70
BIOMECÂNICA DO BIOMECÂNICA DO MEMBRO SUPERIOR MEMBRO SUPERIOR CINESIOLOGIA II CINESIOLOGIA II

BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

BIOMECÂNICA DO BIOMECÂNICA DO MEMBRO SUPERIORMEMBRO SUPERIOR

CINESIOLOGIA IICINESIOLOGIA II

Page 2: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

FUNÇÕESFUNÇÕES

Ligação do Tronco com a MãoLigação do Tronco com a MãoPreensãoPreensãoManipulaçãoManipulaçãoPrecisão e ForçaPrecisão e ForçaSustentação de Peso (p.e. ao levantar)Sustentação de Peso (p.e. ao levantar)Base para a inspiração e expiração Base para a inspiração e expiração

forçadaforçadaLocomoção em lactentes e deficientesLocomoção em lactentes e deficientes

Page 3: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MEMBRO SUPERIORMEMBRO SUPERIOR

““Os movimentos da mão se tornam Os movimentos da mão se tornam mais efetivos pelo posicionamento mais efetivos pelo posicionamento

correto da mão pelo cotovelo, correto da mão pelo cotovelo, articulação do ombro e cintura articulação do ombro e cintura

escapular. Também os movimentos escapular. Também os movimentos do antebraço ocorrem em do antebraço ocorrem em

combinação com os movimentos da combinação com os movimentos da mão e do ombro.”mão e do ombro.”

Hamill e Knutzen, 1999Hamill e Knutzen, 1999

Page 4: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBRO

Complexo que envolve a cintura escapular (ou Complexo que envolve a cintura escapular (ou cintura peitoral, que é uma cintura aberta cintura peitoral, que é uma cintura aberta

que liga a coluna vertebral ao membro que liga a coluna vertebral ao membro superior) e a articulação glenoumeral.superior) e a articulação glenoumeral.

““Uma ausência de contenções ósseas permite Uma ausência de contenções ósseas permite uma grande amplitude de movimento à uma grande amplitude de movimento à

custa da estabilidade que é fornecida pelas custa da estabilidade que é fornecida pelas várias estruturas ligamentares e várias estruturas ligamentares e

musculares.”musculares.”

Nordin e Frankel, 2003Nordin e Frankel, 2003

Page 5: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

REVISÃO ANATÔMICA DO REVISÃO ANATÔMICA DO OMBROOMBRO

20 músculos20 músculos3 articulações ósseas3 articulações ósseas1 ou 3 articulações funcionais1 ou 3 articulações funcionais

Page 6: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

Extremidade medial da clavícula com Extremidade medial da clavícula com a face súpero-lateral do manúbrio do a face súpero-lateral do manúbrio do esternoesterno

Sinovial deslizante do tipo selar Sinovial deslizante do tipo selar especial complexaespecial complexa

Disco fibrocartilaginoso firmemente Disco fibrocartilaginoso firmemente fixado superior e posteriormentefixado superior e posteriormente

Faceta inferior articula com a Faceta inferior articula com a primeira costelaprimeira costela

Page 7: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

LIGAMENTOSLIGAMENTOSEsternoclavicular AnteriorEsternoclavicular AnteriorEsternoclavicular PosteriorEsternoclavicular Posterior InterclavicularInterclavicularCostoclavicularCostoclavicular

Page 8: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

RELAÇÕESRELAÇÕES Anteriormente a cabeça esternal do músculo Anteriormente a cabeça esternal do músculo

esternocleidomastóideoesternocleidomastóideo Posteriormente a veia braquiocefálica e Posteriormente a veia braquiocefálica e

artéria carótida comum (à esquerda), o tronco artéria carótida comum (à esquerda), o tronco braquiocefálico do plexo braquial e músculos braquiocefálico do plexo braquial e músculos esternoióideo e esternotiróideo (à direita)esternoióideo e esternotiróideo (à direita)

Abaixo pela veia cava superior que surge da Abaixo pela veia cava superior que surge da união das veias braquiocefálicas e pela união das veias braquiocefálicas e pela primeira costelaprimeira costela

Lateralmente pelos nervos frênico e vago que Lateralmente pelos nervos frênico e vago que passam próximo aos músculos escalenospassam próximo aos músculos escalenos

Page 9: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

MOVIMENTOSMOVIMENTOS

Elevação 10cm e Depressão de 3 cm = Elevação 10cm e Depressão de 3 cm = 60º (plano frontal e eixo oblíquo ântero-60º (plano frontal e eixo oblíquo ântero-lateralmente no ligamento costoclavicular); lateralmente no ligamento costoclavicular); a extremidade distal vai numa direção a extremidade distal vai numa direção oposta à da extremidade proximal. A oposta à da extremidade proximal. A elevação é limitada pela tensão do elevação é limitada pela tensão do ligamento costoclavicular e tônus do ligamento costoclavicular e tônus do subclávio. A depressão é limitada pela subclávio. A depressão é limitada pela tensão do ligamento interclavicular e pelo tensão do ligamento interclavicular e pelo disco intra-articular.disco intra-articular.

Page 10: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

MOVIMENTOSMOVIMENTOSProtração de 5cm e Retração de 2cm Protração de 5cm e Retração de 2cm

= 35º (plano vertical e eixo oblíquo ínfero-= 35º (plano vertical e eixo oblíquo ínfero-lateralmente na parte média do ligamento lateralmente na parte média do ligamento costoclavicular); a extremidade distal vai costoclavicular); a extremidade distal vai numa direção oposta à da extremidade numa direção oposta à da extremidade proximal. O disco e a extremidade medial proximal. O disco e a extremidade medial se movem como uma unidade funcional. A se movem como uma unidade funcional. A protração é limitada pela tensão dos protração é limitada pela tensão dos ligamentos costoclavicular e ligamentos costoclavicular e esternoclavicular anterior. A retração é esternoclavicular anterior. A retração é limitada pela tensão do ligamento limitada pela tensão do ligamento costoclavicular e esternoclavicular posterior.costoclavicular e esternoclavicular posterior.

Page 11: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ESTERNOCLAVICULARESTERNOCLAVICULAR

ROTAÇÃO AXIALROTAÇÃO AXIAL

Enquanto a elevação, depressão, protração Enquanto a elevação, depressão, protração e retração são movimentos ativos, e retração são movimentos ativos,

produzidos por contrações musculares;produzidos por contrações musculares;

a rotação é inteiramente passiva e sempre a rotação é inteiramente passiva e sempre acompanha os movimentos dos outros acompanha os movimentos dos outros

planos.planos.

Amplitude de 20 a 40ºAmplitude de 20 a 40ºPROTRAÇÃO E ELEVAÇÃO = ROTAÇÃO ANTERIORPROTRAÇÃO E ELEVAÇÃO = ROTAÇÃO ANTERIOR

RETRAÇÃO E DEPRESSÃO = ROTAÇÃO POSTERIORRETRAÇÃO E DEPRESSÃO = ROTAÇÃO POSTERIOR

Page 12: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ACROMIOCLAVICULARACROMIOCLAVICULAR

Margem medial do acrômio da Margem medial do acrômio da escápula com a extremidade acromial escápula com a extremidade acromial da clavículada clavícula

Articulação deslizante planar sinovialArticulação deslizante planar sinovialDisco articular cuneiformeDisco articular cuneiformeCápsula fibrosa fraca envolve a Cápsula fibrosa fraca envolve a

articulaçãoarticulaçãoFortes ligamentos promovem a Fortes ligamentos promovem a

estabilidadeestabilidade

Page 13: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - OMBRO - ACROMIOCLAVICULARACROMIOCLAVICULAR

LIGAMENTOSLIGAMENTOS Acromioclavicular – localizado superiormente, Acromioclavicular – localizado superiormente,

contém a rotação axial e a translação contém a rotação axial e a translação posteriorposterior

Coracoclaviculares – estabilidade vertical por Coracoclaviculares – estabilidade vertical por mecanismo de suspensão da escápula da mecanismo de suspensão da escápula da clavícula; se subdividem em TRAPEZÓIDE clavícula; se subdividem em TRAPEZÓIDE (ântero-lateral) e CONÓIDE (póstero-medial); (ântero-lateral) e CONÓIDE (póstero-medial); localizados em ângulo reto, limitam localizados em ângulo reto, limitam movimentos opostos:movimentos opostos:TRAPÉZIO – FECHAMENTO DO Â TRAPÉZIO – FECHAMENTO DO Â DESFILADEIRODESFILADEIROCONÓIDE – ABERTURA DO Â DESFILADEIROCONÓIDE – ABERTURA DO Â DESFILADEIRO

Page 14: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - GLENOUMERALOMBRO - GLENOUMERAL

Fossa glenóide da escápula com a Fossa glenóide da escápula com a cabeça do úmero (arco de 120º) cabeça do úmero (arco de 120º) orientada ântero-lateralmenteorientada ântero-lateralmente

Sinovial esferóide (BOLA E SOQUETE)Sinovial esferóide (BOLA E SOQUETE)Lábio Glenóide (50% da Lábio Glenóide (50% da

profundidade articular)profundidade articular)Estabilidade garantida pelo complexo Estabilidade garantida pelo complexo

ligamentar e pela musculatura do ligamentar e pela musculatura do manguito rotadormanguito rotador

Page 15: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - GENOUMERALOMBRO - GENOUMERAL

CÁPSULA – fibrosa frouxa com fibras CÁPSULA – fibrosa frouxa com fibras multidirecionais; a parte posterior é a mais multidirecionais; a parte posterior é a mais importante na estabilidadeimportante na estabilidade

LIGAMENTOSLIGAMENTOS GLENOUMERAL SUPERIORGLENOUMERAL SUPERIOR GLENOUMERAL MÉDIOGLENOUMERAL MÉDIO GLENOUMERAL INFERIORGLENOUMERAL INFERIOR UMERAL TRANSVERSOUMERAL TRANSVERSO CORACOUMERALCORACOUMERAL CORACOACROMIALCORACOACROMIAL

Page 16: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - TENSÕES OMBRO - TENSÕES LIGAMENTARESLIGAMENTARES

GLENOUMERAL SUPERIOR – GLENOUMERAL SUPERIOR – contenção da translação inferior do contenção da translação inferior do úmero em repouso e em aduçãoúmero em repouso e em adução

GLENOUMERAL MÉDIO – contenção GLENOUMERAL MÉDIO – contenção secundária da translação inferior em secundária da translação inferior em abdução e rotação externa e da abdução e rotação externa e da translação anterior na abdução translação anterior na abdução horizontalhorizontal

Page 17: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - TENSÕES OMBRO - TENSÕES LIGAMENTARESLIGAMENTARES

GLENOUMERAL INFERIOR – principal GLENOUMERAL INFERIOR – principal estabilizador anterior do ombro estabilizador anterior do ombro quando em abdução de 90º e quando em abdução de 90º e rotação externa e internarotação externa e interna

CORACOUMERAL – com o CORACOUMERAL – com o glenoumeral superior reforça a parte glenoumeral superior reforça a parte superior da cápsula e cobre o superior da cápsula e cobre o intervalo rotatório entre o intervalo rotatório entre o subescapular e o supraespinhososubescapular e o supraespinhoso

Page 18: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - ESCÁPULO-OMBRO - ESCÁPULO-TORÁCICATORÁCICA

Articulação Funcional entre a face Articulação Funcional entre a face costal da escápula e o gradil costal, costal da escápula e o gradil costal, possui dois planos de deslizamento: possui dois planos de deslizamento: subescapular e do serrátil anterior.subescapular e do serrátil anterior.

Movimentos de elevação, depressão, Movimentos de elevação, depressão, adução, abdução, báscula lateral e adução, abdução, báscula lateral e

báscula medial.báscula medial.

Ritmo glenoumeral 2:1 Ritmo glenoumeral 2:1 escapulotorácicoescapulotorácico

Page 19: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO - MÚSCULOSOMBRO - MÚSCULOS

Manguito Rotador (Supraespinhal, Manguito Rotador (Supraespinhal, Subescapular, Redondo Menor e Subescapular, Redondo Menor e Infraespinhal)Infraespinhal)

Bíceps Braquial e Tríceps BraquialBíceps Braquial e Tríceps BraquialDeltóide e Peitoral MaiorDeltóide e Peitoral MaiorSubclávio, Peitoral Menor, Serrátil Subclávio, Peitoral Menor, Serrátil

Anterior e CoracobraquialAnterior e CoracobraquialLatíssimo do Dorso, Trapézio, Latíssimo do Dorso, Trapézio,

Rombóide e Elevador da EscápulaRombóide e Elevador da Escápula

Page 20: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBRO OMBRO ESTABILIZAÇÃO ATIVA ESTABILIZAÇÃO ATIVA

PERIFÉRICAPERIFÉRICACINTURA ESCAPULARCINTURA ESCAPULARTrapézio Inferior (primário)Trapézio Inferior (primário)Serrátil AnteriorSerrátil Anterior

GLENOUMERALGLENOUMERALSubescapular (primário)Subescapular (primário)SupraespinhalSupraespinhal

Page 21: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROATIVIDADE MUSCULAR ATIVIDADE MUSCULAR

INTEGRADAINTEGRADAA EMG avalia a atividade muscular dinâmica. A EMG avalia a atividade muscular dinâmica.

A baixa estabilidade é compensada pela A baixa estabilidade é compensada pela relação de par de força agonista-relação de par de força agonista-

antagonista (contração concêntrica e antagonista (contração concêntrica e excêntrica).excêntrica).

A contração de um músculo agonista ativa o A contração de um músculo agonista ativa o antagonista pelo estiramento que associa antagonista pelo estiramento que associa uma contração excêntrica ao alongamento uma contração excêntrica ao alongamento o que produz uma força neutralizante de o que produz uma força neutralizante de igual magnitude mas na direção oposta. igual magnitude mas na direção oposta.

Page 22: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROATIVIDADE MUSCULAR ATIVIDADE MUSCULAR

INTEGRADAINTEGRADA PLANO FORNTAL – deltóide e porção PLANO FORNTAL – deltóide e porção

inferior do manguito rotadorinferior do manguito rotador PLANO TRANSVERSO – subescapular e PLANO TRANSVERSO – subescapular e

porção posterior do manguito rotadorporção posterior do manguito rotador

O movimento relativo é produzido pelo O movimento relativo é produzido pelo desequilíbrio de forças entre agonista e desequilíbrio de forças entre agonista e

antagonista. O grau de torque e a antagonista. O grau de torque e a resultante velocidade angular são resultante velocidade angular são

determinados pela ativação relativa destes determinados pela ativação relativa destes grupos musculares.grupos musculares.

Page 23: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROELEVAÇÃO ANTERÓGRADAELEVAÇÃO ANTERÓGRADA

A elevação do braço no plano escapular é A elevação do braço no plano escapular é estudado por EMG e estereofotogrametria.estudado por EMG e estereofotogrametria.

GRUPO I – deltóide anterior e médio, trapézio GRUPO I – deltóide anterior e médio, trapézio inferior, supraespinhal e serrátil anterior.inferior, supraespinhal e serrátil anterior.

GRUPO II – infra-espinhoso, trapézio médio e GRUPO II – infra-espinhoso, trapézio médio e cabeça longa do bíceps.cabeça longa do bíceps.

GRUPO III – deltóide posterior, porção clavicular GRUPO III – deltóide posterior, porção clavicular do peitoral maior, trapézio superior.do peitoral maior, trapézio superior.

GRUPO IV – porção esternal do peitoral maior, GRUPO IV – porção esternal do peitoral maior, grande dorsal e cabeça longo tríceps. grande dorsal e cabeça longo tríceps.

Page 24: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROMOVIMENTOSMOVIMENTOS

OSTEOCINEMÁTICOS – OSTEOCINEMÁTICOS – flexão/extensão; abdução/adução; flexão/extensão; abdução/adução; rotação lateral/rotação medial; rotação lateral/rotação medial; adução e abdução horizontal.adução e abdução horizontal.

ARTROCINEMÁTICOS – quando é o ARTROCINEMÁTICOS – quando é o úmero que rola, o deslizamento é no úmero que rola, o deslizamento é no sentido oposto; quando é a escápula, sentido oposto; quando é a escápula, o deslizamento é no mesmo sentidoo deslizamento é no mesmo sentido

Page 25: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROFLEXO-EXTENSÃOFLEXO-EXTENSÃO

Page 26: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROADUÇÃO/ABDUÇÃOADUÇÃO/ABDUÇÃO

Page 27: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROROTAÇÃO MEDIAL E LATERALROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL

Page 28: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROADUÇÃO E ABDUÇÃO ADUÇÃO E ABDUÇÃO

HORIZONTALHORIZONTAL

Page 29: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

OMBROOMBROSOBRECARGASSOBRECARGAS

Síndrome do Manguito RotadorSíndrome do Manguito RotadorSíndrome do ImpactoSíndrome do ImpactoCapsulite adesivaCapsulite adesivaParatendinitesParatendinites

Page 30: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELO

A articulação intermediária do MMSS é um A articulação intermediária do MMSS é um complexo anatômico que envolve as complexo anatômico que envolve as articulações anatômicas úmero-ulnar, articulações anatômicas úmero-ulnar,

rádio-umeral e rádio-ulnar proximal em rádio-umeral e rádio-ulnar proximal em uma mesma cápsula.uma mesma cápsula.

Entretanto a única articulação funcional do Entretanto a única articulação funcional do cotovelo é a úmero-ulnar que é cotovelo é a úmero-ulnar que é

classificada como um gínglimo uniaxial classificada como um gínglimo uniaxial que permite flexo-extensão, o rádio que permite flexo-extensão, o rádio

acompanha a ulna. acompanha a ulna.

Page 31: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELO

Page 32: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELO

RELAÇÕES ÓSSEASRELAÇÕES ÓSSEAS A tróclea do úmeroA tróclea do úmero O capítulo do úmeroO capítulo do úmero A incisura troclear A incisura troclear

da ulnada ulna Processo coronóideProcesso coronóide A cabeça do rádioA cabeça do rádio O ângulo de O ângulo de

transporte ou de transporte ou de carregamentocarregamento

Page 33: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELO

CÁPSULA ARTICULAR E MEMBRANA CÁPSULA ARTICULAR E MEMBRANA SINOVIALSINOVIAL

Ligamentos colaterais lateral (radial) Ligamentos colaterais lateral (radial) e medial (ulnar) reforçam a cápsula e medial (ulnar) reforçam a cápsula

frouxafrouxaDobras sinoviais, bursa e coxins Dobras sinoviais, bursa e coxins adiposos extra-sinoviais auxiliam o adiposos extra-sinoviais auxiliam o

amortecimento das cargas amortecimento das cargas mecânicasmecânicas

Page 34: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

CINEMÁTICA DO COTOVELOCINEMÁTICA DO COTOVELO

Movimentos Osteocinemáticos – Movimentos Osteocinemáticos – flexo-extensão varia de 0 a 146ºflexo-extensão varia de 0 a 146º

Movimentos Artrocinemáticos – Movimentos Artrocinemáticos – quando a ulna gira sobre a tróclea, o quando a ulna gira sobre a tróclea, o movimento artrocinemático é no movimento artrocinemático é no mesmo sentido do osteo; quando a mesmo sentido do osteo; quando a cadeia cinética está fechada e o cadeia cinética está fechada e o úmero rola sobre a ulna, o úmero rola sobre a ulna, o artrocinemático é no sentido opostoartrocinemático é no sentido oposto

Page 35: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOESTABILIDADEESTABILIDADE

Ligamentos colaterais são fortesLigamentos colaterais são fortesLigamento TransversoLigamento TransversoManga muscular do tríceps, bíceps, Manga muscular do tríceps, bíceps,

braquiorradial e tendões dos flexores braquiorradial e tendões dos flexores e extensores de punho e mãoe extensores de punho e mão

A morfologia das superfícies A morfologia das superfícies articularesarticulares

O papel do músculo ancôneoO papel do músculo ancôneo

Page 36: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOMOVIMENTOSMOVIMENTOS

A posição do antebraço (pronação e A posição do antebraço (pronação e supinação) influi na amplitude e na supinação) influi na amplitude e na ativação muscular de flexo-extensãoativação muscular de flexo-extensão

Na pronação há um pequeno grau de Na pronação há um pequeno grau de abduçãoabdução

Na supinação há um pequeno grau de Na supinação há um pequeno grau de aduçãoadução

A flexão alinha o antebraço com o braçoA flexão alinha o antebraço com o braço A extensão provoca um valgismo A extensão provoca um valgismo

fisiológico (10 a 25º)fisiológico (10 a 25º)

Page 37: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOAÇÃO MUSCULARAÇÃO MUSCULAR

24 músculos atravessam a 24 músculos atravessam a articulação do cotoveloarticulação do cotovelo

Os flexores tem um tônus e uma Os flexores tem um tônus e uma força maior que os extensoresforça maior que os extensores

A maioria dos músculos são A maioria dos músculos são poliarticulares interferindo na poliarticulares interferindo na eficiência do punho, da mão e dos eficiência do punho, da mão e dos dedosdedos

Page 38: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOAÇÃO MUSCULARAÇÃO MUSCULAR

FLEXÃOFLEXÃOBraquial anterior (“boi de carga”)Braquial anterior (“boi de carga”)Bíceps braquialBíceps braquialBraquiorradialBraquiorradialPronador redondoPronador redondoExtensor longo radial do carpoExtensor longo radial do carpo

Page 39: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOAÇÃO MUSCULARAÇÃO MUSCULAR

FLEXÃOFLEXÃO

Page 40: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOAÇÃO MUSCULARAÇÃO MUSCULAR

EXTENSÃOEXTENSÃOTríceps Braquial (pp cabeça medial)Tríceps Braquial (pp cabeça medial)Ancôneo (neutralizador e Ancôneo (neutralizador e

estabilizador)estabilizador)

Page 41: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOAÇÃO MUSCULARAÇÃO MUSCULAR

EXTENSÃOEXTENSÃO

Page 42: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

COTOVELOCOTOVELOSOBRECARGASSOBRECARGAS

Epicondilites estão relacionadas ao Epicondilites estão relacionadas ao sobreuso de músculos do punho e sobreuso de músculos do punho e dedos da mãodedos da mão

As artrites podem estar relacionadas As artrites podem estar relacionadas à disfunção do ancôneo e à disfunção do ancôneo e incongruência articularincongruência articular

Page 43: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHO E MÃOPUNHO E MÃO

Page 44: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

ARTICULAÇÕES ÓSSEASARTICULAÇÕES ÓSSEASRADIOCÁRPICA - extremidade RADIOCÁRPICA - extremidade

bicôncava do rádio com escafóide e bicôncava do rádio com escafóide e semilunarsemilunar

RADIOULNAR DISTALRADIOULNAR DISTALULNA COM O PIRAMIDALULNA COM O PIRAMIDAL

Page 45: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHOPLANOS E EIXOSPLANOS E EIXOS

PLANOSPLANOSPara abdução/adução = frontalPara abdução/adução = frontalPara flexão/extensão = sagitalPara flexão/extensão = sagitalEIXOS - através da cabeça do EIXOS - através da cabeça do

capitato:capitato:Para abdução/adução = sagitalPara abdução/adução = sagitalPara flexão/extensão = frontalPara flexão/extensão = frontal

Page 46: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHORADIOCÁRPICARADIOCÁRPICA

ARTICULAÇÃO CONDILÓIDEARTICULAÇÃO CONDILÓIDEDOIS GRAUS DE LIBERDADE:DOIS GRAUS DE LIBERDADE:FlexãoFlexão palmar palmar / Extensão / Extensão ou dorso ou dorso

flexãoflexãoDesvio radialDesvio radial ou abdução ou abdução / Desvio / Desvio

ulnarulnar ou adução ou adução

Page 47: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHORADIOCÁRPICARADIOCÁRPICA

Page 48: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHOMOVIMENTOS MOVIMENTOS

OSTEOCINEMÁTICOSOSTEOCINEMÁTICOSFLEXÃOFLEXÃO PALMAR: PALMAR: 50º na artic. Radiocarpal50º na artic. Radiocarpal35º na artic. mediocarpal35º na artic. mediocarpalEXTENSÃO EXTENSÃO OU DORSO FLEXÃO:OU DORSO FLEXÃO: 35º na artic. radiocarpal35º na artic. radiocarpal 50º na artic. mediocarpal50º na artic. mediocarpal

Page 49: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

FLEXÃO DORSAL OU EXTENSÃOFLEXÃO DORSAL OU EXTENSÃO Ações musculares: extensor radial longo do Ações musculares: extensor radial longo do

carpo, extensor radial curto do carpo, carpo, extensor radial curto do carpo, extensor ulnar do carpoextensor ulnar do carpo

Plano de deslizamento: quando a fileira Plano de deslizamento: quando a fileira carpal proximal for a superfície móvel, ela carpal proximal for a superfície móvel, ela desliza desliza na direção oposta do desliza desliza na direção oposta do movimentomovimento

Quando o rádio desliza sobre a fileira carpal Quando o rádio desliza sobre a fileira carpal proximal, o deslizamento ocorre na mesma proximal, o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento osteocinemáticodireção do movimento osteocinemático

Page 50: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

FLEXÃO PALMARFLEXÃO PALMAR Ações musculares: flexor radial do carpo, Ações musculares: flexor radial do carpo,

flexor ulnar do carpo, palmar longoflexor ulnar do carpo, palmar longo Plano de deslizamento: quando a fileira Plano de deslizamento: quando a fileira

carpal proximal for a superfície móvel, ela carpal proximal for a superfície móvel, ela desliza na direção oposta do movimento.desliza na direção oposta do movimento.

Quando o rádio desliza sobre a fileira Quando o rádio desliza sobre a fileira carpal proximal, o deslizamento ocorre na carpal proximal, o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento mesma direção do movimento osteocinemáticoosteocinemático

Page 51: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

DESVIO ULNAR OU ADUÇÃODESVIO ULNAR OU ADUÇÃOAções musculares: extensor ulnar do Ações musculares: extensor ulnar do

carpo, flexor ulnar do carpocarpo, flexor ulnar do carpoPlano de deslizamento: no desvio Plano de deslizamento: no desvio

ulnar a fileira proximal desliza na ulnar a fileira proximal desliza na direção oposta ao movimento direção oposta ao movimento osteocinemáticoosteocinemático

Page 52: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

DESVIO RADIAL OU ABDUÇÃODESVIO RADIAL OU ABDUÇÃOAções musculares: extensor radial Ações musculares: extensor radial

longo do carpo, flexor radial do carpolongo do carpo, flexor radial do carpoPlano de deslizamento: no desvio Plano de deslizamento: no desvio

radial a fileira proximal do carpo radial a fileira proximal do carpo desliza na direção oposta do desliza na direção oposta do movimento osteocinemáticomovimento osteocinemático

Page 53: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

ARTICULAÇÃO MEDIOCÁRPICA:ARTICULAÇÃO MEDIOCÁRPICA:O escafóide se articula com o O escafóide se articula com o

trapézio, trapezóide e capitatotrapézio, trapezóide e capitatoO semilunar com o capitatoO semilunar com o capitatoO piramidal com o hamatoO piramidal com o hamato

Page 54: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHOMÉDIO-CÁRPICAMÉDIO-CÁRPICA

Flexão do punho participa com 35ºFlexão do punho participa com 35ºExtensão do punho participa com 50ºExtensão do punho participa com 50ºDesvio ulnar = a fileira distal desliza Desvio ulnar = a fileira distal desliza

na mesma direção do movimento na mesma direção do movimento osteocinemáticoosteocinemático

Desvio radial = a fileira distal desliza Desvio radial = a fileira distal desliza na mesma direção do movimento na mesma direção do movimento osteocinemático osteocinemático

Page 55: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHOPUNHO

ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPIANAS:CARPOMETACARPIANAS:

As bases dos 2º ao 4º MCP articulam-As bases dos 2º ao 4º MCP articulam-se uma com as outras e com a fileira se uma com as outras e com a fileira distal do carpo de forma irregulardistal do carpo de forma irregular

Page 56: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MÃOMÃO

ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPIANA ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPIANA DO POLEGAR:DO POLEGAR:

Formada pelo trapézio e base do 1º Formada pelo trapézio e base do 1º metacarpianometacarpiano

Tipo selarTipo selarCápsula espessa porém frouxaCápsula espessa porém frouxa

Page 57: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MÃOMÃOMOVIMENTOS MOVIMENTOS

OSTEOCINEMÁTICOSOSTEOCINEMÁTICOSMCF - flexão = 90º / extensão = 0ºMCF - flexão = 90º / extensão = 0ºDEDOS – flexão = 90º / DEDOS – flexão = 90º /

hiperextensão = 45ºhiperextensão = 45ºPOLEGAR – flexão = 45º a 60º / POLEGAR – flexão = 45º a 60º /

hiperextensão – 0º a 20ºhiperextensão – 0º a 20ºPOLEGAR – oposição / reposição / POLEGAR – oposição / reposição /

abdução / aduçãoabdução / adução

Page 58: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PUNHO E MÃOPUNHO E MÃOESTABILIZAÇÃOESTABILIZAÇÃO

Sistemas de PoliasSistemas de Polias RetináculosRetináculos TúneisTúneis

Page 59: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

POLEGARPOLEGAR

Page 60: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

POLEGARPOLEGAR

Page 61: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

POLEGARPOLEGAR

Page 62: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MUSCULATURA EXTRÍNSECAMUSCULATURA EXTRÍNSECAFACE ANTERIORFACE ANTERIOR

Flexor Radial do CarpoFlexor Radial do CarpoFlexor Ulnar do CarpoFlexor Ulnar do CarpoPalmar LongoPalmar LongoFlexor Profundo dos DedosFlexor Profundo dos DedosFlexor Superficial dos DedosFlexor Superficial dos DedosFlexor Longo do PolegarFlexor Longo do Polegar

Page 63: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MUSCULATURA EXTRÍNSECAMUSCULATURA EXTRÍNSECAFACE POSTERIORFACE POSTERIOR

Extensor Radial Curto do CarpoExtensor Radial Curto do CarpoExtensor Radial Longo do CarpoExtensor Radial Longo do CarpoExtensor Ulnar do CarpoExtensor Ulnar do CarpoExtensor Comum dos DedosExtensor Comum dos DedosExtensor Próprio do MínimoExtensor Próprio do MínimoExtensor Próprio do IndicadorExtensor Próprio do IndicadorExtensor Curto e Longo do PolegarExtensor Curto e Longo do PolegarAbdutor Longo do PolegarAbdutor Longo do Polegar

Page 64: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MÃOMÃOMUSCULATURA INTRÍNSECAMUSCULATURA INTRÍNSECA

Interósseos PalmaresInterósseos Palmares Interósseos DorsaisInterósseos DorsaisLumbricaisLumbricais

Page 65: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MUSCULATURA INTRÍNSECAMUSCULATURA INTRÍNSECAREGIÃO TENARREGIÃO TENAR

Flexor curto do polegarFlexor curto do polegarAbdutor curto do polegarAbdutor curto do polegarAdutor do polegarAdutor do polegarOponente do PolegarOponente do Polegar

Page 66: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

MUSCULATURA INTRÍNSECAMUSCULATURA INTRÍNSECAREGIÃO HIPOTENARREGIÃO HIPOTENAR

Flexor do mínimoFlexor do mínimoAbdutor curto do mínimoAbdutor curto do mínimoOponente do mínimoOponente do mínimo

Page 67: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

PINÇAPINÇA

Conjuga oposição com flexão e Conjuga oposição com flexão e aduçãoadução

Dígito-digital (ponta a ponta, polpa a Dígito-digital (ponta a ponta, polpa a polpa, pulpo-lateral)polpa, pulpo-lateral)

Dígito-palmarDígito-palmar Interdigital látero-lateralInterdigital látero-lateralEm ganchoEm ganchoPreensão palmar frágil e precisaPreensão palmar frágil e precisaPreensão palmar de forçaPreensão palmar de força

Page 68: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

ANÁLISE DO MOVIMENTO DE ANÁLISE DO MOVIMENTO DE TRAZER UM OBJETO ATÉ A BOCATRAZER UM OBJETO ATÉ A BOCA Ombro faz movimento nos três planosOmbro faz movimento nos três planos Cotovelo faz flexo-extensãoCotovelo faz flexo-extensão Antebraço faz prono-supinaçãoAntebraço faz prono-supinação Punho faz movimentos nos dois planosPunho faz movimentos nos dois planos Dedos e Mão combinam-se em todas as Dedos e Mão combinam-se em todas as

direçõesdireções Todo o Quadrante Superior trabalha em Todo o Quadrante Superior trabalha em

harmonia neuromecanicamente controlada harmonia neuromecanicamente controlada para garantir algumas das funções básicas para garantir algumas das funções básicas do ser humanodo ser humano

Page 69: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

A MÃOA MÃO

Destaca-se por sua capacidade de Destaca-se por sua capacidade de execução de movimentos e posturas execução de movimentos e posturas

utilizadas no dia-a-dia, a mão integra o utilizadas no dia-a-dia, a mão integra o homem ao seu meio ambiente. A homem ao seu meio ambiente. A

capacidade gestual da mão garante capacidade gestual da mão garante comunicação e expressão do indivíduo. comunicação e expressão do indivíduo. Até que viva uma limitação da mão, o Até que viva uma limitação da mão, o ser humano raramente reconhece o ser humano raramente reconhece o

papel desta parte tão completa do corpo papel desta parte tão completa do corpo humano.humano.

Page 70: BIOMECÃ-NICA DI MEMBRO SUPERIOR CINESIO II.ppt

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS BLANDINE CALAIS-GERMAIN, BLANDINE CALAIS-GERMAIN, Anatomia para o Anatomia para o

Movimento, v. 1, Movimento, v. 1, Manole, São Paulo, 2001Manole, São Paulo, 2001 HAMILL, J. & KNUTZEN, K.M. HAMILL, J. & KNUTZEN, K.M. Bases Biomecânicas Bases Biomecânicas

do Movimento Humano, do Movimento Humano, Manole, São Paulo, 1999Manole, São Paulo, 1999 LEHMKUHL, L.D. & SMITH, L.K. LEHMKUHL, L.D. & SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica Cinesiologia Clínica

de Brunnstrom, de Brunnstrom, NORDIN, M. & FRNAKEL, V. NORDIN, M. & FRNAKEL, V. Biomecânica Básica Biomecânica Básica

do Sistema Musculoesquelético, do Sistema Musculoesquelético, Guanabara Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003Koogan, Rio de Janeiro, 2003

PALASTANGA, N., FIELD, D., SOAMES, R. PALASTANGA, N., FIELD, D., SOAMES, R. Anatomia Anatomia e Movimento Humano, e Movimento Humano, Manole, São Paulo, 2000Manole, São Paulo, 2000

PARDINI, A.G. PARDINI, A.G. Traumatismos da Mão, Traumatismos da Mão, Medsi, Rio Medsi, Rio de janeiro, 1985de janeiro, 1985