80
49 Unidade Curricular: Vivência em Agropecuária em Bases Ecológicas II Período Letivo: 2º PERIODO Carga Horária: 60 h/aula Competências - Possuir a capacidade de trabalho em equipe; - Conhecer a realidade agrícola e agrária do DF e entorno; - Conhecer comunidades da região do DF e entorno que trabalham com a temática Agroecológica; - Ter visão crítica de sua área de atuação profissional; - Conhecer as principais práticas desenvolvidas na Agropecuária de base ecológica; - Entender a interdisciplinaridade necessária para o desenvolvimento do trabalho em Agroecologia; - Refletir sobre as possibilidades de inserção da Agroecologia no espaço urbano e rural; - Identificar conceitos de identidade coletiva em empreendimentos solidários Habilidades - Analisar trabalhos em agroecologia realizados no DF; - Perceber as perspectivas de mercado de trabalho existente para o tecnólogo no DF e entorno; - Perceber as principais características das comunidades do DF e entorno; - Conceituar os princípios de vivência agropecuária, com base nos conceitos de Agroecologia; - Entender o meio produtivo da agricultura familiar nas dimensões culturais, econômicas, estruturais, sociais e de gênero. - Trabalhar em grupos interdisciplinares; - Identificar e conhecer práticas e potenciais de agricultura urbana agroecológica; - Manejar sistemas agropecuários de base ecológica. Bases Tecnológicas - Sistematização de experiências em bases ecológicas desenvolvidas no DF e entorno; - Estudos de casos; - Princípios agroecológicos; - Desenvolvimento de dinâmicas e trabalho em equipe; - Trabalho como elemento pedagógico; - Estudos de dados estatísticos sobre o DF e entorno; - Técnicas de condução de sistemas em bases ecológicas - Formação sócio-cultural do indivíduo e das comunidades; - Formação do sujeito ecológico; - Agricultura urbana; - Maquinas e equipamentos agrícolas; - Entomologia; - Manejo de aves. Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Agrobiodiversidade e direitos dos agricultores Santilli, J. São Paulo Peiropolis 2009 Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. FRIGOTTO, Gaudêncio (org). Petrópolis: Vozes 1998 Agroecologia: Um novo caminho para a extensão rural sustentável Viana, J. N. ET AL. Rio de Janeiro Garamond 2009 Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Unindo Sonhos: Pesquisas ecossociais no Cerrado Bensusan, N. Brasília IEB Instituto Internacional de Educação no Brasil 2009

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição ... e- mec FINAL 1... · - Descrever os efeitos dos hormônios vegetais - Identificar os principais tipos de movimentos

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49

Unidade Curricular:

Vivência em Agropecuária em Bases Ecológicas II

Período Letivo:

2º PERIODO Carga Horária:

60 h/aula

Competências - Possuir a capacidade de trabalho em equipe; - Conhecer a realidade agrícola e agrária do DF e entorno; - Conhecer comunidades da região do DF e entorno que trabalham com a temática Agroecológica; - Ter visão crítica de sua área de atuação profissional; - Conhecer as principais práticas desenvolvidas na Agropecuária de base ecológica; - Entender a interdisciplinaridade necessária para o desenvolvimento do trabalho em Agroecologia; - Refletir sobre as possibilidades de inserção da Agroecologia no espaço urbano e rural; - Identificar conceitos de identidade coletiva em empreendimentos solidários Habilidades - Analisar trabalhos em agroecologia realizados no DF; - Perceber as perspectivas de mercado de trabalho existente para o tecnólogo no DF e entorno; - Perceber as principais características das comunidades do DF e entorno; - Conceituar os princípios de vivência agropecuária, com base nos conceitos de Agroecologia; - Entender o meio produtivo da agricultura familiar nas dimensões culturais, econômicas, estruturais, sociais e de gênero. - Trabalhar em grupos interdisciplinares; - Identificar e conhecer práticas e potenciais de agricultura urbana agroecológica; - Manejar sistemas agropecuários de base ecológica.

Bases Tecnológicas - Sistematização de experiências em bases ecológicas desenvolvidas no DF e entorno; - Estudos de casos; - Princípios agroecológicos; - Desenvolvimento de dinâmicas e trabalho em equipe; - Trabalho como elemento pedagógico; - Estudos de dados estatísticos sobre o DF e entorno; - Técnicas de condução de sistemas em bases ecológicas - Formação sócio-cultural do indivíduo e das comunidades; - Formação do sujeito ecológico; - Agricultura urbana; - Maquinas e equipamentos agrícolas; - Entomologia; - Manejo de aves.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Agrobiodiversidade e direitos dos agricultores

Santilli, J. São Paulo Peiropolis 2009

Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século.

FRIGOTTO, Gaudêncio (org).

Petrópolis: Vozes 1998

Agroecologia: Um novo caminho para a extensão rural sustentável

Viana, J. N. ET AL. Rio de Janeiro

Garamond 2009

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Unindo Sonhos: Pesquisas ecossociais no Cerrado

Bensusan, N. Brasília IEB – Instituto Internacional de Educação no Brasil

2009

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Unidade Curricular

Ecossistemas Brasileiros e Bioma Cerrado

Período letivo:

2º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Conhecer os grandes biomas mundiais, suas características e distribuição geográfica. - Conhecer as características e importância dos ecossistemas brasileiros - Compreender a influência dos fatores bióticos e abióticos na diferenciação dos biomas - Identificar e caracterizar as diferentes fitofisionomias do Bioma Cerrado - Analisar a história e ocupação do Bioma Cerrado - Reconhecer a importância da conservação do Bioma Cerrado para a manutenção da qualidade e quantidade de água no país - Conhecer as principais espécies com potencial econômico do Bioma Cerrado - Conhecer as principais ameaças e as estratégias de conservação do Bioma Cerrado Habilidades - Interpretar a influência dos fatores bióticos e abióticos na diferenciação dos ecossistemas - Saber diferenciar os ecossistemas brasileiros de acordo com suas características básicas e espécies características, - Avaliar o potencial extrativista para áreas de cerrado - Elaborar sistemas produtivos com espécies do cerrado - Promover a ocupação sustentável do Bioma Cerrado - Promover a valorização do Bioma Cerrado Bases Tecnológicas - Bacias hidrográficas e recursos hídricos do Bioma Cerrado - Classificação dos solos do Cerrado - Fitofisionomias do Cerrado - Climatologia do Bioma Cerrado - Estratégias de conservação e preservação do Bioma Cerrado - História e estatísticas da ocupação do Bioma Cerrado

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Cerrado: Ecologia e Flora - Vol. 1 Sueli Matiko Sano, Semíramis

Pedrosa de Almeida, José Felipe Ribeiro

Brasília-DF

Embrapa Informação Tecnológica

2008

Cerrado: Ecologia e Flora - Vol. 2 Sueli Matiko Sano, Semíramis Pedrosa de Almeida, José Felipe Ribeiro

1 Brasília-DF

Embrapa Informação Tecnológica

2008

+ 100 árvores do Cerrado-Guia de Campo

Manoel Cláudio da Silva Junior & Benedito Alísio da Silva Pereira.

1 Brasília-DF

Rede de Sementes do Cerrado

2009

Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria.

J.F. Ribeiro; C.E.L. Fonseca & J.C. Sousa-Silva (eds.).

Planaltina Embrapa Cerrados.

2001

Vivendo no Cerrado e Aprendendo Com Ele

Bizerril, Marcelo Ximenes Aguiar

São Paulo Editora Saraiva

2004

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Unidade Curricular

Biologia Vegetal

Período letivo:

2º PERIODO

Carga Horária:

80 horas/aula

Competências - Caracterizar a célula vegetal - Caracterizar as principais Divisões do Reino Vegetal - Caracterizar os tecidos vegetais - Descrever os órgãos vegetativos e suas funções - Descrever os órgãos reprodutivos das plantas e suas funções - Conhecer os processos de reprodução sexuada das plantas - Conhecer os métodos de propagação assexuada das plantas - Conhecer os processos de absorção, transporte e assimilação de água e nutrientes na planta - Compreender os processos envolvidos no crescimento e desenvolvimento da planta - Caracterizar os mecanismos de adaptação e de proteção da planta - Compreender o corpo do vegetal como o resultado dinâmico dos processos de crescimento e desenvolvimento mediados por interações bioquímicas. - Compreender os princípios da Sistemática Vegetal - Conceituar Etnobotânica Habilidades - Enumerar, descrever, e indicar as funções dos constituintes celulares típicos da célula vegetal -Diferenciar e caracterizar as principais Divisões do Reino Vegetal - Identificar os diferentes tecidos vegetais e respectivas funções - Reconhecer os principais tipos de raízes, caules, folhas, inflorescências, frutos e sementes - Associar as regiões de uma raiz com as suas respectivas funções - Diferenciar raiz e caule quanto à estrutura - Reconhecer os principais tipos de raízes e caules - Associar a estrutura da folha ao processo de fotossíntese - Reconhecer as partes de folha, flor, fruto e semente - Comparar as principais estruturas reprodutoras nas principais Divisões do Reino Vegetal - Compreender as diferentes síndromes de polinização - Discutir as aplicações e o uso tradicional dos vegetais pelo homem - Compreender a importância da fecundação para as plantas - Classificar os frutos mais comuns - Conhecer os devidos cuidados com o plantio de uma semente - Compreender a importância da reprodução para as plantas - Descrever os princípios dos principais métodos propagativos das plantas - Comparar as estruturas reprodutoras nas principais Divisões do Reino Vegetal - Compreender as diferentes síndromes de polinização - Discutir as aplicações e o uso tradicional dos vegetais pelo homem - Conhecer os diferentes tipos de transpiração - Enumerar os fatores de que depende a transpiração - Explicar os diferentes mecanismos para abertura e fechamento dos estômatos - Relacionar taxa de transpiração e grau de abertura estomática - Descrever o processo de absorção de água e solutos pela planta - Descrever a translocação de água e de elementos minerais pelo xilema - Explicar a translocação de substâncias complexas pelo floema - Diferenciar crescimento e desenvolvimento - Descrever os efeitos dos hormônios vegetais - Identificar os principais tipos de movimentos executados pelos vegetais - Enumerar as principais respostas fotoperiódicas de um vegetal - Utilizar os conhecimentos de morfologia e de sistemática para classificar os vegetais - Aplicar as regras de nomenclatura científica para denominar dos diversos grupos vegetais

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Bases Tecnológicas - Origem e evolução das espécies vegetais - Reprodução sexuada, assexuada e alternância de gerações - Vegetais avasculares - Vegetais vasculares sem sementes - Vegetais vasculares com semente - Célula vegetal - Tecidos vegetais - Órgãos vegetativos e reprodutivos - Inflorescências - Polinização, fertilização e fecundação - Formação do fruto e semente - Quiescência e dormência - Relações hídricas - Nutrição mineral- Fitormônios - Metabólitos secundários - Fotoperiodismo - Etnobotânica - Taxonomia, sistemática e filogenia

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Biologia Vegetal Raven, P. H.; Evert, R. F.; Eichhorn, S. E.

7ª Rio de Janeiro – RJ

Guanabara Koogan

2007

Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas

Vidal, M. R. R.; Vidal, W. N. 4ª Viçosa – MG UFV 1992

Fisiologia Vegetal – Respiração, Relações Hídricas e Nutrição Mineral

Marenco, R. A.; Lopes, N. F. 2ª Viçosa – MG UFV 2005

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Botânica Geral Nultsch, W. 10ª Porto Alegre – RS

Artmed 2007

Anatomia Vegetal Appezzato-da-Glória, B.; Carmello-Guerreiro, S. M.

2ª Viçosa – MG

UFV 2006

Anatomia das Plantas com Sementes

Esau, K. 1ª São Paulo – SP

Edgard Blucher

1974

Botânica Sistemática Souza, V. C.; Lorenzi, H. 2ª Nova Odessa - SP

Instituto Plantarum

2008

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Unidade Curricular

Educação Ambiental

Período letivo

2º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - compreender a emergência de novas epistemologias socioambientais - identificar e compreender o paradigma científico moderno e suas conseqüências para a educação e para a

agroecologia

Habilidades - compreender o porquê do termo ambiental na educação - relacionar os principais acontecimentos históricos das últimas décadas com a história da educação ambiental no

Brasil - contribuir na formação de sujeitos ecológicos - diferenciar desenvolvimento sustentável de sociedades sustentáveis - diferenciar as formas de leitura da natureza - relacionar a teoria apreendida com práticas educativas e agroecológicas do cotidiano e da vida

Bases Tecnológicas - Epistemologia da Educação Ambiental - O paradigma científico moderno, sua crise e as conseqüências para a educação e para a agroecologia; - O movimento ecológico no Brasil; - Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil; - O sujeito ecológico em formação; - O educador ambiental e as leituras da natureza; - Conectando a vida e o conhecimento no cotidiano da prática educativa e agroecológica.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico.

CARVALHO, I. C. M. 3ª São Paulo Cortez 2008

O desafio ambiental PORTO-GONÇALVES, C. W. Rio de Janeiro

Record 2004

Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder

LEFF, E. 3ª Petrópolis Vozes 2001

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra

BOFF, L. 14ª Petrópolis Vozes 2008

Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável

ALTIERI, M. 5ª Porto Alegre

UFRGS 2009

Unidade Curricular

Física Aplicada à Agroecologia

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Período letivo: 2º PERIODO Carga Horária: 60 h/aula

Competências - Saber entender todas as correlações existentes entre a Física, e em especial a conservação de energia, e o ecossistema. Como se dá o fluxo energético na natureza e sua importância na agricultura.

Habilidades - Saber interpretar gráficos e tabelas. - Identificar as funções matemáticas e sua aplicabilidade na Física. - Reconhecer e interpretar textos científicos e tecnológicos - Saber trabalhar com equações matemáticas e suas aplicações em Física - Interessar em compreender os fenômenos da natureza e a influência deles em toda a vida da Terra.

Bases Tecnológicas 1. Grandezas e Unidades 2. Cálculo Vetorial aplicado à Física 3. As leis de Newton e suas aplicações 4. Conservação da Energia Mecânica 5. Conservação de Energia 6. Primeira Lei da Termodinâmica 7. Segunda Lei da Termodinâmica

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Fundamentos de Física – Vol. 1

Halliday, D., Resnick,R., Walker, J.

7a Rio de Janeiro

LTC Editora SA

2006

Fundamentos de Física – Vol. 2

Halliday, D., Resnick,R., Walker, J.

7a Rio de Janeiro

LTC Editora SA

2006

Física – Volume 1 Keller, F.J., Gettys, W.E., Skove, M.J.

2a São Paulo M akron Books

1997

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Curso de Física Básica – Vol. 1 e 2

Nussenzveig, H.M. 3a São Paulo

Edgard Blucher

1999

Física Alonso, M., Finn, E.J. 1a São Paulo

Addison-Wesley

1999

Unidade Curricular

Bem-estar Animal

Período 2º PERIODO Carga 80 h/aula

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letivo: Horária: Competências

- Conhecer e saber aplicar os conceitos de bem-estar animal; - Saber avaliar os pontos críticos de instalações, manejo, higiene e sanidade que prejudiquem o bem-estar dos animais

e propor soluções; - Reconhecer comportamentos estereotipados e avaliar suas causas; - Conhecer os fatores que causam estresse nos animais; - Identificar os problemas de ambiência nas instalações rurais e no organismo do animal e solucioná-las; - Analisar criticamente os métodos de produção animal existentes.

Habilidades

- Fazer o diagnóstico da propriedade utilizando os procedimentos envolvidos nas análises de bem-estar animal; - Aplicar os conceitos de bem-estar nas produções alternativas de produção animal; - Ter um conhecimento da fisiologia dos principais animais zootécnicos, bem como de seus comportamentos naturais

e suas necessidades; - Fazer as sugestões necessárias para ampliar o conforto térmico das instalações e/ou permitir que os animais

expressem o seu comportamento natural ou melhore a higiene e sanidade do rebanho avaliado; - Saber ensinar as técnicas de manejo racional aos envolvidos na lida com os animais; - Entender e amenizar os efeitos dos ambientes tropicais sobre o desempenho e as características dos animais. - Classificar e conhecer os fatores ambientais que agem sobre os organismos dos animais e como amenizar esses

fatores. - Conhecer os mecanismos físicos e fisiológicos associados a termorregulação dos animais.

Bases Tecnológicas - Conceitos de bem-estar animal; - Conceitos relacionados ao bem-estar animal; - Ferramentas usadas no estudo do bem-estar animal; - Elementos Meteorológicos e Climatológicos, Carga Térmica Radiante, Adaptação / Aclimação / Aclimatação

Animal; - Mecanismos Centrais de Controle e transferência de energia térmica nas diversas espécies e raças dos animais de

interesse zootécnico; - Estresse Térmico; - Construções e Instalações Zootécnicas: Conforto térmico/ Bem-Estar animal e ambiência; - Influências genéticas no bem-estar animal; - Aspectos comportamentais dos principais animais zootécnicos.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Introdução à Bioclimatologia Animal. SILVA, R.G. São

Paulo Nobel 2000

O Bem-estar dos Animais Temple Gradin e Catherine Johnson São Paulo

Rocco

Os fundamentos da Etologia. LORENZ, K. São Paulo

FUNDUNESP

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução a Ecologia Comportamental.

Davies, N. B.; Krebs, John R. São Paulo

Atheneu 1996

Ambiência em Edificações Rurais: Conforto Animal.

Baêta, F.C., Souza, C.F. Viçosa Editora UFV 1997

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Unidade Curricular

Apicultura, Meliponicultura e Minhocultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

2º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Analisar economicamente e tecnicamente a viabilidade da implantação de uma criação de abelhas e de minhocas - Conhecer os diversos sistemas de criação de abelhas e minhocas. - Planejar a estrutura física de criações de abelhas e minhocas.

Habilidades

- Conhecer os produtos e subprodutos das criações de abelhas e minhocas. - Planejar e utilizar os diversos sistemas de produção. - Comercializar os produtos. - Conhecer a biologia e evolução das abelhas e minhocas. - Compreender a interação das abelhas e minhocas com o ambiente. - Formar e manejar apiários para produção e extração de produtos apícolas. - Projetar instalações e utilizar equipamentos e indumentárias apropriados para a prática da apicultura. - Realizar os cuidados, higiene e profilaxia apícola.

Bases Tecnológicas - Características da apicultura nacional e mundial - Morfologia das abelhas e minhocas. - Reprodução das minhocas e abelhas. - Meliponiculta - Produção de enxames, núcleos e rainhas. - Captura, união e divisão de enxames. - Controle de enxameação. - Flora apícola, alimentação da colméia, larvas, operárias, zangões e rainha. - A polinização de culturas de interesse econômico. - Manejo da colméia na produção de mel, própolis, geléia real, pólen, núcleos, rainhas e apitoxina . - Tipos de colméia. - Produtos apícolas. - Casa do mel. - Instalações, equipamentos e insumos apícolas. - Envenenamento das abelhas por produtos químicos e controle de predadores. - Legislação apícola.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Novo Manual de Apicultura. WIESE, HELMUTH. Guaíba ed. Agropecuária

1995

Nova Apicultura Wiese, Helmuth 7 Porto Alegre

Editora Agropecuária

1986

Minhocas - manual prático sobre minhocultura

Jose Eduardo Pereira editora nobel

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Agricultura Sustentável: Origem e Perspectivas de um Novo Paradigma

EHLERS, E São Paulo

1996

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Vida e Criação das Abelhas Indígenas sem Ferrão

Paulo Nogueira Neto editora Nogueirapis

1997

Ecologia ODUM, E.P. Rio de Janeiro

Guanabara Koogan

1988

Unidade Curricular

Ciência do Solo II (Microbiologia do Solo)

Período letivo:

2º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Conhecer o funcionamento da biota do solo e compreender a sua importância para os ecossistemas e

agroecossistemas. - Compreender o papel dos mircrorganismos nos ciclos biogeoquímicos dos elementos e por meio destes

conhecimento implantar sistemas de produção eficientes no uso dos nutrientes do solo - Caracterizar, compreender e avaliar o papel, o funcionamento e a aplicação prática da simbiose entre fungos do solo

e raízes de planta (microrrizas) - Caracterizar, compreender e avaliar o papel, o funcionamento e a aplicação prática da simbiose entre

microrganismos fixadores de nitrogênico do solo e a planta. - Entender os principais processos bioquímicos no solo e a partir destes conhecimento orientar o melhor uso da

matéria orgânica como compostagem, biofertilizantes e outros. Habilidades

- Especificar os principais microrganismos habitantes do solo. - Classificar os microrganismos habitantes do solo. - Diferenciar as principais características dos microorganismos do solo. - Apontar o papel dos microrganismos na formação do solo. - Identificar os fatores ambientais que afetam os microrganismos. - Compreender o processo de decomposição da matéria orgânica. - Conceituar mineralização - Conceituar imobilização - Conceituar relação C/N - Indicar o papel da relação C/N na velocidade da decomposição da matéria orgânica. - Definir rizosfera e indicar sua função e os efeitos da rizosfera sobre o solo. - Definir relação simbiótica micorrízica. - Utilizar os conhecimentos da simbiose micorrízica em sistemas produtivos. - Entender o papel do nitrogênico para os organismos vivos. - Indicar os microrganismos capazes de fixar o nitrogênio atmosférico. - Indicar as associações de fixadores de nitrogênio cm espécies vegetais. - Caracterizar as simbioses de bactérias fizadoras de nitrogênio nodulíferas em leguminosas - Realizar a inoculação de sementes de leguminosas com bactérias fixadoras de nitrogênio. - Entender os princípios da compostagem. - Realizar coleta de amostra de matéria orgânica. - Manejar o solo levando em conta o conhecimento do papel da microbiota no equilíbrio dos ecossistemas e

agroecossistemas.

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58

Bases Tecnológicas - Diversidade, densidades e funções dos organismos edáficos - Ecologia do solo - Influência dos fatores do ambiente na microbiota do solo. - Os microrganismos como fatores de formação do solo - Metabolismo e processos microbianos no solo - Rizosfera. - Inter-relações entre os microrganismos no solo. - Interações microrganismos-plantas. - Micorrizas. - Fixação biológica de nitrogênio. - Enzimas do Solo. - Decomposição e mineralização da matéria orgânica na agricultura tropical. - Fatores que interferem na decomposição e mineralização da matéria orgânica. - Dinâmica temporal do processo de mineralização e imobilização da matéria orgânica. - Importância da matéria orgânica nos agroecossistemas - Transformações do carbono no solo. - Compostagem e biodigestores. - Ciclo biogeoquímicos de elementos do solo.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Microbiologia e Bioquímica do Solo

MOREIRA, F.M.S. & SIQUEIRA, J.O.

Lavras-MG UFLA 2006

Microbiologia do Solo CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P.

Campinas-SP

SBCS 1992

Biodiversidade do Solo em Ecossistemas Brasileiros

MOREIRA, F.M.S., SIQUEIRA, J.O.BRUSSAARD, L.

Lavras-MG UFLA 2008

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Biologia dos Solos dos Cerrados

VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M.

Planaltina-DF

EMBRAPA-CPAC

1997

Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta: Ferramentas para uma agricultura sustentável

AQUINO, A. M & ASSIS, R.L. [et al.] editores.

Brasília-DF:

Embrapa 2005

Microrganismos e processos biológicos do solo: perspectiva ambiental

SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S.; GRISI, B.M.; HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S.

Brasília-DF

EMBRAPA 1994

Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais

PRIMAVESI, A. São Paulo-SP

Nobel 2002

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3º PERÍODO Unidade Curricular

Cartografia e Topografia

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Orientar e acompanhar levantamento: planimétrico, altimétrico e planialtimétrico. - Orientar a representação gráfica de levantamento: planimétrico, altimétrico e planlaltlmétrico. - Compreender os processos de inovação da ciência cartográfica e dessa maneira, aprender a se comunicar através de

dados e instrumentos cartográficos. - Relacionar a teoria aplicada em sala com exercícios e trabalhos envolvendo as questões do cotidiano dos alunos,

levando em consideração a sua rotina e a sua realidade.

Habilidades - Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da cartografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como

elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais. - Reconhecer e aplicar o uso das escalas como formas de organizar e conhecer. - Ter noções de como desenhar plantas. - Descrever a topografia, importância, objetivos e sua divisão. - Conhecer e operar os materiais, aparelhos e equipamentos topográficos. - Fazer levantamentos planimétricos, taqueométricos, altimétricos e plani-altimétricos. - Confeccionar mapas topográficos. - Levantar e dividir áreas.

Bases Tecnológicas - Noções de Cartografia. - Sistema cartográfico e projeções cartográficas - Elaborar, interpretar e diferenciar mapas, cartas e plantas. - Sistema GPS. - Conceitos e Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto - Imagens de Satélite - Mapeamento Temático. - Materiais e instrumentos de desenho: movimento e manejo. - Desenho geométrico: Linhas inclinadas, perpendiculares e paralelas. - Desenho topográfico. - Topografia: Conceito, importância, objetivo, divisão e relação com outras ciências. - Materiais, aparelhos e equipamentos topográficos. - Levantamentos planimétricos (Irradiação, intersecção e caminhamento periférico). - Determinação da meridiano ou azimute verdadeiro (alturas correspondentes do solou distâncias zenitais absolutas) - Métodos, Locação de curvas em Nível e em desnível. - Levantamento e divisão de áreas. - Sistema Geográfico de Informação.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Fundamentos de Cartografia. DUARTE, Paulo

Florianópolis ed. da

UFSC 2006

GPS: uma abordagem prática. ROCHA, J.A.

4° ed. Recife Bagaço 2003

Topografia Geral

João Casaca, João Matos, Miguel Baio

4ª Ed. São Paulo. Editora Oficina de Texto

2007

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60

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Cartografia geral. RAISZ, Erwin. Rio de

Janeiro, Científica 1969

Topografia

Jack McCormac

5ª edição

Porto Alegre

Oficina de Texto (LTC)

2007

Unidade Curricular:

Vivência em Agropecuária em Bases Ecológicas III

Período letivo : 3º PERIODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Compreender a realidade do meio rural e a dinâmica do processo produtivo, por meio da capacidade crítica,

analítica e reflexiva; - Compreender os componentes sócio-econômicos e culturais da realidade rural; - Analisar as possibilidades de inserção da Agroecologia no espaço urbano; - Conhecer as principais práticas desenvolvidas na Agropecuária de base ecológica;

Habilidades

- Possuir capacidade crítica, analítica e reflexiva do meio rural e da dinâmica do processo produtivo ; - Realizar diagnósticos, análises, planejamentos, monitoramentos e avaliações participativas; - Analisar e compreender os processos biológicos, físicos, químicos, econômicos, sociais e culturais, e suas

interações, nos diferentes ecossistemas baseados na convivência, observação e práxis; - integrar os saberes populares e conhecimentos gerais da realidade social com os conhecimentos específicos da

formação profissional; - Manejar sistemas agropecuários de base ecológica.

Bases Tecnológicas

- Processos de comunicação e extensão rural - Práticas de organização - Estudos de propostas em bases ecológicas no processo produtivo - Métodos participativos de construção de diagnósticos - Ecologia dos saberes e forma;ao dos sujeitos agroecológicos - Estudos de caso - Estudos de sistemas e agroecossistemas - Produção de mudas - Manejo de suínos - Biofertilizantes - Defensivos alternativos - Manejo na olericultura - Ervas espontâneas

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Extensão ou comunicação?

FREIRE, P. 4 ed. Rio de Janeiro

Paz e Terra,

1979

Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável.

ALTIERI, M. A. Rio de Janeiro

AS-PTA e Ed. Agropec.

2002

A árvore do conhecimento: as bases biológicas do conhecimento humano.

MATURAMA, Humberto e VARELA, Francisco.

Campinas PSY 1995

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Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Educação e transdisciplinaridade III

FRIAÇA, A.; ALONSO, L. K.; LACOMBE, M; BARROS, V. M.

São Paulo TRIOM 2005

Pesquisa social: teoria, método e criatividade

MINAYO, M. C. S. 19.ed Petrópolis Editora Vozes

2001

Fundamentos em Ecologia

TOWNSEND, C.R. 2ª ed Porto Alegre

ARTMED 2006

Unidade Curricular

Entomologia Agrícola

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Conhecer os principais insetos causadores de danos às plantas existentes no meio de produção agrícola. - Compreender os principais agentes bióticos e abióticos que facilitam a incidência e o dano causado pelos insetos às culturas. - Avaliar níveis de danos econômicos à cultura; - Identificar o momento adequado para iniciar a estratégia de controle; - Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação entre planta e o inseto herbívoro; - Conhecer os diferentes ecossistemas e suas inter-relações com os insetos herbívoros; - Planejar os sistemas de cultivos de tal forma a ocorrer o mínimo de danos provocados por insetos herbívoros; - Planejar, orientar, supervisionar e monitorar o uso de métodos de prevenção, convivência e de controle de insetos herbívoros (agentes de controle comportamental, agentes e controle biológico uso de produtos naturais e outras estratégias); - Conhecer produtos e equipamentos utilizados nas pulverizações; - Identificar inimigos naturais para uso no controle biológico; - Avaliar as conseqüências do uso dos métodos de controle; Interpretar legislação pertinente.

Habilidades - Fazer o reconhecimento de insetos causadores de danos às culturas; - Coletar amostras de pragas; - Montar coleção entomológica; - Usar métodos práticos e de laboratórios para identificação e diferenciação de pragas; - Identificar os sintomas do ataque dos insetos herbívoros. - Utilizar informações sobre os fatores climáticos e o surgimento de insetos ; - Utilizar sistemas de produção que possibilitem a convivência com os insetos herbívoros; - Utilizar os métodos integrados de prevenção e controle de insetos; - Utilizar agentes de controle comportamental - Utilizar agentes de controle biológico - Utilizar produtos naturais para o controle de insetos herbívoros; - Manusear os equipamentos utilizados nas pulverizações; - Calcular a dosagem dos produtos de controle biológico e dos produtos naturais; - Realizar o preparo de caldas para o controle biológico e para o uso de produtos naturais; - Cumprir legislação pertinente.

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Bases Tecnológicas - Importância dos artrópodes herbívoros. - Os insetos e o reino animal. - Morfologia externa dos insetos. - Classificação dos insetos em nível de classe - Anatomia interna e fisiologia dos insetos. - Reprodução e desenvolvimento dos insetos. - Coleta, montagem e conservação de insetos. - Bioecologia e nutrição de insetos - Interações entre insetos e plantas - Método de controle de pragas: Métodos legislativos; Métodos mecânicos; Métodos culturais; Método de resistência de plantas; Métodos de controle por comportamento; Métodos de controle físico. - Princípios de Controle: Estratégias e Táticas Empregadas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) - Agentes de Controle Comportamental (Feromônios e outros semioquímicos) - Agentes de Controle Biológico (parasitóides e predadores; Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus; Fungos como agentes de controle biológico; Baculovírus como agentes de controle biológico).

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas

PANIZZI, A. R. PARRA , e J. R. P. 1ª Brasília - DF

EMBRAPA 2009

Controle Biológico no Brasil: Parasitoides e Predadores

José Roberto P. Parra, Paulo Sérgio M. Botelho, Beatriz S. Corrêa-Ferreira, José Maurício S. Bento

1 ª Manole 2002

Entomologia Agrícola GALLO, D. (in memorian). NAKANO, O, SILVEIRA, S., PEREIRA, R. P. L.

1ª Piracicaba - SP

FEALQ 2002

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Os insetos: Um resumo de Entomologia

Gullan, P.J. & Cranston, P.J. São Paulo.- SP

Roca 2008

Insetos úteis Amaral, E. & Alves, S.B. Piracicaba - SP

Livroceres 1979

Insetos de interesse médico e veterinário

Carrera, M. Curitiba - PR

UFPR 1991

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Unidade Curricular

Nutrição Animal e Forragicultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

80 h/aula

Competências - Saber identificar, manejar e conhecer a fisiologia dos principais alimentos utilizados na alimentação animal; -Formular uma alimentação balanceada para as diferentes espécies animais; Habilidades - Identificar e classificar os alimentos utilizados na alimentação, assim como usar do conhecimento do valor nutricional do alimento para melhorar a produtividade animal. - Identificar espécies forrageiras. - Escolher espécies forrageiras adequadas para a espécie animal utilizada, as condições edafoclimáticas da região e compatíveis em sistema de consorciação de pastagens. - Manejar a pastagem ecologicamente através de conceitos morfológicos e ecofisiológicos. - utilizar conceitos de conservação de forragens. - calcular dietas para a alimentação animal. - Realizar estratégias para manter a sustentabilidade do sistema de produção. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------ Bases Tecnológicas - Princípios nutritivos dos alimentos. - Aparelho digestório de ruminantes e não ruminantes. - Absorção de nutrientes. - Classificação dos alimentos. - Alimentos e resíduos agroindustriais na alimentação animal. - Identificação das espécies forrageiras. - Fatores climáticos e princípios fisiológicos das plantas forrageiras. - Ecofisiologia e fitossociologia em pastagens. - Estudo da adaptação, distribuição e comportamento. - Formação, recuperação, adubação e consorciação de pastagens. - Recuperação e manejo de pastagens. - Sistema Voisin. - Conservação de forragens. - Cálculo de dietas simples. - Sustentabilidade do sistema de produção.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Fisiologia Vegetal ZEIGER, Eduardo; TAIZ,

Lincoln 4 ed Artmed

Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal; Os alimentos Volume 1

ANDRIGUETO, José Milton São Paulo AMPUB Comecial ltda

1981

Nutrição Animal: Alimentação animal (nutrição animal aplicada). Volume 2

ANDRIGUETO, José Milton São Paulo AMPUB Comecial ltda

1983

Manejo de Pastagem Ecológica: um conceito para o terceiro milênio

MELADO, Jurandir Aprenda Fácil

2000

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Cerrado: adubação verde CARVALHO, Arminda

Moreira de Planaltina,

DF EMBRAPA 2006

Forrageiras para Corte e Pastejo CÓSER, Antônio Carlos; PEREIRA, Antônio Vander

EMBRAPA 2001

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Pastoreio Racional Voisin:Fundamentos Aplicações e Projetos ISBN: 85-7630-003-6

Jurandir Melado Aprenda Fácil

2003

Degradação de Pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação

Dias Filho, Moacyr B. EMBRAPA 2007

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Unidade Curricular:

Avicultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

60 h/aula

Competências - Saber planejar, implantar e manejar a criação de aves em sistemas agroecológicos

Habilidades

- Conhecer os diferentes métodos de criação de aves – aviários fixos e aviários móveis - Conhecer o comportamento das aves para propor e planejar os métodos de criação e o manejo mais adequado; - Ter domínio das principais linhagens de aves apropriadas para o sistema orgânico e agroecológico; - Entender a formação e o manejo de pastagens apropriadas para aves, bem como suas exigências nutricionais e a

importância desta espécie na fertilidade do sistema. - Conhecer as principais doenças das aves, vacinas obrigatórias e a prevenção e tratamento dessas por meio de

homeopatias e plantas medicinais. - Conhecer as normas de produção orgânica de aves, transição agroecológicas e promover a inclusão da

agricultura familiar. Bases Tecnológicas

- Sistemas de criação de frangos de corte e aves poedeiras - Impacto ambiental gerado pela produção avícola - Comportamento de aves - Linhagens de aves - Manejo e formação de pastagens para sistema de produção agroecológico - Exigências nutricionais - Principais doenças e controle sanitário do Aviário - Homeopatias e plantas medicinais utilizadas na prevenção e tratamento de doenças avícolas - Normas de produção orgânica de aves e seus produtos

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Criação de galinhas em sistemas agroecológicos.

SALES, M.N.G. Vitória INCAPER 2005

Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte

MACARI, M., FURLAN, R.L., GONZALES, E.

Jaboticabal FUNEP 1994

Sistema Alternativo de Criação de galinhas Caipiras

EDVALDO SAGRILO; FIRMINO JOSÉ VIEIRA BARBOSA

Concórdia EMBRAPA 2007

Bibliografia Complementar

Revista Brasileira de Agroecologia

Porto Alegre

ABA- Associação Brasileira de Agroecologia

Criação de frango e galinha caipira

ALBINO, L.F.T. et al.

2.ed. Viçosa Aprenda fácil 2005

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Unidade Curricular

Metodologia Científica

Período letivo:

3º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Reconhecer a importância do método científico na produção do conhecimento; - Ter conhecimento das regras padrões de produção de textos científicos; Identificar as normas de coleta de

dados em campo. Habilidades

- Ser capaz de discutir, planejar, executar e publicar uma pesquisa científica; Bases Tecnológicas

- A ciência e sua repercussão histórica - Elaboração de projetos de pesquisa - Foco do estudo - Levantamento bibliográfico - Tipos de projetos - Neutralidade do pesquisador - Delineamento experimental - Estrutura do trabalho científico - Formulação do problema - Justificativa - Objetivos - Métodos de coleta dos dados - Apresentação dos resultados - Discussão - Conclusão - Técnicas para elaboração de relatórios de pesquisa científica

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Os Cientistas Precisam Escrever: Guia de redação para cientistas, Engenheiros e estudantes

BARRAS, R. 3ª São Paulo T.A. Queiroz

1991

Fundamentos de Metodologia Cientifica

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.

6ª São Paulo Atlas 2007

Metodologia do Trabalho Científico LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.

6ª São Paulo Atlas 2001

Bibliografia Complementar

A estatística moderna na pesquisa agropecuária

GOMES, F.P. 3ª São Paulo Potafós 1987

Normas da Abnt - Comentadas para Trabalhos Cientificos

ISKANDAR, J.I. 4ª

Curitiba Jurua 2009

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Unidade Curricular

Máquinas e Equipamentos Agrícolas na Agricultura Familiar

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Planejar, orientar, supervisionar e monitorar a regulagem, a operação e a manutenção de máquinas automotrizes

e de tração animal no processo de produção agropecuária de base ecológica, obedecendo as normas de seguran-ça e a legislação pertinente.

- Planejar, orientar, supervisionar e monitorar a regulagem, o uso e a manutenção de implementos de tração me-cânica e animal e de ferramentas agrícolas no processo de produção agropecuária de base ecológica, obedecen-do as normas de segurança.

Habilidades

- Descrever a evolução da mecanização agrícola. - Avaliar as vantagens e limitações no uso da tração mecânica e animal. - Selecionar animais adequados ao uso em trabalhos agropecuários. - Identificar implementos agrícolas usados em tração animal. - Identificar os elementos constituintes do motor, e descrever seu princípio de funcionamento. - Conhecer o trator e o microtrator agrícola de pneus, bem como seus sistemas auxiliares e complementares. - Selecionar os tipos de tratores quanto às suas condições de emprego e potência. - Reconhecer máquinas, implementos agrícolas de tração mecânica e animal. - Enumerar funções de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas - Identificar as partes de máquinas e implementos agrícolas. - Conhecer os sistemas de manutenção de máquinas e implementos agrícolas. - Realizar a manutenção de máquinas e implementos agrícolas. - Selecionar implementos agrícolas de acordo com as necessidades do trabalho. - Regular máquinas e implementos agrícolas de tração animal e de tração mecânica. - Conhecer e implementar as normas de segurança e a legislação pertinente. - Operar máquinas automotrizes e de tração animal. - Acoplar máquinas e implementos agrícolas. - Utilizar e proporcionar a conservação de ferramentas agrícolas - Calcular o custo operacional, a relação custo/benefício e depreciação de máquinas e implementos - Manejar animais de tração e montaria

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Bases Tecnológicas - Introdução à Mecanização Agrícola - História da Mecanização Agrícola - Uso da Tração Animal

e Surgimento dos Tratores. - Tração mecânica - Tratores agrícolas - Tipos de máquinas e implementos - Princípios de funcionamento e partes fundamentais do motor dos

tratores agrícolas. - Funcionamento dos motores de cilindros múltiplos. - Sistemas de transmissão - Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas - Noções de Força e Potência dos tratores - Sistema Hidráulico - Rodado e Sistema de Direção (dimensões dos pneus). - Manutenção de máquinas e implementos - Lubrificantes e lubrificação - Combustíveis - Instrumentos, Controles e Componentes. - Seleção de máquinas e implementos de tração animal e mecânica - Acoplamento de implementos - - Regulagem de máquinas e implementos - Operação de máquinas - Preparo e conservação do solo. - Cultivo Mínimo - Plantio Direto - Arado de Discos - Grades - Aplicação de insumos - Regulagem do Pulverizador - Regulagem do cultivador com adubação de cobertura - Regulagem da semeadora adubadora - Regulagem do distribuidor de calcário. - Colheita - Transporte - Beneficiamento da produção. - Operação e Manutenção de Motosserras, Rendimento e custos - Tração Animal - Animais utilizados na tração animal - Implementos na tração animal; Operação; Rendimento e Custo - Normas de segurança no trabalho e condições de trabalho - Legislação e normas pertinentes.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano

Máquinas Agrícolas BALESTREIRE, L.A. 3ª São Paulo Manole 2007 Tração Animal na Agricul-tura

BERETTA, C. C. São Paulo Nobel 1988

Seleção do Equipamento Agrícola

SAAD, O 4º São Paulo Nobel 1983

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O prático: máquinas e implementos agrícolas

GRANDI, L. A. Lavras/Mg, UFLA/FAEPE 1998

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Operação e Manutenção de Motosserras

LOPES, E. S Viçosa-MG

Aprenda Fácil

2001

Seleção do Equipamento Agrícola

SAAD, O 4º São Paulo Nobel 1983

Unidade Curricular

Ciência do Solo III (Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas)

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Compreender os fatores que afetam a fertilidade do solo e por conseqüência o crescimento e desenvolvimento da

planta. - Avaliar valores das propriedades físico-químicas relacionadas à fertilidade do solo. - Identificar as fontes inorgânicas e orgânicas de nutrientes - Recomendar corretivos levando em conta a sustentabilidade do sistema.. - Diagnosticar sintomas de deficiência e toxidez de nutrientes. - Interpretar as análises químicas do solo. - Recomendar adubos inorgânicos naturais levando em conta a sustentabilidade do sistema.. - Recomendar adubos orgânicos levando em conta a sustentabilidade do sistema.. - Interferir positivamente na produtividade das culturas agrícolas. - Planejar o manejo da ferilidade do solo de acordo com suas características e propriedades e com os recursos

disponíveis. - Entender a ecologia do sistema solo e propor um manejo da fertilidade baseado no conhecimento dos ciclos de

nutrientes, nas características da matéria orgânica, no equilíbrio entre os componentes vivos e não vivos, na sanindade das culturas e de acordo com os recursos disponíveis.

Habilidades - Identificar e descrever os fatores que influencia, o crescimento e desenvolvimento da planta. - Reconhecer os elementos químicos essenciais e suas funções. - Realizar o cálculo da capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases (SB); saturação por bases (V%); saturação

por alumínio (m%) - Descrever os processos de transporte de nutrientes no solo. - Efetuar a amostragem do solo em superfície e subsuperfície, com diversos tipos de instrumentos. - Preparar as amostras de solo para análise. - Estabelecer relação entre pH do solo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas. - Compreender os ciclos dos nutrientes e suas dinâmicas. - Compreender o comportamento da matéria orgânica no solo sua dinâmica e sua função. - Indicar as fontes de nutrientes naturais inorgânicos. - Indicar as fontes de nutrientes orgânicos. - Fazer a compostagem. - Elaborar o biofertilizante líquido e sólido. - Manejar plantas utilizadas como adubos verdes. - Identificar os níveis de fertilidade do solo e as exigências da cultura. - Identificar plantas com sintomas de deficiência e/ou excessos nutricionais. - Utilizar tabelas e outros métodos de recomendação de adubação. - Fazer o cálculo de adubação de uma área de cultivo. - Aplicar corretivos. - Aplicar adubos naturais inorgânicos e orgânicos. - Citar os efeitos nocivos dos fertilizantes no ambiente

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Bases Tecnológicas - Fertilidade do solo e nutrição de plantas seguindo princípios agroecológicos. - Fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento da planta. - Elementos Químicos Essenciais ao Crescimento e Desenvolvimento das Plantas; Macronutrientes, micronutrientes e

elementos benéficos. - Relação Solo-Planta; propriedades físico-químicas do solo; transporte de nutrientes no solo; papel das micorrizas na

absorção de nutrientes. - Coleta e preparo de amostras de solo. - Acidez do solo e sua correção. - Ciclo Biogeoquímico dos nutrientes e suas dinâmicas. - Matéria Orgânica do solo. - Compartimentos da matéria orgânica no solo. - Rotas de formação e características das substâncias húmicas. - Estabilização da matéria orgânica do solo. - Propriedades do solo influenciadas pela matéria orgânica do solo. - Compartimentos e decomposição de nutrientes em forma orgânica. - Fontes inorgânicas naturais de adubos. - Fontes orgânicas de adubos. - Rochagem. - Adubos orgânicos formas de aplicação e utilização: estercos, compostagem, biofertilizantes líquidos e sólidos e

adubação verde. - Manejo, formas de utilização e aplicação dos adubos orgânicos. - Métodos de avaliação de fertilidade do solo. - Coleta e preparo de amostras de solo. - Interpretação de análises de solo. - Recomendação de adubação. - Mecanismos de absorção e transporte de nutrientes pela planta. - Avaliação do estado nutricional das plantas: diagnose visual, diagnose foliar. - Teoria da trofobiose e suas aplicações.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Fertilidade do Solo

NOVAIS, R. F. ALVAREZ V., V. H. BARROS, N.F. FONTES. R.L.F. CANTARUTTI, R.B. NEVES, J.C. [et al.] editores.

Viçosa-MG SBCS 2007

Nutrição Mineral de Plantas

FERNANDES, M. S. [et al.] editor.

Viçosa-MG SBCS 2006

Cerrado: Adubação Verde

CARVALHO, A. M. AMABILE, R.F. [et al.] editores.

Planaltina-DF

EMBRAPA-CERRADOS

2006

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Plantas Doentes pelo uso de Agrotóxicos: a teoria da trofobiose.

CHABOUSSOU, F. 2ª Porto Alegre-RS

Expressão Popular

1998

Fundamentos de Química do Solo

MEURER, E.J. (editor). Porto Alegre-RS

Gênesis 2004

MANUAL DE BIOLOGIA DOS SOLOS TROPICAIS, Amostragem e caracterização de biodiversidade ISBN: 9788587692856

Fatima M. S. Moreira, E.

Jeroen Huising & David E.

Bignell.

Lavras-MG

UFLA 2010

Manejo da Biomassa e do Solo MIYASAKA, S. Campinas - SP

Fundag 2008

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Diagnóstico do Estado Nutricional das Plantas

FONTES, P.C.R. Viçosa-MG

UFV 2001

Unidade Curricular

Ciência do Solo IV (Manejo e Conservação do Solo e da Água)

Período letivo:

3º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Avaliar as conseqüências econômicas, sociais e ecológicas dos diferentes tipos de erosão. - Caracterizar os solos conforme sua susceptibilidade à erosão. - Planejar o tipo de exploração e manejo do solo de acordo com suas características - Conhecer as práticas edáficas, vegetativais e mecânicas do controle da erosão para o planejamento conservacionista

do solo e da água. - Caracterizar e selecionar métodos de conservação do solo e da água. - Definir classes de uso do solo. - Caracterizar bacias e sub-bacias hidrográficas - Realizar o planejamento integrado do espaço rural levando em conta as bacias e sub-bacias hidrográficas.

Habilidades

- Reconhecer a importância da preservação dos recursos naturais. - Reconhecer o solo como um dos recursos naturais mais importantes do ecossistema. - Citar tipos de erosão e seus efeitos. - Identificar e caracterizar os fatores determinantes da erosão. - Indicar a influência das práticas de manejo na modificação das propriedades do solo. - Indicar as classes de usos do solo. - Realizar práticas vegetativas e mecânicas de conservação do solo e da água. - Planejar um sistema de terraceamento. - Demarcar curvas em nível - Fazer anotações em caderneta de campo. - Implantar sistemas de cultivos levando em conta as práticas conservacionistas.

Bases Tecnológicas - Efeitos da Erosão - Tipos de erosão - Formas de Erosão Hídrica - Fatores Extrínsecos e Intrínsecos Determinantes da Erosão - Conseqüências ambientais e econômicas da erosão. - Impactos ambientais e econômicos da erosão do solo. - Práticas edáficas de controle da erosão (ajustamento à capacidade de uso, adubação orgânica, adubação verde) - Práticas vegetativas de controle da erosão (instalação de cordões de vegetação permanente, culturas em faixas,

alternância de capinas, cobertura morta, faixas de bordadura, quebra ventos, reflorestamento, instalação adequada de pastagens)

- Práticas mecânicas de controle da erosão (terraceamento, subsologem, plantio direto, cultivo mínimo). - Hidrografia - Bacias e sub-bacias hidrográficas - Planejamento conservacionista em microbacias.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Manejo da Biomassa e do Solo MIYASAKA, S. Campinas -

SP Fundag 2008

Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais

PRIMAVESI, A. São Paulo-SP

Nobel 2002

Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água

SOUZA, C. M. de, PIRES F. R.

2ª Viçosa-MG UFV 2006

Cerrado: Adubação Verde

CARVALHO, A. M. AMABILE, R.F. [et al.] editores.

Planaltina-DF

EMBRAPA-CERRADOS

2006

Bibliografia Complementar

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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Conservação do solo

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F.

4ª São Paulo-SP

Ícone 1999

Adubação Orgânica – 500 Perguntas e Respostas

EDMAR, J. K. Piracicaba-SP

DEGASPARI 2008

Manual de procedimentos de coleta de amostras em áreas agrícolas para análise da qualidade ambiental: Solo, Água e Sedimentos

ISBN: 85-85771-43-7

Embrapa São Paulo-SP

Embrapa 2006

Conservação do solo e da água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica

PRUSKI, F.F. 2ª Viçosa-MG

UFV 2009

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Unidade Curricular

Fitopatologia e Manejo de Plantas Espontâneas em Bases Agroecológicas

Período letivo:

3º PERÍODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Conhecer as principais doenças existentes nos agroecossistemas, suas interações, causas e conseqüências; - Compreender os principais agentes bióticos e abióticos que facilitam o dano causado pelos patógenos aos cultivos. - Conhecer os métodos preventivos, integrados e de controle de doenças em bases sustentáveis existentes. - Compreender as influências ambientais no manejo de doenças - Compreender a influência do uso de Agrotóxicos na biodiversidade e sua inter-relação no aparecimento de doenças; - Conhecer e manejar as plantas espontâneas nos agroecossitemas.

Habilidades

- Possuir enfoque sistêmico para atuar na prevenção e controle de patógenos em plantas; - Perceber as interações do sistema de produção no aparecimento de doenças - Reconhecer as doenças de cultivos agrícolas. - Perceber a influência dos fatores climáticos e bióticos no manejo integrado de doenças. - Realizar os métodos de manejo integrado de prevenção em bases sustentáveis para o controle de doenças - Realizar o preparo de caldas para utilizadas na prevenção e controle de doenças de plantas - Identificar os sintomas das principais doenças de plantas; - Reconhecer as características e ocorrência das plantas espontâneas; - Realizar o manejo das plantas espontâneas

Bases Tecnológicas - Histórico e conceitos de Fitopatologia; - Doenças de plantas e a teoria da trofobiose; - Etiologia e sintomatologia. - Classificação e principais agentes etiológicos das doenças bióticas e abióticas. - Patógenos de plantas: fungos, bactérias vírus, nematóides e outros. - Ciclo das relações patógenos-hospedeiro. - Interações sistêmicas ambiente-patógeno - Noções básicas da epidemiologia, manejo e controle de doenças de plantas em bases sustentáveis - Preparação e utilização de caldas para prevenção de doenças e controle em bases sustentáveis - Diagnose de doenças de plantas. - Características das plantas espontâneas - Alelopatia

Métodos de controle de plantas espontâneas em bases ecológicas.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Manual de fitopatologia: princípios e conceitos (volume I e II)

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.)

3ª São Paulo Agronômica Ceres 1995

Controle biológico de doenças de plantas.

BETTIOL, W. Jaguariúna EMPRAPA/CNPDA 1991

Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos - Vol. 1

L. Amorim; J. A. M.

Rezende; A. Bergamin

Filho

4ª Ed. CERES 2011

Bibliografia Complementar Título Autor Edição Local Editora Ano Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas

KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. (Eds.)

3ª São Paulo: Agronômica Ceres 1997

Métodos alternativos de controle fitossanitário.

CAMPANHOLA, C.; BETTIOL, W.

Brasília Embrapa 2003

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4º PERÍODO

Unidade Curricular

Genética Aplicada à Agropecuária

Período letivo

4º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Identificar as estruturas genéticas que compõe os seres vivos, animais e plantas, utilizados na agropecuária; - Conhecer o equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas aplicações; - Empregar os princípios de genética quantitativa na seleção de animais e plantas objetivando o melhoramento

genético, através de seleção e cruzamentos; - Compreender os efeitos genéticos e de ambiência e como estes podem influenciar a produtividade animal e vegetal,

na agropecuária brasileira. Habilidades

- Conceituar os princípios de seleção animal e vegetal no melhoramento agropecuário; Planejar e realizar programas de melhoramento agropecuário;

- Entender os organogramas e sistemas das cadeias produtivas – animais e vegetais; - Desenvolver métodos e princípios que possam facilitar o uso dos conceitos de produtividade em termos

agroecológicos; - Entender e aplicar os princípios de seleção animal e vegetal a nível de campo com vistas à melhoria da produção

em bases ecológicas; - Conceituar e distinguir os diversos modelos de melhoramento agropecuário na Agroecologia.

Bases Tecnológicas

- Conceito de genética e o seu uso no melhoramento da agropecuária; - Conceito de sistemas de melhoramento da agropecuária, nas cadeias produtivas animais e vegetais; - O melhoramento agropecuário, com base na seleção genética de plantas e animais; - Uso de marcadores genéticos para identificação de características quantitativas.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Genética Aplicada a Agropecuária

RAMALHO, J.M.P. 4ªed. Lavras-MG Ufla 2008

Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias

KINGHORN, B. et al. (Coord.).

1ª.ed Piracicaba-SP,

FEALQ 2006

Melhoramento Animal –

Uso de novas tecnologias

Kinghorn, B.; Van der

Werf, J.; Ryan, M.

1ª.ed Belo Horizonte

FEALQ

2006

Bibliografia Complementar Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia

Diversos . Viçosa-MG

Soc.Bras.Zoot. 1972

Arq.Bras. Med. Vet. e Zootecnia

Diversos Belo Horizonte-MG

UFMG 1940

Revista Brasileira de Genética Diversos Ribeirão Preto-SP

SBG 1975

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Unidade Curricular

Projetos de Instalações Agropecuárias

Período letivo:

4º PERÍODO Carga Horária:

60 h/aula

Competências - Elaborar e interpretar um projeto de instalação rural (planta baixa, corte, fachada, instalações hidráulicas e elétricas) - Fornecer subsídios e informações técnicas para a elaboração de projetos de construções rurais - Aplicar conceitos da bioconstrução no planejamento de instalações rurais

Habilidades - Ter noção de grandeza e transformação de escalas, - Utilizar calculadora científica - Compreender e utilizar a linguagem de representação gráfica - Conhecer simbologia utilizada para instalações elétricas e hidráulicas - Conhecer os critérios mínimos de segurança e habitabilidade que uma instalações rural deve possuir - Conhecer técnicas de bioconstrução - Identificar materiais disponíveis na região

Bases Tecnológicas

- Desenho Técnico - Ambiência em construções rurais - Técnicas de bioconstrução - Materiais de construção: convencionais e alternativos - Instalações elétricas - Instalações hidráulicas

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Manual do arquiteto descalço LENGEN, J.V 4ª Empório do

Livro 2008

Desenho: Teoria & Prática BORTOLUCCI, M. A. P. C. S São Carlos EESC/USP 2005

Construções rurais PEREIRA, M.F. 1ª Nobel 1983

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Desenho técnico: uma linguagem básica

ESTEPHANIO, C 2ª Rio de Janeiro

1994

Soluções Sustentáveis: Construção Natural

SOARES, A 2ª Mais Calango

Pirinópolis/GO 2008

Pequenas construções rurais FABICHAK, I Nobel 1983 Ecotécnicas em Arquitetura HERTZ, J.B Pioneira São Paulo 1998

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Unidade Curricular:

Vivência em Agropecuária em Bases Ecológicas IV

Período letivo : 4º PERIODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Planejar ações a partir de problemáticas levantadas nos diagnósticos; - Sistematizar experiências, informações e identificar demandas por pesquisas de base ecológicas. - Conhecer as principais práticas desenvolvidas na Agropecuária de base ecológica;

Habilidades

- Interpretar diagnósticos, análises, planejamentos, monitoramentos e avaliações participativas; - Propor alternativas para os problemas levantados por diagnósticos; - Implementar alternativas para transição agroecológica; - Realizar apresentações, palestras, dias de campo e facilitar processos participativos; - Manejar sistemas agropecuários de base ecológica - Manejar ovinos e caprinos e conhecer a dinâmica (cotidiano) da ovinocultura e caprinocultura - Manejar bovinos e conhecer a dinâmica (cotidiano) da bovinocultura - Atrelar os animais de montaria e tração e montar animais - Implantar e acompanhar experimentos científicos

Bases Tecnológicas

- Oratória - Planejamento - Diagnósticos - Metodologias de análise - Metodologias participativas - Metodologias de pesquisa - Etologia dos ovinos, caprinos, bovinos e eqüídeos - Manejo racional e bem-estar dos animais domésticos - Tratos culturais na fruticultura - Tratos culturais na produção de espécies graníferas - Manejo de sistemas agroflorestais

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável.

ALTIERI, M. A. Rio de Janeiro

AS-PTA e Ed. Agropec.

2002

Análise Participativa para o Desenvolvimento Agrícola Sustentável.

CONWAY, B. Rio de Janeiro

AS-PTA 1993

Educação como prática da liberdade

FREIRE, P. Rio de Janeiro

Paz e Terra

2000

Bibliografia Complementar Educação e transdisciplinaridade II.

SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (orgs.)

São Paulo

TRIOM 2002

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Unidade Curricular:

Olericultura e Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares em Bases Agroecológicas

Período letivo: 4º PERIODO Carga Horária:

80 h/aula

Competências - Conhecer as características das plantas olerícolas. - Conhecer as principais olerícolas cultivadas no Brasil, sua regionalização e importância econômica. - Correlacionar a morfologia e fisiologia das principais plantas olerícolas e sua adaptação climática. - Correlacionar a importância da estrutura da planta com sua função econômica. - Identificar e avaliar as principais formas de propagação de plantas olerícolas. - Caracterizar morfologicamente as estruturas de reprodução das plantas. - Planejar e monitorar cultivos protegidos, viveiros e casas de vegetação. - Planejar e monitorar a propagação de plantas. - Planejar a semeadura e o plantio de plantas e mudas. - Conhecer os principais tratos culturais das plantas olerícolas. - Identificar plantas daninhas, pragas e doenças e avaliar níveis de danos econômicos à cultura. - Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação planta, praga e doença. - Definir os métodos de prevenção, erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas. - Analisar as técnicas de controle biológico para o combate de pragas e doenças. - Planejar e dimensionar a colheita com os respectivos armazéns e tipos de produtos. - Analisar e monitorar os métodos e técnicas e beneficiamento. - Organizar o armazenamento da produção.

Habilidades

- Realizar o planejamento da produção olerícola de acordo com as características morfológicas, fisiológicas e econômicas das plantas olerícolas.

- Dimensionar a produção olerícola. - Nomear as estruturas reprodutivas. - Utilizar técnicas para germinação da semente. - Utilizar os métodos de propagação assexuada. - Escolher plantas matrizes. - Instalar e manter viveiros e casas de vegetação. - Dimensionar canteiros e sulcos de plantio Produzir mudas e sementes. - Calcular a percentagem de germinação, quantidade de semente, espaçamento

e profundidade de plantio. - Calcular valor cultural. - Escolher e preparar sementes. - Utilizar técnicas de quebra de dormência e vernalização. - Realizar a semeadura e o plantio. - Fazer adubação química e orgânica de acordo com as necessidades da planta. - Fazer o desbaste e a poda das plantas olerícolas. - Fazer os tratos culturais pertinentes às culturas. - Realizar o planejamento da irrigação de plantas olerícolas. - Fazer o reconhecimento de plantas daninhas, pragas e doenças. - Coletar e examinar amostra de pragas, plantas doentes e daninhas. - Usar métodos práticos e de laborat6rio para identificação e diferenciação

de pragas e doenças. - Utilizar informações sobre os fatores climáticos no manejo de pragas, doenças e plantas daninhas. - Utilizar os métodos integrados de prevenção e controle de pragas, doenças

e plantas daninhas. - Determinar o ponto de colheita. - Quantificar a produção dimensionando o seu transporte. - Monitorar a limpeza e a secagem da produção. - Fazer a seleção, a classificação e a padronização da produção. - Aplicar as técnicas de amadurecimento. - Dimensionar equipamentos para secagem. - Identificar as melhores embalagens e aplicar as técnicas de embalo.

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Bases Tecnológicas

- Cultivares - Tratos culturais; - Controle fitossanitário; - Anomalias fisiológicas; - Controle da irrigação; - Colheita e comercialização.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Introdução à Agricultura Orgânica

PENTEADO, S.R.

Viçosa Aprenda Fácil 2009

Olericultura: Teoria e prática

FONTES, P. C. R.

Viçosa UFV 2005

Manual de horticultura orgânica

SOUZA J.L; RESENDE P

Viçosa Aprenda Fácil 2003

Bibliografia Complementar Manual de horticultura ecológica: Auto-suficiência em pequenos espaços

NETO, J. F São Paulo

Nobel 1995

Olericultura geral: princípios e técnicas

ANDRIOLO, J.L

1ª Santa Maria

UFSM 2002

Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio

CHITARRA, M. I.F.; CHITARRA, A.B

Lavras

ESAL/FAEPE 1990

Unidade Curricular:

Suinocultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

4º PERIODO Carga Horária: 60 h/aula

Competências - Saber planejar a criação de suínos em sistemas agroecológicos e propor o melhor método de

manejo para cada tipo de realidade, bem como saber escolher e indicar as raças de suínos mais indicadas para os sistemas agroecológicos e fazer o manejo alimentar e sanitário de acordo com as exigências do sistema em questão.

- Orientar sobre as normas de produção orgânica, transição agroecológica e formas de inclusão da agricultura familiar.

Habilidades

- Conhecer os diferentes métodos de criação de Suínos – SISCAL, SISCON e outros. - Conhecer o comportamento dos suínos para propor e planejar os métodos de criação e o

manejo mais adequado; - Ter domínio das raças mais apropriadas para o sistema orgânico e agroecológico; - Entender a formação e o manejo de pastagens apropriadas para suinocultura, bem como suas

exigências nutricionais e a importância desta espécie na fertilidade do sistema. - Conhecer as principais doenças dos Suínos, vacinas obrigatórias e a prevenção e tratamento

dessas por meio de plantas medicinais e homeopatias. Conhecer as normas de produção orgânica de suínos, transição agroecológicas e promover a inclusão da agricultura familiar.

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Bases Tecnológicas - Sistemas de criação de suínos - Impacto ambiental gerado pela produção de suínos - Comportamento de suínos - Raças de suínos - Manejo e formação de pastagens - Exigências nutricionais - Principais doenças e controle sanitário do rebanho - Homeopatias e plantas medicinais utilizadas na prevenção e tratamento das principais doenças

dos suínos - Normas de produção orgânica de suínos

Bibliografia Básica

Título Autor

Edição

Local Editora Ano

Curso: Sistema Orgânico de Produção de Suínos

Fabrício Rossi

Viçosa Aprenda Fácil

Alimentos Alternativos para Suínos

Elias Tadeu Fialho

Lavras UFLA 2009

DVD-DCTV: Criação de Suíno em cama sobreposta

EMBRAPA Suínos e Aves

Concórdia EMBRAPA 2003

Bibliografia Complementar

Revista Brasileira de Zootecnia

Sociedade Brasileira de Zootecnia

Viçosa UFV

Tratamento de águas residuárias de suinocultura utilizando filtros orgânicos

Viviane dos

Santos

Brandão, Ant

onio Teixeira

de Matos

Viçosa UFV 2000

Unidade Curricular

Manejo da Irrigação

Período letivo:

4º PERÍODO

Carga Horária: 60 h/aula

Competências - Conhecer os processos de interação entre solo-água-planta-atmosfera; - Capacidade de usar racionalmente o recurso água, a partir de necessidades no uso de métodos de

irrigação adequados para cada tipo de cultura; - Gerir sistemas de irrigação com autonomia e sustentabilidade, buscando uso de materiais

alternativos. Habilidades

- Conhecer conceitos de manejo de irrigação; - Conhecer e analisar o sistema solo-água-planta-atmosfera; - Conhecer e aplicar conceitos básicos de Hidrologia; - Perceber efeitos da vegetação na conservação da água e do solo; - Analisar e aplicar efeitos da evaporação, evapotranspiração e transpiração; - Quantificar estresse hídrico para o melhor crescimento e produtividade das culturas; - Conhecer e planejar sistemas e métodos de irrigação; - Quantificar e analisar o recurso água na busca de seu uso racional; - Conhecer Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais;

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- Dimensionar sistemas de irrigação e drenagem: canais, tubulações, derivações, vertedores, captações de água, elevação de água e perdas de cargas, Bombas hidráulicas.

Bases Tecnológicas

- Hidrologia - Legislação - Sistemas de irrigação - Manejo da irrigação - Evapotranspiração - Bacia hidrográfica - Dimensionamento de sistemas de irrigação - Captação de água - Bombas hidráulicas

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Irrigação: princípios e métodos

MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F

3 ed Viçosa UFV 2009

Irrigação por aspersão em hortaliças - qualidade da água, aspecto do sistema e método prático de manejo

MAROUELLI, W. A., SILVA, W. L. C., SILVA, H. R

2 ed Brasília Embrapa Informações tecnológicas

2003

Manual de Irrigação

Salassier Bernardo; Antônio Alves Soares; Everardo Chartuni Mantovani

8 ed Viçosa UFV 2006

Bibliografia Complementar Curso Básico de Irrigação em Pequenas Propriedades: Conceitos Básicos, Irrigação e Drenagem e Sistema de Irrigação

Lima, José Soares Colégio Agrícola de Brasília

2004

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Unidade Curricular

Comunicação e Extensão Rural

Período letivo:

4º PERÍODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Analisar criticamente a realidade junto aos agricultores, comunidades e suas organizações por meio de métodos

participativos; - Promover a construção do conhecimento agroecológico; - Capacidade de dialogar com os agricultores compreendo os diferentes saberes articulando os conhecimentos

científicos e os tradicionais; - Analisar, planejar, monitorar e avaliar ações de desenvolvimento rural em bases sustentáveis.

Habilidades - Compreender a trajetória histórica da extensão rural e suas bases teóricas dialogando com os pressupostos da

revolução verde, das políticas públicas e seus impactos econômicos, políticos, sociais e ambientais; - Conceituar a diferença ou transformação de tecnologia como parte da Extensão Rural - Compreender os modelos teóricos de difusão e adoção de inovação tecnológica, fazendo uma reflexão crítica sobre as

questões de comunicação; - Planejar, analisar e implementar diagnósticos participativos de Agroecossistemas e comunidades rurais; - Conhecer as noções de desenvolvimento rural sustentável - Conhecer as bases teóricas da construção do conhecimento agroecológico.

Bases Tecnológicas

- Antecedentes históricos, políticos e sócio-culturais da Extensão Rural - Formação do educador e do extensionista rural. - Reflexões sobre o conhecimento científico - A geração de tecnologias na Revolução verde e a Extensão Rural - A Revolução Verde e a modernização do setor agropecuário; - Extensão rural e políticas públicas histórico e atualidades - Desenvolvimento e papel do Estado no serviço de Extensão Rural. - Do desenvolvimento agrícola ao desenvolvimento rural o “novo” papel da extensão rural - Conceitos e noções de desenvolvimento rural sustentável - Educação, Comunicação, Extensão e prática social - Sustentabilidade e participação: interações e relações com a Extensão Rural - Métodos e Metodologias participativas em extensão rural - Diagnósticos participativos de agroecossitemas e comunidades rurais; - Elaboração, planejamento, monitoramento e avaliação de ações de desenvolvimento rural sustentável; - Construção do conhecimento agroecológico;

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Extensão ou Comunicação? Freire, P. 12ª Rio de

Janeiro Paz e Terra 2002

O ruralismo Brasileiro (1888 a 1931)

Mendonça, S. R. São Paulo Hucitec 1997

Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital

FONSECA, M. T. L. A São Paulo Loyola 1985

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Políticas Públicas e Participação Social no Brasil Rural

SCHNEIDER, S., SILVA, M.K.; MARQUES, P.E.M. (org.).

Porto Alegre

Editora da UFRGS

2004

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Travessias: Estudos de caso sobre a vivência da reforma agrária nos assentamentos

Martins, J. S. (org) Porto Alegre

Editora UFRGS

2003

A alegria de ensinar Alves, R. 10ª Campinas Papirus 2006

Nós, Cidadãos: Aprendendo e ensinando a democracia

D’Incao, M. C.; Roy, G. Rio de Janeiro

Paz e Terra 1995

Agroecologia: conceitos e princípios para a construção de estilos de agriculturas sustentáveis

CAPORAL, A., COSTABEBER, F.

Porto Alegre

Emater 2004

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Unidade Curricular

Silvicultura

Período letivo :

4º PERIODO Carga Horária :

60 horas/aula

Competências - Planejar e conduzir o cultivo e o manejo de florestas nativas e plantadas. - Planejar a execução de projetos de reflorestamento com fins ambientais e econômicos.

Habilidades

- Identificar espécies florestais nativas e exóticas. - Identificar sementes florestais e técnicas de coleta, armazenamento e germinação. - Produzir mudas de essências florestais e elaborar projetos de viveiros florestais. - Elaborar, executar e avaliar projetos de silvicultura comercial e de recuperação de áreas degradadas. - Escolher técnicas adequadas e executar a colheita florestal. - Coletar e manejar produtos florestais não madeireiros. - Implantar e manejar sistemas agroflorestais.

Bases Tecnológicas

- Introdução, conceito e terminologia - Coleta de sementes - Produção de mudas - Plantio e condução de povoamentos florestais - Recuperação de áreas degradadas - Sistemas agroflorestais: - Colheita florestal - Produtos florestais não madeireiros

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais

GALVÃO, A.P.M. Brasília EMBRAPA 2000

Manual agroflorestal para Amazônia

DUBOIS, J.C.; VIANA, V.M.; ANDERSON, A.B

Rio de Janeiro

REBRAF 1996

Floresta para Sempre: um manual para produção de Madeira na Amazônia.

AMARAL, Paulo; Veríssimo, Adalberto, Paulo; Vidal, Edson

Belém Imazon 1998

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Árvores brasileiras. Vol.1 e 2 LORENZI, Harri Nova Odessa

Cerrado: Espécies Vegetais Úteis José Felipe Ribeiro, Semíramis Pedrosa de Almeida

EMBRAPA

Planejamento e Instalação de Viveiros. (Coleção Jardinagem e Paisagismo – Série Produção de Mudas Ornamentais - Volume 1)

Ivar Wendling; Alcides Gatto; Haroldo Nogueira de Paiva; Wantuelfer Gonçalves.

Aprenda Fácil Editora

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5º PERÍODO

Unidade Curricular

Empreendedorismo e Economia Solidária

Período letivo:

5º PERÍODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Possibilitar o estudo de aspectos teóricos acerca do termo sustentabilidade e a economia solidária; - Ampliar a visão acerca das temáticas, discutindo referenciais teóricos existentes e estudos de caso de experiências

práticas; - Proporcionar analise crítica na compreensão dos diversos contextos de sustentabilidade e economia solidária no

Brasil e no mundo. Habilidades

- Ampliar a perspectiva do aluno quanto às experiências “alternativas” de sociedades sustentáveis em todo o mundo no

contexto da globalização contra-hegemônica; - Discutir de maneira ampla as interfaces e as similaridades entre diversas iniciativas globais; - Apresentar abordagens sobre o tema da economia solidária com base em uma comparação internacional entre Europa

e América Latina num contexto da Nova Economia Institucional – Economia de Custos de Transações (NEI-ECT); - Abordar os temas relacionados ao mercado de trabalho brasileiro, ampliando a visão acerca da economia dos setores

populares; - Focalizar aspectos teóricos consensuais acerca da economia solidária no Brasil; - Elencar as características principais dos empreendimentos econômicos solidários; - Aprender sobre as transformações ocorridas no mundo do trabalho, pós 2ª Grande Guerra Mundial até o momento

atual e sobre o ressurgimento da Economia Solidária no contexto brasileiro; - Conhecer as características dos empreendimentos econômicos solidários brasileiros: as atividades econômicas

desenvolvidas, a organização e modo de gestão, a situação de trabalho dentro do empreendimento, os investimentos realizados e o acesso a créditos e apoios, as estratégias de mercado desenvolvidas, a remuneração obtida e as principais dificuldades encontradas;

- Analisar a idéia do TREAD MILL e seus reflexos na Gestão de Inovação Tecnológica. Bases Tecnológicas

- Economia solidária - Mercado de trabalho - Gestão de Inovação Tecnológica - Tread Mill - Nova economia institucional - Economia de custos de transações

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano

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Educar para a iniciativa e a solidariedade

ROQUE, Strieder Ijuí UNIJUI 2000

Globalização: Desafios socioeconômicos, éticos e educativos

ARRUDA, Marcos e BOFF, Leonardo

Rio de Janeiro

Vozes 2001

A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego

SINGER , Paul & SOUZA, André Ricardo de

São Paulo Contexto 2000

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Unidade Curricular

Fruticultura e Cafeicultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

5º PERIODO Carga Horária: 80 horas/aula

Competências - Fruticultura: Planejar, instalar e conduzir pomares orgânicos comerciais. Propagar espécies frutíferas.

Realizar tratos culturais pertinentes às principais espécies frutíferas dentro do manejo orgânico de produção. Executar a colheita e pós-colheita das frutíferas dentro das normas de produção orgânica. Conhecer os procedimentos de certificação das frutas.

- Cafeicultura: Identificar uma planta de café e seus estádios desenvolvimento. Planejar e implantar uma lavoura cafeeira de base ecológica. Manejar as plantas daninhas, doenças e insetos-pragas dentro das normas de produção orgânica. Executar a colheita e pós-colheita do cafeeiro dentro das normas de produção orgânica. Conhecer os procedimentos de certificação do café orgânico.

Habilidades - Fruticultura: Conhecer as principais espécies frutíferas produzidas na região do Distrito Federal. Planejar

tecnicamente a produção de frutíferas. Realizar a análise econômica da produção das frutas. Conhecer as diferentes técnicas para multiplicação e o cultivo das espécies frutíferas. Identificar os sintomas mais comuns de deficiência nutricional das frutíferas. Reconhecer as principais pragas e doenças que atacam os pomares.

- Cafeicultura: Conhecer as características de um cafeeiro. Conhecer os principais modelos de produção de café. Identificar áreas mais propícias para a produção do cafeeiro. Conhecer os diferentes tipos de mudas de cafeeiro. Conhecer os sistemas de preparo do solo, correção e adubação de uma lavoura cafeeira. Identificar os principais insetos-praga e fitopatógenos da cultura cafeeira e seu manejo agroecológico. Conhecer os métodos alternativos de plantas daninhas na lavoura cafeeira. Conhecer os diferentes métodos de colheita do cafeeiro. Conhecer os cuidados e requisitos na pós-colheita, processamento, armazenamento e transporte do café. Conhecer o processo de certificação e comercialização do café orgânico.

Bases Tecnológicas

- Mercado da fruticultura. Legislação e recomendações da agricultura orgânica. Produção das principais fruteiras: implantação da lavoura, adubação, manejo de plantas daninhas, insetos-praga, doenças, colheita e pós-colheita.

- Cafeicultura: Mercado cafeeiro. Legislação e recomendações da agricultura orgânica. Fenologia do cafeeiro. Produção do cafeeiro: implantação da lavoura, manejo de plantas daninhas, insetos-praga, doenças, colheita e pós-colheita.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Manual de Fruticultura Ecológica

Sílvio Roberto Penteado Via Orgânica

2007

Fruticultura Ecológica Deniandro de Almeida Rocha 2a Rio Grande do Sul

Fundação Gaia

1997

Cultivo orgânico do café – recomendações técnicas

Marta dos Santos Ricci, Maria do Carmo Fernandes Araújo, Cristina Maria de Castro Franch

1 ed. Embrapa 2002

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Unidade Curricular

Sanidade Animal

Período letivo: 5º PERIODO Carga Horária: 60 h/aula Competências

- Identificar as patologias animais de acordo com o rebanho animal na suas especificidades e generalidades. - Conhecer programas profiláticos, medidas higiênicas e sanitárias adotados em agroecologia. - Conhecer técnicas alternativas para o tratamento e prevenção de enfermidades. - Conhecer os programas de biossegurança utilizados nas diversas criações animais. - Interpretar legislação e normas de controle sanitário.

Habilidades

- Diferenciar os sintomas das principais doenças infecto-contagiosas, parasitarias e tóxicas dos animais domésticos. - Identificar os fatores epidemiológicos em uma propriedade que favorecem a disseminação de doenças e suas

medidas profiláticas correspondentes. - Utilizar vias e métodos de aplicação de vacinas e medicamentos. - Implantar o calendário sanitário oficial da região, assim como a formulação de calendários necessários de acordo

com a realidade do sistema de produção animal em bases agroecológicas. - Conhecer técnicas alternativas de combate às enfermidades e parasitos dos animais. - Executar e acompanhar os métodos de profilaxia e tratamento de doenças empregando-se conhecimentos em bases

agroecológicas, como a utilização de fitoterapia, bioterapia e homeopatia. - Fazer coleta de material para análise laboratorial. - Elaborar programas de biossegurança em sistema de criações animais. - Aplicar as normas profiláticas, higiênicas e sanitárias de produção e comercialização. - Realizar a contenção de animais para tratamento sanitário. - Adotar os métodos de profilaxia e controle, assim como os aspectos relacionados à saúde pública e à sanidade

animal. Bases Tecnológicas

- Importância do controle sanitário - Componentes e mecanismos determinantes de enfermidades. - Doenças: Tipos, Etiologia, Sintomas, Diagnóstico, Profilaxia e Tratamento em bases agroecológicas. - Desinfetantes: Importância, Tipos, Funções, Normas e técnicas de uso. - Manejo dos sistemas para prevenção de doenças e parasitas. - Procedimentos de limpeza das instalações e equipamentos. - Medicamentos: classificação, vias de aplicação, métodos de conservação e validade. - Procedimentos de coleta e envio de material para análise em laboratório. - Legislação sanitária e conservação do meio ambiente. - A homeopatia, fitoterapia e demais alternativas ao uso de antibióticos como recurso terapêutico para conservação e

restituição da saúde dos animais. - Calendário sanitário.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Parasitologia veterinária: Manual de Referência.

WILLIAM J. FOREYT. Roca. 2004.

Medicina Interna de Grandes Animais. SMITH. 3ª Ed. Manole 2006 Homeopatia para animais domésticos e de produção

TIEFENTHALES, A. Andrei

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Unidade Curricular:

Manejo de Culturas Anuais em Bases Agroecológicas

Período letivo: 5º PERIODO Carga Horária:

80 h/aula

Competências - Conhecer as principais espécies agrícolas cultivadas na região. - Conhecer a importância econômica das principais culturas anuais. - Conhecer as características morfológicas e fisiológicas das principais culturas anuais cultivadas no Brasil . - Correlacionar a morfologia e fisiologia das principais culturas e seus tratos culturais . - Caracterizar morfologicamente as estruturas de reprodução das plantas. - Definir a viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção: convencional e alternativo. - Planejar a semeadura e o plantio de plantas e mudas. - Conhecer os principais tratos culturais. - Definir os métodos de prevenção, erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas. - Conhecer as principais necessidades nutricionais das culturas anuais. - Planejar e dimensionar a colheita com os respectivos armazéns e tipos de produtos. - Analisar e monitorar os métodos e técnicas e beneficiamento.

Habilidades - Realizar o planejamento da produção. - Dimensionar a produção agrícola das principais espécies cultivadas na região central do Brasil. - Determinar a época de plantio. - Utilizar técnicas para germinação da semente. - Calcular a percentagem de germinação, quantidade de semente, espaçamento e profundidade de plantio. - Escolher e preparar sementes. - Utilizar técnicas de quebra de dormência e vernalização. - Realizar a semeadura e o plantio. - Fazer adubação de acordo com as necessidades da planta. - Realizar práticas de rotação e consorciação de culturas. - Implantar e manejar sistemas de irrigação. - Realizar o controle fitossanitário. - Determinar o ponto de colheita. - Quantificar a produção dimensionando o seu transporte. - Fazer a limpeza, seleção, a classificação e a padronização da produção. - Realizar a prevenção de perdas na pós-colheita.

Bases Tecnológicas

- Cultivares - Tratos culturais; - Controle fitossanitário; - Anomalias fisiológicas; - Controle da irrigação; - Colheita e comercialização.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano

Tecnologia para o arroz de terras altas BRESEGHELLO, F.; STONE, L. F.

Santo Antônio de Goiás

EMBRAPA 1998

Produção de feijão DOURADO-NETO, D.; FANCELLI, A. L

Guaíba Agropecuária 2000

Tecnologias de produção do milho GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V.

Viçosa UFV 2004

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Unidade Curricular

Ovino e Caprinocultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

5º PERÍODO Carga Horária:

60 horas/aula

Competências - Conhecer o cenário econômico e social das criações de ovinos e caprinos em princípios agroecológicos no Brasil e no

mundo; - Identificar as principais raças de corte e de leite adaptadas para a produção agroecológica; - Planejar a transição agroecológica dos sistemas de produção de ovinos e caprinos; - Conhecer os sistemas agroecológicos de criações e seus manejos; - Relacionar os sistemas produtivos e a pequena propriedade (agricultura familiar); - Conceituar e avaliar ambiência e comportamento animal; - Planejar o manejo produtivo e reprodutivo do rebanho; - Planejar e avaliar métodos e programas de melhoramento genético; - Planejar e avaliar o manejo nutricional dos ovinos e caprinos em sistemas de produção de corte e leite com bases

agroecológicas; - Conhecer a utilização de banco de proteínas para produção agroecológica; - Planejar o manejo agroecológico do sistema agrosilvopastoril; - Conhecer programas profiláticos, higiênicos e sanitários de ovinos e caprinos com bases agroecológicas; - Conhecer as principais doenças, seus sintomas e o controle alternativo; - Conhecer a legislação pertinente no que diz respeito à obtenção de produtos e subprodutos agroecológicos; - Conhecer os processos de Certificação e comercialização de produtos agroecológicos.

- Habilidades

- Reconhecer a importância da atividade com bases agroecológicas quanto aos aspectos sócio-econômicos; - Identificar e diferenciar os sistemas agroecológicos de criações e seus manejos; Identificar e diferenciar as condições

ambientais para criação de ovinos e caprinos; - Manejar as categorias animais nas fases de produção dentro dos conceitos agroecológicos; - Utilizar os métodos de reprodução e fazer o manejo adequado; - Reconhecer as principais raças adaptadas a cada bioma brasileiro e suas características; - Aplicar métodos de melhoramento; Mensurar o desempenho animal; - Fazer o arraçoamento dos ovinos e caprinos adequando-o em cada fase de criação; - Realizar o manejo agroecológico de pastagens; - Aplicar os conceitos agroecológicos na obtenção da produção de leite e carne; - Cumprir legislação e normas pertinentes aos sistemas de produção agroecológicos.

Bases Tecnológicas - Situação econômica e social das criações em princípios agroecológicos no Brasil e no mundo. - Raças adaptadas para a produção agroecológica. - Transição agroecológica. - Sistemas agroecológicos de criações e seus manejos. - Sistemas produtivos e a pequena propriedade (agricultura familiar). - Ambiência e comportamento dos ovinos e caprinos. - Manejo produtivo, reprodutivo e fertilidade do rebanho. - Métodos de melhoramento. - Nutrição e manejo nutricional.

- Banco de proteínas para produção agroecológica. - Manejo agroecológico de pastagens

- Sistema agrosilvopastoril. - Programas profiláticos, higiênicos e sanitários.

-Principais doenças, seus sintomas e o controle alternativo. - Produtos e subprodutos. - Certificação e comercialização de produtos agroecológicos.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos

RIBEIRO, S. D. DE A. Nobel 1998

Criação de Caprinos e Ovinos: ABC da Agricultura Familiar

AUTORES DIVERSOS. (ISBN: 978-85-7383-419-2)

Embrapa 2007

Criação de Ovinos SOBRINHO A. G. DA S.. 3 funep 2007

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90

Unidade Curricular

Projeto de Conclusão de Curso

Período letivo:

5º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Elaborar pensamentos críticos sobre os assuntos pesquisados, provocando reflexões e concepções sobre

articulação entre teoria e prática. Habilidades

- Conhecer os principais mecanismos de busca sobre o tema da pesquisa - Coletar, sistematizar e analisar os dados coletados. - Aplicar o conhecimento adquirido nas disciplinas do curso para a elaboração do pré-projeto de conclusão

de curso Bases Tecnológicas

- Definição do objeto de estudo - Definição de bibliografia de apoio à redação do projeto de conclusão de curso - Organização metodológica da monografia de acordo com as regras científicas estabelecidas pela ABNT - Técnicas de apresentação - Sites de busca científica (periódicos on line, teses e dissertações, patentes etc)

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano NBR 10520 – Apresentação de citações em documentos

Associação Brasileira de Normas Técnicas

Rio de Janeiro

ABNT 1988

NBR 10719 – Apresentação de relatórios técnico científicos

Associação Brasileira de Normas Técnicas

Rio de Janeiro

ABNT 1989

NBR 6023 – Referências bibliográficas

Associação Brasileira de Normas Técnicas

Rio de Janeiro

ABNT 2002

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Unidade Curricular

Bovinocultura em Bases Agroecológicas

Período letivo:

5º PERÍODO Carga Horária:

60 horas/aula

Habilidades - Reconhecer a importância da atividade com bases agroecológicas quanto aos aspectos sócio-econômicos; - Identificar e diferenciar os sistemas agroecológicos de criações e seus manejos; - Identificar e diferenciar as condições ambientais para criação de bovinos; - Manejar as categorias animais nas fases de produção dentro dos conceitos agroecológicos; - Utilizar os métodos de reprodução e fazer o manejo adequado; - Reconhecer as principais raças adaptadas a cada bioma brasileiro e suas características; - Aplicar métodos de melhoramento; - Mensurar o desempenho animal; - Fazer o arraçoamento dos bovinos adequando-o em cada fase de criação; - Realizar o manejo agroecológico de pastagens; Aplicar os conceitos agroecológicos na obtenção da produção de leite

e carne; - Cumprir legislação e normas pertinentes aos sistemas de produção agroecológicos.

Bases Tecnológicas - Situação econômica e social das criações em princípios agroecológicos no Brasil e no mundo. - Raças adaptadas para a produção agroecológica. - Transição agroecológica. - Sistemas agroecológicos de criações e seus manejos. - Sistemas produtivos e a pequena propriedade (agricultura familiar). - Ambiência e comportamento dos bovinos. - Manejo produtivo, reprodutivo e fertilidade do rebanho. - Métodos de melhoramento. - Nutrição e manejo nutricional.

-Banco de proteínas para produção agroecológica. - Manejo agroecológico de pastagens

-Sistema agrosilvopastoril. - Programas profiláticos, higiênicos e sanitários.

- Principais doenças, seus sintomas e o controle alternativo. - Produtos e subprodutos. - Certificação e comercialização de produtos agroecológicos.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração racional

PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P.

3 Piracicaba FEALQ 2000

Bio segurança na atividade leiteira SILVA, L.D. Livraria Editora Agropecuária

2003

Estratégias de manejo visando a melhoria da pecuária de leite familiar do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha

TORRES, R.A., PIRES, J.A.A.

Juiz de Fora

Embrapa 2008

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Unidade Curricular

Políticas Públicas, Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável

Período letivo:

5º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Compreender a historicidade do Estado e o papel do Estado na vida social e econômica brasileira; - Analisar os principais elementos de uma Política Pública, considerando concepção, planejamento, implantação e mensuração de resultados atribuindo aos mesmos uma visão crítica; - Compreender as Políticas Públicas como resultantes de demandas sociais e da correlação de forças políticas dentro do Estado; - Analisar e discutir métodos de acompanhamento e avaliação em Políticas Públicas; - Analisar como a implantação efetiva de Políticas Públicas agrícolas e agrárias podem contribuir para o entendimento e a superação das desigualdades sociais no Brasil; - Entender, analisar e criticar projetos de desenvolvimento sustentável;

Habilidades - Prestar assessoramento na implantação de Políticas Públicas e de projetos de desenvolvimento sustentável; - Reconhecer o papel e a importância do controle social sobre Políticas Públicas; - Realizar estudos de caso sobre Políticas Públicas agrícolas e agrárias e projetos de desenvolvimento sustentável; - Identificar a importância das Políticas Públicas para a agricultura; - Reconhecer e compreender os principais elementos de um projeto de investimento; - Elaborar projetos de investimentos e captação de recursos.

Bases Tecnológicas 1. História da formação do Estado: 1.1. Formação do Estado brasileiro; 1.2. Papel do Estado na vida social e econômica brasileira. 2. Políticas Públicas: 2.1. Concepção, planejamento, implantação, avaliação e acompanhamento; 2.2. Controle social; 2.3. Políticas Públicas agrícolas: 2.3.1. Histórico no Brasil; 2.3.2. Políticas de crédito, fomento, subsídios, ciência e tecnologia, segurança alimentar; 3. Desenvolvimento Rural Sustentável – DRS: 3.1. Teorias e metodologias; 3.2. Capital: Econômico, Humano, Social, Ambiental e Cultural; 3.3. Conceito de cadeia produtiva. 4.Elaboração de projetos de investimento e captação de recursos.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Estado, governo, sociedade – Para uma teoria geral da política

BOBBIO, Norberto. São Paulo

Paz e Terra

1995

Políticas Públicas e Agricultura no Brasil

LEITE, Sérgio. 2ª Porto Alegre

UFRGS 2009

Projetos Empresariais e Públicos CLEMENTE, Ademir. São Paulo

Atlas 2002

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Unidade Curricular

Saneamento Ambiental Rural

Período letivo:

5º PERÍODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Reaproveitar e tratar os resíduos produzidos a partir das atividades agroindustriais; - Acompanhar a implantação de um sistema de tratamento de água, esgoto e drenagem; - Implantar sistemas alternativos de abastecimento de água (reaproveitamento água de chuva) e de tratamento de efluentes (círculo de bananeira, wetlands).

Habilidades

- Conhecer os tipos de tratamento de resíduos (vantagens, limitações, aplicações, custos etc); - Identificar e classificar os resíduos sólidos de forma a proporcionar seu melhor manejo; - Ter noção de tratamento primário, secundário e terciária de água; - Ter noção de tratamento primário, secundário e terciário de esgoto; - Identificar alternativas mais convenientes, do ponto de vista técnico,econômico e ambiental para a utilização de resíduos, especialmente agrícolas - Conhecer técnicas de reaproveitamento de água de chuva.

Bases Tecnológicas

- Características dos resíduos agroindustriais visando a sua aplicação em processos biotecnológicos. - Componentes do saneamento rural - Tratamento dos resíduos agroindustriais - Reaproveitamento de água de chuva - Sistemas alternativos de tratamento de efluentes

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano O saneamento no Brasil –

Políticas e Interfaces Sonaly Cristina Rezende e Léo

Heller 2º Belo

Horizonte Editora da

UFMG 2008

Biossólidos na Agricultura Milton TomoyukiTsutiya, João Baptista Comparini, Pedro Alem

Sobrinho, Ivanildo Hespanhol

1º São Paulo

SABESP 2002

Utilização de esgotos tratados em fertirrigação, hidroponia,

piscicultura

Rafael Kopschitz Xavier Bastos 1º São Paulo

RIMA 2003

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6° período Unidade Curricular

Gestão Ambiental

Período letivo:

6º PERÍODO Carga Horária:

60 h/aula

Competências - Participar na elaboração de Estudos Ambientais (EIA/RIMA, PRAD, EIV, etc); - Acompanhar processo de implantação de um sistema de gestão ambiental; - Auxiliar no desenvolvimento de projetos de aprimoramento de processos agroindustriais, aplicando corretamente, medidas que atuem para reduzir os impactos ambientais negativos; - Elaborar, em conjunto com equipes multidisciplinares, planejamento ambiental, em escala micro, para ação local, voltado a realidade rural.

Habilidades

- Compreender os processos de poluição da água, poluição do ar e poluição do solo no ambiente rural - Mensurar riscos químicos associados ao uso de praguicidas e fertilizantes nos ambientes rurais e suas interfaces. - Identificar e aplicar os métodos de avaliação de impacto ambiental adequados para cada situação - Conhecer e interpretar a legislação aplicável a gestão ambiental - Ter noções da norma SEM 14.001:2004

Bases Tecnológicas

- Principais problemas ambientais relacionados ao ambiente rural - Conceitos de sustentabilidade - Conceitos sobre recursos hídricos. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. - Bacia hidrográfica como unidade de planejamento - sistema de gestão ambiental - Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6938/81), Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9433/97) Resolução CONAMA 01/86, Agenda 21, Resolução CONAMA 237/97, NBR SEM 14.001:2004, zoneamento ambiental - Métodos de avaliação de impacto ambiental - Instrumentos de gestão ambiental - Participação da sociedade na questão ambiental (audiências públicas e controle social)

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Curso de Gestão Ambiental COLLET, G. B.; PHILIPPI, A. Jr.;

ROMERO M. A Manole 2004

Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e métodos

Sanchez, L. H Oficina de Textos

2008

Gestão ambiental: instrumentos,esferas de ação e

educação ambiental

SEIFFERT, M.E.B São Paulo Atlas 2007

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Unidade Curricular

Agroeocologia II

Período letivo:

6º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Compreensão dos sistemas complexos e diversificados. - Compreensão da complexidade das interações que compõe o Agroecossistema suas dimensões econômica,

ambiental, social, cultural e energética. - Planejamento, avaliação e monitoramento de agroecossitemas

Habilidades - Compreender o enfoque agroecossistêmico em seus elementos constitutivos; - Conhecer os limites, interações intra-sistemas, sub-sistema e supra-sistema; - Entender a complexidade dos agroecossitemas em seus aspectos e dimensões da sustentabilidade:

econômica, ambiental, social, cultural e energética. - Compreender o impacto das ações antrópicas no agroecossistema. - Planejar e articular a combinação dos fatores do sistema de produção no desenho do agroecossitema - Conhecer metodologias de análise de indicadores de sustentabilidade.

Bases Tecnológicas - Teoria geral de sistemas e sistemas complexos - Conceitos e fundamentos de Agroecossistemas - O complexo ambiental - Processos populacionais na agricultura - Recursos genéticos em Agroecossitemas - relações Planta, clima, solo e água - Interações de espécies em comunidades de culturas - Diversidade e estabilidade do agroecossitema - Resistencia e Resiliência - Perturbação, sucessão e manejo do agroecossitema aspetos antrópicos e impactos - A energética dos agroecossitemas - Balanço energético da agricultura convencional - Desenhos e Metodologias de análise e planejamento de agroecossistemas energicamente eficientes - Métodos de avaliação de sustentabilidade ((IDEA, MESMIS, PSR, Sombra Ecológica, Pegada Ecológica,

Análise Energética, Valoração ambiental). - Indicadores de sustentabilidade: econômicos, ambientais, sociais e culturais e suas interações - Princípios de Permacultura - A interação entre agroecossistemas e ecossistemas naturais.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável

GLIESSMAN, S. R. 4ª Porto Alegre UFRGS 2009

Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável

ALTIERI, M. Rio de Janeiro e Porto Alegre

AS-PTA e Ed. Agropecuária

2002

Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável.

AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. Brasília Embrapa Agrobiologia

2005

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Unidade Curricular

Piscicultura

Período letivo:

6º PERÍODO Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Analisar economicamente e tecnicamente a viabilidade da implantação de uma criação de peixes. - Implantar sistemas agroecológicos de criação de peixes. - Aplicar métodos de monitoramento e controle da qualidade da água em viveiros e reservatórios. - Planejar a estrutura física de criações de peixes. - Utilizar métodos alternativos para o controle das enfermidades. - Planejar o manejo nutricional, reprodutivo e de produção. - Realizar o manejo integrado da piscicultura com outras culturas na propriedade rural. - Processar e comercializar o pescado.

Habilidades

- Conhecer os ecossistemas aquáticos continentais. - Conhecer as características químicas e físicas da água para o monitoramento da qualidade para o cultivo de

peixes. - Conhecer a anatomia e fisiologia dos peixes de água doce. - Conhecer as principais espécies de peixes próprias para o cultivo. - Conhecer os alimentos utilizados no arraçoamento de peixes. - Conhecer a legislação aplicada à piscicultura. - Ter noções de enfermidades em peixes. - Projetar viveiros para piscicultura. - Comercializar peixes.

Bases Tecnológicas

- Bases ecológicas da piscicultura. - Limnologia aplicada à piscicultura. - Anatomia e fisiologia dos peixes. - Principais espécies de peixes de água doce. - Qualidade de água na piscicultura. - Instalações e equipamentos para piscicultura. - Calagem e adubação de viveiros. - Nutrição e alimentação de peixes. - Reprodução e larvinicultura de peixes. - Sustentabilidade socioeconômica em projetos de piscicultura. - Legislação relacionada à piscicultura.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Piscicultura de água doce CASTAGNOLLI, N Jaboticabal FCAV-

UNESP 1992

Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo

OSTRENSKY, A Guaíba Agropecuária 1998

Piscicultura Ecológica GARUTTI, VALDENER Jaboticabal UNESP 2003

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Unidade Curricular

Certificação de Sistemas

Período letivo:

6º PERIODO

Carga Horária:

40 horas/aula

Competências - Conhecer a legislação sobre sistema orgânico de produção agropecuária - Conhecer princípios e procedimentos de sequência e métodos de certificação de produtos orgânicos - Caracterizar os aspectos gerais da certificação do processamento orgânico de carnes, leite, frutas e

hortaliças - Conhecer o mercado de produtos orgânicos

Habilidades

- Compreender o processo de construção dos conceitos de certicação de produtos orgânicos - Analisar a agricultura familiar no contexto da cerficação dos orgânicos - Distinguir e conhecer os diferentes tipos de certificação - Conhecer como acontece o credenciamento das instituições certificadoras - Saber quais as certificadoras existentes - Conhecer os procedimentos das diferentes certificadoras - Conhecer as etapas da certificação - Conhecer os custos de certificação - Implementar, acompanhar e fiscalizar processos de certificação de sistemas orgânicos.

Bases Tecnológicas - Legislação de certificação de produtos orgânicos - Certicação de produtos orgânicos - Certificação participativa - Certificação facultativa - Credenciamento de certificadoras - Certificadoras - Conversão das propriedades - Análise de custos - Agricultura familiar - Comercialização - Controle de qualidade - Insumos - Embalagens - Mercado - Avaliação de custos-beneficios - Normas sobre saúde e segurança no trabalho - Legislação trabalhista

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano

Alimentos Orgânicos: Produção, Tecnologia e Certificação

Paulo César Stringheta, José Norberto Munis

2ª Viçosa-MG UFV 2009

Certificação Agrícola – como obter o selo ambiental e orgânico

Sílvio Roberto Penteado Campinas-SP

Via Orgânica

2007

Normas básicas para produção e processamento de alimentos orgânicos

IFOAM. International Federation of Organic Agriculture Movements.

IFOAM 2004

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Unidade Curricular

Fontes Alternativas de Energia

Período letivo:

6º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Auxiliar no planejamento de sistemas de produção agroindustriais energeticamente eficientes - Avaliar e selecionar o melhor tipo de energia para as atividades da agroindústria considerando os aspectos

técnicos, econômicos e ambientais Habilidades

- Compreender a dimensão energética nos agroecossistemas - Conhecer técnicas e práticas de sistemas energéticos mais sustentáveis (ou que causem menos impactos

negativos) Bases Tecnológicas

- Produção de alimentos e crise energética - Formas de energia - Fontes de energia renováveis - Energia nos agroecossistemas - sistemas energéticos x impactos ambientais - Energia renovável no campo

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Energia e sustentabilidade em agroecossistemas

KOZIOSKI, G.V.; CIOCCA, M.L.S

Ciência Rural

2000

Energia e meio ambiente BRANCO, Samuel Murgel 13ª ed São Paulo Moderna 1996

Energia Solar e Fontes Alternativas PALZ, WOLFGANG Hemus 1981

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Unidade Curricular

Administração e Economia Rural

Período letivo:

6º PERIODO Carga Horária:

80 h/aula

Competências - Conhecer e entender fundamentos que envolvem a agricultura familiar em contextos macro e micro

econômicos; - Planejar e executar programas e projetos que propiciem o desenvolvimento territorial e a qualidade de vida

dos agricultores familiares; - Entender novos arranjos entre o urbano e rural, suas especificidades e similitudes, na busca de modelos

societários solidários. Habilidades

- Caracterizar as unidades de produção agrícola; - Planejar e executar projetos a partir de Custos de produção, com ênfase a agricultura familiar; - Conhecer e analisar criticamente a Teoria de produção; - Analisar rentabilidades econômicas em consonância a modelos sustentáveis; - Considerar conceitos solidários em: comercialização, crédito, seguro e contabilidade agrícola; - Conhecer e aplicar funções administrativas; - Conhecer e aplicar conceitos básicos de: organização social comunitária, recursos e relações humanas,

sistemas cooperativos e métodos de mobilização; - Conhecer e analisar conceitos básicos de Economia Política; - Conhecer os componentes do Sistema Social Econômico, evolução das doutrinas de desenvolvimento

econômico; - Entender as mudanças sociais e sua dinâmica no setor agrário; - Discutir novas configurações entre o urbano e o rural no Brasil; - Conhecer fundamentos da economia para discutir aspectos como: das leis de oferta e procura, elasticidade,

monopólio e competição monopolística, mercado e comercialização, preços de produtos agropecuários e crédito na Economia rural brasileira;

- Analisar critica e comparativamente a Teoria da Firma, Nova Economia Institucional – Economia do Custo Transação e Economia Solidária;

- Conhecer e Diagnosticar, a partir dos critérios de desempenho, as cadeias produtivas de commodities e de produtos diferenciados com base na nova economia institucional;

- Conhecer e discutir sobre Capital Social; - Conhecer e discutir sobre a “Revolução Verde”, Padrões agrícolas e alimentares; - Conhecer e discutir sobre a formação do modelo familiar e sua importância, êxodo rural, características do

sistema de produção, relação da agricultura familiar com o mercado, formas organizacionais, aspectos econômicos da atividade familiar, inovação tecnológica e crédito rural no contexto da agricultura familiar, relação da agricultura familiar com outros setores, política agrícola e o pequeno produtor rural, preservação da agricultura familiar.

Bases Tecnológicas

- Princípios de administração - Economia - Teoria da produção - Funções administrativas - Economia Plítica - Organização social - Capital social - Revolução verde - Agricultura familiar - Êxodo Rural - Economia Solidária

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano Cadeias Produtivas e Sistemas Naturais

CASTRO, A. M. G. de; LIMA, S. M. V.; GOEDERT, W. J. G.

Brasília EMBRAPA 1998

Gestão Agroindustrial BATALHA, M.O. São Paulo ATLAS 2001

Introdução à Administração MAXIMINIANO, A. C. A. 4ª São Paulo ATLAS 1995

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Unidade Curricular:

Saúde Pública

Período letivo: 6º PERIODO Carga Horária:

40 h/aula

Competências - Conhecer métodos de investigação epidemiológica, bem como os diferentes níveis de atuação na profilaxia e

controle de zoonoses e enfermidades transmitidas por alimentos e água, visando melhorar a Saúde Pública. - Conhecer a importância socioeconômica de algumas zoonoses, apontadas como problemas no âmbito da

saúde coletiva. Habilidades

- Identificar os riscos de contrair doenças zoonóticas, de veiculação hídrica e pelo consumo de alimentos. - Implantar as medidas profiláticas e de controle das principais zoonoses e doenças transmitidas por água e

alimentos. - Conhecer a importância econômica e impacto social causado por estas doenças. - Conhecer programas oficiais de controle de enfermidades zoonóticas. - Conhecer a biologia e controle de vetores, de quirópteros, de ofídios, de aracnídeos, de escorpionídeos. - Conhecer os princípios de saneamento, desinfecção e desinfetantes utilizados em sistemas de produção

agroecológicos. - Reconhecer os métodos de destino e tratamento de efluentes e resíduos sólidos no meio urbano e no meio

rural. Bases Tecnológicas

- Evolução histórica do processo saúde/doença das principais zoonoses (raiva, leptospirose, leishmaniose, larva migrans, toxoplasmose, hantavirose, teníase/cisticercose e outras).

- Conceitos/definições básicos de termos epidemiológicos. Epidemiologia descritiva: indicadores saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos. Índice e curva endêmica.

- Componentes e mecanismos determinantes de enfermidades. - Métodos de prevenção e controle de zoonoses em bases agroecológicas. - Vigilância epidemiológica. - Doenças veiculadas pela água e por alimentos. - Importância do saneamento ambiental. - Controle de roedores, de vetores e de quirópteros de importância em saúde pública.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano “Epidemiologia”, in ALTERTHUM, F. &

TRABULSI, LR. (orgs) Microbiologia. BARRETO, M.L. 5 ed. Rio de

Janeiro Atheneu 2008

“Principais insetos vetores e mecanismos de

transmissão das doenças infecciosas e parasitárias”, in COURA, JR. (org.) Dinâmica das

doenças infecciosas e parasitárias.

OLIVEIRA, R.L.

Rio de Janeiro

Guanabara Koogan

2005

Guia de Vigilância Epidemiológica Ministério da Saúde 6 ed. Brasília MS 2005

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Unidade Curricular

Processamento de Produtos Agropecuários com Bases Agroecológicas

Período letivo:

6º PERIODO Carga Horária:

60 h/aula

Competências - Sistematizar e avaliar o emprego de técnicas e métodos de processamento de produtos agropecuários com

ênfase nas nativas do cerrado; - Conhecer e aplicar princípios gerais das boas práticas de fabricação; - Planejar, orientar, avaliar e monitorar as tecnologias de beneficiamento e produção de produtos

agropecuários; definir os procedimentos de controle de qualidade na produção agroindustrial; - Avaliar a qualidade e a apresentação dos produtos agroindustriais; - Elaborar programas de sanitização nas unidades produtoras de alimentos; - Avaliar a legislação relativa à cadeia produtiva e suas implicações para produtos de base agroecológicas.

Habilidades - Aplicar tecnologia para a produção de produtos agropecuários com ênfase em produtos do cerrado; - Verificar resultados e selecionar matéria-prima; - Relacionar operações de equipamento em plantas de beneficiamento e transformação de alimentos,

garantindo qualidade na produção; - Utilizar os métodos de controle de qualidade na produção agroindustrial; - Detectar e corrigir desvios no processo produtivo; - Orientar a prática da rotulagem nutricional obrigatória; - Usar Check List e relatórios quantitativos de auditorias interna e externa para certificação; - Cumprir legislação pertinente; - Aplicar tecnologia para a produção de alimentos; - Relacionar operações de equipamento em plantas de beneficiamento e transformação das matérias-primas,

garantindo qualidade na produção agroecológica. Bases Tecnológicas

- Fatores que estabilizam os alimentos; - Principais métodos de conservação de alimentos; - Higienização na indústria de alimentos; - Embalagens alimentares; - As boas práticas de fabricação e o controle de qualidade na indústria de alimentos; - Processamento de produtos de origem animal e Vegetal com ênfase nas nativas do cerrado; - Princípios e procedimentos da certificação de produtos orgânicos agroindustriais.

Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Princípios de Tecnologia de Alimentos

GAVA, A J. São Paulo Nobel 1998

Tecnologia dos Produtos Agropecuários: Alimentos

CAMARGO, R. et al., 2.ed. São Paulo Nobel 1984

Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática.

FELLOW, P.J. 2.ed. Porto Alegre Artmed 2006

Alimentos orgânicos- Produção Tecnologia e Certificação

José Norberto Muniz, Paulo César Stringheta

1ª ed. Viçosa Editora UFV

2003

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102

10.7. Prática Profissional

O curso irá oferecer a unidade curricular de Vivência em Agropecuária de Base Ecológica que irá

contribuir no desenvolvimento e aprimoramento das competências profissionais necessárias à formação

prática do estudante.

A Unidade Curricular de Vivência em Agropecuária de Base Ecológica é um componente

acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos estudantes do curso superior de

tecnologia em agroecologia, pois se realiza por um conjunto de atividades interdisciplinares de

aprendizagem social, profissional e cultural. É uma disciplina prática que objetiva proporcionar o exercício

da competência técnica e o compromisso profissional com a realidade do país visando a complementar o

ensino e a aprendizagem.

Com carga horária de 200h, sendo sua maior parte de caráter prático, a unidade curricular visa à

realização de visitas interdisciplinares, diagnósticos participativos, inserções nas comunidades, sob a

orientação de um professor orientador, sendo obrigatória, e tem caráter interdisciplinar e irá inserir os

estudantes na realidade do mundo do trabalho e das comunidades rurais. Estando presente nos quatro

primeiros semestres do curso, o acompanhamento pelo professor orientador objetiva constituir um

instrumento de integração teórico/prático, aperfeiçoamento técnico cultural, científico e de relacionamento

humano, bem como promover uma aproximação do estudante à realidade vivenciada pelos agricultores e

por empresas públicas e privadas atuantes no campo da Agroecologia, buscando a compreensão das

diferentes dimensões do mundo do trabalho como também o seu desenvolvimento para a cidadania e para o

trabalho. A Vivência em Agroecologia possui caráter de estágio supervisionado por suas características de

inserção no mundo do trabalho e pelo aprofundamento da prática profissional que ela proporciona.

10.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) oportuniza que o tema a ser trabalhado pelo

aluno, venha atender às necessidades e interesses da comunidade no campo agroecológico. O Trabalho de

Conclusão de Curso é unidade curricular obrigatória do currículo do Curso Superior de Tecnologia em

Agroecologia do IFB-Planaltina, e tem como objetivos principais:

1. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso, de

forma integrada, através da execução de um projeto;

2. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das

áreas de formação específica;

3. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

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4. Intensificar a extensão da instituição através da resolução de problemas existentes no setor

produtivo e na sociedade;

5. Estimular a construção do conhecimento coletivo.

O TCC do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia tem duração de 80 horas, conforme o

Projeto Pedagógico do Curso – PPC, e contará também com mais 40 horas relativas à unidade curricular

“Projeto de Conclusão de Curso”. Este conteúdo terá como objetivo direcionar o estudante para a

realização do TCC, por meio da definição do tema/questão a ser trabalhada e do Professor Orientador, que

assim que for identificado deverá acompanhar o estudante no desenvolvimento das suas atividades. O

projeto e o TCC poderão ser desenvolvidos individualmente ou em dupla.

O TCC tem 2 (duas) fases distintas: a primeira fase é chamada de “Qualificação do Projeto do

TCC”, que ocorre como culminância da Unidade Curricular “Projeto de Conclusão de Curso”. O aluno

aprovado nessa “qualificação” dará continuidade, no próximo semestre, à elaboração da Monografia que é

o documento científico do TCC deste Curso, devendo defender o TCC na Banca de Defesa de TCC que

será composta por professores do Curso, podendo ter um professor externo.

A “qualificação” do projeto do TCC será avaliada com base no próprio projeto apresentado e nos

objetivos citados em regulamento específico.

O estudante deverá respeitar o prazo máximo de 1 (um) ano após a qualificação do Projeto do TCC

para defendê-lo.

Será considerado aprovado no TCC o(s) aluno(s) com média final igual ou superior a 6,0 (seis).

A “defesa” do TCC será avaliada com base nos seguintes itens:

· Trabalho escrito: Serão avaliados os seguintes quesitos: clareza e objetividade do texto; correção

gramatical do texto; originalidade/criatividade da proposta; utilização do modelo de Regulamento

do TCC do IFB;

· Apresentação oral: Serão avaliados os seguintes quesitos: clareza e objetividade na exposição;

sequência lógica da apresentação; utilização de material visual de apoio à exposição; postura oral

e corporal; segurança em relação ao tema e tempo de apresentação;

· Defesa oral: Será avaliado o seguinte quesito: respostas dadas às arguições e segurança em

relação ao tema.

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104

O acompanhamento dos alunos no TCC será feito por um Professor Orientador, escolhido pelo

aluno e homologado pelo Colegiado do Curso, observando-se sempre a área de conhecimento em que será

desenvolvido o projeto, a área de atuação e a disponibilidade do Professor Orientador.

O Professor Orientador deverá ser um profissional do quadro permanente do Campus Planaltina

com experiência comprovada na temática do trabalho, e que possua titulação mínima de pós-graduação

em nível de especialização. Será permitido ao aluno o acompanhamento do TCC por um Co-Orientador

possuindo a titulação mínima de graduação, tendo seu nome homologado pelo Colegiado do Curso,

podendo este ser externo ao Campus Planaltina-IFB.

Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como a participação direta das

atividades do TCC segundo regulamento específico. O IFB definirá um regulamento padronizado para o

TCC onde poderão ser encontradas as regras para a realização de tal atividade acadêmica.

10.9. Atividades Complementares

Para conclusão do curso é obrigatória apresentação pelo estudante do quantitativo de 50 horas em

atividades complementares por ele desenvolvida. As atividades complementares contemplarão as

atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica, participação em congressos, eventos e cursos

relativos à área de Agroecologia desenvolvidas pelo estudante do Curso superior de tecnologia em

Agroecologia. Para comprovação destas atividades serão exigidos documentos oficiais da instituição

promotora da atividade.

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105

11. AVALIAÇÃO

A avaliação, vista como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, é uma parte

fundamental do trabalho pedagógico, que tem uma série de implicações na dinâmica de todos os

envolvidos no processo educacional. Entende-se a avaliação como um processo dialógico, sendo uma

ação pedagógica situada no contexto sociocultural do educando, que implica diálogo com as

circunstâncias socioculturais onde se dá a prática educativa, assim como olhar para o educando e suas

condições pessoais. O processo da avaliação deve contribuir com a formação de sujeitos autônomos e

cidadãos, e com a construção do conhecimento realizada de uma forma politicamente consciente, assim

como consistente.

A avaliação não é um fim de processo, mas o meio para algum produto final, ela é intrinsecamente

contínua. Além disso, a avaliação educativa tem por objetivo não só averiguar os conteúdos conceituais,

mas também os conteúdos procedimentais e atitudinais. Considerando sua função social, a educação exige

práticas avaliativas que tenham foco também sobre as qualidades de comunicação, cooperação e

responsabilidade.

As novas situações de vida se colocam como desafiadoras de raciocínios, tomadas de decisão,

solução de problemas, propriamente dito, exigindo flexibilidade, análises por diferentes ângulos, relações,

seleções, entre outros. Sendo assim necessária uma avaliação que represente continuidade na ação

pedagógica de forma a contribuir efetivamente para a evolução do educando, uma avaliação formativa,

comprometida com as aprendizagens.

A avaliação deve trazer uma nova perspectiva ao avaliar, favorável a um processo de

acompanhamento, mediação, diálogo, e intervenção mútua entre o ensino e as aprendizagens. A avaliação

de caráter formativo visa à promoção das aprendizagens de estudantes, professores e ao desenvolvimento

da instituição, compromete-se com a inclusão de todos no processo de aprendizagem, analisa o que o

estudante aprendeu e o que ainda não aprendeu para que se proporcionem os meios para que aprenda.

11.1. Critérios de Avaliação do Processo Ensino- Aprendizagem

A avaliação do processo de aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia

tem caráter formativo e integral, acontece de modo processual e contínuo, sendo parte integrante do

processo de formação, possibilitando diagnosticar conhecimentos, aferir resultados e orientar

mudanças metodológicas.

A avaliação do aproveitamento acadêmico compreenderá o acompanhamento permanente da

aquisição e do desenvolvimento de competências e habilidades, centradas no domínio socioafetivo e

atitudinal, na transferência e aplicação dos saberes por parte do aluno. A sistemática de avaliação do curso

superior basear-se-á nos seguintes aspectos:

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I. para efeito de avaliação será observada a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação

valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do curso;

II. as avaliações deverão ser realizadas utilizando-se instrumentos avaliativos que completem

trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual;

III. a avaliação será norteada pelas modalidades diagnóstica, formativa e somativa, ocorrendo de

forma processual e contínua, e o professor, munido de suas observações, transformará esse resultado no

conceito final da Unidade Curricular;

IV. o professor poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação que levem o aluno ao

hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas;

V. os resultados das avaliações deverão ser utilizados pelo professor como meio para a

identificação dos avanços e dificuldades dos alunos, com vistas ao redimensionamento do trabalho

pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagem;

VI. A aferição do rendimento por conteúdo será feita por Unidade Curricular, abrangendo sempre

os aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios e de forma diversificada e tem como

indicador de aprovação ou reprovação uma nota numérica de 0 a 10, sendo reprovado o aluno que não

conseguir atingir a nota mínima 6 (seis) para a aprovação .

VII. As estratégias de avaliação deverão ser variadas e utilizadas como meio de verificação que,

combinadas com outros instrumentos, levem o aluno à reflexão, ao desenvolvimento da própria

criatividade e ao hábito de pesquisar. As estratégias de avaliação e a sistemática de aferição do processo

de aprendizagem deverão ser explicadas pelo professor aos alunos, no início de cada período letivo,

observando-se os critérios estabelecidos na Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação

do IFB (ODP) e neste Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

VIII. Toda avaliação realizada deverá ter as correções explicadas pelo professor e ser devolvida ao

aluno, para que este se inteire das falhas cometidas e que juntos possam adotar estratégias para a

superação do que ainda está faltando para se atingir um rendimento melhor.

IX. O professor adotará, ao longo do período, a prática de recuperação paralela de competências e

habilidades, por meio do atendimento individual ou coletivo aos alunos, em turno oposto ao das aulas

regulares ou em horário/estratégia combinado entre as partes, conforme descrito na ODP.

X. O professor deverá realizar e registrar no diário de classe, em cada Unidade Curricular, por

semestre, no mínimo o resultado de três instrumentos de avaliação. Os instrumentos avaliativos podem

ser os listados abaixo, entre outros:

I. atividades individuais e em grupo;

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107

II- pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos; III- produções escritas e/ou orais: individual ou em equipe; IV- produção científica, artística ou cultural.

11.2. Critérios de Auto-avaliação Institucional e do Curso

Os Critérios de auto-avaliação Institucional e do Curso são orientados pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFB.

As instituições de ensino superior, pela sua própria natureza e vocação, devem ter compromisso

com a excelência acadêmica e científica, e com o aprimoramento e desenvolvimento social e cultural

do País. A natureza das suas funções e atividades reclama a existência de processos internos e

externos de avaliação, como condição para garantir sua efetividade, eficiência e eficácia.

Constituem instrumentos externos de fonte de dados e informações, o Exame Nacional do Ensino

Médio – ENEM, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, a avaliação das

condições de ensino, a avaliação dos programas de Pós-Graduação realizada pela Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior – CAPES.

Como Instrumentos Internos de Avaliação e Acompanhamento o IFB Propõe:

ü O Acompanhamento do perfil socioeconômico e educacional dos candidatos ao vestibular;

ü Instrumentos do processo de avaliação do desempenho do pessoal do IFB, que contempla a avaliação

geral do desempenho docente;

ü A avaliação do docente pelo discente;

ü A avaliação do desempenho do pessoal técnico-administrativo;

ü A avaliação do servidor em função de chefia;

ü Avaliação do desempenho coletivo de setores da instituição; e

ü Pesquisa de clima organizacional.

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES prevê a articulação entre a

avaliação da Instituição (interna e externa), a avaliação das Condições de Ensino – ACE e a

Avaliação do Desempenho dos Estudantes – ENADE. As políticas de acompanhamento e avaliação

das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, além das atividades-meio, caracterizadas

pelo planejamento e gestão do IFB, abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes

perspectivas, o que garantirá um melhor entendimento da realidade institucional. A integração da

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avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pela contextualização destes com as

características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionais, para que

possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo.

11.3. Critérios de Aproveitamento de Estudos

No Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia o aproveitamento de estudos adquiridos

através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerá conforme descrito na

Organização Didático Pedagógica – ODP.

11.4. Atendimento ao Discente

O Campus de Planaltina do Instituto Federal de Brasília conta com um programa de assistência

estudantil, que é realizado junto a Coordenação de Assistência ao Estudante – CAE. Esta coordenação

atua com o trabalho sociofamiliar de forma preventiva à problemática social que é perpassada no

cotidiano da comunidade escolar, contribuindo dessa maneira para o enfrentamento das desigualdades

sociais. Estas ações são desenvolvidas através de encaminhamentos para rede de pública e particular de

saúde, análises socioeconômicas dos pedidos de Residência Estudantil e renovações; atendimentos

constantes aos pais e/ou responsáveis de alunos residentes e não residentes em relação à faltas, realizar

pesquisa de natureza socioeconômica, pesquisa do perfil dos alunos, pesquisa de demandas para

elaboração do Plano de Assistência Estudantil do Campus, atendimentos grupal, individual, pareceres

sociais e prevenção e promoção dos aspectos sociais relacionados à saúde por meio de educação em saúde

realizado pela equipe de enfermagem.

Problemáticas sociais que são trabalhadas pela Coordenação de Assistência ao Estudante:

· Baixo rendimento escolar;

· Evasão escolar;

· Desinteresse pelo aprendizado;

· Problema com disciplina;

· Insubordinação a quaisquer limites ou regras escolar;

· Vulnerabilidade às drogas;

· Atitudes e comportamentos agressivos e violentos.

Os estudantes possuem direito a almoços, sem custos, oferecidos pelo refeitório da

Instituição. Este refeitório possui nutricionistas que preparam um cardápio variado e nutritivo. O Campus

também oferece moradia aos estudantes de baixa renda. Estes estudantes possuem quatro refeições

diárias, bem balanceadas, o café da manhã, almoço, janta e ceia.

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109

O Instituto conta com um corpo de Farmacêuticos bem estruturando que são responsáveis

por orientar os estudantes em questões de saúde, mente e corpo, bem como fazem plantões noturnos para

acompanhar os estudantes residentes, prestando todos os auxílios necessários.

Para os estudantes ou funcionários com necessidades específicas existe o Núcleo de Apoio

a Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE, que atua junto com as coordenações de curso

permitindo a permanência do estudante na vida acadêmica, bem como orienta o Instituto nas adaptações

necessárias nas Instalações para permitir o acesso irrestrito dos funcionários e estudantes a todos os locais

da Instituição.

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110

12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

O IFB por meio de seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2009-2013) tem como missão

oferecer ensino, pesquisa e extensão no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, por meio da

produção e difusão de conhecimentos, contribuindo para a formação cidadã e para o desenvolvimento

sustentável.

As políticas dos diferentes níveis da Educação Profissional estão contempladas na proposta do Projeto

Pedagógico Institucional – PPI do IFB, com transcrição, a seguir, dos componentes relativos à atuação da

Instituição na atividade de pesquisa, extensão e ensino.

12.1.De Pesquisa

No IFB, políticas de estímulo às ações de pesquisa são estimuladas e implementadas com o objetivo à

formação científica em todos os níveis e modalidades de ensino, produção de conhecimento, produção

tecnológica e empreendedorismo voltados para a inovação e a solução de problemas científicos e

tecnológicos ligados ao desenvolvimento local e regional, entendido nas suas dimensões econômica,

social, artística e cultural.

As atividades de pesquisa têm, igualmente, como objetivo, formar recursos humanos para a

investigação, a produção, o empreendedorismo e a difusão de conhecimentos culturais, artísticos,

científicos e tecnológicos, devendo ser desenvolvidas em articulação com o ensino e a extensão, ao longo

de toda a formação profissional.

12.2. De Extensão

A extensão no IFB é entendida como prática acadêmica de interligação da instituição nas suas

atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da sociedade. As ações no âmbito da extensão visam

uma maior aproximação com a sociedade, como empresas, comunidades e instituições diversas, para

consolidar a formação de um profissional cidadão que se inseri na sociedade, espaço privilegiado de

produção e difusão do conhecimento na busca da superação das desigualdades sociais.

12.3. De Ensino

O IFB tem como vocação atuar em todos os níveis e modalidades de ensino da educação

profissional e tecnológica, compreendidas desde os cursos de formação inicial e formação continuada,

passando pelos cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas, engenharias e

bacharelados. Na pós-graduação os níveis de especialização, de mestrado e doutorado, poderão ser

concebidos em consonância com as características e finalidades da Instituição.

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111

O IFB tem como política de ensino promover a atuação em todas as possibilidades de atendimento

às demandas locais e regionais, estabelecidas em conformidade com as audiências públicas realizadas

para identificação das vocações e outras pesquisas futuras.

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112

13. GESTÃO DO CURSO

13.1. Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia é um órgão deliberativo e

consultivo para administração e coordenação das atividades didáticas, de pesquisa e de Extensão do

curso. É composto pelos seguintes membros:

I – Coordenador(a) do Curso;

II – Todo o corpo docente do Curso;

III – Representantes de servidore(a)s técnico-administrativos com atividades ligadas ao ensino, pesquisa e

extensão em Agroecologia;

IV – Representantes acadêmico(a)s do Curso.

Dentre as ações do colegiado estão:

Propor ao Conselho Superior os currículos plenos e suas alterações; Orientar, fiscalizar e coordenar a

realização do Curso, em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); Propor modificações no

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e nos Programas dos Componentes Curriculares, através da indicação

de comissão para essa reestruturação; Traçar as diretrizes gerais dos programas e estabelecer os objetivos

das disciplinas, promovendo a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do curso;

Estabelecer o perfil do profissional a ser formado; Propor a substituição de docentes ou outras

providências necessárias à melhoria do Ensino ministrado; Decidir sobre todos os aspectos da vida

acadêmica do grupo discente, tais como: aproveitamento de estudos, adaptação curricular, matrícula,

trancamento, dispensas e cancelamento de matrícula, bem como estabelecer o controle da respectiva

integração curricular;

13.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, que exercem liderança acadêmica no

âmbito do mesmo, e atuam sobre o desenvolvimento do curso, sendo o órgão responsável por garantir a

atualização do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia, buscando sempre adequar o PPC

e o currículo do curso, as necessidades da comunidade externa e da realidade local.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

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Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração

curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Indicar formas

de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da

graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso; Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação; Dentre outras citadas no regimento interno do NDE.

O NDE é formado por no mínimo 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; Devendo ao

menos 60% dos seus membros possuírem formação acadêmica obtida em programas de pós graduação

stricto sensu, bem como possuírem regime de trabalho em tempo parcial ou integral;

Dentre as ações do NDE estão: Analisar, semestralmente, o Projeto Pedagógico do curso,

particularmente quanto aos seguintes aspectos:

i. Estrutura curricular, ementário e bibliografia;

ii. Finalidade e objetivos do curso e perfil do egresso; e

iii. Organização didático-pedagógica e infra-estrutura (salas, laboratórios, biblioteca).

iv. Propor reajustes e melhorias no Projeto Pedagógico do curso.

13.3. Coordenação do Curso

No momento o curso é coordenado pela docente Julia Eumira Gomes Neves, CPF: 000.763.431-

54.

A prof. Ms. Julia é formada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia

onde finalizou seus estudos em 2006 e Mestre pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho, localizada em Jaboticabal/SP, cujo seu principal foco de atuação foi o comportamento e o bem-

estar dos animais de produção, finalizado no ano de 2009. Atualmente leciona as disciplinas de Bem-estar

animal e avicultura em Bases Agroecológicas e estuda formas mais éticas de criação de animais de

produção, levando em consideração, principalmente, a realidade dos agricultores familiares.

Regime de trabalho:

A docente possui regime de dedicação exclusiva (DE), dedicando-se 40 horas semanais, destas 8

horas são dedicadas a salas de aula e 32 horas dedicadas a atividades de coordenação do curso.

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114

Experiência Profissional Acadêmica: 2 anos

Experiência Profissional Não Acadêmica: 18 meses

14. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia conta com um quantitativo de 80 pessoas

trabalhando direta e indiretamente no desenvolvimento pleno do curso, dentre eles temos 68 Técnicos

Administrativos e 32 docentes. A relação da titulação e regime de trabalho dos técnicos administrativos e

dos docentes serão detalhados a seguir.

14.1. Perfil Técnico – Campus Planaltina

Ordem Servidor Cargo Carga

Horária

Formação

01 Artuh Lucas Gordo de

Sousa Contador 40h

Graduação

02 Hugo Silva Faria Tec. Informática 40h Ensino Médio

03 Tatiana Fátima Sturmer da

Rosa Administradora 40h

Graduação

04 Fabio Rodrigues de Morais

Neto Assist. Adm. 40h

Especialização

05 Laura Cecília dos Santos

Cruz Bibliotecária 40h

Graduação

06 Carlos Cristiano Oliveira

de Faria Almeida Enfermeiro 40h

Especialização

07 Edvan Sousa Ribeiro Tec. Agrop. 40h Ensino Médio 08 Frederico Pinto da Silva Tec. Agrop. 40h Graduação 09 William Neres de Araújo Tec. Agrop. 40h Ensino Médio

10 Gustavo Caldeira Fonseca Zootecnista 40h Graduação 11 Joyce Silva dos Santos Enfermeira 40h Graduação

12 Adriana Soares Câmara Assist. Social 40h Graduação

13 Rivanice Alessandra dos S.

Andrade Nutricionista 40h

Graduação

14 Cristiano de Andrade

Guedes Assist. Alunos 40h

Ensino Médio

15 Marco Túlio Ibituruna Porteiro 40h Graduação

16 Gilberto Dias Custódio Assist. Adm. 40h Ensino Médio

17 Rivadávia Alves de

Andrade Júnior Assit. Alunos 40h

Graduação

18 José Luis Soares Téc. Agropecuária 40h Graduação 19 Gilberto Rosa de Castro Téc. Agropecuária 40h Ensino Médio 20 Carolina Rebelo Gama Nutricionista. 40h Especialização

21 Pollyana Maria Ribeiro

Alves Martins Pedagoga 40h

Especialização

22 Kattiucy Sousa Costa Assit. Adm. 40h Graduação

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23 Nara Rodrigues Silva Assist. Adm. 40h Graduação

24 Juliano Queiroz Grisólia de

Oliveira Bibliotecário 40h

Graduação

25 Cely Miranda Administradora 40h Graduação 26 Gizelli Feldhaus Assit. Adm. 40h Especialização

27 Valdiná Regis Lopes

Feitosa Tec. Contabilidade 40h

Ensino Médio

28 Jefferson Alves da Silva Téc. Informática 40h Ensino Médio

29 João Bezerra da Silva

Junior Analista Informática 40h

Graduação

30 Lidiane Dias Silva dos

Santos Contadora 40h

Graduação

31 Ângela Maria de Menezes Pedagoga 40h Especialização

32 Aline Rocha Sousa

Santana Assist. Adm. 40h

Graduação

33 Marcelo José Rodrigues da

Conceição Bibliotecário 40h

Especialização

34 Josivan da Silva Ferreira Tec. Em Tecnologia da

Informação 40h Ensino Médio

35 Vanderlina Pereira dos

Santos Assistente em Administração

40h Ensino Médio

36 Rafael Cardoso Gonçalves Assistente em Administração

40h Ensino Médio

37 Jussara Augusta Batista

dos Santos Tec. Em

Laboratório/Área. 40h Ensino Médio

38 Ivanete Alves de Santana

Rocha Tec. Em Alimentos e

Laticínios. 40h Ensino Médio

39 Letícia das Graças de

Medeiros Vieira Kepler Tec. Em Assuntos

Educacionais. 40h Graduação

40 Mauricio Antonio Moreira

de Oliveira Técnico em Tecnologia da

Informação 40h Ensino Médio

41 Daniel Nunes da

Natividade Assistente em Administração

40h Graduação

42 Amilton Pinheiro Barbosa Ass. De Ed. Apoio Adm. Terceirizado

43 Antônio Edvar Fernandes

Machado Ass. De Ed. Automotores. Terceirizado

44 Antônio Vicente dos

Santos Aux. De Ed. Agropecuário

Terceirizado

45 Carlos Alberto Matos de

Souza Aux. De Ed. Copa e

Cozinha Terceirizado

46 Carlos Lourenço Lima Ass. De Ed. Automotores Terceirizado

47 Cleuza Lino Lopes Aux. De Ed. Serviço

Gerais Terceirizado

48 Elvéssio Gomes Rabelo Ass. De Ed. Automotores. Terceirizado

49 Francisco Ferreira Lima Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

50 Gilberto Justino Almeida Aux. De Ed. Conservação Terceirizado

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116

Marra e Limpeza 51

Grécio Abadia Sousa Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

52 Helenir Imaculada Pereira Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

53 Heráclides de Souza

Araújo Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

54 Hilton Gabriel Ramos Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

55 Iremar da Silva Ribeiro Aux. De Ed. Vigilância Terceirizado

56 Isabel Gomes de Andrade Aux. De Ed. Agente de

Portaria Terceirizado

57 Ivo de Brito Vanderlei Aux. De Ed. Agropecuária

Terceirizado

58 Izabel Oliveira da Silva Ass. De Ed. Apoio Adm. Terceirizado

59 João Ronaldo Teles

Gonçalves Ass. De Ed. Arquitetônico

Desenhista Terceirizado

60 Joaquim Teodoro Bonfin Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

61 José Cândido Florêncio Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

62 Josias Petroceli Aux. De Ed. Agropecuária

Terceirizado

63 Larissa Queiroz M. de

Oliveira Ass. De Ed. Apoio Adm. Terceirizado

64 Luís Guedes de Moura Ass. De Ed. Serv.

Marcenaria Terceirizado

65 Manoel Lemos da Cruz Aux. De Ed. Vigilância Terceirizado

66 Maria Marly B. de

Azevedo Ass. De Ed. Serv Espec.

O. Civis Terceirizado

67 Maria Mirtes de Souza Aux. De Ed. Conservação

e Limpeza Terceirizado

68 Maria Silva Dourado Aux. De Ed. Vigilância Terceirizado

14.2. Perfil Docente do Curso Técnológico em Agroecologia Unidade Curricular Professor Formação Titulação - Sociologia Rural - Vivência em Agropecuária em Bases Agroecológicas II - Comunicação e Extensão Rural - Agroecologia II

Vânia Costa Pimentel

Engenheira Agrônoma

Mestre

- Empreendedorismo e economia solidária - Administração e Economia Rural - Vivência em Agropecuária em Bases Agroecológicas IV

Vicente de Paulo B. V.da Silva

Engenheiro Agrônomo

Doutorando

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117

- Vivência em Agropecuária em Bases Agroecológicas I - Ecossistemas Brasileiros e Bioma Cerrado - Silvicultura

Elisa Pereira Bruziguessi

Engenheira Florestal

Mestre

- Manejo da Irrigação Caio Vinicius Leite Engenheiro Agrícola

Mestre

- Leitura e Produção de Textos Maria Braga Barbosa

Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

Mestranda

- Cálculo Diferencial e Integral Giorlando da Silva Santana

Matemático Especialista

- Citologia e Microbiologia Marcelo de Farias Salviano

Biólogo Doutorando

- Biologia Vegetal Silvia Dias da C. Fernandes

Bióloga Doutoranda

- Metodologia Científica - Entomologia Agrícola em Bases Agroecológicas

Leandro Vieira Engenheiro Agrônomo

Doutor

- Química Aplicada à Agroecologia - Fontes Alternativas de Energia

Paulo Henrique Silva Ribeiro

Licenciatura em Química

Mestre

- Ciência do solo I - Ciência do Solo II - Ciência do Solo IV

Hamilton Marcos Guedes

Eng. Agrônomo Mestre

- Educação Ambiental Diane Ivanisse Fiamoncini

Bióloga Mestre

- Vivência em Agropecuária em Bases Agroecológicas III - Apicultura, Meliponicultura e Minhocultura em bases agroecológicas - Introdução à Agroecologia - Silvicultura

Igor Alyson Alencar Oliveira

Engenheiro Florestal

Mestre

- Anatomia e Fisiologia Animal - Sanidade animal

Anna Carolina da Costa

Médica Veterinária e Tecnóloga em gestão ambiental

Doutoranda

- Anatomia e Fisiologia Animal - Ovinocultura e Caprinocultura em bases Agroecológicas

Alessandra Ferreira da Silva

Médica veterinária Doutoranda

- Bem estar animal - Avicultura em bases Agroecológicas - Suinocultura em bases Agroecológicas

Julia Eumira Gomes Neves

Médica Veterinária Mestre

- Física Aplicada à Agroecologia Jonathan Fernando Teixeira

Licenciatura em Física

Doutorando

- Nutrição Animal e Forragicultura em Bases Agroecológicas

Ronaldo Liberato Dourado

Zootecnista Mestre

- Cartografia e Topografia Alan Kardec Elias Martins

Licenciatura em Geografia

Doutor

- Máquinas e Equipamentos Agrícolas na Agricultura Familiar

Walter Antonio Rodrigues

Engenheiro agrônomo

Mestrando

- Ciência do Solo III - Fruticultura e Cafeicultura em bases agroecológicas

Edilene Carvalho Santos Marchi

Engenheira agrônoma

Doutora

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- Genética aplicada à agropecuária Rogerio Farias Zootecnista Mestre - Saneamento Ambiental Rural - Projetos de Instalações Agropecuárias - Gestão Ambiental

Luciana Miyoko Massukado

Engenheira Civil Doutora

- Projeto de Conclusão de Curso Juliano Rosa Gonçalves

Geógrafo Mestre

- Olericultura e Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares em Bases Agroecológicas - Manejo de Culturas Anuais em Bases Agroecológicas

André Ferreira Pereira

Engenheiro agrônomo

Doutor

- Políticas Públicas, Planejamento e Desenvolvimento Sustentável

Tarcísio Araújo Kuhn Ribeiro

Licenciatura em História

Especialista

- Saúde Pública Adriana de Oliveira Santos

Médica Veterinária Mestre

- Bovinocultura em bases Agroecológicas

Lillian Páscoa Zootecnista Doutoranda

- Psicultura Bruno Ceolin da Silva

Zootecnista Mestre

- Processamento de Produtos Agropecuários em Bases Agroecológicas

Heloisa Alves Sousa Falcão

Engenheira de alimentos

Mestre

- Processamento de Produtos Agropecuários em Bases Agroecológicas

Laura Misk de Faria Brant

Médica Veterinária Mestre

Certificação de Sistemas Eliane Maria Molica

Economia Doméstica

Mestre

Titulação Número de docentes Especialista 2 Mestrando 2 Mestre 16 Doutorando 7 Doutor 5 Total 32

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15. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA

Após integralizar todas as unidades curriculares e demais atividades previstas neste Projeto

Pedagógico do Curso o aluno fará jus ao diploma de graduação como Tecnólogo em Agroecologia.

16. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

A seguir, são apresentadas informações pertinentes às instalações físicas e equipamentos do Instituto

Federal de Brasília – Campus Planaltina.

16.1 Instalações físicas e equipamentos do campus

A infraestrutura básica do Instituto Federal de Brasília – Campus Planaltina é constituída de:

Estrutura Quant. Dimensão Função

Salas de aula* 15 56 a 70 m² Desenvolvimento de atividades teóricas relacionadas ao curso

Auditórios 2 250 e 150 lugares

Utilizados para eventos, reuniões e seminários

Agroindústria 1 825 m² Processamento de leite, panificação, carne, cereais e oleaginosas.

Telecentros 2 60 m² Equipados com 40 computadores com conexão à internet utilizados para pesquisa, elaboração de relatórios, mapas temáticos, etc;

Biblioteca 1 345 m² Utilizada para pesquisa bibliográfica e realização de estudos.

Unidade de Alimentação e Nutrição

1

500 refeições por turno (será ampliado)

Neste refeitório são feitas as refeições (café, almoço e janta).

Alojamento 4 200 vagas Residência para os estudantes e agricultores que venham para os cursos de capacitação em regime de alternância; e está em fase de duplicação,

Almoxarifado 1 650 m² Armazenamento de matéria de consumo, ferramentas e insumos.

Reserva ambiental típica do Cerrado

1 1.700 hectares.

Realização de aulas e atividades práticas

Micro-ônibus 1 25 pessoas Realização de visitas técnicas Ônibus 3 46 pessoas Realização de visitas técnicas Automóveis 4 Apoio logístico de estudantes e docentes Bovinocultura de corte e leite

1 400 cabeças

Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas agroecológicas de produção

Suinocultura 1 45 Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como

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120

matrizes laboratório de técnicas agroecológicas de produção Galpões de avicultura caipira

12 125 m² Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas agroecológicas de produção

Olericultura Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas

Pastagem vários 30 ha Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas

Fruticultura 1 3 ha Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas

Adubos verdes 1 1 ha Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas

Cafeicultura 1 800 m2 Ensino e pesquisa em produção orgânica, bem como laboratório de técnicas

*Todas as salas de aula contarão com um quadro branco, 40 carteiras e uma mesa de professor.

16.1.1. Detalhe das Instalações Físicas e Equipamentos do Campus

Biblioteca

A Biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Brasília, Campus Planaltina, tem por finalidade prestar serviços e informações que contribuam para o

desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão do Instituto Federal.

Localizada próxima ao Prédio Central, possui ambientes de estudo individual e em grupo,

banheiros e espaço para leitura de revistas e jornais, em um espaço físico total de 783,52 m2. Contará com

sistema de segurança e climatização.

As condições de preservação da Biblioteca e do acervo consistem na limpeza diária de todo o

prédio, assim como, do acervo, prateleiras e equipamentos, de acordo com as especificações para

conservação de materiais bibliográficos.

O acervo é voltado às áreas de agroindústria, agropecuária e agroecologia, sendo composto por

livros, folhetos, apostilas, almanaques, atlas, manuais, dicionários, enciclopédias, guias, glossários,

anuários, periódicos, mapas, fitas de vídeo VHS, CD-ROMs e DVDs.

A consulta ao acervo e o acesso ao espaço de leitura da Biblioteca é livre, permitido ao corpo

discente, docente, técnico-administrativo, funcionários terceirizados e comunidade externa. Mobiliários e

equipamentos estão à disposição dos usuários.

A Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços: empréstimo domiciliar, renovação e

reserva de materiais; orientação ao usuário na busca da informação; visitas orientadas; aquisição,

tombamento, catalogação e conservação do material bibliográfico.

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121

No caso dos documentos não habilitados para empréstimo domiciliar, tais como periódicos, obras

clássicas e referências, é facultada ao aluno a consulta local ou a cópia de partes do documento, por meio

do serviço de fotocópia interna da instituição.

A Biblioteca encontra-se em fase de automação de todos os seus serviços. Desta forma, em breve a

comunidade acadêmica poderá efetuar reservas, renovações e acompanhar a situação das mesmas por

meio de acesso remoto, através de código e senha pessoal intransferível para cada usuário. O catálogo

geral encontrar-se-á informatizado, permitindo a consulta por autor, título e/ou assunto. A previsão de

existência de terminais de consulta, dentro da Biblioteca e via remota, agilizará o acesso ao acervo. Os

alunos contarão também com a colaboração dos auxiliares técnicos especializados.

Outro serviço a ser ofertado será o apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos. No início de cada

semestre, as bibliotecárias apresentarão palestras acerca do funcionamento da biblioteca e da importância

da normalização de documentos, para os formandos e alunos interessados, demonstrando os serviços de

apoio da biblioteca no uso da normalização em monografias e projetos, de acordo com as normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Ainda, a comunidade acadêmica contará com as assinaturas de revistas e jornais, e o acesso ao

Portal CAPES, que disponibiliza artigos científicos e periódicos nacionais e internacionais em diversas

áreas do conhecimento.

O processamento técnico dos documentos será feito mediante instrumentos padrões de descrição:

o AACR2 como código de catalogação e a CDU como sistema de classificação bibliográfica.

A atualização do acervo ocorrerá anualmente, de acordo com os pedidos de aquisição feitos por

professores e coordenadores para complementação das bibliografias básicas e complementar de cada

curso; e ainda de acordo com as sugestões dos usuários.

O quadro funcional é constituído por 2 (dois) bibliotecários e 4 (quatro) auxiliares e o horário de

funcionamento é das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira, exceto nos feriados e pontos facultativos.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia a biblioteca receberá reforço de

bibliografia específica em Agroecologia, que encontra-se citada nas referências das unidades curriculares

do curso.

Irrigação

Equipamentos de Irrigação por gotejamento, microaspersão e gotejamento em diferentes Unidades de

Ensino e Produção (UEPs).

Previsão para implementação de um Laboratório de Hidráulica e Irrigação.

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Topografia ITEM QUANT ESPECIFICAÇÃO 1 01 Mira falante

2 02 Mira falante telescópica, marca Trident, leitura direta, caixa em madeira especial tratada, medindo 4m

3 01 Mira topográfica, de encaixe direto, m/bandeirante.

4 09 Baliza em tubo de aço, marca AVR, modelo BD-01, desmontável. 6 01 Teodolito eletrônico, marca Alkon, modelo D-10, com estojo, tripé e manual.

7 01 Teodolito, repetidor com bússola DFV, modelo TV-M2

8 01 Teodolito p/ Medir Angulo vertical, Horizontal e de terminar rumos magneticos, m.vasconcelos

9 01 Teodolito repetidor mod. TV-m2-m3.

10 01 Teodolito p/medir angulo vertical, horizontal e de terminar rumos magnéticos, m.vasconcelos

11 01 Teodolito, repetidor com bussola DFV, modelo TV-m2 12 01 Teodolito Marcar TV-DFV-M.2 NUMERO 3683. 13 01 Teodolito de Obras, Marca Wild............... - 20137/80

14 01 Teodololito para medir terreno, Acompanhado com tripé, MOD. TV-M2, Número de Fabricação 4688....... - 20507/80

15 01 Teodolito TV-M-02

16 03 Mira falante telescópica, marca Trident, leitura direta, caixa em madeira especial tratada, medindo 4m

Mecanização ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO

1 01 Semeadeira adubadeira (plantadeira) marca Baldan, para plantio direto convencional com 10 linhas, modelo PP solo 4500.

2 01 Colheitadeira de grãos, turbo 06 cilindros 175 CV, picador de palha, plataforma p/milho, soja, feijão e arroz, tangue 4.800L.

3 01 Carreta graneleira, marca Jan, medindo 300x290x45cm, capacidade 8000kg, rotação de 540 rpm, com tubo de descarga art.

4 01 Trilhadeira de cereais, marca Nux, modelo BC 80III, (batedeira), rendimento de 15 a 35 sacos de feijão/hora

5 01 Trator agrícola mf-235, potencia de 50cv, mo- tor 2250rmp, 03 cilindros, 08 marchas a fren- te e 02 a re, direção mecânica, m/massey fer- 133137/12

6 01 trator agrícola de pneus, equipado com motor 04 cilindros, tração nas 04 rodas, 77cv, assento ergonomático, serie 30o.000, mod. MF

8 01 Calibrador digital, marca Stok air, mod. Premium, 220 watts, consumo 03va ate 15va, resolução 1/4psi.

9 01 Distribuidor de esterco líquido, com capacidade, para 4000 litros, equipado com bomba de abastecimento, marca super tufão Lely.

10 01 Carreta para trator c/ 02 eixos 04 rodas

11 01 Bomba de óleo lubrificante, marca Gracos. 12 01 Compressor de ar para oficina, marca Dovit. 13 01 Roçadeira Largura 1,70m,c/roda Trazeira,02 Facas, M/super Tatu

14 01 Trator Massey Ferguson, modelo 95.

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15 01 Trator Agrícola de pneu-tp 167 mod. 4610 marcaford diesel tipo agrícola, cor azul/branco no. v-214829, pot 03c.63-cv.

16 01 Trator agrícola, de rodas, mf 265, fab. naci. equipado com motor diesel perkins, 4236, 4 cilindros, 63 cv, caixa de mudanças de 08 velo-

17 01 Sulcador de 2 linhas, marca Baldan, altura livre de 740mm, pesando aproximadamente 364kg, largura 2100mm, modelo SLS - L.

18 01 Rotavator com encanteirador (enxada rotativa), marca Cemag, modelo MS80, acionada por tomada de potência.

19 01 Broca perfuradora de solo, marca S. Tatu, modelo PS, conjunto em estrutura tubular, com brocas 9,12,18 pol. diamet.

20 01 micro trator mod m-140-ns potencia de 14cv a 1800rpm equipado com motor diesel tobatta e a parador de grama completo(mesa,disco,laminas)

21 01 Enxada Rotativa para micro trator tobata.

22 01 Micro-trator de díesel, marca Tramontini, modelo GN16, com enxada rotativa e roçadeira, potencia do motor 16cv

23 01 cultivador de tração animal, marca bia.

24 01 plaina agricola p/desmate, p/trator mf 265,c/ pa carregadeira, levante hidráulico com siste ma de acoplamento completo, mod. pd e pam, m/

25 01 trator massey ferguson, modelo 235.

26 01 Arado reversível hidráulico, 03 discos, disco de 28" a 30", largura de trab. de 800 a 1000 " espaçamento entre discos de 610mm, marca su

27 01 Cultivador com 09 hastes para trator mf 235, marca massey ferguson.

28 01 Distribuidora de calcário, c/04 rodas, capacidade para 5 toneladas, em chapa super reforçada, com 02 discos e com pneus, sem abafador

29 01 Carreta Tipo Agrícola Mod.20020,tanque P/oleo Diesel,marca Bozza 30 01 Arado de discos reversível 3 discos, marca Tatu, modelo AR.

31 01 Cultivador adubador c/ cobertura 10 enxadas, 03 caixas, 3200 mm de compr., 65cm de altura , livre, p/ trator c/ cap. de 50 a 60cv,m/super

32 01 Grade aradora, marca tatu, mod. ga, de 16 dis cos de 26 polegadas, com mancais de rolamen- tos.

33 01 Roçadeira Hidráulica,mod.rp13000,marca Baldan,contr.10716 Serie 090-00232

34 01 Pulverizadora m/jacto mod pj acoplável ao ter ceiro ponto hidr trator bomba reabast. tanque 600l barras 11,5m c/bicos pulv. p/ aplicação

35 01 Máquina beneficiadora de arroz 36 01 betoneira industrial

Avicultura ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO 1 400 Pintinhos, frangos e galinhas

2 50 m2 Sala de aula ambiente 3 12 Galpões de produção

4 01 Debicador elétrico para aves, caixa de aço inoxidável, 220V 5 01 Depenador de Frango elétrico 6 01 Mesa para destrinchar frangos em aço inox

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Bovinocultura de Corte e Leite ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO 1 200 Vacas, touros e bezerros

2 2 Sala de aula ambiente 3 1 Balança marca Açores cap. 1,5 toneladas

4 1 botijão criobiológico, recipiente térmico com isolamento a vácuo, para conservação de semen.

5 2 carroça com freio, marca dutra

6 1 carroça tração animal, marca dutra, com arre- ata completa. 7 1 ordenhadeira mecânica em inox, marca proleite omega, lc-li-5004. 8 1 talha manual, capacidade 1 tonelada, modelo sc, marca hoch.

9 1 triturador de milho c/ motor eletrico trifasi co, acompanhado de cavalete, bica de alimenta cao, bica de saida, moega p/ graos e jogo de

10 1 Curral de manejo racional

11 1 Sala de ordenha mecânica

Ovinocultura ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO 1 80m2 Ovil 2 40 Rebanho formado de ovelhas, carneiros e borregos

Suinocultura ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO

1 50 m2 Sala de aula ambiente

2 30 Reprodutoras, cachaços e leitões.

3 200m2 Creche, reprodução e recria

Fábrica de ração ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO 1 1 Triturador De Milho, Marca Barih.

2 1 Balança Marca Filizola. 3 1 Misturador De Ração, Marca Brasil.

Olericultura, fruticultura, grandes culturas e pastagem ITEM QUANT. ESPECIFICAÇÃO

1 1 Conjunto de irrigação por gotejamento, com cap. p/3 hectares, composto de: 5000m de tubo gotejador, 02 conjuntos de motobombas.

2 1 Moto-bomba Thebe M2B 12x, 1/2cv, monofásica.

3 1 Motor Elétrico Trifásico de Alta Rotação,03cv,3500 Rpm,marca Weg

4 1 Conjunto de irrigação por aspersão

5 3 ha Pomar formado de diferentes espécies como bananeira, citrus (laranja, ponkan, limão), manga, mamão, maracujá

6 2 ha Sistema de irrigação por microaspersão e gotejamento.

7 2 ha Olericultura (alface, cenoura, maxixe, abóbora, etc).

8 4 ha Grandes culturas (mandioca, milho)

9 30 ha Pastagem

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16.1.2. Instalações do Setor de Agroecologia

O Campus Planaltina também contará com a estrutura do Centro Vocacional Tecnológico (CVT)

em Agroecologia e Agricultura Familiar, que é financiado pela FINEP e está em fase de finalização. O

CVT é constituído por um complexo educacional com 4 salas de aula, uma sala de coordenação, uma sala

de recepção e área administrativa, dois vestiários sendo um masculino e outro feminino equipados com

chuveiros, uma cantina, depósito de material de limpeza e uma sala de vídeo conferência. Todas as salas

de aula contarão com um quadro negro, um projetor data show, 40 carteiras e uma mesa de professor.

Descrição das instalações específicas para o curso de agroecologia

Área total do prédio construída: 792 m2(prédio de sala de aulas e laboratório)

ESTRUTURA DIMENSÃO FUNÇÃO Sala de aula 56 m2 Desenvolvimento de atividades teóricas relacionadas

ao curso Sala de aula 56 m2 Desenvolvimento de atividades teóricas relacionadas

ao curso Sala de aula 56 m2 Desenvolvimento de atividades teóricas relacionadas

ao curso Sala de aula 73m2 Desenvolvimento de atividades teóricas relacionadas

ao curso Laboratório multiuso

70 m2 Desenvolvimento de atividades práticas relacionadas citologia, microbiologia, microbiologia do solo e entomologia

Sala de vídeo conferência

50 m2

Desenvolvimento de atividades em vídeo conferência

Sala de recepção (administração)

18,56 m2 Recepção e prestação de informações para estudantes, professores e comunidade externa

Sala de coordenação

18,56 m2 Sala do coordenador do curso e desenvolvimento de atividades de coordenação

Sala de professores

35 m2 Sala de acomodação de professores

Depósito 12 m2 Depósito de equipamentos e outros materiais Cantina 20 m2

Confecção de alimentação (lanches)

Viveiro florestal 440 m² Produção de essências florestais nativas e exóticas Estufa germinação

240 m² Germinação de sementes de hortaliças e essências florestais

Galpão 800 m² Produção de insumos orgânicos e realização de aulas de campo mesmo com ocorrência de chuvas

Estufa de hortaliças

336 m² Cultivo protegido de hortaliças

Banheiros com chuveiros

86 m2

Área livre 232 m2

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Galpão de Aulas Práticas Área Total 600 m2

ESTRUTURA DIMENSÃO FUNÇÃO Depósito 36,61 m2 Guardar ferramentas e insumos Câmara fria para sementes

12,63 m2 Conservar sementes de diferentes espécies

Escritório para professor e técnicos

17,68 m2 Planejamento e acompanhamento da produção

Copa 8,10 m2 Limpeza de alimentos e confecção de alimentação Área livre 493,19 m2 Produção de composto, biofertilizantes, caldas e

outras atividades Banheiros com chuveiros

31,79 m2 Apoio para atividades de ensino e pesquisa

Estufas Agrícolas

ESTRUTURA DIMENSÃO FUNÇÃO Estufa agrícola 240 m2 Produção de ervas medicinais Estufa agrícola 240 m2 Produção de mudas de espécies olerícolas e ervas

medicinais

Estufa agrícola 400 m2 Produção de espécies olerícolas

Galpão para produção de mudas arbóreas

ESTRUTURA DIMENSÃO FUNÇÃO Galpão 400 m2 Confecção de composto, enchimento de

saquinhos e tubetes

Viveiro telado para produção de mudas

ESTRUTURA DIMENSÃO FUNÇÃO Viveiro telado 2000 m2 Produção de espécies arbóreas

Área de Campo para cultivo e criações destinado à Agroecologia:

Aproximadamente 8 hectares com plena condições e expansão em que se cultiva uma lavoura

cafeeira, adubos verdes, agroflorestas, matrizeiro de gliricídia, plantas medicinais e árvores com

diferentes propósitos.

Reserva ambiental típica do Cerrado, de 1.700 hectares.

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17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5ª Ed. Porto Alegre,

UFGRS, 2009.

BERBEL, Neusi A. N. (et.al) Avaliação da aprendizagem no ensino superior: Um projeto integrado

de investigação atraves da metodologia da problematização. Artigo disponivel no endereço eletronico

www.anped.org.br/reunioes/23/textos/0405p.PDF. Ultimo acesso em 29-03-2011.

CAPPELLETTI, Isabel Franchi (org). Avaliação de politicas e praticas educacionais. São Paulo: Ed.

Articulação Universidade Escola Ltda, 2002.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA. Projeto Pedagógico do

curso superior de Tecnologia em Agroecologia. Rio Pomba, MG. 2007.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 12ª Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 2002.

GLIESSMAN, S. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentavel. Rio Grande do Sul.

UFRGS. 2000

GLIESSMAN. S.P. Agroecologia processos ecológicos em agricultura sustentável. 3ª Ed. UFRGS,

Porto Alegre, 2005

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Ed. ArtMed, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA (IFB).

Documentos internos. 2009.

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