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Biologia Biologia Molecular Molecular DNA DNA Alexandre S. Osório Alexandre S. Osório

Biologia Molecular DNA Alexandre S. Osório. A natureza química dos genes Histórico Miescher (1871) – Análise química com células de pus, rins, fígado,

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Biologia MolecularBiologia Molecular

DNADNA

Alexandre S. OsórioAlexandre S. Osório

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A natureza química dos A natureza química dos genesgenesHistórico

Miescher (1871) – Análise química com células de pus, rins, fígado, testículos, leveduras e hemácias de aves (detecção de C, H, N, O e P) = NUCLEÍNA.

Altmann (1889) – Purificação de nucleína (caráter ácido) = Ácidos Nucléicos.

Kossel (1877) – Detecção de guanina, adenina e timina.

(1893) – Identificação de timina, citosina e pentose.

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A natureza química dos A natureza química dos genesgenesHistórico

Levine e Jacobs (1909) – Descoberta dos nucleotídeos e caracterização do DNA e RNA.

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A natureza química dos A natureza química dos genesgenesHistórico

Watson e Crick (1953) – Modelo Helicoidal do DNA.

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Identificação do DNA como Identificação do DNA como material genéticomaterial genético

Transformação bacteriana - Griffith (1928)

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RNARNA

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Transcrição & Transcrição & ProcessamentoProcessamento

RNA: eficiente & RNA: eficiente & eficazeficaz

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Dogma Central da Biologia Molecular

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TRANSCRIÇÃO

• Processo pelo qual uma molécula de RNA é sintetizada a partir da informação contida na seqüência de nucleotídeos de uma molécula de DNA fita dupla.

• A transcrição representa a diversidade e a complexidade da expressão dos genes contidos em um determinado genoma.

• Enquanto a síntese de DNA deve ser precisa e uniforme, a transcrição reflete o estado fisiológico da célula e, portanto, é extremamente variável para atender às suas necessidades.

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TRANSCRIÇÃO

Características Gerais:

•Complementaridade •Antiparalelismo ( T = U)•Síntese 5' 3‘•RNA Polimerase (RNAP):

• Funções reconhecem e ligam-sedesnaturam DNAmantém estável a dupla fita abertamantém estável DNA:RNAterminam sínteserestauram DNA

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TRANSCRIÇÃO

• Apenas uma das fitas do DNA é utilizada como molde, portanto, a molécula de RNA sintetizada é complementar à fita de DNA que lhe deu origem e idêntica à outra fita de DNA, sendo as timinas substituídas por uracilas

• Em 1960, Hurwitz, Stevens e Weiss descobriram, independentemente, uma enzima capaz de sintetizar RNA na presença de DNA fita dupla e dos nucleotídeos A, U, C, G.

• Esta enzima foi denominada RNA polimerase.

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RNA POLIMERASE

• Reconhece e liga-se a seqüências específicas de DNA;

• Desnatura o DNA expondo a seqüência de nucleotídeos a ser copiada;

• Mantém as fitas de DNA separadas na região de síntese;

• Renatura o DNA na região imediatamente posterior à da síntese;

• Sozinha, ou com o auxílio de proteínas específicas, termina a síntese do RNA.

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RNA POLIMERASE

Em eucariotos existem vários subtipos de RNA polimerases envolvidas na síntese de RNAs específicos:

. RNA polimerase I – localizada no nucléolo e responsável pela síntese do RNA ribossômico

. RNA polimerase II – localizada no nucleoplasma e responsável pela síntese do RNA mensageiro

. RNA polimerase III – também localizada no nucleoplasma e responsável pela síntese do RNA transportador

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TRANSCRIÇÃO

1.INÍCIO

Reconhecimento de seqüências específicas no DNA

2. ALONGAMENTO

Incorporação dos ribonucleotídeos

3. TERMINAÇÃO

Seqüências no DNA são reconhecidas e a síntese é interrompida

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INÍCIO DA TRANSCRIÇÃO

• O DNA apresenta seqüências específicas, denominadas PROMOTORES, que sinalizam exatamente onde a síntese do RNA deve ser iniciada.

• Os promotores são, primeiramente, reconhecidos por fatores de transcrição que, ligados ao DNA, interagem com outros fatores, formando um complexo ao qual a RNA polimerase se associa.

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O PROCESSAMENTO DO RNA

• Os diferentes RNAs sintetizados no processo de transcrição são chamados de transcritos primários;

• Na maioria das vezes, esses transcritos não representam a molécula madura, ou seja, aquela cuja seqüência e estrutura correspondem à forma final do RNA funcional;

• Esses transcritos necessitam sofrer modificações que fazem parte do processamento do RNA.

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PROCESSAMENTO DO mRNA

O transcrito primário da molécula de mRNA é também conhecido como pré-mRNA

Este RNA precursor é sintetizado no núcleo e sofre várias alterações transformado-se no

que se chama mRNA maduro ou processado. O RNA maduro é, então, transportado ao

citoplasma onde será traduzido

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RNAm liga-se as Ribonucleoproteínas nucleares pequenas (snRNPs)

Splicing mediado por spliciossomo:Utiliza ATP

•FUNÇÃO:

ajuda a clivar no sítio de splicingremove intronune os éxons anteriores e posteriores

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PROCESSAMENTO DO mRNA

Splicing:

•FUNÇÃO:

ajuda a clivar no sítio de splicingremove intronimpede afastamento dos éxonsune os éxons

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PROCESSAMENTO DO PROCESSAMENTO DO mRNAmRNA

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Estrutura do mRNAEstrutura do mRNA

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PROCESSAMENTO DO mRNA

• Um transcrito primário pode ser processado de diferentes maneiras sendo que o que é intron para um mRNA pode ser exon para outro mRNA que provém do mesmo RNA precursor

• Esta diferença de processamento pode ser devida à diferença no processo de “splicing” do pré-mRNA

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MOLÉCULAS DE RNA

• RNA mensageiro – carrega a informação copiada do DNA sob a forma de inúmeros “triplets” cada um especificando um aminoácido

• RNA transportador – decifra o código representado pelo mRNA

• RNA ribossômico – associa-se com uma série de proteínas para formar os ribossomos

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TRADUÇÃO

• Processo que se baseia na seqüência do mRNA para determinar e unir os aminoácidos formando, assim, a proteína.

• Cada aminoácido é codificado na seqüência de DNA como um códon contendo uma seqüência de três nucleotídeos.

• Moléculas de RNA transportador transferem a informação contida no genoma à uma seqüência de aminoácidos nas proteínas.

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RNA TRANSPORTADOR

• Liga-se quimicamente à um aminoácido específico, através da enzima aminoacil –tRNA sintetase, sendo chamado, desta forma, de aminoacil-tRNA;

• Pareia com a seqüência do codon do mRNA adicionando o aminoácido que carrega à uma cadeia de peptídeos crescente.

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RNA TRANSPORTADORRNA TRANSPORTADOR

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RIBOSSOMOS

A eficiência da tradução se deve, principalmente, à ligação da molécula de mRNA e dos aminoacil-tRNAs ao maior complexo RNA-proteína da célula – o ribossomo – que direciona o crescimento da cadeia polipeptídica

Durante a síntese protéica, o ribossomo se move ao longo da cadeia de mRNA interagindo com vários fatores protéicos e o tRNA

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CÓDIGO GENÉTICO

A relação entre a seqüência de bases no DNA e a seqüência correspondente de aminoácidos, na proteína, é chamada de código genético

O código genético encontra-se na forma de triplets – os códons

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TRADUÇÃO

• O codon AUG, que codifica o aminoácido metionina, age como o codon de iniciação na maioria das moléculas de mRNA.

• O tRNAMet reconhece codons AUG internos, não carregando nunca uma metionina formilada.

• Quando AUG está colocado no início este é lido como uma formil-metionina; quando está dentro da região codificadora, é lido como metionina.

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TRADUÇÃO

Durante a síntese de proteínas, os ribossomos deslocam-se ao longo do mRNA, possibilitando um pareamento entre esse e os tRNAs que carregam os diferentes aminoácidos que irão compor as proteínas

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TRADUÇÃO

A terminação da síntese de proteínas ocorre pelo aparecimento de códons de terminação na molécula de mRNA

O reconhecimento desses códons é realizado por proteínas e não por moléculas de tRNA, diferentemente do que ocorre nos outros códons

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Dogma Central da biologia Dogma Central da biologia MolecularMolecular

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Gene

RNA polimerase

hnRNA

mRNA

Citoplasma

Transcrição

Processamento

Núcleo

Tradução

proteína

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Transcrição:

A C G T AT G C A T

A CG T A C

T G C A T G

5’ 3’

AT

5’3’

A C G U A

A C G U

A5’

3’

RNA polimerase

Molécula de RNA nascente

Gene ativo

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Tradução:

Molécula de mRNA

A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

CysMetAla

5’ 3’

AspGlu

Phe His

Direção do avanço do ribossomo

Ribossomo

Proteína

tRNA

aa livre

codon

Gly

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

CysMetAla

5’ 3’

AspGlu

Phe HisGly

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

Asp

MetAlaCys

5’ 3’

GluPhe His

Gly

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

Glu

MetAlaCysAsp

5’ 3’

PheGly

His

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

Phe

MetAlaCysAspGlu

5’ 3’

GlyHis

Ile

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

Gly

MetAlaCysAspGluPhe

5’ 3’

HisIle

Lys

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

His

MetAlaCysAspGluPheGly

5’ 3’

Ile

Lys

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A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A

Ile

MetAlaCysAspGluPheGlyHis

5’ 3’

Lys

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G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A

Lys

MetAlaCysAspGluPheGlyHisIle

5’ 3’

Leu

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U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A

Leu

MetAlaCysAspGluPheGlyHisIle

Lys

5’ 3’

Met

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G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G

Met

MetAlaCysAspGluPheGlyHisIle

LysLeu

5’ 3’

Asn

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G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C

Asn

Met AlaCysAspGluPheGlyHisIle

LysLeuMet

5’ 3’

Pro

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U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A

Pro

Met Ala CysAspGluPheGlyHisIle

LysLeuMetAsn

5’ 3’

Gln

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G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A

Gln

Met Ala Cys AspGluPheGlyHisIle

LysLeuMetAsnPro

5’ 3’

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C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A

Met Ala Cys Asp GluPheGlyHisIle

LysLeuMetAsnProGln

5’ 3’STOP

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A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A A A A

Ala Cys Asp Glu PheMet Gly

HisIle

Lys Leu

Met Asn

Pro Gln

5’ 3’STOP

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A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C

Ala Cys Asp Glu PheMet Gly

HisIle

Lys Leu

Met Asn

ProGln

5’ 3’STOP

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A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C

Ala Cys Asp Glu PheMet Gly

His Ile Gln Lys

Pro LeuAsn Met

5’ 3’

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A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C

Ala Cys Asp Glu PheMet

Gly His

Ile Gln Lys

Pro LeuAsn Met

5’ 3’

A U A A A A U U A A U G A A C AA AAA A C A A U A A T A C

Ala Cys Asp Glu PheMet

Gly His

Ile Gln Lys

Pro LeuAsn CYSCYS

5’ 3’

Muda aforma e função

VARIAÇÃO GENÉTICA=POLIMORFISMO

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REPRESENTAÇÃO LINEAR A MOLÉCULA DO DNAREPRESENTAÇÃO LINEAR A MOLÉCULA DO DNA

5’ATTCGGCGCTATGCATGCTATGCG3’

aa1 aa2 aa3 aa4 aa5 aa6 aa7 aa8

PROTEÍNA - Queratina- cabelo- Albumina- sangue- Hemoglobina-sangue- Estrutura do cabelo- Proteína da cor do cabelo (Melanina)

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VARIAÇÕES GENÉTICAS Acontecem no nosso DNA

Células germinativas

Passa para os filhos

Células somáticas

Não passa paraos filhos

Ex. câncerEx. cor dos olhos

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Lembrar...RNApolimerasLembrar...RNApolimerasee

• É essencial na transcrição... (1ª etapa da expressão gênica)

• Sem a RNA polimerase não há vida!!!• Sem RNA polimerase não há enzimas!!!!• A inibição da RNA polimerase leva à morte do

organismo...

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Correlação ClínicaCorrelação Clínica

• Antibióticos e Toxinas que têm como alvo a RNA Polimerase:– Toxina do cogumelo Amanita phalloides ou

“chapéu da morte”, altamente tóxico.– A toxina mais letal, - amanitina, inibe a

subunidade maior da RNA polimerase II, inibindo assim a síntese de mRNA.

• Gastrointerites, insuficiência hepática (RNA essenciais são degradados e não são substituídos).

– Ação do antibiótico Rifampicina, para TB