47
Marcos Jesus Nazaré de Castro Redes Industriais Introdução a Automação de Processos

Barramentos e Redes - Redes Industriais

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apostila básica sobre redes industriais.

Citation preview

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes Industriais

    Introduo a Automao de Processos

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Introduo a redes

    Evoluo dos processadores dos computadores;

    Aumento da capacidade de processamento: velocidade X volume;

    Capacidade de gerenciamento de redes e distribuio de funcionalidades pela arquitetura.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    FLUXO DE INFORMAES

    A informao flui do cho-de-fbrica; Passa pelo gerenciamento dos dados de

    processo; Atinge a departamentos estratgicos da

    corporao, ao qual determina as aes com relao ao mercado.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    FLUXO DE DADOS PELA EMPRESA

    AUTOMAO DE PROCESSO

    AUTOMAO DE FBRICA

    FABRICAO& CONTROLE DE

    PROCESSOCONTROLE &

    I/O DE CAMPO

    VALORES DE PROCESSOVALORES DE CONTROLESINAIS BINRIOS PREDOMINANTEMENTE

    SINAIS BINRIOS

    SCADATENDNCIAS, ALARMES, HISTRICOS E RASTREA-BILIDADE P/AUDITORIAS

    REDES &CONFIGURAO DE

    DISPOSITIVOS

    QUANTITATIVOS, ALARMES AJUSTES

    RECEITASINFORMAO DA PLANTAGERENCIAMENTO DA PLANTA E HMI

    1

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    FLUXO DE DADOS PELA EMPRESA

    GERENCIAMENTO DE INFORMAO / SISTEMA

    EXECUTIVOGERENCIAMENTO DA PLANTA E HMI

    PLANEJAMENTO DE PRODUO &

    PROGRAMAO

    MATERIAIS &PLANEJAMENTO DE

    SUPRIMENTOS

    ARMAZENAMENTO &DESPACHO

    GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO

    EMPRESA/ GERENCIAMENTOCORPORATIVO

    1

    FATURAMENTO

    CONTABILIDADE GERENCIAMENTOFINANCEIRO

    GERENCIAMENTODE MATERIAIS

    ENTRADAS DEORDENS DE

    VENDAS

    CONTROLE DEQUALIDADE

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    FLUXO DE DADOS PELA EMPRESA

    CHO DE FBRICA+

    CONTROLE E SUPERVISO

    MES

    ERP

    PROCESSO

    CORP. SEM INTEGRAO COMAS CAMADAS PRODUTIVAS

    A PRODUO DEVE PRODUZIR MAIS OU NO?

    CORP.

    DESCONEXO

    COMO OS DEPARTAMENTOS IRO PRODUZIR RESULTADOS SEMUM RUMO A SEGUIR?

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Hierarquia da Comunicao Fabril

    Cho-de-fbrica

    Inpu/Output

    Rede de controle

    Intranet & HMI

    Intranet empresarial & gerenciamento de suprimento

    HART/

    4@20mA

    FIELDBUS

    SAP

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Requisitos de Rede

    A demanda dos dados de transmisso dependem da fonte e o tipo de dado;

    Dados de escritrio: planilhas, textos, banco de dados;

    Baixa freqncia, mas grande volume; No campo, o oposto verdadeiro: uso

    constante da rede, tempo de resposta curta, pacotes pequenos e determinismo;

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Caractersticas dos dadosTipo de Dado

    Caracterstica Grficos Dados NC programs

    Sinais de relgio

    Valores de processo

    Alarmes

    Tempo de Resposta

    1-100 s 1-100 s 1-100 s 1-100 ms 20-100 ms 0,1-80 ms

    Tamanho da string

    > 10 kbit 1 10kbit >10 kbit >8-64 bits

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes para Automao de Processos

    Modelo OSI de Referncia

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    CamadaCamada FunFunoo TarefaTarefa Padres/realizaPadres/realizaes es p/p/FieldbusFieldbus

    Camada 7 Aplicao Fornece ao usurio comandos e funes sobre a rede

    DHCP, SNTP e SNMP

    Camada 6 Apresentao Codifica os dados da camada de aplicao antes de disponibiliz-la e decodifica os dados que chegam para o device

    No relevante para o fieldbus

    Camada 5 Sesso Sincroniza as sesses de comunicao entre duas aplicaes

    No relevante para o fieldbus

    Camada 4 Transporte Prepara os data string para transmisso e assegura que a troca confivel

    TCP e UDP

    Camada 3 Rede Escolhe a rota dos dados e assegura que a rede no esteja sobrecarregada

    IP

    Camada 2 Enlace Estabelece e mantm a conexo entre dois participantes

    Token passing, CSMA/CD, PROFIBUS-PA, FF

    Camada 1 Fsica Pe os dados num meio fsico e os conduz ao seu destino

    RS-232, RS485, 100BaseT

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Implementaes no Modelo OSI

    Foram trs as implementaes: MAP; TOP; EPA-MAP;

    Essas implementaes produziram efeitos marcantes para as caractersticas de algumas redes at hoje, ou ainda, consolidaram uma soluo.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Manufacturing Automation Protocol1/2

    Desenvolvida em 1983 pela General Motors e padronizada IEEE 802;

    Suporta troca de dados numa WAN e definida nas 07 camadas do modelo OSI;

    No passado a GM viveu problemas de comunicao com seus robs;

    Apontada a necessidade de troca de dados com o restante da empresa.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Manufacturing Automation Protocol2/2

    Nessa conjuntura, a Boeing desenvolveu um protocolo para escritrio;

    Os dois foram combinados e formaram o MAP verso 3.0;

    Muitos vendedores passaram a oferecer interfaces para o MAP;

    Permitia diversas alternativas para cada camada do modelo: token passing e o CSMA/CD.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Technical Office Protocol

    Definido pela Boeing para uso tcnico-cientfico e ambientes de automao no escritrio;

    Mais tarde foi combinado com o MAP e gerou o MAP verso 3.0.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Enhanced Performance Architecture- MAP

    Necessidade de se redefinir o MAP para atender redes locais;

    Estes dispositivos so extremamente simples quanto ao SO ou codificao de dados;

    O EPA condicionou a sua soluo a essas necessidades;

    Acabou estabelecendo para fieldbus apenas eram necessrias as camadas de aplicao, enlace e fsica;

    Essa base usada para diversos fieldbuses HOJE.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes de Controle 1/3

    Boa parte delas j esto dentro, ou parte delas, no quadro OSI;

    Pela camada fsica define-se o meio de transmisso, modo, taxa de transferncia, comprimento e etc;

    O enlace define como os devices comunicam uns com os outros: importante para determinar o tempo de atualizao das informaes e o determinismo do sistema.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes de Controle 2/3

    Recentemente, o padro na camada de aplicao era pouco avanado;

    Por isso existem poucas redes abertas e muitas proprietrias;

    Muitos protocolos obedecem a norma IEC 61158; Muitos protocolos ainda no se falam por causa da

    camada de aplicao: ControlNet TCP/IP e o Modbus TCP/IP.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes de Controle 3/3

    O Modbus deve ser visto como umpadroindustrial que deve operar numa variedade de camadas fsicas;

    Pode ser considerado que o PROFIBUS e o FF sejam abertos para o nvel de campo, embora rigor, proprietrios;

    ControlNet e DeviceNet possuem relao semelhante.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Atributos RS-232 RS-422 RS-485 IEC61158-2

    100BaseTX

    Devices(t/r) 01 1 Trans/16 recpt

    32/32 32/32 Pela classe

    Sinal Pulsos de 12 V

    Diferencial Diferencial Manchester II

    8B6T

    Topologia Estrela Bus Bus Bus Estrela

    Compr. 15 m 1200 m 1200 m 1900 m 100 m

    Linhas Min 3 4 2 2 4

    Taxa 19,2 Kbps 10Mbps 10 Mbps 37.5 Kbps 100 Mbps

    Modo Duplex Duplex Half-duplex Half-duplex Duplex

    Tipo Assncr. Assncr. Sncrono Sncrono Sncrono

    Conector DB9 / 25 N/E N/E N/E RJ45

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Redes para Automao de Processos

    A Empresa Hoje

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    A necessidade fluxo pela empresa

    Em geral existe mais padronizao nos nveis mais altos da camada hierrquica;

    O nvel do campo o nvel de abertura ainda baixo;

    Essas informaes devem ser disponibilizadas pela empresa;

    Os requisitos da aplicao iro determinar quantos e quais protocolos sero implementados no campo.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nveis Corporativo e Gerenciamento da Planta 1/2

    O protocolo usado o Ethernet TCP/IP; As redes so construdas dentro do padro

    Internet; Existem componentes como os hubs,

    switches e roteadores; Dentro da empresa, existe troca de dados

    entre esses dois nveis: SAP ou Programas Microsoft.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nveis Corporativo e Gerenciamento da Planta 2/2

    Com relao a troca de dados com o nvel de controle, a grande maioria dos PLCs tm uma porta ETH;

    As workstations so PCs de escritrio ou industriais, mas que SO difundido;

    Rodam programas proprietrios para o SCADA, mas devem disponibilizar troca com interfaces como o SAP.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de Controle 1/4

    O IEC 61158 nada alm de padronizar um nmero de conflitantes, e em muitos casos, padres proprietrios;

    PROFIBUS-DP, FF e ControlNet so uns dos mais interessantes para a Automao de Processo.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de Controle 2/4

    ControlNet o par do DeviceNet, mas tambm oferecem link para o FF H1;

    J no compatvel com o barramento H2 do FF;

    Essencialmente um protocolo para manufatura que pode ser adaptado para a automao de processo;

    Boa faixa de componentes no mercado.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de Controle 3/4

    FF HSE foi projetada para automao de processo e prev o uso de componentes no padro Internet para construo da rede;

    Uma variedade de equipamentos est prevista para conectar-se a ela;

    No incio, o FF sofreu com a publicao tardia das especificaes da HSE;

    Com isso, houve um grande nmero de solues proprietrias para conexo ao barramento HI.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de Controle 4/4

    PROFIBUS-DP: divulgado desde 1996, o que resultou uma grande variedade de controladores que possui interface com este protocolo;

    A verso DPV1 e PROFIBUS-PA so usado em automao de processo;

    Est com uma grande base de devices no mercado.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo

    O fieldbus no foi to longe o suficiente para ser dominante na tecnologia de campo;

    O PROFIBUS-PA, por exemplo, somente foi instalado na Alemanha em 2001;

    Por alguns anos, o 4@20mA/HART e tecnologias de fieldbus iro conviver juntas;

    Alm disso, existem as informaes binrias que precisam ser integrados a rede, mas deparam com forte concorrncia de outros protocolos.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: devicesbinrios

    O mtodo de integrao conectar estes dispositivos a cartes de entrada digital dos DCS ou PLC;

    As redes de campo necessitam ainda de um mdulo I/O remoto para integrar esses sinais;

    Quando esses devices so equipados de modo conveniente, podem ser integrados via Modbus ou ASI.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: devices4@20mA

    O mtodo de integrao pode ser conectar estes dispositivos a cartes de entrada analgica dos DCS ou PLC;

    Se no tiverem devidamente equipados, pode ser usado mdulo remoto;

    Se for transmisso a dois fios, o PLC ou uma unidade de I/O alimentam a malha.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Sistema 4@20mA

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: devices4@20mA/HART

    O mtodo de integrao pode ser conectar estes dispositivos a cartes de interface dos DCS ou PLC se a comunicao digital no for necessria;

    Se for solicitada devem ser considerados alguns mdulos auxiliares;

    Quando integrados dessa forma, os dados so coletados pelo SCADA.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: devicesPROFIBUS-PA

    Os dispositivos so conectados num segmento que integrado dentro do PROFIBUS-DP;

    Um acoplamento age como link entre as duas rede e fornece alimentao para os dispositivos da PROFIBUS-PA. A rede intrinsecamente segura.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    PROFIBUS-PA

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: devicesFoundation Fieldbus

    O barramento em ETH foi divulgado tardiamente e agora est sendo considerado na arquitetura;

    Por essa razo muitos fabricantes oferecem carto de entrada FF/H1;

    Alternativamente a ControlNet pode ser usada com o device para link;

    No momento, no existe possibilidade de integrao com devices binrios no bus H1, mas atravs de I/O remoto no nvel H2.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Integrao - fieldbus

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    O que vem por a?

    A mudana mais radical dos ltimos cinco anos na automao de processo no foi a publicao do padro IEC 61158;

    Mas o aumento da penetrao de tecnologia Internet no mundo da instrumentao e controle;

    Apesar de se apresentarem muito atrativas, as tecnologias Ethernet e wireless tm alguns pontos que precisam ser melhor dirimidos.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Ethernet

    Houve muita conversa recentemente sobre devices em ETH;

    Mas antes de penetrar nesse nvel, existem 3 questes a serem respondidas: O custo e disponibilidade dos chips aplicveis; Contedo da informao e tempo de resposta; Alimentao dos dispositivos.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Ethernet 1questo

    Uma questo de oferta e procura; Se existe uma tendncia para devices em

    ETH, o custo ir cair na proporo da proporo;

    Em longo prazo isso no ser impedimento; O fato que eles no chegaram ao custo dos

    processadores de 8-bits usados hoje; O padro TCP/IP tem no mnimo 72 bytes.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Ethernet 2questo

    A transmisso da informao rpida; O protocolo sobre ele alivia o tempo, e faz ter

    resposta rpida; A ETH no est pronta no momento para os

    pontos digitais, como o ASI; O aumento da velocidade prov uma ligeira

    vantagem; A medio poderia ser atualizada mais rpido do

    que o intervalo de polling.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Ethernet 3questo

    A alimentao com segurana intrnseca a principal razo pela qual o IEC 61158 tem desenvolvido para a automao de processo;

    No apenas uma questo de entregar energia para o barramento, mas de conseguir reduzir o consumo cada vez mais;

    Assim isso pe uma limitao no tamanho do chip de memria;

    Os chips ETH so devoradores de energia e requerem mais memria;

    Para penetrar neste nicho, dever ser resolvida essa questo.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Wirelessvantagens

    Essa tecnologia deu sinais de interesse em penetrar nesse campo;

    A economia com cabos seria monstruosa; Deve ser considerado que os elementos

    devem ser alimentados inclusive para reas classificadas.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Nvel de I/O e Campo: Wirelessdesvantagens

    Problemas com incompatibilidade eletromagntica: interferncia com os equipamentos de campo+ao+ferro;

    No existe um acordo para uma padronizao; A Microsoft no incluiu o Bluetooth no SO

    Windows XP, por alegar falta habilidade de fabricantes em divulgar seus produtos;

    Com esse clima de incertezas, a utilizao do wireless nesse nicho torna-se distanciada.

  • Marcos Jesus Nazar de Castro

    Dvidas

    Muito obrigado!

    Redes IndustriaisIntroduo a redesFLUXO DE INFORMAESFLUXO DE DADOS PELA EMPRESAFLUXO DE DADOS PELA EMPRESAFLUXO DE DADOS PELA EMPRESAHierarquia da Comunicao FabrilRequisitos de RedeCaractersticas dos dadosRedes para Automao de ProcessosImplementaes no Modelo OSIManufacturing Automation Protocol 1/2Manufacturing Automation Protocol 2/2Technical Office ProtocolEnhanced Performance Architecture - MAPRedes de Controle 1/3Redes de Controle 2/3Redes de Controle 3/3Redes para Automao de ProcessosA necessidade fluxo pela empresaNveis Corporativo e Gerenciamento da Planta 1/2Nveis Corporativo e Gerenciamento da Planta 2/2Nvel de Controle 1/4Nvel de Controle 2/4Nvel de Controle 3/4Nvel de Controle 4/4Nvel de I/O e CampoNvel de I/O e Campo: devices binriosNvel de I/O e Campo: devices 4@20mASistema 4@20mANvel de I/O e Campo: devices 4@20mA/HARTNvel de I/O e Campo: devices PROFIBUS-PAPROFIBUS-PANvel de I/O e Campo: devices Foundation FieldbusIntegrao - fieldbusO que vem por a?Nvel de I/O e Campo: EthernetNvel de I/O e Campo: Ethernet 1 questoNvel de I/O e Campo: Ethernet 2 questoNvel de I/O e Campo: Ethernet 3 questoNvel de I/O e Campo: WirelessvantagensNvel de I/O e Campo: WirelessdesvantagensDvidas