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Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992 Disponibilizado às 20:00 de 06/06/2017

Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 002/143

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 06/06/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 10ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, a se realizar no dia 21 de junho de 2017, quarta-feira, às nove horas, na sala de Sessões do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, localizado na Praça do Centro Cívico nº 296, Centro, ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0000.17.001388-2 AUTORA: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CLÁUDIO BELMINO R. EVANGELISTA (OAB/RR Nº 314-B) RÉU: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.000400-8 EMBARGANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA (OAB/RR N.º 277-A) EMBARGADO: PEDRO MACHADO GUEIROS ADVOGADOS: DR.ª FLORANY MARIA DOS SANTOS MOTA (OAB/RR N.º 855) E OUTROS RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.15.000833-2 IMPETRANTE: ARICELIO LIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA (OAB/RR Nº 704) IMPETRADO: SECRETARIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª LUCIANA BRÍGLIA (OAB/RR Nº 495-A) RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO

DECISÃO O pedido de fls. 73/74 será apreciado posteriormente. Considerando os indícios de que o impetrante se apropriou, indevidamente, do dinheiro destinado a seu tratamento médico (fls. 58 e 62), determino o bloqueio on line, pelo sistema BACENJUD, em contas bancárias em nome de ARICELIO LIRA, qualificado às fls. 02 e 12, do valor de R$ 79.257,60 (setenta e nove mil, duzentos e cinquenta e sete reais e sessenta centavos) ou de qualquer outro numerário que estiver depositado até esse montante. Bloqueado o valor, proceda-se a transferência para conta judicial. Encaminhem-se os autos ao MM. Juiz Auxiliar da Presidência, para os devidos fins. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 29 de maio de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.17.001343-7.

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AUTORA: ASSOCIAÇÃO DOS PROCURADORES DO ESTADO DE RORAIMA. ADVOGADO: FRANCISCO DIEGO SOUZA DO NASCIMENTO (OAB/RR 1482). RÉ: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO A Emenda Constitucional n.º 50, de 10 de maio de 2017, promulgada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima, determina que "aos servidores que percebem estipêndio como subsídio, além das vedações constantes do § 5.º do art. 27, é proibido o exercício da advocacia privada e a percepção de honorários de sucumbência, que se dará na forma da Lei". Dispõe, ainda, que "aos membros da Procuradoria Geral do Estado fica vedado o exercício da advocacia privada". Havendo pedido de medida cautelar para suspensão da referida emenda, a qual se imputa inconstitucional por vício de iniciativa, imprescindível a manifestação do órgão responsável pela expedição do ato normativo impugnado, antes do pleito cautelar ser submetido à análise do Tribunal Pleno. Ante o exposto, notifique-se o Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima, para que, no prazo de 05 (cinco) dias, preste as informações que entender pertinentes (NRITJRR, art. 145, caput). Publique-se. Boa Vista, 05 de junho de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NA REMESSA NECESSÁRIA N.º 0010.16.807537-1 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO (OAB/RR 377) RECORRIDA: ALINE CARVALHO BOECHAT ADVOGADO: DR. CLÓVIS MELO DE ARAUJO (OAB/RR 647-N) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.000441-2 RECORRENTE: ILSON DO NASCIMENTO BEZERRA ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA (OAB/RR 1418) RECORRIDO: SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANDRÉ ELYSIO CAMPOS BARBOSA (OAB/RR 244-B) FINALIDADE: Intimação das partes sobre o retorno dos autos do Superior Tribunal de Justiça. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.708397-1 AGRAVANTE: J. L. F. DE M. M. J. ADVOGADOS: DR. JOSÉ LUIZ FRANCO JUNIOR (OAB/AM 5517) e DR. FERNANDO DOS SANTOS BATISTA (OAB/RR 805) AGRAVADA: R. O. DE C. M. M. ADVOGADO: DR. ARTHUR LUIZ DE MELLO CARVALHO - OAB/RR 1109 Segredo de justiça FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.16.000120-2

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RECORRENTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADOS: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393-A E OUTROS RECORRIDO: JORGE MAYCON SILVA SANTANA ADVOGADO: DR. MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA - OAB/RR 285-A FINALIDADE: Intimação das partes sobre o retorno dos autos do Superior Tribunal de Justiça.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 06 DE JUNHO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 06/06/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 13 de junho do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.17.000705-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: DAVID DE OLIVEIRA BRITO DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CÉSAR LEÃO ENCARNAÇÃO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.015575-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ BARBOSA PONTES DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 22 de junho do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001537-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: HÉLCIO BARRONCAS CORRÊA ADVOGADO: DR. ILDO DE ROCCO – OAB/RR Nº 492 AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS E OUTROS – OAB/RR Nº 479-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001737-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3056-N AGRAVADOS: J. ALVISE – ME E OUTRO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001122-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: ANA CELI DE SOUZA MAGALHÃES E OUTRA ADVOGADA: DRA. MARIA SANDELANE MOURA DA SILVA – OAB/RR Nº 112 AGRAVADO: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 23255 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001044-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: KLADELKIANY FERREIRA DA COSTA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA AGRAVADA: JOSIANE DA SILVA DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. EDSON MENDONÇA FERREIRA – OAB/RR Nº 1686-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001250-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARCELO RODRIGUES BATISTA ADVOGADO: DR. JULIANO SOUZA PELEGRINI – OAB/RR Nº 425

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AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000950-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. CHRISTIANE MAFRA MORATELLI – OAB/RR Nº 495 AGRAVADOS: ADRIANA TRAJANO MACEDO E OUTROS ADVOGADO: DR. LÚCIO AUGUSTO VILLELA DA COSTA – OAB/RR Nº 666 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.702388-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ AUGUSTO MOREIRA – OAB/RR Nº 177-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.912015-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – OAB/RR Nº 215-P APELADOS: ARLEY DE B VALERIANO E OUTRO RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – PRESCRIÇÃO – INÉRCIA DO CREDOR – OCORRÊNCIA – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – NÃO OCORRÊNCIA – APLICAÇÃO DO 174 DO CTN – SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. 2. A mera reiteração de pedidos de citação não pode ser considerada como diligência útil a afastar a inércia do credor. 3. Reconhecida a inconstitucionalidade do art. 40, da LEF, de se aplicar ao caso o art. 174, do CTN. 4. Recurso desprovido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, ao primeiro dia do mês de junho do ano de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora EMBARGOS DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.08.189175-5 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO MATONE S/A (BANCO ORIGINAL S/A) ADVOGADO: DR. MARCELO LALONI TRINDADE – OAB/SP Nº 86908 EMBARGADO: JOSÉ SALES RIOS ADVOGADO: DR. JAEDER NATAL RIBEIRO – OAB/RR Nº 223-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL – AUSÊNCIA DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO – REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JULGADA – IMPOSSIBILIDADE - EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, para rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, a Des. Tânia Vasconcelos e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 02 dias do mês de junho do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.822132-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: H. S. DE A. ADVOGADOS: DR. MARIA AUXILIADORA EVANGELISTA DA SILVA E OUTRO – OAB/RR Nº 1108-N APELADO: E. J. C. DE A. ADVOGDAS: DRA. ÂNGELA DI MANSO E OUTRAS – OAB/RR Nº 231-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS – FILHO MAIOR, CASADO E PORTADOR DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA – INVALIDEZ NÃO CONFIGURADA – CASAMENTO QUE PRESSUPÕE CAPACIDADE FINANCEIRA DE SUSTENTO – ALIMENTANDO QUE EXERCE ATIVIDADE LABORATIVA – EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, a Des. Tânia Vasconcelos e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 02 dias do mês de junho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001534-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: L. P. DOS S. DEFENSORA PÚBLICA: DRA. CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE AGRAVADO: A. J. L. P. ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO – OAB/RR Nº 725 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALTERAÇÃO DE GUARDA - MELHOR INTERESSE DO MENOR - OBSERVÂNCIA - RECURSO DESPROVIDO Todas as decisões concernentes à guarda devem ser tomadas no interesse exclusivo do menor, resguardando-se seu desenvolvimento afetivo, psicológico, moral e físico. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos, votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000932-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADOS: DRA. PATRÍCIA RAQUEL DE AGUIAR RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 357-A AGRAVADO: SAMUEL WEBER BRAZ ADVOGADO: DR. SAMUEL WEBER BRAZ – OAB/RR Nº 209 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - NULIDADE DE INTIMAÇÃO - INOCORRÊNCIA. RESPONSABILIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA PELO REITERADO DESCUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE VALORES EM SISTEMA BACENJUD - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos, votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE DECISÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001227-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: AGENOR VELOSO BORGES – OAB/RR Nº 298-B PACIENTE: JONAS RAMOS DA SILVA AUT. COATORA: TURMA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Cuida-se de habeas corpus impetrado em favor de Jonas Ramos da Silva, apontado, como autoridade coatora, a Turma Criminal desta Corte de Justiça, em razão de mesma ter rejeitado a preliminar de prescrição quanto ao crime de estupro de vulnerável, na AP 0000207-24.2011.8.23.0090. Alega o impetrante que a segregação do paciente e manifestamente inconstitucional, mormente pelo processo de origem encontrar-se integralmente prescrito. Por fim requereu o reconhecimento da extinção da punibilidade pela prescrição, com a expedição do competente alvará de soltura, (cf. fls. 2/10, com documentos juntados às fls. 11/27). Não foi requerido pedido liminar. Por equívoco, foram requisitadas informações à Vara de Execução Penal desta Comarca às fls. 28. Despacho determinado vista à Douta Procuradoria para emissão de parecer às fls. 38. O impetrante protocolizou adendo às fls. 39/40, ressaltando que a Autoridade Coatora tratava-se da Câmara Única Criminal desta Corte. O Ministério Público Graduado emitiu parecer, opinando pelo não conhecimento do presente writ, ante a incompetência desta Corte para julgar a suposta ilegalidade apontada (cf. fls. 55/56v). É o relatório. Decido.

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Concordo com o parecer da Doutra Procuradoria de Justiça, pois, conforme estabelece o art. 105, inciso I, alínea ‘c’ da Carta Constitucional, a competência para apreciar feitos em que figure o Tribunal de Justiça, é do Superior Tribunal de Justiça. Assim, tendo em vista que o alegado constrangimento ilegal decorre de ato da Câmara Única Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima no julgamento da AP 0000207-24.2011.8.23.0090, deve o pedido ser feito perante o STJ. Nestes termos, não conheço o presente habeas corpus, por ser manifestamente incabível sua apreciação, dada a incompetência originária do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima para conhecer do pedido, com fundamento no art. 105, inciso I, alínea ‘c’ da Constituição Federal e art. 184 do NRITJRR, Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Intimem-se. Oportunamente, arquive-se, com baixa na distribuição. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803532-6 - BOA VISTA/RR APELANTES: ANTONIO ARAGÃO DE SOUZA E OUTRO ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N APELADOS: JEAN RABELO E OUTROS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de apelação cível interposto em face da sentença do EP 16 que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo sem resolução do mérito. Alegam os recorrentes que cumpriram todas as determinações do magistrado e pugnam pela cassação da sentença e consequente apreciação do mérito da ação. À fl. 05, a segunda apelante, Rosalva Simão Costa requereu a desistência do recurso. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. DECIDO. Da análise dos autos, observa-se que o conhecimento do mérito do presente recurso não mais se justifica relativamente à segunda recorrente, Rosalva Simão Costa. EX POSITIS, com fulcro no art. 90, II do RITJRR, homologo a desistência do recurso e extingo o feito sem resolução do mérito, relativamente à Apelante Rosalva Simão Costa, nos termos do art. 485, VIII do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Após, voltem os autos conclusos para apreciação do recurso em relação ao primeiro apelante. Boa Vista (RR), 1º de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.815979-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. JOSÉ ALMIR DA ROCHA MENDES JÚNIOR – OAB/RN Nº 392-A EMBARGADO: OTACÍLIO FORTE DA SILVA ADVOGADO: DR. JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO BANCO ITAUCARD S/A interpôs os embargos de declaração de fls. 20-25 contra a decisão proferida por mim às fls. 09, por meio da qual homologuei a desistência da apelação, conforme o inc. VIII do art. 932 do CPC/2015 c/c o inc. II do art. 90 do RITJRR. O Embargante alega, em síntese, que existe contradição na decisão, porque não desistiu do recurso, e que apenas cancelou o contrato, sem efetuar o pagamento determinado na sentença, pois interpôs a apelação. Pede que a contradição seja eliminada para que o recurso tenha seguimento.

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 010/143

Page 11: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

É o relatório. Decido. O recurso é tempestivo, portanto, passo à análise do mérito. Não houve contradição na decisão, porque esse vício deve existir entre os termos do mesmo ato. Além disso, conforme consta expressamente na decisão, o próprio Banco informou, no processo eletrônico, "... que cumpriu a sentença, efetuando o pagamento (EP 39.2) e cancelando o contrato (EP 42.2)", o que configura a desistência tácita do recurso. Por essas razões, conheço e nego provimento aos embargos de declaração. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 01 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001361-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA OLINDINA MONTEIRO DE SOUSA ADVOGADOS: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 725 AGRAVADA: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0801438-89.2017.8.23.0010, a qual a qual indeferiu o pedido de assistência judiciária gratuita. Em síntese, a agravante afirma que a simples afirmação de hipossuficiência da parte é suficiente para a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita, e que a inexistência da comprovação de renda não pode restringir o direito de acesso à justiça. Ao final, pede a reforma da decisão. Verifico que não estão presentes os requisitos necessários para a admissibilidade do presente recurso. A decisão foi proferida no dia 31/03/2017 (EP 14). A agravante realizou a leitura da intimação no dia 05/05/2017, tendo decorrido o prazo sem manifestação (EPs 16/17). O Código de Processo Civil dispõe: Art. 1.003. O prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública ou o Ministério Público são intimados da decisão. § 5o Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias. O agravo de instrumento foi protocolado no dia 29/05/2017, após o decurso de quinze dias, o que enseja na sua intempestividade. Face ao exposto, com fundamento no artigo 932, III, do CPC, não conheço do presente recurso. Comunique-se o Juízo. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001313-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PROCON ESTADUAL DE RORAIMA ADVOGADOS: DR. ANDREIVE RIBEIRO DE SOUSA E OUTROS – OAB/RR Nº 523-A AGRAVADOS: TSC SHOPPING CENTERS EMPREENDIMENTOS S/A E OUTROS ADVOGADOS: DR. HUMBERTO ROSSETTI PORTELA E OUTROS – OAB/MG Nº 91263 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0803279-22.2017.8.23.0010, a qual deferiu o pedido liminar para suspender os efeitos da Lei Estadual nº 1.110/2016. Em síntese, o agravante sustenta, em sede preliminar, a ausência de interesse e o não cabimento do mandado de segurança em relação ao objeto da lide.

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Além disso, alega que a tutela provisória concedida causa o periculum in mora inverso aos consumidores afetados pela decisão recorrida. Ao final, requer a concessão de efeito suspensivo da decisão agravada que deferiu a tutela provisória. De acordo com o Código de Processo Civil, cabe ao relator atribuir efeito suspensivo ao agravo de instrumento, nos termos do seguinte artigo: "Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV , o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; (...)" Em uma análise prévia, observa-se que o agravante defende de forma superficial, como fundamento para a concessão do efeito suspensivo, a possibilidade de insucesso da demanda, diante das preliminares arguidas, que direcionam para a extinção do feito sem resolução do mérito. Sobre o dano, alegou a sua evidência diante da sujeição dos consumidores às cobranças de taxas sem limite legal. Contudo, entendo que o agravante não se desincumbiu do ônus de comprovar a existência dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Face ao exposto, ausente a plausibilidade do direito e o perigo da demora, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 29 de maio de 2017 Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.923049-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: SUMI EDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n°2010.014534, 2010.015402 e 2010.048980 . O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que há nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, sob o argumento de que a sentença contém, somente, dois enunciados jurisprudenciais, que não tem relação com o caso concreto em análise. Afirma que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;

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Page 13: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 17/12/2010. Em 17/01/2011 (E.P.04) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 17/01/2010. No dia 11/11/11 (E.P.45) o MM. Juiz determinou o arquivamento do feito, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, pelo prazo de 01 (um) ano. Em 21/03/2017 (E.P.159) o MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (17/01/2011) até a prolação da sentença (21/03/210), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso destacar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos,

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Page 14: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista que o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.917999-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADA: ELIANE HOLANDA DE MENESES RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n°2010.001172 e 2010.001174 . O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que há nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, sob o argumento de que a sentença contém, somente, dois enunciados jurisprudenciais, que não tem relação com o caso concreto em análise. Afirma que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional.

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 014/143

Page 15: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

A execução fiscal foi ajuizada em 09/11/2010. Em 10/11/2010 (E.P.04) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 10/11/2010. No dia 06/06/11 (E.P.22) o município requereu a suspensão do processo por 90 dia. Em 20/03/2017 (E.P.131) o MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (10/11/2010) até a prolação da sentença (20/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso destacar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista que o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se.

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 015/143

Page 16: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.08.901466-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADA: NIRIS L. BEZERRA – ME RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n° 2006.147.994. O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 12/03/2008. Em 16/05/2008 (E.P.04) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 16/05/2008. No dia 30/09/2014 (E.P.148) o MM. Juiz determinou o arquivamento do feito, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, pelo prazo de 01 (um) ano. Em 21/03/2017 (E.P.164) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (16/05/2008) até a prolação da sentença (21/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança

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do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso destacar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista que o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.07.903661-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADA: 3M REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES URBANAS LTDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO

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Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n° 2006.157370. O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que há nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, sob o argumento de que a sentença contém, somente, dois enunciados jurisprudenciais, que não tem relação com o caso concreto em análise. Afirma que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 29/10/2007. Em 09/11/07 (E.P.08) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 09/11/2007. No dia 30/11/10 (E.P.90) o MM. Juiz determinou o arquivamento do feito, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, pelo prazo de 01 (um) ano. Após o lapso temporal de um ano, o exequente foi devidamente intimado (E.P.99), mas permanceu inerte, sendo o processo arquivado por ausência de interesse do Município. Em 20/03/2017 (E.P.163) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (09/11/07) até a prolação da sentença (20/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido:

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Page 19: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso destacar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista que o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 29 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001346-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ELISVAN FONSECA ROCHA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida nos autos do processo nº 0819262-95.2016.8.23.0010, que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo, sem resolução de mérito, nos termos do art. 330, IV e 485, I, do CPC. O agravante afirma que a decisão é arbitrária, pois a simples afirmação de hipossuficiência da parte é suficiente para a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita. Ao final, pede a reforma da decisão. Trata-se de hipótese de inadmissibilidade recursal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. A parte agravante insurge-se quanto ao indeferimento da petição inicial.

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Nos termos do art. 485 do CPC, o indeferimento da petição inicial é uma sentença sem resolução de mérito, portanto, comporta interposição de recurso de apelação. O art. 331 do CPC estabelece: Art. 331. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se. Desta forma, este recurso é manifestamente inadmissível, pois não há previsão legal para a interposição de agravo de instrumento quando a petição inicial for indeferida. Pelo exposto, com fundamento no art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001363-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. LUCIANA BRÍGLIA AGRAVADA: ESTHER KATHERINE CAMPOS NASCIMENTO, MENOR REPRESENTADA POR SUA

GENITORA SABRINA CAMPOS CASTRO ADVOGADA: DRA. CARLEN PERSCH PADILHA – OAB/RR Nº 534-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que deferiu antecipação dos efeitos da tutela, determinado-lhe a realização de tratamento cirúrgico e transporte fora do domicílio, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de multa diária de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), limitada a 30 (trinta) dias. Sustenta o agravante, em síntese, que seria supostamente exíguo o prazo para cumprimento da decisão e exorbitante o valor da multa diária, pugnando pela revisão do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Ao tratar do prazo para interposição de agravo de instrumento pela Fazenda Pública, assim estabelece o Código de Processo Civil: "Art. 183. A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público gozarão de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja contagem terá início a partir da intimação pessoal. (...) Art. 1.003. O prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública ou o Ministério Público são intimados da decisão. (...) § 5o Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias. § 6o O recorrente comprovará a ocorrência de feriado local no ato de interposição do recurso." A análise dos autos revela a intempestividade do reclame, porquanto interposto em 29/05/2017, mesmo tendo sido o agravante citado em 01/04/2017 (EPs. 06/29). Logo, inexistindo comprovação da existência de justa causa ou obstáculo impeditivo à realização do ato, tem-se como impossível o conhecimento do inconformismo: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE ACOLHIDA - RECURSO NÃO CONHECIDO." (TJRR, AgInst 0000.15.001200-3, Relator: Des. Cristóvão suter - p.: 07/06/2016) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 3/STJ. DESCUMPRIMENTO DO PRAZO RECURSAL. NÃO COMPROVAÇÃO DE EXTENSÃO DE FERIADO LOCAL. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. A decisão impugnada no agravo interno é considerada publicada em 29/10/2015, o que fez com o que prazo recursal tivesse início em 30/10/2015 e o fim no dia 09/11/2015, de maneira que o protocolo eletrônico da minuta do agravo interno apenas em 12/11/2015 revela a intempestividade do exercício do direito de recorrer. 2. A Corte Especial do STJ pacificou o entendimento no sentido de que a existência de feriado local, paralisação ou interrupção do expediente forense há de ser demonstrada por documento oficial ou certidão, expedida pelo Tribunal de origem, que afirme o período no qual ocorreu um desses fatos (STJ, EREsp 884.009/RJ, Relator Ministro Castro Meira, Rel. p/ acórdão Ministro Ari Pargendler, Corte Especial,

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DJe de 11/04/2014). 3. Todavia, no caso dos autos, "não houve qualquer comprovação, por documento idôneo, de que foram suspensos os prazos processuais. Não basta a simples menção, nas razões do presente agravo regimental, da existência de Resolução da Corte de origem constituindo o recesso forense" (STJ, AgRg no AREsp 564.097/SC, Rel. Ministro Moura Ribeiro, Terceira Turma, DJe de 03/11/2014). 4. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no AREsp 947.085/MG, Segunda Turma, Relator: Min. Mauro Campbell Marques - p.: 02/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do reclame. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter REVISÃO CRIMINAL Nº 0000.17.000172-1 - BOA VISTA/RR REVISIONANTE: JOSÉ GASPAR DA SILVA ADVOGADO: DR. MATHEUS BRINIER DE ABREU – OAB/RR Nº 1453 REVISIONADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de revisão criminal, com fundamento no art. 621, I, do CPP, interposta por José Gaspar da Silva, em face do acórdão proferido na apelação criminal nº 0010.02.022654-3, o qual negou provimento ao recurso do réu/apelante e manteve a condenação imposta na sentença pela prática do crime previsto no art. 214 do Código Penal. O autor alega que a sentença contrariou dispositivo de lei, uma vez que a Lei nº 12.015/2009 unificou o crime de atentado violento ao pudor com o de estupro, mas a conduta do autor se encaixa em tipo penal de crime único, e não continuado, como consignado na sentença. Requereu, ao final, a procedência do pedido para que seja desclassificado o crime continuado e reconhecido o crime único, com nova computação de pena. A Procuradoria de Justiça manifestou-se pelo não-conhecimento da ação e, no mérito, pela rejeição da pretensão revisional (fls. 43/46). De acordo com o art. 91, III, do RITJRR, compete ao relator: Art. 91. São atribuições do relator nos feitos criminais: III - admitir ou rejeitar ação originária, negar seguimento a ela e a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário a súmula ou a jurisprudência predominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Trata-se de hipótese de inadmissibilidade da revisão criminal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O art. 621 do CPP prevê as hipóteses em que os processos criminais findos poderão ser revisados: Art. 621. A revisão dos processos findos será admitida: I - quando a sentença condenatória for contrária ao texto expresso da lei penal ou à evidência dos autos; II - quando a sentença condenatória se fundar em depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos; III - quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocência do condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial da pena. Verifico que o autor pretende, na realidade, a aplicação retroativa de lei penal mais benéfica, o que ensejaria efeitos na execução de sua pena, já que busca o reconhecimento de configuração de crime único, cabendo ao juízo da execução a apreciação da matéria. Dessa forma, não estão configuradas as hipóteses do art. 621 do CPP. Nesse sentido: HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE AGRAVO REGIMENTAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. INADEQUAÇÃO DA VIA. SUPERAÇÃO. ART. 213, DO CP. TIPO PENAL MISTO ALTERNATIVO. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. FATO ANTERIOR À LEI 12.015/2009. CRIME ÚNICO OU CONTINUIDADE DELITIVA. PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI PENAL MAIS BENÉFICA. APLICAÇÃO. COMPETÊNCIA DO JUIZ DA EXECUÇÃO. 1. Da irresignação à monocrática negativa de seguimento do habeas corpus impetrado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, cabível é agravo regimental, a fim de que a matéria seja analisada pelo respectivo Colegiado.

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2. A figura penal prevista na nova redação do art. 213, do CP, é do tipo penal misto alternativo. Logo, se o agente pratica, no mesmo contexto fático, conjunção carnal e outro ato libidinoso contra uma só vítima, pratica um só crime do art. 213, do CP. 3. Incide a Lei 12.015/2009 aos delitos cometidos antes da sua vigência, tendo em vista a aplicação do princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. 4. Cabe ao Juízo da Execução Penal aplicar à condenação transitada em julgado a lei mais benéfica. 5. Habeas corpus não conhecido, mas com concessão da ordem de ofício, para que o Juízo da execução criminal proceda à aplicação retroativa da Lei 12.015/2009. (STF - HC 118284, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. EDSON FACHIN, Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 09-10-2015 PUBLIC 13-10-2015) REVISÃO CRIMINAL. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. CRIME ÚNICO. REGIME INTEGRAL FECHADO. SUPERVENIÊNCIA DE LEI PENAL MAIS BENÉFICA. MATÉRIAS ATINENTES À EXECUÇÃO PENAL. QUESTÕES JÁ ANALISADAS E DEFERIDAS NA ORIGEM. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. NÃO CONHECIMENTO. RECONHECIMENTO DE CONTINUIDADE DELITIVA. DELITOS DE ESTUPRO. VÍTIMAS DIFERENTES. IMPOSSIBILIDADE. LAPSO TEMPORAL E MODUS OPERANDI QUE NÃO RECOMENDAM O RECONHECIMENTO DO CRIME CONTINUADO. AUSÊNCIA DE UNIDADE DE DESÍGNIOS. 1. A aplicação retroativa de lei penal mais benéfica não se enquadra nas hipóteses taxativas do artigo 621 do Código de Processo Penal. A matéria é atinente à execução penal, não comportando conhecimento a revisional. Inteligência da súmula nº 611 do Supremo Tribunal Federal. Precedentes. Questão já apreciada por este Colendo Grupo. Aplicação retroativa já realizada pelo juízo de origem, com o reconhecimento do crime único. Ausência de interesse recursal. Revisão não conhecida no ponto. 2. Também em relação ao pedido de alteração do regime integral fechado, a questão se resolve pela aplicação retroativa de lei penal mais benéfica ao condenado, incumbindo ao juízo da execução decidi-la. Por outro lado, a questão já foi dirimida pelo Magistrado na origem, constando do Processo de Execução Penal do requerente, neste processo, o cumprimento de pena em regime inicial fechado. Ausência de interesse recursal. 3. No caso dos autos os delitos são da mesma natureza, ambos contra a dignidade sexual (nova nomeclatura). No entanto, foram cometidos com período superior a 30 dias de intervalo e sem qualquer relação subjetiva de desdobramento de um crime para outro. Precedentes do STJ. Ademais, o modus operandi adotado não foi o mesmo, afastando a possibilidade do reconhecimento da figura prevista no artigo 71 do Código Penal. REVISÃO CRIMINAL PARCIALMENTE CONHECIDA E, NO RESTANTE, JULGADA IMPROCEDENTE. (TJRS - Revisão Criminal Nº 70057377095, Segundo Grupo de Câmaras Criminais, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jayme Weingartner Neto, Julgado em 11/07/2014) Pelo exposto, com fundamento no art. 91, III, do RITJRR, e em consonância com o parecer da Procuradoria de Justiça, não conheço desta revisão criminal, eis que não configuradas quaisquer das hipóteses taxativas previstas no art. 621 do CPP. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.922085-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: SUMI EDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n° 2010.053284, 2010.012586, 2010. 012588, 2010.012590, 2010.043148, 2010.043124, 2010.020222, 2010.035644 e 2010.020246. O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça.

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Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que há nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, sob o argumento de que a sentença contém, somente, dois enunciados jurisprudenciais, que não tem relação com o caso concreto em análise. Afirma que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 13/12/2010. Em 19/02/2011 (E.P.10) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 19/02/2011. No dia 19/11/11 (E.P.45) o MM. Juiz determinou o arquivamento do feito, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, pelo prazo de 01 (um) ano. Após o lapso temporal de um ano, o exequente foi devidamente intimado (E.P.56), mas permanceu inerte, sendo o processo arquivado por ausência de interesse do Município. Em 21/03/2017 (E.P.143) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (19/02/2011) até a prolação da sentença (21/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174).

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2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso corroborar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.918371-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: ITEL ANDRADE FONSECA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n° 2010.008.240. O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal."

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O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 11/11/2010. Em 17/11/2010 (E.P.04) houve despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o despacho que determinou a citação do devedor em 17/11/2010. No dia 06/09/2011 (E.P.31) o MM. Juiz determinou o arquivamento do feito, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, pelo prazo de 01 (um) ano. Em 20/03/2017 (E.P.71) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (17/11/2010) até a prolação da sentença (20/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso destacar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido:

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Page 26: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista que o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.823484-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467-N APELADO: JOSÉ CAMUÇA VIANA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra sentença oriunda da 4.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pleito de recebimento do seguro DPVAT. Em suas razões recursais, sustenta a recorrente que além de supostamente inexistir nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, o juízo singular teria laborado em equívoco ao fixar o termo inicial da correção monetária e juros moratórios, pugnando pela reforma da sentença, inclusive com a revisão dos honorários advocatícios fixados. Regularmente intimada, apresentou o apelado suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. O art. 5.º da Lei n. 6.194/1974, estabelece que nas indenizações do seguro obrigatório DPVAT o pagamento será efetuado mediante a simples prova do acidente e do dano dele decorrente. Assim, compulsando os autos, constata-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e o registro de atendimento médico que, aliada às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. Quanto à insurgência ao Laudo Pericial, saliente-se que a apelante não requereu a aplicação do disposto no art. 477, § 3º, do CPC, consistente na possibilidade formulação de quesitos e oitiva do expert em audiência, ocorrendo preclusão consumativa quanto à matéria. Neste sentido, confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - DEMONSTRAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ALEGADO ACIDENTE E AS LESÕES. LAUDO PERICIAL - DIVERGÊNCIA ENTRE AS CONCLUSÕES DO EXPERT DO JUÍZO E ASSISTENTE TÉCNICO DA PARTE - INEXISTÊNCIA DE FORMULAÇÃO DE QUESITOS SUPLEMENTARES AO PERITO APÓS A ENTREGA

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DO LAUDO - PRECLUSÃO CONSUMATIVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.835855-5, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 12/05/2017) "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. ENQUADRAMENTO DA LESÃO CONFORME PERÍCIA REALIZADA. VALOR PAGO ADMINISTRATIVAMENTE A MENOR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO." (TJRR, AC 0000.17.000201-8, Rel. Câmara Cível, Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 16/05/2017) No que concerne aos juros moratórios, fixados pelo juízo singular no percentual de 1% (um por cento) ao mês, contados da citação, carece de interesse recursal a apelante ao requerer o que já restou determinado na decisão impugnada. Confira-se: "DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. (...) INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. (...) 4. É inviável o conhecimento do recurso especial, por falta de interesse recursal, em relação a questão decidida pelo Tribunal de origem em favor do recorrente. (...)." (STJ, REsp 1643796/RO, Terceira Turma, Relatora: Min. Nancy Andrighi - p.: 16/05/2017) No que se refere ao termo inicial de correção monetária, mais uma vez labora em equívoco a recorrente, porquanto constitui pacífico entendimento do Superior Tribunal de Justiça, explanado ao julgar o REsp n. 1.483.620/SC, sob o rito dos recursos repetitivos, que "a incidência de atualização monetária nas indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT, prevista no § 7º do art. 5º da Lei n. 6194/74, redação dada pela Lei n. 11.482/2007, opera-se desde a data do evento danoso" (STJ, AgRg no REsp 1509650/SP, Terceira Turma, Relator: Min. Marco Aurélio Bellizze, p.: 13/11/2015). Por fim, quanto aos honorários advocatícios, resta demonstrado que foram fixados pelo reitor singular nos termos do artigo 85 do CPC, atendendo aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, razão pela qual devem ser mantidos intactos: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. FALTA DE INTERESSE DE AGIR NÃO CONSTATADA. REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. PRECEDENTES DO STF. REDUÇÃO DA VERBA HONORÁRIA. DESNECESSIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM 15% SOBRE DO VALOR DA CONDENAÇÃO. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR, AC 0010.15.821305-7, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/08/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso, majorando os honorários advocatícios em 2% (dois) por cento sobre o valor fixado na origem, nos termos do art. 85, § 11, do CPC, em virtude da sucumbência recursal. Boa Vista, 31/05/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.821885-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JAIME DE ALMEIDA ADVOGADA: DRA. PAMELLA SUELLEN QUEIROZ – OAB/RR Nº 1488-N APELADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. RUBENS GASPAR SERRA – OAB/SP Nº 119859-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Jaime de Almeida, contra sentença oriunda da 1.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente Ação de Resolução Contratual c/c Indenização por Danos Materiais e Morais. Aduz o recorrente que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, porquanto restaria comprovado nos autos os transtornos suportados em virtude da conduta do apelado, realidade que lhe teria provocado danos morais indenizáveis. Em contrarrazões, sustenta o recorrido que o recurso sequer poderia ser conhecido, porquanto intempestivo. No mérito, defende a manutenção da sentença em todos os seus termos. É o breve relato. Passo a decidir.

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II - Não se cogita da preliminar agitada pelo apelado. A análise dos autos revela que o apelante foi intimado da sentença em 17/10/2016 (segunda-feira), iniciando-se o prazo para interposição de recurso em 18/10/2016 (terça-feira), restando protocolado o recurso em 11/11/2016, ou seja, dentro do prazo legal previsto no art. 1003, § 5.º, do Código de Processo Civil. Quanto à utilização equivocada da nomenclatura do recurso, tem-se como claro que não traduz impeditivo ao seu conhecimento, na medida em que as razões lançadas no inconformismo combatem os termos da sentença. No meritum causae, melhor sorte acompanha o apelado. Nada obstante o alegado, deixou o recorrente de observar o disposto no art. 373, I, do CPC, olvidando da necessidade do ônus da prova quanto ao fato constitutivo de seu direito, não demonstrando a verossimilhança de suas alegações. Logo, inexistindo demonstração nos autos de constrangimentos sofridos pela parte, doutrina e jurisprudência já firmaram o entendimento que inexiste a figura dos danos morais. Colha-se, por oportuno, aresto deste Colegiado e do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA - REJEIÇÃO - MÉRITO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - IMPROCEDÊNCIA POR AUSÊNCIA DE PROVA - INTELIGÊNCIA DO ART. 373, I, DO NCPC - ÔNUS DO AUTOR - PRECEDENTES - SENTENÇA MANTIDA - APELO DESPROVIDO". (TJRR, AC 0010.13.801982-2, Câmara Cível, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 11/04/2016) "PROCESSUAL CIVIL (CPC/2015). AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. COBRANÇA INDEVIDA DE SERVIÇOS NÃO SOLICITADOS. ALEGAÇÃO DE HIPÓTESE DE DANO MORAL IN RE IPSA. NÃO OCORRÊNCIA. SÚMULA 07/STJ. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTOS QUE JUSTIFIQUEM A ALTERAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO." (STJ, AgInt no AREsp 981.620/RS, Terceira Turma, Rel. Ministro Paulo de Tarso Sanseverino - p.:10/04/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973. NÃO OCORRÊNCIA. DANO MORAL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. COBRANÇAS INDEVIDAS. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO NA IMAGEM, HONRA OU PRIVACIDADE DO AUTOR. MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA Nº 7/STJ. MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/1973. EMBARGOS PROTELATÓRIOS. 1. Não viola o artigo 535 do Código de Processo Civil de 1973 nem importa negativa de prestação jurisdicional o acórdão que adota, para a resolução da causa, fundamentação suficiente, porém diversa da pretendida pelo recorrente, para decidir de modo integral a controvérsia posta. 2. O juízo acerca da existência de dano moral pela cobrança indevida de valores, sem que houvesse repercussão na imagem, honra ou privacidade do autor, compete soberanamente às instâncias ordinárias, que entenderam que a área de governança compreende a supervisão de tais atividades. 3. Não cabe ao Superior Tribunal de Justiça reexaminar as premissas de fato que levaram o tribunal de origem a afastar a existência de dano moral, sob pena de usurpar a competência das instâncias ordinárias, a quem compete amplo juízo de cognição da lide. 4. Não escapa a parte recorrente da imposição da multa de que trata o parágrafo único do art. 538 do Código de Processo Civil de 1973 ante a oposição de declaratórios de caráter manifestamente protelatório. 5. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no AREsp 902.850/MG, Terceira Turma, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva - p.: 25/11/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000582-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BMG S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 20335 AGRAVADO: JEAN REYSON MATOS DE CARVALHO ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, apresentado por Banco BMG S/A, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível, que deferiu a antecipação dos efeitos da tutela, obstando a inclusão do nome do agravado em banco de dados negativos, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais), limitada ao período de 90 (noventa) dias.

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Aduz o agravante ser necessária a reforma do decisum, porquanto além da suposta exiguidade do prazo para cumprimento da obrigação e a exorbitância do quantum fixado, seria impossível o arbitramento de multa diária na forma estabelecida no juízo de origem. Assevera que estaria presente o fundado receito de dano irreparável ou de difícil reparação, pugnando pelo deferimento da liminar, a fim de suspender o cumprimento da decisão guerreada. Ausentes os requisitos legais, restou indeferida a medida liminar (fls. 64). Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Inicialmente, deve-se registrar que o agravante interpôs dois recursos contra a mesma decisão (Autos n.º 0000.17.000545-8 e 0000.17.000582-1). Ocorre que em respeito ao Princípio da Unirrecorribilidade, impossível a interposição simultânea de dois recursos contra o mesmo decisório: "DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVOS REGIMENTAIS EM RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS COM AGRAVO. (...) PRECLUSÃO CONSUMATIVA DO SEGUNDO AGRAVO REGIMENTAL. (...) 2. Em face do princípio da unirrecorribilidade, não se conhece do segundo agravo regimental interposto contra a mesma decisão. Precedente. 3. Desprovimento do primeiro agravo regimental. Não conhecimento do segundo agravo regimental." (STF, ARE 764596 AgR, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 16/11/2015) "PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. (...) 1. A interposição de dois recursos pela mesma parte contra a mesma decisão inviabiliza o exame daquele que tenha sido protocolizado por último, haja vista a ocorrência de preclusão consumativa e a aplicação do princípio da unirrecorribilidade das decisões. Logo, não é possível conhecer do agravo interno de e-STJ, fls. 264-270. (...) 5. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ, AgInt no AREsp 892.041/PE, Segunda Turma, Relator: Min. OG Fernandes - p.: 15/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do reclame. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.836262-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: YCLEANE RODRIGUES DIAS DOS SANTOS ADVOGADO: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que julgou parcialmente procedente o pedido de indenização, para condenar a apelante ao pagamento de R$ 945,00(novecentos e quarenta e cinco reais), com juros de 1% (um por cento) a partir da citação (Súmula n.º 426 do STJ) e correção monetária a partir do evento danoso (Súmula n.º 580 do STJ), pelo índice oficial do TJRR. E para condenar ainda ao pagamento de custas e honorários advocatícios no percentual de 10%, sob o valor da condenação. A apelante, em suas razões, alega divergência entre o laudo expedido pelo perito judicial e o assistente técnico. Acrescenta que há ausência de nexo causal entre as lesões e o acidente. Neste sentido, requer o conhecimento e o provimento do recurso para julgar improcedente o pedido constante na inicial. Não foram apresentadas contrarrazões. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece que: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 029/143

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VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência deste tribunal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP n.31, o laudo pericial descreve que a lesão foi parcial incompleta no MIE (membro inferior esquerdo), graduando-a em 10%. Ocorre que há um laudo do assistente técnico afastando a invalidez. A petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e a ficha de atendimento médico, que são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e as lesões sofridas. A divergência entre os laudos do perito e do assistente técnico da parte não é suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual, além de estar equidistante dos interesses das partes, encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Observe-se que não houve requerimento de nova perícia, nem foram apresentados elementos capazes de infirmar a conclusão do perito. Cito os seguintes precedentes desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.15.815766-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 22) APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) O percentual a que se chega em decorrência da lesão de 100% é de R$13.500,00, em seguida reduz-se o percentual disposto no laudo (E.P. 31), restando devido ao apelante a importância de R$ 945,00. Como o apelante não recebeu nenhuma importância administrativamente, resta devido o pagamento de R$ 945,00. Desta forma, conclui-se que a sentença realizou de forma correta o enquadramento das lesões na tabela constante no anexo da Lei n°. 6.194/74. Os seguintes julgados seguem no mesmo sentido: AC 0010.11.704237-3, AC 0010.14.817982-2. Por estas razões, com fundamento nos artigos 485, VI, e 932, III, ambos do CPC, c/c art. 90, IV, do RITJRR, nego provimento ao recurso, mantendo a sentença na íntegra. Publique-se e intime-se. Boa Vista (RR), em 24 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803387-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: NELCIMAR MAURO STOFFEL ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pleito de recebimento do seguro DPVAT. Em suas razões recursais, sustenta a recorrente que inexistiria nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, pugnando pela reforma do decisório singular. Regularmente intimada, apresentou o apelado suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. O art. 5.º da Lei n. 6.194/1974, estabelece que nas indenizações do seguro obrigatório DPVAT o pagamento será efetuado mediante a simples prova do acidente e do dano dele decorrente. Assim, compulsando os autos, constata-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e o registro de atendimento médico que, aliada às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. Por fim, quanto ao Laudo Pericial, ainda que tenha havido divergência entre as conclusões do Perito do Juízo e o Assistente Técnico, a apelante não requereu a aplicação do disposto no art. 477, § 3º, do CPC, consistente na possibilidade formulação de quesitos e oitiva do expert em audiência, ocorrendo preclusão consumativa quanto à matéria. Neste sentido, confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - DEMONSTRAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ALEGADO ACIDENTE E AS LESÕES. LAUDO PERICIAL - DIVERGÊNCIA ENTRE AS CONCLUSÕES DO EXPERT DO JUÍZO E ASSISTENTE TÉCNICO DA PARTE - INEXISTÊNCIA DE FORMULAÇÃO DE QUESITOS SUPLEMENTARES AO PERITO APÓS A ENTREGA DO LAUDO - PRECLUSÃO CONSUMATIVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.835855-5, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 12/05/2017) "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. ENQUADRAMENTO DA LESÃO CONFORME PERÍCIA REALIZADA. VALOR PAGO ADMINISTRATIVAMENTE A MENOR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO." (TJRR, AC 0000.17.000201-8, Rel. Câmara Cível, Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 16/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso, majorando os honorários advocatícios em 2% (dois) por cento sobre o valor fixado na origem, nos termos do art. 85, § 11, do CPC, em virtude da sucumbência recursal. Boa Vista, 31/05/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000380-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DE RORAIMA ADVOGADOS: DR. RODOLPHO MORAIS E OUTRO – OAB/RR Nº 269 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo Interno, interposto por Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, contra decisão que indeferiu seu ingresso nos autos na condição de Amicus Curiae. Inicialmente, pretende a agravante a nulidade do decisum, argumentando a suposta ausência de fundamentação do julgado. No meritum causae, afirma que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, uma vez que no caso alçado a debate, não se discutiria apenas os valores dos honorários advocatícios, envolvendo discussão sobre a possibilidade de a parte renunciar a direito de seu procurador técnico. É o breve relato.

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Passo a decidir. II - Não se justifica o conhecimento do reclame. Nos termos da legislação de regência, admite-se a interposição de recurso pelo amicus curiae somente nas hipóteses excepcionais previstas no art. 138, do Código de Processo Civil, quais sejam, embargos de declaração e recurso contra a decisão que julgar incidente de resolução de demandas repetitivas. No caso dos autos, tratando-se de agravo interno relacionada à percepção de honorários advocatícios de procurador particular, tem-se como evidente a impossibilidade de aviamento do reclame. Nessa direção o inequívoco entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. INTERVENÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DA OAB NO FEITO, COMO AMICUS CURIAE. DEMANDA DE CUNHO PARTICULAR. AUSÊNCIA DE INTERESSE JURÍDICO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. EXECUÇÃO FISCAL. ACOLHIMENTO DE EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. HIPÓTESE EM QUE A FAZENDA PÚBLICA FOI CONDENADA EM HONORÁRIOS DE ADVOGADO, FIXADOS, PELO TRIBUNAL DE ORIGEM, SEM DEIXAR DELINEADAS CONCRETAMENTE, NO ACÓRDÃO RECORRIDO, TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS A QUE SE REFEREM AS ALÍNEAS DO § 3º DO ART. 20 DO CPC/73. INADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL, INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DO CPC/73, EM FACE DA INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 7/STJ E 389/STF. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. I. Agravo interno aviado contra decisão publicada em 22/11/2016, que, por sua vez, julgara Recurso Especial interposto contra acórdão publicado na vigência do CPC/73. Incidência dos Enunciados Administrativos 2 e 7 do STJ, aprovados pelo Plenário, em 09/03/2016. II. O presente Recurso Especial discute a adequação de honorários de advogado em demanda de cunho meramente subjetivo das partes, o que não revela o interesse jurídico que justifique a admissão no feito do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, na condição de amicus curiae. Nesse sentido: AgInt no AREsp 884.372/ES, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 14/10/2016; AgRg nos EDcl no REsp 1.307.229/PE, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe de 07/03/2013; AgInt na Pet no REsp 1.567.179/RS, Rel.Ministra DIVA MALERBI (Desembargadora Federal Convocada do TRF/3ª Região), SEGUNDA TURMA, DJe de 18/08/2016. III. Em relação aos honorários de advogado fixados, nas instâncias ordinárias, sob a égide do CPC/73 - como no presente caso -, não pode o STJ reexaminar o quantum arbitrado a esse título, à luz das regras supervenientes, referentes à fixação de honorários, previstas no CPC/2015. Nesse sentido: STJ, AgRg no REsp 1.568.055/RS, Rel.Ministra DIVA MALERBI (Desembargadora Federal Convocada do TRF/3ª Região), SEGUNDA TURMA, DJe de 31/03/2016. IV. A Corte Especial do STJ, ao julgar os EREsp 637.905/RS (Rel. Ministra ELIANA CALMON, DJU de 21/08/2006), proclamou que, nas hipóteses do § 4º do art. 20 do CPC/73 - dentre as quais estão compreendidas as causas em que for vencida a Fazenda Pública, como no caso -, a verba honorária deve ser fixada mediante apreciação equitativa do magistrado, sendo que, nessas hipóteses, a fixação de honorários de advogado não está adstrita aos percentuais constantes do § 3º do art. 20 do CPC/73. Ou seja, no juízo de equidade, o magistrado deve levar em consideração o caso concreto, em face das circunstâncias previstas nas alíneas a, b e c do § 3º do art. 20 do CPC/73, podendo adotar, como base de cálculo, o valor da causa, o valor da condenação ou arbitrar valor fixo. V. Em situações excepcionalíssimas, o STJ afasta a Súmula 7, para exercer juízo de valor sobre o quantum fixado a título de honorários advocatícios, com vistas a decidir se são eles irrisórios ou exorbitantes. Para isso, indispensável, todavia, que tenham sido delineadas concretamente, no acórdão recorrido, todas as circunstâncias a que se referem as alíneas do § 3º do art. 20 do CPC/73. Com efeito, "o afastamento excepcional do óbice da Súmula 7 do STJ para permitir a revisão dos honorários advocatícios em sede de recurso especial quando o montante fixado se revelar irrisório ou excessivo somente pode ser feito quando o Tribunal a quo expressamente indicar e valorar os critérios delineados nas alíneas 'a', 'b' e 'c' do art. 20, § 3º, do CPC, conforme entendimento sufragado no julgamento do AgRg no AREsp 532.550/RJ. Da análise do acórdão recorrido verifica-se que houve apenas uma menção genérica aos critérios delineados nas alíneas 'a', 'b' e 'c' do art. 20, § 3º, do CPC, não sendo possível extrair do julgado uma manifestação valorativa expressa e específica, em relação ao caso concreto, dos referidos critérios para fins de revisão, em sede de recurso especial, do valor fixado a título de honorários advocatícios. (...) Dessa forma, seja porque o acórdão recorrido não se manifestou sobre o valor da causa na hipótese, seja porque este, por si só, não é elemento hábil a propiciar a qualificação do quantum como ínfimo ou abusivo, não há como adentrar ao mérito da irresignação fazendária na hipótese, haja vista ser inafastável o óbice na Súmula 7 do STJ diante da moldura fática apresentada nos autos" (STJ, AgRg no REsp 1.512.353/AL, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe de 17/09/2015). No mesmo sentido: STJ, AgInt no REsp 1.628.972/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2017; AgInt no REsp 1.564.680/SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, DJe de

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27/03/2017; REsp 1.417.906/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Rel. p/ acórdão Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 01/07/2015; AgInt no AREsp 922.234/DF, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/03/2017 VI. Para as situações anteriores ao início de vigência do CPC/2015, a Segunda Turma do STJ proclamou que "não há, à luz do art. 20, § 4º, do CPC e da legislação processual em vigor, norma que: a) estabeleça piso para o arbitramento da verba honorária devida pela Fazenda Pública, e b) autorize a exegese segundo a qual a estipulação abaixo de determinado parâmetro (percentual ou expressão monetária fixa) automaticamente qualifique os honorários advocatícios como irrisórios, em comparação exclusivamente com o valor da causa" (STJ, REsp 1.417.906/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Rel. p/ acórdão Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 01/07/2015). VII. In casu, sem deixar delineadas, no acórdão recorrido, especificamente em relação ao caso concreto, todas as circunstâncias previstas nas alíneas a, b e c do § 3º do art. 20 do CPC/73 - a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; c) a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço -, o Tribunal de origem fixou os honorários de advogado fazendo alusão genérica ao § 4º do art. 20 do CPC/73 e considerando, unicamente, a dedicação dos advogados e o valor da causa. Por outro lado, não foram opostos Embargos de Declaração, em 2º Grau, para provocar o Tribunal de origem sobre a matéria, sendo interposto, desde logo, o presente Recurso Especial. Nesse contexto, incidem, na espécie, as Súmulas 7/STJ e 389/STF. VIII. Em relação à suscitada divergência jurisprudencial, diante da necessidade de reexame das circunstâncias fáticas da causa, não há como aferir a similitude dos casos confrontados, o que evidencia a inadmissibilidade do Recurso Especial, fundamentado na alínea c do inciso III do art. 105 da Constituição Federal. IX. Agravo interno improvido." (STJ, AgInt no REsp 1370801/PE, Segunda Turma, Rel.: Ministra Assusete Magalhães - p.: 02/05/2017) III - Posto isto, não conheço do recurso. Boa Vista, 24 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001340-3 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Tratam os autos de Mandado de Segurança, com pedido liminar, impetrado pela Defensoria Pública Estadual contra ato apontado como ilegal ou de abuso de poder do Juízo da Comarca de São Luiz do Anauá/RR, que proferiu decisão nos autos do processo n.o 0060.13.000618-6, em contrariedade a dispositivo constitucional e Legislação Estadual de garantias da DPE/RR. Aduz a Impetrante, em apertada síntese, que a autoridade apontada como coatora lhe impôs, solidariamente, a obrigação de arcar com o pagamento de honorários a advogado dativo, nomeado para atuar em feito sob o patrocínio gratuito de Defensor Público, mesmo sendo patente, tanto pela legislação, como pela doutrina e jurisprudência, que tal obrigação deve ser suportada unicamente pelo Estado, in casu, o Estado de Roraima. Requereu, liminarmente, que seja determinada a suspensão da eficácia do dispositivo da decisão proferida pela autoridade coatora nos autos n.o 0060.13.000618-6, no ponto que impôs à Impetrante a obrigação solidária de arcar com o pagamento de honorários a advogado nomeado dativo pelo juízo a quo; no mérito, requer seja julgado procedente o presente mandamus, para tornar definitiva a segurança ora pleiteada. Juntou documentos às fls. 13/16. É o relatório. Decido. Inicialmente destaco que este feito veio-me redistribuído em respeito aos fenômenos da conexão e prevenção, conforme despacho proferido à fl. 18 dos autos, face estar sob a minha relatoria o Mandado de Segurança n.º 0000 17 001257-9, que versa sobre assunto pertinente a mesma matéria. Ressalto que, embora originado de um processo cível, no qual o ato judicial impugnado poderia ser discutido por recurso processual próprio, entendo demonstrada a excepcionalidade do caso, a ensejar o conhecimento e a concessão da ordem do presente mandamus, em face da natureza teratológica da decisão ora combatida.

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Outrossim, restando evidente a conexão entre os feitos supramencionados, julgo conveniente a reunião dos mesmos para julgamento conjunto, com o escopo de evitar a prolação de decisões conflitantes sobre a matéria, conforme dispõe o art. 54 e seguintes do CPC/2015. Isto posto, defiro a liminar requerida na inicial e determino a suspensão do ato impugnado, consubstanciado na suspensão da eficácia do dispositivo da decisão proferida por ocasião da audiência ocorrida na data de 14/12/2016, nos autos n.o 0060.13.000618-6, pela autoridade apontada como coatora, na parte que impôs à Impetrante a obrigação solidária de arcar com o pagamento de honorários a advogado nomeado dativo pelo juízo a quo, até decisão final deste mandamus. Notifique-se a Autoridade Impetrada para cumprir a presente decisão, bem como prestar as informações que entenda necessárias, no prazo de 10 (dez) dias. Findo o prazo de informações, com ou sem elas, ao parquet graduado, para manifestação. Por fim, voltem os autos conclusos. Boa Vista/RR, 2 de junho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001073-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307 AGRAVADO: RERY LIDSNY DA COSTA MAIA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra decisão monocrática que julgou improcedente o pedido formulado na apelação cível em epígrafe. Afirma agravante, em síntese, que houve equívoco na análise dos documentos acostados aos autos, uma vez que não se percebeu a discrepância entre a data do acidente relatado na inicial, qual seja, 02.11.2012 com o atendimento médico ocorrido em 03.09.2012 e o acidente relatado durante perícia médica realizada em Juízo, 11.06.2014, o que leva a ausência de nexo de causalidade a ensejar o pagamento da indenização. Por fim, requer a retratação da decisão recorrida ou, se diverso o entendimento, a sua submissão ao colegiado, para provimento do recurso. Embora devidamente intimado, o recorrido não apresentou contrarrazões. É o breve relatório. DECIDO. De fato, compulsando os autos, verifico que realmente houve um equívoco na apreciação das provas juntadas aos autos. Ocorre que o agravado narra, na petição da ação de cobrança, lesão na mão esquerda decorrente de acidente ocorrido em 02 de novembro de 2012, os prontuários de atendimento médico hospitalar, juntados pelo próprio recorrido, mencionam acidente ocorrido em 03 de setembro de 2012 e a perícia médica realizada no Juízo faz menção a lesões em membro superior direito e região craniofacial decorrente de acidente ocorrido em 11.06.2014. Observa-se, portanto, que há total desconformidade entre o acidente narrado na inicial e as provas produzidas nos autos, o que enseja a improcedência do pedido de indenização do seguro obrigatório. Nesse sentido, esta Corte possui reiterados julgados: "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR. AC 0000.16.0000843-9, Rel. Desa. Elaine Bianchi, Câmara Cível, julg.: 30.06.2016, DJe 05.07.2016) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - PERÍCIA MÉDICA ATESTA PREJUDICADA A CONCLUSÃO DA LESÃO TER SIDO DECORRENTE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE - INCONGRUÊNCIA DAS DATAS NO ATENDIMENTO DO SAMU, DAQUELE OCORRIDO NO HOSPITAL GERAL DE RORAIMA, BEM COMO DOS DIAS CONSTANTES NOS BOLETINS DE OCORRÊNCIA - NEXO CAUSAL DO SINISTRO COM O DANO NÃO COMPROVADO - AUSÊNCIA DE PROVAS CABAIS CONTRÁRIAS AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA -

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RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.16.801368-7, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, Câmara Cível, julg.: 05/05/2017, DJe 19/05/2017, p. 14) ISSO POSTO, com fulcro no art. 1.021, § 2.º do CPC/2015, reconsidero a decisão agravada, para, nos termos do art. 90, VI do RITJRR, dar provimento à apelação cível n.º 0000.17.000778-5, reformando a sentença monocrática e declarando a inexistência do dever de indenizar face a ausência de nexo de causalidade. Publique-se e intimem-se. Junte-se cópia desta decisão na respectiva apelação cível. Boa Vista (RR), 05 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.003718-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: MILTON SÉRGIO BRAZ DE FRANÇA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Milton Sérgio Braz de França, contra sentença oriunda da 1.ª Vara da Infância e da Juventude, que o condenou ao pagamento de multa fixada no valor de 3 (três) salários-mínimos. Argumenta o apelante que o decisum singular não traduziria o melhor direito, porquanto supostamente não comprovado nos autos dolo ou culpa em sua conduta, realidade que afastaria a aplicação da pena de multa prevista no art. 249 do ECA. Pugna, ao final, pela reforma da sentença para aplicação da pena de advertência e deferimento da assistência judiciária gratuita em sede recursal. Regularmente intimado, apresentou o apelado sua contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. Com vista dos autos (fls. 46/54), opina o Parquet pelo desprovimento do recurso. É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, considerando inclusive a ausência de impugnação nas contrarrazões, justifica-se o pleito de gratuidade judiciária. No meritum, não se justifica a pretensão recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. O Estatuto da Criança e do Adolescente, estabelece com todas as letras: "Art.249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda, bem assim determinação da autoridade judiciária ou Conselho Tutelar: Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência." Nos termos do entendimento inequívoco da doutrina especializada, o exercício do poder familiar compete aos pais em relação aos filhos, cabendo-lhes a criação, educação e imposição regular dos limites necessários ao desenvolvimento da criança e adolescente. Consoante ponderou com a precisão de sempre o ilustre agente Ministerial: "Cabe destacar que a negligência do Apelante, genitor do adolescente, especialmente no que se refere ao dever de cuidado, restou devidamente demonstrada durante a instrução processual. Assim sendo, como bem colocou o Ministério Público em suas contrarrazões :"... impensável o não cometimento da infração administrativa por parte do genitor do adolescente, ao passo que a motocicleta fora lhe dada de presente pelo próprio genitor, sem qualquer sentimento de contrariedade com a referida compra e/ou condução sem habilitação.", posto que restou demonstrado a culpa ou dolo do representado, no tocante ao descumprimento dos deveres afetos ao poder familiar, o que também restou perfeitamente delineado pelos depoimentos fornecidos. De igual forma, ficou demonstrado a postura deficiente do genitor sobre como exercia o poder familiar, que compreende o sustento, guarda e, sobretudo quanto a educação do menor." Portanto, não se cogita de alteração do julgado, sinalizando nessa direção o entendimento pretoriano:

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"ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - APELAÇÃO CÍVEL - APURAÇÃO DE INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA POR DESCUMPRIMENTO DE DEVER INERENTE AO PODER FAMILIAR - ARTIGO 249, DO ECA - FILHO ADOLESCENTE FLAGRADO CONDUZINDO VEÍCULO AUTOMOTOR, SEM HABILITAÇÃO - CONDENAÇÃO DOS GENITORES AO PAGAMENTO DE MULTA - DESCUMPRIMENTO PELOS PAIS DOS ATRIBUTOS INERENTES AO PODER FAMILIAR - A CONCESSÃO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA NÃO AFASTA O DEVER DE O BENEFICIÁRIO PAGAR, AO FINAL, AS MULTAS PROCESSUAIS IMPOSTAS - NATUREZA SANCIONATÓRIA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 98, § 4º, DO CPC - MULTA FIXADA NO MÍNIMO LEGAL - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO, EM DISSONÂNCIA COM O MP." (TJRR - AC 0010.14.020740-7, Câmara Cível, Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 09/02/2017) "ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ARTIGO 249. DESCUMPRIMENTO DE DEVERES INERENTES AO PODER FAMILIAR. PLEITO QUE BUSCA A ABSOLVIÇÃO POR AUSÊNCIA DE DOLO OU CULPA. IMPOSSIBILIDADE. OMISSÃO DOS PAIS EM RELAÇÃO AO FILHO MENOR DEVIDAMENTE COMPROVADA. SUBSTITUIÇÃO DA MULTA APLICADA POR ADVERTÊNCIA. INVIABILIDADE, POR EXPRESSA DISPOSIÇÃO LEGAL. POSSIBILIDADE DE PARCELAMENTO EM RAZÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DOS APELANTES. RECURSO DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO." (TJRR - ACr 0010.14.020737-3, Câmara Cível, Rel. Des. Leonardo Cupello - p.: 28/04/2016, p. 05) Quanto ao pedido de substituição da pena de multa por advertência, igualmente não se justifica, porquanto ausentes os indispensáveis pressupostos legais. III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, em perfeita sintonia com o parecer Ministerial, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 5 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000281-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DO SOCORRO PEREIRA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Maria do Socorro Pereira dos Santos, contra decisão oriunda da 3.ª Vara Cível, que homologou cálculos em autos de cumprimento de sentença. Aduz a agravante que seria insustentável o decisum singular, porquanto além de contrariar o melhor direito, supostamente não teria observado a incoerência entre os valores apresentados pela contadoria e o próprio julgado. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 101). Não houve apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a decisão singular encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, nada obstante os argumentos lançados na exordial, deixou a recorrente de comprovar o alegado equívoco na atualização dos valores guerreados, inexistindo possibilidade de alteração do julgado singular, porquanto não demonstrado o vício: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULOS ELABORADOS PELA CONTADORIA JUDICIAL - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DO SUPOSTO ERRO COMETIDO PELO ÓRGÃO TÉCNICO - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AgInst 0000.15.001875-2, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 21/09/2016)

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"AGRAVO DE INSTRUMENTO - HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULOS ELABORADOS PELA CONTADORIA JUDICIAL - EXCESSO - NÃO DEMONSTRAÇÃO - RECURSO IMPROVIDO." (TJRR, AgInst 0000.15.001951-1, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 12/09/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - IMPUGNAÇÃO AO CÁLCULOS DO CONTADOR JUDICIAL - PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE - NÃO DESCONSTITUIÇÃO PELO AGRAVANTE - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AgInst 0000.17.000458-4, Câmara Cível, Relator: Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 19/04/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 5 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000028-5 - MUCAJAÍ/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO – OAB/RR Nº 424-P AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão proferida pelo Juízo da Comarca de Mucajaí, que deferiu liminar em Ação Civil Pública, determinando-lhe o fornecimento de merenda e transporte escolar diário aos alunos da rede estadual de ensino da zona rural de referido município, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de multa. Aduz que inexistiria resistência ao comando judicial, que a multa arbitrada seria exorbitante, asseverando ser impossível atribuir a responsabilidade às pessoas da Governadora do Estado e Secretária Estadual de Educação, pugnando pela revisão decisum, liminarmente. Presentes os requisitos legais, restou parcialmente deferida a medida liminar (fls. 287/288). O agravado apresentou contrarrazões, requerendo a manutenção do decisum (fls. 292/294). Com vista dos autos, opina a douta Procuradoria de Justiça pelo provimento do recurso (fls. 297/307). É o breve relato. Passo a decidir. II - Ainda que em parte, merece prosperar a pretensão recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Conforme asseverou com a precisão de sempre a nobre representante do Parquet: "Diante desse cenário fático, considerando ser dever do Estado, latu sensu, fornecer integral assistência à educação, sobretudo às pessoas financeiramente desfavorecidas, bem como o dano irreparável que pode advir do descumprimento da ordem emanada da decisão judicial, perfeitamente cabível e adequada a imposição de multa diária, como mecanismo coercitivo". Todavia, no que pertine ao pleito de revisão das astreintes, tem-se como claro que restando fixadas em R$ 10.000,00 (dez mil reais) ao dia, devida a sua alteração, em atenção aos Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - OBRIGAÇÃO DE FAZER - FIXAÇÃO DE MULTA DIÁRIA - VALOR EXCESSIVO - NECESSIDADE DE REDUÇÃO - OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária, cujo valor deverá observar aos Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade. 2. Revelando-se como excessivo o montante destinado às astreintes, justifica-se a revisão do julgado singular. 2. Votação unânime." (TJRR, AgInst 0000.16.000992-4, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 21/11/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ASTREINTES. REDUÇÃO DO VALOR. OBSERVÂNCIA DA ADEQUAÇÃO E DA PROPORCIONALIDADE. RECURSO PROVIDO. DECISÃO REFORMADA EM PARTE." (TJRR, AgInst 0000.15.002738-1, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Bianchi - p.: 09/06/2016) Outrossim, tratando-se de multa cominatória, visando o cumprimento de obrigação de fazer da fazenda pública estadual, tem-se como impossível sua exigência da Governadora do Estado e do Secretário Estadual de Educação:

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"APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO DA LIDE PELA UNIÃO - REJEIÇÃO. MÉRITO - DIREITO À SAÚDE - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - IMPOSIÇÃO DE ASTREINTES À PESSOA DO AGENTE PÚBLICO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 2. Constitui dever do Estado garantir o direito à saúde, inclusive com o fornecimento de medicamentos, não podendo tal direito ser mitigado em face de possíveis entraves burocráticos da fazenda pública. 3. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária cominatória contra a fazenda pública, cujo valor deverá observar o Princípio da Razoabilidade. 4. "Na esteira do entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, admite-se a aplicação da sanção prevista no art. 461, § 4º do CPC à Fazenda Pública para assegurar o cumprimento da obrigação, não sendo possível, todavia, estendê-la ao agente político que não participara do processo e, portanto, não exercitara seu constitucional direito de ampla defesa." (STJ, REsp 1315719 SE 2012/0058150-5, Segunda Turma, Relator: Ministro Herman Benjamin - p.: 18/09/2013). 5. Unânime." (TJRR, AC 0010.15.806747-9, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 07/07/2016) III - Posto isto, em sintonia com o Parquet e autorizado pelo art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, fixando em R$ 4.000,00 (quatro mil reais) o valor diário das astreintes, em caso de não cumprimento da obrigação, limitada a 30 (trinta) dias, afastando a responsabilidade pessoal de pagamento da Governadora do Estado e do Secretário Estadual de Educação. Boa Vista, 5 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.833244-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: CLARA NUNES DE OLIVEIRA GENTIL ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 675,00 (Seiscentos e setenta e cinco reais), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC. Inconformada, a parte recorrente alega que a sentença deve ser reformada pois o MM. Juiz não observou a divergência entre o perito judicial e o assistente técnico. Aduz que o valor devido já foi pago administrativamente, inexistindo qualquer valor a ser complementado. Requer pelo provimento do recurso para cassar a sentença monocrática, julgando improcedente a ação. Em contrarrazões, a parte recorrida pugna pela manutenção da sentença monocrática. É o breve relato. Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isso porque a simples divergência entre os laudos do perito e do assistente técnico da parte não se mostra motivo suficiente para desconstituir o laudo elaborado pelo perito judicial, se tal divergência refere-se apenas ao percentual a ser aplicado em relação ao grau de incapacidade permanente da vítima. Ademais, não foi requerida nova perícia, nem apresentadas provas capazes de demonstrar desacerto na conclusão do perito. Nesse sentido é a jurisprudência desta Corte de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. (g.n)

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Page 39: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR – AC 0010.15.815766-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 22) "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO." (TJRR – AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) Cumpre, ainda, ressaltar, que o valor fixado na condenação é equivalente ao constante da manifestação apresentada pela ora apelante em relação ao laudo pericial (EP 35), verbis: "(...). Desta forma, eventual condenação deve ser calculada considerando o teto máximo indenizável, qual seja, até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), na proporção da invalidez ocasionada pelo sinistro conforme a tabela instituída pela Medida Provisória nº 451 de 2008, qual seja o importe de R$ 675,00 (Seiscentos e setenta e cinco reais)." Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos. Publique-se e Intimem-se. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELOS - Relatora - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832084-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: GEOVANE CARVALHO DO NASCIMENTO ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 2.362,50 (Dois mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC. Inconformada, a parte recorrente alega que a sentença deve ser reformada pois o MM. Juiz não observou a divergência entre o perito judicial e o assistente técnico. Requer pelo provimento do recurso para cassar a sentença monocrática, julgando improcedente a ação, em razão da ausência de sequelas. Em contrarrazões, a parte recorrida pugna pelo desprovimento da recurso e a manutenção da sentença ora atacada. É o breve relato. Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isso porque a simples divergência entre os laudos do perito e do assistente técnico da parte não se mostra motivo suficiente para desconstituir o laudo elaborado pelo perito judicial, se tal divergência refere-se apenas ao percentual a ser aplicado em relação ao grau de incapacidade permanente da vítima. Ademais, não foi requerida nova perícia, nem apresentadas provas capazes de demonstrar desacerto na conclusão do perito. Nesse sentido é a jurisprudência desta Corte de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO.

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1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. (g.n) 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR – AC 0010.15.815766-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 22) "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO." (TJRR – AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) Cumpre, ainda, ressaltar, que o valor fixado na condenação é equivalente ao constante da manifestação apresentada pela ora apelante em relação ao laudo pericial (EP 40), verbis: "(...). Desta forma, eventual condenação deve ser calculada considerando o teto máximo indenizável, qual seja, até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), na proporção da invalidez ocasionada pelo sinistro conforme a tabela instituída pela Medida Provisória nº 451 de 2008, qual seja o importe de R$ 2.362,50 (Dois mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos)." Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos. Publique-se e Intimem-se. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELOS - Relatora - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.812630-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: ANGELA BARBOSA CHAVES ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 675,00 (Seiscentos e setenta e cinco reais), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I, do CPC/73. Inconformada, a parte recorrente alega que a sentença deve ser reformada pois o MM. Juiz não observou a divergência entre o perito judicial e o assistente técnico. Aduz que o valor devido já foi pago administrativamente, inexistindo qualquer valor a ser complementado. Requer pelo provimento do recurso para cassar a sentença monocrática, julgando improcedente a ação. Sem contrarrazões. É o breve relato. Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isso porque a simples divergência entre os laudos do perito e do assistente técnico da parte não se mostra motivo suficiente para desconstituir o laudo elaborado pelo perito judicial, se tal divergência refere-se apenas ao percentual a ser aplicado em relação ao grau de incapacidade permanente da vítima. Ademais, não foi requerida nova perícia, nem apresentadas provas capazes de demonstrar desacerto na conclusão do perito. Nesse sentido é a jurisprudência desta Corte de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE.

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PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. (g.n) 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR – AC 0010.15.815766-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 22) "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO." (TJRR – AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) Cumpre, ainda, ressaltar, que o valor fixado na condenação é equivalente ao constante da manifestação apresentada pela ora apelante em relação ao laudo pericial (EP 34), verbis: "(...). Desta forma, eventual condenação deve ser calculada considerando o teto máximo indenizável, qual seja, até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), na proporção da invalidez ocasionada pelo sinistro conforme a tabela instituída pela Medida Provisória nº 451 de 2008, bem como o pagamento administrativo realizado. Assim, estará limitada à R$ 675,00 (Seiscentos e setenta e cinco reais)." Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos. Publique-se e Intimem-se. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELOS - Relatora - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001348-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDNALDO PEREIRA ALBUQUERQUE ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida nos autos do processo nº 0818572-66.2016.823.0010, que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo, sem resolução de mérito, nos termos do art. 330, IV e 485, I, do CPC. O agravante afirma que a decisão é arbitrária, pois a simples afirmação de hipossuficiência da parte é suficiente para a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita. Ao final, pede a reforma da decisão. Trata-se de hipótese de inadmissibilidade recursal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. A parte agravante insurge-se quanto ao indeferimento da petição inicial. Nos termos do art. 485 do CPC, o indeferimento da petição inicial é uma sentença sem resolução de mérito, portanto, comporta interposição de recurso de apelação. O art. 331 do CPC estabelece: Art. 331. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se. Desta forma, este recurso é manifestamente inadmissível, pois não há previsão legal para a interposição de agravo de instrumento quando a petição inicial for indeferida. Pelo exposto, com fundamento no art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti

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Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001400-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DA GLÓRIA VIANA ARAÚJO ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo sem resolução do mérito, em razão do recorrente não ter emendado a inicial e recolhido as custas iniciais do processo. Argumenta o Agravante, em síntese, que não possui condições de arcar com os custos do processo sem prejuízo do seu sustento e que a mera declaração de hipossuficiência é suficiente para que seja deferido o benefício da justiça gratuita. Requer a concessão da liminar para que seja concedida a gratuidade da justiça e, no mérito, a sua confirmação. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. Não há contrarrazões, eis que a Agravada não foi sequer citada. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. DECIDO. O recurso não merece conhecimento. Dispõe o art. 1.015 do CPC/2015: "Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I – tutelas provisórias; II – mérito do processo; III – rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV – incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V – rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI – exibição ou posse de documento ou coisa; VII – exclusão de litisconsorte; IX – rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX – admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X – concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI – redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1.º, XII – vetado; XIII – outros casos expressamente referidos em lei." Não sendo hipótese de agravo de instrumento, dispõe o art. 932, inciso III, do NCPC, que incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Observa-se que o presente feito visa atacar sentença sem resolução de mérito que extinguiu o processo, ato não recorrível por meio de Agravo de Instrumento. Assim, inadequada a via eleita pelo recorrente para se insurgir contra sentença que extinguiu o processo, não sendo o caso, outrossim, de fungibilidade recursal. Nesse sentido, o seguinte aresto: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. EXTINÇÃO. NATUREZA DO ATO. FUNGIBILIDADE INADMISSÍVEL ENTRE APELAÇÃO E AGRAVO. I – Independentemente do título dado à decisão do Juiz que põe termo à execução, extinguindo o processo, tem força de sentença e como tal deve ser tratada, devendo ser atacada por apelação e não por agravo, inadmissível a fungibilidade. Precedentes. II – Recurso não conhecido (STJ – REsp: 353157 RN 2001/0116648-9, Relator: Ministro GILSON DIPP, Data de Julgamento: 07/05/2002,T5 – QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJ 03.06.2002 p. 245) Pelo exposto, com fulcro no art. 90, IV do RITJRR c/c art. 932, III do CPC/2015, não conheço do recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 05 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos

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Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001185-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: O ESTADO DE RORAIMA E OUTRO PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Estado de Roraima em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista que concedeu a medida liminar postulada na ação civil pública n.º 0817409-51.2016.8.23.0010, para determinar a adoção de medidas administrativas necessárias e tendentes à realização de concurso público para o cargo de Auditor da Corte de Contas, nos termos do art. 87 da LCE n.º 006/1994. Irresignado, o recorrente afirma, em síntese, que a tutela de urgência deferida além de esgotar o mérito da ação caracteriza-se como medida irreversível e abstrata, em total afronta ao art. 300, § 3.º do CPC Por fim, requer a concessão do efeito suspensivo, uma vez presentes seus requisitos e, no mérito, o provimento total do recurso, para cassar definitivamente a decisão combatida. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Da análise dos autos, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque, a decisão determina a adoção de medidas para a abertura do concurso público em questão e não a sua realização imediata, medida essa que, aliás, já fora até providenciada pelo Tribunal de Contas ao compor comissão para promoção de estudos preliminares, conforme documento de fl. 40. Ademais, importante mencionar que a exigência do concurso público para Auditor do Tribunal de Contas é exigência constitucional que deve ser devidamente cumprida. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 01 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001357-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: LUIZ AUGUSTO BORGES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0910751-92.2011.8.23.0010, que, mesmo após a homologação dos cálculos, chamou o feito à ordem e determinou a devolução dos autos para a contadoria judicial para elaborar nova planilha de cálculos em conformidade com a sentença proferida. Em síntese, o agravante sustenta que o juízo de primeiro grau feriu o devido processo legal e a coisa julgada, proferindo decisão surpresa sem ouvir previamente as partes, gerando nulidade. Além disso, requer o efeito suspensivo da decisão para suspender o trâmite da execução e evitar prejuízo irreparável. Por fim, pede a anulação da decisão proferida por vício de forma, pela não observância do arts. 9 e 10 do CPC. De acordo com o Código de Processo Civil, cabe ao relator atribuir efeito suspensivo ao agravo de instrumento, nos termos do seguinte artigo:

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"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art932iii>, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; (...)" Verifico que o agravante menciona de forma superficial, como fundamento para a concessão do efeito suspensivo, a possibilidade de a decisão recorrida gerar prejuízo irreparável. Contudo, não se desincumbiu do ônus de comprovar a existência dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Face ao exposto, ausente a plausibilidade do direito e o perigo da demora, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo da 1ª Vara Cível. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 02 de junho de 2017 Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001295-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N APELADO: WAGNER DOS SANTOS BILA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta por Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente a pretensão inaugural. Aduz a apelante a necessidade de reforma do decisum, sustentando que o inadimplemento do prêmio do seguro obrigatório DPVAT obstaria o pagamento da indenização. Regularmente intimado, apresentou o apelado suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante se asseverou, insurge-se a recorrente contra a sentença que julgou parcialmente procedente o pleito de recebimento do seguro DPVAT, mesmo restando comprovado que o apelado, na data do sinistro, estava inadimplente com o prêmio do seguro obrigatório. Ocorre que a matéria alçada a debate não gera maiores debates, porquanto objeto de súmula pelo colendo Superior Tribunal de Justiça: "Súmula n. 257: "A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização." Logo, não há que se falar em alteração do decisório singular: "AGRAVO INTERNO - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT - APLICAÇÃO DA SÚMULA 257 DO STJ - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC". (TJRR, AgInt 0000.16.000952-8, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 27/09/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - NÃO PAGAMENTO DO PRÊMIO - IRRELEVÂNCIA - SEGURO DE NATUREZA LEGAL - SÚMULA 257 DO STJ - GRAU DE INVALIDEZ FIXADO EM PERÍCIA - REGULARIDADE - INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO - SÚMULA 474 DO STJ - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MANTIDOS - RECURSO CONHECIDO E

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DESPROVIDO". (TJRR, AC 0010.15.827613-8, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 21/09/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - SEGURO DPVAT - AÇÃO DE COBRANÇA c/c INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL - INADIMPLÊNCIA COM RELAÇÃO AO PAGAMENTO DO SEGURO OBRIGATÓRIO - FATO QUE NÃO OBSTA DIREITO À INDENIZAÇÃO - SÚMULA 257 DO STJ - RECURSO DESPROVIDO". (TJRR, AC 0010.14.802626-2, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 28/05/2015) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso e, em virtude da sucumbência recursal, majoro os honorários advocatícios em 2% (dois por cento) sobre o valor fixado na origem, nos termos do art. 85, § 11, do CPC. Boa Vista, 5 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817857-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: NILMARA DA SILVA AMARO ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta por Nilmara da Silva Amaro em face da sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível que julgou improcedente o pedido inicial, ao argumento de inexistência de sequelas decorrentes do acidente de trânsito em questão. Irresignada, a Apelante afirma que há vasto acervo probatório que confirma a invalidez alegada e contesta a escolha judicial da perita nomeada para avaliar a lesão, a qual teria procedido com exame superficial, declarando erroneamente que a referido sinistro não deixara sequelas. Nesse sentido, pugna pela reforma da sentença e consequente procedência da pretensão autoral. Em contrarrazões, a Apelada requer a manutenção da sentença de improcedência. É o relatório. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos da Apelante, razão não lhe socorre. Da análise dos autos percebe-se que o magistrado a quo, amparado pela perícia médica constante no evento processual nº 18 decidiu pela improcedência do pleito autoral. In casu, embora a Apelante tenha impugnado o laudo, seus argumentos não foram suficientes para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado da perícia médica. Ademais, cabe mencionar que o juiz não está adstrito a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo. Nesse sentido, esta Corte vem se posicionando: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. ISSO POSTO, ante a ausência de motivos que ensejem a reforma da sentença e consequente deferimento do pleito autoral, na forma do art. 90,V do RITJRR, mantenho incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 02 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos

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Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001387-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ARLISON BORGES DE CASTRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Arlison Borges de Castro, preso desde o dia 14/08/2016, pela prática, em tese, do delito previsto no artigo 157, § 2º, incisos I e II (roubo circunstanciado pelo uso de arma e concurso de pessoas) e art. 244-B da Lei nº 8.069/90 (corrupção de menores). Em síntese, o impetrante alega que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo para a formação da culpa, tendo em vista já terem se passado mais de 09 (nove) meses, sem a realização da audiência de instrução e julgamento. Ao final, requer a concessão da liminar para que o paciente seja colocado em liberdade, e, no mérito, a concessão definitiva da ordem. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni júris e reversibilidade da decisão. Em que pesem as argumentações do impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.16.000507-1 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: MARLISON DA CONCEIÇÃO SOARES DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO O Apelante, por seu Defensor Público, na oportunidade de apresentar Razões do Recurso, juntou petição de fls. 75/76, na qual informa e requer a desistência do recurso de Apelação. Assim, homologo a desistência da apelação interposta por Marlison da Conceição Soares. Encaminhem-se os autos ao Ministério Público de 1º grau, e, ato contínuo, à douta Procuradoria de Justiça para ciência. Após, com as devidas baixas, arquive-se. Intime-se, cumpra-se. Boa Vista, 6 de junho de 2017. Leonardo Cupello Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000347-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A

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Page 47: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

ADVOGADA: DRA. CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N AGRAVADA: GESSY LOPES FERREIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Banco Volkswagen S/A, contra decisão oriunda da 4.ª Vara Cível, que determinou o recolhimento de custas processuais integrais e despesas do oficial de justiça em execução de sentença. Aduz o agravante que tratando-se de cumprimento de sentença, não seria devido o pagamento de custas e despesas processuais, porquanto sequer se cogitaria de ação de conhecimento ou nova relação processual. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção do julgado. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso merece parcial provimento. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, a Lei n.º 11.232/05 trouxe modificação quanto à execução dos títulos judiciais, que passou a ser uma fase processual subsequente à sentença. Nesse contexto, convém trazer à lume trechos de elucidativa decisão monocrática da eminente Desembargadora Elaine Bianchi em caso análogo: "Tenho que o NCPC manteve a idéia trazida pela Lei 11.232/2005 que buscou dar mais lógica e coerência ao sistema processual buscando atender, sobretudo, aos anseios atuais de celeridade e eficácia da prestação jurisdicional, por não ter mais lógica a existência de dois processos autônomos - um de conhecimento e outro de execução - quando a necessidade da prática de atos de coação estatal se verificasse exatamente para fazer cumprir obrigação estampada em decisão jurisdicional, ou seja, título executivo judicial. Portanto, com a sistemática do cumprimento de sentença, as duas tutelas jurisdicionais - cognitiva e executiva - juntaram-se em um único processo, sendo uma fase de conhecimento e outra de execução, ao que a doutrina denominou de processo sincrético. O cumprimento da sentença consiste, assim, em continuidade da ação de conhecimento, na qual se praticam os atos de coação legal, franqueando-se oportunidade ao devedor opor impugnação, que se apresenta como incidente processual, sendo que a demanda do credor não gera um novo processo, como outrora, dando ensejo, assim, a uma execução nos próprios autos do processo em curso. Outrossim, cumpre destacar que as custas processuais possuem, no ordenamento jurídico pátrio, natureza tributária, ou seja, para serem cobradas deverá existir lei que a preveja, de forma taxativa, sendo respeitados os princípios da legalidade e da anterioridade, não podendo se utilizar da analogia. Cumpre destacar que tal legislação não existe atualmente. Sobre esse tema, o Supremo Tribunal Federal já decidiu na ADI-MC 1772/MG, que "as custas judiciais têm natureza tributária, pois se caracterizam como taxas, já que destinadas à contraprestação de serviço público específico e divisível oferecido pelo Estado, e, portanto, devem observar os princípios da legalidade e anterioridade tributárias". O art. 145, II da Constituição Federal prevê que a cobrança só será devida pelo serviço público prestado e, sendo cobrada as custas processuais logo no ajuizamento da ação, na fase de conhecimento, desnecessária é uma nova cobrança na fase de cumprimento de sentença. Claro que, diligências realizadas no curso da fase de cumprimento deverão ser cobradas de acordo com o Regimento de Custas Judiciais e Extrajudiciais, repito, o tema aqui são as custas iniciais. (...) Outrossim, mister se faz esclarecer que as custas processuais têm natureza tributária, isto é, para serem cobradas deverá existir lei que a preveja, de forma taxativa, sendo respeitados os princípios da legalidade e da anterioridade, não podendo se utilizar da analogia, conforme já decidiu o STF no julgamento da ADI-MC 1772/MG. Diante do exposto, com fundamento no artigo 932, inciso V, alínea "a", do CPC, c/c, artigo 90, inciso VI, do RI-TJRR, conheço do presente recurso e dou-lhe provimento, monocraticamente, reformando a decisão de piso, para determinar o prosseguimento do feito sem a necessidade do recolhimento das custas iniciais." Logo, considerando a ausência de previsão legal para o recolhimento de custas na fase de cumprimento de sentença, a reforma do julgado, neste particular, constitui medida que se impõe:

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"AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - CUSTAS INICIAIS - CARÁTER TRIBUTÁRIO DE TAXA - PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA ANTERIORIDADE - AUSÊNCIA DE PREVISÃO DE LEI ESPECÍFICA - INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 89, DO COJERR - RECURSO PROVIDO". (TJRR, AgInst 0000.16.000714-2, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 22/06/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RECOLHIMENTO DE CUSTAS. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. ANALOGIA. VEDAÇÃO LEGAL, ART. 108, §1º CTN. DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO. DIVERGÊNCIA VALOR FIXADO NA SENTENÇA E O TRAZIDO NA PETIÇÃO QUE REQUER O CUMPRIMENTO DA SENTENÇA. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DA PARTE PARA SANAR A DIVERGÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO REFORMADA EM PARTE." (TJRR - AgiNST 0000.15.000198-0, Câmara Cível, Rel. Desa Elaine Bianchi - p.: 23/10/2015) (grifos nossos) Outra realidade se descortina quanto ao recolhimento das diligências do oficial de justiça: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. (...) 4. O procedimento de cumprimento de sentença não é um feito novo. É apenas um prolongamento do mesmo processo em que a sentença executada foi proferida. Logo, não existe um motivo para o pagamento antecipado das custas processuais, incidentes nessa fase, nem norma legal que determine essa providência expressamente. O art. 89 do COJERR traz uma providência genérica, voltada às petições iniciais e recursos. 5. A intimação para cumprimento da obrigação de fazer deve ser pessoal (STJ, REsp 1349790/RJ). Ou é feita pelo sistema PROJUDI diretamente à parte (§ 6º. do art. 5º. da lei do processo eletrônico), ou é feita mediante oficial de justiça. Nesse último caso, é devido o pagamento das custas, conforme a Tabela H do Anexo 16 da Lei de Custas Estadual." (TJRR - AC 0000.14.001664-3, Câmara Única, Rel. Des. Almiro Padilha - p.:17/10/2014) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou parcial provimento ao recurso, tão somente para excluir a determinação do recolhimento de custas processuais relativas ao processamento do feito executivo. Boa Vista, 5 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.811039-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: COEMA PAISAGISMO URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. BRUNO LIRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Considerando o pedido de vista, feito pelo Des. Cristóvão Suter, e que a ementa e o acórdão desta apelação foram lançados equivocadamente, torno a ementa e o acórdão de fl. 30 sem efeito. Extraia-se a fl. 30, renumerando as folhas. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 01 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.011463-4 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: SÁVIO LIMA SANTOS ADVOGADO: DR. RENATO FRANKLIN GOMES MARTINS – OAB/RR Nº 1307 2º APELANTE: KLINSMANN DE SOUZA ARRUDA ADVOGADA: DRA. ALINE LEMOS DIAS – OAB/RR Nº 1311 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO

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1. Intime-se pessoalmente o apelante Klinsmann de Souza Arruda, para, em 10 (dez) dias, manifestar interesse em constituir novo patrono. 2. Não havendo manifestação no prazo ofertado, sua defesa será patrocinada pela Defensoria Pública Estadual; 3. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 26 de maio de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000889-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: TONY DORIEDSON MORAES CAMPOS ADVOGADA: DRA. CLEOCIMARA DE OLIVEIRA MESSIAS – OAB/RR Nº 864 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 26 de maio de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0000.17.001370-0 - BOA VISTA/RR AUTOR: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. SANDRO BUENO DOS SANTOS RÉU: MASSA FALIDA DE ESTENGE ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ENGENHARIA LTDA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO Cite-se o réu (MASSA FALIDA DE ESTENGE ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ENGENHARIA LTDA) para, querendo, apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, a teor do artigo 970 do CPC/2015. Tal citação deverá ser feita nos termos do artigo 247 do CPC/2015, no endereço constante à fl. 02 (sede na SIA, Trecho 04, Lote 510, 420 e 530, Loja 01, 01 Andar, Setor de Indústria, Brasília/DF, Cep: 71200.040. Publique-se. Após, volte-me. Boa Vista, 02 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001240-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADOS: ANTONIO CARLOS MARTINS E OUTRO ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR.

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3. No prazo de dois dias, contados da publicação deste despacho, as partes poderão apresentar memoriais ou requerimento de sustentação oral. 4. Findo o prazo sem requerimentos, a Secretaria deve incluir o relatório no sistema da pauta de julgamento virtual. Boa Vista (RR), em 22 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.16.800378-7 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: DR. CLAYTON ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 937 APELADO: ROBERTO FERNANDES DA SILVA ADVOGADO: DR. ROBERTO FERNANDES DA SILVA – OAB/RR Nº 493-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 29 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.823872-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: DEIVSON RODRIGUES VIANA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. 3. No prazo de dois dias, contados da publicação deste despacho, as partes poderão apresentar memoriais ou requerimento de sustentação oral. 4. Findo o prazo sem requerimentos, a Secretaria deve incluir o relatório no sistema da pauta de julgamento virtual. Boa Vista (RR), em 22 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.836665-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: BRENDOW FELIPE SILVA RODRIGUES ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. 3. No prazo de dois dias, contados da publicação deste despacho, as partes poderão apresentar memoriais ou requerimento de sustentação oral.

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4. Findo o prazo sem requerimentos, a Secretaria deve incluir o relatório no sistema da pauta de julgamento virtual. Boa Vista (RR), em 25 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.808798-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROMERO JUCÁ FILHO ADVOGADO: DR. EMERSON LUIS DELGADO GOMES – OAB/RR Nº 285-N APELADO: TELMÁRIO MOTA DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. BRUNO LEONARDO CACIANO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1131-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 05 de junho de 2017 Des. Almiro Padilha Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.001314-8 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: KETHELEN DAYANA LOPES PEREIRA ADVOGADOS: DR. ALEX REIS COELHO E OUTRO – OAB/RR Nº 098 RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Em homenagem ao princípio da ampla defesa, intime-se, novamente, o Dr. ALEX REIS COELHO e o Dr. AMARILDO MARTINS LEITE, advogados da recorrida (fl. 107), para oferecerem as contrarrazões recursais, no prazo de 08 (oito) dias. Transcorrido in albis o mencionado interstício, intime-se a ré KETHELEN DAYANA LOPES PEREIRA, pessoalmente, para que, no prazo de 10 (dez) dias, constitua novo patrono, a fim de apresentar as contrarrazões do recurso em sentido estrito; caso contrário, ser-lhe-á designado defensor público. Após, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 05 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.805507-4 – BOA VISTA/RR APELANTE: GERSON DA SILVA MELO ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 06 de junho de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues

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Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.03.075681-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: JORISDAIK BARRETO MESQUITA ADVOGADO: DR. NILTER DA SILVA PINHO – OAB/RR Nº 153-N APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. NILTER DA SILVA PINHO – OAB/RR Nº 153-N, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 06 de junho de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013781-7 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2º APELANTE / 1º APELADO: VICTOR HUGO RODRIGUES GONÇALVES ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B, para apresentar as contrarrazões recursais no prazo legal. Boa Vista, 06 de junho de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 06 DE JUNHO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

ATOS DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.° 0008836-12.2017.8.23.8000; RESOLVE: N.° 468 - Exonerar a servidora SUSANA MARA ALVES DE ALBUQUERQUE , Técnica Judiciária, do cargo em comissão de Assessor Jurídico de 2º Grau, código TJ/DCA-4, da Vice-Presidência/Assessoria jurídica, a contar de 09/06/2017. N.° 469 - Nomear a servidora SUENYA DOS REIS RESENDE RILKE , Técnica Judiciária, para exercer o cargo em comissão de Assessor Jurídico de 2º Grau, código TJ/DCA-4, da Vice-Presidência/Assessoria jurídica, a contar de 09/06/2017. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

ATO N.° 470, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor da decisão proferida no Processo SEI N.° 0001937-95.2017.8.23.8000; RESOLVE: Nomear RODRIGO FURTADO BARBOSA , para exercer o cargo em comissão de Assessor de Segurança e Transporte da Vice-Presidência, TJ/DCA-19, a contar de 06/06/2017. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.° 1148, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI nº 0006102-88.2017.8.23.8000; RESOLVE: Determinar que a servidora ELAINE PEREIRA FREITAS , Agente Administrativo, da União/Governo do Estado de Roraima, sirva junto ao Setor de Atividades de Apoio. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.° 1149, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto no art. 19 da Lei Complementar Estadual n.º 227/2014; CONSIDERANDO o disposto no art. 2.º da Resolução do Tribunal Pleno n.º 49/2014; CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI nº 0003065-55.2016.6.23.8000, publicada no DJE n.º 5849, de 26.10.2016 e o despacho constante do evento 0162119, RESOLVE: Conceder gratificação de produtividade, no importe de 30% (trinta por cento) do vencimento inicial dos cargos da carreira TJ/NM, aos Técnicos Judiciários - Proteção à Criança e ao Adolescente, a seguir relacionados, lotados na Divisão de Proteção da Primeira Vara da Infância e Juventude, no período de 01 a 30.06.2017: SERVIDORES Henrique Sérgio Nobre Leandro Sales Veras Marcell dos Santos Rocha Martha Alves dos Santos Naryson Mendes de Lima Raphael Philipe Alvarenga Perdiz Sócrates Costa Bezerra Tito Aurélio Leite Nunes

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.° 1150, DO DIA 05 DE JUNHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto na Portaria n.º 902, de 06.05.2015, publicada no DJE n.° 5501, de 07.05.2015; CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.º 0005188-24.2017.8.23.8000; RESOLVE: Prorrogar, até ulterior deliberação, a designação da servidora KARINE COSTA DE SOUZA SOARES , Técnica Judiciária, integrante da Equipe de Apoio Itinerante, para atuar na Primeira Vara Criminal/ Secretaria, objeto da Portaria n.º 2598, de 29.11.2016, publicada no DJE n.º 5867, de 30.11.2016. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.° 1151, DO DIA 05 DE JUNHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0007594-52.2017.8.23.8000; RESOLVE: Determinar que o servidor MARCUS ALEXANDRE NAKASHIMA DE MELO , Técnico Judiciário, sirva junto à Primeira Vara da Infância e da Juventude/ Divisão de Proteção, a contar de 06.06.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIAS DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0004331-75.2017.8.23.8000, RESOLVE: N.º 1152 - Tornar sem efeito a suspensão da Gratificação de Produtividade do servidor HEDESON DOS SANTOS SILVA , Técnico Judiciário, objeto do art. 1º da Portaria n.º 1108, de 29.05.2017, publicada no DJE n.º 5986, de 30.05.2017. N.º 1153 - Tornar sem efeito a concessão de Gratificação de Produtividade, no importe de 30% (trinta por cento) do vencimento inicial dos cargos da carreira TJ/NM, à servidora efetiva NILSARA MORAES DA SILVA, Técnica Judiciária, objeto do art. 2º da Portaria n.º 1108, de 29.05.2017, publicada no DJE n.º 5986, de 30.05.2017. N.º 1154 - Suspender, a contar de 07.06.2017, a Gratificação de Produtividade do servidor HEDESON DOS SANTOS SILVA , Técnico Judiciário, concedida por meio da Portaria n.º 1805, de 29.10.2015, publicada DJE n.º 5617, de 30.10.2015. N.º 1155 - Dispensar a servidora NILSARA MORAES DA SILVA , Técnica Judiciária, da Função Técnica Administrativa de Apoio ao Atendimento à Imprensa, Código TJ/FC-3, do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais, a contar de 07.06.2017. N.º 1156 - Conceder Gratificação de Produtividade, no importe de 30% (trinta por cento) do vencimento inicial dos cargos da carreira TJ/NM, à servidora efetiva NILSARA MORAES DA SILVA , Técnica Judiciária, lotada no Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais, com efeitos a partir de 07.06.2017. N.º 1157 - Designar o servidor HEDESON DOS SANTOS SILVA , Técnico Judiciário, para exercer a Função Técnica Administrativa de Apoio ao Atendimento à Imprensa, do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais, Código TJ/FC-3, a contar de 07.06.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.° 1158, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

Institui o esforço concentrado para arquivamento de processos no 1º e 2º graus de jurisdição.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de manter em declínio os índices de congestionamento de processos em todas as unidades judiciárias do Poder Judiciário Estadual; CONSIDERANDO que a Administração deste Tribunal de Justiça tem como premissa impulsionar as unidades a promoverem a redução do estoque processual com a consequente melhoria dos serviços jurisdicionais. RESOLVE: Art . 1º Determinar aos Diretores de Secretaria de todas as unidades judiciárias do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima que procedam, em regime de mutirão, no período de 07 de junho a 28 de julho de 2017, à análise de todos os processos julgados e não arquivados, de acordo com a listagem disponível no Sistema de Estatística, com o objetivo de arquivar definitivamente os processos. Art. 2º O esforço concentrado para o arquivamento será realizado pelos servidores das unidades judiciárias, sob a supervisão dos Diretores de Secretaria e coordenação dos Juízes. Art. 3º A Equipe de Processamento Remoto, vinculada à Unidade de Apoio ao Primeiro Grau e subordinada à Presidência, poderá auxiliar as unidades judiciárias no arquivamento de processos, mediante prévia comunicação ao Juiz da serventia. Art. 4º Ao final do mutirão, a Secretaria de Gestão Estratégica emitirá Boletim de Produtividade com o desempenho das varas e comarcas. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Presidência SEI n°. 0002669-76.2017.8.23.8000 Assunto: Conversão de férias em pecúnia

DECISÃO

Trata-se de requerimento do juiz Alexandre Magno Magalhães Vieira, o qual solicita a conversão de férias, nos termos do art. 3º da Res. 03/17 (evento 0101239).

Posteriormente, o pedido foi aditado para acrescer a indenização concernente ao período de férias referente ao ano de 2016 (evento 0104047). Porém, tal pedido é objeto do SEI nº 0002772-83.2017.8.23.8000.

Foi apresentada a planilha de férias do requerente informando que as férias de 2017 ainda não foram usufruídas (evento 0119919).

Os cálculos foram apresentados (evento 0121313).

A SOF informou existir “disponibilidade orçamentária para abarcar a despesa no elemento 31.30.1.1, mediante inclusão desta em folha de pagamento correspondente.” (evento 0144982).

O Secretário Geral sugeriu o deferimento do pleito formulado (evento 0148181).

Vieram os autos para deliberação. Decido.

De acordo com a instrução processual, o pedido se enquadra nos requisitos exigidos pela Resolução nº 03, de 01.02.2017.

Assim sendo e, considerando a manifestação do corpo técnico desta Corte, que não apontou qualquer óbice ao atendimento do pleito formulado no evento 0101239, defiro o pedido inicial, referente ao exercício de 2017, nos termos do art. 3° da Resolução 03/2017.

Encaminhe-se à SGP para as providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI n.º 0007894-77.2017.8.23.8000 Assunto: conversão de 1/3 de férias em pecúnia- ser vidor.

DECISÃO

Trata-se de requerimento formulado pelo servidor Cláudio de Oliveira Ferreira, por meio do qual solicita a conversão de 2/3 de férias relativa ao exercício de 2017, em pecúnia (0148815).

Em instrução, a Secretaria de Orçamento e Finanças informou que não foram previstos recursos orçamentários para despesas de abono pecuniário de férias à servidores na proposta orçamentária de 2017.

O Secretário Geral, por sua vez, acolhendo a manifestação supra mencionada, opinou pelo indeferimento do pleito do requerente, por falta de dotação orçamentária.

Vieram os autos para deliberação. Decido.

A conversão de 1/3 de férias de servidor em abono pecuniário foi prevista pela LCE n.º 227/2014, nos seguintes termos:

Art. 30. Ao servidor efetivo ou comissionado é permitido, a critério da Administração, converter 1/3 (um terço) das férias em abono pecuniário.

(grifos acrescentados).

O referido diploma trouxe, portanto, um critério objetivo que limita a fração das férias a serem convertidas em 1/3 (um terço), associado à discricionariedade da Administração na conversão.

Cumpre destacar, inicialmente, que o requerimento do servidor de conversão de 2/3 (dois terços) de férias em abono pecuniário, não encontra amparo legal, dada a limitação objetiva imposta pela lei, consoante acima demonstrado.

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Em segundo plano, teríamos a análise da conveniência da Administração na conversão, que por sua vez resta prejudicada diante da informação de inexistência de dotação orçamentária para arcar com a despesa.

Assim, considerando ausência de previsão legal para conversão de 2/3 (dois terços) de férias em abono pecuniário, bem como a impossibilidade de criação de despesa sem a respectiva previsão da fonte de custeio, por ausência de dotação orçamentária para tal, indefiro o pedido do servidor Cláudio de Oliveira Ferreira de conversão de 2/3 de férias relativa ao exercício de 2017, em pecúnia.

Dê-se ciência ao interessado.

Publique-se.

Boa Vista/RR, data constante no sistema.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI Nº 0002699-14.2017.8.23.8000 Assunto: nomeação de conciliador

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo, inaugurado com solicitação do Gabinete da Quinta Vara Cível, na qual solicita a nomeação da servidora Bárbara Kellen Camêlo Melo, Chefe de Gabinete de Juiz, como conciliadora (evento 0101460).

Em decorrência disso, foi editada a Portaria nº 921, de 25 de abril de 2017. Em seguida, a servidora nomeada informou que não constou a data do início da designação e, de ordem, solicitou a retificação do ato normativo, para que conste o dia 13/02/2017 como marco inicial. Eis o relato necessário. Decido. Analisando o procedimento, desde o seu nascedouro, não se verifica qualquer informação ou pedido sobre o início das atividades da servidora, como conciliadora. Da mesma forma, não há na instrução qualquer documento, demonstrando que a servidora estava exercendo o papel de conciliadora antes da sua nomeação.

Ademais, a data pretendida pela servidora coincide com a data do pedido inicial deste procedimento, o que torna inviável o atendimento do pleito, pois o procedimento naturalmente demanda instrução para análise e decisão, o que não seria feito num único dia.

Assim sendo, indefiro o pedido de atribuição de efeitos retroativos à Portaria de nomeação da requerente.

Publique-se.

Boa Vista-RR, 06 de junho de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Presidência SEI nº 0006025-79.2017.8.23.8000 Assunto: Abono de permanência.

DECISÃO

Cuida-se de procedimento originado pelo servidor Deuzivaldo José de Barros Goes, Analista Judiciário, requerendo a concessão de abono de permanência, conforme (evento 0130161).

A pedido da SGP, o servidor apresentou a simulação de aposentadoria feita pelo IPERR, acostada no evento 0130505.

Juntou também a cópia de cédula de identidade, no evento 0131899.

Em instrução, a Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal apresentou informações sobre a nomeação do servidor nesta Corte (evento 0131917).

O NUJAD apresentou o PARECER/SG/NUJAD nº 169 (evento 0137486), opinando pelo deferimento do pedido, tendo o Secretário-Geral corroborado com o parecer e encaminhado o procedimento a esta Presidência, sugerindo o reconhecimento do direito à percepção do benefício, nos moldes pleiteados pelo servidor requerente, conforme despacho 0140018.

Vieram os autos para deliberação. Decido.

O requerente é servidor do quadro de pessoal de provimento efetivo deste Tribunal, ocupante do cargo de Analista Judiciário - Especialidade: Pedagogia, lotado na Primeira Vara da Infância e da Juventude.

Da instrução dos autos, depreende-se que o servidor preenche os requisitos para percepção do abono de permanência, razão pela qual, acolho a manifestação do Secretário-Geral e defiro o pedido de abono de permanência, formulado pelo servidor Deuzivaldo José de Barros Goes, a contar de 01.02.2017, com fundamento no art. 40, §19, da CF/88 e art. 86, §4º, da Orientação Normativa MPS/SPS nº 02/2009.

Publique-se.

Após, à SGP para as providências pertinentes.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS

Expediente de 06/06/2017

Precatório n.º 021/2013

Requerente: Francisca Lucia Rocha Lima

Advogado: Hamilton Brasil Feitosa Júnior - OAB/RR n.º 670-N

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

I N T I M A Ç Ã O

Finalidade: Intimação da parte requerente para, querendo, se manifestar acerca dos cálculos revisados pelo Núcleo de Precatórios às folhas 65 a 73-v, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar desta publicação.

Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 80/2015

Requerente: Geraldo João da Silva

Advogado: Causa própria – OAB/RR 118-A

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juiz de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

I N T I M A Ç Ã O

Fica a parte requerida por meio da Procuradoria-Geral do Estado de Roraima intimada para tomar ciência do petitório de fls.69/70, e se manifestar, dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação, acerca do pedido de preferência formulado pelo requerente.

Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO

Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 61344/2010

Requerente: N. G. Saraiva da Silva

Advogada: Gemairie Fernandes Evangelista - OAB/AM n.º 7.278

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

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D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de N. G. Saraiva da Silva, referente ao processo de execução n.º 0010.02.050.967-4, movido contra o Estado de Roraima.

À folha 101 consta cópia do expediente encaminhado ao Exmo. Senhor Governador do Estado de Roraima em 08/07/2013, requisitando a inclusão na proposta orçamentária de 2014 de verba necessária ao pagamento atualizado do precatório em epígrafe.

A Emenda Constitucional n.º 94/2016, enquadrou o Estado de Roraima no regime especial de pagamento de precatórios, parcelando a dívida até 31 de dezembro de 2020. Com a finalidade de informar à entidade devedora, o montante atualizado da dívida e o valor da parcela a ser repassada, o Núcleo de Precatórios passou a atualizar todos os precatórios do Estado de Roraima, seguindo os parâmetros de cálculos definidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Ao realizar a atualização, o Núcleo de Precatórios constatou erro material nos cálculos, conforme parecer à folha 103, sendo determinada a revisão dos cálculos, na decisão à folha 104.

Os cálculos revisados foram juntados nos autos às folhas 105/111, sendo intimados via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a parte requerente e a entidade pública devedora para manifestação quantos aos cálculos referentes à revisão do valor do presente precatório.

As partes foram intimadas, conforme consta às folhas 112 e 114 e não apresentaram manifestação, de acordo com as certidões de folhas 113 e 115.

Diante do exposto, homologo os cálculos às folhas 105/111, de modo que o valor do precatório n.º 61344/2010 passe a ser R$ 28.399,46 (vinte e oito mil, trezentos e noventa e nove reais e quarenta e seis centavos), tendo como data-base para atualização monetária 24/03/2017, conforme termo final apresentado nos cálculos.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 010/2012

Requerente: Denison Marinho Viana

Advogada: Stephanie Carvalho Leão - OAB/RR n.º 612

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Denison Marinho Viana, referente ao processo de execução n.º 010.2011.910.271-2, movido contra o Estado de Roraima.

À folha 40, consta cópia do expediente encaminhado ao Exmo. Senhor Governador do Estado de Roraima em 14/02/2013, requisitando a inclusão na proposta orçamentária de 2014 de verba necessária ao pagamento atualizado do precatório em epígrafe.

A Emenda Constitucional n.º 94/2016, enquadrou o Estado de Roraima no regime especial de pagamento de precatórios, parcelando a dívida até 31 de dezembro de 2020. Com a finalidade de informar à entidade devedora, o montante atualizado da dívida e o valor da parcela a ser repassada, o Núcleo de Precatórios passou a atualizar todos os precatórios do Estado de Roraima, seguindo os parâmetros de cálculos definidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Ao realizar a atualização, o Núcleo de Precatórios constatou erro material nos cálculos, conforme parecer à folha 42, sendo determinada a revisão dos cálculos, na decisão à folha 43.

Os cálculos revisados foram juntados nos autos às folhas 44/51-v, sendo intimados via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a parte requerente e a entidade pública devedora para, querendo, se manifestarem acerca dos cálculos referentes à revisão do valor do presente precatório. Contudo, de acordo com as certidões de folhas nº 53 e 55 não houve manifestação das partes.

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Diante do exposto, homologo os cálculos às folhas 44/51-v, de modo que o valor do precatório n.º 010/2012 passe a ser R$ 76.120,77 (setenta e seis mil, cento e vinte reais e setenta e sete centavos), tendo como data-base para atualização monetária 17/03/2017, conforme termo final apresentado nos cálculos.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 29 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 027/2012

Requerentes: Ronilda Sandra Barrio Alves Gursen de Miranda e Alcir Gursen de Miranda

Advogado: Cosmo Moreira de Carvalho - OAB/RR n.º 297

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Cuida-se de precatório expedido em favor de Ronilda Sandra Barrio Alves Gursen de Miranda,

Alcir Gursen de Miranda, Cosmo Moreira de Carvalho e Procuradoria Geral do Estado referente ao processo de conhecimento nº 010.05.124529-7, movido contra o Estado de Roraima.

Às fl. 60, consta cópia do ofício nº 176/13-GP/NUPREC, encaminhado à entidade pública devedora, requisitando-lhe a inclusão no orçamento de 2014 de verba necessária ao pagamento atualizado do débito no valor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais).

À fl. 101, consta pedido de preferência formulado com fundamento no art. 100, § 2º da Constituição

Federal, em função dos beneficiários Ronilda Sandra Barrio Alves Gursen de Miranda e Alcir Gursen de

Miranda serem maiores de 60 anos, conforme comprovam os documentos acostados às fls.102/105. À fl. 116, consta intimação da entidade requerente, para manifestação acerca do pedido de

preferência formulado à fl.101. A Procuradoria-Geral do Estado, por meio da petição de fl.118, se manifestou pela não oposição ao

pedido de preferência precitado. É o breve relato. Passo a decidir. O art.100, § 1º, da Constituição Federal elenca o que deve ser considerado como débito de

natureza alimentícia, in verbis: Art. 100. (...).

“§ 1º - Os débitos de natureza alimentícia compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade civil, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exceto sobre aqueles referidos no § 2º deste artigo.”

Prescreve o art. 100, § 2º, da Constituição Federal acerca do pagamento preferencial de precatórios, litteris: Art. 100. (...).

“§ 2º - Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por

sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. Grifo nosso

Assim, verifica-se que para a concessão do benefício em razão da idade, consoante dispõe o § 2.º, do art.

100, da Constituição da República, é imprescindível que o titular do crédito tenha 60 (sessenta) anos

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ou mais quando do requerimento do pagamento preferencial, e que o crédito pleiteado seja de natureza

alimentar, ou seja, é necessário o preenchimento de 2 (dois) requisitos: idade (maior de 60 anos) e que o crédito seja de natureza alimentar.

Dessa forma, a realização do pagamento preferencial aos credores maiores de 60 anos, conforme previsto no parágrafo 2º, do artigo 100, da Carta Federal, constitui-se em direito personalíssimo do credor originário e/ou sucessor hereditário, cujo exercício depende da formulação, por ele credor, de pedido expresso ao Juízo da Execução, quando protocolado antes da expedição do precatório ou ao Presidente do Tribunal de Justiça, se já apresentado ou expedido o requisitório.

Infere-se que o requerente não preenche o requisito quanto à natureza do crédito, pois, segundo consta do ofício requisitório jungido à fl.50, trata-se de crédito comum e não alimentar, tendo em vista o que dispõe o § 1º, do art. 100, da Constituição Federal.

Dessa forma, encontra-se preenchido apenas o requisito quanto à idade, o que inviabiliza o deferimento do pedido, não obstante a Procuradoria-Geral do Estado não tenha apresentado oposição à concessão de preferência.

Pelos argumentos expendidos, INDEFIRO o pedido de preferência constante à fl.101, com fulcro no §2º, do art.100, da Constituição Federal, pois o crédito dos requerentes tem natureza comum e não alimentar, conforme se afere no requisitório de fl.50, sendo requisito imperativo para o pedido de preferência prosperar a existência de crédito com natureza alimentícia.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 01/2013

Requerente: Josemar de Souza Guerreiro e Mônica Pereira Sagica

Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante - OAB/RR 74-B

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Josemar de Souza Guerreiro e Mônica Pereira Sagica,

referente ao processo de execução n.º 0713.966-26.2012.823.0010, movido contra o Estado de Roraima. À folha 68, consta cópia do expediente encaminhado ao Exmo. Senhor Governador do Estado de

Roraima em 21/06/2013, requisitando a inclusão na proposta orçamentária de 2014 de verba necessária ao pagamento atualizado do precatório em epígrafe.

A Emenda Constitucional n.º 94/2016, enquadrou o Estado de Roraima no regime especial de pagamento de precatórios, parcelando a dívida até 31 de dezembro de 2020. Com a finalidade de informar à entidade devedora, o montante atualizado da dívida e o valor da parcela a ser repassada, o Núcleo de Precatórios passou a atualizar todos os precatórios do Estado de Roraima, seguindo os parâmetros de cálculos definidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Ao realizar a atualização, o Núcleo de Precatórios constatou erro material nos cálculos, conforme parecer à folha 51, sendo determinada a revisão dos cálculos, na decisão à folha 52.

Os cálculos revisados foram juntados nos autos às folhas 53/60-v, sendo intimados via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a parte requerente e a entidade pública devedora para manifestação acerca dos cálculos referentes à revisão do valor do presente precatório.

À folha 67, consta a manifestação da entidade devedora, por meio da Procuradoria Geral do Estado, concordando com os cálculos. Não houve manifestação da parte requerente.

Diante do exposto, homologo os cálculos às folhas 53/60-v, de modo que o valor do precatório n.º 01/2013 passe a ser R$ 64.330,70 (sessenta e quatro mil, trezentos e trinta reais e setenta centavos), tendo como data-base para atualização monetária 21/03/2017, conforme termo final apresentado nos cálculos.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se.

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Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 012/2013

Requerente: Alice Alves de Oliveira representada por Lenira Alves da Costa

Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante - OAB/RR n.º 074-B

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Boa Vista, 29 de maio de 2017. Trata-se de precatório expedido em favor de Alice Alves de Oliveira, representada por Lenira Alves da Costa, referente ao processo de execução n.º 010.2011.905.992-0, movido contra o Estado de Roraima.

À folha 83 consta cópia do expediente encaminhado ao Exmo. Senhor Governador do Estado de Roraima em 27/06/2013, requisitando a inclusão na proposta orçamentária de 2014 de verba necessária ao pagamento atualizado do precatório em epígrafe.

A Emenda Constitucional n.º 94/2016, enquadrou o Estado de Roraima no regime especial de pagamento de precatórios, parcelando a dívida até 31 de dezembro de 2020. Com a finalidade de informar à entidade devedora, o montante atualizado da dívida e o valor da parcela a ser repassada, o Núcleo de Precatórios passou a atualizar todos os precatórios do Estado de Roraima, seguindo os parâmetros de cálculos definidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Ao realizar a atualização, o Núcleo de Precatórios constatou erro material nos cálculos, conforme parecer às folhas 86 e verso, sendo determinada a revisão dos cálculos, na decisão à folha 87.

Os cálculos revisados foram juntados nos autos às folhas 88/95-v, sendo intimados via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a parte requerente e a entidade pública devedora para manifestação quanto aos cálculos referentes à revisão do valor do presente precatório.

As partes foram intimadas, conforme consta às folhas 96 e 99, concordando com os cálculos, de acordo com as manifestações de folhas 98 e 103.

Diante do exposto, homologo os cálculos às folhas 88/95-v, de modo que o valor do precatório n.º 012/2013 passe a ser R$ 99.286,29 (noventa e nove mil, duzentos e oitenta e seis reais e vinte e nove centavos), tendo como data-base para atualização monetária 23/03/2017, conforme termo final apresentado nos cálculos.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º032/2016

Requerente: Celso Souza da Silva

Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante – OAB/RR 074-B

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juiz de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Celso Souza da Silva, referente ao processo n.º 0718042-93.2012.8.23.0010, movido contra o Estado de Roraima.

O precatório foi requisitado pelo juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública, conforme ofício requisitório à folha 02, no valor total de R$ 69.037,72 (sessenta e nove mil, trinta e sete reais e setenta e dois centavos).

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O beneficiário requereu, à folha 77, a preferência no pagamento do precatório de natureza alimentar, em razão da idade, oportunidade em que acostou o documento de identidade (fl.80).

É o breve relato. DECIDO. Para concessão do benefício em razão da idade, consoante dispõe o § 2.º do art. 100 da

Constituição da República, é imprescindível que o crédito pleiteado seja de natureza alimentar e, que, o titular do crédito possua 60 (sessenta) anos de idade ou mais.

Ressalta-se, por oportuno, que o referido benefício não importa em pagamento imediato do crédito, apenas em ordem de preferência, e está limitado ao triplo do valor estipulado para as requisições de pequeno valor, segundo preceituam os art. 10 e 11 da já mencionada Resolução n.º 115 do CNJ, in verbis:

Art. 10. O pagamento preferencial previsto no § 2º do art. 100 da CF será efetuado por credor e não importará em ordem de pagamento imediato, mas apenas em ordem de preferência. (...) Art. 11. A preferência dos créditos dos idosos e portadores de doenças graves será limitada ao triplo do valor estipulado por lei editada no âmbito da entidade devedora, para as requisições de pequeno valor ou, na falta de lei, ao triplo dos valores definidos no § 12, incisos I e II do art. 97 do ADCT, não podendo ser inferior ao maior valor do benefício do regime geral de previdência social.

A propósito da interposição de pedido de pagamento prioritário, da análise dos autos constata-se que: 1) há pedido expresso (fl.77); 2) o precatório é de natureza alimentar, tratando-se o requerente de credor originário (fl. 02); 3) o requerente já possui mais de 60 anos (fl. 80); 4) o precatório não registra anterior esgotamento de sua fração prioritária e o pagamento não quitará o precatório; 5) o ente devedor foi intimado sobre o pleito prioritário (fl.83 ) e não se opôs ao pleito de preferência à fl.77 .

Dessa forma, tendo por certo o cumprimento das exigências, pressupostos legais e normativos necessários à concessão do benefício pleiteado, em razão do credor ter acima de 60 (sessenta) anos de idade, concedo o pedido de pagamento prioritário por idade, devendo o precatório nº 032/2016 figurar na 2ª colocação da Lista Cronológica de Preferência, do Estado de Roraima para o exercício de 2017.

Comunique-se, por intermédio de ofício, a Excelentíssima Governadora do Estado de Roraima e ao Juízo de origem (2ª Vara da Fazenda Pública do Estado de Roraima) sobre a preferência concedida.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juiz Auxiliar da Presidência

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 19, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor dos procedimentos SEI nº 0008323-44.2017.8.23.8000 e SEI nº 0006343-62.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. EDUARDO MESSAGGI DIAS, Juiz de Direito Titular da Comarca de Pacaraima, dispensado expediente nos dias 03, 04, 05, 06 e 07.07.2017, em virtude de sua designação para atuar comoplantonista na Comarca de Pacaraima, respectivamente, nos períodos de 08 a 22.07.2016, 25 a 29.07.2016e nos dias 16, 17 e 23.07.2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

PORTARIA N.º 20, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0009064-84.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. EUCLYDES CALIL FILHO, Juiz de Direito Titular do Juizado Especial da Fazenda Pública,18 (dezoito) dias de recesso forense, referente ao exercício de 2015, no período de 17.07 a 03.08.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

PORTARIA N.º 21, DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor dos procedimentos SEI nº 0008053-20.2017.8.23.8000 e SEI nº 0004111-77.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. EVALDO JORGE LEITE, Juiz de Direito Titular da Comarca de Caracaraí, dispensa doexpediente nos 17 a 21.07.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista na Comarca deCaracaraí, no mês de dezembro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 067/143

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ESCOLA DO PODER JUDICIÁRIO DE RORAIMA - EJURR EXPEDIENTE DE 26/05/2017 EDITAL N.º 10/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso de Formação Continuada para fins de Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores do TJRR com o tema: DIREITOS TRABALHISTAS DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS, a ser ministrado pelo Professor HENRIQUE CORREIA. 1. DO CURSO 1.1. O curso tem como objetivo o desenvolvimento de conhecimentos acerca das relações de trabalho na Administração Pública no que tange à terceirização de mão-de-obra para a aplicação prática nas contratações dessa natureza. 1.2. O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.3. A carga horária do curso será de 20 (vinte) horas/aula. 1.4. O curso será realizado na modalidade presencial. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 30 vagas para magistrados e servidores do TJRR; 2.2. Servidores da área administrativa que trabalham com processos ligados ao tema terão preferência na composição da lista definitiva de inscritos. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1. As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico ejurr.tjrr.jus.br, no período de 12 a 16/06/2017. 3.2. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.3 A confirmação da inscrição dos servidores se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 17/06/2017, a partir das 15h, no sítio da EJURR (ejurr.tjrr.jus.br). 3.4. Após a divulgação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição será aceito no prazo consignado na Portaria GP 975/2015. A partir desse prazo, as solicitações deverão ser submetidas ao Diretor da EJURR. 3.5. Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1. A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, que será disponibilizado no ambiente virtual da EJURR, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1. Serão certificados os servidores que obtiverem frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total discriminada no item 1.3. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se. Documento assinado eletronicamente por CRISTOVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA, Desembargador, em 06/06/2017, às 09:40, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016. http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade - código verificador 0162498 e código CRC 0960E016.

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ANEXO I PROGRAMAÇÃO

Data 22/06 23/06

Horário

8:30h às 12:00h Relações de trabalho na Administração Pública. Terceirização nova legislação: Lei n.º 13.429/2017. Terceirização lícita e ilícita.

Responsabilidade do tomador de serviços no Direito Administrativo. Responsabilidade do tomador de serviços e o enunciado n.º 331 do TST.

14h às 17:50h Cooperativas de serviço. Responsabilidade do tomador de serviços no Direito Civil.

Negociação coletiva na Administração Pública. Assédio moral no ambiente de trabalho. Reforma trabalhista e os impactos na sociedade

EXPEDIENTE DE 05/06/2017 EDITAL N.º 11/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso de Formação Continuada para fins de Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores do TJRR com o tema: GESTÃO DE RISCOS, a ser ministrado pelo Professor REGINALDO COUTINHO. 1. DO CURSO 1.1. O curso tem como objetivo aplicar metodologias e princípios que regem a função e as atividades da Auditoria Interna como Instrumento de Avaliação e Controle de Riscos e para o entendimento do processo para a identificação de oportunidades e ameaças aos objetivos da organização.

1.2. O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.3. A carga horária do curso será de 20 (vinte) horas/aula. 1.4. O curso será realizado na modalidade presencial. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 25 vagas para servidores da área administrativa, preferencialmente os que atuam em áreas correlatas ao tema.; 3. DA INSCRIÇÃO 3.1. As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico ejurr.tjrr.jus.br, no período de 07 a 14/06/2017. 3.2. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.3 A confirmação da inscrição dos servidores se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 15/06/2017, a partir das 15h, no sítio da EJURR (ejurr.tjrr.jus.br). 3.4. Após a divulgação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição, exclusivamente para este curso, será aceito até o dia 16/06/2017. A partir desse prazo, as solicitações deverão ser submetidas ao Diretor da EJURR. 3.5. Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1. A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, que será disponibilizado no ambiente virtual da EJURR, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO

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5.1. Serão certificados os servidores que obtiverem, exclusivamente neste curso, frequência de 100% (cem por cento) da carga horária total discriminada no item 1.3 e conceito ótimo ou bom na avaliação formativa. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se. Documento assinado eletronicamente por CRISTOVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA, Desembargador, em 06/06/2017, às 09:40, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016. http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade - código verificador 0162492 e código CRC A35FF248.

ANEXO I

PROGRAMAÇÃO

Data/Hora Conteúdo Programático Carga Horária

19/06/2017 Das 14:00h às 19:00h

intervalo de 10min 1- Conceito e classificação de controles, riscos e objetivos. 5 h/a

20/06/2017 Das 14:00h às 19:00h

intervalo de 10min

2 - Controles internos e gestão de riscos: visão geral dos modelos de referência COSO I e COSO II. 5 h/a

21/06/2017 Das 14:00h às 19:00h

intervalo de 10min 3 - Ascim Roraima: avaliação prática da gestão de riscos nas Prefeituras de Roraima. 5 h/a

22/06/2017 Das 14:00h às 19:00h

intervalo de 10min

4- Modelo de referência para implantação/aperfeiçoamento de controles internos e gestão de riscos. 5 - A governança no setor público. Implantando/fortalecendo controles

administrativos e a gestão dos riscos em órgãos e entidades. 5 h/a

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 071/143

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 06/06/2017

AVISO DE RESULTADO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados que a licitação realizada na modalidade Pregão Eletrônico n.º 012/2017 (Procedimento Administrativo SEI n.º 0004544-18.2016.8.23.8000 - FUNDEJURR) que tem como objeto: Formação de Registro de Preços para prestação de serviços/esgotamento de fossas séptica s/sumidouro com desentupimento de tubulação nas dependências dos Prédios pertencentes ao Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, compreendendo o fornecimento de mão de obra, unifor mes , EPIs e equipamentos necessários e adequados à execução dos serviços, conforme as espe cificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 18/2017, teve o seguinte resultado:

N.º GRUPO

EMPRESA VENCEDORA VALOR CONTRATADO

(R$)

VALOR EDITALÍCIO

(R$)

RESULTADO SITUAÇÃO

01

J. CASTRO EDA - ME

44.999,80 45.899,64 Adjudicado/ Homologado

Boa Vista (RR), 06 de junho de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 072/143

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SECRETARIA GERAL

SEI N.º 0001517-90.2017.8.23.8000 Requerente: Seção de Governança de TIC Assunto: Aquisição de Software Sistema Gerencial de Banco de Dados Oracle

DECISÃO 0157527

1. Trata-se de procedimento instaurado visando a contratação de serviço de suporte e atualização para 02

(duas) licenças do software gerenciador de banco de dados Oracle, pelo período de 12 (meses), para atender às necessidades do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

2. O serviço de suporte compreende Software Update License & Support e Atualização Tecnológica e tem o valor estimado de R$ 82.089,92 (oitenta e dois mil e oitenta e nove nove nta reais e dois centavos).

3. Parecer SG/NUJAD nº 207/2017 sugerindo a contratação direta da empresa ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA, por ser inexigível no caso a realização de licitação, com fundamento no art. 25, inciso I da Lei n.º 8.666/93.

4. Decisão da SGA reconhecendo a inexigibilidade de licitação com fulcro no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993 (evento nº 0156027).

5. Assim sendo, acato o Parecer SG/NUJAD nº 207/2017 e, com base no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993, ratifico a inexigibilidade de licitação reconhecida no evento nº 0156027, por ser inviável a competição, haja vista a exclusividade da empresa na prestação dos serviços descritos, para contratar a ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA, conforme pedido de compras registrado no ERP nº 176/2017 (evento nº 0147906), no valor R$ 82.089,92 (oitenta e dois mil e oitenta e nove noventa reais e dois centavos), para contratação de serviço de suporte e atualização para 02 (duas) licenças do software gerenciador de banco de dados Oracle do Poder Judiciário de Roraima, pelo período de 12 (meses).

6. Publique-se registre-se no sistema SAGRES. 7. À Secretaria de Orçamento e Finanças, para emitir a nota de empenho. 8. Por fim, à SGA para formalizar a contratação e demais providências.

Boa Vista – RR, 29 de maio de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO SECRETÁRIO-GERAL

PROCEDIMENTO SEI 0004595-92.2017.8.23.8000 ESPECIFICAÇÃO: Homologação – Pregão Eletrônico n.º 016/2017

DECISÃO 0157527

1. Acolho o Parecer Jurídico do SG/NUJAD nº 219/2017 (evento nº 0154581), bem como a manifestação

da Coordenadora do Núcleo Jurídico Administrativo e, com fundamento no art. 43, inciso VI, da Lei nº 8.666/93, c/c o art. 4º, inciso III, da Portaria TJRR nº 1055/2017 e na previsão contida no Manual de Procedimentos - Resolução TJRR nº 57/2014, homologo o processo licitatório realizado na modalidade Pregão , forma Eletrônica, registrado sob o nº 016/2017 , cujo objeto é a Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de copo descartável, café e água mineral para o Poder Judiciário do Estado de Roraima, nas quantidades e especificações constantes no Termo de Referência nº 23/2017, processado em conformidade com a Lei n.º 10.520, de 17.07.2002, Lei Complementar n.º 123, de 14.12.2006, Resoluções TJRR nº 026/2006 e 08/2015, e, subsidiariamente, com a Lei nº 8.666/93, tendo como vencedoras as empresas:

2. Grupo 01 adjudicado à empresa JOSE DOMINGOS MENDES – ME, no valor de R$ 109.200,00 (cento e nove mil e duzentos reais);

3. Grupo 02 adjudicado à empresa JR PRODUTOS, EQUIPAMENTOS E UTILIDADES LTDA, no valor de R$ 46.790,00 (quarenta e seis mil, setecentos e noventa reais); e

4. Item 05 adjudicado à empresa ISRAEL VILLAS GONZAGA - ME, no valor de R$ 89.100,00 (oitenta e nove mil e cem reais).

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5. Visando dar celeridade na tramitação dos procedimentos administrativos, autorizo , desde já, a aquisição dos eventuais pedidos decorrentes da ARP, desde que guardem correlação com os objetos registrados, respeitando suas quantidades e especificações, bem como que se demonstre a regularidade das empresas beneficiárias da Ata e mediante a informação de disponibilidade orçamentária para o atendimento das despesas, devendo-se, oportunamente, emitir os correspondentes empenhos e dar publicidade das contratações decorrentes da ARP.

6. Providencie-se a homologação no respectivo site. 7. Publique-se. 8. Após, à Secretaria de Gestão Administrativa para adoção de providências quanto à contratação.

Boa Vista – RR, 29 de maio de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO SECRETÁRIO-GERAL

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IX da Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

Nº 196 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0009184-30.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias ao servidor abaixo discriminado, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

MANOEL MESSIAS SILVEIRA DANTAS Assessor Técnico I 2,5 (duas e meia)

Destino: Comarca de Pacaraima.

Motivo: Executar Pintura e recuperação da calçada.

Data: 06 a 08/06/2017.

Nº 197 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0009199-96.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias à servidora abaixo discriminada, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

EUNICE MACHADO MOREIRA Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia)

Destino: Município de Mucajaí - PA Ajarani, Roxinho, Sítio São Francisco e adjacências

Motivo: Cumprimento de mandados judiciais

Data: 22, 23 e 30/05/2017.

Publique-se e certifique-se.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 06 DE JUNHO DE 2017 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 1502 - Alterar a 2ª etapa das férias da servidora ELIANE DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI OLIVEIRA, Escrivã - Em Extinção, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 07 a 21.06.2017. N.º 1503 - Alterar a 2ª etapa das férias da servidora LORRANE PEREIRA DA COSTA, Chefe de Setor Especializado, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 10 a 19.07.2017. N.º 1504 - Alterar a 2ª etapa das férias da servidora LUCINETE FERREIRA DE SOUZA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 19.06 a 03.07.2017. N.º 1505 - Alterar a 1ª etapa das férias do servidor MARCOS FRANCISCO DA SILVA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 09 a 18.06.2017. N.º 1506 - Suspender, a contar de 07.04.2017, a 2ª etapa do recesso forense do servidor REGINALDO MACEDO AROUCA, Oficial de Justiça - em extinção, referente a 2016, devendo o saldo remanescente de 09 (nove) dias ser usufruído oportunamente. N.º 1507 - Conceder ao servidor LUCIANO SANGUANINI, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para ser usufruído no período de 03 a 20.07.2017. N.º 1508 - Convalidar o afastamento para doação de sangue do servidor HERCULES MARINHO BARROS, Técnico Judiciário - Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, no dia 02.06.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ARTHUR AZEVEDO Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 06/06/2017

SEI Nº 0002011-52.2017.8.23.8000

D E C I S Ã O

1. Considerando a necessidade de fiscalização do Termo de Adesão pa ra Intercâmbio de Informações Eletrônicas, firmado com a ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRAD ORES DE SÃO PAULO – ARISP, o qual tem por objeto a acesso e a utilização da Central Nacional de Indisponibilidade de Bens – CNIB, do Sistema de Penhora Eletrônica de Imóveis (Penhora Online) e dos demais serviços eletrônicos disponibilizados pela Central Registradores de Imóveis, relacionados com os Cartórios de Registros Imóveis integrados aos Sistemas, visando atender as necessidades do Poder Judiciário do Estado de Roraima, referente ao procedimento digital SEI nº 0002011-52.2017.8.23.8000, designo o servidor VIVALDO BARBOSA DE ARAÚJO NETO , matricula nº 3010833, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos da titular, no Termo citado.

2. O substituto, deve cumprir os termos do art. 67 da lei 8.666/93, que determina o acompanhamento e fiscalização por um representante da administração pública.

3. Publique-se.

4. Remeta o feito aos fiscais para ciência, acompanhamento e fiscalização.

Boa Vista – RR, 06 de junho de 2017.

Bruno Furman Secretário de Gestão Administrativa

EXTRATO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Nº DO ACORDO: 1/2017 – SEI nº 0005930-49.2017.8.23.8000

OBJETO: Realização de Programas de treinamento, capacitação e Pós-graduação, nas modalidades lato e strictu sensu, tendo como público alvo magistrados e servidores do Judiciário estadual.

PARTES: A Universidade Estadual de Roraima – UERR e o Tribunal de Justiça do Estado de Roraima – TJRR por intermédio da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR

VALORES Sem ônus

PRAZO: 05 (cinco) anos

DATA: 06.06.2017

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 078/143

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SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Expediente de 06/06/2017.

Portaria nº 023, de 06 de junho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

N.º 046/2017

O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando odisposto no Portal do Simplificar, instituído pela Resolução n.° 29/2015, de 08 de outubro de 2015, DJE5604 de 10/10/2015, e, ajustes realizados com a empresa ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA,referente à prestação do serviço de suporte e atualização para 02 (duas) licenças do software gerenciadorde banco de dados Oracle, para atender às necessidades do Poder Judiciário do Estado de Roraima, comvigência de 12 (doze) meses, conforme Contrato n.° 046/2017 – Procedimento Administrativo n.° 0001517-90.2017.8.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1.º – Designar o servidor KLEBER DA SILVA LYRA, matricula 3011471, Analista Judiciário – TI / FTE,lotado na Subsecretaria de Infraestrutura de TIC, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe.

Art. 2.º – Designar o servidor CARLOS ROBERTO ALBUQUERQUE DIAS DA SILVA, matricula 3011472,Analista Judiciário – TI, lotado na Subsecretaria de Infraestrutura de TIC, para exercer a função de fiscalsubstituto, nas ausências e impedimentos do titular.

Art. 3.º – O Fiscal e os Fiscais Substitutos devem cumprir o disposto no Portal do Simplificar – Gestão deContratos, que define as atribuições do gestor e do fiscal do contrato.

Publique-se.

Boa Vista/RR, 06 de junho de 2017.

Tiago Mendonça LoboSecretário de Tecnologia da Informação

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Portaria nº 024, de 06 de junho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

N.º 045/2017

O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando odisposto no Portal do Simplificar, instituído pela Resolução n.° 29/2015, de 08 de outubro de 2015, DJE5604 de 10/10/2015, e, ajustes realizados com a empresa BOA VISTA ENERGIA S/A (ELETROBRASDISTRIBUIÇÃO RORAIMA), referente ao compartilhamento da infraestrutura (postes), a título oneroso,para utilização do ponto de fixação na faixa de ocupação destinada a terceiros, nos postes da rede dedistribuição de energia elétrica de propriedade da DETENTORA, na cidade de Boa Vista – RR, a seremutilizados, única e exclusivamente, para instalação da rede de fibra óptica necessários à transmissão desinais e interligação das unidades da OCUPANTE, de acordo com o projeto apresentado, com vigência de12 (doze) meses, conforme Contrato n.° 045/2017 – Procedimento Administrativo n.° 0000138-19.2016.6.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1.º – Designar o servidor HARISSON DOUGLAS AGUIAR DA SILVA, matricula 3010302, TécnicoJudiciário / Chefe de Setor, lotado na Subsecretaria de Apoio à Gestão de TIC, para exercer a função defiscal do contrato em epígrafe.

Art. 2.º – Designar o servidor FRANCISCO DAS CHAGAS ALVES BRAGA, matricula 3011474, AnalistaJudiciário - TI / Subsecretário, e o servidor CRISPIM JOSÉ DE MELO NETO, matricula 3011494, Analistade Sistemas - TI / FTE, lotados no Setor de Aquisição e Contratos de TI, para exercerem a função de fiscaissubstitutos, nas ausências e impedimentos do titular.

Art. 3.º – O Fiscal e os Fiscais Substitutos devem cumprir o disposto no Portal do Simplificar – Gestão deContratos, que define as atribuições do gestor e do fiscal do contrato.

Publique-se.

Boa Vista/RR, 06 de junho de 2017.

Tiago Mendonça LoboSecretário de Tecnologia da Informação

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000057-AM-N: 099

000374-AM-N: 099

000450-AM-N: 099

000625-AM-N: 099

001008-AM-N: 099

001363-AM-N: 099

001636-AM-N: 099

001707-AM-N: 099

001799-AM-N: 099

001840-AM-N: 099

001970-AM-N: 099

002124-AM-N: 099

002501-AM-N: 099

002791-AM-N: 129

003201-AM-N: 099

003490-AM-N: 099

004093-AM-N: 099

004605-AM-N: 129

006181-AM-N: 099

007266-AM-N: 094

000726-CE-N: 099

009100-DF-N: 099

003371-ES-N: 099

002365-GO-N: 116

011361-GO-N: 116

029999-GO-N: 116

017597-PE-N: 103

018064-PE-N: 103

037500-RJ-N: 100

057405-RJ-N: 099

069016-RJ-N: 100

155349-RJ-N: 100

155925-RJ-N: 100

000005-RR-A: 099

000005-RR-B: 105, 120

000008-RR-N: 099

000010-RR-A: 099, 103

000014-RR-N: 099

000020-RR-N: 106

000021-RR-N: 099

000042-RR-B: 099

000047-RR-B: 099

000051-RR-B: 099

000063-RR-E: 099

000074-RR-B: 114

000077-RR-A: 119, 120

000078-RR-N: 099

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000094-RR-B: 103

000097-RR-A: 099

000099-RR-E: 109

000100-RR-B: 099

000101-RR-B: 099

000105-RR-B: 101

000114-RR-A: 102

000118-RR-A: 104

000118-RR-N: 099, 110

000125-RR-N: 099

000128-RR-B: 120

000130-RR-E: 102

000130-RR-N: 114

000144-RR-A: 089

000145-RR-A: 099

000145-RR-N: 097

000149-RR-A: 099

000152-RR-N: 131

000153-RR-B: 087, 160

000155-RR-A: 099

000155-RR-B: 124

000158-RR-A: 106

000160-RR-B: 098, 162, 164

000165-RR-A: 102, 111

000171-RR-B: 092, 095, 109

000172-RR-N: 035, 073, 082

000176-RR-N: 108

000178-RR-B: 025, 031

000178-RR-N: 094

000180-RR-E: 109

000182-RR-N: 158

000186-RR-N: 159

000188-RR-E: 094, 096, 112

000190-RR-N: 122

000191-RR-B: 096

000196-RR-E: 101

000210-RR-N: 119, 120

000213-RR-E: 112

000215-RR-E: 109

000223-RR-A: 102

000225-RR-E: 101

000233-RR-B: 094

000237-RR-N: 110

000242-RR-B: 098

000243-RR-B: 094

000248-RR-B: 096

000248-RR-N: 155, 156

000253-RR-B: 099

000254-RR-A: 120

000256-RR-E: 096, 102, 112

000260-RR-E: 099

000264-RR-N: 094, 096, 102, 112

000266-RR-A: 011, 012, 013, 014, 015, 016, 017, 018, 019, 020,

021, 022, 023, 024, 026, 027, 028, 029, 032, 033, 034, 036, 037,

038, 039, 040, 041, 042, 043, 044, 045, 046, 066, 067, 068, 069,

070, 071, 072, 074, 076, 077, 078, 079, 080, 081, 083, 084

000269-RR-N: 108

000270-RR-B: 092, 095, 102

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 081/143

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000276-RR-A: 131

000279-RR-N: 098

000288-RR-A: 118, 123

000288-RR-E: 094

000290-RR-E: 094, 096, 102, 112

000298-RR-B: 100, 145

000299-RR-N: 099, 129

000300-RR-N: 075

000311-RR-N: 047, 112, 153, 157

000315-RR-B: 001, 163

000323-RR-N: 096

000325-RR-B: 116

000332-RR-B: 096, 102

000337-RR-N: 048, 049, 050, 051, 052, 053, 054, 055, 056, 057,

058, 059, 060, 061, 062, 063, 064, 065, 085, 086, 090, 091

000354-RR-A: 099

000355-RR-A: 107

000356-RR-A: 112

000377-RR-N: 064

000382-RR-B: 126, 127

000385-RR-N: 151

000386-RR-N: 116

000391-RR-N: 099

000394-RR-N: 092, 095

000397-RR-A: 094

000400-RR-E: 119

000409-RR-N: 094

000414-RR-A: 103

000421-RR-N: 116

000430-RR-N: 103

000441-RR-N: 105, 144

000444-RR-N: 109

000456-RR-N: 109

000479-RR-A: 099

000481-RR-N: 128

000482-RR-A: 099

000483-RR-N: 094

000484-RR-N: 093, 109

000497-RR-N: 113

000504-RR-N: 092, 095, 109

000509-RR-N: 129

000514-RR-N: 120

000550-RR-N: 096

000554-RR-N: 096

000557-RR-N: 092, 095

000565-RR-N: 129

000576-RR-N: 094

000609-RR-N: 096

000618-RR-N: 098

000624-RR-N: 094

000635-RR-N: 118, 123

000686-RR-N: 119, 132

000687-RR-N: 114

000692-RR-N: 100, 109

000716-RR-N: 122

000736-RR-N: 163

000755-RR-N: 094

000780-RR-N: 115

000784-RR-N: 092, 095

000804-RR-N: 152

000807-RR-N: 120

000809-RR-N: 097

000824-RR-N: 094

000842-RR-N: 106

000873-RR-N: 128

000946-RR-N: 113, 128

000986-RR-N: 161

001016-RR-N: 092, 095

001033-RR-N: 096

001050-RR-N: 099

001052-RR-N: 118, 123

001065-RR-N: 096, 102

001196-RR-N: 154

001199-RR-N: 118, 123

001354-RR-N: 108

001358-RR-N: 098

001359-RR-N: 112

001427-RR-N: 136

001450-RR-N: 145

001455-RR-N: 109

001480-RR-N: 119, 120

001511-RR-N: 160

001527-RR-N: 161

001535-RR-N: 161

001542-RR-N: 093, 165

001572-RR-N: 125

001588-RR-N: 126, 127

001595-RR-N: 144

001621-RR-N: 097

005274-RS-N: 099

013506-RS-N: 098

050037-RS-N: 099

071683-RS-N: 098

008917-SP-N: 099

018877-SP-N: 099

022338-SP-N: 117, 121

024572-SP-N: 099

091907-SP-A: 099

101382-SP-N: 099

Cartório Distribuidor

1ª Vara de FamíliaJuiz(a): Luiz Fernando Castanheira Mallet

Ação de Exigir Contas001 - 0000612-96.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000612-5Autor: Noemia Francisca Rosas de OliveiraRéu: Flavia Melo Rosas CataoDistribuição por Dependência em: 31/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 082/143

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Advogado(a): Cristiane Monte Santana de Souza

2ª Vara de FamíliaJuiz(a): Paulo Cézar Dias Menezes

Inventário002 - 0000603-37.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000603-4Autor: Izabel Bela de AlmeidaRéu: Espólio de Francisco Alves de AlmeidaDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 30/05/2017.Valor da Causa: R$ 25.000,00.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara do JúriJuiz(a): Lana Leitão Martins

Inquérito Policial003 - 0015751-93.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.015751-1Indiciado: A.Transferência Realizada em: 29/05/2017. ** AVERBADO **Nenhum advogado cadastrado.

Vara Entorp e OrganiJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Pedido Quebra de Sigilo004 - 0004868-82.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004868-9Autor: Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Administração PúbliDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 26/05/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Entorp e OrganiJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Pedido Quebra de Sigilo005 - 0004878-29.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004878-8Autor: Delegado de Policia FederalDistribuição por Sorteio em: 30/05/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Parima Dias Veras

Inquérito Policial006 - 0004877-44.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004877-0Distribuição por Sorteio em: 30/05/2017.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

Vara Entorp e OrganiJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Pedido Quebra de Sigilo007 - 0004880-96.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004880-4Autor: Delegado da Delegacia de Repressão a EntorpecentesDistribuição por Sorteio em: 31/05/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalJuiz(a): Cicero Renato Pereira Albuquerque

Petição008 - 0004879-14.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004879-6Réu: Francisca Maria Sampaio CostaDistribuição por Sorteio em: 31/05/2017.Nenhum advogado cadastrado.

1ºjesp.viol. Domest.Juiz(a): Maria Aparecida Cury

Cumprimento de Sentença009 - 0004137-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004137-9Executado: A.C.A.Executado: C.D.O.Transferência Realizada em: 30/05/2017.Valor da Causa: R$ 1.244,00.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara da InfânciaJuiz(a): Parima Dias Veras

Proc. Apur. Ato Infracion010 - 0449763-44.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.449763-2Indiciado: J. e outros.Transferência Realizada em: 05/06/2017. ** AVERBADO **Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Elvo Pigari Junior

Divórcio Consensual011 - 0003797-45.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003797-1Autor: W.J.P.Y. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68012 - 0003815-66.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003815-1Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Guarda013 - 0003801-82.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003801-1Autor: M.L.M. e outros.Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68014 - 0003790-53.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003790-6Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

015 - 0003807-89.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003807-8Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Elvo Pigari Junior016 - 0003805-22.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003805-2Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 083/143

Page 84: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

017 - 0003816-51.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003816-9Autor: R.N.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Guarda018 - 0003798-30.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003798-9Autor: W.J.P.Y. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

019 - 0003806-07.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003806-0Autor: D.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68020 - 0003808-74.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003808-6Autor: F.G.G.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.520,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

021 - 0003814-81.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003814-4Autor: F.C.G.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual022 - 0003796-60.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003796-3Autor: E.G.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 200.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

023 - 0003802-67.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003802-9Autor: A.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 63.400,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Guarda024 - 0003793-08.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003793-0Autor: F.B.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68025 - 0003453-64.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003453-1Autor: J.A.F.A.Réu: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 30/05/2017.Valor da Causa: R$ 7.058,40 - AUDIÊNCIA CONCILIAÇÃO: DIA12/07/2017,ÀS 11:30 HORAS.Advogado(a): Aldeide Lima Barbosa Santana

026 - 0003800-97.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003800-3Autor: J.N.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 1.200,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Elvo Pigari Junior027 - 0003792-23.2017.8.23.0010

Nº antigo: 0010.17.003792-2Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 1.800,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

028 - 0003794-90.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003794-8Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

029 - 0003812-14.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003812-8Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual030 - 0003787-98.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003787-2Autor: L.S.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda031 - 0003363-56.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003363-2Criança/adolescente: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: .Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Aldeide Lima Barbosa Santana

032 - 0003817-36.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003817-7Autor: E.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68033 - 0003803-52.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003803-7Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 5.800,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

034 - 0003809-59.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003809-4Autor: F.A.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.160,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Guarda035 - 0002596-18.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002596-8Autor: V.M.M.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 18/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

036 - 0003818-21.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003818-5Autor: E.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Regulamentação de Visitas037 - 0003813-96.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003813-6Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 084/143

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Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Divórcio Consensual038 - 0003804-37.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003804-5Autor: O.R.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 70.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

039 - 0003810-44.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003810-2Autor: L.S.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 27.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Regulamentação de Visitas040 - 0003786-16.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003786-4Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00. ** AVERBADO **Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

041 - 0003788-83.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003788-0Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 600,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Averiguação Paternidade042 - 0003791-38.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003791-4Requerido: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual043 - 0003789-68.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003789-8Autor: L.W.L.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

044 - 0003799-15.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003799-7Autor: R.C.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 100.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

045 - 0003811-29.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003811-0Autor: F.C.G.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Homol. Transaç. Extrajudi046 - 0003819-06.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003819-3Requerido: Arnaldo Ribeiro de Oliveira Filho e outros.Distribuição por Sorteio em: 25/05/2017.Valor da Causa: R$ 28.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68047 - 0003461-41.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003461-4Autor: Criança/adolescenteRéu: M.C.M.S.

Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 7.800,00.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

Execução de Alimentos048 - 0003437-13.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003437-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.S.S.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.399,40.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

049 - 0003445-87.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003445-7Executado: Criança/adolescenteExecutado: E.S.A.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.867,16.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

050 - 0003446-72.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003446-5Executado: Criança/adolescenteExecutado: L.C.F.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.200,84.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

051 - 0003452-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003452-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: I.S.M.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.487,12.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

052 - 0003454-49.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003454-9Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.L.S.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.248,80.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

Juiz(a): Elvo Pigari Junior053 - 0003439-80.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003439-0Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: D.P.F.S.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 4.161,66.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

054 - 0003440-65.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003440-8Executado: Criança/adolescenteExecutado: F.M.L.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.173,44.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

055 - 0003442-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003442-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: E.O.L.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.236,84.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

056 - 0003458-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003458-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.C.M.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.461,72.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

057 - 0003460-56.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003460-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.O.A.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.428,68.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

058 - 0003465-78.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003465-5

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 085/143

Page 86: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Executado: Criança/adolescenteExecutado: D.R.C.R.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.139,72.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima059 - 0003441-50.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003441-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.S.A.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.487,12.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

060 - 0003447-57.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003447-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: D.M.G.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.712,00.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

061 - 0003450-12.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003450-7Executado: Criança/adolescenteExecutado: I.G.A.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.023,92.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

062 - 0003455-34.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003455-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: R.R.C.S.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 4.125,36.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

063 - 0003456-19.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003456-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.R.C.L.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 11.344,47.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

064 - 0003457-04.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003457-2Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: C.C.S.N.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.307,92.Advogados: Rogenilton Ferreira Gomes, Luiz Travassos Duarte Neto

065 - 0003459-71.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003459-8Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.C.M.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.461,72.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68066 - 0003651-04.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003651-0Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

067 - 0003674-47.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003674-2Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.640,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

068 - 0003841-64.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003841-7Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.

Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Elvo Pigari Junior069 - 0003663-18.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003663-5Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

070 - 0003664-03.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003664-3Autor: H.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

071 - 0003830-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003830-0Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual072 - 0003840-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003840-9Autor: M.J.F.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 447.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Guarda073 - 0000406-82.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000406-2Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 02/06/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

074 - 0003656-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003656-9Autor: W.T.C.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 4.800,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68075 - 0003449-27.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003449-9Autor: A.A.S.Réu: M.V.S.S.Distribuição por Sorteio em: 02/06/2017.Valor da Causa: R$ 6.409,08.Advogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

076 - 0003648-49.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003648-6Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.000,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

077 - 0003665-85.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003665-0Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

078 - 0003821-73.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003821-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 6.750,84.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

079 - 0003823-43.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003823-5Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

080 - 0003832-05.2017.8.23.0010

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 086/143

Page 87: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Nº antigo: 0010.17.003832-6Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 4.800,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Dissol/liquid. Sociedade081 - 0003839-94.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003839-1Autor: H.P.A.J. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 215.156,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Divórcio Consensual082 - 0000405-97.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000405-4Autor: I.A.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 02/06/2017.Valor da Causa: R$ 150.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda083 - 0003820-88.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003820-1Autor: C.C.S.C. e outros.Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

084 - 0003835-57.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003835-9Autor: C.M.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/06/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jeane Magalhães Xaud

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Execução de Alimentos085 - 0003448-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003448-1Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: V.V.G.A.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 2.999,88.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

086 - 0003451-94.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003451-5Executado: Criança/adolescenteExecutado: R.S.S.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 191.148,00.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

087 - 0003464-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003464-8Executado: Criança/adolescenteExecutado: J.R.C.F.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.103,32.Advogado(a): Ernesto Halt

Guarda088 - 0003462-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003462-2Autor: E.P.S.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Alimentos - Lei 5478/68089 - 0003375-70.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003375-6Autor: A.G.R.Réu: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.

Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Antônio Agamenon de Almeida

Execução de Alimentos090 - 0003444-05.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003444-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: F.M.F.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 3.103,32.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

091 - 0003463-11.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003463-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: W.N.S.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2017.Valor da Causa: R$ 8.230,56.Advogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 26/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68092 - 0208608-45.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208608-0Autor: L.E.L.T.Réu: Criança/adolescente e outros.ATO ORDINATÓRIO PORT001/2015 VISTA A CAUSIDICA OAB/RRN°1016 BOA VISTA-RR 26/05/17Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Henrique Edurado FerreiraFigueredo, Luciana Rosa da Silva, Carlos Philippe Souza Gomes daSilva, Luiz Geraldo Távora Araújo, Welington Albuquerque Oliveira,Gabriela Layse de Souza Lemos

1ª Vara de FamíliaExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Guarda093 - 0009154-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.009154-0Autor: P.I.A.R.Réu: A.G.S.Ato Ordinatório Port001/2015 Vista a causídica OAB/RR 1542. BoaVista-RR, 30.05.2017 ** AVERBADO **Advogados: Patrízia Aparecida Alves da Rocha, Bruna Rodrigues deOliveira

Separação Litigiosa094 - 0138968-57.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138968-9Autor: M.R.M.L.Réu: M.P.L.Ato Ordinatório Port01/2015 Vista ao causídico OAB/RR 624. Boa Vista-RR, 30.05.2017 ** AVERBADO **Advogados: Leandro Leitão Lima, Bernardino Dias de S. C. Neto,Fernanda Larissa Soares Braga, Leandro Leitão Lima, José NestorMarcelino, Alexandre Cesar Dantas Socorro, Melissa de Souza Cruz

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 087/143

Page 88: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Brasil Oliveira, Jorge K. Rocha, Renata Oliveira de Carvalho, TarcianoFerreira de Souza, Josinaldo Barboza Bezerra, Ana Paula de SouzaCruz da Silva, Kleber Paulino de Souza, Clarissa Vencato da Silva, LilianClaudia Patriota Prado

1ª Vara de FamíliaExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68095 - 0208608-45.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208608-0Autor: L.E.L.T.Réu: Criança/adolescente e outros.Ato Ordinatório Port001/2015 Vista a causídica OAB/RR Nº 1016. BoaVista-RR, 26.05.2017Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Henrique Edurado FerreiraFigueredo, Luciana Rosa da Silva, Carlos Philippe Souza Gomes daSilva, Luiz Geraldo Távora Araújo, Welington Albuquerque Oliveira,Gabriela Layse de Souza Lemos

Inventário096 - 0215918-05.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.215918-4Autor: Dalvanira Araujo Grangeiro e outros.Réu: Espolio de Oseas Braga Grangeiro e outros.Ato Ordinatório Port01/2015 Os demais herdeiros por meio de seuscausídicos, manifestarem-se acerca do plano de partilha apresentadopor Dalvanira de Araújo Grangeiro, constante às fls. 692/694. Boa Vista-RR, 31.05.2017Advogados: Fernanda Larissa Soares Braga, Josy Keila Bernardes deCarvalho, Francisco José Pinto de Mecêdo, Sebastião Robison Galdinoda Silva, Alexandre Cesar Dantas Socorro, Jorge K. Rocha, Larissa deMelo Lima, Sandra Marisa Coelho, Deusdedith Ferreira Araújo, CamilaAraujo Guerra, Karla Cristina de Oliveira, Jorge Kennedy da RochaRodrigues, Paula Raysa Cardoso Bezerra

1ª Vara de FamíliaExpediente de 02/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68097 - 0068343-03.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.068343-6Autor: Criança/adolescenteRéu: N.F.O.J.Ato ordinatório As partes requerentes, às fls. 54 dos presentes autos,informar os números dos CPF'S dos alimentantes, para que possamosexpedir os ofícios para descontos dos alimentos. Boa Vista-RR,01/06/2017 ** AVERBADO **Advogados: Josenildo Ferreira Barbosa, William Souza da Silva,Anderson Ferreira da Silva

Procedimento Comum098 - 0089295-66.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.089295-1Autor: S.E.R.Réu: L.M.R.T. e outros.Ato Ordinatório Port01/2015 Vista aos causídicos OAB/RR 618, OAB/RR1358. Boa Vista-RR, 02.06.2017 ** AVERBADO **Advogados: Christianne Conzales Leite, Ordalino do NascimentoSoares, Neusa Silva Oliveira, Valdenor Alves Gomes, Rosiane MariaOliveira Gomes, Isabel Rapetto, Carolina Rapetto Trautmann

1ª Vara CívelExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Euclydes Calil FilhoPROMOTOR(A):

Luiz Carlos Leitão LimaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

Falência Empresarial099 - 0027877-98.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.027877-5Autor: Manaus Comércio e Representação de Papéis Ltda e outros.Réu: Alimbrás Alimentos do Brasil Ltdaautos carga advogado terceiro 5(cinco) diasAdvogados: Eugênio da Silveira Pinto, Fued Cavalcante Semen, HarleyVeras de Menezes, Jorge Gomes Hayden, Paulo Ferreira de Souza,Neila Maria Barreto Leal, Maria Eulália Cordeiro Benvenuto, SuedCanavieira Fonseca, Ednilson Pimentel Matos, Joaquim Oliveira deLima, Oyama Cezar Rocha Magalhães, Mário Sérgio Baêta Córdova,Francisco Cloacir Chaves Figueira, Laudenir da Costa Landim, HélioAntonio Cardozo Figueira, Eloadir Afonso Reis Brasil, Julio CésarTeixeira da Silva, Antonio Mendes Pinheiro, Aurea Farias Martins,Marlene Carvalho, José Luiz Gonçalves de Souza Cruz, José Iguatemide Souza Rosa, Maria Dizanete de S Matias, Sileno Kleber da SilvaGuedes, Álvaro Navarro de Morais, Pedro Xavier Coelho Sobrinho, JoséJerônimo Figueiredo da Silva, Paulo Sérgio Bríglia, José Pedro deAraújo, Tanner Pineiro Garcia, Jorge da Silva Fraxe, Antonilzo Barbosade Souza, Paulo Marcelo A. Albuquerque, Sivirino Pauli, José FábioMartins da Silva, Pedro de A. D. Cavalcante, Jorge Luiz Correia, MariaEliane Marques de Oliveira, Carmen Maria Caffi, Messias GonçalvesGarcia, Jair Mota de Mesquita, Marco Antônio da Silva Pinheiro, GustavoAmato Pissini, Gleydson Alves Pontes, Servio Tulio de Barcelos, JoséArnaldo Janssen Nogueira, Dayanne Dandora Joaquim Pinto Pacheco,José Carlos Martins Lemos, Viviane Noal dos Santos, Milton Monteiro deBarros, João Pedro da Silva, Paulo de Queiroz Prata, Maria CleuzaNagaoka, Roberto Turbuk

2ª Vara CívelExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Ângelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Khallida Lucena de Barros

Procedimento Comum100 - 0015480-26.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.015480-5Autor: P.D.T.-.P.-.D.N.Réu: N.G.V.Ato Ordinatório: AO AUTOR, PARA RECOLHIMENTO DAS CUSTASFINAIS NO VALOR R$ 725,67, NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS.BVA-RR, 29.05.2017.Advogados: Lauro Mário Perdigão Schuch, Dario Martins de Lima,Luciana da Oliveira Vieira, Marcelo Augusto Teixeira Brandão Camello,Agenor Veloso Borges, Vanessa Maria de Matos Beserra

2ª Vara CívelExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Ângelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Khallida Lucena de Barros

Cumprimento de Sentença101 - 0074921-79.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.074921-1

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 088/143

Page 89: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Executado: Banco do Brasil S/aExecutado: Gilvan FlorêncioAto Ordinatório: AO AUTOR, ACERCA DO DESARQUIVAMENTO DOSAUTOS, CONFORME PETIÇÃO ANEXA, NO PRAZO DE 05 (CINCO)DIAS. BVA-RR, 31.05.2017. ** AVERBADO **Advogados: Johnson Araújo Pereira, Fabiana Rodrigues Martins,Brunnashoussens Silveira de Lima Monteiro

3ª Vara CívelExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

Flávio Dias de Souza Cruz JúniorHéber Augusto Nakauth dos Santos

Cumprimento de Sentença102 - 0043181-40.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.043181-2Executado: Hc Pneus S/aExecutado: J Santiago e Cia LtdaPUBLICAÇÃO: Prazo de 005 dia(s). Ato Ordinatório: Intimar a parteexequente, na pessoa de seu advogado, para se manifestar a respeitodos documentos juntados às fls. 396/397 no prazo de 05 (cinco) dias.Advogados: Francisco das Chagas Batista, Alan Johnnes Lira Feitosa,Paulo Afonso de S. Andrade, Mamede Abrão Netto, Sebastião RobisonGaldino da Silva, Alexandre Cesar Dantas Socorro, Henrique EduradoFerreira Figueredo, Jorge K. Rocha, Sandra Marisa Coelho, Paula RaysaCardoso Bezerra

Embargos à Execução103 - 0042082-35.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.042082-3Autor: Fazenda Castelão S/aRéu: Banco Sudameris Brasil S/aPUBLICAÇÃO: Prazo de 005 dia(s). Ato Ordinatório: Intimar a parteembargada, na pessoa de seu advogado, para manifestação sobre odesarquivamento dos autos no prazo de 05 (cinco) dias. ** AVERBADO**Advogados: Luiz Otávio Pedrosa, Guilherme Palmeira, Sileno Kleber daSilva Guedes, Luiz Fernando Menegais, Carlos Fernando SiqueiraCastro, Débora Mara de Almeida

2ª Vara de FamíliaExpediente de 26/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Separação Consensual104 - 0132280-79.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.132280-5Autor: S.L.B.N. e outros.ATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015)Autos desarquivados e à disposição da parte requerentepelo prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista - RR, 26/05/2017. Secretariada 2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogado(a): Geraldo João da Silva

Alimentos - Lei 5478/68105 - 0000596-45.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000596-0Autor: J.A.R.M. e outros.ATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015) Gab. 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos eAusentes. INTIME a parte requerente para comparecer em Cartório pararetirar documento solicitado. Boa Vista - RR, 26/05/2017. 2ª Vara de

Família.Advogados: Alci da Rocha, Lizandro Icassatti Mendes

Arrolamento Sumário106 - 0002452-83.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002452-3Autor: Flávio Martins da Silva e outros.Réu: Espólio de Luiz Martins da SilvaINTIMAÇÃO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de 16-09-2015) - Com o retorno do Mandado de Avaliação, dê-se vista aosherdeiros para pedido de quinhão. Boa Vista - RR, 26/05/2017.Secretaria da 2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogados: Dalva Maria Machado, Dircinha Carreira Duarte, LillianMônica Delgado Brito

Inventário107 - 0012761-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012761-7Autor: José Eustáquio da Silva e outros.Réu: Espolio de Joaquim Ribeiro da SilvaINTIMAÇÃO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de 16-09-2015) - Intime-se os herdeiros para manifestarem-se sobre os Mandadosde Avaliação juntados às fls. 238/239 e 241/243. Boa Vista - RR,26/05/2017. Secretaria da 2ª Vara de Família.Advogado(a): Tyrone José Pereira

2ª Vara de FamíliaExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Cumprimento de Sentença108 - 0105204-17.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.105204-0Executado: E.E.R.C.Executado: W.L.F.ATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015) Gab. 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos eAusentes. INTIME a parte Exequente para receber em cartório Certidãode Crédito fls. 530. Boa Vista - RR, 29/05/2017. 2ª Vara de Família.Advogados: Ellen Euridice C. de Araújo, Rodolpho César Maia deMoraes, Luísa Coelho Lima

Inventário109 - 0214516-83.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214516-7Autor: Leandro de Sousa Sousa e outros.Réu: Espolio de Francisco Fernandes SousaATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015) Gab. 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos eAusentes. INTIMEM-SE através de seu patrono, os herdeiros E.J.F.R eF.F.S.F. representados por sua mãe Neila Rodrigues da Silva, paraatender despacho de fls. 341 dos autos. Boa Vista - RR, 29/05/2017. 2ªVara de Família.Advogados: Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva, Denise AbreuCavalcanti, Thais Emanuela Andrade de Souza, Roberio Bezerra deAraujo Filho, Adriana Paola Mendivil Vega, Juberli Gentil Peixoto,Patrízia Aparecida Alves da Rocha, Carlos Philippe Souza Gomes daSilva, Vanessa Maria de Matos Beserra, Marcela Pereira de Arruda

2ª Vara de FamíliaExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Alimentos - Lei 5478/68110 - 0105046-59.2005.8.23.0010

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 089/143

Page 90: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Nº antigo: 0010.05.105046-5Autor: Criança/adolescenteRéu: R.A.ATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015)Autos desarquivados e à disposição da parte requerentepelo prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista - RR, 31/05/2017. Secretariada 2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogados: José Fábio Martins da Silva, Anair Paes Paulino

Inventário111 - 0006303-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006303-6Autor: Adalgiza de Andrade BezerraRéu: Espólio de Afonso Cláudio BezerraATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015)Autos desarquivados e à disposição da parte requerentepelo prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista - RR, 31/05/2017. Secretariada 2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogado(a): Paulo Afonso de S. Andrade

2ª Vara de FamíliaExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Cumprimento de Sentença112 - 0121152-96.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.121152-1Executado: M.F.C.S.Executado: F.E.F.L.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 001359RR, Dr(a).ÂNDRIA BONFIM DE LIMA para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Fernanda Larissa Soares Braga, Essayra Raisa Barrio AlvesGursen de Miranda, Sebastião Robison Galdino da Silva, AlexandreCesar Dantas Socorro, Jorge K. Rocha, Emira Latife Lago Salomão,Rogiany Nascimento Martins, Ândria Bonfim de Lima

Arrolamento Sumário113 - 0007114-95.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.007114-0Autor: Verônica Alves MaiaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000497RR, Dr(a).ELIAS AUGUSTO DE LIMA SILVA para devolução dos autos ao Cartóriono prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiadoà OAB/RR.Advogados: Elias Augusto de Lima Silva, Lairto Estevão de Lima Silva

Inventário114 - 0028411-42.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.028411-2Autor: Vanda Lima da Silva e outros.Réu: Espólio de Francisco Manoel da SilvaATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015) Gab. 2ª Vara de Família. Transcorreu o prazo de validadedo Alvára expedido às fls. 359. Manifeste-se a parte Inventariante. BoaVista - RR, 1º/06/2017. 2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogados: José Carlos Barbosa Cavalcante, Maria da Glória de SouzaLima, Thaís Ferreira de Andrade Pereira

115 - 0020298-50.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020298-0Autor: Andrei Santana da Silva e outros.Réu: Espólio de Antônio Carlos da SilvaATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09.2015) Gab. 2ª Vara de Família. Transcorreu o prazo de 30 diaspara prestação de contas dos Alvarás expedidos às fls. Manifeste-se aparte Inventariante. Boa Vista - RR, 1º/06/2017. 2ª Vara de Família **AVERBADO **Advogado(a): Elildes Cordeiro de Vasconcelos

2ª Vara de FamíliaExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Inventário116 - 0016746-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016746-4Autor: Artur Nogueira Neto e outros.Réu: Espólio de Vibaldo Nogueira BarrosATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015) Gab. 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos eAusentes. INTIMO de ordem, as partes à comparecerem em Cartóriopara retirar documento expedido às fls. 504/505. Boa Vista - RR,05/06/2017. 2ª Vara de Família.Advogados: Diogenes Mortoza da Cunha, Scheilla de Almeida Mortoza,Patrick Dariano Coelho Preto, Sandro Bueno dos Santos, JoséRuyderlan Ferreira Lessa, Ataliba de Albuquerque Moreira

1ª Vara do JúriExpediente de 26/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri117 - 0097963-26.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097963-4Indiciado: A. e outros.Ato Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogado(a): Benedito Clóvis dos Santos

118 - 0003887-24.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.003887-4Réu: Rainor da Silva MachadoAto Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogados: Warner Velasque Ribeiro, Mike Arouche de Pinho, AnaPaula Lopes Costa, Eric Fabricio Mota dos Santos

Recurso Sentido Estrito119 - 0014369-65.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.014369-3Autor: o Ministerio Publico do Estado de RoraimaRéu: Sidney Silva dos Santos e outros.Ato Ordinatório: Intimação da Defesa para ciênicia do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogados: Roberto Guedes Amorim, Mauro Silva de Castro, ElisaJacobina de Castro Catarina, João Alberto Sousa Freitas, Igor MenezesCavalcante Gomes

1ª Vara do JúriExpediente de 30/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri120 - 0184647-12.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184647-8Indiciado: A. e outros.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 090/143

Page 91: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Ato Ordinatório: Intimação da Defesa do acusado RENALDO CASTORABREU, Dr. Roberto Guedes de Amorim, OAB/RR 077 A, para que semanifeste quanto às testemunhas Doriedson Moraes Martins eWellington Silva Ferreira não localizadas para intimação.Advogados: Alci da Rocha, Roberto Guedes Amorim, Maria Emília BritoSilva Leite, José Demontiê Soares Leite, Mauro Silva de Castro, EliasBezerra da Silva, Frederico Silva Leite, Marcos Vinicius Martins deOliveira, Igor Menezes Cavalcante Gomes

1ª Vara do JúriExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri121 - 0097963-26.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097963-4Indiciado: A. e outros.Ato Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogado(a): Benedito Clóvis dos Santos

122 - 0016916-20.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.016916-7Réu: Suelen Samara Moura de AraujoAto Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogados: Moacir José Bezerra Mota, Jose Vanderi Maia

123 - 0003887-24.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.003887-4Réu: Rainor da Silva MachadoAto Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogados: Warner Velasque Ribeiro, Mike Arouche de Pinho, AnaPaula Lopes Costa, Eric Fabricio Mota dos Santos

1ª Vara do JúriExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri124 - 0010700-58.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010700-0Réu: Euzimar Pereira de Melo LimaAto Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

125 - 0004090-20.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.004090-7Réu: Wanderson Matos FerreiraAutos devolvidos do TJ.Advogado(a): Wagner Estácio Coelho

126 - 0000098-80.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000098-9Réu: Vinicius da Silva FreitasAutos devolvidos do TJ.Advogados: Kauan de Souza Pirolla, Polly Weudson Fernandes deSouza

1ª Vara do JúriExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri127 - 0000098-80.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000098-9Réu: Vinicius da Silva FreitasAto Ordinatório: Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autosdo TJ/RR.Advogados: Kauan de Souza Pirolla, Polly Weudson Fernandes deSouza

1ª Vara MilitarExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal128 - 0005454-27.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.005454-4Réu: Rynnan Leão do Nascimento e outros.Audiência de Interrogatório designada para dia 21 de junho de 2017, às09h.Advogados: Paulo Luis de Moura Holanda, Leandro Martins do Prado,Lairto Estevão de Lima Silva

Vara Entorp e OrganiExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Ação Penal129 - 0219921-03.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.219921-4Réu: Adeilson Elioterio dos Santos e outros.Autos devolvidos do TJ.Advogados: Yvon Jose Ramalho Gomes, Cintia Rossete de Souza,Marco Antônio da Silva Pinheiro, Vilmar Lana, Laudi Mendes de AlmeidaJúnior

Proced. Esp. Lei Antitox.130 - 0001881-10.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001881-7Réu: José Antonio da Silva PereiraAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Entorp e OrganiExpediente de 02/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 091/143

Page 92: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Proced. Esp. Lei Antitox.131 - 0016541-09.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016541-0Réu: Mariano Sobreiro Silva Neto e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000152RR, Dr(a).Marcus Vinicius de Oliveira para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Marcus Vinicius de Oliveira, André Luiz Vilória

Vara Entorp e OrganiExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Proced. Esp. Lei Antitox.132 - 0012664-61.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012664-4Réu: Rita Araujo da SilvaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000686RR, Dr(a).JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

Vara Execução PenalExpediente de 30/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Petição133 - 0013044-84.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013044-8Autor: Diretor da Casa do AlbergadoDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

134 - 0000815-58.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000815-4Réu: Lucas Alves de SouzaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Transf. Estabelec. Penal135 - 0018382-39.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.018382-7Réu: André Corrêa dos Prazeres e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

136 - 0000808-66.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000808-9Réu: Sebastião Rocha da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Geraldo Francisco da Cosa

137 - 0003298-61.2017.8.23.0010

Nº antigo: 0010.17.003298-0Réu: Julio Gomes de Oliveira JuniorDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

138 - 0004864-45.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004864-8Autor: Defensoria Publica EstadualDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

139 - 0011508-72.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.011508-6Réu: Aguinaldo Carvalho de SouzaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Petição140 - 0000681-31.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000681-0Réu: Leonardo Felipe Mano e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 06/06/2017 às 09:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 02/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Petição141 - 0004867-97.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004867-1Réu: Diretor da Penitenciária Agrícola de Monte CristoDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalExpediente de 30/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal142 - 0004462-95.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004462-3Réu: Rychardson Victor Evaristo de OliveiraAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 13/06/2017 às12:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

143 - 0018170-28.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.018170-9Indiciado: A. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 092/143

Page 93: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

27/06/2017 às 12:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal144 - 0008575-92.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008575-8Réu: Esron Oliveira da Silva e outros.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 13/06/2017 às12:00 horas.Advogados: Lizandro Icassatti Mendes, Thiago Cadoso Vieira da Costa

2ª Vara CriminalExpediente de 02/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal145 - 0016505-64.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016505-5Réu: Fernando Rodrigues FernandesDecisão: Intime-se da Audiência de Instrução e Julgamento designadapara o dia 19.07.2017, às 11:30h, nesta Secretaria Unificadas das VarasCriminais.Juiz Substituto, Dr. Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho.Advogados: Agenor Veloso Borges, Mateus Gomes da Silva

3ª Vara CriminalExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Aline Bleich Sander

Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal146 - 0100257-17.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100257-3Réu: Daniel da Silva e outros.I- Façam-se os boletins de decisão judicial de ambos os Réus. II- Defirofls. 250. III- Desvincule-se o Advogado do Réu FABIO destes Autos. IV-Aguarde-se a prisão do Réu DANIEL.V- Com a prisão, dê-se baixa noBNMP, expeça-se guia de execução definitiva e arquivem-se. VI- DJE.Boa Vista, 27/10/2016 Juiz MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida Pagliarini

Lucimara CampanerValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Eliane de Albuquerque Cavalcanti Oliveira

José Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário147 - 0004063-71.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004063-6Réu: João Batista Andrade de OliveiraAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

148 - 0015745-23.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015745-5Réu: Lorenco MarianoAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial149 - 0014106-62.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014106-4Indiciado: J.S.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

150 - 0016945-60.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016945-3Indiciado: J.R.R.G.Sentença: Extinto o processo por ausência das condições da ação.Nenhum advogado cadastrado.

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

Eliane de Albuquerque Cavalcanti OliveiraJosé Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário151 - 0007094-65.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007094-6Réu: Diosnei Rodrigues FreireIntime o advogado do réu para que, no prazo legal, apresente osmemorias finais.Advogado(a): Almir Rocha de Castro Júnior

152 - 0009125-58.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.009125-6Réu: Manoel Rocha FariasIntime-se o advogado do réu para que, no prazo legal, apresente osmemoriais finais.Advogado(a): Bruno Liandro Praia Martins

Vara ItineranteExpediente de 29/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 093/143

Page 94: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Guarda153 - 0019109-95.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.019109-3Autor: A.S.C.Criança/adolescente: Criança/adolescente e outros.Sentença: Julgada procedente a ação. ** AVERBADO **Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

Vara ItineranteExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos154 - 0006687-88.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006687-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: D.A.V.S.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 11/07/2017 às 09:30horas.Advogado(a): Bruno Lirio Moreira da Silva

Alimentos - Lei 5478/68155 - 0002933-07.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002933-3Autor: Criança/adolescenteRéu: J.A.R.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 11/07/2017 às 09:00horas.Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

156 - 0002891-55.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002891-3Autor: E.A.C.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 11/07/2017 às 08:30horas.Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

Guarda157 - 0003341-95.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003341-8Autor: M.E.B.Réu: G.F.P. e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 10:30horas.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

158 - 0004098-89.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004098-3Autor: E.L.B.Criança/adolescente: Criança/adolescente e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 11/07/2017 às 10:00horas.Advogado(a): Noelina dos Santos Chaves Lopes

Alimentos - Lei 5478/68159 - 0002867-27.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002867-3Autor: A.P.B.M.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 11/07/2017 às 10:30horas.Advogado(a): Wallace Rodrigues da Silva

Execução de Alimentos160 - 0016876-96.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.016876-5

Executado: N.V.S.Executado: J.V.S.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 08:30horas.Advogados: Ernesto Halt, Rosalvo da Conceição Silva Filho

Homol. Transaç. Extrajudi161 - 0012121-58.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012121-5Requerido: Deusimar Rodrigues da Silva e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 09:00horas.Advogados: Alex Reis Coelho, Gary Cooper Brito Pereira, MilenaSabatini Lazzuri

Vara ItineranteExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68162 - 0003749-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003749-2Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: F.P.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia02/08/2017 às 10:00 horas.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

Vara ItineranteExpediente de 02/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68163 - 0002642-07.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002642-0Autor: R.P.D.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 19/06/2017 às 11:00horas.Advogados: Cristiane Monte Santana de Souza, Yanne Fonseca Rocha

Vara ItineranteExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos Pereira

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 094/143

Page 95: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoUlisses Moroni Junior

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Luciana Silva Callegário

Guarda164 - 0002810-09.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002810-3Autor: G.G.F.Réu: D.S.G.J.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 16/10/2017 às 09:00horas.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

Regulamentação de Visitas165 - 0002792-85.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002792-3Autor: E.B.C.Réu: E.C.B.M.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 24/07/2017 às 10:30horas.Advogado(a): Bruna Rodrigues de Oliveira

Comarca de Caracarai

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0000297-14.2012.8.23.0020Nº antigo: 0020.12.000297-5Autor: K.B.S. e outros.Réu: M.S.P.Audiência REDESIGNADA para o dia 10/08/2017 às 11:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Carta Precatória002 - 0000562-74.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000562-3Autor: Ministério Publico FederalRéu: Sebastiana Santos LopesAudiência REDESIGNADA para o dia 08/08/2017 às 10:30 horas.

Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000588-72.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000588-8Réu: Leopoldino dos Santos da SilvaAudiência REDESIGNADA para o dia 08/08/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de MucajaiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000101-RR-B: 001

000260-RR-E: 001

000555-RR-N: 002

000723-RR-N: 001

000737-RR-N: 001

000858-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Embargos à Execução001 - 0001426-70.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001426-2Autor: Luciano Nascimento de Albuquerque e outros.Réu: Banco da Amazônia S/aPOR ATO ORDINATÓRIO,TENDO EM VISTA O RETORNO DOSAUTOS DA CONTADORIA, INTIMO AS PARTES PARA CIÊNCIA, BEMCOMO PARA, NO PRAZO LEGAL, REQUEREREM O QUE DEDIREITO.Advogados: Sivirino Pauli, Jair Mota de Mesquita, Flauenne SilvaSantiago, Bruno César Andrade Costa, Diego Lima Pauli

Vara CriminalExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Carta Precatória

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 095/143

Page 96: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

002 - 0000578-44.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000578-2Réu: Yuri Andrey da Silva LopesDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Ronildo Raulino da Silva

Comarca de São Luiz do Anauá

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoFrancisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal001 - 0000174-51.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000174-3Réu: Adalto de Oliveira GomesAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000153-RR-N: 001

000178-RR-N: 001

000632-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Adahra Catharinie Reis Menezes

Ação Civil Pública001 - 0003590-19.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003590-3Autor: Ministério Público EstadualRéu: Edmilson Silverio de Sales e outros.INTIMAÇÃO DAS PARTES, ACERCA DA RESPOSTA DO PERITONOS PRESENTES AUTOS.PACARAIMA/RR.Advogados: Nilter da Silva Pinho, Bernardino Dias de S. C. Neto,

Rubens Bittencourt Miranda Cardoso

Vara CriminalExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Adahra Catharinie Reis Menezes

Ação Penal002 - 0000006-60.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000006-6Réu: Parkinson Pio O presentante do Ministério Público ofereceu denúncia em face dePARKINSON PIO, guianense, devidamente qualificado, ante o supostocometimento das condutas delituosas descritas no artigo 14 da LeiFederal 10.826/03 e art. 33 "caput", da Lei Federal nº 11.343/2006, pelosfatos ocorridos em 15 de dezembro de 2016, conforme narra a denúncia: "(...) Consta dos inclusos autos de Inquérito Policial que, no dia 15 dedezembro de 2016, por volta das 11:30, enquanto caminhava por umadas vias públicas da sede do município de Uiramutã/RR, o denunciadoPARKINSON PIO foi surpreendido portanto uma porção de substânciaentorpecente e munições, sem autorização e em desacordo com alei.(...)".Recebida a denúncia em 12/01/2017, fl. 08/09.Inquérito policial apenso aos autos da Ação Penal, constando auto deapresentação e apreensão das munições e substância entorpecente àsfls. 12, Laudo de Constatação em Substância às fls. 25/26, Laudo deExame Pericial das munições apreendidas às fls. 27/28 e Relatório doinquérito policial às fls. 29/30.Certidão de antecedentes criminais do acusado às fls. 13 e 59.Citação do réu às fls. 14/15.Resposta à acusação à fl. 18.Laudo de Exame Definitivo em Substância às fls. 32/35.Oitiva das testemunhas Wendler Andrade Lemos à fl. 27 e Marta PereiraGomes de Oliveira à fl. 28.Interrogatório do acusado à fl. 29.Em alegações finais, o douto órgão ministerial (fls. 36/45) pugna pelacondenação do acusado, nos exatos termos da denúncia.Por sua vez, a defesa, também em alegações finais (fls. 46/58),requereu a absolvição do acusado quanto ao delito de tráfico, por faltade provas, ou, em caso de condenação que seja reconhecido o privilégioprevisto no 4º do art. 33, da Lei 11.343/06. Subsidiariamente, pugnoupela desclassificação para o crime descrito no art. 28, do mesmodiploma. Quanto ao delito do art. 14 da Lei 10.826/03, pugnou pelaabsolvição, em face da atipicidade de sua conduta. Por fim, requereuque se fossem aplicadaas as penas em seu mínimo legal, com asubstituição das penas privativas de liberdade em restritivas de direitos ereconhecimento da atenuante da confissão espontânea.Eis o relatório.Decido.PRELIMINARMENTEPor se tratar de acusado de naturalidade guianense, em audiência deinstrução e julgamento foi arguida a possibilidade dele não compreendero idioma português e assim, não conseguir entender o contexto doprocesso e da audiência.Contudo, verifico que tal arguição não merece prosperar pois o acusadofalou em português na Delegacia, a testemunha MARTA PEREIRAGOMES DE OLIVEIRA o via falando português e em quase todo o seuinterrogatório narrou de maneira espontânea e voluntária os fatosacontecidos.Quando em diálogo lento, era compreensível a interlocução, revelando oréu claramente entender o que ocorria, bem como o motivo de suaprisão.Do art. 33 da Lei 11.343/06.O auto de apreensão (fls. 12, IP) e os laudos de constatação emsubstância (fls. 25/26, IP, e 32/35) comprovam a materialidade do delito,visto que o material apreendido se trata de maconha, substância que seacha inserida na LISTA DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES de usoproscrito no Brasil, considerada capaz de causar dependência física oupsíquica, de acordo com a Portaria n.º 344/98-SVS/MS e resolução RDCn º 021/2010.Vale registrar ainda, que o acusado não impugnou a materialidade dasubstância apreendida no presente processo, não havendo qualquercontrovérsia a ser analisada por este juízo nesse sentido.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 096/143

Page 97: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

A autoria também restou evidenciada para o delito, conforme sedepreende dos depoimentos uniformes e coerentes tomados em sedejudicial. Vejamos a prova oral colhida:A testemunha WENDLER ANDRADE LEMOS, policial militar, declarouem síntese que foram acionados por populares informando que oacusado estava vendendo drogas no centro da cidade de Uiramutã;saíram em diligência e o encontraram portanto uma sacola plásticacontendo alimentos, droga e munições; o réu não possuía autorizaçãopara portar as munições. (transcrição livre do depoimento).A testemunha MARTA PEREIRA GOMES DE OLIVEIRA, polical militar,declarou em juízo que atuou na prisão do acusado, que portava a drogae munição; chegaram até o acusado através de uma denúncia anônimaque ele estava vendendo droga no centro Uiramutã; descreveram ascaracterísticas do acusado e o abordaram; o acusado portava droga emunição condicionada em uma sacola plástica; não possuía nenhum tipode autorização para portar as munições. (transcrição livre dodepoimento).Interrogado, o réu PARKINSON PIO, confessou os delitos; relatou queestava no Município do Uiramutã, onde havia comprado os cartuchos;pretendia levar as munições para a sua Comunidade, na Guiana;comprou a droga na Guiana; que vendeu parte da droga para apenasuma pessoa; foi preso quando estava voltando para sua Comunidade;pagou cerca de R$ 335,00 reais nas munições; tinha consciência queportar drogas e munição é crime, assim como também é crime naGuiana. (em transcrição livre).Com efeito, as provas colacionadas aos autos não deixam dúvidas daefetiva prática, do crime de tráfico descrito na denúncia. A quantidade dedroga apreendida e o próprio depoimento do acusado de que chegou acomercializar a droga para uma pessoa, levam a conclusão de que nãose trata de mero usuário, em pese o réu assim se dizer.Ademais, convém notar que para caracterizar o crime previsto no artigo33 caput da Lei Federal nº. 11.343/2006, basta que o autor pratiquequalquer um dos núcleos previstos no tipo, sendo irrelevantes para a suacaracterização os motivos que levaram o agente a cometer o ilícito.Assim, quando o agente praticar uma das condutas ensejadoras docrime de tráfico qualquer um dos núcleos do tipo como, por exemplo:"guardar", "vender" e/ou "trazer consigo", nesse momento, adere àprática desta modalidade delituosa, com o elemento subjetivo do injustoconfigurado pela traficância, sendo irrelevante que tenha ou não ocorridoà circunstância de mercancia propriamente dita.O delito do art. 33, da Lei nº 11.343/06 configurar-se como de açãomúltipla e conteúdo variado, pois o agente que pratica, no mesmoconteúdo fático e sucessivamente mais de uma das ações descritas notipo penal, responderá por crime único.Contudo, assiste razão a defesa ao pleitear a aplicação da causa dediminuição de pena prevista no parágrafo 4º, do art. 33, Lei de Drogas,vez que preenchidos os requisitos.Do art. 14 da Lei 10.826/03Da autoria e materialidade da infração.Quanto ao crime previsto no artigo 14, da Lei nº 10.826/2003, diz anorma regente:Porte ilegal de arma de fogo de uso permito de uso permitidoArt. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito,transportar ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter,empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório oumunição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo comdeterminação legal ou regulamentar:Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.No caso em tela, a pretensão punitiva do Estado merece prosperar.A materialidade do delito restou comprovada através do auto deapreensão, fl. 12 do IP, e do Laudo de Exame Pericial, fl. 27/28 do IPdas munições, bem como do depoimento das testemunhas einterrogatório dos réu.Cumpre salientar, ao contrário do argumentado pelo nobre DefensorPúblico, que o delito tipificado no artigo 14 da Lei 10.826/03, em razãode ser crime de perigo abstrato, prescinde de demonstração delesividade concreta a bem jurídico. A prática da conduta prevista no tipopenal já a torna típica, o simples fato de portar munições de usopermitido sem a devida autorização já configura o crime em questão.Os delitos de perigo abstrato, conforme conceituação de RogérioSanches Cunha[1], são casos em que da conduta o legislado presume,de forma absoluta, o perigo para o bem jurídico.No mesmo sentido apontam os precedentes da Quinta Turma doSuperior Tribunal de Justiça:Ementa: HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSOESPECIAL. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. POSSE DE MUNIÇÃO DEUSO PERMITIDO. TIPICIDADE. AUSÊNCIA DE LESIVIDADE DACONDUTA. NÃO OCORRÊNCIA. CRIME DE PERIGO ABSTRATO.QUANTIDADE DE MUNIÇÃO APREENDIDA. IRRELEVÂNCIA.LIMINAR TORNADA SEM EFEITO. HABEAS CORPUS NÃOCONHECIDO. 1. O Supremo Tribunal Federal, por sua Primeira Turma,e a Terceira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, diante dautilização crescente e sucessiva do habeas corpus, passaram a restringir

a sua admissibilidade quando o ato ilegal for passível de impugnaçãopela via recursal própria, sem olvidar a possibilidade de concessão daordem, de ofício, nos casos de flagrante ilegalidade. 2. O crime de posseilegal de munição de uso permitido, tipificado no artigo 12 da Lei n.10.826/2003, é de perigo abstrato - ou de mera conduta - e visa protegera segurança jurídica e a paz social, sendo, pois, irrelevante a apreensãoconjunta de arma de fogo para que o delito seja caracterizado. 3. "[...]inaplicável o princípio da insignificância aos crimes de posse e de portede arma de fogo, por reconhecer-lhes a natureza de crimes de perigoabstrato, independentemente da quantidade da munição apreendida ese esta encontrava-se ou não acompanhada da arma" (AgRg no AREsp644.499/MG, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, QUINTA TURMA,julgado em 23/06/2015, DJe 04/08/2015). 4. Em consulta ao Sistema deInformações Processuais do Tribunal de Justiça do Estado de SantaCatarina, constatei que em 14/3/2017, houve o trânsito em julgado dacondenação para ambas as partes da relação jurídico-processual,ficando sem efeito a liminar outrora deferida, já que se trata, agora, deexecução definitiva da pena substitutiva. 5. Habeas Corpus nãoconhecido. (STF - HC 113890 (POSSE ILEGAL DE MUNIÇÃO - CRIMEDE PERIGO ABSTRATO) STJ - AgRg no REsp 1604100-RS... DAINSIGNIFICÂNCIA - PORTE ILEGAL DE MUNIÇÃO - CRIME DEPERIGO ABSTRATO) STJ - AgRg no AREsp 644499-MG, julgado em21 de março de 2017, publicado em 28 de março de 2017)Como restou ementado no julgado supra o Estatuto do Desarmamentotipificou criminalmente a simples conduta de possuir munição, a qual,isoladamente, ou seja, sem a arma, possui poder ofensivo nulo.Extrai-se do depoimento do réu que ele tinha consciência de que aconduta de portar munições sem autorização configura ilícito penal, emnenhum momento a instrução criminal provou o contrário. Logo, não háelementos de prova que indiquem que o réu agiu por erro de proibição.Pelo exposto, chega-se à conclusão de que a conduta do acusado sesubsume no preceito primário da norma estampada no art. 14 da Lei10.854/2003, restando configurado o crime de porte ilegal de munição,não pairando dúvidas de que o acusado seja o autor e de que não existenenhuma circunstância que exclua o crime ou isente o acusado de pena.DISPOSITIVO:Isto posto, julgo procedente a pretensão punitiva estatal, paraCONDENAR PARKINSON PIO, nos autos qualificados, como incursonas penas do art. 33, §4º, da Lei 11.343/06, c/c art. 14 da Lei10.826/2003.Passo a dosar a pena, atento ao princípio constitucional da suaindividualização:Do art. 33, da Lei 11.343/06.Reza o artigo 42 da Lei de Drogas que "O juiz, na fixação das penas,considerará, com preponderância sobre o previsto no art. 59 do CódigoPenal, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, apersonalidade e a conduta social do agente".Assim, tenho quanto à culpabilidade, que o réu agiu com dolo normal àespécie, nada havendo a ser valorado. Quanto aos antecedentes, pelascertidões constantes nos autos o agente é primário e não possuiantecedentes criminais. No concernente à conduta social e àpersonalidade, nada há nos autos para valorá-la. Pelo que se depreendedos autos o motivo do delito não o desfavorece, porém não aumentará apena-base. As circunstâncias do crime não prejudicam o acusado. Nãohá demonstração de consequências extrapenais em razão da prática dodelito. Não que se falar em comportamento da vítima.A quantidade de produto apreendido é relevante (art. 42 da lei nº11343/06).Assim, tenho que a culpabilidade do réu é normal à espécie.Antecedentes, não os possui. No concernente à conduta social e àpersonalidade, já analisadas. O motivo do delito é identificável pelodesejo de obtenção de lucro fácil, o que já é punido pelo próprio tipo. Ascircunstâncias do fato já foram consideradas quando da tipificação dodelito. Não há demonstração de consequências extrapenais em razão daprática do delito. Quanto o comportamento da vítima, tal quesito restaprejudicado, ao passo que a vítima é a própria sociedade.A situação econômica do acusado presume-se ser desprovido de bens -ou pobreA quantidade de substância apreendida é relevante (art. 42 da lei nº11343/06).Maconha é uma droga de menor valor de mercado; a personalidade nãoé voltada ao crime e a conduta social revela uma pessoa de hábitossimples, de origem de comunidade indígena.À vista das circunstâncias já analisadas, passo a dosimetria da pena:Em face do quanto analisado, tenho por fixar a pena base de 05 (cinco)anos de reclusão e ao pagamento de 600 (seiscentos) dias-multa, cadadia no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo dofato delituoso, em observância ao disposto pelo art. 43, caput, da Lei11.343/2006.Presente a atenuante da confissão espontânea, contudo, fica mantida nomínimo na presente fase, por conta do que dispõe a Súmula nº 231,STJ. Sem agravantes.Sem causas de aumento de pena.

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Page 98: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Presente a causa de diminuição prevista no § 4° do artigo 33 da Lei11.343/2006, tenho por diminuir sua pena em 1/6 (um sexto), fixando-adefinitivamente em 04 (quatro) anos e 02 (dois) meses de reclusão e 500(quinhentos) dias multa.Assim, torno a pena em definitivo para o crime de tráfico de drogas em04 (quatro) anos e 02 (dois) meses de reclusão e 500 (quinhentos) diasmulta no valor acima referido.Do art. 14, da Lei 10.826/03Considerando as circunstâncias judiciais do artigo 59 do Código Penal,verifica-se, quanto à culpabilidade, que o réu agiu com dolo normal àespécie, nada havendo a ser valorado. Quanto aos antecedentes, pelascertidões constantes nos autos o agente é primário e não possuiantecedentes criminais. No concernente à conduta social e àpersonalidade, nada há nos autos para valorá-la. Pelo que se depreendedos autos o motivo do delito não o desfavorece, porém não aumentará apena-base. As circunstâncias do crime não prejudicam o acusado. Nãohá demonstração de consequências extrapenais em razão da prática dodelito. Não que se falar em comportamento da vítima.A situação econômica do acusado presume-se ser desprovido de bens -ou pobre. (CP, art. 60).Considerando as circunstâncias judiciais apreciadas, com fulcro no art.14 da Lei nº 10.826/2003, fixo a pena-base em 2 (dois) anos de reclusãoe 10 (dez) dias-multa, sobre 1/30 do salário-mínimo mensal vigente aotempo do fato (CP, art. 49, § 1º), que torno definitiva, dada a ausência deagravantes e de causas de diminuição ou de aumento de pena, sendocerto que a existência de qualquer atenuante restou prejudicada, vezque a pena foi fixada no mínimo legal (súmula 231 do STJ).Do concurso material:Tratando-se de fatos distintos e independentes, praticados pelo autor pormais de uma ação, há concurso material de crime, devendo aplicar-secumulativamente as penas privativas de liberdade, em razão docomando inserido no art. 69 do Código Penal.Razão pela qual fica o réu condenado a 06 (seis) anos e 02 (seis) mesesde reclusão, e 510 (quinhentos e dez) dias-multa.Em que pese o quantum da pena aplicado, bem como a quantidade dedroga, o regime inicial de cumprimento de pena será o fechado, tendoem vista a condição de estrangeiro do acusado, com a prática do crimeem área de fronteira desguarnecida, além de não ter ocupação eresidência fixa no país.DETRAÇÃOO réu encontra-se preso por estes fatos desde o dia 17/12/2016, razãopela qual faço a detração da pena, totalizando 05 (cinco) meses e 20(vinte) dias já cumpridos, restando assim 05 (cinco) anos, 08 (oito)meses e 10 (dez) dias a serem cumpridos.A pena privativa de liberdade restante, todavia, sera´ sob as regras doREGIME FECHADO, pelos fundamentos supra.DELIBERAÇÕES FINAIS:Tendo em vista que o regime de cumprimento de pena, mantenha oacusado no estabelecimento prisional em que se encontra.Expeça-se, imediatamente, Guia de Execução nos moldes em quedetermina o Conselho Nacional de Justiça.Comunique-se a repartição consular, com cópia desta sentença edenúncia, nos termos da resolução nº 162, CNJ.Considerando que as munições apreendidas não mais interessam àpersecução penal, devem ser encaminhadas ao Comando do Exércitopara destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou àsForças Armadas, nos termos do art. 25 da Lei nº. 10.826/2003.Sem custas, considerando que o acusado foi assistidos pela DefensoriaPública do Estado de Roraima, nos termos do art .12 da Lei nº 1.060/50.Publique-se, registre-se, intime-se.Após o trânsito em julgado (CF, art. 5º LVII):1) Lance-se o nome dos acusados no rol dos culpados;2) Não há que se falar em suspensão dos direitos políticos do acusado,vez que estrangeiro3) Oficie-se ao órgão encarregado da Estatística Criminal (CPP, art.809);4) Façam-se as demais comunicações de estilo;5) Transitado em julgado, arquive-se.Pacaraima, 05 de junho de 2017Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

003 - 0000667-73.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000667-7Réu: José Gregório Lemaza Espinoza Vistos etc.Trata-se de pedido de relaxamento de prisão por excesso de prazoformulado em favor de JOSÉ GREGÓRIO LEZAMA ESPINOZA, presoem flagrante e denunciado pela prática do crime descrito no art. 155, §4º, IV do Código Penal.A combativa atuação da defesa argumenta, em síntese, que o réu estápreso desde o dia 3 de novembro de 2016, a denúncia só foiapresentada em 30 de novembro de 2016, e a audiência de instrução

ocorreu apenas em 25 de abril de 2017, caracterizando constrangimentoilegal por excesso de prazo.Por fim, ponderou, em síntese, pelo relaxamento da prisão, com fulcrono artigo 648, II do CPP.Em vista para manifestação, o nobre representante do Ministério Públicose opôs ao pedido, e requereu a manutenção da prisão preventiva.É o breve relatório.Decido.É cediço que o excesso de prazo deve ser verificado em cada casoconcreto e específico, de tal sorte que tão-só a extrapolação do prazolegal aferido razoavelmente é justificável no ordenamento jurídicobrasileiro.E, sem sombra de dúvida, isso não é o que ocorre na espécie.No caso em questão, o acusado se encontra preso desde o dia 3 denovembro de 2016, ou seja, decorridos mais de 7 meses, tendo sidoiniciada a audiência de instrução apenas na data de 25 de abril de 2017,sendo necessária a realização de novo ato, em 24 de maio de 2017, quenão encerrou a instrução pois o réu não foi requisitado, impossibilitandoo ato final de interrogatório.A prisão passa a ser considerada ilegal, nos termos do art. 648, ll doCPP, em virtude do excesso de prazo observado, in verbis:"art. 648. A coação considerar-se-á ilegal:ll - quando alguém estiver preso por mais tempo do que determina a lei;"Por sua vez, o art. 654 do CPP, em seu parágrafo 2º assim assevera:"Os Juízes e Tribunais tem competência para expedir de ofício ordem deHabeas Corpus, quando no curso do processo verificarem que alguémsofre ou está na iminência de sofrer coação ilegal."Não menos importante é o art. 5º, LXV, da Carta Magna, que assimdispõe:"A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária"A doutrina e jurisprudência se posicionam pela fatalidade do prazo, nãopodendo ser elastecido injustificadamente, sem o relaxamento da prisãodo acusado.A propósito do assunto, transcrevo decisão do Tribunal de Justiça doEstado de Minas Gerais:"HABEAS CORPUS". TRÁFICO DE DROGAS. ASSOCIAÇÃO PARA OTRÁFICO. PRISÃO PREVENTIVA. RELAXAMENTO. NECESSIDADE.EXCESSO DE PRAZO. CONFIGURAÇÃO. DESRESPEITO A PRAZOSPROCESSUAIS INJUSTIFICÁVEL E NÃO IMPUTÁVEL À DEFESA.CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. APLICAÇÃO DEMEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DO CÁRCERE. CABIMENTO.ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. OFÍCIO. 1. Configuraconstrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa amanutenção de prisão preventiva diante de injustificável e significativodesrespeito aos prazos processuais, para o qual a defesa não contribuiu,em medida alguma. 2. Ainda que constatado o excesso de prazo naformação da culpa, não sendo possível a manutenção da prisãopreventiva, o interesse público não pode ser esquecido, impondo-se asua compatibilização com o direito à liberdade do agente, sendo,portanto, viável a imposição de medidas cautelares diversas do cárcere.3. Ordem parcialmente concedida. (TJ-MG - HC: 10000160065082000MG, Relator: Marcílio Eustáquio Santos, Data de Julgamento:17/03/2016, Câmaras Criminais / 7ª CÂMARA CRIMINAL, Data dePublicação: 31/03/2016). (destacamos)Assim sendo, é forçoso reconhecer o alegado excesso de prazo paraformação da culpa, devendo ser relaxada a prisão do acusado, impondo-se medidas cautelares diversas do cárcere.Sob outro aspecto, o risco à aplicação da lei penal (prisão cautelar), écomando de igual valor normativo em relação à liberdade provisória.Desta forma decido pela interpretação mais benéfica ao réu, para afastara garantia da aplicação da lei penal, em razão do excesso de prazo daprisão cautelar.Ademais, não há nos autos elementos capazes de demonstrar ameaça aconveniência da instrução criminal.Não se desconhece que o preso é estrangeiro, e que, no momento, nãohá prova de sua situação regular no Brasil. Ocorre que nosso país vemadotando uma postura flexível de acolhimento, não podendo a prisãoarbitrária servir de barreira à situação migratória.Inúmeros imigrantes venezuelanos estão presos por delitos menosgraves, com situações que se aproximam da progressão para regimeaberto e/ou livramento condicional, acaso condenados em definitivo.Noutras palavras, já poderiam estar soltos, se definitiva fosse acondenação. A exemplo, podemos citar outros casos já apreciados poresse Juízo nas ações penais nº 0045.16.000682-6 e 0045.16.000607-3,com liberdade provisória concedida.Quanto à ameaça de aplicação da lei penal pelo fato do réu serestrangeiro, cumpre destacar que a identidade civil estrangeira do réuestá comprovada nos autos de prisão em flagrante delito, apenso aosautos principais. Risco, evidentemente há. Mas isso também ocorre comos brasileiros com passagem temporária na Comarca.DISPOSITIVODiante do exposto, considerando que a liberdade provisória é um direitosubjetivo processual do requerente e à míngua de motivação para a

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Page 99: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

manutenção de sua prisão preventiva, CONCEDO A LIBERDADEPROVISÓRIA a JOSÉ GREGÓRIO LEZAMA ESPINOZA, nos termos doart. 5º, inciso LXV, da Constituição Federal, art. 648, inciso II, do Códigode Processo Penal, com a determinação de expedição de ALVARÁ DESOLTURA, estando a liberdade condicionada às seguintes medidascautelares: Comparecimento, em 5 (cinco) dias, na Polícia Federal, para informarsua condição de estrangeiro e adoção pelo órgão policial respectivo, dasprovidências pertinentes, com cópia desta decisão. Comparecimento, nos 10 (dez) dias seguintes à soltura para informaro seu endereço na Comarca de Pacaraima onde possa ser encontradoe, depois, mensalmente na Comarca de Pacaraima para justificar suasatividades. Na oportunidade, querendo, o réu poderá pedir mudança deresidência para Boa Vista-RR; Proibição de acesso ou frequência a bares, boates e estabelecimentocongêneres, devendo permanecer distante desses locais para evitar orisco de novas infrações; Proibição de ausentar-se da Comarca de Pacaraima, salvo paradeslocamento para Boa Vista, por período superior a 15 (quinze) dias,sem prévia comunicação ao Juízo; Recolhimento domiciliar ou local congênere no período noturno apartir das 22 horas, até as 6 horas; Comparecimento a todos os atos do processo, sempre que intimado;e Proibição de sair do Estado de Roraima e do Brasil.Firmado o competente Termo, cumpra-se o ALVARÁ DE SOLTURAliberando-o em 09/06/2017, perante autoridade carcerária, desde queoutro motivo não impeça o cumprimento do comando.Designo o dia 06 de julho de 2017, às 10h00min para realização deaudiência de interrogatório do réu, oficie-se ao Tribunal de Justiça deRoraima para nomear intérprete em língua espanhola para acompanhara solenidade, considerando que outros processos com audiênciamarcada para o mesmo dia também exigirão a atuação do intérprete, aexemplo dos autos nº 0045.16.000679-2 e 0045.17.000074-4.O nobre Oficial de Justiça INTIMARÁ o acusado da data da audiênciadesignada e o CIENTIFICARÁ de que o descumprimento de uma dasmedidas acima aplicadas pode ensejar a revogação do benefício e adecretação de nova prisão preventiva, caso verificada intenção de sefurtar da aplicação da lei penal ou de dificultar a instrução.Oficie-se, anexando ao ofício certidão carcerária do réu e a presentedecisão, à Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar deRoraima e Polícia Civil de Roraima para conhecimento e, sendo o casode descumprimento, adoção dos procedimentos respectivos.P.R.I.C.Pacaraima (RR), 5 de junho de 2017.Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

004 - 0000679-87.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000679-2Réu: Jhony José Astudillos Escalona e outros. Vistos etc.Trata-se de pedido de relaxamento de prisão por excesso de prazoformulado em favor de JHONY JOSÉ ASTUDILLOS ESCALONA eFRANKELBIS JOSÉ ARAY SOLORZANO, presos em flagrante edenunciados pela prática do crime descrito no art. 155, §§ 1º e 4º,incisos I e IV do Código Penal.A Defesa argumenta, em síntese, que os réus estão presos desde o dia20 de novembro de 2016, a denúncia só foi apresentada em 10 dejaneiro de 2016, e a audiência de instrução ocorreu apenas em 25 deabril de 2017 e foi fracionada, caracterizando constrangimento ilegal porexcesso de prazo.Por fim, ponderou, em síntese, pelo relaxamento das prisões, com fulcrono artigo 648, II do CPP.lnstado a se manifestar, o nobre representante do Ministério Público seopôs ao pedido, e requereu a manutenção das prisões preventivas.É o breve relatório.Decido.É cediço que o excesso de prazo deve ser verificado em cada casoconcreto e específico, de tal sorte que tão-só a extrapolação do prazolegal aferido razoavelmente é justificável no ordenamento jurídicobrasileiro.E, sem sombra de dúvida, isso não é o que ocorre na espécie.No caso em questão, os acusados se encontram presos desde o dia 20de novembro de 2016, ou seja, decorridos mais de 6 meses, tendo sidoiniciada a audiência de instrução apenas na data de 25 de abril de 2017,sendo necessária a realização de novo ato, em 24 de maio de 2017,esta não realizada pois a condução coercitiva da última testemunharestou frustrada.A prisão passa a ser considerada ilegal, nos termos do art. 648, ll doCPP, em virtude do excesso de prazo observado, in verbis:"art. 648. A coação considerar-se-á ilegal:ll - quando alguém estiver preso por mais tempo do que determina a lei;"

Por sua vez, o art. 654 do CPP, em seu parágrafo 2º assim assevera:"Os Juízes e Tribunais tem competência para expedir de ofício ordem deHabeas Corpus, quando no curso do processo verificarem que alguémsofre ou está na iminência de sofrer coação ileegal."Não menos importante é o art. 5º, LXV, da Carta Magna, que assimdispõe:"A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária"A doutrina e jurisprudência se posicionam pela fatalidade do prazo, nãopodendo ser elastecido injustificadamente, sem o relaxamento da prisãodo acusado.A propósito do assunto, transcrevo decisão do Tribunal de Justiça doEstado de Minas Gerais:"HABEAS CORPUS". TRÁFICO DE DROGAS. ASSOCIAÇÃO PARA OTRÁFICO. PRISÃO PREVENTIVA. RELAXAMENTO. NECESSIDADE.EXCESSO DE PRAZO. CONFIGURAÇÃO. DESRESPEITO A PRAZOSPROCESSUAIS INJUSTIFICÁVEL E NÃO IMPUTÁVEL À DEFESA.CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. APLICAÇÃO DEMEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DO CÁRCERE. CABIMENTO.ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. OFÍCIO. 1. Configuraconstrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa amanutenção de prisão preventiva diante de injustificável e significativodesrespeito aos prazos processuais, para o qual a defesa não contribuiu,em medida alguma. 2. Ainda que constatado o excesso de prazo naformação da culpa, não sendo possível a manutenção da prisãopreventiva, o interesse público não pode ser esquecido, impondo-se asua compatibilização com o direito à liberdade do agente, sendo,portanto, viável a imposição de medidas cautelares diversas do cárcere.3. Ordem parcialmente concedida. (TJ-MG - HC: 10000160065082000MG, Relator: Marcílio Eustáquio Santos, Data de Julgamento:17/03/2016, Câmaras Criminais / 7ª CÂMARA CRIMINAL, Data dePublicação: 31/03/2016). (destacamos)Assim sendo, é forçoso reconhecer o alegado excesso de prazo paraformação da culpa, devendo ser relaxadas as prisões dos acusados,impondo-se medidas cautelares diversas do cárcere.Sob outro aspecto, o risco à aplicação da lei penal (prisão cautelar), écomando de igual valor normativo em relação à liberdade provisória.Desta forma decido pela interpretação mais benéfica aos réus, paraafastar a garantia da aplicação da lei penal, em razão do excesso deprazo da prisão cautelar.Ademais, não há nos autos elementos capazes de demonstrar ameaça aconveniência da instrução criminal.Não se desconhece que os presos são estrangeiros, e que, nomomento, não há prova de suas situações regulares no Brasil. Ocorreque nosso país vem adotando uma postura flexível de acolhimento, nãopodendo a prisão arbitrária servir de barreira à situação migratória.Inúmeros imigrantes venezuelanos estão presos por delitos menosgraves, com situações que se aproximam da progressão para regimeaberto e/ou livramento condicional, acaso condenados em definitivo.Noutras palavras, já poderiam estar soltos, se definitiva fosse acondenação. A exemplo, podemos citar outros casos já apreciados poresse Juízo nas ações penais nº 0045.16.000682-6 e 0045.16.000607-3,com liberdade provisória concedida.Quanto à ameaça de aplicação da lei penal pelo fato dos réus seremestrangeiros, cumpre destacar que as identidades civis estrangeiras dosréus estão comprovadas nos autos de prisão em flagrante delito, apensoaos autos principais. Risco, evidentemente há. Mas isso também ocorrecom os brasileiros com passagem temporária na Comarca.DISPOSITIVODiante do exposto, considerando que a liberdade provisória é um direitosubjetivo processual dos requerentes e à míngua de motivação para amanutenção de suas prisões preventivas, CONCEDO A LIBERDADEPROVISÓRIA a JHONY JOSÉ ASTUDILLOS ESCALONA eFRANKELBIS JOSÉ ARAY SOLORZANO, nos termos do art. 5º, incisoLXV, da Constituição Federal, art. 648, inciso II, do Código de ProcessoPenal, com a determinação de expedição de ALVARÁS DE SOLTURA,estando a liberdade condicionada às seguintes medidas cautelares: Comparecimento, em 5 (cinco) dias, na Polícia Federal, para informarsua condição de estrangeiro e adoção pelo órgão policial respectivo, dasprovidências pertinentes, com cópia desta decisão. Comparecimento, nos 10 (dez) dias seguintes à soltura para informaro seu endereço na Comarca de Pacaraima onde possa ser encontradoe, depois, mensalmente na Comarca de Pacaraima para justificar suasatividades. Na oportunidade, querendo, o réu poderá pedir mudança deresidência para Boa Vista-RR; Proibição de acesso ou frequência a bares, boates e estabelecimentocongêneres, devendo permanecer distante desses locais para evitar orisco de novas infrações; Proibição de ausentar-se da Comarca de Pacaraima, salvo paradeslocamento para Boa Vista, por período superior a 15 (quinze) dias,sem prévia comunicação ao Juízo; Recolhimento domiciliar ou local congênere no período noturno apartir das 22 horas, até as 6 horas; Comparecimento a todos os atos do processo, sempre que intimado;

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 099/143

Page 100: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

e Proibição de sair do Estado de Roraima e do Brasil.Firmado os competentes Termos, cumpram-se os ALVARÁS DESOLTURA liberando-os em 09/06/2017, perante autoridade carcerária,desde que outro motivo não impeça o cumprimento do comando.Designo o dia 06 de julho de 2017, às 11h00min para realização deaudiência de instrução e julgamento, oficie-se ao Tribunal de Justiça deRoraima para nomear intérprete em língua espanhola para acompanhara solenidade, considerando que outros processos com audiênciamarcada para o mesmo dia também exigirão a atuação do intérprete, aexemplo dos autos nº 0045.16.000667-7 e 0045.17.000074-4.O nobre Oficial de Justiça INTIMARÁ os acusados da data da audiênciadesignada e os CIENTIFICARÁ de que o descumprimento de uma dasmedidas acima aplicadas pode ensejar a revogação do benefício e adecretação de nova prisão preventiva, caso verificada intenção de sefurtar da aplicação da lei penal ou de dificultar a instrução.Oficie-se, anexando ao ofício certidões carcerárias do réus e a presentedecisão, à Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar deRoraima e Polícia Civil de Roraima para conhecimento e, sendo o casode descumprimento, adoção dos procedimentos respectivos.P.R.I.C.Pacaraima (RR), 5 de junho de 2017.Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

005 - 0000074-10.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000074-4Réu: Rafael Vargas e outros. Visto etc.Trata-se de reiteração de pedido de liberdade provisória do réu JOSEFRANCISCO GONZALEZ SIFONTES preso em flagrante e denunciadopela prática dos crimes descritos no art. 155, §§ 1º e 4º, I e IV e art. 288,ambos do CP e 244-B do ECA, bem como pedido de relaxamento deprisão por excesso de prazo formulado em favor de GIOVANNIGABRIEL RODRIGUEZ PERALTA, preso em flagrante e denunciadopela prática dos crimes descritos no art. 155, §§ 1º e 4º, I e IV e art. 288,ambos do CP e 244-B do ECA; KENNYS MAIKE MUÑOZ CARVAJAL,preso em flagrante e denunciado pela prática dos crimes descritos noart. 155, §§ 1º e 4º, I, II e IV e art. 288, ambos do CP e 244-B do ECA; eRAFAEL VARGAS, DEYBES DANIL PACHECO ACOSTA, YRVIRFERNANDO CARABALLO GARCIAZ e OSVALDO CAJADO, presos emflagrante e denunciados pela prática do crimes descritos nos arts. 180 e288, ambos do CP e art. 244-B do ECA.Em síntese, a Defesa requereu nova apreciação do pedido de revogaçãoda prisão preventiva do réu Jose Francisco Gonzalez Sifontes porentender estarem ausentes os pressupostos necessários para suamanutenção, e ainda que, se condenado, o réu cumpriria a pena emregime mais brando que o fechado, por fim requereu o relaxamento daprisão dos outros réus em razão do excesso de prazo na formação daculpa.Com vista, o Órgão Ministerial manifestou-se desfavorável aos pedidosde revogação da prisão preventiva do réu José Francisco GonzalezSifontes e de relaxamento em favor dos acusados, requereu também amanutenção da prisão preventiva.Vieram os autos conclusos.É o relatório.Decido.É cediço que o ordenamento jurídico constitucional pátrio impõe comoregra a liberdade, a qual deriva dos preceitos inscritos no art. 5°, LIV,LVII e LXVI, contudo, em situações excepcionais, a regra deve ceder,desde que concretamente comprovadas, em relação à pessoa doagente, a existência do periculum libertatis.Nessa linha de raciocínio, é certo que a prisão preventiva passou a ser aprincipaal modalidade de prisão cautelar no nosso ordenamento jurídico,podendo ser decretada a qualquer instante, até mesmo antes dooferecimento da denúncia, ela se projetou sobre as outras modalidadesde prisão provisória, afigurando-se quase que suficiente, de per si, agarantir o bom trâmite do processo penal e a eficácia de suas decisões.Acerca da medida cerceatória, dispõe o artigo 312 do Código deProcesso Penal, in verbis:Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia daordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instruçãocriminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houverprova da existência do crime e indícios suficientes de autoria.Os pressupostos e fundamentos da custódia preventiva, segundo forteorientação jurisprudencial devem ser evidenciados no caso concreto deforma clara e inequívoca, sob pena de seu manejo caracterizar-seconstrangimento ilegal.Portanto, a contrário sensu, quando o magistrado indeferir orelaxamento, mantém a inteireza da preservação da custódia preventiva,posto que presentes os motivos e pressupostos autorizadores da prisãoprovisória.Ademais, em que pese as alegações do nobre Defensor Público, não há

nenhum elemento que demonstre a alteração fática-processual, verificoque estão presentes os requisitos para manutenção da cautelar,notadamente a aplicação da lei penal.No caso do pedido de liberdade provisória de JOSE FRANCISCOGONZALEZ SIFONTES, não há elementos que autorizem a liberdadeprovisória. Postergada para audiência a apreciação do pedido, naoportunidade foi exibido o CD/DVD onde há imagens e diálogosapresentados pela parte como elemento de prova do seu pedido. Ocorreque o conteúdo tem gravações de populares descrevendo como foi ocrime, o que é objeto da própria instrução processual. Em síntese, nãohá no material nada que, por si, autorize a revogação do decretoprisional.No presente caso, os acusados são estrangeiros de nacionalidadeproveniente de país vizinho, de forma que existe grave risco de evasãopara o país de origem, Venezuela. A condição de estrangeiro dosacusados permite presumir o risco à aplicação da lei penal. Não constados autos nenhuma comprovação de residência dos réus, e nemcomprovação de nenhum vínculo com o Brasil, capaz de garantir a suaspermanências no país, como ocupação lícita ou família constituída.Neste sentido:RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. TRÁFICO. PRISÃOPREVENTIVA. AGENTE ESTRANGEIRO. ALEGAÇÃO DEINEXISTÊNCIA DE PROVAS. CONSTRANGIMENTO NÃOCARACTERIZADO. 1. Prisão cautelar decretada em base em elementoidôneo, a indicar que o agente - estrangeiro - pretendia deixar o país. 2.A alegação de inexistência de provas não comporta análise nos estreitoslimites do habeas corpus. 3. Constrangimento ilegal não configurado. 4.Recurso em habeas corpus ao qual se nega provimento. (SuperiorTribunal de Justiça - STJ. RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 24.979- SP (2008/0264001-1)Considerando todo o exposto, verifico que a conjuntura demonstra ainadequação da aplicação das medidas cautelares elencadas no art. 319do Código de Processo Penal.Ainda, deve-se considerar que o presente caso não guarda semelhançacom outros casos de estrangeiros que este juízo concedeu a liberdadeprovisória, nesta ação penal há maior complexidade no caso, seja emrazão da suposta corrupção de menor e formação de crime organizado,ou seja em função da quantidade de réus envolvidos. No mesmosentido, as prisões cautelares aqui discutidas têm prazo menor do queaquelas revogadas em outras ações penais (por exemplo, autos0045.16.000679-2 e 0045.16.000667-7)Em relação ao pedido comum de relaxamento da prisão por excesso deprazo, verifico que os réus estão presos desde o flagrante, em janeiro de2017, é razoável maior delonga na instrução, em razão do número deréus e crimes em apuração, mantendo-se hígidos os fundamentos daprisão preventiva.Em arrimo a este entendimento impõe citar as seguintes ExcelsasDecisões Pretorianas:TJMT: "Não há que se revogar prisão preventiva se ainda persistem asrazões do seu desencandeamento" (RT 732/667).TJRS: "A revogação deve se calçar, e indicar com explicitude, nodesaparecimento das razões que originalmente, determinam a custódiaprovisória. Não pode desgarrar dos parâmetros traçados pelo art. 316 doCPP e buscar causas noutras plagas (RT 626/351).TJRS: "habeas Corpus. Prisão preventiva. Requisitos. Legalidade. Aprisão preventiva guarda adequação legal, formal e material, quando aautoridade judicial, no decreto que a determinou, visa a preservar aordem e tranquilidade pública, concretamente ameaçada pela liberdadedo paciente, face aos predicados negativos que demonstrou na práticada infração penal. Primariedade técnica, bons antecedentes, atividadelícita e residência fixa não perfazem óbice à imposição da custódiaprovisória, cujos requisitos de admissibilidade e circunstânciasviabilizadoras têm previsão legal expressa no art. 312 do CPP. Ordemdenegada" (RJTJERGS).Assim, em reforço, apesar dos argumentos dos réus, vejo presente osrequisitos da prisão preventiva, conforme art. 312 do CPP.DISPOSITIVOPelo exposto, INDEFIRO o pedido de revogação da prisão preventivaformulada em favor de JOSE FRANCISCO GONZALEZ SIFONTES,assim como INDEFIRO o pedido de relaxamento formulado em favor deRAFAEL VARGAS, DEYBES DANIL PACHECO ACOSTA, YRVIRFERNANDO CARABALLO GARCIAZ, KENNYS MAIKER MUÑOZCARVAJAL, OSVALDO CAJADO E GIOVANNI GABRIEL RODRIGUEZPERALTA, por ainda persistirem os motivos ensejadores da medidacerceadora da liberdade, com fulcro nos arts. 282, § 6º, 311, 312 e 313,inciso I, todos do CPP, mantendo suas segregações cautelares emtodos os seus termos.Outrossim, para o encerramento da instrução processual falta apenas aoitiva de uma testemunha e o interrogatório dos réus, dessa formadesigno o dia 6 de julho de 2017, às 14h00min para realização deaudiência de instrução e julgamento em continuação.Mantenham-se os acusados no estabelecimento prisional onde seencontram.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 100/143

Page 101: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Ciência à defesa e ao Ministério Público.Cumpra-se.Pacaraima, 5 de junho de 2017.Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado001008-RR-N: 003

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Joana Sarmento de Matos

PROMOTOR(A):Marco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Débora Batista Carvalho

Ação Penal001 - 0000420-88.2015.8.23.0090Nº antigo: 0090.15.000420-9Réu: Mario RaposoAudiência REDESIGNADA para o dia 25/07/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000486-68.2015.8.23.0090Nº antigo: 0090.15.000486-0Réu: Alexandre Lui da Silva e outros.Autos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000241-23.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000241-7Réu: Mateus Fernandes da Silva e outros.Intime-se o advogado da parte para audiência designada para o dia18/07/2017 às 09h30min.Bonfim/RRAdvogado(a): Sara Patricia Ribeiro Farias

004 - 0000332-84.2014.8.23.0090Nº antigo: 0090.14.000332-9Réu: Adriano da Silva Costa e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000359-96.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000359-7Indiciado: E.L.F.S. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial006 - 0000291-49.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000291-2Réu: José Pena MangabeiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 05/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Joana Sarmento de Matos

PROMOTOR(A):

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Débora Batista Carvalho

Proc. Apur. Ato Infracion007 - 0000064-59.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000064-3Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 25/07/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.008 - 0000002-19.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000002-3Indiciado: Criança/adolescente e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles009 - 0000140-20.2015.8.23.0090Nº antigo: 0090.15.000140-3Criança/adolescente: Criança/adolescenteAudiência REDESIGNADA para o dia 25/07/2017 às 11:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 101/143

Page 102: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

VARA DE EXECUÇÃO PENAL

Expediente de 06/06/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS.(ARTIGO 392, § 1º DO CPP)

O MM Juiz de Direito Titular, da Vara de Execução Penal da Comarca de Boa Vista/RR, Dr. RENATOALBUQUERQUE, na forma da lei, etc.,

FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem:

INTIMAÇÃO de GEIZEL GOMES DA SILVA, brasileiro, nascido aos 21/04/1978, natural deCaracaraí/RR, filho de Juvêncio Amorim da Silva e de Irene Gomes da Silva, RG nº331.449-9, CPF n/i, referente à Ação Penal nº. 0010.02.023944-7, oriunda da 4ª Vara Criminalda Comarca de Boa Vista/RR, atualmente em local incerto e não sabido, para tomar ciênciada r. sentença de Extinção da Pena Privativa de Liberdade nos termos do Art. 113 doCódigo Penal, e art. 109 da Lei de Execução Penal, nos autos de Execução n.°0010.04.087173-2.

Cumpra-se, na forma da lei.

Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos 06 de junho de 2017. Eu, Wemerson Medeiros, Diretor de Secretaria, digitei e mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz o assino.

Wemerson MedeirosDiretor de Secretaria da VEP/RR

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 102/143

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Expediente de 06/06/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos da Medida Protetiva n.º 010.14.015787-5Vítima: ELIZANGELA NUNES PINTORéu: MARCELO MARIO SILVA PINTO

FINALIDADE: Proceder a NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ELIZANGELANUNES PINTO, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20(vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-a para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autosem epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “Pelo exposto, em face da ocorrência de AUSÊNCIADE CONDIÇÃO DA AÇÃO, ante a superveniente AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL, nos termosdas informações prestadas pela requerente nos autos, DECLARO A PERDA DE OBJETO do presenteprocedimento, no que REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS liminarmente deferidas, bem como DECLAROEXTINTO O FEITO, sem resolução do mérito, com base no art. 267, VI, do CPC. Publique-se, Registre-se.Cumpra-se. Boa Vista, 20 de julho de 2015. Parima Dias Veras – Juiz de Direito Respondendo peloJZ1VD.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 06 de junho de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 103/143

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TURMA RECURSAL

Expediente de 06/06/2017

PAUTA DE JULGAMENTO DA 16ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 09/06/2017

RECURSOS PROJUDI

01 - Recurso Inominado 0826002-69.2016.8.23.0010 Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Recorrido: Damiana Faustino Bezerra Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

02 - Recurso Inominado 0817289-08.2016.8.23.0010 Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Recorrido: Mirian de Souza Figueiredo Advogados: Erivelto Rossi e outroSentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

03 - Recurso Inominado 0820628-72.2016.8.23.0010 Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Recorrido: José Gomes da Silva Defensor Público: Elcianne Viana de Souza Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

04 - Recurso Inominado 0810517-29.2016.8.23.0010 Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Recorrido: Francisca Fernandes Oliveira Advogado: Mileide Lima Sobral Sentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

05 - Recurso Inominado 0832948-91.2015.8.23.0010 Recorrente: Valdemiro Zeferino de Abreu Advogados: Ana Paula Lopes Costa e outrosRecorrido: Sabemi Seguradora S/A Advogados: João Rafael López Alves e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

06 - Recurso Inominado 0814234-49.2016.8.23.0010 Recorrente: Ramon Wellengson Alves Martins Advogado: Cintia Schulze Recorrido: Eletrobrás Distribuição Roraima - Bovesa

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Advogado: Alexandre César Dantas Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

07 - Recurso Inominado 0819568-64.2016.8.23.0010 Recorrente: Peter Reynold Robinson Júnior Advogados: Peter Reynold Robinson Júnior e outroRecorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Vinicius Guareschi e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

08 - Recurso Inominado 0822686-82.2015.8.23.0010 Recorrente: Jorge Luis Santos Lobato Advogado: Cintia Schulze Recorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Márcia Silva Monte e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

09 - Recurso Inominado 0809425-16.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Sérvio Tulio Barcelos Recorrido: Carina Silva Lobo Advogados: Daniele de Almeida Souza e outrosSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

10 - Recurso Inominado 0802938-30.2016.8.23.0010 Recorrente: Johanatan Santos Advogado: Bruno da Silva Mota Recorrido: Consórcio Nacional Honda Ltda. Advogado: Silvia Valeria Pinto Scapin Sentença: Air Marin Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

11 - Recurso Inominado 0808804-19.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Sérvio Tulio de Barcelos Recorrido: Macelmo Gomes Sales Advogado: Deusdedith Ferreira Araújo Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

12 - Recurso Inominado 0801387-83.2014.8.23.0010 1º Recorrente: Banco BradescoAdvogado: Rubens Gaspar Serra2º Recorrente: Jaci Raizer da Silva (JUCA)Advogado: Francisco Alberto dos Reis Salustiano3º Recorrente: Perin Veículos Ltda.Advogado: Thales Garrido Pinho Forte e outros Recorrido: José de Fatima Pereira Rodrigues Advogados: Paulo Sérgio de Souza e outros Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR

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Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

13 - Recurso Inominado 0817141-31.2015.8.23.0010 Recorrente: Daiane Clisse Oliveira Ramos Advogados: Gabriel Cardoso de Lima e outroRecorrido: Pluss Veículos Ltda Advogado: Fábio Luiz de Araújo Silva Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

14 - Recurso Inominado 0813806-04.2015.8.23.0010 Recorrente: Margareth Oliveira dos Santos Advogado: Erisvaldo dos Santos Costa Recorrido: Jonsoncar Veículos Advogado: Francisco Salismar Oliveira de Souza Sentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

15 - Recurso Inominado 0818205-42.2016.8.23.0010Recorrente: Jurandir Vieira da Costa Advogado: Fabiana da Silva Nunes Recorrido: Banco Pan S/A Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

16 - Recurso Inominado 0831979-42.2016.8.23.0010 Recorrente: Valdeci Ferreira dos Reis Advogado: Igor Lyniker Meneses Cavalcante Gomes Recorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto e outroSentença: Delcio Dias Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

17 - Recurso Inominado 0803927-02.2017.8.23.0010 Recorrente: Banco Santander Banespa S/A Advogado: Marco André Honda Flores Recorrido: Caroline da Silva Lima Advogados: André Luiz Francisco e outrosSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

18 - Recurso Inominado 0817641-63.2016.8.23.0010 Recorrente: Itapeva Multicarteira Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Advogado: Feliciano Lyra Moura Recorrido: Ciberval Dantas Damasceno Júnior Advogados: Lizandro Icassatti Mendes e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

19 - Recurso Inominado 0823380-17.2016.8.23.0010 Recorrente: Márcia Sebastiana da Silva Advogado: Gabriela Surama Gomes de Andrade Recorrido: Lojas Riachuelo Advogados: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues e outroSentença: ELVO PIGARI JÚNIOR

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IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

20 - Recurso Inominado 0817176-54.2016.8.23.0010 Recorrente: Eduardo Carra Advogado: Cláudio Coutinho Neto Recorrido: Banco do Brasil S/AAdvogados: Rafael Sganzerla Durand e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

21 - Recurso Inominado 0831156-68.2016.8.23.0010 Recorrente: Viver Previdência Advogado: Ney José Campos Recorrido: Antonia Dulcineia Oliveira da Silva Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

22 - Recurso Inominado 0816400-54.2016.8.23.0010 Recorrente: José Nilson da Silva Alves Advogados: William Souza da Silva e outroRecorrido: Odontoart – Produtos Médicos E Hospitalares Ltda-Epp Advogado: André Luis Villoria Brandão Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

23 - Recurso Inominado 0819112-17.2016.8.23.0010 Recorrente: Dafra Motos Advogado: Taylise Catarina Rogerio Seixas Recorrido: Elisvane Mendes das Neves Defensor Público: Elcianne Viana de Souza Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

24 - Recurso Inominado 0837052-29.2015.8.23.0010 Recorrente: Bandeirante Energia S.A Advogado: Angela Di Manso Recorrido: Marcos Vinicios Batista Advogado: Cintia Schulze Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

25 - Recurso Inominado 0818203-72.2016.8.23.0010 Recorrente: Luis Furtado Costa Advogado: Fabiana da Silva Nunes Recorrido: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

26 - Recurso Inominado 0814241-41.2016.8.23.0010 Recorrente: Juan Ricardo Ferreira Chaves Advogado: Sérgio Cordeiro Santiago Recorrido: Alexandre Gil de Souza Advogado: Murilo de Oliveira Lima Sentença: Elvo Pigari Júnior

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IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

27 - Recurso Inominado 0826835-87.2016.8.23.0010 Recorrente: Itaú Unibanco S.A.Advogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior Recorrido: Orsolu Advogado: Tatiany Cardoso Ribeiro Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

28 - Recurso Inominado 0812551-74.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Itaucard S/AAdvogado: Wilson Sales Belchior Recorrido: Ivonniele Monteiro de Oliveira Advogado: Gioberto de Matos Junior Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

29 - Recurso Inominado 0803761-67.2017.8.23.0010 Recorrente: Celestino Alves Pereira Advogado: Rafael Alves Paiva Recorrido: Agiplan Financeira S/A Advogados: Wilson Sales Belchior e outroSentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

30 - Recurso Inominado 0820851-25.2016.8.23.0010 Recorrente: Companhia de Águas e Esgotos de Roraima - CAERAdvogados: Raimundo da Silva Marques e outroRecorrido: Marina Benigna Ferreira de Almada Advogado: Nathamy Vieira Santos Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

31 - Recurso Inominado 0817044-94.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto Recorrido: Gerisvania Braga Lima Advogado: Wesley Leal Costa Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

32 - Recurso Inominado 0808437-92.2016.8.23.0010Recorrente: Idalécio Dias Advogados: Sulivan de Souza Cruz Barreto Recorrido: Samara Gentil Rodrigue Advogado: Waldir do Nascimento Silva Sentença: Cleber Gonçalves Filho Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

33 - Recurso Inominado 0801668-34.2017.8.23.0010Recorrente: Mauro Sergio da Conceição Defensor Público: Ernesto Halt Recorrido: Itaú Unibanco Holding S.A.

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Advogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

34 - Recurso Inominado 0802363-85.2017.8.23.0010Recorrente: Karen Marie Conrado Payette Defensor Público: Elcianne Viana de Souza Recorrido: Banco Daycoval Advogado: Denis Audi Espinela Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

35 - Recurso Inominado 0822991-32.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Santander Banespa S/A Advogado: Wilson Sales Belchior Recorrido: Roger Silveira Ayong Teixeira Advogado: Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

36 - Recurso Inominado 0825052-60.2016.8.23.0010Recorrente: Sara Moreira Freire Advogado: Liliane Raquel de Melo Cerveira Recorrido: Rodrigo Ferreira Borges Defensor Público: Elcianne Viana de Souza Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

37 - Recurso Inominado 0823883-38.2016.8.23.0010Recorrente: Maria das Graças Farias Rodrigues Defensor Público: Ernesto Halt Recorrido: Banco Bradesco S/A Advogado: Rubens Gaspar Serra Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

38 - Recurso Inominado: 0832055-66.2016.8.23.0010Recorrente: Omni S⁄A- Crédito Financiamento e Investimento

Advogado: Flaida Beatriz Nunes de Carvalho Recorrido: Iago Miranda da Silva Advogado:Clodemir Carvalho de Oliveira Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES

39 - Recurso Inominado: 0822337-45.2016.8.23.0010 Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Recorrido: Pedro Coelho de Brito Advogado: Wesley Leal Costa Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

40 - Recurso Inominado: 0813033-22.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Bradesco S/A Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues Recorrido: Ernandes Santos Souza-ME

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Advogados: Lourdes Icassatti Mendes e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

41 - Recurso Inominado 0809036-31.2016.8.23.0010 Recorrente: Geovane Pimenta de Souza Advogado: João Alberto Sousa Freitas Recorrido: Banco do Brasil S/AAdvogados: Marcelo Guimarães Marotta e outro Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

42 - Recurso Inominado 0821234-03.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Bradesco S/A Advogado: Karina de Almeida Batistuci Recorrido: Rodrigo Pereira Morais Advogado: Eumaria dos Santos Aguiar Sentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

43 - Recurso Inominado 0817779-30.2016.8.23.0010 Recorrente: Viviane Calixto Mineiro Advogado: Bruno Leonardo Caciano de Oliveira Recorrido: Decolar.com Ltda. Advogados: Marilia Mickel Miyamoto e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

44 - Recurso Inominado 0818670-51.2016.8.23.0010 Recorrente: Rubens Batista SilvaAdvogados: Lourdes Icassatti Mendes e outroRecorrido: Tim Celular S.A. Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

45 - Recurso Inominado 0814292-52.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Sérvio Tulio Barcelos e outrosRecorrido: Samille Oliveira dos Santos Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

46 - Recurso Inominado 0822351-29.2016.8.23.0010Recorrente: Antônio Edielson Pereira Nunes Defensor Público: Ernesto Halt Recorrido: Luiz Carlos Guimarães de Almeida Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Cleber Gonçalves Filho Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

47 - Recurso Inominado 0818001-95.2016.8.23.0010Recorrente: Viação Cidade de Boa Vista Ltda Advogado: Gisele Sampaio Fernandes

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Recorrido: Francisco Costa Advogados: Enaldo Vieira de Araújo e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

48 - Recurso Inominado 0817848-62.2016.8.23.0010 Recorrente: Claúdia Renata de Lima Laurino Advogados: Milena Sabatini Lazzuri e outroRecorrido: Valterlene Barros Lima - MEAdvogados: Ilana Rhenia Leite Sampaio e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

49 - Recurso Inominado 0813058-35.2016.8.23.0010 Recorrente: Maria Zorilda Ribeiro de Matos Advogado: Paula Cristiane Araldi Recorrido: Itaú Unibanco S.A.Advogado: Ricardo Danelon Ferreira de Moraes Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

50 - Recurso Inominado 0821713-93.2016.8.23.0010 Recorrente: Luciano Macedo Ibiapino Advogado: Fabiana da Silva Nunes Recorrido: Claro S.A.Advogados: Rafael Goncalves Rocha e outroSentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

51 - Recurso Inominado: 0824255-84.2016.8.23.0010 Recorrente: Márcio Oliveira da Silva Advogados: José Ricardo Silva Queiroz e outrosRecorrido: Oi - Telemar Norte-Leste S/AAdvogado: Eladio Miranda Lima Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

52 - Recurso Inominado: 0821455-83.2016.8.23.0010 Recorrente: José Pereira Santana Advogado: Maria da Gloria de Souza Lima Recorrido: Banco Itaucard S/AAdvogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

53 - Recurso Inominado: 0817479-68.2016.8.23.0010 Recorrente: Cleber Wesley Servilha Cordeiro Advogado: Gabriel Cardoso de Lima Recorrido: Oi - Telemar Norte-Leste S/AAdvogado: Eladio Miranda Lima Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

54 - Recurso Inominado: 0820694-52.2016.8.23.0010 Recorrente: Atila Carvalho Medeiros Advogado: Gabriel Cardoso de Lima Recorrido: Banco Bradesco S.A. Advogado: Rubens Gaspar Serra Sentença: Delcio Dias

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Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

55 - Recurso Inominado: 0820804-51.2016.8.23.0010 Recorrente: Perpena Rossana Briglia de Oliveira Advogados: Warner Velasque Ribeiro e outrosRecorrido: Banco Santander Banespa S/A Advogado: Marco André Honda Flores Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

56 - Recurso Inominado: 0815592-49.2016.8.23.0010 Recorrente: Divanildo da Conceição de Sá Defensor Público: Ernesto Halt Recorrido: Nívia de Queiroz Cardoso Advogado: Wanderlan Wanwan Santos de Aguiar Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

57 - Recurso Inominado: 0817201-67.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogados: Rafael Sganzerla Durand e outroRecorrido: Gelson José Martins Advogado: Ana Paula Caldeira Souto Maior Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

58 - Recurso Inominado: 0825240-53.2016.8.23.0010 Recorrente: Sabemi Previdencia Privada Advogado: João Rafael López Alves Recorrido: Edna Manoel Advogados: Leone Vitto Sousa dos Santos e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

59 - Recurso Inominado: 0821926-02.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogados: Marcelo Guimarães Marotta e outroRecorrido: Yngrid Victoria Veloso da Cruz Advogado: Adolfo Maxwell Moreira Bezerra Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

60 - Recurso Inominado: 0823248-57.2016.8.23.0010 Recorrente: BancodoBrasil S/AAdvogados: Vinicius Guareschi e outrosRecorrido: Cinthia Marcela de Assis Santiago Advogado: Ostivaldo MenezesdoNascimento Júnior e outrosSentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

61 - Recurso Inominado: 0820591-45.2016.8.23.0010 Recorrente: Cvc Viagens e Turismos Advogado: Gustavo Henrique dos Santos Viseu Recorrido: Iolanda Rolando Dias Advogado: Lairto Estevao de Lima Silva Sentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

62 - Recurso Inominado: 0810601-30.2016.8.23.0010

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Recorrente: Adriana de Oliveira Santos Defensor Público: Ernesto Halt Recorrido: Lojas Americanas S.A. e Shoploko Advogados: Igor Lyniker Meneses Cavalcante Gomes e outroSentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

63 - Recurso Inominado:0802209-04.2016.8.23.0010 Recorrente: Solene Silva Pereira Advogados: Warner Velasque Ribeiro e outroRecorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Marcelo Guimarães Marotta e outroSentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

64 - Recurso Inominado:0820538-64.2016.8.23.0010 Recorrente: Sul America Seguros de Pessoas e Previdência S/A Advogado: Thiago Pessoa Rocha Recorrido: Ivinilde Ferreira Gomes Advogado: Paulo Cabral de Araújo Franco Sentença: Delcio Dias Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

65 - Recurso Inominado:0830554-77.2016.8.23.0010 Recorrente: Francisca Laranjeira de Souza Advogados: Karla Patrícia da Silva Pinho Santos e outrosRecorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Márcia Silva Monte e outroSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

66 - Recurso Inominado:0800505-19.2017.8.23.0010 Recorrente: Mayara Vieira Nascimento Advogados: Nathamy Vieira Santos e outroRecorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

67 - Recurso Inominado:0810922-65.2016.8.23.0010 Recorrente: E. Texeira Lima - ME Advogado: Walla Adairalba Bisneto Recorrido: Luciana Moraes Andrade Advogado: Luzia Gonçalves de Carvalho Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

68 - Recurso Inominado:0819469-94.2016.8.23.0010 Recorrente: Denison Queiroz de Almeida Advogado: Cintia Schulze Recorridos: Mundial Editora e Distribuidora de Livros e Wylton Fernandes Pinheiro da Cruz - ME Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES 69 - Recurso Inominado: 0823895-52.2016.8.23.0010Recorrente: Cleonice Alves da Silva

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Page 114: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Advogado: Gioberto de Matos Júnior Recorrido: Consórcio Nacional Honda Ltda Advogado: Silvia Valéria Pinto Scapin Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJuiz(vista): ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

70- Recurso Inominado: 0801776-97.2016.8.23.0010 Recorrente: Gabriela Almeida Oliveira e Matheus Henrique Viana Mariano Advogado: Denise Silva Gomes Recorrido: Arthur Vinicius Isaac Jackson Ribeiro Advogado: Denyse de Assis Tajuja Sentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

ATA DE JULGAMENTO DA 15ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 02/06/2017

Presidência do Senhor Juiz ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES, presentes os senhores JuízesANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO, ELVO PIGARIJÚNIOR, PAULO CÉZAR DIAS MENEZES e o Promotor de Justiça LUIZ ANTÔNIO ARAÚJO DE SOUZA.

RECURSOS PROJUDI

01 - Recurso Inominado: 0718356-39.2012.8.23.0010 Recorrente: Valdemar Andrade de Melo Advogados: Gioberto de Matos Júnior Recorrido: Banco Itaú Bmg Consignado S.A. Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto e outrosSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

Deliberação: Após o voto do Relator que, de ofício, anulava a sentença, restando prejudicado o recurso, foipedido vista pelo Juiz Angelo Augusto Graça Mende s para o dia 07.07.2017 às 09:00 horas.

02 - Recurso Inominado: 0803035-30.2016.8.23.0010 Recorrente: Vicente Lira de Magalhaes Advogados: Eden Paulo Picão Gonçalves e outroRecorrido: BB Consórcios Advogados: Sérvio Tulio Barcelos e outroSentença: Air Marin Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

EMENTA: AÇÃO INDENIZATÓRIA - CONSÓRCIO - DESISTÊNC IA - DEVOLUÇÃO DOS VALORESPAGOS SOMENTE AO FINAL - PARCELAS CORRIGIDAS DESDE O PAGAMENTO - ABATIMENTO DATAXA DE ADMINISTRAÇÃO E SEGURO - PRECEDENTES - RECU RSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

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Page 115: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria de votos, vencido o Juiz Cláudio Roberto Barbosade Araújo, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos da ementa do Relator. Custas pelo recorrentee honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigênciase concedido o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista(RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

03 - Recurso Inominado: 0818754-52.2016.8.23.0010 Recorrente: Jerson Luiz Barreto de Queiroz Advogado: Aldiane Vidal Oliveira Recorrido: Sabemi Seguradora S/AAdvogado: Fernando Hackmann Rodrigues Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

Deliberação: A Turma, por unanimidade de votos, concedeu o prazo de 48 horas para que o recorrentecomprove o recolhimento das custas sob pena de deserção.

04 - Recurso Inominado: 0831088-55.2015.8.23.0010 Recorrente: Severina Alexandrina Holanda Neta Oliveira Advogado: Paulo Sérgio de Souza Recorrido: Banco do Brasil S/AAdvogado: Marcelo Guimarães Marotta e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - CONTRATO BANCÁRIO DE ADIANTAME NTO DE 13º SALÁRIO - DÉBITO NACONTA CORRENTE - CONJUNTO PROBATÓRIO FAVORÁVEL AO B ANCO RÉU, QUE JUNTOU CÓPIADO CONTRATO E DEMONSTROU O CRÉDITO DO VALOR DO EMPR ÉSTIMO - RECURSOIMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

05 - Recurso Inominado: 0816546-95.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Santander Banespa S/A Advogado: Marco André Honda Flores Recorrido: Jeferson Debastiani

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Page 116: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Advogado: Abhner de Souza Gomes Lins dos Santos Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - VALORE S DESCONTADOS APÓS AQUITAÇÃO DA DÍVIDA - REPETIÇÃO DO INDÉBITO EM DOBRO - IMPACTO NO ORÇAMENTO DOAUTOR - DANO MORAL CONFIGURADO - VALOR DA INDENIZAÇ ÃO ARBITRADO DE MODORAZOÁVEL E PROPORCIONAL - SENTENÇA CONFIRMADA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

06 - Recurso Inominado: 0817062-18.2016.8.23.0010 Recorrente: Losango Promoção de Vendas Ltda. Advogados: Felipe Gazola Vieira Marques Recorrido: Silvia Rafaela Marques Vieira Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - DÍVIDA DE CARTÃO DE CRÉDITO QU ITADA APÓS ACORDO COM OCREDOR - INCLUSÃO INDEVIDA NO SPC/SERASA - PETIÇÃO INICIAL INSTRUÍDA COM SUFICIENTEACERVO PROBATÓRIO - CONTESTAÇÃO GENÉRICA E DESACOMP ANHADA DE PROVAS CAPAZESDE ILIDIR A TESE AUTORAL - SENTENÇA CONFIRMADA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e sem condenação em honorários por não ser a parterecorrida assistida por advogado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

07 - Recurso Inominado: 0805548-68.2016.8.23.0010 Recorrente: Waldir do Nascimento Silva Advogado: Waldir do Nascimento Silva Recorrido: Movida Locação de Veículos S/A Advogado: Gisele Sampaio Fernandes e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

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Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

VOTO

Analisando detidamente as provas juntadas, percebe-se que o autor juntou dois contratos com a ré, amboscom a mesma numeração: o primeiro se refere a uma locação por 3 dias no final de semana, comestipulação de devolução do carro na segunda-feira. Este contrato está sem assinattura das partes e comos valores das diária a menor. Já o segundo registra a locação por 8 dias, com os valores já majorados,inclusive no final de semana. Este último está com a assinatura do autor. O que se depreende do conjuntoprobatório é que o autor primeiramente havia manifestado o interesse de ficar com o carro so no final desemana mas depois resolveu estender a locação por mais 5 dias, provocando então uma alteração nocontrato original (por isto foi mantido o mesmo numero). Quando o demandante foi devolver o carro,percebeu a diferença nos valores e então passou a questionar o aumento da tarifa. Assim, concluo que,embora a ré tenha afirmado que as condições do desconto só valeriam para o final de semana, noinstrumento do contrato isso não está impresso, constando apenas no suposto comunicado objeto do printjuntado na contestação, pelo que deve-se presumir que o autor não foi minimamente esclarecido de que,mesmo que desejasse ficar com o carro após o final de semana, teria necessariamente que devolvê-lo nasegunda-feira, para relocá-lo por outros 5 dias. Desse modo, o consumidor não recebeu comunicação claradas condições do contrato e, portanto, deve a ré arcar com as consequências dessa omissão. Todavia,seria também injusto impor à recorrida o ônus de suportar o abatimento do preço das diárias por todos os 8dias da locação,já que a promoção só se referia ao final de semana e o autor, bem ou mal informado,assinou o contrato com a tarifa cheia. Assim, deve ser este ressarcido, em dobro, apenas em relação aosvalores cobrados a maior no final de semana, ou seja, 2X 228,85 = 457,77. Também não cabe indenizaçãopor danos morais no caso, pois, quando muito, houve um mero descumprimento contratual.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,nos termos do voto do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista(RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

08 - Recurso Inominado: 0806733-10.2017.8.23.0010Recorrente: Tecban - Tecnologia Bancária S.A Advogado: Lucia Andréa Ferreira Recorrido: Lucia da Silva Advogados: Lourdes Icassatti Mendes e outrosSentença: Delcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - TENTATIVA DE SAQUE EM TERMINAL ELETRÔNICO - DEFEITO NOEQUIPAMENTO GERANDO RETENÇÃO DAS CÉDULAS - VALOR DE BITADO NA CONTA -PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA - REJEIÇÃO - MÉ RITO - PESSOA IDOSA -RECLAMAÇÕES ADMINISTRATIVAS NÃO ATENDIDAS - IMPACTO NO ORÇAMENTO DA CLIENTE -DANO MATERIAL E MORAL CONFIGURADOS - RECURSO IMPROV IDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos

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Page 118: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

termos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

09 – Mandado de Segurança: 9000026-04.2015.8.23.000 0Impetrante: Itaú Unibanco S.A. Advogados: Ricardo Danelon Ferreira de Moraes e outrosImpetrado: Humberto Araújo Carneiro e Juiz de Direito do 2º Juizado Especial Cível Advogado: Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira Sentença: Cristovão José Suter Corrêia da Silva Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

MANDADO DE SEGURANÇA – INCABÍVEL, EM REGRA, EM SEDE DE JUIZADOS ESPECIAIS – NÃOCONHECIMENTO

ACÓRDÃO

A Turma, à unanimidade de votos, NÃO CONHECEU DO MANDAMUS em razão do não cabimento nojuizado, divergindo o Relator apenas quanto aos fundamentos pois não entendia cabível o mandamus porexistir recurso específico contra a decisão combatida. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 02 de junhode 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

10 - Recurso Inominado: 0829449-65.2016.8.23.0010 Recorrente: Carlos Alberto Muyon do Carmo Advogados: Lourdes Icassatti Mendes e outroRecorrido: Lenice Vital dos Santos Defensor Público: Ernesto Halt Sentença: Delcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO VERBAL.SENTENÇA QUE DECRETOU A REVELIA. ENUNCIADO 10 DO FO NAJE. CONTESTAÇÃO PODERÁSER APRESENTADA ATÉ A AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULG AMENTO. AUSÊNCIA DEAUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. CONTESTAÇÃO AP RESENTADA. SENTENÇAANULADA, COM REMESSA DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM. RECURSO CONHECIDO EPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, ex officio, ANULOU A SENTENÇA,determinando o retorno do feito ao Juízo de origem para novo processamento e julgamento, restandoprejudicado o recurso. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 dejunho de 2017.

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Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

11 – Mandado de Segurança: 9000027-18.2017.8.23.000 0Impetrante: M L de Mattos Muller e Marcio Luiz de Mattos Muller Advogado: Emerson Crystyan Rodrigues Brito Impetrado: Juiz de Direito do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista/RRAdvogado: sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

MANDADO DE SEGURANÇA – INCABÍVEL, EM REGRA, EM SEDE DE JUIZADOS ESPECIAIS – NÃOCONHECIMENTO

ACÓRDÃO

A Turma, por maioria de votos, NÃO CONHECEU DO MANDAMUS, por entender que não é cabível nasistemática dos juizados, vencido o Juiz Antônio Augusto Martins Neto que entendia cabível nesta sede.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto eCláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa AraújoJuiz Relator 12 - Recurso Inominado: 0835191-08.2015.8.23.0010 Recorrente: Jornal Roraima em Tempo Advogados: Bruno Ayres de Andrade Rocha e outroRecorrido: Edicley Marinho Rodrigues Advogados: Iana Pereira dos Santos e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – AÇÃO D E INDENIZAÇÃO POR DANOSMORAIS DECORRENTES DE PUBLICAÇÃO DE MATÉRIA JORNALÍ STICA – ALEGAÇÃO DE USO DEIMAGEM SEM CONSENTIMENTO DO AUTOR – VEICULAÇÃO DE M ATÉRIA EM JORNAL LOCAL QUENÃO COMPROMETEU A HONRA E A IMAGEM DO AUTOR – ABORD AGEM DA MATÉRIA INSERTANOS LIMITES DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO JORNALÍSTICA ASSEGURADA PELACONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA – DANO MORAL INEXISTENTE – SENTENÇA REFORMADA –RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 dejunho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

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13 - Recurso Inominado: 0823895-52.2016.8.23.0010Recorrente: Cleonice Alves da Silva Advogado: Gioberto de Matos Júnior Recorrido: Consórcio Nacional Honda Ltda Advogado: Silvia Valéria Pinto Scapin Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Euclydes Calil FilhoJuiz(vista): ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO

Deliberação: Recurso adiado pelo Juiz (vista), ficando seu julgamento para o dia 09.06.2017 às 09:00horas.

14 - Recurso Inominado: 0816361-57.2016.8.23.0010 Recorrente: Ildeuvani Vaz da Conceição Advogado: Edson Mendonça Ferreira Recorrido: Eletrobrás Distribuição Roraima - BovesaAdvogado: Alexandre César Dantas Soccorro Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. SENTE NÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOSE JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTO SERVI NDO DE ACORDÃO, NA FORMADO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Elvo Pigari Júnior e CláudioRoberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

15 - Recurso Inominado: 0801541-96.2017.8.23.0010 Recorrente: Banco Itaucard S/AAdvogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior Recorrido: Sivilda Rosa da Silva Advogado: Warner Velasque Ribeiro e outroSentença: Delcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOMATERIAL E MORAL. ROUBO DE CARTÃO. SAQUE DE QUASE T OTALIDADE DOS PROVENTOS DAREQUERENTE. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO CARACTERI ZADA. SENTENÇA PROCEDENTEDETERMINANDO A DEVOLUÇÃO DO VALOR SACADO E DANOS MO RAIS. SENTENÇA MANTIDAPELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS E HONORÁRIOS EM 20%SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.

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Page 121: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

16 - Recurso Inominado: 0810090-32.2016.8.23.0010 Recorrente: J L C de Melo Epp - Comercial Multimarcas Advogado: Waldir do Nascimento Silva Recorrido: Banco Santander Banespa S/A Advogado: Marco André Honda Flores Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. CONTR ATO DE ALUGUEL DE MÁQUINADE CARTÃO DE CRÉDITO. CANCELAMENTO DO CONTRATO. COB RANÇA INDEVIDA APÓS OCANCELAMENTO. INCUSÃO DE DÉBITO NO SERASA. SENTENÇA REFORMADA PARARESCINDIR O CONTRATO DETERMINANDO A INEXISTENCIA DO DÉBITO NO VALOR DE R$460,00 INCLUSO NO SERASA. CONDENAÇÃO DO RÉU AO PAGA MENTO DE DANOS MORAISFIXADOS EM R$ 4.000,00 (QUATRO MIL REAIS). RECURSO INOMINADO CONHECIDO EPARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista(RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

17 - Recurso Inominado: 0824897-57.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Rafael Sganzerla Durand Recorrido: Iara dos Santos Barbosa Advogado: sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS. RECURSO INOMINADO. DIREITO BANC ÁRIO. DESCONTOS INDEVIDOS DEEMPRÉSTIMO QUITADO. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENT E. RECURSO NÃOOBSERVOU O PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO.

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Page 122: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 dejunho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

18 - Recurso Inominado: 0821512-04.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Marcelo Guimarães Marotta e outroRecorrido: Edvan Dantas Monteiro Júnior Advogado: Getulio Alberto de Souza Cruz Filho e outroSentença: Delcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOSMATERIAIS E MORAIS. AUTOR ALEGA RETENÇÃO DE VALORES RELATIVOS AO SALÁRIO EMRAZÃO DE COBRANÇA INDEVIDA. CONTESTAÇÃO APRESENTA A RGUMENTOS GENÉRICOS EJUNTA DOCUMENTAÇÃO INSUFICIENTE. INVERSÃO DO ÔNUS D A PROVA. AUTOR APRESENTAINDÍCIO DE PROVA PARA EMBASAR SEU DIREITO. SENTENÇA PROCEDENTE. DEVOLUÇÃO EMDOBRO DOS VALORESCOBRADOS INDEVIDAMENTE E DANOS MOR AIS DE R$ 1.000,00 (MILREAIS). DANOS MORAIS CONFIGURADOS EM RAZÃO DA RETE NÇÃO DE PARTE SIGNIFICATIVADO SALÁRIO DO AUTOR. A SENTENÇA DEVE SER MANTIDA PE LOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS E HONORÁRIOS EM 20% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

19 - Recurso Inominado: 0825290-79.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Marcelo Guimarães Marotta e outrosRecorrido: Ana Paula Viana de Oliveira Vidal Advogado: Haylla Wanessa Barros de Oliveira Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. SENTE NÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOSE JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTO SERVI NDO DE ACORDÃO, NA FORMADO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

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Page 123: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

20 - Recurso Inominado: 0814770-60.2016.8.23.0010 Recorrente: Ivanice Melo da Cunha Advogado: Bruno Lírio Moreira da Silva Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Marcelo Guimarães Marotta e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA PORDANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO . BANCO FORNECEU EXTRATOSDE CONTA CORRENTE CONJUNTA DA TITULAR COM SUA MÃE. AUTORA ALEGA QUE NÃO FORAREALIZADA ABERTURA DE CONTA CONJUNTA EM MOMENTO ALG UM. REQUERIDO ALEGA EMCONTESTAÇÃO QUE A CONTA CONJUNTA FORA ABERTA MAS NÃ O APRESENTA CONTRATO DEABERTURA DE TAL CONTA. SENTENÇA IMPROCEDENTE. INVER SÃO DO ÔNUS DA PROVA EMFAVOR DO CONSUMIDOR. AUTOR APRESENTA INDÍCIO DE PRO VA PARA EMBASAR SEU DIREITO.REQUERIDO NÃO APRESENTA DOCUMENTALMENTE PROVA CONTR ÁRIA. A SENTENÇA DEVESER REFORMADA PARA CONCEDER DANO MORAL NO VALOR DE R$ 4.000,00 (QUATRO MILREAIS). SEM CUSTAS E HONORÁRIOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, parareformar a sentença e condenar a recorrida ao pagamento de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) a título dedanos morais, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento osJuízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista(RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

21 - Recurso Inominado: 0822495-03.2016.8.23.0010 Recorrente: Edsônia Soares Pinto Advogado: Francisco Roberto de Freitas Recorrido: Banco Do Brasil S/AAdvogado: Marcelo Guimarães Marotta Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

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Page 124: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. SENTE NÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOSE JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTO SERVI NDO DE ACORDÃO, NA FORMADO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

22 - Recurso Inominado: 0817830-41.2016.8.23.0010 Recorrente: Artur Monteiro de Araújo Advogados: Eric Fabricio Mota dos Santos e outrosRecorrido: Banco do Brasil S/AAdvogados: Sérvio Tulio de Barcelos e outroSentença: Delcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOMATERIAL E MORAL. ALEGAÇÃO DE VENDA CASADA DE SEGUR O EM CONTRATAÇÃO DEEMPRÉSTIMO. SENTENÇA IMPROCEDENTE EM RAZÃO DA EXPRE SSA ANUÊNCIA DOCONSUMIDOR JUNTADA NOS AUTOS. SENTENÇA MANTIDA PELO S SEUS PRÓPRIOSFUNDAMENTOS. CUSTAS E HONORÁRIOS EM 20% SOB O VALOR DA CAUSA, SUSPENSOS EMDECORRÊNCIA DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

23 - Recurso Inominado: 0801776-97.2016.8.23.0010 Recorrente: Gabriela Almeida Oliveira e Matheus Henrique Viana Mariano Advogado: Denise Silva Gomes Recorrido: Arthur Vinicius Isaac Jackson Ribeiro Advogado: Denyse de Assis Tajuja Sentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

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Page 125: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Deliberação: Recurso adiado pelo Relator para a sessão do dia 09.06.2017 às 09:00 horas .

24 - Recurso Inominado: 0812814-09.2016.8.23.0010 Recorrente: Azul Linhas Aéreas Brasileiras S/AAdvogado: Itallo Gustavo de Almeida Leite Recorrido: Jorge Vinícius de Jesus Gomes Advogado: Ângelo Peccini Neto Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. SENTE NÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOSE JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTO SERVI NDO DE ACORDÃO, NA FORMADO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

25 - Recurso Inominado: 0813561-56.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Vinicius Guareschi e outroRecorrido: Danielle Ribeiro Morales Advogado: Raiza Maab de Brito Marques Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOMORAL E MATERIAL. ROUBO DE CARTÃO. EMPRÉSTIMO REALI ZADO E SAQUES. RECLAMAÇÃOREALIZADA NO BANCO QUE NÃO CONSEGUIU CONTRAPOR OS A RGUMENTOS DA AUTORA.FALHA NA PRESTAÇAO DE SERVIÇO CARACTERIZADA. SENTEN ÇA PROCEDENTEDETERMINANDO O CANCELAMENTO DO EMPRÉSTIMO E AS OBRI GAÇÕES DELE DECORRENTES.SENTENÇA MANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURS O IMPROVIDO. CUSTAS EHONORÁRIOS EM 20% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

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Page 126: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

26 - Recurso Inominado 0803064-80.2016.8.23.0010Recorrente: Maria Rodrigues de Sousa Advogados: Cristiane Monte Santana Recorrido: Banco Citibank S/A Advogado: José Almir da Rocha Mendes Júnior Sentença: Delcio Dias FeuIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias de MenezesJuiz(vista): PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

VOTO

Embora as faturas juntadas pela ré tenham aparência de legítimas, inclusive com todos os dados corretosda autora, até mesmo o endereço, não as considero suficientemente aptas a provar cabalmente que foi aautora que recebeu e utilizou o cartão, já que não foi juntada qualquer prova de que tais faturas e o própriocartão foram efetivamente entregues no endereço da autora e por ela manuseados. Além disso, no "print"utilizado pela ré para afirmar que o tal cartão foi desbloqueado, observa-se que o numero do cartão nãocorresponde ao que consta nas faturas. Considerando, pois, repita-se, que não houve prova bastante deque foi a própria autora, ou alguém por ela autorizado, que utilizou o indigitado cartão, VOTO pela reformatotal da sentença , para o fim de declarar inexistente o débito e arbitrar indenização por danos morais em2.000,00 reais . Desnecessária a ordem de exclusão da negativação, considerando que a própria autorainformou, mesmo antes da sentença, que tal já ocorrera.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias de Menezes. Boa Vista (RR), 02 de junhode 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

27 - Recurso Inominado 0810192-88.2015.8.23.0010 Recorrente: Tim Celular S.AAdvogada: Daniela da Silva Noal Recorrido: Gustavo da Silva SantanaAdvogada: Dolane Patricia Santos Silva Sentença: Luiz Alberto de Morais Junior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL – EMBARGOS A EXECUÇÃO – MULTA – DE SNECESSIDADE DE REDUÇÃO DAMULTA POR SER RAZOÁVEL E PROPORCIONAL – DE OFÍCIO, DETERMINAR APENAS AMODIFICAÇÃO DA DESTINAÇÃO – METADE PARA A PARTE E M ETADE PARA O FUNDEJURR –RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria de votos, vencido o Juiz Angelo Augusto GraçaMendes, em CONHECER DO RECURSO, e, no mérito, por maioria, vencido o Relator, NEGAR

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 126/143

Page 127: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

PROVIMENTO ao recurso, não reduzindo o valor da multa, ao passo que, de ofício, determinar que adestinação daquela seja metade para a parte autora e metade para o FUNDEJURR. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias deMenezes. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Condutor

28 - Recurso Inominado 0805902-93.2016.8.23.0010Recorrente: Disal Administradora de Consórcios LTDAAdvogado: Edemilson Koji Motoda Recorrido: Zeneide Vieira L. Santos - MEAdvogado: Mivanildo da Silva Matos e outroSentença: Luiz Alberto de Morais JuniorRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSÓRCI O. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DEVALORES CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. HIPÓTESE DE DESISTÊNCIAVOLUNTÁRIA DO CONSORCIADO. APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 22 E 30 DA LEI Nº 11.795/2008.RESTITUIÇÃO DAS PARCELAS QUANDO DA CONTEMPLAÇÃO DAS COTAS EM SORTEIO OUTRINTA DIAS APÓS O ENCERRAMENTO DO GRUPO, OBSERVADO S OS ABATIMENTOS DEVIDOS.DANOS MORAIS NÃO RECONHECIDOS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria de votos, vencido o Relator, em DAR PROVIMENTOao recurso, para julgar parcialmente procedente a pretensão autoral, nos termos da ementa do Relator.Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Condutor

29 - Recurso Inominado 0822854-50.2016.8.23.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESAProcurador: Alexandre Cesar Dantas Soccorro Recorrido: Lincer Klaus de Castro AraújoAdvogado: Lizandro Icassatti Mendes e outrosSentença: ELVO PIGARI JUNIOR IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMID OR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOMORAL. DEMORA NO RELIGAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA E M RAZÃO DA MUDANÇA DETITULARIDADE. 02 (DOIS) DIAS SEM FORNECIMENTO DE EN ERGIA ELÉTRICA. FALHA NAPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CARACTERIZADA. DANO MORAL CON FIGURADO ARBITRADO EM R$4.000,00 (QUATRO MIL REAIS). SENTENÇA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS E HONORÁRIOS EM 20% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 127/143

Page 128: Boa Vista, 7 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5992diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170607.pdf · agravo em recurso especial na apelaÇÃo cÍvel n.º 00 10.11.708397-1 agravante: j

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

30 - Recurso Inominado: 0814914-34.2016.8.23.0010Recorrente: Ana Acácia Bentes Machado Advogados: Natália Paiva de Oliveira Recorrido: Claro S.A. Advogado: Cecília Smith Lorenzom e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. SENTE NÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOSE JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTO SERVI NDO DE ACORDÃO, NA FORMADO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

31 - Recurso Inominado: 0809187-94.2016.8.23.0010Recorrente: Halací Soares da Silva Advogados: Claudio Coutinho Neto e outro1º Recorrido: Milenium Motos - Roraima Motores LtdaAdvogados: Elias Augusto de Lima Silva e outro2º Recorrido: Moto Honda da Amazônia LtdaAdvogados: Rogério Ferreira de Carvalho Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. INTEM PESTIVIDADE DO RECURSO.REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE RECURSO NÃO CONHECIDO.

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ACÓRDÃO

A Turma, à unanimidade, NÃO CONHECEU do recurso, em razão de sua intempestividade. Sem custas ouhonorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS

Expediente de 06/06/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O DR. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DERORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI ETC.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo eCartório da VARA CRIMINAL, se processam os autos de AÇÃO PENAL n.º 0047.09.010510-8, em queconsta como réu(a) ARIVAM MARQUES DA COSTA, ficando INTIMADO(A) ARIVAM MARQUES DACOSTA, brasileiro, brasileiro, natural de São Luis/MA, nascido em 14 de janeiro de 1980, filho de GonçaloMarques da Costa e Maria Marli Pereira, RG nº 314589-1 SSP/RR, encontrando-se atualmente em lugarincerto e não sabido, da data da AUDIÊNCIA ADMONITÓRIA REDESIGNADA para o dia 06/07/2017, às08:30. E como não foi possível intimá-lo(a) pessoalmente mandou o MM. Juiz de Direito desta Comarcaexpedir o presente Edital com prazo de 20 (vinte) dias, que será afixado no local de costume e publicado noDiário Oficial do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos 06 de 06 de 2017. Eu, Dayna Duarte, Diretora de Secretaria,confiro e subscrevo de ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca.

Dayna Duarte

Diretora de Secretaria

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 06JUN17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

ATO Nº 012, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO o contido no Processo nº 018/2017 – PA/PGJ - SISPROWEB nº 081906035861766, deli-berado na Terceira Sessão Ordinária do Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Ro-raima, realizada em 15 de maio de 2017, e

CONSIDERANDO o disposto nas arts. 12, IX, 118 e 119, da Lei complementar Estadual nº 003/94,

R E S O L V E:

PROMOVER, pelo critério de antiguidade, o Promotor de Justiça Substituto, Dr. IGOR NAVES BELCHIORDA COSTA , para o cargo de Promotor de Justiça 2º Titular da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 517, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Alterar a escala dos Promotores de Justiça , para as Audiências de Custódia, no mês de JUNHO/2017, publicadapela Portaria nº 497/2017, DJE Nº 5987, de 31MAI2017, conforme abaixo:

DIAS PROMOTOR(A)

06/06/2017 Dr. PAULO ANDRÉ DE CAMPOS TRINDADE

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 518, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , para responder, semprejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria de Justiça da Comarca de Alto Alegre/RR, a partir de 09JUN17,até ulterior deliberação.

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 519, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais econsiderando o deferimento do requerimento administrativo, sisproweb nº 1433351782,

R E S O L V E:

Art. 1º. Conceder ex-officio, com efeitos para o período de 04 a 31 de maio de 2017, a servidora SYLVIAIBIAPINO CIRQUEIRA , ocupante do cargo de Assistente Administrativo, código MP/MN-1 e Assessor Ju-rídico, código MP/DAS-3, gratificação de produtividade no percentual de 10% (dez por cento) , sobre sua re-muneração, nos termos dos arts. 5º e 7º, § 1ª, da Resolução nº 001, de 29 de fevereiro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 520, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais econsiderando o deferimento do requerimento administrativo, sisproweb nº 1433351782,

R E S O L V E:

Art. 1º. Conceder ex-officio, com efeitos para o período de 04 a 31 de maio de 2017, a servidora MÁRCIACRISTINA DOS SANTOS , ocupante do cargo de Assessor Jurídico, código MP/DAS-3, gratificação de pro-dutividade no percentual de 10% (dez por cento) , sobre sua remuneração, nos termos dos arts. 5º e 7º, §1ª, da Resolução nº 001, de 29 de fevereiro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 521, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais econsiderando o deferimento do requerimento administrativo, sisproweb nº 1435371717,

R E S O L V E:

Art. 1º. Conceder ex-officio, com efeitos para o período de 04 a 31 de maio de 2017, a servidora REGINAPENICHE DA SILVA , ocupante do cargo de Assessor Jurídico, código MP/DAS-3, gratificação de produtivi-dade no percentual de 10% (dez por cento) , sobre sua remuneração, nos termos dos arts. 5º e 7º, § 1ª, daResolução nº 001, de 29 de fevereiro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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PORTARIA Nº 522, DE 06 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais econsiderando o deferimento do requerimento administrativo, sisproweb nº 1435371717,

R E S O L V E:

Art. 1º. Conceder ex-officio, com efeitos para o período de 4 a 31 de maio de 2017, a servidora ROSBENEOLIVEIRA DOS SANTOS , ocupante do cargo de Assessor Jurídico, código MP/DAS-3, gratificação de pro-dutividade no percentual de 10% (dez por cento) , sobre sua remuneração, nos termos dos arts. 5º e 7º, §1ª, da Resolução nº 001, de 29 de fevereiro de 2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 719 - DG, DE 05 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 452/2017 – DA, firmado com a empresa L. G. F. SERVI-ÇOS DE CONSTRUÇÕES LTDA - ME., inscrita no CNPJ sob o nº 02.660.060/0001-66, cujo objeto é aaquisição de material de consumo, expediente, higiene e limpeza. I - Designar o servidor JOSE CEZA ARAUJO, Chefe de Seção, como fiscal do processo nº 452/17.II - Designar a servidora AURINEIDE FERNANDES DA SILVA, Chefe de Divisão, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 720 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA , Oficiala de Diligência, emface do deslocamento para o município de Cantá-RR, sede e CI Malacacheta, CI Mirixi e CI União no dia07JUN17, sem pernoite, para cumprir as OMDs 055 e 058/06/17/PJESPVDFCM, 088/06/17 2ªPJIJ e OMD060/06/17/PJ-JURI, para localizar, realizar buscas, constatar, notificar e entregar documentos.II -Autorizar o afastamento do servidor JAIME DE BRITO TAVARES , Oficial de Diligência, em face do des-locamento para o município de Cantá-RR, sede e CI Malacacheta, CI Mirixi e CI União no dia 07JUN17,sem pernoite, para cumprir as OMDs 055 e 058/06/17/PJESPVDFCM, 088/06/17 2ªPJIJ e OMD060/06/17/PJ-JURI, para localizar, realizar buscas, constatar, notificar e entregar documentos. Processo nº480/17 – DA, de 06 de junho de 2017. SisproWeb:081906039641710.

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 721 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora MÁRCIA CRISTINA HENRIQUES ANDRADE , Assessora Técnica,em face do deslocamento para Escola Estadual Otília de Souza Pinto, Vila União - Cantá-RR, no dia09JUN17, sem pernoite, para cumprimento da OMD 092/17-Pro-DIE/MP/RR.II - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face do des-locamento para Vila São José, KM 20, BR 432 – Cantá-RR, no dia 26MAIO17, sem pernoite, para conduzirservidora que executará determinações acima descrito. Processo Nº481/17 – DA, de 06 de junho de 2017.SisproWeb:081906039651774.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 722 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do servidor DANIEL MENDONÇA SANTOS, Assessor de Arquitetura e Urbanis-mo, em face do deslocamento para o município de Amajari-RR - sede e CI Leão de Ouro, no dia 08JUN17,com pernoite, para cumprir Ordem Ministerial de Diligência 014/05/17/PJPAC, com o objetivo de averiguaras condições estruturais da Escola Estadual Indígena Professora Maria Luíza da SilvaII -Autorizar o afastamento do servidor JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial de Dili-gência “Ad Hoc”, em face do deslocamento para o município de Amajari-RR - sede e CI Leão de Ouro, nodia 08JUN17, com pernoite, para cumprir as OMD 014/05/17/PJPAC, para localizar, Realizar buscas e cons-tatar. III -Autorizar o afastamento do servidor EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência, em facedo deslocamento para o município de Amajari-RR - sede e CI Leão de Ouro, no dia 08JUN17, com pernoite,para cumprir as OMD 014/05/17/PJPAC, para localizar, Realizar buscas e constatar. Processo nº 482/17 –DA, de 06 de junho de 2017. SisproWeb:081906039661737.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 723 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

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Considerando o Procedimento Administrativo Nº 414/2017 – DA, firmado com a empresa DISK GÁS EÁGUA LTDA - EPP., inscrita no CNPJ sob o nº 05.795.276/0001-27, cujo objeto é o fornecimento de cargade gás de cozinha. I - Designar o servidor ROMULO DA SILVA AMORIM, Assessor Administrativo, como fiscal do Contrato nº20/2017.II - Designar o servidor JANIO LIRA JUCA, Assistente Administrativo, para substituir o titular da fiscalizaçãonas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 724 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 453/2017 – DA, firmado com a empresa M. L. P. COSTA -EPP, inscrita no CNPJ sob o nº 07.217.926/0001-82, cujo objeto é a aquisição de material de consumo e ex-pediente. I - Designar o servidor JOSE CEZA ARAUJO, Chefe de Seção, como fiscal do processo nº 453/17.II - Designar a servidora AURINEIDE FERNANDES DA SILVA, Chefe de Divisão, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 725 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 346/2017 – DA, firmado com a Sra. ANA MARIA NUNESMOREIRA MALAQUIAS , cujo objeto é o aluguel do imóvel comercial no município de Mucajaí/RR. I - Designar o servidor ZILMAR MAGALHAES MOTA, Diretor Administrativo, como fiscal do Contrato nº21/2017.II - Designar o servidor MARCOS PEREIRA DIAS FIGUEREDO, Assessor Administrativo, para substituir otitular da fiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 726 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

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Considerando o Procedimento Administrativo Nº 354/2017 – DA, firmado com a Sr. ANTONIO JOSÉ NERYDO VALE , cujo objeto é o aluguel do imóvel comercial no município de Rorainópolis/RR. I - Designar o servidor ZILMAR MAGALHAES MOTA, Diretor Administrativo, como fiscal do Contrato nº22/2017.II - Designar o servidor NILTON CEZARIO OLIVEIRA, Assessor Administrativo, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 727 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO, Assessor Administrativo, em face do desloca-mento do município de São Luiz-RR, para o município de Rorainópolis-RR, no dia de 07JUN17, com pernoi-te, para conduzir o Promotor de Justiça para participar de audiências na Promotoria de Rorainópolis-RR.Processo Nº 483/17–DA, de 06 de junho de 2017. SisproWeb: 081906039681762.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 728 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, ao servidor abaixo relacionado, por ter trabalhado durante o período de Re-cesso Forense.

Nome Quantidade de dias 1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Clóvis Hoshino Kuroki 14 17 a 23/07/17 24 a 30/07/17 1434961751

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 729 - DG, DE 06 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

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Boa Vista, 7 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5992 136/143

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R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da servidora ANA LAURA MENEZES DE SANTANA , para participar da XI Confe-rencia Municipal de Assistência Social, como palestrante do eixo 4 – A legislação como instrumento parauma gestão de compromissos e corresponsabilidade dos entes federativos para a garantia dos direitos soci-oassistenciais, no período de 06 a 07JUL2017, no horário das 08h às 18h, na cidade de Boa Vista/RR, semônus para este Órgão Ministerial, conforme documento SISPROWEB nº 1437091721.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE PRORROGAÇÃO DE CONTRATO – PROCESSO Nº 77 7/2016 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao contrato nº 07/2016, proveniente daTomada de Preço noº 01/2017, Processo Administrativo nº 777/16 – DA. OBJETO : A Primeira prorrogação do prazo de execução e ao acréscimo de 15,20 % ao valor do contrato fir-mado entre as partes em 07.03.2017.CONTRATADA : H. M. SILVA - ME , CNPJ n.º 25.079.524/0001-40.VIGÊNCIA: 15 (quinze) dias, de 29/05/2017 a 12/06/2017.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 26 de maio de 2017.

Boa Vista, 02 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo – Lote 04 , ARP nº 09/2017, proveniente do Pregão Eletrôni-co11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 9.958,00 (nove mil, novecentos e cinquenta e oito reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00141-8DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo – Lote 05 , ARP nº 09/2017, proveniente do Pregão Eletrôni-co11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.

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CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 5.527,00 (cinco mil, quinhentos e vinte e sete reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00142-6DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo/expediente – Item 74 , ARP nº 09/2017, proveniente do PregãoEletrônico11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 20.475,00 (vinte mil, quatrocentos e setenta e cinco reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00143-4DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo – Lote 06 , ARP nº 09/2017, proveniente do Pregão Eletrôni-co11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 4.222,00 (quatro mil, duzentos e vinte e dois reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00144-2DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo/expediente – Item 93 , ARP nº 09/2017, proveniente do PregãoEletrônico11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 429,00 (quatrocentos e vinte e nove reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00145-0DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.

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Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 453/2017 – D.A. OBJETO : Aquisição de material de consumo – Lote 03 , ARP nº 09/2017, proveniente do Pregão Eletrôni-co11/17 – SRP, Processo Licitatório nº147/17.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 16,Fonte 101.CONTRATADA : M. L. P. COSTA - EPP , CNPJ Nº 07.217.926/0001-82.VALOR: R$ 1.708,55 (um mil, setecentos e oito reais e cinquenta e cinco centavos)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00146-9DATA DA EMISSÃO: 01 de junho de 2017.Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DO CONTRATO Nº 20/2017 – PROCESSO Nº 414/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 20/2017, Dispensa de Licitação. OBJETO : Fornecimento de forma parcelada e sob demanda, carga de gás de cozinha, acondicionado embotijões de 13 kg, conforme especificações constantes no Termo de Referência.CONTRATADA : DISK GÁS E ÁGUA LTDA - EPP, CNPJ Nº 05.795.276/0001-27.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais).PRAZO: 12 (doze) meses, de 02/06/2017 a 01/06/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, subelemento 4,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 02 de junho de 2017.Boa Vista, 06 de junho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO - PE Nº 12/2017 - SRP

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do Processo Li-citatório na modalidade Pregão, forma Eletrônica, nº 12/2017 - SRP, Processo Administrativo nº 300/2017– D.A., com julgamento das propostas por MENOR PREÇO por ITEM (1 a 5), cujo objeto é a formação deRegistro de Preços para eventual e futura aquisição de componentes, suprimentos, acessórios e equipa-mentos de informática, incluindo os serviços de assistência técnica e garantia, conforme especificaçõesconstantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital.

ITEM EMPRESA VENCEDORA

MENOR PREÇOGLOBAL

(MELHOR LANCE/PROPOSTA REA-

DEQUADA)

RESULTADO

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1

SUZANE F. DE SOUZA - CASTRO – ME(CNPJ 21.775.627/0001-94)

R$ 10.569,40 Adjudicado e Homologado

2 R$ 5.630,40 Adjudicado e Homologado

4 R$ 39.341,00 Adjudicado e Homologado

5 R$ 51.003,70 Adjudicado e Homologado

Valor total dos Itens (1, 2, 4 e 5) - R$ 106.544,50

3

SISTEMICA SOLUÇÕES CORPORATI-VAS EIRELI - ME

(CNPJ 24.284.710/0001-59) R$ 5.400,00 Adjudicado e Homologado

Valor total do Item 3 - R$ 5.400,00

Boa Vista, 6 de junho de 2017.

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

RESULTADO DE LICITAÇÃO -PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/201 7

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do Processo Li-citatório na modalidade Pregão, forma Eletrônica, nº 14/2017, Processo Administrativo nº 407/2017 – D.A.,com julgamento das propostas por MENOR PREÇO, representando pelo maior desconto, para os LOTES 1a 7, cujo objeto é a aquisição, de forma parcelada, de combustíveis automotivos para atender às demandasda frota de veículos pertencente ao Ministério Público do Estado de Roraima – MPRR, na capital Boa Vistae Comarcas de Alto Alegre, Bonfim, Caracaraí, Mucajaí, Rorainópolis e São Luiz do Anauá, conforme espe-cificado no Termo de Referência – Anexo I do Edital.

LOTE EMPRESA VENCEDORA MENOR PREÇO GLOBAL DESCONTO RESU LTADO

1 DESERTO - - -

2AUTO POSTO ABEL GALI-

NHA LTDA. (CNPJ 00.376.437/0001-24)

R$ 265.452,80 5,6% Adjudicado e Homolo-gado

3

DESERTO - - -

4

5

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7

Boa Vista, 06 de junho de 2017.

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLI COPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLI CO

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DOPP Nº. 114/2016/PDPP/MP/RR

O 1° Titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.João Xavier Paixão, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, III, da Constitui-ção da República; artigo 8º, §1º, da Lei 7.347/85; e artigo 33, I, da Lei Complementar Estadual003/94 - Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima, DETERMINA a conversão doProcedimento Preparatório n°. 114/2016/PDPP/MP/RR e m INQUÉRITO CIVIL, instaurado paraapurar possível percebimento indevido de remuneração por parte de servidor da Assembleia Legis-lativa do Estado de Roraima.

Boa Vista-RR, 03 de março de 2017.

JOÃO XAVIER PAIXÃOPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTEPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DO PP Nº 030/16/PJ MA/2ºTIT/MP/RR EM IC

O Dr. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR, Promotor de Justiça, 2° Titular da Promotoria de Justiça de De-fesa do Meio Ambiente-PJMA da Comarca de Boa Vista-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe sãoconferidas pelo art. 129, incisos III e VI, da Constituição Federal, art. 32, V, art. 33, VI e art. 34, parágrafoúnico, alínea "a", da LCE n°003/94(Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima), DETERMINAA CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO - PP Nº 03 0/16/PJMA/2ºTIT/MP/RR EM IN-QUÉRITO CIVIL Nº 030/16/PJMA/2ºTIT/MP/RR , tendo como fundamento situações que envolvem ausênciade responsabilidade ambiental integral sobre ilícitos evidenciados em áreas de preservação permanentepela Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas -SMGA.

Boa Vista-RR, 06 de junho de 2017.

ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIORPromotor de Justiça

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 06/06/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 511, DE 05 DE JUNHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES, lotada na Defensoria Pública do Bonfim, para viajar ao município de Caracaraí-RR, no dia 06 de junho do corrente ano, com o objetivo de realizar audiências de contraditório e o que mais couber, conforme solicitação contida no Ofício N. 005/2017 - GAB, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 512, DE 05 DE JUNHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, como curadora especial na defesa dos interesses da assistida J. de O. C., nos autos do processo nº 0916346-43.2009.8.23.0010, da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista-RR, tendo em vista férias da titular, conforme solicitação contida no Ofício nº 323/2017 - CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 513, DE 05 DE JUNHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares: Considerando o disposto no artigo 43, da LC 164/2010; Considerando o disposto no artigo 62, do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima; RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ROSINHA CARDOSO PEIXOTO, para a função de Secretária Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar desta data. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

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DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 166, DE 01 DE JUNHO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Phueblo Marcelo Garcia Caliri, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder ao servidor público PHUEBLO MARCELO GARCIA CALIRI, Chefe de Gabinete de Defensor Público 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2017, a contar de 08 de agosto de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DO CONTRATO Nº 011/2017 PROCESSO Nº. 0123/2017

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 011/2017, firmado entre a DPE/RR e a empresa M. M. C. COMERCIO E SERVIÇOS DE IMPRESSÕES LTDA - EPP, CNPJ: 09.279.345/0001-09, oriundo do Processo nº 0123/2017. OBJETO: Adesão à Ata de Registro de Preços nº 022/2016 – Pregão Eletrônico nº 063/2016 – SRP – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A, referente à Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de outsourcing de impressão (impressão, cópia, digitalização e fax), com fornecimento de equipamentos a serem distribuídos na Defensoria Pública da Capital e nas Defensorias Pública do Interior, e dos softwares necessários para a operacionalização dos serviços e da central de suporte técnico, incluindo ainda o suporte local na capital e interior, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos com substituição de peças, componentes e materiais utilizados na manutenção, fornecimento e substituição de insumos, inclusive papel, onde a remuneração será composta por uma parte fixa a ser mensurada conforme disponibilidade dos equipamentos, e uma parte variável, mensurada pela efetiva utilização dos equipamentos, sem garantia de consumo mínimo, pelo prazo de 12 meses. VALOR: O valor total do Contrato é de R$ 64.643,40 (sessenta e quatro mil e seiscentos e quarenta e três reais e quarenta centavos), procedente do Orçamento da Defensoria Pública do Estado de Roraima para o corrente exercício, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Fonte:101, Natureza de Despesa: 33.90.39. VIGÊNCIA: O contrato terá a vigência de 12 (doze) meses com inicio após sua assinatura, podendo ser prorrogado até o limite de 60 (sessenta) meses, contado a partir da data de sua assinatura. ASSINATURA: 15/05/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – CARLOS ALBERTO PERIS CARDOSO – Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 05 de junho de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DPE/RR

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