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BELOS TEMPOS IDOS Ilustração da capa: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º ANO E.F.

Belos tempos idos - Colégio Magnum Cidade Nova · tecelão telefonista ... A revista “Belos tempos idos” é uma iniciativa da disciplina de Geografia, ... o fortalecimento dos

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Belostempos

idos

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Cec

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Cruz

Cas

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AN

O E

.F.

Sobre a reviSta

A revista “Belos tempos idos” é uma iniciativa da disciplina de Geografia, do 8º Ano do Ensino

Fundamental. Nela estão contidas profissões que não existem mais ou estão em vias de extinção

e ainda objetos de trabalho que se tornaram obsoletos. Em cada uma das cinco turmas, os alunos

foram divididos em seis grupos de trabalho, que investigaram uma profissão.

A atividade proposta vai ao encontro da proposta do ENEM, favorecendo o desenvolvimento da competência

de número 4: Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de

produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social, ao trabalhar com pelo menos duas de

suas habilidades .

O desenvolvimento do trabalho que proporcionou a confecção desta revista é fundamental para que

o aluno perceba a História em movimento e se coloque como agente da mesma. Além disso, favorece

a compreensão do entendimento do papel dos avanços das técnicas e tecnologias e o seu impacto no

mundo do trabalho, e ainda, em alguma medida, nos mostra que as legislações trabalhistas avançaram

em alguns aspectos, inibindo trabalhos muito dolorosos ou o trabalho infantil.

O professor e os alunos esperam que a revista imortalize os seus esforços, estando disponível a toda

comunidade educativa.

1 Habilidade 16: Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do

trabalho e/ou da vida social.

Habilidade 20: Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas

novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

Leonardo Luiz SiLveira da SiLva

PrOFEssOr dE GEOGrAFIA dO 8º ANO dO ENsINO FuNdAMENtAl II

ÍNDiCe

Prefácio

Acendedor de lampião

Balança de pratos

Balança de escravos

Balconista de videolocadora

Bateia

Bobo da Corte

Caçador de rato

Canhão

Curtidor

Datilógrafo

despertador humano

Ferreiro

Ferro de passar roupa a carvão

Fotógrafo lambe-lambe

Furadeira a manivela

leiteiro

leitor para entreter trabalhadores

levantador de pinos de boliche

limpador de chaminé

limpador de vinil

Máquina de escrever

Pianista de cinema

radar humano

ressurreicionista

samurais

tecelão

telefonista

Telegrafista

tropeiro

Videocassete

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Sobre a reviSta

A revista “Belos tempos idos” é uma iniciativa da disciplina de Geografia, do 8º Ano do Ensino

Fundamental. Nela estão contidas profissões que não existem mais ou estão em vias de extinção

e ainda objetos de trabalho que se tornaram obsoletos. Em cada uma das cinco turmas, os alunos

foram divididos em seis grupos de trabalho, que investigaram uma profissão.

A atividade proposta vai ao encontro da proposta do ENEM, favorecendo o desenvolvimento da competência

de número 4: Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de

produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social, ao trabalhar com pelo menos duas de

suas habilidades .

O desenvolvimento do trabalho que proporcionou a confecção desta revista é fundamental para que

o aluno perceba a História em movimento e se coloque como agente da mesma. Além disso, favorece

a compreensão do entendimento do papel dos avanços das técnicas e tecnologias e o seu impacto no

mundo do trabalho, e ainda, em alguma medida, nos mostra que as legislações trabalhistas avançaram

em alguns aspectos, inibindo trabalhos muito dolorosos ou o trabalho infantil.

O professor e os alunos esperam que a revista imortalize os seus esforços, estando disponível a toda

comunidade educativa.

1 Habilidade 16: Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do

trabalho e/ou da vida social.

Habilidade 20: Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas

novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

Leonardo Luiz SiLveira da SiLva

PrOFEssOr dE GEOGrAFIA dO 8º ANO dO ENsINO FuNdAMENtAl II

ÍNDiCe

Prefácio

Acendedor de lampião

Balança de pratos

Balança de escravos

Balconista de videolocadora

Bateia

Bobo da Corte

Caçador de rato

Canhão

Curtidor

Datilógrafo

despertador humano

Ferreiro

Ferro de passar roupa a carvão

Fotógrafo lambe-lambe

Furadeira a manivela

leiteiro

leitor para entreter trabalhadores

levantador de pinos de boliche

limpador de chaminé

limpador de vinil

Máquina de escrever

Pianista de cinema

radar humano

ressurreicionista

samurais

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PrefáCio

trabalhar significa pré-idealizar uma ação. Neste sentido, somente o ser humano trabalha. Um

enxame de abelhas não trabalha ao construir uma colmeia, pois, utilizam, para tanto, o instinto.

Nem sempre o trabalho foi remunerado.

A humanidade já viveu à sombra da escravidão. O tempo passa, a história vai sendo contada e novas

relações entre os homens vão sendo construídas. À época da Revolução Industrial, um segmento

importante da comunidade europeia ficou estarrecido com a ampliação das desigualdades sociais e com

as péssimas condições de trabalho no ambiente fabril, possibilitando o surgimento de ideologias que

questionavam o status quo político-econômico.

Não é mera coincidência o socialismo e o anarquismo se consolidarem no século XIX como modelos

alternativos ao capitalismo dito liberal. Mesmo sendo considerados por muitos ideologias cujo emprego

prático flertava com o campo da utopia, tais ideologias serviram para o próprio capitalismo se reinventar.

Na sociedade capitalista liberal, o mundo do trabalho passou por diversas modificações que incluíram

o fortalecimento dos sindicatos dos trabalhadores e, em resposta, os sindicatos patronais, sintetizando

aquilo que Karl Marx chamou de “luta de classes” . Além disso, o trabalho infantil foi sendo desprezado

em diversas sociedades, ao mesmo tempo que se passou a criticar enfaticamente as jornadas de trabalho

longas e os ambientes insalubres.

Na contemporaneidade ainda existem trabalhadores sujeitos às condições mais terríveis que possamos

imaginar. É inegável, contudo, que as legislações trabalhistas avançaram, que a escravidão foi abolida em

termos legais (ainda que exista enquanto crime hediondo), e que, de um modo geral, é melhor ser um

trabalhador no início do século XXI do que no período da chamada Primeira Revolução Industrial.

Os partidos políticos socialistas se proliferaram em diversas democracias e tentam representar a classe

dos trabalhadores, ainda que alguns, quando chegam ao poder, enfrentam dificuldades para atender

plenamente àqueles que por eles são representados (ou ainda repitam os desmandos dos governos

anteriores, tal como na analogia construída por George Owell acerca dos porcos em sua obra “A revolução

dos Bichos”).

Passados quase 200 anos da publicação dos escritos de Karl Marx, de outros socialistas, de anarquistas

como Michel Proudhon, a luta de classes ainda permanece atual. Alguns dos desafios dos trabalhadores

ainda são os mesmos. Outros desafios, contudo, surgiram. As modificações técnicas e tecnológicas, que

ocorrem em ritmos cada vez mais acelerados, lançam novos paradigmas sobre o mundo do trabalho.

O passeio pelas profissões extintas, ou em vias de extinção, e a análise dos objetos de trabalho que se

tornaram obsoletos nos proporcionarão uma reflexão que colocará a contemporaneidade não em um

ponto definitivo da História, mas como apenas uma etapa que se posiciona como um quadro de uma

galeria, na qual as gerações futuras poderão apreciar, para melhor entender o arranjo social e do mundo

do trabalho que se entranhará na sociedade dos séculos vindouros.

2 Como proposta alternativa de sistema político.

2 No livro “Manifesto do partido comunista”, escrito em parceria com Friedrich Engels.

Leonardo Luiz SiLveira da SiLva

abriL de 2015

Os acendedores de lampião eram funcionários que, ao anoitecer, eram responsáveis pela iluminação

pública. Eram muito importantes para a sociedade, pois iluminavam locais públicos (praças e

ruas), fazendo com que a sociedade se sentisse mais segura. Eles utilizavam ferramentas práticas

para o seu tipo de trabalho, que eram constituídas por uma vara especial, dotada de uma esponja de

platina na ponta. Com o passar do tempo, suas técnicas foram se aperfeiçoando, utilizando o azeite como

combustível para acender os lampiões. Os acendedores acabaram extintos, devido a modificações do

lampião para a luz elétrica, que era muito mais eficaz e com o preço menor, comparado com o dos

lampiões, o que conferia um lucro maior para o Estado.

aCeNDeDor De lamPião

Para Saber maiS:

http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-artigos-e-materias/745-o-papel-so-cial-da-luz-urbana.html

http://www.revistadehistoria.com.br/secao/havia-vagas/acendedor-de-lampioes-e-cocheiro

www.fernadomachado.com.br

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Clara Lessa | Letícia martins | maria Flávia | Celmo Guedes | João Pedro Carvalho | israel Peres | bernardo oliveira

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

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PrefáCio

trabalhar significa pré-idealizar uma ação. Neste sentido, somente o ser humano trabalha. Um

enxame de abelhas não trabalha ao construir uma colmeia, pois, utilizam, para tanto, o instinto.

Nem sempre o trabalho foi remunerado.

A humanidade já viveu à sombra da escravidão. O tempo passa, a história vai sendo contada e novas

relações entre os homens vão sendo construídas. À época da Revolução Industrial, um segmento

importante da comunidade europeia ficou estarrecido com a ampliação das desigualdades sociais e com

as péssimas condições de trabalho no ambiente fabril, possibilitando o surgimento de ideologias que

questionavam o status quo político-econômico.

Não é mera coincidência o socialismo e o anarquismo se consolidarem no século XIX como modelos

alternativos ao capitalismo dito liberal. Mesmo sendo considerados por muitos ideologias cujo emprego

prático flertava com o campo da utopia, tais ideologias serviram para o próprio capitalismo se reinventar.

Na sociedade capitalista liberal, o mundo do trabalho passou por diversas modificações que incluíram

o fortalecimento dos sindicatos dos trabalhadores e, em resposta, os sindicatos patronais, sintetizando

aquilo que Karl Marx chamou de “luta de classes” . Além disso, o trabalho infantil foi sendo desprezado

em diversas sociedades, ao mesmo tempo que se passou a criticar enfaticamente as jornadas de trabalho

longas e os ambientes insalubres.

Na contemporaneidade ainda existem trabalhadores sujeitos às condições mais terríveis que possamos

imaginar. É inegável, contudo, que as legislações trabalhistas avançaram, que a escravidão foi abolida em

termos legais (ainda que exista enquanto crime hediondo), e que, de um modo geral, é melhor ser um

trabalhador no início do século XXI do que no período da chamada Primeira Revolução Industrial.

Os partidos políticos socialistas se proliferaram em diversas democracias e tentam representar a classe

dos trabalhadores, ainda que alguns, quando chegam ao poder, enfrentam dificuldades para atender

plenamente àqueles que por eles são representados (ou ainda repitam os desmandos dos governos

anteriores, tal como na analogia construída por George Owell acerca dos porcos em sua obra “A revolução

dos Bichos”).

Passados quase 200 anos da publicação dos escritos de Karl Marx, de outros socialistas, de anarquistas

como Michel Proudhon, a luta de classes ainda permanece atual. Alguns dos desafios dos trabalhadores

ainda são os mesmos. Outros desafios, contudo, surgiram. As modificações técnicas e tecnológicas, que

ocorrem em ritmos cada vez mais acelerados, lançam novos paradigmas sobre o mundo do trabalho.

O passeio pelas profissões extintas, ou em vias de extinção, e a análise dos objetos de trabalho que se

tornaram obsoletos nos proporcionarão uma reflexão que colocará a contemporaneidade não em um

ponto definitivo da História, mas como apenas uma etapa que se posiciona como um quadro de uma

galeria, na qual as gerações futuras poderão apreciar, para melhor entender o arranjo social e do mundo

do trabalho que se entranhará na sociedade dos séculos vindouros.

2 Como proposta alternativa de sistema político.

2 No livro “Manifesto do partido comunista”, escrito em parceria com Friedrich Engels.

Leonardo Luiz SiLveira da SiLva

abriL de 2015

Os acendedores de lampião eram funcionários que, ao anoitecer, eram responsáveis pela iluminação

pública. Eram muito importantes para a sociedade, pois iluminavam locais públicos (praças e

ruas), fazendo com que a sociedade se sentisse mais segura. Eles utilizavam ferramentas práticas

para o seu tipo de trabalho, que eram constituídas por uma vara especial, dotada de uma esponja de

platina na ponta. Com o passar do tempo, suas técnicas foram se aperfeiçoando, utilizando o azeite como

combustível para acender os lampiões. Os acendedores acabaram extintos, devido a modificações do

lampião para a luz elétrica, que era muito mais eficaz e com o preço menor, comparado com o dos

lampiões, o que conferia um lucro maior para o Estado.

aCeNDeDor De lamPião

Para Saber maiS:

http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-artigos-e-materias/745-o-papel-so-cial-da-luz-urbana.html

http://www.revistadehistoria.com.br/secao/havia-vagas/acendedor-de-lampioes-e-cocheiro

www.fernadomachado.com.br

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Clara Lessa | Letícia martins | maria Flávia | Celmo Guedes | João Pedro Carvalho | israel Peres | bernardo oliveira

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

76

A balança de dois pratos é a mais antiga e tradicional balança analítica. É um dos instrumentos de

medição mais antigos que se conhece. Ela é composta por dois pratos equidistantes em um eixo

central. Para realizar a pesagem, coloca-se um ou mais objetos de peso conhecido (peso-padrão)

e, no outro, o objeto que se deseja pesar. São acrescidos ou retirados mais pesos-padrões, até que se

estabeleça o equilíbrio entre os dois pratos, o que resulta no peso relativo do objeto.

O processo de equilibrar o sistema de pesos era muito lento e extremamente tedioso. Em 1946, surgiram

no mercado as balanças mecânicas de um prato, cuja praticidade de medição era muito superior à balança

analítica de dois pratos.

Com o surgimento de elementos e circuitos eletrônicos, foi possível o aperfeiçoamento dos diversos

tipos de balança, além do desenvolvimento de novos sistemas de pesagem. Algumas modernas balanças

eletrônicas permitem não só a pesagem rápida e eficiente de produtos, como também o cálculo simultâneo

de seu preço, em função da massa medida.

balaNça De PratoS

Para Saber maiS:

http://educacaobasicasetrem.blogspot.com.br/2010/08/balanca-de-dois-pratos.html

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:eB6krehbX70J:ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM117/Arquivos%2520H%25E9lio/Cap-4-Massa-forca.pptx+&cd=12&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

ana Carolina P. m. Sá | bruna G. Gentil | Carolina monferrari | Gabriela m. miserani de Freitasizabella Capreta | maria eduarda b. m. Ferreira

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

Após a visita ao Museu de Artes e Ofícios, o grupo decidiu fazer o trabalho sobre a Balança de

escravos. A Balança de escravos, construída em madeira, ferro e bronze, foi uma ferramenta

usada no século XVIII para auxiliar os mercadores no comércio de escravos. Servia para que os

comerciantes avaliassem o peso do escravo, sua altura e o seu porte físico. As propriedades físicas dos

escravos interferiam no seu valor.

balaNça De eSCravoSeduardo Pedersoli | Felipe Luiz Pacheco | Giuliana Santos | João vitor rocha Luana dias | Paloma braga | rafael nicolai

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

O instrumento funcionava da seguinte forma: após suspendê-la com uma corda, colocava-se o escravo

que seria pesado no lado onde se encontravam os ganchos. Do outro lado, na parte de madeira suspensa

por correntes, colocavam-se os pesos. dessa forma, obtinha-se o peso correspondente. A balança de

escravos desapareceu, devido à abolição da escravidão.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

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A balança de dois pratos é a mais antiga e tradicional balança analítica. É um dos instrumentos de

medição mais antigos que se conhece. Ela é composta por dois pratos equidistantes em um eixo

central. Para realizar a pesagem, coloca-se um ou mais objetos de peso conhecido (peso-padrão)

e, no outro, o objeto que se deseja pesar. São acrescidos ou retirados mais pesos-padrões, até que se

estabeleça o equilíbrio entre os dois pratos, o que resulta no peso relativo do objeto.

O processo de equilibrar o sistema de pesos era muito lento e extremamente tedioso. Em 1946, surgiram

no mercado as balanças mecânicas de um prato, cuja praticidade de medição era muito superior à balança

analítica de dois pratos.

Com o surgimento de elementos e circuitos eletrônicos, foi possível o aperfeiçoamento dos diversos

tipos de balança, além do desenvolvimento de novos sistemas de pesagem. Algumas modernas balanças

eletrônicas permitem não só a pesagem rápida e eficiente de produtos, como também o cálculo simultâneo

de seu preço, em função da massa medida.

balaNça De PratoS

Para Saber maiS:

http://educacaobasicasetrem.blogspot.com.br/2010/08/balanca-de-dois-pratos.html

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:eB6krehbX70J:ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM117/Arquivos%2520H%25E9lio/Cap-4-Massa-forca.pptx+&cd=12&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

ana Carolina P. m. Sá | bruna G. Gentil | Carolina monferrari | Gabriela m. miserani de Freitasizabella Capreta | maria eduarda b. m. Ferreira

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

Após a visita ao Museu de Artes e Ofícios, o grupo decidiu fazer o trabalho sobre a Balança de

escravos. A Balança de escravos, construída em madeira, ferro e bronze, foi uma ferramenta

usada no século XVIII para auxiliar os mercadores no comércio de escravos. Servia para que os

comerciantes avaliassem o peso do escravo, sua altura e o seu porte físico. As propriedades físicas dos

escravos interferiam no seu valor.

balaNça De eSCravoSeduardo Pedersoli | Felipe Luiz Pacheco | Giuliana Santos | João vitor rocha Luana dias | Paloma braga | rafael nicolai

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

O instrumento funcionava da seguinte forma: após suspendê-la com uma corda, colocava-se o escravo

que seria pesado no lado onde se encontravam os ganchos. Do outro lado, na parte de madeira suspensa

por correntes, colocavam-se os pesos. dessa forma, obtinha-se o peso correspondente. A balança de

escravos desapareceu, devido à abolição da escravidão.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

98

O balconista de videolocadora é o profissional responsável por atender e informar seus clientes

sobre os filmes e produtos da locadora. Também é o responsável pelo cadastro dos clientes,

pela documentação dos filmes que entram e que saem da loja, por informar seu chefe dos filmes

mais procurados etc. Antigamente, esta profissão era mais comum, já que o acesso aos filmes era mais

restrito. Assim, a busca por filmes em geral era bem maior, tornando essa profissão mais competitiva

e lucrativa. Alguns motivos que ajudaram essa profissão a entrar em extinção são: pirataria, avanços

tecnológicos, acessibilidade aos DVDs, maior variedade e quantidade de canais de televisão e de sites que

apresentam filmes etc.

balCoNiSta De viDeoloCaDora

Para Saber maiS:

http://locadoradocarlos.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html

Izabella Tacchi | Laura Serafim | Laura Nunes | Luca Resende | Luíza Beatriz | Tiago Lage | Vitória Fonseca

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

A bateia se trata de uma ferramenta antiga, muito usada na mineração. Feita para separar pedras

e metais valiosos (sobretudo ouro) da areia e outros tipos de fragmentos sem valor, costumava

ser usada em cursos de água e depósitos de sedimentos, e tinha aparência semelhante à de um

chapéu chinês ou um grande prato de metal em formato cônico.

Embora ainda hoje seja usada em extrações de menor escala, está em risco de extinção, principalmente

por não ser prática. Isso porque, para separar minérios metálicos de quaisquer outros sedimentos

restantes, colocava-se uma pequena quantidade do sedimento no fundo da bateia, adicionava água e

mexia – processo bastante trabalhoso. A diferença de densidade entre os materiais permitia que estes

fossem separados.

Atualmente, as grandes empresas mineradoras dominam este mercado, e utilizam apenas máquinas

modernas para a extração de metais em larga escala. A bateia foi hoje substituída pela moderna peneira

vibratória, que, extremamente prática, tem a capacidade de separar grãos de diferentes tamanhos,

através da vibração, com uma tela de malha multicamadas. sua estrutura, compacta, não causa poeira,

não provoca grandes ruídos e tem baixo consumo de energia, além de sua grande conveniência nos

quesitos manutenção e movimentação. Por estes motivos, foi amplamente adotada em vários tipos de

indústria, e é clara sua maior eficiência comparada à tradicional bateia.

bateiaamanda Piana | isabela martini | Júlia Gomes | Lívia martins | Luzianne aihzu | marcely Santos | natália Kneip

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Esses fatores em geral contribuem para a extinção, pois eles facilitam a nossa vida em relação à

acessibilidade, agilidade e economia não só de dinheiro, mas também do tempo, que para muitos é escasso.

Os balconistas de videolocadora correm risco de extinção, pois, com o avanço da tecnologia, temos um

acesso muito maior e variado aos filmes novos e antigos. Atualmente, a profissão está sendo substituída

pelos sites e canais de televisão que apresentam sua programação de filmes.

A população está cada vez mais tendo acesso à televisão, e este fato acaba trazendo as pessoas

à comodidade de não precisar sair de casa para alugar um filme e assisti-lo em família. Com isto, os

programas de TV de programação com filmes acabam trazendo uma variedade e qualidade sem que você

saia de casa. Existem milhares de sites gratuitos que disponibilizam filmes atuais, antigos, de qualidade

e em quantidade. Também existem sites de canais de TV que possibilitam o acesso em casa ou na rua, o

que proporciona uma melhoria em relação à disponibilidade de tempo, pois assim podemos ver o filme

quando quisermos, sem data de devolução e sem pagar multa.

Ilustração: João Vitor Carmo Novaes - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

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O balconista de videolocadora é o profissional responsável por atender e informar seus clientes

sobre os filmes e produtos da locadora. Também é o responsável pelo cadastro dos clientes,

pela documentação dos filmes que entram e que saem da loja, por informar seu chefe dos filmes

mais procurados etc. Antigamente, esta profissão era mais comum, já que o acesso aos filmes era mais

restrito. Assim, a busca por filmes em geral era bem maior, tornando essa profissão mais competitiva

e lucrativa. Alguns motivos que ajudaram essa profissão a entrar em extinção são: pirataria, avanços

tecnológicos, acessibilidade aos DVDs, maior variedade e quantidade de canais de televisão e de sites que

apresentam filmes etc.

balCoNiSta De viDeoloCaDora

Para Saber maiS:

http://locadoradocarlos.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html

Izabella Tacchi | Laura Serafim | Laura Nunes | Luca Resende | Luíza Beatriz | Tiago Lage | Vitória Fonseca

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

A bateia se trata de uma ferramenta antiga, muito usada na mineração. Feita para separar pedras

e metais valiosos (sobretudo ouro) da areia e outros tipos de fragmentos sem valor, costumava

ser usada em cursos de água e depósitos de sedimentos, e tinha aparência semelhante à de um

chapéu chinês ou um grande prato de metal em formato cônico.

Embora ainda hoje seja usada em extrações de menor escala, está em risco de extinção, principalmente

por não ser prática. Isso porque, para separar minérios metálicos de quaisquer outros sedimentos

restantes, colocava-se uma pequena quantidade do sedimento no fundo da bateia, adicionava água e

mexia – processo bastante trabalhoso. A diferença de densidade entre os materiais permitia que estes

fossem separados.

Atualmente, as grandes empresas mineradoras dominam este mercado, e utilizam apenas máquinas

modernas para a extração de metais em larga escala. A bateia foi hoje substituída pela moderna peneira

vibratória, que, extremamente prática, tem a capacidade de separar grãos de diferentes tamanhos,

através da vibração, com uma tela de malha multicamadas. sua estrutura, compacta, não causa poeira,

não provoca grandes ruídos e tem baixo consumo de energia, além de sua grande conveniência nos

quesitos manutenção e movimentação. Por estes motivos, foi amplamente adotada em vários tipos de

indústria, e é clara sua maior eficiência comparada à tradicional bateia.

bateiaamanda Piana | isabela martini | Júlia Gomes | Lívia martins | Luzianne aihzu | marcely Santos | natália Kneip

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Esses fatores em geral contribuem para a extinção, pois eles facilitam a nossa vida em relação à

acessibilidade, agilidade e economia não só de dinheiro, mas também do tempo, que para muitos é escasso.

Os balconistas de videolocadora correm risco de extinção, pois, com o avanço da tecnologia, temos um

acesso muito maior e variado aos filmes novos e antigos. Atualmente, a profissão está sendo substituída

pelos sites e canais de televisão que apresentam sua programação de filmes.

A população está cada vez mais tendo acesso à televisão, e este fato acaba trazendo as pessoas

à comodidade de não precisar sair de casa para alugar um filme e assisti-lo em família. Com isto, os

programas de TV de programação com filmes acabam trazendo uma variedade e qualidade sem que você

saia de casa. Existem milhares de sites gratuitos que disponibilizam filmes atuais, antigos, de qualidade

e em quantidade. Também existem sites de canais de TV que possibilitam o acesso em casa ou na rua, o

que proporciona uma melhoria em relação à disponibilidade de tempo, pois assim podemos ver o filme

quando quisermos, sem data de devolução e sem pagar multa.

Ilustração: João Vitor Carmo Novaes - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

1110

O bobo da Corte era responsável por divertir a nobreza, e era facilmente encontrado nas cortes

medievais europeias. Ele dançava, tocava instrumentos, participava de cerimônias, declarava poesias

e fazia malabarismos tanto em teatros populares como nas cortes, tudo para entreter o público.

Era considerado comediante e muitas vezes desagradável, por falar a verdade de forma exagerada.

Alguns eram realmente “bobos”, mas a

maior parte deles era formada por pessoas

inteligentes, que se passavam por estúpidos,

para fazer as pessoas da Corte rirem. Pelo fato

de esse ser o seu objetivo, o bobo da Corte era

a única pessoa no reino que podia falar mal do

rei e da nobreza. Eles usavam roupas bizarras

e extravagantes, com cores diversas e chapéus

com guizos amarrados.

Atualmente, não são encontradas profissões

substitutas dos bobos da Corte, porém, são

encontradas profissões similares, como os

palhaços. A função de ambas as profissões é

fazer com que as pessoas riem, seja por uma

piada, uma ofensa a alguém ou algum acidente.

Os palhaços são conhecidos há

aproximadamente quatro mil anos. Eles

apareciam em teatros e representações

religiosas antes de serem fechados. Pouco a

pouco, os teatros foram reabertos, tornando-

bobo Da Corte

Para Saber maiS:

http://it.wikipedia.org/wiki/Giullare

ana Carolina P. m. Sá | bruna G. Gentil | Carolina monferrari | Gabriela m. miserani de Freitasizabella Capreta | maria eduarda b. m. Ferreira

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

se cada vez mais importantes, existindo e fazendo sucesso até hoje. Já os bobos da Corte foram extintos

com o passar dos anos, com o enfraquecimento da monarquia.

Há duas teorias para o surgimento dos bobos da Corte. O bobo pode ter tido origem no Império Bizantino,

e, no fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes europeias. Ou pode ter sua origem dentro

da sabedoria sufi. Os mestres sufis, ao acompanhar os movimentos islâmicos na Ibéria e também na

época conturbada das Cruzadas, trouxeram várias tradições esotéricas que se incorporaram ao folclore

europeu.

Os bobos da Corte não demoraram a desaparecer. Isso ocorreu por volta do século XVII. A tradição

começou a ter um fim na Inglaterra, com a Revolução Puritana, no qual, após Charles I ser tirado do

trono, Oliver Cromwell instituiu uma República e aboliu os bobos da Corte. Após a chamada “Restauração

Stuart”, Charles II não trouxe a tradição de volta.

CaçaDor De ratoS

Para Saber maiS:

http://www.cursointellectus.com.br/blog/cultura/cacador-de-rato-uma-profissao-em-1904

http://semema.com/10-profissoes-antigas-que-nao-existem-mais-com-fotos/

http://www.megacurioso.com.br/m/42320.htm

maria Giulia | vinícius adriano | rafaela Teixeira | enzo | renato motta victor | João vitor Peito | Leonardo

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Era muito comum que pessoas trabalhassem caçando ratos na Europa na tentativa de acabar com

infestações desses animais e também na intenção de erradicar doenças devastadoras, como a peste

bubônica (proveniente da pulga dos ratos).

O governo pagava 300 réis por rato capturado e entregue aos sanitaristas, e por isso os caçadores

entravam nos esgotos em busca dos roedores. A profissão foi extinta, pois, as ruas e bueiros são mais

limpos que antigamente, além de existir outros meios mais ágeis, rápidos, eficazes e fáceis de acabar com

os ratos. Os caçadores de ratos foram substituídos por venenos e ratoeiras, que são mais eficazes.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

1110

O bobo da Corte era responsável por divertir a nobreza, e era facilmente encontrado nas cortes

medievais europeias. Ele dançava, tocava instrumentos, participava de cerimônias, declarava poesias

e fazia malabarismos tanto em teatros populares como nas cortes, tudo para entreter o público.

Era considerado comediante e muitas vezes desagradável, por falar a verdade de forma exagerada.

Alguns eram realmente “bobos”, mas a

maior parte deles era formada por pessoas

inteligentes, que se passavam por estúpidos,

para fazer as pessoas da Corte rirem. Pelo fato

de esse ser o seu objetivo, o bobo da Corte era

a única pessoa no reino que podia falar mal do

rei e da nobreza. Eles usavam roupas bizarras

e extravagantes, com cores diversas e chapéus

com guizos amarrados.

Atualmente, não são encontradas profissões

substitutas dos bobos da Corte, porém, são

encontradas profissões similares, como os

palhaços. A função de ambas as profissões é

fazer com que as pessoas riem, seja por uma

piada, uma ofensa a alguém ou algum acidente.

Os palhaços são conhecidos há

aproximadamente quatro mil anos. Eles

apareciam em teatros e representações

religiosas antes de serem fechados. Pouco a

pouco, os teatros foram reabertos, tornando-

bobo Da Corte

Para Saber maiS:

http://it.wikipedia.org/wiki/Giullare

ana Carolina P. m. Sá | bruna G. Gentil | Carolina monferrari | Gabriela m. miserani de Freitasizabella Capreta | maria eduarda b. m. Ferreira

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

se cada vez mais importantes, existindo e fazendo sucesso até hoje. Já os bobos da Corte foram extintos

com o passar dos anos, com o enfraquecimento da monarquia.

Há duas teorias para o surgimento dos bobos da Corte. O bobo pode ter tido origem no Império Bizantino,

e, no fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes europeias. Ou pode ter sua origem dentro

da sabedoria sufi. Os mestres sufis, ao acompanhar os movimentos islâmicos na Ibéria e também na

época conturbada das Cruzadas, trouxeram várias tradições esotéricas que se incorporaram ao folclore

europeu.

Os bobos da Corte não demoraram a desaparecer. Isso ocorreu por volta do século XVII. A tradição

começou a ter um fim na Inglaterra, com a Revolução Puritana, no qual, após Charles I ser tirado do

trono, Oliver Cromwell instituiu uma República e aboliu os bobos da Corte. Após a chamada “Restauração

Stuart”, Charles II não trouxe a tradição de volta.

CaçaDor De ratoS

Para Saber maiS:

http://www.cursointellectus.com.br/blog/cultura/cacador-de-rato-uma-profissao-em-1904

http://semema.com/10-profissoes-antigas-que-nao-existem-mais-com-fotos/

http://www.megacurioso.com.br/m/42320.htm

maria Giulia | vinícius adriano | rafaela Teixeira | enzo | renato motta victor | João vitor Peito | Leonardo

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Era muito comum que pessoas trabalhassem caçando ratos na Europa na tentativa de acabar com

infestações desses animais e também na intenção de erradicar doenças devastadoras, como a peste

bubônica (proveniente da pulga dos ratos).

O governo pagava 300 réis por rato capturado e entregue aos sanitaristas, e por isso os caçadores

entravam nos esgotos em busca dos roedores. A profissão foi extinta, pois, as ruas e bueiros são mais

limpos que antigamente, além de existir outros meios mais ágeis, rápidos, eficazes e fáceis de acabar com

os ratos. Os caçadores de ratos foram substituídos por venenos e ratoeiras, que são mais eficazes.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

1312

O canhão é uma ferramenta antiga usada em guerras, feito para disparar granadas em tiro tenso,

e que pode ser montado sobre uma carreta ou qualquer reparo. Foi muito utilizado na Segunda

Guerra Mundial.

Hoje em dia, os canhões estão sendo muito pouco usados, devido à evolução da blindagem, e,

consequentemente, de armas como fuzis, morteiros e metralhadoras, que hoje estão tomando o espaço

do canhão. No mundo de hoje, as armas claramente não poderiam ficar para trás. Então, como funcionam

essas armas novas, e mais eficientes? Os fuzis são armas de fogo portáteis de cano longo. Estes podem

ser semiautomáticos, de repetição ou simplesmente automáticos, são mais fáceis de carregar e têm uma

taxa de disparos maior e, por isso, tomaram o lugar do canhão.

As metralhadoras são armas de fogo automáticas, projetadas para disparar tiros sucessivos e rapidamente,

a partir de um cinto de munição, ou um cartucho. É considerada uma das mais importantes tecnologias do

século XX, sendo muito usada durante as duas guerras mundiais. Hoje, a metralhadora foi aprimorada, e

substitui o canhão por sua taxa de disparos muito maior, e pela portabilidade, que, apesar de não ser tão

grande, é maior que a do canhão.

Atualmente, os morteiros estão sendo usados como arma de apoio à Infantaria, pois são bastante pesados,

originados dos morteiros de trincheira, desenvolvidos na Primeira Guerra Mundial para serem utilizados

na Guerra de trincheiras.

CaNhãoLucas dayrell | João Pedro | Lucas izidro | João mourawad | Samuel Pereira | daniel alves

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

Alguém perito na profissão de curtir, a arte de converter peles de animais em couros que possam

ser usados na fabricação de artigos de várias espécies. sem dúvida, o processo de curtimento, no

passado, era realizado assim como hoje no Oriente Médio — num curtume de uma ou duas peças,

que abrigavam ferramentas e tonéis para a preparação das peles. Com o processo da globalização e

informatização, algumas profissões, como a do curtidor, se tornam extintas e outras começam a aparecer.

Esse processo está ligado diretamente às necessidades sociais que surgem.

Atualmente, as fábricas substituem os curtidores, por realizarem o trabalho mais rápido e com menores

preços. Além disso, o sapato, por exemplo, pode ser fabricado em vários modelos totalmente diferentes,

algo praticamente impossível de se fazer manualmente.

CurtiDor

Para Saber maiS:

http://serramicaelense.blogspot.com.br/2012/08/profissoes-manuais-estao-em-vias-de.html#.VS6vAPnF_7E

http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200004319

andré | bryan | Henrique | João octávio | Leandro | matheus | Pedro | Tadeu

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Camila Moreira lopes - 8º Ano do E.F.

1312

O canhão é uma ferramenta antiga usada em guerras, feito para disparar granadas em tiro tenso,

e que pode ser montado sobre uma carreta ou qualquer reparo. Foi muito utilizado na Segunda

Guerra Mundial.

Hoje em dia, os canhões estão sendo muito pouco usados, devido à evolução da blindagem, e,

consequentemente, de armas como fuzis, morteiros e metralhadoras, que hoje estão tomando o espaço

do canhão. No mundo de hoje, as armas claramente não poderiam ficar para trás. Então, como funcionam

essas armas novas, e mais eficientes? Os fuzis são armas de fogo portáteis de cano longo. Estes podem

ser semiautomáticos, de repetição ou simplesmente automáticos, são mais fáceis de carregar e têm uma

taxa de disparos maior e, por isso, tomaram o lugar do canhão.

As metralhadoras são armas de fogo automáticas, projetadas para disparar tiros sucessivos e rapidamente,

a partir de um cinto de munição, ou um cartucho. É considerada uma das mais importantes tecnologias do

século XX, sendo muito usada durante as duas guerras mundiais. Hoje, a metralhadora foi aprimorada, e

substitui o canhão por sua taxa de disparos muito maior, e pela portabilidade, que, apesar de não ser tão

grande, é maior que a do canhão.

Atualmente, os morteiros estão sendo usados como arma de apoio à Infantaria, pois são bastante pesados,

originados dos morteiros de trincheira, desenvolvidos na Primeira Guerra Mundial para serem utilizados

na Guerra de trincheiras.

CaNhãoLucas dayrell | João Pedro | Lucas izidro | João mourawad | Samuel Pereira | daniel alves

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

Alguém perito na profissão de curtir, a arte de converter peles de animais em couros que possam

ser usados na fabricação de artigos de várias espécies. sem dúvida, o processo de curtimento, no

passado, era realizado assim como hoje no Oriente Médio — num curtume de uma ou duas peças,

que abrigavam ferramentas e tonéis para a preparação das peles. Com o processo da globalização e

informatização, algumas profissões, como a do curtidor, se tornam extintas e outras começam a aparecer.

Esse processo está ligado diretamente às necessidades sociais que surgem.

Atualmente, as fábricas substituem os curtidores, por realizarem o trabalho mais rápido e com menores

preços. Além disso, o sapato, por exemplo, pode ser fabricado em vários modelos totalmente diferentes,

algo praticamente impossível de se fazer manualmente.

CurtiDor

Para Saber maiS:

http://serramicaelense.blogspot.com.br/2012/08/profissoes-manuais-estao-em-vias-de.html#.VS6vAPnF_7E

http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200004319

andré | bryan | Henrique | João octávio | Leandro | matheus | Pedro | Tadeu

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Camila Moreira lopes - 8º Ano do E.F.

1514

datilógrafo é uma profissão na qual um indivíduo utiliza a máquina de escrever como instrumento

de trabalho, um especialista que trabalha na arte da datilografia. Essa profissão contribuiu

decisivamente para um grande impulso nas comunicações do século XIX. Os datilógrafos foram

extintos, devido ao avanço da tecnologia na sociedade e da substituição da máquina de escrever por

outros meios mais modernos, mais eficientes e mais rápidos para realizar o mesmo trabalho.

Datilógrafo

Para Saber maiS:

http://blogdavalce.blogspot.com.br/2013/05/24-de-maio-dia-do-datilografo.html

http://twentytwowords.com/the-writing-ball-the-first-ever-commercially-produced-typewriter/

ana beatriz Carvalho | arthur Figueiredo | César augusto | igor maia João víctor araújo | Lucas daniel | Ludmilla Gontijo

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

A datilografia foi substituída por instrumentos e profissões que fizeram com que o trabalho ficasse mais

eficiente, como a digitação, uma forma mais rápida de realizar o mesmo trabalho que os datilógrafos

realizavam. A máquina de escrever difundiu-se largamente com a expansão do setor comercial e de

serviços nas repartições públicas, nos bancos e nos escritórios, pela necessidade de uma maior rapidez e

uniformidade da escrita, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social.

No fim do século XX, tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever na generalidade das empresas

e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com processadores de texto,

possibilitaram efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.

Com o início da Revolução Industrial, começou também os horários fixos de trabalho, fazendo com

que as pessoas precisassem cada vez mais de acordar na hora certa, o que deu início à profissão

de despertador humano ou alarme humano. Esta era uma profissão mais comum na Inglaterra e

na Irlanda, durante a Revolução Industrial. A função dessas pessoas era acordar seus clientes para que

pudessem chegar ao trabalho na hora exata. Para conseguirem acordar seus clientes, os despertadores

humanos utilizavam, em vez de sons, paus ou seixos compridos para bater nas janelas dos fregueses ou

cutucá-los pelo lado de fora de suas casas.

Contudo, o tempo dessa profissão no mercado durou pouco, após a invenção do despertador em 1787 por

um americano chamado Levi Hutchinsque. Mas havia um problema, o despertador só tocava às quatro

da manhã, que era o horário em que Hutchins acordava. Apenas em 1847 foi que o francês Antoine Redier

aprimorou o mecanismo, fazendo com que despertasse em horário individual. Consequentemente, ao

desenvolver mais o despertador, Antoine retirou a profissão de despertador humano do mercado de

trabalho, deixando-a completamente extinta.

DeSPertaDor humaNoalessandra Ciccarini | bárbara moura | isabela magalhães | Júlia araújo | Júlia moreira | Lara diniz | Luana Silva

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Ilustração: Guilherme Alves Batista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

1514

datilógrafo é uma profissão na qual um indivíduo utiliza a máquina de escrever como instrumento

de trabalho, um especialista que trabalha na arte da datilografia. Essa profissão contribuiu

decisivamente para um grande impulso nas comunicações do século XIX. Os datilógrafos foram

extintos, devido ao avanço da tecnologia na sociedade e da substituição da máquina de escrever por

outros meios mais modernos, mais eficientes e mais rápidos para realizar o mesmo trabalho.

Datilógrafo

Para Saber maiS:

http://blogdavalce.blogspot.com.br/2013/05/24-de-maio-dia-do-datilografo.html

http://twentytwowords.com/the-writing-ball-the-first-ever-commercially-produced-typewriter/

ana beatriz Carvalho | arthur Figueiredo | César augusto | igor maia João víctor araújo | Lucas daniel | Ludmilla Gontijo

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

A datilografia foi substituída por instrumentos e profissões que fizeram com que o trabalho ficasse mais

eficiente, como a digitação, uma forma mais rápida de realizar o mesmo trabalho que os datilógrafos

realizavam. A máquina de escrever difundiu-se largamente com a expansão do setor comercial e de

serviços nas repartições públicas, nos bancos e nos escritórios, pela necessidade de uma maior rapidez e

uniformidade da escrita, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social.

No fim do século XX, tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever na generalidade das empresas

e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com processadores de texto,

possibilitaram efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.

Com o início da Revolução Industrial, começou também os horários fixos de trabalho, fazendo com

que as pessoas precisassem cada vez mais de acordar na hora certa, o que deu início à profissão

de despertador humano ou alarme humano. Esta era uma profissão mais comum na Inglaterra e

na Irlanda, durante a Revolução Industrial. A função dessas pessoas era acordar seus clientes para que

pudessem chegar ao trabalho na hora exata. Para conseguirem acordar seus clientes, os despertadores

humanos utilizavam, em vez de sons, paus ou seixos compridos para bater nas janelas dos fregueses ou

cutucá-los pelo lado de fora de suas casas.

Contudo, o tempo dessa profissão no mercado durou pouco, após a invenção do despertador em 1787 por

um americano chamado Levi Hutchinsque. Mas havia um problema, o despertador só tocava às quatro

da manhã, que era o horário em que Hutchins acordava. Apenas em 1847 foi que o francês Antoine Redier

aprimorou o mecanismo, fazendo com que despertasse em horário individual. Consequentemente, ao

desenvolver mais o despertador, Antoine retirou a profissão de despertador humano do mercado de

trabalho, deixando-a completamente extinta.

DeSPertaDor humaNoalessandra Ciccarini | bárbara moura | isabela magalhães | Júlia araújo | Júlia moreira | Lara diniz | Luana Silva

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Ilustração: Guilherme Alves Batista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Luísa Costa e Silva Peixoto - 8º Ano do E.F.

1716

O ferreiro é a pessoa que cria objetos de ferro ou aço por forjar o metal, ou seja, através da utilização

de ferramentas como fole, bigorna, martelo, dobra e corte e de outra forma moldá-la na sua

forma bruta.

ferreirobernardo Henrique | Gabriela Cavalieri | Gabriella Carvalho | Guilherme novy Lucas Lima | Thiago madeira | Sarah barbabela

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

O ferreiro é uma profissão que surgiu quando o homem aprendeu a manipular e moldar o metal, por volta

de 2000 a.C., e sofreu seu grande declive depois da revolução Industrial, pois as fábricas metalúrgicas

começaram a produzir os produtos em escalas muito maiores, o que fez com que esta profissão quase

se extinguisse.

As fábricas metalúrgicas substituíram a profissão de ferreiro, pois, com as tecnologias obtidas durante

a Revolução Industrial, ficou mais fácil forjar objetos de ferro e aço e, assim, a profissão dos ferreiros

acabou entrando em extinção.

Quando o homem substituiu suas vestimentas de couro por roupas de algodão que ofereciam maior

conforto, surgia a necessidade de melhorar a aparência desses tecidos. Acredita-se que foram os

chineses os responsáveis pela invenção do ferro de passar roupa a carvão, pois é com eles que se

encontram os mais antigos vestígios desse instrumento, que, em sua forma mais básica, consistia em um

latão cheio de brasa, utilizado para esticar os tecidos. Através dessa técnica, os chineses foram capazes

de desenvolver o primeiro modelo de ferro a carvão.

O ferro de passar roupa a carvão era de difícil manuseio. Além de ser pesado, por ser na maior parte das

vezes feito de ferro ou cobre, o seu aquecimento era um processo muito trabalhoso. Em pleno século

XVIII, ainda não havia o fornecimento de energia elétrica. Assim, o seu aquecimento era feito através das

brasas retiradas de uma fogueira, que eram colocadas dentro do compartimento oco do ferro.

ferro De PaSSar rouPa a Carvão

ana Clara Chicata | anna Palméria | Camila moreira | isabela Lima | isabela viginoli | renata Pedrosa

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Além do trabalhoso processo de aquecimento, a fuligem gerada pelo carvão caía sobre as roupas e

as sujava, juntamente com algumas faíscas emitidas pelo carvão. Além disso, o aquecimento do ferro

não era duradouro, o que obrigava as donas de casa a realizarem o processo incansáveis vezes. Com

o surgimento da energia elétrica, o americano Henry W. selly, em 1882, desenvolveu o primeiro ferro

de passar roupa elétrico. Ele mantinha o mesmo formato do antigo ferro a carvão, mas passou a ser

aquecido através da energia, além de ser mais prático e leve. Rapidamente, o ferro elétrico substituiu o

ferro a carvão e foi se modernizando até os dias de hoje, quando é possível encontrar ferros das mais

variadas marcas e modelos.

No Brasil, a novidade só se difundiu pela população a partir do século XIX, por serem muito raros e

caros. Porém, quando houve uma melhora na distribuição de energia pela população em geral, o ferro de

passar roupa se tornou um eletrodoméstico indispensável no Brasil, e por todo o mundo.

Ilustração: Ana Beatriz Zacarias de Carvalho - 8º Ano do E.F. Ilustração: Raquel Borges Fernandino - 8º Ano do E.F.

1716

O ferreiro é a pessoa que cria objetos de ferro ou aço por forjar o metal, ou seja, através da utilização

de ferramentas como fole, bigorna, martelo, dobra e corte e de outra forma moldá-la na sua

forma bruta.

ferreirobernardo Henrique | Gabriela Cavalieri | Gabriella Carvalho | Guilherme novy Lucas Lima | Thiago madeira | Sarah barbabela

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

O ferreiro é uma profissão que surgiu quando o homem aprendeu a manipular e moldar o metal, por volta

de 2000 a.C., e sofreu seu grande declive depois da revolução Industrial, pois as fábricas metalúrgicas

começaram a produzir os produtos em escalas muito maiores, o que fez com que esta profissão quase

se extinguisse.

As fábricas metalúrgicas substituíram a profissão de ferreiro, pois, com as tecnologias obtidas durante

a Revolução Industrial, ficou mais fácil forjar objetos de ferro e aço e, assim, a profissão dos ferreiros

acabou entrando em extinção.

Quando o homem substituiu suas vestimentas de couro por roupas de algodão que ofereciam maior

conforto, surgia a necessidade de melhorar a aparência desses tecidos. Acredita-se que foram os

chineses os responsáveis pela invenção do ferro de passar roupa a carvão, pois é com eles que se

encontram os mais antigos vestígios desse instrumento, que, em sua forma mais básica, consistia em um

latão cheio de brasa, utilizado para esticar os tecidos. Através dessa técnica, os chineses foram capazes

de desenvolver o primeiro modelo de ferro a carvão.

O ferro de passar roupa a carvão era de difícil manuseio. Além de ser pesado, por ser na maior parte das

vezes feito de ferro ou cobre, o seu aquecimento era um processo muito trabalhoso. Em pleno século

XVIII, ainda não havia o fornecimento de energia elétrica. Assim, o seu aquecimento era feito através das

brasas retiradas de uma fogueira, que eram colocadas dentro do compartimento oco do ferro.

ferro De PaSSar rouPa a Carvão

ana Clara Chicata | anna Palméria | Camila moreira | isabela Lima | isabela viginoli | renata Pedrosa

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Além do trabalhoso processo de aquecimento, a fuligem gerada pelo carvão caía sobre as roupas e

as sujava, juntamente com algumas faíscas emitidas pelo carvão. Além disso, o aquecimento do ferro

não era duradouro, o que obrigava as donas de casa a realizarem o processo incansáveis vezes. Com

o surgimento da energia elétrica, o americano Henry W. selly, em 1882, desenvolveu o primeiro ferro

de passar roupa elétrico. Ele mantinha o mesmo formato do antigo ferro a carvão, mas passou a ser

aquecido através da energia, além de ser mais prático e leve. Rapidamente, o ferro elétrico substituiu o

ferro a carvão e foi se modernizando até os dias de hoje, quando é possível encontrar ferros das mais

variadas marcas e modelos.

No Brasil, a novidade só se difundiu pela população a partir do século XIX, por serem muito raros e

caros. Porém, quando houve uma melhora na distribuição de energia pela população em geral, o ferro de

passar roupa se tornou um eletrodoméstico indispensável no Brasil, e por todo o mundo.

Ilustração: Ana Beatriz Zacarias de Carvalho - 8º Ano do E.F. Ilustração: Raquel Borges Fernandino - 8º Ano do E.F.

1918

Os fotógrafos lambe-lambe eram pessoas anônimas, populares e intuitivos, que desenvolviam suas

atividades profissionais em praças e jardins públicos do Brasil. Até poucos anos atrás, era muito

comum encontrá-los, encapuzados e quase escondidos em caixotes sobre tripés. Para tirar a foto,

o fotógrafo lambia o papel, colocava dentro da câmera e a luz queimava o papel e formava a imagem.

Ao retirar o papel, o fotógrafo lambia novamente a foto e entregava ao cliente. Ao lamber a foto, ele

se certificava de qual lado havia uma substância azeda, essencial para a revelação da foto. Ao retirar a

fotografia, ele lambia novamente para retirar a substância, pois, se ela continuasse ali, a luz do Sol poderia

modificar a foto.

FotógraFo lambe-lambeCamila Sales | Fábio ribeiro | Gabriela Carvalho | Gabriela Lacerda | Graciara mendes | Larissa Piazza | Luíza moreira

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta com a popularização das câmeras fotográficas, principalmente depois da criação

das câmeras digitais e do avanço tecnológico, o fotógrafo lambe-lambe se tornou extinto. Novas formas

mais rápidas e mais fáceis foram surgindo com o decorrer do tempo, fazendo com que a profissão se

extinguisse. As novas e mais modernas câmeras, celulares e outros aparelhos substituíram essa profissão

que hoje em dia é muito difícil de se encontrar (praticamente somente em museus).

devido ao crescimento populacional e ao avanço tecnológico, temos atualmente, como consequência

da globalização, enorme facilidade em encontrar aquilo que necessitamos, em questão de

minutos ou segundos e, apenas alguns cliques. Temos hoje à nossa disposição diversas opções

de ferramentas, marcas e modelos, facilitando nossas vidas. uma delas é a furadeira. Na escolha do

modelo e de brocas apropriadas, podemos obter o resultado desejado em poucos instantes, mas antes

de sua origem não havia toda essa facilidade. talvez fosse necessário utilizar um trado (broca com olhal

para colocar um cabo de madeira) ou arco de pua (antecessor da furadeira, já com mandril, mas que

necessitava de força humana para girar o eixo).

furaDeira a maNivela

Para Saber maiS:

https://www.casadasfuradeiras.com.br/blog/furadeira/

ana Luíza Xisto | Gabriel damasceno | nathália andrade | rafael bello Soares | raquel ribeiro

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A história da furadeira teve início em 20 de agosto de 1889. Sua patente foi registrada pelo engenheiro

elétrico australiano Arthur James Arnot. Seis anos após, os irmãos Wilhelm Emil Fein e Carl Fein

registraram a primeira furadeira elétrica portátil, em stuttgart, Alemanha. Em 1917, na cidade de Baltimore,

nos Estados Unidos, Samuel Duncan Black e Alonzo G. Decker, criaram um modelo parecido ao que temos

hoje, com mandril de 1/4″, em forma de pistola e gatilho.

Outros inventores buscaram aperfeiçoar a furadeira, e um dos incentivadores foi Henry Ford, pois precisava

de uma ferramenta para sua linha de produção. No início dos anos 20, nasce a Milwaukee, uma oficina

de reparos, dando-lhe a oportunidade de aprender sobre os equipamentos fabricados e perceber como

melhorá-los. Em 1923, a Black & Decker lançou a primeira furadeira elétrica com braço de sustentação

total, por apenas $16,95. Na Década de 30, a Bosch lançou sua primeira furadeira. Em 1964, a Black &

Decker participou do Projeto Gemini, fornecendo uma furadeira sem fio para ser usada no espaço pelo

programa espacial americano. Em 1968, a furadeira lunar também foi utilizada no Projeto Apollo. Em

1969, a Makita lançou a primeira ferramenta a bateria, a furadeira modelo 6500D.

No século XIX, utilizar esta máquina era apenas em extrema necessidade, fora o alto custo, pois aqueles

que a utilizavam tinham de ter uma grande experiência. A furadeira continha um apoio em madeira uma

manivela e o bico em que se encaixava a broca.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

1918

Os fotógrafos lambe-lambe eram pessoas anônimas, populares e intuitivos, que desenvolviam suas

atividades profissionais em praças e jardins públicos do Brasil. Até poucos anos atrás, era muito

comum encontrá-los, encapuzados e quase escondidos em caixotes sobre tripés. Para tirar a foto,

o fotógrafo lambia o papel, colocava dentro da câmera e a luz queimava o papel e formava a imagem.

Ao retirar o papel, o fotógrafo lambia novamente a foto e entregava ao cliente. Ao lamber a foto, ele

se certificava de qual lado havia uma substância azeda, essencial para a revelação da foto. Ao retirar a

fotografia, ele lambia novamente para retirar a substância, pois, se ela continuasse ali, a luz do Sol poderia

modificar a foto.

FotógraFo lambe-lambeCamila Sales | Fábio ribeiro | Gabriela Carvalho | Gabriela Lacerda | Graciara mendes | Larissa Piazza | Luíza moreira

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta com a popularização das câmeras fotográficas, principalmente depois da criação

das câmeras digitais e do avanço tecnológico, o fotógrafo lambe-lambe se tornou extinto. Novas formas

mais rápidas e mais fáceis foram surgindo com o decorrer do tempo, fazendo com que a profissão se

extinguisse. As novas e mais modernas câmeras, celulares e outros aparelhos substituíram essa profissão

que hoje em dia é muito difícil de se encontrar (praticamente somente em museus).

devido ao crescimento populacional e ao avanço tecnológico, temos atualmente, como consequência

da globalização, enorme facilidade em encontrar aquilo que necessitamos, em questão de

minutos ou segundos e, apenas alguns cliques. Temos hoje à nossa disposição diversas opções

de ferramentas, marcas e modelos, facilitando nossas vidas. uma delas é a furadeira. Na escolha do

modelo e de brocas apropriadas, podemos obter o resultado desejado em poucos instantes, mas antes

de sua origem não havia toda essa facilidade. talvez fosse necessário utilizar um trado (broca com olhal

para colocar um cabo de madeira) ou arco de pua (antecessor da furadeira, já com mandril, mas que

necessitava de força humana para girar o eixo).

furaDeira a maNivela

Para Saber maiS:

https://www.casadasfuradeiras.com.br/blog/furadeira/

ana Luíza Xisto | Gabriel damasceno | nathália andrade | rafael bello Soares | raquel ribeiro

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A história da furadeira teve início em 20 de agosto de 1889. Sua patente foi registrada pelo engenheiro

elétrico australiano Arthur James Arnot. Seis anos após, os irmãos Wilhelm Emil Fein e Carl Fein

registraram a primeira furadeira elétrica portátil, em stuttgart, Alemanha. Em 1917, na cidade de Baltimore,

nos Estados Unidos, Samuel Duncan Black e Alonzo G. Decker, criaram um modelo parecido ao que temos

hoje, com mandril de 1/4″, em forma de pistola e gatilho.

Outros inventores buscaram aperfeiçoar a furadeira, e um dos incentivadores foi Henry Ford, pois precisava

de uma ferramenta para sua linha de produção. No início dos anos 20, nasce a Milwaukee, uma oficina

de reparos, dando-lhe a oportunidade de aprender sobre os equipamentos fabricados e perceber como

melhorá-los. Em 1923, a Black & Decker lançou a primeira furadeira elétrica com braço de sustentação

total, por apenas $16,95. Na Década de 30, a Bosch lançou sua primeira furadeira. Em 1964, a Black &

Decker participou do Projeto Gemini, fornecendo uma furadeira sem fio para ser usada no espaço pelo

programa espacial americano. Em 1968, a furadeira lunar também foi utilizada no Projeto Apollo. Em

1969, a Makita lançou a primeira ferramenta a bateria, a furadeira modelo 6500D.

No século XIX, utilizar esta máquina era apenas em extrema necessidade, fora o alto custo, pois aqueles

que a utilizavam tinham de ter uma grande experiência. A furadeira continha um apoio em madeira uma

manivela e o bico em que se encaixava a broca.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Marilda Castanha, mãe da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

2120

O leiteiro era uma profissão exercida nos tempos passados. O leiteiro passava todos os dias de

manhã cedo nas portas das casas e trocava a garrafa de vidro vazia por uma cheia de leite fresco.

Isso devia ser feito logo de madrugada, para garantir que os trabalhadores e as donas de casa

tivessem seu leite logo de manhã. Eles também entregavam outros tipos de alimentos: ovos, cremes,

iogurtes, manteiga ou até queijo. Era tradicionalmente um homem, por exigir um esforço físico maior de

quem exercia o trabalho.

leiteirobruno Lourenço | davi Temponi | Gabriel Lima | Gabriel Silva | João marcos | matheus Krug

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta, graças ao avanço da tecnologia, por exemplo, um eletrodoméstico muito

normal na atualidade, a geladeira, que armazena o leite e outros alimentos, evitando a compra de leite

todos os dias e prevenindo contra uma possível deterioração. Já não há mais esse tipo de emprego. Nos

locais em que o produto ainda é entregue em casa, a distribuição é feita pelo próprio produtor, numa

economia informal (mesmo esse tipo de prática tem os dias contados, pois a vigilância sanitária proíbe a

venda de leite, sem que tenha passado pelos processos de higienização atuais).

No geral, o leite que temos em casa hoje em dia é industrializado e até o chamado integral, extremamente

ralo quando comparado ao natural. Por esses e outros motivos, a profissão de leiteiro faz uma grande

falta nas cidades grandes, por ser uma pessoa que vendia o leite puro, ou seja, o leite retirado da vaca, que

não passa por um processo de industrialização.

Uma curiosidade sobre os leiteiros é que geralmente eles possuíam um uniforme formado por uma

camisa, calça e uma boina. Ainda existem em Portugal, mais especificamente em Açores, homens que

vão três vezes por semana entregar leite de porta em porta.

As indústrias do século XIX contratavam os leitores para ler revistas, jornais e até mesmo livros

inteiros durante a jornada de trabalho, para entreter e tirar o tédio dos empregados por suas

ações repetitivas. Os leitores eram colocados em uma posição mais alta que os demais, para que

sua voz sobressaísse das outras.

leitor Para eNtreter trabalhaDoreS

Para Saber maiS:

www.semema.com

www.aculturar.blogs.sapo.pt

rafael boffa | vinícius dâmaso | Caio augusto | Thiago brandão | João Lucas | Lucca Calijorne | bernardo

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A profissão de leitor foi substituída no início do século XX por rádios, que tocam notícias e músicas durante

a jornada de trabalho dos operários.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Nelson Alves da Cruz, pai da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

2120

O leiteiro era uma profissão exercida nos tempos passados. O leiteiro passava todos os dias de

manhã cedo nas portas das casas e trocava a garrafa de vidro vazia por uma cheia de leite fresco.

Isso devia ser feito logo de madrugada, para garantir que os trabalhadores e as donas de casa

tivessem seu leite logo de manhã. Eles também entregavam outros tipos de alimentos: ovos, cremes,

iogurtes, manteiga ou até queijo. Era tradicionalmente um homem, por exigir um esforço físico maior de

quem exercia o trabalho.

leiteirobruno Lourenço | davi Temponi | Gabriel Lima | Gabriel Silva | João marcos | matheus Krug

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta, graças ao avanço da tecnologia, por exemplo, um eletrodoméstico muito

normal na atualidade, a geladeira, que armazena o leite e outros alimentos, evitando a compra de leite

todos os dias e prevenindo contra uma possível deterioração. Já não há mais esse tipo de emprego. Nos

locais em que o produto ainda é entregue em casa, a distribuição é feita pelo próprio produtor, numa

economia informal (mesmo esse tipo de prática tem os dias contados, pois a vigilância sanitária proíbe a

venda de leite, sem que tenha passado pelos processos de higienização atuais).

No geral, o leite que temos em casa hoje em dia é industrializado e até o chamado integral, extremamente

ralo quando comparado ao natural. Por esses e outros motivos, a profissão de leiteiro faz uma grande

falta nas cidades grandes, por ser uma pessoa que vendia o leite puro, ou seja, o leite retirado da vaca, que

não passa por um processo de industrialização.

Uma curiosidade sobre os leiteiros é que geralmente eles possuíam um uniforme formado por uma

camisa, calça e uma boina. Ainda existem em Portugal, mais especificamente em Açores, homens que

vão três vezes por semana entregar leite de porta em porta.

As indústrias do século XIX contratavam os leitores para ler revistas, jornais e até mesmo livros

inteiros durante a jornada de trabalho, para entreter e tirar o tédio dos empregados por suas

ações repetitivas. Os leitores eram colocados em uma posição mais alta que os demais, para que

sua voz sobressaísse das outras.

leitor Para eNtreter trabalhaDoreS

Para Saber maiS:

www.semema.com

www.aculturar.blogs.sapo.pt

rafael boffa | vinícius dâmaso | Caio augusto | Thiago brandão | João Lucas | Lucca Calijorne | bernardo

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A profissão de leitor foi substituída no início do século XX por rádios, que tocam notícias e músicas durante

a jornada de trabalho dos operários.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Nelson Alves da Cruz, pai da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

2322

levantador de pinos de boliche era a profissão no qual meninos eram contratados para arrumar

os pinos nas pistas de boliches para os clientes. A partir do avanço da tecnologia, através da

globalização, o intuito era desenvolver um levantador de pinos automático, que fosse resistente aos

esforços expostos. Atualmente, esse tipo de mão de obra, os levantadores de pinos, se encontra em vias

de extinção.

levaNtaDor De PiNoS De boliChebreno Catão | bruna noronha | bruna Teixeira | Gabriel de Paula | Gabriela Costa | Júlia Gonçalves | igor rossi

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Os levantadores de pino de boliche foram substituídos por um levantador de pinos automático, robusto e

muito resistente. Ele deve ser capaz de posicionar os pinos de acordo com as regras do boliche, identificar

passagem de bolas, e ser simples de operar.

A ocupação dos limpadores de chaminé é considerada uma das mais antigas do mundo. Nos séculos

XV e XVI, na Europa ocidental, com o aumento da população urbana, o número de casas com

chaminés cresceu aceleradamente e a profissão de limpadores de chaminé era muito procurada

e muito respeitada. Os limpadores de chaminé eram trabalhadores, muitas vezes crianças, pelo tamanho,

pois cabiam facilmente nas chaminés.

limPaDor De ChamiNéLucas vítor | Lucas melo | Leonardo matos | andré robles | Théo Xavier | Henrique Guimarães

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta, pois, hoje em dia, pelo uso de aquecedores, as chaminés não são tão utilizadas

como há algum tempo. O trabalho se constituía em subir até o topo, afunilando, para desobstruir a saída

das chaminés, normalmente da casa dos ricos. Eles tinham que cumprir o trabalho, caso contrário, sofria

algum tipo de punição. Em 1788, na Inglaterra, foi criada uma lei impedindo o trabalho de crianças com

menos de 8 anos. O material mais comum utilizado é uma escova de metal.

Ilustração: Camila Moreira lopes - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

2322

levantador de pinos de boliche era a profissão no qual meninos eram contratados para arrumar

os pinos nas pistas de boliches para os clientes. A partir do avanço da tecnologia, através da

globalização, o intuito era desenvolver um levantador de pinos automático, que fosse resistente aos

esforços expostos. Atualmente, esse tipo de mão de obra, os levantadores de pinos, se encontra em vias

de extinção.

levaNtaDor De PiNoS De boliChebreno Catão | bruna noronha | bruna Teixeira | Gabriel de Paula | Gabriela Costa | Júlia Gonçalves | igor rossi

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Os levantadores de pino de boliche foram substituídos por um levantador de pinos automático, robusto e

muito resistente. Ele deve ser capaz de posicionar os pinos de acordo com as regras do boliche, identificar

passagem de bolas, e ser simples de operar.

A ocupação dos limpadores de chaminé é considerada uma das mais antigas do mundo. Nos séculos

XV e XVI, na Europa ocidental, com o aumento da população urbana, o número de casas com

chaminés cresceu aceleradamente e a profissão de limpadores de chaminé era muito procurada

e muito respeitada. Os limpadores de chaminé eram trabalhadores, muitas vezes crianças, pelo tamanho,

pois cabiam facilmente nas chaminés.

limPaDor De ChamiNéLucas vítor | Lucas melo | Leonardo matos | andré robles | Théo Xavier | Henrique Guimarães

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Essa profissão foi extinta, pois, hoje em dia, pelo uso de aquecedores, as chaminés não são tão utilizadas

como há algum tempo. O trabalho se constituía em subir até o topo, afunilando, para desobstruir a saída

das chaminés, normalmente da casa dos ricos. Eles tinham que cumprir o trabalho, caso contrário, sofria

algum tipo de punição. Em 1788, na Inglaterra, foi criada uma lei impedindo o trabalho de crianças com

menos de 8 anos. O material mais comum utilizado é uma escova de metal.

Ilustração: Camila Moreira lopes - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

2524

A escova de fibra de carbono (mais conhecida como limpador de vinil) era uma ferramenta usada

para limpar discos de vinil, sem danificá-los. Os limpadores de vinil deixaram de ser utilizados,

assim que surgiram outros meios para armazenar músicas. Assim, os discos de vinil deixaram de

ser produzidos.

limPaDor De viNiloswaldo rodriguez | Pedro Ferreira | Cássio Lopez | Gabriel oliveira | Lucas Souza | matheus Cyrino | Caio Henrique

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

Essa ferramenta foi substituída por outros aparelhos menores, com a capacidade de armazenar músicas,

como vídeos, informações e imagens. Exemplos: Disquete, CD, pen-drive etc.

Quando os discos de vinil deixaram de ser produzidos, o limpador de vinil também desapareceu. O

objeto utilizado pelos limpadores, que não era tão conhecido, praticamente sumiu e é muito difícil de ser

encontrado atualmente.

A máquina de escrever é um instrumento mecânico, eletromecânico ou eletrônico, com teclas

que, quando premidas, causam a impressão de caracteres num documento, em geral de papel.

A máquina de escrever foi um meio de comunicação que melhorou e expandiu o mercado de

empresas.

máquiNa De eSCreverana Clara Pontes Castro | Gabriela Francino ramos | Gabriela martins moraes | Júlia inara mol Campos

Mariana Xavier Câmara | Natália Gonçalves Mattos | Rafaela Alves Nogueira Mol | Sofia Araújo Pederzoli

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A trajetória desta grande invenção revolucionou a sociedade e todos os segmentos ligados à escrita até

então feita de forma manual. No fim do século XX, tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever

na generalidade das empresas e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com

processadores de texto, possibilitam efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: João Vitor Carmo Novaes - 8º Ano do E.F.

2524

A escova de fibra de carbono (mais conhecida como limpador de vinil) era uma ferramenta usada

para limpar discos de vinil, sem danificá-los. Os limpadores de vinil deixaram de ser utilizados,

assim que surgiram outros meios para armazenar músicas. Assim, os discos de vinil deixaram de

ser produzidos.

limPaDor De viNiloswaldo rodriguez | Pedro Ferreira | Cássio Lopez | Gabriel oliveira | Lucas Souza | matheus Cyrino | Caio Henrique

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

Essa ferramenta foi substituída por outros aparelhos menores, com a capacidade de armazenar músicas,

como vídeos, informações e imagens. Exemplos: Disquete, CD, pen-drive etc.

Quando os discos de vinil deixaram de ser produzidos, o limpador de vinil também desapareceu. O

objeto utilizado pelos limpadores, que não era tão conhecido, praticamente sumiu e é muito difícil de ser

encontrado atualmente.

A máquina de escrever é um instrumento mecânico, eletromecânico ou eletrônico, com teclas

que, quando premidas, causam a impressão de caracteres num documento, em geral de papel.

A máquina de escrever foi um meio de comunicação que melhorou e expandiu o mercado de

empresas.

máquiNa De eSCreverana Clara Pontes Castro | Gabriela Francino ramos | Gabriela martins moraes | Júlia inara mol Campos

Mariana Xavier Câmara | Natália Gonçalves Mattos | Rafaela Alves Nogueira Mol | Sofia Araújo Pederzoli

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

A trajetória desta grande invenção revolucionou a sociedade e todos os segmentos ligados à escrita até

então feita de forma manual. No fim do século XX, tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever

na generalidade das empresas e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com

processadores de texto, possibilitam efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: João Vitor Carmo Novaes - 8º Ano do E.F.

2726

A profissão pianista de cinema desenvolveu-se em meados do ano de 1895, na época da criação

do cinema. Os pianistas de cinema tinham a função de dar um fundo musical aos filmes mudos e

entreter a plateia durante os intervalos. A profissão era muito importante até o dia 6 de outubro

de 1927, que, com o filme “O cantor de Jazz”, de Alan Crosland, uma nova era começou: a era do cinema

sonoro. O filme foi o primeiro a ter passagens faladas e cantadas e a usar um sistema sonoro eficaz,

conhecido como Vitaphone, lançado um ano antes pela Warner Bros.

PiaNiSta De CiNema

Para Saber maiS:

http://salasdecinemadesp.blogspot.com.br/2009/06/o-ultimo-pianista-de-cinema.html

http://www.infoescola.com/cinema/historia-do-cinema

http://www.ebc.com.br/cultura/2012/10/cantor-de-jazz-completa-85-anos

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Jazz_Singer

ana Clara Gonçalves Sampaio | maria eduarda Prata | Júlia alves | raquel borges aíssa braga | beatriz martins | Lorena Grochowski

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Depois da novidade, os pianistas de cinema começaram a tocar antes dos filmes começarem, ou nas salas

de espera, e assim a profissão durou até aproximadamente 1964, quando a população não se interessava

mais pelas músicas tocadas.

durante a Primeira Guerra Mundial, período de muita violência e invasão de territórios inimigos,

engenheiros alemães e ingleses quebravam a cabeça para criar um instrumento que auxiliasse na

percepção de sons e ruídos provocados pelos motores dos antigos aviões (“máquinas assassinas”),

aqueles que realizavam ataques aéreos.

Portanto, foram idealizados os “dispositivos de concentração”, uma engenhoca composta por peças

rudimentares e bem grandes. Os “escutadores de artilharia aérea inimiga”, que eram as pessoas que

utilizavam tal instrumento, podiam detectar os mais diversos sons. sendo assim, eles se protegiam contra

ataques, o que dava mais segurança ao povo.

Porém, com o passar dos anos, houve um enorme avanço na tecnologia, no qual zepelins viraram

nanomotores; grandes embarcações viraram lanchas e radares operados por humanos tornaram-se

satélites que vigiam e captam informações do mundo inteiro em poucos segundos.

Além disso, na época da Primeira Grande Guerra Mundial, não havia total certeza de que o radar humano

era confiável, por ter sido criado com baixa influência tecnológica. Ou seja, o produto final não possuía

muita eficiência.

Os “dispositivos de concentração” sofreram drásticas transformações até se tornarem os que conhecemos

nos dias atuais. Isto se deve ao fato de que, em 1934, Pierre David, ao revisar sua teoria eletromagnética,

criou uma hipótese de que o desenvolvimento de um sistema de detecção por ondas de rádio de alta

frequência seria eficiente para a localização de aviões.

raDar humaNo

Para Saber maiS:

http://www.hypeness.com.br/2014/03/conheca-10-profissoes-bizarras-do-passado-que-nao-existem-mais/

Clara minelli Fernandes | bruna ribas moura | João vítor Carmo de novaes | Luciana duarte vieira Luíza Lara Santana barbosa | maria eduarda Starling | Thaís andrade reis Soares

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

Porém, no início da segunda Guerra Mundial, na década de 1939, o engenheiro Watson-Watt desenvolveu

novas tecnologias e criou um mecanismo que tinha a capacidade de detectar aeronaves a longas distâncias

e mostrou todo o seu potencial e o de sua descoberta ao governo britânico, que, imediatamente, integrou essa nova tecnologia para o seu sistema de

defesa.

Assim, o radar eletrônico que temos atualmente é

o resultado de diversas mudanças que ocorreram

nele desde a Primeira Guerra Mundial, quando

era manuseado por humanos. Nos dias atuais, tal

mecanismo tem a função de educar e punir os

motoristas que cometem algo incorreto, como,

por exemplo, a alta velocidade do veículo, que

pode acarretar diversos desastres e acidentes

de trânsito. Com a influência tecnológica, eles

acabaram sendo comandados por satélites,

fornecendo mais eficiência, agilidade e segurança

ao produto.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Maria Fernanda Rumi Tamaki - 8º Ano do E.F.

2726

A profissão pianista de cinema desenvolveu-se em meados do ano de 1895, na época da criação

do cinema. Os pianistas de cinema tinham a função de dar um fundo musical aos filmes mudos e

entreter a plateia durante os intervalos. A profissão era muito importante até o dia 6 de outubro

de 1927, que, com o filme “O cantor de Jazz”, de Alan Crosland, uma nova era começou: a era do cinema

sonoro. O filme foi o primeiro a ter passagens faladas e cantadas e a usar um sistema sonoro eficaz,

conhecido como Vitaphone, lançado um ano antes pela Warner Bros.

PiaNiSta De CiNema

Para Saber maiS:

http://salasdecinemadesp.blogspot.com.br/2009/06/o-ultimo-pianista-de-cinema.html

http://www.infoescola.com/cinema/historia-do-cinema

http://www.ebc.com.br/cultura/2012/10/cantor-de-jazz-completa-85-anos

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Jazz_Singer

ana Clara Gonçalves Sampaio | maria eduarda Prata | Júlia alves | raquel borges aíssa braga | beatriz martins | Lorena Grochowski

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Depois da novidade, os pianistas de cinema começaram a tocar antes dos filmes começarem, ou nas salas

de espera, e assim a profissão durou até aproximadamente 1964, quando a população não se interessava

mais pelas músicas tocadas.

durante a Primeira Guerra Mundial, período de muita violência e invasão de territórios inimigos,

engenheiros alemães e ingleses quebravam a cabeça para criar um instrumento que auxiliasse na

percepção de sons e ruídos provocados pelos motores dos antigos aviões (“máquinas assassinas”),

aqueles que realizavam ataques aéreos.

Portanto, foram idealizados os “dispositivos de concentração”, uma engenhoca composta por peças

rudimentares e bem grandes. Os “escutadores de artilharia aérea inimiga”, que eram as pessoas que

utilizavam tal instrumento, podiam detectar os mais diversos sons. sendo assim, eles se protegiam contra

ataques, o que dava mais segurança ao povo.

Porém, com o passar dos anos, houve um enorme avanço na tecnologia, no qual zepelins viraram

nanomotores; grandes embarcações viraram lanchas e radares operados por humanos tornaram-se

satélites que vigiam e captam informações do mundo inteiro em poucos segundos.

Além disso, na época da Primeira Grande Guerra Mundial, não havia total certeza de que o radar humano

era confiável, por ter sido criado com baixa influência tecnológica. Ou seja, o produto final não possuía

muita eficiência.

Os “dispositivos de concentração” sofreram drásticas transformações até se tornarem os que conhecemos

nos dias atuais. Isto se deve ao fato de que, em 1934, Pierre David, ao revisar sua teoria eletromagnética,

criou uma hipótese de que o desenvolvimento de um sistema de detecção por ondas de rádio de alta

frequência seria eficiente para a localização de aviões.

raDar humaNo

Para Saber maiS:

http://www.hypeness.com.br/2014/03/conheca-10-profissoes-bizarras-do-passado-que-nao-existem-mais/

Clara minelli Fernandes | bruna ribas moura | João vítor Carmo de novaes | Luciana duarte vieira Luíza Lara Santana barbosa | maria eduarda Starling | Thaís andrade reis Soares

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

Porém, no início da segunda Guerra Mundial, na década de 1939, o engenheiro Watson-Watt desenvolveu

novas tecnologias e criou um mecanismo que tinha a capacidade de detectar aeronaves a longas distâncias

e mostrou todo o seu potencial e o de sua descoberta ao governo britânico, que, imediatamente, integrou essa nova tecnologia para o seu sistema de

defesa.

Assim, o radar eletrônico que temos atualmente é

o resultado de diversas mudanças que ocorreram

nele desde a Primeira Guerra Mundial, quando

era manuseado por humanos. Nos dias atuais, tal

mecanismo tem a função de educar e punir os

motoristas que cometem algo incorreto, como,

por exemplo, a alta velocidade do veículo, que

pode acarretar diversos desastres e acidentes

de trânsito. Com a influência tecnológica, eles

acabaram sendo comandados por satélites,

fornecendo mais eficiência, agilidade e segurança

ao produto.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Maria Fernanda Rumi Tamaki - 8º Ano do E.F.

2928

Os avanços tecnológicos impõem novos paradigmas na organização das profissões. Se a profissão não

se adequa aos paradigmas, perde o seu prestígio, a utilidade, a procura e pode até se extinguir. O que é o

caso de uma profissão um tanto peculiar do século XIX: o ressurreicionista, profissão que consistia em

desenterrar cadáveres, que eram utilizados em pesquisas e estudos, principalmente de anatomia nas

faculdades. Até porque o estudo anatômico é considerado básico para os profissionais de saúde. Ou seja,

mesmo a profissão sendo ilegal, era tudo em nome da ciência.

reSSurreiCioNiStabruna villar | Henrique Ferreira | Luíza melo | maria eduarda archer | maria Giulia Passos | Pedro Greco | Thiago alonso

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Os ressurreicionistas ou “body snatchers” eram contratados no século XIX, pois conseguir cadáveres

de forma legal era raro e caro. Então as universidades tiveram que recorrer a outros meios. Porém,

hoje, com toda a evolução e a consequente mudança da sociedade, essa profissão se tornou extinta,

e foi substituída por um novo sistema, como o Instituto Médico Legal, responsável pelas necrópsias e

laudos cadavéricos para Polícias Científicas de um determinado Estado na área de Medicina Legal. Houve

uma necessidade de legalização das práticas de estudo de cadáveres, pelo fato de envolver questões

não só médicas, mas éticas, morais e também o aumento da fiscalização. Atualmente, na maior parte

das instituições de ensino, o estudo da anatomia é feito através da utilização de corpos de pessoas que

faleceram e não foram procuradas pela família e amigos.

Assim, de acordo com a lei número 8.501, de 30 de novembro de 1992, esses cadáveres podem ser

utilizados para pesquisas e estudos. Também há o processo de doação de corpos, em que, de acordo

com o Artigo 14 da Lei nº 010.406-2002 do Código Civil Brasileiro, “é válida, com objetivo científico, ou

altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte para depois da morte. O ato de

disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.”

Assim, o desenterramento dos cadáveres é desnecessário, uma vez que, após a morte, os corpos são

levados para locais determinados, tornando a função dos ressurreicionistas inútil. É uma função que

se tornou obsoleta, não é preciso mais a intercessão de um ressurreicionista. É uma profissão que não

comporta mais o ritmo de vida em que vivemos.

Os samurais eram uma elite guerreira do Japão. A palavra samurai vem do verbo Saburai, que

significa “aquele que serve ao senhor”. A classe dos samurais dominou o Japão por cerca de 700

anos, de 1185 a 1867. Exerciam diferentes funções em determinadas épocas. No início, os samurais

realizavam atividades minoritárias, tais como as funções de cobradores de impostos e servidores da Corte

imperial.

oS SamuraiSenzo | Felipe | Gustavo | Henrique | rafael | Samuel | Caio

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Para armar um samurai, não era necessário só uma espada e armadura. Eram regidos por um código

de honra (era uma preparação para se tornar um verdadeiro samurai), para o bushido, no qual honra,

lealdade e coragem eram os princípios básicos.

As armaduras tinham um estilo importado da China e sofreram mudanças conforme o período da História.

Essas mudanças também se diferenciavam de acordo com o clã e o status do samurai. No início, as

armaduras dos samurais pesavam de 30 kg a até 40 kg e havia muita desvantagem num combate a pé,

pela falta de flexibilidade.

Com as reformas introduzidas pelo governo Meiji no final do século 19, os samurais perderam o direito de

portar espadas – consideradas “a alma do guerreiro” – e deixaram de existir como classe social. Parecia

não haver mais lugar para eles num país em rápida ocidentalização. Mas os ideais forjados ao longo

de sete séculos no comando do país não desapareceriam tão facilmente. O caminho natural para os

samurais era seguir a carreira militar.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

2928

Os avanços tecnológicos impõem novos paradigmas na organização das profissões. Se a profissão não

se adequa aos paradigmas, perde o seu prestígio, a utilidade, a procura e pode até se extinguir. O que é o

caso de uma profissão um tanto peculiar do século XIX: o ressurreicionista, profissão que consistia em

desenterrar cadáveres, que eram utilizados em pesquisas e estudos, principalmente de anatomia nas

faculdades. Até porque o estudo anatômico é considerado básico para os profissionais de saúde. Ou seja,

mesmo a profissão sendo ilegal, era tudo em nome da ciência.

reSSurreiCioNiStabruna villar | Henrique Ferreira | Luíza melo | maria eduarda archer | maria Giulia Passos | Pedro Greco | Thiago alonso

alunos do 8º ano a do ensino fundamental 2015

Os ressurreicionistas ou “body snatchers” eram contratados no século XIX, pois conseguir cadáveres

de forma legal era raro e caro. Então as universidades tiveram que recorrer a outros meios. Porém,

hoje, com toda a evolução e a consequente mudança da sociedade, essa profissão se tornou extinta,

e foi substituída por um novo sistema, como o Instituto Médico Legal, responsável pelas necrópsias e

laudos cadavéricos para Polícias Científicas de um determinado Estado na área de Medicina Legal. Houve

uma necessidade de legalização das práticas de estudo de cadáveres, pelo fato de envolver questões

não só médicas, mas éticas, morais e também o aumento da fiscalização. Atualmente, na maior parte

das instituições de ensino, o estudo da anatomia é feito através da utilização de corpos de pessoas que

faleceram e não foram procuradas pela família e amigos.

Assim, de acordo com a lei número 8.501, de 30 de novembro de 1992, esses cadáveres podem ser

utilizados para pesquisas e estudos. Também há o processo de doação de corpos, em que, de acordo

com o Artigo 14 da Lei nº 010.406-2002 do Código Civil Brasileiro, “é válida, com objetivo científico, ou

altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte para depois da morte. O ato de

disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.”

Assim, o desenterramento dos cadáveres é desnecessário, uma vez que, após a morte, os corpos são

levados para locais determinados, tornando a função dos ressurreicionistas inútil. É uma função que

se tornou obsoleta, não é preciso mais a intercessão de um ressurreicionista. É uma profissão que não

comporta mais o ritmo de vida em que vivemos.

Os samurais eram uma elite guerreira do Japão. A palavra samurai vem do verbo Saburai, que

significa “aquele que serve ao senhor”. A classe dos samurais dominou o Japão por cerca de 700

anos, de 1185 a 1867. Exerciam diferentes funções em determinadas épocas. No início, os samurais

realizavam atividades minoritárias, tais como as funções de cobradores de impostos e servidores da Corte

imperial.

oS SamuraiSenzo | Felipe | Gustavo | Henrique | rafael | Samuel | Caio

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

Para armar um samurai, não era necessário só uma espada e armadura. Eram regidos por um código

de honra (era uma preparação para se tornar um verdadeiro samurai), para o bushido, no qual honra,

lealdade e coragem eram os princípios básicos.

As armaduras tinham um estilo importado da China e sofreram mudanças conforme o período da História.

Essas mudanças também se diferenciavam de acordo com o clã e o status do samurai. No início, as

armaduras dos samurais pesavam de 30 kg a até 40 kg e havia muita desvantagem num combate a pé,

pela falta de flexibilidade.

Com as reformas introduzidas pelo governo Meiji no final do século 19, os samurais perderam o direito de

portar espadas – consideradas “a alma do guerreiro” – e deixaram de existir como classe social. Parecia

não haver mais lugar para eles num país em rápida ocidentalização. Mas os ideais forjados ao longo

de sete séculos no comando do país não desapareceriam tão facilmente. O caminho natural para os

samurais era seguir a carreira militar.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

3130

No trabalho de Geografia “Belos tempos idos”, mostramos a profissão tecelão, que é aquele que

trabalha com o tear. O tear é uma máquina antiga que faz costura; podendo ser um tapete, uma

colcha, uma toalha etc.

teCelãoalice duque Scalabrini naves | bárbara mendes riani | Cecília Cruz Castanha eduarda Waleska da Silva Freitas | emily Cristina maciel da mota

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

O porquê dessa profissão estar em extinção é o baixo salário oferecido. Hoje, a média salarial nacional é de

no mínimo R$ 900,00 a R$ 1.700,00. Outro motivo é o avanço tecnológico. O tear está sendo substituído

por máquinas tecnológicas, pois, além de serem mais eficientes, a qualidade do tecido é melhor. Isso

acaba gerando o desemprego do tecelão, pois não tem com o que trabalhar.

telefoNiSta breno Pinheiro | daniel espíndola | Guilherme Theodoro | João Henrique | Lucas braun | Pedro Francisco

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

No século XIX, foi inventado o aparelho de comunicação por voz a distância, o telefone, que

revolucionou o mundo das comunicações, popularizando-se mais do que a carta e o telegrama. O

aparelho teve tanto sucesso, que já não era possível manter ligações individuais entre os aparelhos,

e assim foram criadas as centrais telefônicas. No dia 25 de janeiro de 1878, em Connecticut, nos Estados

Unidos, entrou em funcionamento a primeira central telefônica, onde homens eram encarregados de

transferir as linhas telefônicas. Mas, ao final deste mesmo ano, mulheres entraram no lugar dos homens.

Alguns anos depois, em 1890, a Alemanha também criou uma central telefônica, novamente escolhendo

mulheres para o cargo.

Após a Segunda Guerra Mundial, as mulheres

começaram a ter espaço no mercado de

trabalho, primeiramente como professoras,

logo mais em fábricas de tecelagem, e

também como telefonistas. As exigências

para ser telefonista eram uma boa formação

escolar, tratamentos finos, e, se possível,

conhecimento de outros idiomas.

O treinamento era feito pela empresa

dos Correios, que monopolizava a área da

telefonia na Alemanha. O diretor do Museu

da Comunicação em Frankfurt, Helmut

Gold, descreveu o trabalho das primeiras

telefonistas: “No painel à frente da telefonista,

havia uma tomada para cada aparelho

telefônico instalado. Ela recebia o telefonema

e perguntava a quem devia chamar. Ela podia

conectar qualquer telefone, enfiando o pino

na tomada correspondente. Feito isto, avisava

à pessoa sobre a chamada e transferia a

ligação”.

Um dos motivos sobre o sucesso deste serviço era a rapidez com que as informações chegavam ao

cliente, cerca de algumas horas. Mas se formos considerar que antes só era possível se comunicar por

cartas ou telegramas, observamos uma bela diferença, tendo em conta que uma carta leva dias para

chegar ao destino. Era um emprego cobiçado pelas mulheres, já que era um dos únicos disponíveis para

o sexo feminino. Com o aumento do número de telefones, mais vagas de telefonista foram abertas,

chegando a quase 16 mil em 1907, apenas na Alemanha.

Com a invenção do telefone de discagem direta e ligação automática, o número de telefonistas na

Alemanha caiu drasticamente, e a profissão passou a servir apenas para serviços exclusivos, como o

auxílio à lista, acabando assim a era das centrais eletrônicas.

Ilustração: Nelson Alves da Cruz, pai da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

3130

No trabalho de Geografia “Belos tempos idos”, mostramos a profissão tecelão, que é aquele que

trabalha com o tear. O tear é uma máquina antiga que faz costura; podendo ser um tapete, uma

colcha, uma toalha etc.

teCelãoalice duque Scalabrini naves | bárbara mendes riani | Cecília Cruz Castanha eduarda Waleska da Silva Freitas | emily Cristina maciel da mota

alunos do 8º ano 2 do ensino fundamental 2015

O porquê dessa profissão estar em extinção é o baixo salário oferecido. Hoje, a média salarial nacional é de

no mínimo R$ 900,00 a R$ 1.700,00. Outro motivo é o avanço tecnológico. O tear está sendo substituído

por máquinas tecnológicas, pois, além de serem mais eficientes, a qualidade do tecido é melhor. Isso

acaba gerando o desemprego do tecelão, pois não tem com o que trabalhar.

telefoNiSta breno Pinheiro | daniel espíndola | Guilherme Theodoro | João Henrique | Lucas braun | Pedro Francisco

alunos do 8º ano 1 do ensino fundamental 2015

No século XIX, foi inventado o aparelho de comunicação por voz a distância, o telefone, que

revolucionou o mundo das comunicações, popularizando-se mais do que a carta e o telegrama. O

aparelho teve tanto sucesso, que já não era possível manter ligações individuais entre os aparelhos,

e assim foram criadas as centrais telefônicas. No dia 25 de janeiro de 1878, em Connecticut, nos Estados

Unidos, entrou em funcionamento a primeira central telefônica, onde homens eram encarregados de

transferir as linhas telefônicas. Mas, ao final deste mesmo ano, mulheres entraram no lugar dos homens.

Alguns anos depois, em 1890, a Alemanha também criou uma central telefônica, novamente escolhendo

mulheres para o cargo.

Após a Segunda Guerra Mundial, as mulheres

começaram a ter espaço no mercado de

trabalho, primeiramente como professoras,

logo mais em fábricas de tecelagem, e

também como telefonistas. As exigências

para ser telefonista eram uma boa formação

escolar, tratamentos finos, e, se possível,

conhecimento de outros idiomas.

O treinamento era feito pela empresa

dos Correios, que monopolizava a área da

telefonia na Alemanha. O diretor do Museu

da Comunicação em Frankfurt, Helmut

Gold, descreveu o trabalho das primeiras

telefonistas: “No painel à frente da telefonista,

havia uma tomada para cada aparelho

telefônico instalado. Ela recebia o telefonema

e perguntava a quem devia chamar. Ela podia

conectar qualquer telefone, enfiando o pino

na tomada correspondente. Feito isto, avisava

à pessoa sobre a chamada e transferia a

ligação”.

Um dos motivos sobre o sucesso deste serviço era a rapidez com que as informações chegavam ao

cliente, cerca de algumas horas. Mas se formos considerar que antes só era possível se comunicar por

cartas ou telegramas, observamos uma bela diferença, tendo em conta que uma carta leva dias para

chegar ao destino. Era um emprego cobiçado pelas mulheres, já que era um dos únicos disponíveis para

o sexo feminino. Com o aumento do número de telefones, mais vagas de telefonista foram abertas,

chegando a quase 16 mil em 1907, apenas na Alemanha.

Com a invenção do telefone de discagem direta e ligação automática, o número de telefonistas na

Alemanha caiu drasticamente, e a profissão passou a servir apenas para serviços exclusivos, como o

auxílio à lista, acabando assim a era das centrais eletrônicas.

Ilustração: Nelson Alves da Cruz, pai da aluna Cecília Cruz Castanha - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Gabriel silva Martins - 8º Ano do E.F.

3332

O telegrafista era o que transmitia e recebia mensagens através do código Morse. Com a transmissão

a cabo, foi o primeiro meio para a comunicação a distância, atravessando os oceanos. O telégrafo era

um sistema concebido para transmitir mensagens de um ponto para outro em grandes distâncias,

utilizando códigos para rápida e confiável transmissão. As mensagens eram transmitidas através de um

sistema composto por fios.

telegrafiStaBenardo Henrique | Bruna Zenóbio | Catarina Lisboa | Giovana Antoniazzi | Isabela Medeiros | Júlia Carolina | Luísa Costa

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Com o avanço das redes de telefonia, o telegrafista tornou-se desnecessário. O que substituiu a profissão

telegrafista foi o avanço da rede de telefone, a partir da invenção, no século 19, do telefone doméstico

que evoluiu exponencialmente. Desde o serviço manual assistido por operadores, passando por telefones

com tom e sistema de voz através de protocolo de Internet (VoIP), os telefones residenciais têm uma

história rica, com perspectiva de avanço. No entanto, independentemente dos avanços tecnológicos,

existem características permanentemente oferecidas aos clientes através de vários provedores. Estas

são facilitadas através dos aparelhos de telefone (como rediscagem e registros do intensificador de

chamada) e serviços de chamada (como encaminhamento e conferência telefônica).

Os tropeiros eram condutores de tropas de cavalos ou mulas, que atravessavam extensas áreas

transportando gado e mercadorias. Os percursos podiam durar várias semanas e envolver regiões

do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Essa atividade existiu desde o século 17 até início do

século 20. A partir do século 18, pequenos povoados começaram a surgir ao longo do trajeto das tropas,

principalmente no sul e sudeste, onde os tropeiros paravam para trocar mercadorias e o gado podia pastar.

troPeiroSana Luíza Lopes | bianca Cristina | Giulia Sciavicco | João victor malta | Liliane esaki Lelis

maria Fernanda rumi Tamaki | vívian mariana alves de andrade

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

O comércio nesses povoados desenvolvia-se naturalmente para atender às tropas, ao mesmo tempo que

os tropeiros levavam e traziam mercadorias para esses locais. Os tropeiros prestaram, assim, importante

contribuição ao desenvolvimento das regiões por onde passaram e foram responsáveis pela integração

econômica e cultural entre muitas regiões longínquas do Brasil Colônia, favorecendo o aparecimento de

vilas, freguesias e cidades.

Os tropeiros percorriam uma distância aproximada de 40 km diários, nos mais diversos tipos de terreno.

O tropeiro deveria ser capaz de resolver inúmeros problemas durante a viagem. As longas jornadas

exigiam que ele fosse um médico, soldado, artesão, caçador, pescador, cozinheiro, veterinário, negociante,

mensageiro e agricultor. Tantos ofícios exigiam um arsenal variado de instrumentos e ferramentas. Dentre

estes instrumentos, destacam-se o freme, o puxavante e o relho.

Os tropeiros usavam chapéu, poncho e botas para se proteger das intempéries, dos animais bravos e das

matas por onde passavam. sua alimentação era simples e de fácil preparo, constituída por feijão-preto,

toucinho, carne de sol, farinha, pimenta-do-reino, café, fubá... Já as bebidas alcoólicas só eram permitidas

em ocasiões especiais: nos dias muitos frios, tomavam um pouco de cachaça para evitar constipação e

como remédio para picada de insetos. Carregavam os apetrechos e alimentos necessários em bolsões de

couro nos animais de carga.

Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Maria Fernanda Rumi Tamaki - 8º Ano do E.F.

3332

O telegrafista era o que transmitia e recebia mensagens através do código Morse. Com a transmissão

a cabo, foi o primeiro meio para a comunicação a distância, atravessando os oceanos. O telégrafo era

um sistema concebido para transmitir mensagens de um ponto para outro em grandes distâncias,

utilizando códigos para rápida e confiável transmissão. As mensagens eram transmitidas através de um

sistema composto por fios.

telegrafiStaBenardo Henrique | Bruna Zenóbio | Catarina Lisboa | Giovana Antoniazzi | Isabela Medeiros | Júlia Carolina | Luísa Costa

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Com o avanço das redes de telefonia, o telegrafista tornou-se desnecessário. O que substituiu a profissão

telegrafista foi o avanço da rede de telefone, a partir da invenção, no século 19, do telefone doméstico

que evoluiu exponencialmente. Desde o serviço manual assistido por operadores, passando por telefones

com tom e sistema de voz através de protocolo de Internet (VoIP), os telefones residenciais têm uma

história rica, com perspectiva de avanço. No entanto, independentemente dos avanços tecnológicos,

existem características permanentemente oferecidas aos clientes através de vários provedores. Estas

são facilitadas através dos aparelhos de telefone (como rediscagem e registros do intensificador de

chamada) e serviços de chamada (como encaminhamento e conferência telefônica).

Os tropeiros eram condutores de tropas de cavalos ou mulas, que atravessavam extensas áreas

transportando gado e mercadorias. Os percursos podiam durar várias semanas e envolver regiões

do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Essa atividade existiu desde o século 17 até início do

século 20. A partir do século 18, pequenos povoados começaram a surgir ao longo do trajeto das tropas,

principalmente no sul e sudeste, onde os tropeiros paravam para trocar mercadorias e o gado podia pastar.

troPeiroSana Luíza Lopes | bianca Cristina | Giulia Sciavicco | João victor malta | Liliane esaki Lelis

maria Fernanda rumi Tamaki | vívian mariana alves de andrade

alunos do 8º ano b do ensino fundamental 2015

O comércio nesses povoados desenvolvia-se naturalmente para atender às tropas, ao mesmo tempo que

os tropeiros levavam e traziam mercadorias para esses locais. Os tropeiros prestaram, assim, importante

contribuição ao desenvolvimento das regiões por onde passaram e foram responsáveis pela integração

econômica e cultural entre muitas regiões longínquas do Brasil Colônia, favorecendo o aparecimento de

vilas, freguesias e cidades.

Os tropeiros percorriam uma distância aproximada de 40 km diários, nos mais diversos tipos de terreno.

O tropeiro deveria ser capaz de resolver inúmeros problemas durante a viagem. As longas jornadas

exigiam que ele fosse um médico, soldado, artesão, caçador, pescador, cozinheiro, veterinário, negociante,

mensageiro e agricultor. Tantos ofícios exigiam um arsenal variado de instrumentos e ferramentas. Dentre

estes instrumentos, destacam-se o freme, o puxavante e o relho.

Os tropeiros usavam chapéu, poncho e botas para se proteger das intempéries, dos animais bravos e das

matas por onde passavam. sua alimentação era simples e de fácil preparo, constituída por feijão-preto,

toucinho, carne de sol, farinha, pimenta-do-reino, café, fubá... Já as bebidas alcoólicas só eram permitidas

em ocasiões especiais: nos dias muitos frios, tomavam um pouco de cachaça para evitar constipação e

como remédio para picada de insetos. Carregavam os apetrechos e alimentos necessários em bolsões de

couro nos animais de carga.

Ilustração: Guilherme Alves Bastista Zanforlin - 8º Ano do E.F.

Ilustração: Maria Fernanda Rumi Tamaki - 8º Ano do E.F.

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Sabe aquelas fitas que você adorava repetir todos os dias, que continham inúmeros desenhos animados

e filmes, e que rodavam em um aparelho grande, enquanto o DVD ainda era o principal no mercado? Eles

eram os videoscassetes!

viDeoCaSSetearthur oliveira | Carolina Godinho | diogo Casal | diogo de Person | Guilherme alves | Júlia Félix | mateus vianna

alunos do 8º ano C do ensino fundamental 2015

Bem, se você ainda não sabe o que é um videocassete, vou explicar! Um aparelho que funciona com base

de uma fita magnética de ½ polegada, acondicionada em uma caixa plástica que contém o mecanismo

de tração, além de protegê-la. É assim que podemos o descrevê-lo. Sua função, como já falada, era de

transmitir imagens como um dVd comum. Inicialmente, o videocassete era dirigido ao mercado amador,

porém, a partir do aperfeiçoamento da tecnologia, ele se tornou algo profissional.

Apesar de ser muito usado nas épocas de 80 e 90, o videocassete começou a perder seu valor. No

final de 1990, os efeitos da concorrência contra o DVD aumentaram, sendo que em 2004 começaram

a ser comercializadas versões acessíveis de gravadores de DVD vídeo, algo que gerou o seu domínio no

mercado.

Isso se deve ao fato de que a qualidade do produto, sua imagem e áudio eram melhores do que a do

videocassete. Conseguindo operar mais que o videocassete, o DVD tem a capacidade de armazenar

4,7 GB de dados (capacidade nominal), enquanto que um CD armazena, em média, 700 MB (cerca de

14,6% da capacidade de um DVD). Apesar desta capacidade nominal do DVD gravável, é possível gravar,

aproximadamente, 4,38 GB de informações, com arquivos que se dividem em um tamanho máximo de 1

GB cada, sendo um dos produtos mais acessíveis no mercado atual.

Ilustração: leonardo damiani duarte - 8º Ano do E.F.

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