Boa Vista, 24 de agosto de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6043diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170824.pdf · "Mandado de Segurança - Fornecimento de medicamento s prescritos ... Corte reiterada

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Boa Vista, 24 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6043 002/105

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 23/08/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001976-4. IMPETRANTE: KARINA TAMARA SANTOS CORREA. DEFENSOR PÚBLICO: DR. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA (OAB/RR 254-B). IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DECISÃO Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por KARINA TAMARA SANTOS CORREA, contra ato do SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA, em virtude de negativa de fornecimento de fármacos e materiais médico-hospitalares, todos imprescindíveis ao seu tratamento médico. A impetrante alega que possui paraplegia traumática (CID 10.G.82.1/N.31.9/K59.2/T91.3), com diagnóstico de bexiga e intestino neurogênicos e espasticidade, necessitando do uso contínuo dos seguintes medicamentos: Baclofeno 10mg (120 comprimidos por mês) e Retemic 5mg (cloridrato de oxibutinina, 150 comprimidos por mês). Narra que, devido a seu quadro neurológico irreversível, necessita realizar procedimento de cateterismo intermitente e precisa dos seguintes materiais: Laxenol óleo mineral de 100ml (03 frascos por mês); luvas de procedimento tamanho M (01 caixa por mês); sonda uretral n.º 12 (180 unidades por mês); saco coletor de urina (180 unidades por mês); água boricada (20 frascos por mês); e compressa Cremer estéril 9F 7,5 x 7,5 (500 unidades por mês). Sustenta que, tendo em vista o elevado valor da medicação e dos materiais (R$ 753,89 mensais), tentou obtê-los através da SESAU (Secretaria de Estado da Saúde), mas não logrou êxito (fls. 22/23). Esclarece que necessita do uso dos remédios bem como dos materiais médico-hospitalares, por ser a única forma adequada de tratamento para seu caso. Requer, assim, o deferimento de liminar, para determinar que a autoridade coatora providencie imediatamente os medicamentos e os materiais mencionados ou, alternativamente, disponibilize a quantia necessária para a sua compra, por tempo indeterminado. No mérito, requer a concessão definitiva da segurança. Juntou documentos (fls. 16/23). É o sucinto relato. Decido. Defiro a gratuidade da justiça. Considero relevante a fundamentação do pedido, pois, em princípio, a negativa do fornecimento da medicação e dos materiais indispensáveis ao tratamento da impetrante fere o direito à saúde, de caráter fundamental, a teor do art. 196 da CF: "Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".

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Ademais, restou plausível o seu direito líquido e certo, pois se observa dos documentos juntados aos autos que os medicamentos e o materiais, prescritos por médico do SUS, são imprescindíveis aos cuidados de sua saúde. Gize-se, por oportuno, que o perigo da demora é evidente, já que a descontinuidade do tratamento poderá ocasionar a "retenção urinária com alteração do trato urinário superior e perda da função renal" (fl. 14). Sobre o tema: "Mandado de Segurança - Fornecimento de medicamentos prescritos a portador de 'paraparesia espástica' - Admissibilidade - Dever do Estado - Artigo 196 da Constituição Federal - Precedentes - Sentença concessiva da ordem - Desprovimento dos recursos" (TJ-SP - REEX: 990103300718 SP, Relator: Osvaldo Magalhães, Data de Julgamento: 08/11/2010, 4.ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 25/11/2010). ISTO POSTO, defiro a liminar, para determinar que a autoridade coatora ou quem suas vezes fizer proceda ao imediato fornecimento dos seguintes medicamentos e materiais médico-cirúrgicos, enquanto perdurar o tratamento da impetrante: Baclofeno 10mg (120 comprimidos por mês); Retemic 5mg (cloridrato de oxibutinina, 150 comprimidos por mês); Laxenol óleo mineral de 100ml (03 frascos por mês); luvas de procedimento tamanho M (01 caixa por mês); sonda uretral n.º 12 (180 unidades por mês); saco coletor de urina (180 unidades por mês); água boricada (20 frascos por mês); e compressa Cremer estéril 9F 7,5 x 7,5 (500 unidades por mês). Notifique-se a autoridade apontada como coatora para prestar as informações de estilo, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se, por mandado, o Procurador-Geral do Estado, nos termos do art. 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 22 de agosto de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001084-7 IMPETRANTE: MARCELO GEBER DA SILVA ADVOGADOS: DRª DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL (OAB/RR 171-B) IMPETRADO: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança em face do ato de aplicação de multa pela Câmara Cível, em desfavor do Impetrante, quando do julgamento de agravo interno que fora interposto em face de denegação de liminar em agravo de instrumento. Após despacho considerando cota Ministerial para citação dos demais membros da Turma Cível, julgadores do acórdão, o Impetrante juntou petição informando a desistência da ação (fls. 94). Vieram-me os autos conclusos. DECIDO. Prevê o CPC/2015 que o juiz não resolverá o mérito quando homologar desistência da ação (art. 485, inc. VIII). E ainda, que oferecida a contestação, o autor não poderá desistir da ação sem o consentimento do réu, bem como, que a desistência pode ser apresentada até a sentença. (§§4º e 5º).

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In casu, houve a realização de notificação e intimação de praxe de apenas um dos Impetrados, portanto, a desistência é anterior à defesa de todas as autoridades. Sendo assim, cabível a homologação de pronto da desistência e decreto de extinção da ação. Ademais as Cortes Superiores já vêm decidindo que é possível a desistência de mandado de segurança mesmo após a decisão de mérito, destaco: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA. PROCESSO CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DEDUZIDO APÓS A PROLAÇÃO DE SENTENÇA. ADMISSIBILIDADE. "É lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança, independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários" (MS 26.890-AgR/DF, Pleno, Ministro Celso de Mello, DJe de 23.10.2009), "a qualquer momento antes do término do julgamento" (MS 24.584-AgR/DF, Pleno, Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 20.6.2008), "mesmo após eventual sentença concessiva do 'writ' constitucional, (…) não se aplicando, em tal hipótese, a norma inscrita no art. 267, § 4º, do CPC" (RE 255.837-AgR/PR, 2ª Turma, Ministro Celso de Mello, DJe de 27.11.2009). Jurisprudência desta Suprema Corte reiterada em repercussão geral (Tema 530 - Desistência em mandado de segurança, sem aquiescência da parte contrária, após prolação de sentença de mérito, ainda que favorável ao impetrante). Recurso extraordinário provido. (STF. RE 666367 rj, Min. Rosa Weber, Rep.Geral, 30/10/2014) (grifo nosso) DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DESISTÊNCIA DE MANDADO DE SEGURANÇA. O impetrante pode desistir de mandado de segurança sem a anuência do impetrado mesmo após a prolação da sentença de mérito. Esse entendimento foi definido como plenamente admissível pelo STF. De fato, por ser o mandado de segurança uma garantia conferida pela CF ao particular, indeferir o pedido de desistência para supostamente preservar interesses do Estado contra o próprio destinatário da garantia constitucional configuraria patente desvirtuamento do instituto. Essa a razão por que não se aplica, ao processo de mandado de segurança, o que dispõe o art. 267, § 4º, do CPC ("Depois de decorrido o prazo para a resposta, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação."). Precedentes citados do STF: RE 669.367-RJ, Pleno, DJe 9/8/2012; e RE-AgR 550.258-PR, Primeira Turma, DJe 26/8/2013. (STJ. REsp 1.405.532-SP, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 10/12/2013) (grifo nosso) Por todo o exposto, homologo a desistência do Impetrante e extingo a ação sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, inc. VIII, do CPC. Dê-se ciência a Autoridade Impetrada (fls. 79). Custas pelo autor. Publique-se. Cumpra-se. Arquive-se. Boa Vista (RR), em 22 de agosto de 2017.

Leonardo Cupello Desembargador

Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001923-6 IMPETRANTE: ELENILDE DE SOUZA SILVA ADVOGADA: DR.ª NATÁLIA PAIVA DE OLIVEIRA (OAB/RR 1174) IMPETRADA: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR MAURO CAMPELLO DESPACHO Reservo a apreciação do pedido liminar posteriormente às informações da autoridade apontada como coatora, devendo constar do ofício dirigido à Impetrada se a vaga pleiteada pela impetrante já se encontra preenchida por outro candidato no aludido concurso público.

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Após as informações, voltem-me conclusos para a decisão liminar. Boa Vista, 23 de agosto de 2017.

Des. MAURO CAMPELLO - Relator MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.14.002212-0 IMPETRANTE: VALÉRIA VIANA DO VALE DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA (OAB/RR 658) RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DESPACHO A Impetrante requer o bloqueio do valor de R$ 71.446,72 para a compra de medicamento. O Acórdão de fls. 181-185 determinou o fornecimento de medicamento para tratamento pelo prazo de três anos a contar da petição inicial (2014). Diante disso, o pedido de bloqueio, para compra do RITUXIMABE a uso até MARÇO DE 2018, não poderá ser atendido, porque extrapola o objeto do processo. Por essas razões, antes da decisão, intime-se a Impetrante para aditar o pedido, limitando-o ao que foi determinado no Acórdão. O tratamento por período além do determinado no acórdão deve ser buscado por meio de outro mandado de segurança. Boa Vista, 23 de agosto de 2017.

Des. Almiro Padilha Relator

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001877-4 IMPETRANTE: JHONNY RODRIGUES DE ANDRADE DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO BOMFIN DOS SANTOS (OAB/RR 328-B) RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DESPACHO 1. Intime-se a parte Impetrante, por meio da ilustre Defensoria Pública, para que apresente manifestação quanto à petição de fls. 33/36. 2. Após, com o sem manifestação, venham os autos à conclusão. Boa Vista – RR, em 23 de agosto de 2017.

JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO AGRAVO EM RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.15.001787-9 AGRAVANTE: ALCATEL - LUCENT BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. WALDIR LUIZ BRAGA (OAB/SP 051184) e DR. CESAR MORENO (OAB/RR 165075) AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª LUCIANA BRIGLIA (OAB/RR 495-A) RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA

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FINALIDADE: Intimação das partes sobre o retorno dos autos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça.

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.001512-9 IMPETRANTE: ALAN JOHNNES LIRA FEITOSA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO (OAB/RR 377-B) IMPETRADO: PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ DO TJRR LITISCONSORTES NECESSÁRIO: CLEBER GONÇALVES FILHO E OUTROS ADVOGADOS: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE (OAB/RR 937) E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI

FINALIDADE: Intimação da parte impetrante para que se manifeste sobre a certidão de fl. 166 (segunda parte), requerendo o que entender cabível. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.001277-7 RECORRENTE: PALUMO CESAR LEVEL DAVID ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO (OAB/RR 288-A) E OUTROS RECORRIDO: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON (OAB/RR 303-A) E OUTROS FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 23 DE AGOSTO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 23/08/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.716669-1 RECORRENTE: ELEVADORES OTIS LTDA ADVOGADOS: DR.ª ANGELA DI MANSO (OAB/RR 231) RECORRIDO: ODASHIRO CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADOS: DR.ª JULIANA QUINTELA RIBEIRO DA SILVA (OAB/RR 640N) E OUTROS DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por ELEVADORES OTIS LTDA (fls. 45/64), com fulcro no artigo 105, III, alínea "a", da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 22. A parte recorrente alega que o entendimento adotado pela Corte Estadual, nos presentes autos, violou os artigos 1.013, 932, III, 373, I do Código de Processo Civil, e artigo 6º, VII do Código de Defesa do Consumidor. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 75. É o relatório. De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, tendo em vista que a matéria foi prequestionada, constando no julgado tese sobre o tema abordado. Releva notar, por pertinente, que as razões do recurso interposto por ELEVADORES OTIS LTDA, estão fundamentadas de acordo com o artigo 105, II, "a" da Constituição Federal: "Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

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III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;." Diante do exposto, admito o Recurso Especial. Encaminhem-se os autos ao e. Superior Tribunal de Justiça via sistema eletrônico. Publique-se. Boa Vista-RR, 02 de agosto de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.000226-5 RECORRENTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADA: DR.ª CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB/PR 19.937) RECORRIDO: ENYSON MOTA PEREIRA ADVOGADO: DR. DIEGO RAFAEL SOUSA (OAB/RR 1489) DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por BANCO PANAMERICANO S.A, com fulcro no art. 105, III, alínea "c", da Constituição Federal, contra o decisão de fls. 27/28. Alega violação aos artigos 932, inciso III, do Código de Processo Civil. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 54. É o relatório. O recurso não pode ser admitido, já que tem por óbice a falta de esgotamento das instâncias ordinárias, uma vez que o artigo 105, inciso III, da Constituição Federal, dispõe expressamente ser cabível o recurso especial nas causas decididas "em única ou última instância" pelo Tribunal de Justiça. Como o decisum recorrido se trata de decisão monocrática, deveria a recorrente ter contra ele interposto, no prazo legal, o remédio processual adequado, visando à reforma da decisão pelo órgão colegiado do próprio Tribunal. Tal entendimento se coaduna com a súmula nº 281 do STF e com a jurisprudência do egrégio Superior Tribunal de Justiça, a exemplo dos seguintes acórdãos: "PROCESSUAL CIVIL. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. AUSÊNCIA. SÚMULA 281 DO STF. 1. É inviável o recurso especial interposto contra decisão monocrática passível de recurso nas instâncias de origem. Incidência da Súmula 281 do STF. Precedentes. 2. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 868.206/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2016, DJe 20/10/2016)" Grifos acrescidos. "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. AUSÊNCIA DE EXAURIMENTO DE INSTÂNCIA ORDINÁRIA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 281 DO STF. 1. É entendimento pacificado nesta Corte que o esgotamento das vias ordinárias é pressuposto de admissibilidade do recurso especial, conforme o teor da Súmula 281 do STF, in verbis: "É inadmissível o

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recurso extraordinário, quando couber, na justiça de origem, recurso ordinário da decisão impugnada". Precedentes. 2. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 924.913/RO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 04/10/2016, DJe 10/10/2016)" Grifos acrescidos. "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APELO NOBRE INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA 281 DO STF. 1. A ausência de agravo interno acarreta o não esgotamento das vias recursais ordinárias, fato que obsta o conhecimento do recurso especial inadmitido na origem. Incide o óbice da Súmula 281/STF. 2. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 834.889/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 11/10/2016, DJe 24/10/2016)". Grifos acrescidos. Ante todo o exposto, não admito o presente recurso. Boa Vista-RR, 03 de agosto de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.000698-5 RECORRENTE: BANCO PAN S/A ADVOGADOS: DR.ª CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB/RR 375-A) RECORRIDO: ALESSANDRO DO NASCIMENTO OLIVEIRA ADVOGADOS: DR.ª CRISTINA MARA LEITE LIMA (OAB/RR 379-A) DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo BANCO PAN S/A contra o acórdão de fl. 91/92v., que desproveu o recurso de Agravo de Instrumento. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso especial no art. 105, III, alínea "a" e "c" da CF/88, alegando violação ao art. 461 do Código de Processo Civil. É o relatório. O recurso reúne as condições de admissibilidade, pois a matéria relativa à possibilidade da aplicação ou redução da multa para a exclusão de gravame de veículo encontra-se devidamente prequestionada. Em que pese o acórdão não ter analisado explicitamente a matéria, houve apreciação do artigo 461 do CPC de forma implícita. Constou do acórdão à fl. 91v.: "Quanto à cominação de multa de R$300,00 (trezentos reais) por dia de atraso do cumprimento do comando judicial, de igual forma, vislumbro ser razoável, não havendo qualquer desproporcionalidade, conforme sustenta o Requerente. Ao determinar o respectivo valor, o magistrado deve levar em consideração a natureza inibitória da multa, a fim de garantir a efetividade da ordem judicial proferida. Ou seja, serve como instrumento de coerção ao cumprimento do decisium." Portanto, nos termos do art. 1.030, inciso V, alínea "a" do CPC/2015, admito o Recurso Especial. Encaminhe-se o feito ao STJ. Publique-se.

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Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.001141-5 AGRAVANTE: IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO ADVOGADOS: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES (OAB/RR 1480) e DR. MAURO SILVA DE CASTRO (OAB/RR 210) AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Agravo Interno interposto por IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO, contra a decisão proferida nos autos da apelação criminal nº 0010.15.017960-3, às fls. 356/357, que não conheceu do recurso especial por manifesta intempestividade. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso sustentando a aplicação analógica das regras de contagem de prazo do novo CPC/2015 no processo penal. No mérito, requerer o provimento do agravo para que seja admitido o recuso especial. É o relatório. A tempestividade é um dos requisitos a ser observado pelo julgador, quando da análise da admissibilidade do recurso especial. Uma vez ausente, conforme constatado pela decisão proferida nos autos da ação principal, o recorrente elegeu a via recursal inadequada para impugnar a decisium. Isto porque a inadmissibilidade do recurso especial por manifesta intempestividade, requer a observância da regra contida no §1º, do art. 1.030 do CPC/2015, no qual prevê como meio de impugnação o agravo nos termos do art. 1.042 do mesmo diploma legal. Pela nova sistemática recursal, a interposição do agravo interno somente seria possível nos casos em que a decisão estaria fundamentada em temas analisados pelos Tribunais Superiores em sede de repercussão geral ou de julgamento de demandas repetitivas. Sendo inadequada a via eleita, sequer cabe a aplicação do princípio da fungibilidade, conforme noticiado pelo Informativo 589/STJ: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. INTERPOSIÇÃO CONTRA DECISÃO PUBLICADA NA VIGÊNCIA DO CPC/2015. 1. IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA (CPC/2015, ART 932, III). NECESSIDADE. 2. PARTE DO RECURSO ESPECIAL NÃO ADMITIDA NA ORIGEM PORQUE AS MATÉRIAS FORAM JULGADAS SEGUNDO O RITO DO ART. 543-C DO CPC: TAXA DE JUROS REMUNERATÓRIOS CONTRATADOS. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. NÃO CABIMENTO DO AGRAVO NESSES PONTOS (CPC/2015, ART. 1.042). 3. PREVISÃO LEGAL EXPRESSA. ERRO GROSSEIRO. CARACTERIZAÇÃO. 4. RECURSO CONHECIDO APENAS QUANTO À ALEGADA VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC/73. MÉRITO. AFASTAMENTO. 5. AGRAVO PARCIALMENTE CONHECIDO PARA, NESSA EXTENSÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ART. 85, §§ 8º E 11, DO CPC/2015. 1. Com o advento do Código de Processo Civil de 2015 passou a existir expressa previsão legal no sentido do não cabimento de agravo contra decisão que não admite recurso especial quando a matéria nele veiculada já houver sido decidida pela Corte de origem em conformidade com recurso repetitivo (art. 1.042, caput). Tal disposição legal aplica-se aos agravos apresentados contra decisão publicada após a entrada em vigor do Novo CPC, em conformidade com o princípio tempus regit actum.

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2. A interposição do agravo previsto no art. 1.042, caput, do CPC/2015 quando a Corte de origem o inadmitir com base em recurso repetitivo constitui erro grosseiro, não sendo mais devida a determinação de outrora de retorno dos autos ao Tribunal a quo para que o aprecie como agravo interno. 3. Não se configura ofensa ao art. 535 do CPC/73 quando o Tribunal de origem, embora rejeite os embargos de declaração opostos, manifesta-se acerca de todas as questões devolvidas com o recurso e consideradas necessárias à solução da controvérsia, sendo desnecessária a manifestação pontual sobre todos os artigos de lei indicados como violados pela parte vencida. 4. Agravo parcialmente conhecido para, nessa extensão, negar provimento ao recurso especial, com majoração dos honorários advocatícios, na forma do art. 85, §§ 8º e 11, do CPC/2015. (AREsp 959.991/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/08/2016, DJe 26/08/2016) No mesmo sentido, leciona a doutrina: "AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO (...) Sendo o juízo negativo, o presidente ou o vice-presidente profere decisão monocrática que nega seguimento ao recurso especial ou extraordinário, sendo cabível o recurso de agravo interno, para o próprio tribunal, ou agravo em recurso especial e extraordinário, para os tribunais de superposição. Quem define o cabimento do agravo previsto no art. 1042 do novo CPC são os §§1º e 2º do art. 1.030 do mesmo diploma legal. A inadmissão prevista no inciso I do art. 1.030 do Novo CPC é recorrível por meio de agravo interno, enquanto a inadmissão nos demais casos, consagrada no inciso V do mesmo dispositivo, é recorrível por meio do agravo ora estudado. O Superior Tribunal de Justiça já tem precedente no sentido de afastar o princípio da fungibilidade caso haja troca no recurso cabível, entendendo que nesse caso a confusão deriva de erro grosseiro." Neves, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil - Volume Único - 9ª Ed. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2017. p. 1691. "AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO É um tipo de agravo que cabe contra a decisão do presidente ou do vice-presidente do tribunal de origem que, em prévio juízo de admissibilidade, não admitir o processamento do RE ou do Resp. (...). Da decisão de inadmissão cabe agravo em recurso extraordinário ou especial, no prazo de 15 dias, salvo quando fudnada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos, caso em que o recurso adequado será o agravo interno do art. 1.021, nos termos do art. 1.030, §2º. Afora essas duas hipóteses, caberá sempre o agravo do art. 1042, da decisão que inadmitir o RE e Resp. Gonçalves, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil, volume 3: execução, processos nos tribunais e meios de impugnação das decisões - 10ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2017. p.355 Portanto, sendo inadmissível o recurso, com fundamento no art. 217, I, do RITJRR, não conheço do agravo interno. Dê-se ciência a douta Procuradoria de Justiça desta decisão. Publique-se. Boa Vista, 03 de agosto de 2017.

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 23/08/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 29 de agosto do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, será julgado o processo a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.014263-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: FÁBIO GOMES DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 14 de setembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.805705-6 - BOA VISTA/RR APELANTES: C. P. D. E OUTRO ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 APELADO: J. C. S. D. ADVOGADO: DR. RAPHAEL MOTTA HIRTZ – OAB/RR Nº 543-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.810393-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: JUSCELINO ALVES DE ALMEIDA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RR Nº 451-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS REMESSA NECESSÁRIA Nº 0010.15.806544-0 - BOA VISTA/RR AUTOR: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA – OAB/RR Nº 277-P RÉU: IRONI DA ROSA PADILHA ADVOGADO: DR. LEONARDO PADILHA ALMEIDA – OAB/RR Nº 1012 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 11 a 15 de setembro do ano de dois mil e dezessete, será julgado o processo a seguir: AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001467-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PEDRO DE ALCÂNTARA DUQUE CAVALCANTI ADVOGADO: DR. PEDRO DE ALCÂNTARA DUQUE CAVALCANTI – OAB/RR Nº 125 AGRAVADO: BANCO ITAÚ S/A ADVOGADO: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA – OAB/RJ Nº 151056 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.197625-9 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: ELIVANDRO BATISTA FERREIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. DOSIMETRIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS: CULPABILIDADE, PERSONALIDADE DO AGENTE E CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. FUNDAMENTAÇÃO GENÉRICA. AUSÊNCIA DE MENÇÃO A ELEMENTOS CONCRETOS. IMPOSSIBILIDADE DE NEGATIVAÇÃO. TERCEIRA FASE. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA PARA UTILIZAR PATAMAR ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. SÚMULA 443 DO STJ. REDIMENSIONAMENTO DA PENA. APELO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0010.08.197625-9, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, conhecer e dar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. MAURO CAMPELLO - Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000554-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 937 AGRAVADO: FRANCISCO BRITO DA SILVA ADVOGADO: DR. WINSTON REGIS VALOIS JÚNIOR – OAB/RR Nº 482-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - DANOS MORAIS E ESTÉTICOS - REDE ELÉTRICA - AUSÊNCIA DE REGULAR MANUTENÇÃO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO PÚBLICO - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual, à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Jefferson Fernandes da Silva votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 18 de agosto de 2017 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.820580-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: JANIO DE SOUSA SANTOS ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ – OAB/RR Nº 667-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES

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EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA – SEGURO DPVAT – ENQUADRAMENTO DA LESÃO CONFORME PERICIA – LESÃO PREEXISTENTE AGRAVADA POR ACIDENTE POSTERIOR – ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO – INEXISTÊNCIA – INOVAÇÃO RECURSAL – IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO – EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da 2ª turma, da Colenda Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em rejeitar os presentes embargos de declaração, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram da Sessão de Julgamento Eletrônico os Senhores Eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Boa Vista-RR, em 18 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000812-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: THALYTA ARAÚJO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - RECONHECIMENTO DE NULIDADE DE INTIMAÇÕES POSTERIORES À RESPOSTA ESCRITA - INTIMAÇÕES REALIZADAS JUNTO AO SISTEMA PROJUDI ERRONEAMENTE - PRECLUSÃO - INOCORRÊNCIA - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Jefferson Fernandes da Silva votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 18 de agosto de 2017 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000405-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: BANCO ITAUCARD S/A E OUTROS ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: JOAQUIM INÁCIO SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. HOMOLOGAÇÃO DOS CÁLCULOS DO CREDOR. INOBSERVÂNCIA DO PROCEDIMENTO PREVISTO NO ART. 523 DO CPC. PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO QUE SOMENTE

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COMEÇA A CORRER APÓS ESCOADO O PRAZO PARA O PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA DÍVIDA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Nos termos do art. 523 do CPC, o devedor deve ser intimado para o adimplemento voluntário da dívida, no prazo de 15 dias, sob pena de incidência de multa de dez por cento, honorários advocatícios de dez por cento e expedição do mandado de penhora e avaliação. 2. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação, conforme preceitua o art. 525, do CPC. 3. In casu, a decisão vergastada não observou o que dispõe o art. 523 do CPC, uma vez que homologou os cálculos de liquidação de sentença, sem observar a necessidade de intimação para o adimplemento voluntário da dívida, e, consequentemente, a necessidade de oportunizar ao Executado discutir o débito por meio de impugnação ao cumprimento de sentença. 4. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e dar provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes da Silva (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001102-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PAN S/A ADVOGADO: DR. JOÃO LOYO DE MEIRA LINS – OAB/SP 319936 AGRAVADO: PAULO CESAR BARROS GOMES ADVOGADA: DRA. RAFAELA GOMES LEMOS – OAB/RR Nº 859 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - INSURGÊNCIA RECURSAL OBJETO DE DECISÃO ANTERIOR DEFINITIVAMENTE JULGADA - PRECLUSÃO CONSUMATIVA - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.001035-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO FERNANDES RIBEIRO ADVOGADA: DRA. ANNA CAROLINA CARVALHO DE SOUZA – OAB/RR Nº 544 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA

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PENAL. PROCESSO PENAL. LEI MARIA DA PENHA. ART. 129, § 9.º DO CÓDIGO PENAL . PRELIMINAR DE FALTA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL – FALTA DE REPRESENTAÇÃO DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. CRIME DE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA. PLEITO QUE BUSCA A ABSOLVIÇÃO. TESE DE EXCLUDENTE DE ILICITUDE. LEGÍTIMA DEFESA AFASTADA. PLEITO QUE BUSCA A DESCLASSIFICAÇÃO PARA A CONTRAVENÇÃO DE VIAS DE FATO. INVIABILIDADE. DOLO DEMONSTRADO. PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO PRIVILÉGIO - ART. 129, § 4º, CPB – INVIABILIDADE. PEDIDO DE FIXAÇÃO DA PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL E SURSIS DA PENA. IMPOSSIBILIDADE. EXISTÊNCIA DE DUAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS AO APELANTE. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 77 DO CPB. RECURSO DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. SENTENÇA MANTIDA EM TODOS OS SEUS TERMOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010 14 001035-5, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.000312-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANA PAULA RODRIGUES DE CARVALHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. CONDENAÇÃO PELO TRIBUNAL DO JÚRI. ART, 121, § 2º, INCISO I, C/C ART. 14, INCISO II, AMBOS DO CPB. PLEITO DE MANUTENÇÃO DA DECISÃO DO CONSELHO DE SENTENÇA - ALEGAÇÃO DE DECISÃO MANIFESTAMENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. PLEITO QUE BUSCA EXCLUSÃO DA QUALIFICADORA DO MOTIVO TORPE. INOCORRÊNCIA. EXISTÊNCIA DE SUPORTE PROBATÓRIO A EMBASAR O ÉDITO CONDENATÓRIO. PRINCÍPIO DA SOBERANIA DOS VEREDICTOS. PLEITO QUE BUSCA A EXCLUSÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS DESFAVORÁVEIS (CULPABILIDADE E CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME). OCORRÊNCIA. CULPABILIDADE NÃO FUNDAMENTADA. QUANTUM INALTERADO. PENA-BASE MANTIDA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. VALORAÇÃO NEGATIVA DE UMA CIRCUNSTÂNCIA PREVISTA DO ART. 59, DO CP, QUAL SEJA, AS CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME, AUTORIZA A ELEVAÇÃO DA REPRIMENDA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. ALTERAÇÃO DO QUANTUM DE REDUÇÃO PELA ATENUANTE DA MENORIDADE - INVIABILIDADE. FIXAÇÃO DO QUANTUM DA TENTATIVA NO PATAMAR MÍNIMO (2/3). IMPOSSIBILIDADE. ITER CRIMINIS PERCORRIDO. PARCIALMENTE PROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.12.000312-3 acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer Ministério Público, em parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado.

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Participaram do julgamento o Desembargador Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça na sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. Sala das Sessões do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.005862-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: PAULO HENRIQUE LIMA MOURÃO DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. ARTIGO 157, CAPUT C/C ART. 14, INCISO II AMBOS DO CPB. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. DECLARAÇÕES DAS VÍTIMAS SUFICIENTES PARA EMBASAR O DECRETO CONDENATÓRIO. CONDENAÇÃO NECESSÁRIA. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.14.005862-8, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o parecer do Ministério Público, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Almiro Padilha e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.010863-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: W. DOS S. L. DEFENSOR PÚBLICO: DR. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DO ARTIGO 155, §4º, II E IV DO CPB. RECEBIMENTO APENAS NO EFEITO DEVOLUTIVO. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO POR FALTA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE C/C LIBERDADE ASSISTIDA. PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO PARA OUTRA MAIS ADEQUADA. INAPLICABILIDADE. MEDIDA CORRETAMENTE APLICADA. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.16.010863-4, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em

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NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), a Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001713-1 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JORGE LUIS NIEVES ROJAS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. TRÁFICO E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. PRISÃO PREVENTIVA. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. REGULAR MARCHA PROCESSUAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. ORDEM CONHECIDA E DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.17.001713-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator) o Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001851-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RAYSSA SUELLEM ARAÚJO DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ARTIGOS 33 E 35, AMBOS DA LEI 11.343/2006. PLEITO DE PRISÃO DOMICILIAR. FILHOS MENORES DE 10 ANOS. IMPRESCINDIBILIDADE NÃO COMPROVADA. PARA A SUBSTITUIÇÃO, O JUIZ EXIGIRÁ PROVA IDÔNEA DOS REQUISITOS ESTABELECIDOS NO CPP. INTELIGÊNCIA DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 318 DO CPP. GRAVIDADE CONCRETA DA CONDUTA. PACIENTE REALIZAVA O COMÉRCIO DE DROGAS NA PRÓPRIA RESIDÊNCIA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ORDEM CONHECIDA E DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº . 0000.17.001851-9, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do egrégio Tribunal

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de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator) o Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001881-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: NILMA COSTA DOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA HABEAS CORPUS - TRÁFICO DE DROGAS - CONVERSÃO DA PRISÃO EM FLAGRANTE EM PREVENTIVA - DECRETO PRISIONAL DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO - ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO PARA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - INSTRUÇÃO NÃO CONCLUÍDA - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO JUÍZO - FEITO QUE ENVOLVE 03 (TRÊS) ACUSADOS - MARCHA PROCESSUAL QUE ESTÁ SEGUINDO SEU TRÂMITE, COM A DENÚNCIA OFERECIDA E RECEBIDA E DESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO DESIGNADA PARA O MÊS EM CURSO - EXCESSO DE PRAZO NÃO CONFIGURADO - PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - HABEAS CORPUS CONHECIDO E DENEGADO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em conhecer do writ, mas denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Ricardo Oliveira, Almiro Padilha, e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias de agosto de dois mil e dezessete. Leonardo Cupello Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001831-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ROSINETE DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BOA VISTA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ARTIGO 121, § 2º, INCISOS II E IV, C/C ARTIGO 14, II, TODOS DO CP. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO NA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA. INVIABILIDADE. DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. GRAVIDADE CONCRETA DA CONDUTA. ORDEM CONHECIDA E DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1. Paciente não obedece imposições da justiça, em menos de três meses de ser beneficiada com a suspensão condicional do processo em outra ação penal, praticou novo crime.

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2. A Gravidade de tal fato é inequívoca, revelando a periculosidade do ora requerente, razão pela qual se denota a presença dos requisitos autorizadores da decretação da prisão preventiva, como garantia da ordem pública, para o fim de prevenir novas investidas criminosas. 3. Ordem denegada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.17.001831-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), o Des. Ricardo Oliveira (julgador), o Des. Almiro Padilha (Julgadora) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.001731-3 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: JOSÉ DA CRUZ VIEIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - TRIBUNAL DO JÚRI - PRONÚNCIA - ART. 121, CAPUT, DO CP - RECURSO MINISTERIAL PARA FAZER INCLUIR NA PRONÚNCIA AS QUALIFICADORAS PREVISTAS NO ART. 121, § 2.º, II e IV, DO CP - PROCEDÊNCIA - QUALIFICADORAS QUE NÃO SE MOSTRAM MANIFESTAMENTE DESCABIDAS OU INFUNDADAS - DÚVIDA QUE EXIGE A SUBMISSÃO DA QUESTÃO AO TRIBUNAL DO JÚRI - PREVALÊNCIA NESTA FASE PROCESSUAL DO PRINCÍPIO IN DUBIO PRO SOCIETATE - RECURSO PROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso em Sentido Estrito nº 0000.17.0017313-3, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o douto parecer ministerial, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Ricardo Oliveira (Presidente), o Des. Almiro Padilha (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de 2017. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001712-3 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JOSÉ ANTONIO ORTIZ VILLARROEL AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA HABEAS CORPUS. ARTIGOS 33 E 35, AMBOS DA LEI 11.343/2006. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL POR EXCESSO DE PRAZO. PEDIDO INSUFICIENTEMENTE INSTRUÍDO.

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AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À ANÁLISE DO PEDIDO. EXAME IMPOSSÍVEL. NÃO CONHECIMENTO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1. A impetrante não instruiu a petição inicial, como lhe incumbia, com cópias dos documentos necessários à respectiva análise. 2. Sujeitando-se o habeas corpus a procedimento especial, que não enseja produção de provas, cabia-lhe anexar à petição inicial os documentos imprescindíveis à sua apreciação, cuja ausência obsta o seu conhecimento. 4. Ordem não conhecida, em consonância com o parecer do Ministério Público de segundo grau. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.17.001712-3, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em NÃO CONHECER DA ORDEM, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Almiro Padilha e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.13.000759-5 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: ABRAÃO ALVES LIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO DE CARVALHO VERAS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - CRIME DE FURTO - PLEITO DE ABSOLVIÇÃO PELO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA - IMPOSSIBILIDADE - RÉU CONTUMAZ - APLICAÇÃO DO FURTO PRIVILEGIADO - NÃO CONCESSÃO - VALORES DOS OBJETOS FURTADOS, SOMADOS, SÃO EQUIVALENTES AO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA - EXCLUSÃO DA CAUSA DE AUMENTO DE PENA DO REPOUSO NOTURNO EM ESTABELECIMENTO COMERCIAL - INVIABILIDADE - PRECEDENTES DAS CORTES SUPERIORES CONSOLIDARAM A APLICAÇÃO DA MAJORANTE MESMO EM COMÉRCIOS - PLEITO PARA AFASTAR A REINCIDÊNCIA - ACOLHIMENTO PARA SUBSTITUIR A PENA DE RECLUSÃO POR DUAS RESTRITIVAS DE DIREITO - SENTENÇA REFORMADA EM PARTE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, EM CONSONÂNCIA PARCIAL COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1- Apelação da defesa trouxe pleitos diversos: a absolvição pela aplicação do princípio da insignificância; se mantida a condenação, a incidência de furto privilegiado; exclusão da causa de aumento de pena do repouso noturno; e, para afastar a reincidência e substituição da pena de reclusão por restritiva de direitos. 2- O pedido de absolvição merece rejeição, pois o recorrente é réu contumaz na prática de pequenos furtos conforme se demonstra em sua folha de antecedentes; o princípio da bagatela não pode ser um incentivo à reiteração delitiva. Precedentes do STJ. 3 - O pleito de aplicação do privilégio constante no §2º, do art. 155, do CP, não merece acolhimento. Ainda que não tenha havido perícia ou avaliação do valor real dos objetos furtados, há nota fiscal da bicicleta nos autos, na qual consta R$ 300,00 (trezentos reais), o qual somado aos demais objetos, cujos valores foram relatados pela vítima e não contestados em tempo, rechaçam o privilégio, por perfazerem valor igual ou maior que o salário mínimo vigente à época dos fatos (R$ 678,00). 4 - Exclusão da causa de aumento de pena pela aplicação do repouso noturno devido o réu ter adentrado em estabelecimento comercial. Impossibilidade. Precedentes das e. Cortes Superiores já sedimentaram que quando o furto for praticado em estabelecimento comercial no período de repouso noturno, assim como em residências, há maior probabilidade do agente lograr êxito na empreitada em razão da menor vigilância e vulnerabilidade do bem.

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5 - Pedido para afastar a reincidência e possibilitar a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito. Acolhimento. As condenações constantes na folha de antecedentes do réu possuem trânsito em julgado posteriores ao fato em análise. Pena de reclusão de 01 (um) ano e 06 (seis) meses substituídas por duas restritivas de direito a serem estabelecidas pelo juízo da Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas - VEPEMA. 6 - Sentença reformada em parte. Recurso parcialmente provido, em consonância parcial com o parecer do Parquet Graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância parcial com o parecer do Ministério Público, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Ricardo Oliveira, Almiro Padilha e o (a) representante da Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Cupello Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.013869-7 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: VAGNER SILVA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 297-A 2º APELANTE: LEANDRO MARQUES PEREIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. ARTIGO 33 DA LEI 11.343/2006. ARTIGOS 14 E 16 DA LEI 10.826/2003. RECURSO DO PRIMEIRO APELANTE. DESCLASSIFICAÇÃO DO DELITO DO ART. 33 PARA O DELITO DO ARTIGO 28 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE, DIANTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O CRIME OCORREU. DEPOIMENTOS APTOS A EMBASAR O DECRETO CONDENATÓRIO PELO ARTIGO 33. ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA. NÃO INCIDÊNCIA. RÉU QUE CONFESSA FATO DIVERSO. PLEITO QUE BUSCA A DIMINUIÇÃO DA PENA AQUÉM DO MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. PENA APLICADA EM SEU MÍNIMO LEGAL (ART. 14 E 16 LEI 10. 826/2003). SÚMULA 231 DO STJ. RECURSO DO SEGUNDO APELANTE. PLEITO QUE BUSCA A DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ARTIGO 28 DA LEI 11.343/2006. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADAS. CONFIGURAÇÃO DO TRÁFICO DE DROGAS. RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1. Recurso desprovido. 2. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.12.013869-7, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em NEGAR PROVIMENTO aos recursos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador); Des. Almiro Padilha (julgador) e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete.

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Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.017819-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MÁRCIO LEANDRO DE OLIVEIRA MAGALHÃES DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. ARTIGO 33 DA LEI 11.343/2006. DESCLASSIFICAÇÃO DO DELITO DO ART. 33 PARA O DELITO DO ARTIGO 28 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE, DIANTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O CRIME OCORREU. DEPOIMENTOS APTOS A EMBASAR O DECRETO CONDENATÓRIO PELO ARTIGO 33. PLEITO QUE BUSCA A DIMINUIÇÃO DA PENA-BASE. ALEGAÇÃO DE ANÁLISE EQUIVOCADA EM RAZÃO DA PREPONDERÂNCIA DO ART. 42, DA LEI DE DROGAS E DA CULPABILIDADE. RECONHECIMENTO EM PARTE. O ARTIGO 42 DEVE SER CONSIDERADO COM PREPONDERÂNCIA SOBRE O ARTIGO 59 DO CÓDIGO PENAL. A CULPABILIDADE NÃO PODE SER VALORADA DE FORMA NEGATIVA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA SE AFERIR A ELEVAÇÃO DA CULPABILIDADE. PENA-BASE REDIMENSIONADA, FICANDO O RÉU DEFINITIVAMENTE CONDENADO A UMA PENA DE 05 (CINCO) ANOS E 05 (CINCO) MESES DE RECLUSÃO E 500 (QUINHENTOS) DIAS-MULTA. PLEITO QUE BUSCA A APLICAÇÃO DO PRIVILÉGIO. INVIABILIDADE. RÉU SE DEDICA A ATIVIDADES CRIMINOSAS. PLEITO QUE BUSCA A READEQUAÇÃO DO REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA. POSSIBILIDADE DE COMEÇAR O CUMPRIMENTO EM REGIME SEMIABERTO. INTELIGÊNCIA DO ART. 33, § 1º, ALÍNEA "B" DO CP. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO, TÃO SOMENTE PARA REDIMENSIONAR A PENA-BASE E READEQUAR O REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1. Recurso parcialmente provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.15.017819-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador); Des. Almiro Padilha (julgador) e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.006061-8 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: FÁBIO DE FREITAS ADVOGADA: DRA. ARIANA CÂMARA – OAB/ES Nº 23312 2º APELANTE: NATANAEL DA CONCEIÇÃO AZEVEDO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRIMEIRO APELANTE - REDUÇÃO DA PENA-BASE - POSSIBILIDADE - MAIORIA DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAS FAVORÁVEIS - COMPENSAÇÃO DA CONFISSÃO COM A REINCIDÊNCIA - IMPOSSIBILIDADE -

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REINCIDENTE ESPECÍFICO - PREPONDERÂNCIA DA AGRAVANTE SOBRE A ATENUANTE - SEGUNDO APELANTE - ABSOLVIÇÃO DO CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - IMPOSSIBILIDADE - AUTORIA DEVIDAMENTE COMPROVADA - ANIMUS ASSOCIATIVO - DOSIMETRIA - REDUÇÃO DA PENA-BASE - IMPOSSIBILIDADE - DOSIMETRIA ESCORREITA - APLICAÇÃO DO PRIVILÉGIO - IMPOSSIBILIDADE - NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS - RECURSOS CONHECIDOS - PROVIMENTO PARCIAL DO PRIMEIRO E IMPROVIMENTO DO SEGUNDO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância parcial com o Parquet, em conhecer e DAR PARCIAL PROVIMENTO AO PRIMEIRO APELO e NEGAR PROVIMENTO AO SEGUNDO, conforme o voto do relator, que integra o presente julgado. Estiveram presentes à sessão os eminentes Desembargadores Leonardo Cupello e Ricardo Oliveira. Também presente o(a) ilustre representante do Parquet graduado. Sala das sessões do eg. TJRR, em 22 de agosto de 2017. Des. Mauro Campello - Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.008421-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA EMBARGADO: BRUNO SILVA CASTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A PENAL E PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CORREÇÃO DE ERRO MATERIAL SEM ALTERAÇÃO DO JULGADO. EXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, POR ERRO MATERIAL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. ACÓRDÃO QUE ANALISOU OS REQUISITOS DO BENEFÍCIO DO ART. 33, § 4º, DA LEI 11.343/06. EMBARGOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS. A C Ó R D Ã O Os Desembargadores, integrantes da Câmara Única, por sua Turma Criminal, acordam, à unanimidade de votos, pelo acolhimento parcial dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões, em Boa Vista, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. MAURO CAMPELLO – Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.11.009117-9 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: PAULO CESAR DE OLIVEIRA LOPES ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE QUALQUER OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO. PRETENSÃO DE REANÁLISE DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MEIO INADEQUADO PARA TANTO. EMBARGOS REJEITADOS. A C Ó R D Ã O Os Desembargadores, integrantes da Câmara Criminal, acordam, à unanimidade de votos, pela rejeição dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

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Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões, em Boa Vista, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. MAURO CAMPELLO – Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.808396-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: JONATHAN ALVES MEDEIROS DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA QUE CONDENA O RÉU POR ROUBO NA MODALIDADE CONSUMADA (ART. 157, § 2º, INCISO I, DO CPB). RÉU QUE SUBTRAIU DOIS CELULARES DA VÍTIMA. DOSIMETRIA. FUNDAMENTAÇÃO GENÉRICA E EQUIVOCADA PARA DUAS CIRCUNSTÂNCIAS DO ART. 59 DO CPB (PERSONALIDADE DO AGENTE E MOTIVOS DO CRIME). REDIMENSIONAMENTO DA PENA-BASE PARA 05 (CINCO) ANOS DE RECLUSÃO. PENA DEFINITIVA FIXADA EM 07 (SETE) ANOS, 04 (QUATRO) MESES DE RECLUSÃO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010 17 808396-9, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da colenda Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o parecer do Ministério Público, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.15.000303-7 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: CHARLES VIANA DE SOUZA ADVOGADO: DR. JAIME GUZZO JÚNIOR – OAB/RR Nº 330-B APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. ARTIGO 180 DO CP E ARTIGO 244-B DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. PLEITO QUE BUSCA A ABSOLVIÇÃO PELOS DELITOS. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADAS. PLEITO QUE BUSCA A DESCLASSIFICAÇÃO DO DELITO DE RECEPTAÇÃO PARA A MODALIDADE CULPOSA. INVIABILIDADE. AQUISIÇÃO DE OBJETO FURTADO SABENDO DE SUA PROCEDÊNCIA ILÍCITA. PLEITO QUE BUSCA A APLICAÇÃO DO § 5º, DO ART. 180 DO CP (PERDÃO JUDICIAL). IMPOSSIBILIDADE. BENEFÍCIO PREVISTO PARA OS CASOS DE RECEPTAÇÃO CULPOSA. RECURSO DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0047.15.000303-7, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em

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NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator – REPUBLICAÇÃO DE DECISÃO POR INCORREÇÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001968-1 – ALTO ALEGRE/RR IMPETRANTE: SARA PATRÍCIA RIBEIRO FARIAS – OAB/RR Nº 1008 PACIENTE: AMANDA NATHÁLIA SILVA NUNES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO ALEGRE RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque a decisão que decretou a prisão preventiva (fls. 24/24-v), e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fl. 22), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis da acusada (STJ, RHC 76.626/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. 25/10/2016, DJe 07/11/2016). Segundo, porque não houve comprovação de ser a paciente a única responsável, de forma imprescindível, em prestar assistência à sua filha (fl. 39), menor de 12 anos (STJ, RHC 73.914/SP, Rel. Min. Felix Fischer, 5.ª Turma, j. 20/10/2016, DJe 21/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Alto Alegre, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001983-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ALEXANDER LADISLAU MENEZES ADVOGADO: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 AGRAVADO: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: DR. LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Alexander Ladislau Menezes, contra decisão oriunda da 4.ª Vara Cível, que acolheu exceção de pré-executividade e determinou a expedição de alvará de levantamento em favor do agravante (referente aos honorários advocatícios), após o trânsito em julgado do decisum. Aduz o agravante que a decisão guerreada não traduziria o melhor direito, porquanto os valores pretendidos teriam natureza alimentar, realidade que traduziria dano de difícil reparação, justificando a revisão do decisum, inclusive liminarmente, com a imediata liberação dos valores pretendidos. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência.

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Nada obstante o alegado na exordial, deixou o agravante, ao menos nesta oportunidade, de demonstrar a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. Diante das peculiaridades do caso em exame, não se mostra razoável a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, especialmente porque não se vislumbram presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora aptos a autorizar a concessão do pretendido efeito. O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta, além de a urgência tornar o fato inadiável, diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo, pois, aguardar o julgamento colegiado do recurso. Recurso desprovido." (TJDFT, 20150020242567AGI, Sexta Turma Cível, Rel.: Hector Valverde Santanna - p.: 01/12/2015) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001970-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GLOBAL MIX EMPREENDIMENTOS LTDA - ME ADVOGADOS: DRA. HELAINE MAISE FRANÇA E OUTRO – OAB/RR Nº 262 AGRAVADO: FRANCINEY NASCIMENTO OLIVEIRA ADVOGADOS: DRA. ALESSANDRA MARA FIM OLIVEIRA E OUTRO – OAB/RR Nº 1370-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Global Mix Empreendimentos Ltda - ME, contra decisão oriunda da 4.ª Vara Cível, que determinou o bloqueio de créditos da agravante junto à Assembleia Legislativa de Roraima, até o limite da execução. Aduz a recorrente que referido decisum violaria a regra da impenhorabilidade prevista nos arts. 832 e 833 do CPC, pleiteando sua desconstituição ou, subsidiariamente, sua reforma, a fim de limitar o bloqueio a 5% (cinco) sobre a fatura mensal paga pela ALE-RR. Assevera que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pois inviabilizaria o seu funcionamento regular, causando-lhe gravame de difícil reparação, realidade que justificaria o provimento do recurso, inclusive com a concessão da medida initio litis. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Nada obstante o alegado na exordial, deixou a agravante, ao menos nesta oportunidade, de demonstrar a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. Diante das peculiaridades do caso em exame, não se mostra razoável a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, especialmente porque não se vislumbram presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora aptos a autorizar a concessão do pretendido efeito. O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta, além de a urgência tornar o fato inadiável, diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo, pois, aguardar o julgamento colegiado do recurso. Recurso desprovido." (TJDFT, 20150020242567AGI, Sexta Turma Cível, Rel.: Hector Valverde Santanna - p.: 01/12/2015) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.831189-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. DIEGO LIMA PAULI E OUTRO – OAB/RR Nº 858 EMBARGADOS: HILDEBRANDO BEZERRA DE OLIVEIRA E OUTROS ADVOGADO: DR. PEDRO DE ALCÂNTARA DUQUE CAVALCANTI – OAB/RR Nº 125-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Banco da Amazônia, contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso. Afirma o embargante a existência de omissão no julgado, porquanto não teria arbitrado honorários advocatícios recursais, nos termos do art. 85 do CPC/2015. É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões não acompanham o embargante. Nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, "da conjugação dos enunciados administrativos ns. 3 e 7, editados em 09.03.2016 pelo Plenário desta Corte, depreende-se que as novas regras relativas a honorários advocatícios de sucumbência, previstas no art. 85 do Código de Processo Civil de 2015, serão aplicadas apenas aos recursos sujeitos à novel legislação, tanto nas hipóteses em que o novo julgamento da lide gerar a necessidade de fixação ou modificação dos ônus da sucumbência anteriormente distribuídos, quanto em relação aos honorários recursais (§ 11)." No caso alçado a debate, a sentença restou publicada na vigência Código de Processo Civil de 1973, sendo inaplicável a novel legislação. III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001989-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: DEYSE BARBOSA FREITAS E OUTRA – OAB/RR Nº 1258 PACIENTE: LEANDRO GOTARDO PLÁCIDO OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus impetrado pela Deyse Barbosa Freitas - OAB-RR 1.258 e Luanda Amália Brígia Castro - OAB-RR 1279, em favor de LEANDRO GOTARDO PLÁCIDO OLIVEIRA, que foi preso em flagrante, no dia 05 de junho de 2017, tendo sido a sua prisão posteriormente convertida em prisão preventiva. O ora paciente foi preso e posteriormente denunciado pela suposta prática do delito previsto no art. 157, § 2º, inciso II, do CP e art. 3098, do Código de Trânsito Brasileiro. Relata ainda que a decisão que decretou "a prisão preventiva do paciente padece de fundamentação legal, posto que ao fundamentar a referida prisão na garantia da ordem pública, considerando a gravidade do crime, a Juíza prolatora da decisão deixou de levar em conta os antecedentes positivos do paciente. Sustenta ainda a ausência dos requisitos para a manutenção da custódia, por ser o paciente primário e ter residência fixa, cabendo a liminar em favor do paciente. Requer, por fim, a concessão de liminar, concedendo liberdade provisória ao paciente, expedindo-se o alvará de soltura, requerendo alternativamente a aplicação das medidas cautelares diversas da prisão previstas no art. 319, do CPP, e, no mérito a concessão definitiva do writ. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni juris. Em que pesem as argumentações da impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator -

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.807273-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIO FRANCISCO SILVA BRITO ADVOGADO: DR. RUSSIAN LIBERATO RIBEIRO DE ARAÚJO LIMA – OAB/RR Nº 1134-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Antônio Francisco Silva Brito em face da sentença proferida pelo Juízo da 4.ª Vara Cível, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, com base no art. 485, inciso VI do CPC/15, ante a falta de uma das condições da ação, qual seja, o interesse processual. Irresignado, o apelante alega que, em atenção à Inafastabilidade da Jurisdição constante no art. 5º, XXXV da CF/88, não cabe a extinção do processo sem a resolução do mérito, por considerar que o prévio requerimento administrativo não afeta o interesse de agir da parte autora e/ou não gera carência da ação. Contrarrazões pela manuntenção da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, razão não lhe assiste. Isso porque, in casu, houve confusão entre a obrigatoriedade de prévio requerimento administrativo e desnecessidade de esgotamento das vias administrativas para que o ingresso de demanda jurisdicional. Para tanto, eis que o art. 5º, XXXV, CF/88 preconiza que "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito", no sentido de que é dispensável o esgotamento das vias administrativas para o ajuizamento de ação. De modo contrário, o prévio requerimento administrativo mostra-se imprescindível para a comprovação do interesse de agir, pois atesta a existência de pretensão resistida e a necessidade de intervenção do Poder Judiciário. Tal raciocínio advém do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, no RE nº 631.240/MG, em que foi reconhecida a repercussão geral e é aplicado nos casos semelhantes, inclusive desta Corte, conforme segue: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. DPVAT. NECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. INEXISTÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. MATÉRIA COM REPERCUSSÃO GERAL JULGADA PELO PLENÁRIO DO STF NO RE 631.240-RG. 1. O estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV, da Constituição Federal, conforme firmado pelo Plenário da Corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do RE 631.240, Rel. Min. Roberto Barroso. 2. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejar a necessidade de manifestação judiciária do Estado só se caracteriza após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas. 3. In casu, o acórdão recorrido assentou: "2. Inexiste uma das condições da ação, pois que não houve indícios de que fora realizado qualquer pedido administrativo perante a Seguradora reclamada. 3. Inexiste necessidade do pronunciamento judicial, pois não havendo que se falar em pretensão resistida a justificar a propositura da presente demanda, não há o interesse de se ingressar com a demanda em juízo." 4. Recurso DESPROVIDO. Decisão: Trata-se de recurso extraordinário interposto por Francisco Borges Leal, com fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal, contra acórdão da Turma Recursal Única Cível e Criminal da Comarca de Imperatriz/MA, em parte assim fundamentado (fl. 122): "2. Inexiste uma das condições da ação, pois que não houve indícios de que fora realizado qualquer pedido administrativo perante a Seguradora reclamada. 3. Inexiste necessidade do pronunciamento judicial, pois não havendo que se falar em pretensão resistida a justificar a propositura da presente demanda, não há o interesse de se ingressar com a demanda em juízo." Nas razões do apelo extremo sustenta preliminar de repercussão geral e, no mérito, alega violação ao artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. O Tribunal a quo admitiu o recurso extraordinário. É o relatório. DECIDO. Não merece prosperar o recurso. O estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejar a necessidade de manifestação judiciária do Estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo Plenário da Corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do RE 631.240, Rel. Min. Roberto Barroso, Sessão do dia 03.09.14, conforme se pode destacar do seguinte trecho da manifestação do referido julgado: "A instituição de condições para o

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regular exercício do direito de ação é compatível com o art. 5º, XXXV, da Constituição. Para se caracterizar a presença de interesse em agir, é preciso haver necessidade de ir a juízo." Ex positis, DESPROVEJO o recurso, com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF. Publique-se. Brasília, 10 de outubro de 2014. Ministro LUIZ FUX Relator Documento assinado digitalmente. (RE 839314, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 10/10/2014, publicado em DJe-202 DIVULG 15/10/2014 PUBLIC 16/10/2014). APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO - NÃO DEMONSTRAÇÃO - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE RESISTÊNCIA AO PLEITO - FALTA DE INTERESSE DE AGIR CONFIGURADO - PRECEDENTES DO PRETÓRIO EXCELSO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. (TJRR – AgReg 0010.15.824588-5, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 05/05/2016, DJe 13/05/2016, p. 33) APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO - FALTA DE INTERESSE DE AGIR CONFIGURADA - PRECEDENTES DO PRETÓRIO EXCELSO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.16.800377-9, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 04/08/2016, DJe 15/08/2016, p. 27) Nesse sentido, ante a ausência de requerimento administrativo, NEGO PROVIMENTO ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR, mantendo a sentença em todos seus termos. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.831803-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROSINETE ALVES SARAIVA ADVOGADA: DRA. PAULA CRISTIANE ARALDI – OAB/RR Nº 289-A APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Rosinete Alves Saraiva em face da sentença proferida pelo Juízo da 5.ª Vara Cível, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, com base no art. 485, inciso VI do CPC/15, ante a falta de uma das condições da ação, qual seja, o interesse processual. Irresignado, a apelante alega que, em atenção à Inafastabilidade da Jurisdição constante no art. 5º, XXXV da CF/88, não cabe a extinção do processo sem a resolução do mérito, por considerar que o prévio requerimento administrativo não afeta o interesse de agir da parte autora e/ou não gera carência da ação. Assim, requer a anulação da decisão a quo e o retornos dos autos ao Juízo de origem para se proceda com a instrução processual. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos da recorrente, razão não lhe assiste. Isso porque, in casu, houve confusão entre a obrigatoriedade de prévio requerimento administrativo e desnecessidade de esgotamento das vias administrativas para que o ingresso de demanda jurisdicional. Para tanto, eis que o art. 5º, XXXV, CF/88 preconiza que "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito", no sentido de que é dispensável o esgotamento das vias administrativas para o ajuizamento de ação. De modo contrário, o prévio requerimento administrativo mostra-se imprescindível para a comprovação do interesse de agir, pois atesta a existência de pretensão resistida e a necessidade de intervenção do Poder Judiciário. Tal raciocínio advém do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, no RE nº 631.240/MG, em que foi reconhecida a repercussão geral e é aplicado nos casos semelhantes, inclusive desta Corte, conforme segue: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. DPVAT. NECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. INEXISTÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. MATÉRIA COM

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REPERCUSSÃO GERAL JULGADA PELO PLENÁRIO DO STF NO RE 631.240-RG. 1. O estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV, da Constituição Federal, conforme firmado pelo Plenário da Corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do RE 631.240, Rel. Min. Roberto Barroso. 2. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejar a necessidade de manifestação judiciária do Estado só se caracteriza após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas. 3. In casu, o acórdão recorrido assentou: "2. Inexiste uma das condições da ação, pois que não houve indícios de que fora realizado qualquer pedido administrativo perante a Seguradora reclamada. 3. Inexiste necessidade do pronunciamento judicial, pois não havendo que se falar em pretensão resistida a justificar a propositura da presente demanda, não há o interesse de se ingressar com a demanda em juízo." 4. Recurso DESPROVIDO. Decisão: Trata-se de recurso extraordinário interposto por Francisco Borges Leal, com fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal, contra acórdão da Turma Recursal Única Cível e Criminal da Comarca de Imperatriz/MA, em parte assim fundamentado (fl. 122): "2. Inexiste uma das condições da ação, pois que não houve indícios de que fora realizado qualquer pedido administrativo perante a Seguradora reclamada. 3. Inexiste necessidade do pronunciamento judicial, pois não havendo que se falar em pretensão resistida a justificar a propositura da presente demanda, não há o interesse de se ingressar com a demanda em juízo." Nas razões do apelo extremo sustenta preliminar de repercussão geral e, no mérito, alega violação ao artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. O Tribunal a quo admitiu o recurso extraordinário. É o relatório. DECIDO. Não merece prosperar o recurso. O estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejar a necessidade de manifestação judiciária do Estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo Plenário da Corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do RE 631.240, Rel. Min. Roberto Barroso, Sessão do dia 03.09.14, conforme se pode destacar do seguinte trecho da manifestação do referido julgado: "A instituição de condições para o regular exercício do direito de ação é compatível com o art. 5º, XXXV, da Constituição. Para se caracterizar a presença de interesse em agir, é preciso haver necessidade de ir a juízo." Ex positis, DESPROVEJO o recurso, com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF. Publique-se. Brasília, 10 de outubro de 2014. Ministro LUIZ FUX Relator Documento assinado digitalmente. (RE 839314, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 10/10/2014, publicado em DJe-202 DIVULG 15/10/2014 PUBLIC 16/10/2014). APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO - NÃO DEMONSTRAÇÃO - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE RESISTÊNCIA AO PLEITO - FALTA DE INTERESSE DE AGIR CONFIGURADO - PRECEDENTES DO PRETÓRIO EXCELSO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. (TJRR – AgReg 0010.15.824588-5, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 05/05/2016, DJe 13/05/2016, p. 33) APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO - FALTA DE INTERESSE DE AGIR CONFIGURADA - PRECEDENTES DO PRETÓRIO EXCELSO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.16.800377-9, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 04/08/2016, DJe 15/08/2016, p. 27) Nesse sentido, ante a ausência de requerimento administrativo, NEGO PROVIMENTO ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR, mantendo a sentença em todos seus termos. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001992-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: EZEQUIEL PEREIRA DE SÁ AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO

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Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de EZEQUIEL PEREIRA DE SÁ, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 06/05/2017, por suposta infração ao art. 121, § 2.º, II e IV, c/c o art. 14, II, ambos do CP. Sustenta a impetrante, em síntese, que a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 23/24), e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fl. 22), carecem de fundamentação. Juntou documentos (fls. 09/24). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Preliminarmente, cumpre salientar que o rito do habeas corpus demanda prova pré-constituída, apta a demonstrar o suposto constrangimento ilegal, descabendo conhecer de impetração mal instruída, onde não tenham sido juntados os documentos essenciais para a adequada análise do pedido. In casu, a impetrante alega a nulidade da decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 23/24), e da que indeferiu o pedido de sua revogação (fl. 22), por ausência de fundamentação idônea, em afronta ao art. 93, IX, da CF. Entretanto, mostra-se patente a deficiência instrutória dos autos, visto que não foi acostada peça indispensável à compreensão da controvérsia, qual seja, cópia da denúncia, não havendo, nos demais documentos acostados à inicial, descrição nítida do modus operandi do agente. Sabe-se apenas que o acusado teria efetuado "disparos de arma de fogo em via pública", sem nenhuma outra informação acerca do crime que lhe fora imputado (tentativa de homicídio qualificado). Assim, não existem no presente feito elementos que demonstrem, com segurança, as circunstâncias fáticas que motivaram a decretação da prisão preventiva, o que torna inviável a aferição do nível de gravidade concreta do crime, bem como o exame acerca da necessidade e adequação da medida extrema. Sobre o tema: "HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. REVOGAÇÃO. PRELIMINAR SUSCITADA DE OFÍCIO. WRIT MAL INSTRUÍDO. AUSÊNCIA DE CÓPIA DA DENÚNCIA. CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS DESCONHECIDAS. IMPOSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO DO ALEGADO CONSTRANGIMENTO ILEGAL. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. ÔNUS QUE COMPETE AO IMPETRANTE. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO, COM RECOMENDAÇÃO. OFÍCIO. 1. A ação de Habeas Corpus é de rito célere e abreviado, não contando com fase instrutória, de modo que as alegações exordiais devem vir acompanhadas por prova pré-constituída, competindo ao impetrante à demonstração do alegado constrangimento ilegal. 2. Não tendo o writ sido instruído com cópia da denúncia, ou de quaisquer outros documentos que expusessem as circunstâncias fáticas que motivaram a decretação da prisão do agente ou a acusação que recai contra ele, torna-se inviável o exame meritório do pedido de revogação da ordem de prisão. 3. Habeas Corpus não conhecido, com recomendação. Ofício." (TJMG, Habeas Corpus Criminal n.º 1.0000.17.054670-9/000, 7.ª C. Crim., Rel. Des. Marcílio Eustáquio Santos, j. 02/08/2017, DJ 11/08/2017). Finalmente, sabe-se que os habeas corpus em trâmite neste Tribunal de Justiça ainda são físicos, e não virtuais, não tendo o menor cabimento que esta relatoria procure no PROJUDI documentos que sustentem as teses invocadas na inicial, mormente quando o pedido vem subscrito por defensor constituído, público ou dativo (defesa técnica). O Tribunal de Justiça do Paraná, que também adota o PROJUDI, assim decidiu: "Decisão: 1. Trata-se de habeas corpus impetrado pelo advogado Dr. Horcino Luiz Rosa Velozo em favor de Marcos Juliano da Fonseca, em face da suposta omissão do MM. Juiz de Direito da Comarca de Barracão que, após decretar a prisão preventiva do paciente, deixou de analisar o pedido de liberdade provisória formulado pela defesa. (...) 2. A presente ordem do habeas corpus impetrado não pode ser conhecida, porquanto não está instruída com os documentos necessários à análise do pedido, eis que o douto defensor não trouxe aos autos cópia de nenhum documento necessário ao exame do alegado. Por se tratar de procedimento sumário, não comporta dilação probatória, assim, cabe ao impetrante instruí-lo com provas pré-constituídas para que o pedido tenha condições de ser examinado, sendo, portanto, indispensável a apresentação de documentos suficientes para sustentar a pretensão e os fundamentos nele aduzidos, não bastando a simples alegação de que todos os documentos podem ser acessados no sistema PROJUDI, eis que a juntada destes constitui dever do impetrante. (...) Assim, ante a ausência de documentos imprescindíveis à instrução do pedido, não conheço do presente habeas corpus." (TJPR, HC n.º 1636106-3, Decisão Monocrática, Rel. Des. Marcedo Pacheco, j. 27/01/2017, DJ 01/02/2017). ISTO POSTO, com fulcro no art. 184 do NRITJRR, indefiro liminarmente o habeas corpus, declarando extinto o processo sem resolução de mérito. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I.

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Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803021-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: GABRIEL ALVES DA SILVA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293 APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Gabriel Alves da Silva em face da sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de que o autor não compareceu à perícia designada, deixando, assim, de fazer prova das lesões afirmadas. Irresignado, o apelante tratou de forma exaustiva e redundante sobre sobre o seguro DPVAT e sua constitucionalidade, deixando de dedicar-se à comprovação do dano permanente e à falta de atualização do seu endereço pessoal que, por seguinte, ensejou sua ausência na perícia médica oficial. Ao fim, pugna pelo provimento do apelo para reformar a decisão a quo, julgando totalmente procedente a pretensão autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Da análise do processo eletrônico, observa-se que o magistrado a quo julgou improcedente o pedido formulado na exordial em virtude do não comparecimento do autor à perícia médica que avaliaria o grau das lesões sofridas. É cediço que para a realização da perícia médica é imprescindível a intimação pessoal da parte interessada. Todavia, no presente caso, denota-se que o mandado não foi cumprido em virtude do local estar fechado em todas as tentativas (EP. 24). Para tanto, fora expedida intimação eletrônica para que seu patrono se manifestasse sobre o causídico (EP. 32) e o mesmo manteve-se silente (EP. 34). Assim, não cabe alegar cerceamento de defesa quando a parte não se desincumbiu de atualizar seus dados para cumprimento das diligências necessárias. Ademais, importante mencionar, que nas ações de cobrança de seguro DPVAT o laudo pericial que ateste o grau das lesões sofridas caracteriza-se como documento imprescindível para análise do quantum devido. Desse modo, a inércia da parte em informar seu endereço atualizado, aliado a ausência de prova essencial que permita determinar o grau das lesões decorrentes do acidente automobilístico, enseja a improcedência do pleito por ausência de provas do fato constitutivo do direito do autor. Nesse sentido: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.805899-9, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 31.08.2016) "PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PERÍCIA MÉDICA - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE PROVAS DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO - PRECLUSÃO DA PROVA - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. 1) A Lei .º 11.945/2009 dispõe que a invalidez permanente deve ser comprovada por Laudo Pericial que a demonstre, bem como, evidencie o seu grau, a fim de permitir enquadramento da tabela instituída pela lei em seu anexo, sendo ônus do autor provar o fato constitutivo do seu direito (CPC: art. 333, inc, I). 2. Considerando que foi devidamente oportunizado à parte Apelante fazer provas da sua invalidez a esta, comparecendo à perícia judicial, ausentou-se sem justificativa. Preclusão da Prova. 3) Apelo conhecido e negado provimento. Sentença mantida." (TJRR. AgReg 0010.15.826303-7, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 06.10.2016) ISSO POSTO, considerando os precedentes desta Corte de Justiça, nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença monocrática.

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P.R.I. Boa Vista (RR), 22 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001993-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: CARLOS AUGUSTO BARROS DE SOUSA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BOA VISTA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pela Defensoria Pública do Estado de Roraima em favor de Carlos Augusto Barros de Sousa, o qual, segundo o impetrante está na iminência de ser preso. Em síntese, o impetrante alega que o objetivo do presente remédio constitucional é demonstrar a ausência de fundamentação da decisão que determinou a colheita antecipada de provas e decretou a prisão preventiva do paciente. Por isso, requer a concessão de medida liminar com expedição do contramandado de prisão e, no mérito, pela concessão definitiva da ordem. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora, fumus boni juris e reversibilidade da decisão. Em que pesem as argumentações da impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001957-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDSON CARLOS DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/RR Nº 515-A AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, interposto por Edson Carlos de Oliveira, em face da decisão proferida pela MMª. Juíza Substituta da 5.ª Vara Cível, que após oportunizar, por duas vezes, a comprovação da situação financeira e transcorrer in albis o respectivo prazo, indeferiu pedido de gratuidade da justiça. Afirma o agravante que faria jus à concessão da justiça gratuita, porquanto preencheria os requisitos legais, pugnando pela reforma do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o pleito recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, e § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal.

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Consoante se asseverou, nada obstante devidamente intimado, em duas oportunidades, deixou o agravante de comprovar a alegada hipossuficiência financeira, impondo-se, pois, o desprovimento da irresignação: "AGRAVO INTERNO - JUSTIÇA GRATUITA - DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA - PRESUNÇÃO RELATIVA - POSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO PELO JULGADOR - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DA AGRAVADA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. 1. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "Por um lado, à luz da norma fundamental a reger a gratuidade de justiça e do art. 5º, caput, da Lei n. 1.060/1950 - não revogado pelo CPC/2015 -, tem o juiz o poder-dever de indeferir, de ofício, o pedido, caso tenha fundada razão e propicie previamente à parte demonstrar sua incapacidade econômico-financeira de fazer frente às custas e/ou despesas processuais" (STJ, AgInt no REsp 1630945/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 02/02/2017). 2. Não demonstrada a necessidade do benefício, justifica-se a decisão que indefere a assistência judiciária gratuita." (TJRR, AgInt 0000.16.001493-2, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 11/04/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - (...) PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA - REQUISITOS NÃO COMPROVADOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.16.825499-2, Câmara Cível, Relator: Des. Almiro Padilha - p.: 12/05/2017) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. CRITÉRIO JURÍDICO PARA CONCESSÃO. CAPACIDADE FINANCEIRA ECONÔMICA. (...) 2. O critério jurídico para avaliação de concessão do benefício da gratuidade de justiça se perfaz com a análise de elementos dos autos, considerando que o magistrado pode analisar a real condição econômico-financeira do requerente. Verificar se a parte é realmente hipossuficiente de modo a obter tal benefício não limita o magistrado a averiguar apenas a renda da parte solicitante da benesse. 3. Inviabilidade de incursão na seara fático-probatória para afastar a conclusão do tribunal de origem de que a parte recorrente não revelou hipossuficiência que permita ser beneficiária da gratuidade de justiça. Incidência da súmula 7/STJ. 4. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no AREsp 1022432/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 19/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC e art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001955-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANTONIO CARLOS DE JESUS FERREIRA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, interposto por Antonio Carlos de Jesus Ferreira, em face da decisão proferida pela MMª. Juíza Substituta da 6.ª Vara Cível, que após oportunizar a comprovação da situação financeira e transcorrer in albis o respectivo prazo, indeferiu pedido de gratuidade da justiça. Afirma o agravante que faria jus à concessão da justiça gratuita, porquanto preencheria os requisitos legais, pugnando pela reforma do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o pleito recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, e § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante se asseverou, nada obstante devidamente intimado, deixou o agravante de comprovar a alegada hipossuficiência financeira, impondo-se, pois, o desprovimento da irresignação: "AGRAVO INTERNO - JUSTIÇA GRATUITA - DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA - PRESUNÇÃO RELATIVA - POSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO PELO JULGADOR - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE

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MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DA AGRAVADA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. 1. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "Por um lado, à luz da norma fundamental a reger a gratuidade de justiça e do art. 5º, caput, da Lei n. 1.060/1950 - não revogado pelo CPC/2015 -, tem o juiz o poder-dever de indeferir, de ofício, o pedido, caso tenha fundada razão e propicie previamente à parte demonstrar sua incapacidade econômico-financeira de fazer frente às custas e/ou despesas processuais" (STJ, AgInt no REsp 1630945/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 02/02/2017). 2. Não demonstrada a necessidade do benefício, justifica-se a decisão que indefere a assistência judiciária gratuita." (TJRR, AgInt 0000.16.001493-2, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 11/04/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - (...) PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA - REQUISITOS NÃO COMPROVADOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.16.825499-2, Câmara Cível, Relator: Des. Almiro Padilha - p.: 12/05/2017) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. CRITÉRIO JURÍDICO PARA CONCESSÃO. CAPACIDADE FINANCEIRA ECONÔMICA. (...) 2. O critério jurídico para avaliação de concessão do benefício da gratuidade de justiça se perfaz com a análise de elementos dos autos, considerando que o magistrado pode analisar a real condição econômico-financeira do requerente. Verificar se a parte é realmente hipossuficiente de modo a obter tal benefício não limita o magistrado a averiguar apenas a renda da parte solicitante da benesse. 3. Inviabilidade de incursão na seara fático-probatória para afastar a conclusão do tribunal de origem de que a parte recorrente não revelou hipossuficiência que permita ser beneficiária da gratuidade de justiça. Incidência da súmula 7/STJ. 4. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no AREsp 1022432/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 19/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC e art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.815692-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: JRC CONSTRUÇÃO LTDA ADVOGADO: DR. THIAGO SOARES TEIXEIRA – OAB/RR Nº 878-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Estado de Roraima, contra sentença oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que em Ação Mandamental, suspendeu a cobrança das diferenças de alíquota de ICMS de bens adquiridos em outro Estado para fins de utilização pela apelada no ramo da construção civil, sob o fundamento de ilegitimidade do Fisco Estadual para realização da cobrança. Pretende o apelante, inicialmente, a desconstituição da sentença, sustentando a inobservância ao princípio da não surpresa (artigos 9.º e 10, do CPC) e a ocorrência de vício de julgamento extra petita. No mérito, aduz que referido decisum não traduziria o melhor direito, porquanto por força da Emenda Constitucional n.º 87/2015 e do art. 124, I, do Código Tributário Nacional, "a empresa que sonegou informações no momento da compra deve arcar com o pagamento que seria devido na origem em razão da solidariedade, da boa-fé objetiva e da eficiência", pugnando pela reforma do decisório singular. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida revela-se contrária à jurisprudência dominante deste Tribunal e do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Inicialmente, cumpre afastar a tese de nulidade da sentença por ofensa ao princípio da não surpresa, porquanto nos termos do entendimento do Superior Tribunal de Justiça, não se pode pretender "... que o órgão jurisdicional deixe de aplicar uma norma ao caso concreto porque as partes, embora tratem do tema, não a invocaram em seu recurso. (...) Se ao autor e ao réu não é exigido que declinem, na inicial e na contestação, o fundamento legal, mas apenas o fundamento jurídico, não faz sentido supor que o magistrado deva proferir despacho prévio à sentença enumerando todos os dispositivos legais possivelmente em tese aplicáveis para a solução da causa".

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Outrossim, a jurisprudência pátria, inclusive do colendo Superior Tribunal de Justiça, consolidou o entendimento de que inexiste vício ou julgamento extra petita quando o acolhimento da pretensão decorre da interpretação lógico-sistemática da inicial, devendo ser considerados os requerimentos lançados na peça vestibular de forma contextual. Confira-se: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. JULGAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. INTERPRETAÇÃO LÓGICO-SISTEMÁTICA DO PEDIDO. ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DESTA CORTE SUPERIOR. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA SÚMULA DO STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1."É firme a jurisprudência desta Corte no sentido de que a interpretação lógico-sistemática da petição inicial, com a extração daquilo que a parte efetivamente pretende obter com a demanda, reconhecendo-se pedidos implícitos, não implica julgamento extra petita" (EDcl no REsp 1331100/BA, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 28/6/2016, DJe 10.8.2016). 2. Incidência do óbice do Enunciado n. 83 da Súmula do STJ, também aplicável ao recurso especial interposto com fundamento na alínea a do art. 105, III, da Constituição Federal. 3. Agravo interno a que se nega provimento". (STJ, AgRg no REsp 1251517/SE, Quarta Turma, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti - p.:21/09/2016) "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BRASIL TELECOM. CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DA DOBRA ACIONÁRIA. AUSÊNCIA DE JULGAMENTO EXTRA PETITA. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. 1. O Tribunal de origem julgou a controvérsia em consonância com as exigências legais, analisando as questões postas e fundamentando sua decisão dentro dos limites em que proposta a ação, aplicando o direito à espécie, adstrito, contudo, ao pedido formulado na inicial. 2. O pleito inicial deve ser interpretado em consonância com a pretensão deduzida na exordial como um todo, sendo certo que o acolhimento da pretensão extraído da interpretação lógico-sistemática da peça inicial não implica julgamento extra petita. 3. Agravo regimental improvido." (STJ, AgRg no AgRg no AREsp 695.258/SC, Terceira Turma, Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze - p.: 22/06/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - MEDIDA CAUTELAR - PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA DEFERIDO PARCIALMENTE - JULGAMENTO EXTRA PETITA - INEXISTÊNCIA - INTEPRETAÇÃO LÓGICO-SISTEMÁTICA DA INICIAL PERANTE O JUÍZO SINGULAR - RECURSO DESPROVIDO. "O juiz não está adstrito a nomes jurídicos nem a artigos de lei indicados pelas partes, devendo atribuir aos fatos apresentados o enquadramento jurídico adequado. Aplicação do brocardo da mihi factum, dabo tibi ius. (...)." (STJ, REsp 1537996/DF, Terceira Turma, Rel. Ministro João Otávio de Noronha - p.: 28/06/2016)" (TJRR, AgInst 0000.16.001302-5, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 08/05/2017) No meritum causae, embora sob outros argumentos, merece prosperar o recurso. A matéria alçada a debate encontra-se sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça em sede de recurso repetitivo, no sentido de que as empresas de construção civil, que não estejam sujeitas ao pagamento do diferencial de alíquota do ICMS, devem comprovar o emprego dos insumos em obras contratadas em seu âmbito territorial. No caso dos autos, tratando-se de mandado de segurança, em que se exige prova pré-constituída, não restou inconteste que o produto descrito na exordial foi adquirido para utilização na obra contratada, limitando-se a apelada a anexar cópia do contrato e de nota fiscal, olvidando, inclusive, da descrição dos materiais que seriam supostamente utilizados na construção civil, inexistindo, portanto, elementos hábeis à caracterização da certeza e liquidez do direito. Sobre o tema, confira-se o entendimento deste Tribunal: "AGRAVO INTERNO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO - NÃO COMPROVAÇÃO DA UTILIZAÇÃO COMO INSUMO NA ATIVIDADE FIM - ÔNUS DA PROVA - INOBSERVÂNCIA - REGULARIDADE DA COBRANÇA RELATIVA ÀS DIFERENÇAS DE ALÍQUOTA DE ICMS - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC." (TJRR, AgInt 0000.16.001237-3, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 13/10/2016) "AGRAVO INTERNO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO - NÃO COMPROVAÇÃO DA UTILIZAÇÃO COMO INSUMO NA ATIVIDADE FIM - ÔNUS DA PROVA - INOBSERVÂNCIA - REGULARIDADE DA COBRANÇA RELATIVA ÀS DIFERENÇAS DE ALÍQUOTA DE ICMS - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC" (TJRR, AgInt 0000.16.001240-7, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 29/09/2016)

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"APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. TRIBUTÁRIO E CONSTITUCIONAL. ICMS. DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS. SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LINHA AÉREA DE TRANSMISSÃO E REVITALIZAÇÃO DE SUBESTAÇÃO. EMPRESA QUE TAMBÉM ATUA NO COMÉRCIO ATACADISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DE QUE AS MERCADORIAS ADQUIRIDAS SÃO UTILIZADAS COMO INSUMO NA ATIVIDADE FIM. ÔNUS DO IMPETRANTE. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. APELO NÃO PROVIDO. (...) 2. No caso sub judice, a parte Impetrante não trouxe prova pré-constituída que comprove que as mercadorias adquiridas são ou não insumo para utilização em suas obras. 3. A via estreita do mandado de segurança não admite dilação probatória, razão pela qual o Impetrante, quando da interposição do remédio constitucional, deve juntar prova pré-constituída suficiente para comprovar o direito líquido e certo por ele alegado. Precedente do STF: RE 630499 MS, Min. DIAS TOFFOLI, Data de Julgamento: 28/02/2012. 4. Recurso conhecido e não provido." (TJRR, AC 0010.14.838831-6, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 21/03/2017) "APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. TRIBUTÁRIO E CONSTITUCIONAL. ICMS. DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE DE CORTE, RELIGAÇÃO E MANUTENÇÃO EMERGENCIAL DE UNIDADES CONSUMIDORAS EM BOA VISTA/RR. EMPRESA QUE TAMBÉM ATUA NO COMÉRCIO ATACADISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DE QUE AS MERCADORIAS ADQUIRIDAS SÃO UTILIZADAS COMO INSUMO NA ATIVIDADE FIM. ÔNUS DO IMPETRANTE. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. APELO NÃO PROVIDO. 1. O Colendo Superior Tribunal de Justiça já pacificou o entendimento no sentido que as empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias adquiridas como insumos em operações interestaduais (Súmula 432). 2. No caso sub judice, a parte Impetrante não trouxe prova pré-constituída que comprove que as mercadorias adquiridas são ou não insumo para utilização em suas obras. 3. A via estreita do mandado de segurança não admite dilação probatória, razão pela qual o Impetrante, quando da interposição do remédio constitucional, deve juntar prova pré-constituída suficiente para comprovar o direito líquido e certo por ele alegado. Precedente do STF: RE 630499 MS, Min. DIAS TOFFOLI, Data de Julgamento: 28/02/2012. 4. Recurso conhecido e não provido." (TJRR, AC 0010.15.808408-0, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes Da Silva - p.: 15/02/2017) "MANDADO DE SEGURANÇA - (...) AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ CONSTITUÍDA SEGURA - (...) INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO A DIREITO LÍQUIDO E CERTO - PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS - SEGURANÇA DENEGADA. O Mandado de Segurança caracteriza-se como ação constitucional para proteção de direito líquido e certo violado e comprovado mediante prova pré-constituída, não comportando dilação probatória. (...) Diante a ausência de violação a direito líquido e certo do impetrante, a denegação da ordem é medida que se impõe." (TJRR, MS 0000.16.000825-6, Tribunal Pleno, Relator: Des. Tânia Vasconcelos - p.: 10/03/2017) Na mesma direção a jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. DIFERENÇA DE ALÍQUOTA. INTERNA E INTERESTADUAL. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. DEMONSTRAÇÃO. AUSÊNCIA. RECURSO. DESPROVIMENTO. 1. Hipótese de ação mandamental, denegada na origem, em que se busca obstar a atuação fiscal do Estado de Rondônia a respeito da cobrança de ICMS, especificamente quanto à diferença entre a alíquota interna e a interestadual a propósito da transferência interestadual de bens, alegadamente destinados à prestação de serviços de construção civil, o que configuraria hipótese de isenção. 2. Este Tribunal firmou posição, em recurso repetitivo, no sentido de que as empresas de construção civil, quando no exercício da atividade de prestação de serviços, não estão sujeitas ao pagamento do diferencial de alíquota do ICMS cobrado pelo Estado destinatário de materiais e insumos, cujo emprego comprovadamente seja realizado em obras contratadas em seu âmbito territorial (REsp 1135489/AL, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em 09/12/2009, DJe 01/02/2010). 3. Embora a tese jurídica vertida na impetração guarde consonância com esse entendimento, a impetrante não se desincumbiu do ônus probatório que lhe cumpria. Deixou de demonstrar que os lançamentos indicados na petição inicial, a propósito dos quais restou restrito o objeto da ação mandamental, encontram-se vinculados às notas fiscais impugnadas pela fiscalização, atinentes a materiais e insumos originados em distinta unidade da federação, com destino ao Estado de Rondônia para emprego nos contratos de prestação de serviços de construção civil indicados. Do detalhado exame da documentação acostada com a petição inicial avulta a insuficiência quanto à demonstração do direito líquido e certo alegado. 4. O manejo da ação de mandado de segurança supõe prova documental pré-constituída de modo a evidenciar de plano a pretensão deduzida. A documentação que acompanha a petição inicial deve vir organizada de modo a tornar claro o atendimento do suporte fático do direito líquido

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e certo sustentado. 5. Agravo regimental desprovido." (STJ, AgRg no RMS 46.837/RO, Primeira Turma, Relator: Des. Conv. TRF 1ª Região Olindo Menezes - p.: 29/06/2015) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001972-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: POLL PONCIANO OLIVEIRA DIAS ADVOGADO: DR. JANIO FERREIRA – OAB/RR Nº 1060 AGRAVADO: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA – DETRAN RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO POLL PONCIANO OLIVEIRA DIAS interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, no mandado de segurança nº. 0820620-61.2017.8.23.0010, ajuizado em face de ato supostamente ilegal praticado pelo DIRETOR PRESIDENTE-INTERINO DO DETRAN-RR. Consta na inicial que o Impetrante foi aprovado no Concurso Público do DETRAN/RR, Edital n. 001/2009, para o cargo de Técnico em Atividade de Trânsito - Agente de Fiscalização de Trânsito, sendo classificado em terceiro lugar do cadastro de reserva para o Município de São João da Baliza. A Autoridade Coatora expediu o Edital nº. 01/2017, convocando dois candidatos, do referido cadastro, para o Curso de Formação. O Magistrado indeferiu o pedido de tutela de urgência e o pedido de reconsideração. O Agravante alega, em síntese, que: 1 - o recurso é tempestivo e cabível; 2 - os convocados para o curso de formação também estavam no cadastro de reserva para São João da Baliza; 3 - o curso é mais uma etapa do certame, o meio de demonstrar a classificação final dos candidatos e o Impetrante pode, inclusive, ter êxito e ocupar a primeira colocação; 4 - o ato combatido feriu o princípio da dignidade da pessoa humana, da igualdade e do livre exercício das profissões; 5 - a concessão da tutela antecipada recursal é possível, sob pena de o interessado deixar de participar de uma etapa ao qual foi considerado apto. Pede o provimento do recurso, com o deferimento da liminar. É o relatório. Decido. Este agravo de instrumento é tempestivo (§ 5º. do art. 1.003 do CPC). A petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O Agravante é beneficiado pela gratuidade da justiça. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inc. I do art. 1.015 do CPC/2015. Embora o Recorrente não tenha feito o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal expressamente no item "6. DO PEDIDO", interpretando as alegações e o conjunto da postulação (conforme determina o § 2º. do art. 322 do CPC), principalmente o item "5. DO CABIMENTO DA TUTELA ANTECIPADA RECURSAL", entendo-o presente e passo a sua análise. A tutela de urgência poderá ser deferida (inc. I do art. 1019 do CPC), quando estiverem presentes a demonstração da probabilidade do direito, o perigo da demora e não houver risco de irreversibilidade da medida (art. 300 do CPC). Não encontrei a demonstração da probabilidade de sucesso. No item 8.5 do "Anexo 03 - Instruções Avaliativas do Grupo III" do Edital do Concurso Público nº. 001/2009 do DETRAN/RR, consta expressamente que a simples classificação para a segunda etapa não dá o direito de convocação imediata, condicionando essa medida à conveniência e oportunidade da Administração. Confira-se: "8.5) Os candidatos CLASSIFICADOS para a 2ª. ETAPA serão convocados através de Editais Específicos de Convocação para o Curso de Formação de Agente de Trânsito, não gerando o fato da aprovação na 1ª. ETAPA o direito de convocação imediata ao Curso de Formação de Agente de Trânsito, o que dependerá da conveniência e oportunidade da administração" (fl. 07 do EP 1.5 - destaquei). Além disso, percebi que o Impetrante foi aprovado na primeira etapa, mas não foi classificado para a segunda (fl. 367 do EP 1.18), incidindo sobre ele os itens 8.6 e 8.6.1 do Edital, que dizem:

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"8.6) Os candidatos APROVADOS na 1ª. ETAPA e NÃO-CLASSIFICADOS para a 2ª. ETAPA formarão o cadastro de reserva. 8.6.1) Os candidatos que formarão o cadastro de reserva poderão ser convocados, dentro do período de validade do concurso, respeitada a ordem de classificação, para efetuar matrícula em novas turmas no Curso de Formação de Agente de Trânsito." Logo, vê-se que a convocação dos constantes no cadastro de reserva deve observar a ordem de classificação. Por essas razões, indefiro o pedido de tutela de urgência. Intime-se o Agravado, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Encaminhe-se o feito ao Ministério Público de 2º. Grau para manifestação. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Des. Almiro Padilha Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.821286-9 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ADALBERTO DA SILVA ADVOGADA: DRA. LEONI ROSANGELA SCHUH – OAB/RR Nº 627 EMBARGADO: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADVOGADOS: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA E OUTRA – OAB/RJ Nº 151056-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos moldes do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do RITJRR. Boa Vista (RR), 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.710166-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. THATIANE TUPINAMBÁ DE CARVALHO – OAB/RR Nº 394-A APELADO: PEDRO LIMA RODRIGUES RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intime-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do mesmo Regimento. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista, 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.813253-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO CARTOES S/A ADVOGADO: DR. ANDRÉ NIETO MOYA – OAB/SP Nº 235738-N APELADO: LACERDA E OLIVEIRA EMPREENDIMENTO SERV COM LTDA – ME RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos moldes do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do RITJRR.

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Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista (RR), 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001622-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A AGRAVADO: ADRIANO SANTANA DA SILVA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DESPACHO Segue o relatório; Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR; Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.826169-2 - BOA VISTA/RR APELANTES: FRANCISCA DAS CHAGAS FRANCO DA SILVA E OUTRA ADVOGADOS: DRA. RENATTA REIS GOMES ALVES E OUTRO – OAB/RR Nº 794 APELADA: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADA: DRA. PATRÍCIA RAQUEL DE AGUIAR RIBEIRO – OAB/RR Nº 357 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intime-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do mesmo Regimento. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista, 21 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.003368-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELIAS DE SOUSA MEDEIROS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO Intime-se pessoalmente o apelante Elias de Sousa Medeiros, para, em 10 (dez) dias, manifestar interesse em constituir novo patrono. Não havendo manifestação no prazo ofertado, sua defesa será patrocinada pela Defensoria Pública Estadual; Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 21 de agosto de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.008264-1 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: ROBERTO PETRONIO DA SILVA FILHO ADVOGADA: DRA. RITA CÁSSIA RIBEIRO DE SOUZA – OAB/RR Nº 287

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2ª APELANTE: LOREN LORRANY PINHEIRO DE FIGUEIREDO ADVOGADO: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA – OAB/RR Nº 118 3º APELANTE: MAIK ALEXANDRE DA SILVA DIAS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO Intime-se pessoalmente a apelante Loren Lorrany Pinheiro de Figueiredo, para, em 10 (dez) dias, manifestar interesse em constituir novo patrono. Não havendo manifestação no prazo ofertado, sua defesa será patrocinada pela Defensoria Pública Estadual; Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 22 de agosto de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000598-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER (...) À Secretaria para inclusão em pauta virtual. Boa Vista, 22/08/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.007321-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCINETE PEREIRA DA SILVA ADVOGADA: DRA. ISABEL BAHIA DA SILVA – OAB/RR Nº 1133-N APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO Proc. n. 010 16 007321-8 1) Trata-se de Apelação Criminal ajuizada por Francinete Pereira da Silva, em face de sentença condenatória proferida pelo MM. Juiz da Vara de Crimes de Tráfico Ilícito de Drogas, Crimes de correntes de Organização Criminosa, de Lavagem de Capitais e Habeas Corpus da Comarca de Boa Vista/RR. 2) Em pesquisa pelo SISCOM, verifiquei que o e. Des. Ricardo Oliveira foi quem julgou o habeas corpus impetrado em favor da Recorrente, o qual tratou sobre os mesmos fatos e processo originário; 3) Portanto, redistribuam-se os autos, com fundamento no art. 73, do RITJ/RR, sem prejuízo de futura compensação; 4) Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 22 de agosto de 2017. Leonardo Cupello Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001942-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: L. F. R. ADVOGADOS: DR. ANDRÉ LUIS VILLORIA BRANDÃO E OUTRA – OAB/RR Nº 276-A AGRAVADO: C. T. R. DO N. ADVOGADO: DR. BERNARDINO DIAS DE SOUZA CRUZ NETO – OAB/RR Nº 178-N

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RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Abra-se vista dos autos ao agravado para manifestação em 15 dias; II - Decorrido o respectivo prazo, com ou sem manifestação, conclusos. Boa Vista, 22/08/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001958-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: LEILIANE RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/RR Nº 515-A AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. À vista da ausência de comprovante de pagamento do respectivo preparo, intime-se o Agravante/Apelante, no prazo de 05 (cinco) dias para realizar o recolhimento do preparo, sob pena de não conhecimento do recurso; 2. Após, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos; 3. Publique-se; 4. Cumpra-se. Boa Vista, 17 de agosto de 2017 Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001974-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JESUS ALVES DO CARMO JÚNIOR ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/RR Nº 515-A AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Em que pese a presunção relativa de veracidade da declaração de hipossuficiência, nada impede que o Julgador analise as circunstâncias do caso concreto, ponderando se a parte realmente faz jus à concessão do beneplácito da justiça gratuita; 2. No caso presente, necessária se faz a comprovação da hipossuficiência alegada, na medida em que o Agravante/Autor, quando instado a comprovar sua hipossuficiência em Primeiro Grau, juntou tão somente cópia de sua Carteira de Trabalho, a qual não constitui documento hábil para tal finalidade, em razão de a parte Autora/Agravante ter se declarado autônomo; 3. Portanto, determino a intimação da parte Recorrente para demonstrar, documentalmente, a hipossuficiência alegada, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de indeferimento do pedido; 4. Cumpra-se. Boa Vista, em 21 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001778-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/RR Nº 387-A AGRAVADA: MARIA LUCIA TRAJANO PAZ ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA

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(...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I do artigo 110 do RITJRR. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0090.12.700023-1 - BONFIM/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BONFIM PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. CARLOS ALBERTO MEIRA – OAB/RR Nº 938 APELADA: CIBELY MARIA PEREIRA DE CARVALHO ADVOGADO: DR. RONALDO MAURO COSTA PAIVA – OAB/RR Nº 131-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Intime-se a apelada para apresentar contrarrazões ao recurso interposto (fls. 33/38); II - Após o decurso do prazo, retornem os autos conclusos. Boa Vista, 18 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.803089-5 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE: EDIVAN SILVA DA SILVA ADVOGADO: DR. JAMES PINHEIRO MACHADO – OAB/RR Nº 138-N 2º APELANTE: REYNALDO PINTO ADVOGADO: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480-N 3º APELANTE: FRANK MÁRCIO MANGABEIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. EDSON MENDONÇA FERREIRA – OAB/RR Nº 1686 4º APELANTE: THIAGO DE OLIVEIRA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte 1º Apelante, através do seu advogado DR. JAMES PINHEIRO MACHADO – OAB/RR Nº 138-N, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 23 de agosto de 2018. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.803089-5 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE: EDIVAN SILVA DA SILVA ADVOGADO: DR. JAMES PINHEIRO MACHADO – OAB/RR Nº 138-N 2º APELANTE: REYNALDO PINTO ADVOGADO: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480-N 3º APELANTE: FRANK MÁRCIO MANGABEIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. EDSON MENDONÇA FERREIRA – OAB/RR Nº 1686 4º APELANTE: THIAGO DE OLIVEIRA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte 2º Apelante, através do seu advogado DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480-N, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 23 de agosto de 2018.

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Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.803089-5 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE: EDIVAN SILVA DA SILVA ADVOGADO: DR. JAMES PINHEIRO MACHADO – OAB/RR Nº 138-N 2º APELANTE: REYNALDO PINTO ADVOGADO: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480-N 3º APELANTE: FRANK MÁRCIO MANGABEIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. EDSON MENDONÇA FERREIRA – OAB/RR Nº 1686 4º APELANTE: THIAGO DE OLIVEIRA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte 3º Apelante, através do seu advogado DR. EDSON MENDONÇA FERREIRA – OAB/RR Nº 1686, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 23 de agosto de 2018. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.831089-3 – BOA VISTA/RR APELANTE: CARLA RAQUEL DA CRUZ COSTA ADVOGADO: DR. ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR – OAB/RR Nº 385 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR – OAB/RR Nº 385, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 23 de agosto de 2018. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 23 DE AGOSTO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA Expediente de 23/08/2017

ATO N.° 625, DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0013855-96.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Nomear MARIANA MOTA DOS SANTOS , para exercer o cargo em comissão de Assessor Técnico I, Código TJ/DCA-13, da Diretoria de Apoio ao Primeiro Grau, a contar da publicação deste Ato.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.° 1683, DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2017.



RESOLVE:

Designar a servidora MARIANA MOTA DOS SANTOS, Assessor Técnico I, da Diretoria de Apoio ao Primeiro Grau, para servir na Segunda Vara Cível/Gabinete, a contar da publicação desta Portaria.


Presidente



CONSIDERANDO a convocação realizada pelo Conselho Nacional de Justiça, por meio do Ofício 0319510 - SG;

CONSIDERANDO se tratar de evento para discussão das propostas de metas nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2018; CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0013352-75.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Autorizar o afastamento das servidoras abaixo relacionadas, no período de 04/09/2017 a 06/09/2017, para participar da Reunião Preparatória para o XI Encontro Nacional do Poder Judiciário , a ser realizada na cidade de Brasília - DF, com ônus para este Tribunal e sem prejuízo de suas remunerações:

Servidor Cargo Inaiara Milagres Carneiro Sá Secretária de Gestão Estratégica Aline Mabel Fraulob Aquino Branco Assessora Jurídica Isabela Pagani Heringer de Miranda Assessora Estatística

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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RESOLVE:

Convalidar o afastamento do Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA , Juiz de Direito Titular da Quarta Vara Cível, no período de 08/08/2017 a 10/08/2017, por ter sido convocado para reunião da Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB, realizada na cidade de Brasília - DF e Manaus - AM, sem ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração.






RESOLVE: Autorizar o afastamento do Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA , Juiz de Direito Titular da Quarta Vara Cível, no período de 24/08/2017 a 25/08/2017, para participar da Reunião da Coordenadoria e do Conselho da Associação dos Magistrados Brasileiros, a ser realizado na cidade de Goiânia - GO, sem ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente




RESOLVE:

Autorizar o usufruto de férias do Desembargador MOZARILDO CAVALCANTI , Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, referente o exercício de 2017, no período de 04/09/2017 a 23/09/2017.






RESOLVE:

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Determinar que a servidora VERA LÚCIA SÁBIO , Técnica Judiciária, passe a servir no Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais, a contar da publicação desta Portaria.


Presidente

PORTARIAS DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0206525 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

N.º 1689 - Designar o Dr. ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO , Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal, para, cumulativamente, responder pela Vara de Penas e Medidas Alternativas, no período de 23 a 25.08.2017, em virtude de licença do titular.

N.º 1690 - Designar o Dr. PEDRO MACHADO GUEIROS , Juiz Substituto, para responder pela Quarta Vara Cível, no período de 24 a 25.08.2017, em virtude de afastamento do titular.

N.º 1691 - Designar o Dr. PEDRO MACHADO GUEIROS , Juiz Substituto, para responder pelo Terceiro Juizado Especial Cível, no período de 24 a 25.08.2017, em virtude de Afastamento do Dr. Jarbas Lacerda de Miranda, sem prejuízo de sua designação para responder pela Quarta Vara Cível, objeto da Portaria n.° 1690, do dia 23 de agosto de 2017.

N.º 1692 - Designar o Dr. CLEBER GONÇALVES FILHO , Juiz Substituto, para auxiliar na Vara da Infância e da Juventude, no dia 24.08.2017.

N.º 1693 - Designar o Dr. CÍCERO RENATO PEREIRA ALBUQUERQUE , Juiz de Direito titular da Segunda Vara Criminal, para, cumulativamente, responder pela Segunda Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar, no período de 28.08 a 03.09.2017, em virtude de férias do titular. N.º 1694 - Designar o Dr. MARCELO MAZUR , Juiz de Direito titular da Terceira Vara Criminal, para, cumulativamente, responder pela Primeira Vara Criminal, no período de 28.08 a 03.09.2017, em virtude de férias do Dr. Breno Jorge Portela Silva Coutinho.

N.º 1695 - Designar a Dr.ª DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI , Juíza de Direito titular da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, para, cumulativamente, responder pela Diretoria do Fórum Ministro Evandro Lins e Silva, no período de 28.08 a 03.09.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 1696 - Designar o Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR , Juiz de Direito titular da Segunda Vara da Fazenda Pública, para, cumulativamente, responder pela Primeira Vara da Fazenda Pública, no período de 28.03 a 03.09.2017, em virtude de recesso do titular.

N.º 1697 - Designar o Dr. EUCLYDES CALIL FILHO , Juiz de Direito titular do Juizado Especial da Fazenda Pública, para, cumulativamente, auxiliar na Primeira Vara de Fazenda Pública, no período de 28.08 a 03.09.2017.



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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.º 1665, DO DIA 17 DE AGOSTO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de designação dos Juízes Substitutos para atuação prática em Varas de Família, com carga horária de 20h, e Varas de Fazenda Pública, com carga horária de 16h, no Curso de Formação Inicial de Magistrados, conforme Processo n.º 0005387-46.2017.8.23.8000; CONSIDERANDO o disposto no art. 55 da Resolução do Tribunal Pleno n.º 30, de 22.06.2017; CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0206525 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000; RESOLVE: Designar o Dr. CLEBER GONÇALVES FILHO , Juiz Substituto, para atuar nas unidades a seguir relacionadas, nos respectivos períodos, sob a supervisão dos seguintes magistrados:

Unidade Magistrado Período

Comarca de Pacaraima Dr.ª Sissi Marlene Dietrich Schwantes 21.08.2017

Primeira Vara de Família da Comarca de Boa Vista

Dr. Luiz Fernando Castanheira Mallet 22 a 23.08.2017

Segunda Vara de Família da Comarca de Boa Vista

Dr. Paulo Cézar Dias Menezes 23.08.2017

Primeira Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

Dr. Aluízio Ferreira Vieira 25.08.2017

Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior 28.08.2017

Segunda Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior 25 e 28.08.2017


Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

Gabinete da Juíza Auxiliar da Presidência – GABJASEI n°. 0012811-42.2017.8.23.8000Assunto: Diárias de Magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. Erick Linhares, Juiz de Direito Titular da Vara da

Justiça Itinerante, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento ao Município de

Rorainópolis.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: solicitação (0196022), manifestação

GABJA (0196059), manifestação SGP-GAB (0196571), cálculo SCAL (0197058), manifestação SOF

(0201440), manifestação PR (0204076), manifestação GABJA (0204117), manifestação SOF (0205689),

manifestação GABJA (0206257) e manifestação da DGM (0206411).

O Setor de Orçamento e Finanças informa que há disponibilidade orçamentária para custear a

despesa com pagamento de diárias, em conformidade com o Quadro de Detalhamento de Despesa e Lei

Orçamentária Anual n. 1186/2017. Além disso, afirmou que a despesa em questão é de serviço

indispensável ao funcionamento das atividades judiciais deste Tribunal (0205689).

A DGM opinou pelo deferimento do pedido de pagamento de diárias (0206411).

Vieram os autos para deliberação. Em face das atribuições que me foram conferidas por meio da

Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017, passo a decidir.

Estando devidamente instruído o feito, verifico que o magistrado preenche os requisitos necessários

à concessão do respectivo pleito indenizatório, bem como trata-se de despesa com serviços indispensáveis

ao funcionamento das atividades judiciais deste Tribunal, razão pela qual defiro o pedido.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista – Roraima, 23 de agosto de 2017.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

PORTARIA N.º 94, DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 00137941-41.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. CLEBER GONÇALVES FILHO, Juiz Substituto, dispensa do expediente nos dias 26.09 e06 a 08.11.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista no Primeiro Juizado EspecialCível no período de 14 a 20.08.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. Air Marin Junior, Juiz de Direito Titular da Comarca de

Bonfim, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento à Comarca de Pacaraima.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: requerimento CB-GAB (0188681),

certidão (0190937), manifestação GABJA (0191787), manifestação SGP-GAB (0191796), comunicado

SCAL (0192250), cálculo SCAL (0193826), manifestação SOF (0201459), manifestação PR (0202516),

manifestação GABJA (0202985), manifestação SOF (0205670), manifestação GABJA (0206261) e

manifestação da DGM (0206438).







Estando devidamente instruído o feito, verifico que o magistrado preenche os requisitos necessários




Publique-se.




A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0013866-28.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, Juiz de Direito titular da Comarca de Pacaraima,dispensa do expediente nos dias 30 e 31.08 e 01.09.2017, em virtude de sua designação para atuar comoplantonista na Comarca de Rorainópolis, no mês de novembro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

ERRATA

Na Portaria nº 93, publicada na página 55, do DJE 6042, do dia 23 de agosto de 2017, que alterou orecesso as férias do Dr. PEDRO MACHADO GUEIROS,

Onde se lê: "no período de 24.08 a 12.09.2017"Leia-se: "no período de 24.08 a 02.09.2017 e 04 a 13.09.2017"

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DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pela Dra. Joana Sarmento de Matos, Juíza de Direito Titular da

Vara de Execução Penal, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento as Comarcas de

São Luiz e Rorainópolis.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: solicitação VEP-GAB (0191711),

certidão (0191719), comunicado SCAL (0192257), cálculo SCAL (0193885), manifestação SOF (0201467),

manifestação PR (0202548), manifestação GABJA (0202986), manifestação SOF (0205695) e manifestação

GABJA (0206265) e manifestação da DGM (0206455).








Estando devidamente instruído o feito, verifico que a magistrada preenche os requisitos necessários




Publique-se.




DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. Air Marin Junior, Juiz de Direito Titular da Comarca de

Bonfim, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento à Comarca de São Luiz.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: requerimento CB-GAB (0199433),

certidão (0199452), manifestação GABJA (020080), manifestação SGP-GAB (0200212), demonstrativo

(0200593), manifestação SOF (0201433), manifestação PR (0202491), manifestação GABJA (0202980),

manifestação SOF (0205182). manifestação SOF (0205692) e manifestação GABJA (0206263) e

manifestação da DGM (0206468).






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Estando devidamente instruído o feito, verifico que a magistrada preenche os requisitos necessários




Publique-se.



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ESCOLA DO PODER JUDICIÁRIO DE RORAIMA - EJURR EXPEDIENTE DE 22/08/2017 EDITAL N.º 17/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso para fins de aperfeiçoamento e formação continuada na carreira de Membros e Servidores do TJRR com o tema: ATUALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA, a ser ministrado pelo professor DIOGO ARRAIS CAVALCANTE MELO. 1. DO CURSO 1.1. O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.2. O curso tem por objetivo desenvolver conhecimentos e habilidades no que tange ao uso da língua portuguesa para a elaboração de documentos oficiais, a fim de proporcionar maior clareza no processo de comunicação e interação entre o Poder Judiciário e os jurisdicionados, entre unidades internas e no processo de comunicação com órgãos externos. 1.3. A carga horária de cada curso será de 12 (doze) horas/aula por turno. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 50 vagas por turno para membros, servidores e estagiários do TJRR. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1. As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico ejurr.tjrr.jus.br, no período de 23 a 28/08/2017. 3.2. As solicitações de inscrição pelos servidores e estagiários interessados implicarão na anuência da chefia e supervisor imediatos para a sua participação, sendo de inteira responsabilidade do servidor ou estagiário a solicitação de inscrição sem a devida anuência da chefia/supervisão. 3.3. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.4. A confirmação das inscrições se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 29/08/2017, a partir das 09h, no sítio da EJURR (ejurr.tjrr.jus.br). 3.5. Após a publicação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição, exclusivamente para este curso, somente será aceito até o dia do início da ação de formação e aperfeiçoamento. 3.6. Findo o prazo estabelecido no item anterior, os pedidos de desistência se processarão na forma do § 3º da Portaria GP 975/2015. 3.7. Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1. A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1. Serão certificados os alunos que obtiverem frequência de 100% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso-oficina. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se. Documento assinado eletronicamente por CRISTOVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA, Desembargador(a), em 23/08/2017, às 16:10, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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ANEXO I

PROGRAMAÇÃO

Data/Hora Conteúdo Programático Metodologia Turma Horário

30/08/2017

Gramática Aplicada ao Mundo Jurídico: Compreensão e interpretação de textos; Ortografia oficial; Acentuação gráfica; Emprego das classes de palavras; Emprego do sinal indicativo de crase; Pontuação.

Aulas expositivo-dialogadas entremeadas por atividades práticas

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08:30h às 11:50h 14:00h às 17:10h 18:30h às 21:50h

31/08/2017

Concordância nominal e verbal; Regência nominal e verbal. Redação: Estudo minucioso das novas regras ortográficas (Decreto 6583/08).

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08:30h às 11:50h 14:00h às 17:10h 18:30h às 21:50h

01/09/2017

-Análise e Construção de Textos; O Estilo na Escrita; O Uso da Língua Portuguesa no Dia a Dia do Poder Judiciário.

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08:30h às 11:50h 14:00h às 17:10h 18:30h às 21:50h

Instrutor: DIOGO ARRAIS. Autor Gramatical pela Editora Saraiva (desde 2012); Colunista Semanal pela Revista Exame (desde 2013); Professor de Língua Portuguesa do CPJUR - Centro Preparatório Jurídico; Ex-Professor de Língua Portuguesa do Damásio Educacional (de 2012 a 2016) Ex-Professor de Língua Portuguesa da rede LFG (de 2009 a 2012); Ex-Professor de Língua Portuguesa dos principais cursos preparatórios para carreiras públicas e jurídicas; Foi Apresentador do programa Gramática Fácil (TV LFG); Foi Apresentador-Colaborador do programa Nosso Português é Brasileiro (BUS TV); Estudou Letras (Português) pelas Universidade Federal de Goiás e UVA-CE.

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 23/08/2017

RECOMENDAÇÃO/CGJ N.º 12 DE 23 DE AGOSTO DE 2017.

Dispõe sobre fluxo de rotina da destinação de armas de fogo e

munições apreendidas, em caráter excepcional.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , Desembargador Mauro Campello, no uso de suas

atribuições regimentais;

CONSIDERANDO o grande número de armas de fogo e munições nas unidades judiciais do

Estado de Roraima;

CONSIDERANDO a necessidade de dar uma destinação célere a este material aprendido;

CONSIDERANDO as determinações da Resolução nº 134/2011 do CNJ e Provimento CGJ

nº 07/2016 também do TJRR;

CONSIDERANDO o que foi deliberado na reunião ocorrida na presidência do Tribunal de

Justiça, no final da tarde do dia 22 de agosto de 2017;

CONSIDERANDO a competência dos juízes criminais e/ou infracionais, bem como a

necessidade de criar um fluxo de rotina da destinação de armas de fogo e munições apreendidas no

período de vigência desta recomendação;

CONSIDERANDO o disposto no §3º do art. 5º da Resolução CNJ 134/2011 que faculta a

instituição de mutirões com vistas à aceleração do procedimento de remessa de armas de fogo ao

Comando do Exército;

RESOLVE:

Art. 1º Recomendar ao Diretor do Fórum Criminal da Capital o encaminhamento, no prazo de

24h (vinte e quatro) horas, de relação contendo o número dos processos e das respectivas armas de fogo e

munições apreendidas, com vinculação e sem vinculação, aos juízes com competência criminal e/ou

infracional no Estado.

Art. 2º Os Juízes com competência criminal e/ou infracional deverão verificar a juntada aos

autos do laudo pericial das armas de fogo e munições apreendidas devendo tomar todas as providências

necessárias, imediatamente, com vistas ao proferimento de decisão sobre a destinação antecipada nos

moldes do Provimento CGJ 007/2016, exceto aquelas que interessem à persecução penal.

Art. 3º O juiz com competência criminal e/ou infracional informará no prazo máximo de 24h

(vinte e quatro) horas ao Diretor do Fórum Criminal da capital, a relação das armas de fogo e munições

apreendidas que não mais interessem à persecução penal.

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Parágrafo único – O Diretor do Fórum Criminal remeterá imediatamente essas armas e

munições ao Comando do Exército para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às

Forças Armadas, na forma da Lei. nº 10.826/2003.

Art. 4º O Juiz com competência criminal e/ou infracional, mediante decisão fundamentada,

poderá determinar a guarda da arma de fogo apreendida ou da munição, caso a medida seja imprescindível

para o esclarecimento dos fatos apurados no processo judicial, as quais deverão permanecer sob a guarda

do Diretor do Fórum Criminal da capital.

Parágrafo único – permanecerão sob a guarda do Diretor do Fórum Criminal da capital as

armas de fogo e munições apreendidas que aguardam prazo de eventual notificação do proprietário de boa

fé, enquanto os juízos competentes adotam os procedimentos previsto no art. 120 e §§ do CPP.

Art. 5º Caso a arma apreendida ou a munição seja de propriedade da Polícia Civil ou Militar,

ou das Forças Armadas, será restituída à corporação após a elaboração do respectivo laudo pericial e

intimação das partes, ressalvada a hipótese do artigo anterior.

Art. 6º O Diretor do Fórum Criminal da capital no período de validade desta Recomendação

deverá encaminhar as armas de fogo e munições apreendidas que não interessem à persecução penal,

bem como aquelas que não estejam vinculadas a processos judiciais ao Comando da Polícia Militar do

Estado de Roraima, de forma temporária, enquanto os juízos competentes adotam com celeridade os

procedimentos de destinação.

Art. 7º Quanto ao depósito, transporte e guarda, será observado o disposto na Resolução

134/2011, do CNJ e, internamente, no âmbito do TJRR o seguinte procedimento:

I - cadastramento nos sistemas SISCOM/PROJUDI com o número do feito;

II – cadastramento no Sistema Nacional de Bens Aprendidos - SNBA;

III - encaminhamento ao Setor de Bens Apreendidos/Comarca de Boa Vista, mediante termo

nos autos, para providências de encaminhamento ao Comando do Exército.

Art. 8º O encaminhamento ao Comando do Exército requer as seguintes providências:

I – Elaboração de Laudo Técnico;

II - Intimação das partes sobre o resultado do laudo;

III – Oitiva do Ministério Público;

IV – Notificação do proprietário de boa-fé para manifestação quanto ao interesse na

restituição;

V – Decisão fundamentada para manutenção, se necessário à persecução penal;

VI – Devolução nas hipóteses em que a arma seja das Forças armadas ou Polícias Civil ou

Militar.

Parágrafo único - A Assessoria Militar do Tribunal de Justiça realizará o transporte das armas

e/ou munições, internamente e externamente, devendo solicitar reforço ao Comando da Polícia Militar em

virtude da situação excepcional.

Art. 9º O Juiz com competência criminal e/ou infracional deverá reiterar, com prazo de 48

horas sob pena da lei, o Laudo Técnico das armas de fogo e munições apreendidas, bem como encaminhar

imediatamente à CGJ a relação dos procedimentos que aguardam Laudo Pericial do Instituto de

Criminalística.

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Art. 10 Esta Recomendação terá validade no período de 24 a 31 de agosto de 2017, durante

o qual os juízes com competência criminal e/ou infracional, bem como o juiz Diretor do Fórum Criminal da

capital darão prioridade para o processamento e prolação de decisões quanto a destinação das armas e/ou

munições, obedecendo estritamente esta Recomendação.

MAURO CAMPELLO

Corregedor-Geral de Justiça

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS


A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IX da Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012, RESOLVE: Nº 293 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0012314-28.2017.8.23.8000 autorizar o pagamento de diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias Manoel Messias Silveira Dantas Assessor Técnico I 0,5 (meia) Destino: Comarca de Bonfim. Motivo: Executar manutenção em três portas do cartório da Comarca. Data: 27/07/2017. Nº 294 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0012202-59.2017.8.23.800, autorizar o pagamento de diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias Rodrigo Mansani Auxiliar Administrativo 0,5 (meia) Destino: Comarca de Bonfim. Motivo: Fazer o acompanhamento da substituição da central de ar. Data: 27/07/2017. Publique-se e certifique-se

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS


A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2270 - Convalidar a designação da servidora ELLEN BRENDA DICK GUEDES DE AMORIM, Chefe de Gabinete de Desembargador, por ter respondido, sem prejuízo de suas atribuições, pelo cargo de Assessor Jurídico do Gabinete do Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, no período de 24.07 a 12.08.2017, em virtude de férias da servidora Ânia Andréa Martins de Araújo. N.º 2271 - Convalidar a designação da servidora IVY MARQUES AMARO, Técnica Judiciária, por ter respondido pela Subsecretaria de Saúde, no período de 16 a 18.08.2017, em virtude de afastamento da titular. N.º 2272 - Designar a servidora RAYANDRIA MARIA CARVALHO SANTIAGO, Auxiliar Administrativa, para responder pela Subsecretaria de Orçamento, no período de 27.08 a 02.09.2017, em virtude de afastamento da titular. N.º 2273 - Designar a servidora SUZETE SOUZA DOS SANTOS, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria da Secretaria das Câmaras Reunidas, no período de 16 a 25.08.2017, em virtude de férias do servidor Glenn Linhares Vasconcelos. N.º 2274 - Designar a servidora VANEYLA LIMA BARBOSA, Oficiala de Gabinete de Juiz, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Assessor Jurídico da Comarca de Caracaraí/ Gabinete, no período de 16 a 25.08.2017, em virtude de férias do titular. N.º 2275 - Tornar sem efeito a Portaria n.° 2257, de 21.08.2017, publicada no DJE nº 6041, de 22.08.2017, que concedeu ao servidor CELIO CARLOS CARNEIRO, Técnico Judiciário, 1ª etapa de recesso forense, referente a 2016, para serem usufruídos no período de 30.08 a 06.09.2017. N.º 2276 - Alterar a 3ª etapas das férias da servidora ARANEIZA RODRIGUES DA SILVA TOALDO, Chefe de Setor, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 13 a 22.09.2017. N.º 2277 - Alterar a 3ª etapas das férias da servidora DOMICIA MARIA MARQUES DE OLIVEIRA, Chefe de Gabinete de Desembargador, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 11 a 20.09.2017. N.º 2278 - Alterar a 2ª etapa das férias do servidor JAFFER MELO RIBAS GALVÃO, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 11 a 30.09.2017. N.º 2279 - Alterar a 2ª e 3ª etapa das férias do servidor JHONATAN DE ALMEIDA SANTIL, Assessor de Segurança e Transporte de Gabinete, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 15.02 a 06.03.2018. N.º 2280 - Alterar as férias do servidor JULIO CESAR MONTEIRO, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 24.08 a 02.09.2017 e de 06 a 25.11.2017. N.º 2281 - Alterar a 2ª etapas das férias da servidora MARCILENE BARBOSA DOS SANTOS, Função Técnica de Assessoramento de Gestão e Avaliação Documental, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 02 a 11.04.2018. N.º 2282 - Alterar a 3ª etapas das férias da servidora RAFAELA MENDES ROSS CAMPOS, Assessora Jurídica, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 25.09 a 04.10.2017.

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N.º 2283 - Conceder ao servidor ALCESTE SILVA DOS SANTOS, Função Operacional de Fórum, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para serem usufruídos no período de 23.10 a 09.11.2017. N.º 2284 - Conceder saldo remanescente do recesso forense ao servidor CELIO CARLOS CARNEIRO, Técnico Judiciário, referente a 2015, para ser usufruído no período de 30.08 a 06.09.2017. N.º 2285 - Alterar a 2ª etapa do recesso forense do servidor WENDEL CORDEIRO DE LIMA, Oficial de Justiça - em extinção, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 08 a 15.09.2017, para ser usufruído no período de 20 a 27.11.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas


A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando o teor do Processo n.º 0014006-62.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), Considerando o saldo de 02 (dois) dias de dispensa do serviço da servidora DOMICIA MARIA MARQUES DE OLIVEIRA, Chefe de Gabinete de Desembargador, por ter prestado serviços à justiça eleitoral em 2016, RESOLVE: Conceder à servidora DOMICIA MARIA MARQUES DE OLIVEIRA, Chefe de Gabinete de Desembargador, dispensa do serviço nos dias 05 e 06.09.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando o teor do Processo n.º 0013967-65.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), Considerando o saldo de 06 (seis) dias de dispensa do serviço do servidor JHONATAN DE ALMEIDA SANTIL, Assessor de Segurança e Transporte de Gabinete, por ter prestado serviços à justiça eleitoral em 2016, RESOLVE: Conceder ao servidor JHONATAN DE ALMEIDA SANTIL, Assessor de Segurança e Transporte de Gabinete, dispensa do serviço nos dias 05 e 06.09.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais 2016, ficando o saldo de 04 (quatro) dias para ser usufruído oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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PORTARIA DO DIA 21 DE AGOSTO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2238 - Designar o servidor PEDRO HENRIQUE DE ARAUJO CARDIAS, Técnico Judiciário, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria da Comarca de São Luiz do Anauá/ Secretaria, nos períodos de 28.08 a 06.09.2017 e de 11 a 23.09.2017, em virtude de férias e recesso da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Expediente 23/08/2017

Portaria SIL nº 073 de 22 de agosto de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

nº 59/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa DJ Construções Ltda - EPP, SEI 0009998-42.2017.8.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1º – Designar a servidor JACKSON BARROS DE MENDONCA, matrícula nº 3011821, Assessor

Técnico II, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe;

Art. 2º – Designar o servidora CAMILA MARIA ALMEIDA CARVALHO, matrícula n° 3011435, Função

Técnica Especializada, para exercer a função de fiscal substituto do contrato em epígrafe;

Publique-se.

Reubens Mariz

Secretaria de Infraestrutura e Logística

Portaria SIL nº 074 de 22 de agosto de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO nº 19/2017

O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresaRS2 PUBLICIDADE LTDA - ME , SEI 0002663-71.2017.8.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1º – Designar o servidor ALMERIZIO OVIDIO PINHEIRO NETO, Assessor Técnico II, mat. nº

3011855, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal da ata em epígrafe;

Art. 2º – Designar a servidora CLAUDETE PEREIRA DA SILVA, Analista Judiciário -, mat. nº 3011499,

lotada na Subsecretaria de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal substituta da ata em epígrafe;

Publique-se.

Reubens Mariz

Secretaria de Infraestrutura e Logística

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado018672-CE-N: 018, 029, 030, 031, 038, 039, 040, 041, 042, 043,

044, 045, 046, 047, 054, 055, 056, 057, 068, 072, 073, 074, 075,

076, 077, 078, 079, 080, 081, 082, 083, 084, 085, 086

000042-RR-N: 093

000153-RR-B: 096

000172-RR-N: 009, 010, 012, 013, 014, 015, 016, 017, 019, 020,

021, 022, 023, 024, 025, 026, 027, 028, 032, 033, 034, 035, 036,

037, 048, 049, 050, 051, 052, 053, 058, 059, 060, 061, 062, 063,

064, 065, 066, 067, 069, 070, 071, 087, 088

000190-RR-N: 006

000201-RR-A: 094

000550-RR-N: 011

000551-RR-N: 092

001442-RR-N: 095

Cartório Distribuidor

2º Jesp.viol.domest.Juiz(a): Noemia Cardoso Leite de Sousa

Inquérito Policial001 - 0001601-73.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.001601-1Indiciado: A.S.A.Transferência Realizada em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalJuiz(a): Cicero Renato Pereira Albuquerque

Petição002 - 0008238-69.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008238-1Réu: Sthefanny da Silva DabelaDistribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0008239-54.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008239-9Réu: Ronisson da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0008241-24.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008241-5Réu: Sergio Jovino de OliveiraDistribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Transf. Estabelec. Penal005 - 0008237-84.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008237-3Réu: Fernando dos Santos CarneiroDistribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0008240-39.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008240-7Réu: Romario da Silva DuarteDistribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Advogado(a): Moacir José Bezerra Mota

2ª Vara do JúriJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Inquérito Policial007 - 0019438-44.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.019438-8Indiciado: A.Nova Distribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Crimes VulneravJuiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Inquérito Policial008 - 0016470-46.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016470-1Indiciado: E.T.Transferência Realizada em: 22/08/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68009 - 0006400-91.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006400-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

010 - 0006401-76.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006401-7Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

011 - 0006693-61.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006693-9Autor: Criança/adolescenteRéu: I.B.W.F.Distribuição por Sorteio em: 22/08/2017.Valor da Causa: R$ 1.505,64.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

Guarda012 - 0006179-11.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006179-9Autor: J.O.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 1.200,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

013 - 0006180-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006180-7Autor: D.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 4.200,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Alimentos - Lei 5478/68014 - 0006136-74.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006136-9Autor: N.G.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 1.680,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva




Divórcio Consensual017 - 0005353-82.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005353-1Autor: R.H.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

018 - 0005427-39.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005427-3Autor: J.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

019 - 0005429-09.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005429-9Autor: C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

020 - 0005884-71.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005884-5Autor: G.B.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 14/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

021 - 0005887-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005887-8Autor: J.F.S.J. e outros.Distribuição por Sorteio em: 15/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

022 - 0005894-18.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005894-4Autor: W.A.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 16/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

023 - 0006133-22.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006133-6Autor: J.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

024 - 0006168-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006168-2Autor: J.P.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

025 - 0006182-63.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006182-3Autor: E.F.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 150.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

026 - 0006406-98.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006406-6Autor: A.F.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 102.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda027 - 0006155-80.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006155-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

028 - 0006156-65.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006156-7Autor: E.J.C.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Habilitação P/ Casamento

029 - 0005414-40.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005414-1Autor: J.N.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

030 - 0005416-10.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005416-6Autor: I.C.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

031 - 0007055-63.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007055-0Autor: J.M.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

032 - 0007067-77.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007067-5Autor: V.S.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

033 - 0007069-47.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007069-1Autor: R.L.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

034 - 0007070-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007070-9Autor: E.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

035 - 0007072-02.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007072-5Autor: S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

036 - 0007074-69.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007074-1Autor: P.A.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

037 - 0007076-39.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007076-6Autor: D.C.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

038 - 0007115-36.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007115-2Autor: E.C.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

039 - 0007119-73.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007119-4Autor: E.S.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

040 - 0007121-43.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007121-0Autor: I.N.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

041 - 0007123-13.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007123-6Autor: J.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras


042 - 0007124-95.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007124-4Autor: M.P.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

043 - 0007129-20.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007129-3Autor: A.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

044 - 0007143-04.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007143-4Autor: C.A.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

045 - 0007147-41.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007147-5Autor: N.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

046 - 0007152-63.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007152-5Autor: R.N.A.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

047 - 0007154-33.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007154-1Autor: B.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

Ret/sup/rest. Reg. Civil048 - 0006377-48.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006377-9Autor: Maria Benta das Graças Fonseca de AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Suprim. Consent. Casament049 - 0005896-85.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005896-9Autor: C.A.B.V. e outros.Distribuição por Sorteio em: 16/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

050 - 0005981-71.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005981-9Autor: K.B.T. e outros.Distribuição por Sorteio em: 20/07/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Suprmento/consentimento051 - 0005883-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005883-7Autor: C.G.C.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 14/08/2017.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68052 - 0006137-59.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006137-7Autor: R.S.S.J. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 38.490,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

053 - 0006141-96.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006141-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 22/08/2017.

Valor da Causa: R$ 18.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual054 - 0005412-70.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005412-5Autor: F.D.F.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

055 - 0005421-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005421-6Autor: J.B.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

056 - 0005422-17.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005422-4Autor: J.A.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

057 - 0005431-76.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005431-5Autor: G.F.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

058 - 0005885-56.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005885-2Autor: A.F.B.J. e outros.Distribuição por Sorteio em: 14/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

059 - 0005886-41.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005886-0Autor: N.R.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 15/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

060 - 0006134-07.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006134-4Autor: J.M.A.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

061 - 0006152-28.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006152-6Autor: A.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

062 - 0006159-20.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006159-1Autor: R.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 3.500,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

063 - 0006407-83.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006407-4Autor: D.R.C.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 229.692,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda064 - 0006161-87.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006161-7Autor: J.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

065 - 0006184-33.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006184-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 945,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva


066 - 0006396-54.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006396-9Autor: F.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Habilitação P/ Casamento067 - 0005354-67.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005354-9Autor: S.D.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

068 - 0007053-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007053-5Autor: R.N.L.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

069 - 0007068-62.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007068-3Autor: A.J.V.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

070 - 0007073-84.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007073-3Autor: C.M.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

071 - 0007075-54.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007075-8Autor: A.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

072 - 0007114-51.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007114-5Autor: A.R.C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

073 - 0007116-21.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007116-0Autor: J.C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

074 - 0007118-88.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007118-6Autor: R.F.R.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

075 - 0007120-58.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007120-2Autor: J.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

076 - 0007125-80.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007125-1Autor: L.F.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

077 - 0007128-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007128-5Autor: R.N.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

078 - 0007130-05.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007130-1Autor: G.C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.

Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

079 - 0007133-57.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007133-5Autor: J.R.S.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

080 - 0007134-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007134-3Autor: W.P.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

081 - 0007138-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007138-4Autor: J.P.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

082 - 0007139-64.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007139-2Autor: J.B.V. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

083 - 0007144-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007144-2Autor: E.S.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

084 - 0007148-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007148-3Autor: E.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

085 - 0007153-48.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007153-3Autor: G.A.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

086 - 0007156-03.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007156-6Autor: A.R.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 09/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Eduardo de Carvalho Veras

Suprim. Consent. Casament087 - 0005882-04.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005882-9Autor: R.C.O.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 11/08/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

088 - 0005976-49.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005976-9Autor: A.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 20/07/2017.Valor da Causa: R$ 180.700,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Publicação de Matérias

2º Jesp.viol.domest.Expediente de 23/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Noemia Cardoso Leite de Sousa

PROMOTOR(A):Márcio Rosa da Silva

ESCRIVÃO(Ã):


José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial089 - 0219599-80.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.219599-8Indiciado: E.S.A. AUTOS N.°: 0010.09.219599-8

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deERIEMILDO DE SOUZA ARAÚJO para apurar prática, em tese, do crimede lesão corporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidoscontra LUCIANA MARIA VITALINO DOS SANTOS, fato ocorrido em22/12/2008, à fl. 03.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.81).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ERIEMILDO DESOUZA ARAÚJO pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de quetrata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 22 de agosto de 2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

090 - 0010322-53.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010322-2Indiciado: J.A.R.T. AUTOS N.°: 0010.11.010322-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉDE ARIMATÉIA RODRIGUES THURY para apurar a prática, em tese, docrime de injúria, cometido no âmbito das relações domésticas, tendo porvítima EDINA VERAS ALCÂNTARA LIMA, fato ocorrido em 16/03/2011às fls. 05.

O Órgão Ministerial se manifestou nos autos, pela extinção dapunibilidade, aduzindo a ocorrência da decadência de queixa-crimequanto ao delito tratado nos autos (fls. 35).

Este é o sucinto relatório. DECIDO.

O crime imputado ao autor do fato está previsto no artigo 140 do CP.Cuida-se de ilícito de Ação Penal Privada, a ser processada mediantequeixa-crime, a teor do art. 145 do citado código, e ofertada no prazo deaté 06 (seis) meses, nos termos do art. 38 do CPP.

Destarte, ante a inércia da vítima para a competente ação penal, e tendotranscorrido, há muito, o prazo legal do direito de fazê-lo, necessárioreconhecer a ocorrência da decadência, causa extintiva da punibilidade,nos termos do artigo 107, inciso IV do Código Penal. Tal reconhecimentodeve ser declarado a qualquer tempo, mesmo de ofício, ex vi do artigo61 do CPP.

Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ DE ARIMATÉIA RODRIGUES

THURY, pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento dequeixa-crime por parte da vítima, relativamente à imputação penal dospresentes autos.

Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências decomunicações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.

P.R.I. Cumpra-se.



091 - 0014269-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014269-7Indiciado: A.S.S. PROC. N.°: 0010.13.014269-7

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deANTÔNIO SOUZA DA SILVA para apurar a prática dos crimes deameaça e constrangimento ilegal, havidos no âmbito doméstico efamiliar, cometidos contra VALDINETE TEIXEIRA DE SOUZA, fatosocorridos em 04/09/2012, à fl. 03.O Ministério Público, à fl. 17, se manifestou pela extinção dapunibilidade, pois aduziu a ocorrência da prescrição quanto aos delitostratados nos autos.É o relatório. DECIDO.Quanto à prática do delito de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois o delito possui pena máxima in abstrato inferior a umano, e prescreve em três anos, e quanto a prática delitiva doconstrangimento ilegal (art. 146 do CP), também ocorreu a prescrição,pois o delito possui pena máxima in abstrato inferior a dois anos, eprescreve em quatro anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. O lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.Reconheço assim que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no antigo art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ANTÔNIO SOUZA DASILVA, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto aos delitos de ameaça e constrangimento ilegal, descrito nosarts. 147 e 146 do CP de que trata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.



1ª Vara de FamíliaExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário092 - 0014032-47.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014032-1Autor: Maria de Nazaré da Silva e outros.Réu: Espólio de José Ivanildo de Souza PereiraAto Ordinário Port001/2015 A parte autora manifestar acerca do Término


da suspensão dos presentes autos pelo prazo de 90(noventa)dias. BoaVista-RR.20/07/2017Advogado(a): Alexandre Cabral Moreira Pinto

3ª Vara CívelExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

Flávio Dias de Souza Cruz JúniorHéber Augusto Nakauth dos Santos

Cumprimento de Sentença093 - 0055442-37.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.055442-3Executado: Manoel Luiz Martins BezerraExecutado: Francisco M Names de SouzaPUBLICAÇÃO: Ato Ordinatório: Intimar a parte autora, na pessoa de seuadvogado, para que comprove o recolhimento das custas de diligênciado Oficial de Justiça no prazo de 15 (quinze) dias.Advogado(a): Suely Almeida

2ª Vara CriminalExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

Rodrigo Cardoso FurlanPROMOTOR(A):

Cláudia Corrêa ParenteIlaine Aparecida Pagliarini

ESCRIVÃO(Ã):Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal094 - 0002693-57.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002693-2Réu: Adailton Vieira LiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia16/10/2017 às 09:20 horas.Advogado(a): Luiz Eduardo Silva de Castilho

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário095 - 0011909-42.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.011909-1Réu: Manoel da Rocha Freitas NetoAto Ordinatório: Intime-se o advogado do requerido para que apresentealegações finais por memoriais.Advogado(a): Adriel Mendes Galvao

Vara ItineranteExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:

Elvo Pigari JuniorErick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

Ademir Teles MenezesAndré Paulo dos Santos Pereira

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoUlisses Moroni Junior

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68096 - 0005690-71.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005690-6Autor: Criança/adolescente e outros.Audiência ANTECIPADA para o dia 06/09/2017 às 10:00 horas.Advogado(a): Ernesto Halt

Vara ItineranteExpediente de 23/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos097 - 0006369-71.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006369-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: D.S.A. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de seu patrono, para anexar aosautos os documentos necessários para o ajuizamento desta demanda(certidão de nascimento do menor, documento de identidade eresidência do autor e planilha de cálculos atualizada), no prazo de dezdias, sob pena de extinção.

Em, 22 de agosto de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado001133-RR-N: 001



Vara CriminalExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal001 - 0000029-51.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000029-0Réu: Rislander Daré Neumann e outros.Audiência REALIZADA.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTOdesignada para o dia 30/08/2017 às 09:50 horas.Advogado(a): Isabel Bahia da Silva

Comarca de Rorainópolis



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Ação Penal001 - 0000266-68.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000266-4Réu: Daniel Guimarães SilvaAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 23/08/2017 às08:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá


Vara CívelExpediente de 22/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin Junior

Marcelo Lima de OliveiraPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Camila Guerra

Reinteg/manut de Posse

001 - 0000618-89.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000618-6Autor: Claudiomiro Beltrani PereiraRéu: Paulo Sergio de Souza MirandaAudiência REDESIGNADA para o dia 13/11/2017 às 13:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de PacaraimaNão houve publicação para esta data

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado000165-RR-A: 001



JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Liberdade Provisória001 - 0000002-82.2017.8.23.0090Nº antigo: 0090.17.000002-1Réu: Olivelson MacuxiIntimação do advogado para no prazo de 05 dias juntar as peçasessenciais, conforme requerido pelo Ministério Público.Advogado(a): Paulo Afonso de S. Andrade


5ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O MM. Juiz de Direito, Dr. Eduardo Messaggi Dias , titular da 5ª Cível da Comarca de Boa Vista/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei etc

FAZ SABER a todos que por este Juízo tramitam os autos sob o nº 0908509-34.2009.8.23.0010, AÇÃO DEUSUCAPIÃO, em que figura como autor JOSÉ GOMES DE ASSIS FILHO E MARIA SUELY ANGELAGOMES e como réu PEDRINHO ALMEIDA ROSA. Tendo em vista que o réu se encontra em lugar incertoe não sabido, o MM Juiz determinou a expedição do presente edital pelo qual fica o réu CITADO para que,no prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação deste edital, apresente resposta a presentedemanda. Caso o réu não conteste no prazo supracitado será decretada a sua revelia e reputar-se-ãoverdadeiros os fatos afirmados pela parte autora, bem como será nomeado curador especial, nos termos doart. 257, inciso IV, do Código de Processo Civil. E para que chegue ao conhecimento da parte ré e ninguémpossa alegar desconhecimento no futuro, mandou a MM Juiz expedir o presente edital, com prazo de 30(trinta) dias, que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta cidade e comarca deBoa Vista-RR, aos 23 (vinte e três) dias do mês de agosto do ano dois mil e dezessete.

ADAHRA CATHARINIE REIS MENEZESDiretora de Secretaria

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1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR


EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito, Joana Sarmento de Matos,titular da 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber aos familiares da vítima RODSON ALVES DE ANDRADE, brasileiro, nascido em 05.02.1984,filho de Francisco pereira de Andrade e Francisca Alves de Andrade, RG nº 196826 SSP/RR, e a todosquanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que VALDEIZ NUNESLEITÃO, brasileiro, nascido aos 18.11.1952, filho de Jose Nunes Leitão e Genézia Cordeiro, RG nº 56296SSP/RO, acusado nos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminal sob o n.º 0018099-21.2013.8.23.0010, considerando a soberana decisão do Tribunal do Júri o réu foi CONDENADO A PENADEFINITIVA DE 13 ANOS, 10 MESES E 09 DIAS, em regime inicialmente fechado. Como não foi possívelintimá-los pessoalmente, ficam INTIMADOS pelo presente edital que será fixado no local de costume epublicado no Diário do Poder Judiciário para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos vinte e três dias de agosto do ano de dois mil edezessete.

Djacir Raimundo de Sousa

Diretor de Secretaria

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A MM Juíza de Direito, Joana Sarmento de Matos,titular da 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber aos familiares da vítima DJALMO ANICETO E SILVA, brasileiro, natural de Boa Vista/RR, RGn. 43788 SSP/RR, e a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiveremconhecimento que ALEX ALEXANDRE DE SOUZA, brasileiro, RG n. 229610389 SSP/RR E HERMESMENDES DOS SANTOS, brasileiro, nascido aos 10.08.1977, filho de Osmar Fernandes dos Santos eMarlene Maria Mendes, acusados nos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminal sob o n.º0072403-19.2003.8.23.0010, considerando a soberana decisão do Tribunal do Júri, os réus foramABSOLVIDOS dos crimes tipificados nos Artigos 121,§ 2º, II, III e IV e Artigo 148, § 2º, ambos do CódigoPenal Brasileiro. Como não foi possível intimá-los pessoalmente, ficam INTIMADOS pelo presente editalque será fixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário para o conhecimento detodos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos vinte e três dias de agosto do ano de dois mil edezessete.



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A MM Juíza de Direito, Lana Leitão Martins, titularda 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber aos familiares da vítima ALLEXON MACEDO MEDEIROS, brasileiro, natural de Manaus-AM,filho de Adelino Gomes Medeiros e Maria Elizodeth Macedo dos Santos, RG nº 350.914-1 SSP/RR, e atodos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que NILTON ABRÃOESTEVÃO, brasileiro, natural de Uiramutã/RR, nascido aos 19.11.1988, filho de Domingos Pereira da Silvae de Rosalina José Abrão, RG nº 312.330-8, acusado nos autos da Ação Penal que tramita neste JuízoCriminal sob o n.º 0003931-09.2016.8.23.0010, foi CONDENADO nos seguintes termos “Do exposto,considerando a soberana decisão do Tribunal do Júri, condeno o acusado às penas do artigo §2º, inciso II,III E IV, ambos do CP, em relação a vítima Allexon Macedo Medeiros e artigo 213 c/c art. 14, II, ambos doCP, em relação a vítima Jasinete Rodrigues”. Como não foi possível intimá-los pessoalmente, ficamINTIMADOS pelo presente edital que será fixado no local de costume e publicado no Diário do PoderJudiciário para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos quatorze dias de agosto do ano de dois mil edezessete.



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1ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0813957-67.2015.8.23.0010Réu: MARCIO LIMA COSTA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado MARCIO LIMA COSTA , brasileiro, solteiro, nascido em 17/03/1991, RG nº 3381820SSP/RR, CPF nº 538.586.032-87, como incurso(a) nas penas do art. 64 da Lei nº 9.605/98, e como seencontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A)para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 23 de agosto de 2017.

Flávia Abrão Garcia MagalhãesDiretora de Secretaria

Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Processo nº 0829011-73.2015.8.23.0010Réu: UAILAN LEITE DE BRITO


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado UAILAN LEITE DE BRITO , brasileiro, solteiro, nascido em 06/07/1990, RG nº 243640SSP/RR, CPF nº 011.892.312-98, filho de Francisco das Chagas Pereira de Brito e Eronildes Leite, comoincurso(a) nas penas do art. 309 do Código de Trânsito Brasileiro, e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0009699-13.2016.8.23.0010Réu: FÁBIO SOUZA SILVA


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado FÁBIO SOUZA SILVA , brasileiro, solteiro, nascido em 30/04/1995, RG nº 381964-7SSP/RR, CPF nº 030.536.302-65, filho de Domingos Alves da Silva e Maria José da Silva, como incurso(a)nas penas do art. 306, § 1°, I c/c art. 309, ambos do CTB, e como se encontra atualmente em lugarincerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação,por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas,afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0000649-60.2016.8.23.0010Réu: WALMIR PONTES DA SILVA


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado WALMIR PONTES DA SILVA , brasileiro, solteiro, marceneiro, nascido em 03/09/1979, RGnº 432917-1 SSP/RR, natural de Maceió/AL, filho de Walter Minervino da Silva e Sônia Pontes da Silva,como incurso(a) nas penas do art. 331 do Código Penal Brasileiro, e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0007756-58.2016.8.23.0010Réu: JOSE VAGNER SANTANA PEREIRA


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado JOSE VAGNER SANTANA PEREIRA , brasileiro, união estável, agende de serviçosaeroportuários, nascido em 20/03/1984, RG nº 226427 SSP/RR, natural de Barra do Corda - MA, filho deRaimundo Costa Pereira e Maria Lúcia Peres Santana, como incurso(a) nas penas do art. 310 do CódigoPenal Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0005561-03.2016.8.23.0010Réu: ANTONIO CONCEIÇÃO LOURA FILHO


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado ANTONIO CONCEIÇÃO LOURA FILHO , brasileiro, solteiro, pedreiro, nascido em14/07/1975, RG nº 449744-9 SSP/RR, filho de Antônio Conceição Loura e Antônia Pereira da Silva Loura,como incurso(a) nas penas do art. 309 do Código Trânsito Brasileiro, e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0018896-60.2014.8.23.0010Réu: ADRIANY DA SILVA MACIEL


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado ADRIANY DA SILVA MACIEL , brasileira, solteira, estudante, nascida em 14/04/1993, RGnº 2560168-7 SSP/AM, filha de Dilson Pimenta Maciel Filho e Valda Maria da Silva, como incurso(a) naspenas do art. 297, caput, e 304 ambos do Código Penal, e como se encontra atualmente em lugarincerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação,por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas,afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0013534-09.2016.8.23.0010Réu: ALEXANDRE JOSE ALMEIDA BATISTA


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado ALEXANDRE JOSE ALMEIDA BATISTA , brasileiro, solteiro, nascido em 05/05/1985, RGnº 252278 SSP/RR, CPF 847.659.412-72, filho de Luiz Valdemir Garcia Batista e Rosa Edith Almeida Cruz,como incurso(a) nas penas art. 309, da Lei 9.503/97 – CTB, e como se encontra atualmente em lugarincerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação,por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas,afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0008820-06.2016.8.23.0010Réu: VANDERLEI OLIVEIRA SILVA


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado VANDERLEI OLIVEIRA SILVA , brasileiro, solteiro, nascido em 26/09/1989, RG nº 329598-2 SSP/RR, filho de Raimundo Newton da Mata Silva e Valdeneide Oliveira Brasil, como incurso(a) naspenas art. 329 e 330 do Código Penal Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e nãosabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, noprazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes emoutras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0003485-06.2016.8.23.0010Réu: FERNANDO DA SILVA ARAÚJO


O (A) Juiz(íza) de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, respondendo pela 1.ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado FERNANDO DA SILVA ARAÚJO , brasileiro, solteiro, nascido em 27/02/1992, RG nº0415414320112 SSP/MA, natural de Bacabal/MA, filho de Lusimar Araujo Silva, como incurso(a) nas penasart. 330 e 331, ambos do Código Penal Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e nãosabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, noprazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes emoutras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0222012-66.2009.8.23.0010Réu: Ricardo Avelino Pereira Filho

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 90 (noventa) dias.

O Juiz de Direito Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, Titular da 1ª Vara Criminal de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu Ricardo Avelino Pereira Filho , brasileiro, solteiro,nascido em 17/08/1982, natural de Maraã-AM, filho de Ricardo Avelino pereira e Cosma de Souza Pereira,inscrito no CPF sob o n.° 837.661.112-72, da Sentença a seguir transcrita: ''(...) Aplico a pena-base em 04(quatro) anos de reclusão e 40 (quarenta) dias-multa, à razão de 1/6 do salário-mínimo cada um. (…) Istoposto, nos termos do art. 383, do CPP, desclassifico a imputação para condenar Ricardo Avelino PereiraFilho nas penas dos arts. 158, caput, do CP; (…) como não há circunstâncias legais ou causas deaumento ou diminuição de pena, razão pela qual, torno a pena-base em definitiva; DA SUBSTITUIÇÃO DAPENA (...) substituo a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direito, a serem especificadas pelaVEPEMA; em caso de não aceitação ou descumprimento, a pena será cumprida em regime aberto, nostermos do art. 33, §2º, “c”, do CP. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 22 de agosto de 2017. Raimundo AnastácioCarvalho Dutra Filho. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL.




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Processo nº 0013821-06.2015.8.23.0010Réu: ADRIANO CESAR FERREIRA LIMA


O (A) Juiz(íza) de Direito MARCELO MAZUR , titular da 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ADRIANOCESAR FERREIRA LIMA , brasileiro, união estável, nascido em 26/11/1986, RG nº 265859 SSP/RR, CPFnº 901.484.602-91, filho de Francisca Ferreira Lima, como incurso(a) nas penas do art. 306, § 1°, I da Lei9.503/97 - CTB, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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VARA DE CRIME CONTRA VULNERÁVEIS


EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO 15 (QUINZE) DIAS

PROCESSO N º 0012710-89.2012.8.23.0010CITAÇÃO DE QUITO CARLOS FERREIRA DIEB, brasileiro, solteiro, pedreiro, CPF nº 309.971.432-15, filhode Ivanilde Ferreira Dieb, nascido em 16/12/1969, estando atualmente em local incerto e não sabido.

GRACITE SOTTO MAYOR RIBEIRO – Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis daComarca de Boa Vista – Estado de Roraima etc. FAZ saber a todos que virem ou tiverem conhecimento dopresente edital, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos da Ação Penal n º 0012710-89.2012.8.23.0010, movida pela Justiça Pública em face do (a) acusado (a) denunciado (a) pelo Promotorde Justiça com o incurso nas sanções do art. 217-A, art. 226, II c/c 71 todos do Código Pen al Brasileiro .Como não foi possível proceder à citação pessoal do mesmo, como este cito-o para responder à acusaçãodescrita na Denúncia constante dos autos, que estão disponíveis no sistema Projudi Criminal, no prazo de10 (dez) dias, conforme previsto no artigo 396 do CPP (Editado pela Lei nº 11719/2008), através deadvogado particular ou da Defensoria Pública do Estado. Para o conhecimento de todos e passado opresente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista,04 de agosto de 2017. Glener dos Santos Oliva – Diretor de Secretaria.

Glener dos Santos OlivarDiretor de Secretaria

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VARA DE EXECUÇÃO PENAL


EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS.(ARTIGO 392, § 1º DO CPP)

A MM Juíza de Direito Titular, da Vara de Execução Penal da Comarca de Boa Vista/RR, Dra. JOANASARMENTO DE MATOS, na forma da lei, etc.,

FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem:

INTIMAÇÃO de PAUL ALEXANDER VEJAS NAVARRO, venezuelano, nascido aos 01/12/1990,filho de Paul Vejas e de Yudit Marleny Navarro Gallardo, RG nº 22593512/VE, CPF n/i,referente à Ação Penal nº. 0003825-74.2012.4.01.4200, oriunda da 2ª Vara Federal – SeçãoJudiciária de Roraima, atualmente em local incerto e não sabido, para tomar ciência da r.sentença de Extinção da Pena Privativa de Liberdade nos termos do Art. 113 do CódigoPenal, e art. 109 da Lei de Execução Penal, nos autos de Execução n.° 0008202-66.2013.8.23.0010 (nº físico 0010.13.008202-6).

Cumpra-se, na forma da lei.

Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos 23 de agosto de 2017. Eu, Débora Batista Carvalho, Diretora de Secretaria, digitei e mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza o assino.

Débora Batista CarvalhoDiretora de Secretaria da VEP/RR

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COMARCA DE MUCAJAÍ


EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 15 DIAS

Processo Nº 0801249-56.2014.8.23.0030Ação: GUARDA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO COM PEDIDO DE MEDIDA LIMINARRequente: SERVS/BV FINANCEIRA-CFI BV FINANCEIRA Requerido: MARIA DO AMPARO M DE SOUZA ME

O Dr. Claudio Roberto Barbosa de Araújo , MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo eCartório se processam os autos supracitados no qual figura como requerida MARIA DO AMPARO M DESOUZA ME, inscrita no CNPJ 05.849.375/0001-44, expediu-se o presente edital de intimação, por ordemjudicial, com o prazo de 15 (vinte) dias a partir de sua publicação, ficando pelo presente INTIMADO portodo conteúdo da SENTENÇA - EMBRAGOS DE DECLARAÇÃO e para que querendo, manifeste-se noque for de direito, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 334 e 335, do NCPC. E para o devidoconhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no localde costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Decorrido o prazo sem apresentação decontestação, nomeio membro da DPE competente como curador especial da requerida, devendo os autosserem remetidos à DPE; CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade eComarca de Mucajaí-Roraima, ao 23 (vinte e três) dias do mês de agosto do ano de 2017. Eu, David AdanSanta Brígida Peixoto, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora de Secretaria de ordemdo MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DE PACARAIMA

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS

Processo nº: 0800287-80.2017.8.23.0045Réu: Expedito Xavier de Oliveira Filho

A MM ª. JUÍZA DE DIREITO RESPONDENDO PELA COMARCA DE PACARAIMA, DRª. SISSI MARLENEDIETRICH SCHWANTES, NA FORMA DA LEI, ETC...

Faz saber a todos os que o presente Edital, com prazo de 05 (cinco) dias, virem ou conhecimento tiverem,que neste Juízo corre trâmites de um processo em que figura como réu EXPEDITO XAVIER DE OLIVEIRAFILHO, brasileiro, desquitado, nascido em 30/07/1968, 49 anos, RG: 228784 SSP/RR, CPF: 687.299.672-20, filho de Expedito Xavier de Oliveira e Filomena Gonçalves de Almeida. Como não foi possível citá-lopessoalmente, com este o CITA o suposto agressor das medidas protetivas ora concedidas para o integralcumprimento, para dar efetividade das medidas protetivas referidas (art. 22, § 3º, da Lei 11.340/06). FicaAdvertido o suposto agressor de que, caso se descumpra a presente decisão judicial, poderá ser preso emflagrante delito de desobediência (art. 330, do CP), bem como poderá ser decretada sua prisão preventiva(art. 20, da LVDM c/c art. 313, III, do CPP, em sua nova redação dada pela Lei 12.403/2011), sem prejuízoda aplicação de outras medidas protetivas ou sanções cabíveis. Para o conhecimento de todos é passado opresente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado epassado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 23 (vinte e três) dias do mês de Agosto doano de 2017. FRANCISCO RAIMUNDO ALQUERQUE, DIRETOR DE SECRETARIA.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 23AGO17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 777, DE 23 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, com fulcro no art. 74,X, c/c o art. 84, ambos da Lei Complementar Estadual nº 003/94,

R E S O L V E :

Conceder à Procuradora de Justiça, Dra. ROSELIS DE SOUSA, 08 (oito) dias de licença por luto, em virtude defalecimento em pessoa da família, no período de 15 a 22AGO2017, conforme o Processo nº 597/2017 –SAP/DRH/MPRR, SisproWeb nº 081906044971773.


JANAÍNA CARNEIRO COSTA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-


A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 2ª Procuradoria de Justiça Criminal e pela Ouvidoria-Geral do Ministério Público, no período de 15 a22AGO2017.



-em exercício-



R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do Promotor de Justiça, Dr. RICARDO FONTANELLA, do município de Boa Vista/RR,para participar de audiências na Promotoria de Justiça da Comarca de Bonfim/RR, no dia 22AGO2017, no municípiode Bonfim/RR, conforme o Processo nº 682/2017 – DA/MPRR, de 22AGO2017, SisproWeb nº 081906045141791.



-em exercício-

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R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça, Dra. REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA , para participarde Reunião Ordinária do CNPG - Conselho Nacional dos P rocuradores Gerais, na cidade de Brasília/DF, noperíodo de 16 a 18AGO2017, conforme o Processo nº 662/2017 - DA/MPRR, de 15AGO2017, SisproWeb nº081906044691738.



-em exercício-

E R R A T A :- Na Portaria nº 775/2017, publicada no DJE nº 6042, de 23AGO2017;Onde se lê: ...“PROCURADOR(A)” …Leia-se: ...“PROMOTOR(A)” …

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1085 - DG, DE 23 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ADLER MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face do deslocamento parao município de Bonfim-RR, no dia 23AGO17, sem pernoite, para conduzir veículo com Promotor de Justiça.Processo Nº683/17 – DA. De 23 de agosto de 2017. Sisproweb:081906045201793.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral



R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO, Assessor Administrativo, em face dodeslocamento do município de São Luiz-RR, para o município de Boa Vista-RR, no dia de 23AGO17, compernoite, para diligenciar com finto de cumprir OMD Nº 062/2017/MP/PJ/SL, para localizar o atual endereçoe fazer a qualificação e deixar documentos na sede do MPE. Processo Nº 684/17–DA, de 22 de agosto de2017. SisproWeb:081906045211756.

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R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora SOLANGE CLÁUDIA ALMEIDA DE SOUZA , Auxiliar de Limpeza eCopa, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 28AGO17 , sem pernoite, pararealizar serviços de limpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 28AGO17 , sem pernoite, para conduzir veículo coma servidora que executará serviços na Promotoria do referido município. Processo Nº685/17 – DA. De 22 deagosto de 2017. SisproWeb:081906045221719.



PORTARIA Nº 1088- DG, DE 23 DE AGOSTO DE 2017


R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do servidor WESLEY DOS SANTOS BEZERRA , auxiliar de manutenção, emface do deslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 25AGO17, sem pernoite, para executarroço do mato no prédio da residência do MPRR na comarca de Caracaraí.II - Autorizar o afastamento do servidor JULIERNE COSTA NASCIMENTO , auxiliar de manutenção, em facedo deslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 25AGO17, sem pernoite, para executar roço domato no prédio da residência do MPRR na comarca de Caracaraí.III - Autorizar o afastamento do servidor ALEXSANDRO CARVALHO DOS SANTOS , auxiliar demanutenção, em face do deslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 25AGO17, sem pernoite,para executar roço do mato no prédio da residência do MPRR na comarca de Caracaraí.IV - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 25AGO17, sem pernoite, para conduzir veículocom os servidores que executaram os serviços acima citados. Processo nº 686/17 – DA. De 23 de agostode 2017. SisproWeb:081906045231781.



E R R A T A :- Na Portaria nº 1076/17 – DG, Publicada no DJE Nº6042 de 23 de agosto de 2017:Onde se lê: “… no dia 22AGO17, com pernoite ...”Leia-se: “...no dia 22AGO17, sem pernoite...”

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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 250 - DRH, DE 23 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder à servidora ADENILZA MARQUES DA SILVA , licença para tratamento de saúde, no dia03AGO2017, conforme Processo nº 600/2017-SAP/DRH/MPRR, de 21AGO2017, Sisproweb nº081906045041737.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos



R E S O L V E :

Conceder à servidora ANTÔNIA DA SILVA BEZERRA , 05 (cinco) dias de licença para tratamento de saúde,no período de 14 a 18AGO2017, conforme Processo nº 601/2017 SAP/DRH/MPRR, de 21AGO2017,Sisproweb nº 081906045051708.




A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008, Comunicação doResultado do Exame Médico - Pericial, expedido pela Junta Médica do Estado de Roraima.

R E S O L V E :

Prorrogar no período de 07 a 11AGO2017 – 05 (cinco) dias, a licença para tratamento de saúde daservidora LEIDA PEREIRA VERAS DE AZEVEDO , concedida por meio da Portaria nº 215 – DRH, de19JUL2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6019, de 20JUL2017, conforme Processo nº454/2017 SAP/DRH/MPRR, de 17JUL2017. Sisproweb nº 081906041881749.



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R E S O L V E :

Conceder ao servidor RARISON PEREIRA COSTA , 03 (três) dias de licença para tratamento de saúde, nosdias 21JUL2017, 24JUL2017 e 02AGO2017, conforme Processo nº 599/2017 SAP/DRH/MPRR, de21AGO2017, Sisproweb nº 081906045031774.



PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EXECUÇÃO PENAL, DE CONTROLE EXTERNOEXECUÇÃO PENAL, DE CONTROLE EXTERNODA ATIVIDADE POLICIAL E DE CRIMES MILITARESDA ATIVIDADE POLICIAL E DE CRIMES MILITARES

EXTRATO DA PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 003/20 17/PJEPCECM/MPRR

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio do Promotor da Segunda TitularidadePromotoria de Justiça de Execução Penal, de Controle Externo da Atividade Policial e de Crimes Militaresda Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, daConstituição Federal, pela Lei Complementar nº 75/93, pela Lei nº 8.625/93, pela Lei ComplementarEstadual nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), e pelo art. 20 e seguintes daResolução nº 004, de 17/05/2016, da Procuradoria-Geral de Justiça, determina a INSTAURAÇÃO DEINQUERÍTO CÍVIL PÚBLICO para Garantir a realização de concurso público da Polícia Civil do Estado deRoraima para preenchimento de todos os cargos vagos dentro dos parâmetros da legalidade eimpessoalidade, princípios norteadores da Administração Pública.

VALMIR COSTA DA SILVA FILHOPromotor de Justiça

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 23/08/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 812, DE 17 DE AGOSTO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 740, DE 02 DE AGOSTO DE 2017; CONSIDERANDO a necessidade do serviço e o interesse da Administração. RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, para compor a Comissão para estudos visando Consolidação Normativa no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 821, DE 21 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. EDUARDO DE CARVALHO VERAS, para viajar de Rorainópolis-RR a São Luiz-RR, no dia 21 de agosto do corrente ano, com o objetivo de realizar audiências de contraditórios e o que mais couber, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. JULIAN SILVA BARROSO, para atuar, excepcionalmente, como curador especial do assistido J. R. N., nos autos do processo nº 0800414-98.2014.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 254/2017 – VR3CV/CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA para atuar, excepcionalmente, em favor da assistida S. da S., da Comarca de Bonfim-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses da assistida E. M. F. di M., nos autos do processo nº 0800952-33.2016.8.23.0045, da Comarca de Pacaraima-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido M. C., nos autos do processo nº 0800494-50.2015.8.23.0045, da Comarca de Pacaraima-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. JOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOS para atuar, excepcionalmente, como curador especial do assistido R. G. dos S., nos autos do processo nº 0000158-27.2015.8.23.0030, da Comarca de Mucajaí-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 0792/2017/JIJ/JIJ/TJRR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido J. S. F. de S. F., nos autos do processo nº 0800593-27.2017.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido R. S. da S., nos autos do Processo nº 0800144-06.2016.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. RONNIE GABRIEL GARCIA para atuar, excepcionalmente, como curador especial do assistido E. B. de O., nos autos do processo nº 0800124-26.2017.8.23.0005, da Comarca de Alto Alegre-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 369/2017 – TJRR/SEC/CAA. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Substituta, Dr.ª GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA para atuar, na defesa dos interesses do assistido A. A dos S., nos autos nº 0010.15.014070-4, da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Substituta, Dr.ª ANDREIA RENATA VIANA VILAÇA DOS SANTOS para atuar, na defesa dos interesses da assistida M. H da S. L., nos autos nº 0010.17.006004-9, da Vara da Justiça Itinerante do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Substituta, Dr.ª TATYANE ALVES COSTA para atuar, na defesa dos interesses da Construtora Iatoca Ltda EPP, nos autos do Processo nº 0000.17.001734-7, da 2ª Vara Civil da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o disposto no art. 18, I, da Lei Complementar n° 164/2010, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA, para desempenhar suas atribuições como Defensora Pública Substituta na Comarca de São Luiz Anauá- RR, a contar de 16 de outubro do corrente ano. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o disposto no art. 18, I, da Lei Complementar n° 164/2010, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª TATYANE ALVES COSTA, para desempenhar suas atribuições como Defensora Pública Substituta na Comarca de Rorainópolis - RR, a contar de 16 de outubro do corrente ano. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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PORTARIA/DPG Nº 835, DE 22 DE AGOSTO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Exonerar, a pedido, JULIANA MINOTTO VENZEL, do Cargo Comissionado de Chefe de Gabinete de Defensor Público – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 23 de agosto de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


DIRETORIA GERAL


PORTARIA/DG Nº249, DE 09 DE AGOSTO DE 2017. O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 07 de agosto de 2017. RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora MÁRCIA RODRIGUES DA SILVA, Chefe de Divisão de Contabilidade, 03 (três) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 07 de agosto de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 258, DE 22 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Denise Souza Rodrigues de Mattos, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora DENISE SOUZA RODRIGUES DE MATTOS, Assessora Jurídica II, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2017, sendo 10 (dez) dias a serem usufruídos de 28 de agosto a 06 de setembro de 2017, 10 (dez) dias no período de 24 de novembro a 03 de dezembro de 2017 e 10 (dez) dias no período de 08 a 17 de janeiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 259, DE 23 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012, Considerando o MEMO Nº 241/17 – DPE/RR/DA, MEMO/DG Nº 090/2017 e MEMO Nº 1548/17 GDPG/RR.

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R E S O L V E: Autorizar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme demonstrativo:

BENEFICIÁRIOS CPF FINALIDADE DO DESLOCAMENTO DESTINO PERÍODO

VALOR

TOTAL

Josiel da Silva Souza 446.483.402-72

Com intuito de realizar avaliação de risco,com o propósito de minimizar novas ocorrências de furto do prédio na Defensoria Pública do Interior.

Pacaraima/RR 24/08/2017 95,88


LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor-Geral

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 23/08/2017

E D I T A L 0194

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição por Transferência: MARIA GERCINA DO NASCIMENTO, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos vinte e três dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 0195

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição de Estagiário (a): PRISCILA SOUZA SAMPAIO, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos vinte e três dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

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Documents

Boa Vista, 24 de agosto de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6043diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170824.pdf · "Mandado de Segurança - Fornecimento de medicamento s prescritos ... Corte reiterada