Biocombustíveis na Aviação

Perspectiva da Certificação Aeronáutica

Alexandre FilizolaEspecialista em Regulação - ANAC

Impacto Global da Aviação

D.S. Lee et al. / Atmospheric Environment 43 (2009) 3520–3537

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

2,000,000,000

4,000,000,000

6,000,000,000

8,000,000,000

10,000,000,000

12,000,000,000

14,000,000,000

16,000,000,000

18,000,000,000

20,000,000,000

Emissões de CO2 em toneladas - BR

Emissões Internacionais Emissões Domésticas

Impacto Nacional da Aviação

Valores computado a partir de dados ANP e DECEA

Consumo QAV 2.6 Bilhões (l) –

Internacional 4.3 bilhões (l) - doméstico

Alternativas de Mitigação

CAEP Comitee of Aviation Environmental Protection - ICAO

Previsão legal para atuação da ANAC

• Certificação aeronáutica– Lei 7565/86 Código Brasileiro de Aeronáutica

• Art. 66 Compete à autoridade aeronáutica promover a segurança de voo, devendo estabelecer os padrões mínimos de segurança:

I - relativos a projetos, materiais, mão de obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos

ANACEstrutura da ANAC

Marco Regulatório

GCEN - EMP

– RBAC´s Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil• Regulamentos de Certificação de Tipo

– Engenharia, projeto e construção RBAC´s 21,23, 25, 27, 29, 33 e 35

– Ex: Certificados de Tipo, Certificado de Aeronavegabilidade e Certificado de Organização de Produção

• Regulamentos ambientais– RBAC´s 34 e 36

• Regulamentos Operacionais• RBAC 91, 121 e 135

• Certificação é um processo longo e caro !• ΔT ± 4 anos• Δ$$ ±R$ 4 a 5 milhões de R$

A N A C

ANP

Como facilitar a introdução dos biocombustíveis ?

Norma ASTM

E se o combustível não obedecer a Norma ASTM ?

• Requisitos de aeronavegabilidade– RBAC 21.191 – Certificados de Autorização de

Voos Experimentais – CAVE• Propósito;• Limitações;• Validade.

GGCP-GCEN

– RBAC 21.113 – Certificado Suplementar de Tipo

• Limitações;– Não pode ser utilizado comercialmente até

aprovação do combustível pela ANP

Drop-In

Não Drop-In

PioneirismoProsene

GGCP – GCEN

Biocombustíveis na AviaçãoPerspectiva da Certificação AeronáuticaSNBA – Simpósio Nacional de Biocombustíveis de AviaçãoSetembro de 2012

Alexandre FilizolaEspecialista em Regulação – ANACEmail: alexandre.filizola@anac.gov.br

OBRIGADO !