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todos pessoas e pessoas precisam de pessoas para serem pessoas”. Crónica redigida por Carolina Lopes da Fonte, 9º A E parece que voltámos à Segunda Guerra Mundial em que milhares de judeus fo- ram perseguidos devido às ideias xenofóbicas de Adolf Hitler, e em que estes, com medo, se viam obrigados a largar tudo e fugir, como se algum crime tivessem come- tido. O mesmo está a acon- tecer agora, nos nossos dias, mas com os refugiados de países que se encontram em guerra, como a Síria. Estes veem-se obrigados a atravessar oceanos, muitas vezes apenas com uma pe- quena réstia de esperança em chegar à Europa. Milha- res de pessoas, incluindo crianças e até mesmo be- bés, ficam pelo caminho e veem a sua esperança des- vanecer-se por entre o imenso azul do oceano. E mesmo aqueles que conse- guem cumprir o seu objetivo de chegar às terras euro- peias, deparam-se novamen- te com outro problema: Que país irá acolhê-los?”. Tenho de reconhecer que a Europa está com sérias dificuldades em aceitar os refugiados, talvez devido ao medo instalado na população europeia de que estes tra- gam a guerra e as ideias terroristas com eles. Na minha opinião, esse medo leva os europeus a terem ideias e comportamentos xenofóbicos. Sim, porque, a meu ver, a xenofobia é mui- tas vezes causada pelo me- do que se apodera das pes- soas em relação a outras de origens diferentes. Penso que o problema dos refugiados é um dos mais preocupantes da atualidade, visto que todos os dias mor- rem milhares de pessoas que estão apenas a tentar salvar a própria vida e que só querem um pouco de paz e um local seguro onde vi- ver, sem terem de estar constantemente preocupa- dos com a possibilidade de se tornarem mero pó, com a explosão de uma bomba mesmo em cima de si pró- prios. Estas pessoas arris- cam a vida a tentar salvá-la, porque não têm opção, e se não o fizerem, provavelmen- te acabarão por morrer no caos e na destruição da guerra. Por ser um problema tão grave, penso que todos devíamos abriras nossas mentes e tentar pôr-nos, por um instante que seja, no lugar daquelas pessoas. E, em como gostávamos que, se fosse connosco, nos aco- lhessem hospitaleiramente, assim como nós, os euro- peus, devemos fazer. Por- que, afinal de contas, somos Ser Melhor Pessoa CONCURSO NACIONAL DE LEITURA CNL fase! Decorre na primeira sema- na de Janeiro o apuramento dos concorrentes ao CNL! Basta seres do 3º ciclo! ELer em Português: A obra de Leitura obrigatória é do autor brasileiro Jorge Ama- do: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. Depois vais à BE e preenches uma Ficha Verificação de Leitura sobre o autor e a obra. Se fo- res qua- lificado entre os três primeiros lugares ficas automaticamente re- presentante do nosso agrupamento! A equipa da BE Dezembro 2015 Edição de Natal Jornal Escolar Ficha Técnica - Propriedade: BE/CRE da Escola EB 2,3 D. Francisco Manuel de Melo - Coordenação: Prof. Filipa Be- aumont Revisão: Prof. Graça Pinto - Redação e Fotografia: Equipa da BE, Alunos, Professo- res, EE e Comunidade Escolar. Autores do Mês: 2,3,6,7,18,19,27 Aconteceu nas BES: 4,5,8,9,10,11,12,15,20,21, 24, 25,26 Exposições : 16,17 Concursos :1,4,18,25,26,27 Teatro:28,29,30 Os Teus Tex- tos:8,9,13,14,15,19 Páginas das Línguas:22,23 Feiras do Livro: 32,33 Outros: 34,35 Última página :36 BE/CRE EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

BE/CRE EB2,3 D. Francisco Manuel de ... - Página Principal · Basta seres do 3º ciclo! E… Ler em Português: ... Páginas das Línguas:22,23 Feiras do Livro: 32,33 Outros:

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todos pessoas e “pessoas precisam de pessoas para serem pessoas”.

Crónica redigida por Carolina Lopes da Fonte,

9º A

E parece que voltámos à Segunda Guerra Mundial em que milhares de judeus fo-ram perseguidos devido às ideias xenofóbicas de Adolf Hitler, e em que estes, com medo, se viam obrigados a largar tudo e fugir, como se algum crime tivessem come-tido. O mesmo está a acon-tecer agora, nos nossos dias, mas com os refugiados de países que se encontram em guerra, como a Síria. Estes veem-se obrigados a atravessar oceanos, muitas vezes apenas com uma pe-quena réstia de esperança em chegar à Europa. Milha-res de pessoas, incluindo crianças e até mesmo be-bés, ficam pelo caminho e veem a sua esperança des-vanecer-se por entre o imenso azul do oceano. E mesmo aqueles que conse-guem cumprir o seu objetivo de chegar às terras euro-peias, deparam-se novamen-te com outro problema: “Que país irá acolhê-los?”. Tenho de reconhecer que a Europa está com sérias dificuldades em aceitar os refugiados, talvez devido ao medo instalado na população europeia de que estes tra-gam a guerra e as ideias terroristas com eles. Na minha opinião, esse medo leva os europeus a terem

ideias e comportamentos xenofóbicos. Sim, porque, a meu ver, a xenofobia é mui-tas vezes causada pelo me-do que se apodera das pes-soas em relação a outras de origens diferentes. Penso que o problema dos refugiados é um dos mais preocupantes da atualidade, visto que todos os dias mor-rem milhares de pessoas que estão apenas a tentar salvar a própria vida e que só querem um pouco de paz e um local seguro onde vi-ver, sem terem de estar constantemente preocupa-dos com a possibilidade de se tornarem mero pó, com a explosão de uma bomba mesmo em cima de si pró-prios. Estas pessoas arris-cam a vida a tentar salvá-la, porque não têm opção, e se não o fizerem, provavelmen-te acabarão por morrer no caos e na destruição da guerra. Por ser um problema tão grave, penso que todos devíamos “abrir” as nossas mentes e tentar pôr-nos, por um instante que seja, no lugar daquelas pessoas. E, em como gostávamos que, se fosse connosco, nos aco-lhessem hospitaleiramente, assim como nós, os euro-peus, devemos fazer. Por-que, afinal de contas, somos

Ser Melhor Pessoa

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA CNL 1ª fase! Decorre na primeira sema- na de Janeiro o apuramento dos concorrentes ao CNL! Basta seres do 3º ciclo! E…

Ler em Português: A obra de Leitura obrigatória é do autor brasileiro Jorge Ama-do: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. Depois vais à BE e preenches uma Ficha Verificação de Leitura sobre o autor e a obra. Se

fo-res qua-

lificado entre os três primeiros lugares ficas automaticamente re-presentante do nosso agrupamento!

A equipa da BE

Dezembro 2015 Edição de Natal

Jornal Escolar

Ficha Técnica - Propriedade: BE/CRE da Escola EB 2,3 D. Francisco Manuel de Melo - Coordenação: Prof. Filipa Be-aumont

Revisão: Prof. Graça Pinto - Redação e Fotografia: Equipa da BE, Alunos, Professo-res, EE e Comunidade Escolar.

Autores do Mês: 2,3,6,7,18,19,27

Aconteceu nas BE’S: 4,5,8,9,10,11,12,15,20,21, 24, 25,26

Exposições : 16,17

Concursos :1,4,18,25,26,27

Teatro:28,29,30

Os Teus Tex-tos:8,9,13,14,15,19

Páginas das Línguas:22,23

Feiras do Livro: 32,33

Outros: 34,35

Última página :36

BE/CRE EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Este livro de Jostein Gaarder é direcionado para o público infanto juvenil. E incide em questões inerentes à existência, ao cosmos, à vida e à sua evolução, de uma forma, subtil e in-teligente. É um livro de fácil leitu-ra, com um bom enredo condimentado com a grande criatividade do autor. Os livros deste autor (infanto-juvenis), são importantes para as crianças/jovens adoles-centes pois permitem incutir o espírito crítico e reflexivo sobre o que

os rodeia. Fomentando uma ação ativa e cons-trutiva nos homens e mulheres de amanhã.

A Equipa da BE

Em Setembro… Escolhemos um livro muito especial!

planeta distante, que nasceu dentro de um ovo, não tem umbigo, e que sabe tudo sobre os mistérios do universo e o enigma da vida huma-na. Ficam amigos, brincam e interrogam-se sobre o que se es-conde por detrás das coisas que o nosso olhar distraído considera “normais.” Nem sempre as coisas mais normais são tão normais como cremos. Entretanto, o dia ama-nheceu, o mano de Joakim nasceu e Mika desapareceu. Terá sido um sonho?

Quem é a Personagem Principal?

Mika, um rapazinho que se baloiçava na ma-cieira em frente da ja-nela do seu quarto, pendurado pelo elásti-co dos cal-ções. Mika, o menino que chuchava o polegar sempre que refletia e sacudia os dedos quando tinha de explicar uma coisa. Mika, o menino que fazia uma vénia a per-guntas profundas e nun-ca a respostas inteli-gentes – uma resposta é o caminho que deixaste para trás. Só uma per-gunta pode apontar para diante. Mika, o menino de um

Página 2 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

O Natal está a

chegar

É o tempo de magia

A família e os

amigos

São a melhor

companhia

Jos-tein Gaarder nasceu

em Oslo a 8 de Agosto de 1952. Formou-se em Filosofia, tendo lecionado durante al-guns anos as disciplinas de História das Ideias e História das Religiões no Ensino Se-cundário. A partir de 1993, depois do grande sucesso de O Mundo de Sofia dedica-se totalmente à atividade literá-ria e diz inspirar-se nas rea-ções dos seus dois filhos ao

mundo que os rodeia, para a criação de muitos dos seus livros. Atribui, todavia, o segredo do seu sucesso ao facto de preencher uma das necessidades fundamentais de qualquer ser humano - a de

que lhe contem histórias!

Opiniões sobre esta obra

Se eu conhecesse um ET pedia-lhe muito dinheiro…

Podia até ser mais generoso do que um génio queria 4 de-sejos!

Só queria saber se ele era mais inteligente do que nós os terráqueos.

Perguntava-lhe se ele queria ser meu amigo!

Gostava que ele me levasse na nave para conhecer outros Extra terrestres.

Utentes da BE/CRE

Autor de setembro na BE/CRE

Olá! Está aí alguém?

Joakim é um menino de oito anos que está prestes a conhecer o seu novo ir-mãozinho. Na noite em que a sua mãe sente as dores do parto e vai para o hospital, o Joakim fica sozinho em casa. O Pai que leva-ra a mãe diz-lhe que a tia Helena passará por lá para tomar conta dele…Já só em casa, Joakim vai à janela e vê uma estrela cadente.

De imediato, pede um desejo. Pede alguém com quem possa passar a noite pois detestava ficar só. Foi então que viu um menino pendurado pelos calções numa maciei-ra, com a cabeça virada para baixo. Vai lá ter com ele para saber afinal quem é aquele menino e ajuda-o a descer. Os dois apresentam-se e, o Joakim fica a saber, que o outro menino tem o nome de Mika. Descobriu, ainda que o Mika vinha de outro planeta e não tinha qualquer conhecimento do que era a Terra.

Página 3 Edição de Natal

Através da leitura

realizada com

prazer, é possível

desenvolver a

imaginação,

embrenhando no

mundo da imaginação,

desenvolvendo a

escuta lenta,

enriquecendo o

vocabulário,

envolvendo linguagens

diferenciadas...

Título: OLÁ ESTÁ AÍ ALGUÉM?

Autor: Jostein Gaarder

Tradução :Maria Bragança

Ilustração/Capa: Teresa Cruz Pinho

Edição: Editorial Presença, Lda.

Personagens: Mika, Joakim, Tia He-lena , Mãe e Pai

Dependendo do teu gosto e da tua possibilidade… Basta tirar uma Foto … Receber prémios simbóli-cos / livros apelativos … Dedicado ao Outono… E ao Regresso às Aulas 28 e 29 de Setembro … Este concurso de foto-

grafia é uma ótima forma

de exercitares a tua fa-ceta de fotógrafo, sejas tu um fanático por foto-grafia, sejas um mero aficionado ou um simples curioso que faz desta atividade um passatempo. Neste concurso de foto-grafia o que é verdadei-ramente importante é participares. Os objetivos e o Tema Celebrar o Dia Mundial do Turismo com o re-gresso do outono ao fo-tografar “Outono Folhas & Companhia”.

(Até final de setembro entrega na Biblioteca as tuas fotos, que devem ser originais e de paisa-gens de outono)

A equipa da BE

O OUTONO está no ar Vai mil Folhas Deixar Todas juntas a brilhar Este LIVRO vão marcar

BE/CRE Setembro de 2015

Concurso de fotografia Outono Folhas & Companhia

Marcadores de Livros

A data começou a ser celebrada

no ano de 1980, após decisão da

Organização Mundial de Turismo.

Considerado um dos maiores seto-

res económicos do mundo, o turis-

mo assume-se de importância vital

para a economia de muitos países,

que têm neste setor um elemento

essencial para o crescimento e

desenvolvimento económico. Sendo

um setor que regista elevados

índices de crescimento, o turismo

não só apresenta benefícios econó-

micos, como assume importância

vital na promoção da cultura, língua

e costumes de um país, povo ou

população. Já entre maio e agosto

de 2013 contaram-se mais de 435

milhões de turistas em viagem pelo

mundo. A equipa da BE

Dia Mundial do Turismo 27 de setembro

Este dia visa mostrar a impor-tância do turismo e do seu valor cultural, económico, político e social, através de iniciativas realizadas em vá-rios países do mundo.

O tema do Dia Mundial do

Turismo 2015 foi: "Turismo e

Desenvolvimento Comunitá-

rio".

Página 4 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Por que é que a neve

é branca?

Será feita de

algodão?

Por que cai ela do

Céu

Se se derrete no

chão?

Não esquecer tirar fotos!

Dia Mundial do Idoso

Este dia foi instituído em 1991 pela (ONU) Organi-zação das Nações Unidas e tem como objetivo sensi-bilizar a sociedade para as questões do envelhecimen-to e da necessidade de proteger e cuidar a popu-lação mais idosa. A mensa-gem do dia do idoso é pas-sar mais carinho aos ido-sos, muitas vezes esqueci-dos pela sociedade e pela família. No Dia Internacional do Idoso decorrem várias iniciativas para a popula-ção idosa, nomeadamente palestras, sessões de ati-vidade física e workshops de artes manuais.

Em 2015, o 25º. Dia Inter-nacional das Pessoas Ido-sas celebrado pela ONU teve o tema: "Ambientes urbanos sustentáveis e inclusivos para todas as idades". Dia Mundial da Música

A data foi instituída em 1975 pe-lo In-

ternational Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organis-mos e individualidades do mundo da música. Objeti-vos do Dia Mundial da Mú-sica: Promover a arte mu-sical em todos os setores da sociedade. Divulgar a diversidade musical.

térios da Educação e da Cultura, visando respon-der às necessidades de leitura dos nossos alu-nos e a sua plena for-mação. Nos dias de hoje, a Bi-blioteca Escolar é

mais dinâmica. A comu-nidade escolar acredita

Foi no ano letivo de 1996/97, em resultado da publicação do relató-rio Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares que se definiram as ba-ses e os princípios ge-rais para a constituição e funcionamento das Bibliotecas Escolares. A nossa BE surgiu nessa altura! Desde essa data, foi criada uma rede de bibliotecas escolares, assumida como política articulada pelos Minis-

na

oferta de serviços efi-cientes em resposta às exigências da sociedade de informação e dos seus utilizadores.

Bem vindo outubro - A Equipa da BE/CRE

A História das BIBLIOTECAS

Outubro Mês da BIBLIOTECAS ESCOLARES

O Mês Internacional da Bibliote-ca Escolar (MIBE) celebrou-se em outubro, foi mais uma opor-tunidade para as nossas BE’s demonstrarem amplamente a importância que têm na vida das crianças e jovens, pelo trabalho que desenvolvem nas áreas da leitura e das literacias, no aces-so à cultura e no desenvolvimen-to da cidadania. O tema definido pela Internatio-nal Association of School Libra-rianship (IASL) para 2015: A biblioteca escolar é super! (tradução adotada pela Rede de Bibliotecas Escolares).

Página 5 Edição de Natal

A Biblioteca é uma porta de acesso local ao conhecimento fulcral para o desenvolvimento cultural do indivíduo e dos grupos sociais.

O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares estabeleceu a data de 26 de outubro como Dia da Biblioteca Escolar em Portugal, para 2015.

A nossa equipa tenta apoi-ar o uso eficaz dos nossos recursos, através do aconselhamento na sele-ção dos recursos ou no desenvolvimento dos ser-viços de biblioteca.

Samuel Langhorn Clemens,

mais conhecido como Mark

Twain, foi um escritor norte

-americano que nasceu na

Florida, no dia 30 de novem-

bro de 1835, e foi criado nas

margens do rio Mississipi.

Twain foi um aventureiro in-

cansável que encontrou na sua

própria vida a inspiração ne-

cessária para a sua obra lite-

rária. Quando tinha doze anos

o seu pai morreu e Mark lar-

gou os estudos. Começou a

trabalhar como aprendiz de

tipógrafo numa editora, onde

escreveu os seus primeiros

artigos jornalísticos.

Aos dezoito anos saiu de casa

para correr atrás de aventu-

ras e de fortuna. Trabalhou

como tipógrafo e como apren-

diz de piloto de uma embarca-

ção movida a vapor.

Em seguida, partiu para o

oeste, em direção às monta-

nhas do Nevada, onde traba-

lhou em campos de mineração.

O seu desejo de enriquecer

levou-o a procurar ouro, sem

muitos resultados, pelo que

voltou a trabalhar como jorna-

lista.

Autor do mês de Outubro na BE

Página 6 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

No Natal tudo é

magia

Com os sinos a tocar

Há mais Paz e

Harmonia

Mesmo que esteja a

nevar

Continuação - Autor do mês de Outubro na BE

Página 7 Edição de Natal

A Biblioteca é uma casa cheia de livros e de aventuras, onde descobrimos coisas giras. Em cada mês há um livro, um autor que conta segredos e a quem se pode fazer perguntas...

O seu primeiro êxito literário aconteceu em 1865, com um conto de curta dura-

ção, chamado “A Célebre Rã Saltadora do Condado de Calaveras”.

Como jornalista foi à Polinésia e à Europa, cujas experiências foram relatadas

no livro Os inocentes no Estrangeiro (1869).

Depois de se casar em 1870 com Olivia Langdon, estabeleceu-se em Connecti-

cut. Seis anos depois, publicou a primeira novela que lhe daria fama: As Aven-

turas de Huckleberry Finn (1882), obra cuja ação se passa nas margens do rio

Mississipi.

Tom Sawyer é a sua obra prima e uma das mais destacadas da literatura norte-

americana. É preciso destacar também Vida no Mississipi (1883), que decorreu

do seu trabalho como piloto.

Uma série de desgraças pessoais, como o falecimento de sua esposa e de uma

de suas filhas, bem como falta de dinheiro entristeceram os seus últimos anos

de vida. Depois de publicar mais de 35 livros, Mark Twain faleceu em Redding,

no dia 21 de abril de 1910.

A equipa da BE

Os alunos do 5º 3ª representaram em cartolinas a Rosa dos Ventos. Na disciplina de HGP aprenderam que a utilização da Rosa dos Ventos é extremamente comum em todos os siste-mas de navegação antigos e atuais. Este registo surgiu da necessidade de indicar exatamente um sentido que, nem mesmo os pontos intermediários determinari-am, pois um mínimo desvio inicial torna-se cada vez maior, à me-dida que vai aumentando a distância.

Alunos do 5º 3ª

5 de outubro Painel Comemorativo HGP

Rosa dos Ventos Trabalhos Realizados em outubro em HGP pelo 5º 3ª

Página 8 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Caia do céu

estrelinha

Caia aqui no meu

quintal

Seja minha

companhia

Nesta noite de

Natal

O Dia Mundial dos Cor-reios, 9 de outubro de 1874, decorrente da assi-natura do Tratado de Ber-na pelos Membros da Uni-ão Postal Universal (UPU), é todos os anos celebrado mundialmente neste Dia. Portugal, como Membro fundador da UPU, associa--se a este Dia através de uma cerimónia na Funda-ção Portuguesa das Co-municações (FPC), a qual conta com a presença de prestigiadas individualida-des do Sector das Comuni-cações.

Na nossa BE/CRE houve troca de correspondência entre turmas e, alunos da mesma turma. Mensagens que abordavam o tema de “ Vamos Escre-ver um Postal a um(a) ami-go(a) “. Participaram mais de 200 alunos e alunas e no final todos ficamos com mais conhecimento e reforço de amizade. Esta atividade surgiu com a finalidade de sensibi-lizar os mais novos para a importância do que é Escrever Um Postal, em papel com caneta, uma mensagem tão diferen-te das sms trocadas na atualidade.

A Equipa da BE

9 de Outubro DIA Mundial dos CORREIOS

Página 9 Edição de Natal

Desafiamos os nossos alunos a realizarem atividades em torno do livro e da leitura, a desenvolverem o espírito científico e a conhecerem melhor a biblioteca e os recursos que esta oferece.

Nesta atividade participa-ram cerca de 200 alunos do 2º , 3º ciclo e vocacionais. As mensagens dos postais

ligavam-se a valores como a Amizade, o Amor e a Cama-radagem.

No dia 16 de outubro, co-memorou-se o Dia Mundial da Alimentação. As desigualdades alimen-tares no mundo, onde exis-te excesso e desperdício num lado e, carência e fo-me noutro, levaram as Na-ções Unidas a criar este dia. O Dia Mundial da Ali-mentação não simboliza apenas uma luta contra a fome, também representa o respeito e a necessidade da prática de uma alimen-tação saudável, equilibra-da, conciliada com um vas-to conjunto de hábitos promotores de saúde. As atividades realizadas na nossa escola tiveram como principal objetivo sensibilizar a comunidade

educativa para a importân-cia de uma alimentação equilibrada e da prática de exercício físico na manu-tenção de um estilo de vida saudável. Os alunos e encarregados de educação, através dos trabalhos, foram ainda sensibilizados para importância da ali-mentação mediterrânica ser considerada uma das mais saudáveis do mundo. Foi feita a promoção dos benefícios do consumo de fruta, bem como sugestões de dietas equilibradas a adotar.

A Equipa da BE

As atividades desenvolvi-das foram dinamizadas pelo grupo de Ciências Na-turais 2º e 3º ciclos em parceria com a equipa da biblioteca BE/CRE e a equipa de Coordenação da Educação para a Saúde. Os alunos, com a colabo-ração dos encarregados de educação e professores

Dia 16 de outubro dia Mundial da Alimentação

Quem veio à BE/CRE?

Página 10 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Pinheirinho de Natal

Guarda as minhas

prendinhas

Como não me portei

mal

Elas são bem

merecidinhas!

elaboraram vários trabalhos so-bre alimentação saudável /roda dos alimentos que foram expos-tos nos pavilhões, sala de aula, bar e Biblioteca da Escola. Os alunos da escola EB 2,3 D. Fran-cisco Manuel de Melo tiveram ainda a oportunidade de comer fruta (uvas) distribuída nos in-tervalos das aulas, fruta que foi oferecida pela empresa Herdade Vale da Rosa.

Foram realizadas ses-sões de informação sobre a alimentação saudável/higiene oral, alertando para a ne-cessidade de adoção de estilos de vida saudáveis. Estas ses-sões realizaram-se no dia 19 de outubro e destinaram-se a alu-nos de 4 turmas do 5º e 6º anos. Os alu-nos assistiram a um vídeo sobre higiene oral e a uma palestra sobre higiene oral.

No final de cada ses-são foi distribuída fruta e os alunos rea-lizaram um questioná-rio sobre hábitos de saúde oral e assina-ram um compromisso sobre higiene oral. A dinamização destas sessões esteve a car-go das professoras Filipa Beaumont, Car-la Santos e Silva e Graça Pinto.

A equipa da BE

Saúde Oral

Resultados dos Inquéritos! Semana da Alimentação

Página 11 Edição de Natal

A Biblioteca é uma casa cheia de livros e de aventuras, onde descobrimos coisas giras. Em cada mês há um livro, um autor que conta segredos e a quem se pode fazer perguntas...

O Dia Internacional pa-

ra a Erradicação da Po-

breza celebra-se a 17

de outubro.

A data foi comemorada

oficialmente pela pri-

meira vez em 1992, com

o objetivo de alertar a

população para a neces-

sidade de defender um

direito básico do ser

humano. Antes, a 17 de

outubro de 1987, Jo-

seph Wresinski, o fun-

dador do Movimento

Internacional ATD

Quarto Mundo, convidou

as pessoas a se reu-

nirem em honra das víti-

mas da fome e da po-

breza em Paris, no local

onde tinha sido assinada

a Declaração Universal

dos Direitos Humanos.

Ao seu apelo responde-

ram cem mil pessoas.

A erradicação da pobre-

za e da fome é um dos

oito objetivos de desen-

volvimento do milénio,

definidos no ano de

2000 por 193 países

membros das Nações

Unidas e várias organi-

zações internacionais.

Neste dia dá-se voz aos pobres e unem-se es-forços para acabar com a pobreza.

Na BE/CRE estiveram expostos trabalhos elaborados pelos alunos de EMRC.

Evidenciaram-se organi-zações de mérito que, por esse motivo ficaram em destaque no nosso painel!

A equipa da BE

17 de Outubro dia da Erradicação da Pobreza

Página 12 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Neste dia de Natal Vai nascer Jesus Há uma estrela a brilhar E a dar muita luz!

Outono

Folhas amarelas, laranjas, castanhas

Castanhas quentinhas,

que rico cheirinho.

Cheirinho a outono

outono quente, este ano.

Ano de vento, tempestade e tormenta.

Tormenta que quero afastar,

do meu pensamento.

Pensamento tranquilo e sempre a girar

Crianças ocupam o seu lugar.

Ah! Como gostaria de as ajudar a

alcançar um bom patamar.

Patamar de conhecimentos, saber ser,

saber estar.

Voltemos ao outono e seus paladares,

Com frutos deliciosos:peras, maçãs,

diospiros, castanhas…

Castanhas que enibriam o ar

Que o ano bisexto nos venha salvar.

Professora Graça Pinto

Textos de outono dos alunos do 5º 3ª

Página 13 Edição de Natal

A palavra biblioteca

significa coleção de

livros possuídos por

um particular ou

destinados à leitura

do público; coleção

das obras literárias

de um povo;

estantes, sala ou

edifício onde se

encontram os livros

arrumados.

Chegou o outono

Com folhas amarelas,

castanhas, vermelhas

Os meninos, na escola,

esmagam-nas com os pés.

Relembram os amigos,

os frutos saborosos,

principalmente as castanhas.

Organização a comandar

Unidade no ar

Tudo em uníssono

Ordem ressaltar

Nada perturbe

O nosso bem-estar

Era uma vez uma bruxa chamada Margarida Mal Trata das Cruzes Tortas Diabólica, o seu nome era grande e estranho, mas o apelido era pequeno e nor-mal: Marques A bruxa morava numa man-são assustadora e pouco asseada, no meio de um pântano. A mansão era grande e estava cheia de aranhas, morcegos, bara-tas e outros bichos nojen-tos. A bruxa não aguentava mais viver na mansão, por isso foi à procura de uma nova casa, mas todas as pessoas a rejeitavam, por-que era uma bruxa. Assim teve que voltar para a mansão. A bruxa pensou:

-Não fico aqui nem mais um se-gundo!

Pegou no caldeirão, juntou alguns ingredientes e disse umas palavras estranhas, e logo se transformou numa menina nova e loira. Com o seu novo visual a bruxa foi à procura de uma casa e logo o primeiro proprietá-rio a acolheu. Passado um ano, no mesmo dia de Halloween, a bruxa tinha acabado de sair de casa da amiga Lourdes Maria dos Diabos, na rua 1º de Cadáver, para ir pa-gar a renda da casa. En-quanto falava com o senho-rio viu-se uma nuvem ne-gra, o feitiço tinha passa-do, e em toda a cidade

ouviu-se o senhor a gritar: -BRUUUUUUUUUXAAA!!! Assim, a bruxa teve outra vez que voltar para a man-são, para ao pé dos seus amigos morcegos.

Sara, 6º 2ª, nº 16

ERA UMA VEZ… No Dia das Bruxas!

A bruxa Orlinda

Página 14 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

No Natal

Nada é igual

Para NÓS

É tudo especial!

Era uma vez uma bruxa

Que se chamava Orlinda Que era muita coisa

Muita coisa menos linda.

Essa bruxa Orlinda era muito nariguda,

tal como a sua vassoura, muito velha e pontiaguda.

A nossa amiga bruxa Vivia numa floresta. Vivia numa cabana,

onde era sempre uma festa.

Mas a bruxa Orlinda estava farta de tanta bicharada,

que à sua volta rodopiava. A todos começou à lambada,

e aos morcegos com uma vassourada.

SOFIA ALMEIDA ISSA – 6º ANO – TURMA 2 – Nº 17

Estivemos a preparar os nossos Cartazes, as nossas Bruxas de Papelão, Aranhas, Abóboras Sorridentes e outros Seres Ma-léficos na BE/CRE.

Alunos frequentadores da BE

Era uma vez uma bruxa. Que era muito catita. Ela era assustadora. E chamava-se Rita.

Ela era mágica. Bem requintada.

Mas no Halloween. decidiu ficar zangada.

Eu em casa dela entrei. assustado fiquei.

Ela apareceu de repente. paralisado fiquei e des-

maiei.

Clife André Santos Silva,

6º 2ª

31 de outubro Exposição de BRUXAS & Textos de BRUXAS

Página 15 Edição de Natal

A Biblioteca Escolar

não existe só para

ter e ler livros, mas

também como espaço

de trabalho e de

estudo, de

visionamento de

filmes, de

exposições e

mostras, de

partilha… Enfim, um

espaço de felicidade

na minha escola.

31 de outubro Exposição do Halloween

Página 16 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Sinos a tocar

Anunciam o

Natal

Festa para

Amar

E levar o Mal!

Portugal e a Grande Guerra - Exposições

Página 17 Edição de Natal

A

"nossa biblioteca"

não é uma

biblioteca

específica, é a

biblioteca de cada

um de nós, aquela

que mais

gostamos, a

"nossa" biblioteca.

As turmas 9ºA e 9ºD foram ver a exposição "Portugal e a Grande Guerra" que esteve na Academia Militar, na Amadora, no âmbito da disciplina de História. Estavam expostas armas, uma cozinha de campanha e um núcleo muito interessante sobre a medicina durante a guerra, que incluía próteses, ambulâncias, curativos. Contava também com uniformes dos vários exércitos em combate, com destaque para o português, do CEP (Corpo Ex-pedicionário Português), com capote alentejano, e havia mes-mo uma trincheira no exterior que foi percorrida pelos alunos. Acabou tudo bem-disposto. Foi muito interessante.

Professora Fernanda Simões

Obras de relevo de Jorge Amado

As duas obras selecio-nadas são o Gato Ma-lhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Ama-do e, Horas de Acor-dar! de Manuela Ribei-ro. Os alunos participantes prestarão uma pequena prova, completando uma Ficha de Interpretação e Leitura. Posterior-mente estes trabalhos serão analisados e até o próximo dia 15 de janei-ro os resultados serão considerados e, conse-

quentemente divulgados. Seguindo esta informa-ção para o PNL até o dia 23 de janeiro.

1ª fase do 10º Concurso Nacional de Leitura na BE

Durante a 1ª. fase, os concor-rentes do 3º Ciclo do Ensino Básico candidatam-se através das respetivas escolas. No início do 2º. trimestre, cada escola designa os três alunos vencedores e são esses os candidatos à Prova Distrital.

Continuação da 1ª página...

Nesta 1ª. fase, todos alunos

que decidirem participar no

CNL devem ler dois títulos,

adaptados às respetivas

idades, dos 13 aos 15 anos.

Página 18 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Na chaminé

O meu sapatinho

Vazio de pé

Está bem

direitinho como

este raminho de

azevinho!

Nasceu em 10 de agosto de 1912 na Bahia e é consi-derado um dos mais popu-lares escritores brasilei-ros. Trabalhou em jornais e formou-se pela Faculdade Nacional de Direito no Rio de Janeiro, em 1935. O seu primeiro romance - O País do Carnaval – foi publicado em 1931, porém, Jorge Amado só alcançou notoriedade com seus dois romances seguintes cha-mados: Cacau e Suor. Em abril de 1961, foi elei-to para integrar a Academia Brasileira de Letras. Nos seus livros, Jorge Amado leva até ao leitor o dia-a-dia das persona-gens marginalizadas que vivem em Salvador (homens do cais, pescado-

res, crianças abandonadas, prostitutas, bandidos), além de abordar também vários costumes provincia-nos e as festas populares. Ao citar estas persona-gens e abordar questões de interesse social, o es-critor denuncia a miséria e a opressão em que vivem essas pessoas. Ao lermos os seus roman-ces temos uma vasta visão da sociedade baiana. O tom coloquial e popular das suas obras cativou o público que se encantou com seus livros que foram traduzidos em várias lín-guas. Recebeu vários prémios entre eles o de Pablo Neruda ( Rússia, 1 989), o de Luís de Camões (Brasil-Portugal, 1995), o de Jabuti (Brasil,1959,

1997) e o dp Ministério da

Cultura (Brasil, 1 997)

A Equipa da BE

daria a obra para alunos do 8ºano, porque é um bocado infantil. Raquel Rodrigues 8ºC nº18

Eu acho que a obra do Gato Malhado é uma obra interes-sante, porém o início é um pouco confusa pois tudo co-meça com a história do Tem-po, da Manhã e do Vento. Eu recomendo lerem-na, por-que acho que vão gostar.

Margarida Pinto 8º C nº 12

Eu gostei desta fábula, acho que o autor da obra escreveu bem a história. Não recomen-

O autor do mês de novembro Jorge Amado OPI

NIÕES

O livro de Jorge Amado O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá é muito apelativo. Uma historia de Amor Impossível entre dois animais tão dife-rentes. Jorge Amado é um escritor muito interessante e, quem lê os seus livros fica a saber mais sobre a vida. Daniel Sequeira 8º C nº 6

Página 19 Edição de Natal

“As Bibliotecas

Itinerantes” são, na

minha opinião, ainda mais

especiais. É um projeto

da Fundação Calouste

Gulbenkian que foi criado

em 1958 e a atividade

das Bibliotecas

Itinerantes (que

pertencem à Rede Pública

de Bibliotecas) ainda

hoje continua. São elas

que levam "a cultura" até

às comunidades mais

distantes. "

Eu acho que esta estória de-via ter um “final feliz”, pois o Gato Malhado mudou a sua maneira de ser para ficar com a Andorinha, mas é um bocado infantil porque quando éramos pequenos é que acreditávamos que os animais falavam.

Mariana Santos 8º C nº 13

O Passatempo deste ano foi completar, um texto com imagens, alusivo a esta data.

Muitos sabem de cor e salteado esta Len-da, mas como manda a tradição é sempre uma data assinalar na nossa BE/CRE!

11 de novembro de S. Martinho

Página 20 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Natal: os mesmos sinos De repiques iguais Brinquedos e meninos Natal de outros

natais ...

O Terramoto foi há 260 anos...

17 de novembro Dia do Não Fumador na BE

Página 21 Edição de Natal

BE/CRE um espaço

que frequentamos

com assiduidade, que

está lá sempre

presente para nós...?

Não só com livros,

mas com cds, dvds,

jogos, atividades,

Internet... As BE’s

são como

"amigas" que nos

emprestam muita

coisa.

O Dia Mundial do Não Fumador comemora-se anualmente a 17 de

novembro.

A data visa sensibilizar as populações para os fatores de risco as-

sociados ao consumo de tabaco e divulgar as formas mais eficazes

para deixar de fumar. É assim um dia de reflexão mas também de

ação, podendo ser o dia ideal para se decidir a deixar de fumar.

Atividades do Dia Mundial do Não Fumador

Rastreios gratuitos e ações de prevenção e sensibilização dos ma-

lefícios do tabaco são alguns dos eventos organizados no Dia Na-

cional do Não Fumador.

O tabaco está ligado às principais causas de morte conhecidas.

Ele é uma das causas principais do cancro do pulmão, da doença

pulmonar obstrutiva crónica e da doença cerebrovascular, por

exemplo.

Fizemos um PANFLETO para alertar para os malefícios do cigar-

ro.

Frases do Dia Mundial do Não Fumador

Pelo seu coração...não fume!

Fumar para quê?

Fumar? Não obrigado, gosto de viver.

Cada cigarro é um prego no caixão.

The 1st term is fin-ishing, time to think about we have done... Did you do well at school? ...Will you have good grades? ... Anyway a new year is about to start so, you can do differently in January!

2016

Have you seen the Christmas tree in pavillion A??... Have you noticed the decora-tions???... They are about the different school subjects: - English, French, Geogra-phy, Maths and so on… It’s really beautiful! You can still contribute with your own symbol!

Page created by Cecília Domingos

Página 22 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Na Noite de Natal Com a família vou estar Unidos e felizes Vamos todos cele-brar!

In 2016, we’ll have more to

celebrate, put it in your agenda: - St Valentine; - Pancake Day; - Easter Time ; Start thinking

about you can do to make these

dates memorable.Until

then...

Looking back, we had a magnificent Hallowe’en! So many pumpkins, witches, ghosts... Again, extraordinary work done by the stu-dents!

Página 23 Edição de Natal

As bibliotecas são

importantes porque

nas bibliotecas há

livros e ao lê-los,

a nossa

criatividade e o

nosso conhecimento

aumentam. Além

disso, até nos

fazem rir porque

os livros são

engraçados.

1º Dezembro - Painel Informativo com HGP

Página 24 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Dezembro chegou

Mês de Esperança

Mês de Fé...

Mês de Estrelas e

Presépios!

Dia Mundial da Luta Contra a SIDA

O Dia Mundial de Luta Contra a Sida é comemorado a nível mundial no dia 1 de dezembro.

Luta contra a SIDA

Este dia visa alertar as populações para a necessidade de pre-venção e de precaução contra o vírus da SIDA. Este vírus ata-

ca o sistema sanguíneo e o sistema imunológico do doente. A data tem ainda o objetivo de lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão infetadas com a doença foi "Chegar a

Zero".

A Equipa da BE

Entre todas as estórias escritas pelos alunos, de todas as escolas partici-pantes, serão atribuídos prémios às três melhores estórias. A divulgação dos prémios será feita no final de maio 2016.

. Uma sessão de 1 hora em sala de aula; . Cada atelier não deverá ter mais de 30 alu-nos, sendo aconselhável que seja uma turma; . O trabalho iniciado na sessão deverá ser continuado com os professores e/ou com trabalho feito em casa.

Atelier Pequenos Grandes Escritores

TEMPO DO ATELIER

Objetivos do Atelier

. Escrita criativa de estó-rias de Ficção para Livros; . Fornecer aos alunos os tópi-cos fundamentais para a cria-ção de uma estória: a ideia, a linha da estória, as persona-gens, o enredo; . Motivar cada aluno a criar uma estória, desenvolvendo-a num prazo pré-definido; . Editar um livro com todas as estórias escritas pelos alunos (por turma, por ano letivo, ou outra estrutura a definir com a escola); . Sessão de Lançamento do Livro na Escola.

Página 25 Edição de Natal

As bibliotecas são

importantes porque

nelas existem

livros que nos

fazem sonhar, há

livros que nos

fazem rir e outros

chorar. As

bibliotecas são

especiais porque

aprendemos lá

muita coisa.

Concurso de Leitura Dramatizada & As Turmas Vencedoras

Página 26 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Do que o Natal

nos traz

Que traga sem

falta a Paz!

O Natal das Três Bruxas

Página 27 Edição de Natal

No castelo tenebroso, estava um ambi-ente de cortar à faca! As três bruxas não faziam outra coisa senão resmun-gar, lamentar-se e dar largas à fúria, com pontapés nos gatos e vassouradas nos morcegos. - Não há dúvida! - berrava a mais velha. - Vivemos aqui há séculos e nunca o Pai Natal se lembrou de nós! - Nunca, por nunca ser, tivemos um pre-sente no sapatinho! - No sapatinho? Tu queres dizer é no sapatão. Ora olha bem para o tamanho do teu pé. Calças para aí o quarenta e quatro – respondeu-lhe a irmã mais nova, cheia de maldade, ou não se cha-masse ela Rosa Maldosa. Ao ouvir aquilo, Rita Maldita saltou de trás do caldeirão onde borbulhavam poções maléficas e deu-lhe um estalo. - Toma que é para aprenderes. Já sa-bes que não tolero que falem do tama-nho dos meus pés! (...) - És horrorosa, Rosa Maldosa! - E tu nem chegas a ser parva... és par-valhita, Rita Maldita! A irmã do meio assistia, abanando a cabeça com visível enfado. Como é que haviam de ter presentes, se se porta-vam daquela maneira? Brigas constan-tes afugentavam qualquer Pai Natal bem intencionado. Gostaria de lhes fa-zer ver que assim não ganhavam nada (...) - Vamos ao Pólo Norte dizer umas ver-dades ao Pai Natal! - Boa ideia! (...) Num ápice, foram ao baú onde guarda-vam as casacas de toupeira para ocasi-ões muito especiais e agasalharam-se. Não era preciso deitarem-se a adivi-nhar. Sabiam que o vento daquelas ban-das era gélido! Depois assobiaram para chamar as vas-souras, montaram e lá foram pela janela fora! Nenhuma confessou, mas iam ra-diantes! (...) O Pai Natal, coitado, quando as viu pela frente teve um baque. Que lhe quereri-am aquelas três loucas? O mais certo era virem empatá-lo e o pior é que já só tinha uma semana para organizar os lotes das prendas. Tentou encontrar uma boa desculpa para as mandar em-bora, mas elas não lhe deram tempo e desataram numa gritaria infernal. - Viemos protestar! - Exigimos justiça! - Nós também temos direito. Queremos prendas! - Prendas como as outras pessoas! - Não temos culpa de sermos bruxas. - Nascemos assim, temos que fazer maldades. - Foi por isso mesmo que nos deram estes nomes começados por mal: Mal-dosa, Maldita, Maldição! O pobre velhote deitou as mãos à cabe-ça. Que havia de fazer para se ver livre

delas? - Vocês sabem muito bem que não posso dar presentes a quem faz patifarias - arriscou com voz débil. A resposta veio sem frases que se atropelavam num frenesim: - Patifarias? Patifarias não! - Asneiras! Pequenos disparates como toda a gente. - Claro! Somos bruxas, fazemos bruxa-rias. - Tudo coisas sem importância: poções para tornar amargo qualquer doce, po-zinhos para as crianças poderem arreli-ar as pessoas mais velhas ou xaropes para as pessoas mais velhas obrigarem os mais novos a irem para a cama. (...) Receando que discutissem toda a noite, o Pai Natal ordenou: - Calem-se! Se não se calarem imediata-mente garanto-vos que nunca na vida hão-de receber um presente. A ameaça funcionou. Muito juntas fo-ram-se chegando para ele. Pela conver-sa, pareceu-lhes que encarava a hipóte-se de as presentear. - Vão-se embora - pediu o Pai Natal, agora mais calmo. Deixem-me trabalhar sossegado. Não prometera nada, mas havia qual-quer coisa no tom de voz que lhes deu esperança. Esperança de ver um daque-les lindos embrulhos cair pela chaminé. (...) Nunca mais chegava a noite de Natal. Nunca mais chegava a hora de saber se desta vez, sim, seriam contempladas. Mas valeu a penal Era meia-noite em ponto quando ouviram uma restolhada sobre as telhas. (...) Da chaminé desciam lentamente três embrulhos, tão lindos como nunca ti-nham visto outros! Ansiosas, precipitaram-se para saber qual era o seu. E o coração derreteu-se-lhes quando deram com os olhos nos cartõezinhos: - Oh! Já viste o que o Pai Natal escre-veu? - Que querido! - Adoro o Pai Natal! - É o velho mais simpático do universo! A alegria tinha razão de ser. O Pai Na-tal, em vez de usar os nomes delas, escolhera outros mais a seu gosto: Rita Bonita, Rosa Cheirosa, Conceição Bom-Coração. Nunca ninguém lhes tinha chamado as-sim e sentiram-se tão felizes que, por um momento, desejaram proceder como o Pai Natal, apeteceu-lhes alterar as coisas, substituir malefícios por bene-fícios, enfim, apeteceu-lhes deixar de ser bruxas. Mas quem é que pode fugir ao seu des-tino? Ainda não tinha batido a uma hora, já andavam à bulha com inveja do presen-te das irmãs.

Ana Maria Magalhães e Isabel Alça-da in Natal! Natal!

Texto Original sem adaptações

No dia 11 de dezembro as

turmas dos 5º e 6º anos

foram assistir ao teatro

musical "A Bela e o Mons-

tro" no Teatro da Trinda-

de.

Tivemos oportunidade de

ver atuar alguns nomes

conhecidos como Joel

Branco, Marta Andrino,

Carla Salgueiro e Ruben

Madureira.

A história é sobre um

príncipe que vivia num pa-

lácio no Reino das Rosas.

Ele era muito mau, vaidoso

e queria cada vez mais

ouro devido à venda das

lindas rosas.

Um dia, a fada protetora

das rosas com medo que as

mesmas acabassem no rei-

no, lançou um feitiço ao

príncipe transformando-o

num monstro e as rosas do

reino ficaram pretas.

A maldição do príncipe só

terminava se aparecesse

uma rapariga que se apai-

xonasse por ele.

E foi o que aconteceu. Bela

começou a gostar do mons-

tro e beijou-o. A partir

desse momento, surgiu de

novo o belo príncipe e as

rosas voltaram a ficar ver-

melhas.

Foi um final feliz e emo-

cionante. O público aplau-

diu muito os atores. Estes

representaram e cantaram

muito bem.

Às 16 horas estávamos

de regresso à escola.

Foi, sem dúvida, uma lin-

da história de amor e um

belo e divertido espetácu-

lo!

Alunos do 6º3

Teatro da Trindade Apresenta "A Bela e o Monstro"

Página 28 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Natal

Ontem

Hoje Amanhã

Basta o Homem

querer e o Menino

Nascer

Era uma vez... um príncipe que vivia num palácio rode-ado de rosas vermelhas, símbolo máximo do Reino das Rosas e riqueza rara nos reinos contíguos. O príncipe, que era conheci-do por ser muito mau, pre-guiçoso e extremamente vaidoso, vivia indiferente perante a beleza e a pure-za das rosas. Preocupava-se apenas com a sua pró-pria beleza e em ter cada vez mais ouro. Aproveitan-do a ausência do seu pai, o Rei, vendia toneladas de rosas aos reinos vizinhos, que não tinham a sorte de

ver crescer nas suas ter-ras tão especial riqueza.

Um dia, a fada protetora das rosas receando que as mesmas acabassem no Reino, lançou uma maldição ao príncipe transformando-o num monstro e todas as rosas do reino ficaram pretas, símbolo de triste-za, para que não as conse-guisse mais vender.

Para voltar a ter aspeto de príncipe teria agora de encontrar uma mulher que se apaixonasse por ele e só nessa altura todas as rosas do Reino voltariam a ser vermelhas.

Mas quem algum dia irá apaixonar- se por um Monstro...?!

Alunos do 6º3

Sinopse

Página 29 Edição de Natal

A biblioteca escolar, no

âmbito da promoção da

leitura, deve assumir um

papel com um carácter

integrador e transversal,

desde o início da

escolaridade, a começar

desde logo na Educação

Pré-Escolar, estendendo-

se por toda a escolaridade

e ao longo da vida,

reforçando-se a

importância da leitura na

formação e

desenvolvimento pessoal,

social e escolar dos nossos

alunos.

Entrevista a Marisa Portugal A propósito do tea-tro musical «A Bela e o Monstro», a alu-na Marisa do 6º5 participou nesta pe-ça como figurante. Duas colegas de turma: a Maria e a Mafalda resolve-ram fazer-lhe uma entrevista. Maria: Como conse-guiste participar nesta peça? Marisa: A minha mãe teve conheci-mento de que esta-vam abertas inscri-ções para figurantes. En-tão, resolvi inscre-ver-me e fui seleci-onada. Mafalda: Qual foi a personagem que re-presentaste e como correram os ensaios? Marisa: Fiz de filha de uma aldeã e co-mo era apenas figu-

rante ensaiei apenas uma hora antes de cada espetáculo co-meçar. Maria: Gostaste de participar neste es-petáculo? Marisa: Gostei mui-to, porque é uma história lindíssima e divertida. Adorei a sensação de estar em cima do palco e representar com atores conhecidos do público. Mafalda: Como figu-rante, como foi a tua ação no palco? Marisa: No início tinha que estar a fazer de estátua e quando a música iniciasse eu começa-va a andar: ia com-prar fruta a um vendedor, lia um li-vro e fugia do caçador. Maria: Obrigada pe-la entrevista. Quem sabe se daqui a al-

guns anos não és uma atriz famosa! Só o tempo o dirá.

Maria e Mafalda, 6º5

do texto no dia do ensaio.

O elenco tem cerca de 20 artistas, des-de o 4º ao 8º ano de escolaridade.

Todos têm sido as-síduos e voluntario-sos. Contamos ter um bom espetáculo em maio na Mostra de Teatro das Esco-las.

Temos vindo a en-saiar a nossa peça deste ano! Chama-se E se a Bela Ador-mecida Vivesse na Amadora!? O autor é pai e encarregado de educação de uma aluna da nossa esco-la - António Pereira.

Tem-se deslocado à BE para nos ajudar com a interpretação

As professoras responsáveis

Ana Isabel Quintas e Filipa Beaumont

Entrevista

Clube de Teatro da BE/CRE

Página 30 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Feliz Natal

Meu Amor

Na cidade de

Belém Vive para o

nosso Bem

Jesus...

Tal como em anos anterio-res premiamos os alunos que obtiveram nível 5 à disciplina de História e Geografia de Portugal, de 5º e 6º anos.

Seguiu-se uma agradável merenda convívio com os alunos e alguns encarrega-dos de educação. Espera-mos que outros alunos se entusiasmem e obtenham excelentes resultados.

Professoras: Graça Pinto, Berta Belo, Alda Baptista e Bárbara Paulo

Entrega de Diplomas HGP

Página 31 Edição de Natal

Na BE os alunos

descobrem, de

forma autónoma e

livre, os vários

caminhos na

leitura, bem como

o prazer e a

importância da

mesma no seu

crescimento como

leitores e como

cidadãos.

A Feira do Livro de Natal decorreu na BE da D. Fran-cisco Manuel de Melo, en-tre 10 de dezembro e 16 de dezembro...

Feira do Livro na EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Página 32 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Um Natal colorido

são votos simples

de Amor basta

termos banido

Dele toda a Dor!

A Feira do Livro de Natal decorreu na BE da Venteira, entre 30 de no-vembro e 4 de dezembro...

Feira do Livro na EB1 da Venteira

Página 33 Edição de Natal

Na BE há Feira

do Livro! Podemos

escolher um livro

e levá-lo para

casa! Às vezes

completo uma

coleção. Gosto

muito de livros de

aventuras e de

animais...

Página 34 Notícias & Companhia da EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo

Acendi a lareira

Para o Pai Natal

se aquecer

Quando fui ver

ele estava a

adormecer

No passado dia 26 de novembro os alunos da Escola EB do 2º/3º Ci-clos D. Francisco Manuel de Melo, do 5º ano turma 2ª, participa-ram ativamente e com entusiasmo no Concurso de LITERACIA 3D, uma iniciativa da responsabilidade da Porto Editora.

Este desafio pelo conhecimento, a nível nacional, decorre du-rante o presente ano letivo em três fases (local, distrital e na-cional) com base em provas interativas disponibilizadas através da plataforma online Escola Virtual. É dirigido aos alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico de todo o país, envolvendo os res-petivos professores e estabelecimentos de ensino, com o propó-sito de avaliarem as suas competências em três dimensões do saber: leitura, matemática e ciência. A primeira fase do LITERACIA 3D decorreu com sucesso assinalável. De 23 a 27 de novembro, mais de 60 mil alunos, envolvendo cerca de 500 estabelecimentos de ensino de todo o país, participaram neste desafio pelo conhecimento, muito motivados pelos respetivos professores. Os resultados e os vencedores da primeira fase do LITERACIA 3D serão comunicados no início do segundo período, concretamente na semana de 4 a 8 de janeiro.

Professora Berta Belo

Para todas as pessoas que colaboraram nesta iniciativa ficam os votos de um Feliz Natal e um muito OBRIGA-DO!

Professora Noémia Farinha

De 7 a 16 de dezembro de-correu uma Campanha Soli-dária dinamizada pela disci-plina de Educação Moral Católica e com a colabora-ção do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) e a BE/CRE.

O pedido foi dirigido a pro-fessores e a funcionários das escolas D: Francisco Manuel de Melo, Venteira e Raquel Gameiro.

Os produtos recolhidos em quantidades significativas foram entregues ao GAAF que os fará chegar às famí-lias apoiadas por este gabi-nete.

Campanha do Arroz

Página 35 Edição de Natal

A Equipa da BE/CRE

Os alunos enfeitaram uma mega árvore de natal com adereços alusivos às diferen-tes disciplinas que não deixou ninguém indiferente!

Os trabalhos tiveram como objetivo refor-çar competências ao nível da expressão plástica, utilizando para isso materiais

reciclados e outros.

VIVA O NATAL NA NOSSA ESCOLA

BE/CRE EB2,3 D. Francisco Manuel de Melo