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BIKE TRAINING – Módulo II Periodização básica para Bike indoor

BIKE TRAINING – Módulo II

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BIKE TRAINING – Módulo IIPeriodização básica para Bike indoor

O TREINAMENTO DESPORTIVO

• EVOLUÇÃO

• Na atualidade, o que vêm acontecendo?

• Importância de um trabalho planejado.

OBJETIVOS DO TREINAMENTO

1. Desenvolvimento físico multilateral;

2. Desenvolvimento físico específico;

3. Fatores técnicos e táticos;

4. Prevenção de lesões e conhecimento teórico;

5. Desenvolvimento psicológico;

6. Habilidade para trabalhar como um time e em equipe;

Trabalhos de bases como: elevar os níveis de força e

resistência, aprimoração da velocidade, melhorar a flexibilidade

e a mobilidade articular, coordenação motora geral.

Enfatizar os trabalhos de base, porém, com foco nos

aspectos da modalidade desportiva de seu cliente ou atleta –

Começo da especificidade do exercício.

Envolve o desenvolvimento da capacidade de realizar

corretamente as ações independente das variáveis –

Otimização, capacitação e memorização.

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINAMENTO

ANATOMIA FISIOLOGIA MED.ESP.AVALIAÇÕESESTATÍSTICABIOMECÂNICO

PSICOLOGIA APRENDIZADOMOTOR SOCIOLOGIAHISTÓRIANUTRIÇÃOPEDAGOGIA

Bompa, (2002, pag. 04)

PRINCIPIOS DO TREINAMENTO Multilateral

• Especialização;

• Individualidade;

• Coletividade;

VARIEDADE

MODELAÇÃO

RESULTADOS + ou -

BIO

TIPO

S

ADAP

TAÇÃ

O

ESPE

CIFI

CIDA

DE

Volume Intensidade

Sobrecarga

CON

TIN

UID

ADE

06 PRINCIPIOS DO TREINAMENTO Multilateral

INTENSIDADE

VOLUME

Carga Sobrecarga Carga progressiva

Ciclo de supercompensação

Estímulosupercompensação

Involução

Fase II Fase III Fase IVFase I

Fadi

ga

(BOMPA, 2002 pag. 17)

Homeostasia

RECUPERAÇÃO SUPERCOMPENSAÇÃO

Herberger (1977), sugere que um bom período de recuperação,

incluindo a fase de supercompesanção, é de aproximadamente 24 horas,

podendo variar para mais ou menos segundo a intensidade aplicada

durante o treinamento.

a) Treino de resistência aeróbia com baixa intensidade e volume (6 a 8

horas)

b) Treino alta demanda do SNC + de 24 horas recuperação e, as vezes de 36

a 48 horas para que ocorra a supercompensação.

(BOMPA, 2002 pag. 17)

Atletas de alto nível (elite) seguem programas que não permitem

um intervalo de 24 horas entre as sessões de treinamento e as vezes

realiza uma segunda sessão antes que a supercompensação possa ocorrer.

(BOMPA, 2002 pag. 17)

INTENSIDADE

VOLUME

Aeróbia

Anaeróbia

Específicos

Objetivo

FONTES DE ENERGIA – (ADP+P) = ATP

1. Metabolismo Anaeróbio Alático; (0 á 10s)

2. Metabolismo anaeróbio Lático; (... a 40s)

3. Metabolismo aeróbio; (...a 2 a 3 hs)

(BOMPA, 2002 pag. 23)

REPOSIÇÃO ENERGÉTICA

• Recuperação dos fosfagênios (ADP +P) segundo Fox,

Bowes et. al. (1989).

Média 30” atinge 70% do nível normal

3 a 5 minutos, recuperação de 100%

(BOMPA, 2002 pag. 23)

• Recuperação do glicogênio, segundo Fox, Bowes et.

al. (1989).

Restauração completa poderá levar dias.

40% em média 2 minutos;

55% em média 5 horas;

100% em média 24 horas;

Se for atividade cíclica (continua de alta

intensidade, a restauração poderá ocorrer de 60% em 10hs e de

100% em 48horas(BOMPA, 2002 pag. 23)

• Recuperação do glicogênio, segundo Fox,

Bowes et. al. (1989).

Restauração completa poderá levar dias.

40% em média 2 minutos;

55% em média 5 horas;

100% em média 24 horas;

(BOMPA, 2002 pag. 23)

REMOÇÃO DO ÁCIDO LÁTICO

Remoção do acido lático ocorre mais rapidamente

quando a recuperação é ativa (com exercício) do que quando é

passiva (sem exercício).

(Fox, 2000). Neste contexto, sabe-se que o ritmo ideal de

execução de exercícios para a melhor remoção de ácido lático

em indivíduos destreinados é de 30% a 45% do VO2 máx. Já para

indivíduos treinados, 50% a 65% do VO2 máx

Fox et al. (1989) afirma: o glicogênio no fígado cresce

consideravelmente após uma sessão de treinamento, (repouso e

nutrição).

00:10 minutos para remoção de 25%

00:25 minutos para remoção de 50%

01:15 minutos para remoção de 95%

Uma boa base aeróbia poderá auxiliar nesse processo (tolerância e

eliminação)

(BOMPA, 2002 pag. 23)

(BOMPA, 2002 pag. 26)

Ciclismo Indoor

SOBREPOSIÇÃO METABÓLICA

AERÓBIO

ANAERÓBIO

Utilização de fontes de energias em graus variados

Indicar neste caso é o ácido lático – ( variativa de 2 a

6MMOL/L ) - o limiar de 4 milimoles na corrente sanguínea

aponta que ambos os sistemas contribuem igualmente para

ressíntese de ATP.

Altos níveis de lactato indicam que o metabolismo

anaeróbio lático domina a atividade, por sua vez, os baixos níveis

desse ácido apontam uma predominância do sistema aeróbio

(HOWALD, 1977).

hiperlacticidémia

MONTANDO UM PROGRAMA

• Período preparatório• Competitivo• RegenerativoMesociclo

• Volume• Intensidade• DensidadeMicrociclo

CARGA PADRÃO

Período preparatório Período competitivo

PLATÔEstagnação do

desenvolvimento

Desenvolvimento

(Hellebrant e Houtz, 1956; Fox et al 1989)

Ozolin (1971), para os esportes de resistência, nos quais o

principal objetivo é elevar o potencial fisiológico, a elevação na carga de

treinamento não deverá ser alta e sugere, a elevação de carga de

treinamento deverá ser em torno de 3 a 6% da velocidade máxima de um

atleta.

Atletas experientes

Jovens atletas

1A 2A 3A

4A

1B

BAIXA

MÉDIA OU

ALTA

Progressão de Carga Horizontal

(BOMPA, 2002 pag. 54 e 55)

(BOMPA, 2002 pag. 54 e 55)

(BOMPA, 2002 pag. 55)

90 -100%

80-90%

50-80%

0

A

M

B

R

DIAS Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom

85 -100% FC

75 – 85% FC

50-75% FC

0

A

M

B

R

DIAS Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom

NO CICLISMO DE ACADEMIA - INDOOR

MUITO OBRIGADOBOA PEDALADA.....

Prof. Luís Antonio Lemes BernegoziCREF 034648/G –SP

(15) 9700-0203Mail [email protected]