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HARDWARE: Conceitos, principais componentes, e periféricos: Unidade Central de Processamento; clock; barramentos; processadores; instalação e conguração de microcomputadores ................................... 3 Unidades de Entrada/Saída e Periféricos: introdução; tipos de dispositivos de entrada, saída e de entrada/saída ..... 7 SOFTWARE: algoritmos, Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação: Apresentação e conceitos fundamentais; estrutura de dados; linguagens de programação (orientadas a objeto versus não orientadas a objeto); linguagens da WEB; programas compilados e programas interpretados; ferramentas do escritório moderno...................................................... 191 MS Windows 95/98/ME/2000/XP/VISTA, em português: Conceitos e interfaces; uso de ambiente gráco; execução de programas, aplicativos, ferramentas e acessórios; conceitos de pastas, diretórios, arquivos e atalhos; uso dos recursos de rede; área de trabalho; conguração do ambiente gráco; área de transferência; manipulação de arquivos e .. pastas; backup de arquivos; uso dos menus ................. 11/22/45/61/71/85 Linux: Conceitos e fundamentos ...................................................................... 97 MS Word 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica dos documentos; operações com arquivos; modelos; edição e formatação de textos; cabeçalhos e rodapé; parágrafos; fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabelas e texto multicolunados; conguração de páginas e impressão; ortograa e gramática; controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, régua, janelas, atalhos e menus; proteção de documentos ......................................................................................... 104 MS Excel 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e grácos, elaboração de tabelas e grácos, uso de fórmulas e funções, impressão, inserção de objetos, controle de quebras, numeração de páginas, classicação, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus .............................................................. 113 SUMÁRIO Conhecimentos de Informática MAPA

Basico Informatica

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HARDWARE: Conceitos, principais componentes, e periféricos: Unidade Central de Processamento; clock; barramentos; processadores; instalação e confi guração de microcomputadores ................................... 3 Unidades de Entrada/Saída e Periféricos: introdução; tipos de dispositivos de entrada, saída e de entrada/saída .....7SOFTWARE: algoritmos, Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação: Apresentação e conceitos fundamentais; estrutura de dados; linguagens de programação (orientadas a objeto versus não orientadas a objeto); linguagens da WEB; programas compilados e programas interpretados; ferramentas do escritório moderno...................................................... 191 MS Windows 95/98/ME/2000/XP/VISTA, em português: Conceitos e interfaces; uso de ambiente gráfi co; execução de programas, aplicativos, ferramentas e acessórios; conceitos de pastas, diretórios, arquivos e atalhos; uso dos recursos de rede; área de trabalho; confi guração do ambiente gráfi co; área de transferência; manipulação de arquivos e .. pastas; backup de arquivos; uso dos menus .................11/22/45/61/71/85 Linux: Conceitos e fundamentos ...................................................................... 97 MS Word 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica dos documentos; operações com arquivos; modelos; edição e formatação de textos; cabeçalhos e rodapé; parágrafos; fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabelas e texto multicolunados; confi guração de páginas e impressão; ortografi a e gramática; controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, régua, janelas, atalhos e menus; proteção de documentos ......................................................................................... 104 MS Excel 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráfi cos, elaboração de tabelas e gráfi cos, uso de fórmulas e funções, impressão, inserção de objetos, controle de quebras, numeração de páginas, classifi cação, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus .............................................................. 113

SUMÁRIOConhecimentos de Informática

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MS Power Point 2003 e MS Access 2003 (português): Operações e conceitos básicos ..................................................... 125/135 Conceitos de Software Livre ..................................................................... Utilização do BrOffi ce 2.0 .................................................... 137/150/157REDES LOCAIS E TELEPROCESSAMENTO: Conceitos e Ferramentas .......................................................................... 166 Sistemas Operacionais de redes e Ferramentas: conceitos e utilização .......................................................................... 166INTERNET: conceitos básicos (hyperlink, URL, portais, segurança, etc.), utilização dos principais navegadores (Internet Explorer, Firefox, etc.); serviços básicos: download de arquivos, envio e recebimento de correio eletrônico, etc., utilização dos mecanismos de busca (Google, Yahoo, etc.) .................... 175 Segurança: conceitos, backup, vírus eletrônico, conceitos, cuidados e prevenção ......185

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NOÇÕES DE HARDWARE E SOFTWARE

Habitualmente usa-se o termo informática para se referir especifi camente ao processo de tratamento auto-mático da informação por meio de máquinas eletrônicas defi nidas como computadores.

CONCEITOS INICIAIS

Computador: é uma máquina capaz de realizar vários tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. O computador é o elemento fundamental da informática. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráfi cas, reali-dade virtual, entretenimento e cultura. Em geral, entende-

se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Os computadores pessoais e laptops são ícones da “era da informação”. Atualmente existem outras máquinas programáveis (computadores) como telefone celular, máquinas de automação industrial etc.

Computadores Analógicos: são computadores que executam trabalhos usando elementos físicos com esta-dos contínuos. Exemplos usuais de variáveis utilizadas em computadores analógicos são: a intensidade de uma corrente elétrica em um resistor, o ângulo de giro de uma engrenagem e o nível de água em um recipiente.

Computador Digital: é uma máquina capaz de rea-lizar vários tipos de tratamento automático de informa-ções ou processamento de dados. Computadores digitais baseiam o seu funcionamento na lógica binária, em que toda a informação é guardada e processada sob a forma de zeros (0) e uns (1). Esta representação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão elétrica.

1- Monitor de vídeo2- Placa-Mãe3- Processador4- Memória RAM5- Placas de Rede, Som, Vídeo, Fax etc.6- Fonte de Energia7- Leitor de CDs e/ou DVDs8- Disco Rígido (HD)9- Mouse10- Teclado

nectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal: eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científi ca têm diferenças signifi cativas do modelo acima, mas eles não têm grande aplicação comercial.

ARQUITETURA DOS COMPUTADORES

CISC (Complex Instruction Set Computer – Com-putador com um Conjunto Complexo de Instruções): é um processador capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes, sendo assim, extremamente ver-sátil. Os processadores baseados no CISC contêm uma

Arquitetura dos Processadores: mesmo que a tec-nologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado drasticamente desde os primeiros computadores, quase to-dos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de Von Neumann em conjunto com a arquitetura de Pipeline.

Von Newmann – Cada dado de uma instrução é processado de forma individual e dependente, em outras palavras o processamento de um dado só se inicia após o término da anterior.

Pipeline – Vários dados de uma mesma instrução são processados em paralelo e de forma independente, ou seja, independente do término do processamento de um dado, outros já estão em processamento.

Segundo a arquitetura, os computadores possuem quatro componentes principais: a Unidade Lógica e Arit-mética (ULA), a Unidade de Controle (UC), a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são co-

CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICAVítor Figueiredo

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4microprogramação, ou seja, um conjunto de códigos de instruções que são gravados no processador, permitindo-lhe receber as instruções dos programas e executá-las, utilizando as instruções contidas na sua microprograma-ção. Utiliza o Sistema de Von Newmann.

RISC (Reduced Instruction Set Computer – Com-putador com um Conjunto Reduzido de Instruções): é uma linha de arquitetura de computadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem executadas. Utiliza o Sistema de Pipeline.

Do ponto de vista do desempenho, os CISCs têm algumas desvantagens em relação aos RISCs, entre elas a impossibilidade de se alterar alguma instrução composta para se melhorar seu desempenho.

Informação: o estudo da informação começou quando matemáticos começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma automática, independente do tempo re-querido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço da automação durante a revolução industrial e da promessa de que as máquinas poderiam, futuramente, conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais efi caz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto fi nal, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática e seu Sistema de Informações.

Sistema de Informações: é todo sistema usado para prover informação, incluindo o seu processamento. Um sistema de informação possui vários elementos relaciona-dos que recebem (entrada), manipulam (processamento), distribuem (saída) os dados e informações.

Entrada: fornecer dados para operações em um programa, utilizando um dispositivo de entrada. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o teclado, o digitalizador e a webcam. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codifi car (converter) a informação de algum tipo em dados.

Processamento: é uma operação de transformação. No contexto das tecnologias de informação, signifi ca transformar dados em informação. Consiste em extrair informação de dados. A extração de informação não é nada mais do que uma análise de conteúdo dos dados em questão e as relações retiradas dessa análise. Nas ativida-des em que se emprega o computador, os homens tomam as decisões e a máquina as executa.

Saída: exibir dados e informações processadas pelo computador, em outras palavras, permitem a comunicação no sentido do computador – usuário por meio de dispo-sitivos de saída. Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. Os dispositivos de saída decodifi cam os dados em informação, que é entendida pelo usuário do computador.

A classifi cação dos Sistemas de Informação baseados em Tecnologia da Informação (TI) é dividida de acordo com o tipo de informação processada:

• Sistemas de Informação Operacional: tratam as transações rotineiras da organização; comumente encontrados em todas as empresas automatizadas.

• Sistemas de Informação Gerencial: agrupam e sintetizam os dados das operações da organização

para facilitar a tomada de decisão pelos gestores da organização.

• Sistemas de Informação Estratégicos: integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à organização, utilizando ferramentas de análise e comparação complexas, simulação e outras facilidades para a tomada de decisão da cúpula estratégica da organização.

É a interação dos componentes da Tecnologia da Informação (TI) com o componente humano que faz com que um Sistema de Informação tenha funcionalidade e utilidade para a organização. A Tecnologia da Informação (TI) está fundamentada nos seguintes componentes:

• Hardware;• Software;• Sistemas de telecomunicações;• Gestão de dados e informações.Hardware: inclui qualquer dispositivo que seja

conectado ao computador e controlado por seu micropro-cessador. Isso inclui equipamentos que são conectados ao computador quando ele foi fabricado e também equipa-mentos periféricos adicionados posteriormente. Os itens a seguir são exemplos de dispositivos de hardware:

• Barramento serial universal (USB);• Modems;• Unidades de disco;• Unidades de CD-ROM;• Unidades de disco de vídeo digital (DVD);• Impressoras;• Placas de rede;• Teclados;• Placas de vídeo;• Monitores;• Controladores de jogos;• Mouse;• Scanner;• Pendrive.

Software: é um programa de computador compos-to por uma sequência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.

Quando um software está representado como ins-truções que podem ser executadas diretamente por um processador, dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a JVM (Máquina Virtual Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.

Sistemas de telecomunicações: telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fi o, radioeletricida-de, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromag-nético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.

Gestão de dados e informações: compreende as atividades de guarda e recuperação de dados, níveis de controle e de acesso das informações. Requer para essa gestão um completo plano de contingência e um plano de segurança de dados e informações.

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5PRINCIPAIS COMPONENTES DO COMPUTADOR

• Memórias;• Dispositivos de Entrada e/ou Saída.

MEMÓRIAS

• Principal – ROM – RAM – Cache• Secundária• Buffer• Virtual

Memória Principal: são memórias que o processador pode endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os pro-gramas em execução. Nesta categoria insere-se a memória RAM, memória ROM e memórias cache.

Memória Rom (Read-Only Memory – Memória Somente de Leitura): é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente (não volátil).

O termo Memória ROM é usado em alguns concur-sos para indicar tipos de memória que são usadas apenas para a leitura, na operação principal de dispositivos ele-trônicos digitais, mas que podem ser gravadas por meio de mecanismos especiais. Entre esses tipos encontramos as PROM, as EPROM, as EEPROM, as FlashROM e as memórias fl ash. Ainda de forma mais ampla, e de certa forma imprópria, dispositivos de memória terciária, como CD-ROMs, DVD-ROMs etc. também são algumas vezes citados como memória ROM.

• PROM (Programmable Read-Only Memory) – podem ser escritas com dispositivos especiais uma única vez, mas não podem mais ser apagadas.

• EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory) – podem ser reprogramadas, está di-vidida em dois tipos: UVEPROM e EEPROM (E2PROM).– UVEPROM (Ultra Violet Erasable Programma-

ble Read-Only Memory) – podem ser apagadas pelo uso de radiação ultravioleta (todos os dados são apagados), permitindo sua reutilização.

– EEPROM ou E2PROM (Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory) – podem ter seu conteúdo modificado eletricamente, mesmo quando já estiver funcionando num circuito eletrônico (pode ser apagada de forma total ou parcial).

• FlashROM: memória fl ash semelhante às EEPROMs. São mais rápidas e de menor custo. É um tipo de chip de memória para BIOS de computador que permite que esta seja atualizada através de softwa-res apropriados. Essa atualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema operacional. Tudo depende dos recursos que o fabricante da placa-mãe em questão disponibiliza.

A memória ROM armazena o BIOS, que é o primeiro programa executado pelo computador ao ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o sistema operacional, que pode estar armazenado em diversos tipos de dispositivos (discos rígidos, disquetes, CDs etc.) possa ser executado. O BIOS está localizado na placa-mãe e tem como componentes o POST e o SETUP.

BIOS (Basic Input-Output System): ensina o pro-cessador a lidar com o micro e seus circuitos básicos, tais como: vídeo em modo texto, acesso a discos etc., possui dois programas POST e SETUP.

POST (Power-On Self Test): realiza um autoteste sempre que ligamos o computador (teste de memória, confi gurações etc.).

SETUP: pelo SETUP confi guramos várias opções que serão usadas tanto pelo POST (como habilitar ou desabili-tar o teste de memória) e o BIOS (ex.: tipo de unidade de disco instalado), quanto pelo processador e chipset. Suas confi gurações são salvas e armazenadas no CMOS.

CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semicon-ductor): local de armazenamento das configurações realizadas a partir do Setup. Como as informações do CMOS precisam ser preservadas mesmo com o compu-tador desligado, estas são alimentadas por uma pequena bateria de lítio. A tecnologia CMOS permite produzir dispositivos com baixo consumo de energia.

Memória Ram (Random Access Memory – Me-mória de Acesso Randômico ou Aleatório): é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória principal em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifi ca a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fi tas magnéticas. A capacidade de uma memória é medida em Bytes, kilobytes (1 KB = 1024 ou 210 Bytes), megabytes (1 MB = 1024 KB ou 220 Bytes) ou gigabytes (1 GB = 1024 MB ou 230 Bytes). A velocidade de funcionamento de uma memória é medida em Hz ou MHz. Este valor está relacionado à quantidade de blocos de dados que podem ser transferidos durante um segundo. Existem, no entanto, algumas memórias RAM que podem efetuar duas transferências de dados no mesmo ciclo de relógio, duplicando a taxa de transferência de informação para a mesma frequência de trabalho. Nesta memória são carregados os programas em execução e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os seus dados são perdidos quando o computador é desligado. Para evitar perdas de dados, é necessário salvar a informação na memória secundária (ex.: disco rígido).

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6Tipos de RAMVRAM: é um tipo de memória RAM usada especi-

fi camente por adaptadores de vídeo ou aceleradores 3-D. O termo “multiporta” é usado porque a VRAM normal-mente tem duas portas de acesso independentes em vez de uma, o que permite à CPU e ao processador gráfi co acessar a memória RAM simultaneamente. A VRAM é encontrada em placas de vídeo e vem em uma variedade de formatos, muitos dos quais são proprietários. A quan-tidade de VRAM é um fator determinante na resolução e profundidade de cor do monitor. A VRAM também é usada para guardar informações gráfi cas específi cas como dados geométricos 3-D e mapas de texturas.

SGRAM (RAM gráfi ca e síncrona): em vez da VRAM; o desempenho é quase o mesmo, mas a SGRAM é mais barata.

SRAM (Memória RAM estática): memória de grande velocidade, baixo consumo de energia, alto custo e baixa capacidade de armazenamento. É usada principal-mente para o cache.

DRAM (Memória RAM Dinâmica): a memória RAM dinâmica tem as células de memória com um transistor e um capacitor associado, que exige um refres-camento constante.

Memória Cache (Principal): cache é um bloco de memória para o armazenamento temporário de dados que possuem uma grande probabilidade de serem utilizados novamente. A CPU e o disco rígido frequentemente usam caches, assim como os navegadores Web. Uma defi nição mais simples de cache poderia ser: uma área de armazena-mento temporária onde os dados frequentemente utilizados pela CPU são armazenados.

Quando o cliente da cache (CPU, navegador etc.) deseja acessar um dado que acredita estar no local de ar-mazenamento, primeiramente ele verifi ca a cache. Se uma entrada for encontrada com uma etiqueta correspondente ao dado desejado, o elemento da cache é então utilizado ao invés do dado original. Essa situação é conhecida como cache hit (acerto do cache). Uma situação alternativa, que ocorre quando a cache é consultada e não contém um dado com a etiqueta desejada, é conhecida como cache miss (erro do cache). O dado então é copiado do local original de armazenamento e inserido na cache, fi cando pronto para o próximo acesso.

Se a cache possuir capacidade de armazenamento limitada (algo comum de acontecer devido ao seu custo), e não houver mais espaço para armazenar o novo dado, algum outro elemento deve ser retirado dela para que libere espaço para o novo elemento. A forma utilizada para selecionar o elemento a ser retirado é conhecida como política de troca (replacement policy). Os dados disponíveis nos locais de armazenamento original podem ser modifi cados por outras entidades diferentes, além do próprio cache. Nesse caso, a cópia existente no cache pode se tornar inválida. Da mesma forma, quando um cliente atualiza os dados no cache, as cópias do dado que estiverem presentes em outros caches se tornarão inváli-das. Protocolos de comunicação entre gerentes de cache são responsáveis por manter os dados consistentes e são conhecidos por protocolos de coerência.

1. Níveis de Memória Cache:• Cache L1: uma pequena porção de memória está-

tica presente dentro do processador (level 1).

• Cache L2: possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2 (atualmente presente dentro do processador).

• Cache L3: terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo), empregava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional.

Memórias Secundárias: são memórias que não po-dem ser endereçadas diretamente, a informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente neces-sárias para a operação do computador. São memórias não voláteis, permitindo guardar os dados permanen-temente.

• Disco rígido ou HD, ou ainda winchester• Disquete• CD (Compact Disc – disco compacto)– CD-ROM: discos somente de leitura.– CD-R: discos que podem ser gravados uma

única vez.– CD-RW: discos que podem ser regravados.

• DVD (Digital Versatile Disc, antes denominado Digital Video Disc)– DVD-R e DVD+R– DVD+R DL– DVD-RW– DVD+RW– DVD-RAM

Sistema de Arquivos em DiscosFAT (tabela de alocação de arquivos): fi ca em uma

das trilhas dos discos. Contém um tipo de índice, com a localização dos fragmentos dos arquivos.

Trilhas: círculos concêntricos que formam os discos.Setores: são as divisões de trilhas onde os dados são

armazenados fi sicamente.Cluster: em armazenamento de dados, é a menor

quantidade de espaço em disco que pode ser alocada para manter um arquivo. Consiste em um ou mais seto-res contíguos ou não. Quanto menor for o tamanho de cluster utilizado, mais efi ciente será o armazenamento de informações no disco. Um cluster também é chamado de unidade de alocação.

Partição: parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fi sicamente separado. Depois de criar uma partição, você deve formatá-la e atribuir-lhe uma letra de unidade antes de armazenar dados na partição.

Sistema de Arquivos: em um sistema operacional, a estrutura geral na qual os arquivos são nomeados, arma-zenados e organizados. FAT ou FAT 16, FAT32 e NTFS são tipos de sistemas de arquivos do Windows e EXT2, EXT3 e REISERFS do Linux.

Memória Buffer: região de memória temporária utilizada para escrita e leitura de dados. Os dados podem ser originados de dispositivos externos ou internos ao sistema. Normalmente são utilizados quando existe uma diferença entre a taxa em que os dados são recebidos e a taxa em que eles podem ser processados, ou no caso em

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7que essas taxas são variáveis. Os buffers são mecanismos muito utilizados em aplicações multimídia, em especial nas aplicações de streaming.

Memória Virtual ou Swap: é a parte do disco rígido que é usada como memória RAM. No caso do Windows, ele reserva, como padrão, 10% do espaço livre do disco rígido para essa memória, mas isso pode ser alterado no item sistema do painel de controle. A memória virtual é uma ideia realmente brilhante. O processador (através de uma instrução contida no processador e ativada pelo sistema operacional) é instruído a mover alguns arquivos para o HD sempre que a memória RAM estiver acabando. Isso faz com que a memória “nunca acabe” e ele não trave. Enquanto tiver espaço no HD ele vai caminhando.

O problema dessa história toda é que o HD é muito mais lento que a memória RAM. Se você for numa loja de informática qualquer e perguntar sobre os tipos de pente de memória que eles têm à venda, vai encontrar pentes de memória DDR de 2100, 2700 ou até 3200 MB/s (a me-mória conversa com o processador a até 3200 megabytes por segundo). Na pior das hipóteses você vai encontrar um pente antigo de memória PC-100, que transmite a 800 MB/s. Aproximadamente 100 vezes menos: 2700 MB/s para a memória e 27 MB/s para o HD, por exemplo.

A fórmula é simples: quanto menos memória RAM, mais memória swap (que é o termo mais técnico para descrever a memória virtual) é usada e mais lento o sistema fi ca.

O processador não pode fazer nada além de fi car es-perando a boa vontade do HD em mandar à conta gotas os dados de que ele precisa para trabalhar. Ou seja, quando você compra um micro com um processador de 3 GHz e 256 MB de RAM, você está literalmente jogando dinheiro no lixo, pois o seu processador super-ultra rápido vai fi car boa parte do tempo esperando pelo HD.

SISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA

Memórias Secundárias

• Disco rígido ou HD ou ainda winchester: é a parte do computador em que são armazenadas a maioria das informações. É caracterizado como memória física, não volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado. O disco rígido é um sistema lacrado que contém discos de metal recober-tos por material magnético onde os dados são gravados por meio de cabeças e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos. Nos sistemas operacionais mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, por meio da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Se-rial_ATA, SCSI, Fibre channel.

• Disquete: disco removível de armazenamento permanente de dados. O tamanho físico do disco é de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 1.44 MB.

• CD (Compact Disc – disco compacto): é um dos mais populares meio de armazenamento de dados digitais, principalmente música e software de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-ROM. A tecnologia utilizada nos CDs é semelhante à dos DVDs. Existem 3 tipos de CD:

– CD-ROM: discos somente de leitura.– CD-R: discos que podem ser gravados uma única

vez.– CD-RW: discos que podem ser regravados.

• DVD (Digital Versatile Disc antes denominado Digital Video Disc): contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD áudio ou CD-ROM, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. Os DVDs possuem, por padrão, a capacidade de arma-zenar 4.7 GB de dados, enquanto um CD armazena em média de 700 a 800 MB. Os chamados DVDs de Dupla Camada podem armazenar até 8.5 GB. Existem vários tipos de DVDs graváveis:

– DVD-R e DVD+R: somente permitem uma grava-ção e podem ser lidos pela maioria de leitores de DVDs. A real diferença do DVD+R e DVD-R é o desempenho pois os discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Essa diferen-ça só é sentida se usar o disco DVD para gravar arquivos comuns, isto é, usar como uma mídia de backup, já que para assistir fi lmes o desempenho é o mesmo.

– DVD+R DL: semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada (DL signifi ca dual layer), aumentando a capacidade de armaze-namento.

– DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, oferecendo um modo de montagem conhe-cido como VR.

– DVD+RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, podendo ser lido pela maioria de leitores de DVD.

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8– DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem

mil vezes, oferecendo a possibilidade de gravação e leitura em simultâneo (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD.

Dispositivos de Entrada e/ou Saída

Equipamento acessório que esteja ligado ao compu-tador. São exemplos de periféricos (dispositivo – na prova não há diferença entre periférico e dispositivo) as impres-soras, o scanner, leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes, mouse, teclado, câmera de vídeo, entre outros. Cada periférico tem a sua função defi nida e a executa ao enviar ou receber tarefas da CPU. Existem três tipos de periféricos: os periféricos de entrada (enviam informação para o computador [teclado, mouse, scanner]); os periféricos de saída (transmitem informação do computador para o usuário [monitor, impressora, caixas de som) e os periféricos mistos (enviam/recebem infor-mação para/do computador [monitor touchscreen, cds, dvds, modens]). Muitos destes periféricos dependem de uma placa específi ca: no caso das caixas de som, a placa de som. Outros recursos são adicionados ao computador através de placas próprias: é o caso da internet, com placas de rede ou modem; TV através de uma placa de captura de vídeo etc.

Principais Periféricos

Mouse (Entrada): o mouse tem como função movi-mentar o cursor (seta) pela tela do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do rato.

Teclado (Entrada): o teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas represen-tando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, nos quais são usadas para esse meio cerca de 50% das teclas. Além disso, para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são

ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifi ca a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o compu-tador pode ser sem fi o (Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). O teclado vem se adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação.

Scanner (Entrada): um periférico de entrada res-ponsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de refl exos.

Monitor (Vídeo) – (Saída): é o dispositivo de saída do computador que serve de interface visual para o usuário, na medida em que permite a visualização dos dados e sua in-teração com eles. Os monitores são classifi cados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na for-mação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são três: CRT, LCD e Plasma. À superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem é chamada de tela, ecrã ou écran.

Impressora (Saída): é um periférico que, quando co-nectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída imprimindo textos, gráfi cos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.

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9Tipos de impressora:• Impressora de impacto: as impressoras de impacto

baseiam-se no princípio da decalcação: ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra uma fi ta de tinta dá-se a produção da impressão. As im-pressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.

• Impressora de jato de tinta: as impressoras a jato de tinta utilizam sistemas dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios que despejam milhares de gotículas de tinta por segundo, comandados por um programa que de-termina quantas gotas e onde deverão ser lançadas as gotículas e a mistura de tintas.

• Impressora a laser: a impressora a laser é o topo na área da impressão e varia de algumas centenas a milhares de Euros. É o método de impressão prefe-rencial em gráfi cas e funciona de modo semelhante às fotocopiadoras.

• Impressora térmica: embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fi scais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão, todavia, é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando ao utilizador fazer uma fotocópia do mesmo.

• Impressoras de Cera Térmica: estas impressoras são mais usadas para transparências em apresenta-ções empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera tér-mica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fi ta, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora.

• Plotter: são traçadores gráfi cos. As plotters são especializadas em desenho vetorial e muito comuns em estúdios de arquitetura.

Modem (Entrada e Saída): é um dispositivo eletrô-nico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que de-modula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.

Pen Drive (Entrada/Saída): funciona como um disco comum, ou seja, permite leitura e gravação de dados, com a vantagem de permitir o transporte das informações com muita facilidade. Existem vários modelos com capacidade de armazenamento entre 16 MB e 4 GB. A conexão com o computador é feita pela interface USB e a instalação é praticamente a prova de erros – ele é realmente plug and play.

Principais Componentes

• CPU – Processador: o processador é o cérebro do sistema, encarregado de processar todas as informações. Ele também é o componente em que são usadas as tecnolo-gias mais recentes. Existem no mundo apenas quatro gran-des empresas com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a Intel (que domina mais de 70% do mercado), a AMD, Via (que comprou a antiga Cyrix e atualmente fabrica os chips Via C3) e a IBM, que embora não tenha um chip próprio, fabrica processadores para outras empresas, como a Transmeta.

Porém, apesar de toda sua sofi sticação, o processador não pode fazer nada sozinho. Para termos um compu-tador funcional, precisamos de mais alguns componentes de apoio: memória, unidades de disco, dispositivos de entrada e saída e, fi nalmente, os programas a serem executados.

• Porta USB (Universal Serial Bus): a porta USB (Universal Serial Bus) é um tipo de conexão Plug and Play (PNP ou P&P) que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.

O USB foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play (PNP ou P&P). Assim, surgiu um padrão que permite ao Sistema Operacional e à placa-mãe diferenciar, transparentemente:

• A classe do equipamento (dispositivo de armaze-namento, placa de rede, placa de som etc.).

• As necessidades de alimentação elétrica do dis-positivo, caso este não disponha de alimentação própria.

• As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de vídeo, serão muito superiores às de um teclado, por exemplo).

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10• As necessidades de latência máxima.• Eventuais modos de operação internos ao dispo-

sitivo (por exemplo, máquina digital pode operar, geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento – para transferir as imagens).

Foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma estrutura de árvore, é possível ligar 127 dispositivos a uma única porta do computador, utili-zando, para a derivação, hubs especialmente concebidos. Estes dispositivos especiais são responsáveis pela gestão das suas subestruturas e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs).

O USB, além de estabelecer um protocolo básico de detecção de dispositivos e especifi cações (alimentação etc.) – fase de identifi cação – permite complementar a inicialização de um dispositivo mediante a categoria em que ele se insira. Assim, para cada classe de dispositivos, existe um conjunto básico de comandos pré-defi nidos para operar o dispositivo sem ser necessário conhecer as especifi cidades do equipamento e/ou fabricante.

É por isso que no Linux, por exemplo, se usa apenas um driver para um USB Flash Disk (Pen Drive): todos os dispositivos, se homologados com o logotipo USB, seguem o standard à risca, pelo menos no que diz respeito ao funcionamento padrão. Funcionalidades extras, como a possibilidade de encriptação dos dados, serão, eventual-mente, asseguradas por drivers específi cos, geralmente providenciados pelo fabricante.

Com o sucesso do USB, rapidamente se procurou expandir as suas possibilidades, principalmente na velo-cidade. Assim, eis a evolução do protocolo:

1. USB 1.0 Primeira versão, lançada em novembro de 1995, no mesmo ano em que a Apple começou a utilizar portas FireWire.

2. USB 1.1 Lançada em janeiro de 1996, primeira versão de sucesso do USB. Transmite dados a 1,5 MB/s (ou 12Mb/s).

3. USB 2.0 Lançada em 2002, cuja maior novi-dade é o aumento da capacidade de velocidade de transferência de dados, e correção de alguns dados técnicos. Transmite dados a 60 MB/s (ou 480Mb/s).

4. USB On-The-Go Tradicionalmente, o padrão USB foi baseado na tecnologia em que um PC, que serve como host, se comunica com periféri-cos escravos, mas um novo padrão foi necessário para se adequar aos equipamentos móveis, como os PDAs. Dentre as novas funções do USB OTG estão:

• um novo padrão para conectores USB, que é menor que o tradicional;

• adição de função de host para equipamentos que tradicionalmente só funcionavam como periféri-cos, permitindo, assim, a comunicação ponto a ponto;

• habilidade de funcionar tanto como host como periférico, e efetuar a mudança dinâmica entre os dois tipos;

• menor consumo de energia, especialmente útil para equipamentos que usam bateria.

Com a nova especifi cação, equipamentos portáteis poderão se comunicar entre si para troca de informações e arquivos, por exemplo, ou ainda com PCs, e outros pe-riféricos, como impressoras, que usam o padrão USB.

• Porta FireWire: FireWire (também conhecido como i.Link ou IEEE 1394) é uma interface serial standard para computadores pessoais e vídeo digital que permite a troca de dados a altas velocidades.

Pode-se utilizá-la para conectar 63 tipos de periféri-cos, entre os quais discos rígidos, máquinas fotográfi cas e memory sticks. Essa interface permite a alimentação dos periféricos por barramento sem desligar os aparelhos.

O FireWire permite taxas de transferência teóricas atingindo:

– 400 Mb/s em versão 1 (s400 ou IEEE 1394a)– 800 Mb/s em versão 2 (s800 ou IEEE 1394b)

• Placa-Mãe: a placa principal de circuitos de um computador, onde fi cam os seus componentes.

Se você fosse um computador suas mãos seriam o teclado e o mouse, sua boca seria o drive de CD-ROM. Estes são os famosos “dispositivos de entrada e saída” por onde as informações entram e saem. Entram bits gravados em CD ou pelo modem ADSL e saem imagens, música, vídeo etc. Além disso, existem também dispositivos responsáveis pela comunicação entre os componentes internos do micro. A maioria deles fi ca agrupada na pla-ca-mãe, que é um dos componentes mais impor-tantes, onde todos os outros são encaixados.

• Placa-Filha: também chamada de placa de ex-pansão. Tem a fi nalidade de dotar a placa-mãe de novos recursos ou melhorar o seu desempenho.

• Chipset: é o principal componente de uma placa-mãe, ele pertence à escala VLSI (Very Large Scale of Integration), ou seja, no seu interior existem cente-nas de milhares de transistores. O Chipset é um dos principais fatores para o bom desempenho de um PC, fi cando atrás do processador e das memórias. A maioria dos Chipsets é formada por dois chips principais, conhecidos como North Bridge (Ponte Norte) e South Bridge (Ponte Sul).

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11WINDOWS 95

UMA NOVA APARÊNCIA E APRESENTAÇÃO

A aparência e a apresentação do Windows foram aper fei çoadas para que seu trabalho seja feito com mais facilidade e maior rapidez.

Botão Iniciar e Barra de Tarefas

Na parte inferior de sua tela, está a Barra de Tarefas. Ela contém o botão Iniciar, que você pode usar para iniciar rapidamente um programa ou para encontrar um arquivo. É também o meio mais rápido de obter Ajuda.

Quando você abre um programa, um documento ou uma janela, é exibido um botão na Barra de Tarefas. Você pode usar esse botão para alternar rapidamente entre as janelas que estiverem abertas.

Meu Computador

Você pode usar Meu Computador para ver tudo em seu computador rápido e facilmente. Clique duas vezes o ícone Meu Computador na área de trabalho para percorrer seus arquivos e pastas.

Windows Explorer

No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas lo-calizados em cada pasta selecionada. É especialmente útil para copiar e mover arquivos. Você pode abrir a pasta que contém o arquivo a ser movido ou copiado e, em seguida, arrastá-lo até a pasta em que deseja colocá-lo.

Para encontrar o Windows Explorer, clique o botão Iniciar; em seguida, aponte para Programas.

Ambiente de Rede

Se você estiver usando uma rede, o ícone Ambiente de Rede é exibido em sua área de trabalho.

Clique-o duas vezes para percorrer os compu tadores de seu grupo de trabalho e os computadores de toda a rede.

Nomes Extensos de Arquivos

Agora você pode fornecer qualquer nome a um arquivo; não há limite de oito caracteres com uma extensão de três caracteres. Você pode usar até mesmo espaços!

Área de Trabalho

Quando você inicia o Windows, a área grande que você vê chama-se área de trabalho. Você pode personalizar a área de trabalho adicionando atalhos para seus programas favo-ritos, documentos ou impressoras e alterando seu aspecto para adaptá-la a seu humor e personalidade.

Para ajustar confi gurações como cor e fundo da área de trabalho, use o botão direito do mouse para clicar qualquer local da área de trabalho; em seguida, clique Propriedades.

Propriedades

Quando você quiser visualizar ou mudar informações sobre algum item, como um documento, programa, pasta, unidade de disco ou impressora, pode olhar para suas

propriedades. Use o botão direito do mouse para clicar o item; em seguida, clique Propriedades no menu.

Para programas baseados no MS-DOS, não é mais necessário criar e modifi car arquivos.pif; basta modifi car as propriedades para o programa.

Pastas

Seus documentos e programas são armazenados em pastas que você pode ver em Meu Computador e no Windows Explorer. Nas versões anteriores do Windows, as pastas eram chamadas diretórios.

Menus de Atalho

Você pode usar o botão direito do mouse para clicar qualquer item e ver um menu de atalho. Esse menu con-tém os comandos comuns que podem ser usados no item que você clicou. Por exemplo, clicando um arquivo com o botão direito de seu mouse, você pode escolher abrir, copiar ou excluir esse arquivo.

Botões Fechar, Minimizar e Maximizar. O que é isto?

Cada janela tem um botão Fechar no canto superior direito em que você pode clicar para fechar a janela e sair do programa.

Os botões Minimizar e Maximizar também são dife-rentes quanto à aparência.

Microsoft Exchange

O Microsoft Exchange fornece uma caixa de entrada universal que você pode usar para enviar e receber correio eletrônico (e-mail). Além disso, você pode usar a Caixa de Entrada para organizar, acessar e compartilhar todos os tipos de informações, incluindo faxes e itens de serviços on-line.

Para iniciar o Microsoft Exchange, clique duas vezes o ícone Caixa de Entrada em sua área de trabalho.

Se o ícone Caixa de Entrada não estiver na sua área de trabalho, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Microsoft Fax

O Windows vem com um programa de fax que você pode usar para enviar e receber fax diretamente do Windows.

Se esse componente não estiver no seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

The Microsoft Network

Com o Windows 95, você pode acessar um novo serviço on-line, The Microsoft Network. É possível trocar mensagens com pessoas de todo o mundo, ler as notícias mais recentes, informações sobre esportes, tempo e fi -nanças; encontrar respostas para suas dúvidas técnicas; carregar a partir de milhares de programas úteis; conectar-se à Internet e muito mais!

Para iniciar The Microsoft Network, clique duas vezes o ícone The Microsoft Network na sua área de trabalho.

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12Wordpad

O Windows inclui um novo editor de texto que você pode usar para criar e modifi car documentos. O Wordpad tem uma barra de ferramentas para o acesso rápido a tarefas comuns e um conjunto completo de fontes para você fazer sua seleção.

Para encontrar o Wordpad, clique o botão Iniciar, apon-te para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios.

Se o Wordpad não estiver em seu computador, con-sulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Você pode criar, modifi car ou visualizar imagens usando o Paint, um programa que substitui o Paintbrush do Windows versão 3.1. O Paint contém muitos recursos novos, que incluem uma caixa de ferramentas e uma caixa de cores móveis, além de visualização de impressão.

Para encontrar o Paint, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para:

Acessórios

Se o Paint não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Discagem Automática

Você pode usar a Discagem Automática para realizar chamadas telefônicas por meio de seu computador usando um modem ou outro dispositivo telefônico do Windows. Você pode armazenar uma lista de números telefônicos usados com frequência e discar rapidamente o número pelo seu computador.

Para encontrar Discagem Automática, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios.

Se Discagem Automática não estiver em seu compu-tador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

File Transfer

Esse programa possibilita que você envie um arquivo enquanto estiver conversando com alguém no telefone. File Transfer requer um modem que suporte VoiceView.

Para encontrar File Transfer, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Aces-sórios.

Se esse componente não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

HyperTerminal

O HyperTerminal é um novo programa que você pode usar para conectar-se facilmente a um computador remoto, um BBS ou um serviço on-line. Substitui o Terminal do Windows versão 3.1.

Para encontrar o HyperTerminal, clique o botão Ini-ciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios.

Se o Hyper Terminal não estiver instalado em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Reprodutor de CD

Com Reprodutor de CD, você pode reproduzir um CD de áudio na unidade de CD-ROM em seu computador.

Para encontrar Reprodutor de CD, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, fi nalmente, aponte para Multimídia.

Se Reprodutor de CD não estiver em seu compu tador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Controle de Volume

Se você tiver uma placa de som em seu computador, pode usar Controle de Volume para aumentar ou diminuir o som dos alto-falantes, microfone ou unidade de CD-ROM de seu computador.

Para encontrar Controle de Volume, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, fi nalmente, aponte para Multimídia.

Se Controle de Volume não estiver em seu compu-tador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Prompt do MS-DOS

O Prompt do MS-DOS dentro do Windows foi aperfei-çoado. Você pode iniciar os programas baseados no Windows a partir do aviso de comando e pode fechar a janela do MS-DOS clicando o botão Fechar na barra de título.

Não é mais necessário usar o Editor PIF para especifi car confi gurações para seus programas baseados no MS-DOS. Ao invés disso, basta modifi car as propriedades do programa.

Para encontrar o Prompt do MS-DOS, clique o botão Iniciar; em seguida, aponte para Programas.

Desfragmentador de Disco

Você pode usar o Desfragmentador de Disco para otimizar seu disco, para que os arquivos e o espaço des-necessário sejam organizados de maneira efi caz. Dessa forma, os programas são executados mais rapidamente e seus arquivos são abertos com maior velocidade.

Para encontrar o Desfragmentador de Disco, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Aces-sórios; em seguida, aponte para Ferramentas de Sistema.

Se o Desfragmentador de Disco não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

ScanDisk

Você pode usar ScanDisk para verifi cação de erros em seu disco rígido e para solucionar problemas encon-trados.

Para encontrar ScanDisk, clique o botão Iniciar, apon-te para Programas, aponte para Acessórios e, fi nalmente, aponte para Ferramentas de Sistema.

Se ScanDisk não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

DriveSpace

Se você precisar de mais espaço em seu disco rígido, pode usar DriveSpace para compactar o disco e liberar mais espaço.

Para encontrar DriveSpace, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, fi nal-mente, aponte para Ferramentas de Sistema.

Se DriveSpace não estiver em seu computador, con-sulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

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13Backup

O Windows vem com um programa que você pode usar para efetuar backup dos arquivos de seu disco rígido para um disco fl exível, unidade de fi ta ou outro compu-tador de sua rede.

Para encontrar Backup, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, fi nalmente, aponte para Ferramentas de Sistema.

Se Backup não estiver em seu computador, consul-te Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

Item Defi niçãoJanela Área retangular na tela que o Windows utiliza para

um fi m específi co.Janela de Aplicativo

Aquela que contém uma aplicação em execução. Identifi ca-se pelos botões de legenda.

Janela de Documento

É uma janela menor dentro da janela de aplicativo. Por exemplo: no MsWord podemos ter muitas janelas de documento, cada uma contendo um documento.

Menu de Con-trole

Contém comandos referentes à Janela ou Caixa/Quadro de Diálogo em uso.

Caixa de Diá-logo

Um quadro na tela solicitando ou exibindo infor-mações adicionais.

Menu Uma lista de opções.Ícone Representação gráfi ca de elementos na tela, por

exemplo, um arquivo.

Ícone de Atalho

Aquele que faz uma referência direta a um arquivo.

Arquivo Um conjunto de bytes gravados no disco.

Ícone de Apli-cativo

Aquele que contém uma aplicação em execução. Encontra-se minimizado na barra de tarefas, poden-do ser chamado de botão.

Janela Ativa Diz-se do aplicativo em uso no momento.

Janela Inativa Diz-se do aplicativo que está carregado na memória e não se encontra em uso no momento.

Barra de Tarefas Um retângulo ocupando por padrão a base da área de trabalho, usada para alternar entre janelas de aplicativo abertas.

Área de Tra-balho

Ou Desktop, é o ponto inicial para a utilização do Windows, toda a tela do seu micro – Monitor.

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ouse

Função Explicação

Apontar Deslocar a Seta Flutuante (Ponteiro do Mouse) até um item na tela

MoverApontar, manter o botão esquerdo pressionado en-quanto arrasta o mouse (Hardware) pelo Mousepad (Pista do Mouse)

Clique Apontar, pressionar e soltar o botão esquerdo do mouseDuplo Clique

Apontar, pressionar simultaneamente duas vezes o botão do mouse

Copiar Apontar, manter a tecla [Ctrl] pressionada enquanto arrasta o mouse, ou então, usar o menu de atalho.

Iniciando uma Aplicação

Um aplicativo poderá ser iniciado utilizando o seu Ícone na Área de Trabalho ou o Menu Iniciar na Barra de Tarefas. Se for pelo Desktop, use clique duplo do mouse, se não, aponte para Menu Iniciar/Programas e procure o aplicativo desejado, clicando-o no fi nal.

Botal Nome Função

Maximizar Ampliar a janela de forma a preencher toda área destinada ao uso.

Minimizar Reduzir a janela a um ícone na barra de tarefas.

Fechar Eliminar o programa da memória RAM – sair dele.

Restaurar Voltar a janela ao tamanho anterior.

na

Eles se encontram no canto direito superior de todas as janelas e quadros/caixas de diálogos.

Organizando Janelas de Aplicativo1. aponte para Barra de Tarefas;2. abra o menu de Atalho;3. escolha Lado a Lado Verticalmente; Horizontal-

mente ou em Cascata.

Propriedades da Barra de Tarefas

Para acessar as propriedades da Barra de Tarefas, aponte para Menu Iniciar, Confi gurações e Barra de Tare-fas ou, em Barra de Tarefas, abra o Menu de Atalho (botão diretito do mouse) e escolha Propriedades.

Sempre Visível → Faz a Barra de Tarefas aparecer sempre à frente de qualquer janela ou quadro de diálogo.

Auto-ocultar → Quando a Barra não estiver em uso, ela simplesmente se transforma em linha na base do vídeo, liberando mais espaço para outras aplicações.

Mostrar Ícones Pequenos Menu Iniciar → Exibe ícones pequenos.

Mostrar Relógio → Exibe o relógio na Barra de Tarefas. Canto Direito.

Organizando Ícones de Atalho

Os ícones da área de trabalho podem ser organizados automaticamente ou por uma outra ordem qualquer. Para tanto, abra o menu de atalho (botão direito do mouse) no desktop e escolha Organizar Ícones.

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15Auto-organizar: manter ícones organizados auto-

maticamente.Por Tipo: por Extensão.

Movendo Janelas, Ícones ou Caixas de Diálogos pelo Desktop

No Windows, para se mover um objeto, há a seguinte regra geral: clique e arraste-o. Seguem explicações:

Janelas ou caixa de diálogo: clique a Barra de Título e arraste o mouse.

Ícones: clique o centro e arraste o mouse.

Aumentar/Diminuir Tamanho das Janelas

Como é exibido na fi gura ao lado, posicione o pon-teiro do mouse na borda do aplicativo e então arraste para dentro para diminuir e para fora para aumentar o tamanho da janela.

Aumentar a Altura da Barra de Tarefas

Posicione a seta do mouse na borda da Barra de Tare-fas e arraste. Atenção: o ponteiro se transforma em seta dupla Vertical. Além desse processo, ela também poderá ser movida pelos cantos da tela – (Desktop). Clique a Barra de Tarefas, parte vazia, e arraste até o topo da tela, perceba que um exemplo da barra se deslocará indicando a posição fi nal.

Área de Transferência

É utilizada para a troca de informações entre janelas. Podemos capturar todo o Desktop, uma Janela ou Caixa de Diálogo. A imagem ou objeto capturado será enviada para ela e nela permanecerá até que outra imagem ou objeto seja enviado.

Podemos fazer esse processo com as seguintes teclas:

[Print Screen]: captura todo o Desktop.[Alt] + [Print Screen]: captura Janela Ativa ou Quadro

de Diálogo.

Vamos comparar a Área de Transferência com um fi lme e as teclas [Print Screen] e [Alt + Print Screen] com uma câmera. O processo é simples, conforme a tabela:

Com

para

ção

Câmera Área de TransferênciaQuando o botão da máquina dispara, a imagem a sua frente é enviada para o fi lme.

Quando o aluno pressiona print screen ou alt print screen, o “desktop” ou “janela ativa” é enviado para a Área de Transferência.

Para podermos visualizar, deveremos revelar o fi lme.

Da mesma forma deveremos colocar o con-teúdo da área de transferência dentro de um aplicativo como o Word, o Paint etc.

Inserindo o Conteúdo da Área de Tranferência1. Abra um aplicativo, por exemplo o Paint;2. no menu Editar, escolha Colar.

Menu Editar

Copiar → Copia texto e/ou objeto selecionado para a Área de Transferência.

Colar → Insere o conteúdo da Área de Transferência na janela atual.

Recortar → Move texto e/ou objeto selecionado para a Área de Transferência.

Trabalhando com o Paint (Relativo à Área de Transferência)

O paint é um soft utilizado para a manipulação de imagens. Podemos criar novos desenhos e/ou fazer trans-formações nos objetos que desejarmos.

As ferramentas acima citadas são utilzadas para tra-balho com a área de transferência. Em outras palavras, no Paint, é obrigatório primeiramente selecionar o objeto a ser enviado para a memória Ram, para então poder acessar o Menu Editar/Copiar ou Recortar.

Lembrete: uma vez utilizado o comando Copiar ou Recortar, o objeto permanece na área de transferência, fi cando lá até que um outro seja enviado ou o micro seja desligado. Para verifi car o conteúdo da área de transfe-rência, use Editar/Colar em qualquer outro Soft. (Dica: o Bloco de Notas não aceita a colagem de fi guras. É soft de texto puro sem formatação, ou seja, não aceita uso de fontes diferentes, negrito, itálico, parágrafos.)

1. Experimente fazer um retângulo no Paint e dupli-cá-lo.

2. Experimente selecionar os retângulos e pressionar a tecla Delete.

3. Tente usar o menu Editar/Desfazer.

Salvando um Arquivo

Arquivos podem ser textos, desenhos do Paint, imagens gráfi cas digitalizadas, instruções sequenciais, documentos, planilhas, banco de dados etc.

Para salvar um arquivo em qualquer programa que seja Windows (feito para rodar no Windows), proceda sempre assim:

1. Abra o menu de Arquivos.2. Clique a opção Salvar.3. Preencha corretamente a caixa de diálogo Salvar

Como.

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Dica: uma vez que o arquivo foi salvo e o usuário manda salvá-lo novamente, o soft continua a salvar as alterações no mesmo arquivo, ou seja, com o mesmo nome. Caso queira trocar o nome do arquivo, copiando-o, use a opção Salvar Como.

Itens da Caixa de Diálogo

Iten

s – C

aixa

de

Diá

logo

Itens Nome Explicação

1 Caixa de Lista-gem de Cortina

Contém uma lista de opções, como cor, por exemplo. Mas inicialmente exibe apenas uma Seta Direcionada para Baixo.

2 Caixa de Verifi -cação

Apenas um retângulo, que indica se o comando está ativo ou inativo e através dela podemos fazer seleções múltiplas. Mistura de Cores.

3 Botão de Opção Aquele que o usuário poderá escolher apenas uma opção. Ligado ou Desligado.

4 Caixa de Texto Utilizada para inserção de textos via teclado.

5 RótuloApenas indica o nome de um item na caixa de diálogo. Ex.: ao lado do equipamento pendu-rado na parede de várias empresas está escrito Extintor. Qual você usaria?

6 Caixa de Combi-nação

Onde o usuário poderá digitar textos e/ou escolher um a partir da lista exibida.

7 Botão de Co-mando (...)

Aquele que executa o comando imediatamente quando é exibido os “três pontos”. Está indi-cando que uma caixa de diálogo será exibida fornecendo informações adicionais.

8 Botão de Co-mando

Aquele que executa o comando imediatamente.

9 Caixa de Lis-tagem

Aquela que contém uma lista de opções.

Na verdade, o usuário não precisará decorar todos os nomes aqui listados, todos eles aparecem o tempo inteiro no vídeo.

Criando Papel de Parede Personalizado

Siga as instruções:

1. Abra o Paint;2. faça um desenho qualquer:a) caso queira fazer algo semelhante a uma pirâmide;

Lista de arquivos disponíveis, ou seja, já estão salvas nesta unidade ou pasta

Digite aqui o nome do arquivo.Não é necessário clicar com o mouse, a tarja azul apaga o conteúdo escrito assim que você inserir um texto.

Clique aqui e escolha o local desejado para salvar o arqui-vo. Serão sempre exibidas as unidades de discos disponíveis.

b) faça um retângulo grande, dentro deste faça outro menor e assim sucessivamente;

3. se quiser pintar entre os retângulos (Use/Abuse da criatividade);

4. no menu, escolha Confi gurar como Papel de Parede Lado a Lado ou Centralizado;

5. clique a mensagem que surge e o botão OK!!!;6. na caixa Salvar Em, clique e escolha Desktop, ou

uma pasta qualquer. Dica: dê preferência à pasta Windows;7. dê um nome ao desenho, como Meu Desenho ou

Piramidex. É com (X) mesmo, e não use aspas;8. clique o botão Salvar;9. feche o Paint;10. o desenho agora está no Desktop.

Propriedades de Vídeo

• No Desktop, abra o menu de Atalho (botão direito do mouse);

• escolha Propriedades.

Aparece a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo.

Segundo Plano → Utilizado para trocar de papel de parede (aquele que está no Desktop).

Há dois modelos de papéis de parede, Padrão e For-matação.

O padrão somente poderá ser alterado pelo usuá rio, não podendo ser criado. E, para usá-lo, se faz necessário que a caixa de listagem papel de parede esteja defi nida como nenhum. Se, no Desktop, aparecer a cor preta, o padrão não aparecerá.

O papel de parede prevalesce sobre qualquer cor e sobre qualquer padrão e, ainda, pode ser alterado e criado pelo usuário. Na verdade, qualquer coisa no windows poderá se transfromar em um WallPaper. Ex.: sua foto!

Proteção de Tela → Faz a movimentação da tela, deixando uma imagem em movimento.

Evita curiosos no computador e protege contra danos, causados pelas cores enviadas diretamente e fi xamente ao vídeo.

Aparência → Permite que o usuário altere as cores do windows.

Confi gurações → Somente usuários avançados. Mas vale aqui uma explicação:

Uma imagem na tela é composta por pontos. Quanto maior for o ponto, menor será a nitidez da imagem. Quanto menor for o ponto, mais pontos podemos possuir no mes-mo vídeo e melhor será a resolução (nitidez da imagem).

Geralmente, os monitores estão confi gurados para trabalhar com uma resolução de 640X480 Pixels (ponto na tela). Procure aumentar essa confi guração para 800X600 Pixels e veja a alteração no seu monitor.

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17WINDOWS EXPLORER

Esse programa de computador trata da parte de ge-renciamento de arquivos e pastas.

É utilizado para cópia, exclusão, organização, movimenta-ção e outras atividades pertinentes ao gerencia mento de arqui-vos. Ainda poderá ser utilizado para instalação de softwares.

Aviso: àquele leitor que não aprendeu ainda a utilizar o mouse corretamente.

Dica: manter o mouse fi rme ao mousepad (suporte do mouse à mesa), pressionar o botão esquerdo ou direito e re-alizar a atividade solicitada. Em se trantando de apenas um clique, pressione e solte o botão do mouse sem movê-lo, sem alterá-lo de posição.

O leitor não poderá apagar, mover, copiar, renomear ou realizar outra atividade qualquer sem que seja pedido. Lembre-se: arquivos podem ser lidos, mas não deverão ser alterados sem prévia instrução.

APRESENTANDO O EXPLORER

Nesta área o Windows exibirá o conteúdo das pastas. Também será utilizada para a seleção de múltiplos

arquivos e/ou pastas, das unidades de discos...Nesta área, o Windows apenas

exibe pastas, Unidade de discos, a Lixeira, Painei de controle.

Como você mesmo percebeu, a janela do Explorer está dividida em duas partes, esquerda e direita.

Organizando Arquivos

Por tipo → quer dizer, por extensão.Auto-organizar → isto é, manter sempre organizado

automaticamente.

Você também poderá alterar o formato dos ícones de acordo com a sua necessidade.

Aparecem realmente maiores

Exibem ícones em colunas

Exibe ícones em listagem

Exibem infromações adicionais sobre os arquivos, como hora, tamanho, data e tipo.

Copiando e Movendo Arquivos

Sempre fazer esta pergunta: quem copia ou move, move ou copia alguma coisa para algum lugar.

Com essa dica, você não poderá mais cometer erros. Vamos à prática.

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181. Para copiar ou mover, proceda assim:

a) Selecione os arquivos desejados (ver próximo item).

b) Clique-os e arraste o mouse até a unidade de disco ou pasta desejada (usar botão direito).

c) Soltar o botão.d) Responda se quer copiar ou mover.

Selecionando Arquivos ou Pastas

Vários arquivos → 1. Clique o primeiro. 2. Mantenha a tecla Shift pres-

sionada. 3. Clique o último arquivo.

Um arquivo → 1. Clique-o.

Arquivos isolados → 1. Clique o primeiro. 2. Mantenha a tecla Ctrl pres-

sionada.

3. Clique nos demais arquivos (um após o outro. Não arraste o mouse).

Lembre-se: quando se lê “clique”, usa-se sem-pre o botão esquerdo do mouse. E deve-se apertar e soltar esse botão.

Desmarcando Pastas ou Arquivos

O processo é o inverso da marcação. Quando quere-mos desmarcar, mantemos as teclas Ctrl ou Shift pressio-nadas, dependendo da ocasião, e clicamos nos arquivos desejados. Vale lembrar que estamos desmar cando, por-tanto, os arquivos devem estar marcados.

Pasta

São usadas para organizar arquivos e pastas. Em outras palavras, servem para manter uma certa ordem no disco rígido.

Dica: sempre que for criar uma pasta dentro de outra tenha certeza de clicar a pasta hospedeira à es-querda. Como exemplo: a pasta Contas a Pagar está selecionada.

Criando Pastas1. Selecione a unidade de disco desejada.2. A partir do menu de arquivos, escolha Novo/Pasta.3. Observe à direita um ícone denominado Nova

Pasta, que contém o cursor e uma tarja azul.4. Digite o nome para a nova pasta.5. Pressione a tecla Enter para fi nalizar.

Excluindo uma Pasta1. Selecione a(s) pasta(s) desejada(s).2. Pressione a tecla Delete.3. Confi rme clicando na opção Sim ou cancele cli-

cando em Não.

Propriedades de Pastas ou Arquivos

Por meio dessa opção poderemos facilmente atribuir ao arquivo ou pasta a qualidade de oculto ou somente para leitura.

Um arquivo Somente Para Leitura é aquele que os usuários podem apenas ler o seu conteúdo, não podendo alterá-lo de forma alguma. Ainda poderão copiar, mover, excluir, renomear.

Um arquivo Oculto é aquele que os usuários pode-rão vê-lo ou não, podendo a qualquer momento sofrer alteração em seu conteúdo e qualquer outra atividade. O Windows apenas avisará que o arquivo é oculto.

Dica: para dar mais proteção ao arquivo, defi na-o como de Leitura e Oculto.

A propriedade de sistema fi ca somente para usuá rios avançados, não podendo ser alterado pelos alunos ou usuários iniciantes.

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19Arquivo de Leitura – Oculto e Leitura

1. Selecione o(s) arquivo(s) ou pasta(s).2. Clique a seleção com o menu de atalho ou, no menu

de arquivos, escolha Propriedades.3. Ative a caixa oculto – de somente leitura ou as

duas opções.4. Escolha OK!!!

Obs: após defi nir o atributo de oculto, é preciso ir no Menu Exibir/Opções e Ativar a opção Ocultar Arquivos do Tipo. Caso os arquivos ainda continuem aparecendo, pressione a tecla [F5] ou o Menu Exibir/Atualizar. Se não se ocultarem, reduza a ramifi cação das pastas clicando o sinal de “–” no canto inferior esquerdo. Caso queira rever os arquivos, inverta o processo.

Localizando Algo em seu Computador

Essa tarefa poderá ser realizada pelo Explorer ou pelo Menu Iniciar.

Menu Iniciar: abra-o, escolha Localizar Arquivos ou Pastas.

Explorer: menu Ferramentas, localizar Arquivos ou Pastas.

Preencha a caixa de diálogo:

1. Digite ou escolha o nome a partir da lista ante-rior.

2. Clique e escolha a unidade de disco.3. Ou então, clique esse botão para escolher a unidade

e/ou a pasta a ser pesquisada. Recomendado.4. Clique esse botão para Limpar a pesquisa e começar

novamente. Desnecessário.5. Clique esse botão para começar de fato a procura

pelo(s) arquivo(s) ou pasta(s) na unidade escolhida.

Exemplos:

Ou

Clique o botão Procurar.E escolha a unidade ou pasta na caixa abaixo.

Renomear Arquivos

Clique-o.Pressione [F2] ou, no Menu Arquivos/Renomear,

digite o nome novo a ser dado ao arquivo. Em seguida, pressione Enter.

Observação: O Windows “sabe” qual software foi utilizado na criação de um arquivo pela extensão, é vital para o Windows que o arquivo tenha uma identifi cação. Quando você clica duas vezes um arquivo, citamos o exemplo mais simples: arquivos feitos no Microsoft Word, o windows abre o arquivo automaticamente no Word.

Dica: Ao renomear um arquivo chamado AULA.TXT para, suponhamos, VIDA, deverá se preservar a sua extensão. Ficando assim: VIDA.TXT

Se aparecer esta mensagem:

Isso quer dizer que você se esqueceu da extensão. Porém, se a digitou, cometeu um dos erros a seguir:

1. Não colocou entre o nome do arquivo e as três últimas letras (extensão) um “.”.

2. Entre o nome e a extensão colocou um espaço.3. Digitou um carácter errado na extensão.

Sobre a caixa de diálogo anterior, responda Não. Em seguida, digite novamente o nome e a extensão do arquivo. Caso tenha se esquecido da extensão, logo após clicar o botão Não, pressione Esc.

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20Algumas extensões:

Formatando um Disquete

Formatar: é dividir o disco em trilhas e setores para que possa então ser utilizado pelo seu com-putador.

Dica:

Sistema: são arquivos essenciais transferidos para o disquete quando os mesmos forem apagados.

O sistema compõe-se de 3 arquivos principais, são eles: Io.Sys, MsDos,Sys e Command.Com. Esses arquivos são usados pela máquina quando da sua inicialização. Não podem ser apagados, movidos, renomeados, editados, ou seja, não podem ter alterado o texto interno, até porque a linguaguem será estranha aos usuários – somente a UCP poderá entender aqueles códigos.

Esse sistema pode ser colocado em disquete e utili-zado quando alguém o apagar do HD. Afi nal, o usuário já sabe colocar o sistema no disquete. O que ele não sabe é como colocar no HD!

Transferindo o Sistema do Disquete para o Winchester (passo a passo)

1. O usuário deverá criar um disco de boot (quer dizer, colocar o sistema no disquete):a) Abra o Meu computador.b) Coloque um disco limpo na unidade A.c) Clique o ícone que representa sua unidade fl exível,

Disquete ou Disco Flexível.d) Abra o menu de Arquivos e escolha Formatar.

Para Formatar um Disco1. Se o disco que deseja formatar for um disco fl exível,

insira-o na unidade de disco.2. Clique duas vezes o ícone Meu Computador e, em

seguida, clique o ícone para o disco que deseja formatar.3. Cuidado para não clicar duas vezes o ícone disco,

pois o Windows não poderá formatar um disco se o seu conteúdo estiver aberto em Meu Computador ou sendo exibido pelo Windows Explorer.

4. No menu Arquivo, clique Formatar.

Observações:• A formatação de um disco remove todas as infor-

mações nele contidas.• Não é possível formatar um disco se houver arqui-

vos abertos daquele disco.

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21e) Ativar a caixa de verifi cação Copiar os Arquivos

de Sistema.f) Escolher formatação rápida.g) Na caixa de diálogo, escolha o botão Iniciar.

2. Deverá incluir junto com o disquete o seguinte arquivo:a) Sys.com

3. Deverá criar um arquivo de texto (use o Bloco de Notas) e digite:a) PATH A:\b) SYS C:

4. Salve o arquivo na unidade fl exível:a) No menu de arquivos, escolha Salvar ou Salvar

Como.b) Digite o nome Autoexec.bat.c) Na caixa Salvar Em, dê um clique e escolha disco fl exível.

d) Clique agora o botão Salvar.

Só utilize o disco se ao ligar o computador você receber esta mensagem, ou semelhante:

Disco sem Sistema ou DefeituosoInsira um Disco de Boot e PressioneUma Tecla para Continuar

Criando Atalhos para Área de Trabalho

1. Localize o arquivo desejado; ele deverá ser um arquivo, aplicativo ou ainda ser um documento feito pelo aluno.

2. Arraste o arquivo desejado para a Área de Trabalho com o botão direito do mouse.

3. Escolha Criar Atalho Aqui.

Propriedades do Mouse

1. Para ativar e ajustar o rastro do ponteiro do mouse:1.1. Abra Meu Computador.1.2. Abra Painel de Controle.1.3. Clique a guia Movimento.1.4. Na área Rastro do Ponteiro, selecione a caixa Exibir Rastros do Ponteiro.1.5. Para ajustar o comprimento do rastro do ponteiro, arraste o Controle Deslizante.

2. Ainda é possível alterar a velocidade do ponteiro arrastando outro Controle Deslizante.

3. Você poderá alterar o formato dos ponteiros do mouse clicando a guia Ponteiros.

• Clique o botão Instalar para instalar um soft do disquete ou da unidade de CD.

• Clique o botão Adicionar e Remover para adicionar e/ou remover itens de um programa já instalado no seu micro. Não se esqueça de selecionar o soft antes, como mostra a fi gura acima.

Adicionar ou Remover Softs

Antes de remover um aplicativo do seu sistema, verifi que se ele se encontra nas Propriedades de Adicionar ou Remover Programas. Se isso acontecer, você poderá desinstalá-lo com segurança, ou ainda instalar mais itens do software.

A guia Instalação do Windows permite alterar a sua instalação, adicionando ou removendo itens.

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22 MICROSOFT WINDOWS 98

A palavra “Windows”, em inglês, signifi ca janela. Daí, windows signifi ca janelas, um ambiente de janelas.

Trata-se de um sistema operacional de interface gráfi ca, em 32bits. É um dos sistemas operacionais mais utilizados no mundo.

Qualquer hardware, periférico etc. é compatível com o Windows 98, ou seja, possui um driver de instalação que permite ser utilizado com o Windows 98.

O Windows 98 é uma evolução dos seus antecessores: Windows 95, Windows 3.11 e Windows 3.1.

O Windows 3.11 e o Windows 3.1 são 16bits, portan-to, um programa criado para ser executado em Windows 3.11 e Windows 3.1 pode ser executado em Windows 95 ou Windows 98, mas um programa criado para ser executado em Windows 95 ou Windows 98 não poderá ser executado em Windows 3.11 ou Windows 3.1.

Já entre o Windows 95 e o Windows 98 não existe muita diferença, sobretudo algumas correções e adições. O Windows 98 deixa as execuções de seus programas muito mais rápidas.

O QUE O WINDOWS 98 PODE FAZER?

O Windows 98 melhorará sua experiência em compu-tação em importantes áreas, como internet e entretenimento.

Internet

• Maior facilidade para os novos usuários no acesso e uso da internet.

• Ajuda e suporte dinâmicos mais abrangentes.• Uso da internet para manter seu PC atualizado via

Windows Update.

Qualidade

• Rapidez no lançamento da aplicação e otimização do espaço do disco rígido.

• Ferramentas mais confi áveis e estáveis com melhor suporte.

• Aumento da produtividade com suporte a múltiplos monitores.

Entretenimento

• Gráfi cos de alto desempenho para jogos.• Suporte para DVD, para obter informação ou para

assistir à longa metragem de alta qualidade.• Vídeo e som 3-D.

Acessórios

• Maior facilidade para a retirada de dispositivos externos, tais como câmaras, scanner etc.

É MAIS FÁCIL TRABALHAR NO MEU PC COM O WINDOWS 98?

O Windows 98 foi projetado para que a manutenção do seu PC seja mais fácil. Para o usuário doméstico,

trará maior conveniência e um sistema otimizado. Para as corporações, signifi cará uma redução das visitas ao PC pelo departamento de informática, representando um menor custo total de propriedade (TCO). Seguem algumas formas com o Windows 98 que ajudarão a ter um PC mais fácil de gerenciar:

• Maior facilidade na instalação – O novo Upgrade Wizard (Assistente de atualização) conduzirá você pelo caminho do processo de instalação e indicará, a qualquer momento, quanto tempo ainda falta para completar a atualização.

• Testes de sistema programados – Você pode programar o sistema operacional para verifi car regularmente sua Confi guração e o disco Rígido, enquanto o Tune-up Wizard assegura que o sistema esteja funcionando no pico do desempenho.

• Atualização de sistemas – Com o Windows Update, é fácil manter seu computador em dia de acordo com as últimas atualizações de drivers e do sistema operacional.

• Armazenagem removível de dados – O Windows 98 dará um suporte a mais tipos de armazenagem removível, com seu backup de atualização e fun-ções de restituição.

• Melhor diagnóstico – A ferramenta padrão para o diagnóstico, Dr. Watson, tem uma atualização para cobrir um maior número de problemas.

• Suporte técnico facilitado – O suporte técnico se benefi cia da Utilidade de Informação do Sistema (System Information Utility), que recolhe infor-mação da confi guração para ajudar o helpdesk, no caso de precisar de um suporte técnico.

• Facilidade na customização – Até mesmo a custo mização do Menu Iniciar é mais fácil com o Windows 98, com o suporte de arrastar, soltar e clicar no ponto.

QUAIS AS NOVIDADES DO HARDWARE QUE PODEREI USAR COM O WINDOWS 98?

O Windows 98 dará suporte a vários padrões de hardware. Seguem alguns detalhes:

• USB (Universal Serial Bus) – Permite que você acrescente, com facilidade, periféricos ao seu PC. Isso é feito usando um pequeno conector retangular que se insere facilmente. É do tipo Plug e Play, seu PC se encarrega do resto. Você ainda pode inserir e retirar os dispositivos USB enquanto seu PC está em operação. Exemplos de dispositivos USB incluem: mouse, joysticks, teclado, scanners, câmaras de vídeo conferência, caixas acústicas, e áudio digital. O USB pode ter até 127 dispositivos via hubs ou ligar um dispositivo ao outro a velo-cidades de até 12Mb por segundo (10 vezes mais rápido que uma porta serial).

• DVD – São discos ópticos de alta capacidade, pa-recidos com os CDs, mas que contêm muito mais informação – 5 a 17GB. Podem armazenar desde grandes aplicações até fi lmes de longa metragem. Com o DVD, você pode obter uma qualidade muito melhor no vídeo e no áudio do que poderia conseguir por outros métodos (inclusive Laser-disc).

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23• Aceleração 3D – Proporciona realismo em 3-D

e um desempenho mais rápido e livre nos jogos, gráfi cos e aplicações de multimídia.

• MMX – Os processadores MMX contêm co-mandos extra, desenhados para usar som, vídeo e gráfi cos.

• AGP – Um local para inserir placas de vídeo no computador. Projetado pela Intel. É acima de duas vezes mais rápido que o padrão PCI. Permite que placas especiais armazenem e recuperem tipos de gráfi cos de memória não especializados para jogos e aplicações 3-D.

• PCI – Um tipo de bus local de maior poder, no Pentium ou PC, em que podem ser colocadas placas de expansão. É mais rápido de confi gurar do que os antigos buses, tais como ISA e EISA.

REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO DO WIN-DOWS 98

• Processador 486DX/66 MHz ou superior.• 24MB de RAM; quanto maior a memória, melhor

o desempenho.• A instalação típica requer aproximadamente 205 MB

de espaço disponível em disco rígido (inclui uma média de 45 MB para arquivos de backup durante a instalação), mas pode variar entre 140 MB e 315 MB, dependendo da confi guração do sistema e opções selecionadas e se a unidade de alocação de arquivo do disco rígido é FAT16 ou FAT32.

• Unidade de CD-ROM ou de DVD-ROM.• Monitor VGA ou de resolução superior.• Mouse da Microsoft ou dispositivo apontador

compatível.

ÁREA DE TRABALHO

Barra de Tarefas e Menu Iniciar alternando entre janelas abertas

Está posicionada na parte inferior da tela. É o objeto mais importante do Windows 98. Todos os programas, aplicativos ou janela que estiverem em uso, mesmo que

A área de trabalho é a tela principal do Windows 98, na qual fi cam os acessos a todas as outras telas ou janelas, bem como todos os atalhos. O usuário poderá também adi-cionar atalho dos programas que mais utiliza e adicionar um papel de parede, que é uma imagem utilizada como plano de fundo.

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24minimizados, aparecerão nessa barra, como um botão. Você pode usar esse botão para alternar rapidamente entre as janelas que estiverem abertas, ou pressionar as teclas Atl + Tab.

À esquerda da Barra de Tarefas está posicionado o botão Iniciar, que dá acesso aos programas e aplicativos instalados no Windows 98.

A aparência e a apresentação do Windows foram aperfeiçoadas para o desenvolvimento de um trabalho com maior facilidade e rapidez; por exemplo, à direita da Barra de Tarefas existe um Relógio. Posicionando o cursor do mouse durante 1 segundo sobre ele, será mostrada a data. Dando um duplo clique com o botão do mouse sobre esse Relógio, abrirá uma janela, permitindo alterar a data e a hora do sistema.

Poderá alterar o mês corrente clicando a seta corres-pondente; da mesma forma o ano. Lembramos que, no caso do ano, o Windows 98 “enxerga” os anos de 1980 a 2099. Para acertar as horas, por exemplo, na troca do horário de verão, dê um duplo clique com o botão do mouse na Caixa de Texto e digite a nova hora, ou clique com o mouse as setas cima ou baixo, à direita da Caixa de Texto. O mesmo é válido para minutos e segundos.

Existe a opção de ajuste automático do horário de verão, mas essa opção não é recomendável para o Brasil, já que a mudança do horário de verão em nosso país não possui data fi xa.

Dica – Quando o relógio de um microcomputador estiver atrasando ou adiantando, é possível que a bateria interna do microcomputador esteja fraca, sendo necessário trocá-la; ou pode haver a presença de um vírus.

Iremos agora defi nir cada um dos menus que se abrem quando clicamos o botão Iniciar, da Barra de Tarefas.

Desligar

O usuário não pode simplesmente desligar o com-putador sem antes avisar ao Windows 98, que precisa se preparar para ser desligado. Se essa operação não for feita, como no caso de falta de energia, o Scandisk será executado automaticamente após reiniciar o computador, para verifi car possíveis erros em arquivos ou pastas no(s) disco(s) rígido(s).

Para reiniciar somente o Windows 98, sem fazer novamente o Boot do hardware do microcomputador, escolha Reiniciar o Computador e clique o botão OK pressionando a tecla Shift.

Efetuar logoff

Em uma empresa, por exemplo, onde existem vários usuários e cada um gosta de um tipo de confi guração de cores, resolução etc., podem-se criar várias confi gurações, que serão salvas e abertas na inicialização do Windows 98, de acordo com o usuário que fi zer o logoff.

Executar

Permite executar um programa, abrir um arquivo ou uma pasta. Digite o caminho completo do arquivo ou localize-o pelo botão Procurar. Normalmente, essa fun-ção só terá utilidade caso não haja um atalho para esse programa, arquivo ou pasta na Área de Trabalho ou no menu Programas.

Digitando o nome de qualquer arquivo executável (.EXE) que esteja localizado na pasta C:\Windows, este será imediatamente chamado.

Ajuda

Fornece ajuda para o Windows 98, para resolução dos problemas e dúvidas mais comuns.

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Localizar

Utilizado para localizar arquivos ou pastas. Caso tenha salvado ou criado um arquivo e tenha esquecido o local, poderá localizá-lo pelo seu nome ou extensão. Pode-rá também ser feita uma procura por data ou tamanho.

Ex.: Uma fi gura de bitmap de nome carro.bmp pode ser localizada digitando carro ou *.bmp. O asterisco co-locado signifi ca “tudo”; será feita uma procura de todos os arquivos de extensão bmp.

No campo Nome, digite o nome do arquivo ou pasta. No campo Examinar, escolha o local onde será feita a pro-cura. Caso desconheça inteiramente o caminho, escolha a unidade de disco C:\, dessa forma executará uma procura que examinará o disco inteiro.

Confi gurações

É o local onde é feita toda a confi guração do Windows 98, bem como instalação de hardware, instalação e remo-ção de programas, confi guração de resolução, cor, data, hora, som etc. Estudaremos essa opção mais adiante, em Painel de Controle.

Documentos

Fornece uma lista de atalhos dos arquivos recente-mente utilizados.

Algumas vezes ocorre de o Windows 98, na sua inicia-lização, fi car executando a unidade de disquete mesmo sem existir nenhum disquete inserido; isso poderá acon-tecer caso exista na lista menu Documentos um arquivo recentemente utilizado de um disquete. Para cessar essa procura, basta limpar o menu Documentos, veremos como fazer isso mais adiante.

Favoritos

Trata-se de um atalho da pasta Favoritos do navegador Internet Explorer.

Programas

Finalmente o menu mais importante, que dá acesso a to-dos os programas existentes no computador. Normalmente, todo programa que o usuário instalar no computador, por meio do disco de instalação, criará um atalho para ele nesse menu, automaticamente.

Atenção especial aos me-

nus Acessórios e Iniciar e aos atalhos Prompt do MS-DOS e Windows Explorer.

Acessórios

Um conjunto de programas e utilitários básicos, que acompanham o Windows 98, como Calculadora, CD Player, Mapa de Caracteres etc. Veremos todos mais adiante.

Iniciar

Todo arquivo que estiver nessa pasta será exe cutado ou aberto na iniciali zação do Windows 98. Logo, veremos como adicionar atalhos no menu Iniciar.

Prompt do MS-DOS

É uma simulação do antigo sistema operacional so-mente texto, o MS-DOS, muito utilizado antes de existir o Windows, existente ainda no Windows 98 para manter compatibilidade com programas antigos, feito em DOS. Assim como o Windows 3.11 e o 3.1, o MS-DOS trabalha em 16 bits.

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WINDOWS EXPLORER / GERENCIANDO ARQUIVOS / GERENCIANDO DISCOS

O estudo do Windows Explorer permite um entendi-mento da estrutura do Windows 98 no disco rígido.

Compreender a estrutura do Windows 98 no seu disco rígido é importante para que o usuário não danifi que o Windows 98, o que implicaria a sua reinstalação e, pior ainda, provocaria perda de dados pessoais.

Existem duas pastas que são reservadas para uso pró-prio do Windows 98, as pastas C:\Windows e a pasta C:\

Arquivos de Programas, sem dizer de arquivos que fi cam na unidade principal C:\, como o autoexec.bat, confi g.sys, command.com etc.; esses não podem ser alterados pelo usuário, ou somente por usuários avançados.

Outro fato importante é salvar todos os arquivos pes-soais na pasta C:\Meus Documentos ou criar uma pasta somente para esse fi m. Salvar arquivos na pasta C:\Win-dows, por exemplo, não é boa coisa. Normalmente, quando um técnico reinstala o Windows 98, ele exclui a pasta C:\Windows e, sem saber que o usuário possui um arquivo pessoal nessa pasta, ele excluirá esse arquivo também.

Minimizar Maximizar FecharRestaurar

CCoommpprreeeennddeennddooaa eessttrruuttuurraaddee uummaajjaanneellaa nnooWWiinnddoowwss 9988..

Barra de rolagemvertical

Barra de rolagem horizontalBarra de Status

Janela

Barra de Título

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27Utilidades do Windows Explorer – organizar, re-

cuperar e dar segurança a arquivos e programas em discos rígidos e/ou em disquetes. É possível também copiar, mover ou excluir arquivos e diretórios. Para antigos usuá-rios de Windows 3.1 e 3.11, cabe informar que o Windows Explorer substitui com muito mais efi cácia e com muito mais recursos o Gerenciador de Arquivos.

Abrir ou fechar subitens

Clique os sinais [+] e [-] para abrirou fechar um item,mostrando ou ocultan-do os subitens.

Formatação de disquete

A formatação consiste na criação de trilhas e setores no disco magnético do disquete, onde serão alocados os dados, no entanto os disquetes já são formatados de fábrica, sendo necessária sua formatação somente se o Windows 98 pedir, caso ocorra erro no disquete.

Para abrir a caixa de diálogo acima, clique com o botão direito do mouse o ícone do disquete, então clique a opção Formatar; será aberta a janela de formatação de disquetes.

No caso em que se queira somente apagar os dados contidos no disquete, utilize a formação Rápida.

Insira um disquete no driver e clique o botão Ini ciar. Lembre-se de que esse procedimento só é utilizado para disquetes com algum defeito em alguma trilha, não sendo necessário para disquetes novos, que já vêm formatados de fábrica.

Faça a opção entre as capacidades de disquete 1.44 Mbytes para disquetes de alta densidade ou 780 Kbytes para disquete de baixa densidade.

Copiando ou movendo arquivos e pastas

Para efetuar cópia de 1 (um) arquivo de uma determi-nada pasta para o disquete, siga os passos a seguir:

• Clique a pasta desejada até vê-la aberta do lado direito da tela. Dê um clique sobre o arquivo que deseja copiar com o botão direito do mouse; com isso, esse arquivo será selecionado. Segurando o botão do mouse, arraste o arquivo até o ícone de disquete; ou então selecione o arquivo, clique o botão Copiar da Barra de ferramentas do Windows Explorer, depois selecione o ícone de disquete e fi nalmente clique o botão Colar.

Para efetuar a cópia de 2 ou mais arquivos de uma só vez:

• Clique a pasta desejada até vê-la aberta do lado direito da tela. Segurando a tecla Ctrl do teclado, clique os arquivos que deseja copiar com o botão direito do mouse. Quando tiver selecionado todos os arquivos, libere a tecla Ctrl e arraste esses ar-quivos para o ícone de disquete.

Os exemplos mostrados acima podem também ser aplicados para cópias de pasta, em que a pasta será copia-da juntamente com todos os arquivos e subpastas contidas dentro da mesma, no entanto observe o tamanho da pasta em bytes, para não ultrapassar a capacidade do disquete.

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Dica – Clique o ícone de uma pasta com o botão direito do mouse, será aberto o menu ao lado; clique a opção Propriedades. O Windows 98 informa o local de armazenamento da pasta, o tamanho e o conteúdo dela, e caso queira atribuir o modo somente leitura, no qual os arquivos não poderão ter seu conteúdo modifi cado, marque a opção Somente Leitura.

Para efetuar uma cópia de um ou mais arquivos de uma determinada pasta para outra pasta, na mesma uni-dade de disco, siga os passos a seguir:

• Clique a pasta desejada até vê-la aberta do lado direito da tela. Marque os arquivos que deseja copiar, da mesma forma como mostrado para cópia para disquete. Então, arraste esses arquivos para a pasta de destino, mas observe: arrastando esses arquivos para uma pasta da mesma unidade de disco, eles serão movidos e não copiados. Para copiá-los, deve arrastá-los segurando a tecla Ctrl, em que poderá ser observado um sinal de adição [+] abaixo do cursor do mouse.

O exemplo mostrado acima pode ser feito para cópia de arquivos do disquete para a unidade C e vice-versa.

Tirando cópia idêntica de disquetes

Clique com o botão direito do mouse o ícone do disquete e clique a opção Copiar Disco.

Clique o botão Iniciar; primeiramente será pedido o disco de origem, de onde os dados serão copiados, depois será pedido o disco de destino, para onde os dados serão copiados. Essa operação irá copiar até mesmo o nome de volume do disquete.

Enviar Para

Enviar Para possui quatro opções, conforme a fi gura acima.

1. Cria um atalho para um arquivo ou pasta na Área de Trabalho.

2. Cria uma mensagem de correio eletrônico ane-xando o arquivo selecionado. Será utilizado o Outlook Express.

3. Envia o arquivo ou pasta para o disquete. Lembre-se de que, ao enviar uma pasta, todo o seu conteúdo será enviado também, o que pode ultrapassar a capacidade do disquete.

4. Envia o arquivo ou pasta para a pasta C:\Meus Documentos.

Exclusão de arquivos e pastas

Para excluir arquivos do disquete ou da unidade C (Winchester ou HD), selecione um ou mais arquivos, dan-do apenas um clique com o botão do mouse; segurando a

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29tecla Ctrl, caso queira selecionar mais de um arquivo; ou, caso deseje selecionar arquivos que estejam em sequência, segurando a tecla Shift e clicando o primeiro e logo o último arquivo a ser selecionado; e então:

1. Clique o menu Arquivo da Barra de Menus do Windows Explorer e depois clique a opção Excluir. Será pedida confi rmação, para evitar exclusão acidental.

2. Pressione a tecla Delete do teclado. Também será pedida confi rmação de exclusão.

3. Use o botão Excluir da Barra de Ferramentas do Windows Explorer.

4. Clique com o botão direito do mouse o arquivo que deseje excluir. Abrirá um menu de atalho, que contém o comando de exclusão, dentre outros.

Caso queira restaurar os arquivos excluídos, clique-o com o botão direito do mouse e clique restaurar.

Caso queira excluir defi nitivamente o arquivo, exclua esse arquivo também da Lixeira ou clique a opção Limpar Lixeira no menu Arquivo na Barra de Menus, dessa forma estará liberando espaço na unidade de disco.

Ao excluir um arquivo no Windows Explorer, pode-rá excluí-lo diretamente, sem mandá-lo para a Lixeira, bastando pressionar a tecla Shift + Del; essa operação irá excluir permanentemente o arquivo ou pasta do HD.

Dica – Pode acontecer de o Windows Explorer conti nuar exibindo o ícone de uma pasta mesmo após tê-la excluído. Caso isso ocorra, utilize a opção Atualizar para corrigir esse erro. Acesse o comando Atualizar no menu Exibir ou utilize a tecla F5.

Criando novas pastas

Selecione o local onde deseja criar a pasta e então, na Barra de Menus, clique o menu Arquivo e escolha a opção Novo > Pasta.

Todos os modos de exclusão também são válidos para pastas, porém, ao excluir uma pasta, todos os arquivos contidos nela também serão excluídos, no entanto certi-fi que-se do seu conteúdo antes de excluí-las.

Ao excluirmos arquivos do disquete, eles serão ex-cluídos sem possibilidade de recuperação; ao excluirmos arquivos do disco rígido, eles não serão retirados defi niti-vamente do disco rígido, mas somente serão movidos para a Lixeira, existindo então a possibilidade de restauração desses arquivos.

Lixeira

Para abrir a lixeira, clique duas vezes o seu ícone na Área de Trabalho ou selecione a lixeira no quadro Pastas do Windows Explorer, localizado à esquerda do mesmo.

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30Será aberta uma sequência de tipos de arquivos

que podem ser criados, dependendo dos programas que estiverem instalados no Windows 98. Clique a primeira opção, que criará uma pasta, cujo nome inicial será Nova Pasta. Escreva um nome qualquer para a pasta, com até 256 caracteres, incluindo espaços (exceto os caracteres \ / : * ? “ < > |), mas desde que não tenha o nome igual ao de nenhuma outra pasta do mesmo local.

Renomeando arquivos e pastas

Selecione o arquivo ou pasta que deseje renomear e escolha a opção Renomear, via Barra de Menu no menu Arquivo, com o botão direito do mouse ou utilizando a tecla F2.

Ao renomear um arquivo, não se deve mudar sua extensão, que determina seu tipo. Por exemplo:

BMP – figura de bitmap, aberto com o Paint.

TXT – texto simples, sem formatação, aberto com o Bloco de Notas.

ZIP – arquivo compactado, criado com o WinZip.

WAV – arquivo de som, aberto com o gravador de som.

EXE – arquivo executável, é um programa.

HLP – arquivo de ajuda.

DOC – documento do Microsoft Word.

XLS – planilha do Microsoft Excel.

PPT – apresentação do Microsoft Power Point.

Caso dê dois cliques lentos no nome do arquivo ou pasta, o comando Renomear será chamado, caso isso ocorra acidentalmente, pressione a tecla Esc para cancelar esse comando sem modifi car o nome do arquivo ou pasta. Lembremo-nos novamente da pasta C:\Windows, dentre outras pastas e arquivos de programas que não devem ter seu conteúdo alterado e nem mesmo renomeado.

Para abrir um arquivo ou executar um programa

Dê um duplo clique com o botão do mouse ou, se esse arquivo estiver selecionado, pressione a tecla Enter.

Ao abrir, por exemplo, uma imagem de bitmap, o Paint será chamado automaticamente para edição ou visualização dessa imagem.

Dica – O menu, que é aberto quando clicamos um arquivo ou pasta com o botão direito do mouse, pode ser acessado com as teclas Shift + F10, bastando que o arquivo ou pasta esteja selecionado.

Observe que, no caso de uma pasta, existe a opção Localizar.

É, na verdade, um atalho da função Localizar Arqui-vos ou Pastas, que já vimos anteriormente, mas com a vantagem de selecionar imediatamente a pasta na qual se deseja fazer a procura.

Comando Selecionar Tudo

Na Barra de Menus, no menu Editar, clique a opção Selecionar Tudo ou pressione as teclas Ctrl + A.

Esse comando seleciona todos os arquivos e pastas contidos na pasta ou local aberto, uma função que agiliza muito o trabalho.

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31Opções de exibição de arquivos e pastas

O Windows Explorer permite a exibição dos arquivos em quatro tipos.

Ao clicar com o botão direito do mouse em uma área vazia da tela, será aberto um menu com algumas opções, dentre elas a opção de organizar ícones, por ordem de Nome, Tipo, Tamanho e Data. Opte também pela opção Auto-organizar ícones.

Opte também pela exibição Como Página da Web, na qual teremos, por exemplo, do lado esquerdo de uma pasta aberta, a miniatura de uma imagem qualquer selecio-nada.

BARRA DE FERRAMENTAS DO WINDOWS EXPLORER

Volta a posição para um nível acima

Copia arquivos ou pastas selecionados

Desfaz um prévio Colar ou Excluir

Exibe as propriedades do arquivo(s)ou pasta(s) selecionado(s)

Recorta arquivos ou pastas selecionados

Cola arquivos ou pastas; de um prévioRecortar, equivale a mover o arquivo ou pasta; de um prévio Copiar, equivale aduplicar o arquivo ou pasta

Exclui um arquivo ou pasta para a Lixeira

Menu Acessórios

No Menu Acessórios, encontramos os seguintes aplicativos:

Comunicações – Conexão à Internet.Entretenimento – Aplicativos para execução de

vídeos, CD-PLAYER.Ferramentas de Sistema – Manutenção para o

Windows 98.Ferramentas para a Internet – Assistente para a

Internet.Jogos – Jogos tradicionais do Windows.Bloco de Notas – Um simples editor de texto.Calculadora – Calculadora padrão e científi ca.Catálogo de Endereço – Uma agenda de correio

eletrônico.Paint – Ferramenta para desenho.WordPad – Editor de texto, com alguns recursos.

Bloco de Notas

Um simples editor de texto não possui formatação de texto nem mesmo quebra de página. Utilizado para anotações simples ou, por exemplo, edição de arquivos de confi guração do Windows 98 e criação de arquivos HTML (criação de páginas de internet).

É capaz de editar qualquer arquivo no formato AS-CII (Americam Standart Code Information Interchange), tabela que contém 256 caracteres-padrão, utilizados na microinformática. Mas observe que a extensão padrão do Bloco de Notas é TXT.

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32Não possui Barra de Ferramentas nem mesmo Barra

de Status.

Menu Arquivo

A compreensão do Menu Arquivo é muito im-portante, pois suas funções são idênticas em todos os programas.

• Novo – Inicia um novo arquivo de texto, sem nome e ainda não salvo no disco. Se a energia acabar durante a edição desse arquivo, você perderá todos os dados, por isso, é importante salvar seus arquivos periodicamente enquanto trabalha, de 10 em 10 minutos por exemplo, para evitar perda de trabalho.

• Abrir – Abre um arquivo posteriormente salvo no disco.

• Salvar – Salva as últimas modifi cações feitas no arquivo. Caso o arquivo não tenha sido salvo nenhuma vez, será o mesmo que clicar em Salvar Como.

• Salvar Como – Permite salvar uma cópia do arquivo corrente. Se for salvo no mesmo local do arquivo corrente, será necessário dar outro nome ao arquivo.

Na fi gura abaixo, estamos selecionando a unidade de disquete para salvar o arquivo anotações.txt.

Caso escolha um nome para o arquivo já existente no local selecionado, será pedida confi rmação para sobres-crever o arquivo existente.

Confi gurar páginaPermite confi gurar a página para impressão, como:1. Tamanho do papel – os mais usados são A4 e

Carta.2. Tamanho das margens – difi cilmente haverá

necessidade de ser alterado.3. Orientação – se a impressão será distribuída no

papel na posição vertical (Retrato) ou horizontal (Paisa-gem).

4. Cabeçalho ou Rodapé – inserido no começo e fi nal de cada página.

5. Impressora – permite escolher a impressora em que será feita a impressão, caso exista mais de uma im-pressora instalada, e também modifi car as propriedades da impressora selecionada.

• Imprimir – repare que o Bloco de Notas não possui quebra de página, no entanto as quebras de páginas serão feitas automaticamente quando um texto atingir o limite da folha.

Sair

Sai do Bloco de Notas. No entanto, se as últimas modifi cações do texto de seu arquivo não tiverem sido salvas, o Bloco de Notas, assim como todos os programas do Windows 98, irá alertar isso, para evitar perda de trabalho.

Menu Editar

Obs.: cada comando possui, a sua direita, uma indi-cação para atalho no teclado.

Menu Pesquisar

Permite localizar palavras e até mesmo frases dentro de um texto.

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33Após fazer uma procura, poderá repeti-la pressionan-

do a tecla F3 do teclado.

Dica – Observe que cada Menu possui uma letra sublinhada.

Isso indica um atalho para acessá-lo com a tecla Alt; pressione Alt + A para acessar o menu Arquivo, pressione Alt + E para acessar o menu Editar etc.

Wordpad

Editor de textos para trabalhos com cartas, relató rios, memorandos e outros documentos. Esse editor, pode-se dizer, é uma versão simples e compactada do Microsoft Word. Arquivos pequenos, digamos até umas 10 páginas, são aceitos. São salvos no mesmo formato do Microsoft Word, na extensão DOC.

No caso de se abrir um arquivo TXT do Bloco de No-tas, se esse arquivo for grande, no tamanho de 100 Kbytes por exemplo, o Windows 98 irá solicitar o WordPad para abrir o arquivo, ao invés do Bloco de Notas.

Menu Arquivo

Observe que os comandos do WordPad possuem os mesmos comandos padrões do Bloco de Notas e alguns comandos adicionais.

Visualizar Impressão

Permite visualizar o número de páginas que seu texto contém, assim como sua disposição no papel. Permite visualizar todas as páginas do texto, com diferentes ta-manhos de Zoom.

ImprimirNo campo Impressora, escolha em qual impressora

deverá ser feita a impressão, caso exista mais de uma impressora instalada. Pode ser feita também a confi gu-ração da impressora com o botão Propriedades, mas normalmente essas confi gurações são feitas ao instalar a impressora.

Veremos isso quando estudarmos Painel de Controle.No campo Cópias, defi na o número de cópias a serem

feitas. Mas observe: se seu texto tem 10 páginas e forem escolhidas 2 cópias, então será feita uma impressão de 20 páginas.

No campo Intervalo de Impressão podemos escolher quais páginas poderão ser impressas.

No caso de se clicar no botão imprimir da Barra de Ferramentas, a impressão será enviada diretamente para a impressora, sem passar pela caixa de diálogo Imprimir.

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34Menu Editar

Substituir

Vamos supor que se tenha digitado um texto, com 10 páginas no total. Então, verifi ca-se que foi escrita a pala-vra xadres, ao invés de xadrez, e digitou-se essa palavra muitas vezes.

Ao invés de ler todo o texto novamente para corrigir esse erro, poderá ser usada a função Substituir, que irá localizar todas as palavras xadres e substituí-las por xadrez.

Depois de digitar xadres no campo Localizar e xadrez no campo Substituir Por, para iniciar a substituição, clique o botão Substituir Tudo.

• Colar – A opção colar do WordPad permite colar não somente texto, mas também imagens de bitmap, por exemplo.

Menu Exibir

Permite ocultar ou exibir a Barra de Ferramentas, a Barra de Formatação, a Régua e a Barra de Status.

Também possui opções de confi guração para os tipos de arquivos compatíveis com o WordPad.

Menu Inserir

Data e Hora

• Permite inserir Data e Hora, em vários formatos disponíveis.

Objeto

Permite inserir um arquivo em seu documento. Os arquivos disponíveis dependerão dos programas instalados em seu computador.

Possui a opção de inserir arquivo vinculado. Por exemplo: ao inserir uma imagem de bitmap, as mo-difi cações feitas nessa imagem através do Paint serão automaticamente atualizadas e, ainda, essa imagem não ocupará espaço em seu documento, a imagem inserida no documento será um atalho da imagem de origem.

Menu Formatar

Possui opções de formatação de texto. Um texto for-matado só pode ser salvo no formato DOC, e nunca num formato TXT, que é texto simples.

Fonte

Permite mudar o tipo de fonte, seu estilo, assim como seu tamanho, cor e opções de texto sublinhado. O texto a ser formatado deve ser antes selecionado, podendo ser todo o texto do documento ou parte dele. Se se modifi car alguma formatação, como a fonte, sem selecionar nenhum texto, a formatação será aplicada ao texto que for digitado desse ponto em diante.

Estilo com Marcadores – Poderá ser inserido um marcador simples (•) no início dos parágrafos.

Parágrafo

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35O padrão de digitação de um texto é o alinhamento

à esquerda. No entanto, esse alinhamento pode ser alte-rado para alinhamento à direita ou centralizado. Também poderá ser feito recuo de parágrafo.

Pela Barra de Ferramentas

Alinhamento à Esquerda

Alinhamento Centralizado

Alinhamento à Direita

Dicas para WordPadNão é necessário pressionar Enter no fi nal de cada

linha para retornar para o início da próxima linha, o WordPad faz isso automaticamente. O uso da tecla Enter se faz necessário para fi nalizar um parágrafo.

Para selecionar um texto ou parte dele, segure o botão do mouse e arraste o ponteiro sobre o texto desejado. Ou, então, segure a tecla Shift e movimente o cursor de texto com as teclas Home, End, Page Up, Page Down ou as teclas de direção. Essa operação é útil para recortar, copiar ou excluir um texto.

Para selecionar todo um texto, pressione Ctrl + T.

PaintFerramenta gráfi ca para desenhos, fl uxogramas, lo-

gotipos, mapas, captura da imagem da tela (pressionando a tecla Print Screen).

Sua extensão padrão é BMP, pode ser salvo no forma-to de 24 bits (16 milhões de cores), 16 bits (65.535 cores), 8 bits (256 cores) e monocromático (2 cores).

Ainda são permitidas fi guras nos formatos GIF (256 cores, com uma cor transparente, muito utilizada para construção de página de internet) e no formato JGP (ima-gem com compactação de cor).

O Paint trabalha com imagem de bitmap; a imagem de bitmap é construída a partir de vários pontos (ou pixels) dispostos lado a lado, cada ponto possui uma cor específi ca.

Utilize esses pontos para redimensio nar a ima-gem e para ter referência do centro da imagem. Posicione o ponteiro do mouse sobre os mesmos e segure o botão do mouse arrastando para o tamanho desejado.

Paleta de Cores

Primeira Cor – utilizada com o botão esquerdo do mouse.

Segunda Cor – utilizada com o botão direito do mouse.

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36É possível selecionar duas cores, uma para usar com

o botão esquerdo do mouse e outra, com o botão direito. Para selecionar uma cor, clique a cor desejada com o botão do mouse correspondente. Para editar uma cor, dê um duplo clique nela, será aberta a janela de edição de cores, ou clique Editar Cores no menu Cores.

A segunda cor defi ne a cor de fundo da imagem, será aplicada no caso de se apagar a imagem com a borracha ou com qualquer outro recurso, como selecionar uma área e pressionar a tecla Delete.

Barra de Ferramentas

A Barra de Ferramentas do Paint possui funções que, em conjunto, fornecem meios práticos de se criar uma imagem. Não chega, é claro, à capacidade de desenho de programas como o Corel Draw e à capacidade gráfi ca de programas como o Adobe Photoshop, mas é possível desenvolver bons trabalhos com o Paint, desde que se tenha muita paciência.

O Corel Draw trabalha com a imagem vetorial, em que cada fi gura ou parte da fi gura é um objeto; no caso da imagem de bitmap do Paint, uma imagem do tamanho de 640 por 480 pixels terá o total de 307.200 pixels, o que mostra que uma das desvantagens da imagem de bitmap é o seu tamanho em bytes, que é muito grande, pois além de gravar a posição do pixel, o computador precisa gravar a cor de cada pixel. Quanto mais cores a imagem possuir, maior ainda será o seu tamanho, uma imagem construída em 24 bits de cores possui o tamanho 3 vezes maior em comparação a uma imagem construída em 8 bits de cores. A imagem de vetorial possui ainda a vantagem de poder ser redimensionada sem perda da precisão do contorno.

Dicas para PaintPara fazer desenho com forma correta, utilizando

a ferramenta retângulo para desenhar quadrado, a fer-ramenta elipse para desenhar círculo e desenhar linhas horizontais ou verticais ou inclinadas a 45º, segure a tecla Shift enquanto desenha.

Utilize as teclas [+] e [-] do teclado numérico para diminuir ou aumentar o tamanho da borracha.

Utilizando a borracha, pressione o botão direito do mouse para substituir a primeira cor selecionada pela segunda cor selecionada.

A opção Desfazer (Ctrl + Z) pode desfazer até as três últimas alterações feitas no desenho.

Menu Imagem

Possui algumas funções de desenho.Inverter/Girar

• Permite inverter ou girar a imagem em um ângulo especifi cado.

Alongar/Inclinar

• Permite alongar ou reduzir uma imagem, com valores em porcentagem, ou inclinar uma imagem, com valores em graus.

Inverter Cores – Inverte todas as cores da imagem ou de uma área selecionada.

Atributos

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37Permite modifi car as dimensões do desenho, dando

seu tamanho por polegadas, centímetros ou pixels.Também é possível converter a fi gura para monocro-

mática, o que torna seu tamanho em bytes bem menor.Caso a fi gura seja uma imagem GIF, é possível esco-

lher uma cor transparente, que não será exibida no Internet Explorer, deixando que o fundo da página da internet seja exibido no lugar dessa cor, podendo ser utilizado, por exemplo, para criar GIFs com efeito de animação.

• Limpar Imagem – Limpa toda a imagem, para uma cor especifi cada, escolhida com o botão direito do mouse.

Opções de Zoom – Menu Exibir > Zoom

Permite selecionar o zoom, em 100%, 200%, 400%, 600% ou 800%. Quando a imagem estiver em zoom, é possível mostrar sua miniatura, e quando o zoom é igual ou maior a 400%, é possível mostrar uma grade entre os pixels.

Digitanto texto na imagemPara digitar um texto, o zoom tem de estar em 100%,

caso contrário o Paint não aceitará o comando.Ao digitar o texto, você poderá exibir a Barra de

Ferramentas de Texto, através do menu Exibir > Barra de Ferramentas de Texto.

Papel de ParedeNo menu Arquivo é possível atribuir a imagem aberta

como papel de parede, na Área de Trabalho do Windows 98. Pode ser aplicada posição centralizada ou lado a lado.

Calculadora

Poderão ser feitos cálculos utilizando o teclado numérico ou utilizando o mouse.

Pelo menu Editar pode-se copiar o resultado, arma-zenado-o na área de transferência do Windows 98, para ser colado, por exemplo, no WordPad.

Caso deseje uma calculadora Científi ca, vá ao menu Exibir.

Caso você necessite usar a calculadora constante-mente, é aconselhável criar um atalho para ela na área de trabalho ou na pasta Quick Launch, localizado na Barra de Tarefas do Windows 98, do lado direito do botão Iniciar.

Para criar um atalho na pasta Quick Launch, clique-a com o botão direito do mouse. Caso os ícones estejam ocupando toda a área, não permitindo clicar a pasta, po-sicione o mouse sobre a divisão da Quick Launch com a Barra de Tarefas, segure o botão do mouse e aumente o tamanho da Quick Launch (isso terá de ser feito de qual-quer maneira, pois estamos adicionando mais ícones). Será aberto um menu, em que se deve clicar a opção Abrir, a pasta Quick Lauch será aberta em uma janela, a qual deve ser adicionado o ícone de atalho da Calculadora ou outros de sua preferência.

Para criar um atalho na área de trabalho, vá ao menu Acessório, clique com o botão direito do mouse o ícone da Calculadora e clique a opção Copiar. Feche o Menu Iniciar dando um clique na Área de Trabalho, e logo depois clique novamente a Área de Trabalho, mas desta vez com o botão direito do mouse, clicando a opção Colar.

Se os ícones da Área de Trabalho estiverem desorga-nizados, clique-a com o botão direito do mouse e escolha a opção Organizar ícones > Auto-organizar.

Trabalhando a Calculadora pelo Teclado

+ Adição (+) - Subtração ( -)* Multiplicação (*) / Divisão (/)

F9 Inverte o sinal (+/ -) . ou , Insere um separador decimal (,)@ Calcula a raiz Quadrada (sqrt) % Calcula porcentagem (%)

= ou Enter Finaliza a operação (=) R Calcula o inverso (1/x)Back Space Volta um dígito (Back) Esc Reinicia a calculadora (C)

Del Exclui todo o número, seminterromper o cálculo (CE)

Ctrl + L Limpa a memória (MC)

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Desfragmentador de Disco

Durante o uso do Windows 98, serão gravados dados em seu HD, que serão posicionandos em seus devidos se-tores. Durante um uso prolongado, depois de várias cópias e exclusões de arquivos, podem fi car espaços em branco no meio do HD. Mecanicamente falando, isso tornará seu computador mais lento, devido ao braço de leitura do HD ter de percorrer uma área maior, à procura de dados.

O Desfragmentador de Disco terá a função de agru-par esses dados em sequência no HD, deixando os espaços em branco para o fi nal do HD.

Selecione a unidade de disco que deseje desfrag-mentar e clique o botão OK.

Scandisk

Utilizado para corrigir erros em disco rígido ou fl e-xível. Selecione a unidade que deseja verifi car e clique o botão Iniciar.

Para fazer um teste completo na unidade, escolha a opção de teste Completo, que verifi cará inclusive setores defeituosos no disco, criando uma lista desses setores de-feituosos para que eles não sejam utilizados para alocação de dados, permitindo que a unidade de disco continue sendo utilizada sem nenhum problema.

No caso de correção de disquetes, é sempre recomen-dável utilizar a opção de verifi cação completa, já que ele se danifi ca muito facilmente; selecione também a opção Corrigir Erros Automaticamente.

No término do teste, virá o resultado, sendo de maior importância verifi car se o Scandisk encontrou algum erro na unidade de disco e, se encontrados, verifi car se esses erros foram corrigidos.

Clicando com o botão direito do mouse o ícone de uma unidade de disco, opte por Propriedade e, em seguida, Ferramentas, é possível saber há quantos dias foram realizadas a última verifi cação de erros e a última desfragmentação. Quanto à opção Backup, trata-se de uma cópia de segurança dos arquivos do disco. No entanto, para se fazer um Backup seguro de arquivos, é necessário ter outros dispositivos externos de armazenamento de dados, fazer Backup de arquivos no próprio HD do computador é muito arriscado.

Conversor de Unidade Fat (Fat 32)

Versões anteriores do Windows (exceto versões do Windows 95 OSR2) utilizavam unidade FAT (Tabela de Alocação de Arquivo) tipo 16. Já o Windows 98 utiliza unidade FAT 32, que foi introduzida em Winchesters com capacidade acima de 2Gbytes.

O Conversor de Unidade FAT (FAT 32) terá utili-dade em uma atualização da versão do Windows em que queira atualizar também os dados da unidade de disco rígido de FAT16 para FAT32, liberando mais espaço livre no disco e aumentando a velocidade de execução, princi-palmente para fazer com que os programas do Windows 98 abram mais rapidamente.

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CD Player

Caso seu computador tenha driver de CD-ROM e placa de som, poderá tocar CDs de música.

O Windows 98 é um sistema operacional multitarefa, executa mais de uma tarefa de uma só vez, portanto basta minimizar o CD Player e deixá-lo rodando, enquanto faz seu trabalho.

Menu Confi gurações do Botão Iniciar da Barra de Tarefas

Confi gurando o ambiente do Windows, perso-nalizando o Vídeo, o Painel de Controle

No Painel de Controle, poderão ser feitos todos os ajustes do Windows 98, no que se refere a ajustes de programas (software) e de máquina (hardware). Opções de ajustes de vídeo, impressora, mouse, teclado, kit multi-mídia, internet etc. Poderá personalizar cores, tipos de fontes (letras), papel de parede.

Muita atenção ao alterar as confi gurações do Painel de Controle, o melhor seria não mexer naquilo que não se conhece ou não se tem certeza.

Mouse

Confi gura a forma de interação do mouse no Windows 98, em várias opções:

1. É possível inverter os botões do mouse, conve-niente para Canhotos.

2. Determinar a velocidade do clique duplo, que difi cilmente haverá necessidade de ser alterada.

3. Escolher o tipo de ponteiro.4. Escolher a velocidade do ponteiro.5. Habilitar o arrasto de ponteiro, muito útil em mo-

nitores de cristal líquido.O botão esquerdo do mouse é utilizado com muito

mais frequência do que o botão direito. Normalmente, o botão direito do mouse é utilizado como atalho de algum comando mais utilizado.

Vídeo

Permite confi gurar a aparência do Windows 98, escolher a resolução da tela, proteção de tela, papel de parede etc.

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40Plano de FundoPermite selecionar uma imagem para ser utilizada

como plano de fundo da área de trabalho. A imagem selecionada deve ser um arquivo de bitmap.

Caso a imagem esteja na pasta C:\Windows, ela irá aparecer automaticamente na janela papel de parede, caso esteja em outro local, deve ser selecionada utilizando o botão Procurar.

Existe a opção de exibir a imagem com disposição centralizada, lado a lado ou ampliada. Nesta última, a ampliação é feita automaticamente pelo Windows 98, independente da resolução de tela escolhida.

Caso deseje exibir outro formato de imagem como papel de parede, como uma imagem JPG, deve-se habilitar a opção de Exibir o Active Desktop como página da Web.

Proteção de Tela

Permite confi gurar um descanso de tela para o seu computador. Muitas vezes, pode ser necessário deixar um computador ligado, mesmo que não o esteja utilizando, como em um escritório, por exemplo. Sabemos que os equipamentos eletrônicos têm sua vida útil reduzida se forem constantemente ligados e desligados.

Se uma mesma imagem fi car durante horas na tela, poderá queimar a tela do monitor, então é necessária a proteção de tela, que na verdade é uma imagem em mo-vimento que entra na tela depois que o computador fi ca um certo tempo sem uso, ou mesmo uma tela preta, que na verdade é o melhor descanso de tela.

Escolha o descanso de tela de sua preferência e o tempo em que o descanso de tela deve entrar caso não exista nenhuma ação no mouse ou teclado. Então, clique o botão Aplicar.

Dica – Nunca deixe o descanso de tela habilitado caso vá instalar um programa ou, por exemplo, gravar um CD.

Descanso de Tela Letreiro Digital

Escolha a proteção de tela Letreiro Digital e clique Con-fi gurações, onde poderá digitar o texto que quiser, poderá também escolher a fonte, a cor e o tamanho do texto.

Confi gurações de EnergiaÉ possível, ainda, confi gurar economia de energia

para o computador, desligando o monitor e o disco rígido depois de um certo tempo. Clique o botão Confi gurações, em Recursos de Economia no Monitor (ilustração na próxima página).

AparênciaPermite escolher um esquema de aparência para o

Windows 98, como tamanho dos ícones, cor etc.

EfeitosAdicione efeitos gráfi cos no Windows 98. Esses efei-

tos deixam a aparência do Windows 98 mais bonita, mas podem fazer com que seu computador perca um pouco de velocidade.

Confi gurações da “resolução” e “cor” da telaPermite escolher a resolução da tela e sua qualidade de

cor. Muitos programas do Windows 98 requerem no mínimo High Color (16 bits – 65535 cores) para serem executados ou funcionarem com todos os recursos disponíveis. A resolução para que o Windows 98 possua uma boa Área de trabalho disponível é no mínimo 800x600 pixels.

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41Dependendo do tipo de seu monitor, ele poderá não

aceitar certas resoluções. Após aplicar uma certa reso-lução, pode acontecer de a tela fi car embaraçada, então basta esperar 15 segundos que o Windows 98 retornará à resolução anterior.

Sistema

Aqui será identificado o sistema operacional do compu tador, assim como o número de registro da licença do software e informações do hardware: como modelo da CPU e a quantidade de memória RAM instalada.

Impressora

Permite adicionar ou remover impressora e defi nir a impressora padrão, caso exista mais de uma impressora instalada. Após abrir a pasta Impressoras, dê um duplo clique em Adicionar Impressora.

Será aberto o Assistente para Adicionar Impressora, clique em Avançar para continuar.

Na segunda etapa, escolha o modelo de sua impres-sora. Caso sua impressora seja mais antiga do que o Win-dows 98, é possível que o Windows 98 possua o driver de instalação dela, então basta escolher o modelo, escolher o fabricante e logo depois a impressora. Caso contrário, a instalação deverá ser feita com o disco de instalação da impressora, que deve ser fornecido junto com a impres-sora, na sua compra. Então, clique o botão Com Disco e

indique o caminho do disco de instalação da impressora, que pode ser um ou mais disquetes ou um CD-ROM.

Depois de defi nido o tipo de impressora, escolha a porta de comunicação, que normalmente será a porta paralela LPT1.

Finalmente, clique o botão Concluir para fi nalizar a instalação. Poderá ainda imprimir uma página de teste, o que é recomendável.

Na pasta Impressoras será adicionada a impressora instalada; dê um duplo clique na impressora para abrir suas propriedades.

Este sinal indica que a impressora é a impressora padrão do Windows 98.

Quando estiver imprimindo, aparecerá um ícone da impressora, junto ao Relógio Digital, da Barra de Tarefas. Com um duplo clique nesse ícone é possível abrir a janela de propriedade da impressora, o que é útil, por exemplo, para cancelar a impressão, clicando o menu Documentos > Cancelar a Impressão.

Caso queira excluir todos os documentos que estão na fi la de espera, clique o menu Impressora > Excluir Documentos da Fila de Impressão.

A opção Propriedades permite confi gurar a impresso-ra, como tamanho, orientação do papel e economia de tinta na impressão. Todas as alterações serão aproveitadas por todos os programas do Windows 98, como o WordPad, o Paint, o Microsoft Word etc.

Fontes

Permite acrescentar e verifi car os tipos de fontes ins-taladas no Windows 98. Normalmente, quando se instala uma impressora, um plotter e programas gráfi cos, esses acrescentam novos tipos de fontes no computador.

Dê um clique sobre um determinado tipo de fonte para que você possa verifi car os tamanhos existentes e outras características. Os tipos de fonte True Type são fontes que aparecem na tela exatamente como serão impressas.

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42Arial Arial Black

Arial Narrow Book Old Style

Comic Sans MS Courier New

Impact Lúcida Console

Times New Roman Verda na

Teclado

Permite defi nir confi gurações do teclado, como a ve-locidade de taxa de repetição ao se pressionar uma tecla, especifi car o tipo de teclado e seu respectivo idioma.

Velocidade• Intervalo de Repetição – controla o tempo durante

o qual uma tecla precisa estar pressionada antes de co-meçar a repetir. Se existe o problema de digitar múltiplos caracteres, por deixar seus dedos nas teclas muito tempo, deixe o ponteiro em Longo.

• Taxa de Repetição – controla a velocidade na qual a tecla é repetida depois de excedido o tempo do intervalo de repetição. Clique a caixa de texto e mantenha uma tecla pressionada para testar a resposta do teclado. Faça os ajustes conforme o necessário.

• Taxa de intermitência do cursor – controla a velocidade em que o cursor pisca dentro de um texto. Caso você tenha difi culdade em ver o cursor piscando, coloque em lenta.

IdiomaDefi ne o idioma do teclado. Para o Brasil, o teclado deve

ser defi nido como português, no entanto deve ser confi gurado o tipo do teclado, clicando o botão Propriedades.

Defi na o tipo “Português (Brasil ABNT2)” para tecla-dos que possuam a tecla “Ç”, e o tipo “Português (Brasil Padrão)” para teclado tipo padrão americano, para con-fi gurá-lo para o português (nesse teclado, por exemplo, o “Ç” é feito pressionando a tecla “ e depois a tecla C).

Confi gurações Regionais

Confi gure o estilo do número, moeda, hora e data do Windows 98 de acordo com o país desejado, selecione um país e clique o botão Aplicar. Será necessário reiniciar o computador para que as alterações tenham efeito.

Som

Permite escolher sons específi cos para os eventos do Windows 98, como aplicar um determinado som ao iniciar o Windows, ao maximizar uma janela, ao clicar um item do “Menu Iniciar” etc.

O tipo de som utilizado é o arquivo de extensão WAV.Depois de criado um esquema de sons, salve-o cli-

cando o botão Salvar Como.

Adicionar ou Remover Pro gramas

Permite remover ou instalar programas no Windows 98, assim como os aplicativos que acompanham o Windows 98, e criar um disco de inicialização.

Instalar/DesinstalarPara adicionar um programa, clique o botão Instalar e

indique o disquete ou CD-ROM de instalação. No caso da instalação em disquete, caso exista mais de um disquete de instalação, insira primeiro o disquete de número. Muitas vezes, o disquete número 1 pode se chamar disquete Setup ou disquete de Confi guração.

Instalação do Windows

Permite instalar ou remover componentes do Win-dows 98. Será necessário possuir o CD de instalação do Windows 98 para instalar algum componente.

Disco de InicializaçãoUtilizado para criar um disco de inicialização do

computador, chamado de disco de Boot. O disco de Boot possui os arquivos necessários para iniciar seu computador em modo MS-DOS e fazer a leitura do driver de CD-Rom, caso o Windows 98, por algum problema, não esteja mais iniciando. Insira um disquete no driver A e clique Criar Disco, use um disquete novo de preferência, ou execute antes um teste com o Scandisk no modo teste Completo.

Dica – Por prevenção, é muito seguro criar um disco de Boot e mantê-lo sempre à disposição.

Barra de Ferramentas e Menu Iniciar

Permite confi gurar a Barra de Tarefas e o Menu Ini-ciar, assim como remover ou adicionar atalhos e defi nir opções.

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Opções da Barra de TarefasOpte por mostrar ou não o Relógio da Barra de Tarefas

e escolher a Barra de Tarefa fi xa ou móvel.

Programas do Menu IniciarO Menu Documentos cria atalhos para os últimos

15 arquivos acessados no Windows 98. Clique o botão Limpar para apagar esses atalhos.

Para adicionar ou remover itens do Menu Iniciar, clique o botão Avançado para abrir o Menu Iniciar com o Windows Explorer, ou clique o botão Adicionar ou Remover, para fazê-lo utilizando um assistente.

No primeiro passo, digite o nome do programa ou selecione por meio do botão Procurar. Selecione o geren-ciador de arquivos Winfi le.exe, localizado na pasta C:\Windows.

Em seguida, escolha um local para inserir o atalho do programa selecionado. Finalmente, digite o nome desejado para o atalho e clique o botão Concluir.

Winfi le.exe ou Gerenciador de Arquivos é um geren-ciador semelhante ao Windows Explorer; era utiliza do no Windows 3.1 e 3.11 e foi mantido no Windows 98, caso exista algum antigo usuário do Windows 3.1 ou 3.11 que deseje utilizá-lo.

Uma outra maneira de se abrir o menu Iniciar para edição é clicando com o botão direito do mouse sobre o botão Iniciar da Barra de Tarefas e, posteriormente, optar pela opção Abrir ou Explorar no menu que será aberto; nessa última opção, o menu Iniciar será aberto com o Windows Explorer.

Opções da Pasta

Permite confi gurar a aparência do Windows 98, no Estilo Clássico ou Estilo da Web. Na última, o Windows 98 terá a aparência e o comportamento semelhantes a uma página da internet; as pastas e os arquivos serão selecio-nados somente se se posicionar o mouse sobre eles e, para abri-los, bastará um clique.

A opção Estilo da Web pode fazer com que seu computador fi que um pouco lento, principalmente se a quantidade de memória RAM for pouca.

Modo de ExibiçãoPossui opções como: ocultar as extensões dos tipos de

arquivos mais comuns, mostrar o caminho completo dos arquivos abertos na barra de título, ocultar os arquivos de sistemas e os arquivos e pastas ocultos etc.

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44Tipos de Arquivos

Observe que, após selecionar uma unidade de disco qualquer, o Meu Computador exibe à esquerda um gráfi co em forma de pizza, demonstrando a capacidade em bytes da unidade de disco, a capacidade utilizada e a capacidade de espaço livre da mesma.

Nota – No caso da unidade de disquete e CD-ROM, é necessário inserir um disco antes de abrir o seu ícone, caso contrário será exibida uma janela de erro.

Criando atalhos1. Abra a pasta Meus documentos. Se a pasta onde

você deseja colocar o atalho não for encontrada na pasta

Meus documentos ou em suas subpastas, use a opção Pesquisar para localizá-la. Para abrir Pesquisar, clique Iniciar e, em seguida, clique Pesquisar.

2. Clique duas vezes a pasta em que você deseja colocar o atalho.

3. No menu Arquivo, aponte para Novo e, em seguida, clique Atalho.

4. Digitar um nome / Enter.

Observações:• Para abrir Meus documentos, clique Iniciar e, em

seguida, clique Meus documentos.• Se você deseja criar um atalho para uma pasta,

clique com o botão direito do mouse a pasta e, em segui-da, clique Criar Atalho. Isso cria um atalho para a pasta selecionada. Para mover o atalho, selecione-o e arraste-o para um novo local.

• Um atalho é uma forma rápida de iniciar um pro-grama utilizado com frequência ou abrir um arquivo ou pasta sem ter de ir até o local em que está instalado. Para obter mais informações, clique Tópicos relacionados.

Permite adicionar, remover ou editar os tipos de arquivos instalados no Windows 98.

Meu Computador

Assim como o Windows Explorer, o Meu Compu tador fornece uma organização dos discos rígidos e fl exíveis instalados no computador, porém de uma forma básica, em que cada item será aberto em uma pasta separada.

Na tela principal do Meu Computador, encontramos ainda os ícones do Painel de Controle, das Impressoras e do Acesso à Rede Dial-Up, este item é necessário para se fazer conexão à Internet.

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45O WINDOWS ME

O sistema operacional coordena o uso do computador, prestando serviços aos aplicativos e oferecendo ao usuário uma forma fácil de executar suas tarefas.

O sistema operacional dever ter uma interface gráfi ca que auxilie o usuário nas tarefas do dia a dia, e o principal sistema operacional do mercado é o Microsoft Windows.

O Windows Me (Microsoft Windows Millennium Edition) é o sistema operacional da Microsoft para o novo milênio.

Como uma interface amigável, o Windows Me é a melhor opção para usuário doméstico na utilização de recursos do computador.

Com uma alta performance em 32 bits e um am-biente gráfi co multitarefa, é o sistema operacional ideal para facilitar o uso do computador pessoal, ampliando a funcionalidade de seus trabalhos, com suporte para multimídia avançada, jogos, vídeos, comunicação com a Internet ou rede particular, impressão, novas tecnologias e dispositivos plug and play.

CARREGANDO O WINDOWS ME

Logo que o computador é ligado, diversos dados serão checados, como a quantidade de memória, o processador, discos, dispositivos como mouse e teclado. Ao fi nalizar a checagem, o sistema operacional entra em funcionamento.

DESLIGANDO O WINDOWS

Para desligar corretamente o computador e sair do Windows, todos os programas devem ser fechados.

Após o fechamento dos programas, clique no botão Iniciar/Desligar.

Selecione Desligar e clique no botão OK.

Após esse procedimento, o usuário será informado de que já pode desligar o computador com segurança.

ÁREA DE TRABALHO

Área de trabalho é a tela inicial do sistema opera-cional. Essa área se inicia com o carregamento completo do Windows.

Essa área pode ser totalmente personalizada com a inserção de atalhos para programas, arquivos ou pastas.

Clicando com o botão direito do mouse uma área vazia e escolhendo propriedades, podem-se alterar aparências da área de trabalho.

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46Por meio dos ícones, você terá acesso rápido aos

programas. Basta um clique duplo sobre o ícone de um programa para acioná-lo.

O botão Iniciar permite acesso a todos os programas e confi gurações do Windows.

Teclas de atalho da Área de Trabalho

A partir da área de trabalho você pode acessar funções importantes do sistema Windows. Utilizando teclas combinadas, podemos acessar rapidamente os aplicativos ou desligar o Windows.

Teclas Função

Winkey + F Abre a janela Procurar

Winkey + E Abre o Windows Explorer

Winkey + R Abre a janela executar

Alt + F4 Ativa a caixa de diálogo Desligar

Alt + Printscreen Captura a área de trabalho para

área de transferência

• DicaA tecla Winkey é semelhante ao logotipo do

Windows.

Criando atalhos na Área de Trabalho

Para incluir um atalho na Área de Trabalho para um programa, pressione o botão direito do mouse sobre uma área vazia.

Posicione o cursor do mouse em Novo, clique Atalho.

Na janela Criar Atalho, clique o botão Procurar.

Selecione o arquivo ou programa desejado e clique o botão Abrir.

De volta à tela Criar Atalho, clique no botão Avançar e novamente Avançar.

Meu computador

Por meio do ícone Meu Computador é possível mani-pular e gerenciar os recursos disponíveis no compu tador.

Em Meu Computador, podemos navegar entres os diretórios, acessar o Painel de Controle e também instalar programa que seleciona unidade como disquetes, CD e arquivos situados em suas respectivas pastas.

Para acionar Meu computador, dê um clique duplo no ícone Meu computador, disponível na Área de trabalho.

Após abrir a janela Meu Computador, dê um clique du plo na unidade desejada ou no item Painel de Controles.

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47Barra de Tarefas

A Barra de Tarefas é um elemento da Área de Trabalho do Windows. A Barra de Tarefas é uma barra cinza retangular, localizada, como padrão, ao longo da parte inferior da área de trabalho do Windows.

A barra de tarefas inclui o botão Iniciar, um botão para cada programa que esteja aberto e o relógio do sistema.

Um dos itens mais úteis da barra de tarefas é o botão Iniciar.

A partir dele, você pode iniciar rapidamente um programa, localizar ou abrir um documento, alterar as confi gurações de seu computador, desligar o computador e muito mais.

Menu Iniciar

Quando você clica o botão Iniciar, o Microsoft Windows Me mostra o menu Iniciar.

Um menu é uma lista de software aplicativo, do-cumentos e outras opções disponíveis em seu compu-tador.

O menu Iniciar é dividido em três seções. A seção inferior contém tarefas ou comandos operacionais básicos, como Desligar.

A seção intermediária é um modo de abrir aplicativos e personalizar opções.

A seção superior é personalizada com funções que podem ser adicionadas ao menu Iniciar.

À direita de alguns dos itens do menu Iniciar, há uma seta triangular preta apontando para a margem direita do menu.

Você pode apontar para uma dessas setas com o mouse para exibir um submenu (também chamado menu em cascata).

A partir do menu Iniciar, é possível abrir rapidamente software aplicativo, documentos e funções que você utiliza com frequência.

Obtendo ajuda

O recurso Ajuda é uma excelente forma de aprender a dominar o Windows.

Esse recurso é dotado de um assistente que o ajudará a encontrar as respostas para suas perguntas.

Para obter ajuda para as perguntas sobre o Windows Me:1. Clique o botão Iniciar, clique Ajuda.

2. Escolha uma das opções a seguir ou digite uma pergunta no campo Pesquisar. Neste último caso, clique o botão Ir.

3. Vários tópicos serão listados; selecione aquele em que se encontra a informação específi ca que está procurando.

Pesquisando Arquivos e Pastas

Se você não conseguir lembrar onde gravou um documento, o Windows torna fácil localizar um arquivo ou uma pasta.

Para localizar um arquivo ou uma pasta, proceda da seguinte maneira:

1. Clique o botão Iniciar, movimente o cursor do mouse até Pesquisar. Clique Arquivos ou Pastas.

2. A caixa de diálogo Resultados da Pesquisa se abrirá. No espaço reservado ao nome do arquivo, digite o nome do arquivo a ser localizado. Se não lembrar o nome do arquivo, digite asterisco (*), ponto (.) e a extensão do arquivo (Exemplo: *.doc).

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483. Clique a seta para baixo em Examinar e selecione o

diretório (C:), para localizar o arquivo no diretório C:, ou escolha outra unidade para pesquisar em outra unidade.

4. Clique o botão Pesquisar, agora para procurar o arquivo.

5. Ao digitar apenas a extensão do arquivo, será apresentado na parte debaixo da janela o resultado da pesquisa.

• DicaVocê pode localizar arquivos determinando a data em que

o arquivo foi criado ou pelo tipo e tamanho do arquivo.

Instalando uma Impressora

Para instalar uma impressora, é necessário que ela esteja conectada à porta correta do computador.

Muitos fabricantes fornecem software para a insta-lação e o uso da impressora.

1. A partir do menu Iniciar, posicione o cursor do mouse em Confi gurações, clique Impressoras.

2. Nessa nova janela, dê um clique duplo em Adicio-nar Impressora.

3. O assistente para adicionar nova impressora será iniciado.

4. Clique o botão Avançar para instalar uma nova impressora.

5. Na próxima tela, selecione impressora local (ligada ao computador). Clique o botão Avançar.

6. Na próxima tela, clique Com Disco e escolha a unidade em que se encontra o CD ou disquete de instalação da impressora.

7. O próximo passo é informar em qual porta sua impressora está conectada. Normalmente é a porta LPT1 (paralela).

8. Clique o botão Avançar; na próxima tela, sele cione, digite um nome para impressora ou mantenha o nome padrão.

9. Clique Avançar e a impressora será instalada.

O WINDOWS UPDATE

O Windows Update é a melhor maneira de manter seu sistema operacional sempre atualizado.

No site da Microsoft você encontrará atualizações dos programas instalados, arquivos para aumentar a segurança dos programas e drivers atualizados para seu hardware.

Você pode acessar o Windows Update a partir do menu Iniciar.

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49Após uma visita à página do Windows Update,

sele cione o tipo de produto a ser atualizado. Aguarde o download e instalação da atualização.

O Windows Update também pode descarregar as atualizações de produtos sem a interferência do usuário.

Dica:Mantenha sempre seu sistema atualizado. Esse

procedimento otimiza o sistema.

Executando Programas

Ao trabalhar com o Windows, você encontra uma grande variedade de maneiras de acessar programas. As duas maneiras mais utilizadas são:

1ª Pelos ícones na área de trabalho.

2ª Clicando o botão Iniciar, posicionando o cursor do mouse em Programas e clicando o programa desejado.

Minimizando, Maximizando e Fechando Pro-gramas

Os programas criados para o Windows podem ser minimizados ( ), fi cando à disposição do usuário na Barra de Tarefas (barra cinza por padrão na parte inferior da Área de trabalho).

Na Barra de Tarefas, clique o programa para que ele seja exibido novamente.

O botão ( ) Maximizar e Restaurar tem como função reduzir ou maximizar a área de visualização do programa na Área de Trabalho.

Já o botão ( ) Fechar encerra o programa.

Dica:Você pode fechar programas no Windows pressio-

nando as teclas Alt + F4.

Instalando programas

Os programas são distribuídos em longa escala via CD.Para que um programa possa utilizar os recursos de

impressão, placa de vídeo, placa de som e processador é necessário que ele esteja instalado no Windows.

A instalação de um programa é o processo de passar para a máquina uma cópia do programa do CD para a unidade de disco.

Para instalar um programa de um CD, proceda da seguinte maneira:

1. Insira o CD na unidade correspondente (exemplo: unidade D).

2. Clique o botão Iniciar, clique Executar.

3. A caixa de diálogo Executar abrir-se-á.4. Clique o botão Procurar.5. Na janela Procurar, em Examinar, clique a seta para

baixo e escolha a unidade correspondente ao drive de CD. Clique o botão Abrir.

6. Após abrir as pastas da unidade do CD, clique o arquivo de instalação do programa.

7. Clique o botão Abrir.8. Na próxima tela, clique o botão Ok para instalar

o programa.

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50Dica:Alguns programas são dotados de arquivo AutoRun,

que carrega uma janela de instalação do programa assim que o CD é inserido na unidade correspondente.

WINDOWS EXPLORER

O Windows Explorer permite pesquisar e gerenciar seus arquivos, unidades de disco, facilitando a visuali zação e ge-renciamento de cada unidade e das pastas do computador.

Diversas funções estão incluídas no Windows Explo-rer, permitindo uma navegação rápida e dinâmica por todas as pastas e arquivos existentes no Windows.

Para acessar o Windows Explorer, clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse em Programas, Acessórios, clique Windows Explorer.

Quando o Windows Explorer é carregado, ele exibe duas áreas.

• A área da esquerda exibe as pastas e unidades de discos. Utilize-a para explorar as pastas e unidades de disco. Dê um clique em uma pasta, ela se abrirá. Faça o mesmo com a unidade de disco para explorar seu conteúdo.

• A área da direita exibe o conteúdo das pastas e unidades. Dê um clique duplo em um arquivo para abri-lo. Essa área também pode conter outras pastas, nesse caso, subpastas.

Dica:Você pode selecionar um arquivo clicando com o botão

direito do mouse; no menu suspenso, selecione uma dentre as opções disponíveis, como Abrir, Copiar, Colar, Recortar, Excluir e Ver as Propriedades do Arquivo Selecionado.

Criando Pastas

As pastas são locais em que são armazenados os progra mas e arquivos do usuário. Uma pasta pode abrigar vá rios arquivos, programas e subpastas.

Para criar uma pasta:1. Carregue o Windows Explorer.2. Dê um clique na unidade Disco local.3. Clique o menu Arquivo, posicione o cursor do

mouse em Novo, clique Pasta.4. Digite o nome para essa nova pasta.

Visualização de imagens por meio do Windows Explorer

O recurso Previews de imagens permite a visualização de imagens que estejam armazenadas na subpasta Minhas Imagens, que se encontra na pasta Meus Documentos.

Utilize o Windows Explorer para ter uma visualização prévia de suas imagens.

1. Abra o Windows Explorer, dê um clique nas pastas Meus Documentos e Minhas Imagens.

2. Selecione um arquivo de imagem, o Windows Explorer exibirá uma prévia da imagem.

• Clique o botão Zoom Mais ou Menos, para aumen-tar ou reduzir a imagem.

• Clique o botão Visualização de Imagem, para abrir uma visualização em tela cheia.

• Clique o botão Imprimir, para imprimir a ima-gem.

• Clique o botão Girar a Figura, para dar rotação à ima gem.

Painel de Controle

Você pode abrir itens no Painel de Controle para alte-rar a aparência e funcionalidade do Windows. Cada item representa uma opção para confi gurar o seu com putador.

Para abrir um desses itens, clique o seu link. Se você não vir o item que deseja, clique Visualize Todas as Opções do Painel de Controle. Para abrir um dos itens avançados, clique duas vezes o seu ícone.

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51Para obter mais informações sobre um item do Painel

de Controle, leia o texto que aparece ao lado de cada ícone. Ou, se você estiver visualizando todas as opções do Painel de Controle, clique um item. Uma descrição aparece no lado esquerdo da tela.

Para abrir o Painel de Controle, clique Iniciar, aponte para Confi gurações e, em seguida, clique Painel de Controle.

Adicionar ou Remover Programas

No interior do Painel de Controle está o item Adicionar ou Remover Programas.

Esse item permite excluir com segurança programas que não se utilizam mais.

Os programas não podem ser simplesmente dele -tados, é necessária a remoção completa do programa, bem como eliminar o programa do registro do Windows.

Para remover um programa, proceda da seguinte maneira:

1. Abra o Painel de Controle. Dê um clique duplo no item Adicionar ou Remover Programas.

2. Na caixa de listagem de programas instalados, selecione o programa desejado e clique o botão Adicionar ou Remover.

3. Quando terminar, clique o botão OK. É recomen -dável reiniciar o sistema.

Componentes de Instalação do Windows

Em uma instalação típica do Windows são instalados os componentes mais comuns, por exemplo Acessórios, Ferramentas de Manutenção, Bloco de Notas, WordPad, Paint, Calculadora etc.

Porém, você pode querer instalar ou remover compo-nentes de instalação do Windows.

Para instalar ou remover um componente:1. Abra o Painel de Controle, clique Adicionar e

Remover programas.

2. Selecione a guia Instalação do Windows.

3. Clique um item, clique Detalhes para obter mais detalhes sobre o item selecionado.

4. Marque um item e clique o botão Aplicar para instalar o componente.

5. Para remover um componente, desmarque o item correspondente e clique o botão Aplicar.

Disco de Inicialização

Um disco de inicialização (disco de boot) é um disquete muito importante para reparar erros, caso o Windows teime em não iniciar.

Por meio desse disquete, é possível obter ajuda para reparar erros ou diagnósticos, possíveis erros e acionar a unidade de CD para uma nova instalação do Windows.

Para criar um disco de boot:1. Coloque um disquete vazio na unidade corres -

pondente.2. Abra o Painel de Controle, clique Adicionar e

Remover programas.3. Clique a guia Disco de Inicialização.

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524. Clique o botão Criar Disco.5. O Windows irá pedir um disquete vazio, clique o

botão OK para criar o disco.

Quando houver um problema grave de carregamento do Windows, insira o disco criado para reparar o sistema ou instalar o Windows novamente.

Entretenimento

O Windows Me se destaca dos demais sistemas operacionais existentes no mercado pela sua facilidade de uso. Podemos executar CD-ROM com a mesma facilidade de um aparelho de som.

A tecnologia empregada no sistema nos permite trabalhar e assistir TV pelo PC ou ouvir música através do CD-ROM ou Internet.

Controle de Volume

Por meio do Controle de Volume do sistema opera -cional Windows você poderá confi gurar as opções de volume da saída da placa de som. Para isso, é necessário que uma placa de som esteja instalada em seu PC. Você poderá regular o áudio do CD, para que não seja necessário aumentar muito o volume da caixa de som.

Windows Media Player

O Windows Media Player permite executar fi lmes e clipes nos diversos formatos. Podemos, por meio dele, visualizar trechos de fi lmes, videoclipes, exibições via Web (Web Events), ouvir rádios diretamente da Internet, rodar cenas de fi lmes em CD-ROM etc.

A tela do aplicativo nos permite confi gurar opções de retrocesso, avanço da imagem, bem como pausar o fi lme ou escolher determinado trecho do fi lme para ser exibido.

Abrindo um arquivo de mídiaPara abrir um arquivo de mídia:1. Clique o menu Arquivo/Abrir.2. A caixa de diálogo Abrir será carregada.3. Selecione o arquivo desejado e clique o botão

Abrir.

Gravador de somO gravador de som do Windows permite gravar

sons em diversos formatos. Você pode gravar sons para páginas da Internet, apresentações do PowerPoint ou editar sons existentes, incluir efeitos personalizando as gravações.

AcessóriosTrabalhando com Windows, você pode utilizar aces-

sórios como Paint – aplicativo destinado para desenhos, Bloco de notas –, editor de texto simples, Word Pad – pro-grama com comandos básicos para criação de documentos, tais como: currículos, cartas etc.

Bloco de notas

O Bloco de notas que acompanha o Microsoft Windows é um editor de texto simples que permite escrever texto básico, sem recursos de formatação que os processadores de texto mais completos, como Word, possuem.

Porém, por meio do Bloco de notas podemos criar páginas HTML, ASP e até mesmo banco de dados no formato texto.

Para acessar o Bloco de notas, clique o botão Iniciar. Posicione o cursor do mouse em Programas/Acessórios e clique Bloco de Notas.

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53Calculadora

O monitor apresenta uma calculadora com dois mo-dos. Modo padrão e científi co. O uso desse acessório pode ser feito de duas maneiras:

• Usando o mouse e clicando os botões.• Usando o teclado numérico.

Paint

Você pode utilizar o Paint para criar, editar e exibir desenhos em diversos formatos, entre eles os formatos GIF e JPEG, formatos utilizados para ilustrar as páginas da Internet.

O Paint também pode ser usado para exibir e editar fotografi as.

Abrindo um arquivo de imagemPara abrir um arquivo de imagem:1. Clique o menu Arquivo/Abrir.2. A caixa de diálogo Abrir será exibida. Navegue

entre as pastas e localize o arquivo desejado.

3. Selecione o arquivo de imagem e clique o botão Abrir.

Salvando uma imagemPara salvar uma imagem:1. Clique o menu Arquivo/Salvar.2. Na caixa de diálogo Salvar Como, selecione o local

para armazenar o arquivo. No campo Nome do Arquivo, digite um nome para o arquivo.

3. Clique o botão Salvar, o arquivo será salvo.

WordPad

O Acessório Word Pad é utilizado no Windows princi-palmente para o usuário se familiarizar com os menus dos programas Microsoft Offi ce, entre eles o Word.

O Word Pad não permite criar tabelas, rodapé nas páginas, cabeçalho e mala direta. Portanto, é um programa criado para um primeiro contato com os produtos para escritório da Microsoft.

Entre suas funcionalidades, o Word Pad lhe permitirá inserir texto e imagens, trabalhar com texto formatado com opções de negrito, itálico, sublinhado, com suporte a várias fontes e seus tamanhos, formatação do parágrafo à direita, à esquerda e centralizado etc.

Abrindo um documentoPara abrir um documento de texto:1. Clique o menu Arquivo/Abrir.2. A caixa de diálogo Abrir será exibida. Navegue

entre as pastas e localize o arquivo desejado.3. Selecione o documento de texto e clique o botão

Abrir.

Salvando um documentoPara salvar um documento no formato texto:4. Clique o menu Arquivo/Salvar.5. Na caixa de diálogo Salvar Como, selecione o local

para armazenar o arquivo. No campo Nome do Arquivo, digite um nome para o arquivo.

6. Clique o botão Salvar, o arquivo será salvo.

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54Propriedades de Vídeo

No Windows, as propriedades do vídeo podem ser acessadas e alteradas por meio do ícone Vídeo, disponí-vel no Painel de Controle. Um duplo clique sobre esse ícone abre a janela Propriedades de Vídeo, que tem seis guias.

Veja um pouco mais sobre essas guias.

Plano de fundoAltera a aparência do fundo que é exibido quando as

janelas abertas não ocupam toda a tela.

Proteção de telaDefi ne a aparência e o tempo de espera da proteção

de tela, usada para evitar que a prolongada exposição de uma imagem fi xa danifi que o monitor.

AparênciaDefi ne o esquema de cores que serão utilizadas para

indicar janelas ativas, inativas e caixas de diálogo.

Guia EfeitosDefi ne a forma como serão exibidos os ícones e os

menus, desde o tamanho até se eles estão visíveis.

Active DesktopDefi nindo o Active Desktop como página Web, é

possível clicar uma única vez um ícone e abrir o aplicativo correspondente.

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Confi gurações do monitorAltera a resolução e a quantidade de cores disponíveis.

Clicando o botão Confi gurações Avançadas, é possível fazer alterações avançadas.

Utilizando o Assistente para Conexão à Internet

Por meio do Assistente para Conexão à Internet você pode confi gurar uma conexão Dial-up, uma conta de e-mail e os servidores para envio e recebimento de e-mail.

1. Para iniciar o Assistente para Conexão com a Inter-net, clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse em Programas/Acessórios/Comunicações. Clique Assistente para conexão à Internet.

2. Na primeira tela do assistente, marque a terceira opção (desejo confi gurar uma conexão com a Internet manualmente ou através de uma rede local) para criar uma conexão manualmente. Clique o botão Avançar.

3. Na próxima tela, marque a opção de linha telefônica por meio do modem (primeira opção). Clique o botão Avançar.

4. Após escolher a opção de conexão por meio do mo-dem, o assistente inicia o processo de coletar informa ções sobre a conexão. Na primeira etapa, informe o número do provedor de acesso. Clique o botão Avançar.

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565. Na segunda etapa, digite seu nome e senha de

acesso ao provedor. Quando terminar, clique o botão Avançar.

6. Na terceira etapa, dê um nome para a conexão. É recomendável digitar o nome do provedor de acesso. Clique o botão Avançar.

7. A seguir, você terá de especifi car os servidores para recebimento e envio de e-mail, bem como seu nome e e-mail. Selecione Sim, para confi gurar uma conta de correio e clique o botão Avançar.

8. Selecione a opção Criar uma Nova Conta de Correio da Internet e clique o botão Avançar.

9. Na próxima tela, digite seu nome ou algum nome para exibição. Não é recomendável digitar seu nome in-teiro. Esse nome será visto toda vez que você enviar um e-mail. Para prosseguir, clique o botão Avançar.

10. Na próxima tela, você deve digitar corretamente seu endereço de e-mail (exemplo: [email protected]). Para continuar, clique o botão Avançar.

11. A parte fundamental no recebimento e envio de e-mails está na confi guração dos servidores SMTP e POP3. Para receber corretamente uma mensagem, infor-me o servidor de mensagens recebidas POP3 (exemplo: pop3.provedor.com.br). Para enviar suas mensagens corretamente, digite o servidor para envio de mensagens SMTP (exemplo: smtp.provedor.com.br). Se não souber corretamente os nomes dos servidores, contate seu pro-vedor de acesso.

12. Quando terminar, clique o botão Avançar.13. Agora você deve digitar seu login de acesso e sua

senha. Marque Salvar Senha para que não seja necessário digitar a senha toda vez que tentar se conectar ao provedor de acesso. Só é recomendável marcar essa opção caso seja você a única pessoa a utilizar esse computador. Clique o botão Avançar.

14. Pronto, você confi gurou com sucesso uma cone-xão com a Internet. Clique o botão Concluir para fechar o assistente.

Para conectar a Internet, clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse em Programas/Acessórios/Comunicações/Acesso à Rede Dial-up. Clique a conexão que criou.

Para abrir páginas Web, utilize o programa Internet Explorer.

Para enviar e receber e-mails, utilize o programa Outlook Express.

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57INTERNET EXPLORER

O Internet Explorer torna fácil obter o máximo da World Wide Web, quer você esteja procurando novas in-formações ou navegando nos seus sites da Web favoritos. Ele pode reduzir o tempo gasto na conclusão de tarefas

rotineiras da Web, como preencher automaticamente endereços da Web e formulários para você e detectar automaticamente o status da rede e da conexão.

A versão do Internet Explorer que acompanha o Windows é a versão 5.

arquivo, depois clique o botão Ir, por exemplo, C:\Meus documentos\arquivo.html

OUTLOOK EXPRESS

O Outlook Express é um efi ciente programa de correio eletrônico e de notícias baseado nos padrões da Internet.

Para ler correio eletrônico com o Outlook Express, você deve usar um sistema de correio que use os protocolos SMTP (Protocolo de transferência de correio simples) e POP3 (Protocolo de agência de correio versão 3) ou IMAP (Protocolo de acesso a mensagens da Internet).

A BARRA DE FERRAMENTAS DO INTERNET EXPLORER

A barra de ferramentas do Internet Explorer contém ícones que facilitam o acesso a algumas funções do programa.

Utilizando essa barra é possível:

– Voltar ou avançar para uma página visitada.– Parar o carregamento de uma página.– Ir para a página inicial.– Pesquisar um assunto de seu interesse.– Incluir uma página em seus Favoritos.– Visitar páginas já acessadas em dias anteriores.– Acessar o programa de correio.– Imprimir a página atual.

A BARRA DE ENDEREÇOS

A barra de Endereços abre uma página ou pasta da Web.

Para ir para uma determinada página da Web, digite o endereço – por exemplo, www.apostilas.na-web.net a barra de endereços e depois clique o botão Ir.

Para ir para uma página HTML que se encontra em seu computador, navegar em pastas a partir da barra de endereços, digite a unidade, o nome da pasta e o nome do

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58Se você não souber se o seu sistema de correio

eletrônico dá suporte ao Outlook Express, entre em contato com o seu administrador ou com o seu provedor de serviços de Internet e pergunte se eles oferecem suporte a clientes de correio eletrônico POP3 ou IMAP.

O Outlook Express inclui também o ‘Catálogo de endereços’ do Windows, versão 5, que fornece preciosos recursos de gerenciamento de contatos, incluindo a capacidade de criar grupos de contatos e pastas para ajudá-lo a organizar seus endereços de correio eletrônico e pessoais.

RECEBENDO E-MAILS POR MEIO DO OUTLOOK EXPRESS

Ao se conectar à Internet, carregue o Outlook Express, o programa fará download de suas mensagens.

1. Clique o ícone ( ) de Caixa de Entrada. 2. Para exibir a mensagem no painel de visualização,

clique a mensagem na lista de mensagens.

Dica:Para exibir a mensagem em uma janela separada,

clique duas vezes a mensagem na lista de mensagens.

RESPONDENDO UMA MENSAGEM

Faz parte da etiqueta da Internet responder a todos os e-mails enviados para sua conta de e-mail.

1. Para responder um e-mail, selecione a mensagem na Caixa de Entrada.

2. Clique o botão ( ) Responder.Se quiser, você pode remover as linhas da mensagem

original e incluir nessa mensagem de resposta somente a sua mensagem.

ENVIANDO E-MAILS PELO OUTLOOK EXPRESS

Para escrever uma nova mensagem utilizando o Outlook Express:

1. Clique o botão ( ) Nova.2. O Outlook carrega uma nova mensagem em

branco.

Enviando mensagens com arquivo anexoO Outlook nos possibilita o envio de arquivos ane-

xa dos.1. Para enviar um arquivo anexado, clique o botão

( ) Nova mensagem. Digite o e-mail de destino, o assunto e a mensagem.

2. Clique o botão ( ) Anexar, a caixa de diálogo

Inserir Anexo abrir-se-á. Abra a pasta na qual se encontra o arquivo.

3. No campo Para, digite o e-mail do destinatário.No campo Cc, digite um e-mail para receber uma

cópia da mensagem (Opcional).No campo Assunto, digite o assunto ou título da

mensagem.O espaço maior é a área para escrever a mensagem.4. Para enviar a mensagem, clique o botão ( )

Enviar e a mensagem será enviada.

Dica:Para enviar uma mesma mensagem para várias contas

de correio eletrônico, separe os e-mails com ( , ) vírgula ou ( ; ) ponto e vírgula.

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3. Selecione o arquivo e clique o botão Anexar.

Pronto, o arquivo selecionado já está anexado à mensagem.

SCANDISK

Ferramenta voltada para verifi cação de erros em disco rígido ou fl exível. Quando executado, o scandisk varre a unidade de disco à procura de erros, corrigin do-os manualmente ou automaticamente, dependendo da con-fi guração defi nida pelo usuário.

Para verifi car erros em uma unidade de disco, proceda da seguinte maneira:

1. Clique o botão Iniciar. Posicione o cursor do mouse em Programas/Acessórios/Ferramentas de sistema. Clique ScanDisk.

2. O ScanDisk será iniciado. Você precisa selecionar as unidades de disco para serem verifi cadas. Clique para selecionar.

3. Em Tipo de Teste, marque a opção Padrão para que o teste seja rápido, ou marque a opção Completa para que seja realizado o teste completo.

4. Clique o botão Iniciar para iniciar o processo de procura de erros.

Dica:Se o ScanDisk não se completa, é porque existem

programas gravando informações no disco. Feche todos os programas abertos ou ativos.

DESFRAGMENTADOR DE ARQUIVOS

O Desfragmentador de disco visa otimizar (organizar) seus arquivos, deixando sua máquina mais rápida. O uso do computador, gravações do dia a dia, acessar e apagar pastas e arquivos, instalação e remoção de programas deixam sua máquina mais lenta. É aconselhável acessar essa ferramenta mensalmente.

Para utilizar o desfragmentador de disco, proceda da seguinte maneira:

1. Clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse em Programas/Acessórios/Ferramentas de sistema, clique Desfragmentador de disco.

2. Escolha a unidade a ser desfragmentada.

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603. Clique o botão OK, para que o processo de desfrag-

mentação se inicie.

Opções:

• Clique o botão Parar para interromper a desfrag-mentação do disco e fechar o programa.

• Para pausar a desfragmentação do disco, clique o botão Pausar.

• Para visualizar o processo de desfragmentação do disco e obter mais detalhes, clique o botão Mostrar Detalhes.

RESTAURAÇÃO DO SISTEMA

O recurso inovador no Windows Me é o recurso Res-tauração do sistema. Por meio desse recurso, é possível restaurar as confi gurações do sistema para um momento anterior, quando o sistema funcionava sem problemas.

Esse recurso somente deve ser utilizado para consertar problemas no Windows.

Para iniciar a Restauração do sistema:1. Clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse

em Programas, Acessórios, Ferramentas de Sistema, clique Restauração do Sistema.

2. Escolha a forma como será a restauração. Para um momento anterior ou criando um ponto de restauração.

3. Para prosseguir, clique o botão Avançar e siga as instruções para restaurar o sistema.

Criando um Ponto de Restauração

1. Clique Criar um Ponto de Restauração e, em seguida, clique Avançar.

2. Digite um nome que você possa usar para identifi car esse ponto de restauração e, em seguida, clique Avançar.

3. Siga um destes procedimentos:• Para concluir a criação desse ponto de restauração,

clique OK. • Para alterar a descrição do ponto de restauração,

clique Voltar. • Para escolher outra opção da Restauração do

sistema, clique Início.

LIMPEZA DE DISCO

Você pode executar a Limpeza de Disco para liberar espaço no disco rígido. A Limpeza de Disco pesquisa o disco rígido e lista os arquivos temporários, os arquivos de Internet temporários e os arquivos de programa desnecessários, que você pode excluir com segurança.

Para utilizar o utilitário Limpeza de Disco, proceda da seguinte maneira:

1. Clique o botão Iniciar, posicione o cursor do mouse em Programas, Acessórios, Ferramentas de Sistema, clique Limpeza de Disco.

2. Selecione os arquivos necessários para remoção.

3. Clique o botão OK para remover os arquivos. Dica:Você pode ler uma descrição de cada tipo de arquivo

na área sob a lista.

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61Meu Computador

O item Meu Computador, existente tanto no Win-dows 2000 quanto nas versões anteriores, contém as informações necessárias dos principais componentes do computador, como as informações do(s) disco(s) rígido(s), dispositivos como Disquete, drives de CD-ROM, pastas pessoais, entre outros.

Meus Locais de Rede

As informações de rede do Sistema Operacional Win-dows são controladas e armazenadas no componente Meus Locais de Rede. As confi gurações da rede, de grupos de trabalho, drivers de placas de rede, protocolos, confi gu-rações, entre outras funcionalidades fi cam armazenadas neste local.

Lixeira

Pensando na segurança das informações, e sabendo que erros e descuidos acontecem, a Microsoft criou, desde os primórdios do Windows 95, um componente chamado Lixeira. Esse componente é capaz de armazenar todas as informações de um arquivo excluído e o próprio arquivo, pois se essa exclusão foi feita de forma errônea, a restau-ração do arquivo pode ser feita.

Barra de Ferramentas

O menu Iniciar do Windows 2000 também continua sendo o mesmo desde suas versões anteriores. A modi-fi cação é a utilização de atalhos predefi nidos desde sua instalação até a confi guração do sistema operacional. Por exemplo:

• Windows Update – sistema web desenvolvido pela Microsoft usado para atualizar e consertar, via web, os bugs encontrados nas distribuições do Windows. Para esse serviço é necessário possuir uma conexão de banda larga.

• Gerenciador de Tarefas – quando aconteciam pro-blemas em que o computador ou algum aplicativo não respondia nas versões anteriores do Windows, utilizávamos o tradicional conjunto de teclas Ctrl + Alt + Del. Isso mostrava os aplicativos em uso e os que estavam no estado “não está respondendo”. Com essa técnica era possível fechar somente o programa que não estava respondendo (às vezes nem isso era possível, pois o teclado também não respondia).

O Windows 2000 é um Sistema Operacional baseado na estrutura micronúcleo (microkernel) que consiste em gerenciar cada funcionalidade do sistema por um único componente do Sistema Operacional.

A manipulação dos processos pelo Windows 2000 é diferente de qualquer outro Windows já instalado, pois cada aplicativo que é executado no Windows possui o seu próprio núcleo (Kernel) e seus próprios processos.

Antigamente, nos sistemas Windows, quando algo corrompia seu núcleo, o sistema inteiro deveria ser reiniciado. Por esse motivo, no Windows 2000, cada aplicativo possui um conjunto de processos específi co gerenciado por seu componente do micronúcleo. Com isso, o computador, onde seja necessário instalar este Sistema Operacional, deve possuir mais recursos, como uma boa memória, bom espaço em disco e um bom

WINDOWS 2000

O Windows 2000 Professional não foi somente a atualização do Windows NT 4.0. Mais do que isso, o Windows 2000 Professional foi criado para substituir o Windows 95, Windows 98 e Windows NT em todas as suas funcionalidades, tanto em computadores desktops quanto em laptops.

Existem diferentes versões do Windows para ambas as plataformas, PCs e Servidores. O Windows 2000 possui quatro versões:

• Professional: uma versão para clientes, feito para computadores pessoais e estações de trabalho.

• Server: “Entry-Level Server”, designado para pe-quenos desenvolvedores e departamentos. Designa-do também para compartilhar impressões, arquivos, serviços de Internet e servidores de Intranets.

• Advanced Server: servidor de grande porte para aplicações de grande escala e pequenos e médios servidores web.

• Data Center Server: software para servidores e clusters. A interface do Windows 2000 é quase a mesma comparada ao Windows 98 e o Windows NT com o Internet Explorer.

Para profi ssionais de TI, o Servidor Windows 2000 oferece avanços para centralizar dados, policiamento de usuários e diretórios, baseado em novas tecnologias como o serviço Microsoft Active Directory.

INSTALAÇÃO DO WINDOWS 2000

As diferenças da instalação das versões anteriores do Windows estão voltadas ao início da instalação. Da mesma forma que o Windows 98 necessita de um disco de boot, o Windows 2000 também possui um disco de boot para auxiliar a instalação do sistema, porém não é obrigatório o uso do disco de boot do Windows 2000, pois ele possui a possibilidade de ser um disco “bootável”. O mesmo pode ser feito direto do CD de instalação.

Pelo CD de instalação é possível “particionar” os discos, formatar e instalar todo o sistema sem a necessidade do disco de boot, como vinha acontecendo com o Windows 98.

ÁREA DE TRABALHO

A área de trabalho do Windows 2000 é a mesma desde a versão do Windows 98. Com ela temos a facilidade de criar atalhos, alterar o Active Desktop, instalar novos pa-péis de parede e a possibilidade de utilizar o botão direito do mouse para verifi car as propriedades do Windows ou dos ícones da área de trabalho.

Outros componentes presentes na área de trabalho são:

Meus Documentos

No Windows 2000 (e nas versões anteriores desde o Windows 95), é utilizado um componente de organização do Windows criado para auxiliar os usuários a organizarem seus documentos. Todas as informações como documentos de texto, imagens, vídeos, músicas e outras informações podem ser salvas neste diretório. O diretório Meus Do-cumentos possui uma confi guração especial em que todos os softwares de música, imagens, entre outros, gravam automaticamente suas informações dentro deste diretório.

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62processador. Essas inovações do Sistema Operacional Windows 2000 possibilitaram uma melhor manipulação desses processos, pois possui um gerenciador de tarefas mais poderoso e mais detalhado, capaz de facilitar o fechamento tanto dos aplicativos que não estão mais res-

pondendo quanto dos processos nos quais os aplicativos estão sendo utilizados.

A partir do gerenciador de tarefas podemos fi nalizar apenas os aplicativos sem resposta, sem danifi car o resto do sistema.

ÁREA DE TRABALHO OU DESKTOP

Opções de Acessibilidade

No Windows 2000 você pode aperfeiçoar a acessi-bilidade para alguns usuários com defi ciências motoras, visuais e auditivas sem necessitar de outros programas de software ou hardware.

O Windows 2000 inclui os seguintes programas para aperfeiçoar a acessibilidade:

• Lente de aumento: para aumentar uma parte da tela, facilitando a visualização.

• Narrador: usa a tecnologia de leitura de texto para ler o conteúdo da tela em voz alta. Isso é útil para pessoas cegas ou com defi ciências visuais.

• Teclado virtual: possibilita que os usuários com mobilidade limitada digitem na tela usando um mouse ou algum outro dispositivo apontador.

• Gerenciador de utilitários: permite que os usuários com acesso em nível de administrador verifi quem o status de um programa de acessibilidade, iniciem ou interrompam esse programa e determinem que ele seja iniciado quando o Windows 2000 for iniciado.

Ao usar as Opções de Acessibilidade do Painel de Controle, você poderá confi gurar facilmente como deseja utilizar as funções do teclado, vídeo e mouse.

As ferramentas de acessibilidade disponíveis nas Opções de Acessibilidade executam várias funções:

• As teclas de fi ltragem ajustam a resposta de seu teclado.

É a tela principal do Windows, sobre a qual todas as tarefas são realizadas.

COMPREENDENDO A ESTRUTURA DE UMA JANELA

PAINEL DE CONTROLE

Assim como os sistemas operacionais anteriores, o Painel de Controle possui muitas funcionalidades capazes de auxiliar na manutenção, instalação de novos aplicativos e novos hardwares, confi gurar impressoras, mouse, tecla-do, confi gurações regionais de linguagem, padrões etc.

Algumas das opções existentes no Painel de Controle do Windows 2000 estão descritas a seguir.

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63• As teclas de alternância emitem sons quando as

teclas Caps Lock, Num Lock e Scroll Lock são pressionadas.

• O sinalizador de som fornece avisos visuais para sons do sistema.

• O recurso para mostrar sons instrui os programas a exibirem legendas para as suas falas e sons.

• O alto contraste aprimora o contraste da tela com cores e tamanhos de fontes alternativos.

• As teclas para mouse possibilitam que o teclado execute funções do mouse.

• Os dispositivos seriais de acessibilidade permitem o uso de dispositivos de entrada alternativos, em vez de um teclado e um mouse.

Uma ampla variedade de produtos de software e

hardware está disponível para facilitar o uso dos compu-tadores pessoais por portadores de defi ciência física. Entre os diferentes tipos de produtos disponíveis para MS-DOS e os sistemas operacionais do Microsoft Windows estão:

– Programas que descrevem informações na tela em Braile ou com fala sintetizada para pessoas cegas ou com difi culdade de leitura.

– Programas que permitem aos usuários digitar usando um mouse ou a voz. Software de prognóstico de palavras ou frases que permite aos usuários digitar mais rapida-mente, pressionando menor número de teclas.

As ferramentas de acessibilidade fornecidas pelo Win-dows 2000 oferecem um nível mínimo de funcionalidade para os usuários com necessidades especiais. A maioria dos usuários com defi ciências precisará de programas utilitários com maior funcionalidade para uso diário.

Adicionar ou Remover Hardware

O hardware inclui qualquer dispositivo físico que é conectado ao computador e controlado pelo seu proces-sador. Isso inclui equipamentos que são conectados ao computador quando da fabricação e também equipamentos periféricos adicionados a ele posteriormente como, por exemplo, os modems, unidades de disco, unidades de CD-ROM, impressoras, adaptadores de rede, teclados e placas de adaptadores de vídeo.

É possível conectar os dispositivos (Plug and Play ou não) ao computador de várias maneiras. Alguns dis-positivos, como adaptadores de rede e placas de som, são conectados aos slots de expansão dentro do computador, outros dispositivos, como impressoras e scanners, são conectados às portas na parte externa do computador. Alguns dispositivos, conhecidos como placas PCMCIA, são conectados apenas a slots de placas PCMCIA em um computador portátil.

Para que um dispositivo funcione adequadamente com o Windows 2000, o software conhecido como driver de dispositivo deve estar carregado no computador. Cada dispositivo possui seu driver de dispositivo exclusivo, que normalmente é fornecido pelo fabricante. No entanto, alguns drivers de dispositivos já estão incluídos na insta-lação do Windows 2000.

Neste item existe um assistente para adicionar ou remo-ver hardware que pode facilitar a instalação ou a remoção

do dispositivo no computador e o mesmo assistente pode ser utilizado a partir do Gerenciador de Dispositivos.

Importante: você deve ter efetuado logon como administrador ou como membro do grupo de Administrado-res para confi gurar um dispositivo usando o Assistente ou para adicionar ou remover hardware no Painel de Controle ou no Gerenciador de Dispositivos, pois o Windows 2000 possui seu sistema voltado para a segurança de informação. Se seu computador estiver conectado a uma rede, as con-fi gurações de diretiva de rede também poderão impedi-lo de instalar o hardware.

Observação: você pode, ao invés de atualizar ou ins-talar os softwares um a um, utilizar o sistema do Windows Update. Com ele pode-se atualizar uma série de drivers ao mesmo tempo, essa é uma forma que a Microsoft tem de auxiliar a manutenção dos dispositivos físicos do computador.

Adicionar ou Remover Programas

O ícone Adicionar ou Remover Programas ajuda a gerenciar programas no computador, adicionando um novo programa ou alterando ou removendo programas existentes.

Você pode usar esta funcionalidade para adicionar componentes do Windows 2000 que você escolheu não incluir na instalação original (como opções de rede ou arquivos do serviço de indexação), programas (como o Microsoft Excel ou Word) ou atualizações do Windows e novos recursos da Internet.

Observação: para abrir um item do Painel de Controle, clique Iniciar, aponte para Confi gurações clique Painel de Controle e clique duas vezes o ícone apropriado.

Além disso, você pode também:• Adicionar um programa a partir de um CD ou

disquete.Você pode instalar somente programas que foram

escritos para sistemas operacionais do Windows; progra-mas para outros Sistemas Operacionais não poderão ser instalados no Windows.

• Adicionar um programa a partir de uma rede.Com a utilização de computadores conectados em rede,

pode ser utilizado um servidor de arquivos próprio, fazendo com que possamos instalar softwares a partir dele.

• Alterar ou remover um programa.Se o programa possibilitar a sua manutenção como,

por exemplo, o Microsoft Offi ce, você pode alterar sua instalação removendo ou adicionando novos componentes ao sistema atual.

• Adicionar recursos do Microsoft Windows Update.A Microsoft criou um sistema de atualização dos

componentes do Windows ou drivers dos dispositivos que contém certifi cação Microsoft pela Internet (Windo-ws Update), de uma forma bem simples e descomplicada usando uma conexão banda larga.

• Adicionar ou remover um componente do Win-dows 2000.

Tanto o Sistema Operacional Windows 2000 como os seus antecessores possuem a facilidade de serem instala-dos de uma forma personalizada, instalando ou confi guran-

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64do novos componentes ou removendo-lhes; basta entrar no Adicionar ou Remover Programas, na guia Adicionar ou Remover Componentes do Windows.

Ferramentas Administrativas

É possível modifi car outras funcionalidades do Win-dows 2000 utilizando ferramentas administrativas, como transformação do PC em um minisservidor para uso de intranets etc.

Abaixo estão as ferramentas administrativas que aparecem no Windows 2000 Professional e Windows 2000 Server:

• Serviços de ComponentesUsado por administradores de sistema para distri-

buir e administrar programas COM+, a partir de uma interface gráfi ca do usuário ou para automatizar tarefas administrativas usando uma linguagem de programação ou de script. Os programadores de software podem usar Serviços de Componentes para confi gurar visualmente o comportamento do programa e o componente rotineiro, como segurança e participação em transações e para in-tegrar componentes em programas COM+.

• Gerenciamento do ComputadorUsado para gerenciar computadores remotos ou locais

de um único utilitário de área de trabalho consolidado. O Ge-renciamento do computador combina várias ferramentas administrativas do Windows 2000 em uma única árvore de console, ferramentas como gerenciamento de partições do hard disk, entre outros, fornecendo acesso fácil às proprieda-des administrativas de um computador específi co.

• Fontes de Dados (ODBC)Open Database Connectivity (ODBC, conectividade

aberta de banco de dados) é uma interface de progra-mação que permite a programas acessarem dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados que usam SQL (Structured Query Language/linguagem de consulta estruturada) como um acesso de dados padrão.

• Visualizar EventosUsado para exibir e gerenciar logs de eventos de

segurança, programa e sistema no seu computador. O Vi-sualizar Eventos recolhe informações sobre problemas de software e hardware e monitora eventos de segurança do Windows 2000.

• Diretiva de Segurança LocalPermite defi nir confi gurações de segurança para o

computador local. Essas confi gurações incluem a direti-va de senha, diretiva de bloqueio de contas, diretiva de auditoria, diretiva de segurança IP, atribuições de direitos de usuários, agentes de recuperação para dados criptogra-fados e outras opções. A Diretiva de Segurança Local só está disponível em computadores executando o Windows 2000 que não sejam controladores de domínio. Se o com-putador for membro de um domínio, essas confi gurações poderão ser substituídas pelas diretivas recebidas por este.

• DesempenhoA ferramenta Desempenho do Windows 2000 é com-

posta de duas partes: Monitor do Sistema e Logs e Alertas de Desempenho. Com o Monitor do Sistema, é possível coletar e exibir dados em tempo real sobre memória, dis-co, processador, rede e outras atividades em um gráfi co, histograma ou formulário de relatório. Por meio de Logs e Alertas de Desempenho é possível confi gurar logs para registrar dados de desempenho e defi nir alertas de sistema

para notifi cá-lo quando um valor de contador específi co estiver acima ou abaixo de um limite defi nido.

• ServiçosUsado para gerenciar os serviços no seu computador,

defi nir ações de recuperação se um serviço falhar, criar descrições e nomes personalizados para serviços a fi m de que você possa identifi cá-los facilmente. Basicamente, todos os componentes de utilização do computador são chamados de “serviços”, o sistema de serviços é utilizado para gerenciar esses serviços no Sistema Operacional Windows 2000, como impressão, entre outros.

Data e Hora

Com a opção de Data e Hora do computador mostrada no Painel de Controle é possível modifi car a data e a hora do sistema de uma forma fácil e simples.

Neste sistema, pode-se alterar tanto data e hora do sistema quanto fuso horário, horário de verão e horário de Internet.

Vídeo

Use Exibir no Painel de Controle para personalizar a área de trabalho e exibir confi gurações. Essas confi gura-ções controlam a aparência da área de trabalho e como o monitor exibe informações.

Você pode personalizar totalmente as cores e fontes usadas no Windows na sua tela, como também pode defi nir uma fi gura, um padrão ou documento de HTML, como o papel de parede, ou defi nir uma proteção de tela com uma senha para proteger seu trabalho. Efeitos visuais estão disponíveis para suavizar fontes ou melhorar a aparência de menus e comandos de arquivo.

Assim, você também pode alterar as confi gurações de vídeo no seu computador, pode especifi car confi gura-ções de cor, alterar a resolução da tela e defi nir a taxa de atualização para o monitor. Se você estiver usando vários monitores, pode especifi car confi gurações individuais para cada exibição.

O recurso Active Desktop no Windows 2000 faz com que sua área de trabalho tenha a aparência de uma página da Web e funcione como tal. Usando a guia Web na caixa de diálogo Propriedades de Vídeo, você pode adicionar itens do Active Desktop para exibir na sua tela ou para trabalhar off-line.

Opções de Pasta

Opções de Pasta permite a você alterar a aparência do conteúdo de pasta e de sua área de trabalho e especifi car como as pastas são abertas. Por exemplo, você pode selecio-nar que uma única janela abra (em vez janelas em cascata) ao abrir pastas dentro da pasta selecionada. Além disso, você pode designar se as pastas irão abrir com um único clique ou clique duplo. Você também pode usar Opções de Pasta para ativar o Active Desktop ou exibir texto de hiperlink em pastas (Guia Geral), alterar o programa usado para abrir determinados tipos de arquivos (guia Tipos de Arquivo) ou tornar os arquivos disponíveis quando você não estiver conectado à rede (guia Arquivos off-line).

As alterações que podem ser feitas em Opções de Pasta se aplicam à aparência do conteúdo das janelas do

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65Windows Explorer (incluindo Meu Computador, Meus Locais de Rede, Meus Documentos e Painel de Contro-le). Porém, as confi gurações de Opções de Pasta não se aplicam às barras de ferramentas da pasta. Para obter mais informações sobre como alterar barras de ferramentas de pasta consulte Tópicos Relacionados.

Para confi gurar as opções de pasta, abra Opções de Pasta no Painel de Controle ou clique Iniciar, aponte para Confi gurações, clique Painel de Controle e clique duas vezes em Opções de Pasta. Ou, no Windows Explorer, clique Ferramentas e, em seguida, clique Opções de Pasta.

Você pode confi gurar modos de exibição de pastas adi-cionais clicando o menu Exibir no Windows Explorer.

Fontes

Fontes são usadas para exibir texto na tela e texto impresso. No Windows 2000, uma fonte é o nome de um tipo de letra, elas possuem estilos de fonte como itálico, negrito e negrito e itálico; a instalação destas fontes é muito fácil, basta clicar Adicionar Fonte e indicar o caminho das fontes no disquete ou no disco rígido ou CD, basicamente o Windows 2000 fornece três tecnologias de fonte básicas:

• Fontes geométricasAs fontes TrueType e a nova OpenType são fontes

geométricas processadas de comandos de curva e linha. OpenType é uma extensão de TrueType, ambas as fontes podem ser escaladas e giradas. A aparência de ambas é boa em todos os tamanhos e em todos os dispositivos de saída com suporte do Windows 2000, que fornece uma seleção de fontes OpenType. O Windows 2000 também vem com um CD-ROM com um conjunto de fontes OpenType para a Ásia, as quais podem ser instaladas para permitir exibição e impressão de páginas da Web e de documentos que usem alfabetos de línguas de países asiáticos.

Type 1, da Adobe Systems Inc., é uma fonte geomé-trica criada para trabalhar com dispositivos PostScript. As fontes podem ser redimensionadas e giradas. Com a tecnologia OpenType, o Windows 2000 dá suporte total a fontes Type 1.

• Fontes VetorAs fontes vetor têm suporte porque vários programas

ainda dependem delas; estas são processadas de um mo-delo matemático, usado principalmente com plotadoras. O Windows 2000 dá suporte a três fontes Vetor, que são a Modern, Roman e Script.

• Fontes de varreduraAs fontes de varredura são armazenadas em arquivos

como imagens de bitmap e são criadas por meio da exi-bição de uma série de pontos na tela e em papel, como uma ilusão de ótica. O Windows 2000 dá suporte a cinco fontes de varredura, que são: Courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.

Controladores de Jogos

O Windows 2000 possui suporte a controladores de jogos, esses controladores são capazes de gerenciar joys-ticks, pedais, luvas controladoras etc. Com uma instalação simples todas as propriedades de controle, calibração do joystick, alteração ou remoção de drivers de dispositivos de jogos podem ser feitos por essa janela.

Opções de Internet

As confi gurações da janela Opções de Internet são utili-zadas para gerenciar as informações utilizadas no Programa Internet Explorer e seus componentes como o Outlook Express, editores de páginas Web, e confi gurações de:

• SegurançaOnde são verifi cadas e modifi cadas as confi gurações

de acesso a páginas e sistemas web.• PrivacidadeSão as confi gurações de acesso a páginas web, não

deixando acesso a cookies etc.• ConteúdoÉ a confi guração que proíbe ou dá acesso às páginas

web referentes ao conteúdo da página.• ConexõesOnde são confi guradas todas as conexões do acesso

à Internet tanto quanto confi gurações de servidor Proxy e acesso de banda larga.

• ProgramasAs páginas de Internet podem ser editadas a partir de

programas confi gurados nesta guia da janela Opções de Internet, na qual se pode confi gurar o programa geren-ciador de e-mail.

• AvançadoNesta guia as informações padrão de visualização de

fontes, imagens, animações, aplicações Java, cookies e ou-tras informações de acesso à Internet são modifi cadas.

Teclado

O teclado é um hardware periférico responsável por transportar as informações das teclas que apertamos no teclado para a CPU do computador; no Windows 2000 pode confi gurar atributos deste dispositivo, a taxa de inter-mitência que confi gura, por exemplo, a taxa de repetição de teclado, entre outros.

Mouse

Como o teclado, o mouse também é um hardware confi gurado ao computador, que auxilia a utilização dos softwares instalados no computador, pois é um dispositivo chamado dispositivo de ponteiro, auxiliando o acesso a arquivos, pastas e programas. No Windows 2000 é pos-sível confi gurar informações de velocidade de clique, velocidade do cursor e até rastro do mouse, auxiliando pessoas com defi ciência visual.

• Botão DireitoO Windows possui funcionalidades de fácil acesso

com o mouse, o conhecido “botão direito”, com o qual é possível acessar propriedades dos arquivos, pastas, acessar outras informações de programas e dispositivos, essa é uma das funcionalidades que fazem do mouse uma peça importante para o computador.

Conexões Dial-Up e de Rede

Na janela Opções de Internet existe uma guia chamada Conexões, onde confi guramos as conexões de Internet; nesta janela podemos, também, criar conexões de Internet e conexões com outros computadores na rede.

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66As conexões Dial-up e de Rede fornecem conecti-

vidade entre o computador e a Internet, uma rede ou um outro computador. Com elas, você ganha acesso a recursos e funcionalidade de rede estando fi sicamente situado no local da rede ou em um local remoto. As conexões são criadas, confi guradas, armazenadas e monitoradas na pasta Conexões Dial-up e de Rede.

Cada conexão na pasta Conexões Dial-up e de Rede contém um conjunto de recursos que podem ser usados para criar um vínculo entre o computador e um outro com-putador ou rede. As conexões de saída entram em contato com o servidor de acesso remoto usando um método de acesso confi gurado (LAN, modem, linha ISDN e outros) para estabelecer uma conexão com a rede. E inversamente, uma conexão de entrada permite a um computador que esteja executando o Windows 2000 Professional ou a um computador autônomo que esteja executando o Windows 2000 Server ser contatado por outros computadores. Isso signifi ca que o seu computador pode funcionar como um servidor de acesso remoto. Estando conectado em rede local (LAN, Local Area Network), remota (dial-up, ISDN etc.) ou ambas, você pode confi gurar qualquer conexão para que ela execute todas as funções de rede necessárias. Por exemplo, é possível imprimir em impressoras da rede, acessar unidades e arquivos da rede, procurar outras redes ou acessar a Internet.

Como todos os serviços e métodos de comunicação são confi gurados dentro da conexão, não é preciso usar ferramentas de gerenciamento externo para defi nir as confi gurações da conexão. Por exemplo, as confi gurações para uma conexão dial-up incluem recursos para serem usados antes, durante e depois da conexão. Elas incluem o modem usado para ser discado, o tipo de criptografi a de senha que você deseja usar com a conexão e os protocolos de rede usados após a conexão ser estabelecida. O status da conexão, que inclui a duração e a velocidade de uma conexão, será visualizado na própria conexão; não é preciso usar uma ferramenta de status externa. O logon e segurança de domínio, suporte para hosts de segurança, criptografi a de dados, autenticação e retorno de chamada do Windows 2000 fornecem acesso de rede seguro para as conexões dial-up e de rede.

Modem e Fone

As linhas telefônicas usadas em um sistema telefônico convencional são projetadas para transmitir a fala humana através de sinais analógicos. Sinais analógicos variam con-tinuamente, como ondas, na sua duração. Os computadores armazenam e processam dados em formato digital e se comu-nicam internamente e entre si através de dígitos binários.

Quando dois computadores se comunicam um com o outro através de uma linha telefônica convencional, um modem converte as informações binárias do computador que está enviando em um sinal analógico que pode passar pela linha telefônica. Na extremidade receptora, outro mo-dem converte o sinal analógico de volta em informações binárias que podem ser usadas pelo computador. A con-versão de informações analógicas em binárias é chamada de modulação e a conversão de volta de analógica em binária é chamada de demodulação. A palavra modem, abreviação para modulador/demodulador, é o nome do dispositivo que executa estas conversões.

Os modems e fax modems padrão executam esta conversão. Existem também ISDN e modems a cabo que fornecem comunicação digital. Eles não são realmente modems, pois não convertem sinais analógicos e digitais. Eles permitem que computadores transmitam informa-ções digitais diretamente sem a conversão. Quando você se comunica através de linhas de telefone analógicas, é necessário modems padrão.

A velocidade através da qual os modems transmitem dados é chamada de taxa de transferência. Isso é medido em bits por segundo (bps).

A conversão entre dados analógicos e digitais é determinada por padrões internacionais e proprietários, chamados de protocolos de modem. Aprimorar protoco-los permite taxas de transferência de dados mais velozes. Além de usar a largura de banda disponível de forma mais efi ciente, os protocolos incorporaram compactação de dados para tornar mais veloz o controle de erros e taxa de transferência para obter confi abilidade maior. Os protocolos para modems operando a 56 kilobits por segundo (Kbps) agora são projetados para suportar o recebimento de dados de um provedor de serviços da Internet conectado a uma linha digital.

Opções de Energia

Usando Opções de Energia no Painel de Controle, você pode reduzir o consumo de energia de quaisquer disposi-tivos do seu computador ou do sistema inteiro. Isso pode ser feito através da escolha de um esquema de energia, que é um conjunto de confi gurações que gerencia a utilização de energia pelo computador. Você pode criar seus próprios esquemas de energia ou usar os esquemas de energia for-necidos com o Windows 2000, como também ajustar as confi gurações individuais em um esquema de energia. Por exemplo, dependendo do seu hardware, você pode:

– Desligar automaticamente o monitor e os discos rígidos para economizar energia.

– Colocar o computador em estado de espera quando ele estiver ocioso. Enquanto estiver no estado de espera, o computador alterna para um estado de energia baixo em que os dispositivos, como o monitor e os discos rígidos, são desligados e o computador usa menos energia. Quando você desejar utilizar o computador novamente, ele sairá rapidamente do estado de espera e a sua área de trabalho será restaurada ao estado exato em que você a deixou. O estado de espera é particularmente útil para conservar a energia da bateria em computadores portáteis. Como em espera não salva seu estado da área de trabalho em disco, uma falha de energia quando estiver Em Espera pode resultar na perda de informações não salvas.

– Colocar seu computador em hibernação: o recurso de hibernação salva em disco tudo o que está na memória, desativa o monitor e o disco rígido e desliga o computador. Ao reiniciar o computador, a área de trabalho é restaurada exatamente como você a deixou. É mais demorado tirar o computador da hibernação que tirá-lo do estado de espera. Tipicamente, o monitor ou o disco rígido é desligado por um curto período para conservar energia. Se você pretende se afastar do computador por um período curto, coloque o computador em estado de espera; isso deixa todo o sistema em um estado de baixo consumo de energia.

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67Coloque o computador em hibernação no caso de você

se afastar do computador por um longo período ou durante toda a noite. Ao reiniciar o computador, a área de trabalho é restaurada exatamente como você a deixou.

Para usar as Opções de energia do Windows 2000, você deve ter um computador confi gurado pelo fabricante para aceitar esses recursos.

Impressoras

Quando você cria um documento ou insere dados em uma planilha, é conveniente que veja como o seu trabalho aparecerá impresso. Para fazer isso, você deve instalar uma impressora. Ela poderá ser conectada diretamente ao seu computador ou poderá ser uma impressora de rede compartilhada, localizada em uma sala de cópias comum. Após ser instalada, a impressora será listada na pasta Impressoras e na caixa de diálogo Imprimir do programa que você está utilizando.

Uma série de confi gurações e opções de impressão estarão disponíveis após a instalação da impressora em seu computador. Por exemplo, você poderá compartilhar sua impressora com outro usuário ou confi gurar uma página separadora de modo que possa identifi car facilmente o seu documento em meio a outros. Você também poderá alterar opções que afetam diretamente o modo como um documento será impresso. Por exemplo, é possível alterar o layout de página de retrato para paisagem ou o número de cópias que serão impressas.

Opções Regionais

Com Opções Regionais no Painel de Controle você pode alterar o modo como o Windows 2000 exibe datas, horas, valores de moeda, números grandes e números com frações decimais. Você também pode escolher o sistema de medidas métrico ou norte-americano.

Você também pode escolher a partir de um grande nú-mero de localidades de entrada. Quando você alterna para outra localidade de entrada, alguns programas oferecem recursos especiais, como caracteres de fonte ou corretores ortográfi cos desenvolvidos para idiomas diferentes.

Se você trabalha em mais de um idioma ou se comunica com falantes de outros idiomas, talvez deseje instalar grupos de idiomas adicionais. Cada grupo de idioma instalado permite que você digite ou leia do cumentos compostos em idiomas do grupo, como Europa ocidental e Estados Unidos, Europa Central, Báltico e mais. Cada idioma possui um layout de teclado padrão, mas vários idiomas possuem layouts alternados. Mesmo que você trabalhe principalmen-te com um idioma, pode usar outros layouts.

Scanners e Câmeras

Scanners e Câmeras aparecem no Painel de Controle quando você instala seu primeiro scanner ou câmera digital. Em seguida, você pode usar o recurso Scanners e Câmeras para instalar outros scanners, câmeras digitais, câmeras digitais de vídeo e dispositivos de captura de imagem.

Após o dispositivo ter sido instalado, o programa Scanners e Câmeras poderá vinculá-lo a um outro pro-

grama em seu computador. Por exemplo, quando você pressiona Digitalizar em seu scanner, a fi gura digitalizada será aberta automaticamente no programa de edição de imagens ou texto desejado.

Tarefas Agendadas

Ao utilizar o Agendador de Tarefas, você pode agendar qualquer script, programa ou documento para ser executado no momento que lhe for mais conveniente. O Agendador de Tarefas é iniciado sempre que você inicia o Windows 2000 e é executado em segundo plano.

Com o Agendador de Tarefas, você pode:Agendar uma tarefa para que seja executada diaria-

mente, semanalmente, mensalmente ou em determina-dos momentos (como na inicialização do sistema). Por exemplo, pode-se agendar a utilização do ScanDisk ou do desfragmentador de discos em um determinado dia, alterando o agendamento de uma tarefa. Interromper uma tarefa agendada, personalizar o modo como uma tarefa é executada em um horário agendado.

Sons e Multimídia

Usando Sons e Multimídia no Painel de Controle você pode atribuir sons a alguns eventos de sistema, que podem ocorrer de várias maneiras, por exemplo, quando um programa de computador executa uma tarefa ou tem problemas para executar uma tarefa, quando você minimi-za ou maximiza uma janela de programa ou se tenta copiar um arquivo para um disquete, mas não tem um disquete inserido em sua unidade de disquete.

Os sons variam de um simples aviso sonoro a um breve trecho de música. Você pode atribuir esses sons a eventos de sistema de acordo com as suas preferências. Por exemplo, você pode atribuir um som específi co para o Windows 2000 tocar sempre que receber uma nova mensagem eletrônica. Você também pode salvar todas as suas atribuições de som como um esquema de som. Mais tarde, você pode atribuir um conjunto de sons completa-mente diferente a eventos de sistema, salvar esse esquema sob um novo nome e alternar entre os novos e os antigos esquemas sem perder suas confi gurações.

Sistema

Use Sistema no Painel de Controle para fazer o seguinte:

– Exibir e alterar confi gurações que controlam como seu computador usa a memória e localiza determinadas informações.

– Localizar informações sobre propriedades de dispo-sitivos e hardware e confi gurar perfi s de hardware.

– Exibir informações sobre sua conexão de rede e perfi l de logon.

É possível alterar as opções de desempenho que controlam como os programas utilizam a memória, in-cluindo o tamanho do arquivo de paginação e o tamanho do Registro ou variáveis de ambiente que informam ao computador onde encontrar alguns tipos de informações. As opções de inicialização e recuperação indicam que o sistema operacional será utilizado por seu computador

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68quando ele for iniciado e que ações ele executará se o sistema for interrompido de forma inesperada.

Em Sistema, também estão disponíveis informações sobre hardware e dispositivos. Use o Assistente de har-dware para instalar, desinstalar ou confi gurar hardware. O Gerenciador de dispositivos mostra os dispositivos que estão instalados em seu computador e permite que você altere as propriedades deles. Você também pode criar perfi s de hardware para diferentes confi gurações de hardware.

Ao usar o item Sistema, você pode exibir informações sobre logon e rede como, por exemplo, o nome de seu computador ou o nome do domínio DNS. Você também pode ver detalhes sobre sua participação no domínio ou grupo de trabalho ou iniciar o Assistente para identifi cação de rede e conectar-se a uma rede. Um perfi l de usuário contém as confi gurações pessoais associadas à sua con-fi guração de logon.

Você deve ter efetuado logon como administrador no computador local ou deve ter privilégios de rede adequa-dos para fazer determinadas alterações em Sistema.

Usuários e Senhas

O item Usuários e Senhas no Painel de Controle permite que você adicione usuários ao seu computador e vincule-os a um grupo. No Windows 2000, as permissões e os direitos de usuário normalmente são concedidos a grupos. Ao adicionar um usuário a um grupo, você concede a ele todas as permis-sões e direitos de usuário atribuídos a esse grupo.

Por exemplo, um membro do grupo Usuários pode executar a maioria das tarefas necessárias ao seu trabalho, como efetuar logon no computador, criar arquivos e pastas, executar programas e salvar as alterações nos arquivos. No entanto, apenas um membro do grupo Administradores pode adicionar usuários a grupos, alterar senhas de usuário ou modifi car a maioria das confi gurações do sistema.

O item Usuários e Senhas permitem que você crie ou altere a senha das contas de usuário locais, o que será útil quando uma nova conta de usuário for criada ou se um usuário esquecer uma senha. Uma conta de usuário local é uma conta criada por este computador. Se ele fi zer parte de uma rede, você poderá adicionar contas de usuários de rede a grupos no seu computador e esses usuários po-derão usar suas senhas de rede para efetuar logon. Não é possível alterar a senha do usuário da rede.

Obs.: Você precisa ter efetuado logon como admi-nistrador ou como membro do grupo Administradores para usar Usuários e Senhas, quando um computador está bloqueado por um usuário comum somente este usuário ou o administrador do computador podem desbloqueá-lo, ou seja, o administrador do grupo tem a possibilidade de retirar o acesso de um usuário comum que está logado a um terminal que esteja rodando o Sistema Operacional Windows 2000. O item Usuários e Senhas está localizado no Painel de Controle e para abrir um item do Painel de controle, clique Iniciar, aponte para Confi gurações, clique Painel de Controle e clique duas vezes no ícone apropriado.

Não é possível criar grupos usando Usuários e Senhas. Use Usuários e Grupos Locais para esse fi m.

Em Usuários e Senhas, você pode colocar um usuário em apenas um grupo. Normalmente é possível localizar um grupo com a combinação de permissões necessárias a qualquer usuário. Se precisar adicionar um usuário a mais de um grupo, use Usuários e Grupos Locais. Para aprimorar a segurança de uma senha, é necessário que ela contenha pelo menos um destes elementos: letras maiús-

culas, letras minúsculas e números. Quanto mais aleatória a sequência de caracteres, maior a segurança da senha.

Para confi gurar outros requisitos de senha como o tamanho mínimo, a data de expiração ou a exclusividade, abra Diretiva de Grupo e vá para Diretiva de Senha.

WINDOWS EXPLORER

Com uma grande utilização do computador, com o passar do tempo, muitos arquivos, diretórios e programas fi cam espalhados por todo o HD; com esse problema, desde a versão 3.0, foi criado um sistema chamado Windows Ex-plorer, que permite um controle muito mais abrangente sobre o sistema e seus arquivos, facilitando a organização. Com a evolução do Sistema Operacional Windows, componentes de confi guração de segurança como os sistemas de permissões, compartilhamento de arquivos, conexão da rede com outros computadores foram incorporados ao Windows Explorer.

Em outras palavras, é o gerenciador de arquivos do Windows. Por meio dele podemos visualizar e organizar todas as pastas e arquivos dos discos rígido e fl exível.

Nele conseguimos realizar quaisquer operações que es-tejam relacionadas com arquivos e pastas, tais como: copiar, mover, duplicar, excluir, renomear, criar atalho, criar pastas (diretórios e subdiretórios), formatar e copiar discos etc.

É dividido em duas partes distintas: a “árvore repre-sentativa do hardware” (lado esquerdo – onde aparecem as unidades e as pastas) e a “seção dos arquivos” (lado direito – onde aparecem as unidades, pastas e arquivos).

Como podemos perceber, a maioria das informações e confi gurações possíveis de serem modifi cadas no Mi-crosoft Windows 2000 está interligada à grande parte das informações contidas no Painel de Controle, nos menus acessados pelo botão direito do mouse, ou nos menus contidos no Windows Explorer.

Meu Computador

Meu computador mostra o conteúdo do disquete, disco rígido, unidade de CD-ROM e unidades de rede. Também permite procurar e abrir arquivos e pastas, bem como obter acesso a opções no Painel de Controle para modifi car as confi gurações do seu computador.

Lixeira

A Lixeira funciona como uma rede de segurança quando arquivos ou pastas são excluídos. Quando você exclui qualquer um desses itens do seu disco rígido, o Windows o coloca na Lixeira, cujo ícone muda de vazio para cheio. Os itens excluídos de um disquete ou de uma unidade de rede são excluídos permanentemente e não são enviados para a Lixeira.

Os itens contidos na Lixeira permanecem nela até que você decida excluí-los permanentemente do computador. Esses itens ainda ocuparão espaço no disco rígido, poderão ser restaurados para seu local original ou sua exclusão po-derá ser desfeita. Quando a Lixeira está cheia, o Windows automaticamente limpa espaço sufi ciente nela para acomo-dar os arquivos e pastas excluídos mais recentemente.

Se você tiver pouco espaço no disco rígido, lembre-se sempre de esvaziar a Lixeira. Também é possível restringir o tamanho da Lixeira para limitar a quantidade de espaço ocupada por ela no disco rígido.

O Windows aloca uma Lixeira para cada partição ou disco rígido. Se o seu disco rígido estiver particionado ou se você possuir mais de um disco rígido no computador, poderá especifi car um tamanho diferente para cada Lixeira.

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69RESUMÃO

Com Microsoft Windows 2000 Professional, instalar novos dispositivos plug and play é simples: conecte-os e o Windows 2000 Professional faz o resto instalando quaisquer drivers necessários, atualizando o sistema e alocando recursos.

Por exemplo, você pode conectar um computador portátil a uma rede sem mudar sua confi guração. Mais tarde, você pode usar um modem para conectar o mesmo computador à rede, novamente sem efetuar qualquer al-teração na confi guração – o Windows 2000 Professional faz isso automaticamente.

O Plug and Play também reconhece qualquer novo hardware quando você inicia seu computador e carrega automaticamente quaisquer drivers que o dispositivo de hardware necessita. Novos dispositivos trabalharão em conjunto apropriadamente e seu computador reiniciará cor-retamente depois que você instalar ou desinstalar o hardware.

OPÇÕES DE ENERGIA

Quando você instala ou desinstala um dispositivo de hardware, Plug and Play trabalha com o Windows 2000 Professional Opções de Energia para gerenciar as requi-sições de energia do seu hardware e periféricos, desli-gando-os ou economizando energia se eles não estiverem sendo utilizados.

Se você está trabalhando em outro programa quando instala ou desinstala um dispositivo, Plug and Play avisa que está prestes a mudar a confi guração do seu computador e o aconselha a salvar seu trabalho.

Se alguma coisa dá errado, com o Plug and Play, a informação é registrada em um Evento Log.

INSTALANDO NOVOS DISPOSITIVOS PLUG AND PLAY

Instalar um novo dispositivo tipicamente envolve três passos:

1. conectar o dispositivo ao seu computador;2. carregar os drivers apropriados;3. confi gurar propriedades e parâmetros do dispo-

sitivo.Para ter certeza de que o dispositivo funcionará apro-

priadamente, você deve seguir as instruções de instalação do fabricante. Isso pode exigir que você desligue seu com-putador, desligue a energia e então conecte o dispositivo na porta apropriada ou insira-o no slot apropriado.

Se o dispositivo é Plug and Play, ou é um dispositivo de inicialização necessário como o disco rígido, esta de-tecção acontecerá automaticamente. Entretanto, depois de conectar alguns velhos dispositivos ao seu computador, você pode ter que reinicializá-lo. O Windows 2000 Pro-fessional, então, tentará detectar o novo dispositivo.

INSTALANDO DISPOSITIVOS NÃO PLUG AND PLAY

Se o dispositivo não é Plug and Play, você pode ter que usar o assistente Adicionar/Remover Hardware no Painel de Controle para dizer ao Windows 2000 Professional qual o tipo de dispositivo que você está instalando. Depois que o dispositivo é detectado ou após sua identifi cação por meio do assistente Adicionar/Remover Hardware, o Windows 2000 Professional pode pedir que você insira o CD-ROM do Windows 2000 Professional ou o disquete do fabricante para que ele possa carregar os drivers apropriados.

Depois que os drivers estiverem carregados em seu sistema, o Windows 2000 Professional irá confi gurar as propriedades e parâmetros para o dispositivo. Você pode confi gurar as propriedades e parâmetros de um dispositi-vo; nesse caso, estes parâmetros são fi xados e o Windows 2000 Professional não poderá modifi cá-los se aparecer um problema ou se houver um confl ito com outro dispositivo.

GERENCIANDO PROGRAMAS

Adicionar/Remover Programas permite a você geren-ciar todos os seus programas:

• incluindo, alterando ou removendo programas;• visualizando detalhes sobre os programas atual-

mente instalados.Ele guia você com os passos necessários para incluir

um novo programa ou para alterar ou remover um pro-grama existente.

Você pode usar o Adicionar/Remover Programas para incluir componentes do Windows 2000 Professional que você decidiu não incluir na instalação original (tais como opções de rede ou arquivos de Serviço de Indexação), para remover outros sistemas operacionais (tais como o Windows 98 em uma partição separada), ou para incluir ou remover programas (tais como Microsoft Excel ou Word).

PARA ABRIR ADICIONAR/REMOVER PROGRAMAS

• Clique Iniciar, aponte para Confi gurações, clique Painel de Controle, e então dê um duplo clique no ícone Adicionar/Remover Programas.

PARA INCLUIR UM PROGRAMA A PARTIR DE UM CD-ROM OU DISQUETE

1. Abra Adicionar/Remover Programas;2. clique Adicionar Novos Programas, e então clique

CD ou Disquete;3. siga as instruções na sua tela.

Notas• Ao usar Adicionar/Remover Programas, você pode

instalar somente programas que foram escritos para sistemas operacionais Windows.

• Quando você abre um programa ou tenta efetuar uma tarefa de um programa, você pode ver uma caixa de diálogo indicando que o programa está sendo instalado ou atualizado pelo Windows Installer. Isso pode ocorrer se o seu administrador confi gurou o programa para ser instalado dessa maneira, se arquivos de programa foram deletados ou corrompidos, ou se você estiver tentando usar uma funcionalidade de programa que não foi ins-talada durante a confi guração. Se o programa foi instalado a partir de um CD-ROM, ou se você não mais estiver conectado à rede, Windows Installer pode solicitar o CD-ROM. Quando o Windows Installer termina, o programa ou funcionalidade que você está tentando usar é ativado.

Para incluir um programa a partir de uma rede:1. abra Adicionar/Remover Programas;2. clique Adicionar Novo Programa.3. Se seu computador está conectado a uma rede, os

programas que você está autorizado a incluir são apresen-tados na parte de baixo da tela. Se seu administrador de

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70rede organizou programas em categorias, você pode ter que selecionar uma opção diferente em Categoria para ver o programa que deseja incluir.

4. Selecione o programa que você deseja incluir e então clique Adicionar.

5. Siga as instruções na sua tela.

PARA INCLUIR OU REMOVER UM COMPONENTE DO WINDOWS 2000 PROFESSIONAL

1. Abra Adicionar/Remover Programas;2. clique Adicionar/Remover Windows Compo-

nentes;3. siga as instruções no assistente Windows Com-

ponentes.

Notas• Certos Componentes do Windows requerem

confi guração antes de poderem ser utilizados. Se você instalou um destes componentes, mas não o confi gurou, quando você clicar Adicionar/Remover Windows Componentes uma lista de componentes que precisam ser confi gurados será apresentada. Para confi gurar um componente, clique Confi gure, e então siga as instruções na tela. Para incluir um novo componente, clique Componentes e siga as instruções no assistente Windows Componentes.

PARA ALTERAR OU REMOVER UM PROGRAMA

1. Abra Adicionar/Remover Programas;2. clique Alterar ou Remover Programas, e então

clique o programa que você deseja alterar ou Remover;3. clique o botão apropriado;4. para alterar um programa, clique Alterar/Remover

ou Alterar;5. para Remover um programa, clique Alterar/Remo-

ver ou Remover.6. Programa de setup da sua aplicação determinará

quais ações estão disponíveis.

Cuidado• Quando você clica Alterar/Remover, alguns

programas podem ser removidos sem avisá-lo antecipadamente.

Notas• Usando o Adicionar/Remover Programas você

pode Remover somente programas que foram es-critos para sistemas operacionais Windows. Para outros programas, verifi que a documentação para ver se outros arquivos (tais como arquivos. ini) deveriam ser removidos.

• Quando você abre um programa, ou tenta efetuar uma tarefa de um programa, você pode ver uma caixa de diálogo indicando que o programa está sendo instalado ou atualizado pelo Windows Installer. Isso pode ocorrer se o seu administrador confi gurou o programa para ser instalado dessa maneira, se arquivos de programa foram deletados ou corrompidos, ou se você estiver tentando usar uma funcionalidade de programa que não foi ins-talada durante a confi guração. Se o programa foi instalado a partir de um CD-ROM, ou se você não mais estiver conectado à rede, Windows Installer pode solicitar o CD-ROM. Quando o Windows Installer termina, o programa ou funcionalidade que você está tentando usar é ativado.

• Você pode ordenar programas por nome, tamanho, frequência de uso ou pela última data que ele foi usado. Selecione opções diferentes no Sout by.

Você pode criar e ler documentos em diferentes idio-mas, mesmo se eles possuírem conjuntos de caracteres diferentes, sem ter que sair do documento no qual você está trabalhando.

Usando Confi gurações Regionais no Painel de Con-trole, você pode instalar múltiplos idiomas em seu com-putador, tais como hebraico, arábico, japonês, coreano e as línguas da Europa Ocidental (francês, espanhol, alemão e muitas outras). Você pode incluir entradas locais para especifi car o idioma e o layout de teclado.

Quando você inclui uma entrada local, um layout de teclado ou IME para aquele idioma também é incluído. Layouts de teclado e IMEs variam para acomodar os caracteres e símbolos especiais usados em diferentes idiomas. Você pode escolher qual deseja usar ao criar um documento. O Windows 2000 Professional disponibiliza o conjunto de caracteres daquele idioma, de tal maneira que você possa começar a escrever.

ImportanteSe você envia seu documento para alguém, o receptor

também tem de possuir os mesmos idiomas instalados para poder ler ou editar o arquivo.

PARA INCLUIR UMA ENTRADA LOCAL E UM LAYOUT DE TECLADO

1. Clique Iniciar, aponte para Confi gurações, clique Painel de Controle, e então dê um duplo clique em Con-fi gurações Regionais;

2. na fi cha Localidades, clique Adicionar;3. na caixa de diálogo Adicionar Localidades, clique

a entrada local e o layout de teclado ou IME que você deseja incluir.

Notas• Quando a opção Mostrar Indicador na barra de ta-

refas na fi cha Localidades está selecionada e você possui duas ou mais entradas locais instaladas, um indicador representando a entrada local corrente aparece na barra de tarefas. Para alternar rapida-mente entre entradas locais, clique o Indicador, e então clique a entrada local que você deseja usar.

• Você pode aumentar as entradas locais disponíveis instalando idiomas adicionais.

PARA COMPOR UM DOCUMENTO USANDO MÚLTIPLOS IDIOMAS

1. Crie ou abra um documento;2. na área de status na barra de tarefas, clique o indicador

de entradas locais próximo à hora do sistema e então clique o idioma que deseja usar para compor seu documento;

3. componha seu documento;4. para mudar de idioma, clique o indicador de entrada

local na barra de tarefas e então clique outro idioma da lista.

NotaSe o indicador de entrada local não está na barra de

tarefas, clique Iniciar, aponte para Confi gurações, clique Painel de Controle e então dê um duplo clique em Con-fi gurações Regionais. Na fi cha Localidades, selecione Mostrar Indicador na barra de tarefas.

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INTRODUÇÃO

A Microsoft trabalhou com afi nco na nova versão do Windows: o Windows XP (o XP utilizado no nome vem da palavra eXPerience), que inicialmente foi chamado de Windows Whistler, e sucede o Windows Me e também o Windows 2000.

Iniciando o Windows

INICIALIZAÇÃO DO WINDOWS XP

Ao iniciar o windows XP, a primeira tela que temos é a tela de logon. Nela, selecionamos o usuário que irá utilizar o computador.

Ao entrarmos com o nome do usuário, o Windows efetuará o Logon (entrada no sistema) e nos apresentará a Área de Trabalho:

Área de Trabalho ou Desktop

zar e organizar a área de trabalho. Você pode alternar os temas, personalizar um tema ou reverter para a aparência do tema clássico do Windows.

Menu IniciarO novo menu Iniciar está mais inteligente e oferece

mais opções de personalização. Ele mostra quem está conectado. Além disso, ele adiciona automaticamente os programas mais usados ao menu de nível superior. Você pode mover qualquer programa para o menu Iniciar. Agora, itens como as pastas Minhas Imagens e Meus Documentos e o Painel de Controle também estão dispo-níveis no nível mais alto.

Novidades da área de trabalhoO Windows XP combina uma nova aparência com

um design simples de usar. A área de trabalho e a barra de tarefas estão mais organizadas. O menu Iniciar fornece acesso fácil aos programas. Além disso, há mais opções para personalizar o ambiente da área de trabalho.

TemasNão há dúvidas de que você notou a nova aparência

da barra de tarefas, do botão Iniciar, das caixas de diálogo e dos outros elementos da área de trabalho. Essa nova aparência é parte de um tema, que se destina a uniformi-

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72Barra de TarefasQuando muitas janelas de documento e programa estive-

rem abertas, o agrupamento na Barra de Tarefas disponibilizará de mais espaço na barra. Por exemplo, se você tiver dez janelas abertas e três delas forem documentos do Wordpad, os botões da barra de tarefas desses três documentos serão agrupados em um botão denominado Wordpad. Clique esse botão e, em seguida, clique um dos documentos para visualizá-lo.

Para melhorar a organização na barra de tarefas, os ícones na área de notifi cação (ao lado do relógio) fi carão ocultos quan-do não estiverem em uso por algum tempo. Se algum ícone fi car oculto, clique a seta (‹) para exibi-los temporariamente. Se você clicar um deles, ele será exibido novamente.

Painel de ControleO Painel de Controle inclui um novo modo de exi-

bição – o modo de exibição por categoria –, que agrupa itens semelhantes. O modo de exibição clássico continua exibindo todos os itens individualmente. Escolha o modo de exibição – por categoria ou clássico – que melhor atenda às suas necessidades.

Manter a sua área de trabalho limpaUse o Assistente para limpeza da área de trabalho para

dela remover os atalhos que você não usa. Esse assistente é executado automaticamente a cada 60 dias ou você pode iniciá-lo sempre que desejar.

Na Área de Trabalho encontramos os seguintes itens:• Ícones• Barra de tarefas– Botão iniciar– Atalhos

ÍconesÉ a representação gráfica de um texto, música,

programa, fotos etc. Você pode adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones representam itens que já vêm com Windows XP: Lixeira

, Meu Computador , Meus Documentos

, Internet Explorer . Para abrir o arquivo ou o programa, clique-o duas vezes.

Barra de tarefasSempre que você abre uma janela, um botão

correspondente a ela é exibido na barra de tarefas. O botão desaparece quando a janela é fechada.

A barra de tarefas também possui o menu Iniciar e a área de notifi cação, na qual você verá o relógio. Outros ícones na área de notifi cação podem ser exibidos temporariamente, mostrando o status das atividades em andamento. Por exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um arquivo é enviado para a impressora e desaparece quando a impressão termina. Você também verá um lembrete na área de notifi cação quando novas atualizações do Windows estiverem disponíveis para download no site da Microsoft.

O Windows XP mantém a barra de tarefas organizada, consolidando os botões quando há muitos acumulados. Por exemplo, os botões que representam e-mails individuais são agrupados automaticamente em um único botão de e-mail. Clicar o botão permite que você selecio ne uma determinada mensagem de e-mail em um menu conveniente.

• O Botão Iniciar

O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, do qual se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows e instalados no Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com duas colunas. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, signifi cando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Coloque o ponteiro sobre um item com uma seta e outro menu será exibido.

O lado esquerdo do menu Iniciar é atualizado com os links dos programas usados com mais frequência. Na parte superior esquerda são fi xados os itens, atalhos para objetos, como o navegador da Internet e o programa de e-mail.

• Menu Iniciar

O Menu Iniciar pode ser confi gurado. No Windows XP, você pode optar por trabalhar com o menu Iniciar Clássico. Clique a Barra de Tarefas com o botão direito do mouse e selecione Propriedades. Em seguida, clique a guia menu Iniciar e menu Iniciar Clássico.

Essa guia tem duas opções:

PROPRIEDADES DO MENU INICIAR

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73Menu Iniciar: oferece acesso mais rápido a e-mail

e Internet, a seus documentos, imagens e músicas e aos programas usados recentemente, pois essas opções são exibidas ao se clicar o botão Iniciar. Essa confi guração é uma novidade do Windows XP.

Menu Iniciar Clássico: deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do Windows, como o Windows 2000, ME, 98 e 95.

Itens do Menu Iniciar

1. Todos os Programas: ativa automaticamente outro submenu, no qual aparecem todas as opções de programas.

2. Fazer Logoff: abre uma janela na qual você poderá optar por fazer logoff ou mudar de usuário. Veja a função de cada um:

Trocar usuário: clicando essa opção, os programas que o usuário atual está usando não serão fechados, e uma janela com os nomes dos usuários do computador será exibida para que a troca de usuário seja feita.

Fazer logoff: esse caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que, ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois aparece a janela para escolha do usuário.

Fazer Logoff

3. Desligar o ComputadorClicando-se Iniciar, Desligar o Computador, haverá

uma janela com três opções:

Hibernar: clicando esse botão, o Windows salvará o estado da área de trabalho no disco rígido e depois desligará o computador. Dessa forma, quando ele for

ligado novamente, a área de trabalho apresentar-se-á exatamente como você deixou, com os programas e arquivos que você estava usando abertos.

Desativar: desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você possa desligar o computador com segurança.

Reiniciar: encerra o Windows e o reinicia.

Desligar o Computador

4. Executar: permite executar arquivos do programa e instalar novos dispositivos de hardware e software. Fornece um lugar para você digitar o local e o nome de arquivo do programa que deseja executar. Caso não tenha certeza sobre o local ou nome de arquivo do programa, clique Procurar. Você pode fazer uma conexão de rede temporária digitando o caminho para um computador compartilhado. Você também pode obter acesso à Internet digitando o endereço (URL) do site que deseja abrir.

5. Pesquisar: o Search Companion (pesquisar) facilita a procura por arquivos e pastas, impressoras, pessoas e outros computadores na rede; é um recurso simples para procurar informações na Internet. O Search Companion tem um serviço de indexação que mantém um índice de todos os arquivos no computador, tornando as pesquisas mais rápidas.

É possível especifi car vários critérios de pesquisa quando você usa o Search Companion. Por exemplo, você pode procurar por arquivos e pastas por nome, tipo e tama-nho. É possível localizar um arquivo com base na data em que você trabalhou nele pela última vez ou procurar por arquivos que contêm determinado texto. Você pode pro-curar por uma impressora com um nome, local ou por um modelo específi co, se estiver usando o Active Directory (o serviço de diretório que armazena informações sobre objetos em uma rede e disponibiliza essas informações a usuários e administradores de rede).

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6. Ajuda e suporte: o Centro de ajuda e suporte é um recurso abrangente, com ferramentas e informações. Use Pesquisar, Índice ou Conteúdo para acessar o extenso siste-ma de ajuda on-line. Obtenha ajuda do suporte profi ssional on-line da Microsoft, troque perguntas e respostas com outros usuários e especialistas do Windows XP no grupo

de notícias do Windows ou use a Assistência remota para que um amigo ou colega de trabalho o ajude.

A ajuda facilita a localização de informações sobre o recurso que está sendo utilizado. As guias Conteúdo, Índice e Pesquisa exibem informações úteis, que podem ser impressas ou copiadas.

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757. Impressoras e aparelhos de fax: mostra impressoras e aparelhos de fax já instalados e também permite instalar

novas impressoras e novos aparelhos de fax.

8. Conexões de Rede: o recurso Conexões de Rede fornece conectividade entre o computador e a Internet, uma rede ou um outro computador. Com ele, você pode obter acesso a recursos e funcionalidades de rede, estando fi sicamente situado no local da rede ou em um local remo-to. As conexões são criadas, confi guradas, armazenadas e monitoradas na pasta Conexões de Rede.

O Assistente para novas conexões ajuda a criar conexões com a Internet por meio de modem dial-up, modem a cabo ou ADSL. Você também pode criar conexões de entrada diretas

e de rede virtual privada (VPN) por meio desse assistente. As conexões de rede local são criadas automa ticamente quando um adaptador de rede é instalado.

Cada conexão na pasta Conexões de Rede contém um conjunto de recursos que pode ser usado para criar um vínculo entre o seu computador e outro computador ou rede. As conexões de saída entram em contato com um servidor de acesso remoto usando um método de acesso confi gurado (LAN, modem, linha ADSL, modem a cabo e outros) para estabelecer uma conexão com a rede.

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769. Painel de Controle: é fácil personalizar as con-

fi gurações do computador com o Painel de Controle do Windows XP. Para abri-lo, clique Painel de Controle no menu Iniciar. Nele você pode alterar a aparência e

o funcionamento do Windows XP, adicionar e remover programas ou dispositivos de hardware, confi gurar as conexões de rede e as contas de usuário, entre outras opções.

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12. Minhas Imagens: você pode organizar e com-partilhar as imagens com outras pessoas no seu com-putador e na Internet usando a pasta Minhas Imagens. Quando as imagens da câmera digital ou do scanner forem salvas no seu computador, o Windows irá armazená-las por padrão nessa pasta. Ela contém links para as tarefas de imagens especializadas, como impressão de fotos e encomendas de cópias na Internet, que ajudam a gerenciar suas fotografi as e arquivos de imagem.

10. Meu Computador: Meu Computador mostra o conteúdo do disquete, disco rígido, unidade de CD e unidades de rede. Também permite procurar e abrir arquivos e pastas, bem como obter acesso a opções no Painel de Controle para modifi car as confi gurações do seu computador.

11. Minhas músicas: o Windows Media Player e a pasta Minhas Músicas trabalham em conjunto para tornar o armazenamento, a execução e o compartilhamento dos arquivos de música no seu computador uma experiência inesquecível. Quando você usa o Windows Media Player para copiar as músicas do CD ou fazer o download da Internet, o Windows as armazena por padrão na pasta Minhas Músicas. Essa pasta contém links para as tarefas de música especializadas que podem ajudá-lo a gerenciar e aproveitar as músicas armazenadas no seu computador.

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13. Documentos Recentes: exibe uma lista de até 15 itens, com atalhos para os últimos arquivos abertos. A limpeza da lista Documentos Recentes não exclui os arquivos correspondentes.

14. Meus Documentos: exibe a estrutura hierárquica de arquivos, pastas e unidades no computador. Ele tam-bém mostra as unidades de rede que foram mapeadas para letras de unidades do computador. Usando Meus Do cumentos, você pode copiar, mover, renomear e procurar por arquivos e pastas. Por exemplo, é possível abrir uma pasta que contenha um arquivo que você de-seja copiar ou mover e arrastar esse arquivo para outra pasta ou unidade.

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81ELEMENTOS DAS JANELAS

Para exemplifi carmos uma janela, utilizaremos a janela de um aplicativo do Windows: o Bloco de Notas.

Barra de Título: essa barra mostra o nome do arquivo e o nome do aplicativo (programa) que está sendo executado na janela.

Ações da barra de títulos:• Mover a janela quando ela não estiver maximizada.• Manipular a janela pelo teclado (por meio do ícone de

controle, o qual fi ca bem à esquerda dessa barra).• Possuem os botões de controle da janela:– Minimizar: esse botão oculta a janela da Área de

Trabalho e mantém o botão referente à janela na Barra de Tarefas. Para visualizar a janela novamen-te, clique seu botão na Barra de Tarefas.

– Maximizar: esse botão aumenta o tamanho da janela até que ela ocupe toda a Área da Trabalho.

– Restaurar: clique esse botão e a janela será restau-rada ao tamanho original.

– Fechar: esse botão fecha o aplicativo que está sendo executado e sua janela. Essa mesma opção poderá ser utilizada pelo menu Arquivo/Sair. Se os arqui-vos que estiverem sendo criados ou modifi cados dentro da janela não forem salvos antes de fechar o aplicativo, o Windows emitirá uma tela de alerta perguntando se queremos ou não salvar o arquivo, ou cancelar a operação de sair do aplicativo.

Lixeira do Windows

Lixeira é uma pasta especial do Windows que se encontra na Área de Trabalho, mas pode ser acessada pelo Windows Explorer. Se você estiver trabalhando com janelas maximizadas, não conseguirá ver a Lixeira. Use o botão direito do mouse para clicar uma área vazia da Barra de Tarefas. Em seguida, clique Minimizar todas as Janelas. Para verifi car o conteúdo da lixeira, dê um clique no ícone e surgirá a seguinte fi gura:

Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da fi gura acima, provavelmente o ícone Pasta está ativo. Para apagar um item da lixeira, abra a pasta e o selecione, em seguida pressione a tecla Delete. Surgirá uma caixa de diálogo como a fi gura a seguir:

Clique Sim para que o arquivo seja enviado para a Lixeira.

Esvaziando a Lixeira

Ao esvaziar a Lixeira, você está excluindo defi ni-tivamente os arquivos do seu Disco Rígido. Estes não poderão mais ser recuperados pelo Windows. Então, esvazie a Lixeira somente quando tiver certeza de que não precisa mais dos arquivos ali encontrados.

1. Abra a Lixeira.2. No menu Arquivo, clique Esvaziar Lixeira.

Você pode também esvaziar a Lixeira sem precisar abri-la. Para tanto, basta clicar com o botão direito do mouse o ícone da Lixeira e selecionar no menu de contexto Esvaziar Lixeira.

Acessórios do WindowsO Windows XP inclui muitos programas e acessórios

úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para melhorar a performance do computador, calculadora etc.

A pasta Acessórios é acessível clicando o botão Iniciar na Barra de Tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e, no submenu que aparece, escolha Acessórios.

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1. WordPad

O Windows traz consigo um programa para edição de textos: o WordPad. Com o WordPad é possível digitar textos, deixando-os com uma boa aparência. Mas poderíamos dizer que o Wordpad é uma versão muito simplificada do Word. Os usuários do Word vão se sentir familiarizados, pois ele possui menus e barras de ferramentas similares. Porém, o Word tem um número muito maior de recursos. A vantagem do WordPad é que ele já vem com o Windows. Então, se você não tem em seu computador o Microsoft Word, poderá usar o WordPad na criação de seus textos.

Barra PadrãoNa barra Padrão encontramos os botões para as tarefas

que executamos com mais frequência, tais como: Abrir, Salvar, Novo Documento, Imprimir etc.

Funções dos botões:I. Novo documentoII. Abrir documentoIII. SalvarIV. ImprimirV. VisualizarVI. Localizar (esmaecido)VII. Recortar (esmaecido)VIII. Copiar (esmaecido)IX. ColarX. DesfazerXI. Inserir Data/Hora

Barra de FormataçãoLogo abaixo da barra Padrão temos a barra de

Formatação, a qual é usada para alterar o tipo de letra (fonte), tamanho, cor, estilo, disposição de texto etc.

Funções dos botões:I. Alterar fonteII. Alterar tamanho da fonteIII. Lista de conjunto de caracteres do idioma

IV. NegritoV. ItálicoVI. SublinhadoVII. Cor da fonteVIII. Texto alinhado à esquerdaIX. Texto CentralizadoX. Texto alinhado à direitaXI. Marcadores

2. PaintO Paint é um acessório do Windows que permite

o tratamento de imagens e a criação de vários tipos de desenhos para nossos trabalhos.

No Paint temos os seguintes elementos:

Caixa de ferramentasNessa caixa, selecionamos as ferramentas que ire-

mos utilizar para criar nossas imagens. Podemos optar por: Lápis, Pincel, Spray, Linhas, Curvas, Quadrados, Elipses etc.

Caixa de coresNessa caixa, selecionamos a cor que iremos utilizar,

bem como a cor do fundo em nossos desenhos.

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83Vejamos agora as ferramentas mais utilizadas para

criação de imagens:

Lápis: apenas mantenha pressionado o botão do mouse sobre a área em branco e arraste para desenhar.

Pincel: tem a mesma função do lápis, porém com alguns recursos a mais, nos quais podemos alterar a forma do pincel e o seu tamanho. Para isso, basta selecionar na caixa que aparece logo abaixo da Caixa de Ferramentas:

Spray: com essa ferramenta, pintamos como se estivéssemos com um spray de verdade, podendo ainda aumentar o tamanho da área de alcance dele, assim como podemos aumentar o tamanho do pincel.

Preencher com Cor ou Balde de Tinta: serve para pintar os objetos, tais como círculos e quadrados. Use-o apenas se a sua figura estiver fechada, sem aberturas, conforme exemplo abaixo:

Figura Vazada

Figura Fechada

Ferramenta Texto: utilizada para inserir tex-tos no Paint. Ao selecionar essa ferramenta e clicarmos a área de desenho, devemos desenhar uma caixa para que o texto seja inserido nela. Junto com a ferramenta texto, surge também a caixa de formatação de texto, com função semelhante à estudada no WordPad: a Barra de Forma-tação.

3. Calculadora A calculadora do Windows contém muito mais

recursos do que uma calculadora comum, pois, além

de efetuar as operações básicas, pode ainda trabalhar como uma calculadora científi ca. Para abri-la, vá até Acessórios.

A Calculadora padrão contém as funções básicas, enquanto a calculadora científi ca é indicada para cál-culos mais avançados. Para alternar entre elas clique menu Exibir.

Calculadora Padrão

Calculadora Científi ca

4. Ferramentas do sistemaO Windows XP traz consigo uma série de programas

que nos ajudam a manter o sistema em bom funciona-mento. Esses programas são chamados de Ferramentas do Sistema. Podemos acessá-los por meio do Menu Acessórios, ou abrindo Meu Computador e clicando com o botão direito do mouse a unidade de disco a ser verifi cada. No menu de contexto, selecione a opção Propriedades:

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84Na janela de Propriedades do Disco, clique a guia

Ferramentas:

Nessa janela, temos as seguintes opções:

a. Verifi cação de erros: ferramenta que procura no disco erros, defeitos ou arquivos danifi cados.

b. Desfragmentação: quando o Windows grava um arquivo no Disco, ele o grava em partes separadas, quando precisar abrir esse mesmo arquivo, o próprio Windows levará mais tempo, pois precisa procurar por todo o disco. Usando essa ferramenta, ele ajusta o disco e torna o computador até 20% mais rápido.

c. Backup: ferramenta que cria uma cópia dos seus arquivos ou de todo o sistema para que, no caso de algum problema, nada seja perdido.

5. Restauração do SistemaAlém da ferramenta Backup, o Windows XP apresenta

uma ferramenta mais avançada e simples, a qual protege o sistema contra erros e falhas. Essa ferramenta encontra-se em Acessórios / Ferramentas do Sistema.

Você pode usar a restauração do sistema para desfazer alterações feitas no computador e restaurar confi gurações e o desempenho. A restauração do sistema retorna o computador a uma etapa anterior (ponto de restauração) sem que você perca trabalhos recentes, como documentos salvos, e-mail ou listas de histórico e de favoritos da Internet.

As alterações feitas pela restauração do sistema são totalmente reversíveis. O computador cria automatica-mente pontos de restauração, mas você também pode usar a restauração do sistema para criar seus próprios pontos de restauração. Isso é útil se você estiver prestes a fazer uma alteração importante no sistema, como a instalação de um novo programa ou alterações no registro.

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85WINDOWS VISTA HOME BASIC

Ideal para uma introdução à computação doméstica.

O Windows Vista Home Basic é a edição do Windows destinada às necessidades básicas de computação domés-tica. Se deseja usar seu computador apenas para tarefas como navegar na Internet, usar e-mails ou exibir fotos, o Windows Vista Home Basic pode ser a edição mais ade-quada para você. Embora não apresente tantos benefícios quanto o Windows Vista Home Premium, ela ajudará você a usar seu computador com mais facilidade e segurança do que era possível com o Windows XP.

O primeiro fato a ser observado a respeito do Windows Vista Home Basic é a facilidade de encontrar programas e arquivos. O recurso de pesquisa instantânea na área de trabalho examina todos os seus documentos, e-mails, fotos e outros arquivos e organiza os resultados da forma como você preferir. Quando usado com a pesquisa na Web interna do Windows Internet Explorer 7 no Windows Vista, você passará menos tempo procurando o que precisa e mais tempo nas atividades que importam.

Com defesas automáticas contra software mal-inten-cionado e sites fraudulentos, o Windows Vista Home Basic permite que você e sua família usem o computador com mais confi ança. Além disso, os pais podem usar controles internos para ajudar a garantir que o uso do computador de seus fi lhos seja apropriado e esteja protegido.

O Windows Vista Home Basic torna mais fácil do que nunca confi gurar seu novo computador, com recursos que transferem facilmente todos os seus dados e confi gurações do antigo computador para o novo. Além disso, você terá uma tranquilidade duradoura resultante da tecnologia que mantém seu sistema em funcionamento de forma rápida e confi ável.

Em resumo, o Windows Vista Home Basic oferece a você os recursos básicos necessários para a computação doméstica.

Observação: Se o seu sistema apresentar um pro-cessador de 64 bits, você poderá aproveitar seu design avançado nesta edição do Windows Vista.

Pesquise e localize tudo com mais facilidade em seu computador e na Internet.

Localize informações instantaneamente em seu computador, incluindo documentos, e-mails, fotos e até arquivos de música, com a Pesquisa Instantânea, que está integrada em todo o Windows Vista.

Pesquisar informações na Internet está mais fácil do que nunca com o Internet Explorer 7, que inclui a pes-quisa na Web direto do navegador, sem a necessidade de adicionar barras de ferramentas. A navegação com guias também permite que você navegue simultaneamente por várias páginas da Web em uma só janela.

Consulte as informações de seu interesse instantanea-mente com a Barra Lateral do Windows e miniaplicativos, que trazem informações em tempo real, como previsão do tempo e notícias, diretamente para sua área de trabalho.

Recursos de organização fl exíveis simplifi cam a loca-lização e exibição instantânea de seus arquivos da forma como você preferir.

Reviva suas lembranças usando a Galeria de Fotos do Windows. Agora fi cou mais fácil baixar fotos de sua câmera digital e depois organizar, editar, exibir e compar-tilhar essas fotos com sua família e seus amigos.

Comece a usar seu novo computador rapidamente com a Transferência Fácil do Windows para copiar au-tomaticamente seus arquivos, fotos, músicas, e-mails e confi gurações do computador antigo para o novo com Windows Vista.

O Windows Vista trabalha sozinho em segundo plano, o que oferece a você uma experiência de computação melhor e mais rápida. Usando novas tecnologias de ajuste automático e diagnóstico de desempenho, o Windows Vis-ta pode melhorar a capacidade de resposta dos aplicativos usados com mais frequência e ajudar a diminuir o tempo de download de arquivos.

O Windows SuperFetch faz com que seu computador funcione mais rápido e permite que seus aplicativos sejam carregados mais rapidamente.

O Windows Vista inclui uma nova tecnologia de au-tocorreção que pode identifi car problemas e solucioná-los para que as interrupções do sistema sejam mínimas.

O Windows Vista contém diagnósticos internos que procuram por falhas de hardware, problemas de rede e desempenho lento, para que os problemas possam ser resolvidos antes que afetem a sua produtividade.

ÁREA DE TRABALHO

A Área de Trabalho é a principal área exibida na tela quando você liga o computador e faz logonWindows. Ela serve de superfície para o seu trabalho, como se fosse o tampo de uma mesa real. Quando você abre programas ou pastas, eles são exibidos na área de trabalho. Nela, também é possível colocar itens, como arquivos e pastas, e organizá-los como o usuário quiser.

A área de trabalho é defi nida, às vezes, de forma mais abrangente para incluir a barra de tarefas e a Windows Barra Lateral. A Barra de Tarefas fi ca na parte inferior da tela. Ela mostra quais programas estão em execução e permite que você alterne entre eles. Ela também contém o

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86botão Iniciar, que pode ser usado para acessar programas, pastas e confi gurações do computador. Localizada ao lado da tela, a Barra Lateral contém pequenos programas chamados gadgets.

Como os programas são executados sobre a área de trabalho, é comum ela fi car parcial ou totalmente oculta. Mas ainda está lá, por baixo de tudo. Para ver a área de trabalho inteira sem fechar os programas ou as janelas

abertas, clique o botão Mostrar Área de Trabalho na Barra de Tarefas. A Área de Trabalho será revelada. Clique o ícone novamente para restaurar todas as janelas ao estado anterior.

Trabalhando com Ícones da Área de Trabalho

Ícones são imagens pequenas que representam arqui-vos, pastas, programas e outros itens. Ao iniciar o Win-dows pela primeira vez, você verá pelo menos um ícone na área de trabalho: a Lixeira (mais detalhes adiante). O fabricante do computador pode ter adicionado outros ícones à área de trabalho. Veja a seguir alguns exemplos de ícones da área de trabalho.

Se você clicar duas vezes um ícone da área de tra-balho, o item que ele representa será iniciado ou aberto. Por exemplo, o clique duplo no ícone do Internet Explorer inicia o Internet Explorer.

Adicionando e Removendo Ícones da Área de Trabalho

Você pode escolher os ícones que serão exibidos na área de trabalho, adicionando ou removendo um ícone a qualquer momento. Algumas pessoas preferem uma

área de trabalho limpa, organizada, com poucos ícones (ou nenhum). Outras preferem colocar dezenas de ícones na área de trabalho para ter acesso rápido a programas, pastas e arquivos usados com frequência.

Se você quiser acesso fácil na área de trabalho a seus programas e arquivos favoritos, crie atalhos para eles. Um atalho é um ícone que representa um link para um item, em vez do item em si. Quando você clica um atalho, o item é aberto. Se você excluir um atalho, somente ele será removido, e não o item original. É possível identifi car atalhos pela seta no ícone correspondente.

Movendo Ícones

O Windows empilha os ícones em colunas no lado esquerdo da área de trabalho, mas você não precisa se prender a essa disposição. Você pode mover um ícone arrastando-o para um novo local na área de trabalho.

Também pode fazer com que o Windows organize automaticamente os ícones. Clique com o botão direito do mouse uma parte vazia da área de trabalho, clique Exibir e Organizar Automaticamente. O Windows empilha os ícones no canto superior esquerdo e os bloqueia nessa posição. Para desbloquear os ícones e tornar a movê-los, clique novamente Organizar Automaticamente, apagando a marca de seleção ao lado.

Observação: Por padrão, o Windows espaça os ícones igualmente em uma grade invisível. Para colocar os ícones mais perto ou com mais precisão, desative a grade. Clique com o botão direito do mouse uma parte vazia da área de trabalho, clique Exibir e Alinhar à Grade para apagar a marca de seleção. Repita essas etapas para reativar a grade.

Selecionando Vários Ícones

Para mover ou excluir um grupo de ícones de uma só vez, primeiro é necessário selecionar todos eles. Clique uma parte vazia da área de trabalho e arraste o mouse. Contorne os ícones que deseja selecionar com o retângulo que apare-cerá. Em seguida, solte o botão do mouse. Agora, você pode arrastar os ícones como um grupo ou excluí-los.

Ocultando Ícones da Área de Trabalho

Para ocultar temporariamente todos os ícones da área de trabalho sem realmente removê-los, clique com o botão

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87direito do mouse uma parte vazia da área de trabalho, clique Exibir e Mostrar Ícones da Área de Trabalho para apagar a marca de seleção dessa opção. Agora, nenhum ícone aparece na área de trabalho. Para vê-los novamente, clique outra vez Mostrar Ícones da Área de Trabalho.

A Lixeira

Quando você exclui um arquivo ou pasta, eles na verdade não são excluídos imediatamente – eles vão para a Lixeira. Isso é bom porque, se você mudar de ideia e precisar de um arquivo excluído, poderá obtê-lo de volta.

Escolhendo o Plano de Fundo da Área de Tra-balho

Uma das maneiras mais fáceis de personalizar seu com-putador é alterar o plano de fundo da área de trabalho, também denominado papel de parede. Você pode escolher um dos planos de fundo fornecidos pelo Windows, selecionar uma imagem em sua própria coleção ou usar uma cor de plano de fundo sólida. Também pode localizar imagens na Internet criadas para servir de plano de fundo da área de trabalho.

MENU INICIAR

O menu Iniciar contém atalhos para os programas usados recentemente. E, para manter um atalho de pro-grama em um lugar para que seja sempre fácil localizá-lo, é possível fi xá-lo no menu Iniciar.

Para abrir o menu Iniciar, clique o botão Iniciar no canto inferior esquerdo da tela ou pressione a tecla de

logotipo do Windows no teclado. O menu Iniciar será exibido.

O Menu Iniciar está Dividido em Três Partes Básicas

• O painel esquerdo grande mostra uma lista curta de programas no computador. Pode haver variações na aparência dessa lista porque o fabricante do computador tem autonomia para personalizá-la. O clique Todos os Programas exibe uma lista completa de programas.

• No canto inferior esquerdo está a caixa de pesquisa, que permite que você procure programas e arquivos no computador digitando os termos de pesquisa.

• O painel direito dá acesso a pastas, arquivos, con-fi gurações e recursos mais usados. Nele também é possível fazer logoff do Windows ou desligar o computador.

Abrindo Programas a Partir do Menu Iniciar

Um dos usos mais comum do menu Iniciar é abrir pro-gramas instalados no computador. Para abrir um programa mostrado no painel esquerdo do menu Iniciar, clique-o. Isso abrirá o programa e fechará o menu Iniciar.

Se você não vir o programa que deseja abrir, clique Todos os Programas na parte inferior do painel esquerdo. O painel exibirá imediatamente uma longa lista de programas em ordem alfabética, seguida por uma lista de pastas:

Se você clicar um dos ícones do programa, ele será inicializado e o menu Iniciar será fechado. O que há dentro das pastas? Mais programas. Clique Acessórios, por exemplo, e uma lista de programas armazenados nessa pasta aparece-rá. Clique qualquer programa para abri-lo. Para voltar aos programas que você viu quando abriu o menu Iniciar pela primeira vez, clique Voltar perto da parte inferior do menu.

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88Se você não tiver certeza do que um programa faz,

mova o ponteiro sobre o respectivo ícone ou nome. Apa-recerá uma caixa com uma descrição do programa. Por exemplo, a ação de apontar para a Calculadora exibe esta mensagem: “Executa tarefas aritméticas básicas com uma calculadora na tela”. Isso funciona também para itens no painel direito do menu Iniciar.

Você notará que, com o tempo, as listas de programas no menu Iniciar vão sendo alteradas. Isso acontece por dois motivos. Em primeiro lugar, quando você instala novos programas, eles são adicionados à lista Todos os Programas. Em segundo lugar, o menu Iniciar detecta quais programas você usa mais e os substitui no painel esquerdo para acesso rápido.

A Caixa Pesquisar

A caixa Pesquisar é uma das maneiras mais conve-nientes de encontrar algo no computador. A localização exata dos itens não importa. A caixa Pesquisar fará uma busca rápida nos programas e em todas as pastas da sua pasta pessoal (que inclui Documentos, Imagens, Música, Área de Trabalho entre outras localizações comuns), assim como em mensagens de e-mail, mensagens instantâneas salvas, compromissos e contatos.

Para usar a caixa Pesquisar, abra o menu Iniciar e comece a digitar. Não é necessário clicar dentro da caixa primeiro. À medida que você digita, os resultados da pesquisa são exibidos acima da caixa Pesquisar no painel esquerdo do menu Iniciar.

Será exibido um programa, um arquivo ou uma pasta como resultado da pesquisa se:

• alguma palavra no título corresponder ao termo pesquisado ou começar com ele;

• algum texto no conteúdo do arquivo (como o texto de um documento de processamento de texto) corres-ponder ao termo pesquisado ou começar com ele;

• alguma palavra em uma propriedade do arquivo, como o autor, corresponder ao termo pesquisado ou começar com ele.

Clique qualquer resultado da pesquisa para abri-lo

ou clique o botão Apagar para apagar os resultados da pesquisa e retornar à lista de programas principais. Você também pode clicar Ver Todos os Resultados para exibir os resultados da pesquisa em uma pasta com mais opções avançadas, ou em Pesquisar na Internet para abrir o navegador da Web e pesquisar o termo na Internet. Se a pesquisa não produzir resultados, clique Pesquisar em Todos os Lugares para pesquisar o computador inteiro.

Além de programas, arquivos, pastas e comunicações, a caixa Pesquisar também examina seus Favoritos e o histórico de sites visitados. Se alguma dessas páginas da Web incluir o termo de pesquisa, ela aparecerá em um cabeçalho chamado “Favoritos e Histórico”.

Painel Direito

O painel direito do menu Iniciar contém links para partes do Windows que você provavelmente usará com mais frequência. Aqui estão elas, de cima para baixo:

• Pasta particular – Abre a pasta particular, que recebe o nome de quem está conectado no momen-to ao Windows. Por exemplo, se o usuário atual for Luciana Ramos, a pasta se chamará Luciana Ramos. Esta pasta, por sua vez, contém arquivos específi cos do usuário, como as pastas Documen-tos, Música, Imagens e Vídeos.

• Documentos – Abre a pasta Documentos, na qual é possível armazenar e abrir arquivos de texto, plani-lhas, apresentações e outros tipos de do cumentos.

• Imagens – Abre a pasta Imagens, na qual é possível armazenar e exibir imagens digitais e arquivos gráfi cos.

• Música – Abre a pasta Música, na qual é possível ar-mazenar e tocar música e outros arquivos de áudio.

• Jogos – Abre a pasta Jogos, na qual é possível acessar todos os jogos no computador.

• Pesquisar – Abre uma janela na qual é possível fazer pesquisas no computador usando opções avançadas.

• Itens Recentes – Abre uma lista de arquivos abertos recentemente. Clique um dos arquivos na lista para abri-lo.

• Computador – Abre uma janela na qual é possível acessar unidades de disco, câmeras, impressoras, scanners e outros hardwares conectados ao com-putador.

• Rede – Abre uma janela na qual é possível acessar os computadores e dispositivos na rede.

• Conectar – Abre uma janela na qual é possível conectar-se a uma nova rede.

• Painel de Controle – Abre o Painel de Controle, no qual é possível personalizar a aparência e a fun-cionalidade do computador, adicionar ou remover programas, confi gurar conexões de rede e gerenciar contas de usuário.

• Programas Padrão – Abre uma janela na qual é possível escolher qual programa você deseja que o Windows use para atividades como navegação pela Web, edição de imagens, envio de e-mail e reprodução de música e vídeos.

• Ajuda e Suporte – Abre a Ajuda e Suporte do Windows, onde você pode procurar e pesquisar tópicos da Ajuda sobre como usar o Windows e o computador.

Existem dois botões na parte inferior do painel direito:

Ligar/Desligar e Bloquear. Clique o botão Ligar/Desligar para desligar o computador ou o botão Bloquear para blo-quear o computador sem desligá-lo. Uma vez bloqueado, o computador não poderá ser usado enquanto você não desbloqueá-lo com a sua senha.

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89O clique na seta ao lado do botão de bloqueio exibe

um menu com opções adicionais para alternar usuários, fazer logoff, reiniciar ou desligar.

BARRA DE TAREFAS

A Barra de Tarefas é aquela barra longa horizontal na parte inferior da tela. Ao contrário da área de trabalho, que pode ser encoberta pelas janelas, a barra de tarefas fi ca visível quase o tempo todo. Ela possui quatro seções principais:

• O botão Iniciar , que abre o menu Iniciar.• A barra de ferramentas Início Rápido, que permite

iniciar programas com um clique.• A seção intermediária, que mostra quais programas

e documentos estão abertos e permite que você alterne rapidamente entre eles.

• A área de notifi cação, que inclui um relógio e íco-nes (pequenas imagens) que comunicam o status de determinados programas e das confi gurações do computador.

Como é provável que você venha a usar a seção intermediária da barra de tarefas com mais frequência, vamos abordá-la primeiro.

Manter o Controle das Janelas

Se você abrir mais de um programa ou documento ao mesmo tempo, as janelas começarão a se acumular na sua área de trabalho. Como as janelas costumam encobrir umas às outras ou ocupar a tela inteira, às vezes fi ca difícil ver o que está por baixo ou lembrar do que já foi aberto.

É aí que a barra de tarefas entra em ação. Sempre que você abre um programa, uma pasta ou um documento, o Windows cria um botão na barra de tarefas correspondente a esse item. O botão mostra o ícone e o nome do item. Na fi gura a seguir, dois programas estão abertos – a Cal-culadora e o Campo Minado – e cada um tem seu próprio botão na barra de tarefas.

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90Observe como o botão da barra de tarefas referente ao

Campo Minado aparece pressionado. Isso indica que esta é a janela ativa, ou seja, a que está na frente de todas as outras janelas abertas e pronta para interagir com você.

Para alternar para outra janela, clique o botão da barra de tarefas. No nosso exemplo, se você clicar o botão da barra de tarefas referente à Calculadora, sua janela será trazida para frente:

Clicar os botões da barra de tarefas é apenas uma das diversas formas de alternar entre janelas.

Minimizar e Restaurar Janelas

Quando uma janela está ativa (seu botão da barra de tarefas aparece pressionado), o clique no botão corres-pondente minimiza a janela. Isso signifi ca que a janela desaparece da área de trabalho. Minimizar uma janela não a fecha nem exclui seu conteúdo – simplesmente a remove da área de trabalho temporariamente.

Na fi gura a seguir, a Calculadora foi minimizada, mas não fechada. Você sabe que ela ainda está em execução porque existe um botão na barra de tarefas.

Também é possível minimizar uma janela clicando o botão Minimizar, no canto superior direito da janela:

Para restaurar uma janela minimizada (fazê-la apa-recer novamente na área de trabalho), clique o respectivo botão da barra de tarefas.

Como a Barra de Tarefas Agrupa Itens Seme-lhantes

À medida que você abrir mais janelas, verá os botões da barra de tarefas diminuírem de largura para permitir que novos botões se encaixem. Entretanto, se a barra de tarefas fi car muito cheia, os botões de um mesmo programa serão agrupados em um único botão.

Para ver como isso funciona, suponha que você tenha três imagens do Paint abertas na área de trabalho. Se a barra de tarefas tiver espaço sufi ciente, as três janelas do Paint serão exibidas como botões separados:

Porém, se você tiver muitos programas e documentos abertos, a barra de tarefas recolherá esses três botões em um único botão que mostra o nome do grupo (Paint) e o número de itens no grupo (3). Clique o botão para exibir um menu que lista os arquivos no grupo:

Se você clicar um dos itens no menu, a respectiva janela será ativada, permitindo a visualização.

Ver Visualizações das Janelas Abertas

Quando você move o ponteiro do mouse para um botão da barra de tarefas, uma pequena imagem aparece mostrando uma versão em miniatura da janela correspondente. Esta vi sualização, também denominada miniatura, é útil princi-palmente quando você não consegue identifi car uma janela somente pelo título. Além disso, se uma das janelas tiver exe-cução de vídeo ou animação, você verá na visualização.

Quando você apontar para um botão da barra de tarefas agrupado, verá uma pilha de visualizações, mas somente a superior estará visível.

Observação: As visualizações da janela da barra de ta-refas só funcionarão se o seu computador estiver executando o Windows Aero, a experiência visual premium do Windows Vista. O Aero não se encontra disponível no Windows Vista Starter nem no Windows Vista Home Basic.

A BARRA DE FERRAMENTAS INÍCIO RÁPIDO

A Barra de Ferramentas Início Rápido está localizada imediatamente à direita do botão Iniciar. Como o nome já

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91diz, ela permite que você inicie programas com um único clique. Por exemplo, clique o ícone do Internet Explorer para iniciar o programa correspondente.

Você pode personalizar a Barra de Ferramentas Início Rápido adicionando seus programas favoritos. Localize o programa no menu Iniciar, clique-o com o botão direito do mouse e clique Adicionar a Início Rápido. Caso essa opção não seja exibida, você também poderá arrastar o ícone do programa para a barra de ferramentas Início Rápido. Agora, o ícone do programa aparece na barra de ferramentas. Para remover um ícone da barra de ferramen-tas Início Rápido, clique-o com o botão direito do mouse, clique Excluir e Sim.

Por padrão, a barra de tarefas Início Rápido também contém dois botões especiais. Para ocultar temporariamen-te todas as janelas abertas e mostrar a área de trabalho,

clique o botão Mostrar Área de Trabalho ; para mos-trar todas as janelas novamente, clique o botão outra vez. Clique o botão Alternar entre janelas para alternar entre as janelas abertas usando o Windows Flip 3D.

Se não forem exibidos os ícones adicionados à barra

de ferramentas Início Rápido e houver divisas duplas , isso signifi ca que os ícones não cabem na barra de ferra-mentas. Você pode clicar as divisas duplas para acessar os programas da barra de ferramentas ocultos, mas é melhor redimensionar a barra para manter o acesso aos programas com um único clique.

Para redimensionar a barra de ferramentas Início Rápido:

1. Clique com o botão direito do mouse uma área vazia da barra de tarefas e clique Bloquear Barra de Tarefas para apagar a marca de seleção e desbloquear a barra.

2. Mova a alça de dimensionamento da barra de ferramentas para a direita (veja a fi gura) até que todos os ícones apareçam.

Se o computador não estiver executando o Windows Aero, clicar o botão Alternar entre janelas não abrirá o Flip 3D. Na verdade, você verá a mesma janela que veria se pressionasse Alt+Tab no teclado.

A ÁREA DE NOTIFICAÇÃO

A área de notifi cação, na extrema direita da Barra de Tarefas, inclui um relógio e um grupo de ícones. Ela tem a seguinte aparência:

Esses ícones comunicam o status de algum item no computador ou fornecem acesso a determinadas confi -gurações. O conjunto de ícones que você verá varia em função dos programas ou serviços instalados e de como o fabricante confi gurou seu computador.

Quando você mover o ponteiro para um determinado ícone, verá o nome desse ícone e o status de uma confi gura-ção. Por exemplo, se você apontar para o ícone de volume

, será mostrado o nível de volume atual do computador.

Se você apontar para o ícone de rede , serão exibidas informações para indicar se você está conectado a uma rede, qual a velocidade da conexão e a intensidade do sinal.

Em geral, se você clicar duas vezes um ícone na área de notifi cação, o programa ou a confi guração associada a ele será aberto. Por exemplo, a ação de clicar duas vezes o ícone de volume abre o controle de volume. O clique duplo no ícone de rede abre a Central de Rede e Compartilhamento.

De vez em quando, um ícone na área de notifi cação exibirá uma pequena janela pop-up (denominada notifi -cação) para informá-lo sobre algo. Por exemplo, depois de adicionar um novo dispositivo de hardware ao seu computador, talvez você veja o seguinte:

Clique o botão Fechar no canto superior direito da notifi cação para descartá-la. Se você não fi zer nada, a notifi cação desaparecerá após alguns segundos.

Para evitar confusão, o Windows oculta ícones na área de notifi cação quando você fi ca um tempo sem usá-los. Se os ícones estiverem ocultos, clique o botão Mostrar Ícones Ocultos para exibi-los temporariamente.

BARRA LATERAL

A Barra Lateral é uma barra longa, vertical, exibida ao lado da área de trabalho. Ela contém miniprogramas chamados gadgets, que oferecem informações rápidas e acesso fácil a ferramentas usadas com frequência. Por exemplo, você pode usar gadgets para exibir uma apre-sentação de slides, exibir manchetes atualizadas conti-nuamente ou pesquisar contatos.

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92A Barra Lateral mantém as informações e as ferramen-

tas à mão para você usar. Por exemplo, você pode exibir manchetes de notícias ao lado dos programas abertos. Dessa forma, para manter o controle sobre o que há de novo enquanto trabalha, não será necessário parar o que está fazendo e mudar para um site de notícias na Web.

Com a Barra Lateral, você pode usar o gadget Man-chetes do Feed para mostrar os títulos de notícias mais re-centes encontrados nas fontes escolhidas. Você não precisa parar de trabalhar no documento, porque os títulos estão sempre visíveis. Caso você veja perifericamente um título que seja do seu interesse, clique-o para que o navegador da Web seja aberto diretamente na história.

Abrir a Barra Lateral

Para abrir a Barra Lateral do Windows, clique o botão

Iniciar , Todos os Programas, Acessórios e, depois, Barra Lateral do Windows.

Para manter a Barra Lateral visível o tempo todo, confi gure-a para que outras janelas não a encubram.

Impedir que Janelas Encubram a Barra Lateral

Por causa do espaço que a Barra Lateral requer, esta opção funcionará melhor se você estiver usando vários monitores ou um monitor largo ou widescreen.

1. Abra a Barra Lateral do Windows clicando o

botão Iniciar , Painel de Controle, Aparência e Per-sonalização e, em seguida, Propriedades da Barra Lateral do Windows.

2. Marque a caixa de seleção Barra Lateral que está sempre em cima das outras janelas.

3. Clique OK.

Introdução aos Gadgets

O Windows vem com uma pequena coleção de gadgets, mas somente alguns deles aparecem na Barra Lateral por padrão. Vamos explorar três gadgets que você verá na Bar-ra Lateral quando iniciar o Windows pela primeira vez para entender como eles funcionam: o Relógio, a Apresentação de Slides e o gadget Manchetes do Feed.

Como funciona o Relógio?Quando você apontar para o gadget Relógio, dois

botões aparecerão no canto superior direito: o botão Fechar (que é o botão superior) e o botão Opções.

Se você clicar o botão Fechar, o Relógio será remo-vido da Barra Lateral. O botão abaixo do botão Fechar

exibe opções para nomear o relógio, alterar o fuso horário e mostrar o ponteiro dos segundos.

Quando você apontar para Apresentação de Slides, os botões Fechar e Opções aparecerão perto do canto superior direito do gadget.

O clique no botão Opções permite escolher as ima-gens que aparecerão na apresentação de slides, controlar a velocidade de execução da apresentação e alterar o efeito de transição entre as imagens.

Como funciona o Manchetes do Feed?O Manchetes do Feed pode exibir títulos atualizados

frequentemente de um site que forneça feeds, também co-nhecidos como RSS feeds, XML feeds, conteúdo agregado ou web feeds. Geralmente, os sites oferecem feeds para distribuir notícias e blogs. Por padrão, o gadget Manchetes do Feed não exibirá manchetes. Para iniciar a exibição de um pequeno conjunto de manchetes pré-selecionadas, clique Exibir Manchetes.

Quando você apontar para Manchetes do Feeds, os botões Fechar e Opções aparecerão perto do canto supe-rior direito do gadget. O clique no botão Opções permite escolher entre uma lista de feeds disponíveis. Você poderá aumentar a lista escolhendo seus próprios feeds na Web.

Que gadgets eu tenho?Antes de adicionar um gadget à Barra Lateral, você

precisa instalá-lo no computador. Para ver quais gadgets estão instalados em seu computador:

1. No alto da Barra Lateral, clique o sinal de adição (+) para abrir a Galeria de Gadgets.

(Botão Adicionar Gadget)2. Clique os botões de rolagem para ver todos os

gadgets.3. Clique um gadget e, em seguida, clique Mostrar

Detalhes para ver informações sobre ele na parte inferior da caixa de diálogo.

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É possível baixar outros gadgets da Web. Para lo-calizar gadgets online, vá para o site sobre gadgets da Microsoft (essa página pode estar em inglês).

Organizando gadgetsExistem várias formas de organizar seus gadgets.

Você pode:• Manter todos anexados à Barra Lateral.• Manter alguns gadgets anexados à Barra Lateral e

colocar outros na área de trabalho.• Desanexar todos os gadgets da Barra Lateral e

colocá-los na área de trabalho. Se você organizar seus gadgets dessa forma, convém fechar a Barra Lateral.

ARQUIVOS E PASTAS

Um arquivo é muito parecido com um documento digita-do que você poderia encontrar na mesa de alguém ou em um arquivo convencional. É um item que contém um conjunto de informações relacionadas. Nessa classifi cação estariam, por exemplo, documentos de texto, planilhas, imagens digitais e até músicas. Cada foto que você tira com uma câmera digital é um arquivo separado. Um CD de música pode conter dezenas de arquivos de música individuais.

O computador usa ícones para representar arquivos. Basta olhar o ícone para saber o tipo de arquivo. Veja a seguir alguns ícones de arquivo comuns:

Obs.: Pela aparência do ícone, é possível dizer o tipo de arquivo que ele representa.

Uma pasta é pouco mais que um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. Se você colocasse milhares de arquivos em papel na mesa de alguém, seria praticamente impossível encontrar um determinado arquivo quando precisasse. É por isso que as pessoas costumam armaze-nar os arquivos em papel em pastas dentro de um arquivo convencional. A organização de arquivos em grupos lógicos torna fácil localizar um determinado arquivo.

As pastas no computador funcionam exatamente da mes-ma forma. Esta é a aparência de um ícone de pasta típico:

Obs.: Uma pasta vazia (à esquerda); uma pasta con-tendo arquivos (à direita).

As pastas podem conter não só arquivos, mas também outras pastas. Uma pasta dentro de uma pasta é chamada subpasta. Você pode criar quantas subpastas quiser, e cada uma pode armazenar qualquer quantidade de arquivos e subpastas adicionais.

Como o Windows Organiza os Arquivos e as Pastas

Quando se trata de organizar-se, você não precisa começar do zero. O Windows vem com algumas pastas comuns que podem ser usadas como âncora para começar a organizar os arquivos. Veja a seguir uma lista de algumas das pastas mais comuns nas quais você pode armazenar arquivos e pastas:

• Documentos – Use esta pasta para armazenar arquivos de processamento de texto, planilhas, apresentações e outros arquivos comerciais.

• Imagens – Use esta pasta para armazenar todas as suas imagens digitais, sejam elas obtidas da câmera, do scanner ou de e-mails recebidos de outras pessoas.

• Música – Use esta pasta para armazenar todas as suas músicas digitais, como as que você copia de um CD de áudio ou baixa da Internet.

• Vídeos – Use esta pasta para armazenar seus vídeos, como clipes da câmera digital, da câmera de vídeo ou arquivos de vídeo que você baixa da Internet.

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94• Downloads – Use esta pasta para armazenar ar-

quivos e programas que você baixa da Web.Há muitas maneiras de localizar essas pastas. O méto-

do mais fácil é abrir a pasta particular1, que reúne todas as suas pastas comuns em um único lugar. O nome da pasta particular não é realmente “particular” – ela é rotulada com o nome de usuário que você usou para fazer logon

no computador. Para abri-la, clique o botão Iniciar e, em seguida, o seu nome de usuário na parte superior do painel direito do menu Iniciar.

Obs.: É possível abrir pastas comuns a partir do menu Iniciar.

As pastas Documentos, Imagens e Música também podem ser encontradas no menu Iniciar, logo abaixo da pasta particular.

Lembre-se que você pode criar subpastas dentro de qualquer uma dessas pastas para ajudá-lo a organizar melhor os arquivos. Na pasta Imagens, por exemplo, você pode criar subpastas para organizar imagens por data, por evento, pelos nomes das pessoas nas fotos ou por qualquer outro esquema que o ajude a trabalhar com mais efi ciência.

Compreendendo as Partes de uma Pasta

Quando você abre uma pasta na área de trabalho, aparece uma janela de pasta. Além de mostrar o conteúdo da pasta, uma janela de pasta tem várias partes que foram criadas para ajudá-lo a navegar no Windows ou trabalhar mais facilmente com arquivos e pastas. Veja a seguir uma pasta típica e cada uma de suas partes:

1 Uma pasta que contém as pastas usadas com mais frequência (como Documen tos, Imagens, Música, Favoritos, Contatos e outras pastas específi cas de sua conta de usuário). A pasta particular tem como rótulo o nome que você usa para fazer logon no computador e está localizada na parte superior do menu Iniciar.

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95Obs.: Janela da Pasta Documentos.

Painel de navegação: como a Barra de Endereços, o Painel de Navegação permite alterar o modo de exibição para outras pastas. A seção de links Favoritos torna fácil alterar para uma pasta comum ou iniciar uma pesquisa salva anteriormente. Se você vai com frequência para a mesma pasta, pode arrastá-la para o Painel de navegação e torná-la um de seus links favoritos.

Botões Voltar e Avançar: use os botões Voltar e Avançar para navegar para outras pastas que você já abriu sem fechar a janela atual. Esses botões funcionam em conjunto com a Barra de Endereços. Depois de usá-la para alterar pastas, por exemplo, você pode usar o botão Voltar para retornar à pasta original.

Barra de Ferramentas: a Barra de Ferramentas permite executar tarefas comuns, como alterar a aparên-cia de arquivos e pastas, copiar arquivos para um CD ou iniciar uma apresentação de slides de imagens digitais. Os botões da Barra de Ferramentas mudam para mostrar apenas os comandos que são úteis. Por exemplo, se você clicar um arquivo de imagem, a barra de ferramentas mostrará botões diferentes daqueles que mostraria se você clicasse um arquivo de música.

Barra de Endereços: use a Barra de Endereços para navegar para outra pasta sem fechar a janela de pasta atual.

Cabeçalhos: use os cabeçalhos de coluna para alterar a forma como os itens na lista de arquivos são organizados. É possível classifi car, agrupar ou empilhar os arquivos no modo de exibição atual.

Lista de Arquivos: é aqui que o conteúdo da pasta atual é exibido. Se você digitou na caixa Pesquisar para localizar um arquivo, aparecerão somente os arquivos que correspondam à sua pesquisa.

A caixa Pesquisar: digite uma palavra ou frase na caixa Pesquisar para procurar uma subpasta ou um arquivo armazenado na pasta atual. A pesquisa inicia assim que você começa a digitar. Assim, quando você digita B, por exemplo, todos os arquivos com a letra B aparecerão na lista de arquivos da pasta.

Painel de Detalhes: o Painel de detalhes mostra as propriedades mais comuns associadas ao arquivo sele-cionado. Propriedades do arquivo são informações sobre um arquivo, como o autor, a data da última alteração e qualquer marca descritiva que você possa ter adicionado ao arquivo.

Exibindo seus Arquivos em uma Pasta

Ao abrir uma pasta e ver os arquivos, talvez você prefi ra ícones maiores (ou menores) ou uma organização que lhe permita ver tipos diferentes de informações sobre cada arquivo. Para fazer esses tipos de alterações, use o botão Modos de Exibição na barra de ferramentas.

Toda vez que você clica esse botão, a janela de pasta muda a forma como ela exibe os ícones de pastas e de arquivos, alternando entre ícones grandes, ícones menores, chamados Lado a Lado, e um modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias colunas de informações sobre o arquivo.

Se você clicar a seta ao lado do botão Modos de Exibição, terá ainda mais opções. Arraste o controle des-lizante para cima ou para baixo para ajustar o tamanho

dos ícones das pastas e dos arquivos. Você poderá ver os ícones alterando de tamanho enquanto move o controle deslizante.

Obs.: As opções do botão Modos de Exibição.

Localizando seus Arquivos

Quando você precisar localizar um determinado arqui-vo, já sabe que ele deverá estar em alguma pasta comum como Documentos ou Imagens. Infelizmente, localizar realmente o arquivo desejado pode signifi car navegar por centenas de arquivos e subpastas, o que não é uma tarefa fácil. Para poupar tempo e esforço, use a caixa Pesquisar para localizar o arquivo.

Obs.: A caixa Pesquisar.

A caixa Pesquisar está localizada na parte superior de cada pasta. Para localizar um arquivo, abra a pasta que contém o arquivo que você está procurando, clique a caixa Pesquisar e comece a digitar. A caixa Pesquisar fi ltra2 o modo de exibição atual com base no texto que você digitar. Os arquivos são exibidos como resultados da pesquisa se o termo de pesquisa corresponder ao nome do arquivo, a marcas ou a outras propriedades do arquivo. Os documen-tos de texto são exibidos se o termo de pesquisa ocorrer em algum texto dentro do documento. Sua pesquisa aparece na pasta atual, assim como em todas as subpastas.

Se você não tem ideia de onde procurar um arquivo, pode expandir sua pesquisa para incluir o computador inteiro, e não apenas uma única pasta.

Copiando e Movendo Arquivos e Pastas

De vez em quando, você pode querer alterar o local onde os arquivos fi cam armazenados no computador. Por exemplo, mover os arquivos para outra pasta ou copiá-los para uma mídia removível3 (como CDs ou cartões de memória) a fi m de compartilhar com outra pessoa.

2 Exibir arquivos que atendam a um determinado critério. Por exemplo, você pode fi ltrar arquivos por um autor específi co para ver apenas os arquivos criados por essa pessoa. Filtrar não exclui arquivos, simplesmente altera o modo de exibição para que você veja apenas os arquivos que atendam aos critérios.

3 Algo usado para armazenar informações que foi criado para ser facilmente inserido e removido em um computador ou dispositivo portátil. Mídia removível comum inclui discos de CD e DVD, bem como cartões de memória removíveis.

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96A maioria das pessoas copiam e movem arquivos

usando um método chamado arrastar e soltar. Comece abrindo a pasta que contém o arquivo ou a pasta que deseja mover. Em seguida, abra a pasta para onde deseja

mover. Posicione as janelas de pasta na Área de Trabalho de modo a ver o conteúdo de ambas.

A seguir, arraste a pasta ou o arquivo da primeira pasta para a segunda.

Obs.: Para copiar ou mover um arquivo, arraste-o de uma pasta para outra.

Quando você não precisar mais de um arquivo, poderá removê-lo do disco rígido para ganhar espaço e impedir que o computador fi que congestionado com arquivos indesejados. Para excluir um arquivo, abra a respectiva pasta e selecione-o. Pressione Delete e, na caixa de diálogo Excluir Arquivo, clique Sim.

Quando você exclui um arquivo, ele é armazenado temporariamente na Lixeira. Pense nela como uma pasta de segurança que lhe permite recuperar pastas ou arqui-vos excluídos por engano. De vez em quando, você deve esvaziar a Lixeira para recuperar o espaço usado pelos arquivos indesejados no disco rígido.

Dicas:• Para esvaziar a Lixeira, sem abri-la, clique com o

botão direito do mouse Lixeira e clique Esvaziar Lixeira.

• Para excluir permanentemente um arquivo do com-putador sem antes enviá-lo para a Lixeira, clique o arquivo e pressione as teclas Shift+Delete.

Abrindo um Arquivo Existente

Para abrir um arquivo, clique-o duas vezes. O arquivo será aberto no programa que você usou para criá-lo ou editá-lo. Se for um arquivo de texto, por exemplo, será aberto no programa de processamento de texto.

Mas nem sempre é o caso. O clique duplo em uma imagem digital, por exemplo, abrirá um visualizador de imagens. Para editar a imagem, você precisa usar um programa diferente. Clique com o botão direito do mouse o arquivo, clique Abrir com e no nome do programa que deseja usar.

Ao usar o método arrastar e soltar, você poderá notar que algumas vezes o arquivo ou a pasta é copiado, en-quanto em outras ele é movido. Por que isso acontece? Se você estiver arrastando um item entre pastas que estão no mesmo disco rígido, os itens serão movidos para que duas cópias do mesmo arquivo ou pasta não sejam criadas no disco rígido. Se você arrastar o item para uma pasta que esteja em outro disco rígido (como um local de rede, por exemplo) ou para uma mídia removível (como um CD), o item será copiado. Dessa forma, o arquivo ou a pasta não será removido do local original.

Criando e Excluindo Arquivos

O modo mais comum de criar novos arquivos é usando um programa. Por exemplo, você pode criar um documento de texto em um programa de processamento de texto ou um arquivo de fi lme em um programa de edição de vídeos.

Alguns programas criam um arquivo no momento em que são abertos. Quando você abre o WordPad, por exemplo, ele inicia com uma página em branco. Isso representa um arquivo vazio (e não salvo). Comece a digitar e, quando estiver pronto para salvar o trabalho, clique Arquivo na barra de menus e Salvar Como. Na caixa de diálogo exibida, digite um nome de arquivo que o ajudará a localizar o arquivo novamente no futuro e clique Salvar.

Por padrão, a maioria dos programas salva arquivos em pastas comuns como Documentos, Imagens e Música, o que facilita a localização dos arquivos na próxima vez. Para obter mais informações sobre como criar novos arquivos, consulte Salvar um Arquivo.

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97INTRODUÇÃO AO LINUX

O QUE É LINUX?

Linux é um sistema operacional, como o Windows, MacOS, OS/2 etc. O sistema operacional é o que per-mite ao usuário usar o computador. O criador do Linux chama-se Linus Torvalds. Com o nome que o autor tem, já se pode tirar uma conclusão de como surgiu o nome “Linux”. Como o Linux é baseado (ideologicamente fa-lando) no Unix, ele juntou o seu nome (Linus) com Unix, e resultou em Linux.

O Linux é um sistema operacional multitarefa e mul-tiusuário. Além disso, ele é suportado por várias platafor-mas (inclusive as mais populares, como a arquitetura Intel, que todo o mundo usa). Muitas empresas (principalmente provedores) o usam devido a sua alta capacidade de rede e conversação com outros sistemas (por exemplo, redes Windows e Novell), além de suportar também vários tipos de sistemas de arquivos.

O mais interessante de tudo, e o que deu impulso ao desenvolvimento do Linux, é justamente ele ser um siste-ma livre e gratuito (Open Source). Isso quer dizer que você não precisa pagar para usá-lo, e ele não requer nenhuma licença de uso. O Linux simplesmente pode ser copiado da Internet. E, além de gratuito, ele é livre! Livre? Sim, livre! O código-fonte do núcleo do sistema (kernel) está liberado sob a licença GPL e pode ser pego na Internet por qualquer pessoa. Isso quer dizer que qualquer pessoa pode pegar e alterar o código livremente, modifi cando ao seu gosto e conforme suas necessidades. Por ser livre, o Linux tem como desenvolvedores vários hackers espalhados pelo mundo, que contribuem sempre mandando pedaços de códigos e implementações a Linus Torvalds, que organiza tudo e lança junto ao kernel ofi cial. Um dos nomes mais conhecidos como contribui dores para o kernel é Alan Cox, e você pode obter uma lista de outros contribuidores do kernel junto ao seu código-fonte, que pode ser baixado por meio do endereço <ftp://ftp.kernel.org>.

A HISTÓRIA DO LINUX

Linus Torvalds, o criador, estava inscrito numa lista de programadores. Um dia ele estava lendo as mensagens e se deparou com uma pergunta: “lembra-se daquela época quando os homens escreviam seus pró prios drivers de dis-positivos (device drivers)?” Ele então resolveu desafi ar a si mesmo e criar um sistema operacional em que houvesse maior liberdade e os operadores não fi cassem “presos” ao sistema. O que ele tinha em mente era um Unix! Porém, tal sistema era caro e não havia verba sufi ciente para comprá-los.

Inspirado num pequeno e humilde sistema feito por Andy Tanembaum, o Minix, Linus trabalhou bastante para fazer e desenvolver o Linux.

No dia 5 de outubro de 1991, Linus Torvalds anunciou a primeira versão ofi cial do Linux, versão 0.02. Desde então, muitos programadores têm respondido ao seu chamado e têm ajudado a fazer do Linux o sistema opera-cional que é, hoje, uma grande maravilha. É um sistema criado inteiramente por programadores espalhados pela Internet, os hackers.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE LINUX E UNIX?

Linus Torvalds, quando criou o Linux, o fez nos padrões “Posix”, que é o mesmo padrão utilizado pelo Unix. É por isso que o Linux é parecido com o Unix. Além do mais, existem vários tipos de Unix, que têm seu código-fonte fechado.

Limpo, claro e defi nitivo: o Linux não é Unix; ele é um Unix. O Unix foi um sistema criado e registrado pela Unix Lab. Todos os sistemas baseados naqueles códigos são chamados de uma forma geral de Unix.

O Linux foi escrito desde o início pelo Linus Tor-valds e não contém nenhuma linha de código do Unix. Porém, ele foi escrito para ser conforme o padrão Posix, que deve ser o padrão da API (Application Programming Inteface) Unix, que, em última análise, pode ser resumido como sendo as chamadas do sistema. Por isso se diz que o Linux é um Unix (não Unix). Há uma diferença sutil aí.

Por causa da API Posix, do conjunto de utilitários (FSF/GNU em sua maioria) e do uso do X-Windows (XFree), o Linux é tão parecido com o Unix. Por isso existem empresas que usam o Linux para desenvolver um Unix que não seja o dela mesma (por exemplo, a IBM).

AS DISTRIBUIÇÕES

Voltando mais um pouco ao escopo do que seja Linux, podemos ressaltar que ele é o sistema operacional, ou seja, o kernel (núcleo). Mas o que é um sistema operacional sem programas? Para que haja um uso dos recursos que o sistema operacional pode oferecer, os programadores vão criando aplicações e utilitários, dando, assim, maior liberdade ao usuário.

O papel das distribuições é isso: empacotar o Linux. O que as distribuições fazem é reunir os programas dis-poníveis com o kernel e deixar o sistema pronto para o uso. Sem as distribuições, não haveria a popularização do Linux, pois representaria um grande trabalho para o usuário instalar o sistema puro e depois compilar os programas deixando-os compatíveis.

Existem inúmeras distribuições existentes por esse mundo afora. Mas há sempre as distribuições mais co-nhecidas, que são as mais atuantes no mercado, como: Slackware, Conectiva Linux, Debian, Red Hat Linux, SuSE, Mandrake. Cada uma tem suas características bem marcantes.

QUAL MICRO SUPORTA LINUX?

Basicamente, para você usar o Linux, é necessário, no mínimo, um 386. Isso mesmo, o Linux roda em 386! É claro que, para um uso amplo de todos os programas e do sistema X-Window (gráfi co), você terá de ser mais exigente com seu hardware, mas todos os computadores compatíveis com a arquitetura Intel são suportados pelo Linux (e também outros tipos de arquiteturas, por exem-plo, a Alpha).

Para a memória RAM, você precisará de, no mínimo, 2MB de RAM. É recomendável ter 8Mb acima para rodar o servidor X. E, seguindo a mesma fi losofi a, sempre é bom ter mais memória, para que o sistema seja mais ágil.

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98Espaço em disco? Depende muito. As distribuições atuais disponibilizam até 6 CDs repletos de programas, que po-dem simplesmente acabar com o espaço do seu disco em alguns minutos. Uma instalação básica do Linux, apenas com o básico mesmo, ocupa 10MB.

Outra dúvida muito comum é: o Linux roda em lap-tops? Sim! Roda muito bem e suporta bem os dispositivos PCMCIA. Não há com o que se preocupar.

O QUE É GPL?

Se você já ouviu falar bem de Linux, com certeza já deve ter ouvido falar nessa sigla. GPL signifi ca General Public License (Licença Pública Geral) e foi criada pela Free Software Foundation. A grande maioria dos progra-mas que vêm nas distribuições Linux é de código-fonte aberto e usam tal licença, que serve para proteger o seu código quando ele for lançado para o público.

A licença GPL permite que o autor do código dis-tribua livremente o seu código. Outras pessoas podem simplesmente pegar esse código e modifi cá-lo de acordo com suas próprias necessidades. O único pedido é que a pessoa que modifi cou deve lançar o código modifi cado em GPL e manter também o seu código aberto (e não apenas distribuir os binários). Isso tudo cria uma comunidade de desenvolvedores em que toda a ajuda é mútua, e você pode pegar várias ideias de outros desenvolvedores sim-plesmente olhando o código deles. Além disso, você pode aproveitar para ajudar o desenvolvedor, criando correções e mandando-as para o autor.

É com essa licença que o kernel do Linux é liberado. É assim que o kernel tem seu desenvolvimento feito por várias e várias pessoas em todo o mundo. Elas pegam livremente o código-fonte do kernel, analisam-no e procuram erros. Se encontrarem, escrevem correções e mandam para o Linus Torvalds. E não só correções, os desenvolvedores também fazem novas implementações ao kernel e mandam para o Linus Torvalds organizar tudo. É assim que temos hoje em dia esse grande, bem feito e organizado kernel do Linux; é assim que a fi losofi a GPL funciona, e muito bem, para criar uma comunidade de desenvolvedores justa.

COMENTÁRIOS DAS DISTRIBUIÇÕES LINUX

Red Hat

A empresa americana Red Hat, caracterizada como uma pessoa “sombra” com um chapéu vermelho, foi uma das pioneiras no tratamento sério do Linux. Desde o início, ela é uma das principais distribuições mundiais, e tem infl uências em todos os lugares. Sua equipe não apenas ajuda na distribuição em si, mas também no próprio Linux (como é o caso do kernel-hacker Alan Cox). Várias e várias distribuições começaram baseando-se nessa distribuição, o que a faz uma boa base para todos.

Criadora do RPM e gerenciador de pacotes mais usados no Linux, a Red Hat atualmente tem uma distri-buição mais voltada para o mercado de servidores. Mas isso não quer dizer que ela não seja aplicável também ao uso doméstico.

Slackware

Podemos dizer que o Slackware é uma das mais famosas distribuições para Linux. O seu criador, Patrick Volkerding, lançou a primeira versão da distribuição em abril de 1992 e, desde então, segue uma fi losofi a bem rí-gida: manter a distribuição o mais parecida possível com o Unix. As prioridades da distribuição são estabilidade e simplicidade, e é isso que a torna uma das mais populares distribuições disponíveis.

O Slackware pode ser uma alternativa tanto para usuários iniciantes como para os já experientes. As opções de instalação permitem que o usuário instale em sua má-quina uma distribuição que tem como característica uma grande variedade de desktops (gerenciadores de janelas como o Gnome, KDE, Window Maker, Enligh ten ment, fvwm) ou um poderoso servidor com todos os recursos necessários (utilitários de rede, servidores http, notícias, e-mail, ftp etc). Os pacotes sempre estão em atualização, mantidos por uma versão especial da distribuição: o slackware-current. Isso desfaz o mito de que o Slackware não é uma distribuição “dinâmica”. Todos aqueles apli-cativos estão disponíveis e são atualizados regularmente.

Então, o único potencial que o Slackware ainda não tem é um gerenciamento de pacotes que permita uma checagem de dependências. Fora isso, ela atende todas as boas exigências facilmente.

Debian

Talvez a fi losofi a do Debian seja o ponto que mais chama atenção nessa popular distribuição. No início, antes de o Linux ser lançado ofi cialmente por Linus Torvalds, o projeto GNU já tinha várias ferramentas Unix-like disponíveis. O que faltava era um kernel. Quando Linus Torvalds lançou o seu kernel Linux, resolveram então criar o GNU/Linux, que é apenas um nome para chama-rem as distribuições que usam o kernel Linux e que têm ferramentas feitas pelo projeto GNU. Mas o que isso tudo tem a ver com o Debian? O Debian GNU/Linux é uma distribuição que segue toda essa fi losofi a do projeto GNU, ofi cialmente contendo apenas pacotes com programas de código-fonte livre, feito por voluntários espalhados pelo mundo, sendo alguns com fi ns lucrativos.

Apesar de atualmente o Debian ser usado com o kernel Linux, ele é um sistema operacional que pode usar não apenas o kernel do Linux em si, mas outros kernels, como o Hurd (projeto de kernel livre feito fora do escopo do Linux). Isso o faz um “Sistema Operacional Universal”, pois o principal objetivo deles é fazer um sistema que rode em todos os lugares e com vários kernels. E, claro, isso tudo na fi losofi a GNU.

Conectiva

Uma empresa de serviços ISP, que trabalhava com Linux, resolveu desafi ar a rotina e começou a criar uma distribuição baseada na Red Hat. Essa empresa brasileira criou a primeira distribuição brasileira, o Conectiva Red Hat Linux. A primeira versão chamou-se Parolin, e não continha muita coisa além de traduções da distribuição Red Hat. Porém, essa versão foi crescendo e resolveram partir para um rumo próprio, fazendo suas alterações e

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99ideologias na distribuição em uma rota diferente da em-presa americana Red Hat. Então, surgiu o que atualmente conhecemos como Conectiva Linux.

A partir do ano de 1999, o Linux começou a tornar-se popular no Brasil. E o Conectiva Linux, que já estava na sua versão 3.0, fi cou muito popular entre os usuários brasileiros, o que fez que a empresa conseguisse investir mais ainda na distribuição. O Conectiva Linux atualmente é uma boa distribuição brasileira, que provou ser tão boa quanto as estrangeiras. Há quem aponte seus pontos fortes e fracos.

Apesar de ter tomado um rumo diferente ao da Red Hat, sua distribuição ainda se baseia nos conceitos básicos da americana. Mas muita coisa boa foi feita para melho-rar a distribuição, como a criação do apt (ferramenta de atualização de pacotes) para pacotes RPM, o GNU parted (particionador), traduções diversas para o português, entre outras coisas. O objetivo da distribuição é tornar as coisas fáceis para os usuários novos, sem comprometer muito o andamento do sistema.

SuSE

A SuSE é uma empresa alemã que é uma das maiores infl uências do Linux no mundo, junto com a Red Hat. No início, ela baseava sua distribuição no Slackware, mas logo depois tomou rumo diferente, começando a imple mentar os pacotes com o RPM e fazendo mudanças na forma de organização do sistema. Criaram também uma ferramenta de confi guração do sistema chamada YaST, que facilita e muito o trabalho com as confi gurações da distribuição. Atualmente o SuSE é utilizado por muitas máquinas na Europa, incluindo instituições educacionais e do governo. Sem dúvida é uma distribuição notável, porém não muito usada no Brasil.

Mandrake

Essa empresa francesa resolveu apostar no Linux como um sistema fácil para todos, constituindo esse seu objetivo principal. Baseada na americana Red Hat, o Mandrake vem com vários programas de confi guração fáceis de serem utilizados e bem úteis. Durante o crescimento brusco do Linux mundialmente, o Mandrake adquiriu muitos fãs e uma popularidade incrível, principalmente na América do Norte, por meio de sua interface fácil e dinamismo.

LRP (Linux Router Project)

O Linux Router Project (Projeto Linux Roteador) é uma minidistribuição que cabe em um disquete e contém os utilitários de rede básicos para deixar um computador com duas placas de rede funcionando como um roteador. A confi guração mínima para você rodar o roteador é um simples 486 com 16MB de RAM, e como só vai usar um disquete, nem precisa de HD.

LFS (Linux From Scratch)

O Linux From Scratch é um projeto interessantíssi-mo para quem quer ver, detalhadamente, como funciona a criação de uma distribuição Linux. O autor não estava satisfeito com nenhuma distribuição que tinha usado, e resolveu criar uma para ele mesmo. É aí que entra o es-

pírito: ele fez um tutorial passo a passo de como montou e compartilhou com todos. Assim, com essas instruções, qualquer um pode montar própria distribuição. O nome Linux From Scratch signifi ca “Linux do Zero” em inglês.

Zipslack

O zipslack é um mini slackware, feito para rodar numa partição DOS/Windows. Por meio dessa versão especial, é possível a qualquer um pegar na Internet um arquivo em formato .zip, descompactá-lo no diretório c:\linux e usar o linux à vontade. Para realizar esse feito, usa-se o sistema de arquivos UMSDOS e, por meio do utilitário “loadlin” (substitui o LILO), o kernel é carre-gado. O arquivo do zipslack vem bem “enxuto”, mas você pode complementá-lo simplesmente pegando os pacotes .tgz e instalando-os com o comando “installpkg pacote.tgz”, e com isso você pode instalar o sistema X, com os gerenciadores de janelas, e também servidores, como o Apache. Por que o nome zipslack? Essa mini distribuição foi feita para rodar em um disco de zipdrive, e tem um limite de 100MB. Claro que você pode optar em não utilizar um zipdrive, e assim poder usar o espaço que quiser, mas é um recurso muito bom para alguns uti-litários básicos que você pode carregar para todo lugar, com o disquete e o drive do zipdrive.

PRIMEIROS CONTATOS COM O LINUX

O Início

A inicialização do Linux é muito importante. As men-sagens que aparecem durante o boot serão muito úteis na hora de executar algumas tarefas no Linux, como montar dispositivos (partições, cd-roms), ver o que está sendo iniciado automaticamente, o que está sendo reconhecido pelo kernel e outras coisas mais.

O comando dmesg mostra as mensagens de boot do kernel. Logo após todas as mensagens de boot, aparece uma tela de login do usuário. Como veremos mais adiante, o Linux é multiusuário. Dependendo da confi guração usada na instalação, essa tela de login pode ser em modo gráfi co ou texto. É aqui que começa o nosso uso no sistema.

Na instalação você deve ter escolhido uma senha para o root e ter criado um usuário normal. Logue-se, como root ou como usuário normal, usando o nome do usuário e a senha escolhida. Você acessará ou a interface gráfi ca ou a de texto (dependendo da distribuição).

No mundo Linux, veremos uma série de termos es-tranhos a princípio, mas que se tornarão comuns. Termos como o Kernel, shell etc., mas que são muito importantes para o conhecimento do sistema. Segue uma explicação sobre eles:

Kernel

Sendo bem claro, o Kernel é o próprio Linux. Ele é o coração do sistema controla todos os dispositivos do computador (como memória, placas de som, vídeo, discos rígidos, disquetes, sistemas de arquivos, redes e outros recursos disponíveis). O Kernel do Linux tem o código aberto, habilitando suporte a novos dispositivos.

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100Shell

Shell é um interpretador de comandos, ou seja, é ele que traduz uma ordem dada pelo usuário via teclado ao Kernel. Existem diversos shell no Linux, sendo que o padrão é o Bash.

Utilizando o Bash

vitor@Vestcon:~$Essa linha representa, respectivamente: o usuário

logado, o símbolo @ (arroba signifi ca “em”), o hostname (nome da máquina), o diretório atual (o símbolo ~ indica diretório home) e fi nalmente o símbolo $. Quando temos o símbolo $ no fi nal da linha, signifi ca que estamos tra-balhando com um usuário normal, ou seja, sem poderes de administrador. Outro símbolo que podemos encontrar no fi nal da linha é o #, signifi ca que estamos trabalhando como o usuário root, que tem poderes de administrador.

Case Sensitive

O Linux é Case Sensitive, ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos. O arquivo Gremio é completamente diferente de gremio. Essa regra também é válida para os comandos e diretórios. Prefi ra, sempre que possível, usar letras minúsculas para identifi car seus

arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas.

Diretório

Diretório é o local utilizado para armazenar conjun-tos de arquivos para melhor organização e localização. O diretório, como o arquivo, também é “Case Sensitive“ (diretório /teste é completamente diferente do diretório /Teste). Não podem existir dois arquivos com o mesmo nome em um diretório, ou um subdiretório com um mesmo nome de um arquivo em um mesmo diretório.

Diretório nos sistemas Linux/UNIX são especifi cados por uma “/” e não uma “\” como é feito no DOS.

Diretórios também podem ser ocultos utilizando o “.” antes do nome.

Login / Logout

Login é a primeira coisa que aparece quando você inicia o Linux, ele pede usuário e senha, assim como sites de webmail. Dessa forma, o sistema tem um controle de dos usuários que acessam a máquina, defi nindo as suas permissões.

Logout é a saída do sistema quando são digitados Logout, Exit, CTRL+D.

Para exibir detalhes, utilize o comando ls -l.Com a opção -l podemos exibir detalhes de arquivos,

inclusive os ocultos:

Essa saída traz muitas informações. Vamos utilizar como exemplo a primeira linha da saída para explicar a sintaxe utilizada pelo comando ls -l.

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Wildcards

Servem basicamente para substituir caracteres-curin gas. Na utilização do Linux, você vai notar que uma simples operação, como a remoção de diversos arquivos de uma vez, pode tornar-se uma tarefa repetitiva e lenta.

Sintaxe “ * ” O curinga * substitui zero ou mais caracteres, isso signifi ca “qualquer coisa pode vir aqui, incluindo nada”. Exemplos:

/etc/g* equivale a todos os arquivos dentro do diretó-rio /etc/ que começam com g ou são chamados g.

/tmp/my*1 equivale a todos os arquivos dentro do di-retório /tmp/ que começam com my e terminam com 1.

Sintaxe “ ? ” O curinga ? substitui um único ca-ractere. Exemplos:

myfi le? equivale a todos os arquivos que começam com myfi le e são seguidos por um único caractere.

/tmp/notes?txt pode ser tanto /tmp/notes.txt quanto /tmp/notes_txt

Sintaxe “ [ ] ” O curinga [ ] é semelhante ao ?, porém este permite maior precisão; o funcionamento deste wildcard consiste em colocar os caracteres procurados dentro dos colchetes. Você pode inclusive especifi car um conjunto de caracteres em ordem. Exemplos:

myfi le[12] equivale a myfi le1 e myfi le2 o wildcard [ ] substitui um único caractere.

[Cc]hange[Ll]og equivale a Changelog, ChangeLog, changeLog e changelog.

Usuários

O Linux é um sistema multiusuário, mas afi nal o que isso quer dizer? Um sistema operacional multiusuário permite que múltiplos usuários utilizem o computador e rodem programas ao mesmo tempo, compartilhando os recursos da máquina. Para utilizar essa característica, cada usuário deve ter uma conta válida no computador para que o sistema possa controlar as políticas de segurança; mediante autenticação, o usuário pode utilizar o sistema local e remotamente.

As características de acesso a usuários no Linux são rígidas, tornando-o um sistema extremamente seguro. Existem dois tipos de usuário: os usuários normais e o usuário root (administrador).

Usuário RootA conta root é também chamada de super usuário,

um login que não possui restrições de segurança. A conta root somente deve ser usada para fazer a administração do sistema, e usada o menor tempo possível. Qualquer senha que criar deverá conter de 6 a 8 caracteres, e tam-bém poderá conter letras maiúsculas e minúsculas, além de caracteres de pontuação.

Utilize uma conta de usuário normal ao invés da conta root para operar seu sistema. Por que não usar a conta root? Bem, uma razão para evitar usar privilégios root é a facilidade de se cometer danos irreparáveis. Outra razão é que você pode ser enganado e rodar um programa Cavalo de Troia – que é um programa que obtém poderes do super usuário para comprometer a segurança do seu sistema sem que você saiba.

Usuário NormalOs usuários normais possuem permissão de escri-

ta somente em seu diretório home; possuem também acesso de execução nos diretórios /bin/, /usr/bin/ e /usr/local/bin/ (isso pode variar de distribuição para distribuição). Em alguns diretórios, não há permissão de leitura, como o /root/ e as homes de outros usuários; essas permissões podem ser redefi nidas, mas note bem: quanto menos poderes um usuário tiver, mais seguro será o sistema.

As contas aqui também possuem senhas, portanto, os cuidados são os mesmos do usuário root, a única diferença é que, se sua senha cair em mãos erradas, o estrago será menor.

Criar um usuário por meio do comando adduser. O comando adduser permite que especifi quemos de uma vez diversas opções sobre o usuário, as mais comuns são -g, -s, -G, mas na tabela a seguir vou especifi car mais opções desse comando:

Agora vamos explicar a linha como deve ser interpretada pelo usuário:

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Veja o exemplo abaixo:# adduser -g users -G audio vitorO usuário criado automaticamente foi adicionado no

grupo users e no grupo audio.Da mesma maneira que criamos um usuário, podemos

modifi car um usuário já criado com a ferramenta usermod, que tem uma sintaxe muito parecida com a useradd; na verdade, as opções são as mesmas, a única novidade é a opção -l, que permite a troca do nome de usuário.

Os usuários comuns não podem modifi car as opções de suas contas, o administrador deve executar essas al-terações.

# usermod -l vitinho(novo) vitor (antigo)Até agora, nada foi mencionado a respeito do password

(senha) do usuário, a resposta é que os passwords vêm bloqueados por padrão nas distribuições atuais. O comando para criação e alteração de senhas de usuários e grupos é passwd, veja um exemplo de sua utilização:

# passwd vitorEnter new Unix password:Retype new Unix password:passwd: password updated successfully

Para remover defi nitivamente usuários do sistema, utilizamos a ferramenta userdel; adicionando a opção -r, o sistema deleta todo o conteúdo do diretório home do usuário:

# userdel -r vitor

Verificação de Permissões com Ls – L

Para verifi carmos as permissões de acesso à arquivos, utilizamos o comando ls -l, que retorna uma lista com diversas colunas. Devemos ter uma atenção especial com três destas colunas, veja abaixo o exemplo:

$ ls -l /aulas/aula7/-rw-r—r— 1 bruno users 0 May 27 08:14 arqui-

vo1.txt

Como podemos observar, as permissões de acesso são defi nidas por um conjunto de caracteres. No caso do arquivo1.txt, as permissões de acesso são “-rw-r—r—”, nesse conjunto de caracteres estão defi nidas, respectiva-mente, as permissões de acesso do usuário dono, do grupo dono e dos outros usuários. Veja, na fi gura a seguir, como decifrar esse triplet:

Agora podemos ver claramente: os caracteres rw-(-rw-r--r--) na fi gura defi nem as permissões de acesso ao dono do arquivo; os caracteres r--(-rw-r--r--) defi nem as permissões de acesso ao grupo dono do arquivo e os caracte-res r--(-rw-r--r--) defi nem as permissões de acesso aos outros usuários. Podemos observar, também, que sempre é utilizado um conjunto de três caracteres para cada permissão. Vamos agora traduzir o que os caracteres representam:

Veja outro exemplo:-rw-r—r— 1 vitor users 0 May 27 08:14 arquivo1.txt

O usuário dono possui permissão de leitura e escrita e não possui permissão de execução.

O grupo dono possui permissão de leitura e não possui permissão de escrita nem de execução.

Os outros usuários possuem permissão de leitura e não possuem permissão de escrita nem de execução.

Principais Diretórios/ – Diretório raiz./boot – Contém o Kernel e os arquivos utilizados

durante a inicialização do sistema para carregá-lo./dev – Entradas de dispositivos, como modem, mouse,

teclado, entre outros./etc – Arquivos críticos de inicialização e confi gura-

ções do sistema./home – Diretório padrão dos usuários comuns./mnt – Local em que são montados discos e volumes

temporários (disquete, HDs, CD-ROM etc.)./root – Diretório padrão do superusuário./sbin – Comandos para inicialização, recuperação ou

restauração do sistema./tmp – Arquivos temporários do sistema utilizados

antes da inicialização do sistema ter sido concluída./usr – Hierarquia de comandos e arquivos secundários./usr/bin – Contém a maioria dos comandos e arquivos

executáveis./usr/local – Arquivos de programas instalados local-

mente./var – Contém arquivos que são modifi cados com o

decorrer do uso do sistema (e-mail, temporários, fi las de impressão, manuais).

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103Dispositivos físicos (HD, disquete, CD-ROM, inter-

faces seriais)HDs:/dev/hdx HD IDE/dev/sdx HD SCSI

Partições:/dev/hdx1 1ª partição de um HD IDE/dev/sdx2 2ª partição de um HD SCSIEtc. ... swap Partição de paginação

Disquete:/dev/fd0H1440 Capacidade de 1.44 MB/dev/fd0H360 Capacidade de 360 KBEtc. ...

CD-ROM IDE:/dev/hdx x= b,c,d.

Interfaces seriais:/dev/ttyS0 COM1/dev/ttyS1 COM2/dev/ttyS2 COM3Etc. ...Cada dispositivo removível precisa ser “montado” em

um diretório exclusivo para ser utilizado;Comandos utilizados: mount e umount;Exemplos:/mnt/fl oppy $ mount /mnt/fl oppy/mnt/cdrom $ mount /mnt/cdrom

Principais comandosAjudaman – Mostra o manual de um comando.Ex.: man lshelp – Ajuda para os comandos do bash.Ex.: man – helpinfo – Similar aos manuais, porém com uma organi-

zação diferente. Normalmente, são mais detalhados.Ex.: info helpManipulação de arquivos e diretóriosmkdir – Cria um diretório.Ex.: mkdir /testels – Lista os arquivos de um diretório.Ex.: ls -l /etccd – Muda o diretório atual.Ex.: cd /ln – Cria link simbólico.Ex.: ln -s /etc testecp – Copia os arquivos de um diretório/pasta para

outro diretório/pasta.Ex.: cp /etc/host.conf /teste/rm – Exclui arquivos ou diretórios.Ex.: rm /teste/host.confrm -rf – Remove diretório com conteúdo.rmdir – Exclui um diretório vazio.Ex.: rmdir /testeEdição e visualização de arquivosvi – Editor com uma interface de linha de comando.Ex.: vi /etc/fstabhead – Mostra as primeiras linhas de um arquivo.Ex.: head /etc/grub.conf

tail – Mostra as últimas linhas de um arquivo.Ex.: tail /etc/groupless – Usado para visualizar arquivos.Ex.: less /etc/syslog.confmore – Usado para visualizar arquivos. Ex.: ls -l /etc | moreComandos do sistema de arquivosdf – Mostra o espaço em disco.Ex.: df -hdu – Mostra o espaço que um diretório e os arquivos

internos ocupam.Ex.: du /bootfree – Mostra a utilização de memória do sistema.Ex.: freemount – Usado para “montar” um sistema de arquivos.Ex.: mount -t iso9660 /dev/cdrom /media/cdrommount -t ext3 /dev/fd0H1440 /media/fl oppymount -t vfat /dev/hda1 /windowsumount – Desmonta um sistema de arquivos.Ex.: umount /media/cdromumount /media/fl oppyGerenciamento de processosps – Lista os processos em execução no sistema.Ex.: ps -ax | morepstree – Mostra a árvore de processos.Ex.: pstree -akill – Termina um processo pelo número.Ex.: kill 1320killall – Termina um processo pelo nome.Ex.: killall processotop – Mostra os processos que estão ocupando a maior

quantidade de recursos do sistema.Ex.: topModos de execução do sistemaexit – Termina o shell.Ex.: exitlogout – Faz o logout do usuário.Ex.: logouthalt – Desliga o sistema imediatamente.Ex.: haltreboot – Reinicia o computador imediatamente.Ex.: rebootshutdown – Modo mais sutil de desligar ou reiniciar

um computador.Ex.: shutdown -h +15 “O servidor será desligado para

manutenção.”shutdown -r +15poweroff – Desliga completamente um computador

(se o micro for ATX).Ex.: poweroffstartx – Inicia a interface gráfi ca do Linux.Ex.: startx

Outros Comandos:Clear – Limpa a telacp – Copia arquivosfdformat – Formata uma partiçãomv – Move um arquivo para uma nova localizaçãomv – Também utilizado para renomear um arquivocat – Ler arquivotouch – Criar arquivos

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104WORD 2003

BARRA DE STATUS

A Barra de Status, que é uma área horizontal na parte inferior da janela do documento no Microsoft Word, fornece informações sobre o estado atual do que está sendo exibido na janela e quaisquer outras informações con textuais.

Número da PáginaMostra o número da página.

Número da SeçãoMostra o número da seção da página exibida na ja-

nela.

Número/NúmeroMostra a página atual e o número total de páginas

do documento.

EmMostra a distância da borda superior ao ponto de

inserção. Nenhuma medida será exibida caso o ponto de inserção não esteja na janela.

LinMostra a linha do texto em que o ponto de inserção

se encontra. Nenhuma medida será exibida caso o ponto de inserção não esteja na janela.

ColMostra a distância, em número de caracteres, da

margem esquerda ao ponto de inserção. Nenhuma medida será exibida caso o ponto de inserção não esteja na janela.

GRAMostra o status da gravação da macro. Clique duas vezes

Gra para ativar ou desativar o gravador de macro. Quando o gravador estiver desativado, o Gra aparecerá esmaecido.

ALTMostra o status das alterações controladas. Clique

duas vezes Alt para ativar ou desativar o recurso de alte-rações controladas. Quando as alterações não estiverem sendo controladas, Alt aparecerá esmaecido.

ESTMostra o status do modo estendido. Clique duas vezes

Est para ativar ou desativar o modo. Quando o modo de seleção estiver desativado, Est aparecerá esmaecido.

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105 SE

Mostra o status do modo sobrescrever. Clique duas vezes SE para ativar ou desativar o modo. Quando o modo sobrescrever estiver desativado, SE aparecerá esmaecido.

IdiomaMostra o idioma no ponto de inserção. Clique duas vezes

para alterar o formato do idioma do texto selecionado.

Status Ortográfi co e GramaticalMostra o status da verifi cação de ortografi a e gra-

mática. Quando o Word faz a verifi cação de erros, uma caneta animada aparece sobre o livro. Se nenhum erro for encontrado, será exibida uma marca de seleção . Se um erro for encontrado, será exibido um .

BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO

Novo Documento em Branco – Cria um arquivo novo, em branco, com base no modelo padrão.

Abrir (menu Arquivo) – Abre ou localiza um ar-quivo.

Salvar (menu Arquivo) – Salva o arquivo ativo com seu nome, local e formato de arquivo atual.

Permissão – Permite que um autor individual crie um documento, uma pasta de trabalho ou uma apresentação

com permissão restrita para pessoas específi cas acessarem o conteúdo.

Destinatário do E-mail – Envia o conteúdo do do-cumento como o corpo da mensagem de e-mail.

Imprimir – Imprime o arquivo ativo. Visualizar Impressão (menu Arquivo) – Mostra

como será a aparência de um arquivo quando ele for impresso.

Ortografi a e Gramática (menu Ferramentas) – Ve-rifi ca se o documento ativo possui erros de ortografi a, gramática e estilo de redação e exibe sugestões para corrigi-los.

Pesquisar – Localiza arquivos, páginas da Web e itens do Outlook com base nos critérios de pesquisa inseridos.

Recortar (menu Editar) – Remove a seleção do documento ativo e a coloca na Área de Transferência.

Copiar – Copia a seleção para a Área de Transfe-rência.

Colar (menu Editar) – Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção.

Pincel (Barra de Ferramentas Padrão) – Copia o formato de um objeto ou texto selecionado e o aplica ao objeto ou texto clicado. Para copiar a formatação para mais de um item, clique duas vezes o botão Pincel e, em seguida, clique cada item que desejar formatar. Ao termi-nar, pressione Esc para desativar o Pincel.

Desfazer (menu Editar) – Reverte o último comando ou exclui a última entrada que você digitou. Para reverter mais de uma ação por vez, clique a seta ao lado do botão Desfazer e, em seguida, clique as ações que você deseja desfazer.

Refazer – Reverte a ação do comando Desfazer. Para refazer mais de uma ação por vez, clique a seta ao lado do botão Refazer e, em seguida, clique as ações que você deseja refazer.

Hiperlink – Insere um novo hiperlink ou edita o hiperlink especifi cado.

Tabelas e Bordas – Exibe a Barra de Ferramentas Tabelas e Bordas, que contém ferramentas para criar, editar e classifi car uma tabela e para adicionar ou alterar bordas em texto, parágrafos, células ou objetos selecionados.

Inserir Tabela (Barra de Ferramentas Padrão) – Insere uma tabela no documento com o número de colunas e linhas que você especifi car.

Inserir Planilha do Microsoft Excel – Insere uma nova planilha do Microsoft Excel no ponto de inserção. Arraste para selecionar o número de linhas e colunas.

Colunas – Altera o número de colunas em um do-cumento ou em uma seção de um documento.

Desenho – Exibe ou oculta a Barra de Ferramentas Desenho.

Estrutura do Documento (menu Exibir) – Ativa e desativa a Estrutura do Documento, um painel vertical junto à borda esquerda da janela do documento que indica a estrutura do documento.

Mostrar Tudo – Exibe marcas de formatação como, por exemplo, caracteres de tabulação, marcas de parágrafo e texto oculto.

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106Zoom – Insira um valor de ampliação entre 10 e

400 por cento para reduzir ou ampliar a exibição do do-cumento ativo.

Ajuda do Microsoft Word – O Assistente do Offi ce oferece tópicos da Ajuda e dicas para ajudá-lo a realizar suas tarefas.

Ler – Ativa o modo de exibição Layout de Leitura.Imprimir (menu Arquivo) – Abre a caixa com op-

ções de impressão. Obs.: não pode aparecer em provas, pois a fi gura é idêntica à do botão que imprime o documento inteiro.

Fechar (menu Arquivo) – Fecha o arquivo ativo sem sair do programa. Se o arquivo contiver alterações não salvas, você será solicitado a salvar o arquivo antes de fechá-lo.

Envelopes e Etiquetas (menu Ferramentas) – Cria um envelope ou uma etiqueta de endereçamento simples ou insere o mesmo nome e endereço em uma planilha inteira de etiquetas de endereçamento.

Localizar (menu Editar) – Procura pelo texto ou formatação especifi cados.

BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAÇÃO

Estilos e Formatação – Exibe o painel de tarefas Esti-los e Formatação, no qual você pode reaplicar formatação com facilidade, criar estilos e selecionar todo o texto com a mesma formatação.

Estilo – Clique o estilo que você deseja aplicar aos parágrafos selecionados.

Fonte – Altera a fonte do texto e números seleciona-dos. Na caixa Fonte, selecione um nome de fonte.

Tamanho da Fonte – Altera o tamanho do texto e dos números selecionados. Os tamanhos na caixa Tamanho da Fonte dependem da fonte selecionada e da impressora ativa.

Negrito – Aplica negrito ao texto e aos números selecionados. Se a seleção já estiver em negrito e você clicar Negrito, essa formatação será removida.

Itálico – Aplica itálico ao texto e aos números sele-cionados. Se a seleção já estiver em itálico e você clicar o botão Itálico, essa formatação será removida.

Sublinhado – Sublinha o texto e números seleciona-dos. Se a seleção já estiver sublinhada, clique Sublinhado para desativar essa formatação.

Alinhar à esquerda – Alinha o texto, os números ou objetos em linha selecionados à esquerda, com uma margem direita irregular.

Centralizar – Centraliza o texto, os números ou objetos em linha selecionados.

Alinhar à direita – Alinha o texto, os números ou objetos em linha selecionados à direita, com uma margem esquerda irregular.

Justifi car – Alinha os parágrafos selecionados às margens ou recuos direito e esquerdo.

Espaçamento entre linhas – Altera os espaços entre as linhas no texto selecionado.

Numeração – Adiciona ou remove números de pa-rágrafos selecionados.

Marcadores – Adiciona ou remove marcadores de parágrafos selecionados.

Diminuir recuo – Recua o parágrafo selecionado até a parada de tabulação anterior.

Aumentar recuo – Recua o parágrafo selecionado até a parada de tabulação seguinte.

Bordas – Adiciona uma borda à célula ou intervalo selecionado. Para formatar uma célula ou um intervalo com a última borda selecionada, clique o botão Borda Externa. Para especifi car outro tipo de borda, clique a seta junto ao botão e selecione o estilo de borda na paleta.

Realce – Marca o texto de forma que ele fi que real-çado e se destaque do texto ao seu redor.

Cor da Fonte – Formata o texto selecionado com a cor que você clicar.

Aumentar Fonte – Aumenta o tamanho da fonte do texto selecionado em 10 por cento da defi nição ativa.

Reduzir Fonte – Diminui o tamanho da fonte do texto selecionado em 10 por cento da defi nição ativa.

Sobrescrito – Altera o formato do texto selecionado para sobrescrito.

Subscrito – Altera o formato do texto selecionado para subscrito.

Idioma – Designa o idioma do texto selecionado em arquivos que contêm vários idiomas. O verifi cador ortográfi co usará automaticamente o dicionário do idioma atribuído.

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107BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO

Desenhar – Permite agrupar, desagrupar, reagrupar, ordem..., grade, deslocar, alinhar ou distribuir, girar ou inverter, disposição do texto, redirecionar conectores, editar pontos, alterar autoformas e defi nir padrões de autoformas.

Selecionar objetos – Transforma o ponteiro em uma seta de seleção de modo que você possa selecionar objetos na janela ativa. Para selecionar um único objeto, clique-o com a seta. Para selecionar um ou mais objetos, arraste a seta sobre os objetos que você deseja selecionar.

Autoformas – Permite escolher as Autoformas dis-poníveis, que incluem diversas categorias de formas: linhas, conectores, formas básicas, elementos de fl uxogramas, estrelas e faixas, bem como textos explicativos. No Media Gallery, você também poderá encontrar mais formas.

Linha (barra de ferramentas Desenho) – Desenha uma linha reta que você clica ou arrasta na janela ativa. Para limitar o desenho da linha a ângulos de 15 graus a partir do seu ponto inicial, mantenha pressionada a tecla Shift enquanto arrasta.

Seta – Insere uma linha com uma ponta de seta no local em que você clicar ou arrastar na janela ativa. Para limitar o desenho da linha a ângulos de 15 graus a partir do seu ponto inicial, mantenha pressionada a tecla Shift enquanto arrasta.

Retângulo – Desenha um retângulo, que você clicar ou arrastar na janela ativa. Para desenhar um quadrado, mantenha pressionada a tecla Shift e arraste.

Elipse – Desenha uma elipse, que você clicar ou ar-rastar na janela ativa. Para desenhar um círculo, mantenha pressionada a tecla Shift e arraste.

Caixa de Texto – Desenha uma caixa de texto com direção de texto horizontal, que você clica ou arrasta.

As caixas de texto ajudam na distribuição do texto e na adição de texto a elementos gráfi cos.

Wordart – Cria efeitos de texto inserindo um objeto de desenho do Microsoft Offi ce em seus textos.

Diagrama – Cria um organograma ou um diagrama de ciclo, radial, de pirâmide, de Venn ou de destino no do cumento.

Clip-art – Abre a ClipGallery, em que você pode selecionar a imagem de clip-art que deseja inserir no ar-quivo ou atualizar a coleção de clip-art. No PowerPoint, esse comando só está disponível nos modos de exibição de slides e de anotações.

Imagem (menu Inserir) – Insere uma imagem exis-tente no ponto de inserção do arquivo ativo.

Cor do Preenchimento – Adiciona, modifi ca ou remove a cor ou o efeito de preenchimento do objeto selecionado. Os efeitos de preenchimento incluem os preenchimentos graduais, de textura, de padrão e de imagem.

Cor da Linha – Adiciona, modifi ca ou remove a cor da linha do objeto selecionado.

Cor da Fonte – Formata o texto selecionado com a cor em que você clicar.

Estilo da Linha – Para alterar o tamanho da linha.Estilo do Tracejado – Para alterar estilo do trace-

jado.Estilo da Seta – Para alterar o estilo da seta.Estilo da Sombra – Para alterar o estilo da sombra.Estilo 3D – Para alterar o estilo 3D de desenhos.Selecionar vários objetos – Fornece uma lista dos

objetos no seu documento e permite a seleção de vários ou todos eles. Você poderá, então, aplicar opções de formata-ção ou outras operações a mais de um objeto de uma vez.

MENUS

Menu Arquivo

Novo: abre um painel à direita da janela, no qual você pode usar um assistente, um modelo ou criar um novo arquivo em branco.

Abrir: abre ou localiza um arquivo.Fechar: fecha o arquivo ativo sem sair do programa.

Se o arquivo contiver alterações não salvas, você será solicitado a salvar o arquivo antes de fechá-lo. Você pode fechar todos os arquivos abertos, mantendo pressionada a tecla Shift e clicando Fechar Tudo no menu Arquivo.

Salvar: salva o arquivo ativo com o nome, formato de arquivo e a sua localização atual.

Salvar Como: salva o arquivo ativo com um nome de arquivo, localização ou formato diferente. Você também pode usar esse comando para salvar um arquivo com uma senha ou para proteger um arquivo de modo que outros usuários não possam alterar o seu conteúdo.

Salvar Como Página da Web: salva o arquivo em formato html (uma página da web), para que ele possa ser exibido em um navegador da web.

Pesquisar Arquivo: localiza arquivos, páginas da web e itens do outlook com base nos critérios de pesquisa inseridos.

Permissão: permite que um autor individual crie um documento, uma pasta de trabalho ou uma apresentação com permissão restrita para pessoas específi cas acessarem o conteúdo.

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108Versões: salva e gerencia várias versões de um do-

cumento em um único arquivo. Após salvar versões de um documento, você poderá voltar e revisar, abrir, imprimir e excluir versões anteriores.

Visualizar Página da Web: permite visualizar, no navegador, o arquivo atual, como uma página da web, para que você possa ver sua aparência antes de publicá-la.

Confi gurar Página: defi ne margens, origem e ta-manho de papel, orientação de página e outras opções de layout para o arquivo ativo.

Visualizar Impressão: mostra qual será a aparência de um arquivo quando impresso.

Imprimir: imprime o arquivo ativo ou os itens se-lecionados.

Enviar Para: tem como principais subcomandos:1 – Destinatário do e-mail: envia o conteúdo do

documento como o corpo da mensagem de e-mail.2 – Destinatário do e-mail (para revisão): envia

o documento ativo para a revisão, cria um formulário de solicitação de revisão, ativa e exibe as ferramentas de revisão quando um revisor recebe o documento. Se o documento for armazenado em um local compartilhado, a mensagem de e-mail conterá um link para o arquivo a ser revisado.

3 – Destinatário do e-mail (como anexo): envia todo o documento como um anexo de uma mensagem de e-mail.

4 – Microsoft Offi ce PowerPoint: abre o documento ativo no Microsoft Powerpoint, no qual você poderá criar uma apresentação.

Propriedades: exibe a folha de propriedades para o arquivo ativo.

Lista dos arquivos utilizados: lista os arquivos abertos recentemente nesse programa. Para reabrir um desses arquivos rapidamente, clique-o.

Sair: fecha o programa após solicitá-lo a salvar qual-quer arquivo que ainda não tenha sido salvo.

Menu Editar

Desfazer: reverte o último comando ou exclui a última entrada digitada. Para reverter mais de uma ação por vez, clique a seta do lado direito do botão Desfazer e, em seguida, clique as ações que você deseja desfazer.

Repetir/Refazer: repete o seu último comando ou ação, se possível. Quando você usar o comando Desfazer para reverter uma ação, o comando Repetir mudará para Refazer. O comando Refazer reverte a ação do comando Desfazer.

Recortar: remove a seleção do documento ativo e a coloca na área de transferência.

Copiar: copia a seleção para a área de transferência.Área de Transferência do Offi ce: exibe o conteúdo

da área de transferência do offi ce.Colar: insere o conteúdo da área de transferência

no ponto de inserção e substitui qualquer seleção. Esse comando só está disponível quando você recorta ou copia um objeto, texto ou conteúdo de uma célula.

Colar Especial: cola, vincula ou incorpora o conteúdo da área de transferência no arquivo atual no formato que você especifi car.

Colar Como Hyperlink: insere o conteúdo da área de transferência como um hyperlink no ponto de inserção, substituindo qualquer seleção. Esse comando fi ca dispo-nível apenas depois que você recorta ou copia o conteúdo de uma célula ou dados de um outro programa.

Limpar: exclui o objeto, o texto selecionado, sem colocá-lo na área de transferência. Esse comando só está disponível quando um objeto ou texto está selecionado.

1 – Formatos: remove somente a formatação da seleção. O conteúdo e os comentários permanecem inalte rados.

2 – Conteúdo: exclui o texto e os gráfi cos seleciona-dos. Se nenhum texto for selecionado, o caractere antes do ponto de inserção é excluído.

Selecionar Tudo: seleciona todo o texto e gráfi cos na janela ativa ou seleciona todo o texto no objeto sele-cionado.

Localizar: procura pelo texto ou formatação espe-cifi cados.

Substituir: pesquisa e substitui o texto e a formatação especifi cados.

Ir Para: move o ponto de inserção para o item que você deseja ir. Você pode mover para um número da pági na, comentário, nota de rodapé, indicador ou outro local.

Vínculos: exibe ou altera as informações para cada vínculo no arquivo atual, incluindo o nome e a posição do arquivo de origem, o item, o tipo e se o vínculo será atualizado manual ou automaticamente. Esse comando não estará disponível se o arquivo atual não contiver vínculos com outros arquivos.

Objeto: permite editar o objeto selecionado.

Menu Exibir

Normal: alterna para o modo normal, que é a exibição de documento padrão para a maioria das tarefas de proces-samento de texto, como digitação, edição e formatação.

Layout da Web: alterna o documento ativo para o modo de exibição de layout da web, que é um modo de exibição de edição que exibe o documento no modo como será exibido em um navegador da web.

Layout de Impressão: alterna o documento ativo para o modo de exibição de layout de impressão, que é um modo de edição que exibe os seus documentos com a aparência que terão quando impressos. O modo de layout de impressão usa mais memória do sistema, logo a rolagem pode ser mais lenta, especialmente se o seu documento contiver muitas fi guras ou formatações com plexas.

Layout de Leitura: ativa o modo de exibição Layout de Leitura.

Estrutura de Tópicos: muda para o modo de exi bição de estrutura de tópicos, no qual você pode examinar e trabalhar com a estrutura do arquivo no formulário de es-trutura de tópicos clássicos. Trabalhe nesse modo quando precisar organizar e desenvolver o conteúdo do arquivo.

Painel de Tarefas: exibe o painel de tarefas, uma área em que você pode criar novos arquivos, procurar infor-mações, visualizar o conteúdo da área de transferência e realizar outras tarefas.

Barras de Ferramentas: exibe ou oculta barras de ferramentas. Para exibir uma barra de ferramentas, marque a caixa de seleção ao lado do nome da barra de ferramentas.

Régua: exibe ou oculta a régua horizontal, que você pode usar para posicionar objetos, alterar recuos de parágrafos, margens de página e outras defi nições de espa çamento.

Estrutura do Documento: ativa um painel vertical na extremidade esquerda da janela do documento que dispõe em tópicos sua estrutura. Utilize a estrutura do documento para procurar rapidamente um documento extenso ou on-line e controlar a sua posição.

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109Miniaturas: exibe um painel à esquerda da tela com

miniaturas das páginas do documento.Cabeçalho e Rodapé: adiciona ou altera o texto que

aparece nas partes superior e inferior de cada página ou slide.

Notas: exibe as notas de rodapé e as notas de fi m, para que você possa editá-las.

Marcação: exibe ou oculta comentários e alterações controladas como, por exemplo, inserções, exclusões e alterações de formatação. Exibe as marcações quando você deseja processar alterações controladas e comentários.

Tela inteira: oculta muitos elementos de tela para que você tenha uma maior visão do seu documento. Para alternar de volta para o modo de exibição anterior, clique

ou pressione Esc.Zoom: controla o tamanho do arquivo atual exibido

na tela.

Menu Inserir

Quebra: insere uma quebra de página, quebra de coluna ou quebra de seção no ponto de inserção.

Números de página: insere números de páginas, que são atualizados automaticamente quando você adiciona ou exclui páginas.

Data e hora: adiciona a data e a hora a um slide individual, usando o formato escolhido. Se você desejar adicionar a data e a hora a cada slide, use o comando cabeçalho e rodapé (menu exibir).

Autotexto: cria ou insere uma entrada de autotexto.Campo: insere um campo no ponto de inserção. Use

os campos para inserir automaticamente uma variedade de informações e para manter as informações atualizadas.

Símbolo: insere símbolos e caracteres especiais a par-tir das fontes que estão instaladas em seu computador.

Comentário: insere um comentário no ponto de inserção.

Referência: possui os seguintes subcomandos:1 – Notas: insere uma nota de rodapé ou de fi m.2 – Legenda: insere legendas para tabelas, fi guras,

equações e outros itens.3 – Referência Cruzada: insere uma referência

cruzada em um item de um documento.4 – Índices: cria índices remissivos, índices analíticos,

índices de fi gura e outras tabelas parecidas.Componentes da Web: insere um conteúdo da Web

do Front page.Imagem: oferece os seguintes subcomandos:1 – Clip-art: abre a ClipGallery, na qual você pode

selecionar a imagem de clip-art que deseja inserir no seu arquivo ou atualizar a sua coleção de clip-art.

2 – Do arquivo: insere uma fi gura existente no ponto de inserção do arquivo ativo.

3 – Do scanner ou câmera: carrega uma imagem utilizando um scanner ou câmera digital e, em seguida, insere a fi gura resultante no ponto de inserção.

4 – Novo Desenho: exibe as categorias de autoforma que você pode inserir. Clique uma categoria de autoforma, clique a autoforma desejada e clique ou arraste, na janela ativa, local em que você deseja inserir a autoforma. Para desenhar uma autoforma que mantenha a sua proporção altura-largura padrão, pressione a tecla Shift enquanto arrasta.

5 – Autoformas: exibe as categorias de autoforma que você pode inserir. Para desenhar uma autoforma que

mantenha a sua proporção altura-largura padrão, pressione a tecla Shift enquanto arrasta.

6 – Wordart: cria efeitos de texto inserindo um objeto de desenho do Microsoft Offi ce.

7 – Organograma: insere um objeto do Microsoft Organization Chart em sua apresentação, documento ou planilha.

8 – Gráfi co: cria um gráfi co inserindo um objeto do Microsoft Graph.

Diagrama: cria um organograma ou um diagrama de ciclo, radial, de pirâmide, de Venn ou de destino no documento.

Caixa de Texto: permite desenhar uma caixa de texto.

Arquivo: insere todo ou parte do arquivo selecionado no arquivo ativo no ponto de inserção.

Objeto: insere um objeto – como um desenho, um efeito de texto de wordart ou uma equação – no ponto de inserção.

Indicador: cria indicadores que, você pode usar para marcar o texto, os gráfi cos, as tabelas ou outros itens selecionados.

Hiperlink: insere um novo hyperlink ou edita o hyperlink especifi cado.

Menu Formatar

Fonte: altera os formatos de espaçamento de caracte-res e a fonte do texto selecionado.

Parágrafo: altera os recuos de parágrafo, o alinha-mento do texto, o espaçamento entre linhas, a paginação e outros formatos no parágrafo selecionado.

Marcadores e Numeração: adiciona marcadores ou números aos parágrafos selecionados e modifi ca o formato de numeração e de marcação.

Bordas e Sombreamento: adiciona bordas e som-breamento a texto, parágrafos, páginas, células da tabela ou fi guras selecionadas.

Colunas: altera o número de colunas em um documen-to ou em uma seção de um documento.

Tabulação: defi ne a posição e o alinhamento das marcas de tabulação e determina o tipo de caractere de preenchimento para cada marca de tabulação.

Capitular: formata de maneira especial a primeira letra de um parágrafo e pode aparecer na margem es-querda ou caída da linha de base da primeira linha do parágrafo.

Direção do Texto: gira o texto selecionado nas células da tabela para que você possa lê-lo de baixo para cima ou de cima para baixo.

Maiúsculas e Minúsculas: altera o uso de maiúsculas do texto selecionado.

Plano de Fundo: aplica o fundo da página de um documento.

Tema: aplica um tema novo ou diferente ou remove um tema de uma página da web, documento, mensagem de correio eletrônico ou página de acesso a dados. Um tema é um conjunto de elementos de design unifi cados e esquemas de cores para imagens de plano de fundo, marcadores, fontes, linhas horizontais e outros elementos de documento.

Quadros: têm os seguintes subcomandos:1 – Índice analítico no Quadro: cria um índice

analítico usando os títulos do documento e o coloca na moldura esquerda de uma página de molduras. Quando

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110você clica um hiperlink na moldura esquerda, o documento do hiperlink visitado é exibido na moldura direita.

2 – Nova página de Quadro: cria uma nova página de molduras.

Autoformatação: analisa o conteúdo do arquivo ativo e formata-o automaticamente.

Estilos e Formatação: exibe o painel de tarefas, Esti-los e For matação, no qual você pode rea plicar formatação com facilidade, criar estilos e selecionar todo o texto com a mesma formatação.

Revelar Formatação: exibe o painel de tarefas Re-velar Formatação, no qual você pode obter informações sobre formatação, alterar e comparar a formatação de seleções de textos.

Menu Ferramentas

Ortografi a e Gramática: verifi ca se o documento ativo possui erros de ortografi a, gramática e estilo de redação e exibe sugestões para corrigi-los. Para defi nir opções de verifi cação ortográfi ca e gramatical, clique Opções, no menu Ferramentas. Em seguida, clique a guia Ortografi a e Gramática.

Pesquisar: localiza arquivos, páginas da Web e itens do Outlook com base nos critérios de pesquisa inseridos.

Idioma: tem os seguintes subcomandos:1 – Defi nir idioma: atribui o idioma do texto sele-

cionado em um arquivo que contém mais de um idioma. O verifi cador ortográfi co usará automaticamente o dicio-nário do idioma atribuído.

2 – Traduzir: consulta texto no dicionário de um idioma diferente e realiza traduções básicas de expressões curtas. Para utilizar esse recurso, o suporte ao idioma para o qual você está traduzindo deve ser ativado por meio das confi gurações de idioma do Microsoft Offi ce.

3 – Dicionário de Sinônimos: substitui uma palavra do documento por um sinônimo.

4 – Hifenização: diminui a irregularidade da extremi-dade direita do texto, inserindo hifens em palavras.

Contar Palavras: conta o número de páginas, pala-vras, caracteres, parágrafos e linhas no documento ativo. As marcas de pontuação e os símbolos especiais também são incluídos na contagem de palavras.

Autorresumo: resume automaticamente os pontos principais do documento ativo. Você pode utilizar o co-mando autorresumo para criar um resumo executivo ou um sumário.

Espaço de Trabalho Compartilhado: permite trabalhar on-line com um ou mais usuários no mesmo do cumento.

Controlar Alterações: marca as alterações no do-cumento atual e controla cada uma delas pelo nome do revisor.

Comparar e Mesclar Documentos: compara o documento atual com qualquer documento que você sele cionar, oferece a opção de mesclar os dois ou exibir as diferenças (incluindo as alterações controladas ou comentários preexistentes) com marcações. Permite escolher se os resultados da mesclagem serão exibidos no documento de destino, no documento atual ou em um terceiro documento novo.

Proteger Documento, Desproteger Documento: evita alterações em todo ou em parte de um documento ou formulário on-line, exceto quando especifi cado. Você também pode atribuir uma senha para que outros usuá-

rios possam anotar um documento, marcar revisões ou preencher partes de um formulário on-line. Quando um do cumen to estiver protegido, esse comando mudará para desproteger documento.

Colaboração on-line: tem os seguintes subco-mandos:

1 – Reunir agora: inicia uma reunião on-line improvisada, enviando um convite aos participantes. Os partici pantes que você convida para a reunião devem estar executando o Microsoft Netmeeting em seus com-putadores.

2 – Agendar reunião: agenda uma reunião on-line usando nomes do catálogo de endereços de um programa de correio eletrônico e verifi ca a disponibilidade dos participantes da reunião.

3 – Discussões na web: exibe a Barra de Ferramentas Discussões, na qual você pode inserir uma nova dis cussão sobre o arquivo ou realizar outras tarefas de discussão.

Cartas e Correspondências: possui os seguintes subcomandos:

1 – Assistente de Mala Direta: inicia o assistente de mala direta, que ajuda na criação de cartas-modelo, eti-quetas de correspondência, envelopes, catálogos e outros tipos de documentos mesclados.

2 – Mostrar Barra de Ferramentas Mala Direta: exibe a Barra de Ferramentas Mala Direta, na qual você pode criar e personalizar cartas-modelo, etiquetas de correspondência, envelopes, catálogos e outros tipos de documentos mesclados.

3 – Envelopes e Etiquetas: cria um envelope ou uma etiqueta de endereçamento simples ou insere o mesmo nome e endereço em uma planilha inteira de etiquetas de endereçamento.

4 – Assistente de Carta: executa o assistente de carta, que ajuda a criar cartas com rapidez.

Macro: oferece os seguintes subcomandos:1 – Macros: abre a caixa de diálogo macro, na qual

você pode executar, editar ou excluir uma macro.2 – Gravar Nova Macro/Parar Gravação: grava uma

nova macro ou interrompe uma gravação já iniciada.3 – Segurança: defi ne um nível de segurança alto,

médio ou baixo para arquivos que possam conter vírus de macro, e permite especifi car nomes de desenvolvedores de macro confi áveis.

4 – Editor do Visual Basic: abre o editor do visual basic, no qual pode ser criada uma macro utilizando o visual basic.

5 – Editor de Scripts da Microsoft: abre o editor de scripts da Microsoft, no qual se pode adicionar texto, editar marcações html e modifi car qualquer código de script; também exibe a página da web do mesmo modo como ela será vista em um navegador da web.

Modelos e Suplementos: anexa um modelo diferente ao documento ativo, carrega programas suplementares ou atualiza os estilos de um documento. Além disso, carrega modelos adicionais, como modelos globais, para que você possa usar as suas defi nições de comando personalizadas, macros e entradas de autotexto.

Opções de Autocorreção: defi ne as opções usadas para corrigir o texto automaticamente, à medida que é digitado, ou para armazenar e reutilizar o texto e outros itens usados com frequência.

Personalizar: personaliza as atribuições dos botões da barra de ferramentas, comandos de menu e teclas de atalho.

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111Opções: modifi ca as defi nições de programas do

Microsoft Offi ce, como a aparência da tela, a impressão, a edição, a ortografi a e outras opções.

Menu Tabela

Desenhar Tabela: insere uma tabela no local em que o documento for arrastado. Depois de inserir a ta-bela, arraste dentro dela para adicionar células, colunas e linhas. Você pode criar células de alturas diferentes ou um número variado de colunas por linha. Você pode até mesmo criar uma tabela alinhada. Para obter mais informações, digite as palavras-chave criando tabelas no assistente do offi ce.

Inserir: tem os seguintes subcomandos:1 – Tabela: insere uma tabela no documento com o

número de colunas e linhas especifi cado.2 – Colunas à Esquerda: insere uma coluna na tabela

à esquerda do ponto de inserção. Se mais de uma coluna for selecionada, o mesmo número de colunas será inserido à esquerda da seleção.

3 – Colunas à Direita: insere uma coluna na tabela à direita do ponto de inserção. Se mais de uma coluna for selecionada, o mesmo número de colunas será inserido na tabela à direita da seleção.

4 – Linhas Acima: insere uma linha na tabela acima do ponto de inserção. Se mais de uma linha for selecio-nada, o mesmo número de linhas será inserido na tabela acima da seleção.

5 – Linhas Abaixo: insere uma linha na tabela abaixo do ponto de inserção. Se mais de uma linha for selecionada, o mesmo número de linhas será inserido na tabela abaixo da seleção.

6 – Células: insere células começando pelo ponto de inserção. Você pode alterar outras células da tabela para a direita ou para baixo. Também pode inserir uma linha ou coluna inteira.

Excluir: permite excluir Tabela, Colunas, Linhas e Células.

Selecionar: permite selecionar Tabela, Coluna, Linha e Célula.

Mesclar Células: combina o conteúdo das células adjacentes selecionadas em uma única célula.

Dividir Células: divide as células selecionadas no número de linhas e colunas inseridas.

Dividir Tabela: divide uma tabela em duas e insere uma marca de parágrafo acima da linha que contém o ponto de inserção.

Autoformatação da Tabela: aplica automaticamente formatos a uma tabela, inclusive bordas e sombrea mentos predefi nidos; redimensiona automaticamente uma tabela para se ajustar ao conteúdo das células da tabela.

Autoajuste: tem os seguintes subcomandos:1 – Ajustar-se Automaticamente ao Conteúdo:

ajusta automaticamente a largura de colunas na tabela, com base na quantidade de texto que você digitar.

2 – Ajustar-se Automaticamente à Janela: redimen-siona automaticamente a tabela para que ela se ajuste na janela de um navegador da web.

3 – Largura Fixa da Coluna: fi xa a largura de cada coluna da tabela, usando as larguras atuais das colunas.

4 – Distribuir Linhas Uniformemente: altera as linhas ou células selecionadas para igualar a altura das linhas.

5 – Distribuir Colunas Uniformemente: altera as colunas ou células selecionadas para igualar a largura das colunas.

6 – Repetir Linhas de Título: designa as linhas selecionadas como um título de tabela que se repetirá em páginas subsequentes, se a tabela ultrapassar mais de uma página. Esse comando só estará disponível se as linhas selecionadas incluírem a linha superior de uma tabela.

Converter: tem os seguintes subcomandos:1 – Texto em Tabela: converte o texto selecionado

em uma tabela.2 – Tabela em Texto: converte uma tabela selecionada

ou linhas selecionadas de uma tabela em texto, separando o conteúdo das células em cada linha com o caractere separador que você especifi car.

Classifi car: organiza as informações em listas ou linhas selecionadas em ordem alfabética, numérica ou por data.

Fórmula: efetua cálculos matemáticos em números.Ocultar/Exibir Linhas de Grade: exibe ou oculta

linhas de grade pontilhadas para ajudá-lo a ver em quais células você está trabalhando. As linhas de grade da tabela não são impressas.

Propriedades da Tabela: defi ne várias opções para a tabela, como o tamanho, o alinhamento e a disposição do texto da tabela; a altura, quebra de página e opções de cabeçalho da linha; a largura da coluna e o tamanho, alinhamento da célula e outras opções.

Menu Janela

Nova Janela: abre uma nova janela com o mesmo conteúdo da janela ativa.

Organizar Tudo: exibe todos os arquivos abertos em janelas separadas na tela.

Comparar Lado a Lado: permite exibir duas janelas lado a lado.

Dividir: divide a janela ativa em painéis.Lista de janelas: lista os arquivos abertos nesse

aplicativo.

Menu Ajuda

Ajuda do Microsoft Offi ce Word: fornece tópicos da ajuda e dicas para auxiliá-lo a concluir as tarefas.

Mostrar/Ocultar o Assistente do Offi ce: exibe ou remove o assistente do offi ce.

Microsoft Offi ce On-line: conecta ao site do offi ce na web, no qual você pode obter informações atualizadas, e ajuda sobre programas do offi ce.

Fale Conosco: abre uma caixa com endereços de suporte para o Microsoft Offi ce.

Verifi car se há Atualizações: verifi ca se há atualiza-ções disponíveis para o Microsoft Offi ce.

Detectar e Reparar: localiza e corrige automatica-mente erros no programa.

Ativar Produto: inicia o assistente para ativação, usado para ativar ou atualizar informações sobre sua cópia do Microsoft Offi ce.

Opções de Comentários do Cliente: permite acessar um local com perguntas sobre a satisfação do cliente em relação aos produtos Microsoft.

Sobre o Microsoft Word: exibe informações sobre o programa word, tais como: número da versão do programa, o número de série do software etc.

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112ALGUMAS FORMAS DE SELEÇÃO

Mouse

• Clicar, segurar e arrastar.

Teclado + Mouse

1. Ctrl + clique à esquerda da linha Seleciona todo o documento.

2. Ctrl + clique a área de texto Seleciona um período.

3. Shift + clique Seleciona um intervalo.4. Alt + clicar, segurar e arrastar permite fazer

seleção vertical.5. Selecionar + Ctrl + Selecionar permite fazer

seleção aleatória.

Teclado

Shift + Teclas de Movimentação (End, Home, Setas, ...).

TECLAS DE ATALHO MAIS USUAIS

Obs.: Verifi que outras nos Menus.

Para Formatação de Fonte

Para Formatação de Parágrafo

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113EXCEL 2003

APRESENTAÇÃO DA TELA DE EXCEL 2003

1. Caixa de Nome2. Barra de Fórmulas3. Autocálculo4. Botão Selecionar Tudo5. Cabeçalho das Linhas6. Cabeçalho das Colunas

O BOTÃO SELECIONAR TUDO

Seleciona todas as células da planilha ativa.

O CABEÇALHO DAS COLUNAS E LINHAS

Permite selecionar linhas e colunas, aumentar a lar-gura das colunas e a altura das linhas.

O RECURSO DE AUTOCÁLCULO

Exibe na Barra de Status a soma dos valores sele-cionados.

ALGUNS NÚMEROS DO EXCEL

Linhas 65.536.Colunas 256 (A até IV).Células 16.777.216.Planilhas Enquanto houver memória.– Cada Célula pode ter até 32.767 caracteres.

CÉLULA

É a interseção de uma coluna com uma linha.Ex.: Coluna A, Linha 1 Célula A1.

A BARRA DE FÓRMULAS

Exibe o conteúdo da célula ativa.

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114O ESTILO DE REFERÊNCIA L1C1

*Menu Ferramentas / Opções / Guia Geral

REFERÊNCIAS

Relativas: sempre mudam quando são copiadas ou arrastadas. Ex.: A1.

Por exemplo, se você copiar uma referência relativa que está na célula B2 para a célula B3, a referência será automaticamente ajustada de =A1 para =A2.

Absolutas: são referências fi xas, identifi cadas pelo $. O $ só fi xa o que está imediatamente a sua direita. Ex.: $A$1.

Por exemplo, se você copiar uma referência absoluta na célula B2 para a célula B3, ela permanecerá igual em ambas as células =$A$1.

Mistas: quando parte da referência é relativa e parte absoluta. Ex.: $A1 (coluna fi xa) e A$1 (linha fi xa).

Por exemplo, se você copiar uma referência mista da célula A2 para B3, ela se ajustará de =A$1 para =B$1.

Referências Externas• Para utilizar uma célula de outra planilha da mesma

pasta, escreve-se: nome da planilha!endereço da célula Exemplo: Prova!C4 (uma referência à célula C4

da planilha Prova).

• Para utilizar uma célula de outra pasta, escre-ve-se:

[nome da pasta]nome da planilha!endereço da célula

Exemplo: [Aula]Prova!C4 (uma referência à célula C4 da planilha Prova da pasta (arquivo) Aula).

INTERVALOS

São células separadas por : (dois pontos) ou ; (ponto e vírgula).

O : (dois pontos) deve ser lido como ATÉ.Ex.: (A1:A5) deve ser lido da seguinte forma: A1

até A5.O ; (ponto e vírgula) deve ser lido como E.Ex.: (A1;A5) deve ser lido da seguinte forma: A1 e A5.

SOBRE OS OPERADORES DE CÁLCULO EM FÓR MULAS

Os operadores especifi cam o tipo de cálculo que você deseja efetuar nos elementos de uma fórmula. O Microsoft Excel inclui quatro tipos diferentes de ope-radores de cálculo: aritméticos, de comparação, de texto e de referência.

Tipos de operadores:• Operadores aritméticos: para efetuar operações

matemáticas básicas, como adição, subtração ou multiplicação, combinar números e produzir resultados numéricos, use estes operadores arit-méticos.

Operador aritmético Signifi cado (exemplo)+ (sinal de adição) Adição (3+3) – (sinal de subtração) Subtração (3–1) Negação (–1)* (asterisco) Multiplicação (3*3)/ (sinal de divisão) Divisão (3/3)% (sinal de porcentagem) Porcentagem (20%)^ (acento circunfl exo) Exponenciação (3^2)

• Operadores de comparação: você pode comparar dois valores com os operadores a seguir. Quando dois valores são comparados usando esses opera-dores, o resultado é um valor lógico, Verdadeiro ou Falso.

Operador de comparação

Signifi cado (exemplo)

= (sinal de igual) Igual a (A1=B1)> (sinal de maior que) Maior que (A1>B1)< (sinal de menor que) Menor que (A1<B1)>= (sinal de maior ou igual a)

Maior ou igual a (A1>=B1)

<= (sinal de menor ou igual a)

Menor ou igual a (A1<=B1)

<> (sinal de diferente de) Diferente de (A1<>B1)

• Operador de concatenação de texto: use o ‘E’ comercial (&) para associar, ou concatenar, uma ou mais sequências de caracteres de texto para produzir um único texto.

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115Operador de texto Signifi cado (exemplo)

& (´E´ comercial) Conecta, ou concatena, dois valo-res para produzir um valor de texto contínuo (“mal”&” sucedido”)

• Operadores de referência: combine intervalos de células para cálculos com esses operadores.

Operador de referência

Signifi cado (exemplo)

: (dois-pontos) Operador de intervalo que produz uma referência para todas as células entre duas referências, incluindo as duas referências =SOMA (B5:B15)

; (ponto e vírgula) Operador de união que combina diversas referências em uma só SOMA(B5:B15;D5:D15)

FÓRMULAS E FUNÇÕES

Fórmulas podem ser iniciadas por: =, + ou –Funções podem ser iniciadas por: =, +, – ou @Cuidado: para o NCE e José Pelúcio, uma fórmula ou

função deve ser iniciada por =.

A ordem em que o Excel efetua operações em fórmulas:

Ordem1- ( ) 2- Funções3- %4- ^5- * e /6- + e – 7- Comparações

Fórmulas são expressões matemáticas.Exemplos:=10*2=A1*B1=AULA*PROVA

• Uso de parâmetros: para alterar a ordem da ava-liação, coloque entre parênteses a parte da fórmula a ser calculada primeiro.

Por exemplo, a fórmula a seguir retorna 11, porque o Excel calcula a multiplicação antes da adição. A fórmula multiplica 2 por 3 e, em seguida, soma 5 ao resultado.

= 5 + 2 * 3

Por outro lado, se você usar parênteses para alterar a sintaxe, o Excel somará 5 e 2 e, em seguida, multiplicará o resultado por 3 para produzir 21.

= (5 + 2) * 3

No exemplo a seguir, os parênteses na primeira parte da fórmula forçam o Excel a calcular B4+25 primeiro e,

em seguida, dividir o resultado pela soma dos valores nas células D5, E5 e F5.

= (B4 + 25) / SOMA (D5:F5)

• Sobre as constantes em fórmulas: uma constante é um valor que não é calculado. Por exemplo, o número 210 e o texto “Lucros trimestrais” são constantes. Uma expressão ou um valor que resulte de uma expressão não é uma constante. Se você usar valores de constantes na fórmula em vez de referências a células (por exemplo, =30+70+110), o resultado se alterará apenas se você modifi car a fórmula.

Funções são fórmulas pré-defi nidasExemplos=SOMA(A1:A5)=MÉDIA(A2:C4)=SE(A1<>0;5;10)

Funções que têm aparecido nos principais con-cursos

Utilize a planilha anterior para efetuar os cálculos.Considere que as funções serão executadas em D1.

SOMA: retorna a soma de todos os números na lista de argumentos.

Sintaxe: = SOMA(núm1;núm2; ...)Núm1, núm2,…: são argumentos de 1 a 30 que se

deseja somar.

Exemplo 1=SOMA(A1:A5)Resposta: 100 (devemos somar as células A1, A2,

A3, A4, A5)

Exemplo 2=SOMA(A2:C4)Resposta: 99 (devemos somar as células A2, A3, A4,

C2, C3, C4)

Exemplo 3=SOMA(A1-B1)Resposta: 8 (devemos DIMINUIR ( – ) 10 (A1) – 2

(B1))

MÉDIA: retorna a média aritmética dos argumentos.Sintaxe: =MÉDIA(núm1;núm2; ...)Núm1; núm2;…: são de 1 a 30 argumentos numéri-

cos para os quais você deseja obter a média.

Exemplo 1=MÉDIA(A1:A5)Resposta: 20 (devemos somar as células A1, A2, A3,

A4, A5 e depois dividir o resultado por 5).

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116Exemplo 2=MÉDIA(A3:D3)Resposta: 12 (devemos somar as células A3, B3, C3

e depois dividir o resultado por 3).Importante: as células vazias são desconsideradas em

uma FUNÇÃO (na fórmula, a célula vazia é igual a zero). Esta é a regra para a maioria das funções, mas é claro que existem exceções.

Exemplo 3=MÉDIA(SOMA(C1:C5) ;SOMA(A1:A5) ;

SOMA(B1;B5)Resposta: 46 (devemos resolver as funções de dentro

para fora, logo, ao resolvermos a média, existirão apenas 3 argumentos (os resultados das três funções SOMA)).

Resolução:=MÉDIA(30;100;8)=138/346

MOD: retorna o resto depois da divisão de núm por divisor. O resultado possui o mesmo sinal que divisor.

Sintaxe: =MOD(núm,divisor)Núm: é o número para o qual você deseja encontrar

o resto.Divisor: é o número pelo qual você deseja dividir o

número. Se divisor for 0, Resto retornará o valor de erro #DIV/0!.

Exemplo 1=MOD(A3;B3)Resposta: 2 (devemos dividir o conteúdo de A3 pelo

conteúdo de B3 e utilizar o resto).

MED: retorna a mediana dos números indicados. A mediana é o número no centro de um conjunto de números; isto é, metade dos números possui valores que são maiores do que a mediana e a outra metade possui valores menores.

Sintaxe: =MED(núm1;núm2;...)

Núm1; núm2;... são de 1 a 30 números dos quais você deseja obter a mediana.

Exemplo 1=MED(A1:A5)Resposta: 20 (devemos ordenar o conteúdo das células

A1, A2, A3, A4, A5 a resposta é o que fi car no meio).

MODO: retorna o valor que ocorre com mais fre-quência em uma matriz ou intervalo de dados. Assim como MED, MODO é uma medida de local.

Sintaxe: =MODO(núm1;núm2;...)

Núm1, núm2,... são argumentos de 1 a 30 para os quais você deseja calcular o modo. Você também pode usar uma única matriz ou referência a uma matriz em vez de argumentos separados por pontos-e-vírgulas.

Exemplo 1=MODO(B1:C3)Resposta: 2 (devemos localizar o termo que mais se

repete).

MULT: multiplica todos os números fornecidos como argumentos e retorna o produto.

Sintaxe: =MULT(núm1;núm2; ...)Núm1, núm2,…: são números de 1 a 30 que você

deseja multiplicar.

Exemplo 1=MULT(B1:B5)Resposta: 720 (devemos multiplicar os conteúdos das

células B1, B2, B3, B4, B5).

SOMAQUAD: retorna a soma dos quadrados dos argumentos.

Sintaxe: =SOMAQUAD(núm1;núm2; ...)Núm1, núm2,…: são argumentos de 1 a 30 para os

quais se deseja a soma dos quadrados.Exemplo: =SOMAQUAD(3; 4) é igual a 25

Exemplo 1=SOMAQUAD(B1:B3)Resposta: 29 (devemos elevar ao quadrado os conteú-

dos das células B1, B2, B3 e depois somar os resultados).

MÁXIMO: retorna o valor máximo de um conjunto de valores.

Sintaxe: =MÁXIMO(núm1;núm2; ...)Núm1; núm2;…: são de 1 a 30 números cujo valor

máximo você deseja localizar.

Exemplo 1=MÁXIMO(A1:A5)Resposta: 30 (devemos localizar o maior número do

intervalo).

MÍNIMO: retorna o menor número na lista de ar-gumentos.

Sintaxe: =MÍNIMO(núm1;núm2; ...)Núm1; núm2;…: são números de 1 a 30 para os quais

você deseja encontrar o valor mínimo.

Exemplo 1=MÍNIMO(A1:A5)Resposta: 10 (devemos localizar o menor número

do intervalo).

HOJE: retorna a data atual do sistema.Sintaxe: =HOJE( )

AGORA: retorna a data e hora atuais do sistema.Sintaxe: =AGORA( )

SE: retorna um valor se uma condição que você especifi cou avaliar como Verdadeiro e um outro valor se for avaliado como Falso. Use SE para conduzir testes condicionais sobre valores e fórmulas.

Sintaxe: = SE (teste_lógico;valor_se_verdadeiro; valor_se_falso)

Teste_lógico: é qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado como Verdadeiro ou Falso. Por exemplo, A10=100 é uma expressão lógica; se o valor da célula A10 for igual a 100, a expressão será considerada Verdadeira. Caso contrário, a expressão será considerada Falsa.

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117Valor_se_verdadeiro: é o valor retornado se teste_ló-

gico for Verdadeiro. Por exemplo, se esse argumento for a sequência de caracteres de texto “Dentro do orçamento” e o argumento teste_lógico for considerado Verdadeiro, a função SE exibirá o texto “Dentro do orçamento”.

Valor_se_falso: é o valor retornado se o teste_lógico for Falso. Por exemplo, se esse argumento for a sequência de caracteres de texto “Acima do orçamento” e o argu-mento teste_lógico for considerado Falso, a função SE exibirá o texto “Acima do orçamento”.

Utilize a planilha anterior para efetuar os cálculos da função SE.

Considere que as funções serão executadas em C2, C3, C4 e C5, respectivamente.

Exemplo 1=SE(B2>=7;”Aprovado”;”Reprovado”)Resposta: Reprovado

Exemplo 2=SE(B3>=7;”Aprovado”;”Reprovado”)Resposta: Aprovado

Exemplo 3=SE(B4>=7;”Aprovado”;”Reprovado”)Resposta: Reprovado

Exemplo 4=SE(B5>=7;”Aprovado”;”Reprovado”)Resposta: Aprovado

Resolução:B2 refere-se ao endereço da média do aluno (é o

que determinará se o aluno passará ou não).>=7 refere-se à condição para o aluno passar, em

outras palavras, para ser aprovado ele deve atingir uma média maior ou igual a 7.

; separador de argumentos.“Aprovado” refere-se à resposta se_verdadeiro,

ou seja, se a condição for verdadeira(a nota for maior ou igual a 7) então a resposta será aprovado. Como é texto deve estar entre aspas.

; separador de argumentos.“Reprovado” refere-se à resposta se_falso, ou

seja, caso ele não tenha média maior ou igual a 7, senão a resposta será reprovado.

SOMASE: adiciona as células especifi cadas por um determinado critério.

Sintaxe: =SOMASE(intervalo;critérios;interva-lo_soma)

Intervalo: é o intervalo de células onde iremos pro-curar pelo critério.

Critérios: são os critérios na forma de um número, expressão ou texto, que defi ne quais células serão adi-cionadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, “32”, “>32”, “maçãs”.

Intervalo_soma: são as células que serão somadas.

Utilize a planilha anterior para efetuar os cálculos da função SOMASE.

Considere que as funções serão executadas em F2, F3, F4 e F5, respectivamente.

Exemplo 1=SOMASE(A2:A14;”Ana”;C2:C14)Resposta: 135

Exemplo 2=SOMASE(A2:A14;”Bia”;C2:C14)Resposta: 125

Exemplo 3=SOMASE(A2:A14;”Carla”;C2:C14)Resposta: 70

Exemplo 4=SOMASE(A2:A14;”Fabíola”;C2:C14)Resposta: 190

Resolução:A2:A14 localização da coluna onde estão os con-

teúdos que atendem ao critério.“Ana” é o critério a ser localizado. O critério deverá

ser colocado entre aspas, a não ser que seja o endereço de uma célula.

C2:C14 intervalo de células a ser somado, somente aqueles valores que atenderam ao critério na coluna A.

MAIOR: retorna o maior valor k-ésimo de um con-junto de dados. Você pode usar esta função para selecio-nar um valor de acordo com a sua posição relativa. Por exemplo, você pode usar MAIOR para obter o primeiro, o segundo e o terceiro resultados.

Sintaxe: =MAIOR(matriz;k)Matriz: é a matriz ou intervalo de dados cujo maior

valor késimo você deseja determinar.K: é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de

célula de dados a ser fornecida.

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Utilize a planilha anterior para efetuar o cálculo das funções MAIOR e MENOR.

Considere que as funções serão executadas em C2.

Exemplo 1=MAIOR(B2:B5;2)Resposta: 7 (o número 2 no fi nal indica que procura-

mos o segundo maior valor do intervalo B2:B5).

MENOR: retorna o menor valor k-ésimo do conjunto de dados. Use esta função para retornar valores com uma posição específi ca relativa em um conjunto de dados.

Sintaxe:=MENOR(matriz;k)Matriz: é uma matriz ou intervalo de dados numéri-

cos cujo menor valor k-ésimo você deseja determinar.K: é a posição (a partir do menor) na matriz ou inter-

valo de dados a ser fornecido

Exemplo 1=MENOR(B2:B5;3)Resposta: 7 (o número 3 no fi nal indica que procura-

mos o terceiro menor valor do intervalo B2:B5).

CONT.SE: calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios.

Sintaxe: =CONT.SE(intervalo;critérios)Intervalo: é uma ou mais células para contar, in-

cluindo números ou nomes, matrizes ou referências que contêm números. Os campos em branco e valores de texto são ignorados.

Critérios: é o critério na forma de um número, ex-pressão, referência de célula ou texto que defi ne quais células serão contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, “32”, “>32”, “maçãs” ou B4.

Utilize a planilha anterior para efetuar o cálculo da função .

Considere que as funções serão executadas em C1.

Exemplo 1=CONT.SE(A2:A5;”maçãs”Resposta: 2 (Número de células com maçãs na pri-

meira coluna).

Exemplo 2=CONT.SE(A2:A5,A4)Resposta: 1 (Número de células com pêssegos na

primeira coluna).

Exemplo 3=CONT.SE(A2:A5,A3)+CONT.SE(A2:A5,A2)Resposta: 3 (Número de células com laranjas e maçãs

na primeira coluna).

Exemplo 4=CONT.SE(B2:B5;”>55”)Resposta: 2 (Número de células com um valor maior

que 55 na segunda coluna).

Exemplo 5=CONT.SE(B2:B5,”<>”&B4)Resposta: 3 (Número de células com um valor não

igual a 75 na segunda coluna).

Exemplo 6=CONT.SE(B2:B5,”>=32”)-CONT.SE(B2:B5,”>85”)Resposta: 3 (Número de células com um valor maior que

ou igual a 32 e menor que ou igual a 85 na segunda coluna).

BDCONTAR: conta as células que contêm números em um campo (coluna) de registros, em uma lista ou banco de dados que coincidirem com as condições especifi cadas. O argumento de campo é opcional. Se o campo for omiti-do, BDCONTAR contará todos os registros no banco de dados que coincidirem com os critérios.

Sintaxe: =BDCONTAR(banco_dados;cam po; critérios)

Banco de dados: é o intervalo de células da lista ou do banco de dados. Um banco de dados é uma lista de dados relacionados em que as linhas de informações relaciona-das são os registros e as colunas de dados são os campos. A primeira linha da lista contém os rótulos de cada coluna.

Campo: indica a coluna que será usada na função. O campo pode ser dado como texto com o rótulo da coluna entre aspas, como “Idade” ou “Rendimento”, ou como um número (sem aspas) que represente a posição da coluna dentro da lista: 1 para a primeira coluna, 2 para a segunda coluna e assim por diante.

Critérios: são o intervalo de células que contêm as condições especifi cadas. Você pode usar qualquer intervalo para o argumento de critérios, desde que ele inclua pelo menos um rótulo de coluna e pelo menos uma célula abaixo do rótulo de coluna para especifi car uma condição.

Obs.: Como o sinal de igual é utilizado para indicar uma fórmula, quando você digitar texto ou valor na célula, o Microsoft Excel avaliará o que você digitou; no entanto, isso poderá causar resultados de fi ltro inesperados. Para indicar uma operação de comparação de sinal de igualdade, tanto para texto como para valor, digite os critérios como uma string na célula apropriada no intervalo de critérios:

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119Utilize a planilha anterior para efetuar o cálculo

da função .Considere que as funções serão executadas em G1.

Exemplo 1=BDCONTAR(A4:E10;”Idade”;A1:F2)Resposta: 1, pois só uma árvore de maçãs tem entre 10

e 16 de idade (informação em C8) – (esta função analisa os registros de macieiras (informação em A2) com altura entre 10 (informação em B2) e 16 (informação em F2) e conta quantos campos Idade nesses registros contêm números.

BOTÕES

Botão Estilo de Moeda:

Formata o conteúdo da célula ativa para moeda (núme-ro contábil, duas casas decimais e o símbolo de Reais).

R$ . ,00

Antes Depois

Botão Euro (2003 – XP):

Formata o conteúdo da célula ativa para moeda Euro (nú-mero contábil, duas casas decimais e o símbolo de Euro).

€ . ,00

Antes Depois

Botão Euro Conversion:

Converte os valores selecionados para euro.

Botão Estilo de Porcentagem:

Multiplica por 100 (cem) o conteúdo da célula ativa e adiciona o símbolo de % no resultado.

Antes Depois

Botão Separador de Milhares:

Formata o conteúdo da célula ativa para contábil com duas casas decimais. . ,00

Antes Depois

Botão Diminuir Casas Decimais:

A cada clique no botão uma casa decimal será eli-minada.

Antes

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120Depois de um clique

Depois de dois cliques

Botão Aumentar Casas Decimais:

A cada clique no botão uma casa decimal será acres-centada.

Antes

Depois de um clique

Depois de dois cliques

Botão Mesclar e Centralizar:

Une as células selecionadas em uma única célula e centraliza, na horizontal, o conteúdo restante.

Exemplo de uma única célula com conteúdo:Antes

Depois

Exemplo de duas ou mais células com conteúdo:

Antes

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121Depois

Botão E-Mail:

Inicia o processo para o envio da Planilha Ativa como corpo da mensagem de E-mail.

Botão Classificação Crescente:

Pode exibir a seguinte caixa:

Botão Classificação Decrescente:

Pode exibir a seguinte caixa:

Assistente de Gráfico (os Gráficos Transformam

Dados em Imagens)

Abre o Assistente de Gráfi co, com quatro (4) etapas.

1- Escolher o tipo e o subtipo de gráfi co.

2- Defi nir ou alterar o intervalo de dados.

3- Defi nir legenda, título dos eixos, rótulo de dados etc.

4- Defi nir o local de inserção do gráfi co.

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122Botão Autossoma

Funções do Botão Autossoma:A. Soma o intervalo mais próximo.B. Soma o intervalo selecionado.

Soma do Intervalo Mais Próximo:Um clique no botão Autossoma Localiza o inter-

valo mais próximo e cria a função.Um clique + Enter ou um clique + ou dois cliques

Resultado.

Exemplo 1:

Obs.: Não há intervalo mais próximo.

Exemplo 2:

Obs.: O intervalo mais próximo é (C1:C5).

Exemplo 3:

Obs.: O intervalo mais próximo é (A1:C1).

Exemplo 4:

Obs.: O intervalo mais próximo é (C1:C5), pois a prioridade é sempre acima.

Exemplo 5:

Obs.: O intervalo mais próximo é (C3:C4).

Exemplo 6:

Obs.: O intervalo mais próximo é (C3:C4).

Exemplo 7:

Obs.: O intervalo mais próximo é (C1:C4).

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123Soma o Intervalo Selecionado:Um clique Resultado.

Exemplo 1:

Obs.: O resultado é 100 e estará em C6.

Exemplo 2:

Obs.: O resultado é 100 e estará em A8.

Exemplo 3:

Obs.: O resultado é 20 e estará em D1.

Exemplo 4:

Obs.: O resultado é 100 em A6, 20 em B6 e 30 em C6.

Exemplo 5:

Obs.: O resultado é 20 em D1, 27 em D2, 35 em D3, 37 em D4 e 31 em D5.

Exemplo 6:

Obs.: O resultado é 100 em A6, 20 em B6 e 30 em C6.20 em D1, 27 em D2, 35 em D3, 37 em D4, 31 em

D5 e 150 em D6.

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124MENUS

Menu Arquivo

Menu Editar

Menu Exibir

Menu Inserir

Menu Formatar

Menu Ferramentas

Menu Dados

Menu Janela

Menu Ajuda

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125POWERPOINT 2003

TELA INICIAL DO POWERPOINT 2003

PRINCIPAIS NOVOS RECURSOS DO POWERPOINT 2003

• Visualizador atualizado: o Visualizador do Mi-crosoft Offi ce PowerPoint foi aperfeiçoado com a saída de alta fi delidade, inclusive suporte a gráfi cos, animações e mídia do PowerPoint 2003. Nenhuma instalação é necessária para o novo Visualizador. Seus arquivos de apresentação, compactados com o novo recurso Pacote para CD, incluem, por padrão, o Visualizador, ou você pode baixá-lo da Web. Além disso, o Visualizador oferece suporte à exibição e impressão. O Visualizador atualizado é executado no Microsoft Windows 98 ou posterior;

• Pacote para CD: é a nova maneira do Microsoft Office PowerPoint 2003 distribuir, de maneira efi ciente, suas apresentações. Crie CDs de suas apresentações para exibir em computadores que exe-cutam um sistema operacional Microsoft Windows. O Microsoft Windows XP ou posterior é necessário para gravar CDs diretamente do PowerPoint. Porém, se você usar o Windows 2000, poderá compactar uma ou mais apresentações em uma pasta e, em seguida, usar um software de gravação de CD de terceiros para copiar suas apresentações em um CD. O Pacote para CD permite que você compacte suas apresentações e todos os arquivos de suporte, inclusive os arquivos vinculados, e execute automaticamente suas apre-sentações do CD ou de uma Pasta;

• Aperfeiçoamentos na reprodução de mídia: exiba e reproduza seus fi lmes em apresentação de tela inteira com o Microsoft Offi ce PowerPoint 2003. Clique o botão direito do mouse no fi lme, clique em Editar Objeto de Filme no menu de atalho e marque a caixa de seleção Ampliar para o tamanho da tela.

Quando o Microsoft Windows Media Player versão 8 ou posterior está instalado, os aperfeiçoamentos na reprodução de mídia no PowerPoint 2003 oferecem suporte a formatos de mídia adicionais, inclusive ASX, WMX, M3U, WVX, WAX e WMA. Se um codec de mídia necessário não estiver presente, o Po-werPoint 2003 tentará baixá-lo usando a tecnologia do Windows Media Player;

• Novas ferramentas de navegação para apre-sentação de slides: a nova barra de ferramentas Apresentação de Slides fornece fácil acesso à na-vegação para apresentação de slides durante uma apresentação. Além disso, as tarefas comuns de apresentação de slides são simplifi cadas quando as opções estão ao seu alcance. Durante uma apre-sentação, a barra de ferramentas Apresentação de Slides coloca à mão as opções de ferramentas de anotações à tinta, caneta e marca-texto, além do menu Apresentação de Slides, de maneira discreta e nunca evidente para o público;

• Anotações à tinta na apresentação de slides aperfeiçoadas: use tinta para marcar seus slides enquanto faz uma apresentação ou rascunhe os slides para revisão usando os recursos de tinta no Microsoft Offi ce PowerPoint 2003. Você não só pode manter a tinta usada na apresentação de sli-des, como pode ativar ou desativar a marcação na apresentação de slides depois de salvar a marcação à tinta em sua apresentação;

• Novo suporte à marca inteligente: o suporte à marca inteligente popular foi adicionado ao Mi-crosoft Offi ce PowerPoint 2003. Basta selecionar Opções de Autocorreção, no menu Ferramentas, e clicar a guia Marcas Inteligentes, para optar por rotular o texto da apresentação com marcas inte-

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126ligentes. Datas, símbolos fi nanceiros e nomes de pessoas são incluídos na lista de identifi cadores de marcas inteligentes fornecidos com o PowerPoint 2003;

• Exportação de bitmap aperfeiçoada: os bitmaps no Microsoft Offi ce PowerPoint 2003 são maiores e têm melhor resolução quando exportados;

• Espaços de Trabalho de Documento: use os Es-paços de Trabalho de Documento para simplifi car o processo de coautoria, edição e revisão de docu-mentos com outras pessoas, em tempo real, pelo Microsoft Offi ce PowerPoint 2003.

INICIANDO O POWERPOINT

O PowerPoint é aberto no modo de exibição padrão, chamado modo normal. Há o painel de slides principal no meio (a área que diz Clique para adicionar um título), no qual você pode adicionar texto e outro conteúdo ao slide.

À esquerda você vê a área com a miniatura de um único slide na parte superior. É a guia Slides, em que essa pode ser uma de suas aparências:

Se essa área de guias foi reduzida, as guias terão símbolos em vez de rótulos, como neste exemplo:

Obs.: A guia que fi ca ao lado (esquerdo) da guia Slides é a Estrutura de Tópicos. Nela também é possível digitar texto do slide.

Na parte inferior da janela você vê o painel de anota-ções, o qual exibe o texto padrão Clique para Adicionar Anotações.

Na guia Slides, você vê uma miniatura do slide e ela está selecionada. Esse único slide, sempre adicionado por padrão a uma nova apresentação, é um slide de título. Ele possui áreas para título e subtítulo. Ele está pronto para ser editado no painel de slides (a área central da janela).

Comece digitando um título e um subtítulo. No slide, clique a primeira área de texto (o espaço reservado para título), que tem uma borda tracejada e o texto Clique para Adicionar um Título. Clique o espaço reservado abaixo deste (ou pressione Ctrl+Enter no teclado para ir para o próximo espaço reservado) e digite um subtítulo, como Simples, mas efi ciente.

Observe a miniatura do slide na guia Slides. Embora o texto exibido lá seja pequeno, ela mostra que o texto foi digitado no slide, conforme este exemplo:

Adicionar Slides

• Clique a guia Slides e pressione Enter.– A miniatura de um novo slide é adicionada abaixo

do slide de título, na guia Slides.– Você verá também um novo painel de tarefas

chamado Layout do Slide, aberto ao lado direito da janela (esse painel de tarefas será exibido sempre que um novo slide for inserido).

– Os layouts de slide podem diferir entre si. Assim como o primeiro slide padrão de uma apresen-tação usa o layout do slide de título, cada novo slide inserido tem o layout de título e corpo de texto. O painel de tarefas Layout do Slide ajuda no trabalho com layouts.

• Clique com o botão direito do mouse a miniatura selecionada e clique Novo Slide no menu de atalho.

• Na barra de ferramentas Formatação, na parte su-perior da janela do PowerPoint, clique o botão Novo Slide.

Navegar e adicionar mais textoClique o espaço reservado para título do slide e digite

o título que desejar.Para ir para o próximo slide, você pode:• Clicar sua miniatura na guia Slides.

• Clicar o botão Próximo Slide na parte inferior da barra de rolagem, no lado direito do slide.

• Pressionar a tecla Page Down.

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127Recuos e Formatação de Texto

Depois de digitar algo no primeiro marcador, pres-sione Enter.

• Um segundo marcador é exibido.– Para recuar para um segundo nível de texto, um

subtópico, pressione Tab.– O segundo marcador terá um recuo maior e o seu

caractere mudará de um ponto para um traço.Obs.: Como mudar o texto de nível? Aponte para o

marcador de terceiro nível até ver o ponteiro de quatro pontas:

• Arraste este ponteiro para a esquerda. Uma barra vertical marcará todo o texto enquanto você se movimenta para a esquerda. Antes de soltar, arraste diretamente para a esquerda até a posição do marcador de nível superior.

• Outra forma é usar os botões Diminuir Recuo e Aumentar Recuo da barra de ferramentas Formatação para mover o texto para dentro ou para fora. Continue clicando o botão até obter o nível de recuo correto.

Ajustando o Texto Automaticamente

O PowerPoint reduz automaticamente o texto para ajustá-lo ao espaço reservado caso o tamanho comece a exceder o espaço.

Após a mudança do texto, você verá um pequeno botão à esquerda do espaço reservado. Quando apontar para ele, será exibida a sua Dica de Tela.

Clique o botão chamado Opções de Autoajuste para exibir o seu menu. Veja as opções disponíveis:

Digitar e Exibir Anotações

Abaixo da área de slide há uma área em branco com o texto Clique para Adicionar Anotações. Geralmente, para facilitar o trabalho, costuma-se ampliá-la. Para isso, aponte para a barra de divisão na parte superior da área de anotações e o ponteiro se tornará uma seta de duas pontas

(barra de divisão). Arraste a barra de divisão para cima para aumentar um pouco o painel de anotações.

Para sentir como é trabalhar nessa área, clique nela e digite algumas frases. Para inserir listas numeradas ou com marcadores, use o botão Numeração e o botão Marcadores da barra de ferramentas Formatação, como faria com qualquer outro texto.

Obs.: Como acessar as anotações durante a apre-sentação? A menos que você tenha monitores duplos (e, portanto, tenha acesso ao modo de exibição do apre-sentador), não conseguirá ver as anotações na tela durante a apresentação. Será necessário imprimi-las. Mas, antes de imprimir, há outro modo de exibição de anotações útil enquanto você está redigindo.

No menu Exibir, clique Anotações. O modo de anotações é um modo de edição que também mostra o layout das anotações impressas. O que deve ser ressal-tado em relação a este modo de exibição é que nele é possível digitar anotações e também aplicar formatação adicional de texto (algumas formatações não são exibi-das no painel de anotações no modo normal). No modo de anotações, clique o texto da anotação já digitado. A borda do espaço reservado para o texto é exibida. Para ampliar o texto e poder vê-lo enquanto digita, use a caixa Zoom da barra de ferramentas Padrão. Clique a seta e defi na a porcentagem como um número um pouco maior do que o defi nido.

Para voltar ao modo Normal, clique o botão Modo Normal (Modo Normal), na parte inferior esquerda da janela. No modo normal, você verá o texto adicional que digitou no modo de anotações.

Obs.: Para retornar o painel de anotações ao seu tamanho padrão, mantenha pressionada a tecla Ctrl enquanto clica o botão Modo Normal novamente. O painel de anotações e todos os painéis voltarão ao ta-manho padrão.

Design e Layout

Aplicando um Modelo de DesignOs modelos oferecem cor, estilo e destaques deco-

rativos. Além disso, nem sempre o slide contém apenas texto, e você precisa dar um jeito para organizar todos esses itens inseridos na apresentação. É aí que os layouts de slide entram em ação. Veja como eles podem ajudar na sua composição.

• Inserir elementos gráfi cos extras:– imagens;– gráfi cos;– tabelas.

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128Selecionar um Design

Selecione a miniatura de um único slide na guia Slides.

No painel de tarefas Design do Slide, clique a miniatura de um modelo para aplicá-lo a todos os slides.

O modelo de design determina a aparência e as cores dos slides, incluindo plano de fundo, os estilos de marca-dor e de fonte, o tamanho e a cor da fonte, a posição dos espaços reservados e vários destaques do design.

Aplique um modelo em qualquer fase da criação da apresentação. Se, mais tarde, você decidir usar um modelo de design diferente, poderá aplicar outro.

Como mostra a imagem anterior, o painel de tarefas Design do Slide é o lugar certo. O PowerPoint possui mui-tos modelos à sua escolha. No painel, é possível optar por instalar mais modelos do PowerPoint ou ir diretamente para o Microsoft Offi ce Online para obter outros (você verá uma maneira rápida de fazer isso na sessão prática).

Obs.: A aparência padrão é em branco.

Selecionar um Layout

Selecione a miniatura de um slide. No painel de tarefas Layout do Slide, clique a mi-

niatura de um layout para aplicá-lo ao slide selecionado.

Ao criar slides, você vai se deparar com a questão do po-sicionamento dos itens desejados. Como vimos anteriormen-te, o PowerPoint tenta ajudá-lo aqui com a exibição de layouts de slide que você pode escolher ao adicionar um slide.

O layout, quando aplicado, organiza o conteúdo de forma a colocá-lo em uma combinação específi ca de espa-ços reservados. Por exemplo, se você sabe que terá texto no slide e deseja também uma imagem ou um elemento gráfi co de algum tipo, escolha um layout que forneça o tipo de espaço reservado e a disposição desejados.

A imagem anterior mostra alguns dos layouts dispo-níveis no painel de tarefas Layout do Slide. Na prática, quando você trabalha com layouts, usa um menu contido nas miniaturas de layout. Uma das opções desse menu permite inserir novos slides que usam o layout dessa miniatura.

Escolha a opção de layout mais adequada ao seu trabalho. Posteriormente, você poderá aplicar um layout diferente, mas com essa mudança, talvez seja necessário ajustar o conteúdo.

Trabalhar no Layout

Espaço reservado para título. Espaço reservado para texto. Espaço reservado para conteúdo.

Clique em um dos ícones para inserir tabela, gráfi co, item de Clip-art, arquivo de imagem, diagrama da Galeria de Diagramas ou clipe de mídia, como som ou arquivo de vídeo.

Ao digitar em um espaço reservado você está traba-lhando no layout, pois os espaços reservados (o tipo de conteúdo para o qual se destinam e como são dispostos) formam o layout.

A imagem anterior mostra o efeito da aplicação de um layout que tem um espaço reservado para texto à esquerda e um espaço reservado para conteúdo à direita. Cada um deles possui propriedades internas que oferecem suporte ao tipo de conteúdo.

Um espaço reservado para conteúdo tem o seu próprio comportamento interno. Ele posiciona uma imagem ou outro elemento gráfi co nesse espaço e fornece ícones nos quais você pode clicar para inserir imagens, gráfi cos ou tabelas. Ele também reposiciona automaticamente o conteúdo em alguns casos, quando um novo elemento é inserido no slide.

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129Inserir Conteúdo Usando o Ícone de LayoutOs ícones são o melhor método de inserir conteúdo.

A imagem a seguir ilustra como você usaria um dos ícones no layout para inserir um item de Clip-art. O item de arte é automaticamente redimensionado para caber nesse layout, embora seja possível alterar o seu tamanho. Dependendo do item inserido, por exemplo, uma faixa, talvez seja necessário girá-la. Obs.: Não é necessário usar ícones de layout para inserir imagens e outros itens.

No espaço reservado, clique o ícone Inserir Clip-art. Digite uma palavra-chave para procurar um clipe.

Em seguida, clique em um clipe na caixa de diálogo Se-lecionar Imagem e clique OK.

Outra maneira de inserir um item, como uma imagem ou um gráfi co, é pelo menu Inserir. Desde que o espaço reservado seja selecionado antes da inserção, o item será colocado na área correta do layout. Ele também se bene-fi ciará do comportamento de layout automático interno do espaço reservado.

A imagem a seguir mostra opções do menu Inserir. Quando você aponta para Imagem, há várias outras opções adicionais. Para acessá-las, basta clicar Ícone no layout.

Selecionar o espaço reservado para conteúdo antes de inserir algo usando o menu.

Escolha o tipo de item desejado no menu Inserir, o qual oferece várias opções.

Copiando Outros Slides para a Apresentação

Há dois métodos:• Use a caixa de diálogo Localizador de Slide (no

menu Inserir, clique em Slides de Arquivos).

Na caixa de diálogo Localizador de Slide, procure os slides que deseja usar na apresentação.

Para usar apenas alguns slides, selecione-os. Para manter a formatação do slide, verifi que se a caixa

de seleção Manter formatação original está selecionada. Clique em Inserir nos slides selecionados ou em In-

serir Todos para inserir todos os slides da apresentação.

• Copie e cole os slides e, em seguida, use os comandos do botão Opção de Colagem para obter o design de-

sejado. O botão Opções de Colagem será exibido abaixo dos slides colados. Aponte para ele, clique a seta exibida e escolha as opções de formatação.

Verificar, Imprimir e Preparar a Apresentação

• Visualizar no computador.Ao criar uma apresentação, visualize-a a qualquer

momento no modo de exibição de apresentação de slides. Como mostrado na imagem a seguir, este modo de exibi-ção preenche a tela do computador com os slides. É uma aproximação da aparência dos slides quando projetados. Para navegar pela apresentação, você tem várias opções:

• Clicar com o mouse.• Pressionar a tecla de Seta Para Baixo.• Clicar a seta próximo da barra de ferramentas

Apresentação de Slides (veja a seta selecionada na tela do computador da imagem a seguir).

Para abrir o modo de exibição de apresentação de slides, selecione o primeiro slide e clique o botão Apre-

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130sentação de Slides (ou simplesmente pressione F5 para começar sempre pelo slide 1).

A tela do computador mostra o modo de exibição de apresentação de slides, com a barra de ferramentas Apresentação de Slides exibida na parte inferior esquerda. Essa barra de ferramentas tem duas setas de navegação e dois menus.

Para não precisar clicar todos os slides, pressio-ne Esc para retornar ao modo de exibição anterior do PowerPoint.

• Verifi car ortografi a e imprimirNo modo normal, execute uma verifi cação ortográfi ca

clicando o botão Ortografi a . Os slides e as anotações serão verifi cados.

A imagem mostra as opções como exibidas no modo de visualização de impressão. Neste caso, as que inte-ressam são:

• Impressão de Slides, um por página.• Impressão de um Folheto, o que inclui opções que

variam de um a vários slides por página (veja o exemplo na imagem).

• Impressão de Anotações.Obs.: O modo de visualização de impressão é uma

excelente maneira de preparar a apresentação para im-pressão. Para acessá-lo, basta clicar o botão Visualizar Impressão .

No modo de visualização de impressão, escolha um dos tipos de folheto na caixa Imprimir. O folheto pode incluir até nove slides por página. A opção Folhetos (3 slides por página) inclui linhas para anotações dos participantes.

Uma visualização do folheto que tem três slides por página.

• Opções de cor para impressão

Para escolher uma opção de cor para a impressão, clique o botão Opções e aponte para a Cor/Escala de Cinza.

O efeito de clicar Cor. O efeito de clicar Escala de Cinza. O efeito de clicar Preto e Branco Puro.

No modo de visualização de impressão, veja as opções de impressão disponíveis clicando o botão Opções:

• Cor: Reproduz todas as cores da apresentação na impressão. Se você estiver imprimindo em uma impressora preto e branco, essa opção se tornará Cor (em Impressora Preto e Branco). Nesta versão, as cores da apresentação são processadas em preto, branco e cinza.

• Escala de Cinza: Oferece uma versão modifi cada das cores da apresentação em preto, branco e cinza. Se você estiver imprimindo em preto e branco, essa opção economizará tinta do cartucho e oferecerá um resultado um tanto artístico.

• Preto e Branco Puro: É o padrão. Com essa opção, obtém-se uma gradação menor (menos cinza) e você perde a dimensão que os sombreamentos oferecem, mas economiza.

Empacotar a Apresentação

Um dos preparativos da apresentação é empacotá-la em uma pasta ou gravá-la em um CD (detalhes abaixo) e garantir o acesso a ela no computador da apresentação. “Empacotar” refere-se ao processo de copiar o arquivo da apresentação e qualquer outro arquivo necessário. O recur-so Pacote para CD do Microsoft Offi ce PowerPoint 2003 reúne em uma pasta o arquivo da apresentação e qualquer outro arquivo necessário. Essa pasta pode ser copiada para um servidor de rede ou gravada em um CD. Exemplos de arquivos adicionais necessários podem incluir arquivos de som ou de fi lme que estejam vinculados à apresentação, mas que não façam parte de seu arquivo.

Dica: Procure sempre salvar a apresentação antes de empacotá-la em uma pasta ou em um CD.

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131MENUS / ATALHOS

Menu Arquivo

**Permissão exibe as seguintes opções:

**Enviar Para exibe as seguintes opções:

Menu Editar

Menu Exibir

**Mestre exibe as seguintes opções:

**Cor/escala de cinza exibe as seguintes opções:

**Barras de ferramentas exibe as seguintes opções:

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132Menu Inserir

**Imagem exibe as seguintes opções:

**Filmes e sons exibe as seguintes opções:

Menu Formatar

**Alinhamento exibe as seguintes opções:

Menu Ferramentas

**Colaboração on-line exibe as seguintes opções:

**Macro exibe as seguintes opções:

Menu Apresentações

**Botões de ação – exibe as seguintes opções:

Personalizar – Insere um botão de ação Perso-nalizar onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Início – Insere um botão de ação Início onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Ajuda – Insere um botão de ação Ajuda onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

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133 Informações – Insere um botão de ação Infor-

mações onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Voltar ou Anterior – Insere um botão de ação Voltar ou Anterior onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Avançar ou Próximo – Insere um botão de ação Avançar ou Próximo onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Início – Insere um botão de ação Início onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Fim – Insere um botão de ação Fim onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Retornar – Insere um botão de ação Retornar onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Documento – Insere um botão de ação Do-cumento onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Som – Insere um botão de ação Som onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Filme – Insere um botão de ação Filme onde você pode clicar ou arrastar na janela ativa, e abre a caixa de diálogo Confi gurar Ação, na qual você pode atribuir uma ação ao botão.

Menu Janela

Menu Ajuda

BARRAS DE FERRAMENTAS

Sobre Menus e Barras de Ferramentas

Um menu exibe uma lista de comandos. Alguns desses comandos têm imagens ao lado para que você associe rapidamente o comando à imagem. A maior parte dos menus se encontra na barra de menus, que é a barra de ferramentas localizada na parte superior da tela. As barras de ferramentas podem conter botões, menus ou uma combinação dos dois.

1. Barra de menus2. Comando de menu3. Barra de ferramentas4. Botão

O que se pode fazer:• Exibir apenas os comandos e botões mais usados.• Exibir todos os comandos de um menu.• Posicionar as barras de ferramentas na mesma linha.• Ver todos os botões da barra de ferramentas.Obs.: Para ver uma lista de botões que não cabem

em uma barra de ferramentas ancorada interna, clique em

Opções da Barra de Ferramentas na extremidade da barra de ferramentas. Quando você usa um botão que não esteja sendo exibido na barra de ferramentas, esse botão é adicionado a ela e um botão que não tenha sido usado recentemente é colocado na lista Opções da barra de ferramentas.

• Personalizar menus e barras de ferramentas.

Principais Botões nas Barras de Ferramentas

Principais botões (pois não aparecem no Word ou Excel)

Mostrar a Formatação: mostra ou oculta a formatação de caracteres (como negrito e itálico) em um modo normal. No modo de classifi cação de slides, alterna entre a exibição de todo o texto e elementos gráfi cos em cada slide e a exibição apenas dos títulos.

Mostrar/Ocultar Grade: exibe ou oculta as linhas da grade que você pode utilizar para alinhar objetos. A grade é apenas exibida em tela, não é impressa.

Cor/Escala de Cinza: exibe três opções:*Cor: apresentação em cores.*Escala de cinza: apresentação em preto e branco.

A aparência dos objetos no slide depende das opções selecionadas no menu de atalho Modo de exibição Escala de cinza em Confi guração.

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134*Puro preto e branco: a maioria dos objetos na apre-

sentação em preto ou branco. A aparência dos objetos no slide depende das opções selecionadas no menu de atalho Modo de exibição Escala de cinza em Confi guração.

Aumentar Tamanho da Fonte: aumenta o tama-nho da fonte do texto selecionado para o maior tamanho seguinte na caixa Tamanho da fonte.

Diminuir Tamanho da Fonte: diminui o tama-nho da fonte do texto selecionado para o menor tamanho seguinte na caixa Tamanho da fonte.

Design do Slide: exibe o painel de tarefas Design do Slide, no qual você pode selecionar modelos de designs, esquemas de cor e esquemas de animação.

Novo Slide: solicita que você cli-que em um layout de slide e, em seguida, insira um novo slide após o slide ativo.

Sombra: adiciona ou remove uma sombra do texto selecionado.

Ocultar Slide: se você estiver no modo de clas-sifi cação de slides, oculta o slide selecionado. Se estiver no modo de slides, oculta o slide atual para que ele não seja exibido automaticamente durante uma apresentação eletrônica de slides.

Testar Intervalos: executa a apresentação de slides no modo de teste, no qual você pode defi nir ou alterar os intervalos de tempo da apresentação eletrônica de slides.

Slide de Resumo: cria um novo slide a partir dos títulos dos slides selecionados no modo de classifi ca-ção de slides ou normal. O slide de resumo cria uma lista com marcadores a partir dos títulos dos slides selecionados. O PowerPoint insere o slide de resumo antes do primeiro slide selecionado.

Anotações do apresentador: exibe as anotações do apresentador para o slide atual. Você pode incluir anotações do apresentador em seus folhetos impressos ou imprimi-las e utilizá-las para lembrar dos pontos-chave durante uma apresentação.

Transição de slides: adiciona ou altera o efeito especial da apresentação de um slide. Por exemplo, você pode reproduzir um som quando o slide aparecer ou pode fazer com que o slide surja gradativa-mente a partir de um fundo preto.

Confi gurar Ação: atribui uma ação ao objeto selecionado ou Botão de ação que é executado quando você aponta para o objeto ou clica sobre ele com o mouse.

Esquemas de Animação: permite adicionar efeitos de animação aos itens do slide atual. Os Esquemas de animação incluem movimentação de objetos e texto que ocorrem durante uma apresentação de slides.

Personalizar Animação: adiciona ou altera os efeitos de animação do slide atual. Os efeitos de animação incluem sons, movimentação de objetos e texto, e fi lmes que ocorrem durante uma apresentação de slides.

Apresentações Personalizadas: cria uma apresentação personalizada ¾, uma apresentação dentro de outra apresentação. Ao criar uma apresentação persona-lizada, você agrupa slides em uma apresentação existente para mostrar com facilidade essa seção da apresentação para um público específi co e omiti-la de outro público.

Barra de Ferramentas Padrão e Principais Atalhos

Barra de Ferramentas Formatação e Principais Atalhos

Barra de Ferramentas Classificação de Slides

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135ACCESS 2003

O MS Access é o sistema de gerenciamento de banco de dados relacional (SGBDR), que armazena e recupera informações de acordo com os relacionamentos. A defi nição para banco de dados é uma coleção de dados estruturados. Como a distribuição de dados é previsível,

podemos manipular os itens para extrair informações úteis. Seu componente básico é uma tabela na qual as informações estão ordenadas em linhas e colunas. Além das tabelas, um banco de dados MS Access pode incluir consultas, formulários, relatórios e outros, todos nos permitindo visualizar e manipular nossas informações de banco de dados de diferentes maneiras.

Para que o MS Access possa armazenar e manipular os dados, seu arquivo será composto pelos seguintes objetos:

Tabelas: é o principal objeto do banco de dados. É o local onde suas informações serão armazenadas. As tabelas são organizadas em linhas e colunas. Cada linha representa um conjunto de informações chamado registro, enquanto cada coluna representa os campos, um item específi co de informação.

A tabela pode ser criada de uma das seguintes formas:

• Modo folha de dados: permite a criação de ta-belas, possibilitando que o usuário insira dados de imediato nessa tabela, entretanto seus campos

serão identifi cados apenas como Campo 1, 2, 3, ......, o que poderá difi cultar seu entendimento.

• Modo estrutura: permite que você determine quantos, quais e como estarão dispostos os cam-pos da tabela.

• Assistente de tabela: permite a escolha de tabelas comerciais ou pessoais como ponto de partida, adotando seus campos para a tabela que será criada.

• Importação de tabelas: importa tabelas já pron-tas, criando uma cópia destas para o nosso banco de dados. As tabelas podem ser criadas em outro banco de dados ou por outros softwares, como, por exemplo, o MS Excel 2003.

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136• Vinculação de tabelas: parecido com o recurso

de importação de tabelas, só que, mesmo depois da criação da tabela no MS Access, ela continua dependente da tabela de origem.

Campos de uma tabela: um campo é representado pelas colunas existentes em uma tabela. Ele é a menor parte da informação contida em um banco de dados. Os tipos de campos são:

• Texto: como o próprio nome indica, ele permite armazenar textos como, por exemplo, nomes de endereços. Além disso, pode armazenar números que não exigem cálculos.

• Memorando: é usado para armazenar textos maiores como, por exemplo, uma carta.

• Número: armazena dados numéricos usados para cálculos.

• Data/Hora: é adequado para dados no formato de horas, minutos, dias, meses ou anos.

• Moeda: específi co para valores monetários. Ele usa o formato de moeda especifi cado como padrão no ambiente Windows.

• Autonumeração: armazena uma numeração au-tomática crescente para cada registro na tabela, ou seja, à medida que um registro é acrescentado, um número é fornecido automaticamente.

• Sim/Não: permite armazenar um valor lógico, ou seja, verdadeiro ou falso.

• Objeto OLE: permite a inserção de objetos vin-culados de outros aplicativos como, por exemplo, desenhos ou gráfi cos.

• Hyperlink: o campo Hyperlink pode receber um documento (ou uma combinação de texto e números) armazenado como texto e utilizá-lo como um endereço de e-mail ou de uma página da Internet.

• Campo chave: quando você criar uma tabela, é interessante que defi na um campo como chave primária. Esse campo não pode ter o seu conteú-do duplicado. Um exemplo de campo chave é o RG, pois não pode existir duas pessoas com o mesmo número. Por meio dele é possível fazer pesquisas na tabela de uma maneira mais rápida, pois o registro será encontrado pelo seu campo chave.

Consulta: ela faz as pesquisas ao banco de dados, reunindo informações de uma ou mais tabelas. São gera-das a partir de uma tabela com a fi nalidade de pesquisar registros no banco de dados. Podemos dizer que uma consulta é uma pergunta que fazemos ao banco de dados para que ele encontre rapidamente uma determinada informação.

Formulário: são janelas ou telas destinadas à edi-ção e à visualização dos dados de tabelas e consultas. Os formulários são utilizados para melhorar a forma de visualização e edição de informações no banco de dados.

Relatório: organizam os dados de tabelas e consultas de uma maneira que eles possam ser impressos. Embora sirvam também para criar dispositivos de cálculos.

Página: permite a criação de página na Web com acesso a dados. É projetada para exibir e trabalhar com dados via Internet.

Macro: são rotinas que automatizam determinadas tarefas de manipulação de tabelas, consultas, formulários e relatórios sem a necessidade de programação, ou seja, podemos executar mais de uma ordem ao mesmo tempo.

Módulos: são objetos que armazenam instruções e comandos da Linguagem Access Basic e permitem melhorar e expandir as manipulações do banco de dados.

O que Há de Novo no MS Access 2003

Opções de Autocorreção: no Microsoft Office Access 2003, você tem mais controle sobre o compor-tamento do recurso Autocorreção. O botão Opções de Autocorreção é exibido próximo aos textos que foram automaticamente corrigidos. Se decidir que não deseja que o texto seja corrigido, você poderá desfazer a cor-reção ou ativar ou desativar as opções de Autocorreção clicando no botão e fazendo uma seleção.

Verifi cação de erros em formulários e relatórios: no Microsoft Offi ce Access 2003, você pode habilitar a verifi cação automática de erros para erros comuns em formulários e relatórios. A verifi cação de erros aponta os erros, como, por exemplo, dois controles usando o mesmo atalho de teclado e a largura de um relatório que seja maior que a página na qual ele, o relatório, será impresso. Habilitar a verifi cação de erros ajuda a identifi car erros e a corrigi-los.

A ilustração a seguir mostra o controle de rótulo Data de Nascimento no modo Design. A verifi cação de erros para erros relacionados a teclas de atalho está ativada, portanto há um indicador de erro no canto superior esquerdo do controle. O controle possui uma tecla de atalho duplicada atribuída a ele.

Se você selecionar o controle com um indicador de erro, o botão Opções de Verifi cação de Erros será exibido.

Se você posicionar o ponteiro do mouse sobre o botão Opções de Verifi cação de Erros e clicar na seta do botão, um menu exibirá um conjunto de opções que permitirão a você corrigir ou ignorar o erro.

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137BROFFICE – WRITER

O Writer é uma poderosa ferramenta, na qual o usuário pode editar seus documentos usando os mais di-versos recursos de edição e formatação, desde a defi nição

de propriedades de fontes, parágrafos e páginas, passando pela inserção e manipulação de objetos (como gráfi cos, imagens, tabelas, molduras) até recursos como verifi cação ortográfi ca, versões, seções etc.

AS BARRAS DA TELA DO WRITER

Barra de Menus

Permite o acesso às funcionalidades do Documento de Texto através de uma divisão organizada em módulos.

Menus

Menu Arquivo

Contém comandos que se aplicam a todo o do-cumento.

Novo: cria um novo documento do BrOffi ce.org.Abrir: abre ou importa um arquivo.Documentos Recentes: lista os arquivos abertos

mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique o nome dele.

Assistentes: guia você na criação de cartas comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc.

Fechar: fecha o documento atual sem sair do pro-grama.

Salvar: salva o documento atual.Salvar Como: salva o documento atual em outro local

ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.Salvar Tudo: salva todos os documentos abertos do

BrOffi ce.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais arquivos tiverem sido modifi cados.

A TELA DO WRITER

Recarregar: substitui o documento atual pela última versão salva.

Versões: salva e organiza várias versões do do-cumento atual no mesmo arquivo. Você também pode abrir, excluir e comparar versões anteriores.

Exportar: salva o documento atual com outro nome em um local que você especifi ca.

Exportar como PDF: salva o arquivo atual no for-mato PDF (Portable Document Format). É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado.

Enviar: envia uma cópia do documento atual para diferentes aplicativos.

Assinaturas digitais: esta caixa de diálogo adiciona e remove assinaturas digitais do documento. Você também pode usá-la para exibir certifi cados.

Propriedades: exibe as propriedades do arquivo atual, inclusive estatísticas, como contagem de palavras e a data da criação do arquivo.

Modelos: permite organizar e editar os modelos, bem como salvar o arquivo atual como um modelo.

Visualização de página: exibe uma visualização da página impressa ou fecha a visualização.

Imprimir: imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especifi car. Você também pode defi nir as opções de impressão para o documento atual.

Confi gurações da Impressora: selecione a impres-sora padrão para o documento atual.

Sair: fecha todos os programas do BrOffi ce.org e solicita que você salve suas alterações.

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138Entrada Bibliográfi ca: edita a entrada bibliográfi ca

selecionada.Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que permite

que você crie e edite hyperlinks.Links: permite a edição das propriedades de cada

vínculo no documento atual, incluindo o caminho para o arquivo de origem. Este comando não estará disponível se o documento atual não contiver vínculos para outros arquivos.

Plug-in: permite a edição de plug-ins no seu arquivo. Escolha este comando para ativar ou desativar este re-curso. Quando ativado, aparecerá uma marca de seleção ao lado do comando, e você verá comandos para editar o plug-in em seu menu de contexto. Quando desativado, você verá comandos para controlar o plug-in no menu de contexto.

Mapa de Imagem: permite que você anexe URLs a áreas específi cas, denominadas pontos de acesso, em uma fi gura ou em um grupo de fi guras. Um Mapa de Imagem é um grupo com um ou mais pontos de acesso.

Objeto: permite a edição de um objeto selecionado no arquivo inserido com o comando Inserir > Objeto.

Menu Exibir

Este menu contém comandos para controlar a exibição do documento na tela.

Layout de Impressão: exibe a aparência do arquivo ao ser impresso. Este comando só estará disponível quando houver um documento HTML aberto.

Layout da Web: exibe o documento com a mesma aparência que em um navegador da Web. Este recurso é útil quando você cria documentos HTML.

Fonte HTML: exibe o texto de origem (fonte) do documento HTML atual. Para exibir a fonte HTML de um novo documento, é necessário primeiro salvar o novo documento como um documento HTML.

Barras de Ferramentas: abre um submenu para mostrar e ocultar Barras de Ferramentas. Uma Barra de Ferramentas contém ícones e opções que permitem acessar rapidamente os comandos do BrOffi ce.org.

Barra de Status: mostra ou oculta a Barra de Status na borda inferior da janela.

Status do Método de Entrada: mostra ou oculta a janela de status do IME (Input Method Engine).

Régua: mostra ou oculta a régua horizontal, que você pode usar para ajustar margens de página, marcas de tabulação, recuos, bordas, células da tabela e para dispor objetos na página. Para mostrar a régua vertical, escolha Ferramentas > Opções > BrOffi ce.org Writer > Exibir e, em seguida, marque a caixa de seleção Régua Vertical na área Régua.

Limites do texto: mostra ou oculta os limites da área imprimível da página. As linhas de limite não são impressas.

Sombreamentos de Campos: mostra ou oculta os sombreamentos de campos no documento, incluindo espaços incondicionais, hifens personalizados, índices e notas de rodapé.

Nomes de Campos: alterna a exibição entre o nome e o conteúdo do campo. A presença de uma marca de seleção indica que os nomes dos campos são exibidos e a ausência

Menu Editar

Este menu contém comandos para a edição do con-teúdo de um documento.

Desfazer: reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Desfazer na Barra Padrão.

Refazer: reverte a ação do último comando Desfazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Refazer na Barra de Fer-ramentas Padrão.

Repetir: repete o último comando.Cortar: remove e copia a seleção para a área de

transferência.Copiar: copia a seleção para a área de transferência.Colar: insere o conteúdo da área de transferência na

posição do cursor e substitui o texto ou os objetos sele-cionados. Clique a seta ao lado do ícone para selecionar o formato.

Colar Especial: insere o conteúdo da área de trans-ferência no arquivo atual em um formato que você pode especifi car.

Selecionar Texto: você pode ativar um cursor de seleção em um texto somente leitura ou na Ajuda. Escolha Editar > Selecionar texto ou abra o menu de contexto de um documento somente leitura e escolha Selecionar texto. O cursor de seleção não fi ca intermitente.

Selecionar tudo: seleciona todo o conteúdo do arqui-vo, quadro ou objeto de texto atual.

Alterações: lista os comandos que estão disponíveis para rastrear as alterações em seu arquivo.

Comparar documento: compara o documento atual com um documento que você seleciona.

Localizar e Substituir: procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Navegador: mostra ou oculta o Navegador. Você pode usá-lo para acessar rapidamente diferentes partes do documento e para inserir elementos do documento atual ou de outros documentos abertos, bem como para organizar documentos mestre. Para editar um item do Navegador, clique com o botão direito do mouse o item e, em seguida, escolha um comando do menu de contexto. Se preferir, você pode encaixar o Navegador na borda do espaço de trabalho.

Autotexto: cria, edita ou insere Autotexto. Você pode armazenar texto formatado, texto com fi guras, ta-belas e campos como Autotexto. Para inserir Autotexto rapidamente, digite o atalho do Autotexto no documento e pressione F3.

Trocar Banco de Dados: altera a fonte de dados do documento atual. Para exibir corretamente o conteúdo dos campos inseridos, o banco de dados que foi substituído deve conter nomes de campos idênticos.

Campos: abre uma caixa de diálogo na qual você pode editar as propriedades de um campo. Clique antes de um campo e selecione este comando. Na caixa de diálogo, você pode usar as setas para ir para o próximo campo ou voltar para o anterior.

Notas de Rodapé: edita a âncora de nota de rodapé ou de nota de fi m selecionada. Clique antes ou depois da nota de rodapé ou da nota de fi m e, em seguida, escolha este comando.

Entrada de Índice: edita a entrada de índice sele-cionada. Clique antes da entrada de índice ou na própria entrada e, em seguida, escolha este comando.

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139dessa marca indica que o conteúdo é exibido. O conteúdo de alguns campos não pode ser exibido.

Caracteres não imprimíveis: mostra os caracteres não-imprimíveis no texto, como marcas de parágrafo, quebras de linha, paradas de tabulação e espaços.

Parágrafos Ocultos: mostra ou oculta parágrafos ocultos. Esta opção afeta somente a exibição de parágra-fos ocultos. Ela não afeta a impressão desses parágrafos.

Fontes de Dados: lista os bancos de dados registra-dos para o BrOffi ce.org e permite que você gerencie o conteúdo deles.

Tela Inteira: mostra ou oculta os menus e as Barras de Ferramentas. Para sair do modo de tela inteira, clique o botão Ativar/Desativar tela inteira.

Zoom: reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffi ce.org.

Menu Inserir

Este menu contém todos os comandos necessários para inserir novos elementos em um documento, como, por exemplo, seções, notas de rodapé, notas, caracteres especiais, fi guras e objetos de outros aplicativos.

Quebra Manual: insere uma quebra manual de linha, de coluna ou de página na posição atual em que se encontra o cursor.

Campos: insere um campo na posição atual do cursor. O submenu lista os tipos de campos mais comuns. Para exibir todos os campos disponíveis, escolha Outro.

Caractere Especial: insere os caracteres especiais a partir das fontes instaladas.

Marca de Formatação: abre um submenu para inserir marcas especiais de formatação.

Seção: insere uma seção de texto no mesmo local em que o cursor está posicionado no documento. Também é possível selecionar um bloco de texto e, em seguida, es-colher esse comando para criar uma seção. Use as seções para inserir blocos de texto de outros documentos, para aplicar layouts de colunas personalizados ou para proteger ou ocultar os blocos de texto quando uma condição for atendida.

Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

Cabeçalho: adiciona ou remove um cabeçalho do estilo de página que você selecionar no submenu. O cabe-çalho é adicionado a todas as páginas que usam o mesmo estilo de página. Em um novo documento é listado ape-nas o estilo de página Padrão. Outros estilos de páginas serão adicionados à lista depois que você aplicá-los ao documento.

Rodapés: adiciona ou remove um rodapé do estilo de página selecionado no submenu. O rodapé é adicionado a todas as páginas que usam o mesmo estilo. Em um novo documento, somente o estilo de página Padrão é listado. Outros estilos serão adicionados à lista depois que forem aplicados ao documento.

Nota de Rodapé: insere uma nota de rodapé ou uma nota de fi m no documento. A âncora para a nota é inseri-da na posição atual do cursor. Você pode escolher entre a numeração automática ou um símbolo personalizado.

Legenda: adiciona uma legenda numerada à fi gura, tabela, quadro, quadro de texto ou objeto de desenho selecionado. Você também pode acessar este comando

clicando com o botão direito do mouse o item ao qual deseja adicionar a legenda.

Marcador: insere um marcador na posição do cursor. Você pode então utilizar o Navegador para, posteriormente, ir rápido até o local destacado. Em um documento HTML, os marcadores são convertidos em âncoras para as quais você pode ir rapidamente através de um hyperlink.

Referência Cruzada: esta é a posição em que você insere as referências ou os campos referidos no documento atual. As referências são os campos referidos no mesmo documento ou em subdocumentos de um documento mestre.

Nota: insere uma nota na posição atual do cursor. Para exibir ou editar o conteúdo de uma nota, selecione-a e escolha este comando.

Script: insere um script na posição atual do cursor em um documento HTML ou de texto.

Índices e índices gerais: abre um menu para inserir entradas de índice e inserir índices e tabelas.

Envelope: cria um envelope. Nas três páginas de guias, você pode especifi car o destinatário e o remetente, a posição e o formato dos dois endereços e o tamanho e a orientação do envelope.

Quadro: insere um quadro que você pode usar para criar um layout com uma ou mais colunas de texto e objetos.

Tabela: insere uma tabela no documento. Você tam-bém pode clicar a seta, arrastar o mouse para selecionar o número de linhas e colunas a serem incluídas na tabela e, em seguida, clicar a última célula.

Linha Horizontal: insere uma linha horizontal na posição atual do cursor.

Figura: selecione a origem da fi gura que deseja inserir.

Objetos: insere um objeto em seu documento. Para fi lmes e sons, use Inserir > Filme e Som.

Quadro Flutuante: insere um quadro fl utuante no documento atual. Os quadros fl utuantes são usados em documentos HTML para exibir o conteúdo de outro arqui-vo. Não há suporte para quadros fl utuantes no Netscape Navigator 4.x.

Filme e Som: insere um arquivo de vídeo ou de som no documento.

Arquivo: insere um arquivo de texto na posição atual do cursor.

Menu Formatar

Contém comandos para formatar o layout e o con-teúdo de documentos.

Formatação Padrão: remove formatação direta da seleção.

Caractere: muda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.

Parágrafo: modifi ca o formato do parágrafo atual, por exemplo, alinhamento e recuo.

Marcadores e Numeração: adiciona marcadores ou numeração ao parágrafo atual e permite que você edite o formato da numeração ou dos marcadores.

Página: especifi ca os estilos de formatação e o layout do estilo de página atual, incluindo margens da página, cabeçalhos, rodapés e o plano de fundo da página.

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140Alterar Capitalização: altera o uso de maiúsculas

e minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela.

Manual Fonético Asiático: permite que você adi-cione comentários sobre caracteres asiáticos para serem usados como manual de pronúncia. Esse comando só pode ser acessado depois que você ativa o suporte para idiomas asiáticos em Ferramentas > Opções > Confi gurações de Idioma > Idiomas.

Colunas: especifi ca o número de colunas e o layout de coluna para um estilo de página, quadro ou seção.

Seções: altera as propriedades das seções defi nidas no documento. Para inserir uma seção, selecione o texto ou clique o documento e, em seguida, escolha Inserir > Seção.

Estilos e Formatação: use a janela Estilos e Forma-tação para aplicar, criar, editar, adicionar e remover estilos de formatação. Clique duas vezes para aplicar o estilo.

Autoformatação: formata automaticamente o arqui-vo de acordo com as opções defi nidas em Ferramentas > Autocorreção.

Ancorar: Defi ne as opções de ancoramento para o objeto selecionado.

Quebra Automática: Defi ne as opções de quebra automática de texto para fi guras, objetos e quadros.

Alinhamento (objetos): alinha os objetos seleciona-dos, um em relação ao outro.

Alinhamento (objetos de texto): Defi ne as opções de alinhamento para a seleção atual.

Dispor: altera a ordem de empilhamento do(s) objeto(s) selecionado(s).

Inverter: inverte o objeto selecionado, horizontal-mente ou verticalmente.

Grupo: agrupa os objetos selecionados de forma que possam ser movidos ou formatados como um único objeto.

Objeto: abre um submenu para editar propriedades do objeto selecionado.

Quadro: insere um quadro que você pode usar para criar um layout com uma ou mais colunas de texto e objetos.

Figura: formata o tamanho, a posição e outras pro-priedades da fi gura selecionada.

Menu Ferramentas

Contém ferramentas de ortografi a, uma galeria de objetos gráfi cos que você pode adicionar aos documentos, além de ferramentas para a confi guração de menus e de preferências de programas.

Verifi cação ortográfi ca: verifi ca a ortografi a ma-nualmente.

Idioma: abre um submenu em que você pode escolher comandos específi cos do idioma.

Contagem de Palavras: conta as palavras e caracteres da seleção atual e do documento inteiro.

Autocorreção: Defi ne as opções para a substituição automática de texto à medida que você digita.

Numeração da Estrutura de Tópicos: especifi ca o formato de número e a hierarquia para a numeração de capítulos no documento atual.

Numeração de Linhas: adiciona ou remove e formata números de linha no documento atual. Para desativar a numeração de linhas em um parágrafo, clique o parágrafo,

escolha Formatar > Parágrafo, clique a guia Numeração e, em seguida, desmarque a caixa de seleção Incluir este parágrafo na numeração de linhas.

Notas de Rodapé: especifi ca as confi gurações de exibição de notas de rodapé e notas de fi m.

Galeria: abre a Galeria, onde você poderá selecionar fi guras e sons para inserir em seu documento.

Banco de Dados Bibliográfi co: insira, exclua, edite e organize arquivos no banco de dados bibliográfi co.

Assistente de Mala Direta: inicia o Assistente de Mala Direta para criar cartas-modelo ou enviar mensagens de e-mail a vários destinatários.

Classifi car: faz a classifi cação alfabética e numérica dos parágrafos selecionados. Você pode defi nir até três chaves de classifi cação e combinar chaves de classifi cação alfanuméricas e numéricas.

Calcular: calcula a fórmula selecionada e copia o resultado para a área de transferência.

Atualizar: atualiza os itens do documento atual com conteúdo dinâmico, como campos e índices.

Reprodutor de Mídia: abre a janela do Reprodutor de Mídia, em que você pode visualizar arquivos de fi lme e som e inseri-los no documento atual.

Macros: permite gravar, organizar e editar macros.Gerenciador de pacotes: o Gerenciador de pacotes

adiciona, remove, desativa, ativa e exporta extensões (pacotes) do BrOffi ce.org.

Configurações do filtro XML: abre a caixa de diálogo Confi gurações do Filtro XML, onde você pode criar, editar, excluir e testar fi ltros para importar e exportar arquivos XML.

Personalizar: personaliza menus, teclas de atalho, bar-ras de ferramentas e atribuições de macros do BrOffi ce.org para eventos.

Opções: este comando abre uma caixa de diálogo para confi guração personalizada do programa.

Menu Tabela

Mostra todos os comandos para inserir e para editar uma tabela em um documento de texto.

InserirTabela: insere uma nova tabela.Colunas: insere colunas.Linhas: insere linhas.ExcluirTabela: exclui a tabela atual.Colunas: exclui as colunas selecionadas.Linhas: exclui as linhas selecionadas.SelecionarTabela: seleciona a tabela atual.Coluna: seleciona a coluna atual.Linha: seleciona a linha atual.Célula: seleciona a célula atual.

Mesclar Células: combina o conteúdo das células selecionadas da tabela em uma única célula.

Dividir Células: Divide a célula ou o grupo de cé-lulas, horizontalmente ou verticalmente, no número de células que você inserir.

Mesclar Tabelas: combina duas tabelas consecutivas em uma única tabela. As tabelas devem estar lado a lado, e não separadas por um parágrafo vazio.

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141Dividir Tabela: divide a tabela atual em duas tabelas

separadas na posição do cursor. Você também pode clicar com o botão direito do mouse uma célula da tabela para acessar este comando.

Autoformatação de Tabela: aplica automaticamente formatos à tabela atual, incluindo fontes, sombreamento e bordas.

AutoajustarLargura da coluna: abre a caixa de diálogo Largura

da Coluna, na qual você pode alterar a largura de uma coluna.

Largura de Coluna Ideal: ajusta automatica-mente as larguras das colunas para correspon-derem ao conteúdo das células. A alteração da largura de uma coluna não afeta a largura das outras colunas na tabela. A largura da tabela não pode exceder a largura da página.Distribuir Colunas Uniformemente: ajusta a lar-gura das colunas selecionadas para corresponder à maior largura de coluna da seleção. A largura total da tabela não pode exceder a largura da página.

Altura da Linha: abre a caixa de diálogo Altura da Linha, na qual você pode alterar a altura de uma linha.

Altura de Linha Ideal: ajusta automaticamente a altura das linhas para que corresponda ao con-teúdo das células. Esta é a defi nição padrão para novas tabelas.Distribuir Linhas Uniformemente: ajusta a altura das linhas selecionadas de acordo com a altura da linha mais alta na seleção.

Permitir Quebra de Linha em Páginas e Colunas: permite uma quebra de página na linha atual.

Repetir Linhas de Título: repete os cabeçalhos das tabelas nas páginas subsequentes quando a tabela se estende por uma ou mais páginas.

ConverterTexto em Tabela: abre uma caixa de diálogo em que

você pode converter em tabela o texto selecionado.Tabela em Texto: abre uma caixa de diálogo em que

você pode converter a tabela atual em texto.Classifi car: faz a classifi cação alfabética e numérica

dos parágrafos selecionados. Você pode defi nir até três chaves de classifi cação e combinar chaves de classifi cação alfanuméricas e numéricas.

Fórmula: abre a Barra de Fórmulas para inserir ou editar uma fórmula.

Formato Numérico: abre uma caixa de diálogo na qual você pode especifi car o formato de números na tabela.

Bordas da Tabela: mostra ou oculta as bordas em torno das células da tabela. As bordas só são visíveis na tela e não são impressas.

Propriedades da Tabela: especifi ca as proprieda-des da tabela selecionada, como, por exemplo, nome, alinhamento, espaçamento, largura da coluna, bordas e plano de fundo.

Menu Janela

Contém comandos para manipulação e exibição de janelas de documentos.

Nova Janela: abre uma nova janela que exibe os conteúdos da janela atual. Você pode agora ver diferentes partes do mesmo documento ao mesmo tempo.

Fechar: fecha a janela atual. Escolha Janela > Fechar ou pressione Ctrl+F4. Na visualização de página dos programas BrOffi ce.org Writer e Calc, você pode fechar a janela atual por meio de um clique no botão Fechar Visualização.

Lista de Documentos: lista os documentos abertos no momento atual. Selecione o nome de um documento ma lista para alternar para esse documento.

Menu Ajuda

O menu da Ajuda permite iniciar e controlar o sistema de Ajuda de BrOffi ce.org.

Ajuda do BrOffi ce.org: abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto.

O que é isto?: ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Suporte: mostra informações de como obter suporte.Registro: conecta ao site do BrOffi ce.org na Web,

onde você pode registrar sua cópia BrOffi ce.org.Verifi car se há Atualizações: este comando está dis-

ponível somente nas versões completas do BrOffi ce.org.

Barra Padrão

Contém as principais funções de manipulação de arquivos e edição.

Novo: cria um novo documento do BrOffi ce.org. Abrir Arquivo: abre ou importa um arquivo. Salvar: salva o documento atual. Salvar Como: salva o documento atual em ou-

tro local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.

Documento Como e-mail: envia o documento atual como um anexo de e-mail com o programa padrão de e-mail.

Editar Arquivo: use o ícone Editar arquivo para ativar ou desativar o modo de edição.

Exportar Como PDF: salva o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format). É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado.

Imprimir Arquivo Diretamente: clique o ícone Imprimir Arquivo Diretamente para imprimir o documento ativo com as confi gurações de impressão padrão. Tais confi gurações podem se encontradas na caixa de diálogo Instalação de Impressora, que você pode chamar por meio do comando de menu Confi gurações da Impressora.

Visualização de Página: exibe uma visualização da página impressa ou fecha a visualização.

Verifi car: faz uma verifi cação ortográfi ca no documento atual ou na seleção.

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142 Ativar/Desativar Autoverifi cação ortográfi ca:

verifi ca automaticamente a ortografi a à medida que você digita e, então, sublinha os erros.

Cortar: remove e copia a seleção para a área de transferência.

Copiar: copia a seleção para a área de transfe-rência.

Colar: insere o conteúdo da área de transferência na posição do cursor e substitui o texto ou os objetos se-lecionados. Clique a seta ao lado do ícone para selecionar o formato.

Pincel de Estilo: copia a formatação do objeto ou do texto selecionado e aplica-a a outro objeto ou a outra seleção de texto.

Desfazer: reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Desfazer na Barra Padrão.

Refazer: reverte a ação do último comando Des-fazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Refazer na Barra de Ferramentas Padrão.

Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que per-mite que você crie e edite hyperlinks.

Tabela: insere uma tabela no documento. Você também pode clicar a seta, arrastar o mouse para selecionar o número de linhas e colunas a serem incluídas na tabela e, em seguida, clicar a última célula.

Mostrar Funções de Desenho: clique para abrir ou fechar a Barra Desenho, onde você pode adicionar ao documento atual formas, linhas, texto e textos explica-tivos.

Localizar e Substituir: procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Fontes de Dados: lista os bancos de dados regis-trados para o BrOffi ce.org e permite que você gerencie o conteúdo deles.

Caracteres não imprimíveis: mostra os caracte-res não imprimíveis no texto, como marcas de parágrafo, quebras de linha, paradas de tabulação e espaços.

Fonte HTML: exibe o texto de origem (fonte) do documento HTML atual. Para exibir a fonte HTML de um novo documento, é necessário primeiro salvar o novo documento como um documento HTML.

Navegador: clique o ícone Ativar/Desativar Navegador para ocultar ou mostrar o Navegador.

Galeria: abre a Galeria, onde você poderá se-lecionar fi guras e sons para inserir em seu documento.

Zoom: reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffi ce.org. O fator de zoom atual é exibido como um valor de porcentagem na Barra de Status.

Ajuda do BrOffi ce.org: abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto.

O que é isto: ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Barra Formatação

A Barra Objetos de Texto no modo de entrada de texto contém diversas funções de formatação de texto.

Estilos e Formatação: especifi ca se a janela Estilos e Formatação será mostrada ou ocultada; é nela que você pode atribuir e organizar os estilos.

Aplicar Estilo: permite que você atribua um estilo ao parágrafo atual, aos parágrafos selecionados ou a um objeto selecionado. Outros estilos podem ser encontrados em Formatar > Estilos e Forma-tação.

Nome da Fonte: permite que você selecione um nome de fonte na lista ou digite um nome de fonte diretamente.

Tamanho da Fonte: permite que você escolha entre diferentes tamanhos de fonte na lista ou que digite um tamanho manualmente.

Negrito: aplica o formato negrito ao texto sele-cionado. Se o cursor estiver sobre uma palavra, ela fi cará toda em negrito. Se a seleção ou a palavra já estiver em negrito, a formatação será removida.

Itálico: aplica o formato itálico ao texto seleciona-do. Se o cursor estiver sobre uma palavra, ela fi cará toda em itálico. Se a seleção ou palavra já estiver em itálico, a formatação será removida.

Sublinhado: sublinha o texto selecionado ou remove o sublinhado do texto selecionado.

Esquerda: alinha o parágrafo selecionado em relação à margem esquerda da página.

Modo de inserçãoExibe o modo de inserção atual. É possívelalternar entre inserir e sobrescrever.

Centralizar: centraliza na página os parágrafos selecionados.

Modo de inserçãoExibe o modo de inserção atual. É possível

alternar entre inserir e sobrescrever.

Direita: alinha os parágrafos selecionados em relação à margem direita da página.

Modo de inserçãoExibe o modo de inserção atual. É possível

alternar entre inserir e sobrescrever.

Justifi car: alinha os parágrafos selecionados em relação às margens esquerda e direita da página. Se preferir, você pode especifi car as opções de alinhamento para a última linha de um parágrafo, escolhendo Forma-tar – Parágrafo – Alinhamento.

Modo de inserçãoExibe o modo de inserção atual. É possível alternar entre inserir e sobrescrever.

Ativar/Desativar numeração: adiciona ou re-move a numeração dos parágrafos selecionados. Para

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143defi nir o formato de numeração, escolha Formatar > Marcadores e Numeração. Para exibir a Barra Marcado-res e Numeração, posicione o cursor em um parágrafo numerado.

Ativar/Desativar Marcadores: atribui pontos de marcação aos parágrafos selecionados ou os remove dos parágrafos com marcadores.

Diminuir Recuo: clique o ícone Diminuir Recuo para reduzir o recuo esquerdo do conteúdo da célula ou do parágrafo atual e defi na-o como a posição da tabulação anterior.

Aumentar Recuo: aumenta o recuo à esquerda do parágrafo atual e o defi ne para a próxima parada de tabulação.

Cor da Fonte: clique para aplicar a cor da fonte atual aos caracteres selecionados. Você também pode clicar aqui e arrastar uma seleção para alterar a cor do texto. Clique a seta ao lado do ícone para abrir a Barra de Ferramentas Cor da Fonte.

Realce: aplica a cor de realce atual ao plano de fundo de uma seleção de texto. Se não houver texto selecionado, clique o ícone Realce, selecione o texto que deseja realçar e, em seguida, clique novamente o ícone Realce. Para alterar a cor de realce, clique a seta ao lado do ícone Realce e, em seguida, clique a cor desejada.

Plano de Fundo do Parágrafo: clique para abrir uma Barra de Ferramentas onde você pode clicar uma cor de plano de fundo para um parágrafo. A cor é aplicada ao plano de fundo do parágrafo atual ou dos parágrafos selecionados.

Obs.: Se o suporte CTL estiver ativado, dois ícones adicionais estarão visíveis.

Da Esquerda para a Direita: o texto é inserido da esquerda para a direita.

Da Direita para a Esquerda: o texto formatado em um idioma de caracteres complexo é inserido da direita para a esquerda.

Réguas Vertical e Horizontal: as réguas vertical e horizontal permitem defi nição visual das tabulações e dos avanços.

Ajuste de Margens de Página: as margens de uma página são indicadas pelas áreas preenchidas no fi m das réguas.

Alteração de Recuos: os recuos são ajustados com os três retângulos pequenos na régua horizontal.

Para alterar o recuo de parágrafo esquerdo ou direito, selecione o(s) parágrafo(s) dos quais você deseja alterar o recuo e arraste o triângulo inferior esquerdo ou direito na régua horizontal para um novo local.

Para alterar o primeiro recuo de linha de um pará-grafo selecionado, arraste o triângulo superior esquerdo na régua horizontal para um novo local.

Obs.: Você também pode clicar duas vezes qualquer lugar da régua horizontal e ajustar os recuos na caixa de diálogo Parágrafo.

Edição de Células de TabelaPara ajustar a largura de uma célula da tabela,

clique a célula e arraste um de seus divisores de coluna (li-nha vertical dupla) na régua horizontal até um novo local.

Para manter a proporção das colunas na direção oposta que você arrastou, mantenha pressionada a tecla Ctrl ao arrastar.

Barra de Status

Informações adicionais ao usuário.

Barra de Tabelas (Flutuante)

Apresenta as funcionalidades associadas à criação e manipulação de tabelas dentro do OpenOffice.org Do cumento de Texto.

Obs.: Toda vez que uma nova tabela é criada ou o cursor é colocado sobre uma tabela existente, a Barra de Tabelas é apresentada.

CRIANDO UM NOVO ARQUIVO

Se você já está trabalhando com um arquivo e deseja criar um Arquivo totalmente novo, numa janela em sepa-rado do Editor de Textos, basta clicar o menu Arquivo > item Novo > item Documento de Texto, ou clicar o botão

Novo da Barra Padrão.

SALVANDO UM ARQUIVO

Para salvar o seu arquivo, você poderá usar:

• o botão Salvar, representado pelo disquete na Barra Padrão;

• a opção Salvar do menu Arquivo;• a combinação de teclas Ctrl + S (a tecla Ctrl e a

tecla S pressionadas ao mesmo tempo).

Na 1ª vez, automaticamente, será aberta a tela de sal-vamento, onde você indicará o nome com o qual o arquivo deverá ser salvo no campo Nome do Arquivo:

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144ARQUIVOS COMPATÍVEIS COM WRITER

Tipo Formato ExtensãoTexto Texto do OpenDocument .odt

Documento de Texto do OpenOffi ce.org 1.0

.sxw

Microsoft Word 97/2000/XP .docRich Text Format .rtf

Texto .txt

Obs.: Note que detalhamos apenas os formatos mais usados. Como você poderá observar na lista de tipos de arquivos da tela de salvamento, existem diversos outros formatos.

OS BOTÕES DA CAIXA SALVAR COMO

Um Nível Acima – serve para que possamos voltar para a pasta no nível anterior. Útil quando desejamos navegar para outras pastas.

Criar Novo Diretório – útil caso seja necessá-rio criar uma pasta no momento do salvamento do arquivo.

Diretório Padrão – volta para a pasta do usuá-rio, o local de armazenamento padrão dos documentos.

Obs.: Quando estivermos salvando um arquivo em um formato não padrão, muito provavelmente a tela abaixo aparecerá para você.

ABRINDO UM ARQUIVO

No menu Arquivo > item Abrir, ou no ícone de Abrir da Barra Padrão, representado pela pasta amarela sendo

aberta . A seguinte janela será aberta:

EXPORTANDO UM ARQUIVO PARA O TIPO PDF

O formato PDF é uma alternativa interessante para o envio de documentos para outras pessoas. Diferentemente dos arquivos do tipo ODT, que já vimos que podemos Abrir, Editar e Salvar, os arquivos do tipo PDF não per-mitem a Edição, ou seja, depois de prontos não podem ser facilmente modifi cados (a não ser com um programa especial chamado Adobe Acrobat Professional que, no entanto, não é de uso popular).

A forma mais usual é clicar o botão da Barra Padrão.

Obs.: Será aberta uma tela para a escolha da pasta e do nome do arquivo a ser exportado. Defi nidos a pasta e o nome, basta clicar Exportar.

RESUMINDO OPERAÇÕES COM ARQUIVO NO WRITER

Formato Abrir Editar Salvar Exportar.odt (padrão) X X X.doc (Word) X X X

.pdf X

TECLAS DE MOVIMENTAÇÃO

Ação Combinação de Teclas

Ir uma linha para cima ↑Ir uma linha para baixo ↓Ir uma letra para direita →Ir uma letra para esquerda ←Ir uma palavra para direita Ctrl + →Ir uma palavra para esquerda Ctrl + ←Ir até o fi nal da linha EndIr até o início da linha HomeIr até o fi nal do texto Ctrl + EndIr até o início do texto Ctrl + HomeIr uma tela para cima Page UpIr uma tela para baixo Page Down

Importante: Se a tecla Shift estiver pressionada haverá seleção.

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145Selecionando com o Mouse

Seleção Método

uma palavra 2 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra

um parágrafo 3 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre uma palavra

MOVIMENTANDO TRECHOS DE TEXTO

Esse recurso também é chamado Recortar e Colar. Para realizá-lo com um bloco de texto, faça os seguintes passos:

• primeiro, selecione o texto desejado;• clique o menu Editar > Cortar, no botão Cortar

da Barra Padrão ou tecle a combinação de teclas Ctrl + X;

• posicione o cursor no local de destino do trecho de texto;

• clique o menu Editar > Colar, no botão Colar da

Barra Padrão ou tecle a combinação de teclas Ctrl + V.

Obs.: Movimentação com o Mouse – para realizar uma movimentação com o mouse, selecione o texto de-sejado e arraste até a posição desejada com o botão do mouse pressionado.

DUPLICANDO TRECHOS DE TEXTO

Esse recurso também é chamado Copiar e Colar. Para realizá-lo com um bloco de texto, faça os seguintes passos:

• primeiro, selecione o texto desejado;• clique o menu Editar > Copiar, no botão Copiar

da Barra Padrão ou tecle a combinação de teclas Ctrl + C;

• posicione o cursor no local onde será inserida a cópia;

• clique o menu Editar > Colar, no botão Colar da

Barra Padrão ou tecle a combinação de teclas Ctrl + V.

Obs.: Cópia com o Mouse – para realizar uma cópia com o mouse, selecione o texto desejado e clique, com a tecla Ctrl pressionada, a seleção. Depois, arraste até a posição desejada, soltando primeiro o botão do mouse e, depois, a tecla Ctrl.

DESFAZENDO E REFAZENDO AÇÕES

As alterações do texto podem ser revertidas com o uso da função Desfazer que pode ser acionada através do menu Editar > Desfazer, da combinação de teclas Ctrl

+ Z ou do botão Desfazer, da Barra Padrão . Essa função desfaz as últimas alterações retornando o texto a uma situação anterior.

Todas as alterações desfeitas com o uso do botão Desfazer podem ser refeitas, com o uso da função Refazer

(Ctrl +Y) .

AS TECLAS DE FUNÇÃO

F1 – ajuda do programa F2 – edição de fórmulasF3 – autotextos.F4 – conexões de bancos de dados.F5 – navegador.F6 – alternância entre barras.F7 – verifi cação ortográfi ca.F8 – tipo de seleção.F11 – estilista.F12 – numeração automática.

FORMATANDO PARÁGRAFO

Permite formatar, entre outras opções:• Alinhamentos;• Recuos;• Espaçamentos;• Espaçamento entre linhas;• Defi nir paradas de Tabulação;• Numeração de Parágrafos;• Capitulares;• Bordas;• Sombreamento.

FORMATANDO A PÁGINA DO DOCUMENTO

No menu Formatar clique Página. Seus principais comandos são: o formato do papel, a orientação e as margens.

Formato – o formato do papel é o tipo de papel que será usado na impressão do documento. Normalmente, os mais utilizados são os formatos A4 e Carta. Quando alteramos essa propriedade, a largura e a altura do papel são atualizadas.

Orientação – a orientação possui duas opções: retrato ou paisagem. De forma simples, podemos associar a orien-tação retrato como a disposição da folha em pé e a orien-tação paisagem como a disposição da folha deitada.

Margens – as margens são as distâncias entre a borda do papel e o início da área útil da página.

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146VISUALIZANDO O DOCUMENTO ANTES DA IMPRESSÃO

A visualização de página pode ser acionada através

do ícone da Barra Padrão ou pelo menu Arquivo > Visualizar Página.

1 – Página Anterior.2 – Próxima Página.3 – Até o início do Documento.4 – Até o fi m do Documento.5 – Visualização de Página: duas páginas.6 – Visualização de Página: múltiplas páginas.7 – Visualização de Livro.8 – Mais Zoom.9 – Zoom.10 – Menos Zoom.11 – Ativar/Desativar Tela Inteira.12 – Imprime exibição de página.13 – Exibição da página opções de impressão.14 – Fechar Visualização.

IMPRIMINDO O TEXTO

Para imprimir um documento, vá até Arquivo > Imprimir. A impressão direta pode ser feita com o ícone

da Barra Padrão.

VERIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA

É comum, durante a criação de um texto, cometermos erros de digitação ou esquecermos da forma correta de

uma palavra. A Verifi cação Ortográfi ca pode ser iniciada através do menu Ferramentas > Verifi cação Ortográfi ca

ou com o botão: ou ainda pela tecla F7.

– ignora a ocorrência da pala-vra desconhecida, sem realizar ação.

– ignora todas as ocorrências da palavra desconhecida, sem realizar ação.

– adiciona a palavra desconhe-cida ao dicionário do usuário.

– muda a palavra desconhecida pela sugestão selecionada.

– muda todas ocorrências da palavra desconhecida no texto pela sugestão.

– adiciona a palavra desconhe-cida à lista de autocorreção permanente.

Obs. 1: A diferença entre Alterar Tudo e Autocorreção é que Alterar Tudo altera todas as ocorrências da palavra pela sugestão, mas só neste documento. Autocorreção registra a alteração da palavra pela sugestão para todos os documentos editados a partir daquele momento. Para ver a lista de Autocorreção, vá em Ferramentas > Autocorreção > guia Substituir.

Obs. 2: Para acionar a verifi cação ortográfi ca au-tomática (durante a digitação do texto), basta clicar o

botão: . Palavras desconhecidas do dicionário do OpenOffi ce.org serão destacadas com um sublinhado vermelho. Clicando com o botão direito do mouse na palavra selecionada, serão apresentadas as sugestões para correção.

CRIANDO CABEÇALHOS E RODAPÉS

Cabeçalhos e Rodapés são estruturas que dependem diretamente da aplicação de estilos de página ao do-cumento. Ao selecionar Inserir > Cabeçalho > Padrão ou Inserir > Rodapé > Padrão, estamos, na realidade, dizendo que todas as páginas vinculadas ao estilo de página Padrão deverão ter Cabeçalho ou Rodapé.

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147NÚMERO DA PÁGINA

Para inserir o número de página no documento, po-sicione no rodapé da página e vá até o menu Inserir > Campos > Número da Página.

CRIANDO TABELAS

Para criar uma tabela, basta clicar o ícone ou o menu Tabela > Inserir > Tabela.

Toda vez que você estiver com o cursor do mouse sobre uma tabela, aparecerá a barra fl utuante abaixo (Barra de Tabela). Essa barra contém funcionalidades de manipulação de tabelas.

Obs.: Caso a barra não esteja visível, basta ir no menu Exibir > Barras de Ferramentas > Tabela.

Outras opções para manipulação da tabela:

Operação CaminhoAlterar a altura das linhas de uma tabela

Tabela > Autoajustar > Altura da linha.

Alterar a largura das colunas de uma tabela

Tabela > Autoajustar > Lar-gura da coluna.

Excluir uma coluna da tabela Tabela > Excluir > ColunaExcluir uma linha da tabela Tabela > Excluir > LinhaInserir novas colunas em uma tabela

Tabelas > Inserir > Coluna

Inserir novas linhas em uma tabela

Tabela > Inserir > Linhas

Centralizar horizontalmente o texto na célula

Botão Centralizado

Centralizar verticalmente o texto na célula

Menu de Atalho (Botão Di-reito do mouse) > Células > Centro

Mesclar Células Selecionar as células a serem mescladas e ir até Tabela > Mesclar Células

Dividir uma CélulaSelecionar a célula a ser dividida e ir até Tabelas > Dividir Células

TECLAS DE ATALHO DO WRITER

Teclas de Função Utilizadas em Documentos de Texto

Teclas de atalho Resultado

F2 Barra Fórmulas.

Ctrl+F2 Inserir campos.

F3 Concluir Autotexto.

Ctrl+F3 Editar Autotexto.

F4 Abrir exibição da fonte de dados.

Shift+F4 Selecionar próximo quadro.

F5 Ativar/Desativar Navegador.

Ctrl+Shift+F5 Ativar Navegador, ir para número da página.

F7 Verifi cação ortográfi ca.

Ctrl+F7 Dicionário de sinônimos.

F8 Modo de extensão.

Ctrl+F8 Ativar/Desativar sombreamentos de campos.

Shift+F8 Seleção adicional.

F9 Atualizar campos.

Ctrl+F9 Mostrar campos.

Shift+F9 Calcular tabela.

Ctrl+Shift+F9 Atualizar campos e listas de entrada.

Ctrl+F10 Ativar/Desativar caracteres não imprimíveis.

F11 Ativar/Desativar janela Estilos e formatação.

Shift+F11 Criar estilo.

Ctrl+Shift+F11 Atualizar estilo.

F12 Ativar numeração.

Ctrl+F12 Inserir ou editar tabela.

Shift+F12 Ativar marcadores.

Ctrl+Shift+F12 Desativar Numeração/Marcadores.

Teclas de Atalho do Writer

Teclas de atalho ResultadoCtrl+A Selecionar tudo.Ctrl+J Justifi car.Ctrl+D Sublinhado duplo.Ctrl+E Centralizado.Ctrl+F Localizar e substituir.Ctrl+Shift+P Sobrescrito.Ctrl+L Alinhar à esquerda.Ctrl+R Alinhar à direita.Ctrl+Shift+B Subscrito.Ctrl+Y Refazer última ação.

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148Ctrl+0 (zero) Aplicar estilo de parágrafo Padrão.

Ctrl+1 Aplicar estilo de parágrafo Título 1.

Ctrl+2 Aplicar estilo de parágrafo Título 2.

Ctrl+3 Aplicar estilo de parágrafo Título 3.

Ctrl+5 Espaçamento de 1 linha e meia.

Ctrl+ Tecla de sinal de adição (+)

Calcula o texto selecionado e copia o resultado para a área de transfe-rência.

Ctrl+Hífen (-) Hifens personalizados; hifenização defi nida pelo usuário.

Ctrl+Shift+sinal de menos (-)

Traço incondicional (não é usado para hifenização).

Ctrl+sinal de multiplicação * (somente no teclado numérico)

Executar campo de macro.

Ctrl+Space

Espaços incondicionais. Esses espa-ços não serão usados para hifeniza-ção nem serão expandidos se o texto estiver justifi cado.

Shift+Enter Quebra de linha sem alteração de parágrafo.

Ctrl+Enter Quebra manual de página.

Ctrl+Shift+Enter Quebra de coluna em textos com várias colunas.

Alt+Enter Inserção de um novo parágrafo sem numeração.

Alt+EnterInserção de um novo parágrafo diretamente antes ou depois de uma seção ou tabela.

Seta para a esquerda Mover o cursor para a esquerda.

Shift+Seta para a esquerda

Mover o cursor com a seleção para a esquerda.

Ctrl+Seta para a esquerda Ir para o início da palavra.

Ctrl+Shift+Seta para a esquerda

Seleção à esquerda, uma palavra de cada vez.

Seta para a direita Mover o cursor para a direita.

Shift+Seta para a direita

Mover o cursor com a seleção para a direita.

Ctrl+Seta para a direita Ir para o fi m da palavra.

Ctrl+Shift+Seta para a direita

Seleção à direita, uma palavra de cada vez.

Seta para cima Mover uma linha para cima.

Shift+Seta para cima Seleção de linhas de baixo para cima.

Seta para baixo Mover o cursor uma linha para baixo.

Shift+Seta para baixo Seleção de linhas de cima para baixo.

Home Ir para o início da linha.

Shift+Home Ir e selecionar até o início de uma linha.

Fim Ir para o fi m da linha.

Shift+End Ir e selecionar até o fi m da linha.

Ctrl+Home Ir para o início do documento.

Ctrl+Shift+Home Ir e selecionar o texto até o início do documento.

Ctrl+End Ir para o fi m do documento.

Ctrl+Shift+End Ir e selecionar o texto até o fi m do documento.

Ctrl+PageUp Alternar o cursor entre o texto e o cabeçalho.

Ctrl+PageDown Alternar o cursor entre o texto e o rodapé.

Inserir Ativar/Desativar modo de inserção.

PageUp Mover página da tela para cima.

Shift+PageUp Mover página da tela para cima com a seleção.

PageDown Mover uma página da tela para baixo.

Shift+PageDown Mover uma página da tela para baixo com a seleção.

Ctrl+Del Excluir texto até o fi m da palavra.

Ctrl+Backspace Excluir o texto até o início da palavra.

Ctrl+Shift+Del Excluir texto até o fi m da frase.

Ctrl+Shift+Backspace Excluir o texto até o início da frase.

Ctrl+Tab Próxima sugestão com Completar palavra automaticamente.

Ctrl+Shift+Tab Use a sugestão anterior com Com-pletar palavra automaticamente.

Alt+WCaixa de diálogo Verifi cação Orto-gráfi ca: retorna a palavra desconhe-cida original na caixa de texto.

Ctrl+ duplo clique ou Ctrl+Shift+F10

Use esta combinação para encaixar ou desencaixar rapidamente a janela do Navegador, a janela Estilos e Formatação ou outras janelas.

Teclas de Atalho para Parágrafos e Níveis de Títulos

Teclas de atalho ResultadoCtrl+Alt+Seta para cima ou Ctrl+Seta para cima

Mover o parágrafo ativo ou os parágrafos selecionados um parágrafo para cima.

Ctrl+Alt+Seta para baixo

Mover o parágrafo ativo ou os parágrafos selecionados um parágrafo para baixo.

Tab

O título no formato "Título X" (X = 1-9) é movido um nível para baixo na estrutura de tópicos.

Shift+Tab

O título no formato "Título X" (X = 2-10) é movido um nível para cima na estrutura de tópicos.

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Ctrl+Tab

No início de um título: insira uma parada de tabulação. Dependendo do Gerenciador de janelas utilizado, você poderá usar Alt+Tab.Para alterar o nível do título com o teclado, primeiramente posicione o cursor na frente do título.

Teclas de Atalho para Tabelas no Writer

Teclas de Atalho Resultado

Ctrl+A

Se a célula ativa estiver vazia: selecione a tabela inteira. Caso contrário, selecione o conteúdo da célula ativa. Pressione novamente para selecionar a tabela inteira.

Ctrl+Home

Se a célula ativa estiver vazia: irá para o início da tabela. Caso contrário, o primeiro pressionamento o levará para o início da célula ativa, o segundo, para o início da tabela atual, e o terceiro, para o início do documento.

Ctrl+End

Se a célula ativa estiver vazia: irá para o fim da tabela. Caso contrário, o primeiro pressionamento o levará para o fim da célula ativa, o segundo, para o fi m da tabela atual, e o terceiro, para o fi m do documento.

Ctrl+Tab

Insere uma parada de tabulação (somente em tabelas). Dependendo do Gerenciador de janelas utilizado, você poderá usar Alt+Tab.

Ctrl+Shift+Seta para cima Ir para o início da tabela.Ctrl+Shift+Seta para baixo Ir para o fi m da tabela.

Alt+Teclas de seta

A u m e n t a / d i m i n u i o tamanho da coluna/linha na borda direita/inferior da célula.

Alt+Shift+Teclas de seta

Aumentar /diminuir o tamanho da coluna/linha na borda esquerda/superior da célula.

Alt+Ctrl+Teclas de setaSemelhante a Alt, mas somente a célula ativa é modifi cada.

Ctrl+Alt+Shift+Teclas de seta

Semelhante a Alt, mas somente a célula ativa é modifi cada.

Alt+Insert

Três segundos no modo de inserção, a tecla de seta insere a linha/coluna, Ctrl+Tecla de seta insere a célula.

Alt+Del

Três segundos no modo de exclusão, a tecla de seta exclui a linha/coluna, Ctrl+Tecla de seta mescla a célula com a célula adjacente.

Ctrl+Shift+T

Remove a proteção de célula de todas as tabelas selecionadas. Se nenhuma tabela estiver selecionada, a proteção de célula será removida de todas as tabelas do documento.

Shift+Ctrl+Del

Se nenhum i tem for selecionado, o conteúdo da próxima célula será e x c l u í d o . S e f o r e m selecionadas células , a linha inteira da seleção será excluída. Se todas as linhas forem selecionadas integral ou parcialmente, a tabela in te i ra será excluída.

Teclas de Atalho para Mover e Redimensionar Quadros, Figuras e Objetos

Teclas de Atalho Resultado

Esc

O cursor está dentro de um quadro de texto e não há texto selecionado: a tecla Esc seleciona o quadro de texto.O quadro de texto está selecionado: a tecla Esc retira o cursor do quadro de texto.

F2 ou Enter ou qualquer outra tecla que gere um caractere na tela

Se houver um quadro de texto selecionado: posicionará o cursor no fi m do texto no quadro de texto. Se você pressionar qualquer tecla que gere um caractere na tela e o documento estiver no modo de edição, o caractere será acrescentado ao texto.

Alt+Teclas de seta Mover objeto.

Alt+Ctrl+Teclas de seta Redimensiona movendo o canto inferior direito.

Alt+Ctrl+Shift+Teclas de seta

Redimensiona movendo o canto superior esquerdo.

Ctrl+TabSeleciona a âncora de um objeto (no modo Editar Pontos).

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150BR OFFICE CALC

TELA INICIAL

MENUS

Menu ArquivoContém comandos para trabalhar com planilhas, como

abrir, fechar, salvar e imprimir.

Novo: Cria um novo documento do BrOffi ce.org.Abrir: Abre ou importa um arquivo.Documentos recentes: Lista os arquivos abertos

mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique no nome dele.

Assistentes: Guia você na criação de cartas comer-ciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc.

Fechar: Feche o documento atual sem sair do pro-grama.

Salvar: Salva o documento atual.Salvar como: Salva o documento atual em outro

local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.

Salvar tudo: Salva todos os documentos abertos do BrOffi ce.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais arquivos tiverem sido modifi cados.

Recarregar: Substitui o documento atual pela última versão salva.

Versões: Salva e organiza várias versões do docu-mento atual no mesmo arquivo. Você também pode abrir, excluir e comparar versões anteriores.

Exportar: Salva o documento atual com outro nome em um local que você especifi ca.

Exportar como PDF: Salva o arquivo atual no for-mato PDF (Portable Document Format).É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado.

Enviar: Envia uma cópia do documento atual para diferentes aplicativos.

Assinaturas digitais: Esta caixa de diálogo adiciona e remove assinaturas digitais do documento. Você tam-bém pode usá-la para exibir certifi cados.

Propriedades: Exibe as propriedades do arquivo atual, inclusive estatísticas, como contagem de palavras e a data da criação do arquivo.

Modelos: Permite organizar e editar os modelos, bem como salvar o arquivo atual como um modelo.

Visualização de página: Exibe uma visualização da página impressa ou fecha a visualização.

Imprimir: Imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especifi car. Você também pode defi nir as opções de impressão para o documento atual.

Confi guração da Impressora: Selecione a impres-sora padrão para o documento atual.

Sair: Fecha todos os programas do BrOffi ce.org e solicita que você salve suas alterações.

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151Menu EditarUtilize os comandos deste menu para editar planilhas

do Calc; por exemplo, para copiar, colar e excluir o con-teúdo de uma célula.

Desfazer: Reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Desfazer na barra Padrão.

Refazer: Reverte a ação do último comando Des-fazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Refazer na barra de ferramentas Padrão.

Repetir: Repete o último comando.Cortar: Remove e copia a seleção para a área de

transferência.Copiar: Copia a seleção para a área de transferên-

cia.Colar: Insere o conteúdo da área de transferência na

posição do cursor e substitui o texto ou os objetos sele-cionados. Clique na seta ao lado do ícone para selecionar o formato.

Colar Especial: Insere o conteúdo da área de trans-ferência no arquivo atual em um formato que você pode especifi car.

Selecionar tudo: Seleciona todo o conteúdo do ar-quivo, quadro ou objeto de texto atual.

Alterações: Lista os comandos que estão disponíveis para rastrear as alterações em seu arquivo.

Comparar Documento: Compara o documento atual com um documento que você seleciona.

Localizar e Substituir: Procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Navegador: Ativa e desativa o Navegador. O Nave-gador é uma janela encaixável.

Cabeçalhos e Rodapés: Permite que você defi na e formate cabeçalhos e rodapés.

Preencher: Preenche automaticamente as células com conteúdo.

Excluir Conteúdo: Especifica o conteúdo a ser excluído da célula ativa ou de um intervalo de células selecionado.

Excluir Células: Exclui completamente as células, as colunas ou as linhas selecionadas. As células abaixo ou à direita das células excluídas preencherão o espaço.

Planilha: Edite comandos para planilhas inteiras.Excluir quebra manual: Escolha o tipo de quebra

manual que você deseja excluir.Links: Permite a edição das propriedades de cada

vínculo no documento atual, incluindo o caminho para o arquivo de origem. Este comando não estará disponível se o documento atual não contiver vínculos para outros arquivos.

Plug-in: Permite a edição de plug-ins no seu arqui-vo. Escolha este comando para ativar ou desativar este recurso. Quando ativado, aparecerá uma marca de seleção ao lado do comando, e você verá comandos para editar o plug-in em seu menu de contexto. Quando desativado, você verá comandos para controlar o plug-in no menu de contexto.

Mapa de Imagem: Permite que você anexe URLs a áreas específi cas, denominadas pontos de acesso, em uma fi gura ou em um grupo de fi guras. Um Mapa de Imagem é um grupo com um ou mais pontos de acesso.

Objeto: Permite a edição de um objeto selecionado no arquivo inserido com o comando Inserir > Objeto.

Menu ExibirO menu Exibir contém comandos para o controle da

exibição de janelas e barras de ferramentas da planilha.

Normal: Mostra a exibição normal da planilha.Visualização de quebra de página: Exiba as quebras

de página e os intervalos de impressão na planilha. Escolha Exibir > Normal para desativar este modo.

Barras de ferramentas: Abre um submenu para mostrar e ocultar barras de ferramentas. Uma barra de ferramentas contém ícones e opções que permitem acessar rapidamente os comandos do BrOffi ce.org.

Barra de fórmulas: Mostra ou oculta a barra de fórmulas, utilizada para inserir e editar fórmulas. A barra de fórmulas é a ferramenta mais importante durante o trabalho com planilhas.

Barra de status: Mostra ou oculta a barra de status na borda inferior da janela.

Status do método de entrada: Mostra ou oculta a janela de status do IME (Input Method Engine).

Cabeçalhos de colunas e linhas: Exibe os cabeçalhos de colunas e linhas ao ser marcada.

Realce de valores: Realça valores numéricos da planilha.

Fontes de dados: Lista os bancos de dados registra-dos para o BrOffi ce.org e permite que você gerencie o conteúdo deles.

Tela inteira: Mostra ou oculta os menus e as barras de ferramentas. Para sair do modo de tela inteira, clique no botão Ativar/Desativar tela inteira.

Zoom: Reduz ou amplia a exibição de tela do BrO-ffi ce.org.

Menu InserirO menu Inserir contém comandos para a inserção de

novos elementos na planilha atual, por exemplo, células, linhas, planilhas e nomes de células.

Quebra manual: Este comando insere quebras ma-nuais de linhas ou colunas para assegurar que os dados sejam impressos de forma correta. Você pode inserir uma quebra de página horizontal acima ou uma quebra de página vertical à esquerda da célula ativa.

Células: Abre a caixa de diálogo Inserir células, na qual você pode inserir novas células de acordo com as opções especifi cadas.

Linhas: Insere uma nova linha acima da célula ativa. O número de linhas inseridas corresponderá ao número de linhas selecionadas. As linhas existentes são movidas para baixo.

Colunas: Insere uma nova coluna à esquerda da célula ativa.O número de colunas inseridas corresponde ao número de colunas selecionadas. As colunas existentes são deslocadas para a direita.

Planilha: Defi ne as opções a serem usadas para inserir uma nova planilha. Você pode criar uma nova planilha ou inserir uma existente a partir de um arquivo.

Planilha do arquivo: Insere uma folha a partir de um arquivo de planilha diferente.

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152Vincular a dados externos: Insere dados de um

arquivo HTML, Calc ou Excel na planilha atual como um vínculo. Os dados devem estar localizados em um intervalo nomeado.

Caractere Especial: Insere os caracteres especiais a partir das fontes instaladas.

Marca de formatação: Abre um submenu para in-serir marcas especiais de formatação.

Hyperlink: Abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

Função: Abre o Assistente de Funções, que ajuda a criar fórmulas de modo interativo.

Lista de Funções: Este comando abre a janela Lista de funções, que exibe todas as funções que podem ser inseridas no documento.

Nomes: Permite que você nomeie as diferentes seções do documento de planilha. Isso permite navegar facilmente pelos documentos de planilha e localizar informações específi cas.

Nota: Insere uma nota na posição atual do cursor. Para exibir ou editar o conteúdo de uma nota, selecione-a e escolha este comando.

Figura: Selecione a origem da fi gura que deseja inserir.

Filme e som: Insere um arquivo de vídeo ou de som no documento.

Objetos: Insere um objeto em seu documento. Para fi lmes e sons, use Inserir > Filme e som.

Gráfi co: Cria um gráfi co no documento atual. Para usar um intervalo de células como a fonte de dados do seu gráfi co, selecione as células e, em seguida, escolha este comando.

Quadro Flutuante: Insere um quadro fl utuante no documento atual. Os quadros fl utuantes são usados em documentos HTML para exibir o conteúdo de outro arqui-vo. Não há suporte para quadros fl utuantes no Netscape Navigator 4.x.

Menu FormatarO menu Formatar contém comandos para a formata-

ção das células selecionadas, dos objetos e do conteúdo das células do documento.

Formatação padrão: Remove formatação direta da seleção.

Células: Permite que você especifique diversas opções de formatação e aplique atributos às células se-lecionadas.

Linha: Defi ne a altura da linha e oculta ou mostra as linhas selecionadas.

Coluna: Defi ne a largura da coluna e oculta ou mostra as colunas selecionadas.

Planilha: Defi ne o nome da planilha e oculta ou mostra as planilhas selecionadas.

Mesclar células: Combina as células selecionadas em uma única célula ou divide as células mescladas.

Página: Abre uma caixa de diálogo na qual você pode defi nir a aparência de todas as páginas do documento.

Intervalos de impressão: Gerencia intervalos de impressão. Somente serão incluídas células dentro de intervalos de impressão.

Caractere: Muda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.

Parágrafo: Modifi ca o formato do parágrafo atual, por exemplo, alinhamento e recuo.

Alterar capitalização: Altera o uso de maiúsculas e minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela.

Estilos e formatação: Usa a janela Estilos e for-matação para atribuir estilos a seções de objetos e texto. Você pode atualizar estilos, modifi cando os existentes ou criando novos.

AutoFormatação: Use este comando para aplicar a AutoFormatação em uma área selecionada da planilha ou para defi nir suas próprias opções de AutoFormatação.

Formatação Condicional: Escolha Formatação condicional para defi nir estilos de formato dependendo de certas condições.

Ancorar: Defi ne as opções de ancoramento para o objeto selecionado.

Alinhamento (objetos): Alinha os objetos selecio-nados, um em relação ao outro.

Alinhamento (objetos de texto): Defi ne as opções de alinhamento para a seleção atual.

Dispor: Altera a ordem de empilhamento do(s) objeto(s) selecionado(s).

Inverter: Inverte o objeto selecionado, horizontal-mente ou verticalmente.

Grupo: Agrupa os objetos selecionados de forma que possam ser movidos ou formatados como um único objeto.

Gráfi co: Abre um submenu para editar propriedades do objeto selecionado.

Controle: Abre uma caixa de diálogo que permite editar as propriedades de um controle selecionado.

Formulário: Nesta caixa de diálogo, você pode espe-cifi car, entre outras coisas, a fonte de dados e os eventos de todo o formulário.

Menu Ferramentas: O menu Ferramentas contém comandos para verifi cação ortográfi ca, rastreamento de referências da planilha, localização de erros e defi nição de cenários.

Você também pode criar e atribuir macros, confi gurar a aparência e a funcionalidade de barras de ferramentas, menus e teclado, além de defi nir as opções padrão dos aplicativos.

Verifi cação ortográfi ca: Verifi ca a ortografi a ma-nualmente.

Idioma: Abre um submenu em que você pode esco-lher comandos específi cos do idioma.

Detetive: Esse comando ativa o Detetive de planilha. Com o Detetive, você pode rastrear as dependências da célula de fórmula atual nas células da planilha.

AutoCorreção: Defi ne as opções para a substituição automática de texto à medida que você digita.

Atingir Meta: Abre uma caixa de diálogo na qual você pode resolver uma equação com uma variável.

Cenários: Defi ne um cenário para a área de planilha selecionada.

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153Proteger documento: O comando Proteger docu-

mento impede que sejam feitas alterações nas células das planilhas ou nas planilhas de um documento. Você também tem a opção de defi nir uma senha. Se resolver fazer isso, a remoção da proteção só será possível se o usuário digitar a senha correta.

Conteúdo de célula: Abre um submenu com coman-dos para calcular tabelas e ativar a AutoEntrada.

Galeria: Abre a Galeria, onde você poderá selecionar fi guras e sons para inserir em seu documento.

Reprodutor de Mídia: Abre a janela do Reprodutor de Mídia, em que você pode visualizar arquivos de fi lme e som e inseri-los no documento atual.

Macros: Permite gravar, organizar e edite macros.Gerenciador de pacotes: O Gerenciador de pacotes

adiciona, remove, desativa, ativa e exporta extensões (pacotes) do BrOffi ce.org.

Confi gurações do fi ltro XML: Abre a caixa de diálogo Confi gurações do fi ltro XML, onde você pode criar, editar, excluir e testar fi ltros para importar e exportar arquivos XML.

Personalizar: Personaliza menus, teclas de atalho, barras de ferramentas e atribuições de macros do BrOffi ce.org para eventos.

Opções: Este comando abre uma caixa de diálogo para confi guração personalizada do programa.

Menu DadosUtilize os comandos do menu Dados para editar os

dados da planilha atual. Você pode defi nir intervalos, clas-sifi car e fi ltrar os dados, calcular resultados, esquematizar dados e abrir o Assistente de Dados.

Defi nir Intervalo: Defi ne um intervalo de banco de dados com base nas células selecionadas na planilha.

Selecionar Intervalo: Seleciona um intervalo de banco de dados defi nido em Dados > Defi nir intervalo.

Classificar: Classifica as linhas selecionadas de acordo com as condições especifi cadas.

Filtro: Contém comandos de fi ltro.Subtotais: Calcula os subtotais para as colunas se-

lecionadas.Validade: Defi ne quais dados são válidos para uma

célula ou um intervalo de células selecionado.Múltiplas Operações: Aplica a mesma fórmula a

células diferentes, mas com diferentes valores de parâ-metro.

Consolidar: Combina dados de um ou mais interva-los de células independentes e calcula um novo intervalo usando a função especifi cada.

Estrutura de tópicos: Você pode criar uma estru-tura de tópicos para os dados e agrupar linhas e colunas de modo a poder recolher e expandir os grupos com um único clique do mouse.

Assistente de Dados: Uma tabela do Assistente de Dados fornece um resumo de grandes quantidades de dados. Você pode reorganizar a tabela do Assistente de Dados para exibir resumos diferentes dos dados.

Atualizar Intervalo: Atualiza um intervalo de dados inserido a partir de um banco de dados externo. Os dados da planilha são atualizados para que correspondam aos dados do banco de dados externo.

Menu JanelaUtilize o menu Janela para abrir, dividir e dispor

janelas.

Nova janela: Abre uma nova janela que exibe os conteúdos da janela atual. Você pode agora ver diferentes partes do mesmo documento ao mesmo tempo.

Fechar: Fecha a janela atual. Escolha Janela > Fe-char ou pressione Ctrl+F4. Na visualização de página dos programas BrOffi ce.org Writer e Calc, você pode fechar a janela atual por meio de um clique no botão Fechar visualização.

Dividir: Divide a janela atual no canto superior es-querdo da célula ativa.

Fixar: Divide a planilha no canto superior esquerdo da célula ativa. A área localizada na parte superior esquer-da não será mais rolável.

Lista de documentos: Lista os documentos abertos no momento atual. Selecione o nome de um documento na lista para alternar para esse documento.

Menu AjudaO menu Ajuda permite iniciar e controlar o sistema

de Ajuda de BrOffi ce.org.

Ajuda do BrOffi ce.org: Abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto.

O que é isto?: Ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Suporte: Mostra informações de como obter supor-te.

Registro: Conecta ao site do BrOffi ce.org na Web, onde você pode registrar sua cópia BrOffi ce.org.

Verifi car se há atualizações: Este comando está disponível somente nas versões completas do BrOffi ce.org, StarOffi ce e StarSuite.

Barras de Ferramentas

Barra PadrãoA barra Padrão está localizada na parte superior da

janela do BrOffi ce.org e está disponível em todos os aplicativos BrOffi ce.org.

Novo: Cria um novo documento do BrOffi ce.org.

Abrir Arquivo: Abre ou importa um arquivo. Salvar: Salva o documento atual.Salvar como: Salva o documento atual em outro

local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.

Documento como e-mail: Envia o documento atual como um anexo de e-mail com o programa padrão de e-mail.

Editar arquivo: Use o ícone Editar arquivo para ativar ou desativar o modo de edição.

Exportar como PDF: Salva o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format). É possível ver

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154e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado.

Imprimir arquivo diretamente: Clique no ícone Imprimir arquivo diretamente para imprimir o documento ativo com as confi gurações de impressão padrão. Tais confi gurações podem se encontradas na caixa de diálogo Instalação de impressora, que você pode chamar por meio do comando de menu Confi gurações da impressora.

Visualização de página: Exibe uma visualização da página impressa ou fecha a visualização.

Verifi car: Faz uma verifi cação ortográfi ca no documento atual ou na seleção.

Ativar/Desativar AutoVerifi cação ortográfi ca: Verifi ca automaticamente a ortografi a à medida que você digita e, então, sublinha os erros.

Cortar: Remove e copia a seleção para a área de transferência.

Copiar: Copia a seleção para a área de trans-ferência.

Colar: Insere o conteúdo da área de transferên-cia na posição do cursor e substitui o texto ou os objetos selecionados. Clique na seta ao lado do ícone para sele-cionar o formato.

Pincel de Estilo:Copia a formatação do objeto ou do texto selecionado e aplica-a a outro objeto ou a outra seleção de texto.

Desfazer: Reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Desfazer na barra Padrão.

Refazer: Reverte a ação do último comando Desfazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Refazer na barra de ferramentas Padrão.

Hyperlink: Abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

Mostrar funções de desenho: Clique para abrir ou fechar a barra Desenho, onde você pode adicionar ao documento atual formas, linhas, texto e textos explica-tivos.

Localizar e substituir: Procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Fontes de dados: Lista os bancos de dados re-gistrados para o BrOffi ce.org e permite que você gerencie o conteúdo deles.

Inserir gráfi co: Criar um gráfi co no documento atual.

Classifi car em ordem decrescente / Classi-fi car em ordem crescente: Classifi ca a seleção do maior ao menor valor, ou do menor ao maior valor, utilizando a coluna que contém o cursor.

Navegador: Clique no ícone Ativar/Desativar Navegador para ocultar ou mostrar o Navegador.

Galeria: Abre a Galeria, onde você poderá sele-cionar fi guras e sons para inserir em seu documento.

Zoom: Reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffi ce.org. O fator de zoom atual é exibido como um valor de porcentagem na barra de status.

Ajuda do BrOffi ce.org: Abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto.

O que é isto: Ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Carregar URL: Carrega um documento especi-fi cado por um URL inserido. Você pode digitar um novo URL ou selecionar um endereço que já esteja registrado. O BrOffi ce.org converterá automaticamente caminhos de arquivos em notação URL.

Barra FormataçãoA barra Formatação oferece os comandos básicos para

aplicar manualmente a formatação.

Estilos e formatação: Especifi ca se a janela Es-tilos e formatação será mostrada ou ocultada; é nela que você pode atribuir e organizar os estilos.

Nome da fonte: Permite que você selecione um nome de fonte na lista ou digite um nome de fonte diretamente.

Você pode inserir várias fontes, separadas por ponto-e-vírgulas. O BrOffi ce.org usará cada fonte nomeada em sucessão se as fontes anteriores não estiverem disponí-veis.

Tamanho da fonte: Permite que você escolha entre diferentes tamanhos de fonte na lista ou que digite um tamanho manualmente.

Negrito: Aplica o formato negrito ao texto sele-cionado. Se o cursor estiver sobre uma palavra, ela fi cará toda em negrito. Se a seleção ou a palavra já estiver em negrito, a formatação será removida.

Itálico: Aplica o formato itálico ao texto selecio-nado. Se o cursor estiver sobre uma palavra, ela fi cará toda em itálico. Se a seleção ou palavra já estiver em itálico, a formatação será removida.

Sublinhado: Sublinha o texto selecionado ou remove o sublinhado do texto selecionado.

Cor da Fonte: Clique para aplicar a cor da fonte atual aos caracteres selecionados. Você também pode clicar aqui e arrastar uma seleção para alterar a cor do texto. Clique na seta ao lado do ícone para abrir a barra de ferramentas Cor da fonte.

Alinhar à Esquerda: Alinha o conteúdo da célula à esquerda.

Centralizar Horizontalmente: Centraliza hori-zontalmente os conteúdos da célula.

Alinhar à Direita: Alinha à direita o conteúdo da célula.

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155 Justifi car: Alinha o conteúdo da célula às bordas

esquerda e direita da célula.

Formato numérico: moeda: Aplica o formato de moeda padrão às células selecionadas.

Formato numérico: porcentagem: Aplica o formato de porcentagem às células selecionadas.

Formato numérico: padrão: Aplica o formato numérico padrão às células selecionadas.

Formato numérico: adicionar casa decimal: Adiciona uma casa decimal aos números nas células selecionadas.

Formato numérico: excluir casa decimal: Remove uma casa decimal dos números nas células selecionadas.

Diminuir recuo: Clique no ícone Diminuir recuo para reduzir o recuo esquerdo do conteúdo da célula ou do parágrafo atual e defi na-o como a posição da tabulação anterior.

Aumentar recuo: Clique no ícone Aumentar recuo para aumentar o recuo do conteúdo das células selecionadas.

Bordas: Clique no ícone Bordas para abrir a barra de ferramentas de mesmo nome. Nela você pode modifi car a borda de uma área da planilha ou de um objeto.

Cor de plano de fundo: Clique para abrir uma barra de ferramentas onde você pode clicar em uma cor de plano de fundo para um parágrafo. A cor é aplicada ao plano de fundo do parágrafo atual ou dos parágrafos selecionados.

Alinhar Acima: Alinha o conteúdo da célula à borda superior da célula.

Centralizar Verticalmente: Centraliza vertical-mente o conteúdo da célula.

Alinhar Abaixo: Alinha os conteúdos da célula na borda inferior desta.

Formato numérico: Data: Aplica o formato de data às células selecionadas.

Formato numérico: Exponencial: Aplica o formato exponencial às células selecionadas.

Obs.: Ícones adicionais: Se o suporte CTL estiver ativado, dois ícones adicionais estarão visíveis.

Da esquerda para a direita: A inserção do texto é da esquerda para a direita.

Da direita para a esquerda: O texto formatado em um idioma de caracteres complexos é inserido da direita para a esquerda.

Barra de fórmulasUtilize esta barra para inserir fórmulas.

Caixa de nome: Exibe a referência da célula atual, o intervalo das células selecionadas ou o nome da área. Você também pode selecionar uma série de células e, em seguida, digitar um nome para essa série na Caixa de nome.

Assistente de Funções: Abre o Assistente de Funções, que ajuda a criar fórmulas de modo inte-rativo.

Soma: Adiciona automaticamente os números no intervalo de células especifi cado. Clique em uma célula, clique neste ícone e insira o intervalo de células. Você também pode arrastar para defi nir um intervalo de células na planilha.

Função: Adiciona uma fórmula à célula atual. Clique neste ícone e insira a fórmula na Linha de en-trada.

Cancelar: Limpa o conteúdo da Linha de en-trada ou cancela as alterações feitas em uma fórmula existente.

Aceitar: Aceita o conteúdo da Linha de entrada e insere o conteúdo na célula atual.

A tabela a seguir é uma visão geral das mensagens de erro do Calc. Se o erro ocorrer na célula que contém o cursor, a mensagem de erro será exibida na Barra de Status.

Código de Erro

Mensagem Explicação

501 Caractere inválido O caractere em uma fórmula não é válido, por exemplo, "=1Eq" em vez de "=1E2".

502 Argumento inválido O argumento da fun-ção não é válido, por exemplo, um número negativo para a fun-ção de raiz.

503 Operação de vírgula fl utuante inválida

Divisão por 0 ou ou-tro cálculo que resul-te em um excedente do intervalo de valo-res defi nidos.

504 Erro na lista de parâ-metros

O parâmetro da fun-ção não é válido, por exemplo, um texto em vez de um núme-ro ou uma referência de domínio em vez de uma referência de célula.

508 Erro: par não encon-trado

Parênteses ausentes, por exemplo, um pa-rêntese de fechamen-to sem um parêntese de abertura

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156509 Operador não encon-

tradoO operador está au-sente, por exemplo, "=2(3+4) * ", onde o operador entre "2" e "(" está ausente.

510 Variável não encon-trada

A variável está au-sente, por exemplo, quando dois opera-dores estão juntos "=1+*2".

511 Variável não encon-trada

A função requer mais variáveis do que são fornecidas, por exem-plo E() e OU().

512 Fórmula excedente Compilador: o nú-mero total de tokens internos (isto é, ope-radores, variáveis, parênteses) na fórmu-la excede 512. Inter-pretador: o número total de matrizes cria-das pela fórmula ex-cede 150. Isso inclui funções básicas que recebem uma matriz muito grande como parâmetro (máx. 0xFFFE, por exem-plo, 65534 bytes).

513 Seqüência de carac-teres excedente

Compilador: um identifi cador na fór-mula excede 64 KB em tamanho. Inter-pretador: o resulta-do de uma operação de seqüência de ca-racteres excede 64 KB em tamanho.

514 Fluxo excedente interno

Tentativa de operação de classifi cação com muitos dados numé-ricos (máx. 100.000) ou uma pilha de cál-culo excedente.

516 Erro de sintaxe in-terno

A matriz é esperada na pilha de cálculo, mas não está dispo-nível.

517 Erro de sintaxe in-terno

Código desconheci-do, por exemplo, um documento com uma função mais atual é carregado em uma versão mais antiga que não contém a função.

518 Erro de sintaxe in-terno

A variável não está disponível

519 Sem resultado (#VA-LOR está na célula em vez de Err:519!)

A fórmula resulta em um valor que não corresponde à defi nição ou a célula que é referenciada na fórmula contém um texto em vez de um número.

520 Erro de sintaxe in-terno

O compilador cria um código de compi-lação desconhecido.

521 Erro de sintaxe in-terno

Sem resultado.

522 Referência circular A fórmula refere-se direta ou indireta-mente a ela mesma e a opção Iterações não está defi nida em Ferramentas > Op-ções > BrOffi ce.org Calc > Calcular.

523 O procedimento de cálculo não converge

A função não possui um valor desejado ou as referências ite-rativas não alcançam a alteração mínima dentro das etapas má-ximas defi nidas.

524 referências inválidas (em vez de Err:524 a célula contém #REF)

Compilador: o nome de uma descrição de linha ou coluna não pôde ser determina-do. Interpretador: em uma fórmula, está faltando a coluna, a linha ou a planilha que contém uma cé-lula referenciada.

525 nomes inválidos (em vez de Err:525 a célula contém #NAME?)

Um identifi cador não pôde ser avaliado, por exemplo, nenhu-ma referência váli-da, nenhum nome de domínio válido, nenhum rótulo de coluna/linha, nenhu-ma macro, divisor decimal incorreto, suplemento não en-contrado.

526 Erro de sintaxe in-terno

Obsoleto, não mais usado, mas poderá ter vindo de documentos antigos se o resultado for uma fórmula de um domínio.

527 Fluxo excedente interno

Interpretador: as re-ferências, por exem-plo, quando uma cé-lula referencia uma outra célula, estão muito encapsuladas.

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157BROFFICE IMPRESS

ESTRUTURA BÁSICA DE APRESENTAÇÕES

Sempre ao iniciar o BrOffi ce.org Impress será apre-sentada ao usuário a tela do assistente de apresentação com 3 opções:

Apresentação Vazia – Cria uma apresentação em branco para ser editada.

A Partir do Modelo – Cria uma apresentação a partir de um modelo já existente.

Abrir uma Apresentação Existente – Abre uma apre-sentação criada anteriormente.

Tela Inicial

O BrOffi ce.org Impress permite criar apresentações de slides profi ssionais que podem conter gráfi cos, objetos de desenho, texto, multimídia e vários outros itens. Se desejar, você poderá importar e modifi car apresentações do Microsoft PowerPoint.

Para tornar a apresentação de slides mais atraente, você pode utilizar técnicas como animação, transições de slides e multimídia, entre outras.

Criação de Gráficos Vetoriais

Muitas das ferramentas de criação de gráfi cos veto-riais do Draw estão disponíveis no Impress.

Criação de Slides

O Impress lhe fornece modelos para a criação de slides de aparência profi ssional.

Você também pode atribuir um número de efeitos dinâmicos aos slides, incluindo animação e efeitos de transição.

Elaboração de Apresentações

Várias exibições ou páginas estão disponíveis ao projetar uma apresentação de slides. Por exemplo, o Clas-sifi cador de Slides exibe uma visão geral dos slides em miniatura, ao passo que a Exibição de Folhetos contém o slide e o texto desejados para distribuir ao público.

O Impress também permite cronometrar o tempo da apresentação de slides.

Publicação de Apresentações

Você pode publicar os slides na tela, como folhetos ou como documentos HTML.

Execução de Apresentações

O Impress lhe permite executar uma apresentação de slides automática ou manual.

Salvamento de Documentos em outros Formatos

1. Escolha Arquivo – Salvar Como. Você verá a caixa de diálogo Salvar Como.

2. Na caixa de listagem Salvar Como Tipo, selecione o formato desejado.

3. Insira um nome na caixa Nome de Arquivo e, em seguida, clique Salvar.

Para fazer com que as caixas de diálogo ofereçam um formato de arquivo diferente como padrão, selecione o formato desejado em Ferramentas – Opções – Carregar/Salvar – Geral na área Formato de Arquivo Padrão.

Organização de Slides na Exibição de Slides

Adote um dos seguintes procedimentos:1. Escolha Exibir – Classifi cador de Slides, selecione

um ou mais slides e arraste-o(s) para outro local. Para selecionar vários slides, mantenha pressionada a tecla Shift e clique os slides. Para criar uma cópia de um slide selecionado, mantenha pressionada a tecla Ctrl enquanto arrasta. O ponteiro do mouse se transforma em um sinal de adição. Também é possível arrastar a cópia de um slide para outro documento aberto do BrOffi ce.org Impress.

2. Escolha Exibir – Estrutura de Tópicos, selecione um slide e arraste-o para outro local.

3. Escolha Exibir – Normal ou Notas, selecione a visualização do slide no Painel de Slides e arraste-a para outro local. Para remover temporariamente um slide da apresentação, vá para o Classifi cador de Slides, clique o slide com o botão direito do mouse e escolha Mostrar/Ocultar Slide. O nome do slide oculto se torna cinza. Para mostrar o slide, clique-o com o botão direito do mouse e escolha Mostrar/Ocultar Slide.

Animação de Transições de Slides

Você pode aplicar um efeito especial que será exe-cutado durante a exibição de um slide em uma apresen-tação de slides.

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158Para aplicar um efeito de transição a um slide:1. Na exibição Normal, selecione o slide ao qual você

deseja adicionar efeito de transição.2. No painel Tarefas, clique Transição de Slides.3. Selecione uma transição de slides na lista.Você pode visualizar o efeito de transição na janela

do documento.Para aplicar o mesmo efeito de transição a mais de

um slide:1. Na exibição Classifi cador de Slides, selecione os

slides aos quais você deseja adicionar efeitos de transição.

Se desejar, você poderá usar a Barra de Ferramentas Zoom para alterar o tamanho da exibição dos slides.

2. No painel Tarefas, clique Transição de Slides.3. Selecione uma transição de slides na lista.Para visualizar o efeito de transição de um slide,

clique a pequena seta abaixo do slide no Painel de Slides.Para remover um efeito de transição:1. Na exibição Classifi cador de Slides, selecione os

slides dos quais você deseja remover os efeitos de transição.

2. Escolha Sem Transição na caixa de listagem no painel Tarefas.

Alteração do Preenchimento do Plano de Fundo do Slide

Você pode alterar a cor ou o preenchimento do plano de fundo do slide atual ou de todos os slides do do cumento. Para um preenchimento de plano de fundo, você pode utilizar um sombreamento, um gradiente ou uma imagem de bitmap.

Se desejar alterar o preenchimento do plano de fundo de todos os slides, escolha Exibir – Mestre – Slide Mestre. Para alterar o preenchimento do plano de fundo de um único slide, escolha Exibir – Normal.

Para utilizar uma cor, um gradiente ou um padrão de sombreamento no plano de fundo do slide:

1. Escolha Formatar – Página e clique a guia Plano de Fundo.

2. Na área Preenchimento, adote um dos seguintes procedimentos:

Selecione Cor e, em seguida, clique uma cor da lista.

Selecione Gradiente e, em seguida, clique um estilo de gradiente na lista.

Selecione Preenchimento de Padrão e, em seguida, clique um estilo de sombreamento na lista.

3. Clique OK.Para utilizar uma imagem como plano de fundo do

slide:Você pode exibir uma imagem por inteiro como plano

de fundo de um slide ou colocá-la lado a lado para produzir um plano de fundo com padrão.

1. Escolha Formatar – Página e, em seguida, clique a guia Plano de Fundo.

2. Na área Preenchimento, selecione Bitmap e, em seguida, clique uma imagem na lista.

Para utilizar uma imagem personalizada como plano de fundo do slide, feche a caixa de diálogo Confi guração de Página e, em seguida, escolha Formatar – Área. Clique a guia Bitmaps e, em seguida, clique Importar. Localize a imagem que você deseja importar e clique Abrir. Ao retornar para a guia Plano de Fundo, você verá a imagem importada na lista Bitmap.

3. Adote um dos seguintes procedimentos:

Para exibir a imagem inteira como plano de fundo, desmarque a caixa de seleção Lado a Lado na área Posição e, em seguida, selecione Autoajustar.

Para colocar a imagem lado a lado no plano de fundo, selecione Lado a Lado e defi na as opções de Tamanho, Posição e Deslocamento para a imagem.

4. Clique OK.Esta modifi cação é válida somente para a apresen-

tação atual.Para salvar um novo slide mestre como modelo:1. Escolha Exibir – Mestre – Slide Mestre para alterar

o slide mestre.2. Escolha Formatar – Página para alterar o segundo

plano do slide ou escolha outros comandos de formatação. Adicione objetos que serão visíveis em todos os slides.

3. Escolha Exibir – Normal para fechar a exibição mestre.

4. Escolha Arquivo – Modelos – Salvar para salvar o documento como modelo.

5. Insira um nome para o modelo. Não altere a cate-goria de Meus Modelos. Clique OK.

Agora você pode usar o Assistente de Apresentação para abrir uma nova apresentação com base no novo modelo.

Criação de uma Apresentação de Slides

Você pode criar apresentações de slide personalizadas para atender às necessidades de seu público-alvo, usando slides na apresentação atual.

Para criar uma apresentação de slides personalizada:1. Escolha Apresentação de Slides – Exibição de

Slides Personalizada.2. Clique Novo e insira um nome para a apresentação

de slides na caixa Nome.3. Em Slides Existentes, selecione os slides que deseja

adicionar à apresentação de slides e clique o botão >>. Para selecionar um intervalo de slides, mantenha pressionada a tecla Shift; para selecionar diversos slides, mantenha pressionada a tecla Ctrl.

Você pode alterar a ordem dos slides na apresentação de slides personalizada ao arrastar e soltar os slides em Slides Selecionados.

Para iniciar uma apresentação de slides personalizada:1. Escolha Apresentação de Slides – Apresentação de

Slides Personalizada.2. Na lista, selecione a apresentação que você deseja

iniciar.3. Clique Iniciar.Se quiser que a apresentação de slides personalizada seja

iniciada assim que você clicar o ícone Apresentação de Slides da Barra de Ferramentas Apresentação ou quando pressionar F5, selecione Utilizar Apresentação de Slides Personalizada.

Opções para a Execução de uma Apresentação de Slides

Para sempre iniciar uma apresentação de slides a partir do slide atual:

1. Escolha Ferramentas – Opções – BrOffi ce.org Impress – Geral.

2. Na área Iniciar Apresentação, marque a caixa de seleção Sempre com a Página Atual.

Para ocultar um slide:1. Escolha Exibir – Classifi cador de Slides e selecione

o(s) slide(s) que deseja ocultar.

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1592. Escolha Apresentação de Slides – Mostrar/Ocultar

Slide.O slide não será removido de seu documento.Para mostrar um slide oculto:1. Escolha Exibir – Classifi cador de Slides e selecione

o(s) slide(s) oculto(s) que deseja exibir.2. Escolha Apresentação – Mostrar/Ocultar Slide

quando quiser mostrar o slide novamente.

Transição de Slides

Defi ne o efeito especial que será executado quando um slide for exibido durante uma apresentação de slides.

Para acessar esse comando:Escolha Apresentação de Slides – Transição de Slides• Para aplicar o mesmo efeito de transição a mais

de um slide, alterne para Classifi cador de Slides, selecione os slides e escolha Apresentação de Slides – Transição de Slides.

Efeitos

Selecione o efeito de transição que deseja usar no slide.

Modificar Transição

Insira as propriedades da transição.

Velocidade

Defi na a velocidade da transição de slides.

Som

Lista os sons que podem ser tocados durante a transição de slides. Selecione um arquivo de som na lista ou clique o ícone Procurar para localizar um arquivo de som.

Loop até o Próximo Som

Selecione esta opção para reproduzir o som ininter-ruptamente até o próximo som iniciar.

Avançar Slide

Especifi ca como obter o próximo slide.

Ao Clique do Mouse

Selecione esta opção para avançar até o próximo slide com um clique do mouse.

Automaticamente Após

Selecione esta opção para avançar até o próximo slide após um número específi co de segundos. Digite o número de segundos na caixa de número.

Aplicar a Todos os Slides

Aplica a transição de slides selecionada a todos os slides no documento de apresentação atual.

Tocar

Mostra a transição de slides atual como uma visua-lização.

Apresentação de Slides

Inicia a apresentação de slides a partir do slide atual.

Visualização Automática

Selecione esta opção para ver as transições de slides automaticamente no documento.

Impressão de Apresentações

Confi gurações padrão da impressora:Para defi nir as opções padrão da impressora para o

BrOffi ce.org Impress, escolha Ferramentas – Opções – BrOffi ce.org Impress – Imprimir.

Ajuste das opções da impressora para a apresentação atual:

1. Escolha Arquivo – Imprimir.2. Clique Opções e, em seguida, selecione as opções

da impressora.Essas confi gurações anulam as opções padrão da

impressora encontradas em Ferramentas – Opções – BrOffi ce.org Impress – Imprimir somente na tarefa de impressão atual.

Impressão de folhetos:1. Escolha Arquivo – Imprimir.2. Clique Opções.3. Selecione Folhetos e clique OK nas duas caixas de

diálogo.

Impressão de um intervalo de Slides:1. Escolha Exibir – Classifi cador de Slides.2. Mantenha pressionada a tecla Shift e clique o

intervalo de slides que você deseja imprimir.3. Escolha Arquivo – Imprimir.4. Na área Intervalo de Impressão, clique Páginas.5. Quando os números dos slides selecionados apa-

recerem na caixa Páginas, clique OK.

Opções de Impressão

Especifi ca as opções de confi guração de impressão.Para acessar esse comando:Escolha Ferramentas – Opções – BrOffi ce.org – Im-

primir.

Imprimindo mais rapidamente com dados redu-zidos:

Reduzir dados de impressãoVocê pode reduzir a quantidade de dados a ser enviada

à impressora. Este procedimento aumenta a velocidade de impressão devido ao tamanho menor dos arquivos, o que facilita o trabalho de impressoras com menos memória. Entretanto, a redução dos dados de impressão pode pre-judicar um pouco a qualidade de impressão.

Confi gurações paraEspecifi ca se as confi gurações de impressão serão

aplicadas à impressão direta ou à impressão em um arquivo.Reduzir transparênciaSe você marcar este campo, os objetos transparentes

serão impressos como objetos não transparentes co-muns, dependendo da seleção nos dois botões de opção seguintes.

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160Não é possível enviar uma transparência diretamente

para a impressora. As áreas do documento em que a trans-parência deverá estar visível devem, portanto, sempre ser calculadas como bitmaps e enviadas para a impressora. Dependendo do tamanho dos bitmaps e da resolução de impressão, isso pode resultar em um grande volume de dados.

AutomaticamenteEspecifi ca que a transparência só será impressa se a

área transparente abranger menos de um quarto de toda a página.

Sem transparênciaCom esta opção, a transparência não será impressa.Reduzir bitmapsEspecifi ca que os bitmaps serão impressos com qua-

lidade reduzida. A resolução só pode ser reduzida; ela não pode ser aumentada.

Qualidade de impressão alta/normalQualidade de impressão alta corresponde a uma

resolução de 300 dpi. Qualidade de impressão normal corresponde a uma resolução de 200 dpi.

ResoluçãoEspecifi ca a qualidade máxima de impressão em

dpi. A resolução só pode ser reduzida; ela não pode ser aumentada.

Incluir objetos transparentesSe você marcar este campo, a redução da qualidade

de impressão de bitmaps será aplicada também às áreas transparentes dos objetos.

Reduzir gradientesSe você marcar este campo, os gradientes serão im-

pressos com qualidade de impressão reduzida.Faixas gradientesEspecifi ca o número máximo de faixas gradientes

para a impressão.Cor intermediáriaEspecifi ca que os gradientes serão impressos somente

em uma cor intermediária única.Converter cores em escala de cinzaEspecifi ca que todas as cores serão impressas somente

em escala de cinza.Avisos de impressãoDefi ne quais avisos serão exibidos antes do início

da impressão.Tamanho do papelMarque esta caixa de seleção se for necessário um

tamanho de papel específi co para a impressão do do-cumento atual. Se o tamanho do papel usado no documento não for aceito pela impressora atual, será exibida uma mensagem de erro.

Orientação do papelMarque esta caixa de seleção se determinada orien-

tação do papel for necessária para a impressão do do-cumento atual. Se o formato usado pelo documento atual não estiver disponível na impressora, será exibida uma mensagem de erro.

TransparênciaMarque esta caixa de seleção para ser avisado sempre

que o documento contiver objetos transparentes. Se você imprimir esse documento, será exibida uma caixa de diá-logo. Nela, você pode especifi car se a transparência deverá ser impressa nessa instrução de impressão.

MENUS

Os menus são contextuais, o que signifi ca que os itens de menu disponíveis são aqueles que são relevantes ao trabalho que está sendo realizado no momento. Se o cursor estiver localizado em um texto, todos os itens de menu necessários à edição do texto estarão disponíveis. Se houver fi guras selecionadas em um do cumento, você verá todos os itens de menu que podem ser usados para a edição de fi guras.

Arquivo

Este menu contém comandos que se aplicam ao documento todo.

Novo: cria um novo documento do BrOffi ce.org.Abrir: abre ou importa um arquivo.Documentos Recentes: lista os arquivos abertos

mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique o nome dele.

Assistentes: guia você na criação de cartas comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc.

Fechar: feche o documento atual sem sair do pro-grama.

Salvar: salva o documento atual.Salvar Como: salva o documento atual em outro local

ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.Salvar Tudo: salva todos os documentos abertos do

BrOffi ce.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais arquivos tiverem sido modifi cados.

Recarregar: substitui o documento atual pela última versão salva.

Versões: salva e organiza várias versões do documen-to atual no mesmo arquivo. Você também pode abrir, excluir e comparar versões anteriores.

Exportar: exporta a apresentação ou o desenho e defi ne as opções de exportação.

Enviar: envia uma cópia do documento atual para diferentes aplicativos.

Assinaturas Digitais: esta caixa de diálogo adiciona e remove assinaturas digitais do documento. Você também pode usá-la para exibir certifi cados.

Propriedades: exibe as propriedades do arquivo atual, inclusive estatísticas, como contagem de palavras e a data da criação do arquivo.

Modelos: permite organizar e editar os modelos, bem como salvar o arquivo atual como um modelo.

Imprimir: imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especifi car. Você também pode defi nir as opções de impressão para o documento atual.

Confi gurações da Impressora: selecione a impres-sora padrão para o documento atual.

Sair: fecha todos os programas do BrOffi ce.org e solicita que você salve suas alterações.

Editar

Este menu contém comandos para editar o conteúdo de um documento.

Desfazer: reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Desfazer na Barra Padrão.

Refazer: reverte a ação do último comando Desfazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter,

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161clique a seta ao lado do ícone Refazer na Barra de Fer-ramentas Padrão.

Cortar: remove e copia a seleção para a área de transferência.

Copiar: copia a seleção para a área de transferência.Colar: insere o conteúdo da área de transferência na

posição do cursor e substitui o texto ou os objetos sele-cionados. Clique a seta ao lado do ícone para selecionar o formato.

Colar Especial: insere o conteúdo da área de trans-ferência no arquivo atual em um formato que você pode especifi car.

Selecionar Tudo: seleciona todo o conteúdo do ar-quivo, quadro ou objeto de texto atual.

Localizar e Substituir: procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Navegador: abre o Navegador, com o qual é pos-sível saltar para outros slides ou mover entre arquivos abertos.

Duplicar: faz uma ou mais cópias de um objeto selecionado.

Pontos: ativa/desativa o modo Editar Pontos.Pontos de Colagem: ativa/desativa o modo Editar

Pontos de Colagem.Campos: edita as propriedades de um campo inse-

rido.Excluir Slide: exclui o slide ou a página atual.Links: permite a edição das propriedades de cada

vínculo no documento atual, incluindo o caminho para o arquivo de origem. Este comando não estará disponível se o documento atual não contiver vínculos para outros arquivos.

Plug-in: permite a edição de plug-ins no seu arquivo. Escolha este comando para ativar ou desativar este re-curso. Quando ativado, aparecerá uma marca de seleção ao lado do comando, e você verá comandos para editar o plug-in em seu menu de contexto. Quando desativado, você verá comandos para controlar o plug-in no menu de contexto.

Mapa de Imagem: permite que você anexe URLs a áreas específi cas, denominadas pontos de acesso, em uma fi gura ou em um grupo de fi guras. Um Mapa de Imagem é um grupo com um ou mais pontos de acesso.

Objeto: permite a edição de um objeto selecionado no arquivo inserido com o comando Inserir – Objeto.

Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

Exibir

Este menu contém comandos para controlar a exibição do documento na tela.

Normal: alterna para a exibição normal na qual é possível criar e editar slides.

Estrutura de Tópicos: alterna para a exibição de estrutura de tópicos na qual é possível reordenar slides e editar os títulos e cabeçalhos dos slides.

Classifi cador de Slides: exibe miniaturas dos slides.Apresentação de Slides: inicia a apresentação de

slides.Exibição de Notas: alterna para a exibição de página

de notas, em que você pode adicionar notas aos seus slides. Durante a apresentação, o público não consegue vê-las porque elas permanecem ocultas.

Exibição de Folhetos: alterna para a exibição de folhetos, em que é possível dimensionar vários slides para que se ajustem em uma página impressa. Para modifi car o número de slides que podem ser impressos em uma página, escolha Formatar – Modifi car Layout.

Mestre: alterna para uma das várias exibições mestre, em que é possível adicionar elementos que deverão ser exibidos em todos os slides da apresentação.

Cor/Escala de Cinza: mostra os slides em cores, em escala de cinza ou em preto e branco.

Painel de Tarefas: ativa e desativa o painel de tarefas do BrOffi ce.org Impress.

Slides: ativa e desativa o Painel Slide.Barras de Ferramentas: abre um submenu para

mostrar e ocultar Barras de Ferramentas. Uma Barra de Ferramentas contém ícones e opções que permitem acessar rapidamente os comandos do BrOffi ce.org.

Barra de Status: mostra ou oculta a Barra de Status na borda inferior da janela.

Status do Método de Entrada: mostra ou oculta a Janela de Status do IME (Input Method Engine).

Régua: exibe ou oculta réguas no alto e na lateral esquerda da área de trabalho.

Grade: defi ne as propriedades de exibição de uma grade.

Guias: especifi ca as opções de exibição para guias.Cabeçalho e Rodapé: adiciona ou altera o texto em

espaços reservados na parte superior ou inferior dos slides e dos slides mestre.

Zoom: reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffi ce.org.

Inserir

Este menu contém os comandos usados para inserir novos elementos no documento, por exemplo, fi guras, objetos, caracteres especiais e outros arquivos.

Slide: insere um slide depois do slide selecionado atualmente.

Duplicar Slide: insere uma cópia do slide atual após o slide atual.

Expandir Slide: cria um novo slide a partir de cada ponto superior da estrutura de tópicos (o texto que está um nível abaixo do título na hierarquia da estrutura de tópi-cos) no slide selecionado. O texto da estrutura de tópicos se torna o título do novo slide. Os pontos da estrutura de tópicos que estão abaixo do nível superior no slide original subirão um nível no novo slide.

Slide de Resumo: cria um novo slide com uma lista de marcadores contendo os títulos dos slides seguintes ao slide selecionado. O Slide de Resumo é inserido atrás do último slide.

Número de Página: adiciona o número do slide ou da página.

Data e Hora: adiciona a data e a hora como um campo.

Campos: lista os campos comuns que podem ser inseridos no slide.

Caractere Especial: insere os caracteres especiais a partir das fontes instaladas.

Marca de Formatação: abre um submenu para inserir marcas especiais de formatação.

Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

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162Imagem Animada: cria uma animação personalizada

no slide atual. Só é possível usar objetos existentes para criar uma animação.

Planilha: insere uma nova planilha do BrOffi ce.org Calc no slide atual.

Figura: selecione a origem da fi gura que deseja inserir.

Filme e Som: insere um arquivo de vídeo ou de som no documento.

Objetos: insere um objeto em seu documento. Para fi lmes e sons, use Inserir – Filme e Som.

Gráfi co: cria um gráfi co no documento atual. Para usar um intervalo de células como a fonte de dados do seu gráfi co, selecione as células e, em seguida, escolha este comando.

Quadro Flutuante: insere um quadro fl utuante no documento atual. Os quadros fl utuantes são usados em documentos HTML para exibir o conteúdo de outro arqui-vo. Não há suporte para quadros fl utuantes no Netscape Navigator 4.x.

Arquivo: insere um arquivo no slide ativo. É possível inserir arquivos do BrOffi ce.org Draw ou Impress ou texto de um documento HTML ou um arquivo de texto.

Formatar

Contém comandos para formatar o layout e o con-teúdo do documento.

Formatação Padrão: remove formatação direta da seleção.

Caractere: muda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.

Parágrafo: modifi ca o formato do parágrafo atual, por exemplo, alinhamento e recuo.

Marcações e Numeração: adiciona marcadores ou numeração ao parágrafo atual e permite que você edite o formato da numeração ou dos marcadores.

Página: defi ne a orientação da página, as margens da página, o plano de fundo e outras opções de layout.

Alterar Capitalização: altera o uso de maiúsculas e minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela.

Posição e Tamanho: redimensiona, move, gira ou inclina o objeto selecionado.

Linha: defi ne as opções de formatação para a linha selecionada.

Área: defi ne as propriedades de preenchimento do objeto de desenho selecionado.

Texto: defi ne as propriedades de layout e de an-coramento do texto no objeto de texto ou de desenho selecionado.

Design de Slide: exibe a caixa de diálogo Design de Slides, no qual é possível selecionar um esquema de layout para o slide atual. Os objetos no design de slides são inseridos atrás dos objetos contidos no slide atual.

Modifi car Layout de Slide: abre o painel Layout de Slide no painel Tarefas.

Estilos e Formatação: lista os estilos disponíveis em uma janela fl utuante.

Grupo: agrupa os objetos selecionados de forma que possam ser movidos ou formatados como um único objeto.

Ferramentas

Contém ferramentas de ortografi a, uma galeria de ob-jetos artísticos que podem ser adicionados ao do cumento, bem como ferramentas para confi gurar menus e defi nir preferências de programa.

Verifi cação Ortográfi ca: verifi ca a ortografi a manual-mente.

Idioma: abre um submenu em que você pode escolher comandos específi cos do idioma.

Autocorreção: defi ne as opções para a substituição automática de texto à medida que você digita.

Galeria: abre a Galeria, na qual você poderá selecio-nar fi guras e sons para inserir em seu documento.

Conta-gotas: abre a caixa de diálogo de conta-gotas, na qual você pode substituir cores em fi guras de meta-arquivo e de bitmap.

Reprodutor de Mídia: abre a janela do Reprodutor de Mídia, em que você pode visualizar arquivos de fi lme e som e inseri-los no documento atual.

Macros: permite gravar, organizar e editar macros.Gerenciador de Pacotes: o Gerenciador de Pacotes

adiciona, remove, desativa, ativa e exporta extensões (pacotes) do BrOffi ce.org.

Confi gurações do Filtro XML: abre a caixa de diá-logo Confi gurações do Filtro XML, em que você pode criar, editar, excluir e testar fi ltros para importar e exportar arquivos XML.

Confi gurar: personaliza menus, teclas de atalho, barras de ferramentas e atribuições de macros do BrOffi ce.org para eventos.

Opções: este comando abre uma caixa de diálogo para confi guração personalizada do programa.

Apresentação de Slides

Contém comandos e opções para executar uma apre-sentação.

Apresentação de Slides: inicia a apresentação de slides.

Confi gurações da Apresentação de Slides: defi ne as confi gurações da apresentação de slides, inclusive com que slide iniciar, o tipo de apresentação, o modo como os slides avançam e as opções de ponteiro.

Ensaiar Cronometragem: inicia uma apresentação de slides com um timer no canto inferior esquerdo.

Interação: defi ne como o objeto selecionado se com-portará quando ele for clicado durante uma apresentação de slides.

Animação Personalizada: atribui um efeito ao objeto selecionado que será executado durante a apresentação de slides.

Transição de Slides: defi ne o efeito especial que será executado quando um slide for exibido durante uma apresentação de slides.

Mostrar/Ocultar Slide: oculta o slide selecionado para que não seja exibido durante uma apresentação de slides.

Apresentação de Slides Personalizada: defi ne uma apresentação de slides personalizada usando slides conti-dos na apresentação atual. Você poderá selecionar os slides que atendam às necessidades do seu público. Você poderá criar quantas apresentações de slides desejar.

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163Janela

Contém comandos para manipular e exibir janelas de documentos.

Nova Janela: abre uma nova janela que exibe os conteúdos da janela atual. Você pode agora ver diferentes partes do mesmo documento ao mesmo tempo.

Fechar: fecha a janela atual. Escolha Janela – Fe-char ou pressione Ctrl+F4. Na visualização de página dos programas BrOffi ce.org Writer e Calc, você pode fechar a janela atual clicando o botão Fechar Visuali-zação.

Lista de Documentos: lista os documentos abertos no momento atual. Selecione o nome de um documento na lista para alternar para esse documento.

Ajuda

O menu da Ajuda permite iniciar e controlar o sistema de Ajuda de BrOffi ce.org.

Ajuda do BrOffi ce.org: abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar termos do índice ou por outro texto.

O que é isto?: ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Suporte: mostra informações de como obter suporte.Registro: conecta ao site do BrOffi ce.org na Web, em

que você pode registrar sua cópia BrOffi ce.org.Verifi car se há atualizações: este comando está dis-

ponível somente nas versões completas do BrOffi ce.org.

BARRAS DE FERRAMENTAS

Barra Padrão

Contém as principais funções de manipulação de arquivos e edição.

Pincel de Estilo: copia a formatação do objeto ou do texto selecionado e aplica-a a outro objeto ou a outra seleção de texto.

Desfazer: reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Desfazer na Barra Padrão.

Refazer: reverte a ação do último comando Desfa-zer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique a seta ao lado do ícone Refazer na Barra de Ferramentas Padrão.

Hyperlink: abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks.

Gráfi co: cria um gráfi co no documento atual. Planilha: insere uma planilha como um objeto OLE.

Digite ou cole dados nas células e clique fora do objeto para voltar para o Impress.

Exibir grade: especifi ca se a grade deverá ser exi-bida.

Navegador: clique o ícone Ativar/Desativar Nave-gador para ocultar ou mostrar o Navegador.

Zoom: reduz ou amplia a exibição de tela do BrO-ffi ce.org. O fator de zoom atual é exibido como um valor de porcentagem na Barra de Status.

Ajuda do BrOffi ce.org: abre a página principal da Ajuda do BrOffi ce.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto.

O que é isto: ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.

Barra Desenho

A Barra Desenho contém as ferramentas de edição usadas com mais frequência. Clique a seta ao lado de um ícone para abrir uma Barra de Ferramentas que contém comandos adicionais.

Novo: cria um novo documento do BrOffi ce.org.

Abrir Arquivo: abre ou importa um arquivo. Salvar: salva o documento atual. Salvar Como: salva o documento atual em outro

local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente.

Documento como e-mail: envia o documento atual como um anexo de e-mail com o programa padrão de e-mail.

Editar Arquivo: use o ícone Editar Arquivo para ativar ou desativar o modo de edição.

Exportar como PDF: salva o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format). É pos-sível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado.

Imprimir Arquivo Diretamente: clique o ícone Imprimir Arquivo Diretamente para imprimir o do-cumento ativo com as confi gurações de impressão padrão. Tais confi gurações podem ser encontradas na caixa de diálogo Instalação de Impressora, que você pode solicitar por meio do comando de menu Confi gurações da Impressora.

Verifi car: faz uma verifi cação ortográfi ca no do-cumento atual ou na seleção.

Ativar/Desativar Autoverifi cação ortográfi ca: verifi ca automaticamente a ortografi a à medida que você digita e, então, sublinha os erros.

Cortar: remove e copia a seleção para a área de transferência.

Copiar: copia a seleção para a área de transferência. Colar: insere o conteúdo da área de transferência na

posição do cursor e substitui o texto ou os objetos selecionados. Clique a seta ao lado do ícone para selecionar o formato.

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164 Seleção: permite que você selecione objetos no

documento atual. Retângulo: desenha um retângulo preenchido no local em que você arrasta no documento. Clique o local em que deseja colocar um canto do retângulo e arraste até o tamanho de sua preferência. Para de-senhar um quadrado, mantenha pressionada a tecla Shift enquanto arrasta.

Elipse: desenha uma forma oval preenchida no local em que você arrasta no documento atual. Clique o local em que você deseja desenhar a forma oval e arraste até o tamanho de sua preferência. Para desenhar um círculo, mantenha pressionada a tecla Shift enquanto arrasta.

Texto: desenha uma caixa de texto no local em que você clica ou arrasta no documento atual. Clique qualquer local no documento e, em seguida, digite ou cole seu texto.

Curva: o ícone Curva na Barra Desenho abre a Barra de Ferramentas Linhas, que pode ser usada para adicionar linhas e formas ao slide atual.

Conectores: abra a Barra de Ferramentas Conectores, com a qual é possível adicionar conectores aos objetos do slide atual. Um conector é uma linha que associa objetos e permanece anexada quando os objetos são movidos. Se você copiar um objeto com um conector, o conector também será copiado.

Existem quatro tipos de linhas conectoras: • Padrão (dobras de 90 graus); • Linha (duas dobras); • Reto; • Curvo.

Objetos 3D: abra a Barra de Ferramentas Objetos 3D, com a qual é possível adicionar formas 3D ao slide atual.

Formas Básicas: abra a Barra de Ferramentas For-mas Básicas, por meio da qual você pode inserir fi guras em seu documento.

Formas de Símbolo: abre a Barra de Ferramentas Formas de Símbolo, por meio da qual você pode inserir fi guras em seu documento.

Setas Largas: abre a Barra de Ferramentas Setas Largas, a partir da qual você pode inserir fi guras em seu documento.

Fluxogramas: abre a Barra de Ferramentas Fluxo-gramas, por meio da qual você pode inserir elemen-tos gráfi cos em seu documento.

Textos Explicativos: abre a Barra de Ferramentas Textos Explicativos, a partir da qual você pode inserir elementos gráfi cos em seu documento.

Estrelas: abre a Barra de Ferramentas Estrelas, por meio da qual você pode inserir fi guras em seu documento.

Pontos: permite que você edite pontos no desenho. Pontos de Colagem: permite que você edite pontos

de colagem no desenho.

Galeria do Fontwork: o ícone abre a Galeria do Fontwork, por meio da qual você pode inserir texto gráfi co em seu documento.

Do arquivo: insere uma fi gura no documento atual. Girar: esta ferramenta é usada para girar o objeto. Alinhamento: modifi ca o alinhamento dos objetos

selecionados. Dispor: altera a ordem de empilhamento de um objeto selecionado.

Ativar/Desativar Aplicação de Extrusão: ativa e desativa os efeitos 3D dos objetos selecionados.

Efeitos: atribui um efeito ao objeto selecionado que será executado durante a apresentação de slides.

Interação: defi ne como o objeto selecionado se comportará quando ele for clicado durante uma apresentação de slides.

Barra Classifi cador de Slides: na exibição Clas-sifi cador de Slides, a Barra Classifi cador de Slides pode ser usada.

Seleção: permite que você selecione objetos no documento atual.

Apresentação de Slides: inicia a apresentação de slides.

Barra Formatação: a Barra Formatação contém comandos e opções que você pode aplicar à exibição atual.

Estilos e Formatação: especifi ca se a janela Estilos e Formatação será mostrada ou ocultada; é nela que você pode atribuir e organizar os estilos.

Linha: defi ne as opções de formatação para a linha selecionada.

Estilo de Seta: abre a Barra de Ferramentas Pontas de Seta. Use os símbolos mostrados para defi nir o estilo para o fi m da linha selecionada.

Estilo de Linha: selecione o estilo de linha que deseja usar. Para defi nir um estilo de linha personalizado, selecione uma linha no do cumento, escolha Formatar – Objeto – Linha e, em seguida, clique a guia Estilos de Linhas.

Largura da Linha: selecione a largura para a linha.

Cor da Linha: selecione uma cor para a linha.

Área: defi ne as propriedades de preenchimento do objeto de desenho selecionado.

Estilo de Área/Preenchimento: selecione o tipo de preenchimen-to que você deseja aplicar ao objeto de desenho selecionado.

Sombra: adiciona uma sombra ao objeto selecio-nado. Se o objeto já possuir uma sombra, ela será removida. Para especifi car as propriedades da som-bra, escolha Formatar – Área e, em seguida, clique a guia Sombras. Se você clicar este ícone quando não houver um objeto selecionado, a sombra será adicionada ao próximo objeto que você desenhar.

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165Barra Exibição de Slide

A barra Exibição de slide é aberta com a exibição Classifi cação de slides.

Ensaiar Cronometragem: inicia uma apresentação de slides com um timer no canto inferior esquerdo.

Mostrar/Ocultar Slide: oculta o slide selecionado para que não seja exibido durante uma apresentação de slides.

Slides por Linha: insira o número de slides a ser exibido em cada linha na exibição de slides.

Barra Figura

Quando você seleciona uma fi gura, a Barra Figu-ra é aberta. Use essa barra encaixável para defi nir as opções de cor, contraste e brilho do(s) objeto(s) gráfi co(s) selecionado(s).

Barra Filtro Gráfico

Abre a Barra Filtro gráfi co, por meio da qual você pode usar vários fi ltros na imagem gráfi ca selecionada.

Modo gráfi co: lista os atributos de exibição do objeto gráfi co selecionado. O objeto gráfi co incorporado ou vinculado no arquivo atual não será alterado, somente a exibição do objeto.

Cor: com a Barra de Ferramentas Cores você pode editar algumas propriedades do objeto selecionado.

Transparência: especifi ca a transparência no objeto gráfi co. São possíveis valores entre 0% (opaco) e +100% (transparente).

Recortar: abre uma caixa de diálogo para recortar gráfi cos de pixels. A função só estará disponível se o gráfi co de pixels estiver marcado.

LISTA DAS TECLAS DE ATALHO

As teclas de atalho são mostradas ao lado direito das listas de menus, ao lado do comando de menu corres-pondente.

Teclas de atalho Efeitos

Enter Ativa o botão em foco na caixa de diálogo.

EscTermina a ação ou fecha a caixa de diá-logo. Se estiver na Ajuda do BrOffi ce.org: sobe um nível.

Barra de Espaço Alterna a caixa de seleção realçada em uma caixa de diálogo.

Teclas de Seta Altera o campo de controle ativo em uma seção de opção da caixa de diálogo.

TabAvança o foco para a próxima seção ou o próximo elemento de uma caixa de diálogo.

Shift+Tab Desloca o foco para o elemento ou a se-ção anterior em uma caixa de diálogo.

Alt+Seta para Baixo

Abre a lista do campo de controle atual-mente selecionado na caixa de diálogo. Essas teclas de atalho podem ser usadas tanto para caixas de combinação como para botões de ícone com menus ins-tantâneos. Para fechar uma lista aberta, pressione a tecla Escape.

Del Envia o(s) item(ns) selecionado(s) para a Lixeira.

Shift+Del Exclui os itens selecionados sem colocá-los na Lixeira.

Backspace Quando uma pasta é mostrada, sobe um nível (retorna).

Ctrl+Shift+Barrade Espaço

Remove a formatação direta do texto ou dos objetos selecionados (como acontece em Formatar – Formatação Padrão)

Ctrl+Tab Quando posicionado no início de um cabeçalho, é inserida uma tabulação.

Enter (se um ob-jeto OLE estiver selecionado)

Ativa o objeto OLE selecionado.

Enter (se um objeto de dese-nho ou de texto estiver selecio-nado)

Ativa o modo de entrada de texto.

Ctrl+O Abre um documento.Ctrl+S Salva o documento atual.Ctrl+N Cria um novo documento.

Shift+Ctrl+N Abre a caixa de diálogo Modelos e Documentos.

Ctrl+P Imprime o documento.Ctrl+Q Sai do aplicativo.Ctrl+X Remove os elementos selecionados.Ctrl+C Copia os itens selecionados.

Ctrl+V Cola o conteúdo da área de transfe-rência.

Ctrl + Shift + V Abre a caixa de diálogo Colar Espe-cial.

Ctrl+A Seleciona tudo.Ctrl+Z Desfaz a última ação.Ctrl+Y Refaz a última ação.

Ctrl+F Chama a caixa de diálogo Localizar e Substituir.

Ctrl+Shift+F Busca o termo de pesquisa inserido pela última vez.

Ctrl+Shift+J Alterna a exibição entre o modo de tela inteira e o modo normal.

Ctrl+Shift+R Desenha uma nova exibição do do-cumento.

Shift+Ctrl+IAtiva ou desativa o cursor de seleção no texto somente leitura ou na Janela da Ajuda.

Ctrl+I

O atributo Itálico é aplicado na área selecionada. Se o cursor estiver posi-cionado em uma palavra, essa palavra também será marcada em itálico.

Ctrl+B

O atributo Negrito é aplicado à área selecionada. Se o cursor estiver posi-cionado sobre uma palavra, tal palavra também será colocada em negrito.

Ctrl+U

O atributo Sublinhado será aplicado à área selecionada. Se o cursor estiver posicionado em uma palavra, esta também será sublinhada.

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166REDE DE COMPUTADORES

Uma rede de computadores consiste de dois ou mais computadores e outros dispositivos ligados entre si que compartilham dados, impressoras, trocam mensagens (e-mails) etc. Internet é um exemplo de Rede. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ÁREA GEOGRÁFICA (CONJUNTO DE CAMADAS E PROTOCOLOS)

PAN: Rede Pessoal.LAN: Rede Local.MAN: Rede Metropolitana.WAN: Rede Remota.WPAN: Rede Pessoal sem Fios.WLAN: Rede Local sem Fios.WMAN: Rede Metropolitana sem Fios.WWAN: Rede Remota sem Fios.

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO AS TECNOLOGIAS

Ethernet: arquitetura de rede local, baseado na norma IEEE 802.3, que defi ne o método de disputa para redes. Utiliza uma topologia em estrela ou de barramento e se baseia na forma de acesso conhecida como CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) para controlar o tráfego nas linhas de comunicação. Os nós da rede são ligados por cabos coaxiais, por cabos de fi bra ótica ou por fi os de pares trançados.

IEEE 802.11 (Wi-Fi): protocolo padrão hoje em redes sem fi o para microcomputadores, trabalha na banda de frequências de 2400Mhz, não necessitando de autori-zação especial para funcionamento (a mesma frequência dos telefones sem fi o domésticos). Tornou-se padrão nos últimos anos, trabalhando nas seguintes modalidades 802.11a, 802.11b e 802.11g.

• IEEE 802.11 a: frequência de 5Ghz, capacidade de transmissão de até 54Mb/s.

• IEEE 802.11 b: frequência de 2.4Ghz, capacidade de transmissão de até 11Mb/s.

• IEEE 802.11 g: frequência de 2.4Ghz, capacidade de transmissão de até 54Mb/s.

• IEEE 802.11 n: frequência de 2,4Ghz e 5Ghz, capacidade de transmissão de até 300 Mbps

IEEE 802.16 (Wi-Max): frequência de 2.4Ghz, capacidade de transmissão de até 75Mb/s.

Bluetooth: frequência de 2.4Ghz, capacidade de transmissão de até 2Mb/s.

IRDA: é uma defi nição de padrões de comunicação entre equipamentos de comunicação wireless. Tipo de barramento permite a conexão de dispositivos sem fi o ao microcomputador (ou equipamento com tecnologia apropriada), tais como impressoras, telefones celulares, notebooks e PDAs.

• Padrões:– 1.0 – com taxas de transmissão de até 115.200 bps.– 1.1 – com taxas de transmissão de até 4.194.304

bps (4 Mbps).Obs.: As transmissões são feitas em half-duplex.

Modos de Transmissão

Simplex: uma comunicação é dita simplex quando há um dispositivo Transmissor e outro dispositivo Re-ceptor, sendo que este papel não se inverte no período de trans missão. A transmissão tem sentido unidirecional, não havendo retorno do Receptor. Pode haver um dispo-sitivo Transmissor para vários receptores, mas o receptor não tem a possibilidade de sinalizar se os dados foram recebidos.

Exemplos: transmissões de TV; transmissão de rádio; comunicação entre duas pessoas; código morse (supondo que o receptor não tenha como responder).

Half-duplex: uma comunicação é dita half-duplex (também chamada semiduplex) quando há um dispositivo Transmissor e outro Receptor, sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém não simultaneamente; a transmissão tem sentido bidirecional. Durante uma transmissão half-duplex, em determinado instante um dispositivo A será transmissor e o B será receptor, em outro instante os papéis podem se inverter. Por exemplo, o dispositivo A poderia transmitir dados que B receberia; em seguida, o sentido da tranmissão seria invertido e B transmitiria para A a informação se os dados foram corretamente recebidos ou se foram detectados erros de transmissão. A operação de troca de sentido de transmissão entre os dispositivos é chamada de turn-around e o tempo necessário para os dispositivos chavearem entre as fun-ções de transmissor e receptor é chamado de turn-around time.

Exemplo: walk talkie.

Full-duplex: uma comunicação é dita full duplex (também chamada apenas duplex) quando há um dispositi-vo Transmissor e outro Receptor, sendo que os dois podem transmitir dados simultaneamente em ambos os sentidos (a transmissão é bidirecional). Pode-se entender uma linha full-duplex como funcionalmente equivalente a duas li-nhas simplex, uma em cada direção. Como as transmissões podem ser simultâneas em ambos os sentidos, e não existe perda de tempo com turn-around (operação de troca de sentido de transmissão entre os dispositivos), uma linha full-duplex pode transmitir mais informações por unidade de tempo que uma linha half-duplex, considerando-se a mesma taxa de transmissão de dados.

Exemplo: aparelho telefônico; vídeoconferência.

Linhas de Comunicação: na organização dos enla-ces físicos num sistema, encontramos diversas formas de utilização das linhas de comunicação. As ligações físicas podem ser de dois tipos: ponto a ponto ou multiponto. Ligações ponto a ponto caracterizam-se pela presença de apenas dois pontos de comunicação, um em cada extre-midade do enlace ou ligação. Nas ligações multiponto, observa-se a presença de três ou mais dispositivos de comunicação com possibilidade de utilização do mesmo enlace.

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Ponto a Ponto

Multiponto

Topologia de Redes: o layout lógico de uma rede é denominado topologia da rede. Há várias formas nas quais podemos organizar a interligação entre cada um dos nós “nodos” da rede. Há quatro topologias chamadas canô-nicas: ponto a ponto, barramento, anel, estrela ou árvore. A escolha da topologia apropriada para uma determinada aplicação depende de vários fatores, sendo estabilidade, velocidade, confi abilidade e custo os mais importantes. A distância entre os nós e o tamanho da rede também é fator preponderante.

A topologia de uma rede descreve como é o layout pelo qual há o tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ele. São várias as to-pologias existentes, podemos citar o barramento, estrela, anel, malha e híbrida.

Topologias podem ser descritas fi sicamente e logi-camente. A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto a lógica descreve o fl uxo dos dados pela rede. Existem vários tipos de classifi cação de redes, sendo que os principais são: estrela, anel e barra.

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A TOPOLOGIA: (descreve como é a disposição dos meios por onde há o tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ele.)

Rede Anel: na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente de máquina em máquina até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, por meio das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte.

Características:• Dados circulam de forma unidirecional.• Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no

enlace entre as estações, pois há um repetidor em cada estação.

• Atraso de um ou mais bits em cada estação para processamento de dados.

• Queda na confi abilidade para um grande número de estações.

• A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede.

• Possibilidade de usar anéis múltiplos para aumentar a confi abilidade e o desempenho.

Rede Estrela: as redes em estrela, que são as mais comuns hoje em dia, utilizam cabos de par trançado e um hub como ponto central da rede. O hub se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que, se um dos cabos, uma das portas do hub ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o PC ligado ao componente defeituoso fi cará fora da rede. Claro que esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os hubs costumam ter apenas 8 ou 16 portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de Barra ou Barramento, onde temos vários hubs interligados entre si por switches ou roteadores. Em inglês é usado também o termo Star Bus, ou estrela em barramento, já que a topologia mistura características das topologias de estrela e barramento.

Barra ou Barramento: a topologia em Barra ou Barramento é essencialmente uma série de barras inter-conectadas. Geralmente, existe uma barra central onde outros ramos menores se conectam. Essa ligação é rea-lizada através de derivadores e as conexões das estações são realizadas do mesmo modo que no sistema de barra padrão. Cuidados adicionais devem ser tomados nas redes em Barra ou Barramentos, pois cada ramifi cação signifi ca que o sinal deverá se propagar por dois caminhos diferen-tes. A menos que esses caminhos estejam perfeitamente

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168casados, os sinais terão velocidades de propagação di-ferentes e refl etirão os sinais de diferente maneiras. Em geral, redes em Barra ou Barramento vão trabalhar com taxa de transmissão menores do que as redes em barra comum, por esses motivos.

Modelo OSI (Open Systems Interconnection), ou Interconexão de Sistemas Abertos: é um conjunto de padrões ISO relativo à comunicação de dados. Um sistema aberto é um sistema que não depende de uma arquitetura específi ca. Este padrão também é conhecido por “Camadas OSI”.

Para facilitar o processo de padronização e obter interconectividade entre máquinas de diferentes sistemas operativos, a Organização Internacional de Padronização (ISO – International Organization for Standardization) aprovou, no início dos anos 80, um modelo de referência para permitir a comunicação entre máquinas heterogêneas, denominado OSI (Open Systems Interconnection). Esse modelo serve de base para qualquer tipo de rede, seja de curta, média ou longa distância.

Camadas

• Camada Física: esta camada está diretamente liga-da ao equipamento de cabeamento ou outro canal de comunicação. Ela que se comunica diretamente com o controlador da interface de rede.

• Principais características:– permite uma comunicação bastante simples e

confi ável, na maioria dos casos com controle de erros básico;

– move bits (ou bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio físico;

– defi ne as características elétricas e mecânicas do meio, taxa de transferência dos bits, volta-gens etc;

– controla a quantidade e velocidade de transmis-são de informações na rede.

• Camada de Ligação de Dados: esta camada tam-bém se designa por Camada de Enlace de Dados.

• Principais características:– detecta e, opcionalmente, corrige erros que

possam acontecer no nível físico;– é responsável pela transmissão e recepção (de-

limitação) de quadros e pelo controle de fl uxo;– estabelece um protocolo de comunicação entre

sistemas diretamente conectados. O endereça-mento é físico, embutido na interface de rede.

• Camada de Rede: a Camada de Rede é responsá-vel pelo endereçamento dos pacotes, convertendo endereços lógicos em endereços físicos, de forma que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino.

• Principais características:– determina a rota que os pacotes irão seguir para

atingir o destino, baseada em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades;

– é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um caminho para um pacote de dados trafegar da origem ao destino;

– tem como função o encaminhamento, ende-reçamento, interconexão de redes, tratamento de erros, fragmentação de pacotes, controle de congestionamento e sequenciamento de pacotes;

– movimenta pacotes a partir de sua fonte original até seu destino através de um ou mais enlaces;

– defi ne como dispositivos de rede descobrem uns aos outros e como os pacotes são roteados até seu destino fi nal.

• Camada de Transporte: a Camada de Transporte é responsável por pegar os dados enviados pela Camada de Sessão e dividi-los em pacotes que serão transmitidos pela rede, ou, melhor dizendo, repassados para a Camada de Rede. No receptor, a Camada de Transporte é responsável por pegar os pacotes recebidos da Camada de Rede e remontar o dado original para enviá-lo à Camada de Sessão.

• Principais características:– controle de fl uxo (colocar os pacotes recebidos

em ordem, caso eles tenham chegado fora de ordem);

– correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor uma informação de recebimento (acknowledge), informando que o pacote foi recebido com sucesso;

– a Camada de Transporte separa as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) das camadas de nível físico (camadas de 1 a 3). As camadas de 1 a 3 estão preocupadas com a maneira pela qual os dados serão transmitidos pela rede. Já as camadas de 5 a 7 estão preocupados com os dados contidos nos pacotes de dados, para serem enviados ou recebidos para a aplicação respon-sável pelos dados. A camada 4, Transporte, faz a ligação entre esses dois grupos. E determina a classe de serviço necessária como orientada a conexão e com controle de erro e serviço de confi rmação, sem conexões e nem confi a-bilidade;

– proporciona serviço efi ciente, confi ável e de baixo custo aos seus usuários, normalmente entidades da camada de sessão. O hardware e/ou software dentro da Camada de Transporte e que faz o serviço é denominado entidade de transporte.

• A ISO defi ne o protocolo de transporte para operar em dois modos:– Orientado a conexão.– Não orientado a conexão.

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169• Camada de Sessão: a Camada de Sessão permite

que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação.

• Principais características:– defi ne como será feita a transmissão de dados

e coloca marcações nos dados que estão sendo transmitidos;

– se a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última mar-cação recebida pelo computador receptor;

– disponibiliza serviços como pontos de controle periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser restabelecida em caso de pane na rede.

• Camada de Apresentação: esta camada provê independência nas representações de dados (por exemplo, a criptografi a) ao traduzir os dados do formato do aplicativo para o formato da rede e vice-versa.

• Principais características:– transforma os dados num formato em que a

camada de aplicação possa aceitar;– formata e encripta os dados para serem trans-

mitidos através da rede, evitando problemas de compatibilidade;

– às vezes é chamada de Camada de Tradução;– defi ne como mensagens de texto e outros dados

são codifi cados e transmitidos na rede;– permite que computadores, com arquitetura

de hardware e SOs diferentes troquem infor-ma ção.

• Camada de Aplicação: a Camada de Aplicação faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede. Por exemplo, ao solicitar a recep-ção de e-mails através do aplicativo de e-mail, este entrará em contato com a Camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação.

• Principais características:– tudo nesta camada é direcionada aos aplicativos.

Telnet e FTP são exemplos de aplicativos de rede que existem inteiramente na camada de aplicação.

Obs.: Endereços MAC: as pontes têm, internamente, uma memória que armazena os endereços MAC de todos os computadores da rede. Com base nessas informações é criada uma tabela, a qual identifi ca cada computador e o seu local nos segmentos de rede. Quando a ponte recebe o pacote, o endereço de origem é comparado com a tabela existente; se reconhecer o endereço, ela encaminhará o pacote a esse endereço, caso contrário, encaminhará para todos os endereços da rede.

Equipamentos de Redes

Servidor: é um computador que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de diversa natureza, por exemplo, servidor de arquivos, servidor de correio eletrônico ou servidor de web. Os com-putadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes ou estações.

Existem diversos tipos de servidores. Os mais co-nhecidos são:

• Servidor de arquivos;• Servidor web;• Servidor de e-mail;• Servidor de impressão;• Servidor de banco de dados;• Servidor DNS;• Servidor Proxy;• Servidor de imagens;• Servidor FTP;• Servidor Webmail.

Estação: um computador que utiliza recursos de rede compartilhados fornecidos por outro computador (servidor).

Repetidor: é um equipamento utilizado, geralmente, para interligação de redes idênticas. Atuando na camada física, recebe todos os pacotes de cada uma das redes que ele interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre eles.

Roteador: a principal característica desse equipa-mento é selecionar a rota mais apropriada para repassar os pacotes de dados. Ou seja, encaminhar os pacotes pelo melhor caminho disponível para um determinado destino. Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência.

Hub ou Concentrador: hub ou concentrador em lin-guagem de informática é o aparelho que interliga diversas máquinas (computadores) que pode ligar externamente redes TAN, LAN, MAN e WAN.

Hub: é indicado para redes com poucos terminais de rede, pois não comporta um grande volume de in-formações passando por ele ao mesmo tempo devido sua metodologia de trabalho por broadcast, que envia a mesma informação dentro de uma rede para todas as máquinas interligadas. Por isso, sua aplicação para uma rede maior é desaconselhada, pois geraria lentidão na troca de informações.

Um hub se encontra na camada física por não poder defi nir para qual computador se destina a informação, ele simplesmente a replica.

Switch: um switch, que em gíria aportuguesada foi traduzido para comutador, é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar tramas (dados) entre os diversos nós. Possuem diversas portas, assim como os hubs, e operam na camada acima dos hubs. A diferença é que segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um segmento diferente, o que signifi ca que não haverá colisões entre tramas de segmentos diferentes – ao contrário dos hubs, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão.

Os computadores operam semelhantemente a um sistema telefônico com linhas privadas. Nesse sistema, quando uma pessoa liga pra outra a central telefônica as conectará em uma linha dedicada, possibilitando um maior número de conversações simultâneas.

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170Um comutador opera na camada enlace de dados en-

caminhando os pacotes de acordo com o endereço MAC de destino e é destinado a redes locais para segmentação. Porém, existem atualmente comutadores que operam jun-tamente na camada 3 (camada de rede), herdando algumas propriedades dos roteadores (routers). Estes dispositivos chamam-se switch-routers.

Bridge: bridge ou ponte, é o termo utilizado em informática para designar um dispositivo que liga duas redes informáticas que usam protocolos distintos, ou dois segmentos da mesma rede que usam o mesmo protocolos, por exemplo, ethernet ou token ring.

Uma bridge ignora os protocolos utilizados nos dois segmentos que liga, já que opera a um nível muito baixo do modelo OSI (nível 2); somente envia dados de acordo com o endereço do pacote. Este endereço não é o endereço IP (Internet Protocol) mas o MAC (Media Access Control) que é único para cada placa de rede. Os únicos dados que são permitidos atravessar uma bridge são dados destinados a endereços válidos no outro lado da ponte. Desta forma é possível utilizar uma bridge para manter um segmento da rede livre dos dados que pertencem a outro segmento.

É frequente serem confundidos os conceitos de bridge e concentrador (ou hub); uma das diferenças, como já enunciado, é que o pacote é enviado unicamente para o destinatário, enquanto o hub envia o pacote em broadcast.

TCP/IP: a arquitetura TCP/IP surgiu por causa do Departamento de Defesa do governo dos Estados Unidos da América (DoD – Department of Defense), com objetivo principal de manter conectados mesmo que, apenas em parte, órgãos do governo e universidades.

A Arpanet, surgiu como uma rede que permaneceria intacta caso um dos servidores perdesse a conexão e, para isso, ela necessitava de protocolos que assegurassem tais funcionalidades trazendo confi abilidade, fl exibilidade e que fosse fácil de implementar. Foi desenvolvida, então, a arquitetura TCP/IP.

O modelo TCP/IP, quando comparado com o modelo OSI, tem duas camadas que se formam a partir da fusão de algumas camadas, elas são: as camadas de Aplicação (Aplicação, Apresentação e Sessão) e Rede (Link de dados e Física).

A comparação a seguir compara o modelo OSI com a arquitetura TCP/IP.

Conexões de Rede no WindowsQuando você cria uma rede doméstica ou de pequena

empresa, os computadores que estejam executando o Win-

dows XP Professional ou o Windows XP Home Edition são conectados a uma rede local (LAN). Quando o Windows XP é instalado, o seu adaptador de rede é detectado e uma conexão de rede local é criada. Ela é exibida, como todos os outros tipos de conexão, na pasta Conexões de Rede. Por padrão, uma conexão de rede local está sempre ativada. Este é o único tipo de conexão que é criado e ativado automaticamente.

Se você cancelar a conexão de rede local, essa co-nexão não será mais ativada automaticamente. Como o perfi l de hardware memoriza essa informação, ele atende às necessidades que você possa ter como um usuário mó-vel, que dependem do local. Por exemplo, se você viajar para um escritório de vendas distante e usar um perfi l de hardware separado para esse local, que não ative a conexão de rede local, você não perderá tempo aguardando até que o adaptador de rede atinja o tempo limite. O adaptador nem sequer fará uma tentativa de conexão.

Se o computador possuir mais de um adaptador de rede, será exibido um ícone de conexão de rede local para cada adaptador na pasta Conexões de Rede.

Você pode criar redes locais sem fi o ou por meio de Ethernet, adaptadores de rede de linha doméstica (HPNA), modems a cabo, DSL, IrDA (infravermelho), Token Ring, FDDI, IP no ATM, além de redes locais ATM simuladas. As redes locais emuladas baseiam-se em drivers de adaptadores virtuais, como o protocolo de emulação de rede local.

Se forem efetuadas alterações na rede, você poderá modifi car as confi gurações de uma conexão de rede local existente para que refl itam essas alterações. Para obter informações sobre como modifi car uma conexão, consulte Para Confi gurar uma Conexão. Com a opção de menu Status em Conexões de Rede, você pode ver informações sobre a conexão como, por exemplo, a duração e velo-cidade da conexão, a quantidade de dados transmitida e recebida e as ferramentas de diagnóstico disponíveis para uma conexão específi ca. Para obter informações sobre como usar a opção de menu Status, consulte Para Exibir o Status de uma Conexão de Rede Local.

Se você instalar um novo adaptador de rede em seu computador, na próxima vez que iniciar o computador, um ícone de nova conexão de rede local será exibido na pasta Conexões de Rede. A funcionalidade Plug and Play localiza o adaptador de rede e cria uma conexão de rede local para ele. Você pode adicionar uma placa PCMCIA enquanto o computador estiver ligado e não será preciso reiniciá-lo. O ícone de conexão de rede local é adicionado imediatamente à pasta. Não é possível adicionar manual-mente conexões de rede local à pasta Conexões de Rede.

Você pode confi gurar diversos adaptadores de rede por meio da opção de menu Confi gurações Avançadas. É pos-sível modifi car a ordem dos adaptadores que são usados em uma conexão e também os clientes, serviços e protocolos associados referentes ao adaptador. Você pode modifi car a ordem do provedor em que essa conexão obtém acesso às informações na rede, como redes e impressoras.

Para confi gurar o dispositivo que uma conexão uti-liza e todos os clientes, serviços e protocolos associados referentes à conexão, use a opção de menu Propriedades. Os clientes defi nem o acesso da conexão com computa-dores e arquivos da rede. Os serviços fornecem recursos

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171como, por exemplo, o compartilhamento de arquivos e impressoras. Os protocolos como, por exemplo, o TCP/IP, defi ne a linguagem que o computador usa para se comunicar com outros computadores.

Dependendo do status de sua conexão de rede local, a aparência do ícone na pasta Conexões de rede é alterada ou um ícone separado é exibido na área de notifi cação. Se um adaptador de rede não for detectado pelo computador, não será exibido nenhum ícone de conexão de rede local na pasta Conexões de Rede. A tabela a seguir descreve os diferentes ícones de conexão de rede local.

Ícone Descrição LocalizaçãoA conexão de rede local está ativa

Pasta Conexões de Rede

A mídia está desconec-tada

Pasta Conexões de Rede

A mídia está desconec-tada

Área de notifi-cação

O driver está desativado Pasta Conexões de Rede

Rede Doméstica ou de Pequena Empresa

Crie uma rede doméstica ou de pequena empresa para benefi ciar-se ao máximo de todos os recursos do computador, tanto para fi ns de trabalho como de entre-tenimento. Siga instruções passo a passo para planejar e confi gurar uma rede doméstica ou de pequena empresa segura e confi ável. Economize tempo e dinheiro – leia a seção em Requisitos de hardware para redes domésticas para verifi car cuidadosamente sua lista de compras antes de ir a uma loja de informática local.

Requisitos de HardwareComputadores: você precisa de dois ou mais com-

putadores para uma rede.Adaptador de rede: muitas vezes chamados placa de

interface de rede. Os adaptadores de rede conectam seus computadores à rede e permitem que eles se comuniquem entre si. Os adaptadores de rede podem ser conectados à porta USB no seu computador ou instalados no interior do computador em um slot de expansão PCI disponível.

Cabos e concentradores de rede: um concentrador conecta vários computadores em uma localização cen-tral. Geralmente, um concentrador é usado quando você conecta dois ou mais computadores a uma rede Ethernet. Não será necessário um concentrador se você for conectar os computadores através de linhas telefônicas usando um adaptador de rede de linha doméstica (HPNA) ou se usar um adaptador sem fi o. Usando Ethernet ou HPNA, você precisará de cabos para conectar um concentrador ou as linhas telefônicas. Você também pode usar adaptadores de rede IEEE 1394.

Confi gurações de redeExistem diversas maneiras diferentes de confi gurar

rede doméstica ou de pequena empresa. Você pode usar o compartilhamento de conexão com a Internet (ICS), conectar os computadores e modem DSL ou modem a cabo diretamente a um concentrador Ethernet ou usar um gateway residencial.

Compartilhamento de conexão com a Internet: para aproveitar os recursos de segurança do Windows XP, é recomendável usar uma confi guração semelhante a de uma rede Ethernet. Você pode criar uma rede doméstica ou de pequena empresa usando essa confi guração com um adaptador de rede de linha doméstica (HPNA) ou um adaptador de rede sem fi o. Nessa confi guração de rede, um dos computadores é o computador host do ICS e com-partilha sua conexão com a Internet. A comunicação de e para a Internet dos computadores na rede passam pelo computador host do ICS.

Vantagens:• reduzir o custo de conexão com a Internet e permitir

que todos os computadores na rede estejam online ao mesmo tempo;

• proteção contra violações vindas da Internet;• fornecer confi guração automática da rede sem que

seja necessário confi gurar manualmente os adap-tadores de rede para se comunicarem uns com os outros;

• controlar sua conexão com a Internet de qualquer local em sua casa ou pequena empresa;

• criar uma rede segura usando uma combinação de fi rewall de conexão com a Internet com comparti-lhamento de conexão com a Internet;

• ter conexões de rede pública e privada separadas;• usar o compartilhamento de arquivos e impressoras

sem se preocupar com a possibilidade de que os seus arquivos particulares possam ser vistos na Internet.

Desvantagem:• o computador host do ICS precisa estar ligado

para os outros computadores poderem acessar a Internet.

Gateway residencial: dispositivo de hardware que conecta a rede doméstica ou de pequena empresa à Internet. O gateway permite compartilhar uma conexão com a Internet de modem DSL ou a cabo com todos os computadores na rede doméstica ou de pequena empresa. O gateway residencial se situa entre o modem DSL ou a cabo e a rede doméstica ou de pequena empresa.

Vantagens de usar um gateway residencial são:• aparecer como um computador na Internet, ocul-

tando os computadores em sua rede doméstica ou de pequena empresa;

• compartilhar uma conexão com a Internet com todos os computadores na rede;

• não exigir que um computador esteja ligado o tempo todo para fornecer conectividade com a Internet.

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172Desvantagem de usar um gateway residencial é:• o custo adicional do hardware.

Conexões individuais com a Internet: se você tiver um modem DSL externo ou modem a cabo, poderá conectá-lo a um concentrador de rede Ethernet e também conectar seus computadores ao concentrador Ethernet. Cada computador na rede tem uma conexão direta com a Internet através do concentrador de rede.

Vantagem desse tipo de confi guração de rede é:• não exigir que um computador esteja ligado o

tempo todo para acessar a Internet.

Desvantagens desse tipo de confi guração de rede são:

• a segurança precisa ser mantida em cada compu-tador na rede;

• se o fi rewall não estiver ativado em cada conexão com a Internet, os arquivos e pastas compartilhados poderão ser vistos na Internet;

• o fi rewall poderá bloquear o compartilhamento de arquivos e impressoras entre os computadores na rede;

• outros computadores e dispositivos que utilizem o Plug and Play universal (UPnP) não podem ser usados na rede;

• determinadas confi gurações de rede podem impedir o funcionamento do compartilhamento de arquivos e impressoras na rede.

Meus Locais de Rede: a pasta Meus Locais de Rede exibe atalhos para computadores compartilhados, impressoras e outros recursos da rede. Os atalhos são criados automaticamente na pasta Meus Locais de Rede sempre que você abrir um recurso de rede compartilhado, como uma impressora ou pasta compartilhada. Essa pasta também contém hiperlinks para tarefas e locais no seu computador. Estes links podem ajudá-lo a exibir as suas conexões de rede, adicionar atalhos aos locais de rede e exibir computadores no seu domínio de rede ou no grupo de trabalho.

Pode-se exibir, gerenciar, mover, copiar, salvar e re-nomear os arquivos e pastas armazenadas em um servidor Web exatamente como faria se os tivesse armazenado no seu computador. Ao exibir o conteúdo de uma pasta armazenada na Web, o endereço na Internet da pasta será exibido na Barra de Endereços.

Se ele estiver conectado a um grupo de trabalho com menos de 32 computadores, o Windows criará automatica-mente atalhos na pasta Meus Locais de Rede para recursos compartilhados no seu grupo de trabalho.

Para adicionar um atalho na pasta Meus Locais de Rede a uma pasta em um servidor Web, este deve oferecer suporte aos locais de rede. Estes, por sua vez, precisam do protocolo cliente extensor da Web (WEC) e das extensões do FrontPage ou do protocolo WebDAV, além do Internet Information Services (IIS). Você também deve ter acesso de gravação e leitura ao servidor Web. E, se estiver na rede, entre em contato com o seu administrador de rede para obter informações sobre os servidores Web e como acessá-los.

Cabeamento EstruturadoA tabela abaixo mostra uma visão geral das normas

adotadas no Cabeamento Estruturado.

Norma AssuntoEIA/TIA 568 Especifi cação geral sobre cabeamento

estruturado em instalações comerciais.EIA/TIA 569 Especifi cações gerais para encaminha-

mento de cabos (infraestrutura, canale-tas, bandejas, eletrodutos, calhas).

EIA/TIA 606 Administração da documentação.EIA/TIA 607 Especifi cação de aterramento.EIA/TIA 570 Especifi cação geral sobre cabeamento

estruturado em instalações residenciais.

Especifi cações dos cabosA norma EIA/TIA 568 classifi ca o sistema de cabea-

ção em categorias levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de infl uência neste tipo de tecnologia. A seguir, serão apresentadas as categorias de cabeação com tecnologia de par trançado UTP e STP e de fi bra óptica.

Cabos UTP e STP (Cabos par trançado)Os cabos UTPs são compostos de pares de fi os tran-

çados não blindados de 100 Ohms. Este tipo de cabo, nos dias de hoje, são projetados para alto desempenho na transmissão de dados ou voz.

Os cabos de pares trançados blindados STPs, como o nome indica, combinam as técnicas de blindagem e can-celamento. Os STP projetados para redes têm dois tipos. O STP mais simples é chamado “blindado de 100 ohms”, pois, a exemplo do UTP, tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fi os. No entanto, o formato mais comum de STP, lançado pela IBM e associado à arqui-tetura de rede token-ring IEEE 802.5, é conhecido como STP de 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms.

Tipos de cabos UTP / STP• Categoria 1 Normalmente, um cabo da Categoria 1 é um fi o não

trançado AWG 22 ou 24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação. A Categoria 1 não é recomendada para dados e velocidades de sinalização superiores a 1 megabit por segundo.

• Categoria 2 Esse cabo utiliza fi os de pares trançados A WG

22 ou 24. Pode ser utilizado com uma largura de banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à paradiafonia. Você pode utilizar esse cabo para conexões de computador IBM 3270 e AS/400 e com o Apple LocalTalk.

• Categoria 3 Essa categoria utiliza fi os de pares trançados sóli-

dos A WG24. Esse fi o apresenta uma impedância típica de 100 ohms e é testado para atenuação e para diafonia a 16 megabits por segundo, esse fi o

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173é o padrão mais baixo que você poderá usar para instalações 10Base-T e é sufi ciente para redes Token-Ring de 4 megabits.

• Categoria 4 Esse cabo tem uma impedância de 100 ohms, e é

testado para uma largura de banda de 20 MHz. Os cabos dessa categoria são formalmente clas-sifi cados para uma velocidade de sinalização de 20 MHz. Portanto, eles representam uma boa opção caso você pretenda utilizar um esquema Token-Ring de 16 megabits por segundo em fi os de pares trançados sem blindagem. O cabo da Ca-tegoria 4 também funciona bem com instalações 10Base-T.

• Categoria 5 Essa é a especifi cação de desempenho que re-

comendamos para todas as novas instalações. Trata-se de um cabo de fi os de pares trançados sem blindagem AWG 22 ou 24 com uma impedância de 100 ohms. Testado para uma largura de banda de 100 MHz, esse cabo é capaz de transportar uma sinalização de dados a 100 megabits por segundo sob determinadas condições. O cabo da Categoria 5 é um meio de alta qualidade cada vez mais usa-do em aplicações voltadas para a transmissão de imagens e dados em grandes velocidades.

Cabo par trançado categoria 5

Cabos de fi bra ópticaFibra óptica é um fi lamento de vidro ou de materiais

poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal fi la-mento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfi mos, da ordem de micrômetros (mais fi nos que um fi o de cabelo) até vários milímetros.

A fi bra óptica foi inventada pelo físico indiano Na-rinder Singh Kapany. Há vários métodos de fabricação de fi bra óptica, sendo os métodos MCVD, VAD e OVD os mais conhecidos.

Tipos de fi brasAs fi bras ópticas podem ser basicamente de dois

modos:• Monomodo:

– menor número de modos;– dimensões menores que as fi bras ID. Maior

banda passante por ter menor dispersão.

• Multimodo:– Permite o uso de fontes luminosas de baixa

ocorrência tais como LEDs (mais baratas).– Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de

fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.

As tecnologias

1000baseSXNesta tecnologia entra o uso de fi bras ópticas nas

redes; é recomendada nas redes de até 550 metros. Ela possui a mesma tecnologia utilizada nos CD-ROMs, por isso é mais barata que a tecnologia 1000baseLX, outro padrão que utiliza fi bras ópticas.

Ela possui quatro padrões de lasers. Com lasers de 50 mícrons e frequência de 500 MHz, o padrão mais caro, o sinal é capaz de percorrer os mesmos 550 metros dos padrões mais baratos do 1000BaseLX. O segundo padrão também utiliza lasers de 50 mícrons, mas a frequência cai para 400 MHz e a distância para apenas 500 metros. Os outros dois padrões utilizam lasers de 62.5 mícrons e frequências de 200 e 160 MHz, por isso são capazes de atingir apenas 275 e 220 metros, respectivamente. Pode utilizar fi bras do tipo monomodo e multimodo, sendo a mais comum a multimodo (mais barata e de menor alcance).

1000baseLXEsta é a tecnologia mais cara, pois atinge as maiores

distâncias. Se a rede for maior que 550 metros, ela é a única alternativa. Ela é capaz de atingir até 5km utilizando-se fi bras ópticas com cabos de 9 mícrons.

Caso se utilize cabos com núcleo de 50 ou 62.5 mí-crons, com frequências de, respectivamente, 400 e 500 MHz, que são os padrões mais baratos nesta tecnologia, o sinal alcança somente até 550 metros, compensando mais o uso da tecnologia 1000baseSX, que alcança a mesma distância e é mais barata.

Todos os padrões citados acima são compatíveis entre si a partir da camada Data Link do modelo OSI. Abaixo da camada Data Link fi ca apenas a camada física da rede, que inclui o tipo de cabo e o tipo de modulação usada para transmitir os dados através deles. A tecnologia 1000baseLX é utilizada com fi bra do tipo monomodo, por este motivo ela pode alcançar uma maior distância em comparação com o padrão 1000basesx.

Redes Wireless (Sem fi o)Refere-se a sistemas de informação integrados em

um ambiente de trabalho via ligações sem fi o, utilizando tecnologias como radiofrequência (RF), infravermelho, micro-ondas ou laser.

• Cada vez mais banais.• Ausência de fi os.• O formato mais generalizado para as redes sem fi os atuais é o 802.11b. Especifi ca uma interface de comunicações sem fi os entre um cliente e uma estação base ou entre dois clientes.

• Opera na frequência de 2,4Ghz e suporta transmis-sões de até 11Mbps.

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174A wireless LAN consolidaram-se como uma boa

opção de rede local onde haja necessidade de mobilidade dos pontos da rede e/ou existam difi culdades de imple-mentação de cabeamento.

Podem ser usadas em combinação com LANs cabea-das, onde os pontos que necessitam de mobilidade são ligados à rede pelo meio wireless e as estações físicas por meio de cabos.

Dois tipo de redes:• Ad-roc, que é composta por estações dentro de um

mesmo espaço que se comunicam entre si sem a ajuda de uma infraestrutura. Qualquer estação pode estabelecer uma comunicação direta com outra estação.

• Infrastructure, em que é utilizado um ponto de acesso responsável por quase toda a funcionalidade da rede; de modo que aumente a cobertura e uma rede infrastructure, vários pontos de acesso podem ser interligados através de um backbone.

Wireless é uma tecnologia capaz de unir terminais eletrônicos, geralmente computadores, entre si devido às ondas de rádio ou infravermelho, sem necessidade de utilizar cabos de conexão entre eles. O uso da tec-nologia wireless vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até satélites artifi ciais no espaço.

Seu uso mais comum é em redes de computadores, onde a grande maioria dos usuários a utilizam para navegar pela Internet no escritório, em um bar, um aeroporto, um parque, em casa etc. Uma rede de computadores sem fi os são redes que utilizam ondas eletromagnéticas ao invés de cabos, tendo sua classifi cação baseada na área de abran-gência delas: redes pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN) e redes geografi camente distribuídas ou de longa distância (WWAN).

Padrões IEEE• IEEE 802.20 WAN 3GPP (GSM).• IEEE 802.16 WirelessMAN ETSI HIPERMAN e

HIPERACCESS.• IEEE 802.11 WirelessLAN ETSI HIPERLAN.• IEEE 802.15 BluetoohPAN ETSI HIPERPAN.

Ondas de infravermelho e laserAs redes baseadas em infravermelhos ou lasers

utilizam a mesma tecnologia usada em produtos como controle remotos de aparelhos de TV. Assim, estes raios infravermelhos podem ser usados para transmitir sinais digitais entre computadores exigindo que estes se encon-trem relativamente próximos uns dos outros, bem como a inexistência de obstruções físicas no espaço onde os sinais circulam.

Os sistemas a laser são utilizados para interligar redes em prédios separados. A distância entre os pontos de ligação é um dos principais pontos que diferenciam a utilização de sistemas wireless laser e sistemas wireless infravermelho. O primeiro é utilizado em ambientes inter-nos (escritórios, ofi cinas), enquanto o segundo é adequado a longas distâncias.

Ondas de rádio e micro-ondasTrata-se do mesmo tipo de ondas utilizadas nas

transmissões de rádio. A constituição de redes baseadas em ondas de rádio ou micro-ondas implica a instalação de antenas ou dispositivos de emissão e recepção, que devem estar em linha de vista para transmitir e receber os sinais. O seu principal uso é interligar redes locais em diferen-tes prédios (conseguem ultrapassar pequenos obstáculos como, por exemplo, paredes fi nas), mas a partir de certa distância torna-se necessária a instalação de retrotrans-missores ou amplifi cadores de sinal.

Os satélites utilizados para transmissão de dados sob a forma digital encontram-se situados em órbitas geoes-tacionárias em torno do equador a cerca de 30 – 40Km da superfície terrestre. A comunicação com esses satélites implica o uso de antenas parabólicas, ou seja, dispositivos de transmissão capazes de efetuar uplinks (emissões da terra para o satélite) e downlinks (recepções do satélite para a terra).

Instituto de Engenheiros Eletricistas e EletrônicosO Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos

ou IEEE (pronuncia-se I-3-E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profi ssional sem fi ns lucrativos, fundada nos Estados Unidos. É a maior (em número de sócios) organização profi ssional do mundo. O IEEE foi formado em 1963 pela fusão do Instituto de Engenheiros de Rádio (IRE) com o Instituto Americano de Engenheiros Eletricistas (AIEE). O IEEE tem fi liais em muitas partes do mundo, sendo seus sócios engenheiros eletricistas, engenheiros da computação, cientistas da computação, profi ssionais de telecomunicações etc. Sua meta é promover conhecimento no campo da engenharia elétrica, eletrônica e computação. Um de seus papéis mais importantes é o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e dispositivos.

Geralmente participa em todas as atividades associa-das com organizações profi ssionais:

• Editando e publicando jornais.• Estabelecendo atividades de padrões baseadas em

consenso.• Organizando conferências.• Promovendo publicações técnicas, de seus próprios

jornais, padrões e textos de membros.

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175INTERNET

Internet é a rede mundial de computadores inter-conectados. É o sistema de informação global que: a) é logicamente ligado por um endereço único global baseado no Internet Protocol (IP) ou suas subsequentes extensões; b) é capaz de suportar comunicações usando o Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP) ou suas subsequentes extensões e/ou outros protocolos compatíveis ao IP; e c) provê, usa ou torna acessível, tanto publicamente como privadamente, serviços de mais alto nível produzidos na infraestrutura descrita.

Não existe uma empresa que controle a utilização da Internet, tanto que é difícil mensurar o número de usuários, dada a sua abrangência. Para acessarmos informações de outros computadores, enviamos esta solicitação ao nosso “provedor de acesso”. Os provedores, por possuírem equipamentos adequados, trocam informações com ou-tros provedores. Dessa maneira, não existe uma central controlando o fl uxo das informações que transitam pela Internet.

Para se conectar à Internet é necessário que o computador tenha uma placa de modem (ou fax modem), responsável por converter as informações para que pos-sam ser enviadas pela linha telefônica, que deverá estar conectada ao computador. Será necessário também que você se cadastre a um provedor de acesso, responsável por gerenciar o acesso às informações da Internet. Pre-cisará ainda de um programa para “navegar”, também conhecido como “navegador” ou “browser”. Além dessa forma convencional, é possível acessar a Internet usando

o acesso de alta velocidade (banda larga). Os tipos mais conhecidos de Internet em alta velocidade são via ser-viço de companhia telefônica, operadora de TV a Cabo ou Via Satélite.

Formato de um endereço da Internet: na Internet cada página tem um endereço único. Esses endereços são chamados de URLs. Veja a seguir a estrutura do URL.

http://www.vestcon.com.brhttp:// – Protocolo de Transferência de Hipertexto

(Hypertexto).www – indica a rede acessada (Web).vestcon – nome do domínio (no Brasil, o registro e a

manutenção são feitos a partir do NIC).com – subdomínio organizacional (com – comercial,

gov – governamental, org – instituições sem fi ns lucra-tivos, edu – instituições de nível superior em educação etc.).

br – subdomínio geográfi co (br – Brasil, it – Itália, jp – Japão etc.).

Alguns serviços disponíveis na Internet:• páginas com os mais variados assuntos;• comunicação entre pessoas através de mensagens

escritas (@);• transferência de informações de um computador

para outro;• disponibilização de recursos da Internet via tele-

fonia celular;• troca de informações simultâneas.Para acessar as páginas da Web é necessário usar um

programa (navegador ou browser). O Internet Explorer e o Mozilla são exemplos de navegadores.

INTERNET EXPLORER

Botões do Internet Explorer e suas funções:

(Voltar) – Volta para a última página visitada.

(Avançar) – Avança para uma página já visuali-zada. Só estará ativo caso o usuário já tenha voltado pelo menos uma página.

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176 (Parar) – Interrompe o download da página.

(Atualizar) – Atualiza a página atual. Todos os dados são descarregados novamente.

(Página Inicial) – Exibe a página defi nida como inicial.

(Pesquisar) – Abre um painel de tarefas à esquerda da tela do navegador para pesquisar conteúdo na Web.

(Favoritos) – Abre um painel de tarefas à esquerda da tela do navegador onde você pode escolher uma página que esteja na sua lista de favoritos.

(Mídia) – Abre um painel de tarefas à esquerda da tela do navegador que é utilizada para reproduzir arquivos de áudio ou vídeo.

(Histórico) – Exibe uma lista das páginas da Web que foram recentemente visitadas. Por padrão, os endere-ços permanecem por 20 dias na pasta histórico.

(Correio) – Permite enviar e receber e-mail através do programa que estiver confi gurado.

(Imprimir) – Imprime todo o conteúdo da janela atual.

(Editar) – Exibe a página no código HTML.

(Discussão) – Procura por grupos de discussão na página ativa.

(Pesquisar) – Ativa a procura por tópicos de ajuda. É adicionado ao Internet Explorer ao instalarmos o Offi ce 2003.

(Messenger) – Ativa o Windows Messenger.

Para alterar configurações do Internet Explorer, deve-se acessar o menu Ferramentas / Opções da Internet, que exibe as seguintes opções:

• Guia Geral

• Guia Segurança

• Guia Privacidade

• Guia Conteúdo

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177• Guia Programas

PRINCIPAIS PROTOCOLOS PARA INTERNET

Os protocolos para Internet formam o grupo de proto-colos de comunicação que implementa a pilha de protoco-los sobre a qual a Internet e a maioria das redes comerciais funciona. Eles são chamados “protocolos TCP/IP”, já que os dois protocolos mais importantes desse modelo são: o protocolo TCP – Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP – Internet Protocol (Protocolo Internet). Esses dois protocolos foram os primeiros a serem defi nidos.

Camadas da Pilha dos Protocolos para Internet

O modelo TCP/IP fornece serviços para diferentes camadas de uma pilha de estruturas de dados (ou sim-plesmente pilha).

Uma pilha consiste de quatro camadas:

4 Aplicação3 Transporte2 Rede1 Física

As camadas mais próximas do topo estão mais pró-ximas do usuário, enquanto aquelas mais abaixo estão próximas da transmissão física do dado.

Camada de Aplicação: faz a interconexão entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede.

Camada de Transporte: no remetente, é responsá-vel por pegar os dados e dividi-los em pacotes que serão repassados para a camada de rede. No receptor, a Camada de Transporte é responsável por pegar os pacotes recebidos da camada de Rede e remontar o dado original.

Camada de Rede: sua função é a obtenção de dados da rede de origem e da rede de destino. Isso geralmente envolve rotear o pacote através de redes distintas que se relacionam através da Internet.

Camada Física: diz respeito aos meios para conexão através dos quais irão trafegar os dados.

Protocolos

Protocolos da Camada de Aplicação:• HTTP (HyperText Transfer Protocol): é o Pro-

tocolo de Transferência de Hipertexto, utilizado para transferência de dados na rede mundial de computadores, a World Wide Web. Também transfere dados de hipermídia (imagens, sons e textos).

• HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure): é o Protocolo de Transferência de Hipertexto se-guro, é uma implementação do protocolo HTTP sobre uma camada SSL ou do TLS, essa camada adicional permite que os dados sejam transmitidos através de uma conexão criptografada e que se verifi que a autenticidade do servidor e do cliente por meio de certifi cados digitais.

• FTP (File Transfer Protocol): é o Protocolo de Transferência de Arquivos, uma forma bastante rá-pida e versátil de transferir arquivos, sendo um dos mais usados na Internet. A transferência de dados em redes de computadores envolve, normalmente, transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos (com a mesma interface usada nos arquivos locais).

• NNTP (Network News Transfer Protocol): é o Protocolo da Internet para grupos de discussão (fórum). Especifi ca o modo de distribuição, busca, recuperação e postagem de mensagens usando um sistema de transmissão de notícias.

• DHCP (Dynamic Host Confi guration Protocol): é o Protocolo de Confi guração Dinâmica de Host, oferece confi guração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host, uma máscara de sub-rede e outros dados opcionais, como o default gateway, servidores de DNS.

Host: um computador servidor designado para hospedar e fornecer páginas HTML, arquivos de execução e de conteúdo, banco de dados, e outros fl uxos de dados e serviços de busca. Também pode ser qualquer máquina ou computador conectado a uma rede. Os hosts variam de computadores pessoais a supercomputadores, dentre outros equi-pamentos, como roteadores.

• SNMP (Simple Network Management Protocol): é o Protocolo de Gerência Simples de Rede; sua função é facilitar o intercâmbio de informação en-tre os dispositivos de rede. O SNMP possibilita aos administradores de rede gerenciar o desempenho da rede, encontrar e resolver problemas de rede e planejar o crescimento desta.

• SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): é o Protocolo de Transferência Simples de Correio. É responsável pelo envio de e-mail através da Inter-net. SMTP é um protocolo relativamente simples, baseado em texto simples, em que um ou vários destinatários de uma mensagem são especifi cados (e, na maioria dos casos, validados), sendo depois a mensagem transferida.

• POP ou POP3 (Post Offi ce Protocol): é utilizado para o recebimento de e-mails, em outras palavras, é utilizado no acesso remoto a uma caixa de correio eletrônico. O POP3 permite que todas as mensa-gens contidas numa caixa de correio eletrônico possam ser transferidas sequencialmente para um computador local.

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178Obs.: as mensagens são apagadas da caixa de correio

(opcionalmente, o protocolo pode ser confi gurado para que as mensagens não sejam apagadas da caixa de correio).

• IMAP ou IMAP4 (Internet Message Access Pro-tocol): é utilizado para o recebimento de e-mails. É superior em recursos ao POP3. A maioria dos provedores não oferece aos seus assinantes esse protocolo.

Obs.: as mensagens não são apagadas da caixa de correio (fi cam armazenadas no servidor e o internauta pode ter acesso a suas pastas e mensagens em qualquer computador, tanto por webmail como por cliente de correio eletrônico).

• Telnet: é um protocolo cliente-servidor de comu-nicações usado para permitir a comunicação entre computadores ligados numa rede (exemplos: rede local / LAN, Internet). O protocolo Telnet também permite obter um acesso remoto a um computador. Este protocolo vem sendo gradualmente substituí-do pelo SSH.

• SSH (Secure Shell): é um protocolo de rede que permite a conexão com outro computador na rede, de forma a executar comandos de uma unidade re-mota. Possui as mesmas funcionalidades do Telnet, com a vantagem de a conexão entre o cliente e o servidor ser criptografada.

• IRC (Internet Relay Chat): é um protocolo de comunicação bastante utilizado na Internet. Ele é utilizado basicamente como bate-papo (chat) e troca de arquivos, permitindo a conversa em grupo ou privada, sendo o antecessor dos mensageiros instantâneos atuais.

Protocolos da Camada de Transporte:• TCP (Transmission Control Protocol): protocolo

que prepara os pacotes para transmissão de infor-mações em redes de telecomunicações, garantindo que eles sejam recebidos na mesma ordem em que foram emitidos.

• UDP (User Datagram Protocol): outro protocolo de transporte de dados da Internet, que é mais rápido e menos confi ável que o TCP por não ter checagem de erros como parte do protocolo; a checagem de erros de transmissão fi ca por conta dos aplicativos.

Protocolos da Camada de Rede:• IP (Internet Protocol): é o protocolo responsável

pelo envio (indica o endereço correto a ser seguido) de pacotes (dados, arquivos etc.) entre dois pontos da rede. Divide-se em dois:– IPV4 (Protocolo da internet versão 4): tem

endereçamento de origem e destino de 32 bits.– IPV6 (Protocolo da internet versão 6): tem

endereçamento de origem e destino de 128 bits.

FERRAMENTAS DE BUSCA E PESQUISA NA INTERNET

Google

A quantidade de informações na Internet é tão grande e diversifi cada que é praticamente impossível encontrar tudo o que se precisa sem o uso de um mecanismo de

busca. Existem ferramentas de busca muito boas na Internet, como o Altavista, o AlltheWeb, o Yahoo e o MSN. No entanto, nenhum desses sites consegue ter a amplitude do Google. Existem boas razões para isso.

O Google atualiza sua base de informações diariamen-te. Existe o crawler Googlebot, um “robô” do Google que busca informações novas em tudo o que for site. Isso é realmente interessante porque cerca de aproximadamente 4 dias depois de uma matéria ser publicada em um site já é possível encontrá-la no Google. Outros mecanismos de busca também possuem crawlers, mas eles não são tão efi cientes em termos de atualização e de classifi cação de informações.

Outra razão para o sucesso do Google é o sistema Page-Rank. Trata-se de um algoritmo desenvolvido pelos próprios fundadores do Google – Larry Page e Sergey Brin – na Universidade de Stanford, que atribui uma pontuação (um PageRank) a páginas da web, de acordo com a quantidade e a qualidade dos links (externos ou internos) que apontem para ela. O PageRank é um dos fatores de maior peso na defi nição do ordenamento das páginas apresentadas pela Google. Em outras palavras, quanto mais links existirem apontando para uma página, maior é seu grau de importância no Google. Como consequência, essa página tem maior probabilidade de obter um bom posicionamento nas buscas, pois o Page-Rank indica que a comunidade da Web (por meio de links) elegeu aquela página como a de maior relevância no assunto pesquisado. Além disso, o Google analisa os assuntos mais pesquisados e verifi ca quais sites tratam aquele tema de ma-neira signifi cativa. Para isso, ele checa a quantidade de vezes que o termo pesquisado aparece na página, por exemplo.

O Google disponibiliza, ainda, um recurso extrema-mente útil: o de Em Cache. O Google armazena quase todas as páginas rastreadas pelo Googlebot e permite que esse conteúdo seja acessado mesmo quando o site original não está no ar. Por exemplo, suponha que você tenha feito uma pesquisa e, ao clicar um link que aparece na página de resultados, constate que aquela página não existe mais. Se você clicar Em Cache, um link que fi ca junto a cada item disponibilizado na página de resultados, você acessará uma cópia daquela página que está armazenada no Google.

Outros dois fatores importantes são a simplicidade e a clareza. A combinação desses itens foi trabalhada desde a concepção do Google. Devido a isso, é possível acessar um site leve, sem poluição visual e cujas opções são facilmente localizáveis. O Google é capaz de realizar buscas em mais de 300 tipos de arquivos.

O Google oferece, além de seu tradicional mecanismo de busca, vários outros serviços, como o Google News, o Orkut, o Froogle, o Gmail, o Google Talk, o Google Earth, entre outros.

Para saber de algumas novidades que estão por vir ou para saber quais os principais projetos em que o Google trabalha atualmente, basta visitar o Google Labs.

Operadores Avançados

Algumas dicas que servem para a maiora dos busca-dores, incluindo o Google, é usar apenas palavras-chave na sua busca. Ao invés de buscar, por exemplo, “Golpe do Estado”, busque “Golpe Estado”. O Google, e alguns poucos outros, tem uma melhor vantagem, ele faz um fi ltro de busca, retirando informações pequenas como de, da/do, com; assim, não é totalmente necessário fazer o fi ltro manualmente, porém a pesquisa pode se tornar um pouco mais rápida.

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179Função Exemplo Descrição

Pesquisa Exata “Editora Vestcon” Procura pela ocorrência EXATA (com as palavras agrupadas) de Editora Vestcon.

Filtrar Resultado Google-Search Filtra o resultado removendo todos os que possuem Search como resultado.

Busca Alternativa Google (Search OR Groups) Ao invés de OR.Curingas “Google * tem ótimas opções” Troca o asterisco por uma palavra ou frase desconhecida.

Procurar num Site Informáticasite: vestcon.com.br Procura pela palavra Informática no site vestcon.com.br.

Buscar por tipo dearquivo Google fi letype: PDF Procura a palavra Google em arquivos com extensão

PDF.CombinarInformações

filetype: PDF site: vestcon.com.br

Procura por arquivos de extensão PDF no site da vestcon.com.br.

Buscando pelo URL inurl: vestcon Procura vestcon no URL do site.

Buscando pelo Texto intext: vestcon Procura pelo texto vestcon no conteúdo do site, você pode simplifi car este uso digitando somente vestcon.

Buscando Conceitos defi ne: concurso Defi ne a palavra concurso.

Palavras-Chave keyword: concurso Procura na METATAG do site por concurso. Isso algumas vezes pode ser mais funcional.

Cache Cache: www.google.com Vê a página www.google.com em cache.

Título intitle: google concurso Procura páginas que tenham google e/ou concurso no título da página.

Yahoo

A Yahoo! Inc. (NYSE: YHOO) é uma empresa norte--americana de serviços de Internet com a missão de ser “o serviço de Internet global mais essencial para consumidores e negócios”. Opera um portal de Internet, um diretório web, e outros serviços, incluindo o popular Yahoo! Mail.

De acordo com a Alexa Internet, uma empresa de tendências da web, o Yahoo! é a segunda página mais visitada da Internet após o google. A rede global de pá-ginas do Yahoo! recebeu 3 bilhões de page views por dia em outubro de 2004.

Enquanto a popularidade do Yahoo! crescia, novos servi-ços iam surgindo, tornando o Yahoo uma parada obrigatória para todas as novas tendências da Internet. Estes incluem: o Yahoo! Messenger, um mensageiro instantâneo, o Yahoo! Groups, serviço muito popular de criação de mailing lists por assunto de interesse, bate-papo e jogos online, vários portais de notícias e informação, compras online e leilões. Muitos destes são baseados em serviços independentes, os quais o Yahoo! comprou, como o popular GeoCities para hospedagem de sites da web e o Rocketmail. Muitas dessas ações desagradaram os usuários que já usavam esses serviços antes de serem comprados pelo Yahoo!, já que a empresa costumava sempre alterar os termos de serviço.

O Yahoo! oferece maneiras novas e rápidas de encon-trar a informação que você procura, seja na web, seja em seu banco de dados.

Você pode começar com a caixa de busca básica, na página principal do Yahoo! Brasil, ou pelo endereço br.busca.yahoo.com, uma página sem anúncios que fará a busca na web e em seu banco de dados.

Vários Tipos de BuscaNa página de resultados da busca inicial, haverá links

para outros tipos de busca.Imagens: veja fotos, ilustrações e ícones de toda a

web.Diretório: encontra sites catalogados em seu guia para

a web, editado manualmente.

Notícias: procura matérias, artigos e reportagens rela-cionados ao tema pesquisado, em diversas fontes de notícias.

Clicando qualquer um desses links, você será levado diretamente ao tipo de busca que escolheu (imagens, diretório, notícias ou web). A palavra-chave será manti-da na sua caixa de busca. Não é preciso reescrevê-la ou recomeçar sua pesquisa.

Por exemplo: após buscar “carros de corrida”, você pode clicar “Imagens”, para achar fotos de carros de cor-rida, ou clicar “Notícias”, para ver matérias sobre carros de corrida.

Também é possível iniciar a busca através do endereço <www.cade.com.br>.

AtalhosHá certas informações que a busca do Yahoo! pode

fornecer direta e precisamente para você, no topo da página de resultados.

Para a previsão do tempo, digite “tempo São Paulo”.Se você digitar as mesmas palavras seguidas por um

!, sua pesquisa será direcionada para a própria página do Yahoo!. Por exemplo: digitando “tempo Recife”! você será levado ao Yahoo! Tempo com detalhes sobre o tempo em Recife.

Os atalhos também podem ser usados para navegação rápida dentro do Yahoo!. É só digitar o nome de uma propriedade ou serviço do Yahoo!, seguido por um ! para ir direto ao destino. Por exemplo:

Digite “esportes!” para ir ao Yahoo! Esportes; “mail!” para o Yahoo! Mail; “economia!” para o Yahoo! Econo-mia etc.

Mesmo que você não use essas palavras-chave de atalho, existem propriedades e serviços úteis do Yahoo! que combinam com os termos de sua pesquisa. Procure pela seleção no topo da página de resultados.

Mais sobre os Atalhos Yahoo!Categorias RelacionadasCategorias são coleções de web sites editadas manual-

mente e ordenadas por assunto dentro do Diretório do

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180Yahoo!. Os links de “Categorias Relacionadas” permitem que você explore listas de sites que podem ser úteis.

Seus ResultadosA página de Resultados é dividida em diversas seções

para que o resultado desejado seja facilmente encontrado.Se alguma das propriedades ou serviços do Yahoo!

combinar com os termos de sua busca, ela aparecerá no topo da página.

Na página de resultados da busca, aparecerão fre-quentemente os Links Patrocinados. Eles são links pagos para páginas que apresentam como conteúdo produtos relacionados à busca que foi realizada.

Os resultados da Busca Yahoo! são links para sites relevantes fornecidos por ferramentas de busca combina-dos com listagens do Diretório do Yahoo!. Os resultados possuem algumas características novas:

– Abrir um link em uma nova janela: clique este ícone para ver o site em uma outra janela do navegador, mantendo sua página de resultados da Busca do Yahoo! disponível.

– Categoria: se um site também estiver catalogado no Diretório do Yahoo!, haverá um link para sua categoria do Diretório.

Os resultados de busca na Web costumam se estender por várias páginas. O número total de resultados encon-trados estará disponível à direita do cabeçalho da seção.

Busca AvançadaA Busca Avançada ajuda a achar sites levando em

conta critérios bastante precisos, tais como combina-ções de palavras e a data da última atualização do site. As opções que você escolher se aplicam somente à busca naquela ocasião. Cada tipo de busca, como Web, Diretório, ou Notícias, tem sua própria página de Busca Avançada, oferecendo um conjunto diferente de opções.

A Busca Avançada ajuda você a encontrar os sites que combinam com um critério específi co. As opções escolhidas se aplicam apenas à busca naquela ocasião (por favor, procure a página de ajuda de Preferências para confi gurações que você pode salvar).

Use quantas opções seguintes você precisar. Lembre--se que quanto mais restrições você estabelecer em sua busca, menos serão os resultados obtidos.

Mostre Resultados ComPara resultados mais precisos, estas caixas de texto

dão à Busca do Yahoo! instruções específi cas sobre as palavras que você submeter. A maioria possui símbolos equivalentes que também podem ser usados na caixa de busca básica.

Todas as palavras: inclui todas as palavras que você digitar na caixa de busca. É similar à inserção de um “E” entre palavras ou o símbolo “+” antes de cada termo.

Exemplo: você está buscando pousadas em Campos do Jordão. Use este campo para achar páginas relacionadas a todas as palavras juntas.

Pelo menos uma das palavras: procura por resultados que combinam com uma ou mais das palavras submetidas. É similar à inserção de “OU” entre os termos.

Exemplo: você quer informação sobre caiaques ou canoas.

A frase exata: procura pelas palavras na ordem exata que você as submeteu. É similar à inserção de aspas (“ ”) antes e depois do conjunto de termos.

Exemplo: você está procurando por uma frase famosa: “Independência ou morte”.

Nenhuma das palavras: exclui palavras de sua busca. É similar à inserção de um “NÃO” entre as palavras ou de um sinal de menos “-” antes do termo.

Exemplo: você quer saber sobre arranjos fl orais, mas não gosta de rosas.

Digite o termo “arranjos fl orais” na caixa “todas as palavras” e “rosas” na caixa “nenhuma das palavras”.

Use os menus à direita de cada caixa de texto para que as buscas se deem em partes específi cas das páginas: no título, na URL ou em qualquer parte do site.

Site/DomínioRestringe sua busca a sites com um sufi xo específi co de

domínio, como .com, .edu, ou .gov. Por exemplo, se você quer procurar apenas websites de organizações não comerciais, clique o botão e selecione “.org” no menu de drop-down.

Para especifi car mais de um domínio, ou um não listado no menu de drop-down, clique o botão superior e digite os domínios no campo de texto, separados por vírgulas.

Você também pode usar este campo para buscar em um website em particular, como yahoo.com.br.

Conteúdo AdultoVocê pode optar pela fi ltragem de conteúdo explícito

e adulto de seus resultados de busca. Para fazer essa fi l-tragem, será usada uma combinação de informações do diretório do Yahoo! e de nossos parceiros de tecnologia para bloquear o maior número de material explícito. Mas lembre-se que esse fi ltro não é totalmente infalível.

Se você quer manter este fi ltro confi gurado para todas as suas buscas na Web, selecione essa opção em Prefe-rências. O link para Preferências encontra-se à direita da caixa de busca na página de Busca Avançada e em sua página de resultados da web.

PaísO Yahoo! normalmente efetua sua busca através de

websites de todas as partes do mundo. Você pode escolher a opção de visualizar sites de apenas um país.

IdiomaOs resultados da busca podem incluir sites escritos

em Inglês, Japonês, Espanhol ou qualquer outro idioma. Para restringir sua busca a determinado idioma, basta selecioná-lo na página da busca avançada.

Você também pode salvar as confi gurações de Idioma para sua busca de web em Preferências.

Número de ResultadosA Busca do Yahoo! normalmente exibe 20 resultados

da web por página. Você pode escolher um número dife-rente, entre 10 e 100. Essas modifi cações também podem ser configuradas na seção Preferências. Quando você estiver pronto, clique o botão Buscar e veja os resultados. As opções que você selecionou serão mostradas próximas à caixa de busca no topo da página de resultados da Web.

Busca por URLNo fi nal da página de Busca Avançada haverá duas

maneiras de procurar sites relacionados a outro site em particular. Você pode usar a propriedade Busca por URL para encontrar páginas da web que são similares ou que possuem links a um site específi co.

MSN

MSN ou Microsoft Service Network é uma coleção de serviços oferecidos pela Microsoft em suas estratégias envolvendo tecnologias de Internet.

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181O Microsoft Network foi inicialmente concebido para

ser uma grande BBS (ou serviço online) em 1994 para os usuários do Windows 95. Contrariando a grande tendência da época, Bill Gates afi rmava que a Internet era apenas uma “moda passageira” e que os grandes serviços online eram o futuro das conexões caseiras entre computadores pessoais. Devido ao grande sucesso que era a America Online e a Compuserve, Gates não poderia estar mais errado. Um ano depois voltou atrás e o serviço MSN já não existia mais. Todos os grandes serviços online se converteram em provedores de acesso à Internet devido ao espantoso crescimento da rede.

Em 1996 o MSN não conseguiu se fi rmar de fato como um grande provedor, fi cando atrás de alguns que nem existem mais. Em 1997 a Microsoft faz uma grande campanha de marketing nos Estados Unidos e Europa, angariando milhões de assinantes e colocando o MSN como sexto maior provedor nos Estados Unidos. Em 1998 esta campanha foi atrelada ao Windows 98, mas não obteve tanto sucesso como no ano anterior. Em 1999, na Inglaterra, o MSN inglês conquistara o posto de maior provedor da Europa. Também nessa época é que o foco do MSN em todo mundo muda para portais tendo, inclusive, uma fi lial inaugurada no Brasil em 2000.

Em 2001 inicia-se uma agressiva campanha de marketing para promover o MSN Messenger, que era apenas um clone do já conhecido ICQ. No Brasil essa campanha foi feita junto ao público jovem com comerciais na MTV e Jovem Pan. Em 2003 o programa da Microsoft já era o mais utilizado pelos internautas. Por esse grande sucesso, a sigla MSN é mais conhecida como o programa mensageiro. Em 2001 também foi introduzido o MSN Explorer que era apenas um browser baseado no Internet Explorer mais atraente ao público leigo e com fácil acesso aos serviços do portal MSN.com, visando estimular seu uso. Apesar de ser incorporado no Windows XP até 2002, o MSN Explorer encontra-se atualmente abandonado.

Hoje, o MSN ainda mantém grandes portais na Inter-net integrados pela tecnologia .Net Passport, concentrando mais de vinte milhões de páginas. Através deste conglome-rado de sites (que engloba tudo da Microsoft, até seu site corporativo) a sigla ocupa o segundo posto em número de acessos nos Estados Unidos. Em 2002 a Microsoft tentou introduzir o MSN 8.0 como um software que englobasse acesso rápido e expandido a todos os seus serviços me-diante uma assinatura, mas não obteve sucesso. Em 2003 a estratégia foi abandonada e o domínio MSN.com foi liberado para o serviço de e-mail gratuito Hotmail.

O último serviço lançado do portal MSN (Microsoft Network) é o MSN Soapbox para rivalizar com o YouTu-be e prover acessos aos vídeos inseridos pelos próprios usuários, o MSN Soapbox está em versão beta e inglês. (Opinião do autor: como a Microsoft está trabalhando no novo portal que substituirá o chamado Windows Live, talvez o serviço mude para o Windows Live, que já era um beta antigo e pouco explorado pela própria Microsoft).

Pesquisando InformaçõesHá diversas formas de pesquisar informações usando

a MSN.Use os canais para obter informações gerais sobre

um assunto.Use as caixas específi cas de Buscar para localizar

informações em uma determinada parte do site; por exemplo, use o Buscar em Shopping para localizar um produto no site Shopping.

Use o MSN Busca para localizar outros sites na Web.Clique o botão da barra de navegação na rede ou digite

uma palavra-chave na caixa de texto Busca na Internet na parte superior direita da página inicial (acima de Canais) e clique o botão Busca.

Dicas sobre o Uso das Ferramentas de Busca

Pode ser que a sua busca mostre uma grande quan-tidade de associações. Se isso acontecer, tente limitá-la usando as seguintes técnicas:

– Coloque aspas (“ ”) entre as palavras que devem ser tratadas como frases inteiras.

– Se, por acaso, você precisar incluir uma palavra ou frase específi ca nos resultados da pesquisa, coloque antes dela um sinal de mais (+).

– Da mesma forma, coloque antes da palavra ou da frase um sinal de menos (-) para excluí-la dos resultados da pesquisa.

– Para obter ajuda usando provedores externos de pesquisa, consulte os tópicos de ajuda disponíveis em seus sites. Para fazer isso, busque o site do provedor de pesquisa e localize suas informações de ajuda.

USO DA INTERNET NA EDUCAÇÃO, NEGÓCIOS,MEDICINA E OUTROS DOMÍNIOS

Todas as áreas do conhecimento se benefi ciam dos recursos oferecidos pela Internet, e a medicina, em es-pecial, já obtém grande auxílio no intercâmbio de infor-mações entre profi ssionais de todo o mundo. Já existem muitos jornais e revistas médicos disponíveis na Net; as especialidades médicas têm associações e sociedades com endereços na rede, e em relação à pesquisa médica há listas e grupos de discussão nos quais são debatidos assuntos de diversas áreas.

Na Internet, estudantes podem interagir com museus, passear pela Casa Branca, olhar através de um telescópio, dissecar um sapo ou visitar cidades de todo o mundo. Alunos de todo lugar podem acompanhar uma equipe de pesquisadores viajando pela Antártica. O uso integrado de relatos, ambiente online e atividades escolares auxi liam os estudantes a experienciarem os preparativos diários e o trabalho, que é parte integrante de uma aventura científi ca.

Em uma demonstração acerca das possibilidades da Internet, estudantes, sentados em sua sala de aula no Havaí, foram capazes de dirigir um robô submarino que transmitia imagens ao vivo pela televisão e examinar o fundo do oceano. Tudo isso através dos computadores de sua escola. Porém, nem todos os espaços virtuais são extensões do mundo real.

A Terra Sagrada dos nativos americanos não existe mais na realidade, mas pode ser reconstruída num con-texto virtual. Os descendentes destes nativos podem aprender sobre os valores que foram centrais para seu povo. Podem participar de cerimônias tribais que os co-nectam através do tempo e do espaço com seu passado e estabelecer novas ligações para um futuro coletivo. Esta seria uma construção social que tem valor para uma nação. Já existem americanos nativos trabalhando neste tipo de projeto.

Existem também mundos virtuais que combinam ciência com fi cção, como o Micromuse do MIT. Pode-mos criar novos “lugares”, mas devemos ter claro que as comunidades online enfrentam as mesmas questões que existem em todas as organizações sociais: questões

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182como liberdade de expressão X censura, segurança e controle, espaço público e privado, inclusão e exclusão. É necessária uma intensa e contínua negociação social para encontrarmos o equilíbrio exato entre a liberdade individual e o controle coletivo. Além de uma profunda compreensão das possibilidades sociais, uma refl exão sobre como temos resolvido e lidado com nossos pro-blemas até agora, entender e construir novas convenções que atendam a um mundo novo. Algumas pessoas acharão que isso é necessário para pesar os custos e os benefícios dos diferentes sistemas sociais, para encontrar um modo de criar comunidades na fronteira eletrônica. Ser parte do processo defi ne a cidadania e está, potencialmente, aberto para aprendizes de todas as idades. As dimensões físicas de uma paisagem oferecem distintas possibilidades e estabelecem limites para a interação humana, mas não constituem uma aldeia ou uma comunidade.

No mundo empresarial, quando falamos de negócios e internet, estamos nos referindo ao termo e-business, que em uma tradução livre seria algo como “negócios eletrônicos” ou “do mundo digital”. Neste mundo de e-business, gostaria de salientar um ponto importante que, às vezes, é esquecido e muitas vezes desvalorizado por nós, brasileiros, ou seja, ao contrário do que muitos pensam, o Brasil é “primeiro mundo” em internet business, não em números quantitativos, mas no aspecto qualitativo.

Essa qualidade do e-business no Brasil pode ser percebida nas comunidades virtuais e pelas cabeças pen-santes que estão aí disponíveis na própria internet. Para transformar esta inteligência de e-business em dinheiro, falta aos empreendedores colocar esta gente competente para interagir ou apoiar os negócios dentro de suas em-presas, a saber que o e-business está ligado à tecnologia da informação, ou seja, precisa atuar junto às principais áreas de negócios, que são vendas, marketing e promoção, além de trabalhar mais de perto com outras importantes áreas de suporte, que são fi nanças e cadeia de suprimento.

INTRANET

Uma Intranet é uma rede privada de computadores baseada nos padrões de comunicação da Internet. É uma versão reduzida da Internet que somente os membros de uma organização podem ver. Essas webs internas estão em uma explosão de crescimento no uso e aprendizado da tecnologia da Internet.

Os anos recentes viram um crescimento exponencial no número de companhias conectadas à Internet. No começo do uso da Internet, as companhias conectaram seus servidores de correio eletrônico à Internet. O passo seguinte foi publicar websites com informações corpora-tivas. A tendência agora é usar as mesmas ferramentas de publicação de informações para o mundo, para publicar informações dentro da rede privada, a Intranet.

Por que instalar uma Intranet? As companhias buscam soluções de arquitetura aberta e com boa relação custo-benefício para a distribuição de informações através de sua organização. Os empregados querem informações melhores e mais rápidas. A Intranet oferece esta solução.

Como na Internet, o Web Browser (Navegador Web) é a interface universal para a Intranet. Nunca antes uma companhia teve a habilidade de instalar uma rede em que todas as operações pudessem ser executadas com uma única interface que pode ser executada nas mais variadas plataformas de hardware e software. Agora, o usuário Unix pode se comunicar com o usuário MAC, que pode se comunicar com o usuário Windows.

Essa interface universal diminui a curva de aprendi-zagem de novos aplicativos, diminui a necessidade para versões aperfeiçoadas de software proprietários para o computador cliente e fornece um comportamento padrão para todos os aplicativos.

Uma Intranet é surpreendentemente barata para ser implementada. Browsers, como a Internet Explorer da Microsoft, são quase gratuitos. Um servidor de Web pode ser instalado por poucos dólares e alguns podem até ser baixados gratuitamente pela Internet. Muitas companhias podem manter uma Intranet com só uma pessoa. Com o advento das ferramentas de autoria de conteúdo HTML, a publicação de documentos na Intranet fi ca cada vez mais fácil.

A Intranet é uma forma de tornar as informações mais acessíveis aos empregados, além de reduzir o gasto de papel de muitos aplicativos de escritório. Com a in-formação publicada na Intranet, a companhia ganha em agilidade e exatidão na tomada de decisões, uma vez que informações podem ser distribuídas em tempo real a todos os que dela necessitem.

Benefícios de uma Intranet:• unifi ca as informações para todos os empregados,

não importando sua localização geográfi ca;• fácil para instalar e administrar;• arquitetura aberta;• interface universal;• baixo custo de implementação;• conecta todas as plataformas do sistema opera-

cional;• ótima relação custo-benefício;• acesso mais rápido a informações;• melhora a tomada de decisão;• compartilha conhecimento;• reduz o tempo e o custo de desenvolvimento de

novas aplicações.

Componentes de uma Intranet: toda Intranet con-tém alguns componentes básicos. As companhias esco-lhem prover algum ou todos estes interiormente, enquanto outros vão para fora dos consultores. Os componentes básicos de uma Intranet são:

• Rede – Uma Intranet requer uma rede que execute o protocolo TCP/IP. Deve haver bastante banda passante para o tráfego envolvido, incluindo dados multimídia.

• Segurança – Para manter sua rede livre dos ha-ckers da Internet que tentam acessar informações da companhia, é necessário instalar um programa Firewall. A conexão da Intranet à Internet não é obrigatória. É perfeitamente possível ter uma Intranet completamente funcional sem acesso a redes externas.

• Hardware e Software – A Intranet requer um servidor Web. O servidor pode rodar sobre os mais variados sistemas operacionais, como Unix, Mac ou Windows. Há diversos fabricantes de software servidor que entrega os arquivos de HTML para o browser. Alguns estão até integrando um ser-vidor Web como parte do Sistema Operacional, como o Internet Information Server da Microsoft. O empregado precisará de uma Browser no desktop. Os publicadores de conteúdo usarão ferramentas de autoria e os usuários um mecanismo de busca, como o Google, para encontrar rapidamente as informações desejadas.

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183Extranet: acesso remoto (distância) a uma Intranet.

Uma Extranet também pode ser vista como uma parte da empresa que é estendida a usuários externos (“rede extra-empresa”), tais como representantes e clientes. Outro uso comum do termo Extranet se dá na designação da “parte privada” de um site, em que somente “usuários registrados” podem navegar, previamente autenticados por sua senha.

E-MAIL, CORREIO-E OU CORREIO ELETRÔNICO

É um método que permite compor, enviar e receber mensagens por meio de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo e-mail é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e são baseados no protocolo SMTP, como aqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.

História: o correio eletrônico é anterior ao surgimento da Internet. Os sistemas de e-mail foram uma ferramenta crucial para a criação da rede internacional de computadores.

O primeiro sistema de troca de mensagens entre computadores que se tem notícia foi criado em 1965 e possibilitava a comunicação entre os múltiplos usuários de um computador do tipo mainframe. Apesar de a his-tória ser um tanto obscura, acredita-se que os primeiros sistemas criados com tal funcionalidade foram o Q32 da SDC e o CTSS do MIT.

O sistema eletrônico de mensagens transformou-se rapidamente em um “e-mail em rede”, permitindo que usuários situados em diferentes computadores trocassem mensagens. Também não é muito claro qual foi o primeiro sistema que suportou o e-mail em rede. O sistema Autodin, em 1966, parece ter sido o primeiro a permitir que mensa-gens eletrônicas fossem transferidas entre computadores diferentes, mas é possível que o sistema Sage tivesse a mesma funcionalidade algum tempo antes.

A rede de computadores Arpanet fez uma grande contribuição para a evolução do e-mail. Existe um rela-to que indica a transferência de mensagens eletrônicas entre diferentes sistemas situados nesta rede logo após a sua criação, em 1969. O programador Ray Tomlinson iniciou o uso do sinal @ para separar os nomes do usuá-rio e da máquina no endereço de correio eletrônico em 1971. Considerar que ele foi o “inventor” do e-mail é um exagero, apesar da importância dos seus programas de email: SNDMSG e READMAIL. A primeira mensagem enviada por Ray Tomlinson não foi preservada; era uma mensagem anunciando a disponibilidade de um e-mail em rede. A Arpanet aumentou signifi cativamente a populari-dade do correio eletrônico.

Sistema de e-mail: o envio e o recebimento de uma mensagem de e-mail são realizados por meio de um siste-ma de correio eletrônico. Um sistema de correio eletrônico é composto de programas de computador que suportam a funcionalidade do cliente de e-mail e de um ou mais ser-vidores de e-mail que, através de um endereço de correio eletrônico, conseguem transferir uma mensagem de um usuário para outro. Esses sistemas utilizam protocolos de Internet que permitem o tráfego de mensagens de um remetente para um ou mais destinatários que possuem computadores conectados à Internet.

Formato de e-mail na Internet: o formato na Inter-net para mensagens de e-mail é defi nido na RFC 2822 e uma série de outras RFCs (RFC 2045 até a RFC 2049) que são conhecidas como Mime.

Mensagens de e-mail consistem basicamente em duas seções principais:

• cabeçalho (header) – é estruturado em campos que contêm o remetente, destinatário e outras informações sobre a mensagem.

• corpo (body) – contém o texto da mensagem.O corpo é separado do cabeçalho por uma linha em

branco.Funcionalidades: hoje os grandes sítios da Internet

criaram uma série de facilidades para o usuário. Note que essa variação é só uma facilidade e não um novo tipo de e-mail. Entre essas pode-se citar:

• E-mail restrito: alguns sítios restringem alguns tipos de e-mail. Esse tipo de restrição normalmente é usado a fi m de evitar a atuação de um spammer ou divulgador não autorizado de mensagens em massa. Normalmente esse tipo de mensagem ele-trônica é mais usado em empresas.

• E-mail com privacidade segura: normalmente usado por autoridades, seu uso é controlado. Por medida de segurança, alguns organismos e entida-des internacionais ou mesmo ligados a Governos categorizam o e-mail como:– Privativo ou de uso exclusivo da autoridade:

esse e-mail, apesar de ter acesso à rede, é tão restrito que a própria autoridade deve confi gurá-lo de quem recebe as mensagens.

– Semiprivativo: o mesmo que privativo, porém menos restrito.

Os norte-americanos chegam ao cúmulo de dar níveis e subníveis a esse tipo de mensagem; entretanto, vem crescendo o uso da criação de chaves criptográfi cas pes-soais (facilidade provida por aplicativos especializados), assegurando a privacidade das informações “de qualquer importância” de cada indivíduo. Tais chaves possuem uma grande fl exibilidade, escalabilidade e confi abilidade.

Algumas dicas de segurança:– nunca abrir ou responder e-mails desconhecidos;– nunca abrir arquivos de e-mails desconhecidos,

pois podem conter vírus;– ter sempre um anti-spyware (contra os programas-

espiões) e antivírus instalados no seu computador.• E-mail categorizado ou especial: especial ou

categorizado em níveis, que são de uso exclusivo dos provedores de Internet. Servem para testes e verifi car se funciona ou não o seu sistema antispam (contra as mensagens eletrônicas em massa).

• E-mails gratuitos: com a popularização da In-ternet por meio dos provedores gratuitos (cujos usuários ganhavam também uma caixa de correio eletrônico grátis), muitos sítios começaram a ofere-cer endereços de e-mail gratuitos desvinculados de qualquer outro serviço. Essas mensagens de e-mail podem ser lidas com o uso do próprio navegador, sem a necessidade de um programa específi co, sendo, por isso, também chamados webmail.

Popularidade: o correio eletrônico tornou-se bastante popular devido a sua grande facilidade em quebrar bar-reiras geográfi cas. Pessoas que estão em diferentes conti-nentes podem se comunicar, enviar e receber mensagens a qualquer hora do dia e em qualquer parte do mundo, desde que possuam computadores conectados à Internet.

Observa-se que o correio eletrônico deixa de ser ape-nas um meio de troca de mensagens entre pessoas para se tornar um grande fator na produtividade das empresas. Grandes empresas utilizam cada vez mais o correio ele-trônico para desempenhar papéis decisivos em suas nego-ciações. A Intranet pode ser utilizada para tornar possível

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184a comunicação de funcionários com outros grupos, o que torna mais fácil o trabalho e elimina mensagens em massa e outras indesejadas.

Áreas de Aplicações: as aplicações de correio ele-trônico normalmente oferecem ao usuário uma série de facilidades. A maior parte delas fornece um editor de textos embutido e a possibilidade do envio de arquivos anexados à correspondência. Além disso, a maioria das aplicações permite o envio de correspondências para um único destinatário ou o envio para mais de uma pessoa ou para um grupo de pessoas.

Embora não tenham sido desenvolvidos como uma ferramenta de trabalho cooperativo, os serviços de correio eletrônico adaptaram-se muito bem ao ambiente de grupos de trabalho, onde se tornaram indispensáveis nas organi-zações, ao agilizar processos, democratizar o acesso às informações e diminuir os custos. Essa é uma das formas mais utilizadas para o estabelecimento de comunicações através do computador.

Muitas organizações também utilizam o correio eletrô-nico como forma de troca de mensagens, mas se quiserem utilizar recursos de groupware, poderão incluí-los de forma simples e com baixo custo, com uma boa segurança.

Problemas na utilização de e-mail: a desvantagem está na falta de conhecimento da grande maioria dos in-ternautas e, ainda, nos spammers ou geradores de spam, grandes remetentes de vírus. Veja a seguir:

Spam: mensagens de e-mail não desejadas e enviadas em massa para múltiplas pessoas por um spammer, agente difundidor dessas mensagens, que normalmente possui códigos maliciosos e vírus diversos.

Vírus: as mensagens de e-mail são um excelente veículo de propagação de vírus, sobretudo por meio dos arquivos anexos. Por isso, recomenda-se nunca baixar um arquivo tipo .exe (executáveis) ou outros suspeitos.

É aconselhável nunca abrir e-mail desconhecido, ex-ceto se for de um sítio confi ável, não sem antes observar os procedimentos de segurança.

Fraudes via e-mail: com o grande aumento do uso da Internet e do correio eletrônico na vida das pessoas, tornou--se grande o número de pessoas maliciosas que tentam utili-zar esses meios para realizar fraudes. O grande foco desses fraudadores são pessoas que utilizam sítios de instituições fi nanceiras na Internet. Os fraudadores eletrônicos utilizam a grande facilidade com que uma caixa de correio pode ser forjada e falsifi cada. Eles utilizam listas e programas para envio de spam em grande escala juntamente com arquivos executáveis e serviços de hospedagem gratuitos e que não necessitem identifi cação legítima.

Esses fraudadores enviam mensagens de e-mail se passando por bancos e outras instituições fi nanceiras, so-licitando dados pessoais, número de conta-corrente, cartão bancário e, às vezes, até mesmo o número de senhas de clientes. Esses clientes desavisados enviam esses dados pensando se tratar realmente de um pedido dessas institui-ções, sem saberem que estão sendo vítimas de fraudadores. Cada vez mais cresce o número de pessoas que têm suas contas fraudadas, cartões utilizados em compras e outros tipos de fraudes. A falta de legislação e de meios de se-gurança que controlem esse tipo de ação têm se tornado fatores positivos para que esses fraudadores continuem a atuar. Além disso, não há nenhum mecanismo que permita rastrear, identifi car e coibir a ação desses fraudadores, tornando, assim, cada vez mais difícil a atua ção das auto-ridades nesses casos. Mensagens de e-mail de instituições que solicitem dados pessoais devem ser ignoradas, pois estas não enviam tais mensagens para seus clientes.

A melhor maneira de se prevenir contra fraudes ao utilizar o correio eletrônico é mesmo procurar o máximo de informações sobre sua origem e desconfi ar de qualquer indício que possa levantar alguma suspeita. Mensagens de e-mail que foram enviadas por pessoas ou empresas desconhecidas encabeçam essa lista. Deve-se ter atenção especial com esses tipos de mensagem, pois podem ins-talar programas-espiões maliciosos, que podem capturar dados que estejam ou foram digitados no computador em que tais programas são executados, tornando fácil a obtenção de dados de seus usuários.

Segurança: quando adequadamente implementados, esses protocolos podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras. Hoje diversas empresas in-terligam suas bases operacionais através de um VPN na internet. Um sistema de comunicação por VPN tem um custo de implementação e manutenção insignifi cantes, se comparados aos antigos sistemas de comunicação física, como o frame-relay, por exemplo, que tem um custo exorbitante e segurança muito duvidosa. Por esse motivo muitos sistemas de comunicação estão sendo substituídos por uma VPN, que além do baixo custo, oferece também uma alta confi abilidade, integridade e disponibilidade dos dados trafegados. Sistemas de co-municação por VPN estão sendo amplamente utilizados em diversos setores, até mesmo os setores governamen-tais no mundo inteiro utilizam este recurso. As Polícias Federais em todo mundo já substituíram seu sistema de comunicação de dados pela VPN. O caso serve de exemplo de como o sistema é viável e oferece absoluta segurança e confi abilidade.

Criptografi a: é a codifi cação de dados. Divide-se, basicamente, em dois tipos:

• Criptografi a simétrica, criptografi a de chave única ou criptografi a de chave secreta: baseia-se numa única chave, usada por ambos interlocutores, e na premissa de que esta é conhecida apenas por eles. Este sistema é tanto ou mais seguro quanto o for a própria chave e o meio em que ela foi dada a conhecer a ambos interlocutores. É comum a chave estar guardada num local que se “pensa” ser seguro. Geralmente este sistema é utilizado em sistemas que se necessita de velocidade. Primeiramente é feita a autenticação por um sistema de Chaves Assimétricas e posteriormente a comunicação é feita via chave simétrica.

• Criptografi a de chave pública e privada ou crip-tografi a assimétrica: é um método de criptografi a que utiliza um par de chaves: uma chave pública e uma chave privada. A chave pública é distribuí-da livremente para todos os correspondentes via e-mail ou outras formas, enquanto a chave privada deve ser conhecida apenas pelo seu dono.

Em um algoritmo de criptografi a assimétrica, uma mensagem cifrada (encriptada é o termo usual) com a chave pública pode somente ser decifrada pela sua chave privada correspondente. Do mesmo modo, uma mensagem cifrada com a chave privada pode somente ser decifrada pela sua chave pública correspondente.

Os algoritmos de chave pública podem ser utilizados para autenticidade e confi dencialidade. Para confi denciali-dade, a chave pública é usada para cifrar mensagens. Com isso, apenas o dono da chave privada pode decifrá-la. Para autenticidade, a chave privada é usada para cifrar mensa-gens, o que garante que apenas o dono da chave privada poderia ter cifrado a mensagem que foi decifrada com a “chave pública”.

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185CÓDIGOS MALICIOSOS (MALWARE)

VÍRUS

Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de um computador. O vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro para que se possa tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção.

Nesta seção, entende-se por computador qualquer dispositivo computacional passível de infecção por vírus. Computadores domésticos, notebooks, telefones celulares e PDAs são exemplos de dispositivos computacionais passíveis de infecção.

Como um vírus pode afetar um computador?Normalmente, o vírus tem controle total sobre o

computador, podendo fazer de tudo, desde mostrar uma mensagem de “feliz aniversário”, até alterar ou destruir programas e arquivos do disco.

Como o computador é infectado por um vírus?Para que um computador seja infectado por um vírus,

é preciso que um programa previamente infectado seja executado. Isto pode ocorrer de diversas maneiras, tais como:

• abrir arquivos anexados aos e-mails;• abrir arquivos do Word, Excel etc.;• abrir arquivos armazenados em outros compu-

tadores, através do compartilhamento de recursos;• instalar programas de procedência duvidosa ou

desconhecida, obtidos pela Internet, de disquetes, pen drives, CDs, DVDs etc;

• ter alguma mídia removível (infectada) conectada ou inserida no computador, quando ele é ligado.

Novas formas de infecção por vírus podem surgir, portanto, é importante manter-se informado por meio de jornais, revistas e dos sites dos fabricantes de antivírus.

Um computador pode ser infectado por um vírus sem que se perceba?

Sim. Existem vírus que procuram permanecer ocul-tos, infectando arquivos do disco e executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Também, existem outros tipos que permanecem inativos durante certos períodos, entrando em atividade em datas espe-cífi cas.

O que é um vírus propagado por e-mail?Um vírus propagado por e-mail (e-mail borne virus)

normalmente é recebido como um arquivo anexo à uma mensagem de correio eletrônico. O conteúdo dessa men-sagem procura induzir o usuário a clicar sobre o arquivo anexo, fazendo com que o vírus seja executado. Quando este tipo de vírus entra em ação, ele infecta arquivos e programas e envia cópias de si mesmo para os contatos encontrados nas listas de endereços de e-mail armazenadas no computador do usuário.

É importante ressaltar que este tipo específi co de vírus não é capaz de se propagar automaticamente. O usuário precisa executar o arquivo anexo que contém o vírus ou o programa leitor de e-mails precisa estar confi gurado para autoexecutar arquivos anexos.

O que é um vírus de macro?Uma macro é um conjunto de comandos que são

armazenados em alguns aplicativos e utilizados para au-tomatizar algumas tarefas repetitivas. Um exemplo seria, em um editor de textos, defi nir uma macro que contenha a sequência de passos necessários para imprimir um do-cumento com a orientação de retrato e utilizando a escala de cores em tons de cinza.

Um vírus de macro é escrito de forma a explorar esta facilidade de automatização e é parte de um arquivo que normalmente é manipulado por algum aplicativo que utiliza macros. Para que o vírus possa ser executado, o arquivo que o contém precisa ser aberto e, a partir daí, o vírus pode executar uma série de comandos automatica-mente e infectar outros arquivos no computador.

Existem alguns aplicativos que possuem arquivos base (modelos) que são abertos sempre que o aplicativo é executado. Caso este arquivo base seja infectado pelo vírus de macro, toda vez que o aplicativo for executado, o vírus também será.

Arquivos nos formatos gerados por programas da Microsoft, como o Word, Excel, Powerpoint e Access, são os mais suscetíveis a este tipo de vírus. Arquivos nos formatos RTF, PDF e PostScript são menos suscetíveis, mas isso não signifi ca que não possam conter vírus.

Como posso saber se um computador está infec-tado?

A melhor maneira de descobrir se um computador está infectado é por meio dos programas antivírus.

É importante ressaltar que o antivírus e suas assinatu-ras devem estar sempre atualizados, caso contrário poderá não detectar os vírus mais recentes.

Existe alguma maneira de proteger um computa-dor de vírus?

Sim. Algumas das medidas de prevenção contra a infecção por vírus são:

• instalar e manter atualizados um bom programa antivírus e suas assinaturas;

• desabilitar no seu programa leitor de e-mails a autoexecução de arquivos anexos às mensagens;

• não executar ou abrir arquivos recebidos por e-mail ou por outras fontes, mesmo que venham de pessoas conhecidas. Caso seja necessário abrir o arquivo, certifi que-se que ele foi verifi cado pelo programa antivírus;

• procurar utilizar na elaboração de documentos formatos menos suscetíveis à propagação de vírus, tais como RTF, PDF ou PostScript;

• procurar não utilizar, no caso de arquivos com-primidos, o formato executável. Utilize o próprio formato compactado, como por exemplo Zip ou Gzip.

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186O que é um vírus de telefone celular?Um vírus de celular se propaga de telefone para te-

lefone através da tecnologia bluetooth ou da tecnologia MMS (Multimedia Message Service). A infecção se dá da seguinte forma:

1. O usuário recebe uma mensagem que diz que seu telefone está prestes a receber um arquivo.

2. O usuário permite que o arquivo infectado seja recebido, instalado e executado em seu aparelho.

3. O vírus, então, continua o processo de propagação para outros telefones, através de uma das tecnolo-gias mencionadas anteriormente.

Os vírus de celular diferem-se dos vírus tradicionais, pois normalmente não inserem cópias de si mesmos em outros arquivos armazenados no telefone celular, mas podem ser especifi camente projetados para sobrescrever arquivos de aplicativos ou do sistema operacional instalado no aparelho.

Depois de infectar um telefone celular, o vírus pode realizar diversas atividades, tais como: destruir/sobrescre-ver arquivos, remover contatos da agenda, efetuar ligações telefônicas, drenar a carga da bateria, além de tentar se propagar para outros telefones.

Como posso proteger um telefone celular de vírus?Algumas das medidas de prevenção contra a infecção

por vírus em telefones celulares são:• mantenha o bluetooth do seu aparelho desabilitado

e somente habilite-o quando for necessário. Caso isto não seja possível, consulte o manual do seu aparelho e confi gure-o para que não seja iden-tifi cado (ou “descoberto”) por outros aparelhos (em muitos aparelhos esta opção aparece como “Oculto” ou “Invisível”);

• não permita o recebimento de arquivos enviados por terceiros, mesmo que venham de pessoas co-nhecidas, salvo quando você estiver esperando o recebimento de um arquivo específi co;

• fi que atento às notícias veiculadas no site do fa-bricante do seu aparelho, principalmente àquelas sobre segurança;

• aplique todas as correções de segurança (patches) que forem disponibilizadas pelo fabricante do seu aparelho, para evitar que possua vulnerabi lidades;

• caso você tenha comprado uma aparelho usado, restaure as opções de fábrica (em muitos aparelhos esta opção aparece como “Restaurar Confi guração de Fábrica” ou “Restaurar Confi guração Original”) e confi gure-o como descrito no primeiro item, antes de inserir quaisquer dados.

Os fabricantes de antivírus têm disponibilizado versões para diversos modelos de telefones celulares. Caso você opte por instalar um antivírus em seu telefone, consulte o fabricante e verifi que a viabilidade e dispo-nibilidade de instalação para o modelo do seu aparelho. Lembre-se de manter o antivírus sempre atualizado.

CAVALOS DE TROIA

Conta a mitologia grega que o “Cavalo de Troia” foi uma grande estátua, utilizada como instrumento de

guerra pelos gregos para obter acesso a cidade de Troia. A estátua do cavalo foi recheada com soldados que, durante a noite, abriram os portões da cidade possibilitando a entrada dos gregos e a dominação de Troia. Daí surgiram os termos “Presente de Grego” e “Cavalo de Troia”.

Na informática, um Cavalo de Troia (trojan horse) é um programa, normalmente recebido como um “presen-te” (por exemplo, cartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela, jogo etc.), que além de executar funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário.

Algumas das funções maliciosas que podem ser exe-cutadas por um Cavalo de Troia são:

• instalação de keyloggers ou screenloggers;• furto de senhas e outras informações sensíveis,

como números de cartões de crédito;• inclusão de backdoors, para permitir que um ata-

cante tenha total controle sobre o computador;• alteração ou destruição de arquivos.

Como um Cavalo de Troia pode ser diferenciado de um vírus ou worm?

Por defi nição, o Cavalo de Troia distingue-se de um vírus ou de um worm por não infectar outros arquivos, nem propagar cópias de si mesmo automaticamente.

Normalmente um Cavalo de Troia consiste em um único arquivo que necessita ser explicitamente executado.

Podem existir casos onde um Cavalo de Troia conte-nha um vírus ou worm. Mas mesmo nestes casos é possí-vel distinguir as ações realizadas como consequência da execução do Cavalo de Troia propriamente dito, daquelas relacionadas ao comportamento de um vírus ou worm.

Como um Cavalo de Troia se instala em um com-putador?

É necessário que o Cavalo de Troia seja executado para que ele se instale em um computador. Geralmente um Cavalo de Troia vem anexado a um e-mail ou está disponível em algum site na Internet.

É importante ressaltar que existem programas leitores de e-mails que podem estar confi gurados para executar automaticamente arquivos anexados às mensagens. Neste caso, o simples fato de ler uma mensagem é sufi ciente para que um arquivo anexado seja executado.

Que exemplos podem ser citados sobre programas contendo Cavalos de Troia?

Exemplos comuns de Cavalos de Troia são pro-gramas que você recebe ou obtém de algum site e que parecem ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos de alguma celebridade, jogos, protetores de tela, entre outros.

Enquanto estão sendo executados, estes programas podem ao mesmo tempo enviar dados confi denciais para outro computador, instalar backdoors, alterar informações, apagar arquivos ou formatar o disco rígido.

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187Existem também Cavalos de Troia, utilizados normal-

mente em esquemas fraudulentos, que, ao serem instalados com sucesso, apenas exibem uma mensagem de erro.

O que um Cavalo de Troia pode fazer em um compu tador?

O Cavalo de Troia, na maioria das vezes, instalará programas para possibilitar que um invasor tenha con-trole total sobre um computador. Estes programas podem permitir que o invasor:

• tenha acesso e copie todos os arquivos armazena-dos no computador;

• descubra todas as senhas digitadas pelo usuário;• formate o disco rígido do computador etc.

Um Cavalo de Troia pode instalar programas sem o conhecimento do usuário?

Sim. Normalmente o Cavalo de Troia procura instalar, sem que o usuário perceba, programas que realizam uma série de atividades maliciosas

É possível saber se um Cavalo de Troia instalou algo em um computador?

A utilização de um bom programa antivírus (desde que seja atualizado frequentemente) normalmente possibilita a detecção de programas instalados pelos Cavalos de Troia.

É importante lembrar que nem sempre o antivírus será capaz de detectar ou remover os programas deixados por um Cavalo de Troia, principalmente se estes programas forem mais recentes que as assinaturas do seu antivírus.

Existe alguma maneira de proteger um computa-dor dos Cavalos de Troia?

Sim. As principais medidas preventivas contra a ins-talação de Cavalos de Troia são semelhantes às medidas contra a infecção por vírus.

Outra medida preventiva é utilizar um fi rewall pes-soal. Alguns fi rewalls podem bloquear o recebimento de Cavalos de Troia.

ADWARE E SPYWARE

Adware (Advertising software) é um tipo de software especifi camente projetado para apresentar propagandas, seja através de um browser, seja através de algum outro programa instalado em um computador.

Em muitos casos, os adwares têm sido incorporados a softwares e serviços, constituindo uma forma legítima de patrocínio ou retorno fi nanceiro para aqueles que desen-volvem software livre ou prestam serviços gratuitos. Um exemplo do uso legítimo de adwares pode ser observado na versão gratuita do browser Opera.

Spyware, por sua vez, é o termo utilizado para se referir a uma grande categoria de software que tem o objetivo de monitorar atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

Existem adwares que também são considerados um tipo de spyware, pois são projetados para monitorar os hábitos do usuário durante a navegação na Internet, dire-cionando as propagandas que serão apresentadas.

Os spywares, assim como os adwares, podem ser utilizados de forma legítima, mas, na maioria das vezes, são utilizados de forma dissimulada, não autorizada e maliciosa.

Seguem algumas funcionalidades implementadas em spywares, que podem ter relação com o uso legítimo ou malicioso:

• monitoramento de URLs acessadas enquanto o usuário navega na Internet;

• alteração da página inicial apresentada no browser do usuário;

• varredura dos arquivos armazenados no disco rígido do computador;

• monitoramento e captura de informações inseridas em outros programas, como IRC ou processadores de texto;

• instalação de outros programas spyware;• monitoramento de teclas digitadas pelo usuário ou

regiões da tela próximas ao clique do mouse;• captura de senhas bancárias e números de cartões

de crédito;• captura de outras senhas usadas em sites de comér-

cio eletrônico.É importante ter em mente que estes programas, na

maioria das vezes, comprometem a privacidade do usuário e, pior, a segurança do computador do usuário, depen-dendo das ações realizadas pelo spyware no computador e de quais informações são monitoradas e enviadas para terceiros.

Que exemplos podem ser citados sobre programas spyware?

Alguns exemplos de utilização de programas spyware de modo legítimo são:

• uma empresa pode utilizar programas spyware para monitorar os hábitos de seus funcionários, desde que tal monitoramento esteja previsto em contrato ou nos termos de uso dos recursos computacionais da empresa;

• um usuário pode instalar um programa spyware para verifi car se outras pessoas estão utilizando o seu computador de modo abusivo ou não autori-zado.

Na maioria das vezes, programas spyware são utili-zados de forma dissimulada e/ou maliciosa.

Seguem alguns exemplos:• existem programas Cavalo de Troia que ins-

talam um spyware, além de um keylogger ou screenlogger. O spyware instalado monitora todos os acessos a sites enquanto o usuário na-vega na Internet. Sempre que o usuário acessa determinados sites de bancos ou de comércio eletrônico, o keylogger ou screenlogger é ativado para a captura de senhas bancárias ou números de cartões de crédito;

• alguns adwares incluem componentes spyware para monitorar o acesso a páginas Web durante a navega-ção na Internet e, então, direcionar as propagandas que serão apresentadas para o usuário. Muitas vezes,

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188a licença de instalação do adware não diz claramente ou omite que tal monitoramento será feito e quais informações serão enviadas para o autor do adware, caracterizando, assim, o uso dissimulado ou não autorizado de um componente spyware.

É possível proteger um computador de programas spyware?

Existem ferramentas específi cas, conhecidas como “anti-spyware”, capazes de detectar e remover uma grande quantidade de programas spyware. Algumas destas ferra-mentas são gratuitas para uso pessoal e podem ser obtidas pela Internet (antes de obter um programa anti-spyware pela Internet, verifi que sua procedência e certifi que-se de que o fabricante é confi ável).

Além da utilização de uma ferramenta anti-spyware, as medidas preventivas contra a infecção por vírus são fortemente recomendadas.

Outra medida preventiva é utilizar um fi rewall pes-soal, pois alguns fi rewalls podem bloquear o recebimento de programas spyware. Além disso, se bem confi gurado, o fi rewall pode bloquear o envio de informações coletadas por estes programas para terceiros, de forma a amenizar o impacto da possível instalação de um programa spyware em um computador.

BACKDOORS

Normalmente um atacante procura garantir uma forma de retornar a um computador comprometido, sem precisar recorrer aos métodos utilizados na realização da invasão. Na maioria dos casos, também é intenção do atacante poder retornar ao computador comprometido sem ser notado.

A esses programas que permitem o retorno de um invasor a um computador comprometido, utilizando serviços criados ou modifi cados para este fi m, dá-se o nome de backdoor.

Como é feita a inclusão de um backdoor em um computador?

A forma usual de inclusão de um backdoor consiste na disponibilização de um novo serviço ou substituição de um determinado serviço por uma versão alterada, normalmente possuindo recursos que permitam acesso remoto (através da Internet). Pode ser incluído por um invasor ou através de um Cavalo de Troia.

Outra forma é a instalação de pacotes de software, tais como o BackOrifi ce e NetBus, da plataforma Windows, utilizados para administração remota. Se mal confi gurados ou utilizados sem o consentimento do usuário, podem ser classifi cados como backdoors.

A existência de um backdoor depende necessaria-mente de uma invasão?

Não. Alguns dos casos onde a existência de um backdoor não está associada a uma invasão são:

• instalação através de um Cavalo de Troia;• inclusão como consequência da instalação e má

confi guração de um programa de administração remota.

Alguns fabricantes incluem/incluíam backdoors em seus produtos (softwares, sistemas operacionais), alegando necessidades administrativas. É importante ressaltar que estes casos constituem uma séria ameaça à segurança de um computador que contenha um destes produtos instalados, mesmo que backdoors sejam incluídos por fabricantes conhecidos.

Backdoors são restritos a um sistema operacional específi co?

Não. Backdoors podem ser incluídos em computado-res executando diversos sistemas operacionais, tais como Windows (por exemplo, 95/98, NT, 2000, XP), Unix (por exemplo, Linux, Solaris, FreeBSD, OpenBSD, AIX), Mac OS, entre outros.

Existe alguma maneira de proteger um computa-dor de backdoors?

Embora os programas antivírus não sejam capazes de descobrir backdoors em um computador, as medidas preventivas contra a infecção por vírus são válidas para se evitar algumas formas de instalação de backdoors.

A ideia é que você não execute programas de proce-dência duvidosa ou desconhecida, sejam eles recebidos por e-mail, sejam obtidos na Internet. A execução de tais programas pode resultar na instalação de um backdoor.

Caso você utilize algum programa de adminis-tração remota, certifique-se de que ele esteja bem configurado, de modo a evitar que seja utilizado como um backdoor.

Outra medida preventiva consiste na utilização de um fi rewall pessoal. Apesar de não eliminarem os backdoors, se bem confi gurados, podem ser úteis para amenizar o pro-blema, pois podem barrar as conexões entre os invasores e os backdoors instalados em um computador.

Também é importante visitar constantemente os sites dos fabricantes de softwares e verifi car a existência de novas versões ou patches para o sistema operacional ou softwares instalados em seu computador.

Existem casos onde a disponibilização de uma nova versão ou de um patch está associada à descoberta de uma vulnerabilidade em um software, que permite a um atacante ter acesso remoto a um computador, de maneira similar ao acesso aos backdoors.

KEYLOGGERS

Keylogger é um programa capaz de capturar e arma-zenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado de um computador.

Que informações um keylogger pode obter se for instalado em um computador?

Um keylogger pode capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário. Dentre as informações capturadas podem estar o texto de um e-mail, dados digitados na decla-ração de Imposto de Renda e outras informações sensíveis, como senhas bancárias e números de cartões de crédito.

Em muitos casos, a ativação do keylogger é condicio-nada a uma ação prévia do usuário, como, por exemplo, após o acesso a um site específi co de comércio eletrônico

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189ou Internet Banking. Normalmente, o keylogger contém mecanismos que permitem o envio automático das infor-mações capturadas para terceiros (por exemplo, através de e-mails).

Diversos sites de instituições fi nanceiras utilizam teclados virtuais. Neste caso eu estou protegido dos keyloggers?

As instituições fi nanceiras desenvolveram os te-clados virtuais para evitar que os keyloggers pudessem capturar informações sensíveis de usuários. Então, foram desenvolvidas formas mais avançadas de keyloggers, também conhecidas como screenloggers, capazes de:

• armazenar a posição do cursor e a tela apresenta-da no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado; ou

• armazenar a região que circunda a posição onde o mouse é clicado.

De posse dessas informações, um atacante pode, por exemplo, descobrir a senha de acesso ao banco utilizada por um usuário.

Como é feita a inclusão de um keylogger em um computador?

Normalmente, o keylogger vem como parte de um programa spyware ou Cavalo de Troia. Desta forma, é necessário que este programa seja executado para que o keylogger se instale em um computador. Geralmente, tais programas vêm anexados a e-mails ou estão disponíveis em sites na Internet.

Lembre-se que existem programas leitores de e-mails que podem estar confi gurados para executar automatica-mente arquivos anexados às mensagens. Neste caso, o simples fato de ler uma mensagem é sufi ciente para que qualquer arquivo anexado seja executado.

Como posso proteger um computador dos keyloggers?Para se evitar a instalação de um keylogger, as me-

didas são similares às aplicadas para prevenção de vírus, Cavalo de Troia, worm, bots.

WORMS

Worm é um programa capaz de se propagar automa-ticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

Diferente do vírus, o worm não embute cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos e não necessita ser explicitamente executado para se propagar. Sua pro-pagação se dá através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na confi guração de softwares insta-lados em computadores.

Como um worm pode afetar um computador?Geralmente o worm não tem como consequência os

mesmos danos gerados por um vírus, como, por exemplo, a infecção de programas e arquivos ou a destruição de informações. Isto não quer dizer que não represente uma ameaça à segurança de um computador, ou que não cause qualquer tipo de dano.

Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos. Degradam sensivelmente o desempenho de redes e podem lotar o disco rígido de computadores, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar. Além disso, podem gerar grandes transtornos para aqueles que estão recebendo tais cópias.

Como posso saber se meu computador está sendo utilizado para propagar um worm?

Detectar a presença de um worm em um computador não é uma tarefa fácil. Muitas vezes os worms realizam uma série de atividades, incluindo sua propagação, sem que o usuário tenha conhecimento.

Embora alguns programas antivírus permitam detec-tar a presença de worms e até mesmo evitar que eles se propaguem, isto nem sempre é possível.

Portanto, o melhor é evitar que seu computador seja utilizado para propagá-los.

Como posso proteger um computador de worms?Além de utilizar um bom antivírus, que permita de-

tectar e até mesmo evitar a propagação de um worm, é importante que o sistema operacional e os softwares insta-lados em seu computador não possuam vulnerabilidades.

Normalmente, um worm procura explorar alguma vulnerabilidade disponível em um computador, para que possa se propagar. Portanto, as medidas preventivas mais importantes são aquelas que procuram evitar a existência de vulnerabilidades.

Outra medida preventiva é ter instalado em seu computador um fi rewall pessoal. Se bem confi gurado, o fi rewall pessoal pode evitar que um worm explore uma possível vulnerabilidade em algum serviço disponível em seu computador ou, em alguns casos, mesmo que o worm já esteja instalado em seu computador, pode evitar que explore vulnerabilidades em outros computadores.

BOTS E BOTNETS

De modo similar ao worm, o bot é um programa capaz de se propagar automaticamente, explorando vulnerabi-lidades existentes ou falhas na confi guração de softwares instalados em um computador. Adicionalmente ao worm, dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor, permitindo que o bot seja controlado remotamente.

Como o invasor se comunica com o bot?Normalmente, o bot se conecta a um servidor de IRC

(Internet Relay Chat) e entra em um canal (sala) determi-nado. Então, ele aguarda por instruções do invasor, moni-torando as mensagens que estão sendo enviadas para este canal. O invasor, ao se conectar ao mesmo servidor de IRC e entrar no mesmo canal, envia mensagens compostas por sequências especiais de caracteres, que são interpretadas pelo bot. Estas sequências de caracteres correspondem a instruções que devem ser executadas pelo bot.

O que o invasor pode fazer quando estiver no controle de um bot?

Um invasor, ao se comunicar com um bot, pode enviar instruções para que ele realize diversas atividades, tais como:

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190• desferir ataques na Internet;• executar um ataque de negação de serviço;• furtar dados do computador onde está sendo exe-

cutado, como, por exemplo números de cartões de crédito;

• enviar e-mails de phishing;• enviar spam.

O que são botnets?Botnets são redes formadas por computadores in-

fectados com bots. Estas redes podem ser compostas por centenas ou milhares de computadores. Um invasor que tenha controle sobre uma botnet pode utilizá-la para aumentar a potência de seus ataques, por exemplo, para enviar centenas de milhares de e-mails de phishing ou spam, desferir ataques de negação de serviço etc.

Como posso saber se um bot foi instalado em um computador?

Identifi car a presença de um bot em um computador não é uma tarefa simples. Normalmente, o bot é projetado para realizar as instruções passadas pelo invasor sem que o usuário tenha conhecimento.

Embora alguns programas antivírus permitam detectar a presença de bots, isto nem sempre é possível. Portanto, o melhor é procurar evitar que um bot seja instalado em seu computador.

Como posso proteger um computador dos bots?Da mesma forma que o worm, o bot é capaz de se

propagar automaticamente, através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na confi guração de softwares instalados em um computador.

Portanto, a melhor forma de se proteger dos bots é manter o sistema operacional e os softwares instalados em seu computador sempre atualizados e com todas as correções de segurança (patches) disponíveis aplicadas, para evitar que possuam vulnerabilidades.

A utilização de um bom antivírus, mantendo-o sempre atualizado, também é importante, pois, em muitos casos, permite detectar e até mesmo evitar a propagação de um bot. Vale lembrar que o antivírus só será capaz de detectar bots conhecidos.

Outra medida preventiva consiste em utilizar um firewall pessoal. Normalmente, os firewalls pessoais não eliminam os bots, mas, se bem confi gurados, podem ser úteis para amenizar o problema, pois podem barrar a comunicação entre o invasor e o bot instalado em um computador.

Podem existir outras formas de propagação e insta-lação de bots em um computador, como, por exemplo, através da execução de arquivos anexados a e-mails.

ROOTKITS

Um invasor, ao realizar uma invasão, pode utilizar mecanismos para esconder e assegurar a sua presença no computador comprometido. O conjunto de programas que fornece estes mecanismos é conhecido como rootkit.

É muito importante fi car claro que o nome rootkit não indica que as ferramentas que o compõem são usadas para obter acesso privilegiado (root ou Administrator) em um computador, mas sim para mantê-lo. Isto signifi ca que o invasor, após instalar o rootkit, terá acesso privi-legiado ao computador previamente comprometido, sem precisar recorrer novamente aos métodos utilizados na realização da invasão, e suas atividades serão escondidas do responsável e/ou dos usuários do computador.

Que funcionalidades um rootkit pode conter?Um rootkit pode fornecer programas com as mais

diversas funcionalidades. Dentre eles, podem ser ci tados:• programas para esconder atividades e informações

deixadas pelo invasor (normalmente presentes em todos os rootkits), tais como arquivos, diretórios, processos, conexões de rede etc;

• backdoors para assegurar o acesso futuro do inva-sor ao computador comprometido (presentes na maioria dos rootkits);

• programas para remoção de evidências em ar-quivos de logs;

• sniffers para capturar informações na rede onde o computador está localizado, como, por exemplo, senhas que estejam trafegando em claro, ou seja, sem qualquer método de criptografi a;

• scanners para mapear potenciais vulnerabilidades em outros computadores;

• outros tipos de malware, como Cavalos de Troia, keyloggers, ferramentas de ataque de negação de serviço etc.

Como posso saber se um rootkit foi instalado em um computador?

Existem programas capazes de detectar a presença de um grande número de rootkits, mas isto não quer dizer que são capazes de detectar todos os disponíveis (prin-cipalmente os mais recentes). Alguns destes programas são gratuitos e podem ser obtidos pela Internet (antes de obter um programa para a detecção de rootkits pela Internet, verifi que sua procedência e certifi que-se de que o fabricante é confi ável).

Como os rootkits são projetados para fi carem ocul-tos, ou seja, não serem detectados pelo responsável ou pelos usuários de um computador, sua identifi cação é, na maioria das vezes, uma tarefa bem difícil. Deste modo, o melhor é procurar evitar que um rootkit seja instalado em seu computador.

Como posso proteger um computador dos rootkits?

Apesar de existirem programas específi cos para a detecção de rootkits, a melhor forma de se proteger é manter o sistema operacional e os softwares instalados em seu computador sempre atualizados e com todas as correções de segurança (patches) disponíveis aplicadas, para evitar que possuam vulnerabilidades.

Desta forma, você pode evitar que um atacante consiga invadir seu computador, através da exploração de alguma vulnerabilidade, e instalar um rootkit após o comprometimento.

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191ALGORITMOS

Um algoritmo é uma sequência fi nita de instruções bem defi nidas e não ambíguas, cada uma das quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo fi nito e com uma quantidade de esforço fi nita. Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, e sim os passos necessários para realizar uma tarefa. Sua implementação pode ser feita por um computador, por outro tipo de autômato ou mesmo por um ser humano. Diferentes algoritmos podem realizar a mesma tarefa usando um conjunto diferenciado de instruções em mais ou menos tempo, espaço ou esforço do que outros. Tal diferença pode ser refl exo da complexidade computacional aplicada, que depende de estruturas de dados adequadas ao algoritmo. Por exemplo, um algoritmo para se vestir pode especifi car que você vista primeiro as meias e os sapatos antes de vestir a calça enquanto outro algoritmo especifi ca que você deve primeiro vestir a calça e depois as meias e os sapatos. Fica claro que o primeiro algoritmo é mais difícil de executar que o segundo, apesar de ambos levarem ao mesmo resultado.

ESTRUTURA DE DADOS

Estrutura de dados é um modo particular de armaze-namento e organização de dados em um computador de modo que possam ser usados de maneira efi ciente.[1][2]

Diferentes tipos de estrutura de dados são adequadas a diferentes tipos de aplicação e algumas são altamente especializadas, destinando-se a algumas tarefas específi -cas. Por exemplo, as B-trees são particularmente indica-das para a implementação de bases de dados, enquanto que a implementação de compiladores geralmente requer o uso de tabela de dispersão para a busca de identifi ca-dores.

Estruturas de dados e algoritmos são temas funda-mentais da ciência da computação, sendo utilizados nas mais diversas áreas do conhecimento e com os mais di-ferentes propósitos de aplicação. Sabe-se que algoritmos manipulam dados. Quando estes dados estão organizados (dispostos) de forma coerente, caracterizam uma forma, uma estrutura de dados. A organização e os métodos para manipular essa estrutura é que lhe conferem singularidade.

As estruturas de dados são chamadas tipos de dados compostos que dividem-se em homogêneos (vetores e matrizes) e heterogêneos (registros). As estruturas ho-mogêneas são conjuntos de dados formados pelo mesmo tipo de dado primitivo. As estruturas heterogêneas são conjuntos de dados formados por tipos de dados primitivos diferentes (campos do registro) em uma mesma estrutura. A escolha de uma estrutura de dados apropriada pode tornar um problema complicado em solução bastante tri-vial. O estudo das estruturas de dados está em constante desenvolvimento (assim como o de algoritmos), mas, apesar disso, existem certas estruturas clássicas que se comportam como padrões.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Uma linguagem de programação é um método pa-dronizado para expressar instruções para um computador.

É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para defi nir um programa de computador. Uma linguagem permite que um programador especifi que precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias.

O conjunto de palavras (tokens), compostos de acordo com essas regras, constitue o código fonte de um softwa-re. Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina, que é executado pelo processador.

Uma das principais metas das linguagens de progra-mação é permitir que programadores tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando comparado com a linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina). Assim, linguagens de programação são pro-jetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e com maior rapidez.

Linguagens de programação também tornam os pro-gramas menos dependentes de computadores ou ambientes computacionais específi cos (propriedade chamada de por-tabilidade). Isto acontece porque programas escritos em linguagens de programação são traduzidos para o código de máquina do computador no qual será executado em vez de ser diretamente executado.

• Programação Orientada a Objetos (POO) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de software baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos. A análise e projeto orienta-dos a objetos têm como meta identifi car o melhor conjunto de objetos para descrever um sistema de software. O funcionamento deste sistema se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre estes objetos. Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de classes que defi nem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe determina o comportamento (defi nido nos métodos) e estados possíveis (atribu-tos) de seus objetos, assim como o relacionamento com outros objetos.

• Na programação não Orientada a Objetos o usuário escreve o código fonte do programa.

INTERPRETAÇÃO E COMPILAÇÃO

Uma linguagem de programação pode ser convertida, ou traduzida, em código de máquina por compilação ou interpretação, que juntas podem ser chamadas de tradução.

• Se o método utilizado traduz todo o código do programa para só depois executar o programa, então diz-se que o programa foi compilado e que o mecanismo utilizado para a tradução é um com-pilador.

• Se o texto do programa é traduzido à medida que vai sendo executado, então diz-se que o programa foi interpretado e que o mecanismo utilizado para a tradução é um interpretador.

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192Obs.: Programas interpretados são geralmente mais

lentos do que os compilados, mas são também geralmente mais fl exíveis, já que podem interagir com o ambiente mais facilmente.

SOFTWARE LIVRE/LICENCIAMENTO

Refere-se à liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modifi carem e aper-feiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade para os usuários do software:

• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.

• A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liber-dade.

• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao próximo.

• A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se benefi cie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Um programa é software livre se os usuários têm todas essas liberdades. Portanto, você é livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modifi cações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas signifi ca, entre outras coisas, que você não precisa pedir ou pagar pela permissão.

Você deve também ter a liberdade de fazer modifi -cações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modifi cações, você não é obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.

A liberdade de utilizar um programa signifi ca a li-berdade para qualquer pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer sistema computacional, para qualquer trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.

A liberdade de redistribuir cópias deve incluir for-mas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modifi cadas. Não há problema se não for possível produzir uma forma binária ou executável (pois algumas linguagens de programação não suportam este recurso), mas deve ser concedida a liberdade de redistribuir essas formas caso seja desenvolvido um meio de criá-las.

A liberdade de fazer modificações e de publicar versões aperfeiçoadas só possui signifi cado se houver acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.

Para que essas liberdades sejam reais, elas têm de ser irrevogáveis, desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.

Entretanto, certos tipos de regras sobre a maneira de distribuir software livre são aceitáveis quando elas

não entram em confl ito com as liberdades principais. Por exemplo, copyleft (apresentado de forma bem simples) é a regra que, ao redistribuir um programa, você não pode adicionar restrições para negar a outras pessoas as liber-dades principais. Essa regra não entra em confl ito com as liberdades; na verdade, ela as protege.

Portanto, você pode ter pagado para receber cópias do software GNU ou você pode ter obtido cópias sem nenhum custo. Mas independente de como você obteve a sua cópia, você sempre tem a liberdade de copiar e modi-fi car o software, ou mesmo de vender cópias.

“Software livre” não signifi ca não comercial. Um programa livre deve estar disponível para uso, desenvol-vimento e distribuição comercial. O desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres comerciais são muito importantes.

Regras sobre como empacotar uma versão modifi ca-da são aceitáveis, se elas não bloquearem a liberdade de liberar versões modifi cadas. Regras como “se você tornou o programa disponível deste modo, você também tem que torná-lo disponível deste outro modo” também podem ser aceitas, da mesma forma. Note que tal regra ainda deixa para você a escolha de tornar o programa disponível ou não. Também é aceitável uma licença que exija que, caso você tenha distribuído uma versão modifi cada e um de-senvolvedor anterior peça por uma cópia dela, você deva enviar uma.

Às vezes, regras de controle de exportação e sanções de comércio podem limitar a sua liberdade de distribuir cópias de programas internacionalmente. Desenvolvedo-res de software não têm o poder para eliminar ou sobrepor essas restrições, mas o que eles podem e devem fazer é se recusar a impô-las como condições para o uso dos seus programas. Desse modo, as restrições não afetam as atividades e as pessoas fora da jurisdição destes gover-nos.

Quando falar sobre software livre, é melhor evitar o uso de termos como “dado” ou “de graça”, porque esses termos implicam que a questão é de preço, não de liber-dade. Alguns termos comuns como “pirataria” englobam opiniões que esperamos que você não endosse. É melhor evitar frases e palavras confusas para uma discussão des-ses termos. Há também uma lista de traduções do termo “software livre” para várias línguas.

Finalmente, note que critérios como os estabelecidos nesta defi nição do software livre requerem cuidadosa deliberação quanto à sua interpretação. Para decidir se uma licença se qualifi ca como de software livre, nós a julgamos baseados nesses critérios para determinar se ela segue o nosso espírito, assim como as palavras exa-tas. Se uma licença inclui restrições impensadas, nós a rejeitamos, mesmo que nós não tenhamos antecipado a questão nesses critérios. Às vezes, um requerimento de alguma licença levanta uma questão que requer excessiva deliberação, incluindo discussões com advogados, antes que nós possamos decidir se o requerimento é aceitável. Quando nós chegamos a uma conclusão sobre uma nova questão, frequentemente atualizamos esses critérios para tornar mais fácil a determinação das razões pelas quais certas licenças se qualifi cam ou não.

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193EXERCÍCIOS

WINDOWS XP

A fi gura a seguir mostra uma janela do Windows Explorer, executada em um computador cujo sistema operacional é o Windows XP. Com relação a essa fi -gura, ao Windows XP e ao hardware de compu tadores pessoais, julgue os itens seguintes.

1. A janela mostrada na fi gura não está maximizada. Para fazê-lo, é sufi ciente clicar o botão .

2. Para ter acesso à janela Propriedades de data e hora, que permite alterar a hora indicada na barra de tarefas do Windows XP, é sufi ciente pressionar, simultanea-mente, as teclas CTRL, ALT e DELETE.

3. A seguinte sequência de ações permite a alteração do nome da pasta Documentos Word: clicar essa pasta com o botão direito do mouse; na lista de opções que surge em decorrência dessa ação, clicar Renomear; digitar o novo nome para essa pasta; teclar Enter.

4. Para criar um atalho na área de trabalho para a pasta Documentos Word, é sufi ciente clicar essa pasta

e, em seguida, clicar o botão .5. O ícone permite o acesso a

uma unidade de CD-ROM. Essa unidade possibilita a leitura de discos CD-ROM. Uma desvantagem dessa unidade é que ela não permite a gravação, no CD-ROM, de arquivos armazenados no disco rígido. O tipo de CD utilizado por essa unidade é capaz de armazenar uma quantidade máxima de bytes apenas igual à que poderia ser armazenada por disquetes de 3½”.

A fi gura a seguir mostra parte da área de trabalho do Windows XP. Com relação a essa fi gura e ao Win-dows XP, julgue os itens a seguir.

6. Caso a Lixeira do Windows XP contenha itens que foram anteriormente excluídos, é possível esvaziá-la, clicando, com o botão direito do mouse, o ícone correspondente a ela e, na lista de opções que surge em decorrência dessa ação, clicar a opção Esvaziar Lixeira.

7. Se um usuário clicar, com o botão direito do mouse,

o ícone e, na lista de opções que surge em decorrência desse ato, clicar a opção Abrir, o progra-ma associado a esse ícone será iniciado.

8. Caso se clique o botão , na barra de tarefas, a pasta denominada Documentos será fechada.

9. Para iniciar o Word, abrindo o arquivo associado ao

ícone , é sufi ciente clicar o referido ícone e, em seguida, clicar o botão .

Com relação ao sistema operacional Windows XP, julgue os itens seguintes.

10. O Windows XP é um sistema operacional que não permite a ligação de computadores em rede do tipo ethernet.

11. É possível recuperar um arquivo que foi enviado para a Lixeira do Windows XP e recolocá-lo na pasta da qual foi excluído.

Windows XP é um sistema operacional muito uti-lizado em computadores pessoais atualmente. Com relação a esse sistema operacional, julgue os itens seguintes.

12. Ao clicar, com o botão direito do mouse, um local vazio da área de trabalho (Desktop), será exibido um menu com diversas opções, incluindo a opção Pro-priedades, que permite, entre outras coisas, confi gurar o funcionamento da proteção de tela.

13. As janelas do Windows XP apresentam, em seu canto superior direito, o grupo de botões .

A função do botão é minimizar a janela, a do

botão , redefi nir o tamanho de uma janela que

não esteja maximizada, e a do botão , permitir a proteção do arquivo relativo à janela contra gravação.

Com relação às especifi cações abaixo e a conceitos de hardware e software de computadores do tipo PC, julgue os itens seguintes.• Pentium 4, de 1,8 GHz• placa-mãe PC CHIPS• 256 MB de RAM• HD de 40 GB• gravador de CD 52ו fax/modem de 56 kbps• gabinete ATX• kit multimídia com caixas de som de 120 W PMPO• teclado ABNT, mouse de 320 dpi, monitor de 21”• Windows XP-professional

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19414. O sistema operacional especifi cado para o compu-

tador apresenta diversas vantagens com relação ao Windows 98. Uma delas é que o Windows XP aboliu o sistema plug and play, que permitia que leigos rea-lizassem instalações de hardware. Sem esse sistema, a instalação de hardware em computadores que têm como sistema operacional o Windows XP requer um técnico especializado, para confi gurar as placas-mãe por meio de jumpers.

15. O sistema operacional especifi cado para o computador apresenta diferenças em relação ao Windows 98 no que se refere ao menu Iniciar, que foi remodelado, podendo agora ser apresentado em uma janela com duas colunas.

A fi gura a seguir mostra uma janela do Windows XP. Com relação a essa fi gura e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.

16. A o a p l i c a r u m c l i q u e d u p l o n o í c o n e

, será exibido um menu com diversas opções, entre as quais a opção Proprie-dades, que permite exibir as propriedades do arquivo associado a esse ícone.

17. Caso o disquete inserido na unidade de disco A: esteja protegido contra gravação, o ato de clicar o ícone

e teclar Delete não causará a exclusão do arquivo associado a esse ícone.

A fi gura a seguir mostra parte da área de trabalho do Windows XP em um computador PC. Com relação a essa fi gura e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.

18. Ao clicar o botão , na barra de tarefas do Win-dows XP, todas as janelas abertas de programas serão minimizadas.

19. Ao aplicar um clique duplo sobre o ícone , será aberto o Microsoft Outlook, programa que permite o envio e o recebimento de mensagens de correio eletrônico.

20. Para esvaziar a lixeira do Windows XP, é sufi ciente

aplicar um clique duplo no ícone .

A fi gura a seguir mostra o menu que é exibido ao se clicar o botão Iniciar do Windows XP. Com relação às funcionalidades desse menu e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.

21. Ao clicar a opção , será exibida uma lista dos últimos arquivos Word que foram en-viados como anexo em e-mail, por meio do Outlook Express.

22. Ao clicar a opção , o programa que estiver sendo executado em primeiro plano será bloqueado, só podendo ser desbloqueado por meio de senha. Os demais programas que estiverem em execução não serão afetados por essa ação.

23. Ao clicar , será aberto o Internet Explo-rer, software que permite a navegação na WWW.

A respeito do Windows XP, julgue os seguintes itens.24. A fi gura ilustra parte do menu que pode ser obtido ao

clicar o botão Iniciar do Windows XP.

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19525. Um clique duplo em disponibiliza

uma lista contendo apenas os documentos criados no Word 2002 e recentemente editados.

26. Por meio da opção , é possível vi-sualizar os diversos tipos de arquivos armazenados em uma determinada pasta do sistema.

27. Ao clicar o botão , todos os aplica tivos que estejam sendo executados serão fi nalizados e o computador será desligado.

28. Por meio de uma sequência de ações que se inicia ao clicar , é possível alternar as funções dos botões direito e esquerdo do mouse.

29. Ao clicar , será aberta a janela Executar, que permite abrir programas.

30. Ao clicar , será aberto o programa Windows Media Player, que permite tocar arquivos MP3 e CDs de áudio.

Considere que o Windows XP esteja sendo executado em determinado computador. Ao clicar o botão Iniciar desse software, será exibido um menu com uma lista de opções. Com relação a esse menu e às opções por ele disponibilizadas, julgue os itens seguintes.

31. Ao clicar a opção Pesquisar, será exibida uma janela com funcionalidades que permitem a localização de um arquivo com determinado nome.

32. Ao clicar a opção Meus documentos, será exibida uma lista contendo os nomes dos últimos arquivos abertos no Windows XP, desde que esses arquivos estejam armazenados no computador, independentemente do local.

33. Ao clicar a opção Minhas músicas, será aberto o Win-dows Media Player, que permitirá executar músicas armazenadas no disco rígido do computador.

Com relação ao Windows XP e tendo como referên-cia a fi gura a seguir, que mostra uma janela desse software, julgue os itens seguintes.

34. A janela mostrada pode ter sido aberta com o uso do botão Iniciar, localizado na barra de tarefas da área de trabalho do Windows XP.

35. O disco C: está com mais de 20 GB de espaço de memória ocupado.

36. Por meio da janela mostrada, o usuário pode acessar o Painel de controle de pelo menos três formas diferentes.

A fi gura anterior mostra uma janela do Windows XP que contém alguns arquivos. Com relação a essa janela e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.

37. Para exibir todo o conteúdo da área de trabalho do Windows XP, é sufi ciente clicar o botão .

38. Ao fi nal da seguinte sequência de ações, o arquivo as-sociado ao ícone será aberto:

clicar o referido ícone; clicar ; teclar Enter.39. Caso seja aplicado um clique duplo no ícone

, será aberto um documento do Word associado a esse ícone.

No Windows XP, ao clicar com o botão direito do mouse em um local vazio da área de trabalho, é exibido o menu mostrado a seguir. Com relação às funcionalidades das opções desse menu e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.

40. A opção Propriedades permite confi gurar diversas fun-cionalidades do Windows XP, tais como a resolução da tela e a aparência de diversos elementos do Windows, como as cores utilizadas em partes das janelas.

41. A opção Novo permite criar, entre outras coisas, uma nova pasta, a ser incluída na área de trabalho.

42. A opção Colar permite reconstruir arquivos que foram danifi cados devido à falha de energia quando eles estavam sendo executados, incluindo em cada arquivo danifi cado todas as alterações que ocorreram entre a última operação de salvamento do arquivo e a falha de energia.

Considere que, em um determinado computador, cujo sistema operacional é o Windows XP, ao se clicar, com o botão direito do mouse, uma região vazia da área de trabalho, foi exibido o menu ilustrado. Com relação a esse menu, julgue os itens a seguir.

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19643. A opção Novo permite criar novas pastas, acessíveis

a partir da área de trabalho.44. Por meio da opção Propriedades é possível alterar

confi gurações relativas à proteção de tela.

Em computadores pessoais cujo sistema operacional é o Windows XP, ao se clicar o botão Iniciar, é exibido um menu com várias opções que dão acesso a diversas funcionalidades. Com relação a essas funcionalidades, julgue os itens subsequentes.

45. A forma mais recomendada para desligar o compu-tador, especialmente para aqueles com gabinete do tipo ATX, é a seguinte: clicar o botão Iniciar, clicar Desligar o computador e, em seguida, pressionar por um segundo o botão para ligar e desligar o compu-tador, localizado na parte frontal do gabinete.

46. Para abrir a pasta Meus documentos, é sufi ciente clicar o botão Iniciar e, na lista de opções exibida em decorrência dessa ação, clicar Meus documentos.

A fi gura a seguir mostra a janela Meu computador do Windows XP. Com relação a essa fi gura e ao Windows XP, julgue os itens a seguir.

47. Considerando que haja um disquete na unidade de disco A:, caso se clique com o botão direito do mouse o ícone , será exibida uma lista de opções, entre as quais a opção Abrir, que permite a visualização dos arquivos contidos no disco A:.

48. Caso se clique e, em seguida, se

clique , será iniciado o aplicativo ScanDisk, que permite procurar trilhas defeituosas no disco rígido do computador.

49. Ao clicar o botão , é exibida uma caixa que permite a defi nição do modo como os ícones contidos na janela são exibidos, permitindo a exibição, por exemplo, como miniaturas ou lado a lado.

50. Ao clicar, com o botão direito do mouse, o ícone

, havendo disquete na unidade de disco de 3½”, ele será formatado.

A fi gura a seguir mostra a janela Painel de controle do Windows XP. Com relação a essa fi gura e a conceitos de hardware e software de computadores do tipo PC, julgue os itens seguintes.

LINUX

1. Com relação ao Linux, julgue os itens abaixo.a) No linux, podemos ter arquivos regulares, arqui-

vos diretórios, arquivos especiais de caracteres e arquivos especiais blocados.

b) Arquivos regulares estão ligados a dispositivos como terminais, impressoras.

c) Arquivos diretórios são arquivos usados na manu-tenção do sistema de arquivo.

d) Arquivos especiais de caracteres são aqueles que contêm informações dos usuários.

e) Arquivos especiais blocados são usados para mo-delar dispositivos.

2. Com relação às permissões do arquivo abaixo, julgue os itens a seguir.

drwxr-xr-x ofi cios2002/

a) O arquivo acima é um diretório.b) O arquivo acima permite gravação para qualquer

pessoa.c) O arquivo acima permite leitura para qualquer

pessoa.d) O arquivo acima é um link.e) O arquivo acima só permite gravação para o pro-

prietário.

3. Associe a coluna da esquerda com a coluna da direita.a) / 1 – Todos os arquivos de usuários devem

fi car neste local.b) bin 2 – Ponto de montagem de partição tem-

porários.c) boot 3 – Arquivos temporários gerados por

alguns utilitários.d) dev 4 – DIRETÓRIO RAIZ.e) mnt 5 – Arquivos estáticos de boot de inicia-

lização (boot-loader).f) root 6 – Arquivos de dispositivos de entrada/saída.g) tmp 7 – Arquivos executáveis (binários) com

comandos usados com frequência.h) usr 8 – Diretório local do superusuário (root).

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197De acordo com a associação feita acima, temos como resposta:a) a–4; b–7; c–5; d–6; e–3; f–8; g–2; h–1.b) a–4; b–5; c–7; d–6; e–2; f–8; g–3; h–1.c) a–4; b–7; c–5; d–6; e–2; f–8; g–3; h–1.d) a–5; b–7; c–4; d–6; e–3; f–8; g–2; h–1.e) a–8; b–7; c–5; d–6; e–2; f–4; g–3; h–1.

4. Estou utilizando o LINUX e necessito copiar todos os arquivos para outro diretório. O comando a ser utilizado seria:a) mv.b) rm. c) ls. d) cp. e) cd.

5. Julgue as alternativas abaixo, acerca do LINUX.a) Grep – altera as permissões de um arquivo.b) Man – manual interno do Linux (help).c) Passwd – modifi ca a senha pessoal.d) Shutdown – desliga o computador.e) Mount – muda de um diretório para outro.

6. Julgue cada associação a respeito do LINUX.a) O comando chgrp modifi ca o proprietário de um

arquivo ou diretório.b) O comando chmod modifi ca as permissões de um

arquivo ou diretório.c) O comando chown modifi ca o grupo de um arquivo

ou diretório.d) O comando kill força o encerramento de um pro-

cesso (programa).e) O comando du apaga um diretório e todos os seus

subdiretórios.

7. Com relação ao LINUX, assinale a opção correta.a) A função do comando ls é excluir todos os arquivos

contidos em um diretório.b) O efeito do comando mkdir /processos é mudar do

diretório atual para o diretório /processos.c) Para copiar um arquivo denominado exemplo, que

esteja no diretório-raiz, para o diretório /usr/fabio, é correto usar o comando cp /exemplo /usr/fabio/exemplo.

d) Caso o diretório atual de um computador seja /usr/luis/memos, se for digitado o comando CD .., o diretório atual será alterado para /usr/luis.

e) O comando ls permite exibir a lista de arquivos de um diretório.

8. Com relação ao LINUX, assinale a opção correta.a) Algumas das características do LINUX: ser mo-

notarefa e multiusuário.b) Algumas das interfaces gráficas existentes no

LINUX são: Windowmaker, Gnome e KDE.c) O RedHat, o GNU/Linux e o Conectiva Linux são

alguns dos pacotes existentes no LINUX.d) Não existem pacotes de programas gratuitos para

o LINUX.e) Podemos utilizar no LINUX vários programas,

como: Editores de Imagem, Mensagens Instantâ-neas, Navegadores etc.

9. (Min. Cidades/2005) No sistema de arquivos do Linux, os arquivos de confi guração do sistema são armazenados no diretório:a) /etc.b) /bin.c) /mnt.d) /boot.e) /home.

10. Associe a coluna da esquerda com a da direita.a) /dev/fd0 I – Referência ao Discob) /dev/hda1 Rígido.c) /dev/lp0 II – Referência à porta d) /dev/ttyS0 paralela da Impressora. III – Referência ao Dis-

quete. IV – Referência à porta serial.

De acordo com a associação feita acima, temos como resposta:a) a–I; b–II; c–III; d–IV.b) a–I; b–III; c–IV; d–II.c) a–II; b–I; c–III; d–IV.d) a–II; b–III; c–IV; d–I.e) a–III; b–I; c–II; d–IV.

11. Aponte qual associação está errada, com relação a programas para LINUX.a) Banco de Dados: MySQL.b) Correio eletrônico: Thunderbird.c) Navegador: Internet Explorer.d) Calculadora: Kcalc.e) Printscreen: Ksnapshot.

12. No LINUX, aponte a associação errada para co-mandos.a) mv – mover arquivos.b) rm – renomear arquivos.c) ls – lista o nome dos arquivos do diretório.d) cp – copiar arquivos.e) cd – mudar de um diretório para outro.

13. Em alguns casos o Sistema Operacional LINUX, na sua confi guração padrão, é uma alternativa ao uso do Sistema Operacional Windows. Ele possui, entre ou-tras características, aquelas que um LINUX moderno tem, como, por exemplo,a) multitarefa, memória virtual, biblioteca comparti-

lhada, gerenciamento de memória próprio e rede TCP/IP.

b) servidor IIS capaz de hospedar e executar páginas ASP.

c) sistema de arquivo NTFS, FAT e FAT 32.d) o Active Directory.e) servidores DNS e WINS.

14. Analise as seguintes afi rmações relativas à liberdade dos usuários de um software livre.

I – A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades, exceto alteração no código-fonte.

II – A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.

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198 III – A liberdade de utilizar cópias, de modo que se

possa ajudar outros usuários, sendo vedada a redis-tribuição.

IV – Aquele que redistribuir um software GNU poderá cobrar pelo ato de transferir uma cópia ou poderá distribuí-la gratuitamente.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

INTRODUÇÃO AO LINUX

1. (Esaf/Auditor-Fiscal do Trabalho/TEM/2003) Em alguns casos o Sistema Operacional LINUX, na sua confi guração padrão, é uma alternativa ao uso do Sis-tema Operacional Windows. Ele possui, entre outras características, aquelas que um UNIX moderno tem, como, por exemplo,a) multitarefa, memória virtual, biblioteca comparti-

lhada, gerenciamento de memória próprio e rede TCP/IP.

b) servidor IIS capaz de hospedar e executar páginas ASP.

c) sistema de arquivo NTFS, FAT e FAT 32.d) o Active Directory.e) servidores DNS e WINS.

2. (Esaf/Auditor-Fiscal do Trabalho/TEM/2003) Ana-lise as seguintes afi rmações relativas à liberdade dos usuários de um Software livre.I – A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades, exceto alteração no código-fonte.II – A liberdade de executar o programa para qualquer propósito.III – A liberdade de utilizar cópias de modo que se possa ajudar outros usuários, sendo vedada a redis-tribuição.IV – Aquele que redistribuir um software GNU pode-rá cobrar pelo ato de transferir uma cópia ou poderá distribuí-las gratuitamente.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

Cespe/DPF/DPG/Papiloscopista/2004

Acerca dos sistemas Windows XP e Unix, julgue o item a seguir.

3. Uma das vantagens do sistema Unix em relação ao sistema Windows XP é o fato de aquele apresentar imunidade a ataques por vírus de computador. Essa característica deve-se à forma de agir de um vírus de computador por replicação de arquivos, que não é auto rizada em sistemas operacionais da família Unix.

Cespe/TCDF/Analista de Controle/2002

Os computadores pessoais têm se tornado cada vez mais complexos, tanto em termos de hardware, quanto de software. Existe atualmente um grande número de aplicativos e um certo número de sistemas operacio-nais, que são programas essenciais ao funcionamento da máquina. Com relação a aplicativos e a sistemas operacionais, julgue os itens seguintes.

4. Enquanto o Windows 98 é um sistema operacional multitarefa, que utiliza uma interface gráfi ca com o usuário, o Linux não apresenta essa interface gráfi ca e não é multitarefa, permitindo a execução de apenas um programa por vez.

5. A Internet tem permitido uma interação cada vez maior entre pessoas de diferentes cidades e até mesmo de diferentes países. Entretanto, essa versatilidade tem algumas limitações. Uma delas é a incompati-bilidade entre sistemas operacionais. Um exemplo clássico é o fato de que computadores que utilizam o sistema operacional Windows 98 não podem trocar mensagens de correio eletrônico com computadores que utilizam o sistema operacional Linux.

6. O Linux apresenta comandos que permitem ao usuário realizar diversas tarefas. O comando ls, por exemplo, permite exibir a lista do conteúdo do diretório corrente.

INTERNET

1. A linguagem padrão, de âmbito internacional, utiliza-da na programação de sites para a Web, que possibilita que todas as ferramentas de navegação da Internet exibam o conteúdo do site, é conhecida comoa) HTML.b) WWW.c) SMTP.d) HTTP.e) DNS.

2. Uma rede organizacional interna modelada sobre a Web, que utiliza a infraestrutura de rede já existente em uma empresa, os padrões de comunicação da Internet e o software desenvolvido para a Internet, é denominadaa) LAN.b) WAN.c) Intranet.d) WWW.e) Ethernet.

3. Analise as seguintes afi rmações relativas à Internet e Intranet.I – As tecnologias que viabilizaram a implantação da Internet são, basicamente: redes; processamento clien-te/servidor; padrões de comunicação, como o con-junto de protocolo TCP/IP, hipertextos e hipermídia.II – Na tecnologia cliente/servidor para uma Intranet, os servidores funcionam exclusivamente nas máqui-nas dos usuários, nas quais são disponibilizadas as informações de interesse para outros usuários.III – Para tornar possível a comunicação na Internet, os usuários devem adotar um padrão, que é o conjunto de protocolos TCP/IP.

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199IV – O envio e o recebimento de e-mails são possíveis graças a uma facilidade denominada Telnet.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

4. Analise as seguintes afi rmações relativas a conceitos básicos de Internet e Intranet.I – O protocolo de comunicação que pode ser utilizado na Internet e em uma Intranet é o IPX/SPX.II – Quando você envia uma mensagem do seu computador para a Internet, ela passa primeiro pelo servidor POP confi gurado em seu aplicativo de correio eletrônico.III – URL é o endereço completo de uma página ou recurso na Web.IV – Backbones são a espinha dorsal da Internet, que fazem a conexão entre roteadores em alta velocidade.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) I e IV.

5. No Internet Explorer, versão 5, o programa que per-mite receber apresentações multimídia por meio da Internet ou de uma Intranet é oa) FrontPage Express.b) NetMeeting.c) Flash.d) Personal Web Server.e) NetShow.

6. World Wide Web é um repositório on-line de informa-ções em larga escala que os usuários podem procurar, usando um programa aplicativo interativo chamado navegador (browser). Com relação à navegação na Web, é correto afi rmar quea) uma URL que começa com http:// especifi ca que

um navegador deve usar o HyperText Transport Protocol (HTTP) para acessar o item.

b) os servidores Web apresentam uma arquitetura mais complexa que os navegadores. Um navega-dor executa uma tarefa simples repetidamente: o navegador aguarda que o servidor abra uma conexão e pergunte qual item ele deseja.

c) um documento da Web estático feito em HTML não existe em uma forma predefi nida. O documento estático é criado por um servidor Web sempre que um navegador solicita esse documento. Quando chega uma requisição, o servidor da Web executa um aplicativo que cria o documento e envia ao navegador.

d) um documento Web é considerado dinâmico quan-do é feito em HTML; o servidor apenas copia o

arquivo e envia ao navegador, mas este é interpre-tado de forma diferente por cada navegador.

e) ao requisitar uma página ASP em um servidor, o navegador informa qual é a versão do ASP que está utilizando para que o servidor envie arquivos ASP que possam ser interpretados pelo navegador.

7. Analise as seguintes afi rmações relativas aos concei-tos de comércio eletrônico.I – Não existe diferença entre o comércio eletrônico e o comércio tradicional, já que ambos envolvem a entrega de mercadorias em domicílio.II – O e-mail é vital para o comércio eletrônico por-que torna as comunicações imediatas e baratas. Os compradores e vendedores utilizam o e-mail para negociar acordos.III – O comércio eletrônico é o uso da tecnologia da informação, como computadores e telecomunicações, para automatizar a compra e a venda de bens e serviços.IV – Uma transação comercial só é caracterizada como comércio eletrônico se não envolver negociação ou contato entre cliente e fornecedor.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

8. Analise as seguintes afi rmações relativas ao uso da Internet na educação.I – Um curso interativo via Internet (e-learning), quando usado na escola, pode tornar os conceitos mais reais para os alunos, os permite explorar tópicos de maneiras diferentes e ajuda a defi nir um caminho próprio de aprendizagem e descoberta.II – Uma grande vantagem da Educação a Distância (EAD) via Internet é que ela oferece ao aluno a opção de escolher o próprio local e horário de estudo.III – A Educação a Distância (EAD) via Internet limita-se à consulta de apostilas disponibilizadas em sites de pesquisa e à compra de livros em sites de comércio eletrônico.IV – O desenvolvimento de software para a Educação a Distância (EAD) via Internet é limitado ao uso da linguagem de programação HTML.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

9. Cada conta de e-mail tem um endereço único, que é dividido em duas partes: a primeira é usada para identifi car a caixa de correio de um usuário, e a segunda é usada para identifi car o servidor em que a caixa de correio reside. Por exemplo, no e-mail [email protected], bemtivi é a primeira parte

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200e passaro.com.br é a segunda. Com relação às caixas postais e endereços eletrônicos, é correto afi rmar quea) cada conta de e-mail está associada a um endereço

IP único válido na Internet.b) em um servidor de e-mail, apenas o e-mail da

conta do administrador deverá estar associado a um endereço IP único válido na Internet.

c) o software de e-mail no servidor remetente utiliza a segunda parte para selecionar o servidor de destino, e o software de e-mail no computador de destino utiliza a primeira parte para identifi car a caixa de correio do usuário.

d) se o servidor de e-mail estiver associado a ende-reço IP 192.168.2.0, o endereço IP do primeiro e-mail deverá ser 192.168.2.1, o do segundo 192.168.2.2 e assim sucessivamente.

e) em um servidor de e-mail, cada caixa postal poderá armazenar mensagens de no máximo 5 Mbytes. Para receber mensagens maiores, o ad-ministrador deverá reservar mais caixas postais para um mesmo endereço, reduzindo, assim, o número máximo de contas de e-mail permitido para um servidor.

10. Um protocolo é um conjunto de regras e convenções precisamente defi nidas que possibilitam a comunica-ção através de uma rede.

Com relação aos protocolos, é correto afi rmar quea) o protocolo TCP tem como uma de suas responsabi-

lidades rotear os dados entre a máquina de origem e a máquina de destino.

b) o UDP presta um serviço orientado à conexão e garante a entrega dos dados no destino.

c) para garantir a entrega dos dados, o protocolo TCP espera que os segmentos recebidos sejam confi rmados pela máquina de destino. Se a recep-ção não for confi rmada dentro de um intervalo de tempo, a máquina na origem transmite novamente o segmento.

d) o acesso à Internet feito a partir de uma conexão discada utiliza o protocolo X.25 com servidor de DHCP e endereços fornecidos pelo provedor de acesso.

e) o IP é um protocolo de transporte orientado à co-nexão que confi rma o recebimento dos datagramas entre a origem e o destino e entre as máquinas intermediárias, garantindo, assim, a entrega, o controle de fl uxo e a ordenação dos dados.

11. Ao confi gurar um aplicativo de correio eletrônico para enviar e receber e-mails corretamente, deve-se especifi car os servidoresa) FTP e UDP.b) TCP e IP.c) DNS e TCP/IP.d) Telnet e DNS.e) SMTP e POP3.

12. O protocolo utilizado para a transmissão de dados na Internet é oa) TCP/IP.b) NetBEUI.c) DNS.

d) IPX/SPX.e) WINS.

13. Os protocolos que formam o conjunto TCP/IP são uti-lizados para atender uma série de serviços na Internet e em uma Intranet. Com relação aos protocolos que formam o conjunto TCP/IP, é correto afi rmar quea) um servidor DNS utiliza o protocolo SMTP para

resolver nomes de URLs na Internet e em Intranets.b) o protocolo SNMP é utilizado por servidores

de e-mail para estabelecer a comunicação com as máquinas-clientes no momento do envio de e-mails.

c) servidores WWW utilizam o protocolo ASP e HTML para estabelecer a comunicação entre clientes e servidores.

d) o protocolo POP utiliza o UDP para o transporte de mensagens entre estações e servidores.

e) entre os recursos do IMAP, pode-se destacar a recuperação seletiva de partes de mensagens ou mensagens inteiras.

14. O protocolo IMAP pode ser utilizado para estabelecer a comunicação entre a máquina de um usuário e um servidor de e-mail.Com relação aos recursos oferecidos por esse proto-colo, é correto afi rmar que o protocolo IMAPa) permite que se efetue pesquisas de informações

nas mensagens sem que estas sejam transferidas para a máquina do usuário.

b) é utilizado para enviar mensagens da máquina do usuário para o servidor de e-mail.

c) é utilizado para enviar mensagens de servidor de e-mail para servidor de e-mail.

d) disponibiliza os mesmos serviços oferecidos pelos protocolos POP e SMTP juntos.

e) disponibiliza o serviço de servidor DNS associado aos serviços de e-mail.

15. Em uma rede pode ser necessário que o mesmo endereço IP seja usado em diferentes placas de rede em momentos distintos. Isso é possível utilizando-se o mapeamento dinâmico, que pode ser feito por pro-tocolos como oa) SMTP.b) DHCP.c) SNMP.d) FTP anônimo.e) RIP.

16. O TCP é o protocolo mais usado para serviços na Internet. O TCP é confi ável por oferecer garantias à camada de aplicação. Com relação a essas garantias, é correto afi rmar quea) durante uma transmissão, se algum dado não puder

ser recuperado, o restante dos dados serão recebi-dos até a conclusão da transmissão. Na maioria das vezes, após essa conclusão, os dados recebidos serão analisados e informações constantes nesses

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201dados serão utilizadas para recuperar os pacotes perdidos sem a necessidade da retrans missão.

b) durante uma transmissão, se algum dado não puder ser recuperado, o restante dos dados será recebido até a conclusão da transmissão. Após esta conclusão, os dados recebidos serão analisados e os pacotes perdidos serão solicitados .

c) o destino irá receber, do aplicativo, pacotes em du-plicata. Esse procedimento, apesar de aumentar o tráfego na rede, garante a qualidade da transmissão pela comparação de pacotes.

d) o destino só receberá os dados do aplicativo na ordem em que foram enviados.

e) todos os dados são recebidos diretamente pela camada de aplicação, que irá efetuar uma análise para identifi car os pacotes perdidos.

17. Analise as seguintes afi rmações relativas ao uso da Internet:I – Quando se possui mais de uma conta de e-mail, pode-se utilizar o gerenciador de e-mails para receber as mensagens de todas as contas ao mesmo tempo.II – Na Internet, um dos servidores envolvidos no envio e recebimento de e-mail é o SMTP.III – Cada servidor da Internet possui um endereço numérico exclusivo, chamado WWW.IV – O esquema de gerenciamento de nomes, hierár-quico e distribuído, que defi ne a sintaxe dos nomes na Internet é o TCP/IP.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

18. Analise as seguintes afi rmações relativas à Internet:I – Telnet é o nome dado aos vários programas de computador ou softwares disponíveis na Internet para avaliação e uso gratuito por tempo limitado.II – GIF – Graphic Interchange Format são palavras ou ilustrações preestabelecidas como pontos de saltos. Quando clicadas, provocam a transferência para outro assunto ou página Web.III – Browsers são aplicativos usados para localizar e visualizar documentos em HTML. Permitem a navegação no ambiente WWW e a visualização de websites.IV – Cookies são arquivos que contêm informações como nome e preferências dos visitantes de um website. Essa informação é fornecida pelo usuário em sua primeira visita ao site. O servidor do site visitado registra a informação num arquivo e armazena esse arquivo no HD do usuário. Quando esse usuário retorna ao site, o servidor procura e, quando acha o cookie, confi gura-se de acordo com as preferências indicadas pelo internauta.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

19. Analise as seguintes afi rmações relativas à Internet.I – Um backbone é o cabo que liga a placa de rede de um computador à infraestrutura de uma rede, geral-mente permitindo acesso aos servidores.II – FAQ – sigla de “Frequently Asked Questions” – é um texto que tem como objetivo responder a ques-tões colocadas frequentemente pelos utilizadores, dentro de uma determinada matéria.III – HTTP – Hypertext Transport Protocol – é um protocolo ou linguagem de descrição de páginas de informação padrão na WWW. Com esse protocolo ou linguagem que, além do texto, tem comandos para introdução de imagens, formulários, alteração de fontes etc., podem-se defi nir páginas que contenham informações nos mais variados formatos: texto, som, imagens e animações.IV – Um servidor proxy recebe requisições de com-putadores ligados a uma rede interna e, quando ne-cessário, efetua essas mesmas requisições ao exterior dessa rede, normalmente a Internet, usando como identifi cação o seu próprio número IP.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

20. Analise as seguintes afi rmações relativas à Internet.I – Dial-up é um termo utilizado na Internet para designar o ato de copiar arquivos de um computador remoto para a máquina do usuário via FTP.II – Um servidor de FTP anônimo na Internet permite a qualquer usuário da rede conectar-se e transferir arquivos, podendo ser do computador do usuário para o servidor ou, em alguns casos, no sentido contrário. A expressão “anônimo” quer dizer que o site é livre e que o usuário não precisa se identifi car para ter o direito de retirar ou depositar arquivos.III – Um plug-in é um módulo ou componente de software que estende a capacidade de um aplicativo, geralmente para permitir que ele leia ou exiba arqui-vos de um tipo específi co. No caso de navegadores da Web, os plug-ins permitem a exibição de conteúdos, como animação.IV – Um servidor Web, de uma forma geral, é um programa armazenado em um computador que dis-ponibiliza para usuários da internet apenas páginas desenvolvidas na linguagem de programação Java.

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202Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

BROFFICE CALC

1. A fi gura seguinte representa uma tela do Calc.

Ao digitar a fórmula que aparece na barra de fórmu-las e levando-se em conta os valores colocados nas células, que resultado se obtém em A12?a) 15 b) 2371,6 c) 25 d) 6,2 e) 5

2. Numa planilha Calc deseja-se implementar a fórmula abaixo.

X = y2 + 3y - 8 y + 5

Sabendo-se que y está na célula A1, qual é a alterna-tiva correspondente à mesma?a) =(A1^2+3A1-8)/(A1+5)b) =(A1*A1+3*A1-8)A1+5c) =A1^2+3*A1-8/A1+5d) =(A1*A1+3*A1-8)/A1+5e) =(A1^2+3*A1-8)/(A1+5)

3. Assinale o Resultado obtido com a seguinte fórmula: =Soma(A1>=A2;3;C1:C3)

a) 3 b) 8 c) 11 d) 12 e) 20

4. Em uma planilha Calc tem-se as células com valores:

Se D1 = A1 + B1 + C1, então o resultado da célula D1 é

a) #VALOR! b) 3 c) 2 d) 1 e) A

5. No Calc, uma célula com a referência Primeira.C5 indica:a) que este valor foi transferido para a célula C5 da

pasta de trabalho Primeira.b) que este valor foi transferido para a célula C5 da

planilha Primeira.c) que este valor foi transferido da célula C5 para a

célula Primeira.d) uma referência à célula C5 da planilha Primeira

na pasta de trabalho atual.e) que este valor foi transferido da célula Primeira

para a célula C5.

6. Ao digitar a fórmula na célula A1 e copiá-la para as células A2, B1 e B2 obteremos como resultado respectivamente:a) C6+$D$6+C$6, D5+$D$5+D$5 e D6+$D$6+C$6b) C5+$D$5+C$5, D5+$D$5+D$5 e D5+$D$5+C$5c) C6+$D$6+C$6, D5+$D$5+D$5 e D6+$D$5+D$5d) C6+$D$5+C$5, D5+$D$5+D$5 e D6+$D$5+D$5e) C6+$D$6+C$6, D5+$D$6+D$6 e D6+$D$6+D$6

7. A fi gura seguinte representa uma tabela do Calc.

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203 Copiando o conteúdo da Célula C2 para as células

C3 e C4, obtêm-se, respectivamente, os seguintes resultados: a) Ruim, Bom e Ótimo.b) Bom, Ótimo e Ruim. c) Ótimo, Ruim e Bom.d) Ótimo, Bom e Ruim.e) Ótimo, Ótimo e Ótimo.

8. Deseja-se fazer uma planilha, em Calc, que obtenha cotações em Reais de uma licitação internacional, na qual os valores unitários dos produtos sejam cotados em dólares. Na planilha a seguir, foram digitados dados e fórmulas para obtenção dos valores em Reais. A célula B1 contém a cotação do dólar (em Reais). A fi gura mostra, na célula E3, o resultado obtido após a digitação de uma determinada fórmula. A mesma fórmula foi copiada para as células E4, E5 e E6. Qual é essa fórmula?

a) =D3*B1b) =D$3*B$1c) =D3*$B1d) =$D$3*$B$1e) =D3*B$1

9. Deseja-se calcular o valor de uma dívida cujo saldo era R$ 100,00. O vencimento foi em 12/3/2006. O valor dos juros ao dia é de R$ 0,05. Para calcular o valor total atualizado da dívida (até a data de hoje), deve-se usar a fórmula:

a) =B1*(HOJE( )-B2)*B3b) =(HOJE( )-B2)*B3c) =B1+(HOJE( )-12/3/2006)*B3d) =B1+(B2-HOJE( ))*B3e) =B1+(HOJE( )-B2)*B3

10. Determinada célula foi formatada para receber data e horário, conforme abaixo.

5/7/2005 8:45

O formato personalizado usado foi:a) dd/m/aaaa hh:mb) d/m/aa h:mmc) d/mm/aaaa h:mmd) dd/m/aaaa hh:mme) d/m/aaaa h:mm

11. Tem-se, numa célula, a data de 7/4/2006. Esta célula está formatada com o formato d/mmm/aa.

O que será exibido na tela?a) 07/04/2006b) 7/abril/2006c) 07/abril/06d) 7/abr/2006e) 7/abr/06

12. Considere a planilha abaixo reproduzida.

Para realizar a inversão do conteúdo das linhas e das colunas da faixa A1 a D5, como mostrado na planilha, deve-se marcar a faixa A1 a D5 e utilizar o menu Edi-tar | Copiar. Com a célula ativa em A7, deve ser usado o recurso: a) Editar | Colar especial, marcando a opção Inverter.b) Editar | Colar, marcando a opção Transpor.c) Editar | Colar especial, marcando a opção Transpor.d) Não é possível realizar esta ação no Calc

13. No Calc é possível estabelecer fórmulas condicionais. Uma das funções que permite a utilização de condi-cionais é a função SOMASE.

A fi gura abaixo representa, parcialmente, a área de dados de uma janela do Calc.

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204 Para responder esta questão, leve em consideração

a seguinte fórmula:

=SOMASE(A2:A10;”=2”;C2:C10)

Ao digitar a fórmula, levando-se em conta os valores colocados nas células da fi gura anterior, que resul-tado se obtém?a) 6 b) 10 c) 20 d) 23 e) 31

14. O Calc permite utilizar fórmulas que realizam cál-culos estatísticos. Uma das funções disponíveis para utilização nessas fórmulas é a função MAIOR.

A fi gura abaixo representa, parcialmente, a área de dados de uma janela do Calc.

Para responder esta questão, leve em consideração a seguinte fórmula:

=MAIOR(D2:D6;2)

Ao digitar a fórmula, levando-se em conta os valores colocados nas células da fi gura anterior, que resultado se obtém?a) 36 b) 25 c) R$ 600,00d) R$ 800,00 e) R$ 350,00

15. No Calc, com uma planilha inicialmente sem dados, preenche-se o intervalo das células E1 até E10. Em seguida, preenche-se a célula F1 com janeiro e a célula G1 com fevereiro. Finalmente, seleciona-se a célula F1.

Ao dar um clique duplo no pequeno quadrado que se encontra no canto inferior direito da seleção, o resultado da célula F10 será

a) janeiro. b) fevereiro. c) outubro. d) julho. e) nulo.

16. Assinale o resultado obtido com a seguinte fórmula: =SE(A1<=9;SE(B1>=0;1;2);SE(A2<>0;3;4))+1

a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5

BROFFICE WRITER

Imagem para as questões 1, 2 e 3.

A fi gura acima ilustra uma janela do Writer.

1. Com relação à janela mostrada na fi gura e ao Writer, assinale a opção correta.a) A fonte usada na palavra “federais”, em destaque

no texto em edição, é Arial.b) Ao clicar imediatamente antes do símbolo , no fi nal do primeiro parágrafo, e, em seguida, clicar o botão (não exibido), será inserida uma nova linha, em branco, sendo que essa linha irá conter apenas o símbolo .

c) Ao aplicar um clique duplo entre as letras “S” e “a” da palavra “Santana”, essa palavra será sele-cionada.

d) Para centralizar o título do texto “Apresentação”, é sufi ciente selecioná-lo e, em seguida, pressionar simultaneamente as teclas e .

2. Ainda com relação à janela mostrada na fi gura e ao Writer, assinale a opção correta.a) Para sublinhar a palavra “Policiais”, na primeira

linha do texto em edição, é sufi ciente clicar em qualquer ponto dessa palavra e, em seguida, clicar o botão .

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205b) Ao clicar o botão , será exibida, por inteiro, a

página 1 do documento em edição, e o conteúdo dessa página será exibido com tamanho reduzido de forma proporcional ao tamanho da página exibida.

c) Funcionalidades associadas à caixa permitem defi nir o tamanho da fonte de trechos de texto que estejam selecionados.

d) O nome com o qual o arquivo está salvo na unidade de disco é Times New Roman.

3. Ainda com relação à janela mostrada na figura, assinale a opção que indica uma forma correta de copiar o trecho “Policiais rodoviários” para o fi nal do parágrafo terminado em “foragido.”, sem apagar o original. Para isso, considere que o trecho “Policiais rodoviários” esteja selecionado.

a) Pressionar e manter pressionada a tecla ;

teclar ; liberar a tecla ; clicar o local

correto de destino da cópia; clicar o botão .

b) Pressionar e manter pressionada a tecla e

teclar ; clicar o local correto de destino da

cópia; clicar o botão .

c) Clicar o botão ; clicar o local correto de destino

da cópia; clicar o botão .

d) Clicar o botão ; clicar o local correto de destino

da cópia; clicar o botão .

A fi gura acima mostra uma janela do Word 2002, exe-cutado em um computador que usa o Windows XP como sistema operacional.Imagem para as questões 4 e 5.

4. Com relação à fi gura e ao Writer, assinale a opção correta.a) Considerando que a palavra “Daniel” esteja sele-

cionada, caso se pressione a tecla , a letra “o” aparecerá à esquerda da palavra “Daniel”, que será, então, afastada um espaço para a direita.

b) Para centralizar o título “Daniel”, é sufi ciente clicá-lo e, em seguida, clicar . Ao clicar, em seguida, o

botão , essa ação será desfeita.

c) Ao clicar o botão , é aberta uma outra janela, mostrando o conteúdo da área de transferência do Windows XP.

d) Para esconder a barra de ferramentas padrão, é

sufi ciente clicar o botão , à direita dessa barra.

5. Ainda com relação à fi gura e ao Writer, assinale a opção correta.a) Considerando que a palavra “Daniel” esteja selecio-

nada, caso se clique o botão , todo o parágrafo iniciado em “Daniel é um dos” será circundado com uma borda retangular.

b) É correto concluir, pela análise da fi gura mostrada, que a palavra “Nabucodonosor” foi sublinhada

pelo usuário por meio do botão .c) A ferramenta permite defi nir a cor da fonte

usada em um texto selecionado.d) Como o botão está exibido, no canto superior

direito da janela, é correto afi rmar que a mesma está maximizada.

Cesgranrio/Petrobras/Advogado/2008

6. Considere o aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configurações padrões. Em um documento formatado com espaçamento entre linhas de 1,5 e alinhamento justifi cado, qual resultado o usuário obtém ao clicar no ícone ilustrado pela fi gura acima?a) O espaçamento entre linhas do documento será

incrementado.b) O espaçamento entre linhas do documento será

decrementado.c) O parágrafo no qual o cursor estiver posicionado,

no documento, terá o espaçamento entre linhas incrementado.

d) O parágrafo no qual o cursor estiver posicionado, no documento, passará a ter formatação em negrito.

e) O parágrafo no qual o cursor estiver posicionado, no documento, passará a ter alinhamento centra-lizado.

7. Considere o aplicativo Microsoft Word 2003, em português, com suas confi gurações padrões. Qual opção de menu o usuário deve selecionar para utilizar o recurso de numeração automática de páginas?a) Arquivo => Leiaute.b) Visualizar => Leiaute.c) Inserir => Numeração de Página.d) Formatar => Numeração de Página.e) Ferramentas => Contagem de Páginas.

8. Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003, em por-tuguês, com suas confi gurações padrões. Considere ainda duas células quaisquer A1 e B2. Para manter o valor de B2 igual ao valor de A1, de tal forma que, se

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206o valor de A1 for modifi cado, o valor de B2 também se modifi cará, deve-se especifi car na célulaa) A1 a fórmula =B2b) A1 a fórmula =VINCULAR(B2)c) B2 a fórmula =A1d) B2 a fórmula =VINCULAR(A1)e) B2 a fórmula =SOMA(B2)

9. Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003, em por-tuguês, com suas confi gurações padrões. Para atribuir à célula A20 o valor resultante do somatório dos valores contidos nas células A17, A18 e A19, um usuário deve especifi car aseguinte fórmula na célula A20:a) =A17+A18b) =A17+A19c) =SOMA(A17:A18)d) =$A$17+$A$18+$A$19e) =SOMA(A17+A19)

Cesgranrio/Petrobras/Engenheiro/2008

10. Suponha que um usuário esteja editando dois do-cumentos, chamados doc1 e doc2, utilizando a versão em português do aplicativo Microsoft Word 2003 com suas confi gurações padrões. Uma possível forma de o usuário reproduzir no doc2 uma parte contínua de texto contido no doc1, sem alterar o doc1, éa) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.b) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.c) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.d) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1.e) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.

11. Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em português com suas confi gurações padrões. Qual opção de menu o usuário deve acionar para aumentar o tamanho da fonte de um texto previamente selecio-nado?a) Formatar => Fonteb) Formatar => Parágrafoc) Formatar => Revelar formataçãod) Formatar => Bordas e sombreamentoe) Editar => Dimensões

12. Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em por-tuguês com suas confi gurações padrões. Um usuário que deseja atribuir à célula C1 o valor da célula B1 subtraído do valor da célula A1 deve, na célula C1, especifi car a seguinte fórmula:a) B1−A1b) =B1−A1c) C1=B1−A1d) C1=B$1−A$1e) SUB(B1, A1)

13. Suponha que um usuário esteja editando uma planilha de cálculo utilizando a versão em português do apli-cativo Microsoft Excel 2003 com suas confi gurações padrões. Uma possível forma de o usuário mesclar duas células adjacentes é selecionara) as duas células, selecionar a opção de formatar

célula e marcar a opção que indica que as duas células devem ser mescladas.

b) uma das células e selecionar a opção editar di-mensões da célula para confi gurá-las de modo a abranger a outra célula.

c) a opção inserir fórmula, escolher a fórmula mes-clar e adicionar como argumento as duas células.

d) a opção de inserir mescla de células e adicionar as duas células a serem mescladas.

e) a opção de confi gurar planilha e indicar que aque-las duas células devem ser unifi cadas como um único objeto.

Cesgranrio/Petrobras/Profi ssional Junior/2008

14. O suporte ao XML padrão no Microsoft Excel 2003 consiste ema) ativar os recursos relacionados a funcionalidades

específicas em modelos, controles Active-X, suplementos e comandos personalizados e pastas de trabalho locais.

b) criar um estilo de formatação gráfi ca que possa ser salvo com a pasta de trabalho e usado como base a informações formatadas com os mesmos atributos.

c) formar um pacote suplementar que contém os revisores de texto para cerca de trinta idiomas, suportando verifi cadores ortográfi cos e gramati-cais, dicionários e listas de autocorreção.

d) possibilitar a instalação de ferramentas suplemen-tares de formatação de dados para organizar a criação de gráfi cos e imagens repetitivas nas pastas de trabalho comuns aos usuários de uma Intranet.

e) simplifi car o processo de acessar e capturar infor-mações entre PCs e sistemas back-end, desblo-queando informações e viabilizando a criação de soluções de negócios integradas dentro da empresa e de parceiros comerciais.

15. Para se criar uma estrutura de tópicos deve-se come-çar o documento no formato modo de estrutura de tópicos.

PORQUE Da mesma forma que o modo normal ou de layout de

página, o modo de estrutura de tópicos oferece uma exibição exclusiva para o conteúdo do documento.

A esse respeito conclui-se quea) as duas afi rmações são verdadeiras e a segunda

justifi ca a primeira.b) as duas afi rmações são verdadeiras e a segunda

não justifi ca a primeira.c) a primeira afi rmação é verdadeira e a segunda é

falsa.d) a primeira afi rmação é falsa e a segunda é verda-

deira.e) as duas afi rmações são falsas.

16. A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores que são inter-ligados pelo protocolo de Internet que consiste ema) monitorar todas as formas de acessos ilegais dos

usuários da Web.b) enviar relatórios de controle de serviços disponí-

veis em um determinado servidor.

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207c) gerar relatórios de navegação e de downloads

executados por um determinado computador.d) defi nir datagramas ou pacotes que carregam blo-

cos de dados de um nó da rede para outro.e) proteger as informações que circulam na Web.

17. As ameaças à segurança da informação na Inter-net, Intranets e demais redes de comunicação, são relacionadas diretamente à perda de uma de suas três características principais que são, respectivamente,a) acessibilidade, probabilidade e atualidade.b) confi dencialidade, integridade e disponibilidade.c) disponibilidade, portabilidade e funcionalidade.d) integridade, acessibilidade e recursividade.e) recursividade, idoneidade e portabilidade.

Cesgranrio/Petrobras/Técnico deAdministração e Controle Jr/2008

18. Em uma corporação, os serviços proxy são aplicações ou programas que têm acesso à Internet e à sua rede interna. Eles requerem dois componentes básicos que são, respectivamente,a) cliente e servidor.b) cliente e multiplexador.c) multiplexador e roteador.d) roteador e protocolo.e) servidor e multiplexador.

19. No Microsoft Excel 2003, que teclas de atalho devem ser pressionadas para alternar entre exibir e ocultar o painel de tarefas?a) Ctrl + F1b) Ctrl + F3c) Ctrl + F4d) Shift + F5e) Shift + F8

20. No Microsoft Word 2003, ao se criar uma lista de ve-rifi cação, para a marcação de itens eletronicamente, é preciso executar antes uma ação que consiste ema) formatar uma fonte.b) criar um diagrama.c) desenhar um marcador.d) exibir uma régua.e) bloquear o formulário.

21. As corporações e outras entidades grandes frequen-temente imaginam que suas redes estão contidas em um perímetro seguro. Embora isso possa ter sido verdade quando havia apenas poucas centenas de hosts, agora as grandes empresas têm dezenas ou mesmo centenas de milhares de hosts.

A esse respeito, considere as afi rmações abaixo. I – A segurança de uma Intranet não depende da

política de segurança dos fi rewalls corporativos, mas sim das quantidades de acessos feitos à Internet.

II – As grandes redes possuem várias estações de trabalho confi guradas como fi rewalls para protegê-las dos ataques de vírus e programas maliciosos.

III – Entre outras, uma grande difi culdade para o gerenciamento de segurança das redes corporativas

está diretamente relacionada à falta de cooperação de seus usuários.

IV – O controle e gerenciamento desse grande con-junto de redes é problemático porque, por projeto, há pouca centralização na tecnologia IP (Internet Protocol), o que melhora a sua robustez, mas difi culta o controle a partir de um ponto central.

São corretas apenas as afi rmaçõesa) I e IIb) I e IIIc) I e IVd) II e IVe) III e IV

SOFTWARE LIVRE I

1. É sinônimo de “software livre”:a) Shareware.b) Freeware.c) OpenSource.d) Alpha.e) Beta.

2. Quando um software é dito “software livre”, tem como principal característica o fato de:a) ser gratuito.b) ter o “código-fonte” disponível para alteração.c) ser projetado para trabalhar no GNU/Linux.d) estar disponível para download, em sites específi cos.e) possuir diversas “distros” (distribuições).

3. Ao baixar um programa através de um site da internet, o usuário observou a presença da palavra “BETA” ao lado do nome do programa. Esta palavra indica que o programa ainda está em fase de desenvolvimento.

4. OPENSOURCE são distribuições de softwares que têm como característica fundamental a disponibiliza-ção de seu “código-fonte”, permitindo assim a alte-ração do programa, como por exemplo, a adequação do mesmo para a realização de tarefas específi cas. Um sinônimo comum utilizado para designar um OPENSOURCE é “Software Livre”.

5. Um programa “freeware” é um software gratuito, cujo “código-fonte” não está disponível para download, e, portanto, também não pode ser alterado. Porem um “freeware” pode ser “opensource”.

6. (Esaf/MTE/Auditor-Fiscal do Trabalho/2003) Ana-lise as seguintes afi rmações relativas à liberdade dos usuários de um Software livre.I – A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades, exceto alteração no código-fonte.II – A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.III – A liberdade de utilizar cópias de modo que se possa ajudar outros usuários, sendo vedada a redistri-buição.IV – Aquele que redistribuir um software GNU poderá cobrar pelo ato de transferir uma cópia ou poderá distribuí-las gratuitamente.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.

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208b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

7. A exemplo do Linux, um software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu código fonte, não sendo possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado.

8. Software Livre e Open Source possuem características diferentes, onde o primeiro não tem a obrigatoriedade da distribuição do código-fonte e o segundo tem.

9. Analise as seguintes afi rmações relacionadas a con-ceitos de Licenças de Software.I – Software Proprietário é aquele que proíbe redis-tribuição e alteração pelo usuário.II – Freeware permite redistribuição e modifi cação, portanto é classifi cado como Software Livre.III – Shareware permite redistribuição, mas que res-tringe o uso de acordo com uma condição específi ca.IV – Os softwares de domínio público são aqueles que podem ser baixados de provedores púbicos, como o www.yahoo.com.br.

Indique a opção que contenha todas as afi rmações verdadeiras.a) I e II.b) II e III.c) III e IV.d) I e III.e) II e IV.

10. Qual o software não é um software proprietário?a) Word.b) Corel Draw.c) Kurumim.d) Avast.e) Winzip.

11. O Windows e Linux são classifi cados como sistemas operacionais. A principal diferença entre eles está no seu núcleo. Onde o núcleo do Windows é proprietário e do Linux é livre. Como é chamado o núcleo de um sistema operacional?a) Kermel.b) Kernel.c) Chanel.d) Shell.

12. Analise as afi rmativas relacionadas ao uso de softwa-res livres e softwares de domínio público e assinale a alternativa correta.I – O software livre, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou da organização.II – A liberdade de copiar, modifi car e redistribuir software livre depende de que este seja gratuito.III – Um software de domínio público torna-se um bem disponível para toda a comunidade, garantindo a autoria da propriedade do programa.IV – Torna-se necessária a autorização do autor ou do distribuidor de um software livre para que ele possa ser redistribuído.

a) Todas as afi rmativas estão erradas.b) Há apenas uma afi rmativa certa.c) Há apenas duas afi rmativas certas.d) Há apenas três afi rmativas certas.e) Todas as afi rmativas estão certas.

13. Assinale a alternativa correta de acordo com os conceitos relacionados a softwares livres.a) Softwares livres relacionam-se com a liberdade

dos usuários de executar, copiar, redistribuir e es-tudar os programas sem a necessidade de receber a permissão do fornecedor; mas para modifi car e melhorar, há necessidade de permissão.

b) Softwares livres relacionam-se com a liberdade dos usuários de executar e copiar os programas sem a necessidade de receber permissão do fornecedor; mas, para redistribuir, estudar, modifi car e melho-rar, há necessidade de permissão.

c) Softwares livres relacionam-se com a liberdade dos usuários de executar, copiar, redistribuir, estudar, modifi car e melhorar os programas sem necessi-dade de receber permissão do fornecedor.

d) Softwares livres relacionam-se com a liberdade dos usuários de executar e estudar os programas sem necessidade de receber permissão do fornecedor; mas para copiar, redistribuir, modifi car e melhorar, há necessidade de permissão.

e) Softwares livres relacionam-se com a liberdade dos usuários de executar, copiar e estudar os programas sem necessidade de receber permissão do fornecedor; mas, para redistribuir, modifi car e melhorar, há necessidade de permissão.

14. Software básicos são software gratuitos ou livres que desempenham funções básicas como edição de textos e de planilhas eletrônicas.

POWER POINT

Caixa Econômica Ederal/Técnico Bancário/2006

A janela do PowerPoint 2003 a seguir apresenta, no slide em edição, outras informações acerca das Cestas de Serviços da CAIXA.

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209Com relação à janela do PowerPoint ilustrada na fi gura acima, julgue os itens subsequentes.1. A sequência de ações descrita aseguir resultará

na diminuição do tamanho de fonte usado nos conteúdos das células contidas na segunda coluna da tabela mostrada no slide: na referida coluna, clicar imediatamente à esquerda da palavra “des-contos”; pressionar e manter pressionada a tecla

clicar imediatamente à direita de “100%”, nessa coluna, liberando então a tecla ; clicar

.2. Ao se selecionar toda a tabela mostrada no slide e, em

seguida, se clicar o botão , será exibida a barra de ferramentas Formatar tabela, que permite defi nir, entre outras coisas, o estilo e a largura das bordas da tabela.

3. Ao se clicar o botão , será exibido um painel que permite, entre outras ações, selecionar modelos de design e esquemas de cores para a apresentação em edição.

4. (Seama/IEMA/Guarda Ambiental/2007) As principais funções do programa PowerPoint 2002 é permitir a detecção de vírus de computador, assim como a imple-mentação de fi rewall para a proteção de computadores conectados à Internet.

5. (Seama/IEMA/Guarda Ambiental/2007) No menu , encontra-se opção que permite enviar

o documento em elaboração para o PowerPoint 2003, de forma que um slide nesse aplicativo tenha a forma mostrada na fi gura a seguir. Nesse caso, qualquer alteração realizada no documento Word será automaticamente atualizada no slide do PowerPoint.

(Tribunal de Justiça do Estado da Bahia –Escrevente de Cartório/2005)

Considerando a janela abaixo, julgue os itens a seguir, relativos ao PowerPoint 2002 (PPT).

6. A alça na parte superior da caixa de texto selecio-nada na janela do PPT pode ser utilizada para girar a referida caixa de texto.

7. O botão permite adicionar ou alterar efeitos de ani-mação do slide atual. Entre esses efeitos, inclui-se a aplicação ou modifi cação do esquema de cores existente ou a alteração para um esquema de cores diferente.

8. (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso/Analista Judiciário/2005)

A fi gura acima ilustra uma janela do PowerPoint 2002, contendo uma apresentação em processo de edição. Considerando a situação em que se encon-tram a janela e a apresentação, assinale a opção correta.a) Por meio da opção , é possível enviar

a apresentação em edição como arquivo anexado a uma mensagem de correio eletrônico.

b) As informações contidas na janela ilustrada são sufi cientes para se concluir que recursos acessíveis ao se clicar a opção do menu foram utilizados para editar o slide mostrado na referida janela.

c) O botão , na barra de ferramentas de desenho, permite inserir um objeto WordArt no slide em edição. Após inserir um objeto WordArt, é possível, por meio do botão , dispor as letras de um objeto WordArt selecionado na linha vertical, em vez de na linha horizontal, como está ilustrado.

d) Sabendo que o objeto referente à urna eletrônica ilustrado no slide corresponde a uma fi gura, é pos-sível que essa fi gura tenha sido inserida nesse slide por meio de opção encontrada no menu .

e) Por meio das opções disponibilizadas no campo intitulado , é possível confi gurar o leiaute de um slide em edição, utilizando-se esquemas propostos pelo PowerPoint 2002, com conteúdos identifi cados pelos ícones mostrados na fi gura abaixo.

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210Tribunal Regional Eleitoral do Pará/

Técnico Judi ciário/2007

9. A fi gura acima ilustra uma janela do PowerPoint 2002, que está em uso para a criação de uma apresentação. Considerando essa janela, assinale a opção correta.

a) Por meio dos botões e , pode-se, respecti-vamente, aumentar ou reduzir o brilho da imagem selecionada no slide em elaboração.

b) Considere que seja necessário exibir, durante a apresentação, um arquivo do tipo pdf que esteja armazenado no computador. Para que essa ação seja executada após um clique com o mouse sobre determinada imagem do slide, é necessário usar procedimento disponibilizado por meio da opção .

c) Por meio da opção , é possível ocultar determina-dos slides selecionados que não se deseja exibir durante a apresentação.

d) Na situação da fi gura mostrada, para duplicar o tamanho da imagem selecionada sem alterar o tamanho das outras imagens, é sufi ciente realizar o seguinte procedimento: clicar sobre ; digitar 66% e, a seguir, teclar .

e) A ferramenta é usada para ajustar automatica-mente o tamanho de objetos no slide em elaboração. Por meio desse recurso, é possível, por exemplo, padronizar as imagens mostradas no slide, de modo que elas apresentem o mesmo tamanho.

10. Quanto aos aplicativos do Microsoft Offi ce, assinale a opção correta.a) Ao editar um documento com o Word 2003, muitas

vezes os usuários desejam manter a versão anterior do documento inalterada. Uma forma de realizar essa tarefa é salvar o documento com outro nome. Entretanto, essa opção demanda mais espaço em disco, além de necessidade de gerenciar o nome de cada versão do mesmo documento. Uma alter-nativa mais efi ciente é a utilização do recurso de versão disponível no Word 2003.

b) O visualizador do PowerPoint 2003 permite a exi-bição de apresentações criadas no PowerPoint 97 e em versões posteriores. Esse recurso é interes-

sante para visualização em computadores que não possuem o PowerPoint instalado. Entretanto, o visualizador não permite imprimir apresentações.

c) O recurso de revisão ortográfi ca para o idioma português deve ser adquirido separadamente para a versão em português do Offi ce 2003.

d) Os aplicativos do Offi ce 2003 permitem que os arquivos sejam salvos em diversos formatos, entre eles, o formato PDF (portable document format), que é intrínseco ao Offi ce 2003.

e) O Word 2003 não permite a criação de formulários.

11. Assinale a opção correta, tendo como referência a fi gura abaixo, que ilustra uma janela do PowerPoint 2002 contendo o slide de uma apresentação em pro-cesso de elaboração.

a) Na situação em que se encontra a fi gura, é correto concluir que todo o texto a ser inserido no slide mostrado terá tamanho de fonte igual a 33.

b) As opções a seguir são disponibilizadas ao se clicar o menu . O fato de a opção estar ativa indica que o slide mostrado está confi gurado como slide mestre da apresentação em elaboração.

c) A fi gura a seguir ilustra parte do slide mostrado depois de realizada determinada ação. Nesse caso, é correto inferir que a ação mencionada consistiu em um clique do mouse sobre a imagem contida no slide.

d) Caso se deseje inserir, na apresentação em elabora-ção, um novo slide com o mesmo leiaute do slide mostrado, é sufi ciente clicar .

e) O conjunto de botões é utilizado para a criação de desenhos a partir de fi guras básicas denomina-das AutoFormas.

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211Tribunal Superior Eleitoral/Técnico Judiciário/2007

12. A fi gura abaixo mostra um slide de uma apresentação em uma janela do PowerPoint 2002. Com relação a essa fi gura e ao PowerPoint 2002, assinale a opção correta.

a) Para diminuir o recuo do tópico que contém a pala-vra “Pesquisa”, afastando-a mais para a esquerda, é sufi ciente clicar essa palavra e, em seguida, clicar o botão .

b) Os botões e permitem aumentar e diminuir o tamanho da fonte de um texto selecionado.

c) Para maximizar a janela mostrada, de forma que ela ocupe toda a tela do monitor de vídeo, é sufi ciente alterar para 100 o número 28, na caixa .

d) O botão permite exibir ou ocultar linhas de grade que se superpõem ao conteúdo do slide e que são impressas quando o slide é impresso.

13. Ainda com relação à fi gura e ao Word 2002, assinale a opção correta.a) Ao se aplicar um duplo clique em qualquer local

do texto, o Assistente do Offi ce é acionado auto-maticamente, o que permite a busca de respostas sobre dúvidas a respeito de funcionalidades do Word 2002.

b) Para se abrir uma janela do PowerPoint, é sufi ciente clicar o botão .

c) Considerando que a palavra “Daniel”, no título, esteja selecionada, ao se clicar o menu e, depois, a opção Copiar, essa palavra será copiada para a área de transferência.

d) Ao se clicar o ícone , no canto superior esquerdo da janela, a janela será minimizada.

14. A fi gura acima mostra uma janela do PowerPoint 2002, com um slide de uma apresentação. Com re-lação a essa janela e ao PowerPoint 2002, assinale a opção correta.

a) Para se fazer que o slide seja exibido de forma que ocupe toda a tela do monitor de vídeo, é sufi ciente clicar o botão .

b) Ao se clicar o gráfi co mostrado na fi gura e se alterar o número 18, em , para 9, o gráfi co será exibido com metade do tamanho.

c) As funcionalidades do botão permitem alterar o design do slide, por meio da seleção de modelos de design.

d) Para se aplicar itálico ao título do slide mostrado na fi gura, é sufi ciente selecionar esse título e clicar .

Tribunal de Justiça do Estado da Bahia/Escrevente de Cartório/2005

A fi gura abaixo ilustra uma janela do PowerPoint 2003 que contém uma apresentação em elaboração, em que se observa um slide contendo uma imagem com o logotipo da ANATEL. Considerando essa fi gura, julgue os itens a seguir, sabendo que o referido slide não é um slide mestre.

15. Imagens como a do logotipo da ANATEL contida no slide mostrado podem ser criadas por meio de recursos encontrados no menu .

16. É possível defi nir o slide mostrado como o slide mestre da apresentação em elaboração por meio de re-cursos encontrados ao se clicar o submenu ,

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212na fi gura a seguir, que ilustra opções encontradas no menu .

CEF/ Advogado Júnior/2006

A fi gura abaixo mostra uma janela do PowerPoint 2003, com um slide de uma apresentação em processo de preparação.Com relação a essa janela e ao PowerPoint 2003, julgue os itens subsequentes.

17. Ao se clicar o botão , será inserido, na apresenta-ção, um novo slide, em branco, após o slide atual.

18. Para se aplicar negrito à palavra “Reformulação”, é sufi ciente realizar a seguinte sequência de ações: aplicar um clique duplo sobre a referida palavra; pressionar e manter pressionada a tecla ; teclar

, liberando, em seguida, a tecla .

19. Ao se clicar o botão , o PowerPoint entrará em modo de apresentação de slides.

20. Ao se clicar o botão , será iniciado processo de im-pressão dos slides na forma de folhetos, que são versões reduzidas do conjunto de slides em elaboração e que permitem a impressão de 2, 4 ou 6 slides por página.

Governo do Estado do Espírito Santo/ Instituto de Tec-nologia da Informação/ Técnico de Informação/2006

21. No Microsoft PowerPoint 2002, é possível ocultar um slide na apresentação por meio de opção en-contrada no menu Apresentações. Após ocultar um slide, não existem meios de mostrá-lo durante uma apresentação sem que a confi guração previamente estabelecida seja desfeita.

22. Considere que a janela do PowerPoint 2002 (PPT) ilustrada na fi gura abaixo esteja sendo executada em um computador PC cujo sistema operacional é o Windows XP. A janela do PPT contém uma apre-sentação com 108 slides e encontra-se em modo normal. Assinale a opção que ilustra um botão que,

ao ser clicado, irá colocar a janela do PPT em modo de apresentação de slides, a partir do slide atual, que é o primeiro da apresentação.

a)

b)

c)

d)

e)

BROFFICE IMPRESS

1. A respeito do Impress (considerando instalação padrão em português), são feitas as afi rmativas abaixo.I. Um botão de ação (Gallery) inserido em um slide pode ser utilizado para executar um programa comoo Firefox.II. Os modelos de estrutura disponíveis no Impress podem ser aplicados a uma apresentação, mesmoapós os slides já terem sido criados.III. O recurso transição de slides permite defi nir o intervalo de tempo que um slide fi ca exposto na tela do computador durante uma apresentação.

Está(ão) correta(s) a(s) afi rmativa(s):a) I, apenas.b) II, apenas.c) III, apenas.d) I e II, apenas.e) I, II e III.

2. Para exibir uma apresentação no BrOffi ce Impress, qual tecla de atalho pode ser utilizada?a) Escb) Ctrl+Enterc) F1d) F5e) Ctrl+Home

3. No Impress, é possível ocultar um slide na apresen-tação por meio de opção encontrada no menu Apre-sentação de slide. Após ocultar um slide, não existem meios de mostrá-lo durante uma apresentação sem que a confi guração previamente estabelecida seja desfeita.

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2134. A fi gura abaixo mostra uma janela do Impress, com

um slide de uma apresentação. Com relação a essa janela e ao Impress, assinale a opção correta.

a) Para se fazer que o slide seja exibido de forma que ocupe toda a tela do monitor de vídeo, é sufi ciente clicar o botão .

b) Ao se clicar o gráfi co mostrado na fi gura e se alterar o número 18, em , para 9, o gráfi co será exibido com metade do tamanho.

c) As funcionalidades do botão permi-tem alterar o design do slide, por meio da seleção de modelos de design.

d) Para se aplicar itálico ao título do slide mostrado na fi gura, é sufi ciente selecionar esse título e clicar .

5. A fi gura abaixo mostra um slide de uma apresentação em uma janela do Impress. Com relação a essa fi gura e ao Impress, assinale a opção correta.

a) Para diminuir o recuo do tópico que contém a pala-vra “Pesquisa”, afastando-a mais para a esquerda, é sufi ciente clicar essa palavra e, em seguida, clicar o botão .

b) O botão permite aumentar e diminuir o tama-nho da fonte de um texto selecionado.

c) Para maximizar a janela mostrada, de forma que ela ocupe toda a tela do monitor de vídeo, é sufi ciente clicar no botão .

d) O botão permite exibir ou ocultar linhas de grade que se superpõem ao conteúdo do slide e que não são impressas quando o slide é impresso.

WORD

Nas questões abaixo, considere que todos os programas mencionados estão em confi guração padrão em português, e que o mouse está confi gurado para pessoas destras. Assim, a menos que seja explicitamente informado o contrário, ex-pressões como clicar, clique simples, clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse. Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e hardware mencionados.

A fi gura a seguir mostra uma janela do Microsoft Word 2003 com um trecho do livro intitulado A Viagem do Descobrimento, de Eduardo Bueno, que está sendo digitado por um usuário.

Com base na fi gura acima e com relação ao Word 2003, julgue os itens seguintes.

1. É possível que a palavra botelhos tenha sido sublinha-da pelo usuário, ao executar a seguinte sequência de ações: selecionar a referida palavra; clicar , fazendo aparecer a caixa de diálogo Fonte.

2. Para aplicar itálico à palavra “botelhos”, é sufi ciente realizar a seguinte sequência de ações: selecionar essa palavra; pressionar a tecla CTRL e, mantendo-a pressionada, teclar “I”; liberar a tecla CTRL.

3. Para centralizar o título, “Um Morro ao Final da Páscoa”, é sufi ciente clicar em qualquer palavra desse título e, em seguida, clicar .

4. Caso o usuário clique imediatamente à esquerda da palavra “elas” e tecle DELETE quatro vezes seguidas, essa palavra será excluída do texto.

5. Caso se clique o menu Editar, aparecerá uma lista de opções, entre as quais a opção Localizar, que permite localizar palavras no documento ativo.

Ainda com base na fi gura anterior e com respeito ao Word, julgue os itens seguintes.6. O Word apresenta uma ferramenta para separação

silábica que separa automaticamente uma palavra que fi que incompleta ao fi nal de uma linha. Para acionar esse modo automático de separação silábica, é sufi ciente clicar .

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2147. Caso o usuário clique sobre o botão , será exibida a

caixa de diálogo idioma, que permite defi nir o idioma em que o documento está sendo editado.

8. Caso o usuário clique imediatamente à direita da palavra “Páscoa” e, em seguida, clique seis vezes em

, essa palavra será excluída do texto.9. Para se inserir uma planilha do Excel em uma deter-

minada posição do texto, é sufi ciente clicar no local onde deseja inserir essa planilha, pressionar a tecla CTRL e, mantendo-a pressionada, teclar X.

10. O usuário poderá gerar uma cópia da palavra “tapetes” após realizar a seguinte sequência de ações: selecionar a referida palavra e pressionar as teclas CTRL+C.

Um professor preparou, no Word, um texto com um histórico acerca do desenvolvimento do computador. A fi gura a seguir mostra uma janela do Word, com um trecho desse texto.

Com relação ao texto e à fi gura a ele associada, é correto afi rmar que, caso o professor:11. Deseje que toda a página atual apareça na tela do

monitor, de forma a permitir a visualização de sua aparência quando impressa, ele poderá fazê-lo com sucesso clicando no botão .

12. Clique no botão , aparecerá a caixa de diálogo Fonte, que permite alterar a fonte utilizada na palavra que estiver selecionada.

13. Pressione simultaneamente as teclas CTRL e L, ele terá acesso à caixa de diálogo Localizar, que permite encontrar uma frase dentro do texto.

14. Deseje selecionar a palavra tambor, ele poderá fazê-lo com sucesso por meio da seguinte sequência de ações: aplicar um clique duplo entre as letras “m” e “b” da referida palavra.

15. Deseje posicionar o cursor no fi nal do documento, poderá fazê-lo com sucesso pressionando simultane-amente as teclas CTRL e END.

Ainda com relação à fi gura anterior e ao Word 2003, assinale com C ou E as questões abaixo.

16. Caso o professor deseje disponibilizar o histórico para acesso via internet, tem a opção de salvar o documento no formato HTML, através da opção Salvar como página da web encontrada no menu Arquivo.

17. Caso selecione a palavra “cálculos”, e clique no bo-

tão , essa palavra será removida do documento e colocada na área de transferência.

18. Se houver a necessidade de sublinhar a palavra “discos”, ele poderá fazê-lo com sucesso por meio da seguinte sequência de ações: selecionar a referida palavra, pressionar simultaneamente as teclas CTRL, SHIFT e S.

19. Para alterar o estilo da palavra histórico, ele obterá sucesso nesse intento por meio da seguinte sequência de ações: selecionar a palavra “Histórico”, na caixa de estilos , clicar sobre o estilo desejado.

20. Se desejar que os caracteres não-imprimíveis que in-dicam as marcas de parágrafo sejam exibidas na tela, ele poderá fazê-lo com sucesso clicando no botão .

A fi gura anterior mostra uma janela do Word 2003 na qual um documento está sendo digitado por um usuário.

Com base na fi gura e no programa a ela referente, o Word 2003, julgue os itens a seguir.

21. Considerando que parte da página 1 do documento está sendo exibida na tela de trabalho, caso o usuário deseje ir rapidamente para o início da página 5 deste documento, ele poderá fazê-lo com sucesso utilizando a seguinte tecla de atalho, CTRL + Y e, em seguida, digitando o número 5 e pressionando a tecla ENTER.

22. Caso o usuário necessite inserir um cabeçalho no referido documento deverá fazê-lo através da opção Cabeçalho e Rodapé no menu Editar.

23. O usuário necessita aplicar o efeito negrito à palavra italiano que encontra-se no 1º parágrafo do texto, o procedimento a ser executado será o seguinte: po-sicionar o ponteiro do mouse sobre a palavra italiano e clicar três vezes com o botão esquerdo do mouse e, em seguida, pressionar as teclas CTRL+N.

24. Após digitar o documento, o usuário necessita veri-fi car a ortografi a do mesmo; poderá fazê-lo através da opção Ortografi a e Gramática que encontra-se no menu Ferramentas.

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21525. Caso se deseje obter o número de linhas do do cumen-

to, o usuário poderá acessar o menu ferramentas e escolher a opção Contar Palavras.

EXERCÍCIOS PROPOSTOS

1. O Windows 98 vem equipado com uma série de ferramentas de sistema que permitem personalizar e manter o computador, de forma que ele funcione cor-retamente de acordo com as preferências do usuário. Algumas ferramentas são de visualização, outras são de manutenção do computador.

Marque a alternativa que indica corretamente a função da ferramenta ScanDisk.a) Verifi car o disco rígido a procura de setores com

defeitos e que podem causar perda de dados. Quando isso existe ou quando esta ferramenta encontra erros em arquivos (chamados de arquivos corrompidos), um arquivo do tipo CHK é gerado com a informação recuperada.

b) Realocar os blocos de informação no disco de forma que eles fi quem em sequência, para que o disco rí-gido não tenha tanto trabalho para ler a informação.

c) Copiar de mais de um diretório ou todo o conteúdo do computador para unidades externas de armaze-namento.

d) Transformar o processamento das informações de 16 para 32 bits, para que não ocorra um engarra-famento de informações no sistema, já que uma é processada mais rápido do que a outra.

e) Visualizar, no Windows, os recursos disponíveis, como espaço livre do disco rígido, velocidade do processador e memória RAM utilizada.

2. O Windows Explorer é uma ferramenta do Windows 98 que permite visualizar e manter os dados que estão em disco. Com essa ferramenta podemos criar pastas, apagar, copiar e mover os dados que estão gravados no HD ou no disquete. A fi gura abaixo mostra a tela do Windows Explorer.

para a lixeira (de acordo com a confi guração padrão do Windows 98).

Está(ão) correta(s)a) apenas II e III.b) apenas III.c) apenas I e III.d) apenas II.e) apenas I.

3. Na formatação de texto do Word 97 em português não é correto afi rmar que:a) pressionando Control+N ou o botão torna o

texto selecionado normal passar para negrito ou o texto selecionado negrito passar para normal.

Analise as afi rmativas a seguir. I – Na fi gura acima a pasta que está aberta é a pasta

Windows, que tem 5 (cinco) arquivos selecionados de forma alternada. Para selecionarmos os arquivos de forma alternada, basta clicar cada arquivo com a tecla <SHIFT> pressionada.

II – Para mover os arquivos selecionados para a pasta Meus documentos, devemos clicar a barra de ferramentas no botão Copiar, abrir a pasta Meus do-cumentos e em seguida clicar o botão Colar.

III – De acordo com afi gura, temos 5 (cinco) arquivos selecionados. Ao pressionarmos a tecla <Delete> os arquivos são apagados da pasta Windows e enviados

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216b) pressionando Control+S ou o botão torna o texto

selecionado normal passar para sublinhado ou o texto selecionado sublinhado passar para normal.

c) pressionando a seta da fi gura escolhe-se a fonte desejada para todo o texto sele-cionado.

d) pressionando a seta da fi gura escolhe-se a quantidade de páginas desejadas para todo o texto selecionado.

e) pressionando Control+I ou o botão torna o texto selecionado normal passar para itálico ou o texto selecionado itálico passar para normal.

4. Sobre o Windows 98 é correto afi rmar que:a) diretórios podem conter apenas arquivos dentro

dele.b) é possível realizar a seleção e cópia de múltiplos

arquivos.c) nomes de arquivos têm tamanho máximo de 8

caracteres.d) o compartilhamento de diretórios só é realizado

através da defi nição de um login e uma senha de acesso.

e) no Windows 98 nomes de diretórios têm tamanho mínimo de 5 caracteres.

5. No Windows 98 (versão Português), qual o programa utilizado para verifi car os arquivos existentes nas pastas no disco rígido?a) Outlook Express.b) Windows Explorer.c) Word 97.d) Internet Explorer.e) Redhat Linux.

6. No Windows 98 para manipular a barra de tarefas e a barra de ferramentas não é correto afi rmar que:a) para mudar a posição da barra de tarefas deve-se

posicionar o apontador do mouse sobre uma área limpa da barra de tarefas, pressionar o mouse com o botão esquerdo e arrastar o mouse para a posição escolhida, soltando o botão do mouse assim que encontrar a posição para a barra.

b) a barra de tarefas pode ser arrastada pela área de trabalho e ser posicionada em qualquer um dos 4 cantos da tela (horizontal lateral superior, horizon-tal lateral inferior, vertical lateral superior, vertical lateral inferior).

c) qualquer uma das barras de ferramentas ativas na barra de tarefas pode ser movida, sendo retirada e posta em qualquer local do desktop, como uma nova janela.

d) para retornar as barras de ferramentas para a barra de tarefas, posicione o apontador sobre um local limpo da própria janela, pressione o mouse com o botão direito e arraste o mouse em direção à barra de tarefas, liberando o botão em seguida.

e) para redimensionar a barra de tarefas deve-se posicio-nar o apontador do mouse sobre a borda superior da barra de tarefas até que se torne uma seta bidirecional; pressionar o botão esquerdo do mouse e arrastar para cima, se quiser aumentar o tamanho da barra ou para baixo, a fi m de diminuir a largura.

7. Dos comandos abaixo, o que permite a um usuário do Microsoft Windows 2000 (considerando instalação padrão em português) mapear uma unidade de rede que está compartilhada em outro microcomputador da rede TCP/IP é:a) caclsb) fndc) mapd) nete) path

8. Sobre as ferramentas do Microsoft Windows 2000 (considerando instalação padrão em português) são feitas as seguintes afi rmações:

I – A ferramenta Limpeza de Disco faz uma varredura da superfície do disco rígido removendo impurezas, aumentando a vida do mesmo e reduzindo a ocorrên-cia de setores defeituosos.

II – É possível defi nir o tamanho máximo da Lixeira como um percentual do tamanho do disco rígido.

III – A ferramenta Scandisk remove vírus do sistema, sendo ativada automaticamente toda vez que o micro-computador é desligado de maneira anormal, como, por exemplo, numa queda de energia.

Está(ão) correta(s) a(s) afi rmação(ões):a) I, apenas.b) II, apenas.c) III, apenas.d) I e II, apenas.e) I, II e III.

9. Considere a fi gura abaixo para responder às duas questões seguintes.

Qual é a barra de ferramentas do Microsoft Word 2000 (considerando instalação padrão em português) que está sendo exibida?a) Área de transferência.b) Banco de dados.c) Formatação.d) Padrão.e) Tabelas e bordas.

10. No Microsoft Word 2000 (considerando instalação padrão em português), através de opções encontradas no menu Exibir, é possível alternar entre diferentes modos de exibição do documento ativo. Qual é o modo de exibição que está selecionado na fi gura da questão anterior?a) Estrutura de tópicos.b) Layout de impressão.

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217c) Layout web.d) Normal.e) Em cascata.

11. Sobre o Microsoft Excel 2000 (considerando instala-ção padrão em português), é incorreto afi rmar que:a) o formato CSV, que pode ser utilizado para salvar

arquivos do Excel, não suporta defi nições de for-matação de fonte como negrito e itálico aplicadas às células das planilhas.

b) as macros criadas no Excel podem modifi car o conteúdo das células de uma planilha, não sendo limitadas a apenas ler as informações que as células armazenam.

c) o operador ^, quando utilizado em fórmulas nas células do Excel, realiza a operação de exponen-ciação.

d) rosca, superfície e bolhas são exemplos de tipos de gráfi cos que podem ser construídos no Excel.

e) o recurso AutoCorreção corrige automaticamente as referências absolutas entre células quando são inseridas e/ou excluídas linhas e/ou colunas nas planilhas.

12. A respeito do Microsoft Access 2000 (considerando instalação padrão em português), são feitas as seguin-tes afi rmações:

I – A partir do Access é possível modifi car as proprie-dades dos campos de uma tabela do Paradox que está vinculada a um banco de dados do Access.

II – A partir de uma macro do Access é possível abrir formulários e relatórios armazenados no banco de dados.

III – Após criptografar um banco de dados, este fi ca inacessível aos usuários, devendo ser descriptografa-do, para ser utilizado novamente.

Está(ão) correta(s) a(s) afi rmação(ões):a) I, apenas.b) II, apenas.c) III, apenas.d) I e II, apenas.e) I, II e III.

13. O Microsoft Access 2000 (considerando instalação padrão em português) permite a criação de bancos de dados que armazenam objetos criados pelo próprio Access. Assinale o tipo de objeto que não pode ser criado pelo Access.a) Consultas.b) Gatilhos.c) Módulos.d) Páginas.e) Tabelas.

14. Se em um documento em edição no Microsoft Word 2000 (considerando instalação padrão em português) uma linha de um parágrafo estiver selecionada e o usuá rio pressionar o conjunto de teclas Ctrl + I, será:a) inserida uma nova linha em branco, logo após a

linha selecionada.b) inserida a linha selecionada na área de transfe-

rência.

c) aplicado o efeito itálico à linha selecionada.d) criada uma quebra de linha logo acima da linha

selecionada.e) incrementado o espaçamento entre linhas para a

linha selecionada.

15. Sobre o Microsoft Excel 2000 (considerando instala-ção padrão em português), são feitas as afi rmativas a seguir.

I – O comando Salvar Como do menu Arquivo per-mite salvar um arquivo do Excel no formato CSV.

II – Macros podem ser criadas para manipular infor-mações armazenadas nas planilhas.

III – No Excel, o operador aritmético + (adição) apresenta maior prioridade que o operador aritmético* (multiplicação).

Está(ão) correta(s) a(s) afi rmativa(s):a) I, apenas.b) II, apenas.c) III, apenas.d) I e II, apenas.e) I, II e III.

16. Sobre o Microsoft Access 2000 (considerando ins-talação padrão em português), é incorreto afi rmar que:a) permite a criação de campos do tipo Memorando,

Objeto OLE e Hyperlink.b) permite a criação de um tipo de consulta chamado

“consulta exclusão” que exclui registros de uma tabela da base de dados.

c) Ps módulos são grupos de tabelas que apresentam relacionamentos de integridade.

d) o tipo de dados AutoNumeração permite criar, nas tabelas, campos que não podem ser modifi -cados e que armazenam, automaticamente, um número exclusivo para cada registro adicionado à tabela.

e) quando um campo de uma tabela é defi nido como chave primária, a propriedade Indexado do campo fi ca automaticamente defi nida com o valor “Sim (Duplicação Não Autorizada)”.

17. Para estações com sistema operacional Windows 98 e Linux, é possível definir um arquivo local de configurações que contém informações sobre nomes de domínios e máquinas e seus respectivos endereços IP. Este arquivo é normalmente usado como uma alternativa ou mesmo como uma com-plementação à consulta ao servidor de resolução de nomes. Embora se localize em diretórios diferentes nas duas plataformas, este arquivo apresenta o nome:a) confi gb) dhcplocalc) hostsd) resolv.confe) system.ini

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ENTO

S D

E IN

FOR

TICA

218GABARITO

WINDOWS XP

1. C2. E3. C4. E5. E6. C7. C8. E9. E

10. E

11. C12. C13. E14. E15. C16. E17. C18. E19. C20. C

21. E22. E23. C24. C25. E26. C27. E28. C29. C30. E

31. C32. E33. E34. C35. C36. C37. E38. E39. C40. C

41. C42. E43. C44. C45. E46. C47. C48. E49. E50. E

LINUX

1. C, E, C, C, E2. C, E, C, E, C3. c4. d5. E, C, C, C, E6. E, C, E, C, E

7. e8. e9. a

10. e11. c12. b

13. a14. e

INTRODUÇÃO AO LINUX

1. a2. e

3. E4. E

5. E6. C

INTERNET

1. a2. c3. d4. c

5. e6. a7. b8. a

9. c10. c11. e12. a

13. e14. a15. b16. d

17. a18. c19. e20. b

BROFFICE CALC

1. a2. e3. d

4. b5. d6. d

7. a8. e9. e

10. e11. e12. c

13. d14. c15. c

16. b

BROFFICE WRITER

1. c2. c

3. a4. b

5. c

HARDWARE

6. e7. c8. c

9. d10. e11. a

12. b13. a14. e

15. a16. d17. b

18. a19. a20. e

21. e

SOFTWARE LIVRE I

1. c2. b3. C4. C5. C

6. e7. E8. E9. d10. c

11. b12. b13. c14. E

POWER POINT

1. E2. E3. C4. E5. E6. C7. E8. e

9. a10. a11. c12. b13. c14. c15. E16. E

17. E18. C19. C20. E21. E22. e

BROFFICE IMPRESS

1. e2. d

3. C4. c

5. d

WORD

1. E2. C3. C4. C5. C6. E7. E8. E9. E

10. C11. E

12. E13. C14. C15. C16. C17. C18. C19. C20. C21. C22. E

23. E24. C25. C26. a27. b28. d29. b30. b31. d32. d33. b

34. a35. b36. e37. b38. b39. c40. d41. c42. c

EXERCÍCIOS PROPOSTOS

1. a2. b3. d4. b5. b

6. d7. d8. b9. a10. b

11. e12. b13. b14. c15. d

16. c17. c