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Bases fisiológicas dos princípios científicos do treinamento

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Bases fisiológicas dos princípios científicos do treinamento. São o resultado da evolução histórica do TD, com a inclusão da ciência no processo. Conjunto de experiências acumuladas analisadas à luz dos critérios científicos. Vantagens das bases teóricas (Zakharov, 1992) Objetividade - PowerPoint PPT Presentation

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Bases fisiológicas dos princípios científicos do treinamento

• São o resultado da evolução histórica do TD, com a inclusão da ciência no processo.

• Conjunto de experiências acumuladas analisadas à luz dos critérios científicos.

• Vantagens das bases teóricas (Zakharov, 1992)

– Objetividade– Sistematicidade– Compreensão das causas das mudanças

provocadas pelo treino• Previsão.

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“O organismo humano se adapta ao estresse físico com melhoria da sua

capacidade”.“Este efeito depende muito da natureza

desta carga”.“Vai desde uma adaptação mínima ou

inexistente (cargas muito pequenas) até uma falha no mecanismo de adaptação

(excesso de carga ou intervalo deficiente para esta adaptação)”.

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Os princípios

TUBINO (2003) GOMES (2003) AUTORES INTERNACIONAIS

Individualidade biológica Adaptação Sobrecarga Continuidade Interdependência Volume x intensidade Treinabilidade Especificidade

Individualidade biológica Adaptação Sobrecarga Interdependência volume x intensidade Especificidade

Adaptação Sobrecarga Continuidade Unidade Funcional Multilateralidade Especificidade Ondulação Ciclicidade

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Classificação

• Manso et al, (1996), – Princípios biológicos – Princípios pedagógicos.

• MATVEEV (1986)– Princípios didáticos– Princípios metodológicos da educação física.– Proposições gerais e especiais para o treinamento especifico.

• Para Gomes (200-)– Assegurar o caráter permanente da educação física;– Alternância sistemática de cargas com intervalos de descanso;– Aumento consecutivo das influências de treinamento.– Construção cíclica do sistema de treino.

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Princípio da Adaptação

• A adaptação dependerá da magnitude do estresse– Estímulos débeis – sem conseqüências– Estímulos médios – apenas excitam– Estímulos médios para fortes – provocam adaptações– Estímulos muito fortes – Causam anos

• O organismo reage ao estresse com:– Fase de alarme– Fase de resistência– Fase de esgotamento.

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Budget, 1998

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•OVR/OVT é uma inflamação muscular local que, mal recuperada, evolui para uma inflação sistêmica.•Citocinas e PCR estão esvolvidas na overexpressão deste processo inflamatório.•O SNC responde ao estresse inflamatório com desordens em vários sistemas

•O OVT/OVR é causa por:•Excesso de treino•Má nutrição•Descanso inadequado•Istabilidade psicológica

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Outras causas do overtraining

– Esforço físico demasiado

– Alimentação inadequada

– Repouso inadequado

– Falta de aclimatização

– Condições patológicas

– Estado psicológico anormal

– Mudança brusca de rotina diária

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Mecanismos fisiológicos envolvidos

• Sistema imunológico– Relação entre glutamina e depressão da capacidade

imunológica (500 a 750μmol/l).• Dimuição da função dos neutrófilos, imunoglobulina e

células NK.

– Mecanismo da DMIT.

• Sistema neuroendócrino– Triptofano x serotonina x fadiga central.– Aumento da secreção de catecolaminas.– Alteração da relação cortisol / cortisona.– Alteração da relação cortisol / testosterona.

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Monitoramento por observação diária

– Declínio do desempenho– Perda de força– Diminuição da coordenação– Diminuição do apetite– IVAS– Náuseas– Insônia

Maioria só aparece após instalação – São subjetivos– São individuais

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Ferramentas para controle das cargas

• Observação diária do rendimento• Estado de humor

– POMS• Peso x percentual de gordura x massa magra• Perca de força• Protocolo de exercício glicolítico• Enzimas musculares• Citocinas / PCR• Estresse oxidativo• Curva de frequência cardíaca• Pressão arterial• Atividade nervosa autonômica (POLAR)

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Identificação de problemas na adaptação

• Outros marcadores – Norepinefrina urinária– níveis de lactato– diminuição da performance a 110% do limiar,

A tríade carga de treino – sono – alimentação, nunca pode ser desconsiderada.

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POMS• Instrumento validado cientificamente para

diagnosticar alterações de humor

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Peso x percentual de gordura x massa magra

AAVVAALLII AAÇÇÃÃOO FFÍÍ SSII CCAA

% Gordura ideal médio ♀: 10-19% / % Massa magra ideal média ♀: 81-90%

Peso desejado: 48kg / Peso teórico médio: 46,8kg

2244..0077..0088 1144..0077..0099 2200..0088..0099 3300..0099..0099 3311..1100..0099 0033..1122..0099 1144..0044..1100 1166..0077..1100 2299..1100..1100 RReessuullttaaddooss

PPeessoo 51,5 53,1 50,6 49,3 49 48,7 49,1 47,9 51,2 +3,3kg

GG((%%)) 22,1 24,7 20,4 14,1 13,2 11,7 15,6 15,7 17

GG((kkgg)) 11,4 13,1 10,3 7,0 6,5 5,7 7,7 7,5 8,7 +1,2kg

MMMM((%%)) 77,9 75,3 79,6 85,9 86,8 88,3 84,4 84,3 83

MMMM((kkgg)) 40,1 40 40,3 42,3 42,5 43 41,4 40,4 42,5 +2,1kg

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Perca de força

• Testes tão simples quanto de força explosiva– Impulsão horizontal é muito prático– Testes de 1RM– Testes de RM´s

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Protocolo de exercício glicolítico

• Teste com duração de 3 a 8 minutos– Redução do desempenho indica diminuição

do estoque de glicogênio.

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Monitoração bioquímica

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Limiar de estresse

• 5% do oxigênio utilizado no exercício se transforma em radical livre– Lesivo para as estruturas celulares– Desequilibrio entre treinamento x alimentação

x resposo promove desequilibrio no sistema oxidante x anti-oxidante.

– Monitoração tem sido proposta para determinar o grau máximo de treinamento.

• Evita lesão• Previne overtraining.

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Curva de frequência cardíaca

Período Básico Período Específico Período Competitivo

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Pressão arterial

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Pressão arterial

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Atividade Nervosa Autonômica