6
Governo do Estado do Rio Gra Secretaria de Estado da Educa UNIVERSIDADE DO ESTAD FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CIÊN Criado pela Resolução do CON Fone: (0xx84) 3315-2237 DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAÇÃO Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Em um experimento onde pretendia-se t resultados em kg de camarão por tanque Realizar: 1. Teste de homogeneidade das variânci 2. a análise de variância (ANAVA); 3. Aplicar o teste F (= 0,05 e 0,01); 4. Emitir uma conclusão estatística e um 5. Aplicar os teste para comparar as raçõ 6 Comprar a ração 1 com as demais 7. Calcular o CV (Coeficiente de variaçã Delineamento experimental em Blocos C Tratam RI R Ração1 21 2 Ração2 31 2 Ração3 41 4 Ração 4 54 5 1º VERIFICAR O HOMOCEDASTICID Para isso usaremos o teste de Hartley É necessário portanto calcular as variânc E comparar com o valor de Hartley tabe 5% e de 1% na table 8, página 147 A entrada na tabela é: g= número de grupos – neste caso 4 gru r-1= número de graus de liberdade de ca na tabela de 5% o valor é 20,60 e na tab Calculando as variâncias S 2 Tratam RI R Ração1 21 2 Ração2 31 2 Ração3 41 4 Ração 4 54 5 Bioexperimentação Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Bioexperimentação – D ande do Norte ação e da Cultura - SEEC DO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN S EXATAS E NATURAIS – FANAT NCIAS BIOLÓGICAS – DECB NSUNI nº 08/97 de 09/12/97 e implantado em 03/01/2000 e-mail:[email protected] O – DIC testar 4 tipos de rações para camarão da Malásia obtev e de engorda. ias; ma conclusão prática com base no teste F; ões entre si, (= 0,05), colocar as letras indicando a si ão) e emitir conclusão. Casualizado DBC R II R III R IV R V 23 26 21 19 26 27 26 33 43 44 41 36 56 57 58 56 DADE DOS DADOS cias para que possamos utilizar a fórmula: elado entrando na tabela de valores críticos da estatístic upos ( temos quatro tratamentos) ada grupo (temos 5 repetições e neste caso r=5 e r-1=4 bela de 1% o valor é 49,0 R II R III R IV R V 23 26 21 19 26 27 26 33 43 44 41 36 56 57 58 56 DIC – passo-a-passo 1 de 6 ve-se os seguintes ignificância; ca de Hartley aos níveis de 4) Tratam 7 10,3 9,5 2,2

Bioexperimentação Exercício Dic Passo-A-passo

Embed Size (px)

DESCRIPTION

BIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdfBIOEXPERIMENTAÇÃO_EXERCÍCIO_DIC_PASSO-A-PASSO.pdf

Citation preview

  • Governo do Estado do Rio Grande do NorteSecretaria de Estado da Educao e da Cultura UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CINCIAS EXATAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CINCIAS BIOLGICAS Criado pela Resoluo do CONSUNI n 08/97 de 09/12/97 e implantado em 03/01/2000Fone: (0xx84) 3315-2237 e

    DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAO Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Em um experimento onde pretendia-se testar 4 tipos de raes para camaro da Malsia obteveresultados em kg de camaro por tanque de engorda.Realizar: 1. Teste de homogeneidade das varincias; 2. a anlise de varincia (ANAVA); 3. Aplicar o teste F (= 0,05 e 0,01); 4. Emitir uma concluso estatstica e uma concluso prtica com base no teste F; 5. Aplicar os teste para comparar as raes entre si, (6 Comprar a rao 1 com as demais 7. Calcular o CV (Coeficiente de variao) e emitir concluso.

    Delineamento experimental em Blocos Casualizado DBC

    Tratam RI R

    Rao1 21 23

    Rao2 31 26Rao3 41 43Rao 4 54 56

    1 VERIFICAR O HOMOCEDASTICIDADE DOS

    Para isso usaremos o teste de Hartley necessrio portanto calcular as varincias para que possamos utilizar a frmula:E comparar com o valor de Hartley tabelado entrando na tabela de valores crticos da estatstica 5% e de 1% na table 8, pgina 147

    A entrada na tabela : g= nmero de grupos neste caso 4 grupos ( temos quatro tratamentos)r-1= nmero de graus de liberdade de cada grupo (temos 5 repeties e neste caso r=5 e r

    na tabela de 5% o valor 20,60 e na tabela de 1% o valor 49,0

    Calculando as varincias S2

    Tratam RI R

    Rao1 21 23

    Rao2 31 26Rao3 41 43Rao 4 54 56

    Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao D

    Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educao e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CINCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CINCIAS BIOLGICAS DECB

    Resoluo do CONSUNI n 08/97 de 09/12/97 e implantado em 03/01/2000 2237 e-mail:[email protected]

    DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAO DIC

    testar 4 tipos de raes para camaro da Malsia obteveresultados em kg de camaro por tanque de engorda.

    1. Teste de homogeneidade das varincias;

    4. Emitir uma concluso estatstica e uma concluso prtica com base no teste F; 5. Aplicar os teste para comparar as raes entre si, (= 0,05), colocar as letras indicando a significncia;

    te de variao) e emitir concluso.

    Delineamento experimental em Blocos Casualizado DBC

    R II R III R IV R V

    23 26 21 19 26 27 26 33 43 44 41 36 56 57 58 56

    1 VERIFICAR O HOMOCEDASTICIDADE DOS DADOS

    necessrio portanto calcular as varincias para que possamos utilizar a frmula: E comparar com o valor de Hartley tabelado entrando na tabela de valores crticos da estatstica

    neste caso 4 grupos ( temos quatro tratamentos) 1= nmero de graus de liberdade de cada grupo (temos 5 repeties e neste caso r=5 e r-1=4)

    la de 5% o valor 20,60 e na tabela de 1% o valor 49,0

    R II R III R IV R V

    23 26 21 19 26 27 26 33 43 44 41 36 56 57 58 56

    DIC passo-a-passo 1 de 6

    testar 4 tipos de raes para camaro da Malsia obteve-se os seguintes

    = 0,05), colocar as letras indicando a significncia;

    E comparar com o valor de Hartley tabelado entrando na tabela de valores crticos da estatstica de Hartley aos nveis de

    1=4)

    Tratam

    7

    10,3

    9,5 2,2

  • Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao DIC passo-a-passo 2 de 6

    Maior Varincia= S2mxima= 10,3 e Menor varincia= S2min=2,2 ,

    ,= 4,68

    Como o valor de Hc menor que o de Htab (4,4) 0,01, aceitamos a hiptese H0 e conclumos que pela homocedasticidade dos dados, e aceitamos que os tratamentos possuem varincias homogneas. Realizar a anlise de Varincia ANAVA para DBC

    Ser calculado: Soma de Quadrado Total = SQTotal Soma de Quadrado de Tratamentos = SQTratamento

    Como em experimentos sempre trabalhamos com amostras necessrio calcular um fator de correo C que ser subtrado de cada um dos clculos de soma de quadrados

    Informaes necessrias: I = nmero de tratamentos = 4 J = nmero de repeties = 5 G = soma de todas as parcelas = (21+23+....+58+56) = 739

    = 27.306,05

    Para o clculo da SQTratamento, necessrio calcular o total de cada tratamento Tratam BLI BL II BL III BL IV BL V Total Trat

    Rao1 21 23 26 21 19 110 Rao2 31 26 27 26 33 143 Rao3 41 43 44 41 36 205 Rao 4 54 56 57 58 56 281

    Soma total 739 Clculo da SQTotal = "#$ %#& (&$ = SQTotal= (212+232+...+582+562) - 27.306,05 = 3.516,95

    SQTratamento = (

    )#"

    #$

    SQTratamento =

    *110 + 143 + 205 + 2811 27.306,05

    = (153.535/5) - 27.306,05 = 3.400,95

    SQResduo = Calculado pela diferena = SQTotal - SQTratamento SQResduo= 3.516,95 - 3.400,95 = 116

    Graus de liberdade: GL Tratamento (Raes) = 4 tratamentos 1 = 3 GL Total = 20 parcelas 1 = 19 GL Resduo = calculado pela diferena = GL Total GL Tratamento = 19-3 = 16

    Clculo dos Quadrados Mdios = Divide-se a soma de quadrado pelo respectivo grau de liberdade:

    QMTratamento = SQTratamento/GLTratamento = 3.400,95/3 = 1.133,65 QMResduo = SQResduo/GLResduo = 116/16 = 7,25

    Clculo de F = Divide-se o Quadrado Mdio que deseja calcular sempre pelo quadrado mdio do resduo FTratamento = 1.133,65/7,25 = 156,37

    Deciso do Teste F: Compara-se o valor de Fcalculado com o valor de Ftabelado nas tabela 1 (5%) e 2 (1%) nas pginas 240 e 241, a entrada na tabela realizada na coluna com o GL do numerador e o GL do denominador:

  • Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao DIC passo-a-passo 3 de 6

    Para FTratamento = GL numerador =3 (GL de tratamento) e GL denominador = 16 (GL do resduo)

    Ftratamento(3;16; 0,05)= 3,24; Ftratamento(3;16; 0,01)= 5,29 Quadro de ANAVA

    Causa de Variao GL SQ QM F F 5% F 1% Tratamento 3 3400,95 1133,65 156,3655 3,239 5,292

    Resduo 16 116 7,25 Total 19 3516,95

    Concluso estatstica: Como o Fcalculado (156,37) foi superior ao Ftabelado (5,29) ao nvel de 1% de probabilidade sendo portanto uma diferena significativa para os tratamentos, rejeitamos a hiptese H0 (os tratamentos possuem efeitos semelhantes) e conclumos que os tratamentos possuem efeitos diferentes sobre a caracterstica analisada, com um grau de confiana superior a 99% de probabilidade.

    Concluso Prtica: As raes testadas possuem efeitos diferentes sobre o peso de Camaro da Malsia, isto , pelo menos 2 raes confrontadas diferem entre si (Teste, p

  • Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao DIC passo-a-passo 4 de 6

    567 = 89: onde:

    q= valor de tabela (Tabela 04 pg 243). Com os valores da amplitude total estudentizada (q) ao nvel de 5% de probabilidade A entrada na tabela se d por I= nmero de tratamento (neste caso 4 tratamentos) e n = GLResduo (neste caso = 12)

    q(4;16; 0,05) = 4,05 S2 = QMResduo = 7,25 r = nmero de repeties = 5

    567 = 4,05;7,255 DMS = 4,88

    Forma-se os contrastes, calcula-se as estimativas dos contrastes e compara-se com a DMS, caso a estimativa do contraste seja inferior a DMS aceita-se H0, se o contraste for igual ou superior a DMS rejeita-se H0 e conclue-se que o contraste significativo portanto as mdias so diferentes:

    Y1= m4-m3= 56,2 - 41,0 = 15,2* Y2= m4-m2= 56,2 28,6 = 27,6* Y3= m4-m1= 56,2 22,0 = 34,2*

    Y4= m3-m2= 41,0 28,6 = 12,4* Y5= m3-m1= 41,0 22,0 = 19,0* Y6= m2-m1= 28,6 22,0 = 6,0*

    Como o resultado das estimativas de todos os contraste foram superiores a DMS, rejeitamos H0 para todos os contrastes. Para a apresentao dos resultados colocamos as mdia seguidas de letras minsculas, de forma que as mdias que possurem letras igual sero consideradas iguais estatisticamente e as que possuem letras diferentes sero consideradas diferentes estatsticamente, ao nvel de 5% de probababilidade pelo teste de Tukey

    Para calcular o erro padro da mdia s(m)

    s(m)= onde s2 a varincia do tratamento e r o nmero de repeties de cada tratamento Tratamento mdia S2

    Rao1 22,00 7,00 1,18 Rao2 28,60 10,30 1,44 Rao3 41,00 9,50 1,38 Rao 4 56,20 2,20 0,66

    Tratam Mdia s(m) Rao1 22,0 d 1,18 Rao2 28,6 c 1,44 Rao3 41,0 b 1,38 Rao4 56,2 a 0,66

    Mdias seguidas da mesma letra no diferem estatsticamente (Tukey; p 0,05)

    Para comparar a rao 1 com as demais necessitamos de formar um contraste da seguinte forma:

    Y7= 3m1-(m2+ m3+m4) Estimativa do contraste: Y7= 3 x 22,0 -(28,6+41,0+56,2)

    s(m)

  • Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao DIC passo-a-passo 5 de 6

    Y7= 66,0 125,8 = - 59,8

    Para fazer esta comparao utilizaremos o Teste de Sheff e o Teste t

    A estatstica do teste de Sheff, denotada por S, calculada por: 7 = @* 11A B*C1DEEEEEEE Onde: I= Tratamento F = Valor tabelado na Tabela de F (tabela 01 pg 240 para 5%) com 3 GL tratamento e 12 GL do resduo

    V(Y)= Estimativa da varincia do contraste

    A estimativa da varincia do contraste calculada: V(Y)=(F + F + F + F1 >

    Onde : c = coeficiente que multiplica cada mdia s2= Varincia (como sabemos a varincia do experiemento igual ao QMResduo) = 8,48 r = nmero de repeties = 5 c1 = 3, c2, c3 e c4 = possuem coeficientes = -1 assim temos:

    V(Y)=(F + F + F + F1 > V(Y) = (32 + 12 + 12 + 12) . 7,25/5 = (9+1+1+1). 1,45 = 12 x 1,45 = 17,40 Calculando Sheff 7 = @* 11A B*C1DEEEEEEE 7 = @*4 11 3,24 . 17,40EEEEEEEEE = S = 13,01

    Comparando-se a estimativa do contraste com a estatstica de Sheff, verificamos que o valor da estimativa superior ao valor da estatstica do contraste.

    Como o valor da estimativa do contraste negativa (-59,8 kg) conclumos que a Rao 1 inferior a mdia das raes 2, 3 e 4. (Sheff; p

  • Bioexperimentao Prof. Dr. Iron Macdo Dantas

    Bioexperimentao DIC passo-a-passo 6 de 6

    m = 739/20 = 36,95

    s= desvio padro que a raiz da varincia, como a varincia do experimento pode ser o QMResduo ento s=@O6PQ< = @7,25 = 2,69

    B = .,LL, = 7,28 %

    O coeficiente de variao para este experimento foi baixo, < 10% denotando boa preciso no experimento.