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Biomecânica

Biomecânica. 2 CONCEITUAÇÃO MECÂNICA “Ciência preocupada com os efeitos das forças que agem sobre os objetos.” McGINNIS(2002, p.48) Estática: objetos

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Biomecânica

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2 CONCEITUAÇÃO

MECÂNICA

“Ciência preocupada com os efeitos das forças que agem sobre os objetos.”

McGINNIS(2002, p.48)

Estática: objetos em repouso ou movendo-se em velocidade constante.

Dinâmica: objetos em movimento acelerado.

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BIOMECÂNICACinemática: estudo da descrição do movimento.• Área de estudo(Cinemetria);

• Estudo das formas de movimentos;

• Planos e eixos de movimento

Cinética: Estudo da ação das forças.• Área de estudo ( Eletromiografia, Dinamometria eAntropometria);

• Torque e Alavancas;

• Equilíbrio e o estudo do centro de gravidade

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Cinemática

Formas de Movimentos

Movimento Linear

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-Angular

-Geral

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Sistemas de Alavancas

2 tipos de alavancas

São aquelas que estudam ,uma determinada articulação tendo aplicaçãoda força realizada por um determinado músculoagonista

Aquela que o homem faz parteda mesma, aplicando força efetiva Hall (2000)

Internas e externas

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Cinética

Sistema de Alavancas e Torque

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O corpo como sistema de alavancas Alavanca Interfixa: O apoio situa-se

entre a força e a resistência. Produz > velocidade e pouca força. Ex.: Tríceps.

Interpotente: força é aplicada entre o ponto de apoio e a resistência. Ex.:Bíceps.

Inter-resistente: A resistência situa-se entre o ponto de apoio e a força. Produz > força e pouca velocidade. Ex.: Mm. posteriores da coxa.

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Alavanca Interfixa

• Alavanca Inter-resistente

O apoio situa-se entre a força e a resistência. Produz > velocidade e pouca força.

Inter-resistente: A resistência situa-se entre o ponto de apoio e a força. Produz > força e pouca velocidade. Ex.: Mm. gastrocnêmio.

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Alavanca Interpotente

A força é aplicada entre o ponto de apoio e a resistência. Ex.:Bíceps.

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Tipos de Alavancas

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• A maioria dos músculos opera com pequenos braços de momento. Concluí-se que:

1 Os músculos, em geral, levam desvantagem quando relacionados à produção de torque.

2 Vantagem em relação a distância e velocidade.Um músculo pode se encurtar em aproximadamente 50% do seu comprimento.

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Deslocamento Linear: Quanto maior for o raio de rotação, maior será a distância linear percorrida por um ponto sobre um corpo que roda.

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Torque“ Torque ou momento de força, é a grandeza física associada à

possibilidade de rotação, em torno de um eixo(pólo),decorrente da aplicação de uma força em um corpo.”OKUNO & FRATIN(2003, p.32)

Torque é a tendência de uma força em girar um sistema de alavancas

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Torque interno e Torque ExternoForças operando fora do corpo produzem torque externo.

• O músculo, atuando em sua fixação móvel, produz torque interno: O torque produzido por um grupo de músculos depende:

• Angulo de inserção muscular em relação ao osso que atua;

• Tamanho do BP;

• Relação comprimento - tensão;

• Velocidade de encurtamento - tipo de fibras

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Relação Comprimento-tensão“A força contrátil que um músculo é capaz de produzir aumenta com o comprimento do mesmo e é máxima quando o músculo está no comprimento de repouso.” CAMPOS(2000)

“A maior força total existe quando o músculo está numa posiçãoalongada.” CAMPOS(2000).

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Centro de Gravidade

“Ponto de aplicação de força que representa o peso do corpo.

MIRANDA(2000).

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Quais são os tipos de alavancas nas figuras abaixo.

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BibliografiaCAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole,2000.GREENE, D. P. & ROBERTS, S. L. Cinesiologia: estudo dos movimentos nasatividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.HAMILL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano.São Paulo: Manole, 1999.HAY, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. Rio de Janeiro:Interamericana, 1981.KAPANDJI, I. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1980.

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KENDALL, F. & McCREARY, E. Músculos: Provas e Funções. São Paulo:Manole, 1990.McGINNIS, P. Biomecânica do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed,2002.OKUNO, E. & FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano..São Paulo: Manole, 2003.RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara,1991.SMITH, L. & COLBS. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole,1997.SOUZA, M. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole,2001.THOMPSON, C. & FLOYD, R. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo:

Manole, 1997.WHITING, W. C. & ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão Musculoesquelética.Rio de Janeiro: Guanabara, 2001ZATSIORSKY, V. M. Ciência e prática do treinamento de força. SãoPaulo: Manole, 1999.