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Nestas poucas linhas, vou procurar descrever o que vejo e o que sinto, com relação ao meu amigo, Pr. Ailton. Tenho percorrido, a dez anos ao seu lado, uma jornada de companheirismo, cumplicidade, apoio, sempre estriba- da no amor de Deus, que nos une e faz com que sejamos mais do que, frater- nal e simplesmente falando, irmãos. Deus tem os seus planos, os quais muitas vezes, não estão conforme a nossa vontade, mas o que importa é o que Ele tem para nós. Como disse, a dez anos atrás, aprouve ao Senhor, colocar este homem de Deus no meu ca- minho e de minha família. Com o tempo, e através de várias situações, muitas delas inusitadas, aprendi a amar este homem de Deus, cujo caráter, dedica- ção a Deus e à Sua obra, bem como o cuidado com o ministério lhe confiado pelo Senhor, de nada tem de ser acrescido, a não ser a experiência que irá adquirir com os anos que Deus lhe permirá nesta trajetória. O seu carisma, o seu jeito peculiar, a sua imparcialidade, chamam a atenção, pois em toda a minha vida de caminhada cristã, em apenas duas pessoas contemplei tanta hombridade em um pastor. Uma delas, já está des- frutando a glória do Senhor, e a outra é o meu amigo Pr. Ailton. Homem sin- gular, não mede esforços para que as situações adversas sejam solucionadas, mesmo que venha a ter prejuízo. Com um vocabulário próprio e diverso, está sempre disposto, alegre e, em todos os momentos, transmite a serenidade necessária que contagia e muda conceitos. Bem centrado em suas decisões, não se melindra em ouvir e acatar sugestões, pois tem em mente e consciência que a perfeição só será alcança- da quando de nossa ansiosa e bem-aventurada glorificação. Poderia, aqui me estender, mas o que me interessa é saber que eu te- nho o privilégio de ter não somente um pastor, mas um amigo, que eu posso contar em qualquer circunstância, sendo a recíproca verdadeira, pois o que nos une não são apenas laços de amizade, companheirismo, gradão, cumpli- cidade, mas o amor de nosso Senhor Jesus. Um abraço, querido irmão, companheiro, amigo.... De seus amigos, Adilomar, Marli, Adriel e Leici Moreira O QUE DIZER DE UM AMIGO BOLETIM ESPECIAL 10 ANOS DE ORDENAÇÃO PR. AILTON RODRIGUES MORAES 15 DE ABRIL DE 2012 ANO X—Nº 485

Boletim 485 especial de 10 anos pr. ailton

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Page 1: Boletim 485   especial de 10 anos pr. ailton

Nestas poucas linhas, vou procurar descrever o que vejo e o que sinto, com relação ao meu amigo, Pr. Ailton. Tenho percorrido, a dez anos ao seu lado, uma jornada de companheirismo, cumplicidade, apoio, sempre estriba-da no amor de Deus, que nos une e faz com que sejamos mais do que, frater-nal e simplesmente falando, irmãos.

Deus tem os seus planos, os quais muitas vezes, não estão conforme a nossa vontade, mas o que importa é o que Ele tem para nós. Como disse, a dez anos atrás, aprouve ao Senhor, colocar este homem de Deus no meu ca-minho e de minha família. Com o tempo, e através de várias situações, muitas delas inusitadas, aprendi a amar este homem de Deus, cujo caráter, dedica-ção a Deus e à Sua obra, bem como o cuidado com o ministério lhe confiado pelo Senhor, de nada tem de ser acrescido, a não ser a experiência que irá adquirir com os anos que Deus lhe permitirá nesta trajetória.

O seu carisma, o seu jeito peculiar, a sua imparcialidade, chamam a atenção, pois em toda a minha vida de caminhada cristã, em apenas duas pessoas contemplei tanta hombridade em um pastor. Uma delas, já está des-frutando a glória do Senhor, e a outra é o meu amigo Pr. Ailton. Homem sin-gular, não mede esforços para que as situações adversas sejam solucionadas, mesmo que venha a ter prejuízo. Com um vocabulário próprio e diverso, está sempre disposto, alegre e, em todos os momentos, transmite a serenidade necessária que contagia e muda conceitos.

Bem centrado em suas decisões, não se melindra em ouvir e acatar sugestões, pois tem em mente e consciência que a perfeição só será alcança-da quando de nossa ansiosa e bem-aventurada glorificação.

Poderia, aqui me estender, mas o que me interessa é saber que eu te-nho o privilégio de ter não somente um pastor, mas um amigo, que eu posso contar em qualquer circunstância, sendo a recíproca verdadeira, pois o que nos une não são apenas laços de amizade, companheirismo, gratidão, cumpli-cidade, mas o amor de nosso Senhor Jesus.

Um abraço, querido irmão, companheiro, amigo.... De seus amigos, Adilomar, Marli, Adriel e Leici Moreira

O QUE DIZER DE UM AMIGO

BOLETIM ESPECIAL 10 ANOS DE ORDENAÇÃO

PR. AILTON RODRIGUES MORAES 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 2 A N O X — N º 4 8 5

Page 2: Boletim 485   especial de 10 anos pr. ailton

P Á G I N A 2

B O L E T I M E S P E C I A L

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ESSE É O MEU PASTOR!!!!

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P Á G I N A 3 A N O X — N º 4 8 5

“ O objetivo é

alcançar o

objetivo!”

Pr. Ailton,

12/11/2003,

em um estudo

bíblico na IBC.

COMO TUDO COMEÇOU – PR. AILTON RODRIGUES MORAES

Tudo começou no início de 1990. Fui convidado pela primeira vez a participar de um cul-to, na Igreja Batista do Jardim Bom Retiro (bairro onde morava), culto este especial, pois havia na ocasião um grupo, chamado Oiteto do Seminário Palavra da Vida. Que mensagem! Nunca havia ouvido tamanhas verdades sobre mim e sobre Jesus. Sendo então confrontado pelo Espírito Santo a tomar uma decisão com Jesus, não perdi tempo, e imedi-atamente aceitei o senhorio de Jesus sobre minha vida. Em 30 de junho de 1991, fui então batizado naquela igreja, e no primeiro mês do próxi-mo ano fui convidado a trabalhar com os jovens da igreja, sendo oito naquela época. Aceitei o desafio e pude sentir um pouco mais de perto o ministério que o Senhor Jesus já tinha preparado para o meu futuro. Comecei, então, o meu primeiro ministério, liderando os jovens da igreja du-rante três anos consecutivos, aonde Deus começou a me lapidar definitivamente para o Seu mi-nistério. A partir daí foi amadurecendo em meu coração o desejo de servir a Deus em tempo inte-gral. Orava e pedia, da parte de Deus, alguma confirmação. Foi então, quando ele usou primeiro o ministério de jovens, que crescia a cada mês, alcançando setenta jovens no final do primeiro ano de liderança. Juntamente com isso, o pastor da igreja também me desafiou a pensar no ministério de uma maneira mais profunda, dando-me oportunidades no ministério da igreja (que estava no início naquele bairro). Por fim, a própria igreja me desafiou a estar orando pelo ministério em tempo integral. Nesta altura, os jovens da igreja, após três anos de ministério, já chegava na casa dos cento e vinte nas reuniões, necessitando de alguém mais preparado para liderá-los. Influ-enciado pela pessoa do meu pastor, durante meu amadurecimento espiritual, Deus foi me incli-nando ao ministério pastoral. Durante este período de três anos, vendo meu desempenho nos ministérios da igreja, tanto a igreja como o pastor, viram em mim um chamado especial para o ministério. Deus também usou alguns irmãos, os quais pregaram na igreja em cultos especiais e após fazerem apelos ministeriais, eu sentia Deus me chamando para servi-Lo. Foi então que as confirmações que pedi, da parte de Deus – este processo levou, mais ou menos três anos – e, fi-nalmente em 1995 aceitei o desafio ministerial, e fui enviado, pela igreja, ao Seminário Palavra da Vida.

Agora, servindo ao Deus verdadeiro, de forma verdadeira, motivado pelo versículo de Mateus 6.33, que sempre foi o meu versículo áureo, após trabalhar intensamente na Igreja Batista do Jardim do Bom Retiro – Sumaré/SP, e sentir realmente o chamado de Deus para o ministério, finalmente fui para o seminário correto, para servir ao Deus correto.

Passei, então, quatro anos no seminário em tempo integral, ou seja, de segunda a sexta-feira, vindo aos fins de semana para a igreja, dando continuidade aos ministérios. No final do meu terceiro ano de seminário, eu me casei, e cursei um ano como aluno casado, que era o quarto ano do curso.

No final do quarto ano recebi convites de algumas igrejas para fazer o estágio de conclu-são de curso e, dentre elas, Deus me direcionou para a Praia Grande, litoral paulista. Trabalhamos nesta igreja todo o ano de 1999, sendo que no final deste ano a igreja da qual era membro (Igreja Batista do Bom Retiro) e que me enviou ao seminário, me convidou para retornar e auxiliar o pas-tor titular da igreja, e também foi o ano em que me formei no seminário.

De volta a Igreja do Jardim do Bom Retiro, tive o privilégio de auxiliá-la por dois anos, do final de 1999 até início de 2002. Durante este período sempre compartilhamos com a igreja nosso desejo de virmos para o sul do Brasil, e a igreja sempre orou por isso, juntamente conosco. Assim, em janeiro de 2002, Deus finalmente nos orientou para o sul, recebendo o convite desta igreja, e hoje, pela misericórdia de Deus, estamos juntos neste desafio, para fazer o nome do nosso Senhor Jesus conhecido por todo Camobi.

Como desde a adolescência sempre fui muito envolvido com igreja, pela misericórdia de Deus, nunca me envolvi com drogas ou vícios. Sempre tive também uma inclinação para servir a Deus. Por duas vezes, uma aos sete anos e outra aos quinze anos, eu quase fui ao seminário cató-lico, mas Deus me preservou. Quando finalmente eu me converti, eu pude entender o porquê Deus não permitiu que eu fosse ao seminário católico.

Desde então tenho crescido e amadurecido no Senhor Deus, buscando sempre agradá-Lo e servi-Lo em todo o meu proceder.

Fonte: Boletim de ordenação do Pr. Ailton - PIB de Santa Maria – 13/04/2002

“ Esmerilhem-se

em Deus!”

Pr. Ailton,

13/03/2003,

em um outro

estudo bíblico na

IBC.

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IGREJA BATISTA EM CAMOBI

UMA GRANDE FAMÍLIA