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  • Boletimdo

    ExrcitoMINISTRIO DA DEFESAEXRCITO BRASILEIRO

    SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO

    N 14/2014

    Braslia, DF, 4 de abril de 2014.

  • BOLETIM DO EXRCITON 14/2014

    Braslia, DF, 4 de abril de 2014.

    NDICE

    1 PARTELEIS E DECRETOS

    DECRETO N 8.214, DE 27 DE MARO DE 2014.Transforma Regies Militares e Divises de Exrcito, cria a 5 Diviso de Exrcito e altera adenominao da Brigada de Operaes Especiais................................................................................11

    2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    COMANDANTE DO EXRCITODESPACHO DECISRIO N 043, D E 27 DE MARO DE 2014.

    Reverso de parcelas do Imvel Prprio Nacional cadastrado como RS 03-0343 Secretaria doPatrimnio da Unio (SPU) - Departamento de Engenharia e Construo...........................................12

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITOPORTARIA N 51-EME, DE 26 DE MARO DE 2014.

    Aprova a Diretriz de Implantao do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS 2020........................13PORTARIA N 52-EME, DE 26 DE MARO DE 2014.

    Aprova a Declarao de Escopo do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS 2020..........................13PORTARIA N 53-EME, DE 26 DE MARO DE 2014.

    Aprova a Diretriz de Iniciao do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS 2020.............................14PORTARIA N 54-EME, DE 27 DE MARO DE 2014.

    Aprova a Diretriz para a Experimentao Doutrinria dos Ncleos do 3 e 9 Grupamentos Logsticos(EB20-D-10.007)..................................................................................................................................14

    PORTARIA N 55-EME, DE 27 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Funcionamento do Sistema de Simulao do Exrcito - SSEB (EB20-D-10.016)..................................................................................................................................................36

    PORTARIA N 56-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Distribui os efetivos dos postos do Quadro Auxiliar de Oficiais e das graduaes de Subtenente eSargento de carreira para 2014..............................................................................................................45

    PORTARIA N 57-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Fixa o total de vagas do Planejamento dos Cursos e Estgios Gerais no Exrcito Brasileiro para o anode 2015..................................................................................................................................................46

    PORTARIA N 58-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Aprova a Diretriz Reguladora para a Inscrio, Seleo, Matrcula e Execuo do Curso Avanado deOperaes de Apoio Informao (DRISME-CAOAI) e d outras providncias................................69

  • PORTARIA N 59-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014. Aprova as condies de funcionamento do Curso de Instrutor de Educao Fsica.............................73

    PORTARIA N 60-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Altera as condies de funcionamento do Curso de Precursor Paraquedista para Oficiais e revoga aPortaria n 044-EME, de 3 de abril de 2013.........................................................................................75

    PORTARIA N 61-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Altera as condies de funcionamento do Curso de Precursor Paraquedista para Sargentos e revoga aPortaria n 43-EME, de 3 de abril de 2013...........................................................................................76

    PORTARIA N 62-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria o Curso de Comando e Controle de Operaes de Defesa, Qumica, Biolgica, Radiolgica eNuclear (DQBRN) para Oficiais...........................................................................................................77

    PORTARIA N 63-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria o Curso de Defesa Qumica, Biolgica, Radiolgica e Nuclear (DQBRN) para Oficiais do Serviode Sade................................................................................................................................................78

    PORTARIA N 64-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria o Curso de Defesa Qumica, Biolgica, Radiolgica e Nuclear (DQBRN) para Sargentos doServio de Sade...................................................................................................................................79

    PORTARIA N 65-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria o Curso de Gesto e Manuteno de Equipamentos de Defesa Qumica, Biolgica, Radiolgica eNuclear (DQBRN) para Oficiais...........................................................................................................80

    PORTARIA N 66-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria o Curso de Gesto e Manuteno de Equipamentos de Defesa Qumica, Biolgica, Radiolgica eNuclear (DQBRN) para Sargentos........................................................................................................81

    PORTARIA N 67-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria e estabelece as condies de funcionamento do Curso de Operao das Viaturas Blindadas deCombate Obuseiros Autopropulsados (VBC OAP - M-108 e M-109) para oficiais e revoga a Portarian 204-EME, 27 de dezembro de 2010.................................................................................................82

    PORTARIA N 68-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria e estabelece as condies de funcionamento do Curso de Operao das Viaturas Blindadas deCombate Obuseiros Autopropulsados (VBC OAP - M-108 e M-109) para sargentos e revoga a Portarian 204-EME, 27 de dezembro de 2010.................................................................................................83

    PORTARIA N 69-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria e estabelece as condies de funcionamento do Curso de Operao das Viaturas Blindadas deTransporte de Pessoal (VBTP) M-113 para oficiais e revoga a Portaria n 205-EME, de 27 dedezembro de 2010.................................................................................................................................84

    PORTARIA N 70-EME, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Cria e estabelece as condies de funcionamento do Curso de Operao das Viaturas Blindadas deTransporte de Pessoal (VBTP) M-113 para sargentos e revoga a Portaria n 205-EME, de 27 dedezembro de 2010.................................................................................................................................85

    DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOALPORTARIA N 65-DGP/APG, DE 24 DE MARO DE 2014

    Acresce cdigos de habilitao ao Catlogo de Cdigos para Cursos e Estgios do Exrcito Brasileiro,aprovado pela Portaria n 092-DGP, de 23 de maio de 2008................................................................87

  • SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANASPORTARIA N 07-SEF, DE 26 DE MARO DE 2014.

    Cassa a autonomia administrativa do Comando da 4 Brigada de Infantaria Motorizada e concedeautonomia administrativa ao Comando da 4 Brigada de Infantaria Leve Montanha...........................96

    PORTARIA N 08-SEF, DE 26 DE MARO DE 2014.Cassa a autonomia administrativa do Comando da 11 Brigada de Infantaria Leve - Garantia da Lei eda Ordem e concede autonomia administrativa ao Comando da 11 Brigada de Infantaria Leve.........97

    PORTARIA N 09-SEF, DE 26 DE MARO DE 2014.Cassa a autonomia administrativa do Comando da 15 Brigada de Infantaria Motorizada e concedeautonomia administrativa ao Comando da 15 Brigada de Infantaria Mecanizada...............................97

    PORTARIA N 10-SEF, DE 20 DE MARO DE 2014.Desvincula administrativamente a 1 Base Logstica do Comando da 1 Brigada de Infantaria de Selva,e vincula administrativamente o 1 Batalho Logstico de Selva ao Comando da 1 Brigada deInfantaria de Selva.................................................................................................................................98

    COMANDO DE OPERAES TERRESTRESPO R T ARIA N 002-COTER, 24 DE MARO DE 20 14.

    Aprova o Programa de Atividades para o Estgio de Aspirantes-a-Oficial egressos da Academia Militardas Agulhas Negras (EB70-P-11.002)..................................................................................................98

    3 PARTEATOS DE PESSOAL

    ATOS DO PODER EXECUTIVO

    MINISTRIO DA DEFESADECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.

    Admisso ao grau de comendador da Ordem do Mrito Militar...........................................................102

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Promoo na Ordem do Mrito Militar.................................................................................................102

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Admisso na Ordem do Mrito Militar.................................................................................................104

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014Exonerao de oficial-general...............................................................................................................104

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Nomeao de oficial-general.................................................................................................................104

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Reverso de oficial-general...................................................................................................................105

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Transferencia, ex officio, para a reserva remunerada de oficiais-generais............................................105

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao, ex officio, de oficial-general.............................................................................................105

  • DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao, ex officio, de oficiais-generais..........................................................................................105

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Nomeao de oficiais-generais..............................................................................................................106

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao, ex officio, de oficial-general.............................................................................................107

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao, ex officio, de oficiais-generais..........................................................................................107

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Nomeao de oficiais-generais..............................................................................................................108

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Promoo de oficiais-generais..............................................................................................................112

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Passagem, ex officio, a situao de adido..............................................................................................114

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Transferrncia, ex officio, para a reserva remunerada...........................................................................114

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Transferncia, ex officio, para a reserva remunerada............................................................................115

    DECRETO DE 27 DE MARO DE 2014.Transferncia, ex officio, para a reserva remunerada............................................................................115

    GABINETE DE SEGURANA INSTITUCIONAL

    SECRETARIA EXECUTIVA

    PORTARIA N 158, DE 27 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................116

    PORTARIA N 159, DE 28 DE MARO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................116

    PORTARIA N 160, DE 28 DE MARO DE 2014.Dispensa de funo...............................................................................................................................116

    MINISTRIO DA DEFESAPORTARIA N 732-MD/EMCFA, DE 25 DE MARO DE 2014.

    Designao de militares para compor comisso...................................................................................117

    PORTARIA N 736-MD /SEORI/SG, DE 25 DE MARO DE 2014.Dispensa de oficial................................................................................................................................118

    PORTARIA N 737-MD/SEORI/SG, DE 25 DE MARO DE 2014.Nomeao de oficial..............................................................................................................................119

    PORTARIA N 744-MD, DE 26 DE MARO DE 2014.Alterao de Portaria n 2.180-MD, de 24 de julho de 2013................................................................118

  • PORTARIA N 745-MD, DE 26 DE MARO DE 2014.Alterao de Portaria n 2.181-MD, de 24 de julho de 2013................................................................119

    PORTARIA N 746-MD, DE 26 DE MARO DE 2014.Alterao de Portaria n 458-MD, de 26 de fevereiro de 2014.............................................................119

    PORTARIA N 747-MD, DE 26 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................119

    PORTARIA N 748-MD, DE 26 DE MARO DE 2014.Designao para misso no exterior......................................................................................................120

    PORTARIA N 756-MD/EMCFA, DE 25 DE MARO DE 2014.Nomeao para cargo............................................................................................................................120

    PORTARIA N 757-MD/EMCFA, DE 25 DE MARO DE 2014.Nomeao para cargo............................................................................................................................121

    PORTARIA N 773-MD/SEORI/SG, DE 28 DE MARO DE 2014.Dispensa de oficial................................................................................................................................121

    PORTARIA N 781-MD/SG/SEPROD, DE 28 DE MARO DE 2014.Nomeao para cargo............................................................................................................................121

    COMANDANTE DO EXRCITOPORTARIA N 091, DE 11 DE FEVEREIRO DE 20 1 4.

    Apostilamento.......................................................................................................................................122

    PORTARIA N 092, DE 11 DE FEVEREIRO DE 20 1 4.Apostilamento.......................................................................................................................................122

    PORTARIA N 167 , DE 7 DE MARO DE 20 1 4.Apostilamento.......................................................................................................................................122

    PORTARIA N 196, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................123

    PORTARIA N 197, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................123

    PORTARIA N 199, DE 12 DE MARO DE 2014.Designao para realizar viagem de servio ao exterior.......................................................................123

    PORTARIA N 220, DE 17 DE MARO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................124

    PORTARIA N 221, DE 17 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................125

    PORTARIA N 229, DE 19 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................125

    PORTARIA N 249, DE 25 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................125

    PORTARIA N 250, DE 25 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................126

  • PORTARIA N 251, DE 25 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................126

    PORTARIA N 252, DE 26 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................127

    PORTARIA N 253, DE 26 DE MARO DE 2014.Exonerao de oficial............................................................................................................................127

    PORTARIA N 254, DE 26 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................127

    PORTARIA N 255, DE 26 DE MARO DE 2014.Autorizao para participar de curso no exterior..................................................................................128

    PORTARIA N 256, DE 26 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................128

    PORTARIA N 257, DE 27 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................129

    PORTARIA N 258, DE 27 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................129

    PORTARIA N 259, DE 27 DE MARO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................130

    PORTARIA N 260, DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao e nomeao de Adido de Defesa, Naval, do Exrcito e Aeronutico junto RepresentaoDiplomtica do Brasil na Repblica de Angola....................................................................................130

    PORTARIA N 261, DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao e nomeao de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exrcito junto RepresentaoDiplomtica do Brasil na Repblica da Guatemala..............................................................................131

    PORTARIA N 262, DE 27 DE MARO DE 2014.Exonerao e nomeao de Auxiliar de Adido do Exrcito junto Representao Diplomtica doBrasil na Repblica do Chile.................................................................................................................131

    PORTARIA N 263, DE 28 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................132

    PORTARIA N 264, DE 28 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................132

    PORTARIA N 265, DE 28 DE MARO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................132

    PORTARIA N 266, DE 28 DE MARO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................133

    PORTARIA N 268, DE 31 DE MARO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................133

    PORTARIA N 270, DE 31 DE MARO DE 2014.Designao sem efeito para participar de evento no exterior................................................................133

  • P ORTARIA N 271, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Agregao de oficiais-generais.............................................................................................................134

    P ORTARIA N 272 , DE 1 DE ABRIL DE 2014Reverso de oficiais-generais................................................................................................................134

    PORTARIA N 273, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................134

    DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOALPORTARIA N 43-DA PROM/DGP, DE 25 DE MARO DE 2014.

    Anulao de promoo de graduado.....................................................................................................135

    DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITORELAO DE CANDIDATOS.

    Relao final de candidatos ao concurso de admisso ECEME do ano de 2014...............................135

    SECRETARIA - GERAL DO EXRCITOPORTARIA N 078-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.

    Concesso de Medalha Marechal Osorio - O Lengendrio...................................................................135

    PORTARIA N 079-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha Marechal Osorio - O Lengendrio...................................................................161

    PORTARIA N 080- SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze....................................................162

    PO RTARIA N 081 -SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata...........................................................164

    PORTARIA N 082 -SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...........................................................165

    PORTARIA N 083-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Bronze............................................168

    PORTARIA N 084-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Prata...............................................170

    PORTARIA N 085-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Ouro...............................................171

    PORTAR IA N 086-SGEx, DE 1 DE ABRIL DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.......................................................171

    PORTAR IA N 087-SGEx, DE 1 DE ABR IL DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...........................................................172

    POR TARIA N 088-SGEx, DE 1 DE ABRIL D E 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...........................................................173

    NOTA N 05 - SG/2.8/SG/2/SGEx, DE 1 DE ABBRIL DE 2014.Agraciados com a Medalha de Praa mais Distinta..............................................................................174

  • 4 PARTEJUSTIA E DISCIPLINA

    COMANDANTE DO EXRCITODESPACHO DECISRIO N 044, DE 27 DE MARO DE 2014.

    Anulao de punio disciplinar...........................................................................................................174

    DESPACHO DECISRIO N 045, D E 27 DE MARO DE 2014.Pedido de reconsiderao de ato administrativo de movimentao em grau de recurso.......................178

    DESPACHO DECISRIO N 046, D E 27 DE MARO DE 2014.Pedido de reconsiderao de ato de movimentao em grau de recurso...............................................181

    DESPACHO DECISRIO N 047, D E 27 DE MARO DE 2014.Reconsiderao de ato administrativo de movimentao por interesse prprio...................................184

    DESPACHO DECISRIO N 048, D E 27 DE MARO DE 2014.Penso Militar.......................................................................................................................................186

  • 1 PARTELEIS E DECRETOS

    DECRETO N 8.214, DE 27 DE MARO DE 2014.Transforma Regies Militares e Divises deExrcito, cria a 5 Diviso de Exrcito e altera adenominao da Brigada de Operaes Especiais.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84,caput, inciso VI, alnea a, da Constituio,

    DECRETA

    Art. 1 Fica transformada a 5 Regio Militar e 5 Diviso de Exrcito em 5 RegioMilitar, com sede na cidade de Curitiba, no Estado do Paran, subordinada ao Comando Militar do Sul.

    Art. 2 Fica transformada a 7 Regio Militar e 7 Diviso de Exrcito em 7 RegioMilitar, com sede na cidade de Recife, no Estado de Pernambuco, subordinada ao Comando Militar doNordeste.

    Art. 3 Fica transformada a 8 Regio Militar e 8 Diviso de Exrcito em 8 RegioMilitar, com sede na cidade de Belm, no Estado do Par, subordinada ao Comando Militar do Norte.

    Art. 4 Fica criada e ativada a 5 Diviso de Exrcito, com sede na cidade de Curitiba, noEstado do Paran, subordinada ao Comando Militar do Sul.

    Art. 5 A Brigada de Operaes Especiais, com sede na cidade de Goinia, no Estado deGois, passa a ser denominada Comando de Operaes Especiais, subordinado ao Comando Militar doPlanalto.

    Art. 6 O Comandante do Exrcito editar os atos complementares necessrios execuodo disposto neste decreto.

    Art. 7 Este decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 8 Ficam revogados:

    I - o art. 1 do Decreto n 72.637, de 17 de agosto de 1973; e

    II - o art. 1 do Decreto n 4.964, de 28 de janeiro de 2004.

    (Decreto publicada no DOU n 60, de 28 MAR 14 - Seo 1)

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 11

  • 2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    COMANDANTE DO EXRCITO

    DESPACHO DECISRIO N 043/2014.Em 27 de maro de 2014.

    PROCESSO: PO n 1400008 - Gab Cmt ExEB: 64536.006900/2014-17ASSUNTO: REVERSO DE PARCELAS DO IMVEL PRPRIO NACIONAL CADASTRADOCOMO RS 03-0343 SECRETARIA DO PATRIMNIO DA UNIO (SPU) DEPARTAMENTODE ENGENHARIA E CONSTRUO

    1. Processo originrio da 3 Regio Militar (3 RM), propondo a reverso Secretaria doPatrimnio da Unio (SPU) de parcelas denominadas I, II, IV, V e VII, do imvel prprio nacional,cadastrado no Comando do Exrcito como RS 03-0343, de Registro Imobilirio Patrimonial n8801.00077.500-5, situado Avenida Orleans, s/n, Bairro Serraria, Porto Alegre-RS, para as seguintesfinalidades:

    a. da parcela I, com rea de 33.527,31m2 (trinta e trs mil quinhentos e vinte e sete vrgulatrinta e um metros quadrados), para cesso de uso onerosa ao Municpio de Porto Alegre-RS, visando implantao de projetos sociais;

    b. das parcelas II e IV, com reas de 13.446,22m2 (treze mil quatrocentos e quarenta e seisvrgula vinte e dois metros quadrados) e 10.236,09m2 (dez mil duzentos e trinta e seis vrgula zero novemetros quadrados), respectivamente, para cesso de uso gratuita ao municpio de Porto Alegre-RS,visando regularizao de utilizao da Avenida Orleans e da Estrada da Serraria; e

    c. das parcelas V e VII, com reas de 3.522,22m2 (trs mil quinhentos e vinte e dois vrgulavinte e dois metros quadrados) e 8.679,47m2 (oito mil seiscentos e setenta e nove vrgula quarenta e setemetros quadrados), respectivamente, para cesso de uso gratuita ao estado do Rio Grande do Sul, com afinalidade de promover a implantao de projetos sociais e a regularizao da Escola Estadual de EnsinoFundamental Custdio de Mello, implantada h mais de 57 anos.

    2. Considerando os pareceres do Estado-Maior do Exrcito (EME), do Departamento deEngenharia e Construo (DEC), do Comando Militar do Sul (CMS) e da 3 RM, e o contido no art. 7das Instrues Gerais Sobre Desincorporao de Bens Imveis do Acervo Imobilirio sob Jurisdio doExrcito (IG 50-02), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 468, de 30 de agosto de 2000,dou o seguinte:

    D E S P A C H O

    a. AUTORIZO, no que concerne aplicabilidade do disposto no art. 77 do Decreto-Lei n9.760, de 5 de setembro de 1946, a reverso SPU das parcelas do imvel de que trata o item 1 desteDespacho Decisrio, a fim de que sejam cedidas queles entes municipal e estadual, porm, com asseguintes condicionantes:

    1) que no ato de outorga da cesso onerosa da parcela I ao cessionrio, seja estabelecidoprazo de 3 (trs) anos para o cumprimento da finalidade, cabendo-lhe, ainda, para a consecuo doprojeto, atender s exigncias ambientais de natureza federal e estadual;12 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 2) que as parcelas objeto das reverses sejam destinadas ao Municpio de Porto Alegre-RSe ao Estado do Rio Grande do Sul, to somente para as finalidades constantes do item 1 deste DespachoDecisrio;

    3) a cesso da parcela I ser resolvida antes de seu termo, se o cessionrio der ao imvelfinalidade diversa da estabelecida neste despacho, ou descumpra clusula resolutria do contrato; e

    4) o no cumprimento dos encargos acima e outros insertos no contrato ensejar a nulidadeda cesso, independentemente de ato especial, culminando com a imediata devoluo ao Comando doExrcito.

    b. Encaminhe-se o presente despacho ao DEC para conhecimento e remessa ao Comandoda 3 RM, a fim de insero no processo administrativo pertinente.

    c. Aps sua ultimao, encaminhamento Superintendncia do Patrimnio da Unio noestado do Rio Grande do Sul, visando efetivao dos atos administrativos subsequentes.

    d. Este despacho ter validade de 5 anos, contados da data de sua publicao.

    e. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exrcito, informe-se ao EME e ao CMSpara que tomem conhecimento e adotem as providncias decorrentes.

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITO

    PORTARIA N 51-EME, 26 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz de Implantao do ProjetoEstratgico do Exrcito ASTROS 2020.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 5, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e o art. 13, inciso I das InstruesGerais para os Atos Administrativos do Exrcito (EB 10-IG-01.003), aprovadas pela Portaria doComandante do Exrcito n 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz de Implantao do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS2020, que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 52-EME, DE 26 DE MARO DE 2014.Aprova a Declarao de Escopo do ProjetoEstratgico do Exrcito ASTROS 2020.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 5, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e o art. 13, inciso I das InstruesGerais para os Atos Administrativos do Exrcito (EB 10-IG-01.003), aprovadas pela Portaria doComandante do Exrcito n 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 13

  • Art. 1 Aprovar a Declarao de Escopo do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS 2020,que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 53-EME, DE 26 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz de Iniciao do Projeto Estratgicodo Exrcito ASTROS 2020.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 5, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e o art. 13, inciso I das InstruesGerais para os Atos Administrativos do Exrcito (EB 10-IG-01.003), aprovadas pela Portaria doComandante do Exrcito n 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz de Iniciao do Projeto Estratgico do Exrcito ASTROS 2020,que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 54-EME, DE 27 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para a ExperimentaoDoutrinria dos Ncleos do 3 e 9 GrupamentosLogsticos (EB20-D-10.007).

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece oart. 44 das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), 1 Edio,2011, aprovadas pela Portaria n 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz para a Experimentao dos Ncleos do 3 e 9 GrupamentosLogsticos (EB20-D-10.007), que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogar a Diretriz para Experimentao Doutrinria dos Ncleos do 3 e9 Grupamentos Logsticos (EB20-D-10.007), aprovada pela Portaria n 016-EME de 14 de fevereiro de2013.

    DIRETRIZ PARA EXPERIMENTAO DOUTRINRIA DOS NCLEOS DO 3 e 9 GRUPAMENTOS LOGSTICOS (EB20-D-10.007)

    1. FINALIDADE

    a. Orientar as experimentaes doutrinrias dos Ncleos do 3 Grupamento Logstico (Nu 3 Gpt Log)e 9 Grupamento Logstico (Nu 9 Gpt Log), a serem realizadas no contexto do Projeto Piloto daSeparao dos Ramos Administrativo e Logstico no Exrcito Brasileiro.

    14 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • b. Definir as atribuies e responsabilidades dos diferentes rgos envolvidos nas experimentaes deque trata a presente diretriz (Dtz).

    2. REFERNCIASa. Portaria Normativa n 3.810-MD, de 8 DEZ 11 - Dispe sobre a Doutrina de Operaes Conjuntas

    (MD30-M-01).b. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito, 2011-2014.

    c. Portaria n 872-Cmt Ex, de 11 OUT 12 - Cria e ativa o Ncleo do 3 Grupamento Logstico e doutras providncias.

    d. Portaria n 873-Cmt Ex, de 11 OUT 12 - Cria e ativa o Ncleo do 9 Grupamento Logstico e doutras providncias.

    e. Portaria n 989-Cmt Ex, de 27 NOV 12 - Aprova as Instrues Gerais para o Sistema de DoutrinaMilitar Terrestre (EB10-IG-01.005), 3 Edio, 2012 e d outras providncias.

    f. Portaria n 1.253-Cmt Ex, de 5 DEZ 13 - Aprova a Concepo de Transformao do Exrcito e doutras providncias.

    g. Portaria n 212-EME, de 27 DEZ 12 - Aprova a Diretriz para a Implantao do Projeto Piloto daSeparao dos Ramos Administrativo e Logstico no Exrcito Brasileiro.

    h. Portaria n 002-EME, DE 31 JAN 13 - Aprova o Manual de Campanha de Operaes em AmbienteInteragncias (EB20-MC-10.201), 1 Edio, 2013 e d outras providncias.

    i. Portaria n 19-EME, de 21 FEV 13 - D nova redao a dispositivos da Diretriz para a Implantaodo Projeto Piloto da Separao dos Ramos Administrativo e Logstico no Exrcito Brasileiro.

    j. Portaria n 176-EME, de 29 AGO 13 - Aprova as Normas para Elaborao, Gerenciamento eAcompanhamento de Projetos no Exrcito Brasileiro (EB20-N-08.001), 2 Edio, 2013 e d outrasprovidncias.

    k. Portaria n 188-EME, de 18 SET 13 - D nova redao a dispositivo da Diretriz para a Implantaodo Projeto Piloto da Separao dos Ramos Administrativo e Logstico no Exrcito Brasileiro.

    l. Portaria n 97-EME/Res, de 12 NOV 13 - Numera e aprova o Quadro de Cargos do Mdulo Ncleodo 9 Gpt Log.

    m. Portaria n 001-EME, de 2 JAN 14 - Aprova o Manual de Campanha EB20-MC-10.202 ForaTerrestre Componente, 1 Edio, 2014.

    n. Portaria n 002-EME, de 2 JAN 14 - Aprova o Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logstica, 3Edio, 2014.

    o. Portaria n 004-EME, de 9 JAN 14 - Aprova o Manual de Fundamentos EB20-MF-10.103Operaes, 4 Edio, 2014.

    p. Portaria n 009-EME, de 29 JAN 14 - Aprova o Manual de Campanha EB20-MC-10.301 A ForaTerrestre Componente nas Operaes, 1 Edio, 2014.

    3. OBJETIVOSa. Validar o Quadro de Organizao (QO) dos Nu Gpt Log, a fim de identificar as capacidades e

    competncias que devero ser contempladas nos QO dos Gpt Log a serem implantados.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 15

  • b. Aperfeioar a Funo de Combate Logstica, luz dos preceitos que norteiam a concepo da ForaTerrestre na Era do Conhecimento, possibilitando o levantamento de conhecimentos doutrinrios afetos sustentao da Fora Terrestre (F Ter) em operaes no amplo espectro.

    c. Racionalizar as estruturas e o efetivo com a adoo de novas tecnologias, a terceirizao de tarefasno essenciais e a simplificao dos processos.

    4. ORIENTAES GERAIS- Conforme o Anexo A.

    5. CRONOGRAMA DA EXPERIMENTAO DOUTRINRIA- Conforme o Anexo D.

    6. ATRIBUIESa. Estado-Maior do Exrcito (EME)

    1) Acompanhar e orientar, sempre que possvel com a presena de oficial do C Dout Ex nos locaisescolhidos para tal atividade, os trabalhos da presente experimentao doutrinria.

    2) Analisar e consolidar os relatrios recebidos do COLOG, a fim de orientar o prosseguimento daexperimentao doutrinria e validar os conhecimentos doutrinrios produzidos.

    3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria entre o COTER, COLOG, DGP,DCT, DEC, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    4) Validar QO/QCP/QDMP dos Gpt Log, valendo-se das propostas dos C Mil A e dos relatrios deexperimentao doutrinria dos Nu Gpt Log.

    5) Aprovar, em coordenao com o COLOG, o Plano do Projeto de Experimentao Doutrinria dosNu Gpt Log, a ser elaborado pelos C Mil A/gerentes de projeto, conforme prescrito no Anexo D dapresente Dtz.

    b. Comando Logstico (COLOG)1) Acompanhar, sempre que possvel com a presena de oficial do prprio ODS nos locais

    escolhidos para tal atividade, o desenvolvimento da experimentao doutrinria a ser conduzida pelos CMil A, de acordo com as diretrizes do EME e em estreita ligao com o COTER, DGP, DCT e DEC.

    2) Planejar, em coordenao com o EME, DCT e DEC, a disponibilidade dos equipamentos emateriais necessrios experimentao doutrinria.

    3) Quantificar e incluir, no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas deoramento anual e de crditos adicionais, os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta Dtz.

    4) Receber a Lista de Necessidades e os relatrios de experimentao doutrinria dos C Mil A paraconsolidao e encaminhamento ao EME.

    5) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COTER, DGP, DCT, DEC, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    6) Remeter ao EME o Plano do Projeto de Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log, a serelaborado pelos C Mil A/gerentes de projeto, conforme prescrito no Anexo D da presente Dtz.

    16 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • c. Comando Militar do Oeste (CMO) / Comando Militar do Sul (CMS)1) Conduzir a experimentao doutrinria dos respectivos Nu Gpt Log, por meio dos gerentes de

    projeto, de acordo com as diretrizes do EME e em estreita ligao com o COLOG, COTER, DGP, DCT eDEC.

    2) Remeter ao COLOG a Lista de Necessidades, relativas aos recursos oramentrios, movimentao de pessoal, s obras de infraestrutura e aquisio de materiais/equipamentos para aexperimentao doutrinria em tela, conforme previsto no Anexo D da presente Dtz.

    3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    4) Propor, em coordenao com o EME (C Dout Ex) e o COTER, a incluso dos Nu Gpt Log emseu calendrio anual de atividades de instruo, bem como nos exerccios programados no contrato deobjetivos de adestramento (2013-2015).

    5) Remeter ao COLOG o Plano do Projeto de Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log,conforme prescrito no Anexo D da presente Dtz.

    6) Encaminhar os relatrios de experimentao doutrinria ao COLOG para consolidao eencaminhamento ao EME, de acordo com o previsto no Anexo D da presente Dtz.

    7) Propor ao EME, ouvidos os respectivos gerentes de projeto, o QO/QCP/QDMP experimental dosNu Gpt Log, indicando no mbito do respectivo C Mil A os quantitativos de cargos equivalentes a seremsuprimidos, buscando a racionalizao e a otimizao dos recursos materiais e humanos.

    d. Comando de Operaes Terrestres (COTER)1) Acompanhar a experimentao doutrinria a ser conduzida pelos C Mil A, de acordo com as

    diretrizes do EME e em estreita ligao com o COLOG.

    2) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    3) Propor, em coordenao com o EME e os C Mil A, a incluso dos Nu Gpt Log nos exercciosprogramados no contrato de objetivos de adestramento (2013-2015).

    e. Departamento de Cincia e Tecnologia (DCT)1) Receber do EME as informaes necessrias ao desenvolvimento de Produtos de Defesa

    (PRODE), Sistemas de Defesa (SD) e recursos de Tecnologia da Informao e Comunicaes (TIC), queatendam aos Nu Gpt Log, conforme as necessidades a serem levantadas pelos C Mil A.

    2) Acompanhar a experimentao doutrinria a ser conduzida pelos C Mil A, de acordo com asdiretrizes do EME e em estreita ligao com o COLOG, particularmente nas atividades relativas aosGrupos Funcionais Suprimento (Sup), Manuteno (Mnt) e Transporte (Trnp) do material Classe VII.

    3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    f. Departamento de Engenharia e Construo (DEC)1) Realizar o planejamento e a execuo da construo e/ou adequao de instalaes necessrias

    aos Nu Gpt Log, de acordo com o faseamento proposto pelos C Mil A/gerentes de projeto, conforme oPlano Bsico de Construo.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 17

  • 2) Acompanhar a experimentao doutrinria a ser conduzida pelos C Mil A, de acordo com asdiretrizes do EME e em estreita ligao com o COLOG, particularmente nas atividades relativas ao GrupoFuncional Engenharia (Eng).

    3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    g. Departamento de Educao e Cultura do Exrcito (DECEx)

    1) Acompanhar a experimentao doutrinria a ser conduzida pelos C Mil A, por intermdio de seusestabelecimentos de ensino subordinados, de acordo com as diretrizes do EME e em estreita ligao como COLOG.

    2) Manter o canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex), COLOG, CMO, CMS egerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    h. Departamento Geral do Pessoal (DGP)

    1) Realizar a movimentao e a classificao do pessoal necessrio aos Nu Gpt Log, de acordo como faseamento proposto pelos C Mil A/gerentes de projeto e as diretrizes do EME.

    2) Acompanhar a experimentao doutrinria a ser conduzida pelos C Mil A, de acordo com asdiretrizes do EME e em estreita ligao com o COLOG, particularmente nas atividades relativas aosGrupos Funcionais Recursos Humanos (RH) e Sade (Sau).

    3) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG, CMO, CMS e gerentes de projeto de experimentao doutrinria.

    i. Gerentes de Projeto (3 RM e Centro de Operaes/CMO)1) Conduzir a experimentao doutrinria dos Nu Gpt Log, de acordo com as diretrizes do EME e

    em estreita ligao com o COLOG, COTER, DGP, DCT, DEC e C Mil A enquadrantes.

    2) Elaborar o Plano do Projeto de Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log, de acordo com asNormas para Elaborao, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exrcito Brasileiro, e oprevisto no Anexo D desta Dtz.

    3) Elaborar os relatrios de experimentao doutrinria, de acordo com o previsto no Anexo D eorientaes contidas nesta Dtz.

    4) Estabelecer e manter um canal tcnico de orientao doutrinria com o EME (C Dout Ex),COLOG e respectivos C Mil A enquadrantes.

    5) Propor aos C Mil A enquadrantes a sistemtica do apoio logstico a ser realizado pelos Nu GptLog, discriminando as atividades/tarefas a serem coordenadas e/ou executadas nas reas funcionais deapoio de material, apoio de sade (operativa) e apoio ao pessoal.

    6) Apresentar ao C Mil A enquadrante a proposta de reorganizao das respectivas RM, de modo aserem visualizadas as alteraes no QO desse G Cmdo e suas interaes com os Nu Gpt Log, a fim depermitir a consecuo das atividades de apoio ao pessoal e de apoio sade em operaes.

    18 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 7. PRESCRIES DIVERSASa. Devero ser observadas, no que for pertinente presente experimentao doutrinria, as

    determinaes contidas nas Port n 212-EME, de 27 DEZ 12, que aprovou a Diretriz para a Implantaodo Projeto Piloto da Separao dos Ramos Administrativo e Logstico no Exrcito Brasileiro, e nas Portn 19-EME, de 21 FEV 13, e Port n 188-EME, de 18 SET 13, que lhes deram nova redao.

    b. Esto autorizadas as ligaes necessrias ao desencadeamento das aes referentes conduo doProjeto de Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log, entre os gerentes e todos os rgos envolvidos.

    c. As atividades atinentes presente experimentao doutrinria podero ser alteradas pelo EME,conforme determinao do Comandante do Exrcito ou por proposio dos C Mil A.

    d. Para quaisquer esclarecimentos, o C Dout Ex/3 Subchefia EME coloca disposio dosparticipantes da experimentao doutrinria os seguintes telefones/fax:

    FUNO TELEFONE

    Chefe da Diviso de Doutrina e Pesquisa (61) 3415-4910RITEx: 860-4910

    Adjunto de Logstica da Diviso de Doutrina e Pesquisa(61) 3415-4575

    RITEx: [email protected]

    FAX do C Dout Ex/3 Subchefia EME (61) 3415-5239

    e. Endereo do C Dout Ex/3 Subchefia do Estado-Maior do Exrcito

    C Dout Ex/3 Subchefia do Estado-Maior do Exrcito

    Quartel General do Exrcito - Bloco A - 1 AndarSetor Militar Urbano

    Braslia-DF

    CEP 70630-901

    ANEXOS

    Anexo A - Orientaes Gerais para a Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log

    Anexo B - Base Doutrinria Experimental do Comando do Grupamento Logstico

    Anexo C - Estrutura Organizacional Experimental do Comando do Grupamento Logstico

    Anexo D - Cronograma da Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log

    Anexo E - Possibilidades do CCOL e das OM Logsticas Funcionais (PROPOSTA)

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 19

  • ANEXO A

    ORIENTAES GERAIS PARA A EXPERIMENTAO DOUTRINRIA DOS Nu Gpt Log

    1. Consideraes iniciais

    a. A presente experimentao doutrinria insere-se no contexto da transformao do Exrcito, na qualse busca uma estrutura logstica capaz de evoluir, rapidamente e com um mnimo de adaptaes, de umasituao de tempo de paz para a de conflito armado.

    b. A concepo doutrinria do Gpt Log busca dotar o EB de um apoio logstico efetivo e baseado nascapacidades de gerar, projetar, sustentar e reverter foras terrestres, permitindo sua atuao no amploespectro dos conflitos e seu emprego de forma no linear no espao de batalha1. Ademais, verifica-se aimperiosa necessidade da participao da F Ter no contexto de operaes conjuntas, combinadas ou emambiente interagncias.

    c. Dessa forma, h que se ampliar o conceito doutrinrio do Gpt Log em vigor, de modo a possibilitarsua atuao, precipuamente, no apoio logstico F Ter. Esse Grande Logstico (G Cmdo Log), quandodeterminado e desde que reforado em meios (pessoal e material), tambm poder prestar apoio logsticoem proveito das demais foras e/ou agncias civis presentes em um Teatro/rea de Operaes (TO/AOp).

    d. Os 3 e 9 Gpt Log sero G Cmdo Log enquadrantes de OM Log existentes, respectivamente, na reade responsabilidade da 3 RM e do CMO, e/ou criadas de acordo com as demandas operativas. Ademais,devero ser capazes de enquadrar, quando determinado, outras OM e/ou meios logsticos de rgos civis,alocados pelo Comando Operacional (C Op) enquadrante.

    e. A efetividade pretendida nessa experimentao ser obtida por meio da reestruturao das OM Log eda utilizao de recursos de Tecnologia da Informao e Comunicaes (TIC), de capital humanocapacitado e de Produtos de Defesa (PRODE)/Sistemas de Defesa (SD) no estado da arte, de modo apermitir o acompanhamento, o controle, a coordenao e a sincronizao das operaes logsticas emtempo real.

    f. A experimentao em questo, em que pese a nova concepo doutrinria da Logstica - ora emcurso no Centro de Doutrina do Exrcito (C Dout Ex) - poder valer-se de conceitos no contemplados nadocumentao de referncia. Para tanto, h que se manter um estreito canal tcnico entre os C Mil A e o CDout Ex, a fim de obter e difundir lies aprendidas e conhecimentos de interesse doutrinrio.

    2. Condicionantes para a Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log

    a. O Comando Militar do Sul (CMS) ser o rgo Executivo do Projeto de ExperimentaoDoutrinria do Nu 3 Gpt Log, tendo o Comandante da 3 Regio Militar (3 RM) como Gerente deProjeto.

    b. O Comando Militar do Oeste (CMO) ser o rgo Executivo do Projeto de ExperimentaoDoutrinria do Nu 9 Gpt Log, tendo o Chefe do Centro de Operaes como Gerente de Projeto.

    1 Espao de Batalha a dimenso fsica e virtual onde ocorrem e repercutem os combates, abrangendo as expresses poltica,econmica, militar, cientfico- tecnolgica e psicossocial do poder, que interagem entre si e entre os beligerantes. O Campode Batalha est includo no Espao de Batalha. (EB20-MC-10.201)

    20 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • c. Os Nu Gpt Log devero ser estruturados buscando-se atender aos conceitos de flexibilidade,adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade (FAMES), de modo a disponibilizar o apoiologstico necessrio em termos de prazo, quantidade e efetividade, ou seja, a logstica na medida certa.

    d. A Base Doutrinria e a Estrutura Organizacional, constantes dos Anexos B e C, assinalam oestado final desejado para os Gpt Log a serem implantados, devendo balizar o planejamento e a execuoda experimentao dos Nu Gpt Log.

    e. Os C Mil A, ouvidos os gerentes de projeto, devero propor ao EME o Quadro de Cargos (QC) e oQuadro de Dotao de Material (QDM) em carter experimental, sugerindo, se for o caso, alteraes nabase doutrinria e na estrutura organizacional experimentais dos Gpt Log apresentadas, de forma a atenderas especificidades de seu ambiente operacional.

    f. Os Nu Gpt Log, desde o tempo de paz, devero planejar, coordenar, controlar e executar, porintermdio de suas OM Log subordinadas, o apoio logstico nos Grupos Funcionais Manuteno (Mnt),Suprimento (Sup), Transporte (Trnp) e Salvamento (Slv).

    g. Os Nu Gpt Log, desde o tempo de paz, devero planejar e executar, em coordenao com oCOpLEx, a RM e o DGP, a tarefas dos Grupos Funcionais Sade (Sau) e Recursos Humanos (RH),relacionadas ao apoio logstico em operaes. As demais atividades de apoio ao pessoal, como o ServioMilitar, e de apoio de sade assistencial sero realizadas pela RM.

    h. A estrutura organizacional dos Nu Gpt Log dever possibilitar, quando em operaes, que esse GCmdo Log enquadre meios (pessoal e material), a fim de complementar sua capacidade de apoio nosGrupos Funcionais Sau e RH, bem como permitir a execuo das atividades referentes ao GrupoFuncional Eng.

    i. Os C Mil A devero planejar e conduzir a experimentao doutrinria, conforme os Anexos B, Ce D, nas seguintes condies:

    1) Organizao dos Nu Gpt Loga) Cmdo/Nu Gpt Log: estrutura de assessoramento e EM, conforme descrito no Manual de

    Campanha EB20-MC-10.202 FORA TERRESTRE COMPONENTE.b) OM subordinadas

    (1) 1 e 2 Fases: frao com elementos de comando e apoio (Nu Cia Cmdo Ap), com umefetivo mnimo compatvel; batalhes/depsitos de suprimento e parques regionais de manuteno dasrespectivas RM; batalhes logsticos (B Log) atualmente orgnicos de DE ou C Mil A; e outroselementos, se necessrio; e

    (2) 3 e 4 Fases: Cia Cmdo Ap ou Base Administrativa (Ba Adm) e OM Log funcionais (Mnt,Sup, Trnp, Sau e Pes), valor Unidade (U) ou Subunidade (SU), oriundas da transformao das OM Logsupracitadas e/ou outras julgadas necessrias, conforme os requisitos operativos/peculiaridades de cada CMil A, resultados obtidos na experimentao em questo e/ou diretrizes do EME.

    2) Os Nu Gpt Log prestaro o apoio logstico nas 1 e 2 fases, quando em operaes, porintermdio de Destacamentos Logsticos (Dst Log).

    j. O COTER e os C Mil A enquadrantes dos Nu Gpt Log devero priorizar a participao desses GCmdo Log nas operaes/exerccios a serem realizadas em suas reas de responsabilidade, bem como emexerccios conjuntos, combinados ou em ambiente interagncias conduzidos pelo MD. Dever serbuscada, em todas as oportunidades, a imitao das condies operacionais vivenciadas nas operaes deguerra e no guerra, por meio de simulao virtual e/ou tropa.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 21

  • k. Os conceitos e as definies contidas nos Manuais de Campanha EB20-MF-10.103 Operaes,EB20-MC-10.202 Fora Terrestre Componente, EB20-MC-10.204 Logstica e EB20-MC-10.301 A ForaTerrestre Componente nas Operaes devero ser considerados na presente experimentao doutrinria.Estes devero ter prioridade em relao a outras publicaes que tratam do mesmo assunto.

    l. Os Nu Gpt Log, juntamente com integrantes das respectivas RM e Gpt E, podero constituir oComando Logstico da Fora Terrestre Componente (CLFTC) ou o Comando Logstico do Teatro deOperaes (CLTO)/Comando Logstico da rea de Operaes (CLAO). Neste caso, devero serreforados em meios (material e pessoal) das demais Foras e/ou de agncias civis.

    m. As OM Log dos Nu Gpt Log podero constituir, ainda, uma Base Logstica Conjunta (Ba Log Cj),particularmente com aquelas de menor mobilidade, conforme os planejamentos operacionais existentes.Tal situao no poder comprometer o apoio logstico da FTC a ser apoiada.

    n. A sistemtica do apoio logstico a ser prestado pelos Nu Gpt Log dever seguir o ordenamentoprevisto nos manuais em vigor, podendo ser propostas pelos C Mil A alteraes nas tarefas referentes aosGrupos Funcionais Mnt, Sup, Trnp, Slv, Sau e RH a serem executadas, bem como no fluxo deinformaes a ser observado entre esses G Cmdo Log e os ODS envolvidos na experimentao.

    o. Os C Mil A devero fazer constar dos relatrios (parciais e final) dessa experimentao, entre outrosaspectos, as lies aprendidas, as dificuldades encontradas e as respostas aos Elementos Essenciais deInformaes Doutrinrias (EEID) propostos nesta Dtz, de maneira a produzir os efeitos desejados e asubsidiar o delineamento final dos futuros Gpt Log a serem implantados.

    p. Os C Mil A devero realizar uma estimativa prvia dos recursos necessrios, bem como coordenar asua descentralizao e o seu emprego, de forma a possibilitar a previso e a proviso de crditosoramentrios ao longo da presente experimentao.

    q. As atividades e tarefas atinentes Fiscalizao de Produtos Controlados (FPC) e Mobilizao deRecursos Humanos e Logsticos devero permanecer nas respectivas RM.

    r. O Grupo Funcional Transporte dever ser experimentado por meio dos B Log divisionrios ou outraOM Log designada para este fim, em virtude da inexistncia de OM especficas na rea deresponsabilidade do CMS e CMO.

    s. As atividades e tarefas referentes ao Grupo Funcional Slv sero realizadas, cumulativamente, pela(s)OM Log Mnt subordinada(s) ao Nu Gpt Log.

    t. A OM Log Sau do Nu Gpt Log realizar o planejamento e a execuo das atividades referentes sade operativa, permanecendo a sade assistencial a cargo das RM. Para tanto, dever haver uma estreitacoordenao entre o Nu Gpt Log, as RM, o C Mil A enquadrante e os ODS envolvidos, de modo a definiras tarefas a serem realizadas por essa OM e otimizar o emprego dos recursos de sade.

    u. O Nu Gpt Log dever coordenar com as RM, o C Mil A enquadrante e o DGP as tarefas a seremdesempenhadas pela OM Log Pes, sistematizando e priorizando aquelas relacionadas ao apoio ao pessoalem operaes.

    v. O Anexo E da presente diretriz apresenta uma proposta das possibilidades do Centro deCoordenao de Operaes Logsticas (CCOL) e das OM Log Funcionais subordinadas aos Nu Gpt Log, aser utilizada na experimentao em tela.

    22 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 3. Elementos Essenciais de Informaes Doutrinrias (EEID)a. Os EEID propostos nesta Dtz tm por principal finalidade a produo doutrinria para o

    desenvolvimento da Logstica. Nesse contexto, os C Mil A devero transform-los em objetivosclaramente definidos e traduzi-los em tarefas a serem cumpridas pelas OM e demais rgos participantesdessa atividade.

    b. EEID a serem atingidos nesta experimentao doutrinria:

    1) A Base Doutrinria e a Estrutura Organizacional propostas abrangem coerentemente as misses,as possibilidades e as limitaes dos Gpt Log, consideradas as peculiaridades das reas deresponsabilidades e as demandas operativas e logsticas?

    2) Como dever ser estruturado o QC/QCP e o QDM/QDMP experimental dos Nu Gpt Log e dosfuturos Gpt Log, de modo a permitir a gerao, projeo, sustentao e reverso de uma F Ter emoperaes, assegurando-lhe liberdade de ao, prontido operativa e capacidade de durar na ao?

    3) Quais recursos de TIC, PRODE e SD devero ser introduzidos no QDM/QDMP experimentaldos Nu Gpt Log e dos futuros Gpt Log, de modo a possibilitar maior coordenao, controle e integraode procedimentos, bem como a racionalizao e otimizao de capital humano e recursos materiais?

    4) O QO experimental dos Nu Gpt Log possibilita o cumprimento das tarefas descritas na BaseDoutrinria do Gpt Log, particularmente no que tange s operaes conjuntas, combinadas e em ambienteinteragncias?

    5) Quais as competncias requeridas, desde o tempo de paz, pelo capital humano das OM Logintegrantes dos Nu Gpt Log para consecuo das capacidades bsicas desse G Cmdo Log?

    6) Quais as capacidades a serem incorporadas nos Gpt Log a serem implantados, de modo a atenders necessidades de apoio logstico F Ter no contexto das operaes conjuntas, combinadas e emambiente interagncias?

    7) Qual a arquitetura do CCOL, de modo a permitir a constituio do CLFTC ou CLTO/CLAO,considerando que o Gpt Log realizar, em operaes, o apoio logstico em todos os Grupos Funcionais?

    8) Qual a estrutura organizacional visualizada para as OM Log integrantes dos Nu Gpt Log, demodo a permitir o cumprimento das atividades/tarefas dos Grupos Funcionais Mnt, Sup, Trnp, Slv, Sau eRH?

    9) Como se processar, em operaes, a coordenao e o controle entre os Nu Gpt Log, os Gpt E eas RM no tocante ao recebimento de meios (pessoal e material) pelos Nu Gpt Log, a fim de executar asatividades/tarefas do Grupo Funcional Eng e ampliar a sua capacidade operativa nas reas de apoio de Saue de RH?

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 23

  • ANEXO BBASE DOUTRINRIA EXPERIMENTAL DO COMANDO DO GRUPAMENTO LOGSTICO

    1. MISSOPlanejar, coordenar, controlar e executar o apoio logstico aos elementos de emprego da Fora

    Terrestre desdobrados na rea de responsabilidade atribuda a um Comando Operacional (Cmdo Op) e,quando determinado, a outras foras e populao civil, devendo, nestes casos, receber meios para aprestao do apoio.

    2. DESIGNAOOrgnico de Comando Militar de rea (C Mil A).

    3. BASE DE PLANEJAMENTOEm nmero varivel, de acordo com as necessidades operativas e logsticas do C Mil A enquadrante.

    4. MOBILIDADEAs Organizaes Militares Logsticas (OM Log) funcionais sero constitudas de meios de menor

    mobilidade (apoio a partir de estruturas fixas) e de maior mobilidade (apoio por meio de estruturasmveis).5. POSSIBILIDADES

    a. Prestar o apoio logstico, em tempo de paz, nos Grupos Funcionais Mnt, Sup, Trnp, Slv, Sau e RHaos G Cmdo/GU/U localizados na rea de responsabilidade do C Mil A enquadrante, por meio de suasOM Log subordinadas.

    b. Prestar o apoio logstico, em operaes, aos elementos de emprego da F Ter localizados na rea deresponsabilidade de uma F Op, por meio de suas OM Log subordinadas, reforadas em meios (materiale/ou pessoal) das RM, nos Grupos Funcionais Sau e RH, e dos Gpt E, no Grupo Funcional Eng.

    c. Complementar, em operaes, a capacidade de apoio logstico orgnico dos elementos de empregoda F Ter localizados mais frente no Espao de Batalha, por meio de mdulos logsticos (oriundos dasOM Log subordinadas), desdobrados em Base(s) Logstica(s) Terrestre(s) e/ou sob a forma deDestacamentos Logsticos (Dst Log), cuja constituio ser em funo das necessidades da fora apoiada.

    d. Constituir, quando determinado, juntamente com integrantes das RM e Gpt E, o Comando Logsticoda Fora Terrestre Componente (CLFTC) ou o Comando Logstico do Teatro de Operaes(CLTO)/Comando Logstico da rea de Operaes (CLAO), desde que reforado em meios (material epessoal) das demais Foras e de agncias civis em presena.

    e. Constituir, quando determinado, por intermdio dos meios de menor mobilidade das OM Logsubordinadas, a Base Logstica Conjunta (Ba Log Cj), desde que reforado em meios (material e pessoal)das RM, dos Gpt E, das demais Foras e/ou de agncias civis, no contexto de operaes conjuntas,combinadas ou em ambiente interagncias.

    f. Assessorar o comandante do C Mil A enquadrante, o Comandante do Comando Operacional (Cmt COp) e o Comandante da Fora Operativa (Cmt F Op), no tocante ao planejamento e conduo do apoiologstico em tempo de paz e nas Operaes no Amplo Espectro.

    g. Realizar o controle patrimonial e a gesto oramentria e financeira, de acordo com o ordenamentolegal vigente e as diretrizes do comando enquadrante.

    6. LIMITAESa. Reduzida capacidade de proteo de suas instalaes e do movimento de seus elementos de

    emprego.b. Limitada capacidade de defesa antiarea.

    24 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • ANEXO C

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EXPERIMENTAL DO COMANDO DO GRUPAMENTOLOGSTICO

    OBSERVAES:

    1. Seguir, no que couber, a estrutura adotada para as sees de Estado-Maior do Comando da FTC,conforme Manual de Campanha EB20-MC-10.202 Fora Terrestre Componente.

    2. As Assessorias Especializadas (Asse Esp) assistiro os Cmt dos Gpt Log em assuntos especficos,tais como Inteligncia, Comunicao Social, Assessoria Jurdica e outras julgadas necessrias.

    3. O Centro de Coordenao de Operaes Logsticas (CCOL) dever ser constitudo por clulas dosGrupos Funcionais (Mnt, Sup, Trnp, Sau e RH), devendo ser previstas outras para os demais grupos, asquais sero ocupadas em operaes.

    4. A quantidade dessas OM Log poder variar, em funo dos requisitos operativos e daspeculiaridades de cada C Mil A ou TO/A Op.

    5. Poder ser constituda uma Base Administrativa (Ba Adm), englobando as tarefas da Cia C Ap, afim de permitir a racionalizao das atividades de apoio administrativo no mbito do Gpt Log.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 25

  • ANEXO D

    CRONOGRAMA DA EXPERIMENTAO DOUTRINRIA DOS Nu Gpt Log

    FASE ATIVIDADE PRAZO RESPONSVEL

    1Fase

    Emisso da Diretriz de ExperimentaoDoutrinria dos Nu Gpt Log. At 8 FEV 13 EME

    Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log(Incio).

    MAR 13 (Nu 9 Gpt Log)JAN 14 (Nu 3 Gpt Log)

    C Mil A e Gerentes deProjeto

    Levantamentos, elaborao de projetos,construo e adaptao de instalaes.

    At 15 MAR 13Lanamento no SIGA das necessidadesoramentrias para 2014.

    Proposta de QO Experimental dos Nu GptLog. At:

    30 ABR 13 (Nu 9 Gpt Log)30 ABR 14 (Nu 3 Gpt Log)Elaborao e encaminhamento do Plano doProjeto de Experimentao Doutrinria dos Nu

    Gpt Log.COLOG, C Mil A eGerentes de Projeto

    2Fase

    Aprovao dos QO experimentais dos Nu GptLog e ativao dos respectivos QCP e QDMP.

    At:28 JUN 13 (Nu 9 Gpt Log)27 JUN 14 (Nu 3 Gpt Log)

    EME

    Apresentao de proposta de transformao ereestruturao das OM Log. OUT 13 (Nu 9 Gpt Log)

    OUT 14 (Nu 3 Gpt Log)

    C Mil A e Gerentes deProjeto

    Elaborao e encaminhamento do Relatrio deExperimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log.

    COLOG, C Mil A eGerentes de Projeto

    Realizao de reunio para acompanhamento eavaliao de resultados (*)

    DEZ 13 (Nu 9 Gpt Log)DEZ 14 (Nu 3 Gpt Log)

    EME

    3Fase

    Avaliao e reajustes na ExperimentaoDoutrinria dos Nu Gpt Log.

    JAN 14 (Nu 9 Gpt Log)JAN 15 (Nu 3 Gpt Log)

    Lanamento no SIGA das necessidadesoramentrias para 2014. MAR 14 (Nu 3 Gpt Log) CMS/3 RM

    Experimentao Doutrinria dos Nu Gpt Log(Trmino)

    At:DEZ 14 (Nu 9 Gpt Log)DEZ 15 (Nu 3 Gpt Log)

    C Mil A e Gerentes deProjeto

    Elaborao e encaminhamento do RelatrioFinal de Experimentao Doutrinria dos NuGpt Log.

    JAN 15 (Nu 9 Gpt Log)JAN 16 (Nu 3 Gpt Log)

    COLOG, C Mil A eGerentes de Projeto

    4Fase

    Aprovao do QO consolidado do 3 Gpt Loge do 9 Gpt Log

    ABR 15 (Nu 9 Gpt Log)ABR 16 (Nu 3 Gpt Log) EME

    (*) Podero ser realizadas outras reunies para acompanhamento e avaliao dos resultados porsolicitao do EME e/ou por proposio dos C Mil A/gerentes de projeto de experimentao.

    26 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • ANEXO E

    POSSIBILIDADES DO CCOL E DAS OM LOGSTICAS FUNCIONAIS (PROPOSTA)

    1. CENTRO DE COORDENAO DE OPERAES LOGSTICAS (CCOL)

    a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao planejamento e conduo do apoio logsticoaos G Cmdo/GU/U do C Mil A enquadrante e dos elementos de emprego da F Op.

    b. Constituir o Comando Logstico da Fora Terrestre Componente (CLFTC) ou o Comando Logsticodo Teatro de Operaes (CLTO)/Comando Logstico da rea de Operaes (CLAO), desde que reforadoem meios (material e pessoal) das demais foras e de agncias civis.

    c. Coordenar, controlar e fazer executar as atividades e tarefas previstas nos planejamentos logsticospara apoiar os G Cmdo/GU/U do C Mil A enquadrante e os elementos de emprego da F Op.

    d. Coordenar e controlar a realizao das atividades e tarefas logsticas no mbito conjunto, combinadoou em ambiente interagncias.

    e. Estabelecer e manter um canal tcnico com o Centro de Operaes Logsticas do Exrcito(COpLEx)/COLOG, visando a coordenar o apoio logstico s operaes correntes e futuras.

    f. Planejar - em coordenao com o C Mil A, ODS e outros rgos envolvidos - o emprego dos meiosde transporte e o controle de movimento de recursos (material e pessoal), priorizando a inter e amultimodalidade.

    g. Planejar e coordenar o desdobramento de estruturas para o apoio logstico aos no combatentes(evacuados, refugiados, internados e outros), em coordenao com o C Mil A enquadrante, ComandoOperacional (C Op) ativado e as agncias civis governamentais e no governamentais.

    h. Coordenar, desde o tempo de paz, com elementos da FAB e da MB as atividades logsticas nombito conjunto ou em proveito mtuo.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 27

  • i. Coordenar com o COpLEx e elementos da MB e da FAB a realizao do transporte de material epessoal, particularmente durante o deslocamento estratgico dos meios da F Op.

    j. Coordenar com elementos de Av Ex a realizao de tarefas de apoio logstico por meio do modalareo.

    k. Realizar, em coordenao com a RM e CLTO/CLAO, a gesto dos recursos de recursos humanos elogsticos mobilizados.

    l. Planejar e fazer executar as tarefas logsticas referentes reverso de meios, em estreita coordenaocom o COpLEx/COLOG e outros rgos envolvidos.

    m. Receber e processar os relatrios logsticos relativos s reas de material, pessoal e sade.n. Coordenar com os respectivos ODS funcionais e outros rgos envolvidos, a contratao e o

    controle do emprego de mo de obra civil.o. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento das atividades atinentes

    ao apoio logstico.p. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.q. Coordenar com a RM e o DGP a execuo de atividades e tarefas dos Grupos Funcionais Sau e RH

    de cunho operativo.r. Coordenar com o Gpt E e o DEC a execuo de atividades e tarefas referentes ao Grupo Funcional

    Eng.s. Coordenar com o EM/Gpt Log o emprego de unidades de combate para proteo de instalaes e de

    comboios/eixos de suprimento, quando necessrio.

    2. BATALHO DE SUPRIMENTO (B Sup)

    28 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao Grupo Funcional Sup.b. Obter, receber, estocar e prover os suprimentos das classes I, II, III, V (Armt e Mun), IX e X, de

    acordo com as normas e diretrizes vigentes.c. Receber, estocar e prover, mediante coordenao com o CCOL, Gpt E e DEC, os suprimentos das

    classes IV e VI, de acordo com as normas e diretrizes vigentes.d. Receber, estocar e prover, mediante coordenao com o CCOL, CComGEx e DCT, os suprimentos

    da classe VII, de acordo com as normas e diretrizes vigentes.e. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos de

    emprego subordinados.f. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.g. Destacar mdulos logsticos de suprimento (subunidade, peloto, seo, equipes) aos elementos de

    emprego da F Op, a serem desdobrados nas BLT e/ou sob a forma de Dst Log.h. Estabelecer e operar instalaes de suprimento avanadas.i. Configurar e reconfigurar cargas, quando necessrio ou determinado.j. Coordenar com o CCOL e o B Trnp a distribuio dos suprimentos.k. Receber e enquadrar mdulos logsticos de suprimento de outras OM Log, demais Foras ou

    agncias civis.l. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados, quando determinado.m. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados.n. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    3. BATALHO DE MANUTENO (B Mnt)

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 29

  • a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao Grupo Funcional Mnt.

    b. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos deemprego subordinados.

    c. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.

    d. Executar as tarefas atinentes ao 3 escalo de manuteno, a partir de instalaes fixas e mveis.

    e. Complementar as necessidades de manuteno de 1 e 2 escales de manuteno dos GCmdo/GU/U do C Mil A enquadrante e dos elementos de emprego da F Op.

    f. Destacar mdulos logsticos de manuteno (subunidade, peloto, seo, equipes ) aos elementos deemprego da F Op, a serem desdobrados nas BLT e/ou sob a forma de Dst Log.

    g. Estabelecer e operar instalaes de manuteno avanadas.

    h. Realizar assistncia tcnica nos assuntos de manuteno de material.

    i. Executar, mediante coordenao com o Gpt E e o DEC, o apoio de manuteno ao material dasclasses IV e VI.

    j. Executar, mediante coordenao com o CCOL, CComGEx e DCT, o apoio de manuteno aomaterial da classe VII.

    k. Receber, estocar e prover, mediante coordenao com o CCOL, peas e conjuntos de reparao dosmateriais das classes II, V (Armt) e IX.

    l. Receber, estocar e prover, mediante coordenao com o CCOL e respectivos ODS, peas e conjuntosde reparao dos materiais das classes IV, VI e VII.

    m. Evacuar o material inservvel ou indisponvel pertencente aos elementos de emprego do C Mil A ouda F Op.

    n. Evacuar o material capturado ou abandonado pela fora oponente.

    o. Coordenar com o CCOL e o B Trnp a distribuio de peas e conjuntos de reparao.

    p. Receber e enquadrar mdulos logsticos de manuteno de outras OM Log, demais Foras ouagncias civis.

    q. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados, quando determinado.

    r. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados.

    s. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    30 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 4. BATALHO DE TRANSPORTE (B Trnp)

    a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao Grupo Funcional Transporte.

    b. Estabelecer e operar terminais de transporte (conjunto ou singular), pontos deembarque/desembarque e reas de trnsito.

    c. Assessorar o Cmt Gpt Log na elaborao de planos de movimento de material e pessoal.

    d. Participar do deslocamento estratgico dos meios da F Op, conforme planejamento do C Openquadrante e em coordenao com o CCOL.

    e. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos deemprego subordinados.

    f. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.

    g. Assessorar o Cmt Gpt Log na confeco do Plano de Circulao e Controle de Trnsito.

    h. Executar, em coordenao com o CCOL e outros rgos envolvidos, o movimento de pessoas,unidades, equipamentos e suprimentos.

    i. Coordenar com o CCOL a realizao do transporte de material e pessoal por intermdio da MB, daFAB e da Av Ex.

    j. Coordenar com o CCOL e demais OM Log funcionais a distribuio de material.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 31

  • k. Destacar mdulos logsticos de transporte (subunidade, peloto, seo, equipes) aos elementos deemprego da F Op, a serem desdobrados nas BLT e/ou sob a forma de Dst Log.

    l. Receber e enquadrar mdulos logsticos de transporte de outras OM Log, demais Foras ou agnciascivis.

    m. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados, quando determinado.

    n. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados.

    o. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    5. BATALHO DE SADE (B Sau)

    a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao Grupo Funcional Sau (sade operativa).

    b. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos deemprego subordinados.

    c. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.

    d. Estabelecer e operar instalaes de sade operativa avanadas.

    e. Coordenar e executar a manuteno dos materiais e equipamentos de sade.

    f. Receber, estocar e prover, mediante coordenao com o CCOL, RM e DGP, os suprimentos daclasse VIII (particularmente sangue), alm de peas e conjuntos de reparao desses itens.

    g. Coordenar com o CCOL e o B Trnp a distribuio de suprimento da classe VIII.32 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • h. Destacar mdulos logsticos de sade (subunidade, peloto, seo, equipes) aos elementos deemprego da F Op, a serem desdobrados nas BLT e/ou sob a forma de Dst Log.

    i. Executar as tarefas atinentes ao 2 e 3 escales de sade operativa.

    j. Complementar as necessidades do 1 escalo de sade operativa dos G Cmdo/GU/U do C Mil Aenquadrante e dos elementos de emprego da F Op.

    k. Executar, em coordenao com o CCOL e a RM, as tarefas de sade operativas relacionadas aoapoio odontolgico, farmacutico e veterinrio.

    l. Executar, em coordenao com o CCOL e a RM, a evacuao de pessoal doente ou ferido.

    m. Instalar e operar, em coordenao com o CCOL e a RM, o Hospital de Campanha (H Cmp).

    n. Receber e enquadrar mdulos logsticos de Sade (subunidade, peloto, seo, equipes) de outrasOM Log, demais Foras ou agncias civis.

    o. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados, quando determinado.

    p. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados.

    q. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    6. COMPANHIA DE PESSOAL (Cia Pes)

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 33

  • a. Assessorar o Cmt Gpt Log nos assuntos atinentes ao Grupo Funcional RH.

    b. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos deemprego subordinados.

    c. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.

    d. Receber, processar e distribuir, conforme diretrizes do CCOL, os recompletamentos dos G CmdoOp/GU/U que integraro uma F Op.

    e. Coordenar com o CCOL e a RM o estabelecimento e a operao das reas de repouso, recuperao erecreao.

    f. Instalar e operar cantinas mveis para fornecimento de suprimentos reembolsveis.

    g. Coordenar com o CCOL e a RM a tarefa de assistncia social aos militares e suas famlias, duranteas operaes.

    h. Coordenar, controlar e executar o servio postal em operaes, utilizando-se da estrutura de correiosconjunta ou de recursos civis existentes.

    i. Coordenar com o CCOL e a RM o apoio de banda de msica em operaes.

    j. Executar, em coordenao com o CCOL, a RM e outros rgos envolvidos, os servios emcampanha (assuntos morturios, alimentao de campanha, banho, barbearia, lavanderia e reparos deuniforme) para os elementos de emprego da F Op.

    k. Coordenar com o CCOL e a RM a atividade de assistncia religiosa durante as operaes.

    l. Estabelecer e operar instalaes de apoio ao pessoal avanadas.

    m. Destacar mdulos logsticos de RH (subunidade, peloto, seo, equipes) aos elementos de empregoda F Op, a serem desdobrados nas BLT e/ou sob a forma de Dst Log.

    n. Receber e enquadrar mdulos logsticos de Recursos Humanos de outras OM Log, FS ou agnciascivis.

    o. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados, quando determinado.

    p. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados.

    q. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    34 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 7. COMPANHIA DE COMANDO E APOIO (Cia C Ap) / BASE ADMINISTRATIVA (Ba Adm)

    a. Prover os recursos (material e pessoal) para o funcionamento da estrutura administrativa docomando, EM, demais sees do Cmdo Gpt Log e das OM Log Funcionais, quando determinado.

    b. Realizar o gerenciamento dos efetivos (praas) do comando, EM, demais sees do Cmdo Gpt Log edas OM Log Funcionais, quando determinado.

    c. Estabelecer e manter a estrutura de comando e controle para gerenciamento dos elementos deemprego do Cmdo Gpt Log.

    d. Participar, desde o tempo de paz, do Sistema Integrado de Informaes Logsticas.

    e. Instalar e operar o posto de comando (PC) e o sistema de C2 dos elementos de emprego do CmdoGpt Log desdobrados, na BLT ou na base logstica de Dst Log.

    f. Planejar, coordenar e executar as atividades e tarefas relativas logstica interna do Cmdo Gpt Log.g. Planejar, coordenar e executar as atividades relativas ao apoio administrativo ao Cmdo Gpt Log e de

    suas OM Log subordinadas, quando determinado.

    h. Prover, com seus meios de transporte orgnico, o apoio s atividades do Cmdo Gpt Log.

    i. Destacar mdulos de C2 aos elementos de emprego do Gpt Log, a serem desdobrados nas BLT e/ousob a forma de Dst Log.

    j. Executar a gesto oramentria e financeira dos recursos disponibilizados ao Cmdo Gpt Log e a suasOM Log subordinadas, quando determinado.

    k. Realizar o controle contbil e patrimonial dos recursos disponibilizados ao Cmdo Gpt Log.

    l. Coordenar e executar as medidas preventivas e operativas voltadas para a proteo de seus meios.

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 35

  • PORTARIA N 55-EME, DE 27 DE MARO DE 2014.Aprova a Diretriz para o Funcionamento do Sistemade Simulao do Exrcito - SSEB (EB20-D-10.016).

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece oart. 44 das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), 1 Edio,2011, aprovadas pela Portaria n 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz para o Funcionamento do Sistema de Simulao do Exrcito -SSEB (EB20-D-10.016), que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogar as Diretrizes para o Aperfeioamento e Modernizao do SistemaIntegrado de Simulao de Combate do Exrcito, aprovadas pelas Portarias n 209-EME e n 027-EME,de 21 de dezembro de 2005 e 25 de abril de 2006, respectivamente.

    DIRETRIZ PARA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SIMULAO DO EXERCITOBRASILEIRO - SSEB (EB20-D-10.016)

    1. FINALIDADES

    a. Estabelecer o Sistema de Simulao do Exrcito.

    b. Definir os objetivos e as estruturas do Sistema de Simulao do Exrcito (SSEB), bem como ascompetncias dos integrantes do Sistema de Simulao do Exrcito.

    c. Definir o funcionamento do Sistema de Simulao do Exrcito Brasileiro, com nfase na obteno,na modelagem, no emprego e no gerenciamento do ciclo de vida dos simuladores empregados notreinamento e no ensino militar, bem como no suporte tomada de deciso.

    2. REFERNCIASa. Portaria Normativa n 196-EMD/MD, de 22 de fevereiro de 2007 - Aprova o Glossrio das Foras

    Armadas (MD 35-G-01 - 4 Edio/2007).b. Portaria Normativa n 1.873-MD, de 20 de junho de 2013 - Dispe sobre a integrao de

    simuladores entre as Foras Armadas.

    c. Diretriz Ministerial MD n 15, de 9 de novembro de 2009 - Aprova a Coordenao de Programas eProjetos Comuns das Foras Armadas.

    d. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito 2011-2014, de junho de 2011.e. Portaria n 075-EME, de 10 de junho de 2010 - Aprova a Diretriz para Implantao do Processo de

    Transformao do Exrcito.

    f. Portaria n 1.253-EME, de 5 de dezembro de 2013 - Aprova a Concepo de Transformao deExrcito.

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  • 3. OBJETIVOSa. Estabelecer a sistematizao dos procedimentos para a obteno, integrao e modernizao de

    simuladores.

    b. Adequar as estruturas de ensino, instruo, treinamento e adestramento s novas metodologias detransmisso de conhecimentos e tcnicas, com base na simulao, assim como os procedimentos deavaliao, por meio da anlise ps-ao.

    c. Gerenciar os programas e projetos que se destinam a prover as aes necessrias obteno, aoemprego, integrao e ao acompanhamento do ciclo de vida dos diversos tipos de simuladores e administrao dos campos e dos centros de instruo e adestramento.

    d. Coordenar interesses e concentrar esforos dos diversos setores do EB.

    e. Propiciar economia de recursos financeiros, adequando o treinamento com tiro real e outros deelevado custo aos limites impostos pelo oramento.

    4. CONCEPO GERALa. Definio

    1) O Sistema de Simulao do Exrcito Brasileiro engloba o conjunto de recursos humanos,instalaes, aplicativos e equipamentos de simulao empregados no adestramento, treinamento,instruo, ensino militar e no suporte tomada de deciso, estando dividido em programas.

    2) Os programas destinam-se a gerenciar as aes necessrias obteno, ao emprego e ao ciclo devida dos diversos tipos de simuladores e os processos correlatos, como a interoperabilidade entre ossimuladores e o emprego dos campos e dos centros de instruo e adestramento.

    b. Conceitos Bsicos

    1) Simulao - o termo simulao pode designar: a) o prprio produto ("simulador - uma ferramenta de simulao"); b) sua utilizao ("fazer uma simulao");c) sua elaborao ("mtodo para implementar um modelo dinmico"); oud) uma tecnologia ("utilizvel com fins de teste, de estudo ou de treinamento"). e) Somente o contexto de emprego do termo simulao permite distinguir entre estas

    diferentes significaes.

    2) A simulao pode ser definida ainda, como um mtodo tcnico que possibilita representarartificialmente uma atividade ou um evento real, por meio de um modelo. Com o auxlio de um sistemainformatizado, mecnico, hidrulico ou de sistemas combinados, a simulao reproduz as caractersticas ea evoluo de um processo ao longo do tempo. O progresso dos mtodos numricos e o aumentoextraordinrio do desempenho dos computadores permitem, graas a simulaes cada vez maisdetalhadas, predizer o comportamento de sistemas complexos, as propriedades de novos materiais e desimular fenmenos naturais como a evoluo de estrelas e do clima, por exemplo. A indstria utiliza cadavez mais a simulao numrica, validada pela experimentao, para encurtar o ciclo de desenvolvimentode seus novos produtos e assim aumentar sua competitividade.

    3) Simulao Militar - a reproduo, conforme regras pr-determinadas, de aspectos especficos,de uma atividade militar ou da operao de material de emprego militar, empregando um conjunto deequipamentos, softwares e infraestruturas. A simulao militar pode ser conduzida em trs modalidades:

    Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014. - 37

  • a) Simulao Viva(1) Modalidade na qual so envolvidos agentes reais, operando sistemas reais (armamentos,

    equipamentos, viaturas e aeronaves de dotao), no mundo real, com o apoio de sensores, dispositivosapontadores laser e outros instrumentos que permitem acompanhar o elemento e simular os efeitos dosengajamentos.

    (2) Com o emprego de equipamentos adequados possvel a integrao com outros sistemasde simulao.

    b) Simulao Virtual(1) Modalidade na qual so envolvidas agentes reais, operando sistemas simulados, ou gerados

    em computador. (2) A Simulao Virtual substitui sistemas de armas, veculos, aeronaves e outros

    equipamentos cuja operao exija elevado grau de adestramento, ou que envolva riscos e/ou custoselevados para operar.

    (3) Sua principal aplicao no desenvolvimento de tcnicas e habilidades individuais, quepermita explorar os limites do operador e do equipamento.

    (4) Essa modalidade pode ser integrada em um ambiente virtual comum, possibilitando oadestramento ttico de determinada frao e mesmo em exerccio com interoperabilidade de sistemas desimulao.

    c) Simulao Construtiva(1) Simulao envolvendo tropas e elementos simulados, operando sistemas simulados,

    controlados por agentes reais, normalmente numa situao de comandos constitudos. Tambm conhecidapela designao de jogos de guerra. A nfase dessa modalidade a interao entre agentes, divididosem foras oponentes que se enfrentam sob o controle de uma direo de exerccio. Seu emprego principal no adestramento de comandantes e estados-maiores, no processo de tomada de deciso, e nofuncionamento de postos de comando e sistemas de comando de controle.

    (2) A Simulao Construtiva pode ser:(a) Quanto aos objetivos

    - Didtica - Quando seu objetivo for o de apoiar a realizao de exerccios de Postos deComando, nos diversos escales, para fins de aprendizado doutrinrio e aprimoramento dos trabalhos emestado-maior. Outra aplicao muito eficaz na formao de oficiais de estado-maior, em ambiente desala de aula, ou mesmo individualmente para autotreinamento. Seu objetivo principal formar e adestrarrecursos humanos.

    - Analtica - Quando tem como objetivo representar a realidade do combate com certograu de preciso. Empregada como ferramenta de projeto de fora armada no desenvolvimento eaperfeioamento de sistemas de emprego militar e como suporte a validao de doutrina. A Simulao deCombate aplicvel para adestramento de comandantes e seus estados-maiores e para o estudo desituao em situaes reais de emprego. Nesse caso, ser empregada como ferramenta de apoio deciso.

    (b) Quanto constituio- Livres - Para esses exerccios, so constitudos dois ou mais partidos que, utilizando

    seus Quadros de Organizao vigentes, enfrentam-se num ambiente comum aos dois. Ainda que seadmitam interferncias da Direo do Exerccio nas operaes de um ou dos dois partidos, considera-seque ambos os comandos esto em adestramento.

    - Dirigida - Um dos partidos constitudo por uma Fora Oponente (FOROP). Nestecaso, esse partido no composto necessariamente por uma tropa constituda e pode utilizar-se dedoutrina diferente da brasileira. A Direo do Exerccio pode optar por controlar diretamente a FOROP oupermitir que ela atue com autonomia. 38 - Boletim do Exrcito n 14, de 4 de abril de 2014.

  • 4) Pesquisa Operacional (PO)a) A PO um conceito que abrange a sobre a busca da melhor utilizao de recursos e processos,

    por meio