BÍBLIA REVELADA- VERSÃO DI NELSON- JUDAS

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  • 7/30/2019 BBLIA REVELADA- VERSO DI NELSON- JUDAS

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    PRESBTERO(TELOGO APOLOGISTA)PROJETO SEMEADORES DA PALAVRA

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    E p s t o l a G e r a l d e

    J u d a s

    Judas, captulo nicoMarcos e Mateus nos dizem que Judas era irmo carnalde Jesus (M c6:3;M t 13:55). Temos relato a respeito deJesus por intermdio de seu irmo carnal. No inicio doministrio de Jesus, ele , seus outros irmos e a sua me

    vieram para amarr-lo e lev-lo, pensando que Jesus estavaendemoninhado (Mc 3:20-32). Agora, ele comea o livrodizendo-se servo de Jesus . Isto quer dizer que o nossoministrio pode ser mal-entendido, no princpio, pelosfamiliares, mas somente aperseveranapode mudaras coisas. Observe o caminho indicado: chamados +

    santificados + conservados. A eleio um tema muitoespecial. Quando ele diz: estou escrevendo para os

    eleitos , devemos ter muita ateno, pois no h eleiosem deciso. Ningum eleito simplesmente porqueDeus resolveu faz-lo para algum fim. O amor de Deusnos chama eleio em Cristo, mas somente anossadeciso autentica este chamado, fazendo-nos dignos,

    pelo ato da santificao divina, de sermos conservadosem Cristo. Raabe foi eleita para no morrer com osmoradores dejeric. Fora de casa, teria recusado a

    eleio. Mas deveria permanecer em casa juntamentecom todos os seus (Is 2:17-21). Quando os filhos de Israelchegaram, ela e os seus estavam em casa. Ado foi criadopor Deus sem ter sido eleito. O anjo de luz foi criado sem

    ter sido, automaticamente, eleito. A eleio dependiade suas decises. Ado deveria decidir entre obedecere desobedecer. O fruto da rvore da Vida seria comidopor Ado, se no comesse darvore do Conhecimentodo Bem e do Mal. Sua eleio dependia de uma deciso.Paulo esteve diante de Cristo, asuaoportunidade; mas

    Jesus Cristo no pregou o evangelho para ele. Ele, antes,deveria obedecer ao Senhorjesus, o qual lhe dizia: Vai casa de um certo homem, chamado Ananias, e ele te diro que deves fazer. Dependia de sua deciso ir ou no ir.Aigrejade Corintofoi chamada santificada, mas logoa seguir foi chamada carnal . Estava santificada, mas

    eracamal( l Co 1:2; 3 :1). Santificar, segundo a Bblia, no uma atitude de purificao depois de um pecado ou

    transgresso. Jesus santificou-se (Jo 17:19) e nunca pecou.O Senhor nos revela em Levtico 27 que at um animalconsiderado imundo poderia ser santificado. O animal eraconsiderado santificado quando o valor estabelecido pelo

    sacerdote havia sido pago. Santificao, originalmente,era um depsito, efetuado em prata, no Santurio Je su snos sanficou quando depositou o seu sangue, uma vezpara sempre, diante do Pai, em nosso favor (Jo 17:19).Aqui, vemos dois extremos: a santificao de Cristo, o

    qual nunca pecou, e a santificao de um animal imundo.Logo, a santificao no santidade, embora, durante aHistria da Igrej a, este vocbulo passouaser aplicado a

    outros significados paralelos, mas o sentido original este:depsito equivalente no altar, para Deus operar. O Cristo

    que se santificou no fez isso porque pecou. Ento por

    que Jesus santificou-se? O sentido de santificao, paraele, era o mesmo constado no texto, pois confundimossantificao com santidade ou com o viver santo (fatoque no deve deixar de serfundamento de nossa vidapessoal crist). Lemos em Levtico que era possvel

    santificar-se casas, campos, propriedades, animais, e atanimais impuros. Que quer dizer isto? Leia parte do texto

    de Levtico: Quando algum santificar a sua casa paraser santa ao Senhor, o sacerdote a avaliar, seja boa ouseja m; (...) o sacerdote lhe calcular o valor conformeaos anos que restam at o ano do jubileu, e assim ser

    feita a tua avaliao (Lv25:15-17). Observe que a

    santificao era, antes de tudo, uma avaliao, depois umdepsito no tesouro do templo de um valor equivalente.Todo o captulo fala de duas palavras: santificao (Lv27:2-27) e consagrao (w. 28-43). Aquilo que o autorrefere-se santificao, santo, e aquilo que se refere consagrao, santssimo. A diferena bsica entre asduas palavras era o depsito feito. Santificava-se aquiloque voltava para casa, deixando-se o valor equivalente

    no templo; isto , um depsito equivalente do valorestipulado pelo sacerdote. Quando algum quisessesantificar-se, no deveria comparecer no santuriopara lavar-se, ou jejuar, ou consagrar-se; mas para

    depositar um preo equivalente a si mesma ou ao bemvotado. No Antigo Testamento havia uma tabela para as

    diferentes idades, e at a criana de um ms poderia sersantificada. Santificao era um depsito equivalente,mas a consagrao era um depsito total, completo,

    sem retomo. No valia o arrependimento, depois do atode consagrao, pois no havia resgate (Lv27:28-34).Deixamos claro que todos ns fomos santificados por

    Cristo Jesus, mediante a sua oferta, oferta de seu sangue,feita uma vez para sempre no Santurio celestial (Hb

    11:10,12) e que nenhum valor, sendo prata e ouro (queeram tiposnoA.T.) , poderia suplantar o poder nico de

    sua oferta feita em nosso lugar (Jo 17:15-19)

    Ju d as 1 :1 : Judas, servo de Jesus Cristo eirmo de Tiago, aos eleitos, santificados em

    Deus Pai, e conservados em Jesus Cristo:A t l :13 ; lPe l :5 i

    Estavam sofrendo em meio a movimentos gnsticos,imorais e pagos que se infiltravam nas festas gape da

    igreja (v. ] 2); as festas, em lugar de culto, trazem sempremais perigo para a implantao do mundanismo no

    corpo de Cristo, do que qualqueroutro movimento: elesprecisavam de misericrdia, paz e amor, porque tudo foitransformado em libertinagem, sensualidade e intriga;faltou mensagem, faltou motivos para adorar, e os cultos

    foram trocados pelas festas"

    Ju d as 1 :2 : Misericrdia, paz e amor vos

    sejam multiplicados. :2 P e i :2i

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    1:3 J u d a s 1:

    Salvao, que dada por destinao, no requer pelejaardente. Nossa salvao implica em uma deciso inicial

    pelaf no depsito inicial que Cristo fez para semprediante do Pai; mas o processo de implantao do Reino deDeus em ns requer uma grande batalha, se quisermos

    continuar vivos no mundo. A peleja da f comea em nossoesprito, quando recebemos inicialmente o Esprito Santoem nosso esprito humano. A peleja nossa e do Esprito.

    Do Esprito, porque ele deve implantar toda a naturezade Deus em nosso ser completo, comeando no esprito

    humano, passando depois para a alma e terminando,finalmente, no corpo, onde consumar a sua obra pelaressurreio ou transformao. Ele entra regenerando,depois vai batizando e, finalmente, vai transformando(at a ressurreio, ele ainda trabalha por esta meta);

    mas esta parte tarda mais tempo. O que espiritualmente

    foi transformado com o pecado, de forma instantnea,ser feito tambm instantaneamente. Mas o que foitransformado pelo advento do pecado, de forma gradativa,

    serfeito gradativamente. Por exemplo, o homempecou, e o seu esprito morreu instantaneamente, e a suaalma foi separada de Deus instantaneamente; mas o seucorpo foi morrendo gradativamente. Da mesma forma,acontecer ao revs, durante a peleja da f, no Esprito.Esta ffoidadaumavez,deacordocoma natureza do

    doador, que pagou pela salvao do homem, uma vez parasempre. Af foi entregue aos santos uma vez. O altar desacrifcio e a bacia so dois objetos memoriais. Eles nosero usados novamente. Creio uma vez, e sou batizado

    uma vez. Mas todos os dias, alimento-me da mesa do

    Senhor, pois este ato confirmado por mim. Todos os diastenho que derramar incenso, e tenho que achegar-me aosantssimo lugar. O autor aos Hebreus, quando refere-seao Tabemculo, no considera as peas do trio, nem o

    trio em si (Hb 9:1-6). E ainda espera que o lugar santo sej aderribado, para que somente o caminho do santssimo

    exista (Hb 9:6-9). O pensamento do escritor aos Hebreusera este mesmo: aquilo que uma vez foi estabelecido, no

    necessita de repetio, como o batismo, pois em cadaCeia do Senhor, o relembramos. Estaf foi-nos dada emforma de pessoa, e esta o Esprito Santo. A salvao vaisendo consumadaporque ainda vivemos no mundo, e

    neste tabemculo. De outra forma, ela no se consumaria,porventura, para o ex-ladro que creu ainda na cruz, pois

    creu e foi salvo. O Esprito Santo no teve o trabalho depelejar continuamente com ele, pois no continuou neste

    mundo. Mas ele espera a ltima parte: a ressurreio;isto , ele ainda espera a ressurreio definitiva. O fato

    do corpo querer viver, atrasa a nossa consumao. Mas ocorpo uma bno. E por causa dele que a peleja esttravada. Esperar por esperar, melhor ficar no corpo ecompletar a obra pela qual fomos levantados, a fim deno chegarmos de mos vazias no tribunal de Cristo.

    No devemos nos esquecer de que o Senhor sabe salvaro justo. Conhecimento escrito era a grande necessidadeque havia no meio do povo de Deus naqueles dias, pois

    era uma grande arma para desfazer as heresias; o homem duvidoso quando fala, temeroso quando pensa, mas

    eterno quando escreve; o que seria da Igreja sem osescritos apostlicos? Observe que ele associa a salvaocomum com f dada uma vez para sempre aos santos.

    Havia uma doutrina que gerava incertezas, j desde

    aqueles dias. Deus no escreve nosso nome no livroda vida e fica tirando-o a cada erro ou a cada desvio. Ele

    escreve uma vez, e esta vez se prolonga nos dias da graa,enquanto vivemos (Lv25:29-30). Se o justo desvia-se

    do Caminho e no apstata, esta f ainda voga e poderproporcionar-lhe salvao enquanto viver, mesmo na

    U.T.I.; mas, se morrer sem confisso de pecado, mediantea f, o seu nome ser tirado do livro da vida do Cordeiro,

    eternamente. A seguir, no livro de Apocalipse, Joo trataarespeito desta possibilidade (3:5), pois isto acontece umavez: tanto o ato de escrever quanto o ato de borrar o nome

    do Livro da Vida do Cordeiro

    Ju d as 1 :3 : Amados, enquanto eu empregava toda solicitude para escrever-vos acerca da comum salvao, senti necessidade

    de escrever-vos e exortar-vos a pelejar ardentemente pela f que uma vez foi entregue aos santos, f s u 27; n /.

    Aforma de Satans, sendo no onisciente, manifestar-se no meiodo corpo de Cristo sempre ser atravsda ilegalidade e em oculto. Quando ele no ataca

    externamente, ataca internamente. Ele refere-se aJudas, o qual assumiu a posio de filho da perdio,

    destinado ao juzo. Aqui, o autor fala daqueles queconvertem a graa em libertinagem, e negam o autor

    nico da salvao; isto , dizem que h outras formas desalvao. O autor fala da f para a salvao nica (dada

    uma nica vez) e, tambm fala dos destinados ao juzo.No quer dizer que Deus predestinou alguns para seremmpios e para o juzo, e outros para receberem a salvao

    eterna; mas veja que o autor comea com a palavra chamados , uma das cinco palavras que envolvem

    nossaf (Rm 8:29 ,30 ). O filho da perdio no erajudas,exclusivamente; qualquer um dos doze poderia s-lo.

    Se qualquer um deles desse brecha para o diabo, odiabo entraria. O diabo queria enganar a Pedro, mas, nodecorrer de sua vida, este no deu brecha para Satans,

    tal como Judas; assim, Jesus orou em favor de Pedro,para que ele fosse fortalecido na hora da tentao, e paraque compreendesse que no seria capaz de expiar porsi mesmo os seus erros. Da mesma forma, hoje, Jesus

    orapor ns, pois sabe que, comumente, no andamosdando oportunidade para Satans. MasJudas amou olucro. Dele, o autor lembrar a cada verso. Devemoscompreender que Filho da perdio era um estado

    e no uma pessoa. Qualquer um dos doze poderiaser o filho da perdio. semelhante ao pecado paraa morte. No existe um s tipo de pecado etiquetado

    como pecado para a morte, porque qualquer um pecadopode ocasionar a morte, se este for o pecado que abunde

    o clice da ira de Deus; esse ento ser o pecado queocasionar a morte. Por outro lado, negar a soberania deDeus no afeta a sua existncia; o problema do pecador negar o seu nico Salvador. O mundo no ser condenado

    por causa de seus pecados, mas ser condenado por

    negar o seu nico Salvador! Por outro lado, vejamos comoconhecer aqueles que, furtivamente , introduzem-seno meio do povo de Deus. Para dar-se conta da realidadeda personalidade oculta, necessrio conversar, ouvir,

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    1:4 J u d a s 1:6

    conviver com as pessoas, e saber o que eles pensamsobre avida; saber como reagem na vida profissional,

    como atuam em seu trabalho, como tratam os seusamigos; isto , deve-se conhecer a predominncia de seus

    temperamentos. Muitos crem conhecer uma pessoapela aparncia ou por sua forma de falar. Mas enganam-se! Pois possvel mentir, imperceptivelmente, nesses

    nveis. Tentar conhecer as atitudes de uma pessoasomente por ouvi-la, no o suficiente para conhecer o

    carter de sua personalidade. necessriaa convivnciapara conhecermos o carter de uma pessoa. No falamosde uma convivncia espordica, mas diria. Temos queconviver com a pessoa e, assim, conhecer os seus tiposde reaes. Estes valores formam a coluna vertebral do

    nosso carter

    Ju das 1 :4 : Porque alguns homens intro-duziram-se furtivamente, os quais j desde

    muito estavam destinados para este juzo,homens mpios, que convertem em libertinagem a graa de nosso Deus, e negamo nosso nico Soberano e Senhor, JesusCriStO. ICl2:4;2 Pe 2: 1 :

    Sair do Egito, debaixo da escravido de Fara, no uma grande vantagem se no sabemos para onde vamospois no temos conscincia de como esta transio nosprepara para enfrentarmos a realidade como senhores

    em Cana, contrariando a escravido do Egito; sairdo Egito e da escravido do Egito, onde vivia-se comoescravo e onde comia-se s custas de Fara, e passara viver no deserto vivendo s custas de Deus, ondenada falta, no faz sentido, principalmente quando

    murmura-se contra a disciplina que luta por transformara mentalidade de escravo em mentalidade de senhor; sair

    do Egito com cebolas certas, diariamente saboreadas,para acostumar-se no deserto da dependncia total de

    Deus, sem ter o vislumbre ou ainda a mnima esperanaou, sequer, o desejo de entrar na sua prpria terra paratrabalh-la com a semeadura, cuidando dela, para dali

    tirar os seus frutos fartos, a fim de negoci-los, no vantagem nenhuma, se a mentalidade ainda de escravo.

    Isto salvao: sair do Egito, passar pelo deserto,ainda que seja uma tentao querer permanecer na

    dependncia da proviso de Deus como no tempo denossa disciplina, devemos correr para entrar na terrada promessa, e viver dela, e plantar nela, e dela tomaranossapossesso,afim de cultuarmos a Deus pelas

    bnos do senhorio, em palavras e em obras

    Ju d as 1 :5 : Ora, quero admoestar-vos, sebem que j sabeis de tudo isto, que, havendo o Senhor salvado um povo, tirando-o daterra do Egito, destruiu, depois, os que nocreram; sNm 14 ;29;S i 106:26; 1 Co 10:1-21;

    Todos os anjos cados foram estabelecidostemporariamente nas regies celestiais (Ef 6:12),

    inclusive o prprio diabo. (A trajetria de Satans eseus demnios est registrada no livro de 2 Pedro 2 e

    em Apocalipse 12:7 :12) . Ali o seu domiclio, isto ,o lugar do seu estabelecimento legal. Ali estava o seuprincipado, o seu domnio e o poder de sua atuao.

    Este lugar foi-lhe dado temporariamente, pois pertencelegalmente a outros (Lc 10:20). No fim, Satans e

    seus anjos sero lanados de l. Estes anjos so hojechamados anjos caldos enquanto esto ali, em seu

    domiclio. Quando eles saem dali, e entram no mundodos homens, passam a estar fora de seu domiclio,

    ficando sujeitos ao Abismo de escurido. Os demniossabem disso (Lc 8:31). Os demnios so chamados

    espritos imundos porque assumem corpos; por isso,so chamados imundos, imorais. Observe que, no

    texto de Lucas 8:2 6-39 , eles so chamados de espritosmalignos, espritos imundos, legio, demnios (v. 29).A estes, aos quais os evangelistas chamam de espritos,

    Judas chama de anjos; pois so espritos em suanatureza (Hb 1 :14; Jd 6). Muitos no percebem a clarezacom que Pedro ensina (1 Pd 3:19-20 ) sobre isto. Nestemesmo texto, Judas difere as duas palavras: espritos ealmas. Estes espritos no so espritos de pessoas, masespritos de anjos rebeldes cados, os quais deixaram oseu domiclio para atuar nos dias de No, cujo trabalho

    salvou apenas oito almas. E somente no final do texto de1 Pedro 3:22, entendemos que anjos cados e demniosso os mesmos sujeitos. Eles no foram criados comotais, mas assumiram, na sua rebelio, o estado do mal.

    Para o mal e para a morte, h: (1) estado,(2) pessoa e (3)um lugar. Isto , estado do mal, pessoa do mal e lugar

    do mal. O Hades, isto , o lugar de tormento e o Inferno(Lago de Fogo) so lugares do mal; Satans, os demniosou anjos caldos so pessoas do mal, isto , so malignas!

    As regies celestes, a morte, o mal em si, a angstia,as adversidades, so estados do mal. Quando um anjocaldo deixa seu domiclio e entra na terra, ou entra emuma pessoa, est atuando ilegalmente na terra, porqueno tem corpo fsico. O corpo fsico o passaporte paraa alma viver na terra, e quem no tem corpo fsico nopode estar na terra. Logo, um demnio no pode estar

    onde um nascido de novo estiver

    Judas 1:6 : e aos anjos que no guardaram oseu principado, mas deixaram o seu domiclio, ele os tem guardado debaixo de cadeiaseternas, na escurido do Abismo, para o ju

    zo do grande Dia; lJo8:44;2Pe2:4;Ap20:10)Ele faz referncia aos anjos que vieram casa de L (Gn

    19:5), e no ao episdio hipottico, crido por muitos,onde anjos teriam vindo s mulheres primitivas a fimde manter relaes ntimas com elas (Gn 6:1 -3). Os

    vares tinham outra natureza, e os homens de Sodoma,sem saber, queriam ter relaes com os convidados deL, os anjos, pois no sabiam que eram anjos. Tambmoutranatureza tem o sentido de outracarne, isto ,contra a natureza, como Paulo fala em Romanos 1. Isto, procurando manter relaes sexuais com o mesmognero; por isso todas aquelas cidades, juntamente,foram postas como exemplo de juzo do grande Dia. 1

    Nesses ltimos dias, esta abominao aumentar e at_ oAnticristo ser adepto da perversidade, pois, no seu

    governo, ele mudar o nome de Jerusalm para Sodoma ;

    985

    Judas

    Judas

    Tim.

    Ihoas

    Judas

    jt

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    1:7 J u d a s 1:11

    e Egito. Cam, descendente de No, foi amaldioadopor tentar, violentar o seu pai, sexualmente. Indo aps

    outra natureza, fala da perverso sexual. Pois do cu revelada aira de Deus contra toda a impiedade e injustiados homens que detm a verdade em injustia . Deusama o pecador, mas aborrece o pecado. O pecado no errar o alvo, o desequilbrio de um ou mais instintos.Santidade o equilbrio dos instintos. A perversidade

    um desequilbrio do instinto de reproduo e decomunho (Rm 1:19-29). Acima e em baixo, temosdois mundos terrveis. Um mundo depravado pelaabominao sexual (Sodoma e Gomorra, filhos de

    Cana, filho de Cam, o que atentou sexualmente contrao seu prprio pai), e um mundo rebelde que no quer

    obedecer a Deus (antediluviano, de Ninrode, no qual oshomens desejavam adorar um deus que eles mesmos

    fabricassem). As cidades de Sodoma e Gomorra eramo centro da prostituio daquela poca. Eram como acidade de So Francisco hoje . Estas cidades exportavamabominao de todos os tipos. Os homens de Sodoma e

    Gomorra queriam violentar osan josque vieram cidadee estavam na casa de L. Por trs daqueles homens havia

    trs poderes de impiedade e abominao sexual

    Judas 1:7: assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostitudo como aqueles habitantes,tendo ido, imoralmente, aps outra natureza, foram postas como exemplo, sofrendo

    0 juzo do fogo e t e V m . ' G n l Q : 2 4 , 2 5 ; 2 P e 2 : O autor compara o pecado destes falsos mestres aomesmo pecado daqueles homens de Sodoma. Falar

    contra a autoridade e blasfemar das dignidades igual abominao do instinto de reproduo; estar

    sujeito e ser aprisionado espiritualmente, comoaqueles demnios que deixaram o seu domiclio e o

    seu principado; mas as caractersticas terrveis destesfalsos obreiros o constante sonho com imoralidades.

    Rejeitam a dominao sobre si e vituperam asautoridades constitudas

    Judas 1:8: Contudo, tambm estes so

    nhadores carnais, de modo semelhante,contaminam o seu prprio corpo, e menosprezam toda autoridade e blasfemam daspotestades superiores. ;2 Pe2: i o :

    Na mesma linha de natureza no deve haver violnciae desrespeito. Os anjos de Deus e os anjos malignos

    no se atrevem em quebrar esta regra. Mesmo Miguelno ousou pronunciar juzo, sendo mais poderoso doque Satans; Satans o atacou duramente, mas ele nodisse nada, a no ser o que lemos. Arcanjo a segunda

    classe conhecida de anjos de Deus, pois anjo deguerra, guardador das leis profticas de Deus, respeita aorao dos santos e tem predileo pelos intercessores

    (Dn 10:12) e interessado em conhecer a respeito doestabelecimento do Reino de Deus; pois anjos fortes

    e arcanjos so anjos da mesma ciasse; a voz dearcanjo, como voz de ordem, ser sempre necessria

    no acampamento de Deus. Satans e Miguel discutiamsobre o corpo de Moiss, porque Deus o matou e o

    transformou. Moiss foi o primeiro a ressuscitar (Rm5:14). A morte reinou desde Ado at Moiss, paraser figura de Cristo, que havia de vir, como aquele quetriunfaria sobre a morte. Como Moiss, em alma, noapareceu no Hades (Lc 15:23), Satans saiu em buscade seu corpo e, no o achando, foi procura de Miguel.

    Satans ainda conhece a hierarquia das autoridadesde l. O que est registrado em Judas, aconteceu nos

    dias de Deuteronmio! Somente depois de vrios anos,esta ressurreio confirmada, quando Moiss e Eliasaparecem transformados no monte da transfigurao

    para nunca mais morrerem

    Judas 1:9: Mas o arcanjo Miguel, quando

    contendia como diabo,e disputava a respeitodo corpo de Moiss, no se atreveu pronunciar contra ele juzo de maldio; mas disse:O Senhor te repreenda, d- i o : !3 :zc3 :2Ele est dizendo que estes so piores do que Satans,e que ns devemos ter o cuidado de imitar a Miguel,

    quanto s autoridades de nossa mesma natureza.Pois nossa batalha no contra carne e sangue, mas

    sim contra outra natureza, contra principados epotestades nas regies celestiais; e les blasfemam

    contra aquilo que no entendem. Entender ahierarquia das naturezas um privilgio de poucos.Mas, naquilo que compreendem, mesmo por causa

    dos instintos (que so: alimentao, comunho,domnio, autopreservao, reproduo, aquisio),nisto se corrompem, porque no podem domin-los,

    e negociam as suas falhas nestas reas (G15:2 2), eas escondem, atuando mafiosamente quanto aos

    desequilbrios de seus instintos (leia o comentrio deRomanos 8:23 , sobre os instintos, a carne e o corao).Aqui esto a sua fraqueza e a sua queda; esto falando

    de suas grandezas espirituais e caem nas pequenascoisas naturais. Os homens perversos comeam

    desrespeitando aos pais, e da em diante desrespeitama todo tipo de autoridade constituda

    Judas 1:10: Estes, porm, blasfemam detudo o que no conhecem; e, naquilo quepor instinto conhecem , nisso se corrompemcomo os seres irracionais. .2Pe2:i2 ;Fp3:i0'

    Os trs modelos para os falsos obreiros: Caim, Balao eCor. Ou seja, falso culto, falsa espiritualidade proftica,

    e falsa manifestao de liderana espiritual

    Judas 1:11: Ai deles! Porque seguirampelo caminho de Caim, e, amando o lucro, cobiaram o prmio de Balao, eperece ram na rebelio de Cor. Gn 4:3 ,5-8;

    1Jo 3:12; 2 Pe 2:15: Sm 22:7; 10:1-3.31 -35 Os pastores de si mesmos: A maioria das igrejas

    independentes acaba suportando o erro, porque seuslderes no prestam contas a ningum. O caminho de

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    Balao o caminho do lder sem pastor, do pastor semliderana. Fazem como lhes parece melhor, porque

    no prestam contas aningum. Ningum os disciplina,porque so eles que apontam o caminho da porta.

    Nas suas igrejas, os mpios prevalecem e os justos soconvidados a retirar-se. Eles fazem da igreja objeto delucro pessoal, e as suas palavras so fingidas. Pregammentiras nos seus plpitos em nome de Deus. Estesministros esto comprometidos sensualmente com

    alguns de seus membros. Sua destruio certa. Deusno os poupar, por mais grandiosas que sejam as suasobras. So (1) escria, (2) pastores de si mesmos, (3)

    rvores de outono, (4) nuvens e (5) ondas. Nenhum textoapresenta todas as caractersticas de um falso ministro

    do evangelho como este; onde eles se manifestam? Nose manifestam nos cultos, mas na convivncia entreos irmos, na mesa de suas festas espirituais. Ali os

    ministros santos dos plpitos so conhecidos, isto ,

    na mesa, depois da mensagem. Ali mostram que no tmvergonha, que se auto pastoreiam, que no tm medode nada, que no tm nenhuma uno de Deus, que so

    levados pelas circunstncias; so rvores de outono (semfolhas), desarraigadas (sem terra), duas vezes mortas(pela estao e pela realidade). Porque as rvores deoutono esto sem folhas e ningum espera encontrar

    nelas, nesta poca, algumas folhas; os irmos as toleram,mas elas nunca deixam de estar sem folhas, pois nuncaso restauradas. Duas vezes mortas, porque apropriaestao as mata e, mortas, outra vez, estaro quandoforem desarraigadas da terra. Morrem pela velhice e

    morrem porque no tm ministrio, nem cobertura. Operigo dos banquetes: Veja que a nica forma de Satans

    entrar na vida de J foi por meio dos banquetes de seusfilhos. Satans no conseguiu entrar na vida dej, usando

    alguma brecha encontrada na suaprpria vida pessoal,mas achou, nos banquetes dos seus filhos, uma maneira

    para entrar. J sabia disso, e todas as madrugadaslevantava-se para santificar os seus filhos com oferta

    ( oblao ), preocupado com o que poderiam ter feitodurante os seus banquetes. Os banquetes so lugarespropcios para chocarrices, blasfmias, maus tratos,maldies e falta de respeito ao prximo e a Deus. J

    sabia disso e orava por seus filhos. No dia em que deixoude santific-los, Satans entrou na sua casa

    Judas 1:12: Estes so perigosas rochas

    submersas em vossos banquetes gapes,quando se banqueteiam sem vergonhanenhuma; pastores que apascentam a simesmos sem temor; so nuvens sem gua,levadas pelos ventos; so rvores de outono, sem fruto, duas vezes mortas, desarraigadas; ,1 P e2: 13 ,17; 1 Co 11:20; Ef4 :14;M t 15:13:

    Ondas furiosas que espumam: So estas ascaracterst icas de seus ministrios, mas no passam

    da areia. Espumam, mas no tm lastro para trabalhar;so impedidos pela mo de Deus. Da mesma forma quevm, vo, e somente deixam a vergonha que espuma

    e que escandaliza o mundo. So como cometas:

    aparecem e logo j no esto mais. Negrume dastrevas o juzo e o fim deles. So estrelas errantes quesinalizam para o exemplo de outros, mas eles mesmosrumam para as trevas sem sinais luminosos para outros

    e nem para si mesmosJudas 1:13: ondas furiosas do mar, queespumam as suas prprias abominaes;estrelas errantes, para as quais est reservado, eternamente, o negrume das trevas.Hs57:20, Fp3:l Q;2Pe2:17)

    Enoque experimentou a vinda do Senhor, na suagerao, nos dias em que a corrupo j era grande. Odilvio era premente. Ele e No so tipos de Israel e daIgreja. Avinda do Senhorparaeles, antes do dilvio, um tipo perfeito da mensagem e das circunstncias emque vivemos em nossos dias. Eles zombavam da arca

    de No, como zombavam da mensagem de No, o qualprofetizava a vinda do Senhor com os seus milhares desantos. Ele veio e o levou arrebatado. Se no houvesseesta aluso profecia de No, no teramos base parauma grande mensagem. O Senhor Jesus segue vindo.Ele veio para a gerao de No; ele veio para a geraode L; ele veio para a gerao de Raabe. Ele continua

    vindo. O verso faz-nos lembrar algo muito importante:Avinda de Jesus acontece em todos os minutos e em

    todos os dias. O verso usado pelo escritor: eis que veioo Senhor, indica que, a cada dispensao, ele vem.

    Ele veio para os que habitavam no Hades. Ele veio paraSaulo no caminho de Emas; elevem tanto para uma

    gerao inteira como para uma nica vida

    Judas 1:14: Acerca destes tambm profetizou Enoque, o stimo depois de Ado, dizendo: Eis que veio o Senhor com os seusmilhares de santos, (Cn5:18;Dt33:2;Dn7:10)

    As pessoas dos dias antediluvianos e dos dias deSodoma experimentaram o cumprimento desta

    profecia. Os sinais que tiveram, entre eles, comoo prprio Enoque trasladado antes do dilvio,indica que sempre Deus dar um escape para

    alguns fiis. Esta profecia a prova de que tudose repete novamente, pois tambm aguardamos

    a mesma manifestao da vinda do Senhor.Enoque apenas provou das virtudes dos sculosvindouros (Hb 6:4). Algumas pessoas do Antigo

    Testamento experimentaram virtudes que somenteestavam reservadas a ns. No caso de Elias, foi o

    arrebatamento. No caso de Moiss, foi a ressurreio

    Judas 1:15: para executar juzo sobre todos, e convencer a todos os mpios de todasas suas obras de impiedade, que impiamen-te com eteram, e de todas as duras palavrasque mpios pecadores proferiram contrae l e " . 2P e2:;l Tm l:9jOs murmuradores e os falsos obreiros tm um problema

    grave, acima de tudo: as concupiscncias; as palavras

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  • 7/30/2019 BBLIA REVELADA- VERSO DI NELSON- JUDAS

    8/10

    1:16 J u d a s 1:18

    arrogantes; e a adulao dos poderosos, para delas tirarproveito. Observe os passos para tornar-se um falso

    obreiro. O livro de Salmos, captulo 1, nos diz: O homemmpio passa por diferentes fases no seu caminho, ealguns j esto na fase final. (1) A primeira fase seguiros conselhos dos mpios. Nesta fase, o homem sabe que

    est errado naquilo que anda fazendo, pois sente-senervoso ao faz-lo, trmulo, novato, mas ainda assimacaba satisfazendo os desafios de seus amigos que o

    pressionam. O ladro, o assassino, o adltero, o infrator,todos neste nvel, de forma geral, agem assim, com

    insegurana e medo, pois o fazem pela primeira vez.Nesta fase, o homem ainda pode sentir-se arrependidopelo que faz. (2) Na segunda fase j amadurece, quando

    o homem toma-se amigo e servo do violador ou doinfrator; afase do deter-se" na senda dos pecadores.

    Esta pessoa que apenas mente, promiscui-se, infiel emanipuladora, est comeando a converter-se em umapessoa potencialmente desonesta e triunfalista. Comeaa perceber que, quando engana, mente, rouba ou viola,mas nem sempre descoberta, e orgulha-se disso comos seus amigos gargalhadas; conta as suas histriascheio de orgulho, mas continua ali, no caminho dos

    pecadores. Nesta fase, mais difcil que a sua me toqueo seu corao com as suas palavras de conselho. (3) A

    terceira e ltima fase, afase da apropriao do cinismoe da prtica deliberada e profissional do mal. quandoele assenta-se na roda para escarnecer daqueles que

    praticam o bem. Esta a fase final. O amigo do violador oserve, porque ainda est em uma destas fases anteriores,

    mas o seu senhor j est na ltima fase, perto da mortee da sepultura. aqui, nesta cadeira, que os bandidosprofissionais assentam-se. o ltimo estgio, ao qual

    chega um criminoso: prtica do mal sem remorsos. Jno ama a sua famlia, no tem respeito ordem, no

    importa-se com a sua sade, ningum toca-lhe o corao.S Deus, s Deus. torturador, ameaador e ridculo.

    E o servo do violador pode chegar a este grau, o grau dever jovens, mulheres, clamando por ajudae no sentir

    vontade de ajud-los, nem de denunciar o homem mau,porque est vendido arrogncia

    Ju d as 1 :1 6 : Estes so murmuradores,queixosos, andando segundo as suas con-

    cupiscncias; e cuja boca diz coisas muitoarrogantes, adulando as pessoas para lhestirar proveito. (2 P e2: i 8j

    Os verdadeiros apstolos tm sinais no seu ministrio eprofetizam da graa de Deus e do juzo vindouro. Os bispos

    da igreja so os lderes dos presbteros e do ministrio

    Judas 1 :1 7 : Mas vs, amados, lem brai-vos das palavras que antes foram preditaspelos apstolos de nosso Senhor JesusCriStO; (2Pe3:2)

    A Igreja primitiva estava no princpio, mas viviacomo se aqueles dias fossem os seus ltimos dias;uma grande virtude da f da novel igreja

    Ju das 1 :1 8 : os quais vos diziam: Nos l

    timos tempos haver escarnecedores, andando segundo as suas malvadas paixes.Rm 16:25; E f3:20 ; Cl 1:22,

    0 resultado do trabalho dos falsos obreiros no a ministrao da reconciliao, mas a diviso.

    A sensualidade, no a pureza. So como animaissatisfazendo os seus instintos. O que pior, no tm o

    Esprito Santo. A Bblia fala pouco dos instintos. Mas osinstintos so seis: aquisio, domnio, autoproteo,reproduo, comunho e alimentao. Os instintosso operados pelo sentimento, intelecto e vontade

    (da alma), desde a sua sede, a mente. Mas precisamosentender que o homem, em seu ser completo,

    composto de alma que tem esprito e corpo (Gn 2:7;1 Co 15 :45). O homem uma alma. Os anjos so

    espritos. O homem completo alma, esprito e corpo.A alma o centro da carne. Para entender melhor ohomem, devemos observar que o corpo tem cincosentidos, a alma tem trs atributos (sentimento,intelecto e vontade) e o esprito tem conscincia,subconscincia, f, esperana e amor. Entre cada

    parte acima citada, h uma diviso (Hb 4:1 2). A divisodo corpo e da alma a mente; a diviso da alma e do

    esprito o corao. A mente e o corao so os centrosde deciso, dependendo do estado em que vive o

    homem. Se ele vive sem a direo de Deus, a mente quem governa. Se o homem submete-se a Deus, o

    corao, aliado ao Esprito, governa. Mas ambos sempreesto em grande batalha (G15:22). Onde entram os

    instintos nisso tudo? Os instintos entram aqui: namanifestao da alma no mundo. A alma usa o corpoe o corpo usa os seus sentidos (viso, audio, olfato,

    paladar e tato). Os instintos esto ligados aos sentidose submetidos aos trs atributos da alma (sentir, volio,entendimento). Os olhos vem um objeto que a mente

    est procurando h dias. A mente tem vontade decompr-lo. Mas a mente sabe que neste momento ainda

    no tem condies de compr-lo. O intelecto, que mais racional, avisa que no se pode. O sentimento se

    entristece porque, na festa, o ego (que habita na mente)ser envergonhado, porque o seu status conhecidovaidosamente como de grande poder aquisitivo. A

    vaidade sente-se mal e entrapela mente. Ento, semimportar-se se possvel pagar ou no, a alma faz acompra. Houve um desequilbrio porque o coraono foi ouvido. Ento a alma lembra que, na ocasio

    em que o credor a humilha, por no poder pagar, ouviulevemente uma voz interior de que aquela aquisioterminaria em problemas. Era a voz do Esprito, que

    pelo corao falava atravs da Palavra, mas ele no foiouvido. O que houve, ento? Um desequilbrio. Houve

    um pecado. Qual pecado? O pecado de engano, deinfidelidade. Qual dos instintos foi desequilibrado? Oinstinto de aquisio. Judas est falando que aquelesque vivem merc dos instintos, vivem na periferiada vida, pois no ouvem o Esprito, que os alerta. Oslderes sensuais: O Senhor sabe salvar os justos. O

    mundo antigo de No estava depravado. No viveu nomeio deles. Mas Deus preserva os seus. Alguns no

    passam pela tribulao, mas outros passam; mas ambosso libertos da morte. No pregou justia no meio da

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    1:19 J u d a s 1:22

    injustia. Ele ofereceu sacrifcio de justia. Ainda quetodos em sua famlia no estivessem perfeitamente

    convictos da obra que o seu pai fazia, Deus soube livrar asua famlia. Algo semelhante aconteceu com L. Os doisnos ensinam duas verdades. Um passou pela tribulaoe o outro foi salvo antes da destruio. Mas aquele que

    foi salvo, antes da tribulao, foi atribulado antes de sersalvo da destruio; este foi o justo L

    Judas 1:19: Estes so os que causam divises; so sensuais, merc dos instintos, eno tm o Esprito, n c o 2 : i 4 , i 5 ; T g 3 : i 5 i

    A nica forma de edificar-nos sobre a f comofundamento, orar no Esprito; orar no Esprito no orar em silncio, mas orar na linguagem do Esprito (1

    Co 14 :15 ); h mais de vinte razes pelas quais devemosorar em lnguas, no esprito, com o Esprito (Rm 8:26):

    O Esprito ora bem (1 Co 14:2), porque fala diretamente

    a Deus, e se auto-edifica (1 Co 14:4); fala em mistrios(1 Co 14:2b); pode ser interpretado, havendo assim

    umaprofecia(l Co 14:5);devemseracompanhadasdarevelao da Palavra, da cincia bblica e da doutrina(1 Co 14:6);porque fala-se ao ar (1 Co 14:9d), isto ,atinge-se o mundo espiritual; todas as palavras emlnguas tm significado (1 Co 14 :10);deve-seorar

    assim, sempre, para a edificao da igreja (1 Co 14:12);podem ser devocionais, ou sinais para os que crerem

    na Palavra; podem ser lnguas congregacionais, aoserem interpretadas (1 Co 14:13,23), pois devemserinterpretadas quando forem congregacionais; porqueo esprito ora bem (1 Co 14:14); porque deve-se cantare orar no Esprito, na mesma intensidade em que se oracom o entendimento (1 Co 14:15); atravs delas damosbemgraasf l Co 14:1 7);estoparaq uem ma durono

    modo de pensar (1 Co 14:20 ); traz descanso fsico (Is53:12); so sinais para os incrdulos (no aos mpios, para aqueles que na igreja ainda no crem 1 Co

    14:22); esse dom no a nica manifestao espiritualdo culto, o qual tambm deve ter salmos, doutrina,

    revelao e interpretao; devem ser usadas segundo aordem quando manifestadas congregacionalmente (1Co 14:2 7). E devem ser faladas para si mesmo, em voz

    baixa (1 Co 14 :28 ), quando no houver intrprete; somandamentos (1 Co 14:37); no devem ser impedidas

    (1 Co 14:39 ); devem ser manifestadas em decnciae em

    ordem(l Co 14:40);podemserignoradaseaquelequea ignora ser ignorado (1 Co 14:38). Aqui,oau torfaladelnguas devocionais e no das lnguas congregacionais

    que necessitam de intrprete

    Judas 1:20: Mas vs, amados, edificando-vos sobre a vossa santssima f, orando noEsprito Santo, c i2 :7 ;Ef : i8 -A conservao da Igreja feita no amor; e a esperana,

    na misericrdia. A vida eterna um dom de Deusdado pela misericrdia de Cristo. A conservao noamor, entre tantas heresias e maus lderes, como osaqui descritos, um milagre. Mas sempre, no meio

    de dez ministros, cinco so verdadeiros. Os ministrosverdadeiros, s vezes dormem, esperam e se fatigam.

    Mas tambm guardam o azeite, caso o noivo se atrase. O

    verdadeiro ministro pode esperar. O amor o azeite queconservamos para acender as nossas lmpadas

    Judas 1:21: conservai-vos no amor de Deus,

    esperando a misericrdia de nosso Senhor Je-sus Cristo, para a vida eterna. m 2 : i 3 ; 2 P e 3 : i 2 )Esta a verdadeira misso da Igreja: ter piedade; isto

    , sentir-se no lugar da pessoa e agir a fim de convenc-las pelo poder do Esprito Santo. O diabo condena, o

    Esprito Santo convence. Sabemos que o amor sacrificiallana fora o medo. Quem tem medo no pode amar

    firmemente, e se o medo persiste , tal sentir no amor.O convencimento deve ser feito em ns mesmos, de

    nossa parte, antes de tentarmos salvar qualquer pessoa;pois, se a pessoa a quem desejamos socorrer no for

    convencida, no poder ser salva completamente. Este o papel do Esprito Santo, o qual convence do pecado,

    da justia e do juzo. Mas se ns no nos apiedarmos,no veremos nenhuma necessidade de convencer a

    ningum no amor de Cristo. A piedade que sentirmosde algum que anda no caminho errado manifesta-se

    quando nos colocamos no seu lugar, em qualquertempo de nossa vida

    Judas 1:22: Apiedai-vos, sem acepo,de alguns que esto na dvida, conven-cendo-os;A grande misso, at os limites do Hades: A misericrdia

    sem temor perigosa, pois muitos podem aproveitaise dos imprudentes. Amisericrdia aberta conduz

    libertinagem. No uso da misericrdia deve-se temer a

    Deus. Muitos se disfaram, como os gibeonitas agiramcontrajosu, vestindo-se de roupas velhas e trazendopes bolorentos. Josu teve misericrdia sem temor.

    Esta misericrdia com temor deve ser ministrada,porque estas pessoas, a quem tentamos ajudar, j estosentindo as labaredas do Hades. No Hades, existe um

    grupo (uma congregao que habita na sombra da morte,como falou o sbio Salomo) que, agora, conhece o valor

    da misericrdia. Judas nos ensina que, antes que oshomens entrem no Hades, podemos arrebat-los de suas

    chamas (Lc 16:19). Havia um homem que nasceu paraviver o presente. Ele nasceu para desfrutar opresente. Asua mensagem era humanista: Hoje hoje. Devemosdesfrutar hoje, pois amanh morreremos. Ele jamais

    pensou que algum conheceria o seu futuro. Avaidadeimpede que o homem pense no amanh. Ela faz do hoje

    crdito para ter mais e mais, amanh. Mas o futuro garante-se hoje. Como aquele homem, h pessoas do hoje, que segarantem pelo que tm, no pelo que podem conhecer,

    mediante af. Zombam da prudncia, contentam-se como seguro carnal (Lc 16:20). As grandes oportunidades davida, geralmente, os homens as destroem. Mas na portado Rico estavaamaiordetodas as chances que um serhumano pode ter para mudar a sorte de seu futuro. Noestava nas gavetas bem talhadas de seus guarda-roupas,

    nem nos seus cofres que se enchiam de jias. Estava na suaporta, em forma de carne humana, em forma de gente. Oque ele fizesse quele homem determinaria o seu futuro.Mas como ele o tratava? A migalhas, a migalhas que calamde sua mesa; a grande oportunidade de sua vida era tratada

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    1:23 J u d a s 1:25

    no mesmo nivel dos cachorros que por ali passavam. Masali Deus havia enviado um homem que representava a

    sua salvao do tormento do Hades, lugar que ele jamaisouviu falar, mas era para l que ele seria levado, por toda aeternidade. A salvao um ato de f. Um nico ato de f.E esse ato de f salvou Raabe que recebeu os dois espias,e marcou a sua porta com uma fita vermelha; salvou osprimognitos quando seus pais puseram na sua porta a

    marca do sangue do Cordeiro; salvou a Abrao quando elesacrificou trs bezerras de trs anos, e uma pombinha semas partir; salvou a Isaque, porque ele no desceu ao Egito;salvou ajac, porque ele obedeceu e dormiu sobre uma

    pedra, mas teve uma viso; salvou ajos porque ele teve fpara interpretar o sonho dos outros, e jamais interpretouo seu prprio sonho; salvou aMoiss porque a sua me o

    lanou sobre as guas, mas depois de muitos dias o achou;

    salvou a Davi, quando ele decidiu tomar cinco pedras deum riacho; salvou a Abigail, porque ela creu no projetode Davi, e ofereceu-lhe figos e passas, e ainda profetizousobre um homem que nasceu para ser um rei, por isso

    Deus a tomou em sua esposa; salvou a Paulo quando eletomou a capa de Estvo e obedeceu luz que iluminou oseu caminho, e quando saiu em busca de Ananias; salvoua Pedro quando este respondeu as trs perguntas sobre oamor; salvou a Timteo, porque ele quis ser circuncidado;salvou a Samaritanaporque deixou o seu cntaro aos psdejesus, e desejou ser uma adoradora em Esprito e emverdade; salvou aZaqueu porque quis entregar aquilo

    que, porventura, havia usurpado; salvou aMateus porqueentregou a sua casa para ser um centro evangelstico, e

    seguiu oMestre sem questionar; salvou aMariaporque seantecipou em derramar o seu perfume em vida, antes damorte, pois no haveria tempo para missas de stimo dia,e Cristo ressuscitaria antes que ela chegasse sepultura;

    salvou a Nicodemos porque ele entendeu uma mensagem,a do novo nascimento; salvou a Comlio porque eleobedeceu ao anjo; salvou a Onsimo porque ele quis

    regressar para restituir. Como podemos ver, asalvaoum ato de obedinciae f. Um nico ato de f. Para uns,acontece de uma forma, e para outros, de outra. Mas a

    salvao para todos os que no a rejeitam. Lzaro estava suaporta, e ele perdeu a sua grande oportunidade na

    vida (Lc 16:21). O Hades um lugar intermedirio, paraonde eram levados todos os que morriam antes da morte

    de Cristo na cruz. Tanto mpios como justos. As almas dosmortos eram levadas para l porque o sumo sacerdote, oMessias, aindano haviasido morto (Nm 35:28). Satans

    foi deposto da sua posio de carcereiro do Hades naocasio da morte de Cristo na cruz (Is 22:15-25) . Desde

    aquele tempo, os justos que morrem no vo mais paral(Mt 16:18). Cristo transportou o Paraso, o Seio de Abrao,de l, para a Novajerusalm (Hb 12:22-24). Mas, at ento,as almas dos mortos eram separadas entre os dois lugares,os quais estavamseparadosporumabismoesubsistiamali: o Seio de Abrao e o Lugar de Tormentos. De um ladoficavam os justos e do outro, os mpios. Assim, por meiodesta histria, podemos ver que, assim que chegam ali,os mpios fazem parte de um grupo que, arrependido,

    sofre muito no lugar de tormentos; e ali clamam, choram,apelam, crem, mas muito tarde. Veremos, a seguir

    as caractersticas dessa congregao (Lc 16:23). Acongregao do Hades: Aigreja do Hades tem viso. Elesvm de longe. Hoje, ns dizemos: vejaa sua redeno.Mas eles murmuram contra ns. No Hades comeam a

    aguar sua viso, mas tarde. Aigreja do Hades somentefunciona em meio s lutas, em tormentos. Em meio aos

    tormentos, ela v de longe Abrao. Hoje, Abrao nomedo passado. Mas nas lutas Abrao visto de longe. Aigreja

    do Hades v a diferena entre o justo e o mpio. Aqueleque comia as migalhas da sua mesa e era lambido pelos

    cachorros, agora est no seio de Abrao. A congregao doHades sabe o poder do clamor. A congregao do Hades

    conhece a graa da misericrdia. A congregao do Hadessabe o poder do Evangelho em vida e a autoridade da obramissionria que pode levar um produto to pequeno, masque tem tanto poder. Uma gota dgua. A congregao do

    Hades conhece o poder de uma gota dgua. Pode refrescarum homem no meio das chamas do Hades. Mas a f, a

    viso e o conhecimento de tudo isso no podem ajud-la.Hoje podemos clamar, pois ele nos diz clama a mim e

    responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultasque no sabes , mas nesta vida no lhe damos valor. Que

    no venhamos a crer na misericrdia de Deus ou entendero valor das misses e o poder de uma gota dguasomente

    quando estejamos em algum lugar onde no possamosdesfrut-los. Que possamos dar valor gua da vida que

    nos oferecidaem vida (Jo 7:37-39)

    Judas 1:23: e salvai-os, arrebatando-os dofogo; e de outros, tende misericrdia comtemor, aborrecendo at a tnica contaminada pela carne. Am 4:1 ]; Z c3:2 -5

    Esta deve ser sempre nossa orao, pois ele envia osseus anjos para que executem esta vontade, quando v

    que nossa inteno ser fiel

    Judas 1:24: Ora, quele que poderosopara vos guardar sem queda, e para vosapresentar diante da sua glria irrepreensveis e jubilosos, Rm 16:25:E f3:20: Cl 1:22 /

    A grande prova de sua divindade, antes de suaencarnao, sendo dita pelo irmo carnal dejesus, no

    requer nenhum comentrio (Jo 17 :4,5 ), antes de todos ossculos j era e agora no presente e para todo o sempre

    Judas 1:25: ao nico Deus sbio, nossoSalvador, por Jesus Cristo, nosso Senhor,glria, majestade, imprio e poder, antesde todos os sculos, e agora, e para todo osempre. Amm. / m i : i7 : R m i i:3 6 .