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BME DEZ 2010 - peprobe.com · Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013 999 divulgados pelo INE entre 13-06-13 e 10-07-13 Contas Económicas da Silvicultura – 2011 Valor Acrescentado

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Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

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NOTA INTRODUTÓRIA

Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o ‘Special Data Dissemination Standard’ (SDDS) visando

reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é

disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e

metodologias subjacentes à preparação da informação estatística.

Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no

Dissemination Standard Bulletin Board’ do FMI, acessível na Internet – http://dsbb.imf.org

Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da

Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas

de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População

Residente.

A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto

Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

Capítulo 5 – quadro 5.4 e quadro 5.7 e Capítulo 6 – quadro 6.1

Os quadros referentes aos Inquéritos Qualitativos de Conjuntura às Empresas têm por base séries em médias móveisde três termos, para as variáveis mensais, e de dois termos, para as variáveis trimestrais, e em valores efetivos, comexceção do caso das séries que são corrigidas de sazonalidade. A aplicação de médias móveis permite que as sériesfiquem mais alisadas, expurgando movimentos irregulares, e permitindo uma maior perceção das tendências de curtoprazo. Uma vez que a média é não centrada (a informação é utilizada para referenciar a evolução no último mês)verifica-se um pequeno desfasamento relativamente à própria tendência que se pretende detetar.

SINAIS CONVENCIONAIS

… Dado confidencialx Valor não disponível

Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada// Não aplicável

Quebra de sérief Valor previstoPe Valor preliminarPo Valor provisórioRc Valor retificadoRv Valor revisto§ Dado com coeficiente de variação elevado

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ÍNDICE

Capítulo 1. Destaques ........................................................................................71.1 - Síntese de Destaques ............................................................................................................................ 9

Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais ......................................................... 252.1 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 272.2 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 28

Capítulo 3. População e Condições Sociais ........................................................ 293.1 - Movimento da população ...................................................................................................................... 313.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento ..................... 323.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)333.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) -

Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações ............................ 34Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social .................................... 343.4 - População total, ativa, empregada e desempregada .............................................................................. 353.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade ..................................................... 35Evolução da taxa de desemprego ................................................................................................................ 363.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última

atividade dos desempregados (novo emprego) ....................................................................................... 363.7 - Índice de preços no consumidor ........................................................................................................... 37Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses ..................................... 373.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões ......................................................... 38Total de sessões efetuados .......................................................................................................................... 383.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem ..................................... 39Total de espectadores ................................................................................................................................. 39

Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca ............................................ 414.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas ........................................................................................ 43Avicultura industrial - Produção de carne de frango .................................................................................... 434.2 - Produção animal - Abate de gado .......................................................................................................... 44Abate de Gado - Peso limpo - Portugal ......................................................................................................... 444.3 - Produção animal - Avicultura industrial .............................................................................................. 454.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos .................................................................... 45Pesca descarregada - Preço médio - Portugal .............................................................................................. 454.5 - Pesca descarregada ............................................................................................................................ 464.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais ....................................................................... 474.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais ....................................................... 48Recolha de leite de vaca ............................................................................................................................. 48

Capítulo 5. Indústria e Construção.................................................................... 495.1 - Índice de produção industrial ............................................................................................................... 515.2 - Índice de volume de negócios na indústria ............................................................................................ 525.3 - Índice de emprego na indústria ............................................................................................................ 535.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora ............................................................................ 545.5 -Licenciamento de obras ....................................................................................................................... 565.6 - Obras concluídas ................................................................................................................................. 575.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas ......................................................................... 585.8 - Índice de preços na produção industrial ................................................................................................ 59

Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional .................................................... 616.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio ................................................................................................... 636.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho ............................................................................... 646.3 - Vendas de veículos automóveis novos ................................................................................................... 65

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Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais .............................. 656.4 - Evolução do Comércio Internacional .................................................................................................... 666.5 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por principais parceiros comerciais .................... 67Comércio Internacional – Importações e exportações de bens por principais parceiros comerciais ................ 676.6 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por principais parceiros comerciais ................... 686.7 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos ........................................ 696.8 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ....................................... 696.9 – Comércio Intra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produto ................................................. 706.10 – Comércio Intra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ............................................ 706.11 – Comércio Extra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos ............................................ 716.12 – Comércio Extra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ........................................... 71

Capítulo 7. Serviços ......................................................................................... 737.1 - Transportes ferroviários ..................................................................................................................... 757.2 - Transportes fluviais ............................................................................................................................ 757.3 - Transportes marítimos ........................................................................................................................ 76Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira .................................................... 777.4 - Transportes aéreos .............................................................................................................................. 787.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II ........................... 797.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência ..................................................... 80Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 817.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 817.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 817.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS .......................................................... 827.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .............................................. 82Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 82

Capítulo 8. Finanças e Empresas ..................................................................... 838.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ......................... 858.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ............................ 868.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição ................ 87Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas ...................................... 87

Capítulo 9. Comparações Internacionais .......................................................... 899.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor ....................................................................................... 91

Capítulo 1. Destaques

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divulgados pelo INE entre 13-06-13 e 10-07-13

Contas Económicas da Silvicultura – 2011 Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 2,9% em volume e 5,8% em valor De acordo com as Contas Económicas da Silvicultura, em 2011, e pelo segundo ano consecutivo, o Valor Acrescentado Bruto (VAB) da Silvicultura aumentou, registando uma variação de 2,9% em volume e de 5,8% em termos nominais, em relação ao ano anterior. Para este resultado contribuíram um aumento da produção (2,8%) e um decréscimo do consumo intermédio (-4,8%), em termos nominais. Neste Destaque, o INE disponibiliza os resultados das Contas Económicas da Silvicultura para o ano 2011 (base 2006), apresentando indicadores que traduzem a importância económica da atividade silvícola e de exploração florestal. Procedeu-se ainda à revisão dos resultados provisórios para 2010 divulgados em Junho de 2012. Os resultados apresentados neste Destaque têm uma natureza final para o ano 2010 e provisória para o ano 2011, incorporando informação disponível até ao dia 21 de Junho de 2013. No Portal do INE, na área das Contas Nacionais, em particular na secção das Contas Satélite1, são ainda disponibilizados quadros adicionais com informação mais detalhada. 1. VALOR ACRESCENTADO BRUTO DA SILVICULTURA A atividade silvícola e de exploração florestal (Silvicultura) antecede, na fileira produtiva, a transformação de madeira, de cortiça e de outros produtos da floresta, não contemplando a atividade industrial (por exemplo, a pasta de papel ou rolhas), mas apenas a produção das matérias-primas (madeira e cortiça) e o corte ou a extração das árvores. Em 2011, pelo segundo ano consecutivo, o Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura (VAB) aumentou, registando uma variação de 2,9% em volume e de 5,8% em termos nominais, face ao ano anterior. O VAB da silvicultura diminuiu continuadamente desde 2000, atingindo o seu ponto mínimo em 2009. Nos dois anos seguintes, o peso relativo do VAB da atividade silvícola na economia nacional registou alguma recuperação, atingindo 0,5% do VAB total em 2011. 2. PRODUÇÃO DA SILVICULTURA – principais produtos A Produção da Silvicultura registou, em 2011, uma variação nula em volume e um aumento de 2,8% em valor. Para esta evolução nominal contribuíram principalmente os acréscimos registados na produção de Madeira (4,1%) e na produção de Cortiça (12,3%), decorrentes de variações positivas, quer em volume, quer em preço, relativamente ao ano anterior. A Madeira e a Cortiça continuaram a ser os produtos de maior relevância na Produção da Silvicultura, tendo a Madeira para triturar e a Cortiça convergido para pesos relativos muito próximos em 2011 (à semelhança de 2008 e 2009), respetivamente 36% e 34% do total da produção silvícola. Na série em análise, o volume mais elevado de produção de Madeira para triturar foi atingido em 2004 e 2011. A Cortiça e a Madeira para serrar atingiram máximos de volume de produção no ano 2000. Os preços da Madeira e de Cortiça aumentaram em 2011 (1,9% e 4,0%, respetivamente). Contudo, o comportamento dos preços de cada um dos produtos foi distinto ao longo da série. Os preços da Madeira para serrar e da Cortiça registaram uma tendência de decréscimo desde 2000, verificando-se um aumento dos preços em 2011. A evolução do preço da Madeira para triturar apresentou uma maior estabilidade em

1http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_contas_nacionais&contexto=cs&selTab=tab3&perfil=97154797&INST=1166348

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Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional deEstatística e no Portal do INE – (www.ine.pt).

Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes emalgumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE).

1.1 - Síntese de Destaques

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termos relativos, observando-se uma tendência decrescente entre 2000 e 2006, que se inverteu no período posterior. 2.1 PRODUÇÃO DE MADEIRA A Madeira extraída da floresta pode ser serrada ou triturada, conforme o tipo de utilização a que for sujeita. A Madeira mais nobre é serrada, para utilização preferencial no fabrico de móveis (indústrias de serração e de mobiliário). A Madeira triturada pode ser subsequentemente utilizada na produção de papel (indústrias de pasta de papel e papel), na produção de energia (lenha, pellets, briquets), no fabrico de aglomerados ou até como fonte de energia renovável. A Madeira para serrar, que corresponde, fundamentalmente, à madeira de pinheiro bravo, apresentou, em 2011, acréscimos de 2,0% em volume e de 2,9% nos preços. Na série em análise, a produção de Madeira para serrar registou o ponto mais elevado em 2000, diminuindo significativamente até 2002, ano a partir do qual o volume não registou grandes alterações. A redução da produção em termos nominais esteve associada à descida dos preços. Em 2011, pelo segundo ano consecutivo, a Madeira para triturar, na qual se destaca a madeira de eucalipto, registou aumentos de produção de 2,3% em volume e de 1,3% nos preços. Entre 2000 e 2011, a produção de Madeira para triturar registou um crescimento médio anual de 1,4%, em termos nominais, refletindo a tendência crescente, quer do volume, quer dos preços. Com efeito, a produção deste tipo de madeira tem revelado um grande dinamismo, que traduz essencialmente o desenvolvimento da indústria de pasta de papel. 2.2 PRODUÇÃO DE CORTIÇA Apesar da Cortiça, em termos nominais, ter constituído a produção silvícola de maior importância relativa, até 2007, o significativo decréscimo entre 2000 e 2005 colocou-a a um nível de produção semelhante ao da Madeira para triturar. Nesse período, dado o envelhecimento de alguns montados, verificou-se uma redução do volume e do preço pago ao produtor da cortiça extraída. Contudo, tal como a Madeira para triturar, a partir de 2009 a Cortiça revelou variações positivas em valor, apresentando, em 2011, acréscimos de 8,0% em volume e de 4,0% em preço. Para esta recuperação terá contribuído o relançamento deste produto nos mercados nacional e internacional, sob a forma de rolhas, material de isolamento acústico e térmico ou acessórios de moda. 3. CONSUMO INTERMÉDIO Em 2011, o Consumo Intermédio (CI) da Silvicultura diminuiu 4,8% em termos nominais, em resultado de uma diminuição do volume (-7,8%), nomeadamente de energia e de serviços silvícolas, uma vez que os preços registaram um acréscimo (3,2%). O rácio CI/Produção revela que, entre 2000 e 2010, se verificou um aumento do peso relativo do CI na Produção de 7,5 pontos percentuais (p.p.), o que traduz uma situação adversa para a atividade florestal. Pelo contrário, este rácio diminuiu 2,1 p.p. em 2011. O aumento do peso relativo do consumo intermédio na produção, durante grande parte do período iniciado em 2000, esteve sobretudo associado ao comportamento do rácio entre os preços da Produção e do CI (“tesoura de preços”), traduzindo um aumento dos preços das despesas correntes superior ao dos preços na Produção. Desde 2009, o crescimento dos preços na Produção acompanhou o aumento dos preços do CI, em particular em 2011, onde a variação dos preços foi praticamente idêntica. 4. AJUDAS PAGAS À ATIVIDADE SILVÍCOLA. TAXA DE APOIO À PRODUÇÃO. No âmbito das Contas Económicas da Silvicultura (CES), as ajudas à atividade silvícola subdividem-se em Subsídios ao produto, Outros subsídios à produção e Transferências de capital (que, de acordo com a metodologia das CES, não são contabilizadas no Rendimento Empresarial Líquido da Silvicultura). Os Subsídios ao produto, que incidem, fundamentalmente, sobre a florestação e reflorestação, encontram-se incluídos no valor da produção2. Estes subsídios constituíram o tipo de ajuda mais importante na série em análise. As ajudas à produção compreendem os Subsídios ao produto e Outros subsídios à produção. Em 2011 estas verificaram um acréscimo significativo (23,8%), para o que contribuiu o aumento dos Outros subsídios à produção (ligados, sobretudo, a medidas de apoio à melhoria produtiva dos povoamentos florestais). A Taxa de apoio à Produção (rácio Total de ajudas pagas à produção/Produção) aumentou 1,0 p.p. em 2011, fixando-se em 5,8%, taxa superada apenas nos anos de 2004 e 2005.

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As Transferências de capital são ajudas destinadas a apoiar financeiramente medidas de investimento na atividade. Após 2010, ano durante o qual foi pago ao produtor florestal um montante diminuto de Transferências de capital, na sequência do final de medidas do terceiro Quadro Comunitário de Apoio (QCAIII), o ano de 2011 apresentou um acréscimo significativo (variação de 133,0%), retomando o nível de 2009. 5. FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO A Formação bruta de capital fixo (FBCF) abrange duas componentes distintas: FBCF em Florestação e Reflorestação (plantações de sobreiro, de pinheiro manso e de eucalipto) e FBCF em Produtos não Florestais (bens de equipamento, construção, etc.). Em 2011, a FBCF apresentou decréscimos quer em termos nominais (-7,0%) quer em termos reais (-9,7%), em resultado da diminuição de ambas as componentes, embora a FBCF em Florestação e Reflorestação tenha decrescido mais significativamente. 6. RENDIMENTO DOS FATORES E RENDIMENTO EMPRESARIAL LÍQUIDO DA SILVICULTURA O Rendimento dos fatores e o Rendimento empresarial líquido3 (REL) da atividade silvícola apresentaram, em 2011, acréscimos nominais de 8,7% e 11,5%, respetivamente, em consequência dos aumentos do VAB e dos Outros subsídios à produção. 7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS No contexto da União Europeia, comparativamente com outros Estados-Membros4 com informação disponível, é possível concluir que o peso relativo da Silvicultura na economia nacional excede o de países de características mediterrânicas como Itália ou Espanha. Combinando o VAB desta atividade com a área de floresta, verifica-se que Portugal se encontra entre os Estados Membros da União Europeia que apresentam valores mais elevados de VAB por área florestal, ultrapassando, por exemplo, a Finlândia, país com um coberto florestal muito extenso. Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional (Base 2006) – 1º Trimestre de 2013 No ano acabado no 1º trimestre de 2013, a capacidade de financiamento da economia portuguesa ampliou-se para 1,2% do PIB (0,3% em 2012). Esta evolução deveu-se em larga medida à melhoria do Saldo Externo de Bens e Serviços e do Saldo dos Rendimentos Primários. A taxa de poupança das Famílias aumentou para 12,9% no 1º trimestre de 2013 (11,6% em 2012), variação determinada pela redução de 1,0% do consumo e pelo aumento do rendimento disponível das Famílias (variação de 0,5% no 1º trimestre de 2013). A capacidade de financiamento das Famílias atingiu 7,7% do PIB no 1º trimestre de 2013 (superior em 1,2 pontos percentuais à do trimestre anterior). Os saldos das Sociedades Não Financeiras e das Sociedades Financeiras fixaram-se em -2,8% e 3,4% do PIB no ano terminado no 1º trimestre de 2013, respetivamente. A necessidade de financiamento das Administrações Públicas aumentou, passando de 6,4% em 2012 para 7,1% do PIB no ano acabado no 1º trimestre de 2013. Este comportamento refletiu sobretudo os aumentos das prestações sociais e, em maior grau, das transferências de capital. Tomando como referência valores trimestrais e não valores do ano acabado no trimestre, o saldo das AP situou-se em -10,6% do PIB no 1º trimestre de 2013 (-7,9% do PIB em igual trimestre do ano anterior). O Rendimento Nacional Bruto e o Rendimento Disponível Bruto da Nação continuaram a registar reduções menos acentuadas (variações de -0,5% em ambos os casos) que a verificada no PIB (-0,8%). Os custos do trabalho por unidade produzida mantiveram a tendência decrescente embora com menor intensidade, em grande medida em resultado do impacto na remuneração média da economia das alterações no pagamento dos subsídios relativamente ao verificado em 2012. Conta Satélite da Saúde – 2010-2012Pe A despesa corrente em saúde voltou a diminuir em 2012

Em 2012, a despesa corrente em saúde voltou a diminuir significativamente (-5,5%), após ter registado uma diminuição nominal de 5,8% em 2011. Esta evolução negativa foi determinada sobretudo pelo decréscimo acentuado da despesa corrente pública, que atingiu 8,4% em 2011 e 9,7% em 2012.

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O Instituto Nacional de Estatística divulga, pela primeira vez, os resultados da Conta Satélite da Saúde para o ano 2012 referentes à despesa corrente em saúde e ao respetivo financiamento. Comparativamente com os dados publicados anteriormente procedeu-se à revisão dos resultados provisórios para 2010 e dos resultados preliminares para 2011. A informação divulgada neste destaque apresenta um caráter final para o ano 2010, provisório para o ano 2011 e preliminar para o ano 2012. Nos quadros que são disponibilizados em simultâneo incluem-se séries temporais com início em 2000. No Portal do INE, na área de divulgação das Contas Nacionais (secção das Contas Satélite) são ainda disponibilizados quadros adicionais com informação mais detalhada.

1. Despesa corrente em saúde

Em 2011, a despesa corrente em saúde diminuiu 5,8%, atingindo o valor de 16 536,8 milhões de euros, equivalente a 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB). A despesa per capita fixou-se em 1 552,64 euros. Em 2012, a despesa corrente voltou a diminuir (variação de -5,5%), estimando-se que tenha sido de 15 628,1 milhões de euros, correspondendo a 9,5% do PIB. Em 2011 e 2012, a despesa corrente em saúde diminuiu a um ritmo muito superior ao do PIB, que registou reduções nominais de 1,0% em 2011 e 3,4% em 2012. A partir de 2010, a despesa corrente em saúde inverteu a tendência de crescimento, registando taxas de variação muito inferiores às do PIB. Ainda assim, em termos acumulados, face a 2007, a despesa corrente em saúde registou um decréscimo inferior ao do PIB em 1,1 p.p. (pontos percentuais) devido às taxas de crescimento nominais mais elevadas registadas entre 2007 e 2009. 2. Despesa corrente pública e privada

Em 2011 e 2012, o peso relativo da despesa corrente financiada pelos agentes financiadores públicos diminuiu. Desde 2009, a despesa corrente pública tem vindo, consecutivamente, a perder importância relativa face à despesa corrente privada, atingindo 62,6% da despesa corrente total em 2012. Após o crescimento de 1,5% observado em 2010, a despesa corrente pública decresceu significativamente em 2011 (8,4%) e em 2012 (-9,7%). Por sua vez, a despesa corrente privada registou uma ligeira diminuição em 2011 (-0,4%), estimando-se um acréscimo de 2,4% no ano seguinte. Entre 2007 e 2012, a despesa corrente privada apresentou uma taxa de crescimento médio anual de 2,7%, enquanto a despesa corrente pública decresceu, em média, 1,6%. Em 2012, a despesa corrente privada situou-se 13,9% acima do nível observado em 2007, enquanto a despesa corrente pública foi inferior em 8,6%. Esta evolução foi fortemente influenciada pelo decréscimo da despesa pública nos últimos dois anos.

3. Despesa corrente por prestadores de cuidados de saúde

Em 2011, a estrutura de despesa corrente por prestadores não apresentou alterações significativas. Ao nível dos principais prestadores, observou-se um aumento do peso relativo da despesa em hospitais (38,0% em 2010 e 38,7% em 2011) e, em sentido inverso, um decréscimo da proporção da despesa em prestadores de cuidados de saúde em ambulatório (33,1% em 2010 e 32,5% em 2011). A despesa corrente em farmácia continuou a diminuir, correspondendo a 18,8% do total em 2011.

Em 2011, a despesa nos principais prestadores de cuidados de saúde diminuiu. A despesa em hospitais decresceu 4,1%, refletindo a diminuição em 7,4% da despesa em hospitais públicos (que incluem os hospitais Entidades Públicas Empresariais (E.P.E.)), uma vez que a despesa em hospitais privados (que incluem hospitais com Contrato de Parceria Público-Privada) cresceu 10,2%. O aumento da despesa em hospitais privados deveu-se, principalmente, à abertura de novas unidades hospitalares. Comparativamente a 2007, em termos acumulados, verificou-se um ligeiro decréscimo da despesa dos hospitais públicos (-0,6%), que contrastou com uma expansão da despesa em hospitais privados (42,6%). Ao nível dos prestadores de cuidados de saúde em ambulatório, a despesa diminuiu 7,4% em 2011. A despesa em prestadores públicos (v. ponto 4) e privados de cuidados de saúde em ambulatório diminuiu 10,8% e 6,1%, respetivamente. A despesa em farmácias decresceu pelo terceiro ano consecutivo, registando-se uma diminuição de 9,1% em 2011. Em relação a 2007, a despesa em farmácias diminuiu 10,3% (v. ponto 4).

4. Despesa corrente por agentes financiadores e prestadores de cuidados de saúde

Em 2011 e 2012 aumentou a proporção da despesa corrente em saúde financiada pelas famílias, representando 28,9% e 31,7%, respetivamente (27,4% em 2010). Em simultâneo, observou-se o decréscimo do financiamento suportado pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) correspondendo, em 2012, a 54,0% da despesa corrente (menos 1,1 p.p face a 2011 e menos 2,8 p.p. face a 2010). Em relação aos restantes agentes financiadores, em 2011 e 2012, os outros seguros privados foram os únicos a registar um aumento do peso relativo da sua despesa na estrutura de financiamento (2,8%, 3,1% e

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3,2% em 2010, 2011 e 2012, respetivamente). Destaca-se ainda, em 2012, o decréscimo acentuado da despesa das outras unidades da administração pública (incluindo as deduções à coleta de IRS por cuidados de saúde), que se cifrou em -37,6%, traduzindo-se na redução do seu peso relativo na estrutura de financiamento (5,3% em 2011 e 3,5% em 2012), devido à alteração das regras aplicadas ao cálculo das deduções à coleta de IRS estabelecidas na Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro. Em 2012, as famílias passaram a poder deduzir apenas 10% das despesas em saúde com o limite de 838,44€, no caso das despesas isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida. Em 2011, a despesa corrente do SNS decresceu 8,7% refletindo a redução do financiamento aos hospitais públicos (7,9%), aos prestadores públicos de cuidados de saúde em ambulatório (-12,6%) e às farmácias (-19,2%). As medidas para redução da despesa pública adotadas em 2011, tais como a redução dos custos com o pessoal e dos consumos intermédios dos prestadores públicos e do valor dos contratos-programa com as Entidades E.P.E. produziram efeitos na diminuição da despesa do SNS com esses prestadores. Simultaneamente, as medidas de política do medicamento implementadas nesse ano, que se traduziram no decréscimo dos preços dos medicamentos, na diminuição das comparticipações pelo SNS e no incremento dos medicamentos genéricos, propiciaram também uma redução significativa da despesa do SNS com as farmácias. Em 2012, estima-se que a despesa corrente do SNS tenha decrescido 7,3%, refletindo os efeitos do reforço das medidas adotadas em 2011, tais como a diminuição das despesas com o pessoal e com os consumos intermédios (medicamentos e meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica), a redução do valor dos contratos-programa com as Entidades E.P.E., acrescidas da adoção de novas medidas no âmbito da política do medicamento (revisão do preço dos medicamentos tendo como referência os preços mais baixos praticados noutros países europeus; incentivo de acesso ao mercado de medicamentos genéricos através do desbloqueio judicial relacionado com patentes e o aumento de substâncias ativas com medicamento genérico comercializadas; implementação da prescrição e dispensa por “Denominação Comum Internacional”, determinando a dispensa dos medicamentos mais baratos que cumpram a prescrição médica). Em 2011, a despesa corrente das famílias decresceu ligeiramente (-0,7%) devido, principalmente, à diminuição da despesa em prestadores privados de cuidados de saúde em ambulatório (-10,6%) que passou a representar 42,3% da sua despesa (-4,6 p.p., face a 2010). Contrariando a tendência decrescente, nesse ano, registou-se um aumento da despesa das famílias em hospitais públicos (+25,6%), em hospitais privados (+16,2%), em prestadores públicos de cuidados de saúde em ambulatório (+54,4%) e em farmácias (+11,9%). Esta evolução traduziu-se no aumento do peso relativo da despesa em hospitais privados (+2,1 p.p., face a 2010) e em farmácias (+3,1 p.p., face a 2010) na estrutura de despesa das famílias. Para 2012 estima-se um aumento de 3,4% da despesa corrente das famílias. No ano de 2011, a atualização das taxas moderadoras cobradas no âmbito dos serviços prestados aos utentes pelos prestadores públicos pertencentes ao SNS e as alterações das condições de atribuição de isenção do seu pagamento (o direito à isenção no pagamento de taxas moderadoras passou a ser concedido aos pensionistas e desempregados que não recebam rendimentos superiores ao salário mínimo nacional) contribuiu para o aumento acentuado da despesa das famílias com esses prestadores. É ainda de referir que, em Julho de 2011, o Governo da Região Autónoma dos Açores também introduziu a cobrança de taxas moderadoras pelos prestadores públicos pertencentes ao Serviço Regional de Saúde.

Por sua vez, o aumento da despesa das famílias em farmácias decorreu das medidas de política do medicamento adotadas nesse ano, tais como a diminuição das comparticipações de determinados grupos e subgrupos farmacoterapêuticos e a alteração do Escalão A de 95% para 90%. 5. Comparações internacionais

No contexto da União Europeia observou-se, em todos os Estados-Membros com informação disponível, um aumento do peso médio da despesa corrente em saúde no PIB em 2010, face a 2007. Os Estados-Membros que registaram aumentos mais significativos, superiores a 1 p.p., foram Estónia (1,21 p.p.), Espanha (1,18 p.p.), Holanda (1,17 p.p.), Eslovénia (1,14 p.p.), Eslováquia (1,13 p.p.), Dinamarca (1,11 p.p.) e Lituânia (1,10 p.p.). Em 2010 face a 2007, em Portugal o peso da despesa corrente no PIB aumentou cerca de 0,8 p.p.. Nesses anos, Portugal foi o sétimo Estado-Membro, a registar o maior peso da despesa corrente em saúde no PIB.

6. Revisões dos dados em relação às versões anteriores

No destaque anterior da Conta Satélite da Saúde, publicado a 27 de Junho de 2012, foram apresentados os resultados provisórios, para o ano 2010, e preliminares, para o ano 2011. No presente destaque são apresentados resultados revistos para esses anos, tendo os dados relativos a 2010 a natureza de dados finais e os dados relativos a 2011 uma natureza ainda provisória.

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Os dados finais da Conta Satélite da Saúde de 2010 refletiram uma ligeira revisão em alta da despesa corrente em saúde, em cerca de 18 milhões de euros, correspondente a 0,1% do total da despesa corrente. Estas revisões decorreram da incorporação da informação final detalhada das Contas Nacionais Anuais de 2010 e da integração de dados atualizados das fontes de informação relativas ao setor público e privado. Para 2011, a despesa corrente em saúde foi revista em baixa em cerca de 1,2%, devido a revisões no mesmo sentido da despesa corrente pública e privada, em resultado da incorporação de nova informação, com maior detalhe.

Contrução: Obras Licenciadas e Construídas – 1º Trimestre de 2013 Obras Licenciadas e Concluídas continuaram a diminuir No 1º trimestre de 2013 foram licenciados 4,3 mil edifícios e concluídos 5,4 mil edifícios. Todas as variáveis em análise registaram os valores trimestrais mais baixos desde o 1º trimestre de 2001. Em comparação com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados registou uma diminuição de 9,4% (-8,8% no 4º trimestre de 2012), enquanto nos edifícios concluídos os dados estimados apontam para um decréscimo de 20,7% (+4,9% no 4º trimestre de 2012). O número de edifícios licenciados registou um decréscimo médio anual de 19,7% e o número de edifícios concluídos diminuiu 13,1%, no ano terminado em março de 2013. Do total de edifícios licenciados, 54,5% correspondem a construções novas e, destas, 59,7% destinam-se a habitação familiar. O número de construções novas licenciadas registou uma diminuição de 12,0% face ao trimestre anterior; nas construções novas concluídas registou-se um decréscimo de 23,4%, no mesmo período. O número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma variação média anual negativa de 38,1%, nos últimos doze meses terminados em março 2013 (-34,7% no ano 2012). Esta diminuição foi ligeiramente mais acentuada que nos fogos concluídos, com uma variação negativa de 36,1% (-25,8% no ano 2012). No mesmo período a área total licenciada registou uma variação anual negativa de 24,0% enquanto na área total concluída se observou uma variação negativa de 16,5%. O índice de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar tem vindo a diminuir consecutivamente há vários trimestres. Nas obras concluídas, voltou a registar-se um decréscimo no 1º trimestre de 2013, contrariando a ligeira recuperação dos dois trimestres anteriores. Estatísticas do Comércio Internacional – maio de 2013 Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 5,7% e importações diminuíram 1,6% As exportações de bens aumentaram 5,7% e as importações de bens diminuíram 1,6% no trimestre terminado em maio de 2013, face ao período homólogo (março de 2012/maio de 2012), tendo-se verificado uma redução do défice da balança comercial no montante de 910,2 milhões de euros. Em termos de taxa de variação homóloga, em maio de 2013 as exportações aumentaram 5,6% e as importações diminuíram 3,2% (respetivamente, +16,8% e +9,3% em abril de 2013). Comércio Internacional (total do comércio Intra-UE e Extra-UE) No trimestre terminado em maio de 2013, as exportações aumentaram 5,7% e as importações diminuíram 1,6%, face ao período homólogo (março de 2012/maio de 2012), tendo-se verificado uma redução do défice da balança comercial no montante de 910,2 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 86,6%, o que corresponde a um aumento de 6,1 p.p. face ao período homólogo. Em maio de 2013 as exportações aumentaram 5,6% relativamente a maio de 2012, em resultado da evolução quer do Comércio Intra-UE quer do Extra-UE, em especial devido aos acréscimos registados na quase totalidade dos grupos de produtos (em especial nos Combustíveis minerais, Máquinas e aparelhos e Plásticos e borrachas). As importações diminuíram 3,2% face a maio de 2012, em resultado sobretudo da evolução do Comércio Extra-UE, que se deveu essencialmente à redução verificada nos Combustíveis minerais. Em termos das variações mensais, em maio de 2013 as exportações aumentaram 3,5% face a abril de 2013, devido principalmente ao Comércio Intra-UE, sobretudo em resultado dos acréscimos registados no Calçado e nos Veículos e outro material de transporte. As importações aumentaram 0,8%, em reflexo da evolução do Comércio Intra-UE (em especial devido às Máquinas e aparelhos, produtos Alimentares e Plásticos e borrachas), dado que no Comércio Extra-UE se registou uma diminuição.

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Comércio Intra-UE No trimestre terminado em maio de 2013, as exportações aumentaram 3,1% e as importações diminuíram 3,0%, face ao período homólogo, a que corresponde um défice de 1 476,6 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 85,4%. Em maio de 2013 as exportações aumentaram 4,1% face ao mês homólogo de 2012, devido sobretudo à evolução dos Combustíveis minerais (principalmente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)) e das Máquinas e aparelhos (nomeadamente nos Circuitos integrados eletrónicos, e suas partes). As importações registaram uma diminuição de 1,2%, em resultado dos decréscimos registados principalmente nos produtos Químicos (principalmente nos Medicamentos e Iniciadores de reação, aceleradores de reação e preparações catalíticas) e Combustíveis minerais (maioritariamente no Gás natural no estado gasoso). Em relação ao mês anterior, as exportações aumentaram 3,8% em maio de 2013, sobretudo devido ao Calçado (maioritariamente Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural) e aos Veículos e outro material de transporte (principalmente nas Partes e acessórios dos veículos automóveis e Automóveis de passageiros). As importações aumentaram 3,0%, refletindo a evolução das Máquinas e aparelhos, dos produtos Alimentares e dos Plásticos e borrachas. Comércio Extra-EU No trimestre terminado em maio de 2013 e face ao período homólogo, as exportações registaram um aumento de 12,2% e as importações de 1,9%, a que correspondeu um défice de 444,5 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 89,4%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 8,1% e as importações 6,2%, face ao período homólogo (março de 2012/maio de 2012). O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 1 136,6 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 160,5%. Em maio de 2013 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 9,1% face a maio de 2012, em resultado dos acréscimos registados na quase totalidade dos grupos de produtos, em especial nos Veículos e outro material de transporte (principalmente Automóveis de passageiros), nos produtos Alimentares (maioritariamente nas Preparações e conservas de peixes, nos Tomates preparados ou conservados, nas Cervejas de malte e nos Vinhos) e nos Outros Produtos (nomeadamente nos Móveis e suas partes). As importações apresentaram uma diminuição de 8,0%, devido sobretudo à diminuição registada nos Combustíveis minerais (principalmente nos Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos), que não será alheia à paragem programada da refinaria de Matosinhos. Em maio de 2013 as exportações registaram um acréscimo de 2,9% relativamente ao mês anterior, em resultado dos aumentos registados em quase todos os grupos de produtos, mas com maior destaque nas Máquinas e aparelhos (nomeadamente nos Moldes para borracha ou plástico, para moldagem por injeção ou por compressão), nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e Veículos automóveis para transporte de mercadorias) e nos produtos Agrícolas (nomeadamente no Óleo de girassol, em bruto, Azeite de oliveira e suas frações e Malte, não torrado). As importações apresentaram uma diminuição de 4,2%, devido essencialmente à variação registada nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Aviões e outros veículos aéreos, com propulsão a motor, de peso sem carga> 15 000 kg), nos produtos Agrícolas (sobretudo no Milho (exceto para sementeira) e Soja, mesmo triturada (exceto para sementeira)) e nos produtos Alimentares (nomeadamente nos Açúcares de cana). Grandes Categorias Económicas No trimestre terminado em maio de 2013, face ao período homólogo, destaca-se o acentuado aumento verificado nas exportações de Combustíveis e lubrificantes (+51,4%). Os Produtos alimentares e bebidas e os Bens de consumo também aumentaram (+7,4% e +7,2% respetivamente), enquanto as exportações de Material de transporte e acessórios registaram uma diminuição de 8,3%, em particular os Automóveis para transporte de passageiros (-16,0%). No mesmo período, e no que se refere às importações, as maiores diminuições foram registadas nos Combustíveis e lubrificantes (-5,8%) e nas Máquinas e outros bens de capital (-3,4%). De referir também, na categoria do Material de transporte e acessórios, o aumento significativo das importações de Outro material de transporte (+104,8%), devido à aquisição de Aviões e outros veículos aéreos, com propulsão a motor, de peso sem carga> 15 000 kg no trimestre terminado em maio de 2013.

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Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação – maio de 2013 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova desacelerou O Índice de Custos de Construção de Habitação Nova apresentou uma variação homóloga de 1,2% em maio (1,5% no mês anterior). O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, registou uma taxa de variação homóloga de 1,2% (1,5% em abril). 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, foi 1,2% em maio, apresentando uma redução de 0,3 pontos percentuais (p.p.) face à taxa observada em abril. A desaceleração do índice total foi determinada sobretudo pelo índice da componente Materiais, que passou de uma variação homóloga de 1,0% em abril para 0,4% em maio. O índice da componente Mão-de-Obra registou uma taxa de variação homóloga de 1,8% em maio (1,9% no mês anterior). As taxas de variação homóloga dos índices relativos a Apartamentos e Moradias registaram, em maio, decréscimos de 0,2 p.p. e 0,3 p.p. face às taxas observadas em abril, para 1,1% e 1,3 %, respetivamente. 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, registou uma variação homóloga de 1,2% em maio, taxa inferior em 0,3 p.p. quando comparada com a observada no mês anterior. O índice da componente Produtos apresentou uma taxa de variação homóloga de 0,4%, a que correspondeu um decréscimo de 0,5 p.p. face ao mês anterior, enquanto a taxa de variação homóloga do índice da componente Serviços diminuiu 0,1 p.p. para 1,3% em maio. Todas as regiões do Continente registaram, em maio, decréscimos nas taxas de variação homóloga do Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, quando comparadas com as taxas observadas no mês anterior, com exceção da região Norte, onde se verificou uma taxa de variação de 2,9% (2,8% em abril). Índice de Novas Encomendas na Indústria – maio de 2013 Índice de Novas Encomendas na Indústria registou variação homóloga menos negativa O Índice de Novas Encomendas às empresas industriais portuguesas diminuiu 5,7% em termos homólogos (variação de -9,6% em abril), observando-se variações menos negativas em maio, comparativamente com o mês anterior, nos dois mercados considerados, nacional e externo. O índice relativo ao mercado externo registou uma variação de -4,5% (-8,4% no mês anterior), enquanto o índice de novas encomendas com origem no mercado nacional diminuiu 7,4% em termos homólogos (redução de 11,5% em abril). Índice de Preços no Consumidor – junho de 2013 Taxa de variação média dos últimos doze meses do IPC diminuiu para 1,4% Em junho de 2013, a taxa de variação média dos últimos doze meses do IPC situou-se em 1,4%, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, apresentou uma taxa de variação média de 0,7%, inferior em 0,1 p.p. à taxa observada no mês anterior. A taxa de variação média dos últimos doze meses do IHPC em Portugal passou de 1,7% em maio para 1,6% em junho. Em maio de 2013 esta taxa foi inferior em 0,4 p.p. à observada para os países pertencentes à área do Euro. Em junho, tendo como referência a estimativa do Eurostat5, a diferença entre a taxa de variação média do IHPC português e a observada para os países pertencentes à área do Euro deverá manter-se inalterada. Índices de Preços na Produção Industrial – maio de 2013 Taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial situou-se em 0,8% O Índice de Preços na Produção Industrial registou uma taxa de variação homóloga de 0,8% em maio (0,5% no mês anterior). A variação mensal do índice agregado situou-se em -0,2% (-0,5% em maio de 2012). O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -0,5% (-0,8% em abril), enquanto a variação mensal foi -0,3% (-0,6% em maio do ano anterior).

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Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em maio, um aumento homólogo de 0,8% quando em abril esta variação tinha sido 0,5%. Os índices relativos aos agrupamentos de Energia e de Bens de Consumo apresentaram os contributos mais influentes para a variação do índice total, 0,5 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente, em resultado de taxas de variação homóloga de 1,4% (taxa de variação nula em abril) e de 0,7% (1,1% no mês anterior). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de -0,5% (-0,8% em abril), da qual resultou um contributo de -0,4 p.p. para a variação do índice total. Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 0,5% (0,8% em abril). Variação mensal A variação mensal do Índice de Preços na Produção Industrial passou de -0,3% em abril para -0,2% em maio (variação de -0,5% em maio de 2012). A variação mensal do índice do agrupamento de Energia passou de -1,0% em abril para -0,3% em maio (-1,7% no período homólogo), enquanto a variação mensal do agrupamento de Bens de Consumo diminuiu 0,4 p.p. para -0,2%. O contributo de -0,2 p.p. dado pelo índice da secção das Indústrias Transformadoras, em resultado de uma taxa de variação mensal de -0,3% (-0,6% em igual mês do ano anterior), determinou a variação do índice total. As restantes secções apresentaram taxas de variação mensal nulas. Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção – maio de 2013

Índice de Produção na Construção registou variação homóloga menos negativa O Índice de Produção na Construção apresentou em maio de 2013 uma variação homóloga de -19,4%, o que compara com a variação de -21,3% verificada em abril. Os índices de emprego e de remunerações observaram uma diminuição homóloga de 15,9% e 12,1%, respetivamente. Produção O Índice de Produção na Construção registou uma variação homóloga de -19,4% em maio (-21,3% no mês anterior). A diminuição menos acentuada do índice agregado em maio foi comum aos dois segmentos, Engenharia Civil e Construção de Edifícios. O índice relativo à Engenharia Civil passou de uma variação homóloga de -22,5% em abril para -19,3% em maio enquanto o índice do segmento de Construção de Edifícios registou uma variação homóloga de -19,4% (-19,9% em abril). Refira-se ainda que, em maio, o índice agregado manteve um nível muito baixo (46,1), determinado sobretudo pelo segmento de Construção de Edifícios. Emprego A variação homóloga do índice de volume de emprego no setor da construção situou-se, em maio, em 15,9% (variação de -18,2% em abril). Face ao mês anterior, o índice de emprego registou uma taxa de variação de -0,5% (-3,1% em maio de 2012). Remunerações O índice das remunerações apresentou uma diminuição em termos homólogos de 12,1% (variação de -17,6% no mês anterior). Comparativamente com o mês anterior, o índice de remunerações aumentou 4,8% (variação de -1,7% em maio de 2012). Índices de Produção Industrial – maio de 2013 Índice de Produção Industrial registou variação homóloga positiva O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 4,4% em maio (2,4% em abril). O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de 3,3% (0,7% no mês anterior). Variação homóloga O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 4,4%, em maio, taxa superior em 2,0 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O agrupamento de Energia apresentou o contributo mais influente para a variação positiva do índice agregado (2,3 p.p.). O índice deste agrupamento registou uma variação de 13,4%, que se situou 11,4 p.p. abaixo da taxa observada no mês anterior. Os índices dos agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo apresentaram contributos de 1,6 p.p. e de 1,3 p.p., respetivamente, em resultado de variações homólogas de 4,2% e de 4,0% (-1,7% e 1,6% em abril), pela mesma ordem. O índice do agrupamento de Bens de Investimento apresentou o único contributo

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negativo (-0,8 p.p.), originado por uma taxa de variação de -7,4% (-9,9% no mês anterior).O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de 2,7 p.p., resultante de uma variação homóloga de 3,3% (0,7% em abril). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de 1,5 p.p., originado por uma taxa de variação de 10,7% (16,8% em abril). A secção das Indústrias Extrativas passou de uma variação homóloga de -6,2% em abril, para 7,6% em maio, originando um contributo de 0,2 p.p.. Variação mensal O índice de produção industrial registou uma variação mensal de 6,1% em maio (-3,2% em abril). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram contributos positivos para a variação do índice total, destacando-se, pela sua intensidade, os dos agrupamentos de Bens Intermédios (2,1 p.p.) e de Bens de Consumo (1,9 p.p.), originados por variações mensais de 5,4% e de 5,9%, respetivamente (-0,8% em ambos os agrupamentos no mês anterior). O índice do agrupamento de Energia apresentou um contributo de 1,5 p.p., em resultado de uma taxa de variação de 8,5% (-12,5% em abril). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou o contributo mais intenso para a variação do índice agregado (3,7 p.p.), em resultado de uma variação mensal de 4,5% (-0,3% em abril). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de 2,0 p.p., tendo passado de uma variação mensal de -14,6%, em abril, para 14,6% em maio. A secção das Indústrias Extrativas apresentou uma variação mensal de 14,9% em maio (-22,0% em abril), traduzindo-se num contributo de 0,4 p.p. para a variação do índice total. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – maio de 2013 Vendas no Comércio a Retalho apresentam variação homóloga mais negativa

O Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho registou, em maio, uma diminuição homóloga de 3,5% (variação de -2,1% no mês anterior). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -4,8%, de -4,3% e de -8,0%, respetivamente (-4,9%, -6,9% e -6,3% no mês anterior, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho(1) passou de uma variação homóloga de -2,1%, em abril, para -3,5% em maio. Esta variação mais negativa foi sobretudo determinada pelo índice do agrupamento de Produtos alimentares, que passou de uma taxa de variação homóloga de 2,9%, em abril, para -2,1% em maio. O índice relativo aos Produtos não alimentares registou uma variação homóloga de -5,1% (-7.,3% em abril). Em termos nominais, o índice agregado diminuiu 3,0% em termos homólogos (variação de -2,2% em abril). Emprego O índice de emprego no comércio a retalho apresentou uma diminuição homóloga de 4,8% em maio (variação de -4,9% em abril). Por agrupamentos, o índice relativo aos Produtos alimentares diminuiu, em termos homólogos, 2,7% enquanto o de Produtos não alimentares recuou 6,6% (variações de -2,4% e -7,0% no mês anterior, respetivamente). Comparativamente com o mês anterior, a taxa variação do índice do emprego no comércio a retalho foi 0,1%, em maio, o que compara com a variação nula observada em maio de 2012. Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu, em termos homólogos, 8,0% (diminuição de 6,3% em abril). Comparativamente com o mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de -5,0% (variação de -3,3% em maio de 2012). Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, decresceu 4,3% em termos homólogos (variação de -6,9% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 4,1% em maio (1,1% em igual período de 2012).

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Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – maio de 2013 Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou variação homóloga negativa O Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou, em termos nominais, uma variação homóloga de -1,2% em maio (aumento de 2,7% no mês anterior). A variação do índice relativo ao mercado nacional situou-se em -3,9% (-2,9% em abril), enquanto o índice relativo ao mercado externo registou um crescimento de 2,3% (10,5% no mês precedente). Os índices de emprego, de remunerações e de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram reduções homólogas de 3,7%, 5,6% e de 3,8%, respetivamente. VOLUME DE NEGÓCIOS Total Em termos nominais, a variação homóloga do Índice de Volume de Negócios na Indústria passou de 2,7% em abril para -1,2% em maio. Relembre-se que o resultado registado em abril esteve influenciado por um efeito de calendário associado ao período da Páscoa, tendo-se observado mais dois dias úteis que no mesmo mês do ano anterior. O índice de vendas com destino ao mercado nacional registou uma diminuição de 3,9% (variação de -2,9% no mês anterior), enquanto o índice relativo ao mercado externo apresentou um crescimento de 2,3% (variação de 10,5% no mês anterior). Os índices dos agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo apresentaram um comportamento semelhante ao do índice total, passando de variações homólogas de 2,0% e de 1,9% em abril, respetivamente, para -3,7% e para -3,6% em maio. O índice do agrupamento de Energia registou um aumento de 6,7% (5,9% em abril). Em termos homólogos, o índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação nula em maio (aumento de 3,9% no mês anterior). O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou um crescimento mensal de 7,4% (11,7% em maio de 2012). Mercado Nacional O índice de vendas na indústria com destino ao mercado nacional apresentou uma variação homóloga de -3,9% (-2,9% em abril). Os índices dos agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo determinaram a evolução do índice deste mercado, ao passarem de variações de 2,2% e de -1,7% em abril, respetivamente, para -4,1% e para -4,7% em maio. As vendas do agrupamento de Energia diminuíram 2,9% (variação de -7,3% em abril). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma diminuição homóloga de 3,9% em maio, mais intensa em 1,8 pontos percentuais (p.p.) que a observada no mês precedente. Em termos mensais, as vendas com destino ao mercado nacional tiveram um aumento de 7,9% (9,1% em maio de 2012). Mercado Externo Em termos homólogos, a variação do índice de vendas na indústria com destino ao mercado externo situou-se em 2,3% (10,5% em abril). O agrupamento de Energia foi o único a apresentar um aumento homólogo em maio, de 33,1%. No entanto, este resultado foi inferior em 13,4 p.p. ao observado no mês precedente. Os índices relativos aos agrupamentos de Bens de Consumo, de Bens Intermédios e de Bens de Investimento passaram de variações homólogas de 8,1%, 1,9% e 2,7% em abril, respetivamente, para -1,8%, -3,3% e -5,1% em maio. O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou um aumento homólogo de 4,4% em maio (10,8% no mês anterior). Excluindo desta secção a divisão da Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis a variação homóloga situou-se em -1,2% (variação de 3,5% em abril). A variação mensal das vendas na indústria com destino ao mercado externo fixou-se em 6,7% (15,3% em maio de 2012). Variáveis Sociais Em termos homólogos os índices de emprego e de remunerações na indústria diminuíram 3,7% e 5,6% em maio (ambos os indicadores registaram uma variação de -3,5% no mês precedente), enquanto o índice de volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas ajustadas de efeitos de calendário, apresentou reduções de 3,8% em maio e de 5,4% em abril. O índice de emprego registou uma diminuição mensal de 0,2% (variação nula em maio de 2012). A variação mensal das remunerações situou-se em 1,9% em maio (4,0% em período idêntico de 2012). O índice de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentou um crescimento mensal de 4,6%, resultado superior em 1,9 p.p. ao observado em maio de 2012.

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Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – maio de 2013 Índice de Volume de Negócios nos Serviços registou variação homóloga de -4,9% O índice de volume de negócios nos serviços apresentou uma variação homóloga nominal de -4,9% em maio (variação de -5,3% no mês anterior). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas, ajustadas dos efeitos de calendário, registaram diminuições homólogas de 4,6%, 5,9% e 5,1%, respetivamente (reduções de 5,0%, 1,4% e 6,7% em abril, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços registou, em maio, uma diminuição homóloga nominal de 4,9% (redução de 5,3% em abril). A variação menos negativa do índice total resultou, sobretudo, da evolução do índice da secção de Comércio por grosso e reparação de veículos automóveis e motociclos. O índice desta secção registou, em maio, uma diminuição homóloga de 5,5% (redução de 6,5% em abril), contribuindo com -3,3 pontos percentuais (p.p.) para a variação homóloga do índice total. A variação mensal do índice de volume de negócios nos serviços foi 1,5% (variação de 3,8% no mês de abril). Emprego Em termos homólogos, o índice de emprego nos serviços apresentou, em maio, uma variação de -4,6% (redução de 5,0% no mês anterior). A variação em cadeia do índice de emprego foi 0,6% (0,3% em maio de 2012). Remunerações Em maio, o índice de remunerações apresentou uma diminuição homóloga de 5,9% (variação de -1,4% em abril). A variação mensal do índice de remunerações nos serviços foi -2,4% (aumento de 2,3% em maio de 2012). Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, diminuiu, em termos homólogos, 5,1% em maio (redução de 6,7% no mês anterior). Face a abril, a variação do índice de volume de trabalho, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em 5,5% (3,7% em maio de 2012). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação – maio de 2013 Valor médio de avaliação bancária aumentou O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País fixou-se em 996 euros/m2 em maio, correspondendo a uma variação de 1,2% quando comparado com o mês anterior e de -5,0% em termos homólogos (variações de 0,3% e de -6,9% no mês anterior, pela mesma ordem). Na Área Metropolitana de Lisboa a variação em cadeia situou-se em 1,9%, enquanto na do Porto esta variação foi -0,8%. Comparando com o período homólogo, o valor médio desta Áreas Metropolitanas diminuiu 5,6% e 3,8%, pela mesma ordem. Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se em 996 euros/m2 em maio, o que se traduziu num aumento de 12 euros/m2 (1,2%) quando comparado com o valor observado no mês anterior. Esta variação, que estará influenciada por mudanças significativas nas tipologias das habitações avaliadas, resultou, em grande medida, dos aumentos de 1,9% e 3,8% nos valores médios de avaliação nas regiões de Lisboa e do Algarve, respetivamente (variações de -0,2% e -0,8% no mês anterior). Os valores de avaliação observados naquelas regiões foram 1168 euros/m2 e 1228 euros/m2 em maio, pela mesma ordem. Em comparação com o período homólogo, o valor médio de avaliação no total do País registou uma descida de 5,0% (variação de -6,9% em abril). A maioria das regiões NUTS II registou taxas de variação homóloga menos negativas que as observadas no mês precedente. A região de Lisboa, com uma diminuição de 5,6% do respetivo valor médio de avaliação, continuou a ser a região que mais contribuiu para a diminuição homóloga do valor médio do total do País. Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1031 euros/m2 em maio, representando um aumento de 1,7% face a abril, refletindo em particular os aumentos de 2,1% e de 4,7% observados nas regiões de Lisboa e do Algarve, respetivamente. Os valores médios de avaliação daquelas regiões foram

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1167 euros/m2 e 1224 euros/m2, pela mesma ordem. Comparativamente com o mesmo período de 2012, todas as regiões NUTS II registaram diminuições do valor médio de avaliação, traduzindo-se num decréscimo de 4,4% (menos 47 euros/m2) no total dos País. O valor médio de avaliação para as tipologias de apartamentos T2 e T3, para o total do País, situou-se em 1020 euros/m2 e em 980 euros/m2 em maio (1004 euros/m2 e 975 euros/m2 em abril), respetivamente. Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, passou de 929 euros/m2 em abril para 931 euros/m2 em maio, em resultado de aumentos na maioria das regiões, com particular destaque para as regiões do Norte e Lisboa (variações de 0,7% e de 0,6%, respetivamente). Apenas as regiões do Centro (-0,7%) e do Alentejo (-2,9%) apresentaram variações em cadeia negativas. Face ao período homólogo, o valor médio de avaliação das moradias reduziu-se 6,4% em maio, em resultado das diminuições homólogas registadas em todas as regiões NUTS II. As regiões de Lisboa e Alentejo, com valores médios de avaliação de 1173 euros/m2 e de 860 euros/m2, apresentaram as reduções homólogas mais intensas (-10,6% e -10,1%, respetivamente). As moradias de tipologia T3 e T4 registaram valores médios de avaliação de, respetivamente, 925 euros/m2 e 936 euros/m2 (valores de 935 euros/m2 e 911 euros/m2 em abril) respetivamente. Análise por Regiões NUTS III Por comparação com abril e face à média do País, a análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III mostrou acréscimos em 11 das 30 regiões analisadas. As regiões do Pinhal Interior Sul e da Beira Interior Sul, ambas com acréscimo do índice de 5,8%, registaram os aumentos mais intensos. O maior decréscimo do índice foi registado na região do Alentejo Litoral (-6,6%). Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação de 1168 euros/m2 em maio, correspondendo a uma variação em cadeia de 1,9% e a um decréscimo homólogo de 5,6%. Na Área Metropolitana do Porto observou-se um valor médio de avaliação de 935 euros/m2 em maio, o que se traduziu em diminuições de -0,8% e de -3,8% em cadeia e em termos homólogos, respetivamente. Inquérito de Conjuntura ao Investimento de abril de 2013 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de abril de 2013 (com período de inquirição entre 1 de abril e 28 de junho de 2013), o investimento empresarial deverá apresentar uma taxa de variação nominal de -2,1% em 2013. Os resultados deste inquérito apontam ainda para que tenha ocorrido uma redução de 28,1% do investimento em 2012, representando uma revisão em baixa face às perspetivas reveladas no inquérito anterior (variação de -26,4%). Entre os objetivos do investimento, perspetiva-se um aumento do peso relativo do investimento associado à substituição e à racionalização e restruturação de 2012 para 2013. Os investimentos orientados para a extensão da capacidade de produção e para outros fins terão diminuído a sua importância relativa entre os dois anos. O principal fator limitativo do investimento empresarial identificado pelas empresas nos dois anos analisados foi a deterioração das perspetivas de venda, seguindo-se a incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos. Em ambos os casos registou-se uma redução do peso entre 2012 e 2013, tendo aumentado a percentagem de empresas que refere o nível da taxa de juro, a utilização insuficiente da capacidade produtiva e outros fatores como principais fatores limitativos. Os resultados apurados no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de abril de 2013 (com período de inquirição entre 1 de abril e 28 de junho de 2013) apontam para que, em 2012, se tenha registado uma diminuição de 28,1% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) empresarial em termos nominais (ver tabela 1). Esta taxa representou uma revisão em baixa de 1,7 pontos percentuais (p.p.) face ao resultado obtido no inquérito anterior (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2012 e 22 de janeiro de 2013), a qual terá traduzido algum adiamento ou cancelamento de investimentos. Considerando a dimensão das empresas por escalões de pessoal ao serviço, todos os escalões contribuíram negativamente para a variação do investimento em 2012, destacando-se as empresas pertencentes do 4º escalão (500 ou mais pessoas ao serviço) por registarem o contributo mais significativo (-9,5 p.p.) e as do 3º escalão (entre 250 e 499 pessoas ao serviço) por apresentarem a redução mais intensa (-31,6%) (ver tabela 3). Para 2013, os resultados do presente inquérito apontam para uma taxa de variação do investimento das empresas de -2,1%, o que compara com uma variação de -4,2% obtida no inquérito anterior. De acordo com os dados mais recentes, o decréscimo do investimento em 2013 deve-se às empresas de menor dimensão, pertencentes ao 1º e 2º escalões (empresas com menos de 50 e entre 50 e 249 pessoas ao serviço, respetivamente), com taxas de variação de -22,5% e -2,4% (contributos de -5,0 p.p. e -0,7 p.p.), respetivamente.

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A redução menos acentuada (26,0 p.p.) do investimento empresarial em 2013 relativamente ao ano anterior traduz um contributo no mesmo sentido das empresas pertencentes a todos os escalões de pessoal ao serviço, destacando-se as empresas do 4º escalão, em que o investimento passou de uma taxa de variação de -25,7% em 2012 para 8,3% em 2013 (contributo de 12,7 p.p.). Neste inquérito manteve-se o perfil descendente do indicador de difusão do investimento (percentagem de empresas que referem a realização de investimentos ou a intenção de investir) entre os três anos analisados. Este indicador situou-se em 89,1%, 79,8% e 74,3%, para 2011, 2012 e 2013, respetivamente. Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores – junho de 2013

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em junho, após ter diminuído no mês anterior, retomando o movimento ascendente observado depois de atingir o mínimo da série em dezembro. O indicador de clima económico recuperou nos últimos seis meses, após registar o valor mais baixo da série em dezembro. Em junho verificou-se um aumento dos indicadores de confiança da Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços, registando-se um ligeiro agravamento no caso da Indústria Transformadora. O aumento do indicador de confiança dos Consumidores6 no mês de referência deveu-se ao contributo positivo de todas as componentes, mais significativo no caso das expetativas sobre a evolução do desemprego e da situação financeira do agregado familiar. O indicador de confiança da Indústria Transformadora diminuiu ligeiramente em junho, interrompendo o movimento ascendente iniciado em dezembro, em resultado do contributo negativo das apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados e das perspetivas de produção, uma vez que as opiniões sobre a procura global contribuíram em sentido contrário. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas prolongou o perfil positivo observado desde o final de 2012, devido à recuperação de ambas as componentes, perspetivas de emprego e opiniões sobre a carteira de encomendas. O indicador de confiança do Comércio tem vindo a aumentar desde novembro, embora apenas de forma ligeira no mês de referência, refletindo o contributo positivo das opiniões sobre o volume de vendas, uma vez que as apreciações relativas ao nível de existências contribuíram negativamente e o saldo das perspetivas de atividade estabilizou. Contudo, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador diminuiu de forma ténue em junho. O indicador de confiança dos Serviços voltou a aumentar, mantendo o movimento ascendente observado desde dezembro, em resultado da recuperação de todas as componentes, apreciações sobre a atividade da empresa e sobre a evolução da carteira de encomendas e perspetivas sobre a evolução da procura. Onde e como se vive em Portugal – 2011 Portugal tem uma superfície de cerca de 92 mil km2 e concentra cerca de 10,6 milhões de habitantes, resultando numa densidade populacional de 114,5 habitantes por km2. A população com 65 ou mais anos de idade representa 19% da população residente e, entre estes, cerca de 60% vive só ou com outras pessoas do mesmo grupo etário. Cerca de 14% dos alojamentos familiares são ocupados apenas com pessoas com 65 ou mais anos e, entre estes, metade são ocupados apenas por um idoso. Dos 3,5 milhões de edifícios clássicos recenseados em Portugal, proporções semelhantes estão associadas a épocas de construção até 1919 e entre 2006 e 2011 (cerca de 6%). Os edifícios com 1 ou 2 alojamentos correspondem a 92% do total de edifícios clássicos existentes em 2011. Entre os 5,1 milhões de alojamentos clássicos ocupados, cerca de 78% são residências habituais e 22% residências secundárias ou de uso sazonal. Dos alojamentos clássicos vagos, cerca de 22% têm como destino a venda e 15% o arrendamento. Os alojamentos clássicos ocupados como residência habitual têm, em média, uma área útil de 109 m2 e 5 divisões por alojamento, sendo ocupados, em média, por 2,6 pessoas. Os proprietários ocupam 73% das residências habituais e, entre estes, cerca de 57% têm encargos por compra de habitação, tendo estes encargos um valor médio de 395 euros. Por outro lado, cerca de 20% das residências habituais são ocupadas por arrendatários, maioritariamente com contratos de duração indeterminada, e o valor médio de renda mensal ronda os 235 euros. Na região de Lisboa regista-se a maior densidade populacional, apesar de ser a região Norte a concentrar a maior parcela da população portuguesa. A região do Alentejo tem a maior proporção de idosos e de alojamentos familiares ocupados apenas por idosos, mas, entre estes últimos, é na região da Madeira que se verifica a maior proporção de alojamentos ocupados por idosos sós. A região Norte detém a maior proporção de edifícios clássicos do país (34,1%), apresentando um equilíbrio entre os edifícios antigos e mais recentes (5,9% construídos antes de 1919 e 6% construídos entre 2006 e

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2011). A região do Alentejo, que concentra 11% do total de edifícios clássicos do país, apresenta a maior proporção de edifícios construídos antes de 1919 (cerca de 8%). A maior proporção de edifícios com 1 ou 2 alojamentos verifica-se na região dos Açores (98%), por oposição à região de Lisboa, que regista a menor proporção destes edifícios do país (74%). É na região de Lisboa que mais alojamentos estão ocupados como residências habituais enquanto na região do Algarve as residências secundárias têm a maior expressão do país. As residências habituais são, em média, mais espaçosas nas regiões do Centro e dos Açores, registando-se, nesta última, os maiores rácios de pessoas e de divisões por alojamento. Na região Centro, a maior proporção de residências habituais são ocupadas pelos proprietários, mas é na região de Lisboa que se registam mais proprietários com encargos por compra do alojamento e na região da Madeira verifica-se o valor médio mais elevado de encargos. No que concerne o arrendamento, é na região de Lisboa que mais residências habituais são ocupadas por arrendatários, predominando os contratos de duração indeterminada. É na região do Algarve que se paga o valor médio mais elevado de renda mensal. Síntese Económica de Conjuntura – maio de 2013

Em maio, o indicador de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) voltou a recuperar, enquanto o indicador de sentimento económico agravou-se de forma ténue pelo segundo mês consecutivo. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 1,0% e 0,6% (-3,8% e -6,2% em abril), respetivamente. Em Portugal, o indicador de clima económico manteve em maio o perfil ascendente observado desde o início do ano, após ter registado o mínimo da série em dezembro. O indicador de atividade económica, disponível até abril, apresentou uma redução menos expressiva que no mês anterior. O indicador quantitativo do consumo privado registou uma diminuição homóloga ligeiramente menos intensa em abril, em resultado da evolução negativa menos acentuada do consumo corrente. O indicador de FBCF diminuiu de forma menos expressiva em abril, refletindo sobretudo o contributo negativo menos expressivo da componente de construção e, em menor grau, o contributo positivo da componente de material de transporte. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 3,1% e -2,7% em abril (-0,2% e -7,2% no mês anterior), respetivamente. O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média nos últimos doze meses de 1,6% em maio (1,7% em abril). A variação média nos últimos doze meses do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) diminuiu para 1,7% (1,8% no mês anterior). Em maio, o diferencial entre o IHPC de Portugal e da AE situou-se em -0,4 p.p. mantendo o valor registado em abril. Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – maio de 2013 Taxa de juro manteve tendência decrescente e prestação média diminuiu A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em maio, em 1,431%, o que se traduziu numa redução de 0,011 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior. A prestação média vencida para a globalidade dos contratos diminuiu 1 euro relativamente ao mês anterior, situando-se em 259 euros em maio. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,168%, o que representou um aumento de 0,019 p.p. comparativamente com a taxa observada no mês anterior. Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação1 fixou-se em 1,431% em maio (novo mínimo da série iniciada em janeiro de 2009). A diminuição de 0,011 p.p. na taxa de juro face ao mês anterior foi mais intensa que a observada em abril (redução de 0,006 p.p.). A diminuição acumulada desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 1,283 p.p.. Nos contratos para Aquisição de habitação observou-se, em maio, uma diminuição de 0,010 p.p. da taxa de juro face à observada em abril, para 1,448%, o que constitui um novo mínimo da série iniciada em janeiro de 2009. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita fixou-se em 3,168% registando, comparativamente com a taxa registada no mês anterior, uma subida de 0,019 p.p. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, relativos a Aquisição de habitação, a taxa de juro implícita subiu 0,030 p.p. face a março, fixando-se nos 3,139%. Prestação Vencida e Capital em Dívida O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor foi 259 euros em maio, diminuindo 1 euro comparativamente com o valor registado no mês anterior. O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, aumentou 12 euros em relação a abril, tendo-se fixado em 296 euros. Nos contratos com destino Aquisição de Habitação, o

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valor médio da prestação vencida foi 267 euros, menos 1 euro que o valor registado no mês anterior. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi, em maio, igual à registada no mês de abril, fixando-se em 298 euros. O valor do capital médio em dívida, para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e para os contratos com destino de financiamento Aquisição de habitação, passou de 58.520 euros e 61.495 euros, em abril, respetivamente, para 58.455 euros e 61.426 euros, no mês de maio, pela mesma ordem. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida com destino de financiamento Aquisição de habitação manteve, em maio, o valor que tinha sido observado em abril (70.366 euros).

Capítulo 2. Contas Nacionais

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes 23 257,3 23 420,2 23 999,5 24 059,7 24 293,7 24 739,0 25 531,9 25 528,6

Despesas de consumo final das ISFLSF 750,1 756,6 764,3 773,2 783,4 793,8 803,8 813,1

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 780,9 7 867,3 7 912,8 8 039,1 8 102,1 8 193,8 8 300,0 8 522,7

Formação bruta de capital 5 555,7 6 155,3 6 039,5 5 947,6 6 678,7 6 289,0 7 061,9 7 486,3

Exportações de bens (FOB) e serviços 14 651,5 14 286,7 14 541,7 14 535,9 14 634,7 14 311,5 14 303,9 14 046,3

Importações de bens (FOB) e serviços 14 195,2 14 552,7 14 630,4 14 377,3 15 100,1 14 893,0 15 925,8 16 112,1

PIB a preços de mercado (1) 37 867,8 38 001,0 38 696,4 39 047,6 39 462,7 39 504,4 40 147,1 40 357,3

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes -4,3 -5,3 -6,0 -5,8 -5,6 -6,6 -3,4 -3,3

Despesas de consumo final das ISFLSF -4,3 -4,7 -4,9 -4,9 -4,6 -4,0 -3,5 -2,8

Despesas de consumo final das administrações públicas -4,0 -4,0 -4,7 -5,7 -3,3 -7,1 -1,7 -4,8

Formação bruta de capital -16,8 -2,1 -14,5 -20,6 -14,9 -23,9 -14,9 -11,9

Exportações de bens (FOB) e serviços 0,1 -0,2 1,7 3,5 8,2 6,0 6,1 8,2

Importações de bens (FOB) e serviços -6,0 -2,3 -8,1 -10,8 -5,4 -13,4 -4,4 -5,3

PIB a preços de mercado (1) -4,0 -3,8 -3,6 -3,2 -2,3 -3,1 -1,8 -0,9

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes 25 858,8 26 048,9 26 658,2 26 532,0 26 970,8 27 119,1 27 750,8 27 619,6

Despesas de consumo final das ISFLSF 826,9 830,3 836,6 845,5 856,7 869,0 880,6 889,7

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 417,0 7 408,2 7 423,0 7 605,2 7 806,5 8 128,9 8 449,3 8 866,4

Formação bruta de capital 6 020,8 6 497,2 6 419,5 6 218,7 7 273,1 6 642,2 7 510,2 7 807,3

Exportações de bens (FOB) e serviços 16 155,1 15 860,7 16 162,0 15 992,0 16 023,5 15 598,9 15 651,1 15 282,1

Importações de bens (FOB) e serviços 15 583,9 16 005,5 16 287,3 15 989,6 16 739,4 16 251,3 17 367,9 17 669,7

PIB a preços de mercado 40 694,7 40 639,8 41 212,0 41 203,8 42 191,2 42 106,8 42 874,1 42 795,4

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes -4,1 -3,9 -3,9 -3,9 -2,8 -2,9 0,0 0,6

Despesas de consumo final das ISFLSF -3,5 -4,5 -5,0 -5,0 -4,4 -3,2 -1,9 -0,7

Despesas de consumo final das administrações públicas -5,0 -8,9 -12,1 -14,2 -11,8 -13,2 -6,6 -7,6

Formação bruta de capital -17,2 -2,2 -14,5 -20,3 -14,4 -23,1 -14,1 -11,5

Exportações de bens (FOB) e serviços 0,8 1,7 3,3 4,6 9,8 9,9 12,0 14,7

Importações de bens (FOB) e serviços -6,9 -1,5 -6,2 -9,5 -3,3 -8,2 3,2 2,8

PIB a preços de mercado -3,5 -3,5 -3,9 -3,7 -2,5 -2,8 -1,6 -0,2

NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

2.1 - Contas nacionais trimestrais

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

2828282828

2.2 - Contas nacionais trimestrais

m

m

m

m

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca 880,6 891,1 899,0 904,7 907,9 908,6 909,3 909,7Indústria 4 809,9 4 872,6 4 968,6 5 004,6 5 072,6 4 999,1 5 134,7 5 184,5Energia, água e saneamento 1 206,0 1 143,5 1 190,6 1 194,3 1 184,6 1 134,1 1 197,7 1 188,3Construção 1 338,6 1 406,0 1 493,9 1 560,1 1 777,0 1 700,9 1 831,8 1 887,1Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 406,3 6 309,4 6 453,4 6 499,1 6 424,4 6 414,8 6 578,8 6 633,1Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 016,1 2 954,5 2 990,1 3 016,6 3 097,3 3 027,3 3 100,5 3 118,0Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 608,8 5 556,6 5 669,3 5 690,1 5 706,8 5 712,8 5 702,1 5 688,3Outras atividades de serviços 10 481,1 10 463,5 10 506,2 10 537,6 10 603,8 10 574,7 10 632,7 10 673,6VAB a preços de base (1) 33 747,4 33 597,2 34 171,1 34 407,1 34 774,4 34 472,3 35 087,6 35 282,6Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 260,4 4 455,9 4 588,9 4 594,5 4 678,5 4 888,8 5 012,7 5 011,6

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca -3,0 -1,9 -1,1 -0,5 -0,2 -0,1 0,2 0,8Indústria -5,2 -2,5 -3,2 -3,5 -1,1 -1,5 1,3 3,2Energia, água e saneamento 1,8 0,8 -0,6 0,5 -3,8 -6,6 -2,8 -1,6Construção -24,7 -17,3 -18,4 -17,3 -10,6 -13,1 -11,9 -10,2Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -0,3 -1,6 -1,9 -2,0 -1,8 -3,5 -0,6 0,2Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -2,6 -2,4 -3,6 -3,3 -0,8 -2,6 -0,9 -1,2Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias -1,7 -2,7 -0,6 0,0 -0,3 -0,1 -1,0 -0,5Outras atividades de serviços -1,2 -1,1 -1,2 -1,3 -1,5 -2,2 -1,9 -1,7VAB a preços de base (1) -3,0 -2,5 -2,6 -2,5 -1,8 -2,7 -1,5 -0,9Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,9 -8,9 -8,5 -8,3 -6,7 -6,2 -4,3 -4,7

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca 795,2 802,5 806,3 806,8 805,6 799,2 800,9 811,0I dú t iIndústria 5 223 0 5 223,0 5 227 55 227,5 5 222 35 222,3 5 284 55 284,5 5 503 85 503,8 5 329 8 5 329,8 5 410 9 5 410,9 5 420 75 420,7Energia, água e saneamento 1 367,3 1 344,8 1 342,3 1 338,4 1 331,2 1 329,6 1 379,9 1 374,2Construção 1 489,5 1 573,7 1 721,5 1 761,3 2 009,8 1 931,8 2 143,0 2 171,6Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 932,8 6 885,9 7 046,6 7 006,4 6 917,1 6 960,0 7 128,2 7 124,1Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 241,5 3 260,2 3 218,8 3 231,6 3 243,0 3 287,1 3 340,0 3 260,8Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 983,7 5 833,6 5 936,0 5 982,4 5 916,9 5 965,9 5 961,3 5 906,9Outras atividades de serviços 10 692,2 10 581,6 10 597,5 10 692,5 10 885,6 11 044,4 11 268,7 11 460,3VAB a preços de base (1) 35 725,2 35 509,8 35 891,3 36 103,9 36 613,0 36 647,8 37 432,9 37 529,6Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 014,7 5 130,9 5 126,4 5 207,8 5 330,2 5 255,5 5 403,3 5 430,7

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca -1,3 0,4 0,7 -0,5 -2,8 -6,4 -7,8 -7,2Indústria -5,1 -1,9 -3,5 -2,5 0,7 -0,9 2,5 4,6Energia, água e saneamento 2,7 1,1 -2,7 -2,6 -6,7 -8,5 -6,1 -4,5Construção -25,9 -18,5 -19,7 -18,9 -11,5 -13,5 -12,2 -10,3Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 0,2 -1,1 -1,1 -1,7 -0,8 -2,0 0,5 0,7Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 0,0 -0,8 -3,6 -0,9 3,0 2,2 2,5 1,4Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,1 -2,2 -0,4 1,3 0,0 2,6 1,1 1,8Outras atividades de serviços -1,8 -4,2 -6,0 -6,7 -6,4 -6,1 -4,4 -3,4VAB a preços de base (1) -2,4 -3,1 -4,1 -3,8 -2,8 -3,1 -1,7 -0,9Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -5,9 -2,4 -5,1 -4,1 -3,9 -4,3 -0,6 5,2

NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

Capítulo 3. População eCondições Sociais

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3030303030

Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011

Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se

início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes

da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010).

Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso

a um novo questionário.

A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um

modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI – Computer Assisted

Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone

Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao

4º trimestre de 2010.

As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo

CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas

orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey.

As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão

e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das

Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994,

CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se

inalteradas.

Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das “Estatísticas do Emprego – 4º trimestre de

2010” (capítulo 8) e das “Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011” (Tema em análise), disponíveis no

Portal do INE.

Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3131313131

3.1 - Movimento da população

Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até abril de 2013

(nº) Variação (%)

abril março fevereiro janeiro dezembro Acumulado Homóloga Homóloga

13 13 13 13 12 jan. a mar. Acumulada

Nascimentos

Nados-vivos

Total (a) HM ( e) 6 537 6 722 6 100 7 248 7 123 26 607 -9,1 -7,9H 3 408 3 395 3 109 3 724 3 700 13 636 -7,2 -8,2M 3 129 3 327 2 991 3 523 3 423 12 970 -11,1 -7,6

Portugal H 3 400 3 379 3 097 3 713 3 691 13 589 -7,2 -8,9M 3 121 3 314 2 982 3 514 3 414 12 931 -11,2 -7,7

Continente H 3 215 3 220 2 929 3 506 3 500 12 870 -7,3 -8,8M 2 960 3 143 2 821 3 329 3 225 12 253 -12,0 -7,7

Fetos-mortos

Total (b) HM x x x x 21 x x xH x x x x 9 x x xM x x x x 12 x x x

Portugal H x x x x 9 x x xM x x x x 12 x x x

Continente H x x x x 8 x x xM x x x x 11 x x x

Óbitos

Óbitos gerais

Total (c ) HM ( e) 8 505 9 990 9 517 10 463 9 667 38 475 -0,4 -10,0H 4 359 5 000 4 901 5 247 4 954 19 507 -0,4 -8,2M 4 146 4 990 4 616 5 215 4 713 18 967 -0,5 -11,7

Portugal H 4 339 4 983 4 886 5 226 4 934 19 434 -0,3 -8,3M 4 136 4 985 4 609 5 208 4 708 18 938 -0,4 -11,7

Continente H 4 119 4 771 4 696 4 980 4 691 18 566 -0,6 -8,5M 3 931 4 750 4 426 4 965 4 500 18 072 -0,7 -12,1

Óbitos de menos de 1 ano

Total (d) HM x x x x 18 x x xH x x x x 9 x x xM x x x x 9 x x x

Portugal H x x x x 9 x x xM x x x x 9 x x x

Continente H x x x x 9 x x xM x x x x 9 x x x

Saldo natural

Portugal HM -1 954 -3 275 -3 416 -3 207 -2 537 -11 852 -32,0 23,0H - 939 -1 604 -1 789 -1 513 -1 243 -5 845 -36,3 6,8M -1 015 -1 671 -1 627 -1 694 -1 294 -6 007 -58,6 19,3

Continente H - 904 -1 551 -1 767 -1 474 -1 191 -3 241 -33,9 7,8M - 971 -1 607 -1 605 -1 636 -1 275 -3 241 -62,6 20,0

Casamentos

Portugal 1 723 1 500 1 119 1 372 2 756 5 714 -10,6 -9,5

Continente 1 648 1 397 1 036 1 274 2 602 5 355 -9,5 -9,7

(a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.(b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.(c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro.(d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.(e) O valor de óbitos e nados vivos pode não corresponder à soma das parcelas por sexo, devido à existência de registos com sexo ignorado.

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3232323232

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 %

A00-Y89 Total de causas 10 599 9 628 9 304 8 317 8 110 7 522 7 615 7 959 7 464 8 020 8 750 9 915 103 203 -2,86

A00-B99 Algumas doenças infecciosas e

parasitárias 242 249 184 191 162 153 198 175 183 174 171 194 2 276 -14,66

A15-A19, B90 Tuberculose 24 36 16 19 14 21 21 14 11 9 9 17 211 2,93

A39 Infecção meningocócica … … 0 0 0 0 0 … … 0 0 … 6 …B20-B24 Doenças pelo vírus da

imunodeficiência humana (VIH) 47 61 43 48 46 37 49 50 44 44 45 47 561 -12,62

B15-B19 Hepatite viral 3 10 11 15 10 14 8 6 9 5 16 11 118 21,65

C00-D48 Tumores (neoplasias) 2 375 2 140 2 097 2 086 2 204 2 046 2 137 2 179 2 049 2 176 2 237 2 355 26 081 2,31

C00-C97 Tumores malignos 2 310 2 099 2 052 2 046 2 168 2 011 2 104 2 152 2 014 2 129 2 199 2 309 25 593 2,45C00-C14 Tumor maligno do lábio,

cavidade oral e faringe 64 69 63 61 67 64 57 70 57 58 75 59 764 10,72

C15 Tumor maligno do esófago 57 48 46 45 53 46 44 47 47 41 41 46 561 5,45

C16 Tumor maligno do estômago 226 182 193 191 209 195 212 220 186 205 208 203 2 430 4,61C18

Tumor maligno do cólon 241 238 220 227 220 205 235 235 198 241 251 232 2 743 3,51C19-C20-C21 Tumor maligno da junção

rectossigmoideia, do recto, do ânus e do canal anal 101 92 97 76 80 86 97 91 85 98 88 95 1 086 -2,51

C22 Tumor maligno do fígado e das

vias biliares intra hepáticas 87 84 78 70 76 86 88 80 84 82 76 88 979 9,39

C25 Tumor maligno do pâncreas 118 84 105 112 101 111 111 119 97 118 108 108 1 292 3,36C32-C34 Tumor maligno da laringe/da

traqueia/dos brônquios e dos pulmões 362 312 297 337 345 328 337 355 339 329 374 362 4 077 0,77

C43 Melanoma maligno da pele 18 19 18 18 18 19 28 22 24 22 25 21 252 3,28

C50 Tumor malignos da mama 164 127 139 115 137 126 112 141 152 139 146 159 1 657 -1,37C53

Tumor maligno do colo do útero 23 24 24 20 31 18 16 10 20 24 21 19 250 8,70C54-C55 Tumor maligno do útero e

outras partes não especificadas 40 37 32 32 31 32 53 41 31 32 34 43 438 5,54

Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

p p

C56 Tumor maligno do ovário 29 33 37 30 34 30 32 29 27 34 37 34 386 7,82

C61 Tumor maligno da próstata 170 170 134 142 168 124 144 128 159 165 153 164 1 821 1,96C64 Tumor maligno do rim, excepto

pelve renal 29 34 29 34 32 24 22 34 31 33 26 45 373 -5,81

C67 Tumor maligno da bexiga 83 77 61 70 83 63 79 61 62 79 85 87 890 9,74C81-C96 Tumor maligno do tecido

linfático, hematopoético e 188 173 179 173 183 153 155 173 139 181 176 183 2 056 2,34D50-D89 Doenças do sangue e dos

órgãos hematopoéticos e 35 46 32 33 35 34 35 25 30 37 40 36 418 12,06E00-E90 Doenças endócrinas,

nutricionais e metabólicas 592 501 500 443 479 439 376 400 397 367 430 596 5 520 -2,32

E10-E14 Diabetes mellitus 480 409 432 363 393 359 303 328 318 299 358 503 4 545 -4,28F00-F99 Perturbações mentais e de

comportamento 24 16 19 19 19 7 16 7 6 19 10 19 181 -18,83F10 Perturbações mentais e de

comportamento devidas ao uso

do álcool 10 13 11 14 13 5 10 6 3 13 8 7 113 -22,60F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas,

toxicomania ... ... 0 0 0 ... 0 0 ... ... 0 ... … …G00-H95 Doenças do sistema nervoso e

dos órgãos dos sentidos 275 285 290 251 239 222 220 268 202 248 281 326 3 107 -0,16G00-G03 Meningites (excepto infecção

meningocócica) 4 0 3 7 ... ... 4 ... 4 0 ... ... 30 -11,76

I00-I99

Doenças do aparelho

circulatório 3 441 2 954 2 978 2 602 2 439 2 254 2 248 2 292 2 243 2 382 2 730 3 107 31 670 -6,25

I20-I25 Cardiopatia isquémica 804 597 668 599 525 493 500 447 516 514 610 697 6 970 -7,12

I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas 698 589 580 535 469 416 415 410 404 431 522 608 6 077 -3,12

I60-I69 Doenças cérebro-vasculares 1 367 1 278 1 207 1 031 1 020 950 932 1 048 962 1 039 1 133 1 283 13 250 -7,96

(continua)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3333333333

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 %Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

J00-J99 Doenças do aparelho respiratório 1 485 1 434 1 143 956 889 733 765 826 725 854 919 1 201 11 930 1,17

J10-J11 Gripe (influenza) 3 ... 4 ... ... 0 0 0 0 0 ... 0 13 62,50

J12-J18 Pneumonia 611 679 439 393 441 327 347 411 337 411 454 576 5 426 7,25J40-J47 Doenças crónicas das vias

aéreas inferiores 355 302 293 236 186 160 160 148 139 188 218 250 2 635 -3,94J45-J46 Asma e estado de mal asmático

14 7 16 9 9 8 6 4 7 7 16 19 122 -5,43K00-K93

Doenças do aparelho digestivo 448 421 413 378 339 328 345 354 344 387 399 399 4 555 -1,85K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal,

péptica de localização não 25 26 18 21 9 15 12 10 15 11 11 17 190 -14,80

K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado 140 125 116 109 103 92 98 100 113 95 113 114 1 318 -2,87L00-L99 Doenças da pele e do tecido

celular subcutâneo ... 3 ... 4 4 8 5 12 10 4 9 6 68 195,65M00-M99 Doença do sistema ósteo-

muscular e do tecido conjuntivo 25 28 39 20 24 21 27 29 23 29 38 30 333 -0,30M05-M06, M15-M19

Artrites reumatóides e artroses 4 8 5 5 8 5 6 9 7 4 9 5 75 4,17N00-N99 Doenças do aparelho

geniturinário 280 254 333 258 196 181 212 222 179 227 220 250 2 812 -14,16

N00-N29 Doença do rim e do ureter 146 160 235 169 105 94 130 120 97 149 133 147 1 685 -15,03

O00-O99 Gravidez, parto e puerpério 0 0 ... 0 0 0 ... 0 0 ... 0 ... 5 -37,50P00-P96 Algumas afecções originadas

no período perinatal 21 14 15 12 20 14 5 15 20 19 17 17 189 25,17Q00-Q99 Malformações congénitas e

anómalias cromossomáticas 10 25 10 12 15 6 6 12 14 20 12 14 156 15,56Q00-Q07 Malformações congénitas do

sistema nervoso ... 3 ... ... ... 0 0 ... ... 0 ... ... 17 0,00Q20-Q28 Malformações congénitas do

aparelho circulatório 6 7 4 5 9 ... … 6 6 11 5 8 73 21,67R00-R99 Sintomas, sinais e resultados

anormais de exames clínicos e d l b ó i l ifi dde laboratório não classificados em outra parte 984 947 882 729 708 727 668 813 687 740 913 995 9 793 -2,63

R95 Síndrome da morte súbita na

infância 0 0 0 ... 0 0 0 0 0 0 0 0 ... …

R96-R99 Outras mortes 532 530 467 372 371 388 356 517 397 395 506 579 5 410 1,20V01-Y89

Causas externas de mortalidade 361 311 366 323 338 349 351 330 352 335 324 369 4 109 -9,23

V01-X59 Acidentes 154 146 149 140 138 132 160 161 153 166 160 158 1 817 -8,19

V01-V99 Acidentes de transporte 80 66 84 70 74 74 78 92 88 90 85 87 968 -4,63

W00-W19 Quedas 28 22 30 31 24 21 41 30 21 26 34 19 327 -4,94X40-X49 Intoxicação acidental por e

devida a exposição a

substâncias nocivas 3 7 ... ... ... ... ... ... 0 0 5 ... 27 -42,55X60-X84 Lesões autoprovocadas

intencionalmente 73 73 95 81 101 84 98 91 95 59 91 77 1 018 -7,54

X85-Y09 Agressões 8 7 4 3 16 12 4 10 10 13 6 6 99 -24,43Y10-Y34 Eventos cuja intenção é

indeterminada 100 66 95 85 69 99 78 59 78 79 60 107 975 -12,40

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3434343434

3.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número deprocessamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações

Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social

)

Valor mensal Variação

Objetivos

Acumulado de Média dos últimosdezembro. 12 jan. a dez. Homóloga 12 meses

nº 103 Euros nº 10

3 Euros Número (% Valor (%) Número (%) Valor (%)

PORTUGAL

FAMÍLIAAbono de família para crianças e jovens (b) 788 005 49 509 9 447 605 608 882 -0,6 -1,5 -0,5 -0,8Bonificação do abono de família paracrianças e jovens deficientes (b) 69 480 5 962 808 241 68 974 4,0 5,2 3,1 4,3Subsídio por educação especial (b) 3 119 899 66 641 19 338 15,3 14,1 6,0 11,5Subsídio parental da mãe 25 097 20 368 289 279 261 511 -1,5 -11,1 -3,3 -7,3Subsídio parental do pai 10 005 5 076 115 348 64 348 -0,1 -11,2 -4,2 -6,9Abono de família pré-natal (b) 19 520 2 536 300 015 40 655 -7,7 -7,9 -7,5 -8,1

DOENÇASubsídio por doença 90 912 31 754 1 140 734 425 595 -5,3 -11,6 -7,5 -7,7Subsídio por tuberculose 463 278 5 588 3 329 0,9 1,1 0,8 -6,4

DESEMPREGOSubsídio de desemprego 331 357 185 525 3 635 096 2.055.570 26,9 24,1 25,8 26,0 Nº de dias subsidiados 10 307 554 - 113 010 818 - 26,0 - 25,8 -Subsídio social de desemprego 68 866 28 294 782 356 326 925 22,9 22,9 18,3 17,1 Nº de dias subsidiados 2 267 996 - 26 278 306 - 22,3 - 15,6 -

VELHICEPensão de velhice 1 963 336 1.374.605 23 344 049 10.746.235 2,1 -11,8 2,4 -0,2Pensão social de velhice 25 920 12 417 311 859 87 893 -1,5 0,9 -1,7 0,8

SOBREVIVÊNCIASubsídio de funeral (b) 917 196 14 969 3 210 -0,9 -1,2 5,9 5,9Subsídio por morte 2 721 - 62 288 - -42,6 - -5,3 -Pensão de sobrevivência 710 189 281 930 8 494 793 2.038.357 0,5 -1,6 0,7 2,1

INVALIDEZPensão de invalidez 278 931 166 135 3 371 779 1.265.945 -1,9 -7,8 -1,9 -1,9Subsídio mensal vitalício (b) 12 359 2 521 146 732 29 922 2,7 2,8 2,9 2,9

EXCLUSÃO SOCIALRendimento social de inserção (b) 281 960 25 670 3 714 292 349 280 -11,2 -16,2 -3,3 -4,7

FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MSSS

0 200.000 400.000 600.000 800.000

1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000 2.200.000

jan.12 abr.12 jul.12 out.12

Abono de família Subs. doença Subs. desemprego

Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social,as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadoresindependentes e certos grupos sociais desfavorecidos.(b) Estes dados foram sujeitos a atualizações.

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3535353535

3.4 - População total, ativa, empregada e desempregada

3.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade

Valor Trimestral (10³) VariaçãoPortugal 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Homóloga

13 12 12 12 12 11 11 (%)

População Total Total (HM) 10 521,4 10 594,5 10 598,0 10 600,8 10 606,7 10 653,8 10 648,7 -0,8 Homens 5 076,4 5 123,1 5 125,4 5 127,0 5 130,2 5 154,9 5 152,7 -1,0

População Ativa Total (HM) 5 385,4 5 455,0 5 527,2 5 515,2 5 481,7 5 506,5 5 543,4 -1,8 Homens 2 831,5 2 873,0 2 920,0 2 909,0 2 888,2 2 920,6 2 952,4 -2,0

População Empregada Total (HM) 4 433,2 4 531,8 4 656,3 4 688,2 4 662,5 4 735,4 4 853,7 -4,9 Homens 2 327,3 2 391,2 2 451,5 2 470,9 2 460,9 2 514,9 2 597,4 -5,4

População Desempregada Total (HM) 952,2 923,2 870,9 826,9 819,3 771,0 689,6 16,2 Homens 504,2 481,8 468,5 438,1 427,3 405,7 355,0 18,0

Taxa de Atividade (%) Total (HM) 51,2 51,5 52,2 52,0 51,7 51,7 52,1 x Homens 55,8 56,1 57,0 56,7 56,3 56,7 57,3 x

Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 60,1 60,5 61,3 61,2 60,8 60,9 61,3 x Homens 66,2 66,6 67,7 67,4 66,9 67,4 68,2 x

Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 17,7 16,9 15,8 15,0 14,9 14,0 12,4 x Homens 17,8 16,8 16,0 15,1 14,8 13,9 12,0 x

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

Valor Trimestral (10³) VariaçãoPortugal 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Homóloga

13 12 12 12 12 11 11 (%)

SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 482,5 3 538,2 3 644,3 3 668,9 3 662,2 3 745,1 3 838,5 -4,9 Homens 1 735,3 1 775,4 1 834,9 1 839,3 1 830,1 1 886,2 1 965,3 -5,2Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 692,1 725,9 755,2 756,7 731,2 715,8 738,8 -5,3 Homens 416,3 439,8 452,3 458,4 446,4 441,1 443,2 -6,7Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 231,9 239,5 226,1 232,0 237,3 245,5 249,2 -2,3 Homens 163,4 163,5 150,6 159,2 169,7 176,4 179,7 -3,7Trabalhador familiar não remunerado Total (HM) 26,8 28,2 30,7 30,6 31,8 29,0 27,2 -15,7 Homens 12,3 12,6 13,6 14,0 14,8 11,3 9,3 -16,9

SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 433,9 467,6 500,8 498,6 477,1 452,5 478,5 -9,1 Homens 275,3 289,6 300,6 298,1 292,8 278,8 282,5 -6,0Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 100,7 1 111,7 1 185,6 1 210,4 1 245,4 1 274,3 1 332,3 -11,6 Homens 774,9 795,0 852,2 880,7 899,4 931,9 975,2 -13,8Serviços Total (HM) 2 898,7 2 952,5 2 969,9 2 979,2 2 940,0 3 008,6 3 043,0 -1,4 Homens 1 277,1 1 306,6 1 298,8 1 292,2 1 268,7 1 304,3 1 339,7 0,7

(a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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3636363636

3.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dosdesempregados (novo emprego)

Evolução da taxa de desemprego

Valor Trimestral (10³) VariaçãoPortugal 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Homóloga

13 12 12 12 12 11 11 (%)PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO1º emprego Total (HM) 93,0 101,6 98,8 81,9 83,4 80,2 75,6 11,5Novo emprego Total (HM) 859,1 821,6 772,2 745,0 735,9 690,8 614,0 16,7

DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGOMenos de 12 meses Total (HM) 391,7 403,3 387,0 383,6 403,1 365,6 333,2 -2,8De 12 a 36 meses Total (HM) 358,4 314,8 290,0 267,6 281,0 262,7 230,3 27,5Mais de 36 meses Total (HM) 202,2 205,2 193,9 175,7 135,2 142,8 126,1 49,6

SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 27,1 17,7 15,7 17,3 20,2 16,6 14,8 34,2Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 317,4 306,4 272,2 270,7 260,0 246,8 219,0 22,1Serviços Total (HM) 485,0 465,9 456,6 423,2 423,4 399,8 355,7 14,5

(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o últimoemprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior nãocorresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego.

(b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

0123456789

10111213141516171819

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

%

Série 1998 Série 2011

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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3737373737

3.7 - Índice de preços no consumidor

Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses

-2,0

-1,2

-0,4

0,4

1,2

2,0

2,8

3,6

4,4

J J A S O N D J12 F M A M J J A S O N D J F M A M J

%

Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

Índice de preços no consumidor - Portugal

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2012) Jun(1) Jun Mai Abr Mar Homóloga Média últimos13 13 13 13 13 12 meses

PORTUGAL

TOTAL 100,873 0,05 0,17 0,01 1,65 0,98 1,42

Total exceto Habitação 100,864 0,06 0,17 0,01 1,70 0,98 1,40

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 102,646 0,39 1,05 -0,11 0,01 2,84 2,86

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 104,491 0,09 0,44 0,44 1,87 3,98 4,77

3-Vestuário e calçado 102,434 -1,16 0,09 2,05 25,87 -3,40 -4,86

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 101,960 -0,22 -0,09 -0,15 0,05 2,20 5,21

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,819 0,01 -0,06 0,17 0,04 -0,13 -0,46

6-Saúde 101,348 -0,45 -0,06 0,69 0,31 2,57 -1,07

7-Transportes 97,500 0,82 -0,32 -1,94 1,02 -1,52 0,13

8-Comunicações 100,620 0,00 0,01 0,56 0,00 0,53 0,21

9-Lazer, recreação e cultura 100,345 0,12 -0,50 0,18 -0,05 0,83 1,49

10-Educação 101,094 0,00 0,03 0,00 0,00 1,49 1,44

11-Restaurantes e hotéis 102,192 -0,03 0,48 0,63 0,33 2,18 3,39

12-Bens e serviços diversos 99,964 -0,21 -0,04 0,20 0,31 -0,10 0,31

(1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de 2013.

Índice de preços no consumidor - Continente

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2012) Jun (1) Jun Mai Abr Mar Homóloga Média últimos13 13 13 13 13 12 meses

CONTINENTE

TOTAL 100,837 0,04 0,18 0,03 1,62 0,94 1,34

Total exceto Habitação 100,826 0,05 0,18 0,03 1,68 0,93 1,33

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 102,633 0,41 1,11 -0,10 0,00 2,78 2,75

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 104,078 0,06 0,43 0,44 1,96 3,04 3,85

3-Vestuário e calçado 102,383 -1,20 0,10 1,99 25,93 -3,40 -4,98

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 101,942 -0,20 -0,09 -0,15 0,04 2,22 5,19

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,819 0,01 -0,07 0,18 0,05 -0,14 -0,48

6-Saúde 101,373 -0,47 -0,05 0,71 0,31 2,59 -1,02

7-Transportes 97,462 0,76 -0,30 -1,80 0,80 -1,51 0,07

8-Comunicações 100,599 0,01 0,01 0,57 0,00 0,53 0,14

9-Lazer, recreação e cultura 100,295 0,09 -0,50 0,17 -0,05 0,82 1,46

10-Educação 101,088 0,00 0,04 0,00 0,00 1,48 1,44

11-Restaurantes e hotéis 102,187 -0,02 0,49 0,62 0,34 2,18 3,39

12-Bens e serviços diversos 99,941 -0,19 -0,04 0,20 0,31 -0,13 0,26

(1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de 2013.

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3838383838

3.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões

Total de sessões efetuados

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

100000105000110000115000120000125000130000135000140000145000150000155000160000165000170000175000180000185000

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

Unid. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. Homóloga Homóloga

13 (Po) 12 12 12 12 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 132 190 149 555 173 320 155 209 156 967 165 110 -15,8 -15,8

Continente (nº) 129 859 144 324 166 860 149 538 151 112 158 934 -14,1 -14,1Norte (nº) 38 199 41 345 47 870 42 450 42 534 45 270 -10,2 -10,2Centro (nº) 22 817 25 541 30 960 26 500 26 717 28 386 -14,6 -14,6Lisboa (nº) 60 081 64 644 72 257 67 496 68 619 71 277 -12,4 -12,4Alentejo (nº) 1 731 1 997 2 434 2 070 2 205 2 262 -21,5 -21,5Algarve (nº) 7 031 10 797 13 339 11 022 11 037 11 739 -36,3 -36,3

Região Autónoma dos Açores (nº) 364 1 214 1 502 1 279 1 238 1 330 -70,6 -70,6Região Autónoma da Madeira (nº) 1 967 4 017 4 958 4 392 4 617 4 846 -57,4 -57,4

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 881 588 3 502 503 4 149 161 3 003 974 3 154 934 4 016 698 -8,7 -8,7

Continente (nº) 2 836 427 3 414 240 4 025 377 2 916 958 3 073 529 3 905 982 -7,7 -7,7Norte (nº) 865 541 1 073 991 1 355 622 918 156 901 464 1 244 670 -4,0 -4,0Centro (nº) 371 600 480 719 601 368 386 220 392 929 556 778 -5,4 -5,4Lisboa (nº) 1 454 511 1 636 560 1 724 545 1 420 603 1 579 457 1 847 787 -7,9 -7,9Alentejo (nº) 29 885 39 645 49 387 34 355 43 426 47 414 -31,2 -31,2Algarve (nº) 114 890 183 325 294 455 157 624 156 253 209 333 -26,5 -26,5

Região Autónoma dos Açores (nº) 5 783 28 189 33 787 22 211 21 621 31 611 -73,3 -73,3Região Autónoma da Madeira (nº) 39 378 60 074 89 997 64 805 59 784 79 105 -34,1 -34,1

RECEITAS

TOTAL (10³Euros) 14 900 18 461 22 686 16 131 16 676 19 992 -10,7 -10,7

Continente (10³Euros) 14 660 18 002 22 008 15 709 16 258 19 449 -9,8 -9,8Norte (10³Euros) 4 178 5 344 6 959 4 637 4 522 5 891 -7,6 -7,6

Valor Trimestral Variação (%)

( ) , ,Centro (10³Euros) 1 920 2 588 3 403 2 117 2 102 2 857 -8,6 -8,6Lisboa (10³Euros) 7 826 8 892 9 750 7 936 8 616 9 426 -9,2 -9,2Alentejo (10³Euros) 128 186 238 156 172 215 -25,2 -25,2Algarve (10³Euros) 608 993 1 657 863 848 1 060 -28,3 -28,3

Região Autónoma dos Açores (10³Euros) 31 151 197 123 115 157 -73,2 -73,2Região Autónoma da Madeira (10³Euros) 209 308 481 300 303 386 -31,1 -31,1

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

3939393939

3.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem

Total de espectadores

Unid. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. Homóloga Homóloga

13 (Po) 12 12 12 12 11 Acumulada SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 132 190 149 555 173 320 155 209 156 967 165 110 -15,8 -15,8

Europa (nº) 20 069 25 080 12 602 23 552 4 907 5 070 309,0 309,0 Portugal (nº) 1 036 9 286 10 172 3 560 1 621 1 582 -36,1 -36,1 Espanha (nº) 8 682 296 4 1 38 2 134 22747,4 22747,4 França (nº) 246 7 787 1 534 14 015 1 492 582 -83,5 -83,5 Reino Unido (nº) 8 277 3 528 291 5 074 1 554 5 432,6 432,6 Outros Países da UE (nº) 1 804 4 130 129 770 178 693 913,5 913,5 EUA (nº) 83 493 69 730 130 842 113 895 107 981 89 701 -22,7 -22,7 Outros Países (nº) 4 260 125 1 089 204 1 090 3 318 290,8 290,8

Total das Co-Produções (nº) 24 368 54 620 28 787 17 558 42 989 67 021 -43,3 -43,3 Países Europeus (nº) 4 757 11 432 4 612 3 267 15 140 6 232 -68,6 -68,6 Países Europeus/EUA (nº) 4 248 18 841 13 253 9 082 14 242 29 991 -70,2 -70,2

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 881 588 3 502 503 4 149 161 3 003 974 3 154 934 4 016 698 -8,7 -8,7

Europa (nº) 511 379 524 897 456 138 404 872 102 168 86 473 400,5 400,5 Portugal (nº) 12 030 178 964 424 075 42 656 34 441 27 308 -65,1 -65,1 Espanha (nº) 271 281 2 614 93 63 1 466 34 130 18404,8 18404,8 França (nº) 4 387 161 433 21 123 270 765 27 149 12 509 -83,8 -83,8 Reino Unido (nº) 189 967 102 786 2 934 83 814 32 218 59 489,6 489,6 Outros Países da UE (nº) 32 905 77 814 1 608 6 268 6 141 12 065 435,8 435,8 EUA (nº) 1 845 149 1 595 755 3 016 056 2 360 245 2 231 456 2 427 222 -17,3 -17,3 Outros Países (nº) 98 136 6 289 12 564 4 245 16 299 58 587 502,1 502,1

Total das Co-Produções (nº) 426 924 1 375 562 664 403 234 612 805 011 1 444 416 -47,0 -47,0 Países Europeus (nº) 90 188 179 341 48 323 39 441 321 675 104 341 -72,0 -72,0 Países Europeus/EUA (nº) 67 493 566 417 433 988 122 120 242 783 667 163 -72,2 -72,2

RECEITAS

TOTAL (103 EUROS) 14 900 18 461 22 686 16 132 16 676 19 992 -10,7 -10,7

Europa (103 EUROS) 2 523 2 613 2 328 2 040 455 387 454,6 454,6 Portugal (103 EUROS) 42 868 2 172 190 133 116 -68,6 -68,6 Espanha (103 EUROS) 1 345 13 3 162 39324,3 39324,3

França (103 EUROS) 19 811 104 1 386 135 58 86 1 86 1

Valor Trimestral Variação (%)

França (103 EUROS) 19 811 104 1 386 135 58 -86,1 -86,1 Reino Unido (103 EUROS) 957 528 14 429 168 1 469,4 469,4 Outros Países da UE (103 EUROS) 155 388 5 29 12 48 1146,8 1146,8 EUA (103 EUROS) 9 493 8 337 16 861 12 850 12 000 11 979 -20,9 -20,9 Outros Países (103 EUROS) 536 18 61 10 81 313 564,8 564,8

Total das Co-Produções (103 EUROS) 2 347 7 493 3 437 1 232 4 140 7 312 -43,3 -43,3 Países Europeus (103 EUROS) 447 984 231 203 1 644 481 -72,8 -72,8 Países Europeus/EUA (103 EUROS) 381 2 906 2 227 665 1 228 3 285 -69,0 -69,0

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

Milhares

Capítulo 4. Agricultura,Produção Animal e Pesca

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4343434343

4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas

Avicultura industrial - Produção de carne de frango

2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a)

CONTINENTE

Trigo duro 4 4 1 670 1 150 x 4

Trigo mole 51 51 1 390 1 070 x 51

Triticale 21 21 1 230 818 x 17

Centeio 20 20 950 758 x 15

Aveia 41 41 1 040 742 x 31

Cevada 17 18 1 850 1 153 x 21

Arroz 31 31 x 5 999 x 187

Batata de sequeiro 4 4 7 700 7 709 x 28

Batata de regadio 20 19 x 18 789 x 363

Milho de sequeiro 9 9 x 1 939 x 18

Milho de regadio 97 93 x 8 965 x 830

Grão-de-bico 1 1 x 547 x 1

Tomate (indústria) 14 14 x 93 479 x 1 299

Girassol 16 18 x 534 x 10

Feijão x 3 x 555 x 2

Pêssego x 4 7 600 7 976 x 30

Maçã x 13 x 17 139 x 219

Pêra x 11 x 10 350 x 116

Vinha para vinho (a) x 177 (c) x (b) 35 (d) x (d) 6 162

(a) Dados previsórios(b) Dados previsionais (c)hl/ha (d) 1 000 hl

1 000 ha Kg/ha 1 000 t

Ano Agrícola 2012/13 - Em 31 de maio de 2013

Superfície Rendimento Produção

14.000

16.000

18.000

20.000

22.000

24.000

26.000

28.000

abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13

t

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4444444444

4.2 - Produção animal - Abate de gado

Abate de Gado - Peso limpo - Portugal

Acumulado

abr. mar. fev. jan dez. jan. a abr. Homóloga

13 13 13 13 12 13 Acumulada

PORTUGAL

Total - peso limpo (t) 37 560 35 661 32 916 38 588 39 094 144 725 -3,4 -6,9

Bovinos Número de cabeças (nº) 30 559 27 356 25 417 29 306 33 711 112 638 -7,9 -11,6 Peso limpo (t) 7 012 6 192 5 822 6 619 7 358 25 645 -8,1 -12,0Ovinos Número de cabeças (nº) 72 570 159 659 45 590 58 123 168 901 335 942 -30,0 4,1 Peso limpo (t) 940 1 810 483 660 1 589 3 893 -19,0 6,8Caprinos Número de cabeças (nº) 6 906 30 425 6 088 4 442 41 098 47 861 -67,8 -11,9 Peso limpo (t) 45 183 39 28 233 295 -66,2 -18,7Suínos Número de cabeças (nº) 416 070 409 656 376 599 468 721 495 660 1 671 046 -7,0 -6,1 Peso limpo (t) 29 527 27 421 26 512 31 208 29 860 114 668 -1,3 -6,2Equídeos Número de cabeças (nº) 204 321 360 432 321 1 317 7,4 70,4 Peso limpo (t) 36 55 60 73 54 224 9,1 71,0

CONTINENTE

Total - peso limpo (t) 35 882 34 263 76 189 37 044 37 528 183 378 -3,7 22,8

Bovinos Número de cabeças (nº) 24 950 22 638 21 446 24 179 28 714 93 213 -12,9 -15,0 Peso limpo (t) 5 786 5 161 49 470 5 517 6 265 65 934 -12,0 162,4Ovinos Número de cabeças (nº) 72 561 159 566 45 577 58 097 168 852 335 801 -30,0 4,1 Peso limpo (t) 939 1 808 483 659 1 588 3 889 -19,1 6,8Caprinos Número de cabeças (nº) 6 806 30 129 6 030 4 394 40 910 47 359 -67,9 -12,1 Peso limpo (t) 44 181 38 28 231 291 -66,4 -19,2Suínos Número de cabeças (nº) 410 161 404 875 371 614 432 831 489 020 1 619 481 -6,9 -7,6 Peso limpo (t) 29 077 27 058 26 138 30 767 29 390 113 040 -0,9 -5,9Equídeos Número de cabeças (nº) 204 321 360 432 321 1 317 7,4 70,4 Peso limpo (t) 36 55 60 73 54 224 518,2 71,0

Variação (%) Valor Mensal

Unid. Homóloga

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13

t

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4545454545

4.3 - Produção animal - Avicultura industrial

4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos

Pesca descarregada - Preço médio - Portugal

. .

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13

Euros/Kg

Valor Mensal Acumulado

abr. mar. fev. jan. dez. jan. a abr. Homóloga

13 13 13 13 12 13 Acumulada

Frangos Número (10³) 15.094 16.778 14.651 14.888 17.373 61.411 1,4 -0,2 Peso limpo (t) 21.511 22.611 19.795 19.999 24.384 83.916 3,4 -0,7

Ovos Número (10³) 123.796 129.407 113.214 118.890 122.323 485.307 3,9 -1,9 Peso (t) 7.675 8.023 7.019 7.371 7.584 30.088 3,9 -1,9

Variação (%)

Unid. Homóloga

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4646464646

4.5 - Pesca descarregada

Valor Mensal Acumulado

Unid. abr. mar. fev. jan. dez. jan. a abr. Homóloga

13 13 13 13 12 13 Acumulada

PORTUGAL

Total Peso (t) 9 360 5 797 6 516 8 916 7 959 30 589 4,3 -16,1 Valor (10³ Euros) 19 064 15 206 16 093 17 401 17 591 67 764 -4,6 -15,0

Peixes diádromos Peso (t) 30 38 29 8 2 105 114,3 47,9 Valor (10³ Euros) 170 298 276 217 166 961 41,7 -3,7

Peixes marinhos Peso (t) 7 186 4 016 4 857 7 038 6 046 23 097 -9,5 -28,1 Valor (10³ Euros) 12 158 9 151 10 495 11 986 11 071 43 790 -17,7 -25,4

Crustáceos Peso (t) 130 116 91 33 91 370 -3,0 -28,0 Valor (10³ Euros) 1 210 1 037 817 86 1 210 3 150 12,2 -15,0

Moluscos Peso (t) 2 014 1 627 1 539 1 837 1 820 7 017 128,6 86,0 Valor (10³ Euros) 5 526 4 720 4 505 5 112 5 144 19 863 37,3 21,8

CONTINENTE

Total Peso (t) 8 466 5 343 5 966 8 360 7 504 28 135 17,3 -12,1 Valor (10³ Euros) 15 984 13 395 14 407 15 482 16 075 59 268 8,7 -10,6

Peixes diádromos Peso (t) 30 38 29 8 2 105 114,3 47,9 Valor (10³ Euros) 170 298 276 217 166 961 41,7 -3,7

Peixes marinhos Peso (t) 6 309 3 566 4 316 6 508 5 606 20 699 1,5 -25,6 Valor (10³ Euros) 9 172 7 363 8 861 10 200 9 633 35 596 -4,9 -22,7 dos quais Carapau e chicharro Peso (t) 1 658 1 354 1 309 1 311 899 5 632 47,8 37,2 Valor (10³ Euros) 1 471 1 574 1 297 1 276 985 5 618 -11,7 -16,8 Pescadas Peso (t) 179 102 191 181 169 653 54,3 -13,6 Valor (10³ Euros) 485 342 476 503 408 1 806 16,6 -16,4 Sardinha Peso (t) 1 779 433 430 1 798 1 681 4 440 60,6 -17,0 Valor (10³ Euros) 1 437 446 487 1 582 1 480 3 952 34,0 -16,3

Crustáceos Peso (t) 130 116 91 33 91 370 -2,3 -27,9 Valor (10³ Euros) 1 202 1 036 816 86 1 210 3 140 12,9 -14,7

Moluscos Peso (t) 1 997 1 623 1 530 1 811 1 805 6 961 134,7 92,3 Valor (10³ Euros) 5 440 4 698 4 454 4 979 5 066 19 571 40,3 25,6

AÇORES

Total Peso (t) 376 219 355 328 260 1 278 -65,7 -58,8 Valor (10³ Euros) 1 619 1 065 1 232 1 330 1 008 5 246 -55,9 -47,4

MADEIRA

Total Peso (t) 518 235 195 228 195 1 176 -21,4 -12,4 Valor (10³ Euros) 1 461 746 454 589 508 3 250 -9,3 -5,2

Variação (%)

Homóloga

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4747474747

4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev. jan. dez. Anual Homóloga

13 13 13 13 13 12 12 (%)CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 38,78 33,49 29,83 30,34 29,06 26,31 17,16 189,8

Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 79,42 75,01 70,39 66,01 61,46 62,86 63,13 24,9 Pêra: conj. Variedades 60,00 60,00 80,28 82,43 82,79 85,48 73,59 -18,4 Morango: todos tipos de produção 160,68 186,38 215,23 263,83 409,77 367,50 221,49 0,0 Laranja: conj. Variedades 36,33 32,38 27,78 23,98 30,78 32,13 28,50 30,9 Limão: conj. Variedades 33,37 32,23 35,00 40,22 42,39 49,35 40,74 40,0

Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 70,00 72,25 72,25 65,50 60,00 85,90 59,57 27,3 Castanha x x x x x 153,57 163,30 x Alfarroba inteira 34,00 34,00 34,00 33,25 33,00 33,75 30,25 3,7

Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 76,00 75,00 73,75 60,00 52,13 55,25 62,58 31,0 Couve repolho 42,76 33,89 31,32 31,42 33,25 37,78 29,26 89,2 Couve lombardo 38,26 33,92 33,26 30,45 33,10 34,87 23,35 91,3 Alface 67,77 46,72 37,23 42,05 41,66 45,32 39,56 115,3 Tomate 59,80 55,22 53,56 53,41 54,03 52,41 51,86 6,8 Cenoura 31,15 31,50 19,83 21,17 22,16 24,45 26,74 20,6 Cebolas 61,02 61,24 95,73 45,03 42,80 30,25 26,01 46,5 Feijão verde 208,93 139,46 182,50 185,00 173,00 129,46 137,17 7,4 Espinafres 64,00 66,25 70,00 70,00 70,00 70,00 60,26 56,1

Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco (engarrafado) x x 186,52 178,10 176,85 177,61 187,42 x Vinho regional tinto (engarrafado) x x 178,26 173,16 170,15 182,35 180,65 x Vinho de mesa branco (granel) x x 36,38 35,83 35,74 35,66 33,58 x Vinho de mesa tinto (granel) x x 40,90 40,73 39,83 39,50 38,45 x Vinho VQPRD branco (engarrafado x x 233,98 230,80 241,99 226,40 224,85 x Vinho VQPRD tinto (engarrafado) x x 232,06 249,21 241,17 248,23 234,23 x

Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 325,49 330,00 321,60 322,04 242,00 242,00 229,99 44,9 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 275,00 275,00 275,00 275,00 275,00 275,00 229,78 35,1

Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 27,34 27,34 43,78 44,78 28,75 27,10 23,54 31,7 Cravos 5,39 6,28 10,94 8,34 10,32 11,11 8,00 -6,9 Gladíolos 22,06 29,93 45,00 45,00 48,01 48,01 28,14 -20,8 Feto ornamental 9,90 9,90 9,90 9,90 9,90 12,21 12,12 -30,5, , , , , , , ,

Valor Mensal

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

4848484848

4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais

Recolha de leite de vaca

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev, jan. dez. Anual Homóloga

13 13 13 13 13 12 12 (%)CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 411,01 410,86 410,41 410,41 410,31 408,86 407,24 0,4 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 219,17 219,17 219,17 218,47 215,09 214,64 214,60 1,5

Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 384,61 388,20 389,53 385,13 379,98 375,29 372,58 2,7 Novilhas de 12 a 18 meses 373,56 377,95 379,72 375,19 369,70 364,72 364,00 2,3

364,01Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 220,61 214,70 217,56 218,13 208,88 202,99 202,34 6,1 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1.164,34 1.165,37 1.166,39 1.164,34 1.164,34 1.164,34 1.161,98 0,1

Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 269,98 302,70 294,97 264,13 275,82 290,17 228,91 33,5 Porco Categoria E 181,67 184,91 185,19 182,45 177,09 177,33 175,04 7,4

Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 257,02 263,84 261,24 257,18 277,26 305,67 279,00 -0,2 Borregos com mais de 28 Kg pv 169,36 173,22 173,93 168,56 180,78 183,39 181,77 -8,7 Cabritos 355,85 363,42 364,47 355,92 375,21 426,76 398,34 -0,5

Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 102,94 88,19 92,45 97,45 102,57 98,82 95,60 -1,5 Galinhas 44,90 41,91 48,99 61,55 58,82 67,54 57,19 -16,2 Perus 151,60 145,26 146,63 145,00 145,00 143,46 136,62 13,3

Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 4,55 5,04 5,80 6,78 7,57 8,90 8,75 -49,0

Valor Mensal

120

130

140

150

160

170

180

190

abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13

1 000 t

Capítulo 5. Indústria eConstrução

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5151515151

Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

Mai-12 86,7 90,1 80,5 91,5 89,3 81,5 79,3 78,0 88,5 78,7 105,2Jun-12 86,0 88,8 84,1 89,5 89,1 75,3 82,2 75,2 87,5 79,8 104,3Jul-12 87,2 92,3 84,7 93,4 89,6 79,3 79,0 54,0 90,4 76,5 107,4

Ago-12 92,7 96,0 92,6 96,5 100,6 73,7 83,9 78,9 94,9 83,1 117,4Set-12 81,6 84,8 74,9 86,2 86,5 71,6 72,7 67,4 83,4 74,4 96,2Out-12 86,2 92,6 85,2 93,7 89,3 74,9 76,3 60,5 87,5 83,6 106,8Nov-12 83,4 89,8 72,9 92,2 85,6 71,7 76,0 73,0 84,4 80,1 100,2Dez-12 81,9 87,1 75,9 88,7 87,8 66,3 71,6 80,9 84,6 66,9 102,6Jan-13 85,2 89,2 74,4 91,3 89,7 72,9 77,5 74,0 87,5 74,8 105,7Fev-13 85,5 88,2 72,4 90,5 88,1 70,1 85,8 77,4 86,2 83,1 100,1

(*) Mar-13 88,1 89,2 79,1 90,7 89,1 72,2 94,8 93,6 87,7 89,0 101,2(*) Abr-13 85,3 88,5 75,2 90,5 88,3 71,5 82,9 73,0 87,5 76,0 100,0

Mai-13 90,5 93,7 78,8 95,9 93,1 75,5 89,9 83,9 91,4 87,1 101,3

Variação mensal (%)

Mai-12 4,1 3,4 -1,0 4,0 -0,6 2,6 19,4 0,2 1,9 20,9 2,1Jun-12 -0,8 -1,4 4,4 -2,2 -0,3 -7,6 3,7 -3,5 -1,1 1,5 -0,9Jul-12 1,4 3,9 0,7 4,3 0,6 5,4 -3,9 -28,2 3,3 -4,2 2,9

Ago-12 6,3 4,1 9,4 3,4 12,3 -7,1 6,1 46,0 5,0 8,6 9,3Set-12 -12,0 -11,7 -19,1 -10,6 -14,0 -2,8 -13,3 -14,6 -12,1 -10,5 -18,0Out-12 5,6 9,2 13,8 8,6 3,2 4,6 5,0 -10,3 5,0 12,4 11,0Nov-12 -3,2 -3,1 -14,5 -1,6 -4,1 -4,3 -0,4 20,7 -3,6 -4,2 -6,2Dez-12 -1,8 -3,0 4,2 -3,8 2,6 -7,6 -5,7 11,0 0,3 -16,5 2,4Jan-13 4,0 2,4 -2,0 2,9 2,2 10,1 8,2 -8,6 3,4 11,8 2,9Fev-13 0,4 -1,1 -2,7 -0,9 -1,7 -3,9 10,7 4,6 -1,4 11,2 -5,3

(*) Mar-13 3,0 1,1 9,3 0,2 1,1 3,1 10,4 21,0 1,7 7,0 1,2(*) Abr-13 -3,2 -0,8 -4,9 -0,3 -0,8 -1,0 -12,5 -22,0 -0,3 -14,6 -1,2

Mai-13 6,1 5,9 4,7 6,0 5,4 5,5 8,5 14,9 4,5 14,6 1,3

Variação homóloga (%)

Mai-12 -6,9 -1,2 10,2 -2,5 -7,2 -2,2 -17,9 20,8 -4,7 -21,3 -8,0Jun-12 -4,5 -0,3 6,8 -1,2 -4,0 -7,2 -10,8 29,9 -4,1 -11,2 -4,9Jul-12 -0,1 3,1 8,4 2,4 -2,5 -4,6 2,4 -9,6 0,6 -3,0 -7,3

Ago-12 -2,3 0,8 -4,8 1,6 0,2 -14,0 -6,5 13,6 -1,4 -10,2 -8,0Set-12 -9,4 -4,9 -3,9 -5,0 -9,1 -12,4 -16,2 -12,9 -8,4 -14,4 -10,2Out-12 -3,5 11,4 21,6 10,1 -6,3 -6,4 -18,6 -48,0 1,4 -15,7 -2,3Nov-12 -4,1 2,9 0,5 3,2 -6,7 -15,2 -3,2 -24,3 -4,1 1,7 -6,6Dez-12 -4,5 -1,0 0,6 -1,2 -2,5 -15,9 -8,2 -9,7 -3,5 -9,1 -8,0Jan-13 -1,3 5,1 5,7 5,0 -6,6 -13,0 9,0 -8,9 -3,3 15,7 -7,8Fev-13 -1,1 4,1 -9,0 5,8 -7,9 -14,2 15,9 7,3 -3,6 13,8 -8,4

(*) Mar-13 -1,3 -0,8 5,3 -1,5 -8,8 -16,2 29,7 -2,7 -4,9 24,8 -6,2(*) Abr-13 2,4 1,6 -7,5 2,8 -1,7 -9,9 24,8 -6,2 0,7 16,8 -2,9

Mai-13 4,4 4,0 -2,1 4,8 4,2 -7,4 13,4 7,6 3,3 10,7 -3,7

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Mai-12 -4,4 -5,4 -1,2 -5,8 -2,6 4,3 -11,7 -1,4 -2,6 -14,8 -3,1Jun-12 -4,6 -5,1 -0,9 -5,6 -2,7 3,4 -12,3 3,7 -2,8 -15,5 -3,7Jul-12 -4,2 -4,5 -0,3 -5,0 -2,8 2,5 -10,8 6,3 -2,6 -14,7 -4,5

Ago-12 -4,4 -4,2 -1,6 -4,5 -2,9 1,0 -11,1 9,8 -2,8 -15,6 -5,1Set-12 -5,1 -4,4 -1,6 -4,8 -3,6 -1,1 -11,9 8,2 -3,5 -16,2 -5,5Out-12 -5,4 -2,8 0,8 -3,2 -4,3 -2,7 -13,9 -2,2 -3,1 -18,1 -5,3Nov-12 -5,4 -1,7 1,1 -2,0 -4,5 -5,2 -14,0 -5,1 -3,1 -17,6 -5,6Dez-12 -5,0 -1,1 1,7 -1,5 -4,1 -6,4 -12,9 -6,1 -3,0 -16,0 -6,0Jan-13 -4,7 -0,1 3,2 -0,5 -4,8 -7,6 -10,9 -8,0 -3,2 -12,5 -6,4Fev-13 -4,2 0,8 2,7 0,6 -5,1 -8,6 -8,4 -6,4 -3,3 -9,1 -6,9

(*) Mar-13 -3,9 0,9 3,5 0,5 -5,6 -10,2 -4,6 -7,2 -3,5 -5,4 -7,0(*) Abr-13 -3,1 1,6 2,4 1,5 -5,3 -11,0 -1,5 -7,6 -3,0 -2,8 -6,8

Mai-13 -2,2 2,1 1,4 2,2 -4,4 -11,4 1,3 -8,3 -2,3 0,2 -6,4

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outros

Meses

GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Captação,

Tratamento e

Distribuição de

Água,

Saneamento,

Gestão de

Resíduos e

Despoluição

SECÇÕES

TOTAL

Bens de Consumo

Bens de

Investimento

Eletricidade,

Gás, Vapor,

Água Quente e

Fria e Ar Frio

EnergiaIndústrias

Transformadoras

Indústrias

Extrativas

Bens

Intermédios**

5.1 - Índice de produção industrial

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5252525252

5.2 - Índice de volume de negócios na indústria

Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23

Indústrias Transformadoras

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

Mai-12 108,6 112,3 98,5 86,0 100,4 111,4 112,9 114,0Jun-12 104,6 108,3 94,8 81,0 96,9 107,2 107,0 110,8Jul-12 106,4 110,8 104,0 82,2 107,3 104,2 100,5 115,4

Ago-12 91,4 92,6 88,7 63,1 92,7 82,8 58,7 124,3Set-12 98,6 101,2 92,7 78,1 95,0 98,8 101,3 103,9Out-12 106,6 111,3 102,7 90,3 104,6 108,1 96,7 114,3Nov-12 100,6 102,6 98,3 82,3 100,7 99,1 103,5 104,0Dez-12 93,0 93,5 90,6 63,5 94,8 88,6 76,8 110,8Jan-13 98,4 99,5 91,7 76,9 94,0 96,6 87,4 114,5Fev-13 95,0 96,8 84,7 72,1 86,6 92,8 88,9 113,5

(*) Mar-13 102,4 104,9 90,3 76,8 92,4 97,7 94,8 126,9(*) Abr-13 99,9 104,2 86,9 74,7 88,8 99,6 97,9 116,4

Mai-13 107,3 112,3 95,0 x x 107,2 107,1 121,6

Variação mensal (%)

Mai-12 11,7 12,1 15,4 12,8 15,8 14,1 15,0 3,7Jun-12 -3,7 -3,6 -3,8 -5,8 -3,5 -3,7 -5,2 -2,8Jul-12 1,7 2,3 9,7 1,5 10,7 -2,8 -6,1 4,1

Ago-12 -14,1 -16,4 -14,6 -23,3 -13,6 -20,5 -41,6 7,7Set-12 8,0 9,3 4,5 23,8 2,5 19,3 72,7 -16,4Out-12 8,1 9,9 10,7 15,6 10,1 9,4 -4,6 10,0Nov-12 -5,6 -7,8 -4,3 -8,8 -3,7 -8,4 7,0 -9,0Dez-12 -7,5 -8,8 -7,8 -22,9 -5,9 -10,5 -25,7 6,6Jan-13 5,7 6,4 1,2 21,1 -0,9 9,0 13,8 3,3Fev-13 -3,4 -2,7 -7,6 -6,2 -7,8 -4,0 1,7 -0,9

(*) Mar-13 7,7 8,3 6,7 6,4 6,7 5,3 6,7 11,8(*) Abr-13 -2,4 -0,7 -3,7 -2,7 -3,9 1,9 3,2 -8,3

Mai-13 7,4 7,8 9,3 x x 7,7 9,4 4,5

Variação homóloga (%)

Mai-12 -0,7 -1,6 -3,6 -5,8 -3,3 -3,9 -5,4 10,9Jun-12 -2,5 -3,3 -5,0 -1,1 -5,5 -2,9 -11,4 6,7Jul-12 -4,2 -4,2 -2,4 -3,8 -2,2 -8,1 -15,1 5,8

Ago-12 -1,4 -1,6 -3,1 -7,9 -2,6 -7,2 -23,7 15,8Set-12 -8,9 -9,7 -11,3 -19,2 -10,2 -11,7 -13,3 1,1Out-12 1,0 3,0 6,4 3,8 6,8 1,7 -14,9 3,4Nov-12 -5,9 -6,9 -3,0 -10,7 -2,0 -7,8 -12,9 -1,9Dez-12 -6,5 -6,3 -4,5 -11,9 -3,7 -5,5 -22,7 -1,8Jan-13 -2,1 -2,8 1,9 -2,3 2,4 -0,4 -15,1 -1,4Fev-13 -7,6 -7,3 -5,0 -10,3 -4,3 -7,8 -15,9 -5,8

(*) Mar-13 -8,9 -9,2 -8,8 -11,1 -8,5 -14,0 -23,0 5,5(*) Abr-13 2,7 3,9 1,9 -2,0 2,4 2,0 -0,3 5,9

Mai-13 -1,2 0,0 -3,6 x x -3,7 -5,1 6,7

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Mai-12 0,7 1,0 -2,3 -2,7 -2,3 -2,6 -1,2 10,1Jun-12 0,0 0,1 -2,9 -2,5 -2,9 -3,2 -3,5 10,0Jul-12 -0,7 -0,6 -3,1 -2,8 -3,2 -4,3 -5,3 10,4

Ago-12 -1,2 -1,2 -3,8 -3,8 -3,7 -5,2 -6,8 11,2Set-12 -2,1 -2,3 -5,0 -6,2 -4,8 -6,2 -7,8 10,7Out-12 -2,2 -2,3 -4,1 -5,7 -3,9 -6,1 -9,0 9,6Nov-12 -2,9 -3,1 -4,2 -6,6 -3,9 -6,6 -10,7 8,4Dez-12 -2,9 -3,1 -4,2 -6,5 -3,9 -6,2 -11,0 7,9Jan-13 -3,3 -3,5 -4,0 -6,5 -3,6 -5,9 -11,9 6,0Fev-13 -4,0 -4,2 -3,9 -6,8 -3,5 -5,8 -12,7 3,3

(*) Mar-13 -4,6 -4,9 -4,1 -7,4 -3,7 -6,4 -14,9 3,0(*) Abr-13 -3,8 -3,9 -3,2 -7,0 -2,7 -5,6 -14,3 3,5

Mai-13 -3,9 -3,8 -3,2 x x -5,6 -14,3 3,3

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outrosx Dado não disponí ve

Meses

TOTAL

PonderadorGRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Bens de ConsumoBens de

InvestimentoEnergia

Bens Intermédios

(**)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5353535353

5.3 - Índice de emprego na indústria

Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria

Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85

Meses TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN

Índices mensais

Mai-12 81,8 83,8 76,9 84,4 90,8 94,1 92,7 89,6 94,9 121,2 86,2 87,9 80,8 92,6 91,7 85,4 87,1 80,1 91,6 91,0Jun-12 81,2 83,3 76,5 83,4 91,4 96,3 94,2 93,9 99,3 112,3 80,8 82,8 76,1 85,4 82,7 80,5 82,4 75,7 85,0 82,5Jul-12 81,0 82,9 76,3 83,1 91,9 104,0 105,5 102,9 109,2 91,4 83,4 86,1 77,7 87,1 85,2 82,6 85,3 77,1 86,2 84,7

Ago-12 80,8 82,8 76,1 82,5 91,7 95,3 106,8 89,4 85,3 88,4 59,5 59,8 56,8 61,3 78,5 58,0 58,2 55,5 59,3 76,9Set-12 80,9 83,1 75,9 83,0 91,4 86,7 90,2 82,6 87,5 87,9 77,9 79,6 73,0 83,6 80,6 78,9 80,6 73,8 84,7 81,7Out-12 80,5 82,8 75,2 82,9 91,2 87,2 90,4 83,0 89,4 88,0 84,4 86,6 79,1 88,5 90,9 82,5 84,7 77,5 86,2 89,0Nov-12 80,1 82,3 74,8 82,6 91,2 109,0 104,4 104,8 114,9 139,8 82,0 84,1 76,5 86,7 88,1 81,6 83,7 76,2 86,3 87,8Dez-12 79,6 82,0 74,1 82,0 90,9 114,9 124,5 112,4 108,6 92,9 73,3 76,4 68,4 72,6 81,0 75,2 78,4 70,1 74,8 83,1Jan-13 79,1 81,7 73,4 81,4 91,0 84,4 88,1 79,3 83,2 93,6 82,0 85,0 75,6 85,3 91,3 81,2 84,2 74,9 84,4 90,6Fev-13 79,0 81,4 73,3 81,8 89,9 87,8 88,8 82,2 85,1 115,5 77,2 79,7 71,8 80,9 82,6 77,7 80,2 72,2 81,2 83,1

(*) Mar-13 79,1 81,4 73,6 82,1 89,7 87,1 89,2 82,2 87,8 98,8 79,7 81,7 74,5 84,6 83,9 81,1 83,2 75,8 86,0 84,6(*) Abr-13 78,9 81,1 73,4 82,2 89,4 87,2 89,5 83,6 89,5 88,7 79,8 81,2 74,4 86,5 86,2 78,6 80,0 73,3 85,6 86,0

Mai-13 78,8 81,0 73,1 82,3 89,6 88,9 90,6 85,3 90,9 93,1 83,0 84,8 76,8 90,5 91,1 82,2 84,0 76,1 89,5 90,4

Variação mensal (%)

Mai-12 0,0 0,0 -0,3 0,1 -0,5 4,0 0,2 1,8 3,3 35,6 9,2 9,5 8,2 9,4 12,3 2,7 2,6 2,4 3,1 6,5Jun-12 -0,6 -0,7 -0,5 -1,1 0,6 2,4 1,6 4,8 4,6 -7,3 -6,3 -5,9 -5,9 -7,8 -9,8 -5,8 -5,4 -5,4 -7,3 -9,3Jul-12 -0,3 -0,3 -0,3 -0,3 0,6 8,0 12,0 9,6 10,0 -18,7 3,2 4,1 2,2 2,0 3,0 2,7 3,6 1,7 1,5 2,6

Ago-12 -0,2 -0,3 -0,2 -0,8 -0,3 -8,4 1,2 -13,1 -21,9 -3,3 -28,6 -30,5 -27,0 -29,6 -7,9 -29,8 -31,8 -28,0 -31,2 -9,2Set-12 0,2 0,2 -0,2 0,6 -0,3 -9,0 -15,5 -7,6 2,6 -0,5 30,9 33,1 28,5 36,4 2,6 36,1 38,5 33,1 42,9 6,3Out-12 -0,5 -0,5 -1,0 -0,1 -0,2 0,6 0,2 0,5 2,1 0,1 8,3 8,8 8,4 5,8 12,7 4,6 5,0 5,0 1,7 8,9Nov-12 -0,5 -0,5 -0,5 -0,3 0,0 25,0 15,5 26,3 28,5 58,9 -2,9 -2,9 -3,2 -2,0 -3,1 -1,1 -1,1 -1,7 0,1 -1,3Dez-12 -0,6 -0,6 -1,0 -0,8 -0,3 5,4 19,3 7,3 -5,4 -33,6 -10,6 -9,2 -10,6 -16,3 -8,0 -7,8 -6,4 -8,0 -13,2 -5,3Jan-13 -0,6 -0,6 -1,0 -0,7 0,2 -26,5 -29,3 -29,5 -23,4 0,7 11,9 11,2 10,4 17,6 12,7 8,0 7,4 6,8 12,8 9,0Fev-13 -0,2 -0,2 -0,2 0,5 -1,2 4,0 0,8 3,7 2,3 23,4 -5,8 -6,3 -5,0 -5,2 -9,6 -4,4 -4,8 -3,6 -3,8 -8,3

(*) Mar-13 0,2 0,2 0,5 0,3 -0,2 -0,8 0,5 0,0 3,2 -14,4 3,2 2,5 3,7 4,6 1,6 4,4 3,7 5,0 5,9 1,8(*) Abr-13 -0,2 -0,2 -0,4 0,1 -0,3 0,1 0,3 1,7 2,0 -10,3 0,1 -0,6 -0,1 2,2 2,8 -3,0 -3,9 -3,2 -0,4 1,6

Mai-13 -0,2 -0,2 -0,4 0,1 0,2 1,9 1,3 2,0 1,5 5,0 4,0 4,3 3,2 4,7 5,6 4,6 5,0 3,8 4,6 5,2

Variação homóloga (%)

Mai-12 -4,2 -3,7 -5,7 -2,9 -2,0 -4,3 -3,8 -6,0 0,7 -7,5 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7Jun-12 -4,6 -4,2 -5,9 -3,7 -1,6 -5,0 -4,4 -5,0 -4,1 -8,5 -4,5 -3,9 -5,2 -5,4 -1,7 -4,4 -3,9 -5,1 -5,3 -1,6Jul-12 -4,8 -4,4 -6,3 -3,9 -1,1 -5,2 -5,0 -5,6 -7,2 1,6 -3,7 -2,5 -5,4 -4,9 1,7 -5,1 -4,0 -6,7 -6,5 0,1

Ago-12 -4,8 -4,4 -6,1 -4,1 -1,6 -4,9 -4,3 -4,5 -9,0 -1,4 -6,5 -5,6 -7,2 -8,5 -3,5 -8,1 -7,4 -8,6 -10,6 -5,0Set-12 -4,4 -4,1 -5,8 -3,3 -1,5 -4,8 -5,2 -5,5 -3,8 -1,8 -9,2 -7,8 -11,3 -9,5 -8,9 -6,2 -4,7 -8,4 -6,2 -6,0Out-12 -4,3 -3,6 -6,5 -2,7 -1,5 -3,8 -3,6 -5,0 -2,9 -0,7 0,4 1,8 -2,1 0,1 4,9 -4,0 -2,6 -6,0 -4,9 0,4Nov-12 -4,4 -4,0 -6,1 -2,8 -1,3 -4,5 -2,2 -4,6 -7,5 -6,8 -5,0 -3,8 -6,8 -5,5 -1,8 -5,0 -3,8 -6,8 -5,5 -1,7Dez-12 -4,2 -3,3 -6,4 -3,3 -1,3 -2,3 -3,9 -2,2 0,6 0,6 -4,1 -2,7 -6,1 -5,1 -1,4 -4,0 -2,7 -5,9 -4,9 -1,3Jan-13 -4,2 -3,5 -5,9 -3,3 -1,3 -4,7 -3,0 -7,5 -5,2 0,6 -4,5 -3,1 -6,4 -5,6 -2,7 -4,5 -3,1 -6,4 -5,6 -2,7Fev-13 -4,1 -3,7 -5,6 -2,7 -1,9 0,0 -2,3 -1,8 -5,5 31,3 -6,6 -5,1 -7,9 -8,5 -7,0 -5,8 -4,1 -7,2 -8,1 -6,5

(*) Mar-13 -3,7 -3,3 -5,0 -2,6 -2,0 -2,6 -3,0 -4,4 -3,3 8,8 -8,2 -7,4 -8,8 -9,1 -10,4 -4,8 -3,8 -5,4 -5,9 -8,9(*) Abr-13 -3,5 -3,0 -4,9 -2,6 -2,0 -3,5 -3,2 -4,9 -2,6 -0,7 1,0 1,2 -0,3 2,1 5,6 -5,4 -5,8 -6,3 -3,6 0,7

Mai-13 -3,7 -3,3 -5,0 -2,5 -1,3 -5,6 -2,2 -4,8 -4,3 -23,1 -3,8 -3,6 -5,0 -2,3 -0,7 -3,8 -3,6 -5,0 -2,3 -0,6

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Mai-12 -2,4 -2,1 -3,4 -1,5 -1,5 -1,9 -1,9 -1,9 -0,5 -4,8 -2,9 -2,3 -4,0 -2,6 -1,6 -2,6 -2,0 -3,7 -2,2 -1,2Jun-12 -2,7 -2,4 -3,8 -1,8 -1,5 -2,4 -2,3 -2,6 -1,0 -5,3 -3,2 -2,6 -4,3 -3,1 -1,5 -2,9 -2,3 -4,0 -2,8 -1,1Jul-12 -3,1 -2,7 -4,2 -2,1 -1,4 -3,1 -3,0 -3,3 -1,8 -5,0 -3,3 -2,7 -4,4 -3,4 -1,0 -3,2 -2,6 -4,4 -3,3 -0,9

Ago-12 -3,4 -3,0 -4,6 -2,4 -1,5 -3,5 -3,5 -3,6 -2,5 -4,8 -3,7 -3,1 -4,9 -3,8 -1,2 -3,8 -3,2 -4,9 -3,8 -1,2Set-12 -3,6 -3,3 -4,8 -2,6 -1,5 -3,8 -3,9 -3,9 -2,8 -4,7 -4,4 -3,7 -5,6 -4,5 -2,0 -4,2 -3,5 -5,4 -4,3 -1,7Out-12 -3,9 -3,5 -5,2 -2,7 -1,5 -4,0 -4,1 -4,2 -3,1 -4,5 -4,2 -3,4 -5,6 -4,4 -1,5 -4,3 -3,6 -5,7 -4,6 -1,6Nov-12 -4,1 -3,7 -5,4 -2,8 -1,5 -4,1 -3,9 -4,4 -3,8 -4,5 -4,4 -3,6 -5,9 -4,7 -1,5 -4,6 -3,7 -6,0 -4,9 -1,6Dez-12 -4,2 -3,8 -5,7 -3,0 -1,5 -3,9 -3,9 -4,1 -3,5 -3,9 -4,3 -3,5 -5,8 -4,5 -1,2 -4,6 -3,7 -6,1 -4,8 -1,4Jan-13 -4,3 -3,9 -5,8 -3,1 -1,5 -4,1 -3,9 -4,5 -3,7 -3,7 -4,6 -3,6 -6,2 -4,8 -1,6 -4,7 -3,8 -6,3 -5,0 -1,7Fev-13 -4,4 -3,9 -5,9 -3,1 -1,5 -3,9 -3,9 -4,4 -4,0 -1,2 -4,8 -3,8 -6,3 -5,3 -2,3 -4,9 -3,9 -6,5 -5,5 -2,4

(*) Mar-13 -4,3 -3,9 -5,9 -3,1 -1,6 -3,8 -3,8 -4,5 -4,1 0,1 -5,2 -4,1 -6,7 -5,8 -3,2 -5,0 -3,9 -6,5 -5,8 -3,2(*) Abr-13 -4,3 -3,8 -5,8 -3,2 -1,6 -3,8 -3,7 -4,7 -4,2 0,3 -4,6 -3,5 -6,1 -5,3 -2,6 -5,1 -4,0 -6,5 -5,8 -3,1

Mai-13 -4,2 -3,7 -5,8 -3,1 -1,5 -3,9 -3,6 -4,6 -4,6 -1,2 -4,6 -3,5 -6,0 -5,2 -2,3 -5,0 -4,0 -6,4 -5,7 -2,8

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

PonderadorHORAS (Índices CAL)HORAS (Índices Brutos)EMPREGO REMUNERAÇÕES

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5454545454

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora

INQUÉRITO MENSALUnid: SRE/MM3M

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul.

TotalIndicador de confiança (a) -16,3 -16,0 -16,9 -17,2 -18,1 -19,9 -21,4 -22,6 -20,7 -19,6 -18,9 -20,3Produção atual -11,5 -16,1 -18,2 -20,1 -20,1 -22,1 -22,3 -23,9 -22,1 -20,9 -19,9 -24,0Perspetivas de produção (a) -6,7 -5,9 -6,6 -7,1 -8,6 -12,1 -14,7 -17,2 -13,9 -11,3 -9,0 -10,9Procura global atual (a) -43,1 -43,7 -45,9 -46,7 -47,7 -49,8 -51,8 -53,2 -51,2 -50,0 -48,4 -49,2Procura interna atual -52,2 -53,5 -53,7 -54,8 -55,0 -55,8 -55,0 -54,1 -51,9 -52,2 -53,1 -56,4Procura externa atual (a) -29,7 -29,9 -32,5 -32,5 -34,0 -33,9 -35,9 -36,9 -31,1 -29,0 -26,9 -31,3Stocks de produtos acabados atual -0,7 -1,5 -1,8 -2,1 -2,0 -2,1 -2,2 -2,7 -2,9 -2,4 -0,8 0,7Perspetivas de emprego -10,0 -11,2 -11,7 -12,7 -14,4 -15,9 -17,1 -15,8 -14,2 -12,8 -12,6 -12,7Perspetivas de preços (a) -19,5 -16,5 -12,8 -5,4 -2,7 -2,1 -2,6 -2,7 -2,1 -1,3 -2,4 -2,5

Bens de ConsumoProdução atual -15,7 -18,7 -19,9 -21,9 -20,3 -21,8 -19,7 -22,8 -22,5 -22,5 -22,0 -20,1Perspetivas de produção (a) -7,4 -6,4 -6,0 -6,5 -9,6 -12,9 -14,9 -16,8 -16,7 -15,0 -12,6 -11,2Procura global atual (a) -27,6 -27,5 -29,0 -32,0 -33,5 -36,6 -35,7 -36,9 -35,2 -37,3 -36,8 -37,1Procura interna atual -36,2 -37,2 -38,8 -41,8 -42,3 -43,0 -40,9 -39,4 -37,5 -40,3 -42,8 -46,4Procura externa atual (a) -12,3 -12,1 -14,0 -16,6 -18,4 -20,1 -19,0 -19,5 -19,0 -20,7 -19,7 -18,7Stocks de produtos acabados atual 1,0 -0,8 -1,9 -3,5 -3,8 -4,8 -2,9 -3,7 -3,8 -3,1 -0,2 3,2Perspetivas de emprego -13,1 -14,4 -14,9 -14,2 -14,8 -15,2 -15,9 -15,6 -15,1 -15,3 -14,4 -12,2Perspetivas de preços (a) -2,2 -3,9 -4,0 -4,4 -2,5 -2,6 -1,0 0,2 0,9 -1,6 -2,6 -2,9

Bens de InvestimentoProdução atual -11,6 -17,2 -20,6 -23,2 -24,1 -28,1 -31,8 -36,8 -34,7 -27,9 -23,3 -24,7Perspetivas de produção -8,5 -8,8 -11,3 -10,5 -11,9 -21,0 -28,1 -33,5 -21,8 -17,2 -13,0 -17,6Procura global atual -36,9 -42,8 -47,6 -52,2 -56,2 -59,9 -61,0 -59,8 -52,3 -47,1 -42,6 -45,3Procura interna atual -55,4 -59,0 -58,7 -62,3 -62,3 -63,8 -59,8 -60,2 -56,0 -55,9 -51,8 -51,8Procura externa atual -27,5 -32,3 -34,8 -36,7 -38,7 -41,2 -42,9 -43,7 -39,0 -32,4 -27,1 -28,0Stocks de produtos acabados atual -15,8 -16,8 -17,4 -18,7 -18,0 -16,6 -18,4 -19,3 -19,8 -15,5 -11,8 -9,7Perspetivas de emprego -14,4 -16,8 -17,4 -18,6 -20,5 -22,7 -23,3 -20,5 -18,6 -16,1 -17,2 -19,6Perspetivas de preços -15,2 -15,1 -15,8 -12,4 -12,3 -14,3 -16,9 -16,4 -14,6 -13,2 -12,4 -11,9

Bens IntermédiosProdução atual -8,7 -14,1 -16,3 -17,9 -18,6 -20,1 -20,6 -20,0 -17,3 -17,4 -17,5 -26,2Perspetivas de produção (a) -5,3 -4,5 -6,4 -7,2 -8,6 -10,0 -10,1 -11,1 -8,0 -5,9 -4,5 -6,7Procura global atual -56,4 -56,4 -57,7 -57,8 -57,2 -57,1 -58,2 -57,5 -55,3 -54,2 -55,7 -59,4Procura interna atual -61,1 -61,8 -61,2 -60,2 -60,4 -60,9 -62,1 -61,1 -59,4 -58,3 -60,0 -64,3Procura externa atual -40,8 -39,8 -41,8 -39,7 -41,4 -39,8 -44,1 -45,5 -37,6 -34,8 -32,6 -40,0Stocks de produtos acabados atual 3,6 3,4 3,8 4,8 4,8 4,8 4,0 3,9 3,6 2,7 2,7 2,8Perspetivas de emprego -6,6 -7,2 -7,7 -9,7 -12,1 -13,9 -15,5 -14,3 -12,0 -10,1 -9,8 -10,6Perspetivas de preços -29,4 -20,5 -11,2 0,7 2,5 1,1 -3,4 -4,5 -2,2 1,3 -0,2 -1,1

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

(continua)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5555555555

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora (continuação)

INQUÉRITO TRIMESTRALUnid: MM2T

Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out. Jul.

TotalTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 73,8 73,3 73,5 73,7 74,1 74,3 74,1 74,7Semanas de produção assegurada (nº) (a) 16,1 15,0 15,1 15,4 14,9 14,5 15,0 15,2

Capacidade produtiva atual (sre) (a) 21,9 22,7 22,7 22,1 21,8 20,8 20,2 18,2 Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -4,7 -15,7 -20,4 -13,2 -7,5 -6,2 -4,3 0,4 Preços das matérias-primas (sre) 26,5 28,9 19,5 29,1 43,7 36,3 30,5 44,5 Empresas com obstáculos à atividade (%) 53,2 55,0 54,2 53,9 61,3 60,5 51,6 54,6

Bens de ConsumoTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 73,4 72,4 73,6 73,2 71,6 73,2 74,3 74,6Semanas de produção assegurada (nº) (a) 10,9 9,7 10,3 10,9 10,9 9,7 9,2 9,5

Capacidade produtiva atual (sre) (a) 19,7 25,8 22,3 16,8 18,5 20,1 19,3 18,1 Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -6,0 -11,0 -9,3 -2,2 -4,0 -8,1 -3,9 1,2 Preços das matérias-primas (sre) 33,9 34,3 28,0 31,0 37,4 40,9 41,8 49,2 Empresas com obstáculos à atividade (%) 50,9 50,5 52,1 54,6 55,8 56,9 54,8 50,8

Bens de InvestimentoTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) 76,4 77,0 77,9 76,4 76,5 79,0 78,3 78,9Semanas de produção assegurada (nº) 16,9 16,7 17,0 16,5 16,3 17,7 18,0 18,6

Capacidade produtiva atual (sre) 19,9 13,1 15,3 13,4 17,4 14,6 9,9 13,0 Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -10,0 -18,9 -22,4 -10,5 -13,4 -15,6 -10,2 -5,8 Preços das matérias-primas (sre) 25,6 31,9 24,7 26,3 30,1 32,2 31,9 32,4 Empresas com obstáculos à atividade (%) 65,2 72,0 64,8 60,6 67,7 64,0 60,1 61,4

Bens IntermédiosTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 73,0 72,6 71,9 73,0 74,6 73,4 72,5 73,2Semanas de produção assegurada (nº) 18,8 17,5 17,4 17,6 17,8 17,4 17,6 17,6

Capacidade produtiva atual (sre) 22,4 23,7 26,4 28,2 26,6 24,3 23,9 20,0 Evolução da carteira de encomendas externa (sre) (a) -4,1 -17,3 -24,7 -21,5 -11,3 -3,6 0,4 2,8 Preços das matérias-primas (sre) 22,2 24,3 12,2 28,8 52,6 34,8 22,9 45,8 Empresas com obstáculos à atividade (%) 50,3 51,8 51,8 51,0 62,6 61,5 46,7 54,6

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

20112013 2012

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5656565656

Variação (%)

maio abril março fevereiro janeiro dezembro Média últimos

2013 (a) 2013 (a) 2013 (a) 2013 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses

PORTUGAL

Edifícios licenciados 1 502 1 401 1 365 1 350 1 545 1 301 -19,8 dos quais: de Construções novas 942 820 713 780 827 728 -24,5Edifícios licenciados para Habitação familiar 885 744 699 736 833 791 -26,4 dos quais: de Construções novas 555 496 427 480 477 521 -31,4 Fogos 692 610 539 794 646 627 -39,2

NORTE

Edifícios licenciados 569 542 544 526 555 473 -17,8 dos quais: de Construções novas 382 346 291 337 324 286 -20,1Edifícios licenciados para Habitação familiar 368 325 307 333 314 312 -23,0 dos quais: de Construções novas 246 230 186 230 202 220 -26,8 Fogos 320 269 225 424 246 264 -30,9

CENTRO

Edifícios licenciados 552 504 481 486 562 433 -12,7 dos quais: de Construções novas 304 277 256 262 269 223 -21,9Edifícios licenciados para Habitação familiar 298 221 221 227 275 222 -22,0 dos quais: de Construções novas 167 140 136 137 139 137 -30,2 Fogos 202 147 195 156 130 164 -36,6

LISBOA

Edifícios licenciados 70 82 94 103 107 172 -32,7 dos quais: de Construções novas 46 47 44 56 38 98 -40,1Edifícios licenciados para Habitação familiar 46 54 45 53 76 125 -37,3 dos quais: de Construções novas 32 41 38 46 28 81 -41,7 Fogos 40 86 51 55 30 111 -51,6

ALENTEJO

Edifícios licenciados 174 126 107 122 154 126 -26,6 dos quais: de Construções novas 132 81 52 64 107 67 -22,9Edifícios licenciados para Habitação familiar 86 55 50 57 73 66 -30,9 dos quais: de Construções novas 63 37 25 29 58 45 -29,5 Fogos 63 43 25 40 53 49 -29,2

ALGARVE

Edifícios licenciados 65 77 71 46 77 61 -25,6 dos quais: de Construções novas 31 27 31 22 32 32 -33,8Edifícios licenciados para Habitação familiar 43 44 41 25 42 44 -34,5 dos quais: de Construções novas 20 17 20 11 16 26 -46,6 Fogos 33 26 20 86 150 27 -61,0

R.A. dos AÇORES

Edifícios licenciados 45 45 47 48 66 26 -21,1 dos quais: de Construções novas 31 26 26 29 45 16 -28,0Edifícios licenciados para Habitação familiar 23 26 17 28 36 14 -25,9 dos quais: de Construções novas 15 20 10 20 25 8 -33,8 Fogos 17 27 11 25 29 8 -56,9

R.A. da MADEIRA

Edifícios licenciados 25 21 19 24 10 -33,7 dos quais: de Construções novas 27 16 13 10 12 6 -39,7Edifícios licenciados para Habitação familiar 16 19 18 13 17 8 -34,1 dos quais: de Construções novas 21 11 12 7 9 4 -38,6 Fogos 12 12 12 8 8 4 -49,0

NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.

* As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro.

(a) Dados preliminares

Valor Mensal (nº)

5.5 -Licenciamento de obras

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5757575757

5.6 - Obras concluídas

1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim.2013 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b)

PORTUGAL

Edifícios concluídos 5 367 6 764 6 445 6 164 7 045 7 519 7 120 6 788 dos quais: de Construções novas 3 800 4 959 4 619 4 383 5 179 5 674 5 243 5 093Edifícios concluídos para Habitação familiar 4 024 4 987 4 793 4 662 5 316 5 792 5 497 5 160 dos quais: de Construções novas 2 924 3 754 3 592 3 422 4 110 4 522 4 223 4 022 Fogos 4 078 5 528 5 341 4 729 7 398 7 681 8 275 7 439

NORTE

Edifícios concluídos 2 064 2 597 2 559 2 408 2 765 2 826 2 577 2 452 dos quais: de Construções novas 1 521 1 971 1 899 1 788 2 078 2 214 1 951 1 885Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 648 2 036 2 014 1 925 2 203 2 281 2 089 1 922 dos quais: de Construções novas 1 248 1 577 1 551 1 472 1 741 1 834 1 627 1 531 Fogos 1 456 1 963 2 027 1 915 2 952 2 629 2 874 2 664

CENTRO

Edifícios concluídos 1 851 2 235 2 050 1 974 2 297 2 402 2 289 2 131 dos quais: de Construções novas 1 282 1 621 1 428 1 382 1 675 1 800 1 688 1 594Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 276 1 545 1 406 1 376 1 626 1 748 1 678 1 504 dos quais: de Construções novas 910 1 161 1 044 1 007 1 260 1 373 1 301 1 179 Fogos 1 294 1 683 1 483 1 361 1 968 2 164 2 370 1 954

LISBOA

Edifícios concluídos 444 685 620 600 670 747 781 797 dos quais: de Construções novas 286 461 447 438 477 538 567 592Edifícios concluídos para Habitação familiar 355 533 509 496 550 613 640 674 dos quais: de Construções novas 240 386 384 370 413 468 498 516 Fogos 493 839 788 671 1 163 1 119 1 415 1 271

ALENTEJO

Edifícios concluídos 448 637 595 585 636 718 718 688 dos quais: de Construções novas 319 482 419 388 458 516 487 504Edifícios concluídos para Habitação familiar 291 414 385 391 401 501 471 477 dos quais: de Construções novas 206 314 277 267 300 357 333 359 Fogos 257 441 416 304 517 506 423 522

ALGARVE

Edifícios concluídos 253 293 293 284 333 351 381 381 dos quais: de Construções novas 152 197 187 176 232 248 279 277Edifícios concluídos para Habitação familiar 210 234 239 242 286 297 332 323 dos quais: de Construções novas 127 154 159 151 204 218 252 241 Fogos 232 311 328 288 494 847 883 643

R.A. dos AÇORES

Edifícios concluídos 201 192 196 160 174 259 200 197 dos quais: de Construções novas 165 147 145 105 121 192 138 132Edifícios concluídos para Habitação familiar 154 120 127 105 113 170 136 131 dos quais: de Construções novas 131 92 95 68 84 132 97 93 Fogos 144 191 185 68 114 156 104 176

R.A. da MADEIRA

Edifícios concluídos 106 125 132 153 170 216 174 142 dos quais: de Construções novas 75 80 94 106 138 166 133 109Edifícios concluídos para Habitação familiar 90 105 113 127 137 182 151 129 dos quais: de Construções novas 62 70 82 87 108 140 115 103 Fogos 202 100 114 122 190 260 206 209

NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios,

(a) Resultados estimados preliminares

(b) Resultados estimados revistos

Valor Trimestral (nº)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5858585858

5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas

INQUÉRITO MENSALUnid: MM3M

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul.

TotalIndicador de confiança (sre) (a) -62,2 -63,7 -64,1 -65,7 -66,7 -68,8 -70,7 -72,2 -71,3 -70,5 -70,3 -71,8Atividade da empresa (sre) (a) -46,7 -49,8 -51,4 -55,2 -57,6 -60,3 -60,0 -61,2 -57,6 -57,3 -54,5 -58,8Carteira de encomendas (sre) -78,0 -79,4 -79,1 -80,6 -82,5 -84,3 -86,0 -85,7 -84,6 -83,3 -83,5 -84,7Perspetivas de emprego (sre) (a) -46,5 -47,9 -49,0 -50,9 -51,0 -53,2 -55,5 -58,6 -58,0 -57,6 -57,0 -58,9Perspetivas de preços (sre) -37,1 -37,7 -37,8 -38,8 -39,5 -41,6 -41,2 -41,3 -41,3 -41,3 -39,9 -39,0Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 89,2 89,7 90,1 89,7 90,4 91,0 92,2 92,3 91,9 91,3 90,8 90,4

Promoção imobiliária e construção de edifíciosAtividade da empresa (sre) (a) -53,6 -58,4 -58,5 -61,8 -61,7 -62,0 -59,6 -58,9 -55,2 -54,0 -54,0 -59,2Carteira de encomendas (sre) -80,5 -81,9 -82,2 -86,2 -88,1 -89,2 -90,0 -89,2 -89,9 -88,5 -89,6 -90,6Perspetivas de emprego (sre) (a) -44,9 -46,8 -49,1 -53,5 -53,2 -53,8 -55,0 -59,3 -59,3 -58,6 -58,3 -60,2Perspetivas de preços (sre) -44,4 -44,6 -44,9 -46,5 -48,2 -51,4 -50,7 -52,2 -54,3 -55,8 -54,2 -51,8Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 93,0 93,2 94,3 94,9 94,9 94,3 93,9 94,2 94,6 93,5 93,3 92,8

Engenharia civilAtividade da empresa (sre) (a) -40,0 -39,4 -44,2 -46,7 -52,5 -56,9 -61,1 -62,1 -60,9 -63,1 -58,7 -61,4Carteira de encomendas (sre) -75,3 -76,6 -74,8 -72,9 -75,8 -78,7 -81,8 -81,4 -80,9 -81,4 -81,4 -81,3Perspetivas de emprego (sre) (a) -55,9 -56,4 -55,7 -52,8 -50,8 -53,8 -57,3 -60,8 -60,0 -61,7 -62,1 -65,7Perspetivas de preços (sre) -31,5 -32,9 -32,8 -31,4 -30,1 -30,8 -32,0 -30,5 -29,1 -27,3 -27,1 -27,0Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 89,7 90,4 89,0 85,9 88,0 90,6 94,6 93,7 92,1 92,9 92,7 92,2

Atividades especializadas de construçãoAtividade da empresa (sre) -42,5 -49,0 -51,2 -55,0 -56,5 -58,9 -58,4 -60,4 -54,3 -52,9 -49,2 -55,0Carteira de encomendas (sre) -76,1 -77,9 -78,1 -78,5 -79,1 -81,3 -82,8 -83,5 -78,0 -74,4 -72,6 -76,0Perspetivas de emprego (sre) -35,6 -37,4 -39,9 -44,6 -49,2 -52,7 -53,0 -52,8 -51,4 -49,7 -46,8 -45,4Perspetivas de preços (sre) -28,3 -28,7 -28,6 -31,6 -32,9 -34,5 -32,9 -31,6 -29,0 -27,9 -25,5 -26,5Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 80,2 80,8 82,1 83,4 83,9 84,3 84,8 86,3 85,3 84,3 82,3 82,4

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

INQUÉRITO TRIMESTRALUnid: MM2T

Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out. Jul.

TotalMeses de produção assegurada (nº) 8,7 8,5 8,8 9,1 9,6 9,6 10,1 10,7Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 56,7 56,6 57,9 59,1 60,4 62,3 64,1 66,2Perspetivas de atividade (sre) (a) -41,6 -46,8 -50,9 -50,2 -48,3 -45,5 -38,3 -34,3

Promoção imobiliária e construção de edifíciosMeses de produção assegurada (nº) 7,6 7,4 7,4 7,7 8,4 8,6 9,0 9,8Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 49,0 48,9 49,9 49,5 51,9 54,8 56,2 59,6Perspetivas de atividade (sre) -41,9 -52,1 -54,1 -51,2 -54,4 -53,7 -45,3 -39,7

Engenharia civilMeses de produção assegurada (nº) 13,7 13,0 13,4 14,6 14,7 14,4 15,5 15,8Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 62,0 63,0 63,4 64,7 65,1 66,5 69,6 70,4Perspetivas de atividade (sre) (a) -38,0 -36,1 -47,5 -53,7 -48,6 -42,0 -32,6 -28,8

Atividades especializadas de construçãoMeses de produção assegurada (nº) 4,3 5,0 5,4 4,9 5,0 5,1 5,1 5,4Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 66,1 66,6 67,9 70,4 72,4 73,5 74,2 74,2Perspetivas de atividade (sre) -46,3 -53,3 -48,3 -39,1 -34,3 -35,3 -31,0 -26,3

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

2013 2012 2011

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

5959595959

5.8 - Índice de preços na produção industrial

Valor Mensal

BASE (100:2005) Mai Mai Abr Mar Fev Jan Acumulada

13 13 13 13 13 13 (12 meses)

PORTUGAL Ponderadores

CAE-Rev.3

C/D/E ÍNDICE GERAL 124,5 -0,2 -0,3 0,0 0,2 0,8 0,8 2,7

Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais:

- Bens de Consumo (Total) 32,48 109,8 -0,2 0,2 -0,1 -0,2 0,3 0,7 1,3

- Bens de consumo duradouro 3,18 108,2 -0,1 -1,0 0,2 -0,2 0,0 -0,5 -0,7

- Bens de consumo n. duradouro 29,30 110,0 -0,3 0,3 -0,1 -0,2 0,3 0,9 1,6

- Bens Intermédios 28,42 114,5 -0,1 0,0 -0,3 0,0 0,1 0,3 0,9

- Bens de Investimento 12,19 109,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,5 0,4

- Energia 26,91 159,5 -0,3 -1,0 0,4 0,9 2,1 1,4 6,1

B Indústrias Extrativas 1,17 101,3 0,0 0,0 0,1 -0,1 0,0 -0,1 -0,6

C Indústrias Transformadoras 82,49 117,8 -0,3 -0,7 0,1 0,3 0,3 -0,5 1,2

D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59

e fria e ar frio 159,8 0,0 1,1 0,0 0,0 3,1 6,4 10,0

E Captação, tratamento e distribuição de 1,74

água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 157,6 0,0 0,0 0,0 0,2 1,8 2,2 4,0

Homóloga

Variação Mensal (%) Variação (%)

Capítulo 6. Comércio Interno eInternacional

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6363636363

6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio

INQUÉRITO MENSALUnid: SRE/MM3M

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul.

TotalIndicador de confiança (a) -13,8 -14,2 -15,3 -16,7 -18,5 -19,0 -19,9 -20,7 -21,8 -20,5 -19,6 -19,8Perspetivas atividade da empresa (a) -23,7 -23,7 -23,9 -25,7 -27,0 -26,5 -27,6 -29,0 -28,7 -24,2 -21,7 -23,4Volume de vendas (a) -29,3 -31,1 -34,9 -36,8 -40,7 -41,6 -44,2 -44,8 -47,3 -45,0 -44,3 -43,0Persp. encomendas a fornecedores (a) -29,3 -30,8 -34,1 -34,8 -34,6 -33,5 -34,6 -37,0 -37,8 -34,9 -33,0 -32,6Nível de existências -11,6 -12,1 -12,9 -12,4 -12,3 -11,3 -12,1 -11,6 -10,5 -7,6 -7,3 -6,9Perspetivas de emprego -21,0 -22,1 -24,0 -25,9 -27,3 -28,4 -29,3 -29,8 -29,1 -26,1 -24,9 -24,6Preços (a) -10,0 -9,4 -8,0 -8,0 -6,1 -4,5 -0,9 -0,1 0,3 -1,2 -5,4 -9,2Perspetivas de preços (a) -4,8 -5,3 -3,1 -4,0 -4,3 -5,5 -2,0 0,1 1,4 1,3 -0,9 -2,3

Comércio por grossoPerspetivas atividade da empresa (a) -19,8 -18,5 -18,8 -21,3 -23,3 -20,7 -22,8 -23,4 -24,5 -18,7 -17,7 -19,8Volume de vendas (a) -28,7 -28,6 -29,8 -28,3 -31,2 -31,5 -35,2 -36,2 -38,3 -34,3 -34,5 -36,9Persp. encomendas a fornecedores (a) -27,0 -28,0 -30,8 -30,1 -28,7 -26,5 -27,8 -30,9 -33,8 -31,3 -29,5 -28,7Nível de existências -11,1 -10,4 -10,9 -9,3 -10,1 -13,0 -12,2 -11,2 -8,8 -3,6 -2,0 -1,7Perspetivas de emprego -23,7 -24,5 -24,2 -25,2 -27,2 -28,6 -30,2 -29,7 -29,8 -26,2 -24,2 -23,7Preços (a) -9,9 -9,9 -6,9 -5,5 -3,0 -0,1 1,7 1,9 -0,5 -0,5 -5,6 -8,5Perspetivas de preços (a) -6,4 -7,0 -2,7 -1,9 -0,9 -2,3 -0,9 -0,4 0,2 0,7 -1,4 -2,6

Comércio a retalhoPerspetivas atividade da empresa (a) -27,5 -28,8 -29,3 -31,2 -31,1 -32,4 -32,6 -35,0 -32,8 -29,3 -25,6 -27,1Volume de vendas (a) -30,5 -34,3 -39,7 -45,9 -50,5 -53,1 -53,8 -53,5 -55,2 -54,7 -53,8 -49,7Persp. encomendas a fornecedores (a) -32,1 -34,2 -37,7 -38,9 -39,5 -40,4 -41,8 -43,9 -41,9 -38,7 -36,7 -36,5Nível de existências -12,1 -13,9 -14,9 -15,6 -14,5 -13,0 -12,1 -12,0 -12,2 -11,8 -12,8 -12,3Perspetivas de emprego -18,3 -19,5 -23,9 -26,6 -27,4 -28,1 -28,4 -29,8 -28,5 -26,0 -25,6 -25,5Preços (a) -9,2 -8,4 -10,3 -11,9 -11,3 -10,9 -4,8 -3,0 0,4 -0,2 -2,8 -6,2Perspetivas de preços (a) -3,6 -3,3 -4,2 -7,0 -8,6 -8,3 -2,0 1,6 3,2 2,7 -0,2 -2,7

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

INQUÉRITO TRIMESTRALUnid: MM2T

Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out. Jul.

TotalEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -13,9 -27,4 -34,5 -32,3 -27,0 -24,5 -18,9 -15,5Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -19,4 -25,7 -23,1 -18,0 -18,7 -19,4 -19,0 -16,5Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 45,8 49,1 48,6 48,0 48,5 47,6 44,1 43,3

Comércio por grossoEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -16,2 -27,2 -29,0 -25,6 -26,9 -22,9 -19,8 -19,8Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -20,5 -25,6 -21,7 -16,5 -18,9 -19,3 -18,1 -17,4Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 42,6 45,8 46,3 45,4 46,1 46,3 43,1 43,9

Comércio a retalhoEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -10,1 -27,2 -40,1 -37,9 -26,7 -23,8 -17,0 -11,8Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -19,2 -26,3 -23,6 -19,1 -18,7 -19,6 -19,6 -15,6Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 49,4 51,7 50,7 50,4 51,3 49,1 44,8 42,3

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

201120122013

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6464646464

6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho

BASE 2005=100AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

MesesÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

excepto combus-tível

(Total)

ÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

excepto combus-tível

(Total)

índices mensais Mai-12 87.85 93.07 104.67 74.65 80.78 92.87 95.30 113.05 77.02 76.49Jun-12 87.93 92.94 103.06 76.05 82.22 92.58 94.98 111.39 77.81 77.59Jul-12 88.14 92.87 102.99 76.48 82.15 92.61 94.57 111.83 77.53 76.27Ago-12 91.02 96.10 105.33 79.79 86.32 95.17 96.88 113.77 80.57 78.98Set-12 86.85 91.30 101.82 75.09 80.15 91.62 92.68 110.05 77.16 74.27Out-12 83.55 87.71 99.88 70.73 74.82 89.00 90.15 108.89 73.38 70.30Nov-12 81.79 85.56 97.04 69.81 73.40 87.09 88.19 106.01 72.23 69.30Dez-12 80.91 84.28 97.16 68.15 70.64 86.00 86.74 106.18 70.15 66.14Jan-13 84.09 88.62 98.95 72.42 77.67 88.21 90.15 108.53 72.26 70.67Fev-13 84.55 88.89 99.35 72.93 77.81 88.51 89.93 108.76 72.62 69.97* Mar-13 82.67 87.16 100.05 69.03 73.51 87.94 89.97 110.00 70.62 68.74* Abr-13 83.18 87.90 101.80 68.56 73.18 88.34 90.94 111.96 69.79 68.66Mai-13 84.74 89.62 102.48 70.81 75.99 90.04 92.88 113.45 71.67 71.09

Variaç ão mensal (%) Mai-12 3.40 3.60 5.80 0.90 0.70 2.90 3.40 5.50 -0.10 0.40Jun-12 0.10 -0.10 -1.50 1.90 1.80 -0.30 -0.30 -1.50 1.00 1.40Jul-12 0.20 -0.10 -0.10 0.60 -0.10 0.00 -0.40 0.40 -0.40 -1.70Ago-12 3.30 3.50 2.30 4.30 5.10 2.80 2.40 1.70 3.90 3.60Set-12 -4.60 -5.00 -3.30 -5.90 -7.10 -3.70 -4.30 -3.30 -4.20 -6.00Out-12 -3.80 -3.90 -1.90 -5.80 -6.70 -2.90 -2.70 -1.10 -4.90 -5.30Nov-12 -2.10 -2.50 -2.80 -1.30 -1.90 -2.10 -2.20 -2.60 -1.60 -1.40Dez-12 -1.10 -1.50 0.10 -2.40 -3.80 -1.30 -1.60 0.20 -2.90 -4.60Jan-13 3.90 5.10 1.80 6.30 10.00 2.60 3.90 2.20 3.00 6.80Fev-13 0.50 0.30 0.40 0.70 0.20 0.30 -0.20 0.20 0.50 -1.00* Mar-13 -2.20 -1.90 0.70 -5.30 -5.50 -0.60 0.00 1.10 -2.80 -1.80* Abr-13 0.60 0.80 1.70 -0.70 -0.40 0.50 1.10 1.80 -1.20 -0.10

Volume de negócios no Comércio a RetalhoVolume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO)

Mai-13 1.90 2.00 0.70 3.30 3.80 1.90 2.10 1.30 2.70 3.50

Variaç ão homóloga (%) Mai-12 -4.40 -3.80 -1.60 -7.40 -6.70 -3.80 -3.40 0.70 -8.50 -9.20Jun-12 -5.40 -4.70 -2.80 -7.90 -7.10 -4.80 -4.30 -0.50 -9.20 -9.50Jul-12 -7.80 -7.40 -4.80 -10.80 -10.70 -7.00 -6.80 -2.50 -11.60 -12.80Ago-12 -5.90 -5.80 -1.20 -10.40 -11.10 -4.70 -5.30 0.70 -10.00 -13.10Set-12 -6.10 -5.80 -2.90 -9.20 -9.40 -5.20 -5.70 -1.40 -9.10 -11.80Out-12 -6.30 -6.10 -4.30 -8.50 -8.60 -5.30 -5.80 -2.50 -8.40 -10.70Nov-12 -5.90 -5.70 -2.60 -9.30 -9.70 -5.30 -5.30 -0.70 -10.00 -11.90Dez-12 -9.30 -9.60 -5.90 -12.80 -14.40 -8.50 -9.20 -4.20 -13.20 -16.60Jan-13 -3.90 -3.50 -1.10 -6.70 -6.50 -3.90 -3.30 0.10 -8.20 -8.30Fev-13 -5.40 -5.20 -0.20 -10.50 -11.20 -5.10 -4.70 1.00 -11.30 -12.80* Mar-13 -5.50 -5.60 -2.20 -8.90 -10.10 -5.20 -4.90 -0.80 -10.00 -11.20* Abr-13 -2.10 -2.20 2.90 -7.30 -8.80 -2.20 -1.30 4.50 -9.40 -9.90Mai-13 -3.50 -3.70 -2.10 -5.10 -5.90 -3.00 -2.50 0.40 -6.90 -7.10

Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Mai-12 -7.00 -6.60 -4.20 -9.70 -9.40 -5.70 -6.10 -2.00 -9.30 -11.40Jun-12 -7.00 -6.60 -4.40 -9.50 -9.30 -5.70 -6.00 -2.00 -9.30 -11.20Jul-12 -7.30 -6.80 -4.60 -9.80 -9.60 -6.00 -6.20 -2.10 -9.80 -11.60Ago-12 -7.40 -7.10 -4.50 -10.30 -10.20 -6.10 -6.40 -2.00 -10.20 -12.30Set-12 -7.40 -7.00 -4.50 -10.20 -10.20 -6.10 -6.40 -2.00 -10.30 -12.30Out-12 -7.10 -6.80 -4.40 -9.70 -9.70 -5.90 -6.10 -2.00 -9.80 -11.80Nov-12 -6.80 -6.50 -4.20 -9.40 -9.40 -5.70 -5.90 -1.80 -9.60 -11.50Dez-12 -6.70 -6.40 -4.20 -9.30 -9.30 -5.60 -5.80 -1.80 -9.50 -11.40Jan-13 -6.50 -6.20 -3.90 -9.10 -9.10 -5.50 -5.70 -1.70 -9.50 -11.30Fev-13 -6.30 -6.00 -3.30 -9.30 -9.40 -5.40 -5.50 -1.30 -9.80 -11.50* Mar-13 -6.30 -6.10 -3.20 -9.50 -9.80 -5.60 -5.70 -1.30 -10.10 -11.80* Abr-13 -5.70 -5.50 -2.30 -9.20 -9.50 -5.10 -5.00 -0.50 -9.90 -11.50Mai-13 -5.60 -5.50 -2.30 -9.00 -9.50 -5.00 -5.00 -0.50 -9.80 -11.40

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6565656565

6.3 - Vendas de veículos automóveis novos

Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais

VEÍ CULOS LIGEIROS

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga

13 (Po) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) jan. a jun. Acumu lada

TOTAL (nº) 14 021 11 541 9 282 10 930 8 652 62 467 15,7 2,1

Ligeiros de passageiros (a) (nº) 12 706 10 062 8 030 9 619 7 514 54 945 17,6 2,9 Comerciais ligeiros (nº) 1 315 1 479 1 252 1 311 1 138 7 522 0,2 -4,0

(a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com +2300 Kg.

VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga

13 (Po) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) jan. a jun. Acumu lada

TOTAL (nº) 109 124 166 149 148 917 -10,7 -8,3

Pesados de mercadorias (nº) 104 117 155 124 129 804 -6,3 -3,6 Pesados de passageiros (nº) 5 7 11 25 19 113 -54,5 -31,9

Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

Variação (%)Valor Mensal

Valor Mensal Variação (%)

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

Fev.12 Abr.12 Jun.12 Ago.12 Out.12 Dez.12 Fev.13 Abr.13 Jun.13

Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6666666666

6.4 - Evolução do Comércio Internacional

TOTAL

Exportações (FOB) 4 267 960 4 122 130 4 002 197 3 677 351 46 115 792 44 369 652 5.6 3.9Importações (CIF) 4 868 211 4 827 461 4 617 759 4 421 781 55 478 210 57 413 078 -3.2 -3.4Saldo - 600 251 - 705 331 - 615 562 - 744 431 -9 362 417 -13 043 427 // //Taxa de cobertura (%) 88 85 87 83 83 77 // //

INTRA-UE

Exportações (FOB) 2 977 796 2 868 818 2 812 302 2 666 671 32 509 472 32 224 228 4.1 0.9Importações (CIF) 3 484 323 3 382 162 3 269 043 3 120 184 39 622 790 41 724 293 -1.2 -5.0Saldo - 506 526 - 513 344 - 456 740 - 453 512 -7 113 318 -9 500 064 // //Taxa de cobertura (%) 85 85 86 85 82 77 // //

ZONA EURO

Exportações (FOB) 2 543 567 2 419 796 2 389 270 2 269 048 27 495 779 27 392 068 4.8 0.4Importações (CIF) 3 168 837 3 066 453 2 956 189 2 836 172 35 961 827 37 734 603 -0.2 -4.7Saldo - 625 270 - 646 656 - 566 920 - 567 124 -8 466 048 -10 342 535 // //Taxa de cobertura (%) 80 79 81 80 76 73 // //

EXTRA-UE

Exportações (FOB) 1 290 164 1 253 312 1 189 895 1 010 679 13 606 320 12 145 423 9.1 12.0Importações (CIF) 1 383 888 1 445 299 1 348 716 1 301 598 15 855 419 15 688 785 -8.0 1.1Saldo - 93 724 - 191 987 - 158 821 - 290 918 -2 249 099 -3 543 362 // //Taxa de cobertura (%) 93 87 88 78 86 77 // //

Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun.

13 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a)

TOTAL

Exportações (FOB) 3 862 725 3 246 912 3 909 654 4 032 939 3 581 337 3 365 449 4 076 709 3 970 430

Importações (CIF) 4 462 603 4 255 384 4 616 279 5 061 296 4 684 397 4 417 952 4 708 929 4 536 159

Saldo - 599 878 -1 008 472 - 706 625 -1 028 357 -1 103 061 -1 052 503 - 632 220 - 565 728

Taxa de cobertura (%) 87 76 85 80 76 76 87 88

INTRA-UE

Exportações (FOB) 2 783 704 2 231 217 2 784 642 2 803 554 2 599 817 2 179 437 2 883 895 2 917 619

Importações (CIF) 3 160 073 3 109 240 3 436 718 3 739 546 3 280 068 2 896 996 3 373 568 3 370 871

Saldo 3 280 068 - 878 023 - 652 075 - 935 992 - 680 252 - 717 559 - 489 673 - 453 252

Taxa de cobertura (%) 88 72 81 75 79 75 85 87

ZONA EURO

Exportações (FOB) 2 366 132 1 891 342 2 310 534 2 359 038 2 205 600 1 816 398 2 476 028 2 449 026

Importações (CIF) 2 873 430 2 825 479 3 124 922 3 388 531 2 968 554 2 630 100 3 084 285 3 038 875

Saldo - 507 299 - 934 137 - 814 388 -1 029 492 - 762 954 - 813 702 - 608 256 - 589 849

Taxa de cobertura (%) 82 67 74 70 74 69 80 81

EXTRA-UE

Exportações (FOB) 1 079 021 1 015 695 1 125 011 1 229 385 981 520 1 186 012 1 192 814 1 052 812

Importações (CIF) 1 302 529 1 146 144 1 179 561 1 321 750 1 404 329 1 520 956 1 335 361 1 165 288

Saldo - 223 508 - 130 449 - 54 550 - 92 365 - 422 809 - 334 944 - 142 547 - 112 476Taxa de cobertura (%) 83 89 95 93 70 78 89 90

(a) Os dados de junho a dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação (%)

HomólogaAcumulado Jun. a Dez. 11 a Mai. 12

Últimos 12 Meses

Valores Mensais (10³ EUR)

Mai. 13 (a) Mar. 13 (a) Abr. 13 (a) Fev. 13 (a) Acumulado Jun. a Dez. 12 a Mai. 13

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6767676767

6.5 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por principais parceiros comerciais

Comércio Internacional – Importações e exportações de bens por principais parceiros comerciais

72%

1%

10%

5%

1%0%

11%

IMPORTAÇÕES (CIF)

70%

1%

9%

8%

3%0%9%

EXPORTAÇÕES (FOB)

���� ���� �� �� ����� ���� ��� ��

MAIO 2013

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL 4 868 211 4 827 461 4 617 759 4 421 781 4 462 603 4 255 384 4 616 279 -3.2

UNIÃO EUROPEIA 3 484 323 3 382 162 3 269 043 3 120 184 3 160 073 3 109 240 3 436 718 -1.2

Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x //Alemanha 545 230 544 205 538 277 494 503 539 893 417 704 573 625 -1.9Áustria 21 130 21 511 23 099 20 899 24 144 19 542 23 271 -11.2Bélgica 120 200 113 375 119 207 110 100 107 356 116 715 117 813 5.4Bulgária 5 124 5 530 22 127 13 082 7 410 13 726 10 420 -57.4Chipre 250 383 399 359 258 219 349 8.3Dinamarca 18 171 26 745 23 363 17 659 22 817 18 758 19 870 -1.8Eslováquia 12 687 9 193 8 414 7 465 8 481 6 856 10 842 23.4Eslovénia 4 733 3 810 3 878 3 245 4 560 2 057 4 145 62.8Espanha 1 540 922 1 497 044 1 427 862 1 378 976 1 414 747 1 422 324 1 526 413 -0.4Estónia 739 10 795 600 1 385 1 189 867 1 044 -36.6Finlândia 11 937 11 803 8 642 7 217 10 524 17 562 11 043 -23.9França 338 674 325 138 302 058 297 511 294 749 324 323 304 591 12.9Grécia 9 230 23 526 9 764 8 082 9 451 8 592 9 326 -22.1Hungria 17 094 18 548 19 505 17 417 16 898 11 549 20 451 -35.2Irlanda 56 325 41 665 41 831 43 814 36 765 42 155 47 687 2.4Itália 250 219 248 887 250 563 227 587 211 327 219 750 258 912 -8.9Letónia 303 179 135 291 511 451 385 51.7Lituânia 5 394 3 380 5 297 4 059 3 799 3 103 3 061 8.4Luxemburgo 4 719 7 993 5 185 5 880 5 695 8 197 4 723 -32.7Malta 1 978 1 303 2 016 1 649 1 066 1 424 1 697 -9.9Países Baixos 249 862 205 823 214 394 227 499 203 225 217 193 229 440 -1.3Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 39 804 34 470 30 898 32 367 29 355 29 658 36 026 0.9Reino Unido 137 142 144 541 123 967 124 568 130 814 149 077 138 804 -11.2República Checa 25 636 26 156 26 568 22 944 26 040 15 281 24 198 -9.1Roménia 8 284 6 332 11 100 6 965 6 553 7 425 6 372 11.1Suécia 58 534 49 828 49 893 44 660 42 446 34 733 52 208 -3.6

EFTA 55 972 24 115 27 533 37 042 35 284 28 086 43 219 29.5

Islândia 1 490 3 392 478 4 611 1 417 263 427 -26.1Liechenstein 7 10 15 17 1 8 30 -51.4Noruega 29 013 897 5 975 7 980 9 719 1 801 12 673 160.7Suiça 25 462 19 816 21 064 24 433 24 146 26 015 30 089 -15.3 OPEP 506 540 551 530 586 859 404 283 420 594 467 967 349 482 24.3 PALOP 235 945 323 283 341 910 221 858 264 764 178 821 2 306 27.6Estados Unidos da América 52 219 69 836 77 592 63 107 95 045 87 637 65 046 -51.1Japão 22 691 21 894 17 658 19 353 19 604 17 376 19 399 -16.8

Outros 510 521 454 642 297 164 555 955 467 238 366 258 700 109 -30.5

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6868686868

6.6 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por principais parceiros comerciais

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL 4 267 960 4 122 130 4 002 197 3 677 351 3 862 725 3 246 912 3 909 654 5.6

UNIÃO EUROPEIA 2 977 796 2 868 818 2 812 302 2 666 671 2 783 704 2 231 217 2 784 642 4.1

Abastecimento e provisões de bordo da UE 46 488 45 006 39 404 34 273 41 811 35 259 43 754 -8.3Alemanha 493 562 480 239 471 455 469 047 471 129 320 187 495 906 -1.9Áustria 23 792 21 501 20 357 16 468 17 908 14 422 24 170 -9.6Bélgica 112 510 123 460 137 071 123 317 122 664 99 361 114 908 -13.7Bulgaria 2 817 2 889 10 897 1 989 2 185 1 622 3 840 -77.2Chipre 2 324 1 661 3 015 3 037 2 366 1 832 2 958 10.8Dinamarca 22 644 21 833 28 200 28 081 30 336 23 929 30 320 2.0Eslováquia 7 321 7 616 7 006 7 858 8 538 3 800 5 283 0.4Eslovénia 1 908 1 866 3 726 3 253 2 893 4 401 2 494 -22.9Espanha 1 032 473 958 121 932 036 851 479 905 009 745 508 864 642 13.7Estónia 4 655 2 235 2 821 3 595 1 850 1 284 2 217 145.5Finlândia 8 956 16 334 10 280 24 302 17 183 17 899 8 462 -67.8França 498 437 483 535 460 224 435 496 466 336 371 947 458 668 8.2Grécia 16 552 21 711 11 514 18 655 18 117 7 153 7 413 112.1Hungria 17 103 17 412 16 811 15 409 14 523 10 029 12 152 10.3Irlanda 11 157 12 237 9 087 9 940 10 691 9 431 11 820 -8.6Itália 153 842 128 415 153 536 138 229 142 968 156 553 142 983 -1.6Letónia 1 511 1 189 1 585 1 900 1 158 1 142 1 375 -0.9Lituânia 2 347 2 351 1 435 1 697 1 591 1 698 1 855 -4.3Luxemburgo 5 645 5 307 6 691 5 191 6 083 4 379 6 133 17.7Malta 1 510 1 155 1 448 1 145 1 178 2 036 1 228 51.8Países Baixos 168 923 154 402 159 003 158 038 171 220 131 148 161 249 -3.7Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 37 408 36 473 40 299 34 226 33 429 28 980 37 612 1.4Reino Unido 211 263 226 675 192 016 207 344 210 023 172 649 239 878 4.2República Checa 26 265 23 387 22 502 20 062 23 761 17 644 28 032 -17.4Roménia 28 058 27 982 25 250 24 432 27 092 12 967 21 068 9.8Suécia 38 310 43 827 44 632 28 210 31 664 33 943 54 219 24.8

EFTA 51 745 46 306 47 198 44 141 46 116 35 427 44 799 11.5

Islândia 1 204 599 2 713 172 1 126 1 082 783 128.5Liechenstein 20 2 22 25 28 15 31 -49.8Noruega 10 218 7 326 9 107 8 996 10 899 8 177 6 129 8.9Suiça 40 302 38 379 35 356 34 948 34 062 26 152 37 855 10.5 OPEP 393 570 387 711 332 857 313 179 327 630 332 242 443 187 11.9 PALOP 333 561 294 091 279 138 247 187 293 809 281 987 372 810 10.7Estados Unidos da América 121 199 203 879 199 873 139 725 183 836 163 294 116 094 -11.7Japão 11 923 11 768 10 145 10 808 13 998 15 108 16 611 -53.7

Outros 378 165 309 558 320 683 255 640 213 632 187 638 131 511 18.2

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

6969696969

6.7 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos

6.8 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 4 267 960 4 122 130 4 002 197 3 677 351 3 862 725 3 246 912 3 909 654 5.6

1. Agrícolas 208 688 201 172 188 947 179 936 214 451 200 821 240 075 0.5 2. Alimentares 220 724 220 962 194 039 183 833 195 385 202 494 243 001 14.8 3. Combustíveis minerais 431 502 526 752 458 778 357 476 361 642 292 318 252 877 25.6 4. Químicos 237 397 245 927 217 472 205 856 211 743 186 848 209 450 -2.8 5. Plásticos, borracha 304 241 281 477 263 574 252 266 270 001 189 671 257 019 12.2 6. Peles, couros 19 815 19 996 17 574 17 540 15 850 16 148 15 688 22.1 7. Madeira, cortiça 145 298 138 985 129 529 122 266 121 579 104 949 124 446 8.1 8. Pastas celulósicas, papel 215 545 202 650 190 346 177 494 197 742 169 512 202 873 6.8 9. Matérias textêis 167 139 149 096 148 996 131 361 140 575 121 481 147 323 7.010. Vestuário 199 569 178 427 216 372 211 916 220 599 197 689 222 881 7.211. Calçado 120 710 93 296 133 053 153 916 161 409 114 457 127 996 3.812. Minerais e suas obras 210 619 202 094 199 738 171 695 170 315 162 853 169 092 -6.113. Metais comuns 336 040 344 353 323 191 299 541 306 567 270 808 317 312 4.214. Máquinas, aparelhos 629 637 577 063 613 200 551 226 580 995 500 378 615 990 5.815. Veículos e outro material de transporte 513 559 460 014 423 064 399 097 431 167 287 383 463 993 -3.916. Aparelhos de ótica e precisão 62 252 53 246 47 784 47 148 45 780 42 070 51 888 32.217. Outros produtos 245 228 226 620 236 541 214 785 216 926 187 032 247 750 -1.8

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 4 868 211 4 827 461 4 617 759 4 421 781 4 462 603 4 255 384 4 616 279 -3.2

1. Agrícolas 499 432 543 787 547 604 497 942 485 202 505 207 524 153 -11.6 2. Alimentares 227 371 223 616 200 239 207 694 203 543 184 274 219 221 16.2 3. Combustíveis minerais 955 552 954 417 944 588 841 314 865 167 873 297 820 677 -13.3 4. Químicos 522 170 487 155 516 708 495 361 501 130 461 350 524 435 -7.1 5. Plásticos, borracha 286 259 267 868 265 996 265 618 264 933 214 635 256 701 1.9 6. Peles, couros 65 937 61 747 58 277 53 262 59 133 47 036 59 630 9.9 7. Madeira, cortiça 55 039 59 240 44 335 55 339 51 386 45 437 45 984 -2.2 8. Pastas celulósicas, papel 103 825 102 220 93 192 87 829 102 316 87 277 101 653 3.3 9. Matérias textêis 149 493 149 881 127 324 126 001 128 027 107 782 127 674 8.810. Vestuário 109 934 115 009 129 882 134 488 131 656 128 986 127 308 10.611. Calçado 41 009 40 422 51 257 49 458 45 352 29 461 35 027 8.912. Minerais e suas obras 55 874 55 300 55 868 59 039 51 012 53 514 58 846 -2.413. Metais comuns 411 641 396 029 371 086 361 273 349 915 307 607 351 531 2.714. Máquinas, aparelhos 711 301 641 482 630 337 604 166 681 601 665 603 733 852 -2.615. Veículos e outro material de transporte 441 946 496 927 364 079 374 946 337 170 324 471 380 423 9.716. Aparelhos de ótica e precisão 100 798 101 818 96 613 100 655 89 784 97 209 106 304 6.317. Outros produtos 130 628 130 542 120 375 107 397 115 278 122 237 142 859 -12.1

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7070707070

6.9 – Comércio Intra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produto

6.10 – Comércio Intra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 3 484 323 3 382 162 3 269 043 3 120 184 3 160 073 3 109 240 3 436 718 -1.2

1. Agrícolas 399 090 394 633 393 910 355 702 349 370 355 830 391 118 -5.52. Alimentares 199 821 182 909 165 923 161 101 161 474 166 519 178 523 15.13. Combustíveis minerais 181 185 202 172 167 760 165 125 180 588 215 557 214 718 -14.24. Químicos 436 979 432 578 459 205 429 271 429 624 405 494 451 642 -8.35. Plásticos, borracha 244 227 227 546 222 874 221 232 220 713 187 928 222 677 3.36. Peles, couros 53 172 52 036 49 021 44 038 48 579 38 267 49 984 7.27. Madeira, cortiça 41 874 41 695 37 181 42 437 39 188 37 119 38 742 1.58. Pastas celulósicas, papel 98 961 96 928 89 191 83 767 98 426 83 508 97 548 4.19. Matérias textêis 101 539 101 215 91 411 85 281 85 729 76 693 92 106 2.0

10. Vestuário 100 740 106 235 118 899 123 271 119 262 119 232 117 533 16.211. Calçado 34 383 35 066 42 888 41 125 36 123 24 979 30 056 9.712. Minerais e suas obras 51 953 50 647 51 016 52 963 46 853 46 939 53 120 3.813. Metais comuns 351 415 339 478 319 361 309 124 300 210 283 230 305 931 -0.514. Máquinas, aparelhos 595 372 534 295 535 346 510 726 565 393 572 617 614 189 -4.315. Veículos e outro material de transporte 396 045 385 516 341 768 318 004 310 348 306 686 363 539 6.516. Aparelhos de ótica e precisão 84 617 85 891 81 856 83 381 72 482 81 140 87 536 7.217. Outros produtos 112 949 113 323 101 432 93 635 95 711 107 501 127 755 -11.1

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 2 977 796 2 868 818 2 812 302 2 666 671 2 783 704 2 231 217 2 784 642 4.1

1. Agrícolas 153 099 160 980 145 550 129 809 145 757 152 522 159 298 -4.7 2. Alimentares 132 785 134 833 120 422 111 808 116 311 127 269 140 742 9.2 3. Combustíveis minerais 216 081 252 539 220 564 182 353 189 911 123 251 141 583 62.7 4. Químicos 173 087 175 181 160 969 141 810 155 456 131 721 148 008 8.7 5. Plásticos, borracha 240 004 224 887 210 520 199 876 221 679 149 547 208 306 9.2 6. Peles, couros 14 960 15 129 12 563 12 964 12 285 12 992 11 523 22.0 7. Madeira, cortiça 98 108 94 483 86 591 83 312 83 315 59 813 83 469 11.8 8. Pastas celulósicas, papel 155 175 148 174 144 222 133 343 143 686 115 333 139 031 1.0 9. Matérias textêis 120 498 107 513 108 196 93 802 94 238 74 771 106 083 6.810. Vestuário 180 030 159 246 195 462 192 304 200 658 180 529 201 265 6.311. Calçado 108 077 81 546 118 085 137 974 142 872 100 025 118 129 1.112. Minerais e suas obras 140 128 136 550 125 407 118 751 111 766 109 830 115 134 -10.913. Metais comuns 204 686 204 747 197 314 200 149 191 041 157 795 206 073 -0.514. Máquinas, aparelhos 406 867 384 740 402 592 374 900 400 886 314 068 389 204 8.515. Veículos e outro material de transporte 401 359 374 938 344 490 352 476 373 113 252 835 387 616 -8.716. Aparelhos de ótica e precisão 37 923 31 804 29 587 29 315 26 288 24 449 32 196 22.017. Outros produtos 194 929 181 529 189 768 171 724 174 442 144 465 196 979 -9.3

(a) Os dados de novembro e dezembro de 2012 e janeiro a maio 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7171717171

6.11 – Comércio Extra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos

6.12 – Comércio Extra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 1 383 888 1 445 299 1 348 716 1 301 598 1 302 529 1 146 144 1 179 561 -8.0

1. Agrícolas 100 342 149 154 153 694 142 240 135 831 149 377 133 035 -29.8 2. Alimentares 27 550 40 707 34 316 46 593 42 069 17 755 40 698 25.2 3. Combustíveis minerais 774 367 752 245 776 829 676 189 684 579 657 740 605 959 -13.1 4. Químicos 85 191 54 577 57 502 66 090 71 506 55 857 72 792 0.1 5. Plásticos, borracha 42 032 40 322 43 122 44 386 44 220 26 707 34 024 -5.2 6. Peles, couros 12 765 9 711 9 257 9 223 10 555 8 769 9 646 22.3 7. Madeira, cortiça 13 164 17 545 7 155 12 902 12 198 8 319 7 242 -12.4 8. Pastas celulósicas, papel 4 864 5 292 4 000 4 061 3 889 3 769 4 105 -10.9 9. Matérias textêis 47 955 48 666 35 912 40 720 42 298 31 089 35 568 26.410. Vestuário 9 195 8 774 10 983 11 217 12 395 9 754 9 775 -27.511. Calçado 6 627 5 357 8 370 8 333 9 228 4 482 4 971 4.612. Minerais e suas obras 3 921 4 653 4 852 6 076 4 158 6 575 5 726 -45.613. Metais comuns 60 226 56 551 51 724 52 149 49 705 24 377 45 600 27.014. Máquinas, aparelhos 115 929 107 187 94 991 93 440 116 208 92 986 119 663 7.415. Veículos e outro material de transporte 45 902 111 411 22 310 56 942 26 822 17 785 16 884 46.616. Aparelhos de ótica e precisão 16 181 15 927 14 757 17 274 17 301 16 069 18 768 1.717. Outros produtos 17 679 17 220 18 943 13 762 19 567 14 736 15 104 -18.4

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) Mai. (%)

TOTAL GERAL 1 290 164 1 253 312 1 189 895 1 010 679 1 079 021 1 015 695 1 125 011 9.1

1. Agrícolas 55 589 40 192 43 398 50 127 68 694 48 299 80 777 18.6 2. Alimentares 87 939 86 129 73 616 72 025 79 074 75 224 102 258 24.2 3. Combustíveis minerais 215 421 274 213 238 213 175 123 171 730 169 067 111 294 2.3 4. Químicos 64 310 70 746 56 503 64 046 56 287 55 127 61 442 -24.4 5. Plásticos, borracha 64 237 56 590 53 054 52 390 48 322 40 124 48 712 24.9 6. Peles, couros 4 854 4 867 5 011 4 576 3 565 3 156 4 165 22.3 7. Madeira, cortiça 47 189 44 502 42 938 38 954 38 264 45 136 40 977 1.3 8. Pastas celulósicas, papel 60 369 54 476 46 124 44 151 54 056 54 179 63 841 25.0 9. Matérias textêis 46 641 41 583 40 800 37 559 46 337 46 709 41 240 7.510. Vestuário 19 539 19 182 20 910 19 612 19 942 17 160 21 616 16.811. Calçado 12 632 11 750 14 968 15 942 18 537 14 431 9 866 33.912. Minerais e suas obras 70 491 65 543 74 331 52 944 58 549 53 023 53 957 5.313. Metais comuns 131 354 139 606 125 877 99 392 115 526 113 013 111 239 12.414. Máquinas, aparelhos 222 770 192 324 210 608 176 325 180 108 186 310 226 786 1.315. Veículos e outro material de transporte 112 200 85 076 78 574 46 620 58 055 34 548 76 378 18.716. Aparelhos de ótica e precisão 24 329 21 442 18 197 17 833 19 492 17 622 19 692 52.217. Outros produtos 50 299 45 091 46 773 43 061 42 484 42 566 50 771 43.7

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

Capítulo 7. Serviços

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7575757575

7.1 - Transportes ferroviários

7.2 - Transportes fluviais

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Transporte FerroviárioPassageiros transportados (10³) 9 441 10 919 11 639 11 300 9 371 132 215 -15,8 -11,3 Tráfego suburbano (10³) 8 423 9 847 10 460 10 026 8 198 118 025 -16,0 -11,5

Passageiros-Km transportados (10³) 271 329 303 720 326 176 332 322 307 403 3 802 657 -12,0 -8,2 Tráfego suburbano (10³) 155 513 186 670 199 060 188 406 153 245 2 198 253 -14,9 -9,4

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Metropolitano de LisboaNúmero de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 11 498 12 831 13 274 13 339 10 603 154 155 -19,7 -13,8Passageiros-Km transportados (10³) 55 667 61 825 64 469 64 579 51 741 746 327 -19,6 -13,0Lugares-Km oferecidos (10³) 215 201 220 329 235 338 216 900 216 413 2 729 501 -22,4 -18,8Carruagens-Km (10³) 1 681 1 721 1 839 1 695 1 691 21 339 -23,0 -19,4

Metropolitano do PortoNúmero de veículos (nº) 102 102 102 102 102 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 4 239 4 754 5 244 4 357 3 392 72 713 -4,4 -2,9Passageiros-Km transportados (10³) 21 483 24 413 27 372 22 747 18 618 282 482 -4,8 -2,8Lugares-Km oferecidos (10³) 129 896 130 014 140 435 130 062 128 709 1 627 460 -5,5 5,7Carruagens-Km (10³) 567 568 614 568 560 7 103 -5,5 5,8

(a) Não aplicável

Variaç ão (%)

Variaç ão (%)

Homó loga

Homó loga

Valor Mensal

Valor Mensal

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Movimento de Passageiros (a)Rio Minho (nº) 2 304 1 903 3 285 7 815 24 286 75 471 40,1 -9,9Ria de Aveiro (nº) 11 912 12 517 18 799 13 749 27 149 183 358 -13,5 -20,5Rio Tejo (nº) 1 851 797 1 987 164 2 107 728 2 015 785 1 740 013 23 097 699 -13,6 -15,9Rio Sado (nº) 41 770 35 113 57 704 112 156 255 569 1 086 462 -17,9 -17,0Ria Formosa (nº) 9 268 14 405 37 142 219 243 757 830 1 845 636 -32,0 -5,7Rio Guadiana (nº) 3 812 3 834 14 251 14 255 24 544 125 435 -24,7 -1,9Movimento de Veí culosRio Minho (nº) 969 901 1 291 3 259 6 220 26 064 58,1 5,2Ria de Aveiro (nº) 1 802 1 930 2 647 3 942 5 212 26 511 -6,1 -18,5Rio Tejo (nº) 3 068 3 272 4 347 4 629 3 898 36 825 -18,2 -33,5Rio Sado (nº) 6 429 6 391 12 481 26 801 54 140 229 099 -32,6 -20,0Rio Guadiana (nº) 382 412 808 1 010 1 449 9 719 6,4 10,9

(a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. Em junho, na Ria de Aveiro, Ferry não operou devido a avaria.

Valor Mensal Variaç ão (%)

Homó loga

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7676767676

7.3 - Transportes marítimos

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 675 654 772 673 754 9 365 -12,0 -7,6Arqueação bruta (GT) 10 146 759 10 929 019 13 067 699 10 767 380 11 095 486 139 738 578 -6,3 1,0Tonelagem de porte bruto (Dwt) 11 333 853 10 332 594 12 354 181 10 527 758 12 300 491 147 017 305 -1,4 1,9

Embarcações procedentes de Portos EstrangeirosNúmero (nº) 497 489 566 484 516 6 571 -2,7 -3,2Arqueação bruta (GT) 8 357 062 9 424 605 11 247 064 9 011 668 8 967 786 113 272 115 0,2 4,1Tonelagem de porte bruto (Dwt) 9 303 397 8 770 372 10 146 942 8 309 179 9 717 538 117 483 171 4,3 3,8Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 092 290 2 583 244 3 386 133 2 699 506 3 272 563 38 798 688 -19,8 -3,2 Carga Geral (ton) 102 084 115 600 105 172 74 502 86 958 1 487 505 -42,0 -25,3 Contentores (ton) 458 485 378 356 481 603 349 210 401 781 5 223 268 14,0 -0,8 Granéis Sólidos (ton) 1 060 672 880 087 1 195 125 615 020 1 001 399 12 999 292 -18,8 3,6 Granéis Líquidos (ton) 1 471 049 1 209 201 1 604 233 1 660 774 1 782 425 19 088 623 -25,4 -5,8 Carregadas (ton) 2 147 305 1 906 959 2 043 747 1 737 156 2 135 478 25 738 040 13,6 9,1 Carga Geral (ton) 476 912 375 728 414 984 324 389 376 187 4 840 090 74,9 22,0 Contentores (ton) 858 011 864 651 836 677 741 727 801 977 9 908 619 12,1 12,4 Granéis Sólidos (ton) 216 347 202 163 239 640 188 824 252 678 3 433 826 -2,4 -9,9 Granéis Líquidos (ton) 596 035 464 417 552 446 482 216 704 636 7 555 505 -5,6 8,0 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 392 936 1 466 133 1 735 420 1 160 798 1 591 457 18 467 087 -22,0 7,3 Carga Geral (ton) 422 948 266 0 0 2 056 - 137,7 Contentores (ton) 240 971 186 143 208 753 113 183 169 964 2 246 940 44,4 10,8 Granéis Sólidos (ton) 409 017 428 014 548 312 75 110 373 114 5 234 249 -35,5 35,6 Granéis Líquidos (ton) 742 526 851 028 978 089 972 505 1 048 379 10 983 842 -24,5 -3,0 Carregadas (ton) 823 371 761 326 725 724 574 223 743 371 8 955 914 24,6 16,9 Carga Geral (ton) 17 451 4 409 23 582 9 020 4 505 122 617 337,8 31,0 Contentores (ton) 374 933 345 408 297 771 186 457 276 610 3 368 962 72,2 31,8 Granéis Sólidos (ton) 15 850 13 863 10 835 9 354 14 908 172 618 12,0 -5,1 Granéis Líquidos (ton) 415 137 397 646 393 536 369 392 447 348 5 291 717 -2,3 9,6 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 801 402 395 857 769 851 719 345 858 582 9 127 116 -22,1 -8,7 Carga Geral (ton) 9 526 8 892 12 063 5 230 1 955 134 428 650,7 -26,3 Contentores (ton) 163 730 151 498 193 657 145 141 137 774 1 887 803 13,2 1,4 Granéis Sólidos (ton) 139 971 95 202 174 850 102 150 211 312 1 869 776 9,4 -16,0 Granéis Líquidos (ton) 488 175 140 265 389 281 466 824 507 541 5 235 109 -35,4 -8,6 Carregadas (ton) 601 000 524 042 571 282 417 090 564 579 6 155 167 32,5 16,3 Carga Geral (ton) 90 353 99 987 83 969 66 183 63 040 798 838 109,3 4,7 Contentores (ton) 357 373 364 088 335 891 261 936 246 157 3 244 477 63,4 31,2 Granéis Sólidos (ton) 9 377 18 092 29 660 16 439 28 773 299 351 -4,1 8,1 Granéis Líquidos (ton) 143 897 41 875 121 762 72 532 226 609 1 812 501 -21,0 1,8 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 550 896 350 793 526 216 456 059 512 118 6 445 196 -7,9 -11,6 Carga Geral (ton) 2 307 2 205 6 242 5 059 5 537 76 119 -56,7 -44,3 Contentores (ton) 52 320 37 933 77 102 89 053 90 758 1 057 097 -38,6 -19,5 Granéis Sólidos (ton) 338 688 219 837 320 005 244 659 304 308 3 740 442 -8,3 -7,9 Granéis Líquidos (ton) 157 581 90 818 122 867 117 288 111 515 1 571 538 14,0 -11,8 Carregadas (ton) 164 140 166 037 192 487 284 552 276 577 3 611 701 -49,4 -7,6 Carga Geral (ton) 8 139 3 279 4 189 6 493 7 984 77 000 175,7 -27,8 Contentores (ton) 103 382 125 863 170 181 244 596 239 256 2 834 265 -61,9 -9,4 Granéis Sólidos (ton) 37 791 32 346 12 128 19 617 17 632 528 748 -8,3 -5,9 Granéis Líquidos (ton) 14 828 4 549 5 989 13 846 11 705 171 688 63,0 51,7

(a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

Valor Mensal Variação (%)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7777777777

7.3 - Transportes marítimos (continuação)

Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira

500 000

1 000 000

1 500 000

2 000 000

2 500 000

3 000 000

3 500 000

4 000 000

4 500 000

Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12

ton.

Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) 46 519 42 125 53 674 38 491 48 344 567 474 8,5 13,4 Número (TEU) 73 501 63 896 79 845 60 161 73 025 866 533 16,3 14,2 Carregados Número (nº) 48 973 49 137 60 207 43 852 46 554 728 218 -14,8 4,8 Número (TEU) 74 047 74 588 75 312 66 799 70 867 889 085 21,0 18,8 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 7 257 5 140 9 485 13 711 14 426 161 551 -53,4 -10,8 Número (TEU) 11 140 7 967 14 622 20 745 21 963 242 728 -49,7 -10,4 Carregados Número (nº) 6 373 7 604 10 111 14 242 13 641 164 018 -57,6 -10,0 Número (TEU) 9 666 11 047 15 146 21 162 20 592 243 020 -56,0 -10,4 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 20 129 21 916 20 604 16 168 17 262 207 341 29,5 21,1 Número (TEU) 32 011 33 529 31 514 25 194 26 714 323 277 34,9 21,1 Carregados Número (nº) 20 857 21 054 20 311 15 685 15 689 195 753 58,6 25,2 Número (TEU) 32 693 32 830 31 843 24 544 24 911 309 426 58,7 25,2 Porto de Sines Descarregados Número (nº) 18 663 14 486 22 247 7 682 15 563 185 779 59,2 25,4 Número (TEU) 29 439 21 334 31 300 12 567 22 601 277 960 70,2 25,9 Carregados Número (nº) 19 787 18 093 15 639 9 963 15 010 184 605 64,3 20,1 Número (TEU) 28 784 26 835 23 238 15 211 22 211 275 104 58,7 21,4

Valor Mensal Variação (%)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7878787878

7.4 - Transportes aéreos

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a dez. Acumulada

Trá fego Comercial nos

Aeroportos do Continente,

Aç ores e Madeira, segundo a

Natureza do Trá fego

Trá fego InternacionalAviões (nº) 7 277 6 983 9 577 10 112 11 216 106 580 -0,9 -0,5 Trafego regular (nº) 6 918 6 585 8 950 9 319 10 217 98 893 -0,3 0,3Passageiros embarcados (10³) 707 813 1 209 1 364 1 536 12 640 4,0 2,7 Trafego regular (10³) 690 789 1 146 1 272 1 411 11 912 3,8 3,6Passageiros desembarcados (10³) 811 713 1 124 1 278 1 406 12 565 3,4 2,6 Trafego regular (10³) 791 692 1 071 1 186 1 289 11 837 3,0 3,5Mercadorias carregadas (ton) 5 341 5 309 5 815 4 970 5 950 63 893 -4,0 6,4 Trafego regular (ton) 5 105 5 095 5 416 4 642 5 207 58 244 3,4 4,5Mercadorias descarregadas (ton) 3 902 3 584 3 542 3 258 2 947 41 630 -0,1 -13,3 Trafego regular (ton) 3 747 3 408 3 233 2 957 2 596 37 530 6,6 -15,5Correio carregado (ton) 467 351 390 314 303 4 056 6,3 -1,3 Trafego regular (ton) 467 351 390 314 303 4 047 6,3 -1,5Correio descarregado (ton) 326 290 277 239 238 3 249 -10,7 -2,0 Trafego regular (ton) 326 290 277 239 238 3 249 -10,7 -2,0

Trá fego TerritorialAviões (nº) 1 122 954 1 222 1 318 1 600 14 298 5,3 -5,6Passageiros embarcados (10³) 107 94 126 159 207 1 570 -1,8 -6,6Passageiros desembarcados (10³) 107 94 127 161 208 1 571 -1,3 -6,1Mercadorias carregadas (ton) 763 731 775 759 760 9 014 2,5 -14,3Mercadorias descarregadas (ton) 740 689 722 719 754 8 793 -0,4 -12,0Correio carregado (ton) 286 278 285 262 244 3 324 -17,6 -10,1Correio descarregado (ton) 243 240 246 229 212 2 911 -17,2 -8,4

Trá fego InteriorAviões (nº) 1 262 1 259 1 646 1 672 1 875 18 747 -12,5 -5,6Passageiros embarcados (10³) 64 62 84 101 115 1 005 -1,3 0,1Passageiros desembarcados (10³) 64 62 84 100 115 1 001 -0,8 -0,5Mercadorias carregadas (ton) 164 173 234 217 233 2 594 -15,1 8,7Mercadorias descarregadas (ton) 185 166 246 246 256 2 618 3,7 25,0Correio carregado (ton) 35 36 32 31 25 360 -19,1 -18,7Correio descarregado (ton) 37 37 31 27 21 341 -12,6 -9,7

Homó loga

Valor Mensal Variaç ã o (%)

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

7979797979

7.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II

Unid: EUROS

PORTUGAL 31,4 25,2 21,2 16,6 13,6 14,7 17,2 27,6

Continente 30,8 24,1 20,2 15,7 12,8 13,9 16,6 27,6

Norte 25,7 20,2 17,1 14,5 12,0 13,9 16,1 22,5 Centro 15,4 13,0 12,5 10,5 7,8 10,5 9,6 16,1 Lisboa 53,8 43,5 34,0 26,3 22,2 23,8 31,0 48,7 Alentejo 18,5 16,8 13,8 11,1 8,9 11,1 11,6 17,7 Algarve 26,8 19,3 16,4 11,0 8,4 7,4 10,0 23,2

R.A. Açores 23,1 16,9 11,4 9,3 7,1 6,4 9,0 15,4

R.A. Madeira 40,1 36,6 32,0 26,5 22,3 23,3 24,2 31,3

13 (Rv)Dez.

12 (Rv)Nov.

12 (Rv) 12 (Rv)Out.

Valor Mensal

Mai. Abr.13 (Pe)13 (Pe)

Mar.13 (Rv)

Fev.13 (Rv)

Jan.

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8080808080

7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência

TOTAL 3 954 3 107 2 762 1 888 1 567 13 278 11,8 4,3

Residentes em Portugal 909 799 827 590 518 3 643 0,8 -5,0

Residentes no Estrangeiro 3 045 2 308 1 935 1 298 1 048 9 634 15,5 8,4

Europa 2 653 2 016 1 688 1 103 868 8 328 16,4 7,9 UE 2 509 1 882 1 580 1 037 802 7 810 16,4 7,6 Alemanha 435 358 358 222 158 1 531 21,0 12,6 Áustria 37 36 23 15 8 119 -28,5 -14,0 Bélgica 76 61 26 18 13 194 11,7 5,7 Bulgária 4 3 1 1 1 10 -2,6 -5,8 Chipre 1 1 0 � � 2 16,6 7,8 Dinamarca 32 44 48 36 23 183 15,4 9,3 Eslováquia 3 1 1 1 1 7 34,4 21,5 Eslovénia 4 4 2 1 1 12 -6,8 -19,2 Espanha 205 158 264 98 82 807 11,6 -8,8 Estónia 2 7 2 � 1 12 44,7 48,1 Finlândia 32 46 31 21 19 149 9,4 -10,3 França 333 211 120 80 60 804 16,5 9,9 Grécia 5 4 2 2 1 14 -6,6 -20,9 Hungria 6 5 4 3 3 21 27,1 -10,2 Irlanda 151 71 35 19 11 287 40,8 25,3 Itália 64 67 46 29 33 239 -10,6 -7,4 Letónia 2 4 2 1 1 10 17,8 51,7 Lituânia 6 5 3 1 1 16 35,9 34,0 Luxemburgo 7 4 3 2 1 17 22,4 25,6 Malta 0 � 0 � � 0 -57,1 -1,4 Países Baixos 220 146 139 138 97 740 4,8 5,7 Polónia 34 30 17 15 13 109 12 11,5 Reino Unido 786 539 381 292 245 2 243 22,3 14,3 Rep. Checa 14 7 4 3 4 32 -5,2 -10,9 Roménia 11 9 6 3 4 33 64,9 28,8 Suécia 40 61 59 32 20 212 24,8 8,3 Outros Países da Europa 143 134 108 66 65 516 15,6 12,3 Noruega 23 30 36 22 15 126 12,4 9,8 Rússia 48 41 29 14 29 161 20,0 20,4 Suiça 48 47 30 21 13 159 9,2 8,8 Outros 23 16 12 9 9 69 24,9 7,8

África 33 26 25 25 24 133 18,2 19,3

América 278 202 168 128 118 894 8,8 9,6

Brasil 137 91 67 66 79 440 2,5 5,2 Canadá 29 28 42 25 8 132 20,2 17,1 Estados Unidos da América 90 68 46 28 22 254 17,1 15,2 Outros 22 15 13 9 9 68 5,1 6,3

Ásia 58 49 46 37 32 222 9,5 18,8

Japão 13 11 15 10 11 60 5,2 22,3 Outros 45 38 31 27 21 162 10,8 17,5

Oceânia 16 9 4 2 4 35 34,5 16,2

Austrália 13 7 4 2 3 29 37,6 17,3 Outros 2 1 1 � 1 5 18,5 10,0

Outros não determinados 9 6 4 3 3 25 -0,3 -17,2

13 (Pe)Mar.

13 (Rv)Fev.

13 (Rv)Jan.

13 (Rv)

Variação (%)Valor Mensal (10³ )

Homóloga HomólogaMai.Acumulada

Acumuladojan. a mai. 13 (Pe)

Abr.

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8181818181

7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 1 403 1 148 1 012 724 634 4 921 7,0 2,3

Continente 1 264 1 025 909 650 569 4 417 7,2 2,2

Norte 268 213 200 154 143 978 9,8 2,9 Centro 203 159 157 117 92 728 5,3 -0,7 Lisboa 421 366 317 239 225 1 568 4,9 3,6 Alentejo 60 49 46 30 25 210 2,3 -8,4 Algarve 312 238 189 111 84 934 10,5 3,9

R.A. Açores 31 25 19 13 12 100 -0,1 -1,6

R.A. Madeira 108 98 84 60 53 403 6,9 4,5

Mai. Abr.13 (Pe)13 (Pe)

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Acumulada HomólogaHomólogaAcumulado

jan. a mai.Mar.

13 (Rv)Fev.

13 (Rv) 13 (Rv)Jan.

PORTUGAL 3 954 3 107 2 762 1 888 1 567 13 278 11,8 4,3

Continente 3 278 2 536 2 260 1 509 1 228 10 811 12,1 4,1

Norte 461 356 339 244 217 1 617 11,7 3,9 Centro 349 266 274 194 139 1 222 4,4 -3,2 Lisboa 996 843 744 503 461 3 547 10,7 6,0 Alentejo 100 85 76 50 42 353 3,4 -3,5 Algarve 1 371 985 827 519 369 4 071 16,2 5,5

R.A. Açores 101 76 53 34 26 290 11,6 2,4

R.A. Madeira 575 496 449 345 313 2 178 10,1 5,9

Variação (%)

HomólogaAcumulada

HomólogaMar. Fev.13 (Rv)

Jan.Mai.13 (Pe)

Valor Mensal (10³)

Abr.13 (Pe)

Acumuladojan. a mai.13 (Rv)13 (Rv)

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Jan.13 Fev.13 Mar.13 Abr.13 Mai.13

Milhares

portugueses estrangeiros

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8282828282

7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS

7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 183 277 141 789 118 323 82 270 72 361 598 020 8,9 3,4

Continente 151 565 115 106 95 927 66 280 57 543 486 421 7,9 2,5

Norte 22 146 16 651 14 727 11 510 10 555 75 589 9,9 3,8 Centro 14 503 11 134 10 997 8 349 6 781 51 764 -1,2 -6,3 Lisboa 60 648 48 580 39 903 28 567 26 970 204 668 9,2 3,7 Alentejo 4 751 4 039 3 499 2 457 2 121 16 867 1,5 -5,7 Algarve 49 516 34 702 26 800 15 397 11 115 137 530 9,0 4,8

R.A. Açores 4 087 2 882 1 980 1 382 1 189 11 520 1,7 -2,3

R.A. Madeira 27 625 23 801 20 416 14 608 13 629 100 079 15,9 8,9

Jan.13 (Rv) jan. a mai.13 (Pe)13 (Pe)

Mar.13 (Rv)

Fev.13 (Rv)

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Mai. Abr. HomólogaAcumulada

HomólogaAcumulado

PORTUGAL 126 438 96 726 79 651 54 122 48 076 405 013 12,2 5,2

Continente 106 204 79 779 65 232 44 043 38 693 333 951 11,1 4,2

Norte 15 847 11 877 10 348 7 861 7 216 53 149 11,1 4,5 Centro 9 544 7 408 7 212 5 372 4 316 33 852 2,8 -4,0 Lisboa 44 594 34 915 28 045 19 679 18 324 145 557 12,2 4,2 Alentejo 3 127 2 683 2 270 1 558 1 376 11 014 1,1 -6,0 Algarve 33 093 22 896 17 356 9 573 7 461 90 379 13,2 8,9

R.A. Açores 2 936 2 056 1 343 965 809 8 109 4,0 -0,8

R.A. Madeira 17 297 14 891 13 076 9 114 8 574 62 952 21,1 11,4

Acumulada jan. a mai.13 (Pe)13 (Pe) 13 (Rv) 13 (Rv) 13 (Rv)Mai.

Variação (%)Valor Mensal (10³)

HomólogaAbr. HomólogaAcumuladoMar. Fev. Jan.

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Jan.13 Fev.13 Mar.13 Abr.13 Mai.13

Milhares de Euros

Proveitos Totais Proveitos Aposento

Capítulo 8. Finanças eEmpresas

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8585858585

8.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica *

Número 204 220 255 275 488 199 200 10,3 26,4

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Mai Abr Mar Fev Jan Dez Nov Mai Acumulada2013 2013 2013 2013 2013 2013 2012 2013 2013

TOTAL

Número 2 611 2 630 3 069 3 180 5 474 2 654 2 212 5,9 21,1

Capital social (103 euros) 157 305 183 460 43 367 34 205 62 982 103 546 51 967 253,7 78,2

Anónimas

Número 90 66 84 74 80 160 73 8,4 -6,2

Capital social (103 euros) 76 328 154 656 17 290 9 793 24 327 66 981 7 723 252,9 292,8

Quotas

Número 2 496 2 545 2 960 3 089 5 365 2 470 2 115 5,4 21,9

Capital social (103 euros) 80 943 28 788 25 922 24 343 38 555 36 544 24 015 254,5 26,3

Outras

Número 25 19 25 17 29 24 24 66,7 17,3

Capital social (103 euros) 34 16 155 69 100 21 20 229 277,8 -99,1

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número 1 1 1 1 1 - 2 0,0 -61,5

Capital social (103 euros) 50 50 50 50 50 - 188 -80,0 -96,8

Quotas

Número 105 119 162 201 328 158 146 -14,6 40,6

Capital social (103 euros) 971 579 3 983 1 391 2 686 1 306 805 40,3 85,2

Outras

Número 1 1 - 1 3 1 2 0 500,0

Capital social (103 euros) 5 5 - 13 55 5 10 0 1460,0

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 8 6 11 5 7 4 2 60,0 15,6

Capital social (103 euros) 1 860 300 4 490 418 600 250 100 -74,2 -21,2

Quotas

Número 204 220 255 275 488 199 200 10,3 26,4

Capital social (103 euros) 1 182 1 647 2 019 4 217 3 692 1 850 2 290 -18,4 -19,9

Outras

Número 3 2 1 - 2 3 - - 33,3

Capital social (103 euros) 0 0 0 - 0 0 - - -100,0

ConstruçãoAnónimas Número 3 2 6 3 2 6 7 -57,1 -38,5

Capital social (103 euros) 150 200 1 900 150 120 300 2 100 -57,1 25,4

Quotas Número 217 226 272 273 466 190 161 5,9 22,9

Capital social (103 euros) 1 805 1 732 1 536 1 553 2 920 1 317 3 086 13,9 -3,2

Outras Número 2 3 5 3 2 1 3 100,0 7,1

Capital social (103 euros) 0 0 20 53 3 0 0 0,0 176,4

Atividades de Serviços

Anónimas

Número 78 57 66 65 70 150 62 11,4 -3,7

Capital social (103 euros) 74 268 154 106 10 850 9 175 23 557 66 431 5 335 437,0 419,4

Quotas

Número 1 970 1 980 2 271 2 340 4 083 1 923 1 608 6,3 20,2

Capital social (103 euros) 76 985 24 830 18 384 17 182 29 257 32 071 17 834 302,8 32,0

Outras

Número 19 13 19 13 22 19 19 46,2 11,7

Capital social (103 euros) 29 11 135 3 42 16 20 219 625,0 -99,5

Seccção A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de ServiçosFonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

* Quadro atualizado em 2013.08.07

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8686868686

8.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Mai Abr Mar Fev Jan Dez Nov Mai Acumulada2013 2013 2013 2013 2013 2012 2012 2013 2013

TOTAL Número 1 146 1 102 1 260 1 158 2 621 3 035 4 979 -0,9 -13,4

Capital social (103 euros) 210 587 64 012 74 337 568 698 253 579 767 768 274 359 -86,0 -83,0

Anónimas

Número 58 63 44 54 108 102 114 70,6 -0,6

Capital social (103 euros) 91 775 26 823 38 117 547 396 162 399 625 266 62 963 -65,2 -72,7

Quotas

Número 1 075 1 027 1 206 1 091 2 497 2 906 4 780 -3,2 -14,0

Capital social (103 euros) 105 368 31 187 33 250 18 508 90 531 142 423 204 081 -91,5 -92,2

Outras

Número 13 12 10 13 16 27 85 18,2 -5,9

Capital social (103 euros) 13 444 6 002 2 970 2 794 649 79 7 315 318,6 -81,7

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaAnónimas

Número 1 1 2 - 2 1 4 - 20,0

Capital social (103 euros) 50 50 11 500 - 828 6 325 83 - 443,9

Quotas

Número 20 22 19 14 49 29 63 185,7 0,0

Capital social (103 euros) 82 182 113 219 964 344 1 796 156,3 -30,8

Outras

Número - - - 1 1 1 5 - 0,0

Capital social (103 euros) - - - 25 5 5 10 - 400,0

Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaAnónimas

Número 10 9 4 11 9 10 14 150,0 7,5

Capital social (103 euros) 10 994 6 198 3 050 1 100 12 568 3 177 4 099 5397,0 -6,7

Quotas

Número 98 79 66 77 187 255 615 18,1 -22,2

Capital social (103 euros) 3 689 3 201 1 485 1 818 5 575 7 707 29 734 229,4 -98,8

Outras

Número 2 1 1 4 1 3 15 - 50,0

Capital social (103 euros) 3000 100 10 1 0 0 21 - 411,7

ConstruçãoAnónimas Número 4 3 4 1 9 3 6 33,3 -34,4

Capital social (103 euros) 502 1 700 3 456 25 1 100 350 1 697 -28,2 -71,0

Quotas Número 141 125 170 146 373 380 688 -18,5 -13,8

Capital social (103 euros) 4 223 5 254 2 672 2 760 8 552 9 236 44 214 2,3 -20,9

Outras Número 2 1 3 4 2 1 16 0,0 0,0

Capital social (103 euros) 0 3 1 500 3 7 3 22 0,0 175,1

Atividades de ServiçosAnónimas

Número 43 50 34 42 88 88 90 59,3 2,0

Capital social (103 euros) 80 229 18 875 20 111 546 271 147 903 615 414 57 084 -69,5 -73,8

Quotas

Número 816 801 951 854 1 888 2 242 3 414 -3,8 -13,4

Capital social (103 euros) 97 374 22 550 28 980 13 711 75 440 125 136 128 337 -92,1 -89,2

Outras

Número 9 10 6 4 12 22 49 0,0 -14,6 Capital social (10

3 euros) 10 444 5 899 1 460 2 765 637 71 7 262 225,2 -84,9

Secção A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de ServiçosFonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

8787878787

8.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição

Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas

2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12 M M J S N J13 M M

Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

Valor Mensal TOTAL

Mai Abr Mar Fev Jan Dez Nov Jan a Mai

2013 2013 2013 2013 2013 2012 2012 2013

TOTAL Número 2 611 2 630 3 069 3 180 5 474 2 654 2 212 16 965

Capital social (103 euros) 157 305 183 460 43 367 34 204 62 982 103 546 51 967 481 320

Ex novo Anónimas Número 89 66 84 72 78 159 72 389

Capital social (103 euros) 76 278 154 656 17 290 8 872 23 977 66 931 7 673 281 073

Quotas

Número 2 490 2 540 2 958 3 081 5 348 2 459 2 099 16 418

Capital social (103 euros) 80 918 28 372 25 909 22 720 37 473 35 228 22 210 195 394

Outras

Número 25 19 25 17 29 24 24 115

Capital social (103 euros) 33 16 155 68 100 21 20 229 372

Por cisão, fusão e transformação

Anónimas

Número 1 - - 2 2 1 1 5

Capital social (103 euros) 50 - - 920 350 50 50 1 320

Quotas

Número 6 5 2 8 17 11 16 38

Capital social (103 euros) 26 416 13 1 624 1 082 1 316 1 805 3 161

Outras

Número - - - - - - - -

Capital social (103 euros) - - - - - - - -

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

Capítulo 9. ComparaçõesInternacionais

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2013

9191919191

9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor

Variação Homóloga (%)(1)

Mai.13 Abr.13 Mar.13 Fev.13 Mai.12Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Mai.11

Bélgica 1,1 1,1 1,3 1,4 2,6

Alemanha 1,6 1,1 1,8 1,8 2,2

Estónia 3,6 3,4 3,8 4,0 4,1

Irlanda 0,5 0,5 0,6 1,2 1,9

Grécia -0,3 -0,6 -0,2 0,1 0,9

Espanha 1,8 1,5 2,6 2,9 1,9

França 0,9 0,8 1,1 1,2 2,3

Itália 1,3 1,3 1,8 2,0 3,5

Chipre 0,2 0,1 1,3 1,8 3,7

Luxemburgo 1,4 1,7 2,0 2,4 2,7

Malta 0,8 0,9 1,4 1,8 3,7

Países Baixos 3,1 2,8 3,2 3,2 2,5

Áustria 2,4Po 2,1 2,4 2,6 2,2

PORTUGAL 0,9 0,4 0,7 0,2 2,7

Eslovénia 1,6 1,6 2,2 2,9 2,4

Eslováquia 1,8 1,7 1,9 2,2 3,4

Finlândia 2,5 2,4 2,5 2,5 3,1

Zona Euro 1,4Po 1,2 1,7 1,8 2,4

Bulgária 1,0 0,9 1,6 2,2 1,8

República Checa 1,2 1,7 1,5 1,8 3,5

Dinamarca 0,6 0,4 0,7 1,0 2,1

Letónia -0,2 -0,4 0,3 0,3 2,3

Lituânia 1,5 1,4 1,6 2,3 2,6

Hungria 1,8 1,8 2,3 2,9 5,4

Polónia 0,5 0,8 1,0 1,2 3,6

Roménia 4,4 4,4 4,4 4,8 2,0

Suécia 0,3 0,0 0,5 0,5 0,9

Reino Unido x 2,4 2,8 2,8 2,8

IEPC (2) 1,6Po 1,4 1,9 2,0 2,6

Fonte: EUROSTAT

Nota: (1) A partir de janeiro de 2006: base 100=2005, divulgação de índices a duas casas decimais e variações calculadas com base nesse nível de precisão.

(2) Índice Europeu de Preços no Consumidor: UE-27 a partir de janeiro 2007.