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Biomecânica e Exame Físico do Pé e Tornozelo

INTRODUÇÃO

• QUEIXAS: deformidades, alterações no suporte de carga e dor.

• HISTÓRIA: identificação, data, duração, velocidade de progressão, mudanças e relações, localização, irradiação, características e fenômenos secundários (edema, rigidez, instabilidade...)

• TERMINOLOGIA: dorso x planta. Planos anatômicos.

Flexão plantar e dorsiflexão (Transverso)Inversão e eversão (Frontal)Adução e abdução (Sagital)

- Movimentos combinados –

Supinação = Adução + Inversão + FlexãoPronação = Abdução + eversão + extensão

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INTRODUÇÃO

Supinação do pé: flexão do TNZ + inversão da subtalar, adução da mediotársica e supinação da tarsometatársica

Pronação: extensão do TNZ, eversão da subtalar, abdução mediotársica e pronação da tarsometatársica.

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1. Procurar deformidades associadas2. Aparência do sapato3. Coluna lombar4. MMII desnudos5. Pé sem carga (pendente):

• discreto eqüino e ligeira inversão• figura em “quatro” de Root para evitar rotações do

MI6. Contorno e forma geral do pé7. Número de dedos8. Arco longitudinal do pe´(1 MTT e calcâneo)

• alto = cavo• ausente = plano

9. Coloração – vasculopatias10. Calosidade (alteração do suporte de peso)11. Rachaduras12. Edema – relacionado a traumas, doenças sistemicas

INSP

EÇÃ

O

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PALPAÇÃO

A) Estruturas de Superfície • Tegumento (calos, rachaduras, edema...)• Sensibilidade• Suprimento sangüíneo (pulsos – pedioso e t. post. / perfusão)• Anexos (unhas região periungueal)

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PALPAÇÃO

A) Estruturas Profundas • Tornozelo

A) Eixo funcional da articulação tíbiotarsica – inclinação AP e craniocaudal de medial para lateral.

B) Alinhamento da TAT com o ponto médio intermaleolar e com o II espaço intermetatarsal.

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PALPAÇÃO

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PALPAÇÃO

A) Estruturas Profundas • Tornozelo

Art. Tibiotarsica Art. subtalar

Art. Mediotarsica(Chopart)

Art. Tarsometatarsica(Lisfranc)

Art. MTT-F e IF

1. Extensão do TNZ deve ser testado com joelho estendido e fletido afim de avaliar possíveis encurtamentos dos ventres dos gêmeos.

2. A dor subtalar manifesta-se na região antero-inferior ao maléolo lateral.

3. “feixe de molas” –maior contato com o solo.

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PALPAÇÃO

A) Estruturas Profundas • Tornozelo

1. Articulação interfalangiana (deformidades clássicas e fórmulas digitais).

Egípcio

Grego

Quadrado

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PALPAÇÃO

B) Musculatura – é essencial visualizar a relação dos músculos com os eixos de rotação das articulações para entender sua ações e saber diagnosticar deformidades e paralisias de grupos específicos assim como qual músculo transferir para corrigir desbalanços.

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PALPAÇÃO

B1) Musculatura extrínseca

• Extensores: TA (n FP – L4-5-S1); Ext L Hálux (n FP – L4-5-S1); Ext. L dos dedos (n FP – L4-5-S1) e Fibular terceiro (n F Superficial – L4-5-S1)

• Flexores: Tríceps sural (n T – S1-2); Flexor L do Hálux (n T – L5-S1-2); flexor L dos dedos (n T – L5-S1); TP (n T – L5-S1); Fibulares curto e longo (n F Superficial – L4-5-S1) e plantar delgado (n T – L4-5-S1);

• Inversores: TA (n FP – L4-5-S1) e TP (n T – L5-S1)

• Eversores: Fibular curto, longo e terceiro (n F Superficial – L4-5-S1)

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PALPAÇÃO

B2) Musculatura intrínseca

• Abdutor do hálux – abdução e flexão da 1 MTF (n T)• Adutor do hálux – adução e flexão da 1 MTF• Fl. Curto do hálux – flexão da 1 MTF• Fl. Curto dos dedos – flexão da 2-5 MTF• Quadrado plantar – potencializa o flexor curto dos dedos• Lumbricais – flexão das MTF e ext da IF dos dedos laterais• Interósseos dorsais – abdução dos tres dedos centrais• Interrósseos plantares – abdução dos tres dedos laterais• Ext curto dos dedos – ext da MTF do hálux e MTF e IF dos dedos centrais (n FS)• Abdutor do 5 dedo – abdução do 5 dedo• Fl curto do 5 dedo – flexão da MTF do 5 dedo

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AVALIAÇÃO DO MI COMO UM TODO

Método de Staheli

A) DVH, joelho fletido 90 avalia a RI e RE do quadril. B) ângulo coxa-pe émedido entre os eixos imaginários da perna e do pé. C) eixo bimaleolar. O eixo que corta ao meio oval do calcanhar deve situar-se entre o 2 e o 3 artelho (indice oval)

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EXAME DO PÉ COM CARGA - ESTÁTICO

Observação podoscópica em ortostase (avaliar distibução do peso corporal e áreas de hiperpressão)

Graduação de pé plano pela imagem plantar (Valente): NORMAL – a largura do istmo (LI) corresponde a menos da metade total do antepé. O eixo que divide o calcanhar em duas metades se prolonga até o 2 interdígito (IO). GRAU 1- a LI > ½ mas não 2/3 da largura do antepé. GRAU 2 – LI > 2/3 mas não ultrapassa. GRAU 3 – LI > L do antepé. GRAU 4 – surge o arco lateral em função do valgo exagerado do retropé. O IO desloca-se medialmente a medida que o pé se torna mais plano.

O desvio medial do IO indica valgismo do retropé ou abdução do antepé.O desvio lateral do IO indica varismo do retropé ou adução do antepé.

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EXAME DO PÉ COM CARGA - DINÂMICO

Marcha – observar o toque do calcanhar ao solo, as reações do médio e antepé quando o passo se desenvolve e a relação dos dedos com o solo durante os últimos estágios do passo.

1 – Eixo da marcha: menor distância entre dois pontos preestabelecidos.2 – ângulo do passo ou de Fick: deslocamento em RE em relação ao eixo da marcha

(10). Sendo assim, na mudança do passo, a primeira região a tocar o solo é a borda póstero-lateral do calcanhar, a seguir todo o calcanhar e inicia a distribuição do peso pelo mediopé e toda porção anterior da planta no sentido latero-medial. Neste momento os dedos estão estendidos em seu grau máximo (importante para avaliar desbalanceamento muscular). ‘a medida que o passo evolui, o peso concentra-se na porção média do antepé, apóiam-se as polpas digitais, e o hálux adere-se firmemente ao solo, ao mesmo tempo, o retrope vai erguendo-se do solo. Por último, o peso concentra-se nas cabeças do I e II MT e transmite-se para a extremidade do grande dedo que vai dorsifletindo-se e elevando-se até se desprender do solo, iniciando-se a fase de balanço do membro (deslocamento do pépara frente sem carga) até voltar para o choque do calcanhar.

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EXAME DO PÉ COM CARGA - DINÂMICO

3 – Amplitude do passo: a distância linear entre os ciclos do passo. (pode estar alterada´pela fraqueza muscular, rigidez, dor e deformidades in ou extrínsicas)

OBS: embora a região de contato seja a borda lateral do pé (istmo), o centro de gravidade desvia-se medialmente, deslocando-se sobre o arco longitudinal

OBS: solicitar marcha nas pontas dos pés, nos calcanhares e sobre as faces laterais e mediais dos pés (força e integridade muscular)

A) Eixo da marcha (EM); ampitudo do passo (AmP); ângulo do passo (AP) B) carga durante o passo C) ciclo da marcha (CM), fase de apoio (FA) – 60%, fase oscilante (FO) – 40%, duplo apoio inicial (DAÍ) – 12%, apoio simple (AS) – 60% e duplo apoio final (DAF) – 28%.

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OBSERVAÇÕES BIOMECÂNICAS

1. Velocidade da marcha ↓ - período do duplo apoio ↑ e vice-versa

2. Durante saltos e corridas a fase de duplo apóio esta ausente ou substituida por uma fase de flutuação ou de não suporte de carga.

3. Durante a marcha: o compartimento anterior dorsiflete o TNZ durante o balanço e permite o controle de flexão plantar durante o contato inicial ao chão. O compartimento posterior da perna freia a anteriorização da tíbia sobre o pé fixo. O lateral (eversor) ajuda a balancear o compartimento posterior que é inversor. os músculos intrínsecos estabilizam o pé.

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OBSERVAÇÕES BIOMECÂNICAS

4. ↑ da velocidade dos passos - ↑ no deslocamento do centro de gravidade do corpo e vice e versa.

5. 1 pico = impacto ao solo (110% PC); depois cai para 80% (110-40% tipo de calçado); 2 pico = durante a queda do centro de gravidade o peso é transferido para outra perna.

6. marcha lenta - ↓ carga. em corrida carga = 2 a 2,5x PC

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OBSERVAÇÕES BIOMECÂNICAS

7. Durante a marcha há uma RI progressiva até 12% do ciclo, em seguida RE progressiva do MI até elevação do pé, onde a RI reinicia. O eixo da articulação subtalar é oblíqua, sendo assim: RE da tíbia = RI ou inversão do calcâneo. RI = RE ou eversão.

8. Durante o pé firme ao chão não há rotação transversa ou muito pouco, pois a carga axial evita a inversão do calcâneo. a RE é referente a configuração normal da articulação do TNZ.

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OBSERVAÇÕES BIOMECÂNICAS

9. O arco longitudinal medial (calcâneo, navicular e os três raios mediais) é a porção dinâmica do arco. O arco lateral (calcâneo, cubóide e dois raios laterais é mais estável e parte de carga.

10. O arco transverso na cabeça dos metatarsos de fato não é um arco, visto que não existe durante a carga.

11. O arco longitudinal é intrisicamente estável pela própria conformação óssea e reforçado pelos fortes ligamentos ao redor das juntas, além da musculatura intrísica e da aponeurose plantar.

12. Eleva o arco = RE tíbia, adução do antepé e dorsiflexão dos dedos. Deprime o arco = RI tíbia, eversão do calcâneo e abdução do antepé.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

1 – Mensuração do ADM tibiotársica e grau de encurtamento do triceps sural

OBS: se a dificuldade persiste com o joelho fletido fica confirmado o encurtamento do sóleo, já que os ventres dos gêmeos estão inativos nesta posição.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

2 – Teste de Thompson: avalia integridade do tendão do tríceps sural

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

3 – Teste da gaveta anterior do TNZ: avaliar integridade do lig fibulotalar anterior e da porção ântero-lateral da cápsula articular.

Positividade: deslocamento na face ântero-lateral do TNZ (sinal do vácuo) resultante da pressão negativa que se forma no interior da articulação em função da subluxação produzida pelo teste. Realizar comparativamente (dolorosa – bloqueio anestésico).

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

4 – Teste do estresse em varo do TNZ: integridade do lig fibulocalcâneo e da cápsula lateral. (comparar com o contra-lateral)

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

5 – Teste do estresse em valgo do TNZ: integridade do lig deltóide (raro isolado e difícil de comprovar mesmo sobre radioscopia).

6 – Teste de rotação do talo: integridade dos lig da sindesmose tibiofibular distal.Positividade: dor aguda na região antero-lateral.

Evitar RE

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

7 – Teste da Gateva posterior da fíbula: integridade dos lig da sindesmose tibiofibular distal. (deslocar a fibula posteriormente com o polegar.

8 – Teste da compressão lateral da perna (teste de Pillings):Processo traumatico ou inflamatório dos lig e da art tibio-Fibular distal. Comprime-se 1/3 M a fibula contra a tíbia.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

9 – Manobra de hiperextensão do TNZ e dos artelhos: usada para distender a fáscia plantar tornando-a mais superficial em toda sua extensão e aumenta a concavidade da abóbada do pé.

10 – Teste da ponta dos pés: positiva e normal quando ao se elevar nas pontas dos pés, observa-seas varização progressiva do retropé que logo da lugarao valgismo fisiológico durante o retorno a condição de apoio.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

11 – Teste de Jack (hiperextensão passiva do hálux): Promove a elevação (ou formação) do arco longitudinla medial. A positividade indica integridade entre as musculaturas intrísica e extrínsica do pé e a liberdade de movimentação da art subtalar. Nos pé planos valgos, enseja bom prognóstico e classifica como potencialmente resolutivo. A negatividade exige prosseguimento e aprofundamento da pesquisa etiológica, já que pode estar indicando doenças articulares, tendíneas ou neuromusculares.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

12 – Teste da RE passiva da perna: pcte em posição ortostática e apoio bipodálico, o examinador segura a porção média da perna a ser examinada e promove a RE do conjunto. A pinça bimaleolar determina a rotação do talo que se desloca sobre o calcâneo promovendo sua varização. A ação desses movimentos sobre a mediotársica e a tarsometatársica determina o surgimento ou acentuação da abóbada plantar do pé, indicando o perfeito funcionamento de todas as estruturas envolvidas.

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13 – Teste dos blocos de Coleman: DD dos pés cavos varos flexíveis. O aparecimento do valgismo fisiológico do retropé determina a positividade do teste e estabelece a participação das estruturas na gênese do pé cavo varo.

• 1 arranjo (1 raio e hálux fora): Se houver normalização do retropé, a causa é o eqüinismo exagerado do 1 raio. Permanece: causa é o antepé como um todo ou o retropé.

• 2 arranjo (apenas o calcanhar): antepé não recebe carga. Normalização – antepé como um todo é a causa da deformidade. Permanece: causa é o retropé

• 3 arranjo (combinação): normalização: podemos excluir o retropé como causa. Se permanece: causaé a deformidade conjunta do ante e retropé´em igualimportância.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

14 – Sinal dos “muitos dedos” (“too many toes”): indica presença de deformidade em abdução do ante pé com relação aos demais segmentos.

São visíveis os 3,4 e 5 dedos, enquanto no lado oposto nem sequer o 5 é observado.Ex: pé plano por insuficiência do TP

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

15 – Prova da redutibilidade do valgismo do hálux (prova de McBride): determina o grau de retração dos tecidos moles laterais na deformidade do hálux valgo. (lig e cápsula lateral MTF e musculatura adutora). Considera-se normal quando o hálux se alinha com o eixo do MT. Quando esse limite não é atingido, admite-se como necessária a liberação das estruturas laterais quando o tto cirúrgico.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

16 – Teste da hipermobilidade do 1 raio: avaliar o grau de movimentação da 1 articulação T-MT nas síndromes de insuficiência do 1 raio e no hálux valgo juvenil.

mm de deslocamento dorsal e plantarNormal até 30º

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

17 – Teste da compressão látero-lateral do antepé: detectar processos inflamatórios e neoplásicos expansivos dos espaços intermetatarsais.

Sinal de Mulder: no quadro de neuroma de Morton, a prova costuma ser francamente positiva, acompanhando-se de estalido característico (clique) e ressalto doloroso resultante da movimentação brusca do neuroma no espaço entre as cabeças metatársicas, o que produz dor em choque irradiada para os dedos correspondentes aos ramos neurais acometidos.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

18 – Teste da gaveta MTF: determinar quadros de instabilidade de origem traumática ou inflamatória dessas articulações.

19 – Teste da redutibilidade das garras (e martelo) dos artelhos (teste de Kelikian-Ducroquet): aplica-se pressão com os polegares na região central do antepé, no sentido de acentuar ou produzir o arqueamento transverso dessa região. Na vigência de contraturas e retrações dos tecidos, as deformidades dos dedos não se alteram, sendo consideradas rígidas ou estruturadas, nas deformidades flexíveis ou funcionais, a manobra produz correção.

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

20 – Teste musculares:

A) Tríceps sural B) Tibial anterior C) Tibial Posterior

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

20 – Teste musculares:

D) Fibulares curto e longo E) Extensor longo do hálux

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

20 – Teste musculares:

F) Flexor longo do hálux G) Flexor curto do hálux

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

20 – Teste musculares:

H) Extensor longo dos dedos I) Extensor curto dos dedos

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MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS

20 – Teste musculares:

J) Flexor longo dos dedos L) Lumbricais M) Interósseos