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BIOMECÂNICA DA ARTICULAÇÃO JOELHO Marcelo Mota Rodrigues – FT UNIDADE DE ORTOPEDIA FISIOTERAPIA SANTA CASA - SP

Biomecânica Joelho

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Page 1: Biomecânica Joelho

BIOMECÂNICA DA ARTICULAÇÃO JOELHOMarcelo Mota Rodrigues – FT

BIOMECÂNICA DA ARTICULAÇÃO JOELHOMarcelo Mota Rodrigues – FT

UNIDADE DE ORTOPEDIA

FISIOTERAPIA

SANTA CASA - SP

UNIDADE DE ORTOPEDIA

FISIOTERAPIA

SANTA CASA - SP

Page 2: Biomecânica Joelho

INTRODUÇÃO

Aliar duas funções distintas, estabilidade e flexibilidade torna a articulação do joelho complexa e com alto índice de Lesões. A compreensão da biomecânica do joelho constitui a base para o planejamento e a progressão de qualquer programa de reabilitação.

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Plano e Eixos

2 eixos : Transversal / Longitudinal

2 planos: Frontal / Axial

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Graus de MovimentoFlexão: 130/150ºExtensão : 0/5º

Eixo transversal

Plano Frontal

Rotação. Interna: 30ºRotação Externa: 40º

Eixo Longitudinal

Plano Axial/Transverso

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O alinhamento do MI (joelho)

-Valgo Fisiológico : 170-175 graus

-Eixo Mecânico : HOC

-Eixo do esqueleto: 6 graus

-Relação quadril/tornozelo 3 graus (maior o quadril)

- Relação OB/XX’ (rotação axial)

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Artrocinética e Osteocinética

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Flexão e Extensão

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Flexão e Extensão

Rolamento e Deslizamento: Partindo da extensão somente o rolamento

Intermediário a rolamento e deslizamento No final da Flexão somente o deslizamento

Côndilo Interno : rolamento 10 a 15 graus de flexãoCôndilo externo : rolamento 20 graus de flexão

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Rotação Axial

- Total encaixe do pivô central (R).

- Reduzir o comprimento da espinha tibial central e chegar a sua crista.

- Ligamentos (ligação central).

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Rotação Axial Automática

-Rotação involuntária

-Final da Ext. Rot. Ext./Flex. Rot. Int.

-Flexão o eixo do fêmur inclina para trás e para dentro (plano horizontal 30 graus)No plano sagital 20 graus (rotação da tíbia)

-Côndilo ext. recua mais que o interno( rot. Interna da tíbia/Flex)

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Rotação Axial Automática

Três causas:

-Desigualdade dos côndilos (cond. Ext. roda mais que o interno.

-A forma das glenóides: int. côncava ext. convexa (desliza +)

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Os meniscos

Interpor as diferenças entreas superfícies.

Aumentar a área de contato e distribuir as cargas.

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Deslocamento dos meniscos na Flexão e Extensão

- O ponto de contato entre os côndilos e as glenóides recua na flexão e avançana extensão.

- Os meniscos acompanha estes movtosretrocedendo avançando e deformandode forma desigual.

- Na ext. os côndilos oferecem o seu maior raio de contato, na flexão ocorreo contrário que associado ao relaxam.dos lig. Larerais, permitem maior mob.

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Deslocamento dos meniscos na Flexão e Extensão

Fatores passivos e ativos:

- Passivo: Na translação dos côndiloseles empurram os menisco.

-Ativos: Ext. puxados para frentepregas alares menisco rotulianas, cpmlÉ impedido para frente pelo menisco Femoral, juntamente com a tensão doLCP (interno).Durante a flex. É puxado para trás peloSemi-membranoso(expansão), corno ant.do MM é puxado pelo LCA (externo)Menisco Lateral é puxado para trás pelaextensão do poplíteo.

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Deslocamento dos meniscos na Rotação Axial

- Segues exatamente o movimentodos côndilos.

- Deslocamento e deformação.

- São passivos – arrastados pelosCôndilos - Ativo – somente na tensão da pregamenisco rotuliana.

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Biomecânica da Patela

- Forças Estritamente verticais/oblíquas

- Seu deslocamento equivale ao dobro do seu comprimento. Tróclea /chanfradura intercondiliana

-Translação circunferencial.

- Desdobramentos dos e fundos-de-sacos(Sub-quadricipital/e rotulianos laterias (Retináculos)

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Superfice de contato

-

CARGA X ÁREA

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Biomecânica dos Cruzados

LCA - Trajeto oblíquo: Para cima /trás/foraLCP - Trajeto oblíquo: Para cima/frente/dentro

LCP - 4 feixes:Antero interno – Ant.na tíbia e interno no fêmurPóstero externo – Post. na tíbia externo no fêmur Feixe anterior de Humprey( inconstante)Feixe menisco femoral de Wrisberg.

LCA – 3 feixes:Antero interno – Ant. na tíbia e interno no fêmurPóstero externo – Post na tíbia e externo no fêmurIntermediário - inconstante

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Biomecânica dos Cruzados

Falsa consideração que os lig. são cordas lineares c/inserções puntiformes.

Três fatores: Espessura dos ligamentos Estrutura do ligamentos Extensão e Direção das inserções

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Biomecânica dos Cruzados

Flexão : 90 e 120 graus

O LCP endireita verticalmente e se tenciona mais que o LCA. As fibras médias inferiores LCA se afrouxam e as Fibras ântero-superiores estão tensas.Ao contrário do LCP póstero-inferior estão frouxas e as antero-inferiores estão tensionadas.

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Biomecânica dos Cruzados

Extensão e Hiper-extensão

Todas as fibras do LCA estãotensionadas/LCP somente as Fibras póstero-supeior. Na hiper-extensão o cruzado Anterior parte externa é um freio na hiper-extensão.

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Biomecânica dos Cruzados

Cruzamento no espaço:

SagitalLCA – para cima e para trásLCP - para cima e para frente

Frontal (1,7 cm)LCA - para cima e para foraLCP – para cima e para dentro

Horizontal Paralelos

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Biomecânica dos Cruzados

Cruzamento no espaço:

Sagital

- Cruzamento com o ligamento lateral homólogo.

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Biomecânica dos ColateraisLCM

- Origem: epicôndilo femoral medial

- Inserção: borda tibial medial

Função: estabiliza joelho contra forças de valgismo em ext. e fl. e também em RI

(Cohen & Abdalla, 2003)

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Biomecânica dos Colaterais

LCL- Origem: côndilo femoral lat.- Inserção: cabeça da fíbula

Função: estabilização lat. do joelho

Forças de varismo

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