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Boletim do Exército MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO Nº 12/2014 Brasília, DF, 21  de março de 2014.

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  • Boletimdo

    ExrcitoMINISTRIO DA DEFESAEXRCITO BRASILEIRO

    SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO

    N 12/2014

    Braslia, DF, 21 de maro de 2014.

  • BOLETIM DO EXRCITON 12/2014

    Braslia, DF, 21 de maro de 2014.

    NDICE

    1 PARTELEIS E DECRETOS

    Sem alterao.

    2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    MINISTRIO DA DEFESAPORTARIA NORMATIVA N 564-MD, DE 12 DE MARO DE 2014.

    Aprova os Regimentos Internos dos rgos integrantes da estrutura organizacional do Ministrio daDefesa....................................................................................................................................................11

    PORTARIA N 575-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Institui Grupo de Trabalho (GT) no mbito do Ministrio da Defesa...................................................12

    MINISTRIO DA EDUCAOPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL N 1, DE 14 DE MARO DE 2014

    Dispe sobre equivalncia dos cursos de educao profissional tcnica de nvel mdio desenvolvidosno mbito das Foras Armadas, includos no Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos.......................13

    COMANDANTE DO EXRCITOPORTARIA N 202, DE 13 DE MARO DE 2014.

    Altera a localizao da 5 Delegacia de Servio Militar, da 7 Circunscrio de Servio Militar, e doutras providncias................................................................................................................................14

    PORTARIA N 203, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova o Regulamento do Centro de Preparao de Oficiais da Reserva (EB10-R-05.017) e d outrasprovidncias..........................................................................................................................................15

    PORTARIA N 205, DE 13DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para as Comemoraes Alusivas aos setenta anos da participao da ForaExpedicionria Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. (EB10-D-01.004)...............................35

    PORTARIA N 208, DE 14 DE MARO DE 2014.Autoriza a aquisio de arma de fogo de uso restrito, na indstria nacional, para uso particular, poragentes das polcias legislativas do Congresso Nacional e d outras providncias..............................40

    PORTARIA N 209, DE 14 DE MARO DE 2014.Autoriza a aquisio de arma de fogo de uso restrito, na indstria nacional, para uso particular, pormembros do Ministrio Pblico da Unio e dos Estados e por membros da Magistratura e d outrasprovidncias..........................................................................................................................................41

  • PORTARIA N 223, DE 18 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Setor Nuclear no Exrcito Brasileiro (EB10-D-01.005)...............................41

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITOPORTARIA N 40-EME, 11 DE MARO DE 2014.

    Aprova a Diretriz para o Projeto Laboratrio de Referncia em Dosagem Toxicolgica e Antidopagem-LRDTA-IBEx........................................................................................................................................48

    PORTARIA N 41-EME, 11 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Projeto Laboratrio de Referncia Nacional em Defesa Biolgica-LRNDB-IBEx......................................................................................................................................................50

    PORTARIA N 42-EME, 11 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para Implantao do Projeto Estratgico do Exrcito Defesa Antiarea e revoga adiretriz anterior......................................................................................................................................52

    PORTARIA N 43-EME, DE 12 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para a Pesquisa e o Desenvolvimento de Sistemas de Veculos TerrestresRemotamente Pilotados para o Emprego em Operaes Militares (EB20-D-10.017)..........................59

    PORTARIA N 44-EME, DE 12 DE MARO DE 2014.Altera dispositivo relacionado s excluses especficas do Projeto de Reestruturao do Sistema deDefesa Qumica, Biolgica, Radiolgica e Nuclear do Exrcito Brasileiro, estabelecido pela Portaria n182-EME de 4 SET 13..........................................................................................................................64

    PORTARIA N 45-EME, DE 12 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Acompanhamento da Conjuntura e Gesto de Crise (EB20-D-02.002) e doutras providncias................................................................................................................................64

    DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOALPORTARIA N 54-DGP, DE 5 DE MARO DE 2014.

    Altera, inclui e redistribui vagas para os Cursos de Especializao e Extenso e Estgios Gerais noExrcito Brasileiro, fixadas pela Portaria n 138-DGP, de 25 de junho de 2013, para o ano de 2014.. . .68

    PORTARIA N 064-DGP/DSM, DE 18 DE MARO DE 2014Cria a Junta de Servio Militar de Cachoeira do Piri-PA, na rea sob jurisdio da 8 RegioMilitar...................................................................................................................................................70

    3 PARTEATOS DE PESSOAL

    PRESIDNCIA DA REPBLICA

    GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONALPORTARIA N 141, DE 11 DE MARO DE 2014.

    Designao para funo.......................................................................................................................70

    PORTARIA N 142, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................71

  • PORTARIA N 143, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................71

    PORTARIA N 144, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................71

    PORTARIA N 146, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................72

    PORTARIA N 147, DE 17 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................72

    PORTARIA N 148, DE 17 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................72

    SECRETARIA-GERAL

    PORTARIA N 104, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................73

    MINISTRIO DA DEFESAPORTARIA N 3.614-MD, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013. (*)

    Retificao de portaria..........................................................................................................................73

    PORTARIA N 556-MD, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................73

    PORTARIA N 557-MD, DE 11 DE MARO DE 2014.Alterao de misso no exterior............................................................................................................74

    PORTARIA N 579-MD/SEPROD/SG, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................74

    PORTARIA N 592-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................74

    PORTARIA N 594-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................75

    PORTARIA N 595-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................75

    PORTARIA N 597-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................76

    PORTARIA N 598-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................76

    PORTARIA N 599-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................76

    PORTARIA N 602-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................77

    PORTARIA N 603-MD/SEORI/SG, DE 14 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................77

  • PORTARIA N 611-MD/EMCFA, 14 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................78

    PORTARIA N 618-MD/CENSIPAM, DE 17 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................78

    PORTARIA N 621-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................78

    PORTARIA N 622-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................79

    PORTARIA N 623-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................79

    PORTARIA N 624-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................80

    PORTARIA N 625-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................80

    PORTARIA N 626-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................81

    PORTARIA N 627-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................81

    PORTARIA N 628-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................82

    PORTARIA N 629-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................82

    PORTARIA N 630-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Torna insubsistente seleo de candidatos............................................................................................83

    PORTARIA N 631-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova seleo complementar..............................................................................................................83

    PORTARIA N 633-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova seleo complementar..............................................................................................................84

    PORTARIA N 635-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova seleo complementar..............................................................................................................84

    PORTARIA N 639-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Torna insubsistente designao de praa...............................................................................................85

    PORTARIA N 640-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para compor contingente brasileiro...................................................................................85

    COMANDANTE DO EXRCITOPORTARIA N 142, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014.

    Exonerao e nomeao de Adjunto da Comisso do Exrcito Brasileiro em Washington (CEBW).....85PORTARIA N 143, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014.

    Exonerao e nomeao de Auxiliar da Comisso do Exrcito Brasileiro em Washington (CEBW).....86

  • PORTARIA N 144, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014.Exonerao e nomeao de Auxiliar da Cooperao Militar Brasileira no Paraguai............................86

    PORTARIA N 145, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014.Exonerao e nomeao de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exrcito junto RepresentaoDiplomtica do Brasil na Repblica da Colmbia................................................................................87

    PORTARIA N 146, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014.Exonerao e nomeao de Auxiliar de Adido do Exrcito junto Representao Diplomtica doBrasil na Repblica Popular da China..................................................................................................87

    PORTARIA N 147, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014.Substituio temporria do Comandante do Exrcito...........................................................................88

    PORTARIA N 165, DE 7 DE MARO DE 2014.Exonerao de comandante, chefe ou diretor de organizao militar...................................................88

    PORTARIA N 166, DE 7 DE MARO DE 2014.Nomeao de comandante, chefe ou diretor de organizao militar.....................................................88

    PORTARIA N 177, DE 10 DE MARO DE 2014.Oficial disposio...............................................................................................................................89

    PORTARIA N 183, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................89

    PORTARIA N 184, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................90

    PORTARIA N 185, DE 11 DE MARO DE 2014.Autorizao para curso no exterior.......................................................................................................90

    PORTARIA N 186, DE 11 DE MARO DE 2014.Exonerao de oficial............................................................................................................................90

    PORTARIA N 187, DE 11 DE MARO DE 2014.Prorrogao da permanncia de militar disposio............................................................................91

    PORTARIA N 188, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao de oficial............................................................................................................................91

    PORTARIA N 189, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................91

    PORTARIA N 190, DE 11 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................92

    PORTARIA N 191, DE 12 DE MARO DE 2014.Praa disposio.................................................................................................................................92

    PORTARIA N 193, DE 12 DE MARO DE 2014.Autorizao para participar de evento no exterior................................................................................92

    PORTARIA N 194, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................93

    PORTARIA N 195, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................93

  • PORTARIA N 198, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................94

    PORTARIA N 201, DE 13 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................94

    P ORTARIA N 204 , DE 13 DE MARO DE 2014.Agregao de oficial-general.................................................................................................................94

    PORTARIA N 206, DE 14 DE MARO DE 2014.Exonerao de oficial............................................................................................................................95

    PORTARIA N 207, DE 14 DE MARO DE 2014.Exonerao e nomeao de membros do Conselho de Administrao da Fundao Habitacional doExrcito.................................................................................................................................................95

    P ORTARIA N 210, DE 17 DE MARO DE 2014.Agregao de oficial-general.................................................................................................................95

    PORTARIA N 211, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................96

    PORTARIA N 212, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................96

    PORTARIA N 213, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................96

    PORTARIA N 214, DE 17 DE MARO DE 2014.Exonerao e nomeao de Adido de Defesa e do Exrcito junto Representao Diplomtica doBrasil na Repblica da Polnia.............................................................................................................97

    PORTARIA N 215, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................97

    PORTARIA N 216, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................97

    PORTARIA N 217, DE 17 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................98

    PORTARIA N 224, DE 18 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................98

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITONOTA N 002-VCH, DE 12 DE MARO DE 2014.

    Representaes do Comando do Exrcito junto aos rgos da Administrao Federal - Nomeao.....98

    DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOALPORTARIA N 57-DGP/DCEM, DE 17 DE MARO DE 2014.

    Designao de Instrutor de Tiro de Guerra...........................................................................................99

    SECRETARIA - GERAL DO EXRCITOPORTARIA N 062- SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.

    Concesso de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze....................................................99

  • PO RTARIA N 063 -SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata...........................................................102

    PORTARIA N 064 -SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...........................................................105

    PORTARIA N 065-SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Bronze............................................108

    PORTARIA N 066-SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Prata...............................................109

    PORTARIA N 067-SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Ouro...............................................110

    PORTAR IA N 068-SGE x, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.......................................................110

    PORTARI A N 069-S GEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...........................................................112

    PORTARI A N 070 -SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...........................................................113

    NOTA N 04 - SG/2.8/SG/2/SGEx, DE 18 DE MARO DE 2014.Agraciados com a Medalha de Praa mais Distinta..............................................................................115

    4 PARTEJUSTIA E DISCIPLINA

    COMANDANTE DO EXRCITODESPACHO DECISRIO N 039, D E 10 DE MARO DE 2014.

    Incluso em Quadro de Acesso.............................................................................................................116DESPACHO DECISRIO N 041, D E 18 DE MARO DE 2014.

    Recurso hierrquico prprio..................................................................................................................118

  • 1 PARTELEIS E DECRETOS

    Sem alterao.

    2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    MINISTRIO DA DEFESA

    PORTARIA NORMATIVA N 564-MD, DE 12 DE MARO DE 2014.Aprova os Regimentos Internos dos rgosintegrantes da estrutura organizacional do Ministrioda Defesa.

    O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuies que lhe confere oinciso IV do pargrafo nico do art. 87 da Constituio Federal, e nos termos do art. 5 do Decreto n7.974, de 1 de abril de 2013, resolve:

    Art. 1 Aprovar os Regimentos Internos dos rgos integrantes da estrutura organizacionaldo Ministrio da Defesa, na forma dos Anexos I a XI desta Portaria Normativa.

    Art. 2 Aos Assessores Especiais do Ministro de Estado da Defesa incumbe:

    I - assistir o Ministro no desempenho de suas funes institucionais;

    II - acompanhar a prtica de atos no mbito do Ministrio da Defesa que implique aes oudecises do Ministro, respeitadas as competncias das autoridades constitudas;

    III - assessorar o Ministro na realizao de trabalhos especficos de interesse do Ministrioda Defesa;

    IV - representar o Ministro em reunies interministeriais e em grupos de trabalho quetratem de polticas e projetos pblicos;

    V - compor os discursos e pronunciamentos oficiais do Ministro;

    VI - formatar a agenda diplomtica do Ministro quando composta por compromissos aserem desempenhados no mbito nacional e internacional;

    VII - elaborar anlises de carter acadmico;

    VIII - realizar a interlocuo com embaixadas e representaes diplomticas brasileiras noexterior e com o Ministrio das Relaes Exteriores;

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 11

  • IX - exercer outras atribuies que lhes sejam atribudas pelo Ministro, podendo, paratanto, solicitar informaes, documentos e providncias aos demais rgos do Ministrio da Defesa.

    Art. 3 O Regimento Interno da Consultoria Jurdica do Ministrio da Defesa e dasrespectivas Consultorias Jurdicas Adjuntas definido por ato regimental do Advogado-Geral da Unio,de acordo com a previso contida no art. 4, inciso I, e art. 45 da Lei Complementar n 73, de 10 defevereiro de 1993, e nos termos do art. 8-G da Lei n 9.028, de 12 de abril de 1995.

    Art. 4 Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 5 Ficam revogadas as Portarias Normativas n 142-MD, de 25 de janeiro de 2008,1.672-MD, de 4 de dezembro de 2008, 3.906-MD, de 19 de dezembro de 2011, e 1.116-MD, de 25 deabril de 2012.

    (Os Anexos I a XI esto publicados no DOU n 49, de 13 MAR 14 - Seo 1)(Portaria publicada no DOU n 49, de 13 MAR 14 - Seo 1)

    PORTARIA N 575-MD, DE 13 DE MARO DE 2014.Institui Grupo de Trabalho (GT) no mbito doMinistrio da Defesa.

    O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuies que lhe so conferidaspelo inciso I do pargrafo nico do art. 87 da Constituio Federal, e dando continuidade ao estabelecidona Portaria n 1.789-MD de 24 de novembro de 2010, e na Portaria Normativa n 3.962-MD, de 20 dedezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Instituir Grupo de Trabalho (GT), no mbito do Ministrio da Defesa, para atuar nodesenvolvimento da ferramenta eletrnica do Sistema de Planejamento Estratgico (SISPED-e).

    Art. 2 O GT ser presidido pelo Chefe da Assessoria Especial de Planejamento (ASPLAN-MD) e composto por dois representantes, um titular e um suplente, dos seguintes setores:

    I. Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas:

    a) Chefia de Operaes Conjuntas;

    b) Chefia de Assuntos Estratgicos; e

    c) Chefia de Logstica.

    II. Secretaria-Geral;

    a) Secretaria de Organizao Institucional;

    1. Departamento de Organizao e Legislao;

    2.Departamento de Planejamento, Oramento e Finanas; e 12 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • 3. Departamento de Tecnologia da Informao.

    b) Secretaria de Pessoal, Ensino, Sade e Desporto;

    c) Secretaria de Produtos de Defesa;

    d) Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteo da Amaznia;

    III. Instituto Pandi Calgeras;

    IV. Marinha do Brasil;

    V. Exrcito Brasileiro;

    VI. Fora Area Brasileira; e

    VII. Assessoria Especial de Planejamento.

    Art. 3 A relao nominal dos representantes do GT ser publicada em Boletim Interno doMD.

    Pargrafo nico. Esta relao dever ser atualizada sempre que houver substituio dealgum membro.

    Art. 4 O GT poder convidar especialistas de rgos governamentais ou instituies civispara participar dos trabalhos, conforme os temas a serem tratados.

    Art. 5 A participao no GT no ensejar qualquer remunerao para os seus integrantes eos trabalhos nele desenvolvidos sero considerados prestao de relevante servio pblico.

    Art. 6 O Grupo de Trabalho ser automaticamente dissolvido quando da implantao daferramenta SISPED-eletrnico no mbito do Ministrio da Defesa.

    (Portaria publicada no DOU n 50, de 14 MAR 14 - Seo 1)

    MINISTRIO DA EDUCAO

    PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL N 1, DE 14 DE MARO DE 2014Dispe sobre equivalncia dos cursos de educaoprofissional tcnica de nvel mdio desenvolvidos nombito das Foras Armadas, includos no CatlogoNacional dos Cursos Tcnicos.

    OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAO E DA DEFESA, no uso dasatribuies que lhes conferem os incisos I e II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio, tendo emvista o disposto no art. 83 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e considerando os termos da Lein 9.786, de 8 de fevereiro de 1999, da Lei n 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, e da Lei n 12.646, de 4de agosto de 2011, bem como da Resoluo CNE/CEB n 04, de 6 de junho de 2012, resolvem:

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 13

  • Art. 1 Os cursos de educao profissional tcnica de nvel mdio, ministrados no mbitodos Sistemas de Ensino da Marinha do Brasil, do Exrcito Brasileiro e da Aeronutica, constantes doCatlogo Nacional dos Cursos Tcnicos, institudo pela Portaria MEC n 870, de 16 de julho de 2008, tmassegurado sua plena equivalncia para fins de exerccio profissional nos mbitos militar e civil, nosendo necessrio nenhum procedimento adicional de convalidao de atos escolares.

    Pargrafo nico. A equivalncia se d, essencialmente, pelas competncias profissionaisdesenvolvidas na organizao curricular dos cursos realizados pelas Foras Armadas, independentementedas especificidades de suas denominaes.

    Art. 2 Cabe ao respectivo sistema de ensino militar autorizar, reconhecer, supervisionar eavaliar os cursos tcnicos de nvel mdio, constantes do Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos,garantindo os correspondentes registros de diploma, para fins de certificao profissional e eventuaisregistros de atribuies profissionais pelos rgos competentes.

    Art. 3 Compete aos rgos prprios dos sistemas de ensino da Marinha do Brasil, doExrcito Brasileiro e da Aeronutica definir normas especficas em relao aos diplomas emitidosanteriormente a esta portaria.

    Art. 4 Fica revogada a Portaria Normativa Interministerial n 16-MD/MEC, de 30 deoutubro de 2008.

    Art. 5 Esta portaria normativa interministerial entra em vigor na data de sua publicao.

    (Portaria publicada no DOU n 51, de 17 MAR 14 - Seo 1)

    COMANDANTE DO EXRCITO

    PORTARIA N 202, DE 13 DE MARO DE 2014.Altera a localizao da 5 Delegacia de ServioMilitar, da 7 Circunscrio de Servio Militar, e doutras providncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 4 daLei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 de agostode 2010; o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreton 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito, ouvido oDepartamento-Geral do Pessoal, resolve:

    Art. 1 Alterar a localizao da 5 Delegacia de Servio Militar, da 7 Circunscrio deServio Militar, de Ceres-GO para Goiansia-GO.

    Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exrcito, os rgos de Direo Setorial, oComando Militar do Planalto e a 11 Regio Militar adotem, em seus setores de competncia, asprovidncias decorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    14 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • PORTARIA N 203, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova o Regulamento do Centro de Preparao deOficiais da Reserva (EB10-R-05.017) e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso XI do art. 20 da Estrutura Regimental doComando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o queprope o Departamento de Educao e Cultura do Exrcito, ouvido o Estado-Maior do Exrcito, resolve:

    Art. 1 Aprovar o Regulamento do Centro de Preparao de Oficiais da Reserva (EB10-R-05.017), que com esta baixa.

    Art. 2 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito n 619, de 28 de novembro de 2001,e a Portaria do Comandante do Exrcito n 776, de 14 de dezembro de 2011.

    REGULAMENTO DO CENTRO DE PREPARAO DE OFICIAIS DA RESERVA(EB10-R-05.017)

    NDICE DOS ASSUNTOS

    Art.CAPTULO I - DAS FINALIDADES........................................................................................... 1/3CAPTULO II - DA ORGANIZAO.......................................................................................... 4/8CAPTULO III - DA COMPETNCIASeo I - Da Direo de Ensino...................................................................................................... 9Seo II - Do Conselho de Ensino.................................................................................................. 10Seo III - Da Diviso de Ensino.................................................................................................... 11Seo IV - Do Corpo de Alunos..................................................................................................... 12Seo V - Da Diviso Administrativa............................................................................................. 13Seo VI - Da Diviso de Pessoal................................................................................................... 14Seo VII - Da Companhia de Comando e Servios....................................................................... 15CAPTULO IV - DAS ATRIBUIESSeo I - Do Comandante e Diretor de Ensino............................................................................... 16Seo II - Do Subcomandante e Subdiretor de Ensino................................................................... 17Seo III - Do Chefe da Diviso de Ensino.................................................................................... 18Seo IV - Do Comandante do Corpo de Alunos........................................................................... 19Seo V - Dos Instrutores............................................................................................................... 20Seo VI - Dos Monitores.............................................................................................................. 21Seo VII - Do Chefe da Seo Tcnica de Ensino........................................................................ 22

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 15

  • Art.Seo VIII - Do Chefe da Seo Psicotcnica................................................................................ 23Seo IX - Do Chefe da Diviso Administrativa........................................................................... 24Seo X - Do Chefe da Diviso de Pessoal.................................................................................... 25Seo XI - Do Comandante da Companhia de Comando e Servios............................................ 26CAPTULO V - DA ESTRUTURA DE ENSINOSeo I - Do Ensino e seus Objetivos............................................................................................ 27/35Seo II - Da Frequncia................................................................................................................ 36/38Seo III - Da Avaliao do Ensino e da Aprendizagem............................................................... 39Seo IV - Da Habilitao Escolar................................................................................................. 40/43Seo V - Da Classificao............................................................................................................ 44CAPTULO VI - DA INCLUSO, DA EXCLUSO E DO DESLIGAMENTOSeo I - Das Vagas, da Seleo e da Matrcula............................................................................ 45/48Seo II - Do Adiamento, do Trancamento e da Segunda Matrcula............................................ 49/51Seo III - Da Excluso e do Desligamento...................................................................................... 52/53CAPTULO VII - DO CORPO DOCENTE.................................................................................. 54/55CAPTULO VIII - DO CORPO DISCENTESeo I - Da Constituio.............................................................................................................. 56/59Seo II - Dos Deveres e Direitos.................................................................................................. 60/61Seo III - Do Regime Disciplinar................................................................................................. 62/65Seo IV - Das Agremiaes Internas........................................................................................... 66CAPTULO IX - DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS..........................................Seo I - Das Disposies Finais................................................................................................... 67/71Seo II - Das Disposies Transitrias........................................................................................ 72/73

    ANEXO - Organograma do Centro de Preparao de Oficiais da Reserva

    REGULAMENTO DO CENTRO DE PREPARAO DE OFICIAIS DA RESERVA(EB10-R-05.017)

    CAPTULO IDAS FINALIDADES

    Art. 1 Este Regulamento tem por finalidade estabelecer os preceitos aplicveis aos Centrosde Preparao de Oficiais da Reserva (CPOR).

    Pargrafo nico. As prescries do presente Regulamento estendem-se aos Ncleos dePreparao de Oficiais da Reserva (NPOR), respeitadas as suas peculiaridades.

    16 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • Art. 2 Os CPOR so estabelecimentos de ensino (Estb Ens) de formao, no nvelsuperior, da linha do ensino militar blico, diretamente subordinados Diretoria de Educao SuperiorMilitar (DESMil), destinados a formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2 classe, habilitando-o aingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exrcito (CORE), e a contribuir para o desenvolvimento dadoutrina militar na rea de sua competncia.

    Pargrafo nico. O CPOR designado pelo nome da cidade em que est sediado.

    Art. 3 Os NPOR so rgos destinados a formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2classe, integrantes das unidades de tropa ou, em casos especiais, de outras organizaes militares (OM),com sede em locais de interesse do Exrcito, com a mesma finalidade de habilitao e contribuio dosCPOR.

    1 O NPOR designado pela unidade a que pertence.

    2 Os NPOR so vinculados aos CPOR para efeito de superviso escolar.

    CAPTULO IIDA ORGANIZAO

    Art. 4 A organizao do CPOR a seguinte:

    I - Comando e Estado-Maior;

    II - Diviso Ensino (Div Ens);

    III - Diviso de Pessoal (Div Pes);

    IV - Diviso Administrativa (Div Adm);

    V - Corpo de Alunos (CA); e

    VI - Companhia de Comando e Servios (CCSv).

    Pargrafo nico. Esta estrutura poder ser adaptada em funo das caractersticas do CPORe dever ser expressa em seu Regimento Interno.

    Art. 5 O Comandante (Cmt)/Diretor de Ensino (Dir Ens) dispe de um rgo deassessoramento - Conselho de Ensino (C Ens) - de carter exclusivamente tcnico-consultivo paraassuntos pertinentes ao ensino, por ele presidido e assim constitudo:

    I - Subcomandante (S Cmt)/Subdiretor de Ensino (S Dir Ens);

    II - Chefe da Diviso de Ensino (Ch Div Ens);

    III - Chefe da Seo Psicotcnica (Ch Se Psctec);

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 17

  • IV - Instrutores-Chefes; e

    V - outros, a critrio do Dir Ens.

    Art. 6 A organizao pormenorizada ser tratada no Regimento Interno de cada CPOR.

    Art. 7 No NPOR, a funo de Dir Ens desempenhada pelo Cmt OM qual o ncleo estvinculado.

    Art. 8 O organograma do CPOR o constante do Anexo.

    CAPTULO IIIDA COMPETNCIA

    Seo IDa Direo de Ensino

    Art. 9 Compete a Dir Ens:

    I - planejar, administrar e avaliar o ensino e a aprendizagem, fornecendo informaes aosescales superiores (Esc Sp) sobre a execuo do processo com o objetivo de aperfeio-loconstantemente;

    II - dar cumprimento ao determinado pela documentao bsica do Sistema de Ensino doExrcito;

    III - promover a elaborao e atualizao dos documentos bsicos de ensino sob suaresponsabilidade, quando necessria ou determinada, submetendo-os considerao do Esc Sp;

    IV - incentivar e propiciar a realizao do aperfeioamento do corpo docente, seguindonormas do rgo gestor da linha de ensino, sem prejuzo das funes escolares; e

    V - apreciar e decidir sobre os pareceres emitidos pelo C Ens.

    Seo IIDo Conselho de Ensino

    Art. 10. Compete ao C Ens assessorar o Dir Ens no(s) e/ou na:

    I - planejamento e organizao das atividades ligadas ao ensino;

    II - aprimoramento do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem em toda suaabrangncia;

    III - validao das condies da estrutura escolar e suporte documental na conduo dasatividades pedaggicas;

    18 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • IV - avaliao do rendimento do processo ensino-aprendizagem em toda a sua abrangncia; e

    V - estudos e apreciao de outros assuntos a critrio do Dir Ens.

    Seo IIIDa Diviso de Ensino

    Art. 11. Div Ens compete:

    I - assistir o Dir Ens nas atividades de planejamento, programao, coordenao, execuo,controle e avaliao do ensino e da aprendizagem, assim como na seleo e orientao psicolgica,educacional, profissional e vocacional dos alunos;

    II - coordenar as atividades das sees tcnica de ensino, psicotcnica e de ensino;

    III - exercer sobre os alunos ao educacional permanente;

    IV - supervisionar os trabalhos de avaliao educacional sob sua responsabilidade; e

    V - participar dos trabalhos de atualizao da diretriz do Esc Sp, fornecendo os subsdiosnecessrios elaborao desse documento.

    Pargrafo nico. A organizao da Div Ens compreende, entre outras, a Seo Tcnica deEnsino (Se Tec Ens), a Se Psctec, a Seo de Meios Auxiliares e Publicaes, a Seo de OrientaoEducacional e a Biblioteca, todas com atribuies especficas estabelecidas no Regimento Interno, almdas contidas neste regulamento.

    Seo IVDo Corpo de Alunos

    Art. 12. Ao CA compete:

    I - assistir o Dir Ens no planejamento, programao, execuo, controle e avaliao dasatividades de ensino;

    II - assegurar o enquadramento e a vivncia militar dos alunos;

    III - exercer ao educacional permanente sobre os alunos; e

    IV - executar as atividades de ensino que lhe forem determinadas.

    Seo VDa Diviso Administrativa

    Art. 13. Div Adm compete planejar, executar e fiscalizar os servios administrativos e oscontroles fsico-financeiro e patrimonial, de forma a assegurar o apoio prioritrio aos rgos de ensino.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 19

  • Seo VIDa Diviso de Pessoal

    Art. 14. Div Pes compete:

    I - planejar, controlar e executar as atividades de administrao do pessoal militar e civil;

    II - encarregar-se do servio postal e da correspondncia; e

    III - executar os servios de secretaria e arquivo geral.

    Seo VIIDa Companhia de Comando e Servios

    Art. 15. CCSv compete:

    I - prover pessoal aos diferentes rgos do Estb Ens, de acordo com o Quadro de CargosPrevistos (QCP);

    II - apoiar as atividades de ensino; e

    III - executar a segurana na rea do CPOR.

    CAPTULO IVDAS ATRIBUIES

    Seo IDo Comandante e Diretor de Ensino

    Art. 16. So atribuies do Cmt/Dir Ens, alm das conferidas pela legislao vigenterelativa aos comandantes de unidade, no que for aplicvel, e das indicadas no Regulamento de PreceitosComuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exrcito (R-126), as seguintes:

    I - convocar o C Ens;

    II - zelar pelo cumprimento dos regulamentos, diretrizes, normas, instrues, planos eprogramas oriundos dos Esc Sp;

    III - dirigir, coordenar, controlar e orientar as atividades do ensino;

    IV - orientar a elaborao da proposta do Plano Geral de Ensino (PGE) para o anosubsequente, encaminhando-a para aprovao do Esc Sp;

    V - matricular o candidato selecionado e inclu-lo no CA;

    VI - excluir e desligar alunos, de acordo com o prescrito neste regulamento;

    20 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • VII - conceder o trancamento de matrcula, de acordo com o prescrito neste regulamento;

    VIII - conceder a segunda matrcula, de acordo com o prescrito neste Regulamento;

    IX - propor os recompletamentos necessrios, de acordo com o QCP fixado;

    X - elaborar a proposta oramentria anual, submetendo-a apreciao do Esc Sp; e

    XI - certificar e registrar os diplomas para os alunos que conclurem seu(s) curso(s).

    Pargrafo nico. O Dir Ens poder delegar atribuies ao S Dir Ens.

    Seo IIDo Subcomandante e Subdiretor de Ensino

    Art. 17. So atribuies do S Cmt/S Dir Ens:

    I - substituir o Cmt/Dir Ens em seus impedimentos legais e executar as atribuiesinerentes a este, que lhe forem delegadas;

    II - executar as atribuies previstas na legislao vigente relativa aos S Cmt de unidade,no que for aplicvel; e

    III - supervisionar as atividades de ensino, administrativas e disciplinares.

    Seo IIIDo Chefe da Diviso de Ensino

    Art. 18. So atribuies do Ch Div Ens:

    I - assessorar tecnicamente o Dir Ens, nos assuntos relativos ao ensino/aprendizagem,assim como na orientao educacional, psicopedaggica, profissional e vocacional aos alunos;

    II - assessorar o Dir Ens nas atividades de planejamento, programao, coordenao,execuo e avaliao do Ensino; e

    III - providenciar as atividades relativas (ao):

    a) avaliao do ensino e da aprendizagem;

    b) recuperao da aprendizagem do aluno, propondo direo de ensino perodo, local,orientador, dias, horrios, mdulos de ensino, data de realizao da nova avaliao e publicao emBoletim Interno (BI);

    c) orientao educacional e psicopedaggica;

    d) planejamento e execuo do ensino;Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 21

  • e) coordenao de reunies pedaggicas;

    f) cooperao na elaborao e atualizao de projetos de manuais;

    g) orientao aos docentes e discentes sobre as normas setoriais do Departamento deEducao e Cultura do Exrcito (DECEx);

    h) avaliao e orientao dos docentes nas atividades de ensino; e

    i) coordenao das atividades de elaborao e reviso curricular.

    Seo IVDo Comandante do Corpo de Alunos

    Art. 19. So atribuies do Cmt CA:

    I - aplicar os princpios de justia e disciplina, de acordo com o Regulamento Disciplinardo Exrcito (RDE); e

    II - planejar, orientar e controlar as atividades administrativas do CA, assegurando acoordenao e a integrao com as atividades de ensino nos seus cursos e sees, zelando pela unidade dedoutrina.

    Seo VDos Instrutores

    Art. 20. So atribuies dos instrutores:

    I - executar o ensino da disciplina sob sua responsabilidade, conforme as leis, as diretrizese as normas especficas do ensino;

    II - participar do planejamento anual do ensino da disciplina a seu encargo;

    III - elaborar estudos didtico-pedaggicos, quando instrudo a faz-los ou por iniciativaprpria, visando ao aperfeioamento do processo ensino-aprendizagem, submetendo-os direo doensino, para apreciao;

    IV - executar as atividades de administrao escolar que lhe sejam afetas ou lhe sejamdeterminadas pela direo de ensino;

    V - cumprir as disposies regulamentares, instrues, diretrizes, normas e ordens queregem a administrao escolar;

    VI - controlar a execuo da programao do ensino;

    VII - colaborar com a direo de ensino na preparao de material didtico, elaborao ereviso curricular da disciplina sob sua responsabilidade e de projetos que visem ao aperfeioamento doprocesso ensino-aprendizagem;22 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • VIII - propor medidas que julgar necessrias maior eficincia do ensino sob suaresponsabilidade;

    IX - empregar a linguagem adequada, observando a correo gramatical e evitando o usode termos vulgares;

    X - planejar e orientar o estudo dirigido da disciplina que lhe cabe ministrar;

    XI - participar de atividades extraclasse, cerimnias e solenidades cvico-militares, quandoprogramado ou determinado, de acordo com o regime de trabalho ao qual estiver sujeito;

    XII - comparecer s reunies de interesse do ensino, para as quais estiver convocado;

    XIII - organizar, corrigir e fiscalizar os instrumentos de avaliao;

    XIV - realizar o acompanhamento efetivo e contnuo do rendimento escolar do aluno,visando a detectar eventuais deficincias no processo ensino-aprendizagem;

    XV - ligar-se com a Se Psctec, para cooperar na atuao sobre o aluno que necessita deacompanhamento especial;

    XVI - empenhar-se em seu autoaperfeioamento profissional, visando a maior eficincia nodesempenho de suas tarefas;

    XVII - executar as avaliaes diagnsticas, formativas e somativas, como previstas emnormas setoriais do DECEx, para desenvolvimento dos contedos conceitual, atitudinal, procedimental efactual, visando educao integral dos alunos;

    XVIII - escolher a metodologia de ensino adequada, coerente com os objetivoseducacionais previstos para a disciplina;

    XIX - planejar a instruo, considerando a necessidade da aplicao prtica dosconhecimentos transmitidos;

    XX - executar com perfeio os conhecimentos transmitidos; e

    XXI - destacar-se pelo exemplo.

    Seo VIDos Monitores

    Art. 21. So atribuies dos monitores:

    I - auxiliar o instrutor no planejamento e preparao da sesso de instruo;

    II - cooperar com o instrutor no controle e na observao do desempenho dos instruendos;

    III - preparar o local da instruo;

    IV - reunir, preparar e operar os meios auxiliares de instruo;

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 23

  • V - substituir o instrutor, quando necessrio;

    VI - executar corretamente as demonstraes, quando acionado pelo instrutor; e

    VII - destacar-se pelo exemplo.

    Seo VIIDo Chefe da Seo Tcnica de Ensino

    Art. 22. O Ch Se Tec Ens o assessor do Ch Div Ens, e suas atribuies, alm dasprevistas em normas setoriais do DECEx, so as seguintes:

    I - elaborar e atualizar os documentos bsicos de ensino de responsabilidade do CPOR;

    II - planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de ensino e de aprendizagem;

    III - compatibilizar as atividades de ensino e instruo com as disponibilidades financeirase materiais;

    IV - realizar a coordenao pedaggica, em apoio ao trabalho dos docentes;

    V - controlar a execuo dos documentos de ensino;

    VI - difundir os resultados das avaliaes somativas (AS) e da classificao dos alunos,aps aprovao do Dir Ens;

    VII - manter o sigilo nos assuntos referentes s avaliaes;

    VIII - emitir parecer tcnico quanto s propostas de AS e pedidos de reviso, antes daapreciao pelo Ch Div Ens; e

    IX - realizar pesquisas educacionais.

    Seo VIIIDo Chefe da Seo Psicotcnica

    Art. 23. O Ch Se Psctec o assessor do Ch Div Ens nos assuntos pertinentes aodesenvolvimento do contedo atitudinal, sendo suas atribuies, alm das previstas em normas setoriaisdo DECEx:

    I - aplicar testes psicotcnicos, realizar o aconselhamento e a orientao vocacional dosalunos;

    II - planejar, coordenar e dinamizar as atividades que tenham por objetivo assistir ao alunono processo de aprendizagem, no desenvolvimento de sua personalidade e na orientao educacional;

    24 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • III - integrar os diversos segmentos da organizao do Estb Ens, que concorrem para odesenvolvimento psicopedaggico do aluno, principalmente com a Sec Tec Ens.

    IV - acompanhar os alunos com avaliao regular e insuficiente nos testes utilizados paraapoiar o desenvolvimento educacional e, em especial, aqueles com baixo rendimento escolar;

    V - acompanhar os alunos para auxili-los na compreenso de suas possibilidades elimitaes;

    VI - entrevistar os alunos que solicitarem trancamento de matrcula, emitindo parecer sobreos motivos e consequncias da deciso tomada; e

    VII - participar de projetos e pesquisas ligados rea atitudinal do processo educacional.

    Seo IXDo Chefe da Diviso Administrativa

    Art. 24. So atribuies do Ch DA assessorar o Cmt e Dir Ens nos assuntos referentes aplanejamento, execuo e fiscalizao das atividades administrativas, financeiras e patrimoniais da OM.

    Seo XDo Chefe da Diviso de Pessoal

    Art. 25. So atribuies do Ch Div Pes aquelas previstas na legislao vigente para oAjudante-Geral das unidades, no que for aplicvel.

    Seo XIDo Comandante da Companhia de Comando e Servios

    Art. 26. So atribuies do Comandante da Companhia de Comando e Servios:

    I - desempenhar as funes de comandante de subunidade, naquilo que for aplicvel;

    II - planejar, controlar e coordenar as atividades das fraes que lhe so subordinadas; e

    III - propor, executar e fiscalizar as medidas de segurana aprovadas pelo Comandante ouDir Ens na rea do CPOR.

    CAPTULO VDA ESTRUTURA DE ENSINO

    Seo IDo Ensino e seus Objetivos

    Art. 27. O ensino no CPOR ministrado conforme o prescrito no Regulamento da Lei deEnsino no Exrcito.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 25

  • Art. 28. As datas de incio e trmino do ano letivo so fixadas pelo DECEx, por propostado estabelecimento de ensino e sob a coordenao da DESMil.

    Art. 29. O ano escolar abrange o ano letivo.

    Art. 30. O regime adotado de externato.

    Art. 31. Durao do tempo de aula, seja das disciplinas ou das atividades escolares, , emprincpio, de cinquenta minutos.

    Art. 32. Os documentos de currculo do CPOR estabelecero o conjunto de conhecimentosrelativos ao ensino militar, necessrios formao do Aspirante-a-Oficial da reserva de 2 classe.

    Art. 33. Funcionam nos CPOR, todos ou alguns, dos seguintes cursos:

    I - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Infantaria;

    II - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Cavalaria;

    III - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Artilharia;

    IV - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Engenharia;

    V - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Intendncia;

    VI - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Comunicaes; e

    VII - Curso de Formao de Oficiais da Reserva de Material Blico.

    Art. 34. Os cursos previstos no artigo anterior so complementados por estgios, conformea legislao em vigor.

    Pargrafo nico. No NPOR poder haver at dois cursos de formao, sendo um deles damesma natureza da arma, quadro ou servio da organizao militar a que est ligado e o outro conforme ointeresse do Comando da Fora.

    Art. 35. A durao dos cursos de um ano letivo.

    Seo IIDa Frequncia

    Art. 36. A frequncia dos alunos aos trabalhos escolares obrigatria, sendo considerada,tambm, ato de servio.

    Art. 37. O limite mximo de pontos perdidos, para efeito de excluso, fixado anualmenteno PGE e no poder exceder a 25% do nmero total de tempos de aula, instrues ou trabalhos escolaresprevistos para o curso no correspondente ano letivo.

    26 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • 1 O aluno perde um ponto por tempo de aula, de instruo ou de atividades escolaresque deixar de assistir, ou a que no assistir integralmente, se sua falta for justificada, e 3 (trs) pontos seno for justificada.

    2 O aluno perde um mximo de dez pontos se deixar de comparecer ou se assistirparcialmente a uma atividade escolar de durao superior a 8 (oito) horas, quando sua falta for justificada,e o triplo de pontos se no justificada.

    3 O nmero total de pontos perdidos pelo aluno publicado, mensalmente, no BI doCPOR.

    Art. 38. As condies, as responsabilidades e os procedimentos relativos apurao dafrequncia s atividades de ensino so as seguintes:

    I - salvo motivo imperioso, justificado por escrito, nenhum instrutor poder dispensarqualquer aluno da instruo;

    II - o aluno que chegar atrasado ingressar na atividade e, mesmo assim, poder serconsiderado faltoso a critrio do instrutor-chefe de cada curso, perdendo pontos ou no; e

    III - a responsabilidade pela classificao das faltas justificadas (J), no justificadas (NJ) ouque no acarretam perda de pontos, ser do instrutor-chefe de cada curso, de acordo com a relao demotivos abaixo:

    a) ter a falta justificada e perder um ponto por tempo de atividade, o aluno que estiver emuma das seguintes situaes:

    1. visita mdica em caso de urgncia ou devidamente autorizado;

    2. dispensado por prescrio mdica (de esforos fsicos, da instruo, repouso,convalescena etc.);

    3. ausente da aula, instruo ou formatura, por motivo de doena ou tratamento de sade;

    4. em organizao civil de sade, encaminhado pelo mdico da OM;

    5. baixado a hospital;

    6. doente em casa, fato comprovado por mdico;

    7. em gozo de dispensa, concedida pelo Cmt CA, por motivo de fora maior; e

    8. outros motivos de fora maior, decidido pelo Cmt, mediante proposta do Cmt CA.

    b) no ter a falta justificada e perder 3 (trs) pontos por cada tempo de atividade, o alunoque se ausentar das atividades escolares, sem justo motivo;

    c) no perder pontos o aluno enquadrado nas seguintes atividades:

    1. disposio da justia;Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 27

  • 2. dispensado para doao de sangue, solicitada por mdico da OM;

    3. dispensado por motivo de luto;

    4. em realizao de prova formal em 2 chamada;

    5. entrevista na Se Psctec; e

    6. amparado por motivo de fora maior, decidido pelo Cmt CPOR e mediante proposta doinstrutor-chefe do curso.

    Pargrafo nico. A perda de pontos por faltas s atividades no exclui a aplicao dasano disciplinar cabvel.

    Seo IIIDa Avaliao do Ensino e da Aprendizagem

    Art. 39. A avaliao do ensino e da aprendizagem realizada de acordo com o estabelecidonas normas e instrues setoriais baixadas pelo DECEx.

    Seo IVDa Habilitao Escolar

    Art. 40. A habilitao escolar reconhecida levando-se em considerao a aptido moraldo aluno e o seu rendimento integral nas reas conceitual, procedimental, atitudinal e factual.

    Pargrafo nico. considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior acinco vrgula zero em todas as disciplinas.

    Art. 41. O aluno que no atingir a nota mnima, prevista nas provas formais ou ao final dadisciplina, ser submetido recuperao da aprendizagem.

    1 Aps concluda a recuperao da aprendizagem o aluno ser submetido nova prova.Tendo demonstrado que recuperou o contedo, o aluno receber a nota cinco vrgula zero, que substituira anterior.

    2 O aluno que, mesmo aps haver sido submetido recuperao da aprendizagem, notenha obtido a nota igual ou superior a cinco vrgula zero, estar reprovado.

    3 A recuperao no consumir carga horria de qualquer disciplina e dever serpublicada em BI.

    4 O aluno que no atingir a nota mnima cinco vrgula zero nas avaliaes formativas,tambm poder ser submetido recuperao da aprendizagem.

    Art. 42. Durante o curso, o aluno submetido a observaes que conduzem elaborao deseu conceito escolar, sntese da avaliao qualitativa dos atributos de sua personalidade, realizada pormtodos padronizados.

    28 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • Pargrafo nico. O conceito escolar elaborado de acordo com as normas e instruessetoriais baixadas pelo DECEx e compe a nota anual do aluno.

    Art. 43. O conceito escolar emitido ao final do curso constar das alteraes doconcludente.

    Seo VDa Classificao

    Art. 44. Ao final de cada ano letivo, os alunos sero classificados por ordem decrescente derendimento escolar dentro de cada curso.

    Pargrafo nico. Nos CPOR, ao final do perodo bsico de instruo, a escolha de cursoser feita pelos alunos, por ordem decrescente de rendimento escolar.

    CAPTULO VIDA INCLUSO, DA EXCLUSO E DO DESLIGAMENTO

    Seo IDas Vagas, da Seleo e da Matrcula

    Art. 45. As vagas para a matrcula nos CPOR destinam-se aos brasileiros da classeconvocada para prestar o Servio Militar inicial, designados conforme o Plano Regional de Convocao,que satisfaam s condies previstas na Lei do Servio Militar, no Regulamento da Lei do ServioMilitar e sejam selecionados por meio de uma comisso de seleo especial.

    Art. 46. O nmero de vagas ser fixado anualmente pelo Estado-Maior do Exrcito.

    Art. 47. O processo seletivo para a matrcula nos cursos de que trata o art. 33 desteregulamento ser realizado pelos CPOR, constituindo-se em:

    I - exame intelectual;

    II - inspeo de sade;

    III - exame fsico; e

    IV - entrevista.

    Art. 48. As matrculas so concedidas pelo comandante aos candidatos selecionados,mediante publicao em BI, na data fixada para o incio do ano letivo do curso.

    Seo IIDo Adiamento, do Trancamento e da Segunda Matrcula

    Art. 49. No ser concedido adiamento de matrcula nos CPOR.

    Art. 50. O trancamento da matrcula do aluno concedido a pedido, ou aplicado ex officio,somente uma vez.

    Pargrafo nico. So motivos para concesso de trancamento de matrcula:Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 29

  • I - necessidade de tratamento de sade prpria, devidamente comprovada em inspeo desade;

    II - necessidade particular do aluno, considerada justa pelo Cmt; e

    III - necessidade do servio.

    Art. 51. O Cmt pode conceder uma segunda matrcula, por uma nica vez, ao alunoexcludo, desde que:

    I - tenha sido excludo por trancamento de matrcula;

    II - seja considerado apto em inspeo de sade e exame fsico; e

    III - atenda s demais condies exigidas neste Regulamento.

    Pargrafo nico. O aluno rematriculado dever participar de todas as atividades previstasno PGE do ano em que for rematriculado, independentemente de j ter sido aprovado em alguma(s)disciplina(s) no ano em que efetuou o trancamento de matrcula.

    Seo IIIDa Excluso e do Desligamento

    Art. 52. excludo e desligado do CPOR o aluno que:

    I - concluir o curso com aproveitamento e for considerado apto em inspeo de sade;

    II - for reprovado por no atender ao prescrito nos arts. 40 e 41 deste Regulamento;

    III - tiver deferido, pelo Cmt, seu requerimento de trancamento de matrcula;

    IV - ingressar no comportamento Mau;

    V - for licenciado a bem da disciplina;

    VI - for considerado, em inspeo de sade, definitivamente incapaz para o servio doExrcito;

    VII - ultrapassar o limite de pontos perdidos permitido para o ano letivo ou curso;

    VIII - revelar falta de pendor para o ingresso no CORE;

    IX - apresentar conduta moral que o incompatibilize com o servio do Exrcito ou oprosseguimento do curso, conforme o caso;

    X - utilizar meios ilcitos na realizao de qualquer trabalho escolar;

    XI - adquirir a condio de arrimo de famlia, devidamente comprovada; e

    XII - falecer.

    30 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • 1 Nas hipteses previstas nos incisos IV, V, VIII, IX, X e XI deste artigo, a excluso e odesligamento ocorrero aps a realizao de sindicncia, a fim de oferecer ao aluno o contraditrio e aampla defesa, com a utilizao dos meios e recursos a ela inerentes.

    2 O aluno que concluir o curso com aproveitamento e na data de declarao de aspirante,prevista em PGE, estiver baixado ao hospital ou na condio de inapto em inspeo de sade,permanecer vinculado ao CPOR para fins de vencimento e alteraes. Dever ser declarado Aspirante-a-Oficial da reserva de 2 classe na data em que for considerado apto pela junta de inspeo de sade.

    Art. 53. O aluno desligado, nos casos previstos no artigo anterior, exceto por motivo defalecimento, ingressa em uma das seguintes situaes perante o Servio Militar:

    I - ser encaminhado ao Servio Militar regional, qualquer que tenha sido o seu tempo deinstruo, nos casos dos incisos II, IV, VII, VIII, IX e X do art. 52 deste regulamento;

    II - ser declarado Aspirante-a-Oficial da reserva de 2 classe, no caso do inciso I do art. 52deste regulamento, quando estar quite com o Servio Militar;

    III - ter a matrcula anulada e estar dispensado da incorporao, no caso do inciso XI doart. 52 deste regulamento;

    IV - dever se apresentar seleo complementar, no CPOR, para rematrcula, no anoseguinte, no caso do inciso III do art. 52 deste regulamento; e

    V - receber o Certificado de Iseno, conforme a legislao em vigor, no caso dos incisosV e VI do art. 52 deste regulamento.

    CAPTULO VIIDO CORPO DOCENTE

    Art. 54. O Corpo Docente composto pelo Cmt, SCmt, instrutores e monitores.

    Art. 55. O Corpo Docente ser submetido, anualmente, aos estgios de atualizaopedaggica (ESTAP).

    CAPTULO VIIIDO CORPO DISCENTE

    Seo IDa Constituio

    Art. 56. O corpo discente constitudo pelos alunos matriculados nos cursos do CPOR.

    Art. 57. A incluso no CA faz-se na mesma data em que publicada a matrcula, nascondies do art. 48 deste Regulamento.

    Art. 58. A excluso e o desligamento do CPOR so efetuados simultaneamente com aexcluso e o desligamento do CA.

    Art. 59. Os alunos dos CPOR so praas especiais e tm precedncia sobre os cabos, aosquais so equiparados. Entre os alunos, a precedncia hierrquica obedece ao prescrito no Estatuto dosMilitares.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 31

  • Pargrafo nico. Excepcionalmente ou em reunies sociais, os alunos dos CPOR podem teracesso aos crculos de oficiais.

    Seo IIDos Deveres e Direitos

    Art. 60. So deveres dos alunos, alm daqueles previstos no Estatuto dos Militares, osseguintes:

    I - assistir integralmente a todas as aulas e instrues previstas para seu curso;

    II - dedicar-se ao seu prprio aperfeioamento intelectual, fsico e moral;

    III - contribuir para o prestgio do CPOR;

    IV - conduzir-se com probidade em todas as atividades desenvolvidas;

    V - cooperar para a conservao do material do CPOR;

    VI - participar de todas as atividades escolares presenciais e no presenciais previstas;

    VII - observar rigorosamente os ditames impostos pelas leis vigentes, pela tica militar enormas de moral e bons costumes; e

    VIII - cumprir as normas regulamentares e determinaes superiores.

    Art. 61. So direitos dos alunos, alm daqueles previstos na Lei do Servio Militar e seuregulamento, os seguintes:

    I - ser submetido recuperao da aprendizagem, caso no tenha obtido a nota mnima emprovas formais;

    II - solicitar reviso de prova, de acordo com as normas em vigor;

    III - reunir-se com outros alunos para organizar, no mbito do CPOR, agremiaes decunho cultural, cvico, recreativo ou desportivo, nas condies aprovadas pelo Cmt;

    IV - recorrer, quando se julgar prejudicado, autoridade competente, conformeestabelecido no RDE;

    V - ter acesso Se Psctec para fins de orientao especfica; e

    VI - solicitar trancamento de matrcula do curso.

    Seo IIIDo Regime Disciplinar

    Art. 62. Ao ingressar no CPOR, todo aluno classificado no comportamento Bom.

    Art. 63. O aluno est sujeito ao Cdigo Penal Militar e ao RDE, consideradas as limitaesimpostas pelas peculiaridades da vida escolar, no que se refere s transgresses disciplinares.32 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • Art. 64. Os alunos que cometerem transgresses disciplinares que atentem contra a honrapessoal, o pundonor militar e o decoro da classe, de acordo com as condies contidas no RDE,observado o disposto no 1 do art. 52 deste regulamento, tero sua matrcula trancada ex offcio at aapurao total dos fatos geradores.

    Art. 65. Alm das recompensas previstas no RDE, so conferidos prmios aos alunos, deacordo com o estabelecido em normas do DECEx e especificadas no Regimento Interno.

    Seo IVDas Agremiaes Internas

    Art. 66. O Regimento Interno de cada CPOR estabelece as finalidades e as condies defuncionamento das agremiaes de cunho cultural, cvico, recreativo ou desportivo no mbito doestabelecimento de ensino ou respectivos cursos.

    Pargrafo nico. A agremiao estabelecida no Regimento Interno regida por estatutoaprovado pelo Cmt CPOR.

    CAPTULO IXDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    Seo IDas Disposies Finais

    Art. 67. Compete ao Cmt/Dir Ens CPOR a concesso e o registro dos diplomas aosconcludentes de seus cursos.

    Art. 68. A denominao da turma de formao escolhida conforme estabelece o R-126.

    Art. 69. Este regulamento complementado pelo Regimento Interno, no qual so fixadas asprescries relativas aos detalhes de organizao, atribuies e de funcionamento do CPOR.

    Art. 70. Os chefes de diviso e os chefes da Se Tec Ens, da Se Psctec, da Seo de MeiosAuxiliares e Publicaes, da Seo de Orientao Educacional e da Biblioteca, entre outras, exercero asatribuies que lhes forem delegadas pelo Cmt.

    Art. 71. Os casos omissos neste regulamento sero submetidos apreciao do DECEx,por intermdio da DESMil, com base na legislao especfica.

    Seo IIDas Disposies Transitrias

    Art. 72. Cada CPOR apresentar DESMil, no prazo de 120 dias a contar da data dapublicao deste regulamento, a proposta de seu Regimento Interno.

    Art. 73. Este Regulamento entrar em vigor na data de sua publicao.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 33

  • ANEXO

    ORGANOGRAMA DO CENTRO DE PREPARAO DE OFICIAIS DA RESERVA

    34 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

    LEGENDA:

    (1) Tambm Comandante do Corpo de Alunos e Subdiretor de Ensino

    (2) Composto dos Cursos(3) Quando convocado

    DIVISO DEPESSOAL

    DIVISOADMINISTRATIVA

    CORPO DEALUNOS (2)

    COMPANHIA DECOMANDO E SERVIOS

    DIVISO DEENSINO

    SUBCOMANDANTE(1)

    COMANDANTE(Diretor de Ensino)

    Conselho de Ensino(3)

  • PORTARIA N 205, DE 13 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para as Comemoraes Alusivasaos setenta anos da participao da ForaExpedicionria Brasileira (FEB) na Segunda GuerraMundial. (EB10-D-01.004)

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, e o inciso I do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, ouvidos o Estado-Maior do Exrcito (EME), o Departamento deEducao e Cultura do Exrcito (DECEx), o Departamento de Cincia e Tecnologia (DCT), oDepartamento-Geral do Pessoal (DGP), o Centro de Comunicao Social do Exrcito (CCOMSEx), aSecretaria-Geral do Exrcito (SGEx) e os Comandos Militares de rea (C Mil A), e de acordo com queprope a Diretriz Geral do Comando do Exrcito 2011-2014, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz para as Comemoraes alusivas aos setenta anos da participaoda Fora Expedicionria Brasileira na Segunda Guerra Mundial, que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que o EME, o DECEx, o DCT, o DGP, o CCOMSEx, a SGEx, oGabinete do Comandante do Exrcito (Gab Cmt Ex) e os C Mil A adotem, em seus setores decompetncia, as medidas decorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    DIRETRIZ PARA AS COMEMORAES ALUSIVAS AOS SETENTA ANOS DAPARTICIPAO DA FORA EXPEDICIONRIA BRASILEIRA (FEB) NA SEGUNDA

    GUERRA MUNDIAL (EB10-D-01.004)

    1. FINALIDADE

    Orientar, no mbito da Fora, as comemoraes dos setenta anos da participao da FEB na SegundaGuerra Mundial.

    2. REFERNCIASa. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito 2011-2014.

    b. Concepo de Transformao do Exrcito 2013-2014 (Portaria do Comandante do Exrcito n1.253, de 5 de dezembro de 2013).

    c. Diretriz Estratgica de Planejamento do Exrcito (DEPEx).d. Diretriz Estratgica do Sistema Cultural (Portaria do Comandante do Exrcito n 615, de 29 de

    outubro de 2012).

    3. OBJETIVOSa. Rememorar e exaltar os feitos da FEB e de seus Pracinhas nos campos de batalha da Itlia, na luta

    contra o nazi-fascismo, durante a Segunda Guerra Mundial.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 35

  • b. Preservar e divulgar o patrimnio histrico-cultural do Exrcito, para os pblicos interno e externo,visando o fortalecimento dos valores, tradies e tica profissional militar.

    c. Destacar para a sociedade a relevncia e a imprescindibilidade das Foras Armadas, em particular oExrcito, para a defesa da Ptria, da democracia e da paz mundial.

    d. Incentivar a pesquisa e a difuso da Histria Militar do Brasil, para reforar a contribuio doExrcito ao desenvolvimento nacional e afirmar a identidade do soldado brasileiro com os princpiosdemocrticos.

    e. Estimular, na sociedade brasileira, o culto aos heris militares nacionais, personificados nosPracinhas da FEB.

    4. CONSIDERAES INICIAISa. Neste ano de 2014, completar-se-o setenta anos de inmeros feitos histricos que marcaram a

    participao da Fora Expedicionria Brasileira na Segunda Guerra Mundial. Esse ciclo concluir-se- noano de 2015, com as comemoraes dos setenta anos da Tomada de Monte Castelo, na tradicional datafestiva de 21 de fevereiro e, posteriormente, no dia 8 de maio, o Dia da Vitria, que marca o trmino daSegunda Guerra Mundial na Europa.

    b. A magnitude da participao do Brasil nesse que foi o maior conflito blico do sculo XX,envolvendo naes dos cinco continentes, impe-nos a obrigao de celebrar, de forma marcante, essesfatos histricos, to significativos no s para o Exrcito, mas para o Brasil e o mundo.

    c. Dessa forma, se faz mister realizar, durante os anos de 2014 e 2015, atividades socioculturais esolenidades militares que tenham como objetivo a exaltao dos feitos da FEB e de seus integrantes, demodo a contribuir para o fortalecimento da coeso interna da Fora, para a valorizao da profissomilitar, para a ampliao da integrao do Exrcito Nao, e para a construo da conscincia de DefesaNacional na sociedade.

    5. CONDIES DE EXECUOa. Perodo

    Os eventos comemorativos devero ser realizados ao longo dos anos de 2014 e 2015, at culminarcom a data de 8 de maio de 2015, quando comemorar-se-o os setenta anos do trmino da SegundaGuerra Mundial na Europa.

    b. mbitoAs comemoraes a serem programadas devero abranger todas as guarnies militares em

    territrio brasileiro, inclusive as cidades sedes de Tiros de Guerra (TG). Estes eventos tambm deveroser estendidos s tropas do Exrcito em misso de Paz no exterior e s Aditncias.

    c. Responsabilidades

    1) Brasila) O EME supervisionar as comemoraes alusivas aos setenta anos da participao da FEB na

    Segunda Guerra Mundial, competindo ao Vice-Chefe do Estado-Maior do Exrcito (EME), a presidnciada Comisso Organizadora. Tal comisso ser responsvel pelo planejamento e coordenao geral, nombito do Exrcito, de todas as atividades relacionadas quela efemride.

    36 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • b) Os rgos de Direo Setorial (ODS), Comando Militar de rea (C Mil A) e outrasOrganizaes Militares (OM) envolvidas com as atividades previstas no Anexo a esta Diretriz deveroindicar representantes para integrar a Comisso Organizadora, conforme orientao de seu presidente.

    c) Os C Mil A tero a seu cargo a organizao e a execuo das atividades e dos eventos a seremrealizados em suas respectivas reas de responsabilidade.

    2) No Exteriora) O Comandante do Contingente, no caso das Foras de Paz e o Adido Militar, no caso das

    Aditncias, sero os responsveis pela organizao e execuo das atividades e dos eventos a seremrealizados em suas respectivas reas.

    b) O EME dever consolidar as propostas de atividades informadas pelas Aditncias e ForasMilitares do Brasil no Exterior e encaminh-las ao Presidente da Comisso Organizadora.

    c) A Comisso Organizadora, aps o recebimento da lista de atividades a serem realizadas noexterior, ser responsvel pelo provimento s Aditncias e s Foras de Paz do material adequado divulgao e execuo dos eventos.

    d. Eventos e atividades a serem desenvolvidos

    O Anexo a esta Diretriz apresenta um elenco de atividades e eventos a serem desenvolvidos duranteo perodo de comemoraes. Outros eventos podero ser realizados, a fim de abrilhantar ascomemoraes, desde que aprovados pela Comisso Organizadora.

    6. PRESCRIES DIVERSASa. Os responsveis pela programao das atividades e dos eventos comemorativos podero buscar,

    junto a entidades pblicas e privadas, recursos, apoio e patrocnio para a sua execuo. Outros recursos, senecessrios, dependero da disponibilidade de crdito dos rgos responsveis envolvidos.

    b. de fundamental importncia a participao de representantes de instituies civis, do Instituto deGeografia e Histria Militar do Brasil (IGHMB) e da Academia de Histria Militar Terrestre do Brasil(AHMTB) nos simpsios, seminrios e ciclos de palestras e de estudos.

    c. As atividades e os eventos previstos devem contar, sempre que possvel, com a presena do pblicocivil, particularmente estudantes do ensino fundamental e mdio, de autoridades civis, militares eeclesisticas, sendo contemplados com o mximo de divulgao pela mdia local e nacional.

    d. Todos aqueles, civis ou militares, que cooperarem para o xito das comemoraes devero receberum diploma de agradecimento, a ser entregue de forma solene, cabendo Secretaria-Geral do Exrcito(SGEx) a confeco do modelo, a sua impresso e distribuio aos C Mil A, ao Centro de ComunicaoSocial do Exrcito (CCOMSEx) e aos demais ODS.

    e. A SGEx ficar encarregada de padronizar e fornecer diplomas similares, em lngua estrangeira, sAditncias e Foras de Paz.

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 37

  • ANEXO

    QUADRO DE EVENTOS E ATIVIDADES ATIVIDADES RESPONSVEL PERODO OBSERVAO

    1. Seminrios, simpsios e ciclo de estudosde Histria Militar, versando sobre os feitosda FEB nos campos de batalha da Itlia, aserem realizados em todas as guarniesmilitares e estabelecimentos de ensino doExrcito.

    Departamento deEducao e Cultura doExrcito (DECEx) e

    C Mil A

    Anos de 2014 e2015, de acordo

    com aprogramaoestabelecida

    Devero ser convidados aparticipar os integrantes doIGHMB e da AHMTB, e docentese discentes dos cursos de Histriadas universidades pblicas eprivadas.2. Seminrio sobre as Operaes da FEB nos

    campos de batalha da FEB. DECEx18 a 20

    de marode 2014

    3. Marcha comemorativa. DECEx21 a 23

    de marode 2014

    Clube de Veculos MilitaresAntigos do Rio de Janeiro -CVMARJ).

    4. Produo de um nmero especial daVdeo-Revista do Exrcito (VRE), sobre osaspectos relevantes da FEB, com edies emportugus, ingls, espanhol, italiano e francs.

    CCOMSExDistribuio at30 de junho de

    2014

    Coincidir a distribuio com adata de embarque do 1 Escaloda FEB.

    5. Incluso, no programa editorial 2014/2015,da Biblioteca do Exrcito (BIBLIEx), deedies especiais da Revista do ExrcitoBrasileiro (REB) e a reedio(comemorativa) de livros sobre a FEB, taiscomo: A FEB POR SEU COMANDANTE,do Gen Mascarenhas de Morais, eMEMRIAS DE UM SOLDADO, do GenErnani Airosa da Silva.

    DECEx2014

    e2015

    O motivo da edio especialdever constar em cada exemplarda tiragem.

    6. Expedio de selo comemorativo pela Em-presa Brasileira de Correios e Telgrafos(EBCT).

    CCOMSEx2014

    e2015

    Data do lanamento a sercombinada junto EBCT.

    7. Cunhagem de medalha comemorativa, in-cluda no calendrio medalhstico da Casa daMoeda do Brasil, a ser distribuda aosPracinhas e/ou seus familiares,personalidades e instituies.

    DECEx A regular

    Modelo semelhante ao dobicentenrio de Caxias.Distribuio nos eventos do dia 21de fevereiro de 2015, noMonumento Nacional aos Mortosda Segunda Guerra Mundial(MNMSGM), no Rio de Janeiro.

    8. Contato com o Poder Legislativo local, emtodas as guarnies militares, visando realizao de sesso solene comemorativados setenta anos da participao da FEB naSegunda Guerra Mundial.

    C Mil Ae Gabinete do

    Comandante doExrcito (Gab Cmt Ex)

    Junho/2014(embarque do 1

    Escalo)Em Braslia, sesso solene doCongresso Nacional: coordenaoa cargo do Gab Cmt Ex.

    9. Insero em toda correspondncia oficialdo Exrcito Brasileiro, inclusive nosenvelopes, da frase alusiva participao daFEB na Segunda Guerra Mundial.

    SGEx e CCOMSExA partir de

    1 de janeiro de2015

    A frase dever ser proposta peloCCOMSEx SGEx, cabendo aesta a expedio de notaregulando o procedimento.

    10. Cerimnia militar de vulto, caracterizan-do a abertura do Ano da FEB; no dia 30 dejunho (embarque do 1 Escalo) e no dia 16de setembro (Batismo de Fogo) em todas asguarnies militares. Em 2015, o mesmoprocedimento ser adotado em relao Monte Castelo e ao Dia da Vitria.

    C Mil A2014

    e2015

    Nas datas de, 16 SET 14, 21 FEV15 e 8 MAIO 15, na cidade doRio de Janeiro, as solenidadessero realizadas junto aoMNMSGM, situado no Aterro doFlamengo/RJ, com a mximaparticipao de pessoal militar,autoridades locais e estudantes.

    38 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • ATIVIDADES RESPONSVEL PERODO OBSERVAO11. Realizao de eventos sociais, sales egincanas de artes plsticas nas guarnies dasOM que integraram a FEB e nosEstabelecimentos de Ensino do ExrcitoBrasileiro, com a participao dacomunidade.

    DECEx eC Mil A

    2014e

    2015

    Temas alusivos participao daFEB nas principais campanhasmilitares, segundo as regrasprescritas para o Acervo Artsticodo Exrcito.

    12. Realizao de cultos religiosos emmemria aos Pracinhas da FEB.

    C Mil A eDepartamento-Geral

    do Pessoal Em datasrelevantes -

    13. Insero, na revista O Recrutinha, depersonagem que faa referncia figura doPracinha da FEB, a ser lanado em ediocomemorativa.

    CCOMSEx2014

    e2015

    -

    14. Divulgao dos eventos junto mdialocal e nacional.

    CCOMSExe C Mil A

    2014e

    2015-

    15. Insero nas Mdias Sociais depublicaes versando sobre os feitos da FEBnos campos de batalha da Itlia.

    CCOMSEx - -

    16. Exposio itinerante sobre a FEB. DECEx eC Mil AJunho e julho de

    2014

    O DECEx dever agendar oslocais das exposies de modoque sejam feitas nas cidades sedesda Copa do Mundo, na vspera degrandes jogos, aproveitando-se oafluxo de turistas ao Brasil.

    17. Periodicamente, nas GuarniesMilitares (Gu Mil) onde houver uma BandaMilitar, realizar um evento do tipo FlashMob, de curta durao, em reas de grandeconcentrao de pblico, tais como ShoppingCenters, aeroportos, praas etc, tocandomsicas populares, mas iniciando eterminando com a execuo da Cano doExpedicionrio. Ato contnuo, umaexposio e/ou distribuio de revistas efolders sobre os feitos da FEB.

    C Mil A eGu Mil

    2014e

    2015

    Datas sugeridas:Em 2014:- 19 ABR - Dia do Exrcito;- 8 MAIO - Dia da Vitria;- 12 JUN - abertura da Copa doMundo;- 13 JUL - final Copa do Mundo;- 25 AGO - Dia do Soldado; e- 16 SET - Batismo Fogo da FEB.Em 2015:- 21 FEV - Tomada de MonteCastelo; e- 8 MAIO - Dia da Vitria

    Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 39

  • PORTARIA N 208, DE 14 DE MARO DE 2014.Autoriza a aquisio de arma de fogo de uso restrito,na indstria nacional, para uso particular, poragentes das polcias legislativas do CongressoNacional e d outras providncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010; e o inciso VI do art. 3 combinado com o inciso I do art. 20 da Estrutura Regimental doComando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o dispostono 1 do art. 6 e no art. 27 da Lei n 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e no art. 18 do Decreto n5.123, de 1 de julho de 2004, e de acordo com o estabelecido nos arts. 189 e 190 do Decreto n 3.665, de20 de novembro de 2000, e, ainda, de acordo com o que prope o Comando Logstico, ouvido o Estado-Maior do Exrcito, resolve:

    Art. 1 Autorizar a aquisio, na indstria nacional, para uso particular, de at 2 (duas)armas de porte, de uso restrito, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquermodelo, por:

    I - Analistas Legislativos, atribuio Inspetor de Polcia Legislativa e TcnicosLegislativos, atribuio Agente de Polcia Legislativa, de acordo com os arts. 4 e 10 da Resoluo n 18,de 18 de dezembro de 2003, da Cmara dos Deputados; e

    II - Analistas Legislativos, rea de Polcia e Segurana e Tcnicos Legislativos, rea dePolcia Legislativa, especialidade Policial Legislativo Federal, no exerccio de atividade tpica de polcia,nos termos do 2 do art. 2 e do art. 3 da Resoluo n 59, de 5 de dezembro de 2002, do SenadoFederal.

    Art. 2 Determinar ao Comando Logstico que edite normas reguladoras da aquisio, doregistro, do cadastro e da transferncia de propriedade de armas de fogo de uso restrito adquiridas pelosagentes dos rgos policiais mencionados no artigo anterior e, ainda, a aquisio das correspondentesmunies, estabelecendo:

    I - mecanismos que favoream o controle das armas;

    II - o destino das armas, aps a morte do adquirente ou qualquer impedimento quecontraindique a propriedade e posse de armas de fogo; e

    III - o destino das armas nos casos de demisso, voluntria ou de ofcio, dos agentes daspolcias legislativas do Congresso Nacional.

    Art. 3 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito n 622, de 3 de setembro de 2009.

    40 - Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014.

  • PORTARIA N 209, DE 14 DE MARO DE 2014.Autoriza a aquisio de arma de fogo de uso restrito,na indstria nacional, para uso particular, pormembros do Ministrio Pblico da Unio e dosEstados e por membros da Magistratura e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010; e o inciso VI do art. 3 combinado com o inciso I do art. 20 da Estrutura Regimental doComando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o dispostono art. 6 e no art. 27 da Lei n 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e no art. 18 do Decreto n 5.123, de 1de julho de 2004, e de acordo com o estabelecido nos art. 189 e 190 do Decreto n 3.665, de 20 denovembro de 2000, e, ainda, de acordo com o que prope o Comando Logstico, ouvido o Estado-Maiordo Exrcito, resolve:

    Art. 1 Autorizar os membros do Ministrio Pblico da Unio e dos Estados e os membrosda Magistratura a adquirirem, na indstria nacional, para uso particular, at 2 (duas) armas de porte, deuso restrito, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo.

    Art. 2 Determinar ao Comando Logstico que edite normas reguladoras da aquisio, doregistro, do cadastro e da transferncia de propriedade de armas de fogo de uso restrito adquiridas pelaspessoas mencionadas no artigo anterior e, ainda, a aquisio das correspondentes munies,estabelecendo:

    I - mecanismos que favoream o controle das armas;

    II - o destino das armas, aps a morte do adquirente ou qualquer impedimento quecontraindique a propriedade e posse de armas de fogo; e

    III - o destino das armas nos casos de demisso, voluntria ou de ofcio, das pessoasmencionadas no artigo art. 1 desta Portaria.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito n 535, de 1 de outubro de 2002.

    PORTARIA N 223, DE 18 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Setor Nuclear no ExrcitoBrasileiro (EB10-D-01.005).

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, e o inciso I do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito,resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz para o Setor Nuclear no Exrcito Brasileiro, que com esta baixa.Boletim do Exrcito n 12, de 21 de maro de 2014. - 41

  • Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exrcito, os rgos de Direo Setorial e osComandos Militares de rea adotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 3 Determinar que a presente portaria entre em vigor a partir da data de sua publicao.

    DIRETRIZ PARA O SETOR NUCLEAR NO EXRCITO BRASILEIRO (EB10-D-01.005)

    1. FINALIDADE

    Orientar a reestruturao do setor nuclear no mbito do Exrcito Brasileiro (EB), a partir das polticasestabelecidas pelo Governo Federal, das atribuies do Ministrio da Defesa (MD), do Sistema dePlanejamento do Exrcito (SIPLEx), da Diretriz Geral do Comandante do Exrcito 2011-2014 e daConcepo de Transformao do Exrcito 2013-2022, no que se refere a esse setor estratgico.

    2. REFERNCIASa. Tratado sobre a no Proliferao de Armas Nucleares (Treaty on the Non-Proliferation of Nuclear

    Weapons - TNP), de 5 de maro de 1970.b. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.

    c. Tratado para a Proibio Completa dos Testes Nucleares (Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty -CTBT), de 10 de setembro de 1996.

    d. Portaria do Comandante do Exrcito n 701, de 14 de novembro de 2003 - Aprova as NormasBsicas de Radioproteo no Exrcito e cria a Comisso de Radioproteo (COMRAD) no mbito doExrcito.

    e. Portaria do Comandante do Exrcito n 766, de 7 de dezembro de 2011 - Aprova a atualizao doSistema de Planejamento do Exrcito (SIPLEx) e d outras providncias.

    f. Portaria do Comandante