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  • 1. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SrieTera-feira, 8 de Outubro de 2013Nmero 531 751000 005433BOLETIM OFICIAL NDICE ASSEMBLEIA NACIONAL: Resoluo n 64/VIII/2013: Deferir o pedido de prorrogao da suspenso temporria de mandato do Deputado Eurico Correia Monteiro. ................................................................................................................................................... 1356 Resoluo n 65/VIII/2013: Deferir o pedido de prorrogao da suspenso temporria de mandato do Deputado Eurico Correia Monteiro. ................................................................................................................................................... 1356 CONSELHO DE MINISTROS: Resoluo n 105/2013: Estabelece as Remuneraes dos Membros do Conselho de Administrao da Agncia de Aviao Civil. .................1356 Resoluo n 106/2013: Aprova a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a G4S International Maritime Solutions JLT, (IMS). ............................................................................................ 1356 Resoluo n 107/2013: Aprova a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a Ocean Protection Services, Ltd............................................................................................................................... 1359 Resoluo n 108/2013: Aprova a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a United Marine Security. ............................................................................................................................................. 1361 MINISTRIO DA DEFESA NACIONAL: Portaria n 47/2013: Aprova o Regulamento de Uniformes da Guarda Costeira (RUGC). ................................................... 1364 MINISTRIO DA JUSTIA E MINISTRIO DAS FINANAS E DO PLANEAMENTO: Portaria n 48/2013: Fixa a composio e coordenao do Gabinete de Recuperao de Activos. ........................................ 1379https://kiosk.incv.cvE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96

2. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1356 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013ASSEMBLEIA NACIONAL Comisso Permanente Resoluo n 64/VIII/2013 de 8 de OutubroAo abrigo da alnea a) do artigo 55 do Regimento da Assembleia Nacional, a Comisso Permanente delibera o seguinte: Artigo nicoDeferir o pedido de prorrogao da suspenso temporria de mandato do Deputado Eurico Correia Monteiro, eleito na lista do MPD pelo Crculo Eleitoral do Fogo, por um perodo de trinta dias, com efeito a partir do dia 17 de Agosto de 2013. Aprovada em 25 de Setembro de 2013 Publique-se.Considerando que as remuneraes dos membros do Conselho de Administrao das entidades reguladoras so xadas tendo em conta as condies de mercado e, em particular, a poltica salarial das entidades reguladas; Considerando ainda os princpios de especicidade, complexidade da gesto e especialidade das atribuies e responsabilidades do sector da Aviao Civil e o nvel de remunerao praticado neste sector; Assim: Ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 79. da Lei n. 14/VIII/2012, de 11 de Julho; e Nos termos do n. 2 do artigo 265. da Constituio, o Governo aprova a seguinte Resoluo: Artigo 1.O Presidente da Assembleia Nacional, Baslio Mosso Ramos Resoluo n 65/VIII/2013 1 751000 005433belecido pela Resoluo n. 27/2010, de 31 de Maio, nos termos do artigo 19. dos Estatutos da AAC, aprovados pelo Decreto-Lei n. 28/2004, de 12 de Julho, alterado e republicado pelo decreto-lei n. 31/2009 de 7 de Setembro;de 8 de OutubroAo abrigo da alnea a) do artigo 55 do Regimento da Assembleia Nacional, a Comisso Permanente delibera o seguinte:Estatuto remuneratrioAs remuneraes mensais ilquidas dos membros do Conselho de Administrao da Agncia de Aviao Civil so as seguintes: a) Presidente.....................285.000$00 (duzentos e oitenta e cinco mil escudos); b) Administradores...........270.000$00 (duzentos e setenta mil escudos).Artigo nicoArtigo 2.Deferir o pedido de prorrogao da suspenso temporria de mandato do Deputado Eurico Correia Monteiro, eleito na lista do MPD pelo Crculo Eleitoral do Fogo, por um perodo de treze dias, com efeito a partir do dia 18 de Setembro de 2013.Entrada em vigorAprovada em 25 de Setembro de 2013 Publique-se.A presente Resoluo entra em vigor a partir de 1 de Setembro de 2013. Vista e aprovado em Conselho de Ministros de 5 de Setembro de 2013. O Primeiro- Ministro, Jos Maria Pereira NevesO Presidente da Assembleia Nacional, Baslio Mosso Ramosoo CONSELHO DE MINISTROS Resoluo n. 105/2013 de 8 de Outubro Resoluo n. 106/2013 de 8 de OutubroO Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho, estabeleceu os condicionalismos substanciais e formais da negociao e contratao das concesses temporrias da actividade de segurana martima offshore ao sector privado.A Agncia de Aviao Civil (AAC) uma autoridade administrativa independente, de base institucional, com competncias e atribuies genricas de regulao e regulamentao do sector aeronutico, mas tambm de outras especcas em matria de segurana da aviao civil, nomeadamente de inspeco e de superviso.Nos termos do diploma acima referenciado, atribuiu-se, mediante Resoluo n. 79/2012, de 23 de Novembro, Cape Verde Maritime Security Services, Lda, a concesso para assessorar o Governo, gerir e acompanhar em exclusividade as actividades de Empresas Privadas de Segurana Martima offshore (EPSM), que operem a partir de Cabo Verde.Convindo actualizar o estatuto remuneratrio dos membros do Conselho de Administrao da AAC, esta-Para o incio do exerccio da actividade de segurana martima privada impe-se a prvia atribuio, pelo Es-https://kiosk.incv.cvE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 3. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 tado de Cabo Verde, da concesso s EPSM estabelecidas no territrio nacional, desde que renam os pressupostos legais exigidos. Assim, considerando a mais-valia e a experincia das empresas privadas de segurana martima no combate pirataria martima; Considerando o imperativo legal de se proceder, mediante contrato, a concesso temporria da actividade de segurana martima s empresas privadas habilitadas e autorizadas a operar a partir do territrio nacional; Ao abrigo dos artigos 2., 7. e 11. do Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho; e Nos termos do n. 2 do artigo 265. da Constituio, o Governo aprova a seguinte Resoluo: Artigo 1. Aprovao aprovada a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a G4S International Maritime Solutions JLT, (IMS), anexa presente Resoluo, da qual faz parte integrante. Artigo 2.1 751000 005433Mandato mandatado o Ministro da Defesa Nacional para, em nome do Estado de Cabo Verde, proceder assinatura do contrato de concesso referido no artigo anterior, podendo delegar o exerccio dessa funo.1357e A G4S International Maritime Solutions JLT, (IMS), com sede social Gabode 5, Djibouti, Repblica de Djibouti, representada pelo Exmo. Senhor Ougbad Elmi, adiante designada Concessionria, mutuamente aceite e reciprocamente acordado o contrato de concesso que se reger nos termos das clusulas seguintes: Clusula primeira Objecto1 O presente contrato tem por objecto permitir a concessionria efectuar operaes no territrio nacional. 2 As operaes consistem no embarque e desembarque de: a) Equipas de proteco em e de navios mercantes ou outras plataformas que solicitem os servios da concessionria; b) Armas, munies e equipamentos em e de navios mercantes para utilizao de equipas de proteco, conforme os procedimentos operacionais. 3 As operaes podem tambm consistir no envio para Cabo Verde e na recepo e entrega de armas, munies e equipamentos, conforme os procedimentos operacionais. 4 Os procedimentos operacionais constam em anexo, como parte integrante do presente Contrato e baixa assinado pelas partes.Artigo 3.Clusula segundaPrazo de concessoRegime de concessoA concesso tem a durao de 1 (um) ano, renovvel por igual perodo de tempo.1 vedado concessionria o uso de armas de fogo no territrio nacional.Artigo 4.2 A concessionria compromete-se em informar ao concedente sobre a sinistralidade ou qualquer infraco vericada no espao martimo sob jurisdio nacional de que tenha conhecimento, bem como sobre outros factos relevantes para a defesa nacional e a segurana martima.Depsito do contratoO original do contrato ca em depsito no Comando da Guarda Costeira. Artigo 5. Entrada em vigorA presente Resoluo entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao Vista e aprovada em Conselho de Ministros de 3 de Outubro de 2013. O Primeiro-Ministro, Jos Maria Pereira Neves ANEXO CONTRATO CONCESSO ENTRE,3 O embarque e o desembarque em/de navios mercantes de equipas de proteco e de armas munies e equipamentos destinados s equipas, bem como o transporte terrestre, recepo e entrega de armas e munies processam-se mediante organizao da Cape Verde Maritime Security Services, Lda (CVMSS), ou de outro representante eventualmente designado pelo concedente. 4 Com objectivo de assegurar a adequao da concesso s exigncias da poltica de defesa nacional e segurana martima, o concedente reserva-se o direito de alterar os procedimentos operacionais referidos nos nmeros 2 e 3 da clusula anterior. Clusula terceira Obrigaes da concessionriaO ESTADO DE CABO VERDE, representado pelo Exmo. Senhor Ministro da Defesa Nacional, Dr. Jorge Homero Tolentino Arajo, adiante designado Concedente, https://kiosk.incv.cv1 A concessionria obriga-se a ter uma representao no territrio nacional para o desenvolvimento das actividades objecto de concesso. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 4. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1358 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 2 A concessionria obriga-se a pagar todos os direitos e despachos aduaneiros e demais servios, incluindo taxas de armazenagem, de acordo com as tabelas em vigor no pas, quando importar equipamentos. 3 A concessionria compromete-se a fornecer CVMSS ou outro representante eventualmente designado pelo concedente todas informaes necessrias ao monitoramento do percurso das armas embarcadas em Cabo Verde. 4 Relativamente rea da sua actividade, a concessionria garante transmisso de conhecimentos adequados e necessrios ao pessoal nacional e promove a criao de postos de trabalho, na medida das possibilidades. Clusula quarta Direito e obrigao do concedente1 O concedente tem o direito de vericar e supervisionar as actividades da concessionria em matria objecto da presente concesso. 2 O concedente no est sujeito a qualquer obrigao e nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao nanciamento necessrio ao desenvolvimento das actividades integradas na concesso. 1 751000 005433Clusula quinta Durao do depsito1 A concessionria deve recolher as armas e respectivas munies importadas no prazo de 30 (trinta) dias, se tiverem sido importadas por via area, e 45 (quarenta e cinco) dias, se tiverem sido introduzidas por via martima. 2 As armas e munies no recolhidas nos prazos referidos no nmero anterior so consideradas perdidas a favor do Estado.Clusula oitava Motivos de fora maior1 O incumprimento do presente contrato por motivo de fora maior no gera responsabilidade a nenhuma das partes. 2 Por motivos de fora maior entende-se, nomeadamente, eventos naturais, guerras (declaradas ou no), ou actos de terrorismo. Clusula nona JurisdioOs eventuais diferendos entre o Estado e a concessionria relativos interpretao, aplicao e ao cumprimento do presente Contrato so solucionados por via da conciliao e arbitragem, e subsidiariamente pelo Tribunal da Comarca de So Vicente. Clusula dcima Legislao aplicvelAo presente contrato e a qualquer outro assunto com ele conexo aplica-se a legislao cabo-verdiana. Celebrado na Praia aos . do ms de Setembro de 2013, em trs exemplares, destinando-se dois ao concedente e um concessionria. O Ministro da Defesa Nacional, O Representante da Concessionria ANEXO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. Objecto a)O presente documento tem por objecto o estabelecimento dos Procedimentos Operacionais relativos entrada, armazenamento e sada do territrio nacional das armas, munies e equipamentos destinados s empresas privadas de segurana martima (EPSM), no mbito das suas actividades.b)Para efeitos do pargrafo anterior so considerados equipamentos: capacetes, coletes prova de bala, binculos, aparelhos de viso nocturna, telefones-satlites, rdios de comunicaes e meios de orientao.Clusula sexta Compensao nanceira do concedente1 Entre a concessionria e a CVMSS ou outro representante que vier a ser eventualmente designado pelo concedente assinado um contrato de prestao de servio que especicar a natureza dos servios exclusivos, os montantes devidos pela concessionria e as condies de pagamento. 2 O contrato referido no nmero anterior visado pelo concedente e assinado em simultneo com o contrato da concesso. Clusula stima Prazo1 A concesso tem a durao de 1 (um) ano a contar da data da celebrao do presente contrato, podendo ser renovada por igual perodo de tempo. 2 O pedido de renovao do contrato de concesso deve ser apresentado com antecedncia de 60 (sessenta) dias e decidido em 30 (trinta) dias. https://kiosk.incv.cv2. Manifesto das Armas, Munies e Equipamentos O manifesto das armas, munies e equipamentos enviados para Cabo Verde deve dar entrada, por via electrnica, no Comando da Guarda Costeira, com uma antecedncia mnima de 72 horas. 3. Entrada de Armas, Munies e Equipamentos A entrada no pas das armas, munies e equipamentos feita nos termos da legislao aduaneira nacional. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 5. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 4. Recepo das Armas, Munies e Equipamentos no Aeroporto/Porto a) A descarga das armas, munies e equipamentos processa-se sob guarda das Foras Armadas. b) As armas, munies e equipamentos so recebidos no armazm do aeroporto ou porto de entrada e sujeitos vericao pela autoridade aduaneira, na presena dos representantes das Foras Armadas, da Cape Verde Maritime Security Services (CVMSS) e da empresa proprietria. 5. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Armazm A transladao das armas, munies e equipamentos, do local de entrada para o local de armazenamento, processa-se sob a responsabilidade das Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana. 6. Armazenamento das Armas, Munies e Equipamentos1359Resoluo n. 107/2013 de 8 de OutubroO Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho, estabeleceu os condicionalismos substanciais e formais da negociao e contratao das concesses temporrias da actividade de segurana martima offshore ao sector privado. Nos termos do diploma acima referenciado, atribuiuse, mediante Resoluo n. 79/2012, de 23 de Novembro, Cape Verde Maritime Security Services, Lda, a concesso para assessorar o Governo, gerir e acompanhar em exclusividade as actividades de Empresas Privadas de Segurana Martima offshore (EPSM), que operem a partir de Cabo Verde. Para o incio do exerccio da actividade de segurana martima privada impe-se a prvia atribuio, pelo Estado de Cabo Verde, da concesso s EPSM estabelecidas no territrio nacional, desde que renam os pressupostos legais exigidos. Assim, considerando a mais-valia e a experincia das empresas privadas de segurana martima no combate pirataria martima;1 751000 005433As armas, munies e equipamentos so acondicionados no armazm indicado pelas Foras Armadas sob a responsabilidade destas, na qualidade de is depositrias.Considerando o imperativo legal de se proceder, mediante contrato, a concesso temporria da actividade de segurana martima s empresas privadas habilitadas e autorizadas a operar a partir do territrio nacional;7. Sada das Armas, Munies e Equipamentos do ArmazmAo abrigo dos artigos 2., 7. e 11. do Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho; eA sada das armas, munies e equipamentos do armazm efectua-se, exclusivamente, para o cumprimento de misses de proteco de navios mercantes nos mares internacionais pela EPSM ou para a sua devoluo origem, mediante requisio apresentada com 72 horas de antecedncia pelo representante da empresa proprietria. 8. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Aeroporto/Porto A transladao das armas, munies e equipamentos do armazm para o local de sada garantida pelas Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana. 9. Entrega das Armas, Munies e Equipamentos A entrega das armas, munies e equipamentos para o cumprimento de misses referidas no n. 7, bem como a sua recepo ps misso efectuam-se a bordo do navio objecto de proteco, mediante vericao da autoridade aduaneira na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS, da empresa proprietria e do Comandante do navio que assinaro o correspondente auto. 10. Devoluo das Armas, Munies e Equipamentos A devoluo das armas, munies e equipamentos origem, processa-se sob solicitao da empresa proprietria, com 72 horas de antecedncia e efectua-se no aeroporto ou porto de embarque mediante vericao da autoridade aduaneira e na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS e da empresa proprietria. O Ministro da Defesa Nacional O Representante da Concessionria https://kiosk.incv.cvNos termos do n. 2 do artigo 265. da Constituio, o Governo aprova a seguinte Resoluo: Artigo 1. Aprovao aprovada a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a Ocean Protection Services, Ltd, anexa presente Resoluo, da qual faz parte integrante. Artigo 2. Mandato mandatado o Ministro da Defesa Nacional para, em nome do Estado de Cabo Verde, proceder assinatura do contrato de concesso referido no artigo anterior, podendo delegar o exerccio dessa funo. Artigo 3. Prazo de concessoA concesso tem a durao de 1 (um) ano, renovvel por igual perodo de tempo. Artigo 4. Depsito do contratoO original do contrato ca em depsito no Comando da Guarda Costeira. Artigo 5. Entrada em vigorA presente Resoluo entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao Vista e aprovada em Conselho de Ministros de 3 de Outubro de 2013. O Primeiro-Ministro, Jos Maria Pereira Neves E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 6. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1360 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 ANEXOClusula terceiraCONTRATO CONCESSOObrigaes da concessionriaENTRE, O ESTADO DE CABO VERDE, representado pelo Exmo. Senhor Ministro da Defesa Nacional, Dr. Jorge Homero Tolentino Arajo, adiante designado Concedente, e A OCEAN PROTECTION SERVICES, com sede social em 120 Bath Road, Harlington, United Kingdom, representada pelo Exmo. Senhor Richard Mcenery, adiante designada Concessionria, mutuamente aceite e reciprocamente acordado o contrato de concesso que se reger nos termos das clusulas seguintes: Clusula primeira Objecto1 O presente contrato tem por objecto permitir a concessionria efectuar operaes no territrio nacional. 2 As operaes consistem no embarque e desembarque de:1 751000 005433a) Equipas de proteco em e de navios mercantes ou outras plataformas que solicitem os servios da concessionria; b) Armas, munies e equipamentos em e de navios mercantes para utilizao de equipas de proteco, conforme os procedimentos operacionais. 3 As operaes podem tambm consistir no envio para Cabo Verde e na recepo e entrega de armas, munies e equipamentos, conforme os procedimentos operacionais. 4 Os procedimentos operacionais constam em anexo, como parte integrante do presente Contrato e baixa assinado pelas partes. Clusula segunda1 A concessionria obriga-se a ter uma representao no territrio nacional para o desenvolvimento das actividades objecto de concesso. 2 A concessionria obriga-se a pagar todos os direitos e despachos aduaneiros e demais servios, incluindo taxas de armazenagem, de acordo com as tabelas em vigor no pas, quando importar equipamentos. 3 A concessionria compromete-se a fornecer CVMSS ou outro representante eventualmente designado pelo concedente todas informaes necessrias ao monitoramento do percurso das armas embarcadas em Cabo Verde. 4 Relativamente rea da sua actividade, a concessionria garante transmisso de conhecimentos adequados e necessrios ao pessoal nacional e promove a criao de postos de trabalho, na medida das possibilidades. Clusula quarta Direito e obrigao do concedente1 O concedente tem o direito de vericar e supervisionar as actividades da concessionria em matria objecto da presente concesso. 2 O concedente no est sujeito a qualquer obrigao e nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao nanciamento necessrio ao desenvolvimento das actividades integradas na concesso. Clusula quinta Durao do depsito1 A concessionria deve recolher as armas e respectivas munies importadas no prazo de 30 (trinta) dias, se tiverem sido importadas por via area, e 45 (quarenta e cinco) dias, se tiverem sido introduzidas por via martima. 2 As armas e munies no recolhidas nos prazos referidos no nmero anterior so consideradas perdidas a favor do Estado.Regime de concessoClusula sexta1 vedado concessionria o uso de armas de fogo no territrio nacional.Compensao nanceira do concedente2 A concessionria compromete-se em informar ao concedente sobre a sinistralidade ou qualquer infraco vericada no espao martimo sob jurisdio nacional de que tenha conhecimento, bem como sobre outros factos relevantes para a defesa nacional e a segurana martima. 3 O embarque e o desembarque em/de navios mercantes de equipas de proteco e de armas munies e equipamentos destinados s equipas, bem como o transporte terrestre, recepo e entrega de armas e munies processam-se mediante organizao da Cape Verde Maritime Security Services, Lda (CVMSS), ou de outro representante eventualmente designado pelo concedente. 4 Com objectivo de assegurar a adequao da concesso s exigncias da poltica de defesa nacional e segurana martima, o concedente reserva-se o direito de alterar os procedimentos operacionais referidos nos nmeros 2 e 3 da clusula anterior. https://kiosk.incv.cv1 Entre a concessionria e a CVMSS ou outro representante que vier a ser eventualmente designado pelo concedente assinado um contrato de prestao de servio que especicar a natureza dos servios exclusivos, os montantes devidos pela concessionria e as condies de pagamento. 2 O contrato referido no nmero anterior visado pelo concedente e assinado em simultneo com o contrato da concesso. Clusula stima Prazo1 A concesso tem a durao de 1 (um) ano a contar da data da celebrao do presente contrato, podendo ser renovada por igual perodo de tempo. 2 O pedido de renovao do contrato de concesso deve ser apresentado com antecedncia de 60 (sessenta) dias e decidido em 30 (trinta) dias. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 7. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Clusula oitava Motivos de fora maior1 O incumprimento do presente contrato por motivo de fora maior no gera responsabilidade a nenhuma das partes. 2 Por motivos de fora maior entende-se, nomeadamente, eventos naturais, guerras (declaradas ou no), ou actos de terrorismo. Clusula nona JurisdioOs eventuais diferendos entre o Estado e a concessionria relativos interpretao, aplicao e ao cumprimento do presente Contrato so solucionados por via da conciliao e arbitragem, e subsidiariamente pelo Tribunal da Comarca de So Vicente. Clusula dcima Legislao aplicvelAo presente contrato e a qualquer outro assunto com ele conexo aplica-se a legislao cabo-verdiana. Celebrado na Praia aos . do ms de Setembro de 2013, em trs exemplares, destinando-se dois ao concedente e um concessionria. O Ministro da Defesa Nacional O Representante da Concessionria 1 751000 005433ANEXO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. Objecto a)b)O presente documento tem por objecto o estabelecimento dos Procedimentos Operacionais relativos entrada, armazenamento e sada do territrio nacional das armas, munies e equipamentos destinados s empresas privadas de segurana martima (EPSM), no mbito das suas actividades. Para efeitos do pargrafo anterior so considerados equipamentos: capacetes, coletes prova de bala, binculos, aparelhos de viso nocturna, telefones-satlites, rdios de comunicaes e meios de orientao.2. Manifesto das Armas, Munies e Equipamentos O manifesto das armas, munies e equipamentos enviados para Cabo Verde deve dar entrada, por via electrnica, no Comando da Guarda Costeira, com uma antecedncia mnima de 72 horas. 3. Entrada de Armas, Munies e Equipamentos A entrada no pas das armas, munies e equipamentos feita nos termos da legislao aduaneira nacional. 4. Recepo das Armas, Munies e Equipamentos no Aeroporto/Porto a) A descarga das armas, munies e equipamentos processa-se sob guarda das Foras Armadas. b) As armas, munies e equipamentos so recebidos no armazm do aeroporto ou porto de entrada e sujeitos vericao pela autoridade aduaneira, na presena dos representantes das Foras Armadas, da Cape Verde Maritime Security Services (CVMSS) e da empresa proprietria. https://kiosk.incv.cv13615. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Armazm A transladao das armas, munies e equipamentos, do local de entrada para o local de armazenamento, processa-se sob a responsabilidade das Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana. 6. Armazenamento das Armas, Munies e Equipamentos As armas, munies e equipamentos so acondicionados no armazm indicado pelas Foras Armadas sob a responsabilidade destas, na qualidade de is depositrias. 7. Sada das Armas, Munies e Equipamentos do Armazm A sada das armas, munies e equipamentos do armazm efectua-se, exclusivamente, para o cumprimento de misses de proteco de navios mercantes nos mares internacionais pela EPSM ou para a sua devoluo origem, mediante requisio apresentada com 72 horas de antecedncia pelo representante da empresa proprietria. 8. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Aeroporto/Porto A transladao das armas, munies e equipamentos do armazm para o local de sada garantida pelas Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana. 9. Entrega das Armas, Munies e Equipamentos A entrega das armas, munies e equipamentos para o cumprimento de misses referidas no n. 7, bem como a sua recepo ps misso efectuam-se a bordo do navio objecto de proteco, mediante vericao da autoridade aduaneira na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS, da empresa proprietria e do Comandante do navio que assinaro o correspondente auto. 10. Devoluo das Armas, Munies e Equipamentos A devoluo das armas, munies e equipamentos origem, processa-se sob solicitao da empresa proprietria, com 72 horas de antecedncia e efectua-se no aeroporto ou porto de embarque mediante vericao da autoridade aduaneira e na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS e da empresa proprietria. O Ministro da Defesa Nacional O Representante da Concessionria Resoluo n. 108/2013 de 8 de OutubroO Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho, estabeleceu os condicionalismos substanciais e formais da negociao e contratao das concesses temporrias da actividade de segurana martima offshore ao sector privado. Nos termos do diploma acima referenciado, atribuiu-se, mediante Resoluo n. 79/2012, de 23 de Novembro, Cape Verde Maritime Security Services, Lda, a concesso para assessorar o Governo, gerir e acompanhar em exclusividade as actividades de Empresas Privadas de Segurana Martima offshore (EPSM), que operem a partir de Cabo Verde. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 8. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1362 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Para o incio do exerccio da actividade de segurana martima privada impe-se a prvia atribuio, pelo Estado de Cabo Verde, da concesso s EPSM estabelecidas no territrio nacional, desde que renam os pressupostos legais exigidos. Assim, considerando a mais-valia e a experincia das empresas privadas de segurana martima no combate pirataria martima; Considerando o imperativo legal de se proceder, mediante contrato, a concesso temporria da actividade de segurana martima s empresas privadas habilitadas e autorizadas a operar a partir do territrio nacional; Ao abrigo dos artigos 2., 7. e 11. do Decreto-Lei n. 18/2012, de 13 de Junho; e Nos termos do n. 2 do artigo 265. da Constituio, o Governo aprova a seguinte Resoluo: Artigo 1. Aprovao aprovada a minuta do contrato de concesso a ser rmado entre o Estado de Cabo Verde e a United Marine Security, anexa presente Resoluo, da qual faz parte integrante. Artigo 2.1 751000 005433Mandato mandatado o Ministro da Defesa Nacional para, em nome do Estado de Cabo Verde, proceder assinatura do contrato de concesso referido no artigo anterior, podendo delegar o exerccio dessa funo. Artigo 3. Prazo de concessoA concesso tem a durao de 1 (um) ano, renovvel por igual perodo de tempo. Artigo 4. Depsito do contratoO original do contrato ca em depsito no Comando da Guarda Costeira. Artigo 5. Entrada em vigorA presente Resoluo entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao Aprovada em Conselho de Ministros de 3 de Outubro de 2013. O Primeiro-Ministro, Jos Maria Pereira Neves mutuamente aceite e reciprocamente acordado o contrato de concesso que se reger nos termos das clusulas seguintes: Clusula primeira Objecto1- O presente contrato tem por objecto permitir a concessionria efectuar operaes no territrio nacional. 2- As operaes consistem no embarque e desembarque de: a) Equipas de proteco em e de navios mercantes ou outras plataformas que solicitem os servios da concessionria; b) Armas, munies e equipamentos em e de navios mercantes para utilizao de equipas de proteco, conforme os procedimentos operacionais. 3- As operaes podem tambm consistir no envio para Cabo Verde e na recepo e entrega de armas, munies e equipamentos, conforme os procedimentos operacionais. 4- Os procedimentos operacionais constam em anexo, como parte integrante do presente Contrato e baixa assinado pelas partes. Clusula segunda Regime de concesso1- vedado concessionria o uso de armas de fogo no territrio nacional. 2- A concessionria compromete-se em informar ao concedente sobre a sinistralidade ou qualquer infraco vericada no espao martimo sob jurisdio nacional de que tenha conhecimento, bem como sobre outros factos relevantes para a defesa nacional e a segurana martima. 3- O embarque e o desembarque em/de navios mercantes de equipas de proteco e de armas munies e equipamentos destinados s equipas, bem como o transporte terrestre, recepo e entrega de armas e munies processam-se mediante organizao da Cape Verde Maritime Security Services, Lda (CVMSS), ou de outro representante eventualmente designado pelo concedente. 4- Com objectivo de assegurar a adequao da concesso s exigncias da poltica de defesa nacional e segurana martima, o concedente reserva-se o direito de alterar os procedimentos operacionais referidos nos nmeros 2 e 3 da clusula anterior. Clusula terceiraANEXOObrigaes da concessionriaCONTRATO CONCESSO1- A concessionria obriga-se a ter uma representao no territrio nacional para o desenvolvimento das actividades objecto de concesso.O ESTADO DE CABO VERDE, representado pelo Exmo. Senhor Ministro da Defesa Nacional, Dr. Jorge Homero Tolentino Arajo, adiante designado Concedente,2- A concessionria obriga-se a pagar todos os direitos e despachos aduaneiros e demais servios, incluindo taxas de armazenagem, de acordo com as tabelas em vigor no pas, quando importar equipamentos.ENTRE,E, A UNITED MARINE SERVICES, com sede social em 333 Medowland Parkway, Secaucus, NJ, USA, representada pelo Exmo. Senhor Ahmed Kibra, adiante designada Concessionria; https://kiosk.incv.cv3- A concessionria compromete-se a fornecer CVMSS ou outro representante eventualmente designado pelo concedente todas informaes necessrias ao monitoramento do percurso das armas embarcadas em Cabo Verde. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 9. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 4- Relativamente rea da sua actividade, a concessionria garante transmisso de conhecimentos adequados e necessrios ao pessoal nacional e promove a criao de postos de trabalho, na medida das possibilidades. Clusula quarta Direito e obrigao do concedente1- O concedente tem o direito de vericar e supervisionar as actividades da concessionria em matria objecto da presente concesso. 2- O concedente no est sujeito a qualquer obrigao e nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao nanciamento necessrio ao desenvolvimento das actividades integradas na concesso. Clusula quinta Durao do depsitoClusula dcima Legislao aplicvelAo presente Contrato e a qualquer outro assunto com ele conexo aplica-se a legislao cabo-verdiana. Celebrado na Praia aos . do ms de Setembro de 2013, em trs exemplares, destinando-se dois ao concedente e um concessionria. O Ministro da Defesa Nacional O Representante da Concessionria ANEXO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. Objecto a)O presente documento tem por objecto o estabelecimento dos Procedimentos Operacionais relativos entrada, armazenamento e sada do territrio nacional das armas, munies e equipamentos destinados s empresas privadas de segurana martima (EPSM), no mbito das suas actividades.b)Para efeitos do pargrafo considerados equipamentos:1- A concessionria deve recolher as armas e respectivas munies importadas no prazo de 30 (trinta) dias, se tiverem sido importadas por via area e 45 (quarenta e cinco) dias, se tiverem sido introduzidas por via martima. 2- As armas e munies no recolhidas nos prazos referidos no nmero anterior so consideradas perdidas das a favor do Estado. Clusula sexta1 751000 005433Compensao nanceira do concedente1- Entre a concessionria e a CVMSS ou outro representante que vier a ser eventualmente designado pelo concedente assinado um contrato de prestao de servio que especica a natureza dos servios exclusivos, os montantes devidos pela concessionria e as condies de pagamento. 2- O contrato referido no nmero anterior visado pelo concedente e assinado em simultneo com o contrato da concesso. Clusula stima Prazo1- A concesso tem a durao de um ano a contar da data da celebrao do presente contrato, podendo ser renovada por igual perodo de tempo. 2- O pedido de renovao do contrato de concesso deve ser apresentado com antecedncia de 60 (sessenta) dias e decidido em 30 (trinta) dias. Clusula oitava Motivos de fora maior1- O incumprimento do presente contrato por motivo de fora maior no gera responsabilidade a nenhuma das partes. 2- Por motivos de fora maior entende-se, nomeadamente, eventos naturais, guerras (declaradas ou no), ou actos de terrorismo. Clusula nona JurisdioOs eventuais diferendos entre o Estado e a concessionria relativos interpretao, aplicao e ao cumprimento do presente Contrato so solucionados por via da conciliao e arbitragem, e subsidiariamente pelo Tribunal da Comarca de So Vicente. https://kiosk.incv.cv1363anteriorsoi. Capacetes: ii. Coletes prova de bala; iii. Binculos; iv. Aparelhos de viso nocturna; v. Telefones-satlites; vi. Rdios de comunicaes e meios de orientao. 2. Manifesto das Armas, Munies e Equipamentos O manifesto das armas, munies e equipamentos enviados para Cabo Verde deve dar entrada, por via electrnica, no Comando da Guarda Costeira, com uma antecedncia mnima de 72 (setenta e dois) horas. 3. Entrada de Armas, Munies e Equipamentos A entrada no pas das armas, munies e equipamentos feita nos termos da legislao aduaneira nacional. 4. Recepo das Armas, Munies e Equipamentos no Aeroporto/Porto a) A descarga das armas, munies e equipamentos processa-se sob guarda das Foras Armadas. b) As armas, munies e equipamentos so recebidos no armazm do aeroporto ou porto de entrada e sujeitos vericao pela autoridade aduaneira, na presena dos representantes das Foras Armadas, da Cape Verde Maritime Security Services (CVMSS) e da empresa proprietria. 5. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Armazm A transladao das armas, munies e equipamentos, do local de entrada para o local de armazenamento, processa-se sob a responsabilidade das Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 10. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1364 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 6. Armazenamento das Armas, Munies e EquipamentosAo abrigo do n. 2 do artigo 6 do Decreto-Lei n. 31/2012, de 12 de Dezembro; eAs armas, munies e equipamentos so acondicionados no armazm indicado pelas Foras Armadas sob a responsabilidade destas, na qualidade de is depositrias.No uso da faculdade conferida pela alnea b) do artigo 205 e pelo n. 3 do artigo 264 da Constituio, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:7. Sada das Armas, Munies e Equipamentos do ArmazmAprovaoArtigo 1.A sada das armas, munies e equipamentos do armazm efectua-se, exclusivamente, para o cumprimento de misses de proteco de navios mercantes nos mares internacionais pela EPSM ou para a sua devoluo origem, mediante requisio apresentada com 72 (setenta e dois) horas de antecedncia pelo representante da empresa proprietria. aprovado o Regulamento de Uniformes da Guarda Costeira (RUGC), anexo presente Portaria, da qual faz parte integrante e baixa assinado pelo Ministro da Defesa Nacional.8. Transporte das Armas, Munies e Equipamentos para o Aeroporto/PortoPara todas as matrias no especialmente reguladas no presente regulamento aplicvel o Regulamento Geral de Uniformes das Foras Armadas (RGUFA), aprovado pelo Decreto-Regulamentar n. 3/2013, de 8 de Fevereiro.A transladao das armas, munies e equipamentos do armazm para o local de sada garantida pelas Foras Armadas, com as necessrias medidas de segurana.1 751000 0054339. Entrega das Armas, Munies e Equipamentos A entrega das armas, munies e equipamentos para o cumprimento de misses referidas no n. 7, bem como a sua recepo ps misso efectuam-se a bordo do navio objecto de proteco, mediante vericao da autoridade aduaneira na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS, da empresa proprietria e do Comandante do navio que assinaro o correspondente auto. 10. Devoluo das Armas, Munies e Equipamentos A devoluo das armas, munies e equipamentos origem, processa-se sob solicitao da empresa proprietria, com 72 (setenta e dois) horas de antecedncia e efectua-se no aeroporto ou porto de embarque mediante vericao da autoridade aduaneira e na presena de representantes das Foras Armadas, da CVMSS e da empresa proprietria. O Ministro da Defesa Nacional O Representante da ConcessionriaooArtigo 2. Legislao subsidiriaArtigo 3. Entrada em vigorA presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao. Gabinete do Ministro da Defesa Nacional, na Praia, aos 4 de Outubro de 2013. O Ministro, Jorge Homero Tolentino Arajo ANEXO REGULAMENTO DE UNIFORMES DA GUARDA COSTEIRA CAPTULO I Disposies gerais Artigo 1 ObjectoO presente Regulamento dene os uniformes, as suas condies de utilizao e as normas referentes classicao, discriminao, confeco, qualidade, dimenses, cores e feitios de uniformes da Guarda Costeira. Artigo 2MINISTRIO DA DEFESA NACIONALmbitoTodos os militares que prestam servio na Guarda Costeira esto obrigados estrita observncia das disposies do presente Regulamento e do Regulamento Geral de Uniformes das Foras Armadas (RGUFA), no sendo permitido alterar os padres, dimenses, cores ou forma dos artigos de uniforme.Gabinete dos Ministro Portaria n. 47/2013 de 8 de OutubroAs bases e a denio das normas gerais, bem como as condies de posse e uso de uniformes das Foras Armadas esto previstas no Decreto-Lei n. 31/2012, de 12 de Dezembro, que, por sua vez, relegou para um diploma apartado a aprovao do Regulamento Geral de Uniformes das Foras Armadas. Tendo sido aprovado mediante o Decreto-Regulamentar n. 3/2013, de 8 de Fevereiro, o citado Regulamento Geral de Uniformes; e Impondo-se aprovar o Regulamento de Uniformes da Guarda Costeira, enquanto uma das componentes das Foras Armadas de Cabo Verde; https://kiosk.incv.cvArtigo 3 Uso dos uniformes1. Os uniformes constantes no presente Regulamento so de uso exclusivo dos militares cujo quadro de origem seja a componente da Guarda Costeira, sendo vedados aos demais militares. 2. Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, o uso dos uniformes constantes no presente Regulamento estendido ao militar que esteja a prestar servio fora da Guarda Costeira, cujo quadro de origem seja esta componente. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 11. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 CAPTULO II Plano de uniformes Seco I Generalidades Artigo 4 AplicaoO presente Captulo refere-se s classes de uniformes a vigorar, sendo descritos os seus artigos e apresentadas as situaes em que devem ser usados. Seco II Classicao de Uniformes Artigo 5 Classicao de uniformesOs uniformes constantes no presente Regulamento agrupam-se nas seguintes classes e categorias: a) Classe de Uniformes de Representao, com as categorias: i. Uniforme de cerimnia; ii. Uniforme de gala 1A; iii. Uniforme de gala 1B; iv. Uniforme de gala 1C.1 751000 005433b) Classe de Uniforme de Passeio/Servio, com as categorias: i. Uniforme de passeio/servio completo 2A; ii. Uniforme de passeio/servio completo 2A-1; iii. Uniforme de passeio/servio 2B; iv. Uniforme de passeio/servio 2B-1; v. Uniforme de passeio/servio 2C. c) Classe de uniformes de servios tcnicoespecializados com as categorias: i. Uniforme de navegao; ii. Uniforme de voo. Seco III Descrio de Uniformes Artigo 6 Uniforme de cerimniaA composio dos artigos do uniforme de cerimnia enquadra-se na descrio estabelecida no RGUFA. Artigo 71365vii. Distintivos; viii. Lao preto (Feminino); ix. Gravata preta (Masculino); x. Jaqueto azul-ferrete (Masculino ou Feminino); xi. Meia preta; xii. Saia azul-ferrete; xiii. Sapato preto; xiv. Sapato preto de salto mdio (Feminino - uso com saia). 2 - Os artigos do uniforme de gala 1B (branco completo) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais, Aspirantes, Sargentos e Praas: i. Blusa branca de manga comprida (Feminino); ii. Bon de pala branco de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino); iii. Cala branca (Masculino ou Feminino); iv. Camisola branca (Masculino); v. Cinto branco com vela; vi. Condecoraes ou tas de condecoraes conforme aplicvel; vii. Distintivos; viii. Dlman branco (Masculino); ix. Gravata (Feminino); x. Platinas; xi. Tnica branca (Feminino); xii. Meias brancas para Ociais; xiii. Meias pretas para Sargentos e Praas; xiv. Saia branca (Feminino); xv. Sapatos brancos para Ociais (Masculino ou Feminino); xvi. Sapatos pretos para Sargentos e Praas (Masculino ou Feminino); xvii. Sapato preto de salto mdio (Feminino uso com saia). 3 - Os artigos do uniforme de gala 1C (branco completo) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais, Aspirantes, Sargentos e Praas:Uniformes de Galai. Blusa branca de manga comprida (Feminino);1 - Os artigos do uniforme de gala 1A (azul completo) so compostos pelos seguintes artigos:ii. Boina de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino);a) Ociais, Aspirantes, Sargentos e Praas:iii. Cala branca (Masculino ou Feminino);i. Blusa branca de manga comprida (Feminino);iv. Camisola branca (Masculino);ii. Bon de pala branco de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino);v. Cinto branco com vela;iii. Calas azul-ferrete;vi. Condecoraes ou tas de condecoraes conforme aplicvel;iv. Camisa branca de manga comprida (Masculino);vii. Distintivos;v. Cinto preto com vela;viii. Dlman branco (Masculino);vi. Condecoraes ou tas de condecoraes conforme aplicvel;ix. Gravata (Feminino);https://kiosk.incv.cvx. Platinas; E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 12. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1366 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 xi. Tnica branca (Feminino);xii. Gravata preta (Masculino);xii. Meias brancas para Ociais;xiii. Meias pretas (uso com cala);xiii. Meias pretas para Sargentos e Praas;xiv. Passadeiras;xiv. Saia branca (Feminino);xv. Saia cinza (Feminino);xv. Sapatos brancos para Ociais (Masculino ou Feminino);xvi. Sapato preto (Masculino ou Feminino);xvi. Sapatos pretos para Sargentos e Praas (Masculino ou Feminino); xvii. Sapato preto de salto mdio (Feminino uso com saia). Artigo 8 Uniformes de passeio/servio1 - Os artigos do uniforme de passeio/servio 2A (cinza com bluso ou pulver) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais e Aspirantes:xvii. Sapato preto de salto mdio para os militares do sexo feminino (uso com saia). 2 - O uniforme de passeio/servio 2A-1 (cinza manga comprida), com excepo do bluso ou do pulver, tem a mesma composio que 2A e destinado a todos os militares. 3 - Os artigos do uniforme de passeio/servio 2B (branco manga curta) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais e Aspirantes, Sargentos e Praas: i. Blusa branca de manga curta (Feminino); ii. Bon de pala branco de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino);i. Bluso azul ou pulver azul;iii. Calas brancas (Masculino ou Feminino);ii. Blusa cinza de manga comprida (Feminino);iv. Camisa branca de manga curta (Masculino);iii. Bon de pala cinza de Ocial (Masculino ou Feminino);v. Camisola branca;iv. Boina Fuzileiros Navais. 1 751000 005433v. Cala cinza (Masculino ou Feminino);vi. Cinto branco com vela; vii. Distintivos;vi. Camisa cinza de manga comprida (Masculino);viii. Condecoraes ou tas de condecoraes conforme aplicvel;vii. Cinto preto com vela;ix. Placa de identicao;viii. Distintivos;x. Meias brancas;ix. Placa de identicao;xi. Platinas;x. Fitas de condecoraes;xii. Saia branca;xi. Lao (Feminino);xiii. Sapatos brancos para Ociais (Masculino ou Feminino);xii. Gravata preta (Masculino); xiii. Meias pretas (uso com cala); xiv. Passadeiras; xv. Saia cinza (Feminino); xvi. Sapato preto (Masculino ou Feminino); xvii. Sapato preto de salto mdio para os militares do sexo feminino (uso com saia). b) Sargentos e Praas: i. Bluso ou Pulver azul; ii. Blusa cinza de manga comprida (Feminino);xiv. Sapatos pretos para Sargentos e Praas (Masculino ou Feminino); xv. Sapatos pretos de salto mdio para todos os militares do sexo feminino (uso com saia). 4 - Os artigos do uniforme de passeio/servio 2B-1 (cinza manga curta) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais, Aspirantes, Sargentos e Praas: i. Blusa cinza de manga curta (Feminino); ii. Bon de pala ou boina cinza de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino);iii. Bon de pala cinza de Sargentos ou Praas (Masculino ou Feminino);iii. Boina Fuzileiros Navaisiv. Boina Fuzileiros Navais;v. Camisa cinza de manga curta (Masculino);v. Cala cinza (Masculino ou Feminino);vi. Cinto preto com vela;vi. Camisa cinza de manga comprida (Masculino);vii. Distintivos;vii. Cinto preto com vela;viii. Placa de identicao;viii. Distintivos;ix. Fitas de condecoraes;ix. Placa de identicao;x. Camisola branca;x. Fitas de condecoraes;xi. Meias pretas (uso com cala);xi. Lao (Feminino);xii. Passadeiras;https://kiosk.incv.cviv. Cala cinza (Masculino ou Feminino);E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 13. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 xiii. Saia cinza (Feminino);Seco IVxiv. Sapato preto (Masculino ou Feminino);Utilizao de Uniformesxv. Sapato preto de salto mdio para os militares do sexo feminino (uso com saia). 5 - Os artigos do uniforme de passeio/servio 2C (branco manga curta) so compostos pelos seguintes artigos: a) Ociais, Aspirantes, Sargentos e Praas: i. Blusa branca de manga curta (Feminino);Artigo 11 Uniforme de cerimniaO uniforme de cerimnia destina-se aos Capites-doMar e Capites-de-Navio e usado nos termos referidos no RGUFA. Artigo 12ii. Bon de pala branco de Ocial, Sargento ou Praa (Masculino ou Feminino); iii. Calas brancas (Masculino ou Feminino); iv. Camisa branca de manga curta (Masculino); v. Camisola branca; vi. Cinto branco com vela; vii. Distintivos; viii. Fitas de condecoraes; ix. Placa de identicao;1367Uniforme de Navegao1 - O uniforme de navegao, em geral, usado pelo militar da Esquadrilha Naval em navegao nos navios da Guarda Costeira e em situaes especiais determinadas pela entidade competente. 2 - O uniforme de navegao atribudo somente ao militar em navegao, podendo o Comandante da Guarda Costeira, excepcionalmente, atribuir o seu uso, mediante despacho, ao militar no navegante. Artigo 13x. Meias brancas; xi. Passadeiras;Uniforme de Vooxii. Saia branca1 - O uniforme de voo, em geral, usado pelo militar da Esquadrilha Area em operaes de voo nas aeronaves pertencentes a Guarda Costeira e em situaes especiais determinadas pela entidade competente.1 751000 005433xiii. Sapatos brancos para Ociais (Masculino ou Feminino); xiv. Sapatos pretos para Sargentos e Praas (Masculino ou Feminino); xv. Sapatos pretos de salto mdio para todos os militares do sexo feminino (uso com saia). Artigo 92 - O uniforme de voo atribudo somente s tripulaes das aeronaves, podendo o Comandante da Guarda Costeira, excepcionalmente, atribuir o seu uso, mediante despacho, ao militar no tripulante.Uniformes de servios tcnico-especializadosCAPTULO III1 - Os artigos do uniforme de navegao (macaco) so compostos pelos seguintes artigos:Disposies naisa) Para todos os militares: i. Botas castanhas ou pretas; ii. Macaco; iii. Camisola branca; iv. Meias verde. 2 - Os artigos do uniforme de voo (combinao de voo) so compostos pelos seguintes artigos: a) Para todos os militares: i. Botas de voo; ii. Camisola branca; iii. Combinao de voo; iv. Meias verde; v. Bluso de voo; vi. Luvas de voo. Artigo 10 Descrio detalhada e representao dos uniformesArtigo 14 Correspondncia de uniformesOs uniformes especialmente previstos no presente regulamento tm a mesma correspondncia aos descritos no RGUFA, nos termos da seguinte tabel RGUFARUGC Uniformes Cerimnia Cerimnia Gala 1A Gala 1A (azul completo) Gala 1B Gala 1B (branco com platina) Gala 1C Gala 1C (branco com boina) Passeio/Servio 2A Passeio/Servio 2A Passeio/Servio 2A-1 Passeio/Servio 2A-1 Passeio/Servio 2B Passeio/Servio 2B Passeio/Servio 2B-1 Passeio/Servio 2B-1 Passeio/Servio 2C Passeio/Servio 2C Artigo 15 Casos omissos1 - A descrio detalhada dos uniformes e acessrios, incluindo os tipos, padres e caractersticas de materiais utilizados, dimenses, cores e outros pormenores constam do Anexo A do presente Regulamento.Cabe aos rgos competentes a soluo dos casos omissos, o estudo, a concepo e a proposio das alteraes ao presente Regulamento.2 A representao grca e fotogrca dos uniformes e acessrios constam do Anexo B do presente Regulamento.O Ministro da Defesa Nacional, Jorge Homero Tolentino Arajohttps://kiosk.incv.cvE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 14. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1368 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 ANEXO APeaDescrio detalhada e representao de uniformes a que se refere o n. 1 do artigo 10CAMISA CINZA DE MANGA-LONGA ClassicaoCAMISAS/BLUSAS/CAMISOLAS Pea CAMISA BRANCA DE MANGALONGA Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima1 751000 005433TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Camisa de talhe social, sem bolsos, com frente abotoada por seis botes. Pala em tecido duplo na parte superior das costas prendedor em tecido duplo, xado junto a costura do ombro e mangas compridas com carcelas abotoadas por um nico boto. Colarinho e gola de cantos vivos e bainha de fraldas do tipo rol. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoCdigo de EspecicaoCor CINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Camisa em talhe social com dois bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas. Frente abotoada por seis botes e pala em tecido duplo na parte superior das costas. Mangas compridas com carcelas abotoadas por boto nico. Colarinho e gola com bicos de cantos vivos, e bainha de fraldas do tipo rol. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoPea CAMISA BRANCA DE MEIA-MANGA COM PASSADEIRAS Classicao Cdigo de Especicao CorPea CAMISA CINZA DE MEIA-MANGA ClassicaoCdigo de EspecicaoBRANCO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Camisa de talhe esportivo com dois bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas, contendo um compartimento para canetas. Frente abotoada, pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - Passadores Tecido: 100% polister em armao panam Cor: Brancohttps://kiosk.incv.cvCor CINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Camisa de talhe esportivo com dois bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas, contendo um compartimento para canetas. Frente abotoada, pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 15. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Pea BLUSA BRANCA DE MANGA-LONGA Classicao Cdigo de EspecicaoPea BLUSA CINZA DE MEIAMANGA Classicao Cdigo de EspecicaoCor BRANCA Posse Obrigatria1 751000 005433Matria Prima TECIDO POLISTER/ ALGODO Caractersticas Blusa de talhe esportivo, frente abotoada por cinco botes, sem bolsos, possuindo uma pence abaixo de cada cava das mangas para dar melhor caimento ao busto. Pala em tecido duplo na parte superior das costas, prendedor em tecido duplo, xado junto a costura do ombro e mangas compridas com punhos abotoados por boto nico. Bainha da fralda do tipo rol e gola com bicos de cantos vivos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea BLUSA BRANCA DE MEIA-MANGA COM PASSADORES Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Blusa de talhe esportivo com dois bolsos chapados na parte da frente fechados por duas portinholas abotoadas por botes contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente fechada por botes e pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - Passadores Tecido: 100% polister em armao panam. Cor: Brancohttps://kiosk.incv.cv1369Cor CINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Blusa de talhe esportivo com dois bolsos chapados na parte da frente fechados por duas portinholas abotoadas por botes contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente fechada por botes e pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea BLUSA CINZA DE MANGA-LONGA Classicao Cdigo de Especicao Cor CINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Blusa em talhe social com dois bolsos chapados na frente com portinholas abotoadas sobre os bolsos. No bolso esquerdo um pesponto vertical apropriado para colocao de canetas. Frente abotoada por botes, e pala em tecido duplo na parte superior traseira da camisa. Mangas compridas com carcelas abotoadas por boto, colarinho e gola com bicos de cantos vivos e bainha das fraldas do tipo rol. Costas com duas pences verticais e paralelas na altura da cintura para um melhor caimento. Possui tambm uma pence frontal abaixo de cada cava das mangas para ajustar a pea ao busto. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 16. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1370 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 PeaBONCAMISOLA BRANCA Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100 % ALGODO Caractersticas Camiseta de meia-manga em tecido de meia-malha lisa de corte reto. Gola olmpica, degolo sanfonado. Bainha com pesponto duplo. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea CAMISOLA PARA GINSTICA Classicao1 751000 005433Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse ObrigatriaPea BON FEMININO BRANCO PARA OFICIAL SUPERIOR Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico xada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semi-esfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - O bordado da pala especco ao de Ocial SuperiorMatria Prima PeaTECIDO 100 % ALGODO Caractersticas Camiseta sem mangas, em tecido de meia-malha lisa, de corte reto. Bainhas, cavas e decote com pesponto duplo. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea CAMISOLA VERDEMUSGO Classicao Cdigo de Especicao Cor VERDE-MUSGO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100 % ALGODO Caractersticas Camiseta de meia-manga em tecido de meia-malha lisa de corte reto. Gola olmpica, degolo sanfonado. Bainha com pesponto duplo. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observaohttps://kiosk.incv.cvBON FEMININO BRANCO PARA OFICIAL SUBALTERNO E GUARDA-MARINHA E ASPIRANTES Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico fixada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semiesfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular fixada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 17. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 20131371PeaPeaBON FEMININO BRANCO PARA SARGENTOS E PRAAS ClassicaoBON FEMININO CINZA PARA OFICIAL, SUBALTERNO E GUARDA-MARINHA E ASPIRANTES ClassicaoCdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO1 751000 005433Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico xada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semi-esfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoCdigo de Especicao Cor CINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico xada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semi-esfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoPea BON FEMININO CINZA PARA OFICIAL SUPERIOR Classicao Cdigo de Especicao CorPea BON FEMININO CINZA PARA SARGENTOS E PRAAS Classicao Cdigo de EspecicaoCINZACorPosse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico xada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semi-esfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - O bordado da pala especco ao de Ocial Superiorhttps://kiosk.incv.cvCINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO SINTTICO Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de tecido sinttico xada na armao atravs de um zper. Armao sinttica na cor branca de formato semi-esfrico. Pala de papelo revestido por plstico ou tecido de l azul bordada. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos; crach bordado em o metlico sobre fundo azul. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 18. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1372 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 PeaPeaBON MASCULINO BRANCO OFICIAIS SUPERIORES ClassicaoBON MASCULINO BRANCO PARA SARGENTOS E PRAAS ClassicaoCdigo de EspecicaoCdigo de EspecicaoCorCorBRANCOBRANCO PosseObrigatria Matria Prima NAPA SINTTICAPosse Obrigatria Matria Prima NAPA SINTTICA1 751000 005433CaractersticasCaractersticasCompe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azulferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoCompe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azulferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao- O bordado da pala especco ao de Ocial Superior PeaPea BON MASCULINO CINZA PARA OFICIAL SUPERIOR ClassicaoBON MASCULINO BRANCO PARA OFICIAL SUBALTERNO, GUARDA-MARINHA E ASPIRANTES Classicao Cdigo de EspecicaoCdigo de EspecicaoCorPosseBRANCOObrigatria PosseObrigatria Matria Prima NAPA SINTTICA Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azulferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observaohttps://kiosk.incv.cvCor CINZAMatria Prima NAPA SINTTICA Caractersticas Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azulferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 19. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Pea BON MASCULINO CINZA PARA OFICIAL SUBALTERNO, GUARDA-MARINHA E ASPIRANTE ClassicaoCINTOS Pea CINTO BRANCO Classicao Cdigo de Especicao CorCdigo de Especicao CorBRANCO PosseCINZA Posse Obrigatria Matria Prima NAPA SINTTICA Caractersticas1 751000 0054331373Compe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azulferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea BON MASCULINO CINZA PARA SARGENTOS E PRAAS Classicao Cdigo de Especicao Cor CINZAObrigatria Matria Prima CADARO MISTO DE POLIAMIDA E ALGODO Caractersticas Compe-se de um cadaro fechado por uma vela metlica. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea CINTO PRETO Classicao Cdigo de Especicao Cor PRETO Posse Obrigatria Matria Prima CADARO MISTO DE POLIAMIDA E ALGODO Caractersticas Compe-se de um cadaro fechado por uma vela metlica. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoPosse Obrigatria Matria Prima NAPA SINTTICAPea CINTO VERDE-MUSGO ClassicaoCaractersticasCdigo de EspecicaoCompe-se das seguintes partes: capa, armao, jugular, crach e pala. Capa de napa, armao de papelo debruada na parte inferior por tecido azul-ferrete. Jugular xada nas extremidades por botes dourados MB pequenos, crach bordado em o metlico sobre tecido azul. Pala de papelo revestido por plstico preto ou tecido de l azul bordado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoCorhttps://kiosk.incv.cvVERDE-MUSGO Posse Obrigatria Matria Prima CADARO MISTO DE POLIAMIDA E ALGODO Caractersticas Compe-se de um cadaro fechado por uma vela metlica. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 20. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1374 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 GRAVATASSAPATOS/BOTAS/LUVAS Pea GRAVATA PRETA VERTICAL Classicao Cdigo de EspecicaoPea BOTAS CASTANHAS ClassicaoCdigo de EspecicaoCor PRETACor PosseMARROMObrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER Caractersticas Talhe de gravata, feitio igual ao usado comumente em traje civil, lao vertical. Tecido na cor preta, ligeiramente acetinado. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente.1 751000 005433Observao Pea GRAVATA FEMININA RIGOR ClassicaoCdigo de EspecicaoCor PRETA Posse *Posse Obrigatria Matria Prima COURO Caractersticas De vaqueta marrom, compe-se de: canos, gspea, lngua-fole, palmilha interna, palmilha de limpeza, contraforte traseiro, cadaro, alma, taloneta, reforo lateral, reforo interno dos ilhoses, reforo externo dos ilhoses, colarinho, ilhs de respiro, boto de cravar, forro da gspea, tira traseira, couraa dianteira, linha de fechamento e solado. O processo de xao do solado atravs de injeo direta. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - Cadaro Materia-prima: Fiosinttico Cor: Marrom ou BrancaMatria Prima TECIDO CETIM Caractersticas Gravata preta, armada em forma de lao, confeccionada de modo que as pontas fiquem pendentes. No meio do lao e entre as pontas pendentes colocado um passador com a mesma ta, simulando um n. O sistema de fixao da gravata feito atravs de elstico e colchete de gancho. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente.Observaohttps://kiosk.incv.cvPea SAPATOS BRANCOS Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCA Posse Obrigatria Matria Prima COURO Caractersticas De biqueira arredondada, atracado com cinco laadas de cadaro de formato tubular. Solado de borracha. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 21. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Pea SAPATOS FEMININOS PRETOS DE SALTO MDIO Classicao Cdigo de Especicao CorDOLMAN/JAQUETO Pea JAQUETO AZUL-FERRETE Classicao Cdigo de EspecicaoPRETA Posse Obrigatria Matria PrimaCor AZUL-FERRETE Posse ObrigatriaCOURO Caractersticas Modelo clssico decotado, bico no. A gspea toda pespontada e o salto forrado externamente. Forrado internamente, e solado na cor preta. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea SAPATOS PRETOS Classicao Cdigo de Especicao 1 751000 0054331375Cor PRETAMatria Prima TECIDO MISTO DE POLISTER E L Caractersticas Folgado, levemente cintado, comprimento at a prega gltea. Gola deitada sem casas, peito de trespasse abotoado ao lado esquerdo. Duas ordens de quatro botes, dispostos em linha reta. Trs bolsos embutidos: dois inferiores com portinholas, e o superior ao lado esquerdo sem portinholas. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoPosse Obrigatria Matria Prima COURO Caractersticas De biqueira arredondada, atracado com cinco laadas de cadaro de formato tubular. Solado de borracha. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea LUVAS DE VOO Classicao Cdigo de Especicao Cor Castanho Posse Facultativa Matria Prima COURO Caractersticas No formato das mos, com trs pregas no dorso das mos e fechamento atravs de boto. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observaohttps://kiosk.incv.cvPea JAQUETO FEMININO AZUL-FERRETE Classicao Cdigo de Especicao Cor AZUL-FERRETE Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO MISTO DE POLISTER E L Caractersticas Folgado, levemente cintado, comprimento at a prega gltea. Gola deitada sem casas, peito de trespasse abotoando do lado direito. Duas ordens de quatro botes dispostos em linha reta. Trs bolsos embutidos: dois inferiores com portinholas e o superior do lado esquerdo sem portinhola. Na frente e em ambos os lados, existem trs pences. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 22. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1376 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Pea DLMAN BRANCO COM PASSADEIRAS Classicao Cdigo de Especicao Cor BRANCO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas1 751000 005433Folgado, gola em p, fechado por dois colchetes. A frente fechada por cinco botes, dispostos em linha reta, abotoando em casas abertas no lado esquerdo do prprio dlm. Quatro bolsos com portinholas: dois superiores e dois inferiores, portinholas abotoadas por boto. Um corte horizontal junto costura mais alta do bolso inferior esquerdo para passagem de perna menor do talim. Caractersticas ,gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - Passadeiras Tecido: 100 % polister em armao panam Cor: Branco apurpurado 231 Pea DOLMAN BRANCO FEMININO ClassicaoBLUSO Pea AGASALHO AZUL DE FRIO Classicao Cdigo de Especicao Cor AZUL Posse Facultativa Matria Prima 100 % ACRLICO Caractersticas De mangas compridas, barra e punhos com costura na parte inferior. Gola sanfonada, com reforos em tecido azul nas partes dos ombros e cotovelos e um bolso na manga esquerda, com compartimento para canetas. Ombreiras do mesmo tecido dos reforos. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao - Para OF/SO, a distino hierrquica ser observada com o uso de insgnias passadeiras. - Para SG/CB/MN, a distino hierrquica ser observada com o uso de insgnias de brao. PeaCdigo de EspecicaoBLUSO AZUL DE FRIOCorClassicaoBRANCO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Folgada, levemente cintada, comprimento at a prega gltea, gola deitada sem casas, peito com trespasse, uma ordem de quatro botes dispostos em linha recta, abotoando do lado esquerdo. Costas com uma costura ao centro, mangas tipo palet, sem aberturas. Possui quatro bolsos chapados externamente, dois superiores e dois inferiores, guarnecidos por portinholas e fechados por botes. Na frente em ambos os lados, existem trs pences. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Passadeiras Tecido: 100% polister em armao panam Cor: Brancohttps://kiosk.incv.cvCdigo de Especicao Cor AZUL ESCURO Posse Facultativa Matria Prima TECIDO MISTO DE POLISTER E ALGODO Caractersticas Bluso de talhe esportivo composto de duas partes: bluso e forro. Bluso com mangas do tipo ragl, sendo o forro sem mangas. Frentes fechadas por um zper, punho e barra em tecido sanfonado na cor azul-ferrete. Bluso com dois bolsos embutidos costurados em diagonal, tipo portinholas, e fechados por boto de presso. Bluso com gola dupla, sendo que a menor xada maior atravs de botes. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 23. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 CALAS/SAIAS1377Pea Pea CALA AZUL-FERRETECALA CINZA ClassicaoClassicaoCdigo de EspecicaoCdigo de EspecicaoCorCor AZUL-FERRETE Posse Obrigatria Matria Prima1 751000 005433TECIDO MISTO DE POLISTER E L Caractersticas Cala de talhe social com dois bolsos laterais embutidos, dois bolsos embutidos fechados por botes na parte de trs. Cs seccionado com passantes para cinto fechado por botes. Braguilha fechada por um zper localizado no dianteiro da cala. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao Pea CALA BRANCA ClassicaoCdigo de EspecicaoCINZA Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Cala de talhe social com dois bolsos laterais embutidos, dois bolsos embutidos fechados por botes na parte de trs. Cs seccionado com passantes para cinto fechado por botes. Braguilha fechada por um zper localizado no dianteiro da cala. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente.Observao Pea SAIA AZUL-FERRETE Classicao Cdigo de Especicao CorCorPosseBRANCO Posse Obrigatria Matria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM Caractersticas Cala de talhe social com dois bolsos laterais embutidos, dois bolsos embutidos fechados por botes na parte de trs. Cs seccionado com passantes para cinto fechado por botes. Braguilha fechada por um zper localizado no dianteiro da cala. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observaohttps://kiosk.incv.cvAZUL-FERRETEObrigatria Matria Prima TECIDO MISTO DE POLISTER E L Caractersticas Saia em talhe tipo tubinho, forrada internamente. Dianteiro com duas pences, e traseiro com duas pences e prega macho na parte inferior. Traseiro fechado por zper, centrado no traseiro. Cs em tecido dobrado com passadores e fechado por boto. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente.ObservaoE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 24. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1378 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 PeaPeaSAIA BRANCASAIA CINZAClassicaoClassicaoCdigo de EspecicaoCdigo de EspecicaoCorCorBRANCACINZA PossePosseObrigatriaObrigatriaMatria PrimaMatria Prima TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM CaractersticasSaia em talhe tipo tubinho, forrada internamente. Dianteiro com duas pences, e traseiro com duas pences e prega macho na parte inferior. Traseiro fechado por zper, centrado no traseiro. Cs em tecido dobrado com passadores e fechado por boto. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. Observao1 751000 005433TECIDO 100% POLISTER EM ARMAO PANAM CaractersticasSaia em talhe tipo tubinho, forrada internamente. Dianteiro com duas pences, e traseiro com duas pences e prega macho na parte inferior. Traseiro fechado por zper, centrado no traseiro. Cs em tecido dobrado com passadores e fechado por boto. Caractersticas gerais de acordo com a imagem correspondente. ObservaoANEXO B Representao grca e fotogrca de uniformes e acessrios a que se refere o n. 2 do artigo 10 Gala 1APasseio / Servio 2AGala 1BGala 1CPasseio / Servio 2A-1Passeio / Servio 2B-1Uniforme NavegaoPasseio/Servio 2BPasseio / Servio 2CUniforme de VooO Ministro da Defesa Nacional, Jorge Homero Tolentino Arajo https://kiosk.incv.cvE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 25. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013MINISTRIO DA JUSTIA E MINISTRIO DAS FINANAS E DO PLANEAMENTO Gabinete dos Ministros Portaria n. 48/2013 de 8 de OutubroCom a criao, na dependncia da Polcia Judiciria, do Gabinete de Recuperao de Activos (GRA), operada pela Lei n. 18/2012, de 13 de Setembro, pretende -se identicar, localizar e apreender bens ou produtos relacionados com a prtica de crimes e assegurar a cooperao com os gabinetes de recuperao de activos criados por outros Estados, alm de fazer recolha, anlise e tratamento de dados estatsticos relativos apreenso e destinao de bens ou produtos relacionados com crimes.1 751000 005433De acordo com o artigo 6. desta lei, o GRA composto por elementos oriundos da Polcia Judiciria, da Direcogeral dos Registos e do Notariado, da Direco-geral de Contribuio e Impostos e da Direco-geral das Alfndegas, nomeados preferencialmente em regime de destacamento ou outro que se mostrar adequado. Tal mecanismo de nomeao de pessoal ponderou j a imprevisibilidade do volume de trabalho a desenvolver pelo GRA, devendo contudo ser assegurado a afectao de pessoal que garanta o normal funcionamento dos servios, sem prejuzo do seu aumento em funo das exigncias do volume de servio do GRA. Assim, considerando que o GRA funciona na dependncia da Polcia Judiciria vai se estabelecer por ora apenas o nmero de elementos externos Polcia Judiciria, permitindo -se em relao a estes ltimos uma gesto previsional em funo das necessidades. Para isso, permite-se, ainda, a cessao, a todo o tempo, dos destacamentos ou outro instrumento de designao adoptado em cada caso concreto. Assim, ao abrigo do disposto no artigo 6. da Lei n. 18/2012, de 13 de Setembro, e no uso da faculdade conferida pela alnea b) do artigo 205. e pelo n. 3 do artigo 264. da Constituio; manda o Governo, pelo Ministro da Justia e pela Ministra das Finanas e do Planeamento, o seguinte: Artigo 1. mbito de aplicaoA presente portaria xa a composio e coordenao do Gabinete de Recuperao de Activos (GRA). Artigo 2. Composio do GRA1. O nmero de elementos da Polcia Judiciria que compem o GRA determinado pelo Director Nacional da Polcia Judiciria, de acordo com as necessidades de investigao, no podendo esse nmero ser inferior ao total dos membros originrios das outras entidades. 2. O nmero de elementos da Direco-geral dos Registos e do Notariado, da Direco-Geral de Contribuio e Impostos e da Direco-geral das Alfndegas que compem o GRA, num mximo de trs por cada entidade, denido aps consulta prvia aos dirigentes mximos das respectivas entidades. https://kiosk.incv.cv1379Artigo 3 Distribuio dos elementos pela sede e delegaes1. A distribuio dos elementos pela sede e delegaes denida por despacho do Director Nacional da Polcia Judiciria, nos termos do artigo 6. da Lei n. 18/2012, de 13 de Setembro, em articulao com os dirigentes mximos dos servios de origem dos elementos a afectar. 2. Os elementos que exeram funes na sede podem, de acordo com as normas de funcionamento do GRA, ser temporariamente afectos s delegaes que funcionem juntos dos departamentos de investigao criminal Artigo 4. Designao dos elementos do GRA1. Os elementos da Polcia Judiciria so indicados por despacho do Director Nacional da Polcia Judiciria. 2. Os elementos no pertencentes Polcia Judiciria so propostos pelos dirigentes mximos dos respectivos servios. 3. Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, a indicao de elementos da Direco-Geral dos Registos e Notariado, apenas pode recair sobre funcionrios integrados nas carreiras de conservador, de notrio ou ajudante dos registos, de reconhecida competncia prossional e experincia para o desempenho das funes. 4. Os elementos do GRA so nomeados em comisso ordinria de servio, por despacho conjunto dos membros do Governo responsvel pelas reas da Justia e das Finanas e do Planeamento, podendo a mesma ser dada como nda a qualquer momento, ouvidos os dirigentes mximos dos servios de que provem. Artigo 5. Coordenao do GRA1. O GRA coordenado por um elemento da Polcia Judiciria, nomeado em comisso ordinria de servio, de entre os Coordenadores Superiores de Investigao Criminal, Coordenadores de Investigao Criminal, Inspectores-Chefes ou detentores de licenciatura adequada, de reconhecida competncia prossional e experincia para o desempenho das funes. 2. O coordenador do GRA nomeado por despacho do membro do Governo responsvel pela rea da Justia, sob proposta do Director Nacional da Polcia Judiciria. 3. Cabe ao coordenador do GRA assegurar o normal funcionamento e organizao do Gabinete. 4. Os elementos que integram o GRA actuam sob a direco e na dependncia funcional do coordenador, sem prejuzo da autonomia tcnica. 5. Os elementos que integram o GRA esto obrigados aos deveres de cooperao e coadjuvao recprocos nos limites da misso e das competncias atribudas por lei a este Gabinete. Artigo 6. Custos de funcionamentoA Polcia Judiciria assegura os meios necessrios ao normal funcionamento do GRA, sendo as remuneraes dos elementos que o compem suportadas pelos servios de origem, sem qualquer alterao de posicionamento remuneratrio na categoria respectiva. E399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96 26. Documento descarregado pelo utilizador Adilson Varela (10.73.102.72) em 09-10-2013 09:07:05. Todos os direitos reservados. A cpia ou distribuio no autorizada proibida.1380 I SRIE NO 53 B. O. DA REPBLICA DE CABO VERDE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Artigo 7. Informao1. O acesso informao detida por cada entidade que compe o GRA realizado exclusivamente pelos seus funcionrios ali colocados, atravs de terminais das respectivas bases de dados informticas ou, quando esta esteja organizada noutro tipo de suporte, atravs do meio mais expedito de acesso informao. 2. Cada entidade responsvel pela instalao e manuteno dos respectivos terminais informticos de acesso imediato s suas bases de dados e de comunicao directa com os respectivos servios de origem, bem como gesto dos acessos, que devero ser sempre de nvel superior. Artigo 8. Regras de tramitao das consultas e de segurana1. As consultas efectuadas aos sistemas de armazenamento de dados ao abrigo do disposto na presente portaria so objecto de registo do qual consta obrigatoriamente: a) Identicao do inqurito em curso; b) Identicao do sujeito passivo objecto da consulta solicitada; c) Dados fornecidos pelo sistema pertinentes para a consulta solicitada;1 751000 005433d) Identidade de quem efectuou a consulta e transmitiu a informao recolhida. 2. O registo mencionado no nmero anterior supervisionado pelo coordenador do GRA, que responsvel pelo seu correcto preenchimento e guarda.3. O nmero de consultas efectuadas ca registado automaticamente em sistema informtico de controlo, do mesmo constando: a) Data e hora da consulta; b) Sistema acedido; c) Identidade codicada do elemento que procedeu consulta. Artigo 9. Auditorias tcnicasO sistema de consultas a que se referem os artigos anteriores objecto de auditorias peridicas a efectuar pelas entidades competentes. Artigo 10. Disposio nal subsidiariamente aplicvel o disposto no regime de proteco de dados pessoais. Artigo 11. Entrada em vigorA presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao. O Ministro da Justia, Jos Carlos Lopes Correia A Ministra das Finanas e do Planeamento, Cristina Isabel Lopes da Silva Monteiro DuarteI SRIEBOLETIM O FI C I AL Registo legal, n 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001Endereo Electronico: www.incv.cv Av. da Macaronsia,cidade da Praia - Achada Grande Frente, Repblica Cabo Verde C.P. 113 Tel. (238) 612145, 4150 Fax 61 42 09 Email: [email protected] / [email protected] I.N.C.V., S.A. informa que a transmisso de actos sujeitos a publicao na I e II Srie do Boletim Ocial devem obedecer as normas constantes no artigo 28 e 29 do Decreto-Lei n 8/2011, de 31 de Janeiro.https://kiosk.incv.cvE399E717-9F6C-4EE7-8778-322B8303FA96