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~ BIBLIOTECA Correio Jurídico PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102 Publicações SEMANA 48 | 2015-12-02 DO CONCURSO DE CRIMES AO «CONCURSO DE ILÍCITOS» EM DIREITO PENAL Cristina Maria da Costa Pinheiro Líbano Monteiro Coimbra: Almedina, 2015. - 352 p. Coleção: Teses de Doutoramento ISBN 9789724061122 | Peso: 0.687 Kg ÍNDICE GERAL | PRVISUALIZAÇÃO http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=29115 OFERTA DA AUTORA EM 27-11-2015 BIBLIOTECA | MO | NR 40 412 NOVO CÓDIGO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ANOTADO Luiz S. Cabral de Moncada Coimbra: Coimbra Editora, novembro de 2015. - 735 p. ISBN 978-972-32-2326-2 OFERTA DO AUTOR EM 02-12-2015 BIBLIOTECA | DIREITO ADMINISTRATIVO | NR 40414

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~ BIBLIOTECA

Correio Jurídico

PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102

Publicações

SEMANA 48 | 2015-12-02

DO CONCURSO DE CRIMES AO «CONCURSO DE ILÍCITOS» EM DIREITO PENAL Cristina Maria da Costa Pinheiro Líbano Monteiro Coimbra: Almedina, 2015. - 352 p. Coleção: Teses de Doutoramento ISBN 9789724061122 | Peso: 0.687 Kg ÍNDICE GERAL | PRVISUALIZAÇÃO http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=29115

OFERTA DA AUTORA EM 27-11-2015 BIBLIOTECA | MO | NR 40 412

NOVO CÓDIGO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ANOTADO Luiz S. Cabral de Moncada Coimbra: Coimbra Editora, novembro de 2015. - 735 p. ISBN 978-972-32-2326-2

OFERTA DO AUTOR EM 02-12-2015 BIBLIOTECA | DIREITO ADMINISTRATIVO | NR 40414

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REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL - Anotado e Comentado Jurisprudência e Legislação Conexa Tomé de Almeida Ramião, Juiz Desembargador Lisboa: Quid Juris, 2015. - 816 p. ISBN: 978-972-724-738-7 | Formato: 17x24 Tema/Secção: Direito de Família e Menores, Direito Civil

Preço Capa: 32,00 €

Sinopse

A Lei n.º 141/2015, de 8 de setembro, em vigor desde 8 de outubro de 2015, veio estabelecer o Regime Geral

do Processo Tutelar Cível, matérias anteriormente tratadas na OTM. (…)

https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?Tag=BOOK&Id=1955

VIDA JUDICIÁRIA. EDIÇÃO TEMÁTICA LUSÓFONA: URBANISMO E CONSTRUÇÃO Revista bimestral. - N.º 192 (novembro – dezembro 2015), 56 p. Diretor: João Carlos Peixoto de Sousa Redação, Administração: Vida Económica, Porto Depósito legal n.º 366694/13 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 27-11-2015 BIBLIOTECA | PERIÓDICOS | VJ-420

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Leis, tratados, etc.

ASSISTÊNCIA AOS BANHISTAS: informação, apoio, vigilância, segurança, socorro e salvamento | NADADOR-SALVADOR | INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS (ISN)

(1) Declaração de Retificação n.º 55/2015 (Série I), de 27 de novembro / Presidência do Conselho de Ministros. Secretaria-Geral. - Nos termos das disposições da alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º e do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 4/2012, de 16 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 41/2013, de 21 de março, conjugadas com o disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 9.º do Regulamento de Publicação de Atos no Diário da República, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 35-A/2008, de 29 de julho, e alterado pelo Despacho Normativo n.º 13/2009, de 1 de abril, declara-se que na Portaria n.º 311/2015, de 28 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 189, de 28 de setembro de 2015, por lapso foi omitida a publicação do Anexo A, pelo que se retifica procedendo à sua publicação em anexo à presente Declaração de Retificação, da qual faz parte integrante. Diário da República. - Série I - N.º 230 (24-11-2015), p. 9624 - 9627. https://dre.pt/application/conteudo/71124482

ANEXO

ANEXO A - Materiais e equipamentos de assistência a banhistas

Artigo 1.º (Materiais e equipamentos) a Artigo 26.º (Binóculos de aproximação).

(2) Portaria n.º 311/2015 (Série I), de 28 de setembro / Ministério da Defesa Nacional. - Nos termos preceituados nas alíneas a) a d) do artigo 5.º da Lei n.º 44/2004, de 19 de agosto, e da Lei n.º 68/2014, de 29 de agosto, aprova o regime aplicável à atividade de nadador-salvador, bem como às restantes entidades que asseguram a informação, apoio, vigilância, segurança, socorro e salvamento no âmbito da assistência a banhistas e revoga a Portaria n.º 210/2014, de 14 de outubro. Diário da República. - Série I - N.º 189 (28-09-2015), p. 8490 - 8495. https://dre.pt/application/file/70395600

Autoridades competentes | Concessionários | Contratação de nadador-salvador | Direitos e deveres do nadador-salvador | Diretor-geral

da Autoridade Marítima | Equipamentos e materiais | Espaços concessionados destinados a banhistas | Espaços destinados a banhistas

| Exame específico de aptidão técnica do nadador-salvador | Licenciamento de associações de nadadores-salvadores | Livro de

reclamações | Planos Integrados: Plano Integrado de Salvamento (PIS); Plano Integrado de Assistência a Banhistas (PIAB) e Dispositivo de

Segurança (DS) | Praias marítimas, praias fluviais e lacustres | Piscinas de uso público | Taxas e emolumentos | Unidades balneares (UB)

| Zona da Apoio Balnear (ZAB)

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria, adiante designada por Regulamento, aprova o regime aplicável à atividade de

nadador-salvador, bem como às restantes entidades que asseguram a informação, apoio, vigilância, segurança, socorro e

salvamento no âmbito da assistência a banhistas.

Artigo 2.º (Âmbito). - O presente Regulamento é aplicável a todo o território nacional e a navios e aeronaves de bandeira

nacional a operar em águas internacionais, nomeadamente a praias, praias fluviais e lacustres e piscinas de uso público.

Artigo 5.º (Quadro institucional). - No âmbito do dispositivo responsável pela informação, apoio, vigilância, segurança,

socorro e salvamento em matéria de assistência a banhistas incluem-se: a) O ISN; b) As autoridades competentes; c)

Autoridades administrantes do domínio público hídrico; d) Os nadadores-salvadores; e) Os concessionários ou entidades

responsáveis por piscinas de uso público; f) As associações de nadadores-salvadores.

Artigo 33.º (Taxas e emolumentos). - Os custos administrativos, taxas ou emolumentos devidos pela prática dos atos

previstos ao abrigo do presente regulamento, nomeadamente o licenciamento e exame específico de aptidão técnica,

mantém-se em vigor até à entrada em vigor da portaria do membro do Governo responsável pela área da Defesa Nacional

que regulamente os encargos decorrentes com a atividade de Nadador-salvador.

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Artigo 34.º (Disposição transitória). - 1 - Mantêm-se válidos os materiais e equipamentos adquiridos em data anterior à

entrada em vigor do presente regulamento, desde que certificados pelo ISN. 2 - Os dispositivos aplicáveis às piscinas de uso

público devem ser implementados até 1 de junho de 2016. 3 - As associações de nadadores-salvadores certificadas ao abrigo

do regime anterior devem cumprir com os requisitos de certificação previstos no presente regulamento até 1 de junho de

2016.

Artigo 35.º (Norma Revogatória). - É revogada a portaria n.º 210/2014, de 14 de outubro.

Artigo 36.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [2015-09-29].

CAÇA: procedimento único de formação e exame para a obtenção simultânea da carta de caçador e da licença de uso e porte de arma para o exercício do ato venatório

Competências | Exclusão do procedimento | Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.) | Polícia

de Segurança Pública (PSP) | Simplificação e desmaterialização de atos e procedimentos | Taxas

@ Portaria n.º 413/2015 (Série I), de 27 de novembro / Ministérios da Administração Interna e da Agricultura e do Mar. - Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 21.º da Lei n.º 5/2006, de 23 de fevereiro, alterada pela Lei n.º 59/2007, de 4 de setembro, pela Lei n.º 17/2009, de 6 de maio, pela Lei n.º 26/2010, de 30 de agosto, pela Lei n.º 12/2011, de 27 de abril, e pela Lei n.º 50/2013, de 24 de julho, e artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 167/2015, de 21 de agosto de 2015, estabelece o procedimento único de formação e exame para a obtenção simultânea da carta de caçador e da licença de uso e porte de arma para o exercício do ato venatório e revoga a Portaria n.º 573-B/2007, de 30 de abril. Diário da República. - Série I - N.º 230 (24-11-2015), p. 9628 - 9630. https://dre.pt/application/conteudo/71124484

A Lei n.º 12/2011, de 27 de abril, introduziu no regime jurídico das armas e suas munições um procedimento único de

formação e de exame para a obtenção simultânea da carta de caçador e da licença de uso e porte de arma para o exercício da

atividade venatória, tendo sido estabelecido que o referido procedimento seria regulamentado por portaria conjunta dos

membros do Governo responsáveis pelas áreas da administração interna e da agricultura.

Esta alteração ao regime jurídico aprovado pela Lei n.º 5/2006, de 23 de fevereiro, pretende contribuir para a dinamização

do sector da caça e facilitar o acesso ao exercício da atividade cinegética em condições menos burocratizadas e mais agilizadas.

O n.º 4 do artigo 69.º do Decreto-Lei n.º 202/2004, de 18 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 167/2015, de 21 de agosto,

estabelece que a carta de caçador é emitida pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.). Por

sua vez, a Portaria n.º 931/2006, de 8 de setembro, estabelece na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º que compete à Polícia de

Segurança Pública (PSP) emitir o cartão de licença de uso e porte de arma das classes C e D.

Neste sentido, torna-se imprescindível o trabalho conjunto na definição das medidas que permitam o procedimento único de

formação e de exame para a obtenção simultânea da carta de caçador e da licença de uso e porte de arma C e D.

A presente Portaria vem criar condições para a simplificação e modernização da atividade administrativa relacionada com a

obtenção da habilitação necessária para o exercício da caça, através do procedimento único que visa a obtenção de carta de

caçador e de licença de uso e porte de arma, após aprovação em exame e do pagamento das taxas respetivas, com o que se

obviam para o cidadão, as demoras até então associadas.

A implementação prática da presente Portaria permite que os candidatos possam, de forma simplificada, frequentar a formação

ministrada pela Polícia de Segurança Pública ou por entidades formadoras credenciadas e realizar exame para obtenção dos

documentos obrigatórios para o exercício da atividade cinegética e uso e porte de arma.

Artigo 1.º (Âmbito). - A presente portaria estabelece o procedimento único de formação e exame para a obtenção simultânea

da carta de caçador e da licença de uso e porte de arma para o exercício do ato venatório.

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Artigo 2.º (Objeto). - O procedimento referido no artigo anterior integra: a) A formação obrigatória prevista no regime

jurídico das armas e suas munições, aprovado pela Lei n.º 5/2006, de 23 de fevereiro, e na Portaria n.º 932/2006, de 8 de

setembro, designadamente o curso de formação técnica e cívica; b) O exame teórico sobre os conteúdos programáticos da

formação prevista na alínea anterior; c) O exame teórico sobre o regime jurídico da caça; e d) O exame prático do curso de

formação técnica e cívica.

Artigo 3.º (Formação). - É da responsabilidade da PSP e das entidades formadoras credenciadas para o efeito, ministrar no

âmbito das armas os cursos de formação técnica e cívica, tendo em vista a concessão de licenças para uso e porte de arma

das classes C e D.

Artigo 9.º (Taxas). - As taxas devidas para a inscrição no curso de formação técnica e cívica e para a inscrição nos exames são

as previstas no regime jurídico das armas e suas munições e no regime jurídico da caça.

Artigo 11.º (Direito subsidiário). - Em tudo o que não estiver especialmente previsto na presente Portaria aplica-se

subsidiariamente, com as devidas adaptações, o Regime Jurídico das Armas e suas Munições e o Regime Jurídico da Caça.

Artigo 13.º (Norma revogatória). - É revogada a Portaria n.º 573-B/2007, de 30 de abril.

Artigo 14.º (Início de vigência). - A presente portaria entra em vigor no dia 1 de janeiro de 2016.

CIGARROS ELETRÓNICOS E RECARGAS | FORMATO COMUM PARA A NOTIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Dados confidenciais | Número de identificação do produto: ID Cigarro Eletrónico (ID-CE)

(1) Decisão de Execução (UE) 2015/2183 da Comissão, de 24 de novembro de 2015, que estabelece um formato comum

para a notificação de cigarros eletrónicos e de recargas [notificada com o número C (2015) 8087] (Texto relevante para efeitos

do EEE). JO L 309 de 26.11.2015, p. 15-27.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32015D2183&from=PT

Artigo 1.º (Objeto). - A presente decisão estabelece um formato comum para a notificação de informações sobre cigarros

eletrónicos e recargas.

Artigo 2.º (Formato da notificação). - 1. Os Estados-Membros devem garantir que os fabricantes e importadores de cigarros

eletrónicos e de recargas apresentam as informações a que se refere o artigo 20.º, n.º 2, da Diretiva 2014/40/UE, incluindo

alterações e retirada do mercado, de acordo com o formato previsto no anexo. 2. Os Estados-Membros devem garantir que

os fabricantes e importadores de cigarros eletrónicos e de recargas apresentam as informações a que se refere o n.º 1 por

meio de um ponto de acesso eletrónico comum para a apresentação de dados.

Artigo 7.º (Destinatários). - Os destinatários da presente decisão são os Estados-Membros.

ANEXO

(2) Diretiva 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de outubro de 1995, relativa à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados (JO L 281 de 23.11.1995, p. 31).

(3) Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados (JO L 8 de 12.1.2001, p. 1).

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(4) Regulamento (CE) n.º 1049/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2001, relativo ao acesso do público aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão (JO L 145 de 31.5.2001, p. 43).

(5) Diretiva 2014/40/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros no que respeita ao fabrico, à apresentação e venda de produtos do tabaco e produtos afins e que revoga a Diretiva 2001/37/CE (JO L 127 de 29.4.2014, p. 1).

CONSELHO NACIONAL DE PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA (CNPMA)

Renúncia de membro

@ Declaração n.º 9/2015 (Série I), de 26 de novembro / Assembleia da República. - Para os devidos efeitos, declara-

se que Salvador Manuel Correia Massano Cardoso renunciou ao cargo de membro do Conselho Nacional de Procriação

Medicamente Assistida (CNPMA), com efeitos a 1 de novembro de 2015. Diário da República. - Série I - N.º 232 (26-11-2015), p. 9618. https://dre.pt/application/file/71100759

DESPORTO | CÓDIGO MUNDIAL ANTIDOPAGEM

Lista de substâncias e métodos proibidos em competição e fora de competição

@ Portaria n.º 411/2015 (Série I), de 26 de novembro / Presidência do Conselho de Ministros. - Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto, alterada pela Lei n.º 33/2014, de 16 de junho, e pela Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto, aprova a lista de substâncias e métodos proibidos em competição e fora de competição e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Diário da República. - Série I - N.º 232 (26-11-2015), p. 9618 - 9621. https://dre.pt/application/file/71100760

Nos termos do n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto, que aprova a lei antidopagem no desporto, adotando

na ordem jurídica interna as regras estabelecidas no Código Mundial Antidopagem, alterada pela Lei n.º 33/2014, de16 de

junho, e pela Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto, a lista de substâncias e métodos proibidos em vigor é aprovada por portaria do

membro do Governo responsável pela área do desporto.

Artigo 1.º (Objeto). - É aprovada, em anexo à presente portaria, dela fazendo parte integrante, a lista de substâncias e

métodos proibidos.

Artigo 2.º (Norma revogatória). - É revogada a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.

Artigo 3.º (Entrada em vigor e produção de efeitos). - 1 - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicação. 2 - A lista de substâncias e métodos proibidos referida no artigo 1.º produz efeitos a partir de 1 de janeiro de2016.

ANEXO

Lista de Substâncias e Métodos Proibidos

Código Mundial Antidopagem

1 de janeiro de 2016 (data de entrada em vigor)

O texto oficial da Lista de Substâncias e Métodos Proibidos é mantido pela Agência Mundial Antidopagem (AMA) e é publicado em inglês e

francês. Em caso de conflito entre a versão portuguesa e as versões originais, a versão inglesa prevalece.

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De acordo com o Artigo 4.2.2. do Código Mundial Antidopagem, todas as Substâncias Proibidas serão consideradas "Substâncias Específicas"

exceto as substâncias previstas nas classes S1, S2, S4.4, S4.5 e S6.ªe os Métodos Proibidos M1, M2 e M3.

SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS EM COMPETIÇÃO E FORA DE COMPETIÇÃO

SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM ALGUNS DESPORTOS EM PARTICULAR

INTERNET

Garantia de acesso à Internet aberta | ORECE | Sanções

(1) Regulamento (UE) 2015/2120 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2015, que estabelece medidas respeitantes ao acesso à Internet aberta e que altera a Diretiva 2002/22/CE relativa ao serviço universal e aos direitos dos utilizadores em matéria de redes e serviços de comunicações eletrónicas e o Regulamento (UE) n.º 531/2012 relativo à itinerância nas redes de comunicações móveis públicas da União (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 310 de 26.11.2015, p. 1-18. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32015R2120&from=PT

Artigo 1.º

Objeto e âmbito de aplicação

1. O presente regulamento estabelece regras comuns para garantir o tratamento equitativo e não discriminatório do tráfego

na prestação de serviços de acesso à Internet, e os direitos conexos dos utilizadores finais.

2. O presente regulamento estabelece um novo regime de fixação de preços de retalho dos serviços de itinerância regulados

a nível da União, a fim de abolir as sobretaxas de itinerância a nível retalhista sem distorcer os mercados domésticos e os

mercados visitados.

Artigo 6.º

Sanções

Os Estados-Membros estabelecem o regime de sanções aplicável às infrações ao disposto nos artigos 3.º [Garantia de acesso à

Internet aberta], 4.º [Medidas de transparência para garantir o acesso à Internet aberta] e 5.º [Supervisão e aplicação da lei] o e tomam

todas as medidas necessárias para garantir a sua aplicação. As sanções previstas devem ser efetivas, proporcionadas e

dissuasivas. Os Estados-Membros notificam essas disposições à Comissão até 30 de abril de 2016, e notificam-na sem demora

de quaisquer alterações subsequentes das mesmas.

Artigo 7. º

Alteração do Regulamento (UE) n.º 531/2012 (...).

Artigo 8.º

Alteração da Diretiva 2002/22/CE

No artigo 1.º da Diretiva 2002/22/CE, o n.º 3 passa a ter a seguinte redação:

«3. As medidas nacionais relativas ao acesso a serviços e aplicações ou à sua utilização através de redes de comunicações

eletrónicas pelos utilizadores finais respeitam os direitos e as liberdades fundamentais dos indivíduos, nomeadamente em relação

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à privacidade e ao direito a um processo equitativo, tal como previsto no artigo 6.º da Convenção Europeia para a Proteção

dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais.».

Artigo 10.º

Entrada em vigor e disposições transitórias

1. O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

2. O presente regulamento é aplicável a partir de 30 de abril de 2016, com exceção do seguinte:

a) Caso o ato legislativo aprovado na sequência da proposta a que se refere o artigo 19.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º

531/2012 seja aplicável em 15 de junho de 2017, o artigo 7.º, ponto 5, do presente regulamento, no que se refere aos artigos

6.º-A a 6.º-D do Regulamento (UE) n.º 531/2012, e o artigo 7.º, ponto 7, alíneas a) a c), e ponto 8, alíneas a), b) e d), do

presente regulamento, são aplicáveis a partir dessa data.

Caso esse ato legislativo não seja aplicável em 15 de junho de 2017, o artigo 7.º, ponto 5, do presente regulamento, continua

a aplicar-se, no que se refere ao artigo 6.º -F do Regulamento (UE) n.º 531/2012, até que esse ato legislativo seja aplicável.

Caso esse ato legislativo seja aplicável após 15 de junho de 2017, o artigo 7.º, ponto 5, do presente regulamento, no que se

refere aos artigos 6.º-A a 6.º-D do Regulamento (UE) n.º 531/2012, e o artigo 7.º , ponto 7, alíneas a) a c), e ponto 8, alíneas

a), b) e d), do presente regulamento são aplicáveis a partir da data de aplicação desse ato legislativo;

b) A atribuição de competências de execução à Comissão prevista no artigo 7.º, ponto 4, alínea c), do presente regulamento,

e no artigo 7.º, ponto 5, do presente regulamento, no que se refere aos artigos 6.º-D a 6.º-E, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º

531/2012, é aplicável a partir de 29 de novembro de 2015;

c) O artigo 5.º, n.º 3, é aplicável a partir de 29 de novembro de 2015;

d) O artigo 7.º, ponto 10, é aplicável a partir de 29 de novembro de 2015.

3. Os Estados-Membros podem continuar a aplicar as medidas nacionais até 31 de dezembro de 2016, incluindo os regimes

de autorregulação vigentes antes de 29 de novembro de 2015 que não estejam em conformidade com o artigo 3.º, n.º 2 ou

n.º 3. Os Estados-Membros em causa notificam essas medidas à Comissão até 30 de abril de 2016.

4. As disposições do Regulamento de Execução (UE) n.º 1203/2012 da Comissão, relacionadas com a modalidade técnica para

a criação do acesso a serviços locais de dados em itinerância numa rede visitada, continuam a ser aplicáveis para efeitos da

venda separada de serviços regulados de itinerância de dados a nível retalhista até à adoção do ato de execução a que se

refere o artigo 7.º, ponto 4, alínea c), do presente regulamento.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Estrasburgo, em 25 de novembro de 2015.

(2) Diretiva 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de outubro de 1995, relativa à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados (JO L 281 de 23.11.1995, p. 31).

(3) Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados (JO L 8 de 12.1.2001, p. 1).

(4) Diretiva 2002/58/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de julho de 2002, relativa ao tratamento de dados pessoais e à proteção da privacidade no setor das comunicações eletrónicas (Diretiva relativa à privacidade e às comunicações eletrónicas) (JO L 201 de 31.7.2002, p. 37).

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(5) Diretiva 2002/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de março de 2002, relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações eletrónicas (diretiva-quadro) (JO L 108 de 24.4.2002, p. 33).

(6) Diretiva 2002/22/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de março de 2002, relativa ao serviço universal e aos direitos dos utilizadores em matéria de redes e serviços de comunicações eletrónicas (diretiva serviço universal) (JO L 108 de 24.4.2002, p. 51).

(7) Diretiva 2008/63/CE da Comissão, de 20 de junho de 2008, relativa à concorrência nos mercados de equipamentos terminais de telecomunicações (JO L 162 de 21.6.2008, p. 20).

(8) Regulamento (UE) n.º 531/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de junho de 2012, relativo à itinerância nas redes de comunicações móveis públicas da União (JO L 172 de 30.6.2012, p. 10).

IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO | OURO PARA INVESTIMENTO ISENTO

(1) Lista das moedas de ouro que preenchem os critérios estabelecidos no artigo 344.º, n.º 1, alínea 2), da Diretiva 2006/112/CE do Conselho (regime especial aplicável ao ouro para investimento) Válida para o ano de 2016 (2015/C 393/03). JO C 393 de 26.11.2015, p. 3-29. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52015XC1126(01)&from=PT

NOTA EXPLICATIVA

a) A presente lista reflete as contribuições enviadas pelos Estados-Membros à Comissão no prazo fixado pelo artigo 345.º da

Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor

acrescentado.

b) Considera-se que as moedas que figuram na lista respeitam os critérios previstos no artigo 344.º, pelo que serão objeto do

tratamento aplicável ao ouro para investimento nesses Estados-Membros. Por conseguinte, as respetivas entregas serão isentas

de imposto sobre o valor acrescentado durante todo o ano civil de 2016.

c) A isenção aplica-se a todas as emissões da moeda em questão constante da presente lista, com exceção das emissões de

moedas com um toque inferior a 900 milésimos.

d) As entregas de moedas que não constarem da lista poderão, no entanto, beneficiar da isenção se as moedas preencherem

os critérios de isenção fixados na Diretiva IVA.

e) A lista é apresentada por ordem alfabética dos nomes dos países e denominações das moedas. As moedas de uma mesma

categoria são indicadas por ordem crescente de valor.

f) A denominação das moedas constantes da lista corresponde ao valor que nelas figura. No entanto, sempre que o valor não

seja indicado em caracteres romanos, a denominação das moedas será, sempre que possível, mencionada entre parênteses.

PAÍS DE EMISSÃO | MOEDAS

PORTUGAL, p. 21.

1 ESCUDO

100 ESCUDOS

200 ESCUDOS

500 ESCUDOS

5 EURO

8 EURO

10 000 REIS

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(2) Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor

acrescentado. JO L 347 de 11.12.2006, p. 1.

REFUGIADOS | TÍTULO DE VIAGEM PARA OS CIDADÃOS ESTRANGEIROS RESIDENTES EM PORTUGAL

Cidadãos estrangeiros | Convenção de Genebra de 1951 | Direito de asilo | Documentação de segurança | Organização da

Aviação Civil Internacional (OACI/ ICAO)

(1) Portaria n.º 412/2015 (Série I), de 27 de novembro / Ministério da Administração Interna. - Ao abrigo do artigo 19.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, alterada pela Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto, e do n.º 1 do artigo 69.º da Lei n.º 27/2008, de 30 de junho, alterada pela Lei n.º 26/2014, de 5 de maio, fixa a primeira alteração ao anexo da Portaria n.º 302/2015, de 22 de setembro, que aprova o modelo de título de viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados. Diário da República. - Série I - N.º 230 (24-11-2015), p. 9627 - 9628. https://dre.pt/application/conteudo/71124483

Tendo sido aprovado, pela Portaria n.º 302/2015, de 22 de setembro, o modelo do título de viagem para os cidadãos

estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados, reforçando as suas condições de segurança face aos padrões

internacionais relativos a documentação de segurança, cumprindo deste modo diretrizes europeias, das organizações

internacionais competentes, nomeadamente, o estabelecido no Regulamento (CE) n.º 2252/2004 do Conselho, de 13 de

dezembro, alterado pelo Regulamento n.º 444/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de maio e no Documento n.º

9303-I, Parte 1, volume 1, da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI/ICAO).

Considerando que o modelo de título de viagem aprovado em anexo à referida Portaria saiu com inexatidões, deve o mesmo

ser retificado e republicado.

Artigo 1.º (Alteração à Portaria n.º 302/2015 de 22 setembro). - A presente portaria procede à alteração do anexo da Portaria n.º 302/2015, de 22 de setembro, que passa a ser o seguinte:

«ANEXO

Modelo do título de viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados

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Artigo 2.º (Produção de efeitos). - A presente portaria produz efeitos a partir de 23 de setembro de 2015.

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

(2) Portaria n.º 302/2015 (Série I), de 2015-09-22 / Ministério da Administração Interna. - Ao abrigo do artigo 19.º da Lei n.º 23/2007, de 04 de julho, alterada pelas Leis n.os 29/2012, de 09 de agosto, 56/2015, de 23 de junho, 63/2015, de 30 de junho, e do n.º 1 do artigo 69.º da Lei n.º 27/2008, de 30 de junho, alterada pela Lei n.º 26/2014, de 5 de maio, aprova o modelo de título de viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados e revoga a Portaria n.º 396/2008, de 6 de junho. Diário da República. - Série I - N.º 185 (22-09-2015), p. 8410 - 8411. https://dre.pt/application/conteudo/70348607

Nos termos do artigo 19.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho e do n.º 1 do artigo 69.º da Lei n.º 27/2008, de 30 de junho, os

cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados, nos termos da lei reguladora do direito de asilo, bem

como os refugiados abrangidos pelo disposto no parágrafo 11.º do Anexo à Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados

(adotada em Genebra em 28 de julho de 1951), podem obter um título de viagem de modelo a aprovar por portaria do

membro do Governo responsável pela área da administração interna.

Este modelo de título de viagem para refugiados foi aprovado pela Portaria n.º 396/2008, de 6 de junho. Decorridos cerca de

sete anos desde a sua aprovação, urge atualizar este documento, reforçando as suas condições de segurança face aos padrões

internacionais relativos a documentação de segurança, cumprindo deste modo diretrizes europeias, das organizações

internacionais competentes, nomeadamente, o estabelecido no Regulamento (CE) n.º 2252/2004 do Conselho, de 13 de

dezembro, alterado pelo Regulamento n.º 444/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de maio e no Documento

n.º 9303-I, Parte 1, volume 1, da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI/ ICAO).

Artigo 1.º (Modelo). - É aprovado, em anexo à presente portaria e dela fazendo parte integrante, o modelo de título de

viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados, revestindo a forma de passaporte

eletrónico com zona de leitura ótica e chip de leitura por radiofrequência, nos termos da lei reguladora do direito de asilo,

bem como para os refugiados abrangidos pelo disposto no § 11.º do Anexo a Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados,

adotada em Genebra em 28 de julho de 1951.

Artigo 2.º (Norma revogatória). - É revogada a Portaria n.º 396/2008, de 06 de junho.

Artigo 3.º (Produção de efeitos). - O novo modelo de título de viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal

na qualidade de refugiados, apenas se aplica aos procedimentos de emissão dos documentos que tenham sido requeridos

após a sua entrada em vigor.

Artigo 4.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [2015-09-23].

ANEXO

Modelo do título de viagem para os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal na qualidade de refugiados

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(2) Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados (adotada em Genebra em 28 de julho de 1951

Anexo - Parágrafo 11.º

(3) Regulamento (CE) n.º 2252/2004 do Conselho, de 13 de dezembro, alterado pelo Regulamento n.º 444/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de maio

(4) Lei n.º 23/2007, de 4 de julho: artigo 19.º

(4.1) Leis n.ºs 29/2012, de 09 de agosto, 56/2015, de 23 de junho, 63/2015, de 30 de junho

(5) Lei n.º 27/2008, de 30 de junho: n.º 1 do artigo 69.º

(5.1) Lei n.º 26/2014, de 5 de maio

(6) Documento n.º 9303-I, Parte 1, volume 1, da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI/ ICAO).

SUPERVISÃO MACROPRUDENCIAL DO SISTEMA FINANCEIRO NA UNIÃO EUROPEIA: prestação e recolha de informação

AUTORIDADES EUROPEIAS DE SUPERVISÃO (AES): Autoridade Bancária Europeia (ABE/EBA); Autoridade Europeia dos

Seguros e Pensões Complementares de Reforma (AESPCR/EIOPA); Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos

Mercados (AEVMM/ESMA) | Autoridades nacionais de supervisão (ANS) | Banco Central Europeu (BCE) | Banco de

Pagamentos Internacionais (BIS/BPI) | Comissão Europeia | Comité Europeu do Risco Sistémico (CERS) | Sistema Europeu

de Bancos Centrais (SEBC)

(1) Decisão do Comité Europeu do Risco Sistémico, de 21 de julho de 2015, relativa à prestação e recolha de informação para a supervisão macroprudencial do sistema financeiro no âmbito da União e que revoga a Decisão CERS/2011/6 (CERS/2015/2). JO C 394 de 27.11.2015, p. 4-10. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32015Y1127(01)&from=PT

Artigo 1.º (Âmbito de aplicação). - A presente decisão estabelece qual a informação agregada de que o CERS necessita para

o desempenho das suas funções, assim como regras detalhadas para a prestação e recolha dessa informação.

Artigo 2.º (Prestação regular de informação agregada). - 1. A prestação regular da informação necessária ao desempenho

das funções do CERS rege-se pelo disposto nos anexos I e II. 2. A informação agregada estabelecida no anexo I é fornecida

pelo BCE. 3. A informação agregada estabelecida no anexo II é fornecida pelas AES competentes. 4. Compete ao Secretariado

do CERS: a) estabelecer, sempre que necessário, as especificações técnicas relativas à informação referida no n.º 1, após

consulta do BCE e/ou das AES, conforme o caso; e b) recolher a informação referida no n.º 1, cooperando com o BCE e as AES

para esse fim.

Artigo 3.º (Prestação extraordinária de informação agregada). - Os procedimentos a seguir pelo CERS para efetuar pedidos

ad hoc de informação agregada constam do anexo III.

Artigo 4.º (Disposições finais e provisórias). - 1. Fica revogada, a partir da entrada em vigor da presente decisão, a Decisão

CERS/2011/6. 2. O anexo II da presente é aplicável a partir de uma das seguintes datas: data de entrada em vigor da presente

decisão, data em que forem elaborados pela primeira vez os indicadores referidos no dito anexo, ou data em que forem

estabelecidas as especificações técnicas relevantes respeitantes aos fornecimentos dos dados a que esse anexo se refere,

consoante a que ocorrer por último.

Artigo 5.º (Entrada em vigor). - A presente decisão entra em vigor em 21 de julho de 2015.

ANEXO I - Prestação regular de informação agregada pelo Banco Central Europeu

ANEXO II - Prestação regular de informação agregada pelas Autoridades Europeias de Supervisão

ANEXO III - Pedidos ad hoc de informação agregada formulados pelo CERS

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(2) Regulamento (CE) n.º 2533/98 do Conselho, de 23 de novembro de 1998, relativo à compilação de informação estatística pelo Banco Central Europeu (JO L 318 de 27.11.1998, p. 8).

(3) Regulamento (UE) n.º 1092/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, relativo à supervisão macroprudencial do sistema financeiro na União Europeia e que cria o Comité Europeu do Risco Sistémico (JO L 331 de 15.12.2010, p. 1).

(4) Regulamento (UE) n.º 1093/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão 2009/78/CE da Comissão (JO L 331 de 15.12.2010, p. 12).

(5) Regulamento (UE) n.º 1094/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão 2009/79/CE da Comissão (JO L 331 de 15.12.2010, p. 48).

(6) Regulamento (UE) n.º 1095/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão 2009/77/CE da Comissão (JO L 331 de 15.12.2010, p. 84).

(7) Regulamento (UE) n.º 1096/2010 do Conselho, de 17 de novembro de 2010, que confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que se refere ao funcionamento do Comité Europeu do Risco Sistémico (JO L 331 de 15.12.2010, p. 162).

(8) Decisão CERS/2011/1 do Comité Europeu do Risco Sistémico, de 20 de janeiro de 2011, que adota o Regulamento Interno do Comité Europeu do Risco Sistémico (JO C 58 de 24.2.2011, p. 4).

(9) Decisão CERS/2011/6 do Comité Europeu do Risco Sistémico, de 21 de setembro de 2011, relativa ao fornecimento e à recolha de informação para a supervisão macroprudencial do sistema financeiro na União (JO C 302 de 13.10.2011, p. 3).

TABACO: apresentação e disponibilização de informações

Dados confidenciais | Fabricantes e importadores de produtos do tabaco | Formato para a transmissão de dados |

Ingredientes e emissões dos produtos do tabaco | Número de identificação do produto (ID-PT) | Segredos comerciais |

Volumes de vendas

(1) Decisão de Execução (UE) 2015/2186 da Comissão, de 25 de novembro de 2015, que estabelece um formato para a apresentação e disponibilização de informações sobre os produtos do tabaco [notificada com o número C (2015) 8162] (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 312 de 27.11.2015, p. 5-18. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32015D2186&from=PT

Artigo 1.º (Objeto). - A presente decisão estabelece um formato comum para a comunicação e a disponibilização de

informações sobre os ingredientes e as emissões dos produtos do tabaco e sobre os volumes de vendas.

Artigo 7.º (Destinatários). - Os destinatários da presente decisão são os Estados-Membros.

ANEXO

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(2) Diretiva 95/46/CE do Parlamento europeu e do Conselho, de 24 de outubro de 1995, relativa à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados (JO L 281 de 23.11.1995, p. 31).

(3) Regulamento (CE) n.º 1049/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2001, relativo ao acesso do público aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão (JO L 145 de 31.5.2001, p. 43).

(4) Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados (JO L 8 de 12.1.2001, p. 1).

(5) Diretiva 2014/40/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros no que respeita ao fabrico, à apresentação e venda de produtos do tabaco e produtos afins e que revoga a Diretiva 2001/37/CE (JO L 127 de 29.4.2014, p. 1).

Doutrina, jurisprudência, etc.

ABUSOS E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS | CONVENÇÃO DE LANZAROTE

(1) "Convenção de Lanzarote - Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais

No âmbito da Comemoração do Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais (Convenção de Lanzarote), que se verificou no passado dia 18 de novembro, a DGPJ disponibiliza um conjunto de documentos da sua autoria com enorme relevância neste tema.

A tradução para a língua portuguesa da:

“Edição de 2015 - Relatório de avaliação de 2014, sobre a Exploração Comercial Sexual de Crianças em Linha da “European

Financial Coalition against Commercial Sexual Exploitation of Children Online”;

“Indicadores do Conselho da Europa para medir o progresso na promoção dos direitos das crianças e jovens com idade

inferior a 18 anos, a participar em matérias que lhes digam respeito e a Recomendação CM/REC (2012) 2 do Comité de

Ministros dos Estados-Membros sobre a participação das crianças e jovens com idade inferior a 18 anos".

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15

FICHEIRO ANEXO:

Edição de 2015 - Relatório de avaliação de 2014 2.15 Mb http://www.dgpj.mj .pt/se ctions/Dest Banner/convencao-de -lanzar ote/downloa dFile/attache dFile_f0 /16_1 1_201 5_Traducao_European_F inancial_ Coalition_revFI NAL_ convertido.pdf?noca che= 1448 54589 4.49

UMA AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Elaborada pelo European Cybercrime Centre (EC3) – EUROPOL

Versão Pública - Atualização, 16 de novembro de 2015. - 49 p.

Com o apoio financeiro da Prevention of and Fight against Crime Programme Comissão Europeia - Direção dos Assuntos Internos Gerais. A

tradução autorizada pelo Secretariado da European Finantial Coalition é da responsabilidade da Direção Geral de Política de Justiça que

contou ainda com a colaboração da Dr.ª Rita Alves Proença.

FICHEIRO ANEXO:

Indicadores do Conselho da Europa 1.48 Mb http://www.dgpj. mj.pt/ secti ons/ DestBa nner/ convenca o-de-la nzarote/ dow nloadFile/attachedFile_1 _f0 /Chil d_partici pation_Asseme ntTool. pdf?nocache=1 44854 5894. 49

PARTICIPAÇÃO de Crianças. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO. Indicadores para medir o progresso na promoção dos direitos

das crianças e jovens com idade inferior a 18 anos a participar em matérias que lhes digam respeito. Conselho da Europa

Lisboa, 2015, 26 p.

A tradução deste documento é da responsabilidade da Direção Geral de Política de Justiça que contou com a participação da Drª. Rita Alves

Proença.

Um e-book contendo um conjunto de textos destinados a evidenciar a natureza transversal, penal e civil, com características locais, regionais e globais, da promoção dos direitos da criança.

FICHEIRO ANEXO:

Caderno digital - Direitos das Crianças 1001.5 Kb http://www. dgpj. mj.pt/se ctions/Dest Banner/convencao-de -lanzarote/downloa dFile/attache dFile_2_ f0/ CADERNO_DI GITAL_ -_Direitos_das_ Criancas .pdf?nocache=1 4485 45894 .49

Promoção e proteção dos direitos das crianças na área da Justiça e.book

Direção-Geral da Política de Justiça, autoria e coordenação do projeto

Lisboa, novembro, 2015. - 36 p.

FORMATO: Livro Eletrónico | DISTRIBUIÇÃO: Edição Digital

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DIREÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE JUSTIÇA | ÚLTIMA MODIFICAÇÃO: 27/11/2015 04:30 http://www.dgpj.mj.pt/sections/DestBanner/convencao-de-lanzarote».

(2) «Comunicado de imprensa da FRA

Viena, 2 de dezembro de 2015

Falhas no sistema de proteção poderão expor as crianças com deficiência a abusos

Os rapazes e as raparigas portadores de deficiência têm maior probabilidade de serem vítimas de violência física e sexual, bem como de negligência, do que os não portadores. Também é mais provável que sejam menos bem protegidos, pois correm o risco de acabarem esquecidos pelos serviços genéricos de proteção das crianças e de proteção das pessoas com deficiência, segundo conclui o mais recente relatório publicado pela Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA). Por conseguinte, há que incluí-los explicitamente nos sistemas nacionais de proteção das crianças, bem como nas políticas e ações que de algum modo as afetam, para poderem ser plenamente integrados na sociedade e usufruir de uma vida sem violência.

«Temos de proteger mais eficazmente as crianças com deficiência das situações de violência, abuso e bullying», afirma o Diretor interino da FRA, Constantinos Manolopoulos, em vésperas da celebração do dia internacional das pessoas com deficiência. «É necessário que a União Europeia e os seus Estados-Membros tomem medidas para resolver este problema, que permanece em grande medida «invisível». Essas crianças necessitam de poder viver sem medo, numa sociedade onde estejam totalmente integradas».

O relatório Violence against children with disabilities: legislation, policies and programmes in the European Union (Violência contra as crianças com deficiência: legislação, políticas e programas na UE) analisa as formas, as causas e os contextos da violência contra estas crianças e sugere medidas para combatê-la.

Embora não existam dados oficiais disponíveis sobre o número de crianças com deficiência e a amplitude da violência sobre elas exercida, este relatório destaca as maiores vulnerabilidades destas crianças, resultantes do isolamento social, da estigmatização e da dependência acrescida dos cuidados e apoio de outras pessoas.

O relatório também aponta as áreas em que a intervenção da UE e dos seus Estados-Membros pode ser mais eficaz para proteger as crianças com deficiência.

• Uma estratégia integrada de proteção das crianças: Os serviços de proteção das crianças devem prestar às crianças com deficiência, e suas famílias, um apoio global que tome em consideração todos os aspetos das suas vidas.

• O combate ao isolamento e à separação: Devem intensificar-se os esforços para garantir uma educação inclusiva, combater o preconceito e construir sociedades mais inclusivas.

• Um apoio reforçado e coordenado: Os Estados-Membros devem assegurar mecanismos de coordenação adequados, nomeadamente um ponto de centralização, para articular o trabalho dos diversos profissionais.

• A promoção de uma prevenção centrada nas crianças e da sua participação: Os Estados-Membros devem certificar-se de que as crianças com deficiência são representadas, diretamente e através de organizações que as representem e aos seus familiares, nos processos de elaboração, aplicação e monitorização das leis, políticas, serviços e medidas de luta contra a violência.

O relatório também refere exemplos das medidas de proteção e prevenção existentes, que são dirigidas aos profissionais, às famílias e às

próprias crianças.

Ler o relatório em: Violence against children with disabilities: legislation, policies and programmes in the European Union.

http://fra.europa.eu/sites/default/files/fra_uploads/fra-2015-violence-against-children-with-disabilities_en.pdf

Para mais informações: [email protected] / Tel.: +43 1 580 30 642

Notas aos editores:

• A FRA irá apresentar o relatório durante a Conferência do Dia Europeu das Pessoas com Deficiência, organizada pela Comissão Europeia, que terá lugar nos dias 7 e 8 de dezembro, em Bruxelas. Este ano, a conferência será dedicada ao tema das crianças e jovens com deficiência. http://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=pt&catId=88&eventsId=1069&furtherevents=yes

• No sítio Web da FRA podem encontrar-se outros trabalhos da Agência sobre os direitos da criança e as pessoas com deficiência. A FRA presta, aos decisores políticos nacionais e da UE, uma assistência e consultoria especializada, baseada em dados factuais, e contribui, desse modo, para esclarecer e orientar os debates e políticas no domínio dos direitos fundamentais.

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VIOLENCE AGAINST CHILDREN WITH DISABILITIES: legislation, policies and programmes in the European Union

FRA – European Union Agency for Fundamental Rights

Luxembourg: Publications Office of the European Union, 2015

Paper: 978-92-9239-942-9 10.2811/932051 TK-04-15-511-EN-C

PDF: 978-92-9239-941-2 10.2811/985117 TK-04-15-511-EN-N

PDF – 2.37 MB – 124 p.

Reproduction is authorised, provided the source is acknowledged

AGÊNCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA (FRA) http://fra.europa.eu/sites/default/files/fra_uploads/pr-2015-violence-children-disabilities_pt.pdf».

AÇÕES EXECUTIVAS | ESTATÍSTICAS JUDICIÁRIAS 82007-2015)

"Estatísticas da Justiça - Processos executivos cíveis - dados estatísticos trimestrais

Consulte o destaque estatístico trimestral sobre o movimento, a taxa de resolução processual e o saldo processual de processos executivos cíveis, bem como sobre a duração média desses processos findos, entre os meses de julho de 2014 e junho de 2015.

Estes indicadores estatísticos começaram a ser produzidos pela DGPJ no quadro dos compromissos firmados por Portugal com o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia para a área da Justiça. Após um período de suspensão justificado pelos trabalhos de recuperação da informação e do restabelecimento do fornecimento de dados a partir da aplicação Citius, é agora retomada a divulgação destes indicadores, com os resultados referentes aos 3.º e 4.º trimestres de 2014 e aos 1.º e 2.º trimestres de 2015.

Veja aqui o destaque

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BOLETIM DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA TRIMESTRAL N.º 21 (Novembro de 2015)

DESTAQUE ESTATÍSTICO TRIMESTRAL:

3.º e 4.º Trimestres de 2014

1.º e 2.º Trimestres de 2015

Estatísticas trimestrais sobre ações executivas cíveis (2007-2015) PDF - MB - 9 PÁGS. http://www.dgpj .mj. pt/se ctions/siej_pt/ destaques4 485/ sections/si ej_pt/destaques448 5/estatistica s-trimestrais178 7/downloa dFile/file/A%C3%A7%C3%A3 oExe cutiva_trime stral_20151 127. pdf?nocache=14 48899 897.1

O presente documento pretende retratar a evolução trimestral das ações executivas cíveis, entre os anos de 2007 e 2015.

Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça http://www.siej.dgpj.mj.pt/webeis/index.jsp?username=Publico&pgmWindowName=pgmWindow_635845932975312500

DGPJ - DIREÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE JUSTIÇA | Última Modificação: 30/11/2015 04:23 http://www.dgpj.mj.pt/sections/noticias/estatisticas-da-justica8915".

ARRENDAMENTO COMERCIAL QUE TEM POR OBJETO O ARRENDAMENTO DE UMA GRANDE SUPERFÍCIE SITUADA NUM CENTRO COMERCIAL

@ Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção), de 26 de novembro de 2015. - «Reenvio prejudicial – Concorrência – Artigo 101.º, n.º 1, TFUE – Aplicação de uma regulamentação nacional análoga – Competência do Tribunal de Justiça – Conceito de ‘acordo que tem por objetivo restringir a concorrência’ – Contratos de arrendamento comercial – Centros comerciais – Direito do locatário de referência de se opor ao arrendamento pelo locador de espaços comerciais a terceiros». No processo C‑345/14, que tem por objeto um pedido de decisão prejudicial apresentado, nos termos do artigo 267.º TFUE, pelo Augstākā tiesa (Letónia), por decisão de 11 de julho de 2014, que deu entrada no Tribunal de Justiça em 17 de julho de 2014, no processo SIA «Maxima Latvija» contra Konkurences padome.

InfoCuria - Jurisprudência do Tribunal de Justiça http://curia.europa.eu/juris/document/document.jsf?text=&docid=172145&pageIndex=0&doclang=pt&mode=lst&dir=&occ=first&part=1&cid=157020

Pelos fundamentos expostos, o Tribunal de Justiça (Quarta Secção) declara:

1) O artigo 101.º, n.º 1, TFUE deve ser interpretado no sentido de que a simples circunstância de um contrato de arrendamento

comercial que tem por objeto o arrendamento de uma grande superfície situada num centro comercial conter uma cláusula

que atribui ao locatário o direito de se opor ao arrendamento pelo locador, nesse centro, de espaços comerciais destinados a

outros locatários não implica que esse contrato tenha por objetivo restringir a concorrência na aceção dessa disposição.

2) Podem ser considerados constitutivos de um acordo que tem «por efeito» impedir, restringir ou falsear a concorrência, na

aceção do artigo 101.º, n.º 1, TFUE, os contratos de arrendamento comercial, como os que estão em causa no processo

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principal, a respeito dos quais se conclua, após uma análise aprofundada do contexto económico e jurídico em que se inserem,

bem como das especificidades do mercado de referência em causa, que contribuem significativamente para uma eventual

compartimentação desse mercado. A importância da contribuição de cada contrato para essa compartimentação depende,

designadamente, da posição das partes contratantes no referido mercado e da duração desse contrato.

CÓDIGO DE PROCESSO NOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS: MEDIDAS DE TRANSIÇÃO

«NOTÍCIAS

2015-12-01 às 23:03

GOVERNO ADOTA MEDIDAS DE TRANSIÇÃO PARA APLICAÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO NOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS

«O Governo está ciente das possíveis dificuldades que a entrada em vigor do novo Código de Processo nos Tribunais

Administrativos (CPTA), publicado no dia 2 de Outubro, e com entrada em vigor prevista para amanhã, pode implicar, dado

não ter sido entretanto concluído o processo da sua regulamentação bem como o desenvolvimento integral dos sistemas de

informação que o mesmo Código prevê», refere o Ministério da Justiça em nota.

A nota acrescenta que «tendo em conta a impossibilidade de em tempo útil ser adiada a sua entrada em vigor, apenas possível

através da publicação de um ato legislativo, a equipa governativa do Ministério da Justiça procurou prevenir aquelas

dificuldades na medida do que foi possível, no curto período de tempo de que dispôs».

Assim, «no dia 2 de Dezembro a partir das 00h00, começarão a ser disponibilizadas novas funcionalidades informáticas aos

utilizadores da plataforma SITAF (Sistema Informático dos Tribunais Administrativos e Fiscais), magistrados judiciais e do

Ministério Público, advogados e funcionários judiciais».

O Ministério da Justiça «já iniciou entretanto, em articulação também com o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos

e Fiscais e da Ordem dos Advogados, o trabalho de avaliação das demais necessidades decorrentes da entrada em vigor deste

diploma, tendo em vista garantir a publicação da regulamentação indispensável, tão brevemente quanto possível, bem como

assegurar plenamente o funcionamento dos sistemas informáticos necessários».

TAGS: justiça, tribunais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA | GOVERNO DE PORTUGAL

http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mj/noticias/20151201-mj-cpta.aspx».

CONTRATOS PÚBLICOS

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Princípios da efetividade e da equivalência | Processos de recurso em matéria de adjudicação de contratos públicos | Prazo

de recurso

@ Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção), de 26 de novembro de 2015. - «Reenvio prejudicial – Contratos públicos – Diretiva 89/665/CEE – Princípios da efetividade e da equivalência – Processos de recurso em matéria de adjudicação de contratos públicos – Prazo de recurso – Legislação nacional que subordina a ação de indemnização à declaração prévia da ilegalidade do procedimento – Prazo de caducidade que começa a correr independentemente do conhecimento da ilegalidade por parte do autor». No processo C‑166/14, que tem por objeto um pedido de decisão prejudicial apresentado, nos termos do artigo 267.º TFUE, pelo Verwaltungsgerichtshof (Áustria), por decisão de 25 de março de 2014, que deu entrada no Tribunal de Justiça em 7 de abril de 2014, no processo MedEval – Qualitäts‑, Leistungs‑ und Struktur‑Evaluierung im Gesundheitswesen GmbH, estando presentes: Bundesminister für Wissenschaft, Forschung und Wirtschaft, Hauptverband der österreichischen Sozialversicherungsträger, Pharmazeutische Gehaltskasse für Österreich.

InfoCuria - Jurisprudência do Tribunal de Justiça http://curia.europa.eu/juris/document/document.jsf?text=&docid=172143&pageIndex=0&doclang=pt&mode=lst&dir=&occ=first&part=1&cid=165078

Pelos fundamentos expostos, o Tribunal de Justiça (Quinta Secção) declara:

O direito da União Europeia, nomeadamente o princípio da efetividade, opõe‑se a uma regulamentação nacional que

subordina a propositura de uma ação de indemnização por violação de uma regra em matéria de adjudicação de contratos

públicos à declaração prévia da ilegalidade do procedimento de adjudicação do contrato em causa devido à falta de

publicação prévia de anúncio de concurso, quando essa ação declarativa de ilegalidade está sujeita a um prazo de caducidade

de seis meses que começa a correr a contar do dia seguinte à data da adjudicação do contrato público em causa, e isto

independentemente da questão de saber se o autor da ação podia ou não ter conhecimento da existência da ilegalidade de

que enferma esta decisão da entidade adjudicante.

FINANCIAMENTO COLABORATIVO (Crowdfunding) | CMVM | CONSULTA PÚBLICA ATÉ 21-01-2016

Consulta Pública n.º 7/2015

Projeto de Regulamento da CMVM relativo ao Financiamento Colaborativo

Objeto: Financiamento Colaborativo

Departamento responsável pela tramitação do procedimento: Departamento Internacional e de Política Regulatória

Responsável pela direção do procedimento (55º CPA): Maria Ruiz de Velasco, Laura Abreu Cravo, Susana Neto

A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e

do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprovada pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o

projeto de regulamento acima identificado a consulta pública.

A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM.

O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo até 21 de janeiro de 2016) nos termos

do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA.

Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços:

Correio eletrónico: [email protected] e/ou

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Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa

DOCUMENTOS:

- Projeto de regulamento [PDF 17 p.]

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Documents/Financiamento%20Colaborativo%20-

%20Proposta%20de%20Regulamento_vCP_04.12.2015_clean.pdf

- Documento de consulta [PDF - 7 p.]

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Documents/Financiamento%20Colaborativo%20-

%20Documento%20de%20consulta%20p%c3%bablica%20da%20CMVM_04.12.2015.pdf

e nota justificativa [PDF - 9 p.]

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Documents/Financiamento%20Colaborativo%20-

%20Nota%20Justificativa_vCP_04.12.2015.pdf

REGULAMENTAÇÃO | CONSULTAS PÚBLICAS | DOCUMENTOS DA CMVM http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/consulta-publica-7-2015.aspx?v=

FUNDOS EUROPEUS E SAÚDE

«Health and Food Safety e-News (26-11-2015): [email protected]

«Health investments in the EU: Commission launches mapping report showing use of European Structural and Investment Funds (ESIF)

Mapping report

The Mapping of the use of European Structural and Investment Funds (ESIF) in health in 2014-2020 helps to better understand the planned investments possibilities within the EU under the ESIF as well as investments realised in the previous programming period 2007-2013.

It consists of two inseparable parts:

1. the analytical part (covering the whole of the EU) and

2. individual country sheets.

This version includes information on all ESIF operational programmes which have been adopted so far. It will be completed once the last missing programmes (app. 5 % of the total number of programmes) have been adopted.

Document can be downloaded here.

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“MAPPING OF THE USE OF EUROPEAN STRUCTURAL AND INVESTMENT FUNDS IN HEALTH IN THE 2007-2013 AND 2014-

2020 PROGRAMMING PERIODS”

Developed under the project “Effective use of European Structural and Investment (ESI) Funds for health investments”

10 November 2015 10-11-2015

PDF – 6.53 MB – 157 p.

http://www.esifforhealth.eu/pdf/Mapping_Report_Final.pdf

PORTUGAL, p. 114 /117.

INTRODUCTION

This document “Mapping of the use of European Structural and Investment funds in health in the 2007-2013 and 2014-2020 programming periods” has been developed in the framework of a tender action, on the provision of support for the effective use of European Structural and Investment Funds for health investments, steered by the Directorate General for Health and Food Safety (DG SANTE), managed by the Consumers, Health and Food Executive Agency (CHAFEA), and delivered by EY.

The project was funded by the European Union’s Health Programme

ESIF FOR HEALTH / TOOLS & GUIDELINES / MAPPING REPORT

http://www.esifforhealth.eu/Mapping_report.htm ».

PGDL | EVOLUÇÃO DOS INQUÉRITOS CRIMINAIS, ANOS 2007-2015

Evolução dos inquéritos criminais, anos 2007 - 2015. 26-11-2015 Divulga-se uma nota sobre a evolução dos inquéritos criminais na área da PGDL no período compreendido entre 2007 e 2015. http://www.pgdlisboa.pt/docpgd/files/1448551661_inqueritos_2007_2015.pdf Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa | ACTUALIDADE http://www.pgdlisboa.pt/home.php

Page 23: BIBLIOTECA Correio Jurídico28697f56-748a-41c0-a2c4-20099e55d5d4}.pdf · Dados confidenciais | Número de identificação do produto: ID Cigarro Eletrónico (ID-CE) (1) Decisão de

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RADICALISMO NA INTERNET | FORNECEDORES DE SERVIÇOS | CRIMILIZAÇÃO | RELATÓRIO DO PARAMENTO EUROPEU

European Parliament

2014-2019

TEXTS ADOPTED

Provisional edition

P8_TA-PROV (2015) 0410

Prevention of radicalisation and recruitment of European citizens by terrorist organisations

European Parliament resolution of 25 November 2015 on the prevention of radicalisation and recruitment of

European citizens by terrorist organisations (2015/2063(INI))

PDF – 245 KB - 20 p.

http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//NONSGML+TA+P8-TA-2015-0410+0+DOC+PDF+V0//EN

TERRORISMO | DIREITO COMPARADO | DILP

QUADRO LEGISLATIVO DE SANCIONAMENTO DE ATOS DE TERRORISMO: da realidade europeia à de países

africanos de expressão lusófona

Assembleia da República. Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar – DILP

Trabalho Comparado: Alexandre Guerreiro

Coleção TEMAS: n.º 59 - Data de publicação: outubro de 2015

Page 24: BIBLIOTECA Correio Jurídico28697f56-748a-41c0-a2c4-20099e55d5d4}.pdf · Dados confidenciais | Número de identificação do produto: ID Cigarro Eletrónico (ID-CE) (1) Decisão de

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Lisboa: outubro de 2015. - 54 p.

http://www.parlamento.pt/ArquivoDocumentacao/Documents/Combate_Terrorismo.pdf

ComunicAR | Boletim da Assembleia da República | dezembro 2015 http://app.parlamento.pt/COMUNICAR/Edicao.aspx?ID=35».

TRANSFERÊNCIAS DE EMPRESAS | EMPRESA PÚBLICA QUE PRESTA UM SERVIÇO PÚBLICO | MANUTENÇÃO DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES | PRESTAÇÃO DO SERVIÇO POR OUTRA EMPRESA AO ABRIGO DE UM CONTRATO DE GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS

@ Acórdão do Tribunal de Justiça (Sexta Secção), de 26 de novembro de 2015. - «Reenvio prejudicial – Diretiva 2001/23/CE – Artigo 1.º, n.º 1 – Transferências de empresas – Manutenção dos direitos dos trabalhadores – Obrigação de integração dos trabalhadores pelo cessionário – Empresa pública que presta um serviço público – Prestação do serviço por outra empresa ao abrigo de um contrato de gestão de serviços públicos – Decisão de não renovar esse contrato após a sua caducidade – Manutenção da identidade da entidade económica – Atividade que se baseia essencialmente nos equipamentos – Não integração do pessoal». No processo C‑509/14, que tem por objeto um pedido de decisão prejudicial apresentado, nos termos do artigo 267.° TFUE, pelo Tribunal Superior de Justicia de la Comunidad Autónoma del País Vasco (Espanha), por decisão de 9 de setembro de 2014, que deu entrada no Tribunal de Justiça em 13 de novembro de 2014, no processo Administrador de Infraestructuras Ferroviarias (ADIF) contra Luis Aira Pascual, Algeposa Terminales Ferroviarios SL, Fondo de Garantía Salarial.

InfoCuria - Jurisprudência do Tribunal de Justiça http://curia.europa.eu/juris/document/document.jsf?text=&docid=172144&pageIndex=0&doclang=pt&mode=lst&dir=&occ=first&part=1&cid=157020

Pelos fundamentos expostos, o Tribunal de Justiça (Sexta Secção) declara: O artigo 1.°, n.º 1, da Diretiva 2001/23/CE do

Conselho, de 12 de março de 2001, relativa à aproximação das legislações dos Estados‑Membros respeitantes à manutenção

dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas ou de estabelecimentos, ou de partes de empresas ou

de estabelecimentos, deve ser interpretado no sentido de que o âmbito de aplicação desta diretiva abrange uma situação de

uma empresa pública que tem a seu cargo uma atividade económica de manutenção de unidades de transporte intermodal

e que confere, através de um contrato de gestão de serviços públicos, a exploração dessa atividade a outra empresa,

colocando à sua disposição as infraestruturas e os equipamentos necessários de que é proprietária, e que decide

posteriormente pôr fim a esse contrato sem integrar o pessoal dessa empresa, por, a partir daí, passar a explorar ela própria

a referida atividade com o seu próprio pessoal.

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 48 | 2015-12-02 | 3.33 MB

ARQUIVO http://www.oa.pt/cd/Conteudos/Arquivo/lista_artigos.aspx?sidc=58102&idc=58661&idsc=58663

CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO http://boa.oa.pt/

CORREIO ELECTRÓNICO [email protected]

VERSÃO DE 2016-02-19 / 11:44 / 24 PÁGINAS