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Boa Vista, 13 de agosto de 2019 ANO XXII - EDIÇÃO 6503 Disponibilizado às 20:00 de 12/08/2019

Boa Vista, 13 de agosto de 2019 ANO XXII - EDIÇÃO 6503diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20190813.pdf · Requisitante: Juízo de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa

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  • Boa Vista, 13 de agosto de 2019 ANO XXII - EDIÇÃO 6503Disponibilizado às 20:00 de 12/08/2019

  • Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 02/75

    http://www.tjrr.jus.br/index.php/servicos/3451-intranet-abertura-de-chamadas

  • GABINETE DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

    PORTARIAS

    PORTARIA N. 1012, DE 12 DE AGOSTO DE 2019

    O JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições, conferidas por meio da Portaria da Presidência n. 167, de 5 de fevereiro de 2019,

    RESOLVE:

    Art. 1º Tornar sem efeito o Art. 5º, da Portaria n. 986, de 6 de agosto de 2019, publicada no DJE do dia 7 deagosto de 2019, que designou a Dra. RAFAELLA HOLANDA SILVEIRA, Juíza Substituta, para responderpela Primeira Vara de Fazenda Pública, no período de 19/8 a 23/8/2019, a contar desta publicação.

    Art. 2º Designar o Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito Titular da Segunda Vara deFazenda Pública, para, cumulativamente, responder pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, nos dias14/8 a 16/8, em virtude de licença médica de pessoa da família do titular, sem prejuízo de suas atribuições.

    Art. 3º Designar o Dr. NILDO INÁCIO, Juiz Substituto, para responder pela Comarca de São Luiz do Anauá,no período de 14/8 a 17/8, em virtude de afastamento do titular, sem prejuízo de outras designações.

    Art. 4º Designar o Dr. PARIMA DIAS VERAS, Juiz de Direito Titular da Primeira Vara da Infância eJuventude, para, cumulativamente, responder pela Segunda Vara da Infância e Juventude, no período de22/8 a 26/8, em virtude de afastamento do titular, sem prejuízo de suas atribuições.

    Art. 5º Designar o Dr. RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHO, Juiz Substituto, pararesponder pela Primeira Vara de Fazenda Pública, no período de 19/8 a 23/8/2019, em virtude deafastamento do Dr. Phillip Barbieux Sampaio Braga de Macedo, sem prejuízo de outras designações.

    Publique-se, registre-se e cumpra-se.

    Juiz ALUIZIO FERREIRA VIEIRAAuxiliar da Presidência

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 03/75

  • Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 04/75

    http://www.tjrr.jus.br/index.php/servidor

  • NÚCLEO DE GESTÃO DE MAGISTRADOS

    REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

    PORTARIA N. 273, de 09 DE AGOSTO DE 2019

    O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suasatribuições legais,

    CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.0015322-76.2019.8.23.60301-380,

    RESOLVE:

    Alterar as férias da Desembargadora Tânia Maria Brandão Vasconcelos, referentes ao primeiroperíodo do exercício de 2019, anteriormente marcadas para o período de 2/9/2019 a 1º/10/2019, paraserem usufruídas no período de 20/11/2019 a 19/12/2019.

    Publique-se, registre-se e cumpra-se.

    Desembargador MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTIPresidente

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 05/75

  • NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Expediente de 12/08/2019

    Precatório nº 56/2015

    Requerente: Francisco Flávio Nogueira da Silva

    Advogado: Allan Kardec Lopes Mendonça Filho - OAB/RR nº 468N

    Requerido: Estado de Roraima

    Procurador: Procuradoria Geral do Estado de Roraima

    Requisitante: Juízo de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

    D E C I S Ã O

    Trata-se de precatório expedido em favor de Francisco Flávio Nogueira da Silva, referente ao processo de execução n.º 0722.013-52.2013.8.23.0010, movido contra o Estado de Roraima.

    Conforme se depreende dos autos, fl. 118, foi autorizada a expedição de alvará em favor do credor, no valor de R$ 74.957,48 (setenta e quatro mil, novecentos e cinquenta e sete reais e quarenta e oito centavos). Ocorre que, após a expedição do alvará de selo nº 185818, a parte requerente interpôs petição noticiando acerca do falecimento do credor, que segue acostada às fls. 119/124, requerendo, em síntese, a juntada da certidão de óbito e escritura pública de partilha.

    Assim, uma vez expedido o precatório em favor de determinada parte, o valor a ser pago se insere na sua esfera patrimonial. Por ser assim, o falecimento do credor implica na imediata abertura da sucessão, fazendo com que o crédito se torne bem integrante do espólio a ser inventariado e partilhado entre os herdeiros (seja por meio de inventário, arrolamento ou alvará judicial).

    Destaca-se que a Presidência do Tribunal, em sede de precatórios, limita-se a exercer a função meramente administrativa de fazer cumprir a ordem de pagamento expedida pelo juízo da execução (Súmula nº 311 do STJ).

    Dessa forma, a habilitação de herdeiros para fins de levantamento de valores de precatórios deve ser procedida perante o juízo das sucessões, ou, no mínimo, mediante escritura pública de inventário e partilha, conforme o caso. Isto é assim porque a habilitação ora tratada consiste justamente na definição dos quinhões hereditários.

    Assim, conforme consta dos documentos acostados às fls. 125/126, foi requerida junto ao Juízo de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública, a habilitação dos herdeiros, nos moldes da escritura pública apresentada juntamente com a petição, tendo sido de pronto atendido, conforme se verifica da decisão de fl. 126, em que determinou a expedição de alvará em face da meeira e dos herdeiros.

    Sendo assim, determino: a) a expedição de ofício ao Banco do Brasil para que proceda a transferência e disponibilização do

    valor da conta judicial nº 4300130711063, aberta em favor do de cujus, para conta judicial em nome da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista;

    b) a expedição de ofício ao Juízo da Vara de Execução, comunicando acerca da disponibilização do valor, para fiz de cumprimento da decisão exarada nos autos do processo nº 0722.013-52.2013.8.23.0010, EP 80; e

    c) a destruição do alvará sob selo nº 185818, devendo constar uma cópia nestes autos, nos termos do art. 48, § 4º do Provimento CGJ n.º 02, de 06 de junho de 2014.

    Publique-se.

    Boa Vista, 08 de agosto de 2019.

    Juiz ALUIZIO FERREIRA VIEIRA Auxiliar da Presidência

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  • Precatório nº 225/2019

    Requerente: Jeiciane Costa Ramos

    Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante – OAB/RR nº 074-B

    Requerido: Estado de Roraima

    Procurador: Procuradoria Geral do Estado de Roraima

    Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

    D E C I S Ã O

    Cuida-se de precatório expedido em favor de Jeiciane Costa Ramos, referente ao processo de execução nº 0707330-78.2011.8.23.0010, movido contra o Estado de Roraima.

    O ofício de requisição, subscrito pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista, veio acompanhado da documentação que se encontra acostada às folhas 04/68.

    O Núcleo de Precatórios certificou à folha 69, que o feito encontra-se devidamente instruído de acordo com o que dispõe o art. 5º, da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça e a Resolução nº 35/2018 do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

    A Procuradoria Geral de Justiça, às folhas 70/71 manifestou-se pelo deferimento do presente precatório para fins de ulterior pagamento da quantia requisitada em favor da pessoa física beneficiária.

    Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. DECIDO. Estando devidamente instruído, o presente precatório deve ser pago pelo montante atualizado.

    Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 171.477,93 (cento e setenta e um mil,

    quatrocentos e setenta e sete reais e noventa e três centavos), sendo R$ 120.034,56 (cento e vinte

    mil, trinta e quatro reais e cinquenta e seis centavos) em favor da pessoa física Jeiciane Costa

    Ramos, e R$ 51.443,37 (cinquenta e um mil, quatrocentos e quarenta e três reais e trinta e sete

    centavos) em a título de honorários advocatícios contratuais, em favor da pessoa jurídica CBC

    Advogados Associados SC, para posterior pagamento, observada a ordem cronológica dos créditos de natureza alimentar.

    Oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de Roraima acerca da existência do presente precatório, com o fito de permitir que o aludido valor requisitado seja reconhecido no seu passivo consolidado mediante o cumprimento do disposto no art. 7º da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça, haja vista que o ente público está enquadrado no regime especial de pagamento de Precatórios estabelecido pela EC 94/2016, nos termos do art. 101 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT.

    Comunique-se ao Juízo da Execução. Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento. Publique-se. Boa Vista, 06 de agosto de 2019.

    Juiz ALUIZIO FERREIRA VIEIRA Auxiliar da Presidência

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  • SECRETARIA GERAL

    PROCESSO SEI Nº 0011473-62.2019.8.23.8000ASSUNTO: Solicitação de ajuda de custo por mudança de domicílioREQUERENTE: Wesley Bruno Rodrigues da Silva e João Creso de Oliveira

    DECISÃO 0607568

    1. Por meio do Memorando 4207 (0590519) foi requerido ajuda de custo ao servidores Wesley BrunoRodrigues da Silva e João Creso de Oliveira em razão de suas nomeações como Oficiais de Justiçaad-hoc, com lotação nas Comarcas de Pacaraima e Rorainópolis,  respectivamente, conforme Portarian.º 691, de 19.07.2019 (0592364).

    (...)

    7. Diante disso, considerando o disposto no art. 52 da LCE nº 053/2001, c/c art. 2º, §1º da ResoluçãoTJRR n.º 05/2011, reconheço, com fulcro no art. 11 da Resolução TP nº 44/2013, o direito dosservidores Wesley Bruno Rodrigues da Silva e João Creso de Oliveira à percepção de ajuda decusto, conforme cálculos do evento nº 0594383, em virtude de ter comprovado a mudança de domicíliode Boa Vista para Pacaraima e Rorainópolis, respectivamente, no interesse da Administração,pressuposto essencial para a concessão desse benefício.

    8. Publique-se e notifique-se por e-mail deste sistema.

    9. Após, à Secretaria de Gestão de Pessoas para inclusão na folha de pagamento, tendo em vista haverdisponibilidade orçamentária para o seu atendimento (evento n.º 0606699).

    Tainah Westin de C. MotaSecretária-Geral

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 08/75

  • Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 09/75

  • Comarca de Boa VistaNão houve publicação para esta data

    Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

    Comarca de MucajaiNão houve publicação para esta data

    Comarca de RorainópolisNão houve publicação para esta data

    Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

    Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

    Comarca de PacaraimaNão houve publicação para esta data

    Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data

    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 10/75

  • 1ª VARA DE FAMÍLIA

    Expediente de 12/08/2019

    EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

    O MM. Juíza Rafaella Holanda Silveira, Juíza substituta, respondendo pela 1ª Vara de Família daComarca de Boa Vista Estado de Roraima, determinou a:

    CITAÇÃO DE: Sebastião Alves Moura, brasileiro, casado, RG e CPF ignorados, residente e domiciliadoem lugar incerto e não sabido.

    FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0822438-77.2019.8.23.0010, Ação deDivórcio, em que são partes M. S. P. M. contra S. A. M. , ficando ciente que terá o prazo de 15 dias paraapresentar contestação, sob pena de se presumir como verdadeiros os fatos articulados na inicial e emcaso de revelia, será nomeado curador especial(artigo 257 e seus incisos do CPC). SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 –Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721.

    Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos doze dias domês de agosto de dois mil e dezenove. E, para constar, Eu, Jocilene de Sousa Silva, (Técnica Judiciária)o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amancio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

    Liduina Ricarte Beserra AmancioDiretora de Secretaria.

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  • EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10(dez)DIAS

    A MM. Juíza Substituta da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, RafaellaHolanda Silveira, FAZ SABER: a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que poreste Juízo e Cartório se processam os autos da ação de Interdição nº 0806172-49.2018.8.23.0010 em queé requerente Lúcia Mota de Lima e requerido(a) Francisco de Assis Marques de Lima, e que o MM. Juizdecretou a Interdição deste, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA: “... Assim, anteas razões posta, bem como levando-se em conta o parecer favorável do Ministério Público, decreto aINTERDIÇÃO de Francisco de Assis Marques de Lima na condição de relativamente incapaz, nomeando-lhe como sua Curadora Lúcia Mota de Lima, que deverá assisti-la em certos atos da vida civil. Emconsequência, caberá à curadora dirigir e reger os bens do interditado, bem como receber os rendimentos esalários; fornecer a este e a família as quantias necessárias para as despesas pessoais; adquirir bens emercadorias relativas a alimentos, vestuário, higiene, limpeza etc.; efetuar pagamentos decorrentes deobrigações assumidas e outras mensalmente verificáveis, como água, luz, telefone e impostos; assistir ointerditado em juízo ou fora dele, como repartições públicas, bancos e estabelecimentos comerciais;promover as alienações indispensáveis, sempre com autorização judicial, menos àquelas concernentes abens móveis de fácil deterioração e de valor não significativo. A administração das finanças do interditado,devem ter como escopo a mantença deste e seu tratamento de saúde em local apropriado. Outrossim, acuradora nomeada não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquer naturezas,eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos em nome deste, semautorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamentena saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do Código de Processo Civil eas respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, do Código de Processo Civil e no art. 9º,inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1.º Ofício destaComarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, emcumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida anotação oucomunicação, conforme o caso, do registro da interdição no assento original de nascimento do incapaz.Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo decuratela, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de05 (cinco) dias. Em obediência ao art. 755 do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na redemundial de computadores e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça e no Órgão Oficialpor 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vistaque a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Assim, extingo o processo com resolução demérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Após o trânsito emjulgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Dado epassado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos doze dias do mês de agosto doano de dois mil e dezenove. E, para constar Eu, Jocilene de Sousa Silva, o digitei e Liduina RicarteBeserrra Amâncio (Diretor de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

    Liduina Ricarte Beserrra AmâncioDiretor de Secretaria

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  • 3ª VARA CÍVEL

    Expediente de 12/08/2019

    PORTARIA CONJUNTA Nº 01/2019

    Os MM. Juízes de Direito titulares das 1ª e 3ª VarasCíveis, Dr. Bruno Fernando Alves Costa e DrRodrigo Bezerra Delgado, no uso de suasatribuições legais

    CONSIDERANDO o PROVIMENTO/CGJ Nº 4, DE 12 DE MARÇO DE 2019;

    CONSIDERANDO a necessidade de utilização de videoconferência nas unidades judiciais;

    CONSIDERANDO a busca pela modernização, celeridade, economia e eficiência no Poder Judiciário doEstado de Roraima;

    RESOLVEM:

    Art. 1º. Implementar o atendimento de membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Ordemdos Advogados do Brasil, Procuradorias Federais, Estaduais e Municipais, Advocacia-Geral da União edemais órgãos dos sistemas de Justiça por videoconferência.

    Art. 2º. O atendimento se dará mediante agendamento junto aos gabinetes das unidades pelos telefones:(95) 3198-4754 (1ª Vara Cível e (95)3198-4728 (3ª Vara Cível).

    Art. 3º. Uma vez agendado o atendimento, o interessado deverá acessar o endereço https://vc.tjrr.jus.br/,realizar seu login e senha (os mesmos do sistema Projudi), buscar a sala de atendimento da respectivaunidade no sistema eletrônico (1ª Vara Cível ou 3ª Vara Cível) e iniciar o atendimento.

    § 1. O solicitante deve ter acesso ao sistema com antecedência mínima de cinco minutos antes da horaagendada e após cinco minutos de ausência, o(a) Meritíssimo(a) Juiz(íza) poderá encerrar o atendimentocom o fechamento eletrônico da sala.

    § 2º. O atendimento eletrônico fica armazenado no banco de dados do Tribunal de Justiça.

    Art. 4º. É de responsabilidade do interessado a existência dos requisitos mínimos de funcionamento deseus equipamentos eletrônicos para acesso ao sistema de videoconferência.

    Parágrafo único. Havendo a queda de conexão o atendimento poderá ser retomado a qualquer tempomediante novo contato telefônico e agendamento.

    Art. 5º. O atendimento por videoconferência não exclui o atendimento presencial que continuará a serrealizado sem necessidade de agendamento.

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  • Art. 6º. Encaminhem-se cópias desta à Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, àCorregedoria-Geral de Justiça, à Ordem dos Advogados do Brasil (Conselho Federal e Seccional Roraima),ao Ministério Público Estadual e Federal, à Defensoria Pública Estadual, às Procuradorias Federal, Estado eMunicípio e a Advocacia-Geral da União.

    Art. 7º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    Boa Vista (RR), 12 de agosto de 2019.

    Bruno Fernando Alves CostaJuiz de Direito Titular da 1ª Vara Cível

    Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 14/75

  • 5ª VARA CÍVEL

    Expediente de 07/08/2019

    EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc…

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº 0800646-43.2014.8.23.0010 – MonitóriaAutor(s): BRADESCO S.A. Réu(s): ODAIR JOSÉ PEREIRA DA SILVA

    Como se encontra o réu ODAIR JOSÉ PEREIRA DA SILVA, CPF nº 627.xxx.xxx-00, atualmente em lugarincerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, pelo qual fica o requerido CITADO, para que, efetue o pagamento, no prazo de 15 (quinze) dias,contados do decurso do prazo deste edital, da quantia de R$ 35.190,83 (Trinta e cinco mil, cento e noventareais e oitenta e três centavos), acrescido de juros e correção monetária, além do pagamento doshonorários advocatícios no aporte de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa. No caso de integralpagamento no prazo estipulado, ficará isenta das custas processuais, conforme determina o § 1º do artigo701 do CPC. No prazo acima, o réu poderá oferecer Embargos e, caso não haja o cumprimento daobrigação ou oferecimento dos Embargos, constituir-se-á, de pleno direito, o título executivo judicial,prosseguindo-se na forma prevista no Livro I da Parte Especial, Título II, desta Lei (art. 701, §2º, CPC).

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • EDITAL DE INTIMAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc...

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº: 0713925-59.2012.8.23.0010 – CUMPRIMENTO DE SENTENÇAExequente(s): MARIA DUTRA DE CARVALHO E TORRES CONFECÇÕES LTDAExecutado(s): GILMAR DOS SANTOS DE OLIVEIRA

    Como se encontra o réu GILMAR DOS SANTOS DE OLIVEIRA, CPF 230.XXX.XXX-91, atualmente emlugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, pelo qual fica o réu devidamente INTIMADO, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contadosa partir do decurso do prazo deste edital, efetue o pagamento voluntário do débito atualizado no valor de R$2.133,94(Dois mil, cento e trinta e três reais e noventa e quatro centavos), nos termos dos artigos 513, § 2º,inciso IV, e 523, caput, ambos do Código de Processo Civil. Não ocorrendo o pagamento voluntário noprazo supracitado, o débito será acrescido de multa de dez por cento. Fica, ainda, INTIMADO para que, noprazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, realize o pagamento dascustas finais no valor de R$ 39,09 (Trinta e nove reais e nove centavos). Caso o pagamento não sejarealizado no prazo supracitado será expedida certidão de existência de dívida, a qual será enviada aoFUNDEJURR para fins de cobrança.

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc…

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº 0807115-08.2014.8.23.0010Autor(s): BRADESCO S.A. Réu(s): GERALDO E CAMELO LTDA, ANA CLÁUDIA RAMOS GERALDO E REGINA EDNA RAMOSGERALDO

    Como se encontra os réus GERALDO E CAMELO LTDA, CNPJ: XX.XXX.XXX/0001-21, ANA CLÁUDIARAMOS GERALDO CPF: 629.XXX.XXX-53 e REGINA EDNA RAMOS GERALDO, CPF: 090.XXX.XXX-72atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, apartir de sua publicação, pelo qual ficam os réus CITADOS, para que, no prazo de 15 (quinze) dias,contados a partir do decurso do prazo deste edital, apresentem resposta a presente demanda. Caso os réusnão contestem no prazo supracitado, será decretada a revelia e reputar-se-ão verdadeiros os fatosafirmados pela parte autora na inicial, bem como será nomeado curador especial, nos termos do art. 257,inciso IV, do Código de Processo Civil.

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc…

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº 0707076-37.2013.8.23.0010Autor(s): RAQUEL DA SILVA FERNANDES Réu(s): D.A.F. DA SILVA IMPACTO MULTI-EMPREENDIMENTOS e DANIEL ANDRADE FERREIRA DASILVA

    Como se encontra os réus D.A.F. DA SILVA IMPACTO MULTI-EMPREENDIMENTOS, CNPJ:XX.XXX.XXX/0001-34 e DANIEL ANDRADE FERREIRA DA SILVA, CPF: 012.XXX.XXX-13 atualmente emlugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, pelo qual fica os réus CITADOS, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir dodecurso do prazo deste edital, apresentem resposta a presente demanda. Caso os réus não contestem noprazo supracitado, será decretada a revelia e reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pela parte autorana inicial, bem como será nomeado curador especial, nos termos do art. 257, inciso IV, do Código deProcesso Civil.

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc…

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº 0808830-80.2017.8.23.0010Autor(s): MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A.Réu(s): ANDRÉ LUIZ EDE LUCENA MONTEIRO

    Como se encontra o réu ANDRÉ LUIZ DE LUCENA MONTEIRO, CPF: 841.XXX.XXX-04, atualmente emlugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, pelo qual fica o réu CITADO, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir dodecurso do prazo deste edital, apresente resposta a presente demanda. Caso a parte ré não conteste noprazo supracitado, será decretada a sua revelia e reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pela parteautora na inicial, bem como será nomeado curador especial, nos termos do art. 257, inciso IV, do Código deProcesso Civil.

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • EDITAL DE INTIMAÇÃO Com prazo de 20 (vinte) dias.

    O(a) MM. Juiz(a) Dr.(ª) EDUARDO MESSAGGI DIAS, Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, naforma da lei etc...

    Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos do:

    PROCESSO Nº: 0712895-86.2012.8.23.0010 – CUMPRIMENTO DE SENTENÇAExequente(s): VIDRAÇARIA UNIÃO LTDA Executado(s): W 7 PRODUÇÕES LTDA

    Como se encontra o réu W 7 PRODUÇÕES LTDA, CNPJ XX.XXX.XXX/0002-13, atualmente em lugarincerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, pelo qual fica o réu devidamente INTIMADO, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contadosa partir do decurso do prazo deste edital, efetue o pagamento voluntário do débito atualizado no valor de R$11.182,30 (onze mil, cento e oitenta e dois reais e trinta centavos), nos termos dos artigos 513, § 2º, incisoIV, e 523, caput, ambos do Código de Processo Civil. Não ocorrendo o pagamento voluntário no prazosupracitado, o débito será acrescido de multa de dez por cento. Fica, ainda, INTIMADO para que, no prazode 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, realize o pagamento das custasfinais no valor de R$ 117,23 (cento e dezessete reais e vinte e três centavos). Caso o pagamento não sejarealizado no prazo supracitado será expedida certidão de existência de dívida, a qual será enviada aoFUNDEJURR para fins de cobrança.

    Para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou-se expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado no Diário daJustiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista, Estado de Roraima, em 12/08/2019. Eu, Thiago Pacheco Pires dos Santos, o digitei e, DiêgoMarcelo da Silva - Diretor de Secretaria em exercício, o assina por ordem.

    SEDE DO JUÍZO: 5ª Vara Cível, localizado no(a) Fórum Advogado Sobral Pinto, 666 - Centro - BoaVista/RR - Fone: (95) 3198-4719 - E-mail: [email protected].

    Diêgo Marcelo da Silva Diretor de Secretaria em exercício

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  • TURMA RECURSALExpediente de 12/08/2019

    PUBLICAÇÃO DE ATA DE JULGAMENTO

    ATA DA 14ª SESSÃO ORDINÁRIA VIRTUAL DA TURMA RECURSAL (05 A 09/08/2019)

    Presidência do Senhor Juiz ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES, participaram os Senhores JuízesBRUNO FERNANDO ALVES COSTA, RODRIGO BEZERRA DELGADO e AIR MARIN JÚNIOR. Ausentes,justificadamente, os Juízes Elvo Pigari Júnior e Erick Cavalcanti Linhares Lima.

    1. PROCESSOS EM PAUTA PARA JULGAMENTO:

    RECURSOS PROJUDI

    01 - Recurso Inominado nº 0805186-61.2019.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco Financiamentos S/A – Finasa S/A Advogado: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli (OAB/RO 5546N) Recorrido: Valdinei da Cruz Silva Advogados: Renata Souza da Rocha (OAB/RR 1589N) e Outro Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que teve seu nome negativado pela promovida por um débitoque se encontra devidamente pago. Requereu exclusão da negativação, declaração de inexistência dodébito e indenização por danos morais.

    Em sua contestação (EP. 19) aduziu que não houve conduta ilícita, pois houve sobreposição de parcela 07pela parte autora.

    A sentença (EP 23) julgou procedente os pleitos da inicial, porquanto a parte promovida não conseguiucomprovar a alegada sobreposição de parcela alegada na contestação.

    Em sede de recurso (EP 40), reitera a inexistência de ato ilícito. É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    A parte autora aduz e comprova que pagou a parcela que originou a negativação.

    Caberia pois a recorrente provar o contrário, pois inclusive alegou uma sobreposição de parcela (parcela07).

    Não o fez, já que tanto na contestação como no recurso constam prints onde se verifica que a parcela emque se alega sobreposição encontra-se quitada.

    Ato ilícito, portanto, configurado.

    Valor indenizatório fixado com prudência e seguindo precedentes desta Turma.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

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  • Custas e honorários (20% sobre o valor da condenação) pelo recorrente.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação pela parte recorrente. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo BezerraDelgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    02 - Recurso Inominado nº 0800640-75.2017.8.23.0060Recorrente: Tome Moreno da SilvaDefensora Pública: Geana Aline de Souza Oliveira (OAB/RR 775624612D) Recorrido: Banco Itau Bmg Consignado S.A. Advogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior (OAB/RN 392A) Sentença: Pedro Machado Gueiros Relator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que foram feitos diversos empréstimos junto a promovida, osquais desconhece. Requereu declaração de inexistência do débito, devolução em dobro dos valoresdescontados do seu benefício previdenciário e indenização por danos morais.

    Em sua contestação (EP. 42) aduziu prescrição trienal, ilegitimidade passiva em alguns dos contratos,necessidade de perícia e que não houve conduta ilícita, pois as contratações foram regulares.

    A sentença (EP 23) julgou improcedente os pleitos da inicial.

    Em sede de recurso (EP 64), reitera os termos da inicial e pugna pela incompetência dos juizados pelanecessidade de perícia.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    Estranha a alegação em recurso da incompetência pela necessidade de perícia quando a própria DPEoptou por ajuizar a ação nos juizados onde sabidamente não se realiza prova pericial complexa. Ademais,tal alegação só foi trazida a cabo após a sentença desfavorável ao autor.

    Afasto-a portanto, e reforço o afastamento pelas razões de mérito que passo a expor.

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  • Não obstante as alegações da parte autora, a promovida trouxe aos autos os instrumentos contratuais.

    Além disso, o documento do EP. 56 atesta que os valores foram depositados em conta de titularidade doautor e devidamente utilizados (mediante saque).

    Tal situação denota que, na prática, houve a contratação, pois o autor utilizou dos valores creditados em suaconta.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

    Custas e honorários (20% sobre o valor da causa) pelo recorrente, observando-se se o caso o benefício daJustiça Gratuita.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa pela parte recorrente, suspensa a exigibilidade,haja vista o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 deagosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    03 - Recurso Inominado nº 0800630-65.2018.8.23.0005Recorrente: Roraima Energia S/A Procuradores: Clayton Silva Albuquerque (OAB/RR 888193612P) e Outros Recorrida: Francisca da Silva Santos Advogados: Roberto Fernandes da Silva (OAB/RR 1493N) e OutroSentença: Sissi Marlene Dietrich Schwantes Relator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que teve seu nome negativado por débito adimplido e para terseu nome retirado do rol de maus pagadores efetuou pagamento novamente da fatura. Requereu devoluçãoem dobro do valor pago indevidamente e indenização por danos morais.

    Em sua contestação (EP. 31) aduziu que houve erro na leitura/digitação da sequência numérica queidentificar o boleto, não havendo, assim qualquer conduta ilícita

    A sentença (EP 34) julgou procedentes os pleitos da inicial.

    Em sede de recurso (EP 64), reitera os termos da inicial e pugna pela incompetência dos juizados pelanecessidade de perícia.

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 23/75

  • É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    A parte autora aduz e comprova que pagou o boleto que originou a negativação.

    Caberia pois a recorrente provar o contrário, pois inclusive alegou um erro de digitação/leitura da sequêncianumérica que identifica e individualiza o boleto.

    Ocorre que as razões da recorrente não vem acompanhadas da devida comprovação, qual seja, a via daconta que foi paga para que se confirme o equívoco alegado.

    Se não o comprova, não há outro caminho senão reconhecer como indevida a negativação.

    Ato ilícito, portanto, configurado.

    Valor indenizatório fixado com prudência e seguindo precedentes desta Turma.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

    Custas e honorários (20% sobre o valor da condenação) pelo recorrente.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação pela parte recorrente. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo BezerraDelgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    04 - Recurso Inominado nº 0802534-71.2019.8.23.0010Recorrente: Maria Elza Almeida Advogados: Paulo Alves Andrade Júnior (OAB/RR 1659N) e OutraRecorrida: Crefisa S/A Crédito, Financiamento e Investimentos Procurador: Lázaro José Gomes Júnior (OAB/MS 8125N) Sentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 24/75

  • Relata a parte autora, em apertada síntese, que celebrou contrato de financiamento junto a promovida cujosjuros e encargos eram exorbitantes, violando preceitos do CDC. Requereu repetição de indébito eindenização por danos morais.

    Em sua contestação (EP. 11) a parte promovida impugnou a justiça gratuita e aduziu falta de interesse deagir, bem como ausência de ato ilícito.

    A sentença julgou parcialmente procedente os pleitos da inicial, apenas para o fim de determinar possa arequerida fazer o desconto do equivalente a 15% sobre o rendimento líquido da autora, até pagamento totaldo débito, cessando, portanto, a possibilidade de descontos do saldo total que existir em conta corrente daautora.

    Em sede de recurso, a parte promovente insiste na ocorrência de dano moral e que houve descontosirregulares aptos a ensejar a repetição em dobro.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso não deve ser conhecido.

    As razões recursais não atacam os fundamentos da sentença recorrida, mas se limitam a reproduzir ostermos e argumentos da inicial

    Assim sendo, não atacando objetiva e especificamente o teor do decisum combatido, impõe-se o nãoconhecimento do recurso, por nítida violação ao princípio da dialeticidade recursal.

    Neste sentido, veja-se:

    DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DEIMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DO DECISUM - OFENSA AO PRINCÍPIO DADIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO.

    (TJRR – AgInt 0916616-33.2010.8.23.0010, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, 1ª Turma Cível, julg.:20/05/2019, public.: 03/06/2019)

    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. JULGADA PROCEDENTE.AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA RECORRIDA. CÓPIAINTEGRAL DA CONTESTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE NÃO OBSERVADO. RECURSO NÃOCONHECIDO.

    (TJRR – AC 0808667-03.2017.8.23.0010, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, 1ª Turma Cível, julg.: 24/05/2019,public.: 29/05/2019)

    PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NÃOCONHECEU DO RECURSO POR AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOSFUNDAMENTOS DA DECISÃO. SENTENÇA NÃO ATACADA. AGRAVO INTERNO CONHECIDO, MASDESPROVIDO.

    (TJRR – AgInt 7117921-87.2015.8.23.0010, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, 2ª TurmaCível, julg.: 18/02/2019, public.: 19/02/2019)

    Com essas rápidas considerações, tenho que o recurso não comporta conhecimento.

    Custas e honorários (20% sobre o valor da causa) pelo recorrente, observando o benefício da JustiçaGratuita, se o caso.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 25/75

  • EMENTA

    RECURSO INOMINADO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. OFENSA AO PRINCÍPIO DADIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, em razão deofensa ao princípio da dialeticidade. Sem custas e honorários. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 deagosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    05 - Recurso Inominado nº 0819221-60.2018.8.23.0010Recorrente: Francis Onofre Ribeiro de Brito Advogados: Warner Velasque Ribeiro (OAB/RR 288A) e OutroRecorrida: Acerte Administradora de Consórcios LTDA. Advogado: Thiago de Araújo Pereira (OAB/RR 2034N)Sentença: Air Marin Júnior IMPEDIMENTO: AIR MARIN JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que aderiu a consórcio junto ao promovido, fez o pagamento daprimeira parcela do consórcio e a consolidação do contrato de adesão. Lhe foi prometido ser contempladocom lance de R$ 4.000,00 e ao chegar o boleto o lance era de mais de 7 mil reais. Entrando em contatocom a promovida esta reiterou o lance de 4 mil, porém o boleto nunca lhe foi entregue, configurandoinadimplemento contratual. Requereu resolver o contrato, indenização por dano material e moral.

    Em sua contestação (EP. 20) a parte promovida aduz que o contrato foi devidamente cumprido, nãohavendo prática ilegal de sua parte.

    A sentença julgou improcedente os pleitos da inicial, sob o fundamento de que a devolução de cotas sóocorre ao final do grupo consorcial.

    Em sede de recurso, a parte promovente reitera os termos da exordial.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o caso é de extinção do feito sem resolução de mérito.

    Nos termos do art. 292 II do CPC na ação que tiver por objeto a resolução de ato jurídico o valor da causaserá o valor do ato ou sua parte controvertida. No caso dos autos ao pleitear a resolução do contrato deconsórcio o que denota que o valor da causa deve ser o valor do crédito, qual seja, R$ 49.340,00.

    Referido valor extrapola a alçada dos Juizados de tal sorte que, de ofício reconheço a incompetência dosjuizados para apreciação do feito e julgo extinto sem resolução de mérito.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 26/75

  • EMENTA

    RECURSO INOMINADO – COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL – RESCISÃOCONTRATUAL – VALOR DO CONTRATO EXCEDE O VALOR DE ALÇADA DOS JUIZADOS ESPECIAISCÍVEIS – INCOMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL – FEITO EXTINTO SEM JULGAMENTO DOMÉRITO.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, nos termos dovoto do Relator. Sem custas e honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    06 - Recurso Inominado nº 0833411-28.2018.8.23.0010Recorrente: Maurício Rodrigues Santos de Oliveira Defensor Público: Ernesto Halt (OAB/RR 153B) Recorrida: Educar Projetos Educacionais LTDA. Advogado: Matheus de Cerqueira Y Costa (OAB/BA 14144N) Sentença: Cleber Gonçalves Filho Relator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que fez matrícula junto a requerida e conseguiu desconto de60% na mensalidade, sendo que referido desconto nunca foi efetivado. Requereu a concessão da bolsa, ouem caso de impossibilidade, conversão em perdas e danos; e indenização por danos morais.

    Em sua contestação a promovida aduziu que não houve falha na prestação do serviço, porquanto o autor seequivocou quando da realização da matrícula, pois o fez em período diverso do contemplado e depoissolicitou o cancelamento do benefício.

    A sentença julgou improcedentes os pleitos da inicial, porquanto confirmou que a bolsa foi deferida para oprimeiro semestre do ano de 2018 e a matrícula só foi realizada para o segundo semestre.

    Em sede de recurso, parte autora insiste na ocorrência de falha na prestação do serviço.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    Como muito bem assentado na r. Sentença o ora recorrente foi contemplado com bolsa de estudo para oprimeiro semestre de 2018 (EP. 1.5) e tentou realizar sua matrícula no segundo semestre do ano de 2018,ou seja, em período diverso.

    Não há, portanto, qualquer conduta irregular do promovido ou falha na prestação do serviço.

    Deixo de apreciar os documentos juntados no recurso, porquanto não são documentos novos e deveriamter sido juntados com a inicial.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 27/75

  • Custas e honorários (20% sobre o valor da causa) pelo recorrente, observando-se, se o caso, o benefício dajustiça gratuita.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa pela parte recorrente, suspensa a exigibilidade,haja vista o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 deagosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    07 - Recurso Inominado nº 0800863-13.2019.8.23.0010Recorrente: Domingos de Oliveira Advogadas: Renata de Oliveira Hadad (OAB/RR 1776N) e Outra Recorrida: Companhia de Águas e Esgotos de Roraima Procuradores: Túlio Magalhães da Silva (OAB/RR 914N) e Outros Sentença: Air Marin JúniorIMPEDIMENTO: AIR MARIN JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que pronunciamento judicial que declarou débito inexistente,contudo nos registros da promovida o débito continuou existente e gerou cobrança novamente indevida.Requereu declaração de inexistência de débito, repetição de indébito e indenização por danos morais.

    Em sua contestação a parte promovida impugnou a justiça gratuita e aduziu não houve conduta ilícita desua parte mas culpa exclusiva do autor .

    A sentença reconheceu o pagamento indevido de valor referente declarado inexistente por sentença judiciale julgou parcialmente procedente os pleitos da inicial, apenas para determinar a repetição do indébito.

    Em sede de recurso, a parte promovente insiste na ocorrência de dano moral e que esse seria in re ipsa.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    A cobrança e o pagamento indevidos são incontroversos.

    Contudo, tal fato, por si só, não conduzem ao reconhecimento da indenização por dano moral.

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 28/75

  • Não se está, in casu, diante do chamado dano in re ipsa, ou presumido.

    E não obstante o aborrecimento sofrido, não restou evidenciada, nem comprovada alguma privação quetenha passado em função da cobrança indevida.

    Não vislumbro ofensa a direitos da personalidade aptos a ensejar a reparação de ordem moral.

    Voto pelo improvimento do recurso.

    Custas e honorários (20% sobre o valor da causa) pelo recorrente, observando-se, se o caso, o benefícioda justiça gratuita.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa pela parte recorrente, suspensa a exigibilidade,haja vista o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 deagosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    08 - Recurso Inominado nº 0828021-77.2018.8.23.0010Recorrente: Ronaldo Lima Gomes Advogados: Maycon Quaresma Leitão (OAB/RR 1974N) e Outra Recorrido: Leno Machaive Rodrigues Silva Advogados: Warner Velasque Ribeiro (OAB/RR 288A) e Outro Sentença: Cleber Gonçalves FilhoRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que é vizinho do promovido e que este tem equipamentos demarcenaria que funcionam diariamente, inclusive durante os finais de semana e muitas vezes das 7 às 21horas sem cessar, acarretando em poluição sonora e perturbação do sossego. Além disso, e em função dasreclamações o promovido ameaçou de morte o autor. Requereu indenização por danos morais e obrigaçãode cessação da perturbação do sossego.

    Em sua contestação a parte promovida aduziu que é artesão e que não realiza serviços demarcenaria/serraria. Além disso, os fatos não se deram como narrado na inicial. Formulou pedidocontraposto.

    A sentença reconheceu que os atos praticados pelo promovido geram perturbação do sossego e julgouprocedentes os pleitos da inicial, para determinar a abstenção de barulho excessivo e indenização pordanos morais (três mil). Improcedente o pedido contraposto.

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 29/75

  • Em sede de recurso, a parte promovida insiste que não há perturbação do sossego da vizinhança e pede areforma da sentença e o acolhimento do pedido contraposto.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    Agiu com o costumeiro acerto o MM Juiz prolator da sentença, ora guerreada.

    Analisando as provas colacionadas aos autos restou demonstrado que o ora recorrente produz barulhosque perturbam o sossego da vizinhança de forma costumeira.

    As testemunhas trazidas pela parte autora trilharam neste sentido.

    Os documentos acostados com a inicial reforçam o entendimento.

    O fato do recorrente exercer o trabalho de artesão não lhe autoriza a perturbar a vizinhança com a produçãode ruídos e barulhos que prejudiquem a paz e o sossego.

    As provas produzidas pelo recorrente não justificam seus atos, nem corroboram suas alegações.

    Colaciono arestos:

    APELAÇÃO CÍVEL - DANOS MORAIS - DIREITO DE VIZINHANÇA - POLUIÇÃO SONORA PRODUZIDAPOR FESTAS EM POSTO DE GASOLINA - ATO ILÍCITO CONFIGURADO - PERTURBAÇÃO DODESCANSO NOTURNO DURANTE RAZOÁVEL PERÍODO DE TEMPO - COMPROVAÇÃO - SITUAÇÃOQUE ULTRAPASSA O MERO DISSABOR COTIDIANO - VALOR DA INDENIZAÇÃO SUFICIENTE EPROPORCIONAL AO DANO CAUSADO - APELO DESPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. (TJRR – AC0010.15.808890-5, Rel. Des. TANIA VASCONCELOS, 1ª Turma Cível, julg.: 14/09/2017, public.: 18/09/2017,p. 15)

    RECURSO INOMINADO. REPARAÇÃO CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃOPOR DANOS MORAIS. IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DE AJG ALEGADA EM SEDE DECONTRARRAZÕES. PARTE RECORRENTE QUE COMPROVOU A HIPOSSUFICIÊNCIA. ALEGAÇÃO DEBARULHO EXCESSIVO PRODUZIDO POR FREQUENTES DISPAROS DO ALARME DO CONDOMÍNIOVIZINHO. PARTE AUTORA QUE SE DESINCUMBIU DO SEU ÔNUS PROBATÓRIO, NOS TERMOS DOARTIGO 373, I, DO NCPC. FREQUENTE E EXCESSIVO BARULHO SEM MOTIVAÇÃO. PERTURBAÇÃODO SOSSEGO. SITUAÇÃO QUE ULTRAPASSA O LIMITE DO MERO DISSABOR COTIDIANO. DANOMORAL CONFIGURADO. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO EM R$ 3.000,00, QUE NÃO COMPORTAREDUÇÃO, POIS ARBITRADO EM CONSONÂNCIA COM OS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E DAPROPORCIONALIDADE. SENTENÇA CONFIRMADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.RECURSO DESPROVIDO.(Recurso Cível, Nº 71008609141, Primeira Turma Recursal Cível, TurmasRecursais, Relator: Roberto Carvalho Fraga, Julgado em: 25-06-2019)

    Ato ilícito, portanto, configurado.

    Valor indenizatório fixado com prudência e seguindo precedentes desta Turma.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

    Custas e honorários (20% sobre o valor da condenação) pelo recorrente, observando-se, se o caso, obenefício da Justiça Gratuita.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

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    Boa Vista, 13 de agosto de 2019 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXII - EDIÇÃO 6503 30/75

  • EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação pela parte recorrente. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo BezerraDelgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    09 - Recurso Inominado nº 0808891-04.2018.8.23.0010Recorrente: Dolane Patricia Santos Silva Santana Advogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana (OAB/RR 493N) Recorrida: Oi - Telemar Norte-Leste S/A Procurador: Eládio Miranda Lima (OAB/RJ 20470787P)Sentença: Air Marin JúniorIMPEDIMENTO: AIR MARIN JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    Deliberação: O Relator Juiz Rodrigo Bezerra Delgado votou pelo improvimento do recurso. O Juiz BrunoFernando Alves Costa votou acompanhando a relatoria. O Juiz Angelo Augusto Graça Mendes pediu vistado recurso, ficando o julgamento adiado para a 16ª Sessão Ordinária Virtual, dias 19 a 23 de agosto de2019.

    10 - Recurso Inominado nº 0800783-98.2018.8.23.0005Recorrente: Fernando Silva Damasceno Advogados: Roberto Fernandes da Silva (OAB/RR 1493N) e OutroRecorrida: Editora Três Comércio de Publicações Ltda.Advogada: Cíntia Schulze (OAB/RR 960N)Sentença: Sissi Marlene Dietrich Schwantes Relator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJuiz (Vista): Angelo Augusto Graça MendesJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Elvo Pigari Júnior

    RELATÓRIO

    Inicial – O Autor relatou ter firmado contrato de assinatura de exemplares para recebimento de revistas deeditoração da ré, contudo nunca houve o recebimento dos exemplares contratados – pleiteia tutela deurgência para que a ré se abstenha de realizar novos descontos no cartão de crédito do autor, bem como seabstenha de efetuar cobrança de tais valores e negativação do nome do autor – rescisão do contrato –reparação por danos materiais no valor de R$ 356,60, bem como reparação por danos morais no valor deR$ 4.000,00;

    Concedida a medida liminar (EP 06);

    Contestação (EP 13.1): sustenta extinção do processo, posto que encontra-se em processo de recuperaçãojudicial – o estorno já fora devidamente cumprido e comprovada nos autos – a responsabilidade pelosdébitos futuros assiste tão somente à operadora de cartão de crédito – os exemplares foram devidamenteenviados ao autor – inexistência de danos morais;

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  • Sentença improcedente (EP 16): ficou comprovado nos autos que a parte requerida já efetuou ocancelamento do contrato e requereu o estorno dos valores já debitados – não houve um acontecimentoque extrapolasse as intempéries cotidianas;

    Recurso inominado do autor (EP 22): aduziu que a ré somente procedeu com o cancelamento do contrato eestorno dos valores após a decisão do EP 6.1 – insiste a procedência dos pedidos acostados a inicial, postoa falha na prestação do serviço e contratação de produtos;

    VOTO

    Desde já, tenho que o recurso deve ser parcialmente provido.

    Destarte, o juízo sentenciante manifestou que o cancelamento do contrato e o estorno dos valorespretendidos pela recorrente, seria o fundamento para improcedência do pedido inicial.

    Acredito não ser o melhor caminho. Explico.

    A supramencionada conduta da recorrida não fora espontânea como se fez entender na sentença. Verifica-se que aquela decorreu do cumprimento à concessão da tutela antecipada no EP 06, a qual, como cediço,tem caráter temporário, ou seja, necessita de confirmação na sentença para que seus efeitos sejampermanentes.

    Neste contexto, a sentença deveria ter avaliado quem tinha razão em seus argumentos para julgar ademanda, haja vista que não houve o reconhecimento da pretensão inicial pelo recorrido.

    Passo então a análise da questão de fundo.

    No presente caso, em suma, o recorrente contratou a assinatura de revistas que alega não ter recebido.Relação de consumo, portanto. Deste modo, a responsabilidade civil é objetiva, vigendo a inversão do ônusda prova, como regra.

    Então, cumpria a recorrida provar que cumpriu sua obrigação contratual. Todavia, esta admitiu emcontestação que não possui o controle do recebimento das revistas para não onerar em demasia o seunegócio. À vista disso, tenho que deve arcar com o risco da atividade. Presentes, pois, estão os elementosda responsabilidade civil objetiva, quais sejam conduta (descumprimento contratual), dano (valor pago), e onexo de causalidade (ausência de excludentes).

    Por outro lado, cumpre destacar que entendo não ter ocorrido no caso ofensa a direito personalíssimo aensejar reparação por danos morais.

    Sendo assim, dou parcial provimento ao recurso, para julgar parcialmente procedente o pedido inicial,confirmando a tutela antecipada concedida, para rescindir o contrato discutido na lide, condenar a recorridaao pagamento de R$ 356,60 a título de danos materiais, corrigidos do efetivo prejuízo e juros de 1% ao mêsdo evento danoso. Sem danos morais.

    É o voto.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. AÇÃO RESCISÓRIA COM OBRIGAÇÃO DEFAZER E INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. SENTENÇA IMPROCEDENTE.RELAÇÃO DE CONSUMO. FALHA NA ENTREGA DE REVISTAS. ÔNUS DA PROVA DO RECORRIDOQUE NÃO SE DESINCUMBIU. RISCO DA ATIVIDADE. SEM OFENSA A DIREITO PERSONALÍSSIMO.PARCIAL PROCEDÊNCIA DA DEMANDA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

    ACÓRDÃO

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  • Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso, parajulgar parcialmente procedente o pedido inicial, confirmando a tutela antecipada concedida, para rescindir ocontrato discutido na lide, condenar a recorrida ao pagamento de R$ 356,60 a título de danos materiais,corrigidos do efetivo prejuízo e juros de 1% ao mês do evento danoso, sem danos morais, nos termos dovoto do Relator, vencido o Juiz Angelo Augusto Graça Mendes, que votou pelo provimento do recurso, parajulgar procedente o pedido inicial, confirmando a tutela antecipada concedida, para rescindir o contratodiscutido na lide, condenar a recorrida ao pagamento de R$ 356,60 a título de danos materiais, corrigidosdo efetivo prejuízo e juros de 1% ao mês do evento danoso, bem como ao pagamento de R$ 1.000,00, atítulo de danos morais, corrigidos do arbitramento e juros de mora da citação. Sem custas e honorários.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Elvo Pigari Júnior e Rodrigo BezerraDelgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    11 - Recurso Inominado nº 0801927-58.2019.8.23.0010Recorrente: Consórcio Nacional Honda LTDA.Advogada: Sílvia Valeria Pinto Scapin (OAB/MS 7069N) Recorrido: Eucimar Pereira Lopes Advogada: Marlidia Ferreira Lopes (OAB/RR 806N) Sentença: Bruna Guimarães Fialho Zagallo Relator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que celebrou contrato de consórcio junto a promovida. Amotocicleta objeto do contrato saiu de linha e lhes foi oferecida duas motos de menor potência. Só que aparte promovida não baixou o gravame de uma delas. Requereu devida baixa do gravame do veículomotocicleta, marca/modelo Honda TITAN - 125, ano 1999, Renavam 00719001170, chassi9C2JC2500XR203030, cor azul, placa NCJ 4486.

    Em sua contestação a promovida aduziu que o autor ainda está em mora.

    A sentença reconheceu a quitação da motocicleta e julgou procedentes os pleitos da inicial.

    Em sede de recurso, a parte promovida reitera os termos da contestação .

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

    Como muito bem assentado na r. Sentença a própria recorrida se contradiz na contestação ao afirmar que ocrédito da contemplação foi suficiente para adimplir as duas motocicletas e ainda restou um saldo.

    Ademais, se o recorrido ainda devia ao recorrente, porque nunca foi cobrado nesses anos todos.

    Além disso, verificando o print de tela juntado na peça recursal (EP. 30.3, p. 6) verifica-se o status ACORDOe a fase PROCESSO ENCERRADO, além do valor R$ 0,00 para quitação do saldo devedor, ou seja, o autornada deve.

    Com essas rápidas considerações, tenho que a manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentosé medida que se impõe, razão pela qual voto pelo improvimento do recurso.

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  • Custas e honorários (20% sobre o valor da causa) pelo recorrente, observando-se, se o caso, o benefício dajustiça gratuita.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator. Custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa pela parte recorrente, suspensa a exigibilidade,haja vista o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 deagosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    12 - Recurso Inominado nº 0824522-85.2018.8.23.0010Recorrente: Armando Ipiranga da Silva Defensora Pública: Elcianne Viana de Souza (OAB/RR 196D) Recorrido: Faustino Sebastião dos Santos Castro Advogado: Parte sem advogadoSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que emprestou cinquenta reais ao promovido e que este nãolhe pagou e lhe ameaçou de morte. Requereu o pagamento do valor devido e indenização por danosmorais.

    O valor requerido foi pago pelo promovido.

    O autor insistiu na indenização por danos morais.

    A sentença reconheceu que não houve abalo moral e julgou improcedente o pleito indenizatório.

    Em sede de recurso, a parte promovida insiste na ocorrência de danos morais e que não lhe foioportunizado produzir prova oral. Requereu nulidade da sentença e determinação para reabertura deinstrução.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o feito padece de nulidade.

    Na ata da audiência de conciliação do EP. 11, a parte autora requereu oitiva de testemunha.

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  • Entretanto, a r. Sentença assentou que o autor não trouxe prova seja material seja testemunhal paracomprovar sua alegações.

    Ora, não trouxe prova testemunhal porque não foi realizada audiência de instrução.

    Além disso, conforme a reclamação inicial, o pleito de indenização por danos morais não se funda na dívidaexistente, mas na ameaça de morte, também não apreciada.

    Cerceado o direito de prova do autor, não há outro caminho senão, o provimento do recurso, paradeterminar a anulação da sentença e determinação para que a instrução seja reaberta.

    É como voto.

    Sem custas. Sem honorários.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECURSO INOMINADO. CERCEAMENTO DO DIREITO DE PROVA. NULIDADE DA SENTENÇA.RECURSO PROVIDO.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paradeterminar a anulação da sentença e determinação para que a instrução seja reaberta, nos termos do votodo Relator. Sem custas e sem honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Bruno Fernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    13 - Recurso Inominado nº 0831513-77.2018.8.23.0010Recorrente: Roraima Energia S/A Procuradores: Clayton Silva Albuquerque (OAB/RR 888193612P) e OutrosRecorrida: Erica Sousa AlencarAdvogada: Brendha Hills de Oliveira Sanches (OAB/RR 1471N) Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que reclamou dos valores das faturas e descobriu que tinha umdébito de mais de nove mil reais e multa por desvio de energia. Aduz que não concorda com a multa.Requereu declaração de inexistência de débito e indenização por danos morais.

    Em sede de contestação, a promovida assentou que restou verificado o desvio de energia, não havendo,portanto, qualquer ato ilícito.

    A sentença julgou procedente o pleito inicial para declarar inexistente os débitos apontados pelo promovido.

    Em sede de recurso, a parte promovida insiste na ocorrência do desvio de energia.

    É o relatório.

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  • VOTO

    Trago questão de ordem a ser apreciada.

    A reclamação promovida pela autora, ora recorrida, requer declaração de inexistência de débito eindenização por danos morais.

    O pleito indenizatório não foi apreciado na sentença.

    Assim, sem a necessidade de maiores delongas, tenho que o caso é de nulidade da sentença e determinoque nova seja prolatada, desta feita, com apreciação de todo os pedidos.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    EMENTA

    RECLAMAÇÃO. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. PEDIDO NÃO APRECIADO. NULIDADE.

    ACÓRDÃO

    Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em ANULAR A SENTENÇA e determinar quenova seja prolatada, desta feita, com apreciação de todo os pedidos, nos termos do voto do Relator. Semcustas e sem honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, BrunoFernando Alves Costa e Rodrigo Bezerra Delgado. Boa Vista (RR), 09 de agosto de 2019.

    Juiz RODRIGO BEZERRA DELGADORelator

    14 - Recurso Inominado nº 0810224-54.2019.8.23.0010Recorrente: Associação Unificada de Ensino Paulista - ASSUPERO Advogado: Nélson Bruno do Rego Valença (OAB/CE 15783N) Recorrido: José Gilberto Silva de Sá Advogada: Fabiana da Silva Nunes (OAB/RR 1144N) Sentença: Bruna Guimarães Fialho ZagalloRelator: RODRIGO BEZERRA DELGADOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Bruno Fernando Alves Costa

    RELATÓRIO

    Relata a parte autora, em apertada síntese, que concluiu curso superior junto a promovida. Colou grau emagosto de 2016, solicitou diploma, mas nunca recebeu. Requereu a entrega do diploma e indenização pordanos morais.

    Em sua contestação (EP. 17) a promovida aduziu que não que se falar em danos morais, pois o autor estáde posse de documento análogo ao diploma (declaração de conclusão de curso).

    A sentença julgou procedentes os pleitos da inicial, porquanto se reconheceu a desídia da promovida.Condenou a entrega do diploma no prazo de quinze dias e indenização por danos morais no valor de R$3.000,00.

    Em sede de recurso, parte autora insiste que não qualquer ilegalidade por ela praticada.

    É o relatório.

    VOTO

    Sem a necessidade de maiores delongas tenho que o recurso deve ser improvido.

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  • O autor comprovou que requereu junto a recorrente a expedição do diploma em 14/09/2016 e até opresente momento não recebeu.

    Tal situação, por si só, denota conduta desidiosa da parte recorrente, porquanto a expedição de diploma éconsectário lógico da conclusão de curso.

    E a demora exagerada, como no caso dos autos de quase três anos, da emissão do diploma configuranítida falha na prestação do serviço, nos termo do art. 14, caput do CDC.

    Colaciono arestos:

    Ementa: RECURSOS INOMINADOS. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO PORDANOS MORAIS. DEMORA DE MAIS DE UM ANO NA ENTREGA DO DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR.RÉ QUE NÃO LOGROU COMPROVAR QUE A DEMORA NA CONFECÇÃO DO DIPLOMA DECORREU DOAGIR DESIDIOSO DA AUTORA. ATRASO INJUSTIFICADO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS.QUANTUM INDENIZATÓRIO REDUZIDO DE R$ 8.800,00 PARA R$ 4.000,00, PORQUANTO DE ACORDOCOM OS PARÂMETROS ADOTADOS PELAS TURMAS RECURSAIS EM CASOS ANÁLOGOS EADEQUADO AS PECULIARIDADES DO CASO EM CONCRETO. RECURSO DA RÉ PARCIALMENTEPROVIDO. RECURSO DA AUTORA DESPROVIDO.(RS. Recurso Cível, Nº 71007596778, Quarta TurmaRecursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Silvia Maria Pires Tedesco, Julgado em: 27-02-2019)

    Ementa: RECURSO INOMINADO. AÇÃO COMINATÓRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃOPOR DANO MORAL. CURSOSUPERIOR. DIPLOMA UNIVERSITÁRIO. ATRASO NA ENTREGA. FALHANA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO.1. Cuida-se de ação por meio da qual reclama o autor a condenação da parte ré em obrigação de fazer,consistente na imediata entrega do diploma universitário, além de indenização por dano moral. 2. Insurge-seo recorrente requerendo, em síntese, a majoração do dano moral, em virtude da demora na entrega dodiploma, de mais de 3 anos. 3. Caracterizado o dano moral, deve ser fixada a indenização em valorconsentâneo com a gravidade da lesão. Hipótese em que, sopesadas as circunstâncias do cas