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Boletim BE // CRE 2012/2013 * NOVEMBRO | DEZEMBRO
VOLUME 2, EDIÇÃO 2
Nesta edição
Aquisições
Autor em Destaque
Atividades Desenvolvidas
Concursos
“A leitura de um bom livro é
um diálogo incessante: o li-
vro fala e a alma responde."
André Maurois
Bom regresso às aulas e votos de um segundo período com muitos sucessos escolares.
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 2
TÍTULO AUTOR
O RAPAZ DO PIJAMA AS RISCAS John Boyne
UM CRIME NO EXPRESSO ORIENTE Agatha Christie
CASA NA DUNA Carlos de Oliveira
AMOR DE PERDIÇAO Camilo Castelo Branco
BOM DIA CAMARADAS Ondjaki
DANÇA QUANDO CHEGARES AO FIM Richard Zimler
MEMORIAL DO CONVENTO José Saramago
UMA VIAGEM A INDIA Gonçalo M. Tavares
CRÓNICA DOS BONS MALANDROS Mário de Carvalho
MEU PE DE LARANJA LIMA José Mauro de Vasconcelos
ORGULHO E PRECONCEITO Jane Austen
MEMÓRIAS DO CÁRCERE Camilo Castelo Branco
ANO EM QUE ZUMBI TOMOU RIO José Eduardo Agualusa
O VIOLINO DE AUSCHWITZ Maria Àngels Anglada
A CASA DOS ESPÍRITOS Isabelle Allende
LIVRO José Luís Peixoto
JANE EYRE Charlotte Bronte
CRIME E CASTIGO Fyodor Mikhaylovich Dostoyevsky
HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A
ENSINOU A VOAR
Luís Sepúlveda
A MÃO DO DIABO José Rodrigues dos Santos
OS ANAGRAMAS DE VARSÓVIA Richard Zimler
O DISCURSOS QUE MUDARAM A HISTÓRIA Ferdie Addis
HISTÓRIA DA PEDRINHA DO SOL António Mota
FORA DE SERVIÇO António Mota
A TERRA DO ANJO AZUL António Mota
CORTEI AS TRANÇAS António Mota
O AGOSTO QUE NUNCA ESQUECI António Mota
PEDRO ALECRIM António Mota
PARDINHAS António Mota
NINGUÉM PERGUNTOU POR MIM António Mota
FILHOS DE MONTEPO António Mota
O RAPAZ DE LOUREDO António Mota
MAX E ACHEBICHE UMA HISTÓRIA MUITO FIXE António Mota
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 3
UM CRIME NO EXPRESSO ORIENTE AGATHA CHRISTIE
CASA NA DUNA
CARLOS OLIVEIRA
Casa na Duna foi publicada pela pri-
meira vez em 1943. “Aqui não sabe-
mos o que mais admirar — da desen-
voltura da escrita à densidade do te-
ma, passando pelas principais perso-
nagens, jamais reduzidas a caricatu-
ras. Isto num autor que, à época, só
tinha 22 anos! Corrocovo, a aldeia da
novela, funciona como poderosa metá-
fora de um país arcaico e claustrofóbi-
co, ainda dominado pela atmosfera
rural. Lá, como em Portugal inteiro, ‘há
homens a viver como os bichos’. Mas
o seu empenhamento social não leva
Pouco depois das doze batidas da meia
-noite, um nevão obriga o Expresso do
Oriente a parar. Para aquela época do
ano, o luxuoso comboio estava surpre-
endentemente cheio de passageiros.
Só que pela manhã havia, vivo, um
passageiro a menos. Um homem de
negócios americano jazia no seu com-
partimento, apunhalado até à morte.
Poirot aceita o caso, aparentemente
fácil, que acaba por se revelar um dos
mais surpreendentes de toda a sua
carreira. É que existem pistas (muitas!),
existem suspeitos (muitos!), sendo que
todos eles estão circunscritos ao uni-
verso dos passageiros da carruagem.
Para ajudar às investigações, o morto
é reconhecido como sendo o autor de
um dos crimes mais hediondos do
século. Com a tensão a aumentar
perigosamente, Poirot acaba por es-
clarecer o caso…de uma maneira a
todos os títulos surpreendente!
O grande fascínio deste livro surge
ao nível da técnica estilística: o autor
joga com mudanças súbitas de tem-
po, de forma verbal, de sujeito narra-
tivo. Por influência do cinema, recor-
re a flashbacks para diversificar a
acção. Inspirado em autores como
Hemingway, Caldwell e Jorge Amado
— que marcaram todo o neo-
realismo português —, cultiva o pará-
grafo curto, seco, incisivo. Nesta
prosa não há um adjectivo a mais,
nem um vocábulo fora do lugar .
Destacamos os seguintes títulos:
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 4
BOM DIA CAMARADAS
ONDJAKI
UMA VIAGEM À ÍNDIA
GONÇALO M. TAVARES
Prémio SPA/RTP para a melhor
ficção narrativa 2011
Grande Prémio de Romance e
Novela da Associação Portuguesa de Escritores
Prémio Literário Fernando Namo-
ra/ Estoril Sol 2011
Excerto «A singular e provocante Viagem à
Índia de Gonçalo M. Tavares não é,
contudo, a epopeia desta espécie de
terra de ninguém do sentido, em que o
Ocidente se converteu, mas a traves-
sia e o confronto, ao mesmo tempo
intemerato e burlesco, desse caos,
não para descobrir nele uma mítica
porta de saída mais ilusória ainda que
as já conhecidas, mas para encarar a
sério o seu paradoxal enigma. É ape-
nas, num travestimento sem preceden-
tes do texto epopaico (Os Lusíadas,
Infância é um antigamente que sempre
volta.
Este livro é muito isso: busca e exposi-
ção dos momentos, dos cheiros e das
pessoas que fazem parte do antiga-
mente, numa época em que Angola e
os luandenses formavam um universo
diferente, peculiar. Tudo isto contado
pela voz de uma criança; tudo isto em-
bebido na ambiência dos anos 80: o
monopartidarismo, os cartões de abas-
tecimento, os professores cubanos, o
hino cantado de manhã e a cidade de
Luanda com a capacidade de trans-
formar mujimbos em factos. Todas
estas coisas, mais o camarada Antó-
nio...
a seu modo também é já texto de
decepção, por conta da realidade),
uma viagem ao fim do nosso fabulo-
so presente como glosa interminável
da existência como tédio de si mes-
ma. Partindo como Gama de Lisboa,
e diferindo o mais que pode e sabe,
como Ulisses, não o regresso, mas o
“fim” da Viagem, Bloom, o seu tão
célebre e literário herói, não contem-
plará (como a humanidade inteira) a
face de Deus ou as pegadas de
Deus, que no espelho da Índia imagi-
nava contemplar, mas não volverá o
mesmo. Agora sabe o que já pres-
sentia. Que não viajamos para ne-
nhum paraíso. Que todas as viagens
são sempre um regresso ao passado
de onde nunca saímos.»
Eduardo Lourenço, no prefácio ao livro
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 5
MEU PÉ DE LARANJA LIMA
JOSÉ MAURO DE VASCONCELOS
LIVRO
JOSÉ LUÍS PEIXOTO
Este livro elege como cenário a extra-
ordinária saga da emigração portugue-
sa para França, contada através de
uma galeria de personagens inesque-
cíveis e da escrita luminosa de José
Luís Peixoto. Entre uma vila do interior
de Portugal e Paris, entre a cultura
popular e as mais altas referências da
literatura universal, revelam-se os si-
nais de um passado que levou milha-
res de portugueses à procura de me-
lhores condições e de um futuro com
dupla nacionalidade.
«O leitor vai-se encontrar com a história comoven-
te do menino Zezé, de seis anos, garoto pobre,
inteligente, sensível e carente. Carente de um
afeto que não encontra na família, o endiabrado
garoto sai pelas ruas fazendo mil travessuras...»
Avassalador e marcante, Livro expõe
a poderosa magnitude do sonho e
a crueza, irónica, terna ou grotesca,
da realidade. Através de histórias de
vida, encontros e despedidas, os leito-
res de Livro são conduzidos a um final
desconcertante onde se ultrapassam
fronteiras da literatura. Livro confirma
José Luís Peixoto como um dos princi-
pais romancistas portugueses contem-
porâneos e, também, como um autor
de crescente importância no panora-
ma literário internacional.
JANE EYRE
CHARLOTTE BRONTE
Jane Eyre é uma obra-prima da literatu-
ra inglesa, a autobiografia ficcionada de
uma jovem que, depois de uma infância
e adolescência desprovidas de afecto,
se torna preceptora em Thornfield Hall e
se apaixona pelo seu proprietário, Mr.
Rochester. Plenamente correspondida
nos seus sentimentos, Jane julga ter
encontrado o amor por que ansiara toda
a vida, mas Thornfield Hall esconde um
segredo tenebroso que ameaça ensom-
brar a sua felicidade.
Numa atmosfera misteriosa e ines-
quecível, acompanhamos esta heroí-
na de espírito puro e apaixonado, que
trava uma luta interior constante para
se manter fiel às suas convicções e a
si própria. Jane Eyre tem agora uma
nova versão cinematográfica, com
Mia Wasikowska, Michael Fassben-
der e Judi Dench nos principais pa-
péis.
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 6
CRIME E CASTIGO
FIÓDOR DOSTOIÉVSKI
OS ANAGRAMAS DE VARSÓVIA
RICHARD ZIMLER
Um romance policial arrepiante e soberba-
mente escrito passado no gueto judaico de
Varsóvia. Narrado por um homem que por
todas as razões devia estar morto e que
pode estar a mentir sobre a sua identida-
de...
No Outono de 1940, os nazis encerraram
quatrocentos mil judeus numa pequena
área da capital da Polónia, criando uma
ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik
Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a
mudar-se para um minúsculo apartamento
com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-
neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desapare-
ce. Na manhã seguinte, o seu corpo é des-
coberto na vedação de arame farpado que
rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz
foi cortada e um pequeno pedaço de cordel
deixado na sua boca. Por que razão terá o
cadáver sido profanado?
exploração das motivações não cons-
cientes e a aparente irracionalidade
nos comportamentos das persona-
gens, este autor russo tornou-se uma
referência universal na literatura, sem
perda de continuidade até aos nossos
dias. Esta nova versão em língua por-
tuguesa das obras de Dostoiévski, cuja
qualidade permite ao leitor usufruir
plenamente da extraordinária riqueza
dos textos originais, é da responsabili-
dade de Nina e Filipe Guerra.
Erik luta contra a sua raiva avassala-
dora e o seu desespero jurando des-
cobrir o assassino do sobrinho para
vingar a sua morte. Um amigo de in-
fância , Izzy, cuja coragem e sentido
de humor impedem Erik de perder a
confiança, junta-se-lhe nessa busca
perigosa e desesperada. Em breve
outro cadáver aparece – desta vez o
de uma rapariga, a quem foi cortada
uma das mãos. As provas começam a
apontar para um traidor judeu que
atrai crianças para a morte.
Neste thriller histórico profundamente
comovente e sombrio, Erik e Izzy le-
vam o leitor até aos recantos mais
proibidos de Varsóvia e aos mais he-
róicos recantos do coração humano.
Datado de 1866, este é o primeiro dos
grandes romances que Dostoiévski escre-
veu já em plena maturidade literária, sendo,
provavelmente, a mais bem conhecida de
todas as suas obras.
Recriando um estranho e doloroso mundo
em torno da figura do estudante Raskólni-
kov, perturbado pelas privações e duras
condições de vida, é uma das obras por
excelência fundadoras da modernidade.
Pelo inexcedível alcance e profundidade
psicológica, sobretudo no que implica a
AQUISIÇÕES
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 7
A MÃO DO DIABO
JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS
A VERDADE OCULTA SOBRE A CRISE.
A crise atingiu Tomás Noronha. Devido às medidas de austeridade, o his-
toriador é despedido da faculdade e tem de se candidatar ao subsídio de
desemprego. À porta do centro de emprego, Tomás é interpelado por um
velho amigo de liceu perseguido por desconhecidos. O fugitivo escondeu
um DVD escaldante que compromete os responsáveis pela crise, mas
para o encontrar Tomás terá de decifrar um criptograma enigmático.
O Tribunal Penal Internacional instaurou um processo aos autores da cri-
se por crimes contra a humanidade. Para que este processo seja bem-
sucedido, e apesar da perseguição implacável montada por um bando de
assassinos, é imperativo que Tomás decifre o criptograma e localize o
DVD com o mais perigoso segredo do mundo.
Numa aventura vertiginosa que nos transporta ao coração mais tenebroso
da alta política e finança, José Rodrigues dos Santos volta a impor-se
como o grande mestre do mistério. Além de ser um romance de cortar o
fôlego, A Mão do Diabo divulga informação verdadeira e revela-se um
precioso guia para entender a crise, conhecer os seus autores e compre-
ender o que nos reserva o futuro.
Autor em Destaque
Richard Zimler
Alguns Dados Biográficos
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 8
Richard Zimler (Roslyn Heights, Nova Iorque, 1956) é um jornalista, escritor e pro-
fessor norte-americano naturalizado português. É formado em Religião Comparati-
va pela Universidade de Duke (1977) e mestre em Jornalismo pela Universidade de Stanford (1982). Depois de se
formar, trabalhou durante oito anos como jornalista na zona administrativa da Baía de São Francisco. Radicou-se em
Portugal em 1990, residindo desde então na cidade do Porto. É atualmente professor catedrático na Universidade do
Porto, lecionando disciplinas na área do Jornalismo. Obteve a nacionalidade portuguesa em 2002.
Richard Zimler tem publicado vários romances, alguns dos quais se tornaram bestsellers em diversos países, e
já ganhou prémios como o National Endowment of the Arts Fellowship in Fiction, em 1994, e o Herodotus Award para
o melhor romance histórico, em 1998. Quatro dos seus romances - Meia-Noite ou o Principio do Mundo, Goa ou o
Guardião da Aurora, A Sétima Porta e Os Anagramas de Varsóvia - foram propostos para o Prémio Literário Interna-
cional IMPAC.
A título da obra «Goa ou o Guardião da Aurora» (Le Gardien de L'Aube), foi-lhe atribuído o prémio literário Alber-
to Benveniste 2009, destinado a romances em língua francesa que se enquadrem no programa do Centro Alberto
Benveniste (Estudos Judeo-Sefarditas). Zimler recebeu o galardão no dia 26 de janeiro de 2009, na Sorbonne.
O seu primeiro livro para crianças, lançado em 2009, tem por título «Dança Quando Chegares ao Fim: bons conse-
lhos de amigos animais» e ilustrações de Bernardo Carvalho. O seu segundo livro infantil, lançado em 2011, tem por
título «Hugo e Eu e as Mangas de Marte» e é também uma colaboração com Bernardo Carvalho.
Obras O Último Cabalista de Lisboa (Lisboa: Quetzal Editores, 1996, tradução: José Lima; São Paulo: Companhia das Letras,
1997; adaptação para o português do Brasil: Rosa Freire d'Aguiar) — romance histórico cuja ação decorre em 1506 entre os
judeus forçados; as principais personagens pertencem a uma família de cristãos-novos residente em Alfama, cujo patriarca,
Abraão Zarco, é iluminador e membro da célebre escola cabalística de Lisboa.
Trevas da Luz
Meia-Noite ou o Princípio do Mundo
Goa ou o Guardião da Aurora
À Procura do Sana
A Sétima Porta
Confundir a Cidade com o Mar
Dança Quando Chegares ao Fim
Os Anagramas de Varsóvia
Ilha Teresa
Hugo e Eu e as Mangas de Marte
Atividades desenvolvidas
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2 * PÁGINA 9
Feira do Livro
Realizou-se entre os dias 26 e 30 de novembro, na Biblioteca Escolar da Esco-
la Sec/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende, uma Feira do Livro. A Feira esteve
aberta à comunidade educativa em geral e à comunidade local e teve como
objetivos estimular o gosto pela leitura e pelos livros, promover a divulgação de
vários géneros literários e autores, proporcionar a aproximação dos leitores aos
escritores, facilitar o acesso ao livro e, em particular, às novidades editoriais a
preços mais acessíveis e otimizar os recursos e espaço da Biblioteca Escolar
ao serviço da comunidade educativa.
Encontro com o escritor António Mota
No âmbito da atividade Feira do Livro, as turmas de oitavo ano participaram numa ses-são com o escritor António Mota, podendo, dessa forma, contactar directamente com o mundo da escrita. O escritor conquistou os nossos jovens com a magia das palavras, proporcionando momentos culturalmente enriquecedores para todos os que assistiram a esta atividade. No final do encontro, houve lugar a uma sessão de autógrafos.
Atividades desenvolvidas
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2 * PÁGINA 10
Formação PORDATA
Esta formação realizou-se, na nossa escola, no dia 4 de dezem-
bro e contou com a participação de treze alunos e dez profes-
sores, dois dos quais da EB2/3 de Souselo. Esta atividade foi
organizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e a
Rede de Bibliotecas Escolares, e teve a duração de sensivel-
mente duas horas. Baseou-se na exploração, por parte do For-
mador, do sítio http://www.pordata.pt/ que contém uma base
de dados estatísticos PORDATA, salientando as suas caracterís-
ticas, a informação de que dispõe e as suas potencialidades,
dando, de igual modo, algumas dicas aos alunos que estejam
interessados em participar no Concurso PORDATA.
Exposição alusiva ao Dia
Internacional da Pessoa com
Deficiência
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de
dezembro) é uma data comemorativa internacional promovi-
da pelas Nações Unidas desde
1998, com o objetivo de promover
uma maior compreensão dos as-
suntos relativos à deficiência e
para mobilizar a defesa da digni-
dade, dos direitos e o bem estar
das pessoas. Procura também
desenvolver a consciência dos
benefícios trazidos pela integra-
ção das pessoas com deficiência
em cada aspeto da vida política,
social, econômica e cultural.
Para lembrar este dia, o Grupo de Educação Especial dinamizou uma expo-
sição, na Biblioteca Escolar, alusiva ao tema , entre os dias 7 e 14 de de-
zembro de 2012.
Concursos
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 11
Relembram-se todos os alunos que se inscreveram no Concurso Nacional de Lei-
tura que a prova da primeira fase (Fase Escola) realiza-se, no próximo dia 8 de janeiro de 2013, pelas 14.20, na Biblioteca Escolar. Os três me-
lhores de cada grupo participarão na fase distrital.
Projeto Projeto
“Bibliohertz...de nós “Bibliohertz...de nós
para vós!para vós!
Já se encontram na Biblio-
teca Escolar seis tablets e
dois computadores para po-
deres trabalhar, ler, fazer
trabalhos, explorar, apren-
der e desenvolver os teus
conhecimentos. Participa!
· Ensino Secundário 3º Ciclo
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Boletim BE // CRE * Volume 2 Edição 2* PÁGINA 12
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