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BIOCIP CONTROLE INTEGRADO DE
PRAGAS E HIGIENIZAÇÃO EIRELI – ME.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PPRA “NR-9”
Grupo Master Med – Mendes & Braga Gestão de Recursos em Saúde Ltda. Av. Paulo Ayres, 470 – Conj. 103 – Parque Pinheiros – Taboão da Serra - SP - CEP 06767-220
Fone: 11 4701-6517 | 3129-8622 - www.grupomastermed.com.br - [email protected]
Deus é Fiel
B IOCIP CONTROLE INTEGRADO DE
PRAGAS E HIGIENIZAÇÃO – E IRELI
– ME.
P R OG RA MA D E P R EV EN ÇÃ O
D E R I S CO S A MBI EN TA I S
P P RA - “N R -9 ”
Rua Leonor Lagreca Faysano, nº 52 – Cidade Intercap Taboão da Serra – SP – CEP 06.757-050.
M A I O D E 2 0 1 7
Coordenação:
Dr. José Joaquim de Azevedo Braga MÉDICO DO TRABALHO
CRMSP N.º 30.392 SESMT N. º 10829
MTb 112639/79
Grupo Master Med – Mendes & Braga Gestão de Recursos em Saúde Ltda. Av. Paulo Ayres, 470 – Conj. 103 – Parque Pinheiros – Taboão da Serra - SP - CEP 06767-220
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CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: BIOCIP CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS E HIGIENIZAÇÃO – EIRELI - ME.
Nome Fantasia: BIODOCA CONTROLE DE PRAGAS E HIGIENIZAÇÃO.
CNPJ: 23.306.654/0001-43
CNAE: 81.22-2-00 Grau de Risco: 03
Atividade: Imunização e Controle de Pragas Urbanas.
Nº de empregados: 15 Masculino: 09 Feminino: 06
Podendo Sofrer alterações sem aviso prévio, seguindo os procedimentos para admissão.
Endereço: Rua Leonor Lagreca Faysano, nº 52.
Bairro: Cidade Intercap Município: Taboão da Serra.
CEP: 06.757-050 Estado: SP
Telefone: (11) 4771 6067
Fax: (11) 3609 6745
ATIVIDADES DA EMPRESA
A empresa, objeto deste PPRA, desenvolve atividades de prestação de serviço de controle de pragas
urbanas, tais como: dedetização, desratização, descupinização e limpeza de caixa de água. A empresa
está instalada em uma edificação do tipo sobrado de alvenaria, dividida entre setores administrativo e
laboratório para diluição do veneno, pois a execução das atividades são realizadas em clientes.
RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO PPRA
Nome: Dr. José Joaquim de Azevedo Braga.
Função: MÉDICO DO TRABALHO.
CRMSP N° 30.392 b N° 112639/79 SESMT N° 10.829
Data da Emissão Data Prevista de Revisão
Maio de 2017 Maio de 2018
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REVISÕES
Nº Data Histórico das Alterações Revisado por:
Aprovado por:
01 Maio/2017 Elaboração Inicial do PPRA. Edmilson Mendes Dr. J.J.A. Braga.
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S U M Á R I O
1 - DOCUMENTO BASE
2 - DEFINIÇÕES
3 - ESTRUTURAS DO PPRA
4 - DAS RESPONSABILIDADES
5 - DESENVOLVIMENTO
6 - CARACTERISTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO
7 - ANÁLISES QUALITATIVAS DOS AGENTES AMBIENTAIS
8 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA
9 - ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES DOS DADOS OBTIDOS
10 - CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS
11 - CRONOGRAMAS DE AÇÕES
12 - REFERÊNCIAS JURIDICAS
13 - ENCERRAMENTO
14 - ANEXOS
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1 - DOCUMENTO BASE
1.1 – OBJETIVO GERAL.
Atender a NR-9 da Portaria n° 3.214 de 8/6/78, em consonância com a Portaria SSST n0 25 de 29/12/1994 do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, o “Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA”, visando preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
1. 2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
➢ Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas e ações efetivas;
➢ Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; ➢ Preservar o Meio Ambiente; ➢ Melhorar a Qualidade de Vida dos Trabalhadores.
1. 3 – METAS.
➢ Eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com limites de tolerância da NR 15 da Portaria
3.214/78 do MTb, ou com os da ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou com as normas da Fundacentro.
➢ Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo
procedimentos que previna a ocorrência de acidentes e danos á sua saúde.
2 - DEFINIÇÕES
2. 1 – PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
É o conjunto de medidas necessárias à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais inerentes à atividade produtiva, constituindo suporte à prevenção de doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
2. 2 – RISCOS AMBIENTAIS.
São aqueles proporcionados pelos agentes físicos, químicos, biológicos, quando presentes no ambiente de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar danos à saúde dos trabalhadores expostos.
2. 3 – AGENTES FÍSICOS.
São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores,
podendo causar danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído, vibração, radiação ionizante, radiação não ionizante, pressões anormais e umidade.
2 .4 – AGENTES QUÍMICOS.
São substâncias ou produtos de origem orgânicas ou minerais, naturais ou artificiais, geradas e
dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalação, absorção cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de poeiras, névoas, gases, vapores ou outras substâncias, compostas
ou produtos químicos em geral.
2. 5 – AGENTES BIOLÓGICOS.
São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e
que podem causar danos à saúde dos trabalhadores.
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2.6 – AGENTES ERGONÔMICOS
São riscos que propõem que os ambientes de trabalho possam prejudicar ao homem, propiciando mal
estar físico e psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos – do ambiente – e a fatores internos – do plano emocional. Em síntese: ocorrem quando há disfunção entre o indivíduo, seu posto de trabalho e seus equipamentos.
2.7 – AGENTES DE ACIDENTES
Riscos de acidentes ocorrem em função das condições físicas – de ambiente físico e do processo de trabalho – e tecnológicas impróprias capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador.
2.8 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger
a saúde e/ou a integridade física dos trabalhadores.
2.9 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC.
Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral, visando a preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.
2.10 – ANÁLISE QUALITATIVA.
Esclarecer todos os tipos de tarefas que se compõe a função/setor, observando o desenrolar das atividades e/ou do movimento do maquinário, especificando as fases do método de trabalho,
informados pelo supervisor de turma e/ou um ou mais empregados sobre os possíveis riscos ocupacionais. Avaliar a intensidade dos elementos de risco presentes no ambiente de trabalho ou nas etapas do processo laborativo, ou ainda como decorrentes deste processo laborativo efetuar
levantamento, em qualidade, dos riscos a que se submete o trabalhador durante a jornada de trabalho efetuando a análise do tempo de exposição traduzindo a quantidade de exposição em tempo (horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção.
2.11 – ANÁLISE QUANTITATIVA.
Compreende a medição do risco imediatamente após as considerações qualitativas, quando necessário, guardando atenção especial á essência do risco e ao tempo de exposição. Esta etapa ou fase será realizada quando houver convicção firmada de que os tempos de exposição, se somados,
configuram uma situação intermitente ou continua estipulados para o risco grave e iminente.
Determinação nas atividades que se desenvolvem com o objetivo de: a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
2.12 - CRITICIDADE
Grau de importância dada a um agente ambiental ou possibilidade de evento acidentário em função da natureza e duração da exposição e da magnitude esperada do dano, determinado sem considerar as medidas de proteção individual ou coletiva existentes.
2.13 - DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Principais tarefas desenvolvidas para alcançar os objetivos da função, mencionando modos de trabalho, equipamentos e ferramentas utilizadas.
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3 - ESTRUTURA DO PPRA
3.1 - REQUISITOS LEGAIS A concepção do PPRA atende as exigências da NR 09 relativas à avaliação e controle de fatores de
riscos ambientais de natureza química, física ou biológica. Contempla também as exigências da NR 15, parte das exigências da NR 17 e as exigências da Previdência Social no que diz respeito à concessão e custeio da aposentadoria especial, previstas no decreto n° 3.048/99 e as Instruções Normativas
pertinentes para elaboração do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário. Para avaliar a aceitabilidade da exposição a agentes ambientais, e respectivos riscos à saúde, os
critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos, e na ausência destes, os limites estabelecidos pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, e na ausência destes os limites estabelecidos pelas normas da Fundacentro.
De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições ultrapassarem os limites exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações devem
ser tomadas quando a exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR 09, corresponde à metade do limite de exposição. Essas ações não se restringem apenas à modificação
das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes geradoras, o monitoramento mais frequente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção especial para identificação de efeitos precoces.
Segundo o critério legal podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima dos limites permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia de
manutenção e comprovação de eficácia e eficiência de uso dos mesmos. Está incluso no escopo do PPRA o atendimento aos requisitos da Portaria 3.523 do Ministério da Saúde
relativa à manutenção de sistemas de condicionamento de ar, e de normas da ABNT relativas aos aspectos de conforto térmico e iluminação dos ambientes de trabalho, referenciadas na NR 17.
Os critérios legais serão utilizados apenas para demonstrar que a empresa atende os requisitos legais, buscando-se adotar critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma qualidade adequada dos ambientes de trabalho.
3. 2 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.
Após a elaboração dos documentos propostos no Planejamento, cria-se o Cronograma de Ações por setor produtivo, onde constará o reconhecimento / caracterização dos riscos ambientais identificados do ambiente de trabalho (riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes).
3.3 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.
As informações técnicas e administrativas, assim como: este programa, Laudos Ambientais, relação de funcionários expostos a agentes nocivos com as respectivas funções e setores, bem como outros
dados pertinentes deverão permanecer disponíveis para consulta pela CIPA, trabalhadores e demais interessados, como também, para eventual fiscalização pelas autoridades competentes, por período de 20 anos e especificamente para emissão do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.
A divulgação de dados, exigida pela NR 9, poderá ser feita por meio de Mapas de Risco, Boletins Informativos, Jornais de circulação interna, além do próprio PPRA, ou outra forma que melhor se
adequar.
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3.4 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA.
Conforme estipula a NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, e a Instrução Normativa N° 77 INSS/PRES, de 21/01/2015, este programa deverá ser atualizado sempre que necessária e pelo menos anualmente, ocasião em que as observações servirão para avaliar os
resultados obtidos com Medidas de Prevenção, eliminação e de atenuação dos Riscos Ambientais e Agentes Nocivos, e também atualizar o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.
3.5 - IMPLANTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE AÇÃO. Após a elaboração do cronograma, o mesmo será apresentado à empresa, que estabelecerá os prazos
para o controle das situações de riscos encontradas no reconhecimento / caracterização e a metodologia para a execução das mesmas.
3.6 - ANÁLISE DA EFICÁCIA E CORREÇÕES DAS METAS E PRIORIDADES.
A análise da eficácia e as correções das metas e prioridades serão realizadas, considerando as avaliações do ambiente de trabalho, os dados coletados com os trabalhadores e a verificação de possíveis alterações nos setores de trabalho. O cronograma de ações será alterado conforme as
correções das metas e prioridades estabelecidas.
4 - DAS RESPONSABILIDADES
4.1 - DA EMPRESA
➢ Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
ambientais, como atividade permanente da empresa ou instituição. ➢ Colaborar na execução o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, por parte do
SESMT ou empresa especializada no Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho.
➢ Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas avaliações ambientais, inerentes as suas atividades.
4.2 - DOS EMPREGADOS ➢ Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Atividades.
➢ Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do Plano de Atividades. ➢ Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos à saúde dos trabalhadores.
4.3 - DA INFORMAÇÃO
➢ Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
➢ Cabe a Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente
sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.
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4.4 - PROCEDIMENTOS
➢ Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e
desenvolvimento do PPRA e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e
programas estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
➢ Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes, cumprindo os
dispositivos legais vigentes.
➢ Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos
mesmos, na aplicação dos programas de segurança estabelecidos.
➢ Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho.
➢ Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os riscos de
acidentes.
➢ Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final.
➢ Investigar os acidentes, elaborar e por em prática os procedimentos específicos, incluindo
atribuições a todos que possam vir a participar nas investigações.
➢ Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos acidentes e medidas aplicáveis para prevenir
ocorrências semelhantes.
➢ Manter registros de acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e
funcionais, da prevenção de acidentes.
➢ Elaborar programas e ministrar treinamento geral e específico, de segurança e medicina do
trabalho e promover campanhas internas de prevenção de acidentes e higiene do trabalho.
4.5 – SUPERVISÃO
➢ Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir
normas, regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas
sob sua responsabilidade.
➢ Comunicar a Administração, registrar todos os acidentes ocorridos.
➢ Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico credenciado pelo INSS, para os devidos
atendimentos. Confeccionar e encaminhar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.
➢ Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações, em suas
áreas de atuação, visando eliminar riscos de acidentes.
➢ Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos inerentes ao
trabalho a executar.
➢ Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho,
transmitindo-lhes informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.
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5 - DESENVOLVIMENTO
O PPRA será desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais
de trabalho, e informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários das empresas.
5.1 - ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.
A etapa “Antecipação dos Riscos” envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos
de trabalho e novos processos de fabricação, visando à prevenção dos riscos que porventura venham
a existir.
O “Reconhecimento dos Riscos” é realizado para identificar os riscos existentes nas instalações e
métodos de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle
dos mesmos.
O registro é realizado preenchendo-se o formulário “Antecipação e Reconhecimento dos Riscos
Ambientais”.
No “Reconhecimento dos Riscos”, são identificados os riscos físicos, químicos e biológicos de cada
atividade do setor inspecionado, identificando, o número de empregados expostos a cada agente
ambiental, a frequência com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados por estes agentes
e a medida de controle existente.
É registrado nessa planilha o tipo de avaliação realizada (Qualitativa), o tipo de exposição e, por fim,
as proteções existentes e as recomendadas.
5.2 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL
É realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar
o potencial de danos dos agentes ambientais presentes na Empresa, de acordo com sua intensidade,
concentração e tempo de exposição, sempre que for necessário comprovar a inexistência dos agentes
identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e dimensionar as medidas de controle adotadas,
estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ ou
individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o
desenvolvimento do “Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO”.
5.3 - AÇÕES DE CONTROLE
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos
Riscos Ambientais, são tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa “Antecipação”;
b) Identificado risco potencial à saúde na etapa “Reconhecimento / Caracterização”;
c) Quando na etapa “Avaliação Ambiental” obtiver-se resultados que excedam os “Limites de
Tolerância”, previstos na NR-15 ou ACGIH.
d) Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos
observados na saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de
medidas técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja
tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde
no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores.
O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações
sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário.
O desenvolvimento do PPRA é acompanhado através do cronograma de ações.
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6 – CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO
➢ DIRETORIA
Funções: Diretor N.°
Func
Resumo das atividades realizadas:
Assegura a obtenção dos resultados definidos nos planos operacionais e administrativos, conduz a elaboração e execução dos planos estratégicos e operacionais, em todas as áreas da empresa, visando assegurar o seu
desenvolvimento, crescimento e continuidade.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp.
( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura:
Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 50.0 Lux: 350 – 490 Temp: 20.9°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
------------ ------------ ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição
Metodologia de
Controle
E Postura e posição
inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Intermitente
Orientar e adotar
postura correta durante a execução
das atividades.
➢ SALA DE REUNIÃO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Local destinado a reuniões.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 49.8 Lux: 210 – 250 Temp: 20.4°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
------------- ----------------- ---------------- ---------------- ----------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição
Metodologia de
Controle
NA NA NA NA NA NA
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Deus é Fiel
➢ DIRETORIA OPERACIONAL
Funções: Diretor N.°
Func
Resumo das atividades realizadas:
Assegura a obtenção dos resultados definidos nos planos operacionais e administrativos, conduz a elaboração e execução dos planos estratégicos
e operacionais, em todas as áreas da empresa, visando assegurar o seu desenvolvimento, crescimento e continuidade.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 51.5 Lux: 400 – 430 Temp: 20.8°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
------------ ------------ ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Intermitente
Orientar e adotar postura correta
durante a execução
das atividades.
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➢ FINANCEIRO
Funções: Assistente Financeiro N.°
Func.
,
Resumo das atividades realizadas:
Prestam assistência na área da qualidade, auxiliando nas atividades rotineiras de administração e qualidade, organização de arquivos, gerência de informações, revisão de documentos, envio de remessas de
documentos e correspondências, entre outras atividades.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x)Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura:
Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 49.3 Lux: 410 – 490 Temp: 20.4°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
-------------- --------------- ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e posição
inadequada.
Posição de
trabalho Específico Intermitente
Orientar e adotar postura correta
durante a execução das atividades.
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➢ RECURSOS HUMANOS
Funções: Assistente Administrativo N.°
Func
.
,
Resumo das atividades realizadas:
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas; executam serviços gerais de escritórios.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x)Vesp. ( )
Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura:
Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 49.2 Lux: 415 – 480 Temp: 20.6°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
-------------- --------------- ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição
Metodologia de
Controle
E Postura e posição
inadequada.
Posição de trabalho
Específico Intermitente
Orientar e adotar
postura correta durante a execução
das atividades.
Grupo Master Med – Mendes & Braga Gestão de Recursos em Saúde Ltda. Av. Paulo Ayres, 470 – Conj. 103 – Parque Pinheiros – Taboão da Serra - SP - CEP 06767-220
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➢ DEPARTAMENTO TÉCNICO
Funções: Responsável Técnico N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Desempenho de funções e responsabilidades técnicas na área do controle de pragas, no tratamento de produtos e resíduos e na operação de manutenção de equipamentos e instalações do laboratório.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x)Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural /
Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 49.4 Lux: 460 – 510 Temp: 20.6°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
-------------- --------------- ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e posição
inadequada.
Posição de
trabalho Específico Intermitente
Orientar e adotar postura correta
durante a execução das atividades.
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➢ COMERCIAL
Funções:
Consultor Técnico Comercial Consultor Comercial
Coordenadora Comercial
N.° Func.
,
Resumo das atividades realizadas:
Realizam estudo de mercado, identificar tendências e necessidades do cliente, planejar estratégias de atuações e desenvolver projetos, com
objetivo de propor melhorias no processo de vendas e apresenta soluções á direção da empresa; Coordena as atividades de vendas,
orientam consultores de vendas e analise performance da equipe, visando o cumprimento de metas estabelecidas, acompanha os processos de venda, prazos de entrega dos serviços e participa na
definição da estratégia de vendas.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x)Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural /
Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 49.1 Lux: 460 – 520 Temp: 20.5°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A – RISCOS ACIDENTES
-------------- --------------- ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho
Específico Intermitente
Orientar e adotar postura correta durante
a execução das
atividades.
Grupo Master Med – Mendes & Braga Gestão de Recursos em Saúde Ltda. Av. Paulo Ayres, 470 – Conj. 103 – Parque Pinheiros – Taboão da Serra - SP - CEP 06767-220
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➢ MARKETING
Funções: Assistente de Marketing N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam, desenvolve e propor ações que contribuam para o fortalecimento da marca da empresa e de seus serviços perante o público externo e interno.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x)Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural /
Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 48.9 Lux: 400 – 430 Temp: 20.8°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
------------- ------------- ------------- Presente -------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Intermitente
Orientar e adotar postura correta
durante a execução
das atividades.
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➢ QUALIDADE
Funções: Assistente Administrativo Coordenadora de Qualidade
N.° Func.
Resumo das atividades realizadas:
Prestam assistência na área da qualidade, auxiliando nas atividades rotineiras de administração e qualidade, organização de arquivos, gerência de informações, revisão de documentos, envio de remessas de
documentos e correspondências, entre outras atividades. Coordena a implantação e gestão do sistema de qualidade, visando a contribuir para
o aprimoramento dos processos, sistemas de informação e quaçidade dos produtos/serviços da empresa e manutenção da certificação nas normas ISO.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha metálica com acabamento de isopor / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 48.7 Lux: 440 – 530 Temp: 20.6°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
--------------- --------------- --------------- Presente ---------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho
Específico Intermitente
Orientar e adotar postura correta
durante a execução
das atividades.
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➢ SALA DE TREINAMENTO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Local destinado a reuniões, palestras e treinamento.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha de fibrocimento / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e
artificial por fluorescentes.
dB: 44.4 Lux: 240 - 310 Temp: 20.0°C
F – RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
------------ ------------ ------------ ------------ ------------
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
NA NA NA NA NA NA
➢ COPA
Funções:
N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Local destinado aos colaboradores para tomarem suas refeições.
Descrição do local de trabalho Turno
(x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha de fibrocimento / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e artificial por fluorescentes.
dB: 47.9 Lux: 080 – 130 Temp: 20.4°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
-------------- -------------- -------------- -------------- Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte
Geradora Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
A Queda de
mesmo nível.
Piso molhado
(quando da limpeza).
Especifico Eventual
Sinalizar com placa “Piso molhado” quando
da limpeza do
ambiente.
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➢ ARQUIVO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Local destinado á guarda de arquivos morto e ativo e informação dos clientes por meio de papel, classificados segundo critérios apropriados para armazená-los e conservá-los.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Telha de fibrocimento / Ventilação: Natural / Iluminação: Artificial
por fluorescentes.
dB: 44.0 Lux: 260 – 340 Temp: 21.0°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
-------------- --------------- --------------- Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte
Geradora Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Eventual
Orientar e adotar postura correta durante
a execução das
atividades.
A
Queda de
mesmo nível. Durante a
execução das atividades.
Específico Eventual
Manter a organização do
setor, adotar procedimento de
segurança durante a
execução das atividades.
Impacto contra e por objetos.
Queda de
diferença de nível.
Na utilização
de escada para armazenar e/ou retirar
caixas das prateleiras.
Específico Eventual
Atenção ao utilizar escada, usar escada
adequada com trava de
abertura, ponteiras antiderrapantes na base e faixa antiderrapantes
nos degraus.
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➢ ALMOXARIFADO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam o controle do estoque, recebem, conferem e armazenam os materiais; mantendo o estoque de EPI’s e definindo em conjunto com a área de Suprimentos e o requisitante do material, o recebimento ou a
recusa de material que se encontra fora das especificações do pedido de compras; Auxiliam na conferência dos materiais recebidos pela
empresa, assegurando a conformidade com as aquisições feitas pela área de compras, atendem as solicitações dos usuários, fornecendo EPI’s e efetuando os registros necessários e previstos nos
procedimentos internos.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp.
( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cimento / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Laje / Ventilação: Natural / Iluminação: Artificial por fluorescentes.
dB: 48.2 Lux: 271 – 420 Temp: 20.8ºC
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
--------------- --------------- --------------- Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Eventual
Orientar e adotar postura
correta durante a execução das atividades.
A
Impacto contra e por
objetos,
queda de desnível de
piso.
Escada de
acesso para armazenagem nas prateleiras
superiores. Manuseio e
levantamento
de materiais.
Específico Eventual
Atenção ao executar atividades.
Manter a organização dos
materiais nas prateleiras, obedecer a limites de
empilhamento de
materiais. Usar escada e
procedimento adequado
para o manuseio de materiais nas prateleiras
superiores.
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➢ EXPEDIÇÃO - RECEBIMENTO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam conferencia de notas fiscais de materiais que chega certificando seu estado de conservação e peso, quantidade e variedade, organizando e encaminhando cada produto para seu local adequado utilizando
carrinho, emite notas referentes aos produtos acabados que serão enviados aos clientes, realizam a expedição de matérias a saírem da
empresa, controlam o fluxo de entrado e saída, liberando os mesmos após certificar e realizar objetivo dos mesmos dentro da empresa.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp.
( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria com acabamento / Cobertura: Laje / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural e
artificial fluorescente.
dB: 48.2 Lux: 060 – 150 Temp: 20.0°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
------------- ------------- ------------- Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição Metodologia de Controle
E
Postura e posição
inadequada.
Posição de
trabalho. Especifico Intermitente
Orientar e adotar
postura correta durante a execução das
atividades.
Levantamento
e transporte manual de
peso.
Durante o
carregamento de caixas e
materiais.
Específico Eventual
A
Impacto contra e por
objeto. Durante a
execução das
atividades.
Especifico Intermitente
Manter atenção e organização durante a
execução das atividades.
Usar calçado de
segurança.
Queda de
mesmo nível.
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➢ LABORATORIO (PREPARAÇÃO) / ÁREA DE LAVAGEM E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Funções: Responsável Técnico N.° Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realiza o fracionamento do produto (veneno) no pulverizador de acordo com as especificações técnicas exigidas e aloca no veículo para posteriormente levar até o cliente para aplicação. Realiza a higienização e lavagem dos equipamentos que serão utilizados e/ou utilizados na imunização e controle de pragas urbanas, mantendo os mesmos em condições adequadas de uso e armazenamento. Armazena a água utilizada em bombona específica, para que seja reutilizada em novos processos de aplicação. Mantém armazenados os produtos e materiais utilizados no processo de aplicação em armários e bombas específicas.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. Not. ( )
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria com acabamento / Cobertura: Laje / Ventilação: Natural / Iluminação: Natura e artificial por fluorescente.
dB: 47.5 Lux: 190 – 340 Temp: 20.3°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
------------ Presente ------------- Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
Q
Inseticidas. Herbicidas. Raticidas.
Produtos químicos diversos, conforme citados no anexo
14.2.
Aéreo. Contato
epidérmico. Intermitente
Usar EPI’s conforme item 8.1. Assegurar e
manter no setor ventilação adequada
combinada com exaustão local. Se atentar a
classificação de perigo dos produtos químicos e
seguir procedimento seguro de manipulação conforme FISPQ’s dos produtos utilizados.
E Postura e posição
inadequada. Posição de trabalho. Especifico Intermitente
Orientar e adotar postura correta durante
a execução das atividades.
A
Impacto contra e por
objetos.
Durante a execução das atividades.
Especifico Intermitente Manter atenção e
organização durante a execução das atividades.
Queda de mesmo nível.
Piso escorregadio. Especifico Intermitente
Manter o piso seco. Usar calçado de segurança de borracha impermeável e solado antiderrapante.
Piso molhado (quando da limpeza).
Especifico Eventual Sinalizar com placa ”piso
molhado” quando da limpeza do ambiente.
Corpo estranho nos
olhos.
Projeção de gotículas/respingos
Especifico Eventual
Usar óculos de segurança com proteção
lateral quando das atividades que haja a projeção de respingos.
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➢ DEDETIZAÇÃO (EXTERNO)
Funções:
Aplicador de Saneamento Aplicador de Saneamento Pleno
Aplicador de Saneamento Trainee Especialista de Saneamento Sênior
N.° Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam a dedetização, seguindo procedimentos de aplicação conforme
legislação vigente. Aplica o veneno de acordo com as especificações em locais específicos, mantendo o controle da infestação de insetos junto á área tratada durante a vigência do período de garantia.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: NA / Piso: NA / Paredes: NA / Cobertura NA / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural.
dB: 75.0 Lux: Iluminação Ambiente Temp: Ambiente
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
Presente Presente Presente Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte
Geradora Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
F Ruído.
Durante a utilização de
equipamentos
do processo produtivo.
Aérea Intermitente Ministrar palestra e
orientar funcionários
quanto ao risco exposto.
Q Inseticidas. Herbicidas. Raticidas.
Produtos químicos diversos, conforme citados no
anexo 14.2.
Aéreo.
Contato epidérmico.
Intermitente
Usar EPI’s conforme item 8.1. Assegurar e
manter no setor
ventilação adequada combinada com
exaustão local. Se
atentar a classificação de perigo dos produtos
químicos e seguir
procedimento seguro de manipulação conforme FISPQ’s dos produtos
utilizados.
B Animais
peçonhentos.
Ambientes
fechados, prováveis
esconderijos de
peçonhentos.
Específico Eventual
Usar calçado de
segurança de cano longo, perneira e luva de raspa quando adentrar
em ambientes fechados, prováveis esconderijos
de animais
peçonhentos.
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➢ DEDETIZAÇÃO (EXTERNO)
Funções:
Aplicador de Saneamento Aplicador de Saneamento Pleno
Aplicador de Saneamento Trainee Especialista de Saneamento Sênior
N.° Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam a dedetização, seguindo procedimentos de aplicação conforme
legislação vigente. Aplica o veneno de acordo com as especificações em locais específicos, mantendo o controle da infestação de insetos junto á
área tratada durante a vigência do período de garantia.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: NA / Piso: NA / Paredes: NA / Cobertura NA / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural.
dB: 70.0 Lux: Iluminação Ambiente Temp: Ambiente
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
Presente Presente Presente Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte
Geradora Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
E Postura e
posição inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Intermitente
Orientar e adotar postura correta durante
a execução das
atividades.
A
Impacto contra e por objeto.
Durante a
execução das atividades.
Especifico Intermitente
Manter atenção e organização durante a
execução das
atividades. Queda de
mesmo nível.
Corpo estranho nos olhos.
Projeção de partículas,
gotículas e/ou
respingos.
Especifico Intermitente
Usar óculos de
segurança com proteção lateral em atividades
que haja a projeção de
gotículas e/ou respingos.
Trabalho em Altura.
Atividades realizadas
acima de dois
metros de altura.
Especifico Eventual
Usar cinto de segurança tipo paraquedista com
talabarte duplo e
capacete com jugular. Realizar treinamento de saúde e segurança nos
trabalhos em altura conforme NR 35.
Acidente de trânsito.
Na condução de veículo.
Especifico Intermitente
Treinar/atualizar o motorista em direção
defensiva e princípios de
segurança no transito. Emitir ordem de serviço
(OS) determinando
limites e procedimentos na direção veicular.
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➢ LIMPEZA DE CAIXA D’AGUA (EXTERNO)
Funções:
Aplicador de Saneamento
Aplicador de Saneamento Pleno Aplicador de Saneamento trainee
Especialista de Saneamento Sênior
N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam a higienização de caixa d’agua, utilizando procedimentos técnicos e especificações recomendadas em legislação vigente. Descarta
a agua da caixa utilizando bomba de sucção, realiza a limpeza da mesma com auxilio de equipamentos e produto específico (clor-rin). Retira toda a água suja restante e enxagua para retirar excesso, enche a caixa e
adiciona clor-rin para desinfecção da agua.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp.
( ) Not.
Pé direito: NA / Piso: NA / Paredes: NA / Cobertura NA / Ventilação:
Natural / Iluminação: Natural.
dB: 76.0 Lux: Iluminação Ambiente Temp: Ambiente
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
Presente Presente Presente Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
F
Ruído.
Durante a utilização de
equipamentos do processo produtivo.
Aérea Eventual Ministrar palestra e
orientar funcionários quanto ao risco exposto.
Umidade. Durante a
higienização das caixas d’agua.
Específico Eventual Utilizar vestimentas e calçados de segurança
impermeável.
Q Gases e vapores.
Na utilização de hipoclorito
de sódio,
quando da limpeza e
higienização de caixa d’agua.
Aéreo. Contato
epidérmico.
Intermitente
Usar EPI’s conforme
item 8.1. Assegurar e manter no setor
ventilação adequada
combinada com exaustão local. Se
atentar a classificação
de perigo dos produtos químicos e seguir
procedimento seguro de
manipulação conforme FISPQ’s dos produtos
utilizados.
B Animais
peçonhentos.
Ambientes fechados,
prováveis esconderijos de peçonhentos.
Específico Eventual
Usar calçado de segurança de cano
longo, perneira e luva de raspa quando adentrar em ambientes fechados,
prováveis esconderijos de animais
peçonhentos.
E
Postura e posição
inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Intermitente Orientar e adotar
postura correta durante a execução das
atividades.
Levantamento e transporte
manual de peso.
Durante o carregamento
de caixas e materiais.
Especifico Eventual
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➢ LIMPEZA DE CAIXA D’AGUA (EXTERNO)
Funções:
Aplicador de Saneamento Aplicador de Saneamento Pleno Aplicador de Saneamento Trainee
Especialista de Saneamento Sênior
N.° Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realizam a higienização de caixa d’agua, utilizando procedimentos técnicos e especificações recomendadas em legislação vigente. Descarta a agua da caixa utilizando bomba de sucção, realiza a limpeza da mesma com auxilio de equipamentos e produto específico (clor-in). Retira toda a água suja restante e enxagua para retirar excesso, enche a caixa e adiciona clor-in para desinfecção da agua.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: NA / Piso: NA / Paredes: NA / Cobertura NA / Ventilação: Natural / Iluminação: Natural.
dB: 74.0 Lux: Iluminação Ambiente Temp: Ambiente
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
Presente Presente Presente Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
A
Impacto contra e por objeto.
Durante a execução das atividades.
Especifico Intermitente Manter atenção e
organização durante a execução das atividades.
Queda de diferença de
nível.
Na utilização de escada para
acessar caixa d’agua.
Especifico Intermitente
Coloque a escada em superfície plana, seca e
estável, verifique constantemente as
condições de uso da mesma, analisando degraus, sistema
de fixação, ponteiras de borracha antiderrapante,
entre outros. Evite o carregamento excessivo de materiais quando acessar a
escada.
Trabalho em Altura.
Atividades realizadas acima de dois metros
de altura.
Especifico Eventual
Usar cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte
duplo e capacete com jugular. Realizar
treinamento de saúde e segurança nos trabalhos em
altura conforme NR 35.
Corpo estranho nos olhos.
Projeção de partículas,
gotículas e/ou respingos.
Especifico Intermitente
Usar óculos de segurança com proteção lateral em
atividades que haja a projeção de gotículas e/ou
respingos.
Trabalho em espaço
confinado.
Durante a higienização das caixas d’agua.
Específico Eventual
Obedecer e adotar todos os procedimentos de segurança necessários para o trabalho
em espaços confinados.
Adotar e utilizar procedimento de segurança conforme estabelecido pela
NR33.
Acidente de
trânsito. Na condução de
veículo. Especifico Intermitente
Treinar/atualizar o motorista em direção
defensiva e princípios de segurança no transito.
Emitir ordem de serviço (OS) determinando limites e
procedimentos na direção veicular.
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➢ VESTIÁRIO
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Utilização dos colaboradores na troca de roupas para início e término de expediente.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp. ( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Laje / Ventilação: Natural / Iluminação: Natura e artificial por fluorescente.
dB: 49.2 Lux: 208 – 304 Temp: 15.1°C
F - RISCOS FÍSICOS
Q - RISCOS QUÍMICOS
B - RISCOS BIOLÓGICOS
E - RISCOS ERGONÔMICOS
A - RISCOS ACIDENTES
-------------- -------------- -------------- -------------- Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória do agente
Tipo de exposição
Metodologia de Controle
A Queda de
mesmo nível.
Piso molhado
(quando da limpeza).
Especifico Eventual
Sinalizar com placa “Piso molhado” quando
da limpeza do
ambiente.
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➢ SERVIÇOS GERAIS (LIMPEZA)
Funções: N.°
Func.
Resumo das atividades realizadas:
Realiza a limpeza dos ambientes, de modo a manter a limpeza e conservação dos mesmos.
Descrição do local de trabalho Turno (x) Mat. (x) Vesp.
( ) Not.
Pé direito: 3m / Piso: Cerâmica / Paredes: Alvenaria / Cobertura: Laje
/ Ventilação: Natural / Iluminação: Natura e artificial por fluorescente.
dB: 46.3 Lux: 220 – 622 Temp: 15.5°C
F - RISCOS
FÍSICOS
Q - RISCOS
QUÍMICOS
B - RISCOS
BIOLÓGICOS
E - RISCOS
ERGONÔMICOS
A - RISCOS
ACIDENTES
-------------- Presente -------------- Presente Presente
Risco Riscos
Identificados Fonte Geradora
Trajetória
do agente
Tipo de
exposição Metodologia de Controle
Q Saneantes
Durante a
limpeza e higienização
dos ambientes
da empresa.
Aérea e contato
Epidérmico. Eventual
Utilizar EPI’s conforme
item 8.1. Orientar funcionários quanto ao uso de saneantes (não
misturar produtos de limpeza), seguir
procedimento seguro de
manipulação de produtos químicos conforme FISPQ do
mesmo.
E Postura e posição
inadequada.
Posição de trabalho.
Especifico Eventual
Orientar e adotar
postura correta durante a execução das
atividades.
A
Impacto contra e por
objetos.
Durante a execução das
atividades.
Especifico Eventual Manter atenção e
organização durante a
execução das atividades.
Queda de
mesmo nível.
Piso molhado
(quando da limpeza).
Especifico Eventual
Orientar e/ou Sinalizar com placa “piso
molhado”; quando realizar a limpeza dos
ambientes. Usar calçado de segurança de
borracha, com solado
antiderrapante.
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7 - ANÁLISES QUALITATIVAS DOS AGENTES AMBIENTAIS
Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global do
ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos ocupacionais decorrentes dos processos ou métodos de trabalho, identificação das funções, trabalhadores expostos, caracterização do tipo de
atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes geradoras.
7.1 - AGENTE FÍSICO: RUÍDO
7.1.1 - INVESTIGAÇÃO
Foi feito um estudo das várias seções de trabalho com base na legislação em vigor, e que obedeceram as seguintes avaliações:
➢ Localização, identificação e caracterização dos principais pontos de permanência dos funcionários.
➢ Avaliação quantitativa da exposição do Nível de Ruído. ➢ Enquadramento da legislação.
7.1.2 - SÍNTESE DA INVESTIGAÇÃO
Tem como objetivo geral, a determinação dos locais, quanto à exposição ao Ruído e sua adequada
caracterização: obtidos através dos níveis de pressão sonora.
Objetiva, finalmente, gerar recomendações finais de medidas de controle com abordagem de atuação nas fontes, trajetórias e/ou indivíduos.
7.1.3 – LEGISLAÇÃO / NORMALIZAÇÃO
Estas investigações e conclusões foram feitas de maneira mais rigorosa possível, estudando as
situações, não somente à luz da Portaria n.º 3.214 – NR-15 - Anexo I (conforme mostrado a seguir), mas também com base nas demais normas regulamentadoras.
NR 15 – ANEXO I
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
NÍVEL DE
RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
98
8 horas
7 horas
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
3 horas
2 horas e 40 minutos
2 horas e 15 minutos
2 horas
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
100
102
104
105
106
108
110
112
114
115
1 hora
45 minutos
35 minutos
30 minutos
25 minutos
20 minutos
15 minutos
10 minutos
8 minutos
7 minutos
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7.2 – AGENTE FÍSICO: ILUMINAÇÃO
7.2.1 - FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA
7.2.1.1 - Conceito Adotado
A iluminação é um dos fatores ambientais de caráter microclimático que tem como principal finalidade a visualização de coisas / objetos dentro de um contexto espacial de modo que o trabalho
e estudo sejam realizados em condições aceitáveis de eficácia, comodidade e segurança (NR - 17 Portaria 3.214 do MTb).
7.2.1.2 - Conceito e Unidade Luminotécnica Básico Avaliado
Para realização deste Relatório Técnico, foi examinado o arranjo físico e avaliado os sistemas de iluminação quanto ao fluxo luminoso, conforto visual, desempenho visual e segurança visual.
7.2.1.3 - Sistema de iluminação na área comum do estabelecimento
Nas instalações das áreas comuns da empresa, foi implementado dois tipos de Sistema de
Iluminação: Natural e Artificial.
A Iluminação natural está conjunta com a artificial em quase todos os setores. Na avaliação de iluminação artificial, levamos em consideração a disposição das luminárias instaladas, bem como, examinamos os seguintes parâmetros:
➢ Iluminação e distribuição de luminárias;
➢ Disposição dos funcionários nos setores de trabalho; ➢ Avaliação dos postos de trabalho individuais; ➢ Avaliação das zonas de circulação.
7.2.2 - INVESTIGAÇÃO
Os levantamentos quantitativos de Nível de iluminância foram realizados nas várias seções de trabalho, obedecendo ao seguinte roteiro:
➢ Local de atividade dos Trabalhadores;
➢ Espaços comuns para circulação; ➢ Avaliação ponto a ponto de todos os locais acima; ➢ Enquadramento na Legislação.
7.2.2.1 - METODOLOGIA E NORMALIZAÇÃO
A avaliação do Nível de iluminância das áreas de trabalho foi feita atendendo os requisitos legais e
técnicos dos itens 17.5.3 e 17.5.3.3 da NR-17 da Portaria n° 3.214, e de conformidade com a nova redação dada pela Portaria n° 3.751 de 23/11/90, e NBR ISO/CIE 8995-1. Iluminação de Ambientes de Trabalho da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
A medição dos níveis de iluminância previstos no subitem 17.5.3.3 da NR – 17 foi realizado no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para
a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
Quando não é possível ser definido o campo de trabalho, este será um plano horizontal a 0,75m
(setenta e cinco centímetros) do piso.
Os levantamentos do Nível de iluminação foram feitos no ambiente de trabalho, observando-se:
1. Função e local de trabalho;
2. Medição na altura do campo de trabalho; 3. Circulação: 0,75 m. do piso. 4. Áreas do entorno
De acordo com a norma NBR ISO/CIE 8995-1. Iluminação de Ambientes de Trabalho da ABNT e definição do índice ideal de iluminância:
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7.2.3 - TABELA II (Resultado da Avaliação de Iluminância)
Ponto de Medição Iluminação
Avaliada
Nível
Exigido
Diretoria 350 – 490 500
Sala de reunião 210 - 250 200
Diretoria Operacional 400 - 430 500
Financeiro 410 - 490 500
Recursos Humanos 415 - 480 500
Departamento Técnico 460 - 510 500
Comercial 460 - 520 500
Marketing 400 - 430 500
Qualidade 440 - 530 500
Sala de Treinamento 240 - 310 500
Copa 080 - 130 200
Almoxarifado 271 - 420 200
Expedição - Recebimento 060 - 150 300
Preparação laboratório / Área de lavagem Higienização 190 - 340 500
Vestiário 208 - 304 200
7.2.4 – INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO
As medições de Níveis de Iluminância foram baseadas NR-17, da Portaria 3.214 do Ministério do
Trabalho, e NBR ISO/CIE 8995-1 da ABNT, utilizando-se aparelho Luxímetro Digital da Marca
INSTRUTHERM, modelo LD-209 - Tipo Digital. Conforme Certificado de Calibração Almont Brasil N°
1601-2016, calibrado em 04/04/2016.
➢ Display de cristal líquido (LCD) de 13 mm (0,5’’), com ajuste de contraste para melhorar a
visualização em determinados ângulos.
➢ Seleção do tipo de luz: Tungstênio, Luz do dia, Por lâmpada fluorescente, Sódio e Mercúrio;
➢ Escalas LUX: 0 a 100,000 LUX em 3 escalas
Foot-Candle: 0 a 10,000 Ft-Cd em 3 escalas.
➢ Foto-célula: Exclusivo Foto-diodo com filtro de correção de cor e sensibilidade mais próxima da
curva do CIE.
➢ Precisão: ± 5% da leitura + 2 dígitos (precisão testada pelo padrão de semelhança da luz da
lâmpada de tungstênio de temperatura de cor de 2856°K).
➢ Temperatura de Operação: 0 a 50°C (32 a 122°F).
➢ Umidade de Operação: Máximo 80% UR
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7.3 – AGENTE FÍSICO: RUÍDO
7.3.1 - PROCEDIMENTOS ADOTADOS DURANTE AS MEDIÇÕES:
➢ Antes do início das medições o equipamento foi calibrado com Calibrador Acústico padrão, de sinal senoidal, modelo DPU-500 marca dpUNION, calibrado á 94 dB e 114dB, conforme Certificado de Calibração Almont Brasil N° 1620-2016, calibrado em 04/04/2016.
➢ Os níveis foram medidos com as máquinas paradas e em funcionamento; ➢ As medidas foram feitas no local de trabalho dos funcionários.
7.3.2 - AVALIAÇÃO DO RUÍDO
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente são medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras são realizadas próximas ao ouvido do trabalhador.
Os níveis de impacto deverão são avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora
operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras são feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído
contínuo, se não dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C".
7.3.3 - ANALISE DOS DADOS OBTIDOS E RECOMENDAÇÕES
Baseando-se nos resultados encontrados, recomendamos que seja feito um controle sistemático, como:
➢ Eliminação da fonte de risco;
➢ Medidas de controle diretamente na fonte;
➢ Medidas de controle no ambiente de trabalho;
➢ Utilização de equipamentos de proteção individual, a utilização desta deverá ser permitida
apenas nos casos específicos em que for a única possibilidade de proteção.
Ruído acima dos limites estabelecidos pode causar os seguintes danos aos Trabalhadores:
➢ Cansaço ➢ Irritação
➢ Dores de Cabeça ➢ Diminuição da Audição
➢ Aumento da Pressão Arterial ➢ Problemas do Aparelho Digestivo
➢ Taquicardia ➢ Perigo de Infarto
7.3.4 - INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO
As medições de Níveis de Ruído foram baseadas nos limites de tolerância da NR-15, da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, e NHO – 01 da FUNDACENTRO, utilizando-se aparelho Medidor de
Nível de Pressão Sonora (Decibelímetro) marca ICEL Manaus, modelo DL-4200, tipo digital. Conforme Certificado de Calibração Almont Brasil N° 1599-2016, calibrado em 04/04/2016.
➢ Display: de cristal líquido (LCD 1999) com iluminação e Barra gráfica. ➢ Resolução e atualização do display: 0,1dB / 2 vezes por segundo.
➢ Funções: Decibel de 30dB a 130dB, armazenamento de dados (DataLogger até 32.000 registros) valor máximo e mínimo (MAX/MIN), congelamento da leitura (HOLD), desligamento automático após 15 minutos (Auto Power Off), indicação de 'Sobre-escala (OVER) e Sub-escala (UNDER)' e
interface USB. ➢ Segue o padrão das normas IEC-61672 classe 2. ➢ Microfone do tipo capacitivo com 12,5mm de diâmetro (½ polegada), coberto com espuma para
quando a velocidade do vento for acima de 10m/S. ➢ Temperatura de operação: De 0º a 40ºC. ➢ Umidade de operação: Menor que 90% sem condensação.
➢ Resposta em freqüência: de 31,5Hz até 8kHz. ➢ Escalas: 30dB a 80dB, 50dB a 100dB e 80dB a 130dB e automática de 30dB a 130 dB com
resolução de 0,1dB.
➢ Exatidão: ±1,4 dB (94dB / 1KHz).
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7.4 - AGENTE FÍSICO: CALOR E FRIO
7.4.1 – AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA
As leituras foram efetuadas com o equipamento citado abaixo. Os setores da empresa estão dotados de ventilação natural e ventilação mecânica, não havendo a presença de altos níveis de calor (sobrecarga térmica), para que seja realizada avaliação por IBUTG. É necessário avaliar constantemente os níveis
de temperatura e observar a necessidade de medidas de controle a serem adotadas, caso sejam necessárias.
A medição foi realizada à altura da região do corpo mais atingida, para que as leituras representassem
as condições reais da exposição.
7.4.2 - INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO
As medições de Níveis de Temperatura foram baseadas nos limites de tolerância da NR-15 e NR-
17, da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, utilizando-se aparelho Termo-Higrômetro da Marca
INSTRUTHERM, modelo HTR-157 - Tipo Digital. Conforme Certificado de Calibração Almont Brasil N°
1602-2016, calibrado em 04/04/2016.
➢ Display de cristal líquido (LCD) de 3 1/2 dígitos
➢ Escalas: Temperatura: - 20 a 60ºC / - 4 a 140ºF
- Precisão: ± 0.8 / ± 1.5 ºF
- Resolução: 0.1ºC / 0.1ºF
Umidade: 10% a 95% RH
Precisão >70% UR - ± (5% da leitura +1 %UR) <70% UR - ± 5% UR
➢ Sensor incorporado ao aparelho
➢ Tipo do sensor: - Umidade: Sensor capacitivo
- Temperatura: Sensor semicondutor
➢ Tecla de seleção de unidade °C / °F
➢ Tempo de resposta: Aprox. 5 seg. (temperatura)
Aprox. 5 min. (umidade)
➢ Função Data-Hold: Congela a leitura no display
➢ Temperatura de operação: 0 a 60°C
➢ Umidade de operação: Máx. 80% RH
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7.5 - AGENTE QUÍMICO: GASES, VAPORES E POEIRAS.
7.5.1 - Inspeção Qualitativa
Quando inexiste um Limite de Tolerância (L.T.) fixado, o critério para a caracterização da insalubridade
é, exclusivamente qualitativo, através de inspeção realizada no local de trabalho.
Amparo Legal: (Norma Regulamentadora NR15, Anexo nº 13, item 1)
Foi constatada na empresa utilização de produtos de limpeza para higienização do ambiente de
trabalho, através de avaliação qualitativa. Como se trata de contato epidérmico, recomendamos a
utilização de luvas de proteção e/ou, cremes de proteção.
Este controle deverá ser realizado através de exames médicos descritos no PCMSO.
7.5.2 - Doenças Causadas por Agentes Químicos
Os agentes químicos podem penetrar no organismo por via respiratória, digestiva ou epidérmica.
A via respiratória é a mais importante, porque o agente inalado facilmente pode entrar em contato com a corrente sanguínea através da grande superfície constituída pelos alvéolos pulmonares. Além disto, o agente químico nocivo existente no ambiente de trabalho é introduzido no organismo pelo ato
de respirar que independe da vontade do trabalhador. A via digestiva já não tem tanto interesse e está mais relacionado com maus hábitos profissionais
como o de beber, comer ou fumar no ambiente de trabalho. A via epidérmica é importante para alguns agentes químicos que podem ser absorvidos pela pele como no caso das graxas de origem mineral.
7.6 - AGENTES BIOLÓGICOS
Durante a execução das atividades de limpeza a aplicação de risco biológico poderá ocorrer devido aos materiais descartados com possíveis resíduos de dejetos, cujo a limpeza deverá ser
sempre realizada com a utilização de EPI’s. No setor Refeitório poderá ocorrer caso o descarte de resíduos de alimentos sejam feitos de forma inadequada, o procedimento deverá abranger os recipientes sempre fechados e manutenção da retirada dos lixos, assegurando que os
mesmos não permaneçam dentro do setor por tempo que colabore para sua decomposição/proliferação.
8 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA
Após análise realizada, ficou constado que a empresa fornece os equipamentos individuais relacionados abaixo, bem como, treinamento para utilização dos mesmos.
8.1 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.
SETOR/ATIVIDADE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Laboratório (Preparação).
Área de lavagem.
Avental de proteção Impermeável1;
Mascara de proteção respiratória contra agentes químicos1;
Luvas de borracha nitrílica e creme protetor1;
Óculos de segurança com Proteção lateral1;
Usar calçado de segurança de borracha com solado
antiderrapante.
Dedetização.
Avental de proteção Impermeável;
Mascara de proteção respiratória contra agentes químicos;
Luvas de borracha nitrílica e creme protetor;
Óculos de segurança com Proteção lateral;
Usar calçado de segurança de borracha com solado
antiderrapante;
Luva e perneira de raspa2.
Abafador de ruído (tipo concha)5;
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Limpeza de Caixa D’água.
Abafador de ruído (tipo concha)5;
Capacete de segurança com jugular3;
Avental de proteção impermeável;
Luva de proteção nitrílica e Creme protetor;
Óculos de segurança com Proteção lateral;
Usar calçado de segurança de borracha com solado
antiderrapante;
Luva e perneira de raspa2.
Mascara de proteção respiratória contra agentes químicos;
Serviços Gerais (Limpeza).
Avental Impermeável4;
Luvas de proteção nitrílica4;
Calçado de Segurança de borracha com solado antiderrapante4. 1 (Quando realizar a manipulação do produto químico, preparando, colocando no pulverizador, aplicando e/ou higienizando os equipamentos). 2 (Quando realizar atividades em ambiente fechado, possíveis esconderijos de animais peçonhentos). 3 (Quando realizar atividades de limpeza em caixa d’água, em ambientes com pouco espaço para movimentação). 4 (Quando realizar atividades de limpeza). 5 (Quando for realizar atividades em ambientes com muito ruído).
8. 2 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
Extintores de Incêndio – de Água Pressurizada, Pó Químico Seco e Gás Carbônico (CO2);
Sinalização dos Equipamentos de Proteção Contra Incêndio;
Iluminação de Emergência;
Sinalização de Saída de Emergência;
Sinalização de quadro de Força e Quadro de Telefone;
Sinalização para uso obrigatório de EPI;
Sinalização de “piso molhado quando da limpeza”.
Sinalização de área de trabalho e passagem de pedestres;
Chuveiro de emergência e lava olhos.
Sistema de exaustão
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9 – ANÁLISE E RECOMENDAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS
9.1 - RUÍDO
A implantação efetiva do uso de E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) tornou-se obrigatório em 14 de dezembro de 1998 e E.P.C. (Equipamento de Proteção Coletiva) deu-se em 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes em relação aos limites de
tolerância estabelecidos. Baseados nesses resultados verificam que os mesmos estão de acordo com a legislação e não apresentam danos à saúde dos funcionários e nem caracterização de trabalho insalubre.
Desde que, haja a utilização dos protetores auriculares por parte dos funcionários.
9.2 - ILUMINÂNCIA
Baseado nos resultados encontrados nos setores avaliados existe uma grande incidência de iluminação natural o que ajuda muito na iluminação, recomendamos que houvesse uma correção de
iluminância nos setores que estão fora do padrão exigido pela NBR ISO/CIE 8995-1. No item 7.2.3 Tabela II pode ser verificado o setor que estão com o valor encontrado e o limite exigido.
9.3 - QUÍMICO
Em razão de existir contato epidérmico de forma sistemática com produtos químicos nocivos e/ou agressivos à saúde dos trabalhadores, recomendamos a adoção de uma sistemática efetiva de fornecimento e utilização de EPI’s para proteção epidérmica, à exemplo de luvas impermeáveis, bota de
borracha e avental impermeável.
Quanto à exposição respiratória, o fato das concentrações dos poluentes possuírem intensidade
aquém dos níveis de ação (50% do L.T. conforme estabelecido na Portaria 3214/78 do MTE, NR/9, item 9.3.6.2, letra “a”), de modo que inexiste necessidade da adoção de EPI específico à proteção respiratória, bem como recomendamos a implementação de exame médicos específicos devidamente consignados
em PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).
9.4 - TEMPERATURA
Nas dependências da empresa, tanto área externa e interna, os valores avaliados encontrados não demonstram sobrecarga térmica, a princípio, não sendo necessária avaliação por IBUTG que serve para
encontrar valores além dos estabelecidos pelo anexo nº 03 da NR 15, Portaria 3214/78, mas como medida preventiva recomendamos a utilização de EPI´s adequados para a proteção do calor protetor solar, roupas confortáveis a fim de tornar menos penosa as atividades realizadas pelo colaborador.
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Modelo sugestivo de Planilha de Controle dos EPI´s utilizados
TERMO DE RESPONSABILIDADE
FORNECIMENTO E USO DE EPI – Equipamento de Proteção Individual
1 - NOME DO FUNCIONÁRIO
2 – MATRÍCULA 3 – SETOR/OBRA
3 – FUNÇÃO
4 – DATA DE ADMISSÃO 5 – DATA DE DEMISSÃO
DECLARO para todos os fins de direito ter recebido gratuitamente, após orientação de uso e aplicação o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI’s., abaixo especificado(s), nos termos dos artigos 166 e 167 da CLT, com
redação dada pela Lei Federal n 6.514/77, objetivando a proteção da incolumidade física, bem como, a neutralização de agentes insalubres conforme o art. 191, inciso II, da norma jurídica mencionada.
COMPROMETO-ME a utilizá-los sempre para os fins a que se destinam, estando ciente que o não uso incorrerá contra a minha pessoa em ato faltoso, sujeitando-me as sanções disciplinares previstas na legislação e no Regulamento Interno, aplicável ao assunto, inclusive à demissão por justa causa.
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservação, uso correto, e a devolução ao SESMT em qualquer estado que se encontre o equipamento, indenizando a empresa no caso de perda, extravio ou danos por uso incorreto
(art. 462, parágrafo 1, da CLT) inclusive no que couber a título de
indenização por rescisão de contrato de trabalho, e, a comunicação ao superior hierárquico ou Técnico em Segurança do Trabalho caso ocorra qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
Base Legal:
NR1 (aprovada pela portaria MTb 3.214. de 08/06/78):
Item 1.8 – Cabe ao empregado: a) Cumprir disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho inclusive de Ordens de Serviço expedidas pelo empregador; b) Usar EPI fornecido pelo empregador; c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR; e d) Colaborar com a empresa na aplicação das NR.
NR 6 (aprovada pela portaria MTb nº 3.214, de 08/06/78): Item 6.7.1 – Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Finalmente, declaro que estou de acordo com todos os termos presentes, razão pela qual assino, nesta data, por livre e espontânea vontade.
_____/________/_________ ________________________
data funcionário
DATA ENTREGA
QTD DESCRIÇÃO CA Nº MOTIVO
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DEVOLUÇÃO
A S P D S DATA RECEPTOR
A = ADMISSÃO S = SUBSTITUIÇÃO P = PERDA D = DOLO S = SUMIU
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10 – CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS
Após inspeção realizada nas dependências da empresa para avaliação de conformidade com
as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, constatamos que alguns itens devem ser melhorados e outros corrigidos, para uma melhor implementação dos itens solicitados nas NR´s.
Todos os itens mencionados através de relatório de auditoria interna serão verificados suas ações corretivas, posteriormente em auditorias de segurança do trabalho a serem realizadas pela Master Med.
Através do cronograma de ações a empresa terá informações quanto aos prazos para execuções de treinamentos, palestras e medidas de controle a serem tomadas.
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11 - CRONOGRAMAS DE AÇÕES
PLANEJAMENTO ANUAL DE AÇÕES DO PPRA 2017 - 2018
N° ATIVIDADES RESPON-SÁVEL
MÊS
MA
I
JU
N
JU
L
AG
O
ET
SE
T
OU
T
OU
T
NO
V
NO
V
DE
Z
DE
Z
JA
N
JA
N
FE
V
FE
V
MA
R
MA
R
AB
R
AB
R
MA
I M
AI
JU
N
1 Elaboração do PPRA. MASTER
MED PL
RL X
2 Elaboração do PCMSO. MASTER
MED PL
RL X
3 Promover e divulgar o PPRA aos Colaboradores. EMPRESA PL X
RL
4 Promover e divulgar o PCMSO aos Colaboradores. EMPRESA PL X
RL
5 Treinamento de segurança com os colaboradores recém-
admitidos antes do inicio das atividades.
EMPRESA PL C O N F O R M E R H
RL
6 Treinar os colaboradores quanto aos riscos existentes nos
locais de trabalho conforme PPRA.
EMPRESA PL X
RL
7 Treinar os colaboradores, para o uso correto de Extintores
em Princípios de Incêndio.
MASTER MED
PL X
RL
8 Treinar os colaboradores quanto à importância do uso,
guarda e conservação dos EPI´s segundo NR6.
MASTER MED
PL X
RL
9 Fornecer gratuitamente os EPI´s necessários e manter
guarda do C.A dos EPI´s adquiridos.
EMPRESA PL X X X X X X X X X X X X X
RL
10 Manter padrão de organização de limpeza nos setores e
sanitários da empresa.
EMPRESA PL X X X X X X X X X X X X X
RL
11 Promover vistoria mensal na rede de proteção contra
incêndio, conforme NR 23.
EMPRESA PL X X X X X X X X X X X X X
RL
12 Orientar quanto aos princípios de ergonomia, posturas
corretas, carga e descarga de materiais e etc.
EMPRESA PL X
RL
13 Manter suporte aos trabalhos da CIPA, avaliando e
adotando as sugestões apresentadas.
EMPRESA PL X X X
RL
14 Implantar placas de sinalização de segurança nos setores
da empresa, conforme NR 26.
EMPRESA PL X
RL
15
Ministrar curso de Direção Defensiva aos colaboradores
que fazem uso dos veículos da empresa conforme Art. 150-
CTB.
EMPRESA PL C O N F O R M E R H
RL
16 Realizar treinamento de Primeiros Socorros aos
colaboradores conforme NR-7.
MASTER MED
PL X
RL
17 Montagem da Caixa de Primeiros Socorros conforme
determina a NR 7 item 7.5.1.
EMPRESA PL X
RL
18 Dar ciência sobre os cumprimentos das normas, através de
Ordens de Serviço – OS, conforme NR-1.
MASTER MED
PL X
RL
19 Providenciar e manter na empresa as fichas individuais de
cada extintor de incêndio, conforme modelo da NR-23.
EMPRESA PL X X X X X X X X X X X X X
RL
20 Promover periodicamente palestras que abordem temas de
segurança e saúde no trabalho.
EMPRESA PL X X X
RL
21 Adequar todos os itens que forem levantados em visitas
técnicas realizadas na empresa.
EMPRESA PL X X X X X X X X X X X X X
RL
22 Revisão do PPRA e Emissão do Relatório Anual. MASTER
MED PL X
RL
LEGENDA PL – Planejado | RL – Realizado | X – Programado RH – Programação do RH | S – Programação do SESMT
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12 - REFERÊNCIAS JURÍDICAS
(Artigos 176 a 178 da CLT)
Art.176 Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. Parágrafo único - A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as
condições de conforto térmico. Art.177 - Se as condições de ambiente se tornarem desconfortáveis, em virtude de instalações
geradoras de frio ou de calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada para o trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento térmico e recursos similares, de forma que os empregados fiquem protegidos contra as radiações térmicas.
Art.178 - As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
Quanto à obrigatoriedade por parte do empregador de realizar avaliações quantitativas e adotar medidas de engenharia de modo a monitorar e controlar a exposição do empregado aos agentes
químicos, físicos e biológicos conforme definido na NR-15 e seus respectivos anexos, vale ressaltar a existência do artigo 200 da CLT conforme transcrição abaixo:
Art. 200 Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho,
especialmente sobre: I-.....II-......III-.....IV-......V-..........
VI- proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas, radiações ionizantes, ruídos, vibrações e trepidações ou pressões anormais ao ambiente de trabalho, com especificação das medidas cabíveis para eliminação, ou atenuação desses efeitos, limites máximos quanto ao tempo
de exposição, à intensidade da ação ou de seu efeitos sobre o organismo do trabalhador, exames médicos obrigatórios, limites de idade, controle permanente dos locais de trabalho e das demais exigências que se façam necessárias;
VII-....VII-........ A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7 e inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e rural
o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene conforme transcrição abaixo:
art. 7 São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
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13 – ENCERRAMENTO
As informações e fotos contidas neste documento são de propriedade da empresa em referência, já a estrutura e metodologia de trabalho são de propriedade intelectual da Master Med, algumas informações fazem parte da Legislação do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Este documento não poderá
ser copiado, produzido e/ou replicado sem autorização da Master Med, caso isso ocorra o a empresa em referência será responsabilizada.
Este documento PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, elaborado pela equipe
técnica de Segurança do Trabalho, sob coordenação do Dr. José Joaquim de Azevedo Braga, MÉDICO
DO TRABALHO e por Edmilson Dias Mendes, Técnico em Segurança do Trabalho, em Maio de 2017,
formalizado através das assinaturas identificadas abaixo.
__________________________________________ Dr. José Joaquim de Azevedo Braga MÉDICO DO TRABALHO.
CRMSP Nº 30.392 – TCBC Reg. MTb 112639/79 - SESMT Nº 10829
_________________________________________________
Edmilson Dias Mendes RG 28.747.356-9 SSP/SP - CPF 213.560.738-08 Coord. Técnico Segurança do Trabalho.
SST-MTe 0058780/SP Grupo Master Med Mendes & Braga Gestão de Recursos em Saúde Ltda.
__________________________________________ Mauricio Elizeu de Andrade Reg. MTb 12.014.8/SP
Grupo Master Med
Depto. Segurança do Trabalho
_____________________________ BIOCIP CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS E HIGIENIZAÇÃO-EIRELI-ME.
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14 – ANEXOS
Anexo 14.1
Após analise de riscos ambientais realizada na empresa ficou constatado que os funcionários ficam expostos de forma intermitente e/ou eventual á agentes químicos, contendo a presença de acordo com o processo de preparação e aplicação de produto químico (Veneno) relacionado no anexo 14.2 (Lista de
Produtos Químicos). Devido o potencial agressivo a curto e/ou em longo prazo de alguns desses produtos a saúde humana e, a fim de disponibilizar uma condição de trabalho segura e confortável quanto à exposição dos colaboradores a esses produtos, recomendamos a utilização dos EPI’s descritos no item 8.1
deste PPRA. Para se atentar à classificação de perigo de cada produto Químico, orientamos que sejam instaladas as FISPQ’s (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) nos setores onde são manipulados e/ou armazenados, em local sinalizado e de fácil acesso a todos os colaboradores.
Anexo 14.2
Lista de Produtos Químicos
Produtos Químicos Setor Classificação de Perigo (GHS)
Bequirat Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Blatum Gel F Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Clor-in Limpeza de Caixa D’água Vide FISPQ
Cymperator 25 CE Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Ddkill 1000 CE Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Ddmax 1000 CE Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Demand 10 cs Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Demand 2.5 cs Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
F3 Fulmiprag Fendas e Frestas
Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Fendona Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Formifim Gel Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Fulmirat Pó Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Gel Repelente Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
K-othirine 2p Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Racumin Pó Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Ratol Granulado GS Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Ratum Bloco Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Rigon IFR Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Spant Aerossol Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Temefós Fersol 500 CE Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Tenopa Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Termidor 25 CE Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
Xerife Gel Formicida Laboratório (Preparação) / Dedetização Vide FISPQ
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14.3 - IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO/ELABORAÇÃO DO PPRA.
Devido à coordenação/elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, ser do Dr. José Joaquim de Azevedo Braga, MÉDICO DO TRABALHO, CRMSP 30.392, o mesmo está isento da responsabilidade de emissão de ART – Atestado de Responsabilidade Técnica.
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