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Página 100 VISTO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DO EXÉRCITO ___________ _ 12ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO Chefe 12ª ICFEx BOLETIM INFORMATIVO NR 04/05 De 29 de abril de 2005 ÍNDICE A S S U N T O PÁG CONFORMIDADE CONTÁBIL MENSAL 101 TOMADA DE CONTAS ANUAIS 102 IMPROPRIEDADES E IRREGULARIDADES – A/2 SEF 102 INFORMATIVO AOS USUÁRIOS DO PREGÃO 103 SOLICITAÇÃO DE RECURSOS DO FUNDO DO EXÉRCITO (RETRANSMISSÃO) 104 CONFORMIDADE DOCUMENTAL 105 SUPRIMENTO DE FUNDOS 105 UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL 105 CONFORMIDADE DIÁRIA 106 CONFORMIDADE DOCUMENTAL 106 ADICIONAL DE HABILITAÇÃO 106 AUXÍLIO TRANSPORTE 112 COMPENSAÇÃO PECUNIÁRIA – DESCONTO DE DÍVIDA 115 IVOCÊ SABIA? 118 NQUÉRITO POLICIAL MILITAR E SINDICÂNCIA 118 PUBLICAÇÃO DE ATOS NO DOU 119 PUBLICAÇÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS NO DOU PELAS UG 120 CALENDÁRIO DE PAGAMENTO NO SISCONSIG 122 ALTERAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES AOS AGT ADM-2005 123 ALTERAÇÃO DE PAGAMENTO DE MILITAR DA ATIVA 124 PAGAMENTO DE EV 124 REMISSA DE BID’S 125 REMUNERAÇÃO MENSAL PARA TROPA BRASILEIRA NO EXTERIOR 125 RESTITUIÇÃO DE DESPESAS MÉDICAS-FUSEX 126 CURSO DE PREGOEIRO 127 CALENDÁRIO DE FECHAMENTO 128

Binfo 04 05 Historico

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VISTO

MINISTRIO DA DEFESA

EXRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANAS DO EXRCITO____________

12 INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANAS DO EXRCITOChefe 12 ICFEx

BOLETIM INFORMATIVO NR 04/05

De 29 de abril de 2005

NDICE

A S S U N T OPG

CONFORMIDADE CONTBIL MENSAL101

TOMADA DE CONTAS ANUAIS102

IMPROPRIEDADES E IRREGULARIDADES A/2 SEF102

INFORMATIVO AOS USURIOS DO PREGO103

SOLICITAO DE RECURSOS DO FUNDO DO EXRCITO (RETRANSMISSO)104

CONFORMIDADE DOCUMENTAL105

SUPRIMENTO DE FUNDOS105

UNIFICAO PATRIMONIAL105

CONFORMIDADE DIRIA106

CONFORMIDADE DOCUMENTAL106

ADICIONAL DE HABILITAO106

AUXLIO TRANSPORTE112

COMPENSAO PECUNIRIA DESCONTO DE DVIDA115

IVOC SABIA?118

NQURITO POLICIAL MILITAR E SINDICNCIA118

PUBLICAO DE ATOS NO DOU119

PUBLICAO DE ATOS ADMINISTRATIVOS NO DOU PELAS UG120

CALENDRIO DE PAGAMENTO NO SISCONSIG122

ALTERAO NAS ORIENTAES AOS AGT ADM-2005123

ALTERAO DE PAGAMENTO DE MILITAR DA ATIVA124

PAGAMENTO DE EV124

REMISSA DE BIDS125

REMUNERAO MENSAL PARA TROPA BRASILEIRA NO EXTERIOR125

RESTITUIO DE DESPESAS MDICAS-FUSEX126

CURSO DE PREGOEIRO127

CALENDRIO DE FECHAMENTO128

Folha 101 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

1 PARTE - Aprovaes Diversas

CONFORMIDADE CONTBIL MENSAL

Ms de maro de 2005

UG PrimriaUG secundria

OM(00001)(00001)

CdigoUGSemComSemCom

RestrioRestrioRestrioRestrio

1600061 B I S (Amv)XX

1600074 Esqd Av ExXX

160008C E CMAXX

16001029 CSMXX

1600114 DLXX

160012CIGSXX

160013C M MXX

160014Cmdo 12 R MXX

160015Cmdo 2 Gpt E CnstXX

160016Cmdo C M AXX

160017CRO/12XX

16001812 B SupXX

160020H Ge MXX

160021PQ R MNT/12XX

1600017 B E CnstXX

160002Cmdo Fron Acre/4BISXX

16000554 BISXX

160019H Gu TabatingaXX

16002221 Cia E CnstXX

160024Cmdo Fron Sol/8 BISXX

1603466 BISXX

16034731 CSMXX

1603485 BECXX

16034917 Bda Inf SlXX

16035017 BaLogXX

160351HGu Porto VelhoXX

160352Cmdo Fron RR/7 BISXX

1603536 B E CnstXX

160482Cmdo 1 Bda Inf SlXX

160515Cmdo Fron RN/5 BISXX

16053661 BISXX

16053716 Bda Inf SlXX

160545H Gu S G CachoeiraXX

160244Cmdo 2 Bda Inf SlXX

O registro da conformidade contbil mensal foi efetuado no SIAFI, de acordo com os procedimentos preconizados pela Coordenao-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro

Nacional (CCONT/STN), e est disponvel para consulta com utilizao da transao CONCONFCON.

Folha 102 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

2 PARTE - Informao sobre Aprovao de Tomada-de-Contas

1. TOMADA-DE-CONTAS ANUAIS

Esta Inspetoria lembra que a data da Sesso do TCU a referncia para o incio da contagem do prazo de 5 (cinco) anos para arquivamento da documentao contbil e financeira relativa quele exerccio, conforme prev o Art 2 das Normas para Arquivamento e Destruio de Documentos Contbeis e Financeiros Portaria n 011/SEF, de 17 Out 95, publicada no BE n 45/95. A citada Portaria prev, ainda, que a documentao correspondente a comprovantes de recolhimento de encargos sociais (INSS, FGTS etc.) no poder ser destruda, devendo ser rearquivada em pastas prprias, com vistas a garantir a necessria comprovao futura dos recolhimentos efetuados, e resguardar os interesses dos respectivos contribuintes e do Comando do Exrcito.

2. TOMADA-DE-CONTAS ESPECIAIS

Nada a considerar.

3 PARTE - Orientao Tcnica

1. ROTINAS DE TRABALHO

a. IMPROPRIEDADES E IRREGULARIDADES A/2 SEF

DO: SUBSECRETRIO DE ECONOMIA E FINANASAO: CHEFE DE TODAS AS ICFEX

1. ESTA SECRETARIA REALIZOU UM LEVANTAMENTO SOBRE IMPROPRIEDADES E IRREGULARIDADES PRATICADAS NA ADMINISTRAO PBLICA FEDERAL.

2. COM A FINALIDADE DE REPASSAR ESSA INFORMAO A TODOS OS ORDE-NADORES DE DESPESA DO COMANDO DO EXRCITO, ESTA SECRETARIA EST DISPONIBILIZANDO A RELAO DAS PRINCIPAIS IMPROPRIEDADES/IRREGULA-RIDADES, BEM COMO RECOMENDA QUE AS MESMAS NO SEJAM PRATICADAS NO MBITO DA FORA.

PRINCIPAIS IMPROPRIEDADES:

COMPROVAO INADEQUADA DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS; ATRASO NO REGISTRO DA CONFORMIDADE DIRIA; DEIXAR DE EFETUAR A UNIFICAO PATRIMONIAL NO FINAL DE CADA MS; DEIXAR DE RESPONDER DILIGNCIAS OU DESCUMPRIR PRAZOS; FALTA DE CLUSULAS DE REAJUSTE NOS CONTRATOS DE EXPLORAO ECONMICA DE BENS;

Folha 103 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

USO INADEQUADO DE SENHAS; FALTA DE PRAZO LEGAL PARA INTERPOSIO DE RECURSOS (LICITAO);

FALTA DE DIVULGAO DE ATOS LICITATRIOS NO SIDEC/SIASG E DE PUBLICAO NO DOU; INOBSERVNCIA DO PRINCPIO DA SEGREGAO DE FUNES; FALTA DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUO DE CONTRATOS DO SICON/

SIASG; E INEFICINCIA NA EXECUO DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL (O RAE EST EM VIGOR). PRINCIPAIS IRREGULARIDADES

DEIXAR DE APROPRIAR RECEITAS GERADAS NA UG; DESVIOS DE FINALIDADE NA APLICAO DE RECURSOS (ATENO ES-PECIAL NOS CONVNIOS); INVERSO DOS ESTGIOS DA DESPESA; LIQUIDAO E/OU PAGAMENTO SEM O RECEBIMENTO DO BEM OU SERVIO; IMPLANTAO INDEVIDA DE PESSOAL OU DE DIREITOS; UTILIZAO INDEVIDA DE BENS/SERVIOS DA OM; CONTRATAO DE OCS NO CREDENCIADA; DESVIO DE COMBUSTVEL E DE GENEROS ALIMENTCIOS; ETAPAS DE AUXLIO-ALIMENTAO SACADAS A MAIOR OU RECOLHIDAS DO BENEFICIRIO; E DISPENSA INDEVIDA DE LICITAO.

3. AS ICFEX DEVERO PUBLICAR A PRESENTE MENSAGEM NO BINFO DE ABRIL/2005.

4. ESTA MENSAGEM SUBSTITUI A MENSAGEM SIAFI NR 2005/0396392, DE 12 ABR 2005, POR TER SADO INCOMPLETA.

BRASLIA-DF, 22 DE ABRIL DE 2005_______________________________________________GEN DIV ANTONIO CSAR GONALVES MENIN SUBSECRETRIO DE ECONOMIA E FINANAS

(Msg N 2005/0434289, de 22/04/05 SEF-GESTOR)

b. INFORMATIVO AOS USURIOS DO PREGO

O MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO, ATRAVS DA SECRETARIA DE LOGSTICA E TECONOLOGIA DA INFORMAO E DO DEPARTAMENTO DE LOGSTICA E SERVIOS GERAIS, EST IMPLANTADO NO SIASG, A PARTIR DO DIA 04 DE ABRIL, FUNCIONALIDADES QUE PERMITIR A AUTORIDADE COMPETENTE DO RGO, EM TODAS AS MODALIDADES DE LICITAO, INCLUSIVE PREGO (ELETRNICO E PRESENCIAL), HOMOLOGAR POR ITEM, AS LICITAES REALIZADAS.

O OBJETIVO DESSA FACILIDADE PERMITIR QUE, HAVENDO A NECESSIDADE DE AGUARDAR O JULGAMENTO DE RECURSOS DE UM DETERMINADO ITEM, OS DEMAIS

Folha 104 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

POSSAM SER HOMOLOGADOS E EMPENHADOS POSSIBILITANDO A CONTINUIDADE DA AQUISIO/CONTRATAO, OS ITENS HOMOLOGADOS TERO REFLEXO IMEDIATO NO SISPP SISTEMA DE PREOS PRATICADOS E PODERO SER EMPENHADOS SEM PREJUZO PARA OS DEMAIS ITENS DO PROCESSO LICITATRIO.

RELATIVAMENTE AOS SISTEMAS DE PREGO ELETRNICO E PRESENCIAL, A AUTORIDADE COMPETENTE PODER TAMBM ANULAR OU REVOGAR POR ITEM, FICANDO A SUA DISPOSIO, NA TELA DE HOMOLOGAO DO PREGO AS SEGUINTES OPES:VOLTARPERMITIR RETORNAR A FASE DE ADJUDICAO DO PROCESSO LICITATRIO. HOMOLOGAR

HOMOLOGA-SE A LICITAO POR ITEM OU NA SUA TOTALIDADE NO HOMOLOGAR

NO HOMOLOGAR O ITEM OU TODA A LICITAO, INFORMANDO EM CAMPO ESPECFICO, O MOTIVO QUE RESULTOU NA NO HOMOLOGAO, AO UTILIZAR ESTE RECURSO, O ITEM NO HOMOLOGADO RETORNA A FASE DE ADJUDICAO, NA SITUAO NO HOMOLOGADO.

RELATIVAMENTE A PROPOSTA/FORNECEDOR FICA MANTIDA A SITUAO ADJUDICADO, ACRESCENTADA DA NOVA SITUAO NO HOMOLOGADO OU SEJA A SITUAO DA PROPOSTA SER ADJUDICADO/NO HOMOLOGADO.

CRIOU-SE A OPO DE MANTER A ADJUDICAO PARA, NO CASO DO PREGOEIRO E/OU AUTORIDADE COMPETENTE (ITEM COM RECURSOS) JUSTIFICADAMENTE, MANTEREM SUAS DECISES. CASO CONTRRIO, TAMBM ENCONTRA-SE DISPONVEL A OPO CANCELAR ADJUDICAO, O QUE PERMITIR A ADJUDICAO PARA O SEGUNDO COLOCADO.

REVOGAR POR INTERESSE OU CONVENINCIA DA ADMINISTRAO. EM CAMPO ESPECFICO, INFORMAR A MOTIVAO DO ATO.

ANULAR DECISO DA AUTORIDADE COMPETENTE, QUANDO TRATAR-SE DE VCIO IRREPARVEL. EM CAMPO ESPECFICO, INFORMAR A MOTIVAO DO ATO.

OBSERVAO: QUANDO A AUTORIDADE COMPETENTE REVOGAR OU ANULAR ITENS, NO SISTEMA DE PREGO ELETRNICO E/OU PRESENCIAL, NO COMPRASNET, CONFORME ACIMA MENCIONADO, SUA DECISO REFLETIDA AUTOMATICAMENTE NO SISPP, INFORMANDO A SITUAO DE ITEM CANCELADO.

A SITUAO DE CANCELADO REFLETIDA NO SISPP ESTAR BREVEMENTE SENDO ALTERADA PARA REFLETIR A SITUAO REAL DO ITEM, OU SEJA: REVOGADO OU ANULADO, DE ACORDO COM A DECISO DA AUTORIDADE COMPETENTE.ATENCIOSAMENTESUPORTE OPERACIONAL DO SIASG

c. SOLICITAO DE RECURSOS DO FUNDO DO EXRCITO (RETRANSMISSO)

INCUMBIU-ME O SR SECRETRIO DE ECONOMIA FINANAS DE INFORMAR QUE AS SOLICITAES DE RECURSOS DA UO FUNDO DO EXRCITO, SEGUINDO O TRMITEDO ESCALO DECOMANDO, DEVERO SER ENCAMINHADAS AOS RGOS

SETORIAIS, QUEAS ENCAMINHARO A DIRETORIA DE GESTO

Folha 105 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

ORAMENTRIA/FUNDO DO EXRCITO, CESSADAS AS POSSIBILIDADES DE ATENDIMENTO COM OS RECURSOS ORIUNDOS DA UO COMANDO DO EXRCITO.

OS CRDITOS SEM SUB-REPASSES (FONTE DE RECURSOS COM FINAL PAR) CONTINUARO A SER LIBERADOS MEDIANTE PEDIDOS DAS UNIDADES GESTORAS (UG), DIRETAMENTE A DGO (167086), ASSIM QUE DISPONHAM DE NUMERRIO ARRECADADO E COM PREVISO DE EMISSO DE EMPENHO NO PRAZO, MXIMO, DE TRINTA DIAS APS O RECEBIMENTO DO CRDITO. ORIENTAO DE SOLICITAO CONTIDA NA PGINA DA INTERNET WWW.SEF.EB.MIL.BR/DGO/SGFEX.

INFORMO, AINDA, QUE AS SOLICITAES DE NUMERRIO PARA PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR 2004, COM RECURSOS DO FUNDO DO EXRCITO, DEVERO SER ENCAMINHADAS POR MENSAGEM SIAFI A UG 167086, INFORMANDO NMERO DE EMPENHO, PLANO INTERNO, FONTE DE RECURSOS E VALOR.

BRASLIA, DF, 12 DE JANEIRO DE 2005GEN BDA CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMODIRETOR DE GESTO ORAMENTRIA

(Mensagem Nr 2005/0365515, de 04/04/05 SEF-GESTOR)

d. CONFORMIDADE DOCUMENTAL

A conformidade documental consiste na responsabilidade do oficial, designado em boletim interno da UG, quanto certificao da existncia de documento hbil, que comprove e retrate as operaes relativas aos atos e fatos de gesto praticados pela administrao. Seu registro obrigatrio, e deve ser efetuado no SIAFI, de acordo com os procedimentos preconizados pela legislao vigente: Macrofunes 02.03.23 e 09.05.02 do Manual do SIAFI, Normas aprovadas pela Port n 009-SEF, de 13 Dez 99, Port n 001-SEF, de 27 Abr 2000, e orientaes especficas da SEF.

e. SUPRIMENTOS DE FUNDOS

Transcrio da Mensagem SIAFI n 2005/0248816, de 02/03/05, da COFIN/STN

INFORMAMOS QUE EST DIVULGADO NO SITE DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL A NORMA ATUALIZADA ACERCA DE SUPRIMENTO DE FUNDOS BEM COMO NO CODIGO 02.11.22 DO MANUAL DO SIAFI TRANSACAO > CONMANMF.

LEMBRAMOS QUE AS MODALIDADES DE SUPRIMENTO DE FUNDOS PRINCIPALMENTE PARA A CONSOLIDAO E RACIONALIZAO DO USO DO CARTAO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL CPGF.

ATENCIOSAMENTECOFIN/STN.

2. RECOMENDAES SOBRE PRAZOS

a. UNIFICAO PATRIMONIAL

Folha 106 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Dever ser realizada imediatamente aps a apropriao da liquidao da despesa.

b. CONFORMIDADE DIRIA

Dever ser realizada no SIAFI at o dia seguinte ao da digitao do documento no sistema.

c. CONFORMIDADE DOCUMENTAL

O registro da conformidade documental dever ser realizado at 48 (quarenta e oito) horas aps a data prevista para o registro da conformidade diria. Tal prazo tem como base a data prevista para o registro da conformidade diria pela UG no SIAFI, conforme o seguinte:

D lanamento dos documentos no SIAFI; D+1 registro da conformidade diria no SIAFI;

At D+3 registro da conformidade documental no SIAFI.

A contagem do prazo supramencionado, para o SIAFI, feita em dias teis, ou seja, 48 horas, igual a dois dias teis. Portanto, havendo feriado militar ou local, a UG ter que resolver o problema internamente, pois, no sendo registrada a conformidade documental no prazo previsto, o sistema assumir automaticamente a situao de Sem Conformidade, no podendo mais ser alterada.

Cabe ressaltar que, excepcionalmente, tal prazo poder ser menor, tendo em vista a data de encerramento do ms no sistema, consultada atravs da transao CONFECMES.

c.1 Em virtude de algumas UG vinculadas a esta Inspetoria estarem incorrendo na falta de registro da conformidade de suporte documental, tanto na UG 160xxx como na 167xxx, oriento a envidar esforos junto aos responsveis pelo registro para evitar a ocorrncia de tais faltas.

A ausncia de registro da conformidade de suporte documental em qualquer das UG/GESTO, alm de obrigar a formalizao da justificativa pertinente, pelo agente da administrao, enseja o registro de conformidade contbil mensal com restrio, pela Setorial Contbil (restrio 999 na transao >CONRESTCON).

3. SOLUO DE CONSULTAS

a. ADICIONAL DE HABILITAO

Braslia, 9 de maro de 2005. Of Nr 038 Asse Jur 05 (A1/SEF). Do Subsecretrio de Economia e Finanas. Ao Sr Chefe da 2 ICFEx. Assunto: adicional de habilitao. Ref: Of Nr 018 S/1.1, de 12 Abr 2004, da 2 ICFEx.

1. Versa o presente expediente sobre o pagamento de Adicional de Habilitao, em consulta recebida por essa ICFEx do 2 Batalho de Caadores e da Escola Preparatria de Cadetes do Exrcito.

2. De acordo com ofcios recebidos nesta Secretaria consta que, a partir de maio de 2001, houve uma interrupo no pagamento do adicional de habilitao, relativo a especializao, que se concreti-

Folha 107 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

zou nos contra-cheques de um nmero considervel de terceiros-sargentos e cabos msicos. A mensa-gem SIAFI n 2001/187112, de 18 de abril de 2001, determinava que, at a regulamentao da mat-ria, o adicional de habilitao no percentual de 16%, ficaria restrito aos militares com o curso de es-pecializao. Alguns tiveram o pagamento interrompido, foram normalizados e receberam os atrasa-dos. Outros passaram a receber o adicional relativo to somente formao (12%).

3. A fim de proceder anlise do tema com o cuidado necessrio, impe-se examin-lo, prima facie, sob o ponto de vista histrico:

a. O adicional de habilitao, previsto na MP 2.215-10, de 31 Ago 2001, verba componente da remunerao dos militares, , na realidade, direito h muito consagrado na legislao castrense. Em breve apanhado histrico, pode-se vislumbrar traos de tal verba ainda em 1892, quando o ento Presidente da Repblica, Marechal Floriano Peixoto, por meio do Decreto 33, de 12 de janeiro daquele ano, concedeu a oficiais-alunos das escolas militares, um abono com o intuito evidente de incentiv-los a estudar. Nascia a o fundamento, por excelncia, do que hoje se conhece como adicional de habilitao: a preocupao constante para que o pessoal militar envidasse esforos visando reciclagem e ao aprendizado contnuo em prol da Fora.

b. As disposies contidas na Lei 51, de 14 Mai 1935 e na Lei 287, de 20 Out 1936, tambm demonstravam a especial importncia relativa ao nvel de instruo dos militares. Mais adiante, com o advento do Decreto-Lei 2.186, de 13 Mai 1940, o Presidente Getlio Vargas assentou de vez as bases de uma verba destinada a motivar a permanente busca pelo aperfeioamento, por meio da realizao de cursos. Esse diploma institua o Cdigo de Vencimentos e Vantagens dos Militares do Exrcito, e dispunha, ainda que de modo esparso, que militares habilitados em determinados cursos fariam jus a certas vantagens (artigos 71, 213, 214).

c. Em 20 Jan 1951, com a assinatura da Lei 1.316, um robusto diploma de 354 dispositivos que institua o Cdigo de Vencimento e Vantagens dos Militares, o Presidente Eurico Gaspar Dutra fez erguer os modernos pilares do que chamou gratificao de especialidade e funo. Essa norma dispunha, ainda, sobre a gratificao de servio, para oficiais que desempenhassem funes de Estado-Maior, e a gratificao de ensino, para oficiais que atuassem como instrutores. Embora direcionada a praas, a previso contida no art. 82, dessa norma, que revela o verdadeiro fundamento de tais verbas:

Art. 82. Gratificao de especialidade e funo, neste Cdigo, denominada gratificao de especialidades a concedida aos suboficiais, subtenentes, sargentos e demais praas para estimular o interesse e a dedicao necessrios a sua especializao, bem como para compensar o esforo intelec-tual e fsico despendido no exerccio da funo especializada.

d. Em 30 Abr 1964, a Lei 4.328 cuidou de disciplinar a gratificao de funo militar, tratando de particularidades ligadas concluso de cursos e, tambm, do que hoje conhecemos por compensao orgnica. Com a devida vnia ao legislador da poca, a disciplina de situaes to dspares, sob uma s rubrica, terminou por mostrar- se equivocada e, mais do que isso, um retrocesso. Em 06 Ago 1969, essa impreciso foi sanada com a publicao do Decreto-Lei 728, que instituiu o Cdigo de Vencimentos dos Militares, que tambm disps sobre indenizaes, proventos, outros direitos. Com efeito, essa norma, em seus artigos n 21 e seguintes, escalonou a gratificao de funo militar em categorias, com atribuies de diferentes percentuais, de acordo com os cursos realizados por militares de quaisquer postos ou graduaes. Em 27 Jun 1972, a Lei 5.787, que disps sobre a remunerao dos militares, demonstrou que a lio estava aprendida, quando repetiu as previses encartadas no diploma anterior acerca da gratificao de habilitao militar.

Folha 108 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

e. A norma que se seguiu, Lei 8.237, de 30 Set 1991, manteve a condio fundamental para a percepo da gratificao de habilitao militar, qual seja, a realizao de cursos, com aproveitamento, inerentes progresso na carreira militar. No entanto, ao contrrio dos diplomas anteriores, que em seus prprios textos dispunham sobre percentuais e categorias, a Lei 8.237/91 assinalou que os cursos que dariam direito quela verba, bem como sua equivalncia, seriam estabelecidos pelo Estado-Maior das Foras Armadas, em ato comum s trs foras.

f. Foi diante dessa previso que surgiu a Portaria 976/SC-5, de 19 Mar 1992, do EMFA, que estabeleceu os cursos que davam direito concesso da gratificao de habilitao militar aos servi-dores militares das Foras Armadas. Ainda, cumprindo a previso existente na Lei 8.237/91, foi pu-blicada, em 26 Mar 1999, a Portaria 181, pelo ento Ministro do Exrcito, estabelecendo a equivaln-cia de cursos, no mbito da Fora Terrestre. Vale assinalar que, assim, passou-se a atribuir um valor determinado aos cursos realizados em instituies de ensino estranhas ao Exrcito.

g. Em 28 Dez 2000, foi publicada a MP 2.131, que por conta de sucessivas reedies tornar-se-ia a MP 2.215-10, de 31 Ago 2001, dispondo sobre a reestruturao da remunerao das Foras Armadas. Esse diploma, atualmente em vigor, estabeleceu uma nova roupagem ao sistema remuneratrio dos militares e, de modo especfico, passou a tratar do adicional de habilitao, a antes conhecida gratificao de habilitao militar.

h. Pois bem, face s inovaes trazidas pela atual MP 2.215-10/2001 e seu conseqente necessrio, o Decreto 4.307/2002, houve por bem o legislador prever que os cursos que do direito ao adicional de habilitao sero estabelecidos pelos respectivos Comandantes das Foras. Trata-se de uma constatao natural que as Portarias 976/SC-5/1992, do EMFA e 181 MinEx/1998 no mais se prestavam a, satisfatoriamente, cumprir as determinaes legais. Ou seja, seria necessrio que fosse regulamentado, mais uma vez, todo o rol de cursos que dariam direito percepo do adicional de habilitao, bem como a equivalncia de cursos. Isso se torna ainda mais claro, quando se observam as normas que disciplinam o ensino no Exrcito, que tornam as mencionadas portarias ainda mais distantes da atual realidade.

i. Ocorre que, no obstante a urgncia da questo, at o presente momento, a previso encarta-da nos diplomas que regem a remunerao castrense atual continua carecendo de regulamentao. Esta Secretaria, alis, j se manifestou, por diversas oportunidades, junto aos rgos competentes, vi-sando a soluo do problema. Como asseverado em outros expedientes, a rigor, os adicionais de habi-litao sequer poderiam estar sendo pagos, face falta de previso legal. Assim, como paliativo deve-ras imperfeito, tem-se utilizado as Portarias 976/SC-5/1992, do EMFA e 181 MinEx/1999 a fim de buscar o frgil amparo jurdico no que se refere ao pagamento de tal verba.

j. Na realidade, esse descompasso entre a nova lei de remunerao, em vigor desde 2000, as normas que disciplinam o ensino no Exrcito e as Portarias originalmente destinadas a regular previses da LRM anterior (Lei 8.237/91), tem provocado uma multiplicao de consultas e dvidas a respeito do adicional de habilitao, obrigando ao exame de cada caso de modo especfico.

4. Ultrapassado o retrospecto legislativo, urge interpretar a atual demanda de modo histrico-sistemtico. Ou seja, devido ao desacerto entre as normas que regem a matria, deve-se buscar, na raiz histrica e na real inteno do legislador, abrangendo o sistema como um todo, o fundamento para o deslinde da questo.

a. Como observado acima, o fundamento maior para a criao da verba que comeou como abono, passando por gratificao de funo, gratificao de habilitao e, finalmente, adicional mili-

Folha 109 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

tar, sempre se assentou na preocupao com o aprendizado contnuo e na reciclagem constante por parte do pessoal militar. Dessa forma, agindo como verdadeiro incentivo realizao de cursos, o atual adicional de habilitao, serviu como combustvel no caminho trilhado em busca da melhor ins-truo. Dvidas no restam, portanto, que a atuao do legislador, sempre, foi dotar as Foras Arma-das com pessoal que buscasse, incessantemente, uma melhor qualificao dentro de seus quadros e crculos hierrquicos.

b. Nesse mister, h que se trazer baila as disposies constantes da Lei 9.786, de 8 Fev 1999, que respeita ao Ensino no Exrcito Brasileiro. Dentre os diversos assuntos abordados, essa norma tratou, com muita propriedade, de modalidades de cursos, a saber:

Art 6 Para atender a sua finalidade, o Sistema de Ensino do Exrcito mantm as seguintes modalidades de cursos:

I formao, que assegura a qualificao inicial, bsica para a ocupao de cargos e para o desempenho de funes de menor complexidade em cada segmento da carreira militar, e a prestao do servio militar inicial e suas prorrogaes;

II graduao, que qualifica em profisses de nveis superior, com ou sem correspondentes civis, para a ocupao de cargos e para o desempenho de funes militares;

III especializao, que qualifica para a ocupao de cargos e para o desempenho de funes que exijam conhecimentos e prticas especializadas;

IV extenso, que amplia os conhecimentos e as tcnicas adquiridas em cursos anteriores, necessrios para a ocupao de determinados cargos e para o desempenho de determinadas funes;

V aperfeioamento, que atualiza e amplia conhecimentos obtidos com a formao ou graduao, necessrios para a ocupao de cargos e para o desempenho de funes de maior complexidade;

VI altos estudos militares, que qualifica para a ocupao de cargos e para o desempenho de funes privativas do Quadro de Estado-Maior da Ativa, bem como atualiza, amplia e estrutura conhecimentos em cincias militares, polticas e sociais;

c. Restam claras, como se infere do acima exposto, as diferenas relativas s modalidades de formao e especializao. Essa constatao deve ser levada em conta ao se tratar da aplicao das Portarias 181 MinEx/1999 e Portaria EMFA 976-SC-5/1992 a aprovao em concurso para terceiros sargentos, cabos e soldados msicos. Vale dizer: os vetores lanados pela Lei 9786/1999, somados ao fundamento histrico da mesma no deixam dvidas acerca do maior valor que se deve prestar quele que buscou progredir em sua carreira e alcanou xito na realizao de cursos de interesse da Fora. Essa diferena, assim, deve, obrigatoriamente, ter reflexos em termos de remuneratrios.

d. Como se denota, a inteno do legislador, quando da edio da Lei 9.786/99, foi determinar que formao e especializao possuem conceitos e valores diferentes. Bem por isso, a norma relativa a remuneraes que se seguiu, MP 2.131/2000, dotou os militares possuidores de cursos de formao e especializao com percentuais distintos, para efeitos de incidncia do adicional de habilitao, obedecendo a orientao traada pela Lei de Ensino. E no poderia ser de outro modo, uma vez que, como visto, a destinao histrica dessa verba foi, sempre, a busca da melhor instruo dos militares, de acordo com sua progresso na carreira. As disposies contidas na Lei 9.786/99 e na atual MP 2.215-10/2002 demonstram, inequivocamente, a prevalncia dessa idia.

Folha 110 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

e. O que se deve deixar claro que, seguindo o velho chavo jurdico, pelo Princpio da Isonomia, deve-se tratar os desiguais de formas diferentes. Nesse diapaso, como demonstrado, no se pode considerar que aquele possuidor de curso de especializao receba adicional de habilitao igual a quem no o tem. A afronta seria visvel. Em suma, a legislao que trata da matria deve ser interpretada de modo histrico-sistemtico, de forma a se extrair a real inteno do legislador, como exaustivamente comentado.

5. Em seguida, insta analisar a questo trazida baila luz das assertivas discorridas acima:

a. O fato que se apresenta expe, em primeiro lugar, a dvida se Cabos e Terceiros-Sargentos Msicos tm ou no direito percepo de adicional de habilitao por sua especializao (ex vi da alnea d do inciso IV do art. 1 da Portaria Min Ex 181, de 26 Mar 1999). Acerca do adicional de habilitao, a MP 2.215-10, de 2001, dispe o seguinte:

Art. 1 A remunerao dos militares integrantes das Foras Armadas - Marinha, Exrcito e Aeronutica, no Pas, em tempo de paz, compe-se de:

II - adicionais: (...)

b) de habilitao; (...)Art. 3 Para os efeitos desta Medida Provisria, entende-se como:

III - adicional de habilitao parcela remuneratria mensal devida ao militar, inerente aos cursos realizados com aproveitamento, conforme regulamentao;

(...)

TABELA III - ADICIONAL DE HABILITAO

QUANTITATIVO PERCENTUALFUNDAMENTO

TIPOS DE CURSOSOBRE O SOLDO

Altos Estudos - Catego-30

ria I.

Altos Estudos - Catego-25

ria II.

Arts. 1 e 3 .

Aperfeioamento.20

Especializao.16

Formao12

b. Com o advento do Decreto 4.307, de 18 de julho de 2002, a respeito do adicional de habili-tao, disps-se o seguinte (grifamos):

Art 3 Os cursos que do direito ao adicional de habilitao sero estabelecidos pelo Ministro de Estado da Defesa, ouvidos os Comandantes de Fora.

Folha 111 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

(...) 2 Os Comandantes de Fora estabelecero, no mbito de suas respectivas Foras, os critrios de equivalncia de cursos a que se refere o caput deste artigo, inclusive os realizados no exterior, aos tipos de curso a que se refere a Tabela III do Anexo II da Medida Provisria Nr 2.215-10, de 31 de agosto de 2001.

c. Em se tratando dos Cabos e Terceiros-Sargentos Msicos bom lembrar que, quando da vigncia da Lei de Remunerao anterior (Lei 8.237/91) os militares inclusos nessa categoria recebiam o adicional de habilitao por sua especializao sem qualquer ressalva. Todavia, com a MP 2.215-10 e o Decreto 4.307, esses militares tiveram o adicional adaptado para a categoria de formao apenas, nos termos da Mensagem SIAFI 2001/187112, da SEF:

2. Com base na Lei 9.786, de 08Fev1999 (dispe sobre o ensino no Exrcito), e at que a matria seja objeto de regulamentao, os militares que tm apenas curso de formao (curso de for-mao de oficiais, curso de formao de sargentos, curso de formao de cabos e soldados das dife-rentes qualificaes militares ou qualificao militar adquirida para as praas engajadas) faro jus ao adicional de habilitao no percentual de 12%.

O adicional de habilitao de 16% ficar restrito aos militares com curso de especializao.

d. Ou seja, nos termos da Mensagem supra, a ttulo de adicional de habilitao, terceiros sar-gentos e cabos msicos deixaram de perceber 16% para receber somente 12%. como se as Portarias que regulam cursos tenham deixado de se aplicar a eles. Com efeito, os responsveis pelo envio das consultas relativas a esses militares afirmaram no estar realizando o pagamento do adicional como especializao, mas to apenas como formao, seguindo os termos acima.

e. Fssemos seguir a nua escrita da lei, do modo como se encontra redigida, como dito no incio, nenhum militar poderia estar recebendo o adicional de habilitao. Nesse sentido, torna-se mais do que evidente a necessidade urgente de se regulamentar definitivamente a matria, como dispem a MP e o Decreto, abandonando a polmica e viciada utilizao de normas que, salvo melhor juzo, deveriam estar engavetadas.

f. No entanto, de se admitir que a idia de suprimir o pagamento do adicional de habilitao, neste momento, causaria um grande mal-estar entre os militares da Fora. Se fosse seguido esse raciocnio, todos aqueles que receberam a mais, por conta dessa fundamentao equivocada, deveriam ser compelidos a devolver essa quantia. No obstante, se a idia, ento, continuar a utilizar-se das Portarias mencionadas para fundamentar o pagamento dos adicionais de habilitao, deveria a mesma aplicar-se a todos os militares, especialmente os praas msicos.

g. Por isso mesmo, at que a devida regulamentao ocorra, a alternativa que se apresenta, como possibilidade de minimizar o problema, utilizar a legislao anterior sobre o assunto, de modo a suprir a lacuna deixada pela carncia de regulamentao. Nesse sentido, as Portarias que tratam da matria, especialmente as de n 181 do Min Ex, de 1999, e 976 do EMFA, de 1992, ainda que imperfeitas, constituem-se na legislao a ser aplicada para o deslinde da questo. No caso dos praas msicos, portanto, deve-se concluir que os mesmos fazem jus ao adicional de habilitao na categoria de especializao.

h. No caso sob exame, partindo-se do pressuposto que a Portaria Ministerial 181, de 26 Mar 1999 a legislao aplicvel, no h margem para dvidas acerca do direito que praas msicos possuem em relao ao pagamento de adicional de habilitao no nvel de Especializao:

Folha 112 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Art 1 Considerar, exclusivamente para efeito de percepo de gratificao de habilitao militar, a seguinte equivalncia de cursos, desde que inerentes ao exerccio do cargo ou funo de militar ou que atendem ao interesse do Exrcito, definidos pelo Estado-Maior do Exrcito, pelo Departamento de Ensino e Pesquisa e pela Secretaria de Cincia e Tecnologia:

(...)IV Aos cursos de Especializao:d) Aprovao em concurso para 3 sargento, cabo e soldado msicos.

6. Isso Posto, esta Secretaria entende que os terceiros-sargentos e cabos msicos fazem jus percepo do adicional de habilitao equivalente a 16% (dezesseis por cento) do soldo, a ttulo de especializao, visto que encontram-se amparados pela disposio prevista na alnea d do inciso IV do art. 1 da Portaria 181, de 26 Mar 1999. Nesses termos, remeto o presente expediente para as providncias julgadas cabveis.

(Transcrito Binfo n 03/05-2 ICFEx)

b. AUXLIO-TRANSPORTE

O Subsecretrio de Economia e Finanas expediu o ofcio abaixo transcrito, em resposta a consulta feita pela ICFEx, acerca do assunto acima referido.

Braslia,28 de maro de 2005.Of n -048 -Asse Jur 05 (A1/SEF)Do Subsecretrio de Economia e Finanas Ao Sr Chefe da 7 ICFEx Assunto:auxlio-transporte

Ref:Of n 016-S/1,de 10 Mar 2005,da 7 ICFEx

1.Versa o presente expediente sobre pagamento de auxlio-transporte a militares que utilizam meios prprios para deslocamento.

2.Em face dos desdobramentos que recaem sobre o tema em anlise, fundamental, para entend-lo, realizar uma breve recapitulao de seus fatos,de acordo com os documentos trazidos a lume:

a.Trata-se consulta formulada pelo Ordenador de Despesas (OD) do 16 BIMtz, que entendeu no ser possvel a concesso do auxlio-transporte aos militares que utilizam meios prprios para deslocamento. As razes apresentadas para fundamentar a denegao assentam na falta de previso legal para tanto na norma que regula a matria, Portaria 098-DGP, de 31 Out 2001, que aprovou as Normas para Controle de Solicitao e Concesso de Auxlio-Transporte e o Exame de sua Requisio no mbito do Exrcito Brasileiro.

b.Essa Inspetoria,por sua vez, divergiu das razes apresentadas por aquele OD, opinando que os militares que utilizam meios prprios para deslocamento fazem jus percepo do aludido benefcio em face de sua natureza indenizatria. Para embasar seu entendimento, essa ICFEx citou dispositivos do Decreto 2.963, de 24 Fev 1999 e do Decreto 95.247, de 17 Nov 1987. Enfim,encaminhou a questo a esta Secretaria,para estudo e parecer.

3.O assunto, do modo como proposto, deve ser examinado luz da legislao de regncia:

Folha 113 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

a.Em linhas gerais,a percepo do auxlio- transporte (AT)encontra-se prevista no art .2, inc. II, alnea a, da MP 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, que trata da remunerao dos militares. Tal dispositivo indica que a concesso desse benefcio est adstrita aos ditames da legislao especfica. Com efeito, a norma que,de modo especial,dispe sobre a matria a atual MP 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, que Institui o Auxlio-Transporte,dispe sobre o pagamento dos militares e dos servidores do Poder Executivo Federal, inclusive de suas autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista,e d outras providncias .

b.Identificada a legislao de regncia,insta observar o que reza seu art.1 :Art.1 institudo o Auxlio-Transporte em pecnia, pago pela Unio, de natureza jurdica indenizatria, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares,servidores e empregados pblicos da Administrao Federal direta, autrquica e fundacional da Unio, nos deslocamentos de suas residncias para os locais de trabalho e vice-versa,excetuadas aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho, e aquelas efetuadas com transporte seletivos ou especiais.

c.Regulamentando a questo aos servidores civis, encontra-se o Decreto 2.880, de 15 Dez 1998, que determina em seu art.1 :

Art.1. O Auxlio-Transporte, de natureza indenizatria, e concedido em pecnia pela Unio, ser processado pelo Sistema Integrado de Administrao de Recursos Humanos -SIAPE e destina-se ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos servidores ou empregados pblicos da administrao federal direta, autrquica e fundacional do Poder Executivo, nos deslocamentos de suas residncias para os locais de trabalho e vice-versa, excetuadas aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho, e aquelas efetuadas com transporte seletivos ou especiais.

d.No que respeita aos militares,seguindo as linhas traadas na MP 2.165-36/2001, encontramos o Decreto 2.963, de 24 Fev 1999 que,regulamentando a concesso da verba em comento,disps em seu art.1 :

Art.1 O Auxlio-Transporte de natureza jurdica indenizatria,e concedido em pecnia pela Unio, ser processado pelos Sistemas de Pagamento das Foras Armadas e destina-se ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, pelos militares federais, nos deslocamentos de suas residncias para os locais de trabalho e vice-versa, excetuados aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho e aquelas efetuadas com transportes seletivos ou especiais.

e.Os desdobramentos de tais previses,no universo da Fora Terrestre seguem o mesmo raciocnio, conforme se vislumbra na Portaria 334-Cmt Ex, de 25 Jun 1999, que aprovou as Instrues Gerais para Concesso do Auxlio-Transporte no Exrcito Brasileiro (IG 70-04). Nesse sentido, dispem seus arts.3 e 4 :

Art.3 O AT, de natureza jurdica indenizatria e concedido em pecnia pela Unio, ser processado pelo Sistema de Pagamento do Exrcito e destinar-se- ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, pelos beneficirios, nos deslocamentos de suas residncias para os locais de trabalho e vice-versa,excetuados aqueles realizados nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho e aqueles efetuados com transportes seletivos e especiais.

Folha 114 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Art.4 So beneficirios do AT todos os servidores civis lotados no Exrcito,os servidores civis contratados temporariamente, os militares na ativa do Exrcito, e os militares na inatividade executando tarefa por tempo certo, no efetivo exerccio do cargo ou na prestao de tarefa, vedado o seu pagamento quando o Exrcito proporcionar o deslocamento residncia-trabalho e vice-versa, por meios prprios ou contratados com fundamento nas excees previstas em regulamento, bem como nas ausncias e nos afastamentos considerados em lei como de efetivo exerccio, ressalvados aqueles concedidos em virtude de:

f.Nessa mesma linha, observa-se a Portaria 014-DGS, de 30 de junho de 1999, que aprovou as Instrues Reguladoras para Concesso do Auxlio-Transporte no mbito do Exrcito Brasileiro (IR 70-21)determinando, em seu art. 3 :

Art.3 O AT, de natureza jurdica indenizatria e concedido em pecnia pela Unio, ser processado pelo Sistema de Pagamento do Exrcito e destina-se ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, pelos beneficirios, nos deslocamentos de suas residncias para os locais de trabalho e vice-versa, excetuados aqueles realizados nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho e aqueles efetuados com transportes seletivos ou especiais.

g.Do mesmo modo,reza a Portaria 098-DGP, de 31 de outubro de 2001, que aprova as Normas para Controle de Solicitao e Concesso do Auxlio- Transporte e o Exame de sua Requisio no mbito do Exrcito Brasileiro, j alterada pela Portaria 052-DGP, de 1 de abril de 2003:

3.CONCEITUAES(...)

b.Descontos relativos ao AT

Valor a ser deduzido do total da despesa com transporte, correspondente parcela de responsabilidade do usurio.(Desconto =soldo /30 X 22 X 6%).

(...)

d.Meio de transporte

Qualquer veculo rodovirio ou fluvial, para transporte de passageiros, que atenda s caractersticas para o transporte coletivo municipal,intermunicipal ou interestadual.

h.Como se denota, no h, na legislao aplicvel, qualquer autorizao visando ao pagamento do AT queles que se utilizam de meios prprios para o deslocamento casa-trabalho-casa. Os diplomas acima so unnimes em apontar que o pagamento da referida verba decorre da utilizao de meios coletivos de transporte, no sendo lcito estend-la a outras modalidades.

i.Destarte, equivocada a ilao de que em conformidade com o art.1 do Decreto 2.880/98, o referido benefcio constitui uma indenizao devida pelo empregador ao empregado que realiza despesas com transporte da residncia para o trabalho . A uma, porque a norma citada direciona-se a regulamentar o pagamento do AT aos servidores civis, ao passo que os militares, nesse aspecto, encontram-se sob a gide do Decreto 2.963/99. A duas, porque mesmo que o Decreto 2.880/98 fosse aplicvel aos militares, restaria incontroverso que a percepo de tal verba tambm estaria adstrita utilizao de transporte coletivo.

Folha 115 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

j.Nessa senda, no h o que se falar em aplicao do Decreto 95.247, de 17 Nov 1987, que Regulamenta a Lei n 7.418, de 16 de dezembro de 1985, que institui o Vale-Transporte, com a alterao da Lei n 7.619, de 30 de setembro de 1987. Com efeito, tal norma foi ultrapassada por dispositivos contidos na MP 2.165-36/2001, nos termos de seu art.8 :

Art.8 A concesso do Auxlio-Transporte dar-se- conforme o disposto em regulamento, que estabelecer, ainda, o prazo mximo para a substituio do Vale-Transporte pelo Auxlio-Transporte em pecnia, condicionado seu pagamento inicial apresentao da declarao de que trata o art.6 .

l.Como se denota, o Vale-Transporte da Lei 7.418/85 e do Decreto 95.247/87 foi substitudo, no mbito da Administrao, tanto para servidores civis, como para militares,pelo Auxlio- Transporte, nos termos da MP 2.165-36/2001 e da regulamentao constante dos Decretos 2.880/98 (servidores civis) e 2.963/99 (militares). No h,em qualquer dessas normas, possibilidade jurdica que permita o pagamento da mencionada verba a quem se utiliza de outro tipo de transporte, que no o coletivo, nos deslocamentos casa-trabalho-casa.

4.Isso posto, esta Secretaria entende que no cabvel o pagamento de auxlio-transporte queles que se utilizam de meios prprios para deslocamentos entre suas residncias e os locais onde servem, visto que no h previso legal autorizadora para tanto. Nesses termos,remeto o presente expediente para as providncias julgadas cabveis.

(Transcrito Binfo n 03/7 ICFEx)

c. COMPENSAO PECUNIRIA DESCONTO DE DVIDA

O Subsecretrio de Economia e Finanas expediu o ofcio abaixo transcrito, em resposta a consulta feita pela ICFEx, acerca do assunto acima referido.

Braslia, 28 de maro de 2005.Of n -047 -Asse Jur 05 (A1/SEF)Do Subsecretrio de Economia e Finanas Ao Sr Chefe da 7 ICFEx

Assunto:desconto de dvida junto ao saque de compensao pecuniria

Ref:Of n 008-S/1,de 26 Fev 2005,da 7 ICFEx

1.Versa o presente expediente sobre implantao de dvida junto ao FUSEx por ocasio do saque da compensao pecuniria.

2.Em face dos desdobramentos que recaem sobre o tema em anlise, fundamental, para entend-lo, realizar uma breve recapitulao de seus fatos, de acordo com os documentos trazidos a lume:

a.Em 08 Mar 1999, foi incorporado ao Exrcito o Sd Andr Azevedo de Amorim, no 15 BIMtz, tendo sido engajado em 07 Mar 2000 e obtido reengajamentos sucessivos at 07 Mar 2003. Em 12 Out 2003 sofreu acidente automobilstico o qual no foi considerado como acidente em servio, nos termos da sindicncia instaurada para apurar o fato. Contudo, em face de sua condio de incapaz temporariamente para o servio do Exrcito, passou situao de adido em 08 Mar 2004 e, em 04 Nov 2004, situao de agregado, por haver completado mais de um ano em LTSP.

b.O comando do 15 BIMtz decidiu licenciar o Sd Andr Azevedo de Amorim em 31 Jan 2005, tendo em vista a emisso de parecer definitivo sobre o estado de sade do mesmo. Todavia, o saldo devedor do militar junto ao FUSEx,na data de seu licenciamento, de R$1.683,00 (mil,

Folha 116 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

seiscentos e oitenta e trs reais). Em virtude do montante em aberto, o Ordenador de Despesas (OD) daquela unidade apontou a existncia de normas que autorizariam o desconto do valor devido quando do pagamento da compensao pecuniria ao militar licenciado. Entretanto, ponderou aquele OD sobre a aplicabilidade de tal legislao em face de pronunciamento anterior desta Secretaria,no sentido de que tal desconto, da forma como proposto, seria incabvel. Considerou, em todo caso, como possvel a mencionada deduo,caso o militar interessado a autorizasse.

c.Essa Inspetoria, com base na legislao citada, concordou com a opinio daquele OD, reiterando que o entendimento da SEF (de que descontos de qualquer natureza junto compensao pecuniria seriam inaplicveis, face ao carter indenizatrio da mesma) anterior ao advento das normas que possibilitam a realizao do abatimento proposto.

Nesse sentido, encaminhou a questo a esta Secretaria, para estudo e parecer.

3.O assunto,do modo como proposto,deve ser examinado luz da legislao de regncia:

a.No mbito da legislao castrense,no h dvidas de que o Sd engajado considerado como militar temporrio. Outrossim, o que dispem o 2 do art.1 da Lei 8.071, de 17 Jul 1990 e o item 2 da Portaria 010-SEF, de 23 Ago 2003,respectivamente:

Art.1 Caber ao Poder Executivo distribuir, anualmente, os efetivos de que tratam os 1 e 2 do art.1 da Lei n 7.150, de 1 de dezembro de 1983 por postos e graduaes, nos diferentes quadros,armas e servios e definir os que sero preenchidos por militares de carreiras ou temporrios.(...) 2 Para efeito desta lei so considerados militares temporrios: (...)

d)as praas engajadas ou reengajadas por prazo limitado; (...)

..................................................................................................

2.So considerados militares temporrios, em tempo de paz,no Exrcito, conforme dispe o Artigo 1 da Lei 8.071,de 17 de julho de 1990:

(...)

c.as praas engajadas ou reengajadas por prazo limitado.

b.Dessa maneira, enquanto militar temporrio, possui o Sd Andr Azevedo de Amorim direito percepo da compensao pecuniria em face de seu licenciamento ex officio, de acordo com o que estipula o art.1 da Lei 7.963, de 21 Dez 1989:

Art.1 O oficial ou a praa,licenciado ex officio por trmino de prorrogao de tempo de servio, far jus compensao pecuniria equivalente a 1 (uma) remunerao mensal por ano de efetivo servio militar prestado, tomando-se como base de clculo o valor da remunerao correspondente ao posto ou graduao, na data de pagamento da referida compensao.

c.Importante,para o deslinde da matria, entender a natureza jurdica de indenizao que recai sobre a compensao pecuniria, conforme lio do eminente Prof. De Plcido e Silva (in Vocabulrio Jurdico , 17 ed. Forense. Rio de Janeiro,2000.p.425):

Folha 117 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Derivado do latim indemnis (indene), de que se formou no vernculo o verbo indenizar (reparar, recompensar,retribuir), em sentido genrico quer exprimir toda compensao ou retribuio monetria feita por uma pessoa a outrem,para a reembolsar de despesas feitas ou para ressarcir de perdas tidas.

E, neste sentido, indenizao, tanto se refere ao reembolso de quantias que algum despendeu por conta de outrem, ao pagamento, feito para recompensa do que se fez ou para reparao do prejuzo ou dano que se tenha causado a outrem .

, portanto,em sentido amplo, toda reparao ou contribuio pecuniria, que se efetiva para satisfazer um pagamento, a que se est obrigado ou que se apresenta como um dever jurdico .

Traz a finalidade de integrar o patrimnio da pessoa daquilo que se desfalcou pelos desembolsos, de recomp-lo pelas perdas e prejuzos sofridos (danos), ou ainda de acresce-lo dos proventos, a que faz jus a pessoa, pelo seu trabalho.

Em qualquer aspecto que se apresente constituindo um direito, que deve ser atendido por quem, correlatamente, se colocou na posio de cumpri-lo, corresponde sempre a uma compensao de carter monetrio, a ser atribuda ao patrimnio da pessoa.

d.Em outro giro verbal,indenizar significa reparar, compensar, isto , trazer equilbrio, recompor. Trazendo essa idia ao mbito da compensao pecuniria constante da Lei 7.963/89, foroso concluir que a mesma destina-se a servir como contrapeso financeiro ao militar temporrio que, ex officio, licenciado das fileiras de qualquer das Foras Armadas.

e. exatamente em virtude dessa natureza indenizatria que a compensao pecuniria ora tratada no se insere no comando do artigo 43 do Cdigo Tributrio Nacional (Lei 5.172,de 25 Out 1966), que trata do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR). Ou seja, em termos tcnicos, indenizaes no se inserem na Hiptese de Incidncia do IR, como se v abaixo:

Art.43.O imposto, de competncia da Unio, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisio da disponibilidade econmica ou jurdica:

I -de renda,assim entendido o produto do capital,do trabalho ou da combinao de ambos;

II -de proventos de qualquer natureza,assim entendidos os acrscimos patrimoniais no compreendidos no inciso anterior.

f.A jurisprudncia pacfica nesse sentido. Verbas indenizatrias no representam aquisio ou disponibilidade econmica de renda ou de proventos de qualquer natureza. Ao contrrio, pois, como visto, indenizaes, como o caso da compensao pecuniria ora discutida, tm o escopo de compensar a perda financeira com a qual o militar temporrio passar a se defrontar, a partir do momento em que for licenciado ex officio. Bem por isso, resta notrio, no incide IR sobre o montante pago a ttulo de compensao pecuniria .

g. importante esclarecer:no incide IR sobre indenizaes por absoluta falta de previso legal. Acontrario sensu, se houvesse a mencionada previso e a o nomen juris do tributo teria que ser alterado-, fatalmente haveria incidncia. Esse raciocnio de largo interesse,pois permite entrever a essncia do Princpio da Legalidade, enquanto vetor a orientar os rumos do administrador. Ou seja, somente pode haver incidncia de tributos em face de expressa disposio em lei.

Folha 118 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

h.Nesse sentido, h que se ressaltar que a falta de previso legal foi a razo maior para que, em maio de 2000, esta Secretaria opinasse pela impossibilidade de abatimento de dbitos junto ao FUSEx dos valores a serem pagos a ttulo de compensao pecuniria.

i.Assim, embora ostente natureza jurdica de indenizao, a compensao pecuniria pode sofrer descontos, desde que previstos expressamente em lei aqui entendida em sentido amplo. Bem por isso, vlida a disposio contida a alnea e do item 3 do Anexo C da Portaria 046-DGP, de 26 Abr 2002, que aprovou as Instrues Reguladoras do Sistema de Prestao de Assistncia Mdico-Hospitalar aos Beneficirios do FUSEx -(IR30-06):

Anexo C

(...)

3.Prescries Diversas

(...)

e.As Unidades de Vinculao dos militares temporrios a serem licenciados, devero verificar se estes tm saldo devedor junto ao FUSEx, no relatrio DAS 230 e na Ficha Financeira, para que a dvida seja implantada e cobrada de sua indenizao pecuniria. Caso persista ainda algum saldo devedor, a UV dever fazer a cobrana direta ao beneficirio licenciado que, no quitando a dvida,dever ser elaborado um processo de cobrana via RM.

g.Desse modo, verifica-se a existncia de norma especfica sobre a matria,no que tange possibilidade de sofrer descontos a compensao pecuniria. Vale dizer:a inexistncia de regra expressa nesse sentido,antes do advento da atual IR 30-06, de 2002, fundamentou o posicionamento pretrito da SEF, resultando no entendimento de vedao quanto realizao de qualquer tipo de abatimento. Ou seja, em face da aprovao daquelas Instrues Reguladoras, deve a opinio desta Secretaria ser revista, de modo a concordar com o novo regramento em vigor.

4.Isso posto, esta Secretaria entende como obrigatria a realizao de descontos relativos a dvidas junto ao FUSEx do montante a ser pago a ttulo de compensao pecuniria, j que tal comando resta expresso em norma vigente. H que se ressaltar, ainda, que no h necessidade de concordncia por escrito por parte do militar que ir sofrer esse desconto, j que inexiste previso legal nesse sentido. Nesses termos, remeto o presente expediente para as providncias julgadas cabveis.

Gen Div ANTONIO CSAR GONALVES MENIN Subsecretrio de Economia e Finanas

(Transcrito Binfo 03/05-7 ICFEx)

1. VOC SABIA?

que o prazo, para a realizao do Simpsio de atualizao administrativa, encerra-se em 31 Mai

05.

que a realizao do simpsio acima deve ser publicada em BI da UG e informado a esta ICFEx, at 01 Jun 05, conforme Msg n 088-S1, de 03 Mai 05.

que, por ocasio de mudana das funes de Enc Suporte Documental ou de Enc Conformidade Diria, deve ser informado o usurio que est sendo substitudo.

Folha 119 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

2. OUTROS ASSUNTOS

a. INQURITO POLICIAL MILITAR E SINDICNCIA

Transcrio do Of 101 S/2, de 05 Mar 04, da 1 ICFEx:

1. Trata o presente expediente sobre inqurito Policial Militar e Sindicncia que visem apurar fatos de qualquer natureza que contenham indcios de prejuzos Fazenda Nacional.

2. Visando dirimir dvidas, uniformizar e agilizar os trabalhos das Unidades Gestoras quanto ao assunto em tela, oriento a adotar os seguintes procedimentos, de acordo com a Port SEF 08, de 23 Dez 03:

a. informar imediatamente a esta Inspetoria a instaurao de sindicncia ou IPM que visem apurar fatos de qualquer natureza que contenham indcios de prejuzos Fazenda Nacional, independente dos valores envolvidos, remetendo as seguintes informaes: Tipo (Sindicncia ou IPM), Nmero e data da Portaria de Instaurao, Nmero e data do Boletim Interno que publica a Portaria de Instaurao, Autoridade instauradora, Fato imputado (fato que ser apurado, descrito de forma sumria), Data da abrangncia (data ou perodo em que o fato apurado ocorreu, caso j possua a informao);

b. aps a concluso do IPM ou Sindicncia, a UG dever enviar para ICFEx cpia do relatrio e da soluo dos mesmos, nos casos previstos no art. 5 da supracitada Portaria;

c. nos casos em que no prevista a remessa do relatrio e da soluo do IPM ou sindicncia a UG dever aps a concluso informar: Nmero e data da Portaria de Instaurao, Valor do prejuzo, A quem foi imputado, De que forma ser efetuado o ressarcimento, com a data ou perodo previsto;

d. todas as ocorrncias e providncias posteriores devero ser informadas a esta Inspetoria, como por exemplo: incio e trmino do recebimento do dano apurado, diligncia requerida pela justia, sentena, solicitao de inscrio na dvida ativa, arquivamento, etc; e

e. vale ressaltar a importncia de constar no relatrio e/ou na soluo do IPM ou da Sindicncia o valor do prejuzo Fazenda Nacional e a quem ser imputado.

3. As UG que receberam diligncias da D Aud/ICFEx devem cumpri-las como foram solicitadas.

b. PUBLICAO DE ATOS NO DOU

Transcrio do Of 013 A/2, circular, de 28 Fev 05, da SEF:

1. Versa o presente expediente sobre publicao no Dirio Oficial da Unio (DOU), pelas UG gerenciadoras de Registro de Preos, relacionada a resultado de licitao realizada pelo Sistema de Registro de Preos (SRP).

2. Em razo do elevado nmero de itens das licitaes realizadas pelo SRP e dos custos elevados das publicaes no DOU, esta Secretaria orienta as UG responsveis por essas publicaes que

Folha 120 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

divulguem os resultados se seus processo licitatrios no DOU, seguindo os modelos constantes dos anexos.

Anexo A

Modelo para publicao de resultado do julgamento de licitao pelo SRP:

RESULTADO DE LICITAO POR REGISTRO DE PREO

Licitao: (modalidade da licitao prego ou concorrncia; nmero e ano) exemplo: prego 001/2005

Objeto: (descrever a linha de fornecimento do objeto da licitao) exemplos: fornecimento de material de expediente, fornecimento de gneros alimentcios, fornecimento de itens de fardamento, fornecimento de material de manuteno de bens imveis, fornecimento de material/equipamento de informtica

rgo gerenciador: (cdigo e nome da UASG que gerencia a aquisio pelo SRP)

Ata de Registro de Preos no: (nmero e ano da ata de registro de preos)

Participantes: (Unidades Gestoras do Comando do Exrcito relacionadas no Edital)

Vigncia: (prazo do incio e do fim da vigncia do Registro de Preo)

Registrado: (informar o nome das empresas que foram adjudicadas para fornecimentos do Registro de Preo)

Anexo B

Estrutura para envio da publicao do resultado do Registro de Preo para a Imprensa Nacional

O envio do extrato para publicao na Imprensa Nacional dever seguir a forma do caso hipottico abaixo apresentado:

RESULTADO DE LICITAO POR REGISTRO DE PREO

Licitao: Prego 001/2005. Objeto: Fornecimento de material de expediente. rgo gerenciador: 160089 Secretaria de Economia e Finanas. Ata de Registro de Preos no: 001/2005. Participantes: 160xxx, 160xxx, 160xxx, 160xxx. Vigncia: 20 de fevereiro a 20 de dezembro de 2005. Registrado: Empresa ABC Ltda e Empresa XYZ Ind e Com Ltda.

Transcrio da Msg SIAFI 2004/719072, de 13 Ago 04, da SEF:

A mensagem COMUNICA - Instrumento de Comunicao de Usurios do Sistema Integrado de Administrao Financeira (SIAFI) - deve, no Comando do Exrcito, ser utilizada prioritariamente para a tramitao de dados relacionados execuo oramentria, financeira, contbil, patrimonial e de pessoal.

Dessa forma, de suma importncia que os Ordenadores de Despesas (OD) tomem conhecimento de todas as mensagens COMUNICA que tramitem por sua Unidade Gestora (UG).

Folha 121 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Nesse sentido, recomendo a todos os Sr OD que tomem cincia e rubriquem todas as mensagens

COMUNICA que derem entrada na sua UG, bem como assinem, antes da transmisso, todas as minutas das mensagens a serem expedidas.

Nos casos em que o OD delegar competncia a outro agente da administrao, para expedir esse tipo de documento, dever apor a sua assinatura ou rubrica antes do arquivamento da mensagem.

Gen Div Jos Felipe BiasiSubsecretrio de Economia e Finanas

c. PUBLICAO DE ATOS ADMINISTRATIVOS NO DOU PELAS UG

Transcrio do Ofcio 065 A/2 (circular), de 18 Jun 02, da SEF:

1. Versa o presente expediente sobre as publicaes de atos administrativos no Dirio Oficial da Unio (DOU), pelas Unidades Gestoras (UG), relacionadas com extratos de contratos, convnios, termos aditivos, avisos de licitao, e de dispensa ou de inexigibilidade de licitao, conforme o previsto, dentre outros, nos art. 26 e 61 da Lei 8.666/93.

2. Com a participao do Exrcito no Sistema de Divulgao Eletrnica de Compras (SIDEC) Mdulo do Sistema Integrado de Servios Gerais (SIASG), as publicaes dos referidos atos, passaram a ser efetuados no DOU, exclusivamente por intermdio desse Sistema, de forma on line.

3. Em razo do exposto, a SEF passou a orientar as UG, atravs de Mensagens Comunica, sempre que detectava qualquer novidade ou comportamento inadequado por parte das UG, pois sendo o citado Sistema on line, qualquer impropriedade cometida pode ser identificada por consulta ao SIDEC at o primeiro dia til seguinte ao da sua digitao, permitindo, neste perodo, correes. Aps a publicao no DOU, as falhas cometidas somente podem ser corrigidas mediante nova publicao, acarretando novas despesas.

4. Ainda, tendo em vista os custos elevados das publicaes, a SEF baixou algumas orientaes para as UG, objetivando economizar os recursos disponveis e ao mesmo tempo atender a legislao.

5. Apesar de todas essas orientaes e providncias, continuam ocorrendo falhas nessas publicaes, razo pela qual esta Secretaria resolveu consolid-las, objetivando eliminar as impropriedades de publicaes no DOU.

6. Orientaes para situaes especficas: a. Devem ser publicados no DOU 1) extratos de contratos, de convnios e respectivos termos aditivos; 2) avisos de licitao, de anulao ou revogao de licitao, de retificao e de resultados

de licitao; 3) extratos de dispensa e de inexigibilidade de licitao.

b. Devem ser informados nos respectivos campos das telas do SIDEC os dados constantes nos anexos a, b, c e d.

Folha 122 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

c. No devem ser objeto de publicao no DOU, seja por economia de recursos ou porque o prprio art. 26 da Lei 8.666/93 no exige: 1) as dispensas de licitao com base nos incisos I e II do art. 24 da Lei 8.666/93; 2) os avisos de licitaes e extratos de termos de cesso ou autorizao de uso, locao ou arrendamento, visando arrecadao de receita prpria para a UG e para o FEx em face da precariedade dessas atividades; 3) os avisos de licitaes referentes a modalidade de convite, por no ser exigido conforme dispe o art. 21 da Lei 8.666/93; 4) as dispensas ou inexigibilidades de licitao, referentes aos contratos com Organizao Civil de Sade (OCS) e Profissionais de Sade Autnomo (PSA), com valor mensal inferior ao previsto no Inciso II do art. 25, da Lei 8.666/93; 5) as dispensas/inexigibilidades de licitaes, relativas as concessionrias de servios pblicos (gua, luz e telefone) com gasto mensal inferior ao previsto no Inciso II do art. 24, da Lei 8.666/93; 6)o caso especfico do pipeiro transportador autnomo, cadastrado na UG para distribuir gua no combate a seca do nordeste, indicar no campo "modalidade de licitao" a modalidade "08 no se aplica".

d. As expresses a seguir no podem ser utilizadas no campo "justificativa" dos extratos de publicaes: - "insuficincia ou falta de crdito"; - "despesa inferior ou superior a R$ 8.000,00 (oito mil reais)"; - simplesmente, "valor dispensado ou inexigvel de licitao".

e. A declarao de dispensa ou de inexigibilidade da competncia do Ordenador de Despesas (OD), e a ratificao do ato da responsabilidade da autoridade superior, conforme o art. 5o das IG 12-02, aprovadas pela Port Min 305, de 24 Mai 95.

7. No tocante a contratao de OCS e PSA, conforme orientao especfica da SEF, ouvido o Tribunal de Contas da Unio (TCU), pelas suas caractersticas prprias, anualmente, devem ser convidados, por meio de jornal local de boa circulao, profissionais das especialidades necessrias. Quando as despesas mensais estimadas ultrapassarem o limite estabelecido no Inciso II do art. 24 da Lei 8.666/93, devem ser publicadas no DOU como inexigveis e tendo como justificativa: "por se tratar de profissionais credenciados pela associao de classe e serem remunerados pela tabela da Associao Mdica Brasileira (AMB)", com base no caput do art. 25 ou, excepcionalmente, as dispensas por emergncia, com base no Inciso IV do art. 24, tudo da Lei 8.666/93, podendo ainda, com vistas a reduo de gasto, na mesma publicao, envolver vrios OCS e PSA.

8. Os operadores da UG, responsveis pela digitao no SIDEC dos avisos de licitaes, extratos de dispensa/inexigibilidade de licitao, de contratos e de resultados de licitao (homologao), devero transcrever os dados constantes dos anexos a, b, c e d, aps a autorizao dos mesmos pelo OD, devendo, aps a publicao no DOU, encaminhar os referidos anexos para serem includos nos respectivos processos de licitao/dispensa/inexigibilidade.

9. As ICFEx devero, diariamente, por meio da sua Seo de Auditoria, acompanhar por meio do SIDEC e diligenciar, de pronto, a UG que cometer qualquer impropriedade, se antecipando a eventual falha da publicao no DOU.

10. Devero tambm divulgar o teor do presente ofcio s suas UG vinculadas e informar a esta Secretaria, aquelas que, apesar das presentes recomendaes e orientaes dessa Setorial Contbil, ainda continuarem a cometer erros ou impropriedades nas publicaes no DOU.

Folha 123 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Gen Div JLIO CSAR BARBOSA HERNANDEZSubsecretrio de Economia e Finanas"

Em conseqncia, as UG vinculadas devero envidar esforos no sentido de eliminar impropriedades quando das publicaes de atos em Dirio Oficial da Unio.

(Transcrito Binfo n 03/05-4 ICFEx)

d. CALENDRIO DE PAGAMENTO NO SISCONSIG

MSG NR 104-S5, DE 15 DE ABRIL DE 2005

DO CHEFE DO CENTRO DE PAGAMENTO DO EXRCITOA TODAS UNIDADES GESTORASASSUNTO: CALENDRIO DE FECHAMENTO DO SISCONSIG

1. TRATA O PRESENTE EXPEDIENTE SOBRE CALENDRIO DE FECHAMENTO DO SISTEMA DE CONSIGNAO DO EXRCITO (SISCONSIG).

2. COM A FINALIDADE DE PADRONIZAR PROCEDIMENTOS QUANTO AO FUNCIONAMENTO DO SISCONSIG, INFORMO-VOS QUE O FECHAMENTO DO SISTEMA (INCLUSO/EXCLUSO/ALTERAO), SER REALIZADO CONFORME QUADRO CALENDRIO ABAIXO:

FECHAMENTO DO SISTEMAABERTURA DO SISTEMA

ABRIL/2005DIA 30 AS 00:00 HMAIO/2005DIA 02 AS 12:00 H

MAIO/2005DIA 31 AS 00:00 HJUNHO/2005DIA 01 AS 12:00 H

JUNHO/2005DIA 30 AS 00:00 HJULHO/2005DIA 01 AS 12:00 H

JULHO/2005DIA 30 AS 00:00 HAGOSTO/2005DIA 01 AS 12:00 H

AGOSTO/2005DIA 31 AS 00:00 HSETEMBRO/2005DIA 01 AS 12:00 H

SETEMBRO/2005DIA 30 AS 00:00 HOUTUBRO/2005DIA 03 AS 12:00 H

OUTUBRO/2005DIA 31 AS 00:00 HNOVEMBRO/2005DIA 01 AS 12:00 H

NOVEMBRO/2005DIA 30 AS 00:00 HDEZEMBRO/2005DIA 01 AS 12:00 H

DEZEMBRO/200|DIA 30 AS 00:00 HJANEIRO/2006DIA 02 AS 12:00 H

3. DIANTE DO A CIMA EXPOSTO, SOLICITO-VOS DESCONSIDERAR O N 4 DO OF N 38-S/5-EC - CIRCULAR, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2005, QUE TRATA DA DATA DE FECHAMENTO DO SISTEMA.

BRASLIA-DF, 15 DE ABRIL DE 2005

GEN BDA LEANDRO SOUZA DE ALCANTARACHEFE DO CPEX

Folha 124 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

(Mensagem 2005/0412190, de 15/04/05 SEF-GESTOR)

e. ALTERAO NAS ORIENTAES AOS AGT ADM-2005

INFORMO AOS SR OD QUE A PORT NR 125-EME, DE 22DEZ03, APROVOU O MANUAL DE CAMPANHA C 100-10 - LOGSTICA MILITAR TERRESTRE. ASSIM SENDO, A SEGUINTE ALTERAO SER REALIZADA NO NR 5 DO CAP III DAS ORIENTAOES AOS AGENTES DA ADMINISTRAO SOBRE O EMPREGO DOS RECURSOS DA AO 2000 DO PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO - EDIO 2005:

ONDE SE L: 1 E 2 ESCALES,LEIA-SE: 1 ESCALO.

BRASLIA, 20 DE ABRIL DE 2005

GEN BDA CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMODIRETOR DE GESTO ORAMENTRIA

(Mensagem: 2005/0434179, 22/04/05 SEF-GESTOR)

f. ALTERAO DE PAGAMENTO DE MILITAR DA ATIVA

DO OD CPEXAO SR(S) OD(S)ASSUNTO: ALTERAO DE PAGAMENTO DE MILITAR DA ATIVA

1. INFORMO A TODOS OS ORDENADORES DE DESPESAS QUE ESTE CENTRO, AT AS 12H DO DIA 14 DE CADA MS PODER, EM CARTER EXPECIONAL, PROCEDERO LANAMENTO DAS SEGUINTES SOLICITAES DE ALTERAO DE PAGAMENTO DE MILITAR DA ATIVA:

A) INCLUSO/EXCLUSO/ALTERAO DE PENSO JUDICIAL; B) SUSPENSO/REATIVAO DE PAGAMENTO; C) EXCLUSO DE DESCONTO PARA SANAR SALDO NEGATIVO EM CONTRACHEQUE; D) ALTERAO DE DOMICLIO BANCRIO PARA EVITAR INCONSISTNCIA BANCRIA; E) SAQUES/EXCLUSES DETERMINADOS POR DECISO JUDICIAL; E F) SUSPENSO DE COMPENSAO PECUNIRIA.

2. OUTROSSIM, INFORMO-VOS QUE AS SOLICITAES DEVERO SER ENCAMINHADAS POR MEIO DE MENSAGEM SIAFI E QUE OUTROS PEDIDOS EXCEPCIONAIS DAS UG SERO ANALISADOS PELO CHEFE DESTE CENTRO.

BRASLIA-DF, 06 DE ABRIL DE 2005

LUIZ ANTONIO DE ALMEIDA RIBEIRO - TEN CEL INTOD DO CPEX

(Mensagem: 2005/0386603, de 08/04/05 SEF-GESTOR)

Folha 125 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

g. PAGAMENTO DE EV

MSG NR 256-S-1.2.DO OD CPEXAO SR(S) OD(S)

ASSUNTO: PAGAMENTO DE EV

1. ESTE CENTRO CONSTATOU, NO PROCESSAMENTO DO PAGAMENTO DO MS DE MARO DE 2005, QUE VRIAS UG TIVERAM ALTERAES NO FPEV NO PROCESSADAS, PROVAVELMENTE EM VIRTUDE DE INTERPRETAO EQUIVOCADA DO NR 4 DA MSG SIAFI NR 2005/0254649, DE 03 MAR 05.

2. COM O OBJETIVO DE DIRIMIR DVIDAS E EVITAR A REPETIO DOS ERROS OCORRIDOS NO MS ANTERIOR, SOLICITO AOS SRS OD QUE ORIENTEM O ENCARREGADO DO SETOR DE PAGAMENTO NO SENTIDO DE OBSERVAR O ITEM 4.1.1, CAP IV DO MANUAL DO USURIO NR 06 (MANUAL DO EV).

3. ASSIM, A UG QUE TEVE EFETIVO INCORPORADO EM 2005 E POSSUI NO CADASTRO DO EV EFETIVO REFERENTE AO PROJETO SOLDADO CIDADO, PRAA DE AGO 04, DEVER MODIFICAR O EFETIVO CADASTRADO, UTILIZANDO -ALT 2- E SOMANDO O EFETIVO INCORPORADO EM 2005 AO EXISTENTE.

EX: A UG POSSUI 120 SD DO PROJETO SOLDADO CIDADO CADASTRADOS NO EV E INCORPOROU 100 SD EM MAR 05. COMO PROCEDER? (120+100 = 220 SD)

****************************************************** ALT * GRAD * SITUAO * DIAS * EFETIVO ******************************************************* 2 * 28 * ** 00220******************************************************BRASLIA-DF, 04 DE ABRIL DE 2005

LUIZ ANTONIO DE ALMEIDA RIBEIRO - TEN CEL INTOD DO CPEX

(Mensagem: 2005/0386539, de 08/04/05 - SEF-GESTOR)

h. REMESSA DE BID'S

DO SUBDIRETOR DE ASSISTNCIA AO PESSOALAO SR CMT/CH/DIR/OD DE UG-FUSEX/UAT

1. O DIRETOR DE ASSISTNCIA AO PESSOAL INCUMBIU-ME DE SOLICITAR A ESSE ORDENADOR DE DESPESAS QUE ESSA OM ADOTE PROVIDNCIAS NO SENTIDO DE PESQUISAR, MENSALMENTE, NO ENDEREO ELETRNICO DESTA DIRETORIA, A DATA LIMITE PARA REMESSAS DO BOLETIM DE IMPLANTAO DE DADOS (BID) RE-FERENTE A ALTERAO NO SISTEMA CADBEN/FUSEX.

Folha 126 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

2. NO EXISTINDO ALTERAES NO MS EM QUESTO QUE GEREM REMESSAS, ESTA SITUAO DEVER SER INFORMADA A ESTA DIRETORIA.

OLAVO GOMES DE OLIVEIRA - CELSUBDIRETOR DE ASSISTNCIA AO PESSOAL

(Msg n 2005/0444560, de 26/04/05-DGP-GESTOR)

i. REMUNERAO MENSAL PARA TROPA BRASILEIRA NO EXTERIOR

MSG NR 263-S-1.1. DO OD CPEXAO SR(S) OD(S)

ASSUNTO: REMUNERAO MENSAL PARA TROPA BRASILEIRA NO EXTERIOR

1. VERSA O PRESENTE EXPEDIENTE SOBRE REMUNERAO MENSAL, NOS PAIS, PARA OS MILITARES MEMBROS DE TROPA BRASILEIRA NO EXTERIOR, INTEGRANTE DE FORA MULTINACIONAL EMPREGADA EM OPERAES DE PAZ.

2. ESTE CENTRO DE PAGAMENTO INFORMA AS UG QUE OS MILITARES DESIGNADOS PARA MISSO DE PAZ NO EXTERIOR, CONFORME O NR 1 ANTERIOR (HAITI E TIMOR LESTE POR EXEMPLO), DEVERO PERMANECER EM CONDIO NORMAL DE PAGAMENTO COMO SE ESTIVESSEM NO BRASIL, DE ACORDO COM PORTARIA NORMATIVA NR 1288-MD, DE 27 OUT 04.

- SITUAO=-010-(ZERO DEZ)

- CLCULO=-0-(ZERO)

OBS: O MILITAR, NESSE TIPO DE MISSO DE PAZ, DEIXA DE RECEBER:

- AUXLIO TRANSPORTE (CDIGO A77/A78); E

- GRATIFICAO DE REPRESENTAO DE COMANDO, DIREO OU CHEFIA 10% (DEZ POR CENTO), (CDIGO A16), QUANDO EXERCIA ESSAS FUNES NO BRASIL E DEIXOU DE EXERC-LAS NO EXTERIOR.

BRASLIA-DF, 26 DE ABRIL DE 2005MARCO CESAR DE MORAES - TEN CEL INT QEMAOD DO CPEX

(Msg n 2005/0445476, de 26/04/05-SEF-GESTOR)

j. RESTITUIES DE DESPESAS MDICAS-FUSEX

DO SUBDIRETOR DE ASISTNCIA AO PESSOAL AOS ORDENADORES DE DESPESAS

ASS RESTITUIES DE DESPESAS MDICAS-FUSEX

Folha 127 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

1. O DIRETOR DE ASSISTNCIA AO PESSOAL INCUMBIU-ME DE INFORMAR AOS ORDENADORES DE DESPESAS DE TODAS AS UG-FUSEX A ADOO DO QUE SE SEGUE: A. EM FACE DE IMPLEMENTAO DE NOVA SISTEMTICA NO PROCESSAMENTO DAS RESTITUIES, VISANDO MAIOR CELERIDADE E TRANSPARNCIA, ESTA DIRETORIA NO MAIS INFORMAR S UG-FUSEX, VIA RRIO, OS PROCESSAMENTOS DOS PEDIDOS DE RESTITUIES; E

B. AS UG-FUSEX E OS BENEFICIRIOS INTERESSADOS DEVERO CONSULTAR, MENSALMENTE, OS PEDIDOS DE RESTITUIES PROCESSADOS NA INTERNET,NO EN-DEREO ELETRNICO "WWW.DGP.EB.MIL.BR/DAP/"; ACESSANDO AOS SERVIOS DAPNET, CONSULTANTO O RELATRIO DAP100(RESTITUIES) E CERTIFICANDO-SE SOBRE OS VALORES RESTITUIDOS.

2. EST DISPONVEL, PARA TODAS AS UG-FUSEX, NO MESMO ENDEREO ELETRNICO SUPRACITADO, RECOMENDAES E MODELOS SOBRE PEDIDOS DE RESTIUIES PARA ESTA DIRETORIA.

3. DVIDAS E SUGESTES DEVERO SER ENVIADAS PARA O ENDEREO ELETRNICO "[email protected]" OU PARA O TELEFONE (61) 415-4911.

OLAVO GOMES DE OLIVEIRA - CEL SUBDIRETOR DE ASSISTENCIA AO PESSOAL (Msg n 2005/0450588, de 27/04/05-DGP-GESTOR)

l. CURSO DE PREGOEIRO

Foi realizado, no perodo de 13 a 15 de abril de 2005, por esta Setorial Contbil, na sala de treinamento Cel Figueiredo, o curso de Prego e Sistema de Registro de Preos aos agentes da administrao das Unidades Gestoras (UG) vinculadas a esta Inspetoria.

Os militares que realizaram o referido curso, com carga de 21h e que fizeram jus ao certificado, tornando-os aptos a realizar licitaes na modalidade de Prego e por meio do Sistema de Registro de Preos, so os informados a seguir:

LOCALUGPOSTOMILITAR

Folha 128 do Boletim Informativo n 04-12 ICFEx, de 29 Abr 05

Cmdo CMA1 TENGILBERT QUEIROZ DOS SANTOS

Cmdo 12 RMMAJJOO CARLOS DA LUZ ALMEIDA

Cmdo 2 Gpt ECAPCARLOS ALBERTO DOS SANTOS JUNIOR

1 BIS AmvASP OFFABIO CRUZ AJALA

CAPHAMILTON VILLELA DA SILVA FILHO

4 BAvEx1 TENANTONIO MARCOS ZANOTTI

ASP OFGUTEMBERG SOBREIRO FRANCISCO

CECMACAPROGERIO FREDO VIEIRA

CAPANDRE LUIZ NOBRE CUNHA

29 CSM2 TENCARLOS RENATO BRUM BARBARA

4 DLCAPARLY GUTAMA RODRIGUES E SILVA

MANAUS1 TENANDERSON BARCELOS DE MELO

MAJSANDRO NERRY ALVES DE ALMEIDA

CMMCAPCLAUDIO ALVES CAVALCANTE

CAPCARLOS CESAR BRASIL LAURINDO

HGeMMAJJOSE ANSELMO BEZERRA

Pq R Mnt/121 TENEDUARDO LUCIANO MAGALHAES MACHADO

CAPROGRIO CORRA DOS SANTOS

12 ICFExCAPELIELSON LOURENO DA SILVA JNIOR

CAPALAN ARES PEDROSA PINTO

CAPCZAR THADEU PEDROZA DE OLIVEIRA

BOA VISTA6 B E CnstCAPPAULO HENRIQUE RODRIGUES

CAPCLAUDIO GOMES DE MATTOS JUNIOR

SGC5 BISCAPGUILHERME MARQUES RODRIGUES

Realizaram, ainda, o referido curso, na situao de ouvinte, as militares a seguir:

3

LOCALUGPOSTOMILITAR

29 CSM1 TENALESSANDRA VILA LINS LOPES

MANAUS12 ICFEx2 TENMARIA ELIZABETE FERNANDES DE A. SANTOS

2 TENCATARINA TEREZA OLIVEIRA P. HOLANDA

ASP OFANA CLUDIA BATISTA FREITAS

m. CALENDRIO DE FECHAMENTO

MsData de Fechamento do BalanoData Limite para Registro da

Conformidade Contbil

Para UnidadePara ICFEx

ABRIL04/05/0505/05/0509/05/05

MAIO06/06/0507/06/0509/06/05

A pgina da 12 ICFex est disponvel para consultas,crticas e sugestes. Basta acessar.

www.sef.eb.mil.br/12icfex/index.htm.

____________________________________SRGIO FREIRE PIMENTA Ten Cel Int QEMAChefe da 12 ICFEx