8
Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 182 - Abril / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492 Enxoval Completo Acessórios, Tapetes e Cortinas Artigos Infantis Moda de 0 à 8 anos 5 X SEM JUROS (PARCELA MÍNIMA: R$25,00) Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 3392-0471 N. Riacho: R. Rio Mantiqueira, 651 3912-3191 Contagem www.universodosenxovais.com.br email: [email protected] Leitura sadia para todo dia Distribuição gratuita Jornal .com.br riart ida V C visite nosso site: * Tirol 3336-5989 * Vale do Jatobá 3385-6355 * Sarzedo 3522-9849 Os menores preços em pisos, revestimentos e porcelanatos! Veja nossos imóveis: www.jdiasimoveis.com.br Todos os dias, certeza de bons negócios 31 3383-7676 COMPRA, VENDA E ALUGUEL DE IMÓVEIS Leia também: * Quantos Km tem seu carro?........pág.02 * O valor da tolerância ........- pág.06 * Os riscos dos excessos...............pág.03 * Presentes, não cargas ........pág.06 * Conversem.....................................pág.05 * Minha alma na brisa.......... pág.07 Leia na pág.03 MACONHA: Jovens ameaçados Acaba de sair um estudo de uma das revistas científicas de psiquiatria mais respeitável do mundo, A REVISTA JAMA (CANADÁ). Os pesquisadores acompanharam cerca de 23 mil adolescentes durante 10 anos. Dividiram estes jovens em dois grupos iguais, um de usuários de maconha (não necessariamente dependentes dela), e outro de não usuários. Os adolescentes usuários de maconha (em comparação com adolescentes não usuários) tiveram: - Risco maior de desenvolver 37% depressão na idade adulta - Risco maior de ideação suicida 50% na idade adulta -Risco de tentativa de suicídio triplicado na vida adulta As histórias para crescer: DAS ESSÊNCIAS fácil de fazer 3309-8870 R. Joaquim de Figueiredo,212, Lj.A - Barreiro de Baixo - BH (próximo ao Hospital Vitallis) www.mixdasessencias.com.br Temos matérias-primas e embalagens para fabricação de: perfumes, cosméticos, produtos de limpeza, sabonetes glicerinados, velas decorativas e muito mais Cursos especializados para fabricação de produtos ATENÇÃO! Seja consciente: Leia e repasse este jornal, não use para outros fins. A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem. C O L E T A E E N T R E G A 3 3 8 9 9 4 4 6 / 3 1 . 3 3 8 9 9 4 4 7 Rua Flávio Marques Lisboa, 345 Lj105 Barreiro - BH Rua Henrique Gorceix n: 80 Padre Eustáquio - BH Amor Exigente na Família de Caná Reuniões Todas segundas as 19h30min Problemas com álcool e outras drogas? 4109-1192 / 99206-2492 31 8724-8318 (Cláudio) 31 8671-6240 (Geraldo) www.residenciaemanuel.com.br Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa 01: Rua Alcindo Vieira, 286 - Barreiro - 31 3384-8237 Casa 2: Av. Olinto Meireles, 580 - Barreiro - 31 3336-5496 residenciaparaidososemanuel o canal da sobriedade Criart Vida: Visite e inscreva-se no nosso canal @claudiomartinspsicologo @jornalcriartvida Nos acompanhe nas redes sociais PENSOU EM CONSTRUIR? PENSOU NO Seg. a Sex de: 07:30hs às 18hs Aberto: Sáb. 07:30hs às 14hs - Dom. e Feriado: 08hs às 12hs (31) 3385-7358 3336-2855 98741-9915 / 98835-7140 Alameda Diogo de Souza, 474 - Castanheira - BH site: deposito-pedra-forte.lojaintegrada.com.br

Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 182 - Abril / 2019 - 8.000 ...€¦ · O melhor de Max Gehringer na CBN 120 conselhos sobre carreira, currículo, comportamento e liderança Ideias boas

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Leia também: * Quantos Km tem seu carro?........pág.02 * O valor da tolerância ........- pág.06 * Os riscos dos excessos...............pág.03 * Presentes, não cargas ........pág.06 * Conversem.....................................pág.05 * Minha alma na brisa.......... pág.07

Leia na pág.03

MACONHA: Jovens ameaçados Acaba de sair um estudo de uma das revistas científicas de psiquiatria mais respeitável do mundo, A REVISTA JAMA (CANADÁ). Os pesquisadores acompanharam cerca de 23 mil adolescentes durante 10 anos. Dividiram estes jovens em dois grupos iguais, um de usuários de maconha (não necessariamente dependentes dela), e outro de não usuários. Os adolescentes usuários de maconha (em comparação com adolescentes não usuários) tiveram:- Risco maior de desenvolver 37% depressão na idade adulta- Risco maior de ideação suicida 50% na idade adulta-Risco de tentativa de suicídio triplicado na vida adulta

As histórias para crescer:

DAS ESSÊNCIAS

fácil de fazer

3309-8870R. Joaquim de Figueiredo,212, Lj.A -

Barreiro de Baixo - BH(próximo ao Hospital Vitallis)

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Amor Exigente na Família de Caná

Reuniões Todas segundas as 19h30min

Problemas com álcool

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EXPEDIENTE - CRIAR-T VIDA PROMOÇÕES LTDA

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Um grande líder é aquele capaz de condu-zir os passos de uma organização em busca de alcançar seus objetivos e metas. Para tanto, ele precisa ter a sensibilidade de formar uma grande equipe capaz de construir um trabalho em conjunto em busca desta missão institucional. Um grande líder é aquele que negocia os conflitos, repara as possíveis arestas e procura compreender as diferenças de opinião e de ideias dos seus liderados, procurando sempre uma saída conciliadora que atenda os interesses tão antagônicos. Um grande líder é aquele que sabe o que pode ser delegado para assessores e colaboradores e o que deve ser enfrentado pessoalmente. Ele sabe priorizar as tarefas. Um grande líder não manda recado e nem expõe seus liderados em público. Ele chama para uma conversa de portas fechadas e tenta resolver o problema com seus subordinados. Um grande líder defende de corpo e alma os interesses da organização que representa, não se submetendo a pressões particulares e de grupos específicos. Um grande líder dá exemplo de trabalho, dedicação, de conhecimento e honradez. Descobre talentos e incentiva a participação de todos na sua grande missão de dirigente. Sem mais, o nosso muito obrigado a todos que apoiam o nosso trabalho.

Histórias para crescer

Vários são os fato-res que podem levar uma empresa a dificuldades fi-nanceiras e à falência. Den-tre eles vamos destacar aqueles mais importantes. Além de falar sobre as “bombas relógios” dentro das empresas, vamos pro-por algumas medidas simples e eficazes para “desativar estas bombas”.

1 – Fluxo de caixa ne-gativo: A direção da empresa tem que ficar atento com este fato. O fluxo de caixa de uma empresa é o somatório de todas as entradas e saídas financeiras do caixa. Se este caixa fica sempre ne-

gativo é um sinalizador que algo esta errado com aempresa.

Soluções:

a) Faça um fluxo de caixa real. Se você ainda não tem um já passou a hora de fazê-lo;

b) Verifique como fazer pa-ra aumentar a entrada de recursos na sua empresa. Aumentar vendas, ampliar linha de produtos ou mes-mo novas alternativas de negócios;

c) Verifique onde pode re-duzir custos e renegociar suas dívidas. Observe os

juros e multas dos seus boletos e priorize o paga-mento dos maiores;

d) Contrate um consultor financeiro se for neces-sário. Não adie a decisão de equilibrar suas con-tas;

e) Refaça sua planilha de custos e a sua política de determinação do preço de venda. Às vezes seus cus-tos fixos estão maiores do que seu lucro;

2 – Funcionários inade-quados: Funcionários in-satisfeitos com o trabalho que executam e com a empresa podem travar a empresa. Eles além de não produzirem como deve-riam, ainda costumam es-palhar boatos dentro da empresa com seus colegas, gerando um clima de insa-tisfação afetando dire-tamente o clima organi-zacional da empresa, bem como sua produtividade.

Soluções:

a) Acompanhe seus fun-cionários mais de perto. Valorize-o e dê oportunida-des de crescimento;

b) Seja criterioso ao contra-tar. Se tiver condições fi-nanceiras procure ajuda profissional;

c) Observe os talentos dos seus funcionários e procu-re uma função que eles possam exercê-los com mais liberdade;

d) Demita aqueles que só sabem reclamar e por defeito em tudo. O mau humor é contagiante e po- de afetar toda a empresa;

Foque a princípio nestes dois pontos. Com certeza os resultados vão aparecer mais rápidos.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Criatividade e sim-plicidade são duas palavras que estão ficando cada vez mais distantes uma da outra. A maioria das pessoas acredita que uma ideia criativa e original de-ve, necessariamente, ser complicada. Porque, se for simples e óbvia, nem será levada em consideração. Há alguns anos, eu partici-pei de um seminário de criatividade. Éramos uns 30 participantes, e cada um recebeu um pedacinho de arame, com 13 centímetros de comprimento. O traba-lho consistia em fazer alguma coisa criativa com aquele arame. Menos de cinco minutos depois, to-

dos os participantes, sem exceção, apresentaram or-gulhosamente a originalís-sima ideia que tinham tido. Exatamente a mesma ideia. Um clipe. E todos ficamos olhando uns para os ou-tros, surpresos. O clipe é o triunfo da simplicidade. São apenas oito dobras fáceis. Que podem ser feitas à mão, sem auxílio de nenhum aparelho. E sem necessidade de ex-periência prévia. Nem de conhecimento específico. E, melhor, sem praticamen-te nenhum custo. Nenhuma outra invenção humana tem uma relação de custo e benefício melhor que a do clipe. Ele foi inventado em

1899 por um norueguês chamado Jan Vaaler. E, até hoje, não foi criado nada melhor para substituir um clipe. Anualmente, são produzidos no mundo 20 bilhões de clipes, três para cada terráqueo. Como a humanidade produz docu-mentos em papiro ou em papel há pelo menos três mil anos, é espantoso que tanto tempo tenha sido gas-to costurando, amarrando, ou colando folhas de papel, antes que alguém tivesse tido uma ideia tão simples e tão iluminada quanto a do clipe. Por algum motivo, nós, do século XXI, as-sociamos a criatividade à complicação. Nas empre-

sas em que trabalhamos, muitas ideias novas e simples estão debaixo de nossos narizes. Mas nós as descartamos, ou nem as notamos. Apenas porque nos recusamos a acreditar que uma grande ideia ainda possa ter a simplicidade de um clipe.

O melhor de Max Gehringer na CBN

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As “bombas relógios” das empresas

Eu estava em um evento com meu carro, quando passava por um grupo de homens, todos com mais de 40 anos. Um deles me abordou e per-guntou:

- Belo carro, é seu?

Eu respondi que sim e ele continuou:

- Que ano?

Eu disse o ano e ele:

- Eu tenho um do mesmo modelo.

E então feliz da vida fez a seguinte afirmação.

- O meu está com apenas 10 mil km.

E fazendo uma cara irô-nica, me perguntou: - E o seu?

Eu respondi: - O meu? Vi-rou 200.000 km!

Ele me olhou com uma cara de desprezo e finalizou:

- O meu é zero!

E eu educadamente res-pondi:

- Que pena... O meu eu uso.

O cara ficou visi-

velmente sem graça após minha última resposta e os companheiros dele ficaram olhando pra ele com cara de “toma besta!”

Esse tipo de cara devia usar um adesivo escrito “Cuidando muito bem... para o próximo do-no”

Não seja escravo da quilometragem do seu carro, use, faça grandes passeios, conheça lugares e pessoas, todo seu dinheiro que vai na viagem não é gasto, é investimento. Des-sa vida não se leva nada, além dos momentos felizes e experiências. Vamos ro-

dar com nossos carros SIM!

LEMBRE-SE: A cada 1.000 km que você roda com seu carro, não signifi-ca depreciação pro seu car-ro e sim apreciação para a sua vida.

Autor desconhecidoColaboração do leitor Léo

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Acaba de sair um estudo de uma das revistas científicas de psiquiatria mais respeitável do mundo, A Revista Jama (Canadá). Os pesquisadores acompa-nharam cerca de 23 mil ado-lescentes durante 10 anos. Dividiram estes jovens em dois grupos iguais, um de usuários de maconha (não necessariamente dependen-tes dela), e outro de não usuários.

Os resultados só com-provam os riscos do uso desta droga já observado pelos pais, familiares, professores e demais profissionais que atendem este público. Os adolescentes usuários de maconha (em comparação com adolescentes não usuá-rios) tiveram:

- Risco 37% maior de desen-volver depressão na idade adulta;

- Risco 50% maior de idea-ção suicida na idade adulta;

- Risco de tentativa de suicí-dio triplicado na vida adulta;

Diante destes dados os autores concluíram que: “a alta prevalência de adoles-centes consumindo cannabis gera um grande número de adultos jovens que podem desenvolver depressão e comportamentos suicidas atri-buíveis à cannabis. Este é um importante problema de saúde pública”.

Enfatizam ainda que as políticas públicas de pre-venção ao uso da maconha,

especialmente entre adoles-centes e jovens devem “edu-car os mesmos para desen-volver habilidades de resis-tência à pressão do grupo para usarem drogas”.

Não é difícil concluir que um jovem que começa a fazer uso da maconha, ao desenvolver estes quadros clínicos citados acimas, terá muitas dificuldades para atividades laborais como o trabalho e estudos, ativida-des físicas, além de afetar os relacionamentos interpes-soais.

Esta situação se agra-va ainda mais com a pressão social pela legalização do uso desta droga e com os riscos de uma dependência química. A facilidade do contato do adolescente e do jovem com a maconha é ca-da vez maior, aumentando ainda mais o uso e abuso da droga, podendo desencadear quadros graves de psiquiatria como a esquizofrenia, trans-torno bipolar, síndrome de pânico e o envolvimento com outras drogas e com o tráfico.

Fica aí o alerta. A MELHOR SAÍDA É NÃO ENTRAR.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Especialista em dependência química

Fonte: Associação do Uso de Cannabis na Adolescência e Risco de Depressão, Ansiedade e Suicida-lidade na Idade Adulta.JAMA Psiquiatria. Publicado online em 13 de fevereiro de 2019. doi: 10.1001 / jamapsychiatry.2018.4500h t t p s : / / j a m a n e t w o r k . c o m /journals/jamapsychiatry/article-abstract/2723657

Pesquisa comprova riscos do uso de maconha entre jovens Dê preferência aos nossos Anunciantes

Os riscos dos excessosPor Carlos Hilsdorf

Embora as pessoas reclamem com imensa fre-quência daquilo que não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que possuímos em excesso.

Aliás, os excessos costumam ser mais prejudi-ciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando desper-tam a nossa consciência.

Comemos em exces-so (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guar-damos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas. Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos in-

sistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais fran-co, sincero e liberto.

Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser adminis-trado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felici-dade que trouxeram), com-promissos demais, pressa demais.

Todos nós benefi-ciaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem exces-sos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.

Viver melhor com menos. Isso traz uma sen-sação de leveza e felici-dade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.

Quem está em pro-cesso de mudança, reco-nhece rápido o quanto acumulou de coisas em ex-cesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!

Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...

Liberte-se dos ex-cessos de todo o tipo: ex-cesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e ser-viços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inu-tilmente preencher com compras); excesso de re-lacionamentos (nem to-dos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum

nível de minimalismo. Per-mita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.

Nada é mais gratifi-cante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e co-res a seu redor. Dedique-se a experimentar essa liberta-dora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se de-sesperam. Esses últimos se confundiram com seus ex-cessos... e na falta deles, não se reconhecem.

Nunca sabemos se viveremos com o que te-mos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.

Todo excesso é ener-gia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à fal-ta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...

Fonte: Vya Estelar

Para Refletir

Drogas: A Doença3 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

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Auto avaliação

1 – Você já bebeu em ex-cesso quando estava res-ponsável pela condução do veículo?

( ) Sim ( ) Não

2 – Já ofendeu alguém de sua estima sob efeito de álcool?

( ) Sim ( ) Não

3 – Já tentou “dar um tempo” sem fazer uso do álcool?

( ) Sim ( ) Não

4 – Já prometeu para fami-liares que não vai mais fa-zer uso de álcool?

( ) Sim ( ) Não

Obs.: O que diferencia basi-camente o “beber social” e o “beber alcoólico” é que o primeiro não incomoda a sociedade. Os familiares só vão pedir para você não beber se você estiver inco-modando.

5 – Já faltou ao serviço por ressaca?

( ) Sim ( ) Não

Obs.: Se tem um lugar que o alcoólico protege e que ninguém pode saber que ele está exagerando, este lugar é o ambiente de trabalho. É de lá que ele tira o seu sustento, prin-cipalmente as contas do bar. Se o seu beber já está comprometendo o seu de-sempenho no trabalho, vo-cê não está mais bebendo socialmente e provavelmen-te não vai conseguir parar de beber sozinho.

6 – Tem costume de beber sozinho?

( ) Sim ( ) Não

Obs.: Beber socialmente implica beber em compa-nhia de alguém. Se você já está fazendo isto é sinal que já tem uma relação afetiva com a bebida. Ela já é uma companhia agradável para você.

Conclusão:

Se você respondeu “sim” a qualquer uma des-tas perguntas, isto é um sinal que você não está mais bebendo socialmente. Pare de beber ou procure ajuda urgente!

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico especializado em

dependência química

Você bebe socialmente?

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Os Doze Passos do Nar-Anon

O estudo destes Passos é essencial para o progresso no Nar-Anon. Os princípios que en-cerram são universais, aplicáveis a todos, qual-quer que seja o seu cre-do. No Nar-Anon nos esforçamos por uma com-preensão mais profunda destes Passos e pedimos sabedoria para aplicá-los às nossas vidas.

1 – Admitimos que éra-mos impotentes perante o adicto – que nossas vidas tinham se tornado incon-troláveis.

2 – Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia nos devolver a sanidade.

3 – Tomamos a decisão de entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, como nós O concebíamos.

4 – Fizemos um minucio-so e destemido inventário moral de nós mesmos.

5 – Admitimos para Deus, para nós mesmos e para um outro ser humano, a natureza exata de nossos defeitos.

6 – Ficamos inteiramente prontos para que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

7 – Humildemente, pedi-mos a Ele para remover nossas imperfeições.

8 – Fizemos uma relação de todas as pessoas que

tínhamos prejudicado e nos dispusemos a fazer reparações a todas elas.

9 – Fizemos reparações diretas a essas pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo viesse prejudicá-las ou a outras pessoas.

10 – Continuamos fazen-do o inventário pessoal e, quando estávamos erra-dos, nós o admitíamos prontamente.

11 – Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, como nós O concebía-mos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e a força para realizar essa vontade.

12 – Tenho tido um des-pertar espiritual, por meio destes Passos, procuramos levar esta mensagem a outras pessoas e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

As Doze Tradições do Nar-Anon

Estas orientações constituem os meios para incentivar a harmonia e o crescimento dentro dos Grupos Nar-Anon e den-tro da irmandade mundial como um todo. A nossa experiência de Grupo su-gere que a nossa unidade depende da nossa adesão a estas Tradições.

1 – Nosso bem estar co-mum deveria vir em pri-meiro lugar; o progresso

pessoal do maior número de membros depende da unidade.

2 – Para nosso propósito de Grupo há somente uma autoridade – um Deus amoroso que pode Se manifestar em nossa consciência de Grupo. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam.

3 – Os parentes de adictos quando se reúnem para prestar ajuda uns aos ou-tros, podem chamar-se de Grupo Familiar Nar-Anon, desde que, como Grupo, não tenham ne-nhuma outra afiliação. O único requisito para ser membro é que exista um problema de adicção num parente ou amigo.

4 – Cada Grupo deveria ser autônomo, exceto em assuntos que afetem um outro Grupo, o Nar-Anon ou o NA como um todo.

5 – Cada Grupo Familiar Nar-Anon tem apenas um propósito: prestar ajuda a familiares de adictos. Fazemos isso, praticando os Doze Passos do Nar-Anon, encorajando e com-preendendo nossos pa-rentes adictos, bem como acolhendo e proporcio-nando alívio a familiares de adictos.

Os Lemas do Nar-AnonGrupos familiares

Continua na próxima edição

Em se tratando do ser humano, tudo se torna mais complexo e coisas simples podem tomar uma dimensão assustadora. O ato tão natural como o de en-xergar tem suas particula-ridades de cada sujeito. Exemplo clássico disto são as visões distorcidas que temos do mundo real. Diante de um fato teremos várias versões diferentes. Todos presenciam um fa-to, mas cada um dá uma interpretação peculiar.

Vários fatores vão interferir na visão. O estado emocional, o interesse pes-soal, as habilidades como atenção, inteligência, obser-vação e estímulos do cam-po visual promovido desde a nossa infância. Concentrando nos-sa reflexão apenas nos pro-blemas emocionais, um fenômeno extremamente co-mum é o da negação do fa-to. Diante de uma realida-de cruel em que é difícil de aceitar, temos a tendência

de negar o fato. Enxergar um filho iniciando o uso de drogas costuma ser muito doloroso. Lembro certa vez uma mãe chegou para mim e falou: “Cláudio, tomei maior susto. Fui guardar a roupa limpa do meu filho e quando abri o guarda-roupa, me deparei com um pacote branco. Entrei em pânico e fui questioná-lo já acusando se aquilo ali era dele e se era cocaína. Ele na maior tranquilidade me falou: não, era bicaborna-to.” Esta mãe ficou ali-viada e pegou o dito “bicar-bonato” e jogou no vaso. Eu questionei: se você ti-nha tanta certeza que era bi-

carbonato porque não o reaproveitou na cozinha?

É óbvio que estáva-mos diante de uma negação, ou seja, de uma pessoa que enxergava, mas não queria ver. Poderíamos afirmar sem sombra de dúvidas: Uma cegueira emocional. É preciso romper com esta “cegueira emocional”, pois através dela ficamos para-lisados, incapazes de produ-zir mudanças efetivas para obter resultados diferen-tes. Pense nisto e tire a “tra-ve dos seus olhos” para en-xergar o fato.

Cláudio M. Nogueira

Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

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Grupos de Apoio da Família de Caná

O pior cego é aquele que não quer ver

Fato comum nos consultórios psicológicos de especialistas em de-pendência química é a de-sorganização do núcleo fa-miliar. A casa virou uma bagunça. O dependente con-segue desestruturar todos os membros da família, às vezes atinge até os vizinhos e parentes mais próximos. A disciplina, a hierarquia e as regras simplesmente não existem mais. Faz parte do tra-tamento da família o resta-belecimento desta ordem familiar. Cada item deve ter suas consequências. É importante ressaltar que a família deve estar prepara-da para cumprir estes com-promissos. Também tem que ficar claro que aqui é apenas uma sugestão.

Vejamos os dez mandamen-tos da família funcional:

1 – O TRATAMENTO: Estabelecer uma rotina de tratamento. Definir dias, horários e grupo de apoio, o psicólogo, o médico se necessário;

2 – HORÁRIO NOTUR-NO: Definir o horário de chegar a casa;

3 - CUIDADOS PESSO-AIS: Cada membro da fa-mília começa a assumir as responsabilidades de cui-dar de si. Lavar e arrumar o quarto;

4 – ADEUS MESADA: O dependente precisa apren-der que se quer continuar usando a droga vai ter que

trabalhar para manter seu vício;

5 – NOSSO LAR É SA-GRADO: Em hipótese al-guma não vamos aceitar o uso, o armazenamento de drogas ou de qualquer outra coisa ilegal na nossa casa;

6 – AS DESPESAS DA FAMÍLIA: O dependente deve começar a contribuir financeiramente pela manu-tenção da casa, mesmo que o valor seja simbólico;

7 – A MANUTENÇÃO DA CASA: O dependente de-ve começar a ajudar na co-zinha, no banheiro e nos demais serviços da casa;

8 – RESPEITO É BOM E EU GOSTO: Nada de gri-

taria, de escândalos. Fami-liares devem se respeitar mutuamente;

9 – PRIVACIDADE: Nin-guém deve pegar algo do outro sem o consentimento dele;

10 – SEU QUARTO NÃO É SEU: A autoridade na casa é dos pais e dos responsá-veis pela manutenção da mesma.

Ficam aí as dicas. Nas próximas edições va-mos escrever sobre cada uma delas.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo Clínico

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Codependência: dicas de tratamento

Doenças: Prevenção e Tratamento 4Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

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Os 10 mandamentos da família funcional

Page 5: Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 182 - Abril / 2019 - 8.000 ...€¦ · O melhor de Max Gehringer na CBN 120 conselhos sobre carreira, currículo, comportamento e liderança Ideias boas

Ontem as 13:30hs quando entrei na sala de aula os alunos estavam eufóricos comentando so-bre a tragédia de Suzano!

Eu como professora de história resolvi deixá-los debater sobre o assunto!

Até que o Victor, menino de 10 anos me per-guntou!

- Professora, e quem matou o menino que atirou? - Todos já responderam, ele se matou!

Victor se levanta e diz, quando a minha mãe briga com meu pai eles ficam dias sem se falar e quando eles ficam bem de novo ela sempre fala, você me mata toda as vezes que para de falar comigo!

Acho que ele matou todos e se matou porque ninguém queria conversar com ele!

Todos ficaram em silencio, eu me levantei fui até o banheiro e chorei feito uma criança! Ontem depois de 15 anos dando aula eu aprendi com o Victor de 10 anos o que é ser humano e que nós matamos uns aos outros dia após dias!

Cheguei em casa abracei meu esposo e fi-lhos, liguei para um irmão que não nos falávamos por mais de 10 anos, e chamei- o para vir até minha casa no fim de semana. Liguei para minha mãe, para a minha sogra, para alguns primos e marquei uma reunião para que todos se reunissem e conversassem uns com os outros!

Liguei para alguns amigos só para saber como estavam!

Agora vim ensinar o que o Victor me ensinou ontem! Não matem as pes-soas! Conversem, cuidem

um dos outros, cuide da fa-mília!

Nós temos o poder de causar mal uns aos outros e não nos damos conta disso! Achamos que viver em guerra é melhor, que deixar nossa família é correto, batemos no peito que somos melhores que fulano e ciclano só porque nossas situações são dife-rentes, falamos quando na verdade estamos matando o outro de pouco a pouco!

Ensinem seus filhos a amar as pessoas, não ensi-nem ódio, não ensinem eles a machucar as pessoas! Conversem, conversem e se cuidem!

Professora Anita bezerra

Peguei meu filho fumando maconha. O que fazer?

Infelizmente, esta realidade a cada dia se torna mais frequente nos nossos dias. Vários são as causas para a disseminação deste consumo. Sem dúvida alguma, a mais importante é a campanha intensa da grande mídia e de setores importantes da sociedade no sentido de descriminalizar o uso desta substância junto com o movimento de sua legalização. Neste sentido, a pri-meira atitude que os pais devem tomar é não se cul-par por este acontecimento e também não transferir toda a responsabilidade para o adolescente e jo-vem, afinal, na quase to-talidade dos casos, eles estão sendo convencidos de que “a maconha não é droga, é apenas uma planta natural e que não faz mal”. Este discurso antigo se atualizou com o acréscimo: “ é uma planta medicinal”. A segunda atitude é não se precipitar provi-denciando uma internação involuntária como se usar maconha fosse o fim do mundo. Os pais precisam entender que a grande maioria dos ado-lescentes e jovens que experimentam as drogas não vão se tornar um de-pendente químico. Isto não significa que aos pais devem cruzar os braços. A terceira atitude é a busca de orientação pro-fissional especializada nes-ta área. Grupos de apoio para familiares e de-pendentes, além de psicó-logos podem ajudar e muito. Várias famílias cometem o erro de pro-crastinar ações e muitas das vezes buscam ajuda com pessoas e institui-ções despreparadas para ajudar. A quarta atitude é buscar ajuda para si mes-mo em primeiro lugar. Se o usuário aceitar ajuda leve-o com você. Quanto mais pessoas da família tiverem em tratamento, maior as chances de re-solver o problema mais rápido. Não cometam o erro de ficar focado só no dependente/usuário. Leia, estude, assista vídeos so-bre o tema.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

Especialista em dependência química

Dê preferência aos nossos Anunciantes “Sobre a lamentável tragédia que aconteceu on-tem na escola Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, onde dois adolescentes, obceca-dos por game, abandonados pelos pais e que sofriam bullying na escola, tiraram a vida de dez pessoas, inclusive as suas próprias, venho deixar para vocês um texto muito interessante que fala da importância dos pais serem presentes na criação dos seus filhos.”

Extratos da palestra da Dra. Filó, pediatra em Belo Horizonte/MG em 20/4/2018:

“Rio só existe porque tem margem”.

A criança só será um adulto completo se tiver limites.

Criança tem que ser mo-nitorada. Mãe tem que ser chata.

Filho só pode ver aquilo que é próprio para a idade dele.

Filho não pode ver aquilo que está além da sua capaci-dade de compreensão.

Tome a frente das regras da sua casa.

Criança não dorme com ce-lular no quarto.

Recolha. Vigie. Criança tem que dormir com tran-quilidade.

Quarto não tem que ter televisão. Quarto é para dormir.

Não compare a casa do ou-tro com a sua.

Na sua casa você tem que cuidar da integridade men-tal dos seus filhos.

Criança não fica trancada no quarto jogando.

Filho tem que ‘socializar’, tem que ver, estar com pes-soas.

Corpo a corpo. Olho no olho.

Criança que é rejeitada por outros tem uma tendência a buscar redes sociais. Cui-dado. Isso pode causar de-pendência.

Precisamos ter a coragem de olhar para a vida dos nossos filhos.

*As coisas acontecem de-baixo dos nossos olhos. *

Criança é esperta, mas te-mos que ser mais ainda. Pai e mãe têm que estar perto.

Criança não tem que ter se-nha.

Essa tal de privacidade é só quando eles saem de casa, só quando pagam as próprias contas.

O celular do filho não pode ser igual ao do pai. Tem que haver hierarquia.

Cada mãe conhece o filho que tem.

Mãe, no fundo, sabe o que está acontecendo com o fi-lho. Não ignore suas sen-sações como mãe. Elas são verdadeiras. A mãe não erra o diagnóstico. Confie nos seus sentimentos de mãe.

A missão como pais é muito maior do que podemos ima-ginar.

E não é uma missão fácil.

Mais do que dar coisas, se deem a seus filhos.

Questione seus filhos. Per-gunte! Vigie! Investigue!

Existem muitos e muitos distúrbios psiquiátricos na infância.

O segredo da prevenção é família e amor.

Criança tem que ser amada.

Filho vai tentar se impor. Mas ‘combinados’ e regras devem existir.

Tem que haver respeito. Tem que haver hierarquia.

Filho tem que desejar! Tem que querer ganhar alguma coisa!

Tem que esperar ansiosa-mente pelo presente.

As coisas não são descar-táveis.

*Coloque na vida do seu filho que somos criadores, que vamos criá-los e que temos sonhos para eles. *

*Que a vida tem que ter sentido, além do dinheiro, do poder e de todas as pos-sibilidades. *

Que a vida os desafiará, mas a vida não encerra.

Cuidado! O que os filhos trazem para o mundo é o que plantamos neles.

Estimule-os a serem verda-deiros. A verdade abre ca-minhos.

Converse. Incansavelmen-te. Temos que nutrir a con-fiança.

“Olhe para os seus filhos e entenda o que eles preci-sam.”

Dra. Filó - Pediatra

Recado da Doutora Filó

Conversem, conversem...Histórias para crescer

Psicologia5 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

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São tantas DalilasPara os filhos, dona Dalila,para os irmãos, Dala, para os sobrinhos, Tia Dala,para os netos, simplesmente Vó.Não importa como a chamamos, todas as formas são de respeito e de muito amor.São tantas Dalilas que são incontáveis,A filha na roça ajudando seus pais,A mãe esposa ainda jovem criando seus filhos, A esposa cuidando e ajudando seu marido,Trabalhando no armazém, costureira dos carvoeiros,cozinheira dos camaradas da roça,A mãe dos 15 filhos,A avó, a sogra, a amiga...Dalilas de tantos afilhados... o sorriso largo no meio de tanta luta... As mudanças da vila Amanda para Várgeas Formosas, depois para a Fazenda do Espírito Santo em Jequitibá. Para as crianças estudar foi para Sete Lagoas,e para tentar melhorar de vida, a mudança para BH,As dificuldades financeiras, o retorno para Sete Lagoas.O comércio estava na sua alma... E o amor também.Para os filhos enfrentava tudo: ia atrás de escolas e de empregoSem medo e muita energia... Ah.. como tinha e tem tanta energiaO mexidão para os três filhos mais novos, sobrava até para os vizinhos...e pra ela também é claro.Ao longo da vida foi enfrentando doenças, dificuldades financeiras... Nada abalava estas Dalilas.Enfrenta a diabetes por 55 anos e com muito orgulho diz: “nunca fui internada por causa dela”Certa vez o diagnóstico, estava ficando cega por causa de um tumor no cérebro.O médico falou para nós: “a indicação é uma cirurgia, os riscos da senhora ficar cega é alto se não o fizer. Porém o risco da cirurgia também é grande. Vocês podem pensar e dar a resposta depois” na mesma hora ela respondeu: “prefiro morrer do que ficar cega. Pode marcar a cirurgia”. Sua recuperação assustou todos os médicos. “Que força tem esta mulher!!!Dalilas de 94 anos que compra tapetes de ambulantes para ajudar, que com sua fé cura até os passarinhos do meu irmão Paulo.Por último uma queda. A quebra do Femo. No hospital o médico me perguntou: “sua mãe já bebeu ou fumou”? Eu respondi brincando: “os “vícios” que minha mãe tinha era de ter filhos (teve 15), de trabalhar e de amar toda a humanidade”.O médico mais uma vez me falou: “na idade da sua mãe dificilmente ela vai voltar a andar. Mas fiquei surpreso que após 15 anos fazendo cirurgias em idosos nunca tinha vistos ossos tão preservados”. Em pouco tempo nossa Dona Dalila estava andando.Parabéns minha querida mãe pelos seus 94 anos de tantas Dalilas. Exemplos de fé, coragem, determinação, amor, dedicação, carinho e cuidado com todos. Obrigado meus irmãos(as), sobrinhos(as), cunha-dos(as) e a todos os familiares e amigos que juntos constroem a cada dia esta grande família tendo como a matriarca as nossas Dalilas.

Obrigado meu Deus por tantas Dalilas em uma Só:

NOSSA MÃE DALILA.PARABÉNS POR ESTE DIA E POR TODA A SUA VIDA. HONRADOS SÃO AQUELES QUE CONVIVEM COM A SENHORA. UM GRANDE BEIJO DOS SEUS FILHOS QUE TE AMAM TANTO.

Preparando seus filhos para a vida

ATEN

ÇÃO! Seja consciente:

Leia e repasse este jornal. Ele pode ajudar a salvar vidas afundadas

nas drogas. Não use para outros fins.

A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem.

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Dicas para uma alimentação saudável

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

O que é Bruxismo?

Se você acorda e os músculos da sua man-díbula estão doloridos ou com dor de cabeça, você pode estar sofrendo de bru-xismo – um ranger ou um forte apertar dos dentes. O bruxismo pode fazer os dentes ficarem doloridos ou soltos, e, às vezes, par-tes dos dentes são literal-mente desgastados. Even-tualmente, o bruxismo po-de acarretar a destruição do osso circunvizinho e do tecido da gengiva. O Bruxismo também pode levar a problemas que envolvam a articulação da mandíbula, como sín-drome da articulação têm-poro-mandibular (ATM).

Qual a principal causa do bruxismo?

Normalmente o bruxismo tem um cunho emocional. Se a pessoa está passando por uma fase de ansiedade, muitas preocupações, ou de mu-danças pessoais como con-jugais e profissionais, po-dem desenvolver o hábito de bruxismo. Até crianças pequenas de 3 anos de ida-de às vezes já possuem esse hábito.

Como saber se tenho bru-xismo?

Para muitas pes-soas, o bruxismo é um

hábito inconsciente. Es-tas pessoas podem nem mesmo perceber que es-tão fazendo isto, até que alguém comente que elas fazem um horrível som de ranger de dentes enquanto estão dormindo. Para ou-tras pessoas, é quando fazem um exame dental rotineiro e descobrem que seus dentes estão desgas-tados ou o esmalte de seu dente está rachado. Outros potenciais sinais de bruxismo incluem dor na face, na cabeça e no pescoço.

Como o bruxismo é tra-tado?

O tratamento apro-priado dependerá do que está lhe causando o pro-blema. Fazendo pergun-tas apropriadas e exa-minando detalhadamente seus dentes, seu dentista pode lhe ajudar a determi-nar se a fonte potencial de seu bruxismo. Com base no grau dos danos causados a seus dentes e a causa provável, seu den-tista poderá sugerir:

• O uso de um dispositivo quando dormir: feito sob medida pelo seu dentista e ajustado aos seus dentes, o dispositivo encaixa-se sobre os dentes superiores e os protege de se tritura-rem com os dentes inferio-res. Apesar de o dispositivo ser uma boa maneira para

lidar com bruxismo, ele não é uma cura.

• Encontrando meios de relaxamento: a tensão co-tidiana parece ser uma das causas principais do bruxismo, e não importa o que seja que reduza a tensão, pode contribuir – ouvir música, ler um livro, fazer um passeio ou tomar um banho.

• Reduzindo a “exposição” de um ou mais dentes para igualar sua mordida: uma mordida anormal, no qual os dentes não se ajustam bem, também pode ser corrigido com restaurações, coroas ou or-todontia.

Desta maneira, é necessário muito cuidado, pois esse é um mal que acaba trazendo uma série de prejuízos. Procure se tranquilizar um pouco mais, se necessário com ajuda psicológica. Sem-pre procurando por trata-mentos que permitam man-ter os nossos dentes em ordem, saudáveis e sem prejudicá-los. Lembre-se, os dentes não têm condi-ções de se repararem sozi-nhos como a maior parte do nosso corpo tem.

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Quando eu ainda era um menino, ocasional-mente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noi-te, quando ela fez um lan-che desses, depois de um dia de trabalho muito duro. Naquela noite, mi-nha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, de-fronte ao meu pai.

Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geleia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi

minha mãe se desculpando por haver queimado a tor-rada. E eu nunca esque-cerei o que ele disse: “Adorei a torrada quei-mada...”

Mais tarde, naque-la noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:

“Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava re-almente cansada... Além disso, uma torrada quei-mada não faz mal a nin-guém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu

também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias! O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as dife-renças entre uns e ou-tros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos sau-dáveis e duradouros. Des-de que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar. A soma de nós dois monta o mundo que vo-cê recebeu e que te apoia,

eu e ela nos completamos. Nossa família deve apro-veitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.”

De fato, podería-mos estender esta lição para qualquer tipo de rela-cionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, ir-mãos, colegas e com ami-gos.

Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precio-so tempo da vida, a você e ao próximo.

“Dê a quem você amaasas para voar,

raízes para voltar emotivos para ficar.”

Dalai Lama

O valor da tolerância nos relacionamentosHistórias para crescer Para refletir

“As crianças são presentes, se as aceitarmos”.

Kathleen Turner Crilly As crianças são pre-sentes. Nossas crianças são presentes para nós. Nós, quando crianças, fomos pre-sentes para nossos pais. Infelizmente, mui-tos de nós não recebe-mos a mensagem de nos-sos pais de que éramos presentes para eles e para o Universo. Talvez nossos pais estivessem sofrendo; talvez estivessem vendo em nós alguém que no fu-turo tomaria conta deles; talvez tenhamos chegado numa hora difícil de suas vidas; talvez tivessem seus próprios problemas e simplesmente não foram capazes de desfrutar, apre-ciar e aceitar o presente que somos.

Muitos de nós te-mos a profunda e às vezes inconsciente convicção de que fomos e somos uma car-ga para o mundo e para as pessoas à nossa volta. Essa

crença pode bloquear nossa capacidade de gozar a vidae nosso relacionamento com nosso Poder Superior; po-demos achar que somos um peso para Deus. Se acreditamos nisto, é hora de nos livrar desta crença.

Não somos uma carga. Nunca fomos. Se re-cebemos essa mensagem de nossos pais, é hora de reconhecer que esse proble-ma era deles e não nosso.

Temos o direito de tratar a nós mesmos como presentes - a nós mesmos, aos outros e ao Universo.

Nós estamos aqui e temos o direito de estar aqui. Hoje, tratarei a mim mesmo e a qualquer filho que tenha como presentes. Libertar-me-ei de qualquer crença que tenho sobre ser uma carga - ao meu Poder Superior, a meus amigos, à minha família e a mim mesmo.

Melody Beattie – livro: Codependência

Nunca Mais

Presentes, não cargas

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“ASSEGURAR PADRÕES DE PRODUÇÃO E DE CONSUMO SUSTENTÁ-VEIS”:

No ritmo atual, consumimos muito mais recursos naturais do que deveríamos. Isso tem como consequência o fato de que, nos próximos anos, poderemos sofrer não só com a já temida falta de água, mas também com a falta de outros recursos, como alimentos, minerais, energia, etc. Pensando nis-so, a Agenda 2030 estabe-lece como uma das metas “reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redu-ção, reciclagem e reuso”

Meu comentário:

Enquanto a socieda-de como um todo não en-tender que os recursos naturais são limitados não será possível reduzir os impactos ambientes do crescimento econômico e populacional. A redução drástica do consumo, o com-bate efetivo ao desperdício e a reciclagem dos nossos lixos são fundamentais pa-ra a sobrevida no planeta terra.

A ganância pelo lu-cro fácil, desrespeitando as

normas de segurança e da preservação do meio ambi-ente está destruindo a terra. Revê conceitos, mudar as crenças e procurar entender que o dinheiro não é tudo. O que adiantará termos dinheiro e não ter água para comprar? O que adiantará ter dinheiro e não ter o ar para respirar?

Infelizmente, por on-de eu passo vejo des-perdícios de energia, de alimento, de água. Lâmpa-das acessas em grandes lojas, em órgãos públicos sem necessidade alguma. Toneladas de alimentos indo para o lixo. Água tratada sendo usada sem critérios Ainda temos a crença que estes recursos jamais acabarão e que este problema é dos nossos go-vernantes e que nada posso fazer para ajudar.

Precisamos amadu-recer e começar a entender

que fazemos parte da natu-reza e que nós podemos ajudar a preservá-la ou ajudar a destruí-la. Não tem como ficarmos omis-sos diante desta realidade. Assim, mais uma vez, o compromisso da agenda 2030 só será possível ser cumprido se cada um fizer sua parte. Os gover-nantes com políticas pú-blicas rigorosas com o objetivo principal de preservar o meio ambiente. Os empresários com investimentos conside-ráveis num processo de produção sustentável e nós, consumidores, posturas res-ponsáveis para não des-perdiçar nossas riquezas naturais.

Não se esqueça:

VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL!

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

ONU - Agenda 2030: desenvolvimento sustentável - XII

- Contei meus anos e descobri que tenho menos tempo para viver a partir daqui, do que o que eu vivi até agora.

- Eu me sinto como aquela criança que ganhou um pacote de doces; O primeiro comeu com prazer, mas quando percebeu que havia poucos, começou a saboreá-los profundamente.

- Já não tenho tempo para reuniões intermináveis em que são discutidos estatutos, regras, procedimentos e re-gulamentos internos, saben-do que nada será alcançado.

- Não tenho mais tempo para apoiar pessoas absur-das que, apesar da idade cronológica, não cresce-ram.

- Meu tempo é muito curto para discutir títulos. Eu quero a essência, minha al-

ma está com pressa ... Sem muitos doces no pacote ...

- Quero viver ao lado de pessoas humanas, muito humanas. Que sabem rir dos seus erros. Que não ficam inchadas, com seus triunfos. Que não se consi-deram eleitos antes do tem-po. Que não ficam longe de suas responsabilidades. Que defendem a dignidade humana. E querem andar do lado da verdade e da honestidade.

- O essencial é o que faz a vida valer a pena.

- Quero cercar-me de pes-soas que sabem tocar os corações das pessoas ...

- Pessoas a quem os golpes da vida, ensinaram a cres-cer com toques suaves na alma

- Sim ... Estou com pressa

... Estou com pressa para viver com a intensidade que só a maturidade pode dar.

- Eu pretendo não desper-diçar nenhum dos doces que eu tenha ou ganhe... Tenho certeza de que eles serão mais requintados do que os que comi até ago-ra.

- Meu objetivo é chegar ao fim satisfeito e em paz com meus entes queridos e com a minha consciência.

- Nós temos duas vidas e a segunda começa quando você percebe que você só tem uma...

Envie para todos os seus amigos mais de 40, 50 anos ou mais. Proibido guardá-lo só para si.

Colaboração: leitora do jornal

Minha alma está em brisa

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Para Refletir

Ecologia7 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

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Simplesmente amor

Podemos mudar o mundo...

Podemos amar a cada segundo...

Podemos as guerras evitar...

E só ensinarmos os ditados amar.

Podemos trazer a paz...E só acreditar que sou

capaz...Podemos um irmão

ajudar...Estendendo a mão e ajudando a levantar.

Podemos o mundo consertar

só mostramos o poder de amar...

Podemos o país, ter os olhos de um criança...

Basta termos esperança...Podemos a nação

entender...E não precisa fazer um

irmão sofrer...Sentimos que temos a

escolher...Ser feliz ou sofrer...

Sou daqueles que a esperança não perdeu

porque o amor em mim não morreu...

Espero que entenda o que este poema diz...

Vale a pena amar...Nunca devemos a

esperança abandonar...

Anderson Toquetti

Voltar à infânciaComo gostaria de voltar

a ser criança...Ver desenhos e sonhar,

dentro da televisão entrar,

como gostaria de criançavoltar a ser...

Para com meus amiguinhos na rua correr,ter medo de bicho papão,

do homem do saco...Voltar a brincar de cair

no mato,crianças com suas

ingenuidades...Amar sem maldade...

Umas das virtudes sem maldade é a verdade!

Crianças ah! Como gostaria de esperar

Papai Noel...E de tanto esperar, no

sono pegar, depois...Ao lado da cama um

presente estar.Ah! Crianças como gostaria de sentir...

O coelhinho da Páscoa que poderá vir...

Crianças, amarelinhas,bolinhas de gude, sem

maldade...Só a vontade nada de

infelicidade,sem dívidas, sem críticas,

só alegrias, de vez enquanto alergias.

Seio materno, pegar no caderno,

um mundo de asas fazer para casa!

Olhar o céu e a lua me perseguir, por onde eu ir.

Ah, criança, sem beber, sem drogas conhecer,

como gostaria de criança voltar a ser..

Anderson Toquetti

Poesia

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Page 8: Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 182 - Abril / 2019 - 8.000 ...€¦ · O melhor de Max Gehringer na CBN 120 conselhos sobre carreira, currículo, comportamento e liderança Ideias boas

Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

O problema agra-va-se quando, mesmo na idade adulta, este pensa-mento mágico se perpe-tua: “Se eu ficar mais ma-gra meu marido vai me amar?”, “se eu der um carro zero para o meu filho ele vai parar de usar drogas?” etc.

Este pensamento mágico de se responsabili-zar pelas questões dos outros gera a culpa, que vai gerar a fragilidade emocional e, por causa desta, a facilidade de ma-nipulação por parte dos dependentes.

Todos precisam entender que todas estas suposições são falsas. Nem a criança nem nin-guém tem o poder de controlar as atitudes do outro. Portanto, nenhum ser humano pode, por si só, construir ou destruir a felicidade do outro. Nenhum familiar será ca-paz de recuperar um de-pendente químico sem o seu próprio consentimen-

to. Assim, o que resta é produzir mudanças em nós mesmos, renunciando ao pensamento mágico e suas sequelas, entendendo que todos são vítimas desta situação e que, livrando-se da culpa e da manipulação, é possível restabelecer um diálogo mais efetivo e efi-caz nas nossas relações afetivas, construindo as-sim uma vida melhor.

Quebrando os ciclos da adicção e da codependência

An te r io rmente , abordamos os ciclos da dependência e da code-pendência. Foi possível perceber o poder des-trutivo dos dois e a ca-pacidade deles de se re-troalimentarem, podendo levar à autodestruição. O único modo de evitar isto é interditando vá-rios pontos ao mesmo tempo. O processo de intervenção deve levar em consideração vários pontos deste ciclo. Se ele ocorrer em apenas um ponto, provavelmente não será suficiente para manter o sujeito na sobriedade, provocando assim as re-caídas e o retorno a este ciclo.

A recuperação efi-caz e duradoura deve levar em consideração alguns pontos importantes deste

ciclo:

1º) A dor de existir, a baixa autoestima: O acolhimen-to nos grupos de apoio, no consultório psicológico, na comunidade terapêutica ou mesmo em uma comu-nidade religiosa permite ao adicto e sua família uma nova maneira de lidarcom esta dor existencial, aliviando assim a necessi-dade do “anestésico dro-ga”. O ser compreendido e não julgado ajuda no resgate da sua condição de sujeito.

2º) Agente viciante – a droga ou o outro depen-dente: O afastamento dos colegas da ativa, dos am-bientes facilitadores do uso da droga possibilita uma intervenção direta neste ponto importante do ciclo. Por isso que em muitos casos existe a necessidade de uma inter-nação em comunidade terapêutica. Somente os grupos de apoio, o tera-peuta e a igreja não são suficientes para romper estes vínculos.

3º) Anestesia – o papel de mártir: O processo de tratamento, as partilhas, o estudo dos 12 passos do AA, o espaço da fala e o crescimento espiritual vão acordando no adicto e no codependente a ne-

cessidade de retomar a responsabilidade dos seus atos, assumindo assim as suas consequências. A re-clamação e a queixa ce-dem lugar ao autoconhe-cimento e à cidadania.

4º) Consequências nega-tivas – as perdas: À me-dida que o tratamento evolui, começam a surgir as conquistas provocadas pela sobriedade. As con-sequências negativas ce-dem lugar às positivas, quebrando assim o ciclo vicioso do retorno à dor e ao agente viciante.

5º) A culpa: O tratamento possibilita a tomada de consciência de que nin-guém é culpado por ser um adicto ou codependente, porém, todos são respon-sáveis pelo seu próprio tratamento. Desse modo, a culpa cede lugar ao com-promisso com sua própria vida e com a vida de ou-tras pessoas que vivem o mesmo problema.

Contiua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”Cláudio M. Nogueira

Psicólogo clínico Editora Fórum

Adquira este livro através dos telefones:4109-1192 / 99206-2492

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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Abril / 2019 / Ed. 182

Por onde passo as pessoas que conhecem o nosso trabalho sempre tem algo positivo a di-zer: “adoro seu jornal, especialmente as histórias para crescer, eu coleciono várias e costumo repassar para meus familiares e amigos”. Já ouvi vários professores dizerem que trabalham com o conteú-do das mesmas com seus alunos de todas as faixas etárias. Reflexões pro-fundas são efetuadas, le-vando cultura, educação e informação a centenas de pessoas.

Após tantos anos coletando e selecionado estas histórias eu comecei a entender porque Jesus

Cristo passava os ensina-mentos do Poder Superior através de parábolas. Usan-do analogias do cotidia-no das pessoas, o enten-dimento dos mistérios de Deus e da vida ficavam mais próximos dos hu-mildes do coração. De maneira simples Jesus ensinava coisas extrema-mente complexas.

Assim, as histórias perpassam os séculos le-vando sabedoria a todas as pessoas, independente da idade, da cultura e da educação. Desde as histórias infantis que en-cantam a criançada, até as histórias dos grandes mestres, nós notamos o poder destes lindos contos.

O jornal CRIAR-T VIDA não foi o pioneiro nesta empreitada, mas com certeza, foi o primei-ro a dar tanta ênfase e disponibilizar tanto espa-ço dedicado a contar tantas histórias. Através destas conseguimos aju-dar os nossos leitores com carinho e alegria, levan-do um pouco mais de esperança na construção de um mundo cada vez melhor.

Obs.: esta coluna é destinada a todos que já foram beneficiados com o conteúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar.

Será um prazer publicá-la.

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CRIAR-T VIDA 4109-1192

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoespecializado em

dependência química

Histórias encantadasRetornos inesperados

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Especialista em prevenção e tratamento ao abuso de álcool e outras drogas.

Psicoterapia Familiar e Individual

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CNPJ nº 16881.294/0001-48 – Utilidade Pública Federal – Decreto Federal de 20/06/97 Utilidade Pública Estadual – Lei 9.073 de 11-12-85 – Utilidade Pública Municipal – Lei 6.372 de 18-08-93

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Autorização nº___________

AUTORIZAÇÃO DE DOAÇÃO Conta de Energia Elétrica – CEMIG (Favor preencher com letra de forma) NOME DO DOADOR:___________________________________________________________________ Data Nascimento (dia/mês): _______/_______ Eu, _____________________________________________________________________________________, (nome da pessoa titular da conta na CEMIG) CPF nº ___________________________________, abaixo assinado, residente à rua _______________________________________________________________________, nº _________, apt°/sala __________, bloco _________, bairro __________________________________________, CEP_________________________,cidade_________________________________________telefones __________________/___________________, e-mail __________________________________________, autorizo, espontaneamente, a CEMIG Distribuição S.A., nos termos do Parágrafo Único do Artigo 121, Resolução nº 414 de 24 de setembro de 2010-ANEEL, a debitar, mensalmente, em minha conta de Energia Elétrica, INSTALAÇÃO nº ___________________________________________, a partir do mês de ______________________________, a importância de R$ _______________ (___________________ ______________________________), referente a doação em favor da Associação Família de Caná, CNPJ 16.881.294/0001-48, rua Henrique Gorceix, nº 80, Padre Eustáquio, telefone 3462-9221, ficando esclarecido que esta autorização terá força, vigor e validade a partir do mês discriminado acima, e será cancelada com prévia comunicação à Instituição ou CEMIG, através de uma Agência de Atendimento ou telefone 116. __________________________________________________ ________/________/_____________ Cidade data ___________________________________________________ Assinatura do Titular da Conta na CEMIG (anexar cópia da conta)

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Nós podemos ajudar!

1 – O que é a Fazenda Recanto de Caná?

É uma comunida-de terapêutica, voltada para a recuperação da dependência de álcool e outras drogas, com estru-tura de uma pequena fa-zenda, com capacidade para 80 residentes, locali-zada no município de Ri-beirão das Neves.

2 – Como internar uma pessoa na fazenda?

Normalmente, o dependente químico não aceita o tratamento. A família, de forma inade-quada fica esperando ele pedir ajuda. A maioria das vezes ele vai usar drogas até ser destruído por ela. É necessário, portanto, que alguém da família tome a iniciativa de buscar o tratamento.

O primeiro passo é começar a participar das reuniões de Apoio à Família. Através dessas reuniões a família vai aprender mais sobre esta doença e como proceder para motivar o dependente a buscar o tratamento.

3 – Como é o processo da Fazenda de Caná?

Baseado na trilo-gia: trabalho, disciplina e espiritualidade que con-siste num tratamento de nove meses dividido em

quatro etapas:

1ª etapa: Casa da Aco-lhida: momento de refle-xão, de recuperação física e espiritual. O trabalho, a disciplina e a espirituali-dade são marcantes nesta fase. (um mês).

2ª etapa: Conscientiza-ção: o residente já adapta-do a nova rotina está preparado para iniciar as atividades dos grupos te-rapêuticos como o AA, filmes, partilhas, psicólo-gos, 12 passos, FTI (Fe-licidade, um trabalho interior) , curso de pre-venção da recaída, etc. (quatro meses).

3ª etapa: Reinserção so-cial: o residente come-ça a ser preparado para a visita de cinco dias à família que acontece a partir do sexto mês até completar os nove meses de internação. (quatro meses).

4ª etapa: Grupo de segui-mento: os recuperandos e seus familiares são con-vidados a continuar o tratamento no grupo tera-pêutico da sede da insti-tuição gratuitamente.

Ajude a salvar vidas! Contribua via conta da Cemig. Preencha o for-mulário abaixo e entre em contato com a gente. Nós iremos até você: (31) 3462-9221 – visite

nosso site: familiadecana.com.br

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