40
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO Diretoria de Vigilância Sanitária em Medicamentos e Congêneres Superintendência de Vigilância Sanitária Secretaria de Estado de Saúde/MG

BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - crfmg.org.br · Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para uso humano em Farmácias. RDC 87 de 21 de novembro de 2008: Altera o regulamento

Embed Size (px)

Citation preview

Diretoria de Vigilância

de Alimentos - DVA

Diretoria de Infra Estrutura Física - DIEF

Diretoria de Vigilância

de Serviços de Saúde - DVSS

Diretoria de Vigilância em

Medicamentos e Congêneres- DVMC

Assessoria de Normas

Técnicas e Regulamentos - ANTR

Subsecretaria de Vigilância e

Proteção à Saúde - SUBVPS

Superintendência de

Vigilância Sanitária - SVS

Superintendência de

Vigilância Epidemiológica,

Ambiental e Saúde do trabalhador

Vigilância Sanitária

A CF/88 delegou ao Estado o dever de promover e proteger a

saúde reservando um artigo (Art. 200 e incisos) específico

para promoção e proteção que é o foco da atuação da

Vigilância Sanitária.

Missão da VISA:

Promover e proteger a saúde da população, garantindo a

segurança sanitária dos produtos e serviços e construindo seu

acesso.

Regionais de Saúde

(SRS/GRS)

• 853 municípios

• 28 Regionais de Saúde (SRS e GRS) sendo :

18 Superintendências

10 Gerências regionais.

• 1049 Farmácias cadastradas

• Inspeções realizadas pelas Regionais de Saúde ou municípios,

com inspetor farmacêutico capacitado.

• Freqüência de inspeção: Anual para liberação do Alvará Sanitário

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Responsabilidades da DVMC

A Diretoria de Vigilância Sanitária de Medicamentos e Congêneres

(DVMC) tem por finalidade coordenar, acompanhar, avaliar e assessorar

as Regionais de Saúde nas ações de vigilância sanitária de medicamentos

e congêneres.

Monitorar e executar, em caráter complementar, as ações de vigilância

sanitária na área de medicamentos, produtos para a saúde cosméticos,

saneantes e domissanitários.

Áreas de atuação da DVMC

Produtos para a Saúde

Cosméticos

Saneantes

Medicamentos

Fiscalização

Normatização

Orientação

Fabricação

Distribuição

Importação

Transporte,

Comercialização

• Levantamento das atividades que todas as farmácias e drogarias do Estado

de MG realizam, visando diagnosticar e elencar as de maior risco sanitário.

• Criação de um cronograma de inspeções para o melhor acompanhamento

das ações descentralizadas.

• Participação em capacitação do setor regulado em parceria com suas

associações.

• Programa de Capacitações contínua dos fiscais sanitários, tanto do Estado

quanto dos municípios, utilizando a inspeção conjunta como principal

estratégia.

Programa de melhoria das inspeções em farmácias

Principais Legislações

RDC N 67, de 8 de outubro de 2007: Dispõe sobre as Boas Práticas de

Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para uso humano em

Farmácias.

RDC 87 de 21 de novembro de 2008: Altera o regulamento técnico sobre

Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.

RDC 21 de 20 de maio de 2009: Altera o item 2.7, do Anexo III, da

Resolução RDC 67, de 8 de outubro de 2007.

RESOLUÇÃO SES Nº 1332, de 26 de novembro de 2007: Institui no Estado

de Minas Gerais normas complementares à Resolução RDC N 67, de 8 de

outubro de 2007, expedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que

dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e

Oficinais para uso humano em Farmácias.

RESOLUÇÃO SES 1479 de 16 de maio de 2008: Altera o artigo 12 e os itens

1.4, 1.7, 1.8, e 2.6 do Anexo único da Resolução SES Nª1332 de 26 de

novembro de 2007, que institui no estado de Minas Gerais normas

complementares a RDC 67, de 8 de outubro de 2007.

RESOLUÇÃO SES N°1139 de 27 de março de 2007: Institui o cadastro das

farmácias que pretendem manipular substâncias de baixo índice terapêutico

e/ou hormônios e/ou citostáticos.

RESOLUÇÃO SES Nº 1480 de 16 de maio de 2008: Altera o art. 1º e o § 2º

do art. 3º da Resolução SES Nº 1.139, de 27 de março de 2007 que institui o

cadastro das farmácias que pretendem manipular substâncias de baixo índice

terapêutico e/ou hormônios e/ou citostáticos.

Principais Legislações

RDC 44/09 de 17 de agosto de 2009: Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas

para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização

de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e

dá outras providências.

RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004: Dispõe sobre o Regulamento

Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

RDC Nº. 27, de 30 de março de 2007: Dispõe o Sistema Nacional de

Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, estabelece a implantação do

módulo para drogarias e farmácias e dá outras providências.

RESOLUÇÃO SES Nº 307 de 07 de maio 1999: Regulamenta no âmbito do

Estado de Minas Gerais, o licenciamento dos estabelecimentos farmacêuticos

(farmácias e drogarias).

Principais Legislações

GRUPOS

ATIVIDADES/NATUREZA DOS

INSUMOS MANIPULADOS

DISPOSIÇÕES A SEREM ATENDIDAS

GRUPO I Manipulação de medicamentos a

partir de insumos/matérias primas,

inclusive de origem vegetal.

Regulamento Técnico e Anexo I

GRUPO II Manipulação de substâncias de

baixo índice terapêutico

Regulamento Técnico e Anexos I e II

GRUPO III Manipulação de antibióticos,

hormônios, citostáticos e

substâncias sujeitas a controle

especial.

Regulamento Técnico e Anexos I e III

GRUPO IV Manipulação de produtos estéreis Regulamento Técnico e Anexos I e IV

GRUPO V Manipulação de medicamentos

homeopáticos

Regulamento Técnico e Anexos I (quando aplicável) e

V

GRUPO VI Manipulação de doses unitárias e

unitarização de dose de

medicamentos em serviços de

saúde

Regulamento Técnico, Anexos I (no que couber), Anexo

IV (quando couber) e Anexo VI

Grupos de Atividades

• Alvará de localização;

• AFE e AE;

• Cadastro para Hormônios, Citostáticos e SBIT (Resoluções SES 1139 e

1480);

• Organograma e Manual de atribuições e responsabilidades individuais e

treinamentos necessários e educação continuada;

• Procedimento e registro de desinsetização e desratização;

• PCMSO e PPRA (Portaria 3.214/78, NR7 e NR9);

• AVCB - Prevenção contra Incêndio e Pânico (Lei Estadual 14.130 de 19 de

Dezembro de 2001);

• PGRSS (RDC nº 306/2004);

• Auto-inspeção;

• Livro de Reclamações;

Documentação

• Projeto arquitetônico aprovado segundo RDC 67/2007 e Resoluções SES

1332/07 e 1479/08. (Guias disponíveis no site da Saúde:

www.saude.mg.gov.br).

• Menu: “Publicações” / “Linhas Guias e Manuais” / “Manuais”/

“Projetos Arquitetônicos” / “Anexos explicativos”.

OBS.: O anexo explicativo 16 se refere a Drogaria.

• Condições de armazenamento de insumos, produtos intermediários e

produtos acabados, com controle de temperatura e umidade.

• Registros de limpeza e sanitização das áreas.

• Qualificação dos sistemas de Ar com registros de trocas de filtros.

• Existência de EPI’s.

ÁREA FÍSICA

Equipamentos/Instrumentos

• Manutenção preventiva e corretiva (procedimentos e registros);

• Calibração de equipamentos e instrumentos. (vidraria);

• Verificação regular de equipamentos pela farmácia com padrões

certificados;

• Refrigerador (monitoramento de temperatura e registro de degelo e

limpeza);

• Verificar se existem equipamentos dedicados para formulações de uso

interno.

Manipulação

• Livro de Receituário (abertura e fechamento pela VISA);

• Ordens de manipulação (assinada pelo farmacêutico e demais envolvidos,

definição de quantidade de ativos, excipientes, cápsulas e testes de controle

de qualidade em processo);

• Comprovação de aviamento das receitas por carimbo (identificação da

farmácia, data, número de registro da manipulação).

• Procedimentos para evitar contaminação cruzada.

Manipulação

• Indicação farmacêutica: Deve atender critérios éticos e legais, que

inclui a atenção farmacêutica e formalização da indicação, ou seja a

ordem de manipulação deve conter todos os dados exigidos (RDC

87/2008).

• Manter registro de Repetição de receita quando não indicar duração

do tratamento. (RDC 87/2008).

• Ponto focal de exaustão nos locais de dispersão de pós: pesagem e

encapsulação.

Controle de Qualidade

Matéria Prima:

• Cadastro e Qualificação de fornecedores;

• Especificações de matérias-primas e material de embalagem;

• Metodologias de análises;

• Registros das análises de matérias-primas realizadas na farmácia

conferindo com as especificações pré-estabelecidas e laudo do fornecedor;

• Reanálise;

Embalagens

• Registros das análises verificando se foram realizados os testes mínimos

das especificações estabelecidas (frascos: medições, volume, rosqueamento

e rótulos).

Água

• Procedimentos e Registros de Limpeza e Sanitização da caixa d’ água;

• Registros das análises de água purificada e água potável (F. Bras V ed. e

Portaria 518/2002);

• Registros de Limpeza e Sanitização do sistema de obtenção de água

purificada (deionizador, destilador ou osmose reversa);

• Registros de troca de resinas ou colunas.

Produtos sujeitos a controle especial

• Armário com chave para a guarda das matérias-primas e produtos acabados

• Proibida a transferência de manipulações de controlados entre filiais ( 2º

do artigo 9º da RDC Nº 27/2007 )

• Balanços trimestrais e anuais

• Conferência do estoque com inventário.

• SNGPC: transmissões

• Procedimento operacional com toda a metodologia para a execução do

monitoramento, estabelecendo parâmetros aceitáveis efetuando registro e

estabelecendo medidas a serem adotadas em caso insatisfatórios e

avaliação das medidas corretivas.

• Definir o rodízio de operadores, formas farmacêuticas, princípios ativos.

• Contrato formal estabelecidos com Laboratório de Controle de Qualidade,

se necessário terceirização para realizar testes e ensaios abordando os

requisitos acima.

• Reanálise em caso insatisfatório após medidas de correções.

Monitoramentos

Monitoramentos

• Diluído: realizar análises de teor de pelo menos um diluído preparado,

Trimestralmente, em três pontos do diluído e analisadas

separadamente. (revogado pela RDC 87/2008)

• Fármaco(s) em quantidade igual ou inferior a vinte e cinco

miligramas: Análises de teor e uniformidade de conteúdo do princípio

ativo, dando prioridade àquelas que contenham fármacos em

quantidade igual ou inferior a cinco miligramas, a cada dois meses.

(RDC87/2008)

Monitoramentos

• Bases galênicas ou produtos acabados com estas bases: a

avaliação da pureza microbiológica por análise mensal sendo que

todos os tipos de base devem ser analisados anualmente.

(RDC87/2008)

• Registros das análises de água realizadas e conferir os resultados das

mesmas com a especificação da Farmacopéia Brasileira para água

purificada e Portaria M.S. n 518/2002 para água potável.

• Água de abastecimento (potável, tratada) realização de testes físico-

químicos e microbiológicos a cada seis meses.

• Água Purificada realização de testes físico-químicos e microbiológicos

mensalmente.

Monitoramento da Água

Substâncias de Baixo Índice Terapêutico

• Bula

• Perfil de dissolução.

• Dupla checagem na pesagem operador e farmacêutico.

• Armazenamento e Identificação:

Matéria prima: (ATENÇÃO! ESTA SUBSTÂNCIA

SOMENTE DEVE SER UTILIZADA QUANDO

DILUÍDA).

Produto acabado: (SUBSTÂNCIA DILUÍDA - nome da

substância + fator de diluição.)

Monitoramento SBIT

• Procedimento operacional com toda a metodologia para a execução do

monitoramento, estabelecendo parâmetros aceitáveis efetuando registro e

estabelecendo medidas a serem adotadas em caso insatisfatórios e avaliação

das medidas corretivas.

• Contrato formal estabelecidos com Laboratório de Controle de Qualidade, se

necessário terceirização para realizar testes e ensaios abordando os requisitos

acima.

• Análise de teor de cada diluído logo após o preparo e monitoramento

trimestral do armazenado (três pontos analisados separadamente)

Monitoramento SBIT

• Análise completa de formulação manipulada contendo substância de

baixo índice terapêutico (uma amostra a cada três meses

contemplando diferentes manipuladores, fármacos e dosagens,

formas farmacêuticas, podendo ser adotado sistema de rodízio).

Antibióticos, Hormônios e Citostáticos

• Salas de manipulação dedicadas, com antecâmara independentes,

sistemas de ar (pressão negativa em relação a antecâmara) e de

eficiência comprovada.

• Definição de horários diferentes para formulações, líquidas e sólidas.

• A pesagem efetuada na respectiva sala de manipulação.

• Utensílios dedicados para cada classe terapêutica

• Rodízio de trabalhadores nestas áreas.

Monitoramento de Antibióticos,

Hormônios e Citostáticos

Análise completa da formulação manipulada de cada uma das classes

terapêuticas - antibióticos, hormônios e citostáticos - de forma a serem

analisadas no mínimo uma amostra a cada três meses de cada uma das

classes terapêuticas contemplando diferentes manipuladores, fármacos,

dosagens e formas farmacêuticas. (cada retirado pela RDC 87/2008)

Principais problemas encontrados

• Produtos manipulados em escala industrial.

• Captação e intermediação de receitas.

• Manipulação de Antibióticos, hormônios e/ou citostáticos sem laboratório

de manipulação dedicado. (principalmente uso externo)

• Manipulação de Hormônios, Citostáticos e/ou SBIT sem cadastro.

• Falta de qualificação do sistema de ar, comprovar diferencial de pressão

entre as áreas (antes do início do funcionamento e periodicamente)

• Monitoramento de processo magistral sem a correta valorização e encarado

como direcionador de melhorias para farmácia.

• Produtos clandestinos ou falsificados.

Como identificar produtos clandestinos ou falsificados

• Nenhum alimento (chás, farinhas, etc.) pode trazer indicação

terapêutica; de auxiliar no emagrecimento; de tratamento do Diabetes,

etc...

• Os Chás possuem escopo limitado de plantas que podem ser utilizadas

na sua composição.

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 267, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 181, 03/10/2006

Resolução - RDC nº219, de 22 de dezembro de 2006

Espécies vegetais para o preparo de chás

NOME COMUM / NOME CIENTÍFICO PARTE DO VEGETAL UTILIZADA

Abacaxi / Bromelia ananas L. polpa dos frutos

Acerola / Malpighia glabra L. frutos

Ameixa / Prunus domestica L. frutos

Amora / Rubus spp frutos

Ananás / Ananas sativus Schult. & Schult. F polpa dos frutos

Banana caturra e banana-nanica / Musa sinensis L. frutos

Banana-de-são-tomé, banana-maçã, banana-ouro, banana-

prata / Musa romáticaa L. frutos

Banana-da-terra / Musa sapientum L. frutos

Baunilha / Vanilla romática Swart. Frutos

Beterraba / Beta vulgaris L. raízes

Camomila ou Maçanilha / Matricaria recutita L. e

Chamomilla recutita (L.) Rauscher capítulos florais

Capim-limão ou capim-santo ou capim-cidreira ou capim-

cidró ou chá de Estrada / Cymbopogon citratus Stapf folhas

Cassis ou groselha negra / Ribes nigrum L. frutos

Espécies vegetais para o preparo de chás

Cereja / Prunus serotina Ehrh frutos (sem semente)

Chá preto ou chá verde ou chá branco/ Camellia sinensis (L.) Kuntze folhas e talos

Chicória / Cichorium intybus L. folhas e talos

Cenoura / Daucus carota L. raízes

Damasco / Prunus armeniaca L. frutos (sem semente)

Erva-cidreira ou melissa / Melissa officinalis L. folhas e ramos

Erva-mate ou mate verde ou mate tostado/ Ilex paraguariensis St. Hil. Folhas e talos

Erva-doce ou anis ou anis doce / Pimpinella anisum L. frutos

Framboesa / Rubus idaeus L. frutos

Funcho ou erva-doce-nacional / Foeniculum vulgare Mill. Frutos

Groselha / Ribes rubrum L. frutos

Guaraná / Paullinia cupana L. sementes

Hibisco / Hibiscus sabdariffa L. flores

Hortelã ou hortelã-pimenta / Mentha piperita L. folhas e ramos

Menta ou hortelã-doce ou menta doce / Mentha arvensis L. folhas e ramos

Jasmim / Jasminum officinale L. flores

Laranja amarga e laranja-doce / Citrus aurantium L. ou Citrus vulgaris Risso e

Citrus sinensis Osbeck frutos, casca dos frutos, folhas e flores

Limão e limão-doce / Citrus limmonia Osbeck ou Citrus limonium Risso frutos, casca dos frutos, folhas e flores

Maçã / Pyrus malus L. frutos

Mamão ou papaia / Carica papaya L. frutos

Espécies vegetais para o preparo de chás

Manga / Mangifera indica L. frutos

Maracujá-açú / Passiflora quadrangularis L. polpa dos frutos

Maracujá-azedo / Passiflora edulis F. Flavicarpa Degener polpa dos frutos

Maracujá-doce e maracujá silvestre / Passiflora alata Dryand. Polpa dos frutos

Maracujá-mirim, maracujá-roxo e maracujá-de-garapa / Passiflora

edulis Sims polpa dos frutos

Marmelo comum / Pyrus cydonia L. ou Cydonia vulgaris Pers. frutos

Marmelo-da-china / Cydonia sinensis Thouin. frutos

Mirtilo / Vaccinium myrtillus L. frutos

Morango / Fragaria vesca L. frutos

Pêra / Pirus communis L. frutos

Pêssego / Prunus persica (L.) Batsch. frutos (sem caroço)

Pitanga / Stenocalyx michelii O.Berg ou Eugenia uniflora L. frutos e folhas

Tangerina, bergamota, mexerica, laranja-cravo e mandarina / Citrus

reticulata Blanco frutos

Uva / Vitis vinifera L. frutos

Registro de Medicamentos Fitoterápicos

• Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº. 14, de 31 de março de

2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos.

• Instrução Normativa - IN nº 5, de 11/12/2008: Lista de medicamentos

fitoterápicos de registro simplificado.

• Cuidado com as citações: Medicamento natural isento de registro na

ANVISA.

Medicamentos de Notificação Simplificada

Base Legal:

RDC nº 199, de 26/10/2006: Dispõe sobre os medicamentos de notificação

simplificada.

IN no 03 de 28/04/2009: Anexo atualizado da RDC 199, de 26/10/2006.

• A notificação simplificada consiste na comunicação à autoridade sanitária

federal da fabricação, importação e comercialização de medicamentos de

baixo risco à saúde quando observadas todas as características de uso e

qualidade descritas na RDC nº 199/2006.

• É processada mediante peticionamento eletrônico, isento de taxa, no sítio

eletrônico da Anvisa e não exime as empresas das obrigações do

cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle e das demais

regulamentações sanitárias.

• Os medicamentos sujeitos a notificação são isentos de prescrição médica,

conforme 2º Art. 3º da RDC nº 199/2006.

DICAS

• Melhorar a qualificação dos fornecedores dos produtos

industrializados, principalmente cosméticos. Estamos encontrando

grande quantidade de maquiagens irregulares.

• Confira o lote dos medicamentos com a nota fiscal no momento do

recebimento, se houver divergência(lote), não aceite, a farmácia

também responde pelo que mantém em estoque.

Diretoria de Vigilância em Medicamentos e Congêneres

(31)3916-0421

[email protected]

OBRIGADO