Boletim 49

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Julho 2009

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| =- |||C -informacaocc|c|. !=|.c cc |SC/||cccc ccs |cs|csccs |.c|.s|cs /-|S|C|C|||C|/ \|\/-|c'c |c'c\ccccc cc |c.c C.c|..cc||| Ccccc c sc |.c|S|/ |S|C| c |SC/|3Docente da licenciatura em Engenharia Informtica ULHTinformacao cc|c|.Aproxima-se o final do ano letivo de 2008/2009 e com ele o terminar de mais umaetapanavidadanossainstituio. Esteanoficamarcadodopontodevistainstitucional por vrios factos: a Universidade Lusfona reorganizou-seinternamente e passou agora a integrar um total de 14 unidades orgnicas, emtorno das quais se articulam todas as suas atividades de investigao e formao.Este novo modelo organizacional tem como principal objetivo garantir uma maiorflexibilidade, mas simultaneamente uma maior coerncia atividade acadmica danossaUniversidade.Paralelamente,oanoqueagoraterminaficamarcadopelocontinuar do esforo institucional de melhorar as condies oferecidas aos nossosalunos. Assim, continuou-seainvestir namodernizaoadministrativacomolanamento de diversos novos servios, entre os quais a nova plataforma de mailbaseada no sistema Live da Microsoft, bem como o novo sistema de inscries viainternet - Sai net - que visa de uma vez por todas acabar com as longas e cansativasfilas queanualmentetestavamapacinciados nossos alunos noperododeinscries. No campo das infra-estruturas continumos a investir na melhoria dosnossos espaos de ensino coma inaugurao de mais umnovo edifcio s dedicadoa aulas e, conforme definido no incio do ano, totalmente "amigo" do ambiente. Defacto, a nossa Universidade temconseguido levar avante este seu objetivoestratgico e todos os edifcios construdos no ltimo ano e meio socompletamente "verdes" umcaminho que parecei difcil de trilhar masosresultados a esto.Se 2008/2009 chegou ao fim, j se avizinha 2009/2010. E como novo ano tambmjsepreparamnovas infraestruturas comdestaqueparaumnovoedifciodesuportefaculdadedeeducaofsicaedesporto, aampliaodohospitalveterinrio da Universidade e a concluso do processo de remodelao do terceiropisodoA, onossoprincipal edifciodesalasdeaulatericas. Mastambmsepreparamnovos investimentos na rea acadmica coma remodelao dos serviosacadmicos e a criao de umponto central de informaes destinado a concentrartodos os contactos entre os alunos e a instituio.Por todas estas razes, mas tambmporque o projeto do Grupo Lusfona continuaa crescer a consolidar-se emtodas as suas vertentes, no nos deixamos derrotar pelopessimismoepelainrciareinante, acreditamosque2009/2010aindavai sermelhor que o ano que agora termina. Contamos com o Vosso empenho para queassimseja!|||C||/|3Fale-nos um pouco sobre o projeto vencedor do PrmioIBM.Para si o que significa ter um trabalho vencedor do pr-mio IBM?Como que o seu percurso acadmico se cruzou com aUniversidade Lusfona?Situa-se na rea de Processamento de Sinal para Teleco-municaes.Trata-se de uma parte da minha tese de dou-toramento que foi desenvolvida sob superviso de Pro-fessores Joo Xavier e Victor Barroso do Instituto Sistemase Robtica (ISR) e defendida em2008no IST.Oprojectodeinvestigaovencedor "ComunicaesNo-coerentes em Sistemas MIMO: Desenho do Recep-tor e Construo de Cdigos" introduz uma nova aborda-gemparaaconstruodecdigosdesistemasMIMO(Multiple Input Multiple Output), tecnologia principal de4G, emque o rudo, ao contrrio das abordagens existen-tes, pode apresentar estruturas de correlao arbitrrias.O trabalho desenvolve uma anlise terica sobre a pro-babilidade de erro do detector no-coerente para extrairumcritrio de desenho de cdigos. Para o autor deste tra-balho, um conhecimento mais aprofundado da estruturado rudo de observao contribui para melhorar o de-sempenho do processo comunicativo."Na era moderna das comunicaes, o paradigma o dapossibilidade de trocar informao a qualquer momento,a partir de qualquer lugar e para qualquer destino. Esta vi-so encontra implementao nas tecnologias de comuni-caes mveis, sistemas de transmisso por satlite,Internet, etc. No entanto, o anterior paradigma supostoser assegurado com a maior fiabilidade possvel, dispon-do da mxima velocidade de transmisso e com grandedisponibilidade de acesso para o maior nmero de utiliza-dores. nesta zona que se afere o impacto do trabalho de-senvolvidojqueoscdigosdesenhadostraduzem-seemligaes de dados mais robustas e numa utilizao ma-is eficiente dos recursos de comunicao disponveis emsistemas wireless.Ser o vencedor do concurso prmio cientfico IBM 2008 semdvida uma honra e umgrande incentivo.Actualmente lecciono na ULHT como professor auxiliar.Fui contratadopeloProfessorManuel JosDamsiodaECATI emFevereiro deste ano. Sou o docente responsvelpelas cadeiras Processamento de Sinal e Sinais eSistemas da licenciatura emEngenharia Informtica.Marko Beko nasceu emBelgrado, Srvia, em1977 e integra o corpo docente da Licenciatura emEngenharia Informti-ca da Universidade Lusfona. Licenciado em Telecomunicaes pela Faculdade de Engenharia Electrotcnica da Uni-versidade de Belgrado em 2001, Doutorou-se em Engenharia Electrotcnica e Computadores pelo IST-UTL em 2008.Desenvolveu o seu Doutoramento no Grupo de Investigao SIPG-Signal and Image Processing Group do ISR sob ori-entao do Prof. Joo Xavier.|c'c |c'c|ccc|c cc |.ccc.c|cc |c|c.c |cc|.cc cc |C/|cc |.vcs.cccc |sccc\ccccc cc |c.c C.c|..cc ||| informacao cc|c|.=||C| |cc|cccc cc |c|c.c c C.cc.cs |c|c.scccc cc|.v.ccccs cc |8||c|cccc c .vcs|.cccc cScv.cc Scc.c|cc |c|..c.c |.vcs.cccc Cc|c|.cc cc Scc |c|cc. cs|c.cc |||No mbito do projecto "Metabolismo celular emdetermina-das situaes fisiolgicas e fisiopatolgicas", tem estado aser desenvolvido em ligao com a Faculdade de Medicinade Lisboa e o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, umam-plo trabalho de investigao nesta rea sob a orientao daDoutoraLusaCristvo, investigadoradaFaculdadedeEngenharia e Cincias Naturais da ULHT. Desta linha de in-vestigaoresultaramdesdej2apresentaesemCon-gresso Nacional e 4 apresentaes emCongressos Internaci-onais.Otrabalhosobotema: "Desequilbrioentreoxidantes-antioxidantes em doentes com Doena Pulmonar Obstruc-tiva Crnica", realizado por investigadores da FECN foi pre-miado entre os 101 trabalhos apresentados no XXIII Con-gresso de Pneumologia, para representao Portuguesa emCongresso Internacional, realizado emTenerife de 30de Ma-io a 2de Junho de 2008.O reconhecimento destes trabalhos reveste-se de particularimportncia no s, para que se estreitem as ligaes entrereas clnica/investigao, como tambmso fundamentaispara representar a ULHT nestas reas de investigao clnica.A ULHT- Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnolo-gias recebeu no primeiro semestre deste ano lectivo, na qua-lidade de doutoranda e investigadora em Servio Social daPontifcia Universidade Catlica de So Paulo, a mestre emServio Social Michelly Laurita Wiese. A doutoranda obtevepor concurso uma "bolsa sanduche" da CAPES, para, sob aorientao da Professora Doutora Maria Emlia Ferreira efec-tuar um estgio de pesquisa , com o objectivo genrico deproporcionar ao doutorando um aprofundamento temti-co, atravs do contacto comumambiente social e acadmi-co diferente do seu. Sendo o tema de doutoramento da mes-tre Michelly a sade comunitria e seus agentes, no estgioemPortugal definiram-se como objectivos:1 - Conhecer a poltica de sade em Portugal nos seus pres-supostos, no seu enquadramento legal e na realidade insti-tucional e profissional; 2 - Analisar as prticas profissionaisexercidas pelos assistentes sociais nos servios de sade ten-do em conta particularmente a sua relao com os destina-trios/utentes e a relao com a comunidade e com a equi-pa.Asade historicamente, emPortugal, umdos campos maisconsolidados da prtica do Servio Social. Com uma forma-o iniciada em1935, na dcada de quarenta eramj vriosos hospitais e outros servios pblicos ou privados (dispen-srios anti-tuberculose, dispensrios materno-infantis e Hos-pitais das Santas Casas da Misericrdia) que prestavam estetipo de servio populao mais carenciada. Mas, se hoje asinstituies determinantes na assistncia sade em Portu-gal continuama ser os Hospitais pblicos e os Centros de Sa-de, estes assegurando os servios de proximidade s popu-laes, o sector privado absorve j uma boa fatia das prticasda sade e afins.O estgio colocou a doutoranda perante a realidade portu-guesa no campo da sade incidindo nas condies da pres-tao de cuidados de sade primria e continuados, realida-de que se configurou emproblemticas distintas, oHIV/SIDA, o cancro, a toxicodependncia e a velhice, tendoa doutoranda desempenhado cominteresse e rigor todas asaces. Inserida na ULHT a doutoranda teve ainda a oportu-nidade de apresentar na UCEpistemologia e Histria do Ser-vio Social o tema Servio Social e movimento de reconcep-tualizao na Amrica Latina.A mestre Michelly Wiese regressou PUC-SP onde prosse-gue os trabalhos de pesquisa comvista apresentao da te-se.Testemunho da doutoranda: A oportunidade de poder rea-lizar o estgio de doutoramento na ULHT sob orientao daProfessora Doutora Maria Emlia Freitas Ferreira, foi uma ex-perincia enriquecedora tanto para os estudos como para avida. Nestes 5meses de estgio pude conhecer e perceber al-guns aspectos relevantes da poltica de sade de Portugal edo Servio Social. Pude identificar como diante da socieda-de neoliberal as condies brasileira e portuguesa tanto seaproximam, mesmo frente a realidades distintas. Alm doganho acadmico a experincia de poder estar e viver umtempo fora do pas proporcionou sobremaneira um novoolhar sobre a realidade e o mundo. Envio por isso atravs des-te meio o meu reconhecimento Universidade Lusfona deHumanidades e Tecnologias.(1) A "bolsa sanduche" designao curiosa para ns, deve o nome ao factode que ela s atribuda no meio do processo de doutoramento quando ocandidato, liberto da parte lectiva e tendo obtido a aprovao no exame dequalificao, enfrenta a tarefa final de produzir o trabalho de investigao aque se props.||\|S|C/_/C'|.|c cc |vcs|.cccc c /.ccc|c.c c |scc.c / |||CS / ||| cc|.c.cc c Csc cc ||ccccc c |cc|.cccc /.ccc cc..ccc cc|c|.vcs.cccc /|ccc cc |cc.c|.|c cc |vcs|.cccc c /.ccc|c.c c |scc.c / |||CS / ||| cc|.c.cccCccssc||ccc.cc||c.c.cs/ |.c.ccccc cs |.|cc|cs cc Ccccc |c.cc cc..ccccc|c |.vcs.cccc cc |ccc|cc||| |cc|c cc |vcs|.ccccC.c|..cc c |||No passado dia 18 de Maro o Investi-gador da Linha de Investigao emAfri-canologia e Lusofonia / UEICTS / ULHT,Prof. Doutor Jos Filipe Pinto deslocou-seaMadrid, aconvitedoProfessorAntnio Santamaria onde proferiu umaaula com o tema: "As Relaes Comer-ciais Entre Portugal e os PALOP", no Cur-so de Introduccin a la Realidade Afri-cana de 2009, organizado pela Univer-sidade Autnoma de Madrid.No passado dia 24 de Abril de 2009, aInvestigadora da Linha de Investigaoem Africanologia e Lusofonia / UEICTS/ ULHT, Prof Doutora Olga Iglsias des-locou-se Universidade de Barcelona,onde participou no Congresso Interna-cional "Indcios. A hibridao nas Lite-raturas do Oceano ndico", onde profe-riu uma palestra sobre o tema "Embus-ca de Rui de Noronha, escritor moam-bicano revisitado".Professor Catedrtico convidado noCurso de Urbanismo (ULHT), Carlos Vi-eira de Faria publicou, emFevereiro des-te ano, o livro "As Cidades na Cidade.Movimentos Sociais Urbanos em Set-bal 1966-1995" (Esfera do Caos). Opre-sente livro retoma, commltiplas e pro-fundas reformulaes, incluindo a su-pressode alguns captulos terico-metodolgicos, o texto da tese de dou-toramento, realizada emco-orientaocomJeanRemy, daUniversidadedeLouvain-la-Neuve, e Casimiro Balsa, daUniversidade Nova de Lisboa.Emmuitas cidades portuguesas, os pro-blemas urbanos, pelo menos desde osfinais do sculo XIX, foramsempre gra-vssimos. Neste livro, o autor analisa adinmica de participao dos cidadosnaresoluodosproblemasurbanosexistentes, do mesmo modo que apre-senta uma proposta para a gesto pre-ventivadosprocessosdedegradaoda qualidade de vida urbana, tomandocomo referncia o caso singular de Se-tbal nasegundametadedosculoXX.Privilegiandoumalinhadeinvestiga-o centrada na concepo da cidadecomo artefacto e produto da aco hu-mana,inacabadapornatureza,oau-tor, na senda do que se interrogam noinciodosculoXXIacercadofuturoda cidade, advoga ummodelo de cida-de em que todos os intervenientes, ha-bitantes-moradores includos, partici-pemno processo de planeamento, exe-cuo e avaliao da requalificao daCidade manifesta. Nesse processo par-ticipativo todos podero expressar a ci-dade oculta que cada um transporta eque funciona como referente crtico darealidade urbana existente.Em1981, oautorjhaviapublicado"Novo Fenmeno Urbano. A Aglome-rao de Setbal. Ensaio de SociologiaUrbana" (Assrio e Alvim).Realizou-se no dia 4 de Junho, no Audi-trioVictor deS, oIII EncontrodaInvestigao Cientfica na ULHT, comoobjectivoderealizar umbalanodoque temsido a actividade cientfica nosdiferentes domnios que constituem assuas unidades orgnicas desde o IIEncontro(2006) eperspectivasfutu-ras.Depois das palavras de abertura profe-ridas pelo Prof. Doutor Mrio C. Mouti-nho, Reitor da Universidade, e peloProf. Doutor Manuel de Almeida Dam-sio, Administrador da Universidade, te-ve lugar uma conferncia da responsa-bilidadedaProfessoraDoutoraGraaCarvalho sob o ttulo A Europa, a Inves-tigaoeaEstratgiadeLisboa. Se-guiu-se uma interveno do ProfessorDoutor EduardoMaldonadosobreapoltica de investigao europeia.O encontro terminou com um painelemqueparticiparamresponsveisdeprojectos de investigao terminados eemcurso,inseridosnasUI&DeCen-tros de Investigao existentes.Para o encontro forampreparadas e edi-tadas algumas brochuras contendo in-formao sobre a actividade cientficadesenvolvida na ULHT, de que se des-tacam: Investigao e Ensino: Os desa-fios da ULHT para os prximos 10 anose o at Univer-sidade Lusfona./s c C.cccc CidadesOn-line journals programinformacao cc|c|.! Cccssc ||ccc.cc|c|c|c| sccc ||cvccccCccc|cc|c| c /|.scc |c|cccccs cc |cscvc|v.c|cC||c /|c|cc cc Ccccc.|cs |cvcs |c..c|csA Fundao Calouste Gulbenkian, emLisboa, recebeu nos dias 18 e 19 de Ju-nho, os trabalhos do 1 CongressoInternacional em Portugal sobre Inter-veno Comportamental no Autismo ePerturbaes de Desenvolvimento -Applied Behavior Analysis ( ABA )- Pas-sado, Presente e Futuro.Oeventofoi organizadoemparceriapela Universidade Lusfona de Huma-nidades e Tecnologias, pela AIMS e pe-lo ramo portugus da ABC Real, e reu-niu alguns dos mais reputados especia-listas internacionais nos campos do au-tismo e das perturbaes de desenvol-vimento.A ABC Real foi fundada em 1987 peloDr. Joseph E. Morrow e pela Dra. Bren-daJ. TerzichparaprestarserviosdeAnlise Comportamental Aplicada apessoas com necessidades especiais. Aactividadeiniciou-secomprogramasde interveno comportamental emca-sa dos doentes no estado da Califrnia(EUA). Esta intervenoinclua tam-bmformao de pais e apoio a Institu-iesSociais. Nacontinuaodasuamisso, a ABCReal abriu a primeira tur-madecrianascomperturbaesdoespectro do autismo em 1994. Desdeento, j proporcionou intervenocomportamental a mais de 3000 crian-as.A Escola ABCReal apoia crianas comodiagnstico de Autismo e Doenas doEspectro do Autismo com idades com-preendidas entre os 3 e 15 anos. Hojeem dia, emprega mais de 450 funcio-nrios que prestamservios a 8 centrosregionais, a mais de 50 escolas e a maisde 30 instituies comunitrias, abran-gendo mais de 300 programas de in-terveno comportamental emcasados pacientes e 125 alunos nas quatroescolas que possui. A ABC Real apoiou,ainda, a implementao e supervisionaescolas no Barm, China e Romnia e,mais recentemente, emPortugal.AABCReal Portuguesa, a primeira Esco-la ABA em Portugal, fruto da viagemde Albertina Maral e Carlos Frana jun-tamente com uma equipa de tcnicosportugueses Sede da ABCReal, na Ca-lifrnia. Aqualidadedametodologiautilizada e os resultados apresentadoscriaram a vontade de implementar umprojectosemelhanteemPortugal.Osfortes laos criados foramessenciais pa-ra que se dessem os primeiros passosnoestabelecimentodeumaparceriaque pudesse concretizar este sonho.Em Maio de 2008, Portugal recebeu,pela primeira vez, formadores da pres-tigiada Escola ABC Real de Sacramento(Califrnia,EUA)queprotagonizaramuma Formao em ABA. Esta iniciativaqueficarnaHistriadaIntervenono Autismo em Portugal e constituiu aprimeira fase da implementao destearrojado Projecto: a criao da primeiraEscola ABCReal no nosso pas.O trabalho desenvolvido e o interessedemonstrado pelos pais e tcnicos por-tugueses foramespecialmente reco-nhecidos pela Escola americana que de-cidiu apoiar a criao em Portugal daprimeira Escola ABA, a Escola ABC RealPortugal. A primeira turma piloto serconstitudapor umnmeromximode 10 crianas autistas e funcionar nasinstalaes do antigo e prestigiado Co-lgio Campo de Flores (na margem suldo Tejo) que generosamente cede o es-pao e o ATL. A Escola funcionar comtcnicos portugueses e a superviso es-tar a cargo dos especialistas da Escola(Sede) ABCReal americana.O 1 Congresso Internacional em Por-tugal sobre Interveno Comporta-mental no Autismo e Perturbaes deDesenvolvimento- AppliedBehaviorAnalysis ( ABA)- Passado, Presente e Fu-turo contou comespecialistas naciona-is e internacionais dos quais se desta-camosProfessores WilliamHeward,Todd Eachus, Caio Miguel, Svein Eike-seth , Andy Bondy, Maria Malott e Vin-ca Rivire que discutiramtemticas mu-ito atuais e nos deram a conhecer todaa investigao e progressos cientficosnareadeinterveno Comporta-mental no Autismo e Perturbaes deDesenvolvimento.AUniversidadeLusfonadeHumani-dades e Tecnologias levou a efeito, nopassado dia 15 de Maio, no AuditrioAgostinho da Silva, uma conferncia su-bordinada ao tema "Cultura Autlogade Condrcitos - Novos Horizontes". OPrograma contou com as intervenesdos Dr.Paulo Rocha, Prof. Jiri Adler, Nu-AABCReal/c|.v.ccccsC.c|..cc|cccc.ccsno Ribeiro que falaramsobre a "CulturaAutloga de Condrcitos - Novos Hori-zontes", as tcnicas e novos horizontesemEngenharia de Tecidos do Banco deTecidos da Clnica de So Vicente de Pa-ulo e resultados e follow-up da utiliza-o da Cultura Autloga de Condrci-tos a Nvel Ortopdico em Portugal eno estrangeiro.AUniversidadeLusfonadeHumani-dadeseTecnologiasrealizouoseuIIIEncontro da Investigao, no dia de 4de Junho 2009. Um encontro subordi-nado ao tema Investigao e Ensino: osdesafios da ULHT para os prximos 10anos os seus grandes objectivos so a re-alizao de um balano das activida-des de I&D desenvolvidas nos ltimos3 anos e o actual modelo de organiza-o eperspectivar a actuao da Lus-fona e as polticas internas de promo-o de I&D no quadro da implementa-o da Reforma de Bolonha e do novo eacertadoenquadramentojurdicodoEnsino Superior.O Encontro foi organizado pelo recen-temente criado Instituto para a Investi-gao da ULHT, que agora a instnciaque articula quase todas as unidades or-gnicas no domnio da investigao ci-entfica existentes na Universidade Lu-sfona. OEncontro iniciou-se comuma conferncia proferida pela Profes-sora Maria da Graa Carvalho, ex-ministra da Cincia e do Ensino Superi-or, sob o ttulo: A Europa, a Investiga-o e a Estratgia de Lisboa. Teve aindalugarumamesaredondacomrepre-sentantes dos principais projectos de in-vestigao em curso e na qual partici-par o Professor Eduardo Maldonado,Coordenador dos NCPs (national con-tact points) do GPPQ- Gabinete de Pro-moodoStimoPrograma-Quadro(FP7) de Investigao e Desenvolvi-mento Tecnolgico da Unio Europeia.ExistemactualmentenaUniversidade6 Unidades de Investigao onde actu-am 120 professores doutorados e maisumadezenadecentrosdeinvestiga-oondeactuatambmumnmerocrescentedeinvestigadores doutora-dos. A Universidade Lusfona a nicaUniversidadeemPortugal quepossuiumestatuto prprio para os seus inves-tigadores assegurandoremuneraessuplementares para os docentes que ar-ticulamoensinocomainvestigao.Temtambmo principal programa uni-versitrio existente em Portugal de re-vistas cientficas on-line composto por17 revistas internacionais emtextocompleto, avaliadas e inseridas nas prin-cipais redes internacionais de revistas ci-entficas. Durante o Encontro foi apre-sentadoonovorepositriocientficoda Universidade, o qual est a ser per-manentemente alimentado coma pro-duo cientfica dos investigadores daLusfona.OEncontrocolocouemevidnciaaqualidade do trabalho posto ao serviode umprojecto de Ensino Superior, on-de as actividades de I&D ocupam umlugar central nos programas de Mestra-do e Doutoramento e sustentamnume-rosos projectos de investigao nacio-nais e internacionais, apesar de se tratarda mais jovem Universidade portugue-sa.Realizou-se nos dias 27, 28 e 29 de Ma-io de 2009, no Auditrio Agostinho daSilva, na Universidade Lusfona de Hu-manidades eTecnologias, oIII Con-gresso Internacional da frica Lusfonasubordinado ao tema "Paradigma Glo-bal: ContributosAfricanos", promovi-do pela Linha de Investigao em Afri-canologia e Lusofonia/ UEICTS/ULHT.A Conferncia Inaugural intitulada "Oscontributos africanos para a construode umparadigma global", foi proferidapelo Secretrio Executivo da CPLP, Eng.Domingos Simes Pereira.Oeventocontoucomapresenadeinmeros especialistas de diferentesreas que durante trs dias procuraramdiscutir nos diferentes painis propos-tos a temtica geral. Foram momentosde reflexo muito interessantes nas re-as como geoestratgica, economia, cul-tura, comunicao social, ensino, espa-os urbanos, religio entre outras. Re-flectir sobre os contributos africanos pa-ra o paradigma global pode parecer ou-sado, mas urgente.||| |cc|c cc |vcs|.ccccC.c|..cc c |||||| Cccssc ||ccc.cc|cc /.cc |sccc sccc.ccccc |cc |ccc.c C|ccc|Cc|.c|cs /.cccsinformacao cc|c|.Durante este Congresso esteve patenteuma exposio com obras do Pintor L-vio de Morais e do Escultor Antnio Ma-gina.ONcleodeEstudantesAfrica-nos da ULHT associou-se a esta iniciati-va promovendo uma mostra de gastro-nomia africana.A licenciatura em Turismo da Universi-dade Lusfona de Lisboa abriu as por-tas ao debate e convidou figuras de en-tidades reguladoras do turismo emPor-tugal e de grupo hoteleiros para deba-terem o "Turismo 2020". Foram aindadestaque do evento a anlise das for-mas de fazer frente presente crise eco-nmica e o futuro a mdio e longo pra-zo de um dos mais importantes e pro-dutivos sectores econmicos no nossopas.(Daniel Webster).O Auditrio da Universidade Lusfonafoi pequeno para receber todos os inte-ressados em participar na conferncia"Capacidade para Comunicar e Intera-gir: UmNovo Paradigma para o Direito Participao Social das Pessoas comDeficincia" que se realizou no dia 11de Julho e onde marcaram presena asmais relevantes personalidades e repre-sentantes das diversas associaes por-tuguesasquerealizamummagnficotrabalho na reinsero de pessoas comdeficincia."Aspessoasportadorasdedeficinciaconstituem um grupo socialmente he-terogneo, cuja participao social po-de ser condicionada, entre outros fato-res, pelasdesvantagensgeradaspelaprpria deficincia, pelos nveis scio-educacionais e culturais atingidos e pe-las oportunidades disponibilizadas pe-la sociedade emque se inserem. Por ou-tro lado, o tipo de deficincia, quer setrate de uma deficincia sensorial, mo-tora, mental ou outra, ou o grau de inca-pacidadeimputado, podemlimitaropleno exerccio da cidadania, a integra-o scio-profissional ou educacional eos nveis de participao social, condu-zindoasituaes dediscriminao."Estestextosquelemostodososdiasnos mais diversos suportes de comuni-cao no devem, no entanto, ser tidoscomo regra e todos ns devemos darumpasso emfrente e assegurar que to-dos tmdireitoparticipaosocialdas pessoas comdeficincia.E, se estamos a falar de participao so-cial daspessoascomdeficincia,nopodemos esquecer este pblico que foiinfluente e participante ativo neste de-batequefoi constitudoportrspai-nis, respetivamente, comunicaoelinguagem: capacidadeparacomuni-car e Interagir; Vida independente, dire-itoparticipaosocial ecidadania,qualidadedevidaenovaslgicasdeapoio e finalmente Comunicao: Tec-nologias adaptativas, novos paradig-mas de incluso e qualidade de vida/universalizao de contedos digitais.Esta foi uma conferncia emque se jun-tou a reflexo de natureza mais acad-mica s experincias vividas pelos pro-fissionais, sem esquecer a participaodos alunos de 2 ciclo em Comunica-o Alternativa e Tecnologias de Apoio,para em conjunto se debater e reflectirsobre o potencial da comunicao noapoio reinsero de pessoas com ne-cessidades especiais.O Observatrio Lusfono de Activida-desEconmicas, estruturadeanliseafecta nossa Faculdade de Economiae gesto, escolheu para tema de maisuma das suas conferncias regulares otpico muito actual "Crise". Esta confe-rncia, que decorreu no passado dia 31de Maro, contou com a presena devrios especialistas e na mesma ocasioforamapresentados os dados do ndiceTrimestral de Competitividade da Eco-nomia Portuguesa do Observatrio Lu-sfono de Actividades Econmicas.Ccccc.cccc ccc Cc.ccc ||cc. ||cvc |ccc.cccc c |.c.|c c |c|.c.cccccScc.c| ccs |cssccs cc|c.c.cc.cCcscvc|c.c |sccc cc /c|.v.ccccs|ccc.ccs c.sc|c /C.scSeperdessetodasasminhascapaci-dades, todas elas menos uma, escolhe-ria ficar com a capacidade para comu-nicar, porquecomeladepressarecu-peraria tudo o resto..."/c|.v.ccccsC.c|..cc|cccc.ccs-|cc|cccc cc |cccccc |.s.ccc ccscc|c cccvc sc.c.csccc c v.cc c c ccc cc |c|ccc Ccvc||cRealizou-se no dia 21 de Maio de 2009,no Auditrio Agostinho da Silva da Uni-versidade Lusfona de Humanidades eTecnologias (Lisboa), umSeminrio or-ganizadopeloCentrodeEstudosdeEducao Fsica e Desporto dedicado vida e obra de Maelode Carvalho.AlfredoMelodeCarvalhonasceuemLisboa em 1937 e licenciou-se em Edu-cao Fsica pelo I.N.E.F. Desenvolveuasuaactividadeprofissional nasmaisvariadas situaes e assumiu responsa-bilidades do mais alto nvel, quer emre-lao ao desporto nacional quer quan-toaoseudesenvolvimentoemvriasreas do pas.As suas aces foram particularmentemarcantes e pioneiras quando exerceuos cargos de responsvel pela integra-o da educao fsica no antigo Ensi-no Primrio (1970/1972) e Director Ge-ral dos Desportos (1974/1976).VereadordoPelourodoDesportodaCmar a Muni ci pal de Oei r as(1979/1989), assessor para o desportodas Associaes de Municpios do Dis-tritoSetbal edevora(1989/1994)e assessor do Pelouro do Desportoda Cmara Municipal de Lisboa(1990/1995). Nareadaeducao,emque tambmtemuma extensaobra publicada, foi inspector-geral doMinistrio da Educao durante quase20anos.As suas preocupaes quanto defini-o de uma prtica desportiva orienta-da por princpios ticos, quer quanto segregao social, quer quanto ao seuvalor cultural esto expressas em maisde100publicaesqueseespalhampor quase 30 anos de actividade teori-zadora.Deumaquinzenadelivrosemuitasdezenasdetrabalhospublica-dos, destacam-sepelasuaimportn-cia: Desporto Educativo Escolar (MEIC-DGD, 1975), Desporto e Revoluo(1976) CulturaFsicaeDesenvolvi-mento(Ed. Compendio, 1978), Vio-lncia no Desporto (Ed. Horizonte,1986), Desporto Escolar - Inovao Pe-daggica e nova escola (Ed. Caminho,1987), DesportoeAutarquias Locais(Ed. Campo das Letras, 1994), O Diri-gente Associativo Voluntrio (Ed. Hori-zonte, 1997) e ODesportoPopular(Ed. Campo das Letras, 1998), OClubeDesportivo Popular (Ed. Campo das Le-tras, 2001).O Seminrio contou com diferentes ti-pos de interveno. Aps a abertura fei-ta pelo professor Jos Brs, Eugnio Rui-vo, Tcnico Superior da Cmara Muni-cipal de Lisboa, fez a apresentao bio-grfica de Melo de Carvalho, realan-do os aspectos mais marcantes da vidaprofissional do biografado. De seguidarealizaram-se dois comentrios obrade Melo de Carvalho. O professor LusBom, docente da Universidade Lusfo-na, centrou o seu comentrio sobre asimportncia que a obra de Melo de Car-valhoteveparaaEducaoFsicaeMonge da Silva, professor, treinador eformador na rea da Educao Fsica eDesporto,sobreoexcelentetrabalhoquefoi realizado(entre1974/76)nombito da formao desportiva. E, porfim, Melo de Carvalho, teceu algumasconsideraes sobreas palavras quelhe foram dirigidas e respondeu s per-guntas colocadas pelas pessoas que as-sistiramao seminrio.OEncerramento destas actividades - in-t egradas no mbi t o da UI D-Observatrio de Polticas de Educaoe de Contextos Educativos - foi feito pe-lo Director da Faculdade de EducaoFsica e Desporto, professor Jorge Pro-ena, que reiterou a importncia des-tes eventos para o desenvolvimento daproduo cientfica bem como para ainteracoda Universidade com a so-ciedade e a comunidade cientfica.O Seminrio, que propiciou um am-plo e profcuo debate cientfico emtor-nodasquestesdaeducaofsicaedo desporto escolar, correspondeu sexpectativas einteresses dos partici-pantes, sendo expectvel que venha adesencadear investigaes futuras nes-ta rea do conhecimento.Cv.cAOvidtemsido para nsuma extraordinria ajudaPaulo Sargento, docente e investigadorda Faculdade de Psicologia da Universi-dadeLusfona, elogiaaimportnciada ferramenta de pesquisa para a inves-tigao da Universidade.ALusfonacelebrouoDiadaOVIDem Lisboa no Auditrio Victor de S.Durante o dia 30 de Junho foram apre-sentadas as mais recentes tecnologiaslanadas por esta plataforma (agrega-dora de livros eletrnicos e que dispo-nibiliza uma vasta coleo), comdesta-que para as solues que a Ovid Uni-versal Search apresenta na rea da pes-quisa acadmica e para o Atlas Huma-noAnatmico3DdesenvolvidopelaPrimal Pictures.MaraJesus Gmez, responsvel devendas da OVID na pennsula ibrica,levou a assistncia numa viagem pe-las novidades da OVIDSP, como no-vas editoras disponveis na base de da-dos,ouaNursing@ovid,quecolocatodos os recursos deenfermagemnumnico ponto de acesso.Ainda no campo da medicina, Jos Bar-rientosCordova, daPrimal Pictures,deu a conhecer o modelo anatmico3D, uma ferramenta essencial para oensino da anatomia nas cincias da sa-de,comentou.Paraoresponsvelpeloprojeto, esteumautnticoatlas deanatomia, querepresentaumagrandemelhorianaspossibili-dades de investigao, refere.MauroCastillo, da OVID, fechouoevento a defender as pesquisas preci-sas e eficazes como a grande bandei-ra da empresa. O mote da empresa, paraalmdos contedos, provi-denciar mais ferramentas e mais servi-os aos utilizadores, concluiu.|cc|cccc cc |s.cc|c.ccc |sccc css.c|c|.c ccs Cc..ccccs|sccc ccccc csccc.c|.s|cc|.s|c.c ccs cc.cAmudana est nas mos dos jovensFaculdade de Psicologia da Lusfonaassinala Dia das OrganizaesConceioCouvaneiro, daUniversi-dade Lusfona, alertou para os novoscaminhosapercorrer,esses,defen-de, esto necessariamente nas mosdos jovens, que so o futuro. Esta foia palavra de esperana que ConceioCouvaneiro deixou na conferncia Psi-cologia Organizacional e Empreendo-rismo Novas oportunidades e com-petncias.A professora realou a mensagem tra-zida por jovens empreendedores, refe-rindo-se a Frederico Lucas, do projec-to Novos Povoadores, e a Patrcia Vali-nho, representante da Ydreams. Sopessoascomoeles,refere,quees-to no terreno a empreender novas re-alidades.Manuel Canaveira de Campos, ex-presidentedoInstitutoAntnioSr-gio, faloudaeconomiasocial comoumanovaformadeempreender.Este , na sua opinio, o caminho a se-guir para que o mundo seja diferentedo que tem sido, lamentando que aspessoas continuemapreocupar-semais como ter do que como ser.O Dia das Organizaes contou aindacom a realizao de workshops. A ne-cessidade de criar uma ligao entre orecrutamento de talentos e o desen-volvimento de capacidades desses in-divduos, atravs do Coaching, e as or-ganizaessolidriascomorespostaempreendedora foram os temas esco-lhidos.A criao de uma Ps-Graduao deCoaching para Executivos foi anuncia-da por Paulo Motta Marques, da Uni-versidade Lusfona. O professor con-sidera que assim se ir preencher umalacuna,numareaemqueaapostatemsido fraca.Jean Chalaby esteve na UniversidadeLusfona, entre os dias 24e 26do pas-sado ms de Junho, a convite da dire-o do Mestrado em Jornalismo, Pol-ticaeHistriaContempornea,parareger umconjunto de palestras subor-dinadasaotema"InsideGlobalizati-on:Transnational TelevisioninEuro-pe".Oespecialistaemhistriadosmassmedia a nvel internacional e docentena City University de Londres, dirigiuinicialmenteoseudiscursoparaasprincipais diferenas entre os estadosde direito e os regimes totalitrios, ede que forma estes afectam a impren-sa nas suas respetivas naes.Chalaby considerou o caso francs co-mo o expoente mximo Europeu dainfluncia que os estados possuem naregulao da comunicao social, dan-do como exemplo a nomeao direc-ta por parte do presidente Nicolas Sar-kozy do diretor da televiso pblica dopas. Em anttese a este acontecimen-to surge o modelo Britnico em que oPrimeiro-Ministro no detmqual-quer autoridade reguladora dentro daestatal BBC." Em pases como o Iro ou a China, aInternet pode ter activistas pela demo-cracia ou simplesmente activistas pol-ticos, expressando as suas opinies ",reportou-se deste modo Jean Chalabyao crdito que os novos media possu-em para contrariar os poderes domi-nantes do autoritarismo instauradoem pases com forte expresso politi-ca ou religiosa./c|.v.ccccsC.c|..cc|cccc.ccs!informacao cc|c|.|s|c.cs |css|cc.|.cccc cc |ccc|cs|cc.|.cccc cc |s|cc|cs|sccc Cc|c Ccscc.c |cssPorque o Teu Futuro Est nas tuas Mos E Tambmnos teus Ps Pe-te acaminho e faz umestgio ErasmusNo h falta de oportunidades, h falta de quem as agarre com cora-geme determinao! Umestgio na Europa, que pode durar de trs me-ses at umano, uma possibilidade de enriquecer o currculo e de desco-brir novas possibilidade de futuro! Candidata-te!Candidaturas abertas de 01de Junho a 30de Outubro de 2009A mobilidade de docentes uma possibilidade, ao abrigo do ProgramaLLP/ERASMUS, a que podem candidatar-se todos os docentes da Uni-versidade Lusfona. Os interessados devero falar directamente com orespectivo Director de Faculdade, Escola, Instituto ou Curso, ou dirigir-se ao Servio de Relaes Internacionais.Esto abertas as candidaturas para Mobilidade de Estudantes, 2 Semes-tre do ano lectivo 2009/2010. Todos os interessados devero dirigir-seao Servio de Relaes Internacionais, at 30 de Setembro, de modo apreparar toda a documentao. Esta a oportunidade de enriquecer ocurrculo e descobrir outras realidades acadmicas e culturais. Inscreve-te!A Universidade Lusfona recebeu, no passado ms de Maio, a informa-o de que a Candidatura aos Consrcios Erasmus tinha sido aprovada,tornando-se numa das quatro Universidade Portuguesas a ser detento-ra de umConsrcio, uma novidade dentro do programa de mobilidademais famoso do mundo.O Consrcio Erasmus, que tem como parceiras todas as Instituies doGrupo Lusfona e o Grupo Ensinus, e vai permitir que os nossos estu-dantes possamsair para umPas da Unio, para realizar umestgio, coma durao de 3meses a 1ano.Os estgios podem decorrer a partir do 2 ano do 1 Ciclo e podem serou no estgios curriculares. A nica restrio que tero que ser reali-zados no decorrer do Curso, antes do lanamento da ltima avaliao.Esta tambm uma oportunidade de estreitar ligaes com as empre-sas europeias, de aumentar a rede de contactos das Instituies do Gru-po e de dar aos nossos estudantes outras perspectivas de futuro.NoFiques Espera||/S||S|C\|||c. cccscsc |scccAUniversidadeLusfonaorganizouaTECWEB2009, iniciativa em que se procedeu a demons-traes de tecnologias e a um concurso de pro-gramao. Representantes da Mind Source, No-vell e da Logica, apresentaramestas empresas aosprofissionais do futuro.O director-geral e o gestor de projecto da MindSource, Carlos Carvalho e Roberto Sousa, disse-ram que nesta empresa de consultoria, a tecno-logia usada como ferramenta de apoio ao cres-cimento do negcio. A Mind Source , para osseus responsveis, umaempresaquevivedamassa cinzenta, da a importncia de se deslocaraambientesuniversitrios, embuscadenovostalentos.Joo Batista, da Novell, assinou um protocolo decolaborao com a Lusfona, no s a nvel tec-nolgico como a nvel de trabalho curricular oude estgio de fim de curso para os licenciados daUniversidade.O representante da Novell referiu a principal reaemque a empresa est a investir sistemas opera-tivos Linux e outras ferramentas emopen source como umcampo de possibilidades de futuro paraos novos servios emrede.Elsa Silva Santos, da Logica, fez uma apresentaoda multinacional, que trabalha nas reas de con-sultoria, tecnologias da informao e outsourcingrealandoquesomos fortssimos nooutsour-cing.!!||S|C|C|| |c||ccc.cc|cc \c|c.cc|De25a27deSetembroestaronaUniversidadeLusfonaos CampeesEuropeus, treinadores das Selees Francesas de Seniores e Juniores Masculinos,PHILIPPE BLAINe MARCFRANCASTEL.EstaumaaoorganizadapelaFPVeLusfonaVoleibol,quedecorreremsimultneo comuma ao creditada para treinadores e principalmenteProfessores de EducaoFsica, sobre a importncia dojogoreduzidonoprocesso de treino - o Exemplo do GIRAVOLEI.A1 fase de inscries ser at final do ms de Agosto.|sccc ccccc cc sA Lusfona sagra-se mais uma vez Campe Nacional Universitria de Surf em2009. A competio final foi disputada nos dias 30 e 31 de Maio na Praia Grande,emSintra.Novamente como entidade organizadora do evento e emconjunto coma FADU,este evento teve como patrocinadores principais a Rip Curl e a Post it e contoucomos prmios da agncia de viagens Take-Off Surf Travel.Para esta vitria esmagadora da universidade, contriburam vrios dos nossos re-presentantes, com destaque para a Joana Machado do Curso de Design de Equi-pamento que alcanou o 2 lugar na competio feminina, sagrando-se Vice Cam-pe Nacional Universitria de Surf.Destaque tambmpara o Sebastio Caiado, do curso de Turismo, que alcanou o5 lugar na competio masculina e para os bodyboarders Paulo Mura e Joo Gu-edes, que alcanaramrespectivamente os 3 e 5 lugares na competio de body-board.|sccc \c|c.cc| '||SLusfona Voleibol, Chocapic Duo da Nestl e Desporto Esco-lar lanamumTour de promoo da modalidade, divulgan-do-a pelas Escolas da cidade de Lisboa.Tour de PromooLusfona Voleibol, Chocapic Duo da Nestl e Desporto Esco-lar lanamumTour de promoo da modalidade, divulgan-do-a pelas Escolas da cidade de Lisboa.Esta aco promove o projecto Voleibol da Universidade cap-tando praticantes para a prtica regular durante a semana.Sero 10 as Escolas visitadas at Dezembro, apontando a or-ganizao para 25no ano de 2009.Mais informaes [email protected] Lusfona Voleibol Clube, em cooperao com a CmaraMunicipal de Lisboa e com a Universidade Lusfona de Hu-manidades e Tecnologias, organiza, a partir de 15 Novem-bro, mais uma srie de torneios inseridos no Circuito de Mi-ni-Voleibol Lusfona Kids.A competio ser a primeira de um conjunto de nove tor-neios, que tero por palco as instalaes da Escola Secund-ria Jos Gomes Ferreira, emLisboa.Aps o torneio de 15 de Novembro, o Circuito Lusfona-Kids ter outras etapas nos dias 6 de Dezembro, 10 de Jane-iro de 2009, 14 de Fevereiro de 2009, 7 de Maro de 2009,21 de Maro de 2009, 18 de Abril de 2009, 9 de Maio de2009 e 30 de Maio de 2009 (todas na Escola Secundria JosGomes Ferreira).cc.cs /cc|cs |sccc'.csinformacao cc|c|.!C/SCS || /|||C|c'c |c'c cccc|c cc |.ccc.c|cc|c|c.c|cc|.cc cc |C/|cc |.vcs.cccc |scccc. c vccccc cc |c.cC.c|..cc ||||ccssc cc |.vcs.cccc |sccc ccc.ccccc c |ccc||c cc |c.|c |.|.|c cc ! C|cssc/|cs cc |sccc c .c| cc |c.c |cc.cc|cc cc|.sc |.vcs.|c.cA IBM Portugal instituiu em 1990 o Prmio Cientfico IBM,com a finalidade de distinguir trabalhos de elevado mritono campo das Cincias da Computao, estimulando jovensinvestigadores portugueses a divulgarem os seus trabalhos.O professor Marko Beko, docente da licenciatura em enge-nharia informtica da nossa Universidade venceu com umtrabalho de investigao intitulado as "Comunicaes No-coerentes em Sistemas MIMO: Desenho do Recetor e Cons-truo de Cdigos". Este trabalho "aborda o problema do de-senho de cdigos espcio-temporais para sistemas de comu-nicaomultiple-inputmultiple-output(MIMO)semfios.Considera-seocontextorealistaedesafiantedareceono-coerente (a realizao ao do canal desconhecida no re-cetor) e pode ser consultado emhttp://www-05.ibm.com/pt/pc/ sinopse/ sinopse_MB.pdf .O prmio IBM pretende estimular os jovens investigadores,promovendo a divulgao dos seus trabalhos e fomentandoo relacionamento entre as comunidades industriais, acad-mica e a investigao cientfica, e temvindo ao longo dos l-timos anos a afirmar-se como um dos principais prmios deinvestigao em Portugal. Esta foi a primeira vez na histriado prmio que o mesmo foi atribudo a umdocente do ensi-no privado. Pela relevncia do prmio e a qualidade do tra-balho os nossos parabns ao Marko Beko.Pelas suas funes de director-gerente do Executivo da Di-reco da Revista Militar e pelo seu elevado esprito de bemservir e dignificar o Exrcito, o Professor Doutor Antnio Pe-na, Coronel do Exrcito, foi condecorado coma Medalha deMrito Militar de 1 Classe.O professor Pena docente na ULHT desde o ano lectivo1996/1997. Para alm de Coronel Tcnico de Manutenoda Arma de Transmisses do Exrcito, onde desempenhouuma carreira militar de 42 anos (1954 a 1996) compensadacom 21 louvores e 11 condecoraes, qualificou-se acade-micamente na Universidade Nova de Lisboa (FCSH/UNL) on-de obteve o grau de doutor emCincias da Comunicao, es-pecialidade de Comunicao e Cincias Sociais, em23 de Ja-neiro de 2006, coma dissertao, "AComunicao como for-mapara reduzir a Incerteza emsituaes complexas de Deci-so". Na ULHT foi louvado pelo Conselho do Departamentode Cincias da Comunicao Artes e Tecnologias da Infor-mao, por estar integrado na Comisso de Autoavaliaodo curso de Cincias da Comunicao e da Cultura (louvorde 2005/05/11).Presentemente, o Professor Pena lecciona na ECATI/ULHT eintegra os Conselhos Cientfico e Pedaggico da Escola e dasdisciplinas; investigador no Centro de Investigao emCo-municao Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT)da Universidade e coordenador e docente do curso de licen-ciatura Engenharia Informtica no ISMAT.Os nossos parabns ao Professor Pena pela sua condecora-o!"Homens na educao de infncia" foi a reportagemtelevisi-va apresentada ao Prmio Nacional de Jornalismo Universi-trio que ficou no grupo dos primeiros trs melhores traba-lhos de jornalismo televisivo feito por alunos de jornalismode todo o pas. Guilherme Ramos e Ins Rodrigues do 3 ano,do Curso de Cincias da Comunicao e Cultura, na verten-te de Jornalismo, da Universidade Lusfona de Humanida-des e Tecnologias, participaram no passado dia 8 de Maio,na final deste prmio.Universidade Lusfona atribui o primeiro ttulo acadmicode AgregadoNos passados dias 15 e 16 de Junho realizaram-se as provaspblicas de Agregao do Professor Doutor Antnio Teodo-ro, director do Instituto de Cincias da Educao da Univer-sidade Lusfona, no ramo de conhecimento em Educao,especialidade emEducao Comparada.Ojri, constitudo por especialistas reconhecidos nacionais einternacionais, declarou aps a concluso das provas o can-didato Aprovado por unanimidade.Este foi o primeiro ttulo acadmico de Agregado atribudopela ULHT e por isso um momento de grande relevncia,quer para a instituio quer para o candidato.!3informacao cc|c|.!=A 4 Edio do Programa de OcupaoCientfica de Jovens nas Frias decorreuentre 22de Junho e 31de Julho, e foi de-senvolvido por docentes e investigado-res da Faculdade de Engenharia e Cin-cias Naturais da Universidade Lusfonaem parceria com o Projecto Cincia Vi-va e a Agncia Nacional para a CulturaCientfica e Tecnolgica.Os 15estgios desenvolveram-se emdi-ferentes reas da investigao cientficada Faculdade de Engenharias, nomea-damente emOceanografia, Qumica, Bi-otecnologia, Ambiente, Sade, Micro-biologia, e Engenharia Civil e participa-ram neste projecto noventa jovens doensino secundrio (10, 11 e 12 anos)oriundos de diversas regies do Pas.Nas reas da Qumica e do Ambiente,da responsabilidade das Professores Ad-lia Charmier e Lina Lopes, Maria Joo Ce-bola e Paula Pereira os alunos aprende-ram a determinar o teor em cido ace-tilsalicliconumANALGSICO(aspiri-na) por titulao potenciomtrica e o te-or emtiocianato na SALIVAhumana porespectrofotometria. Esta ltima anlisepermite identificar os fumadores entreos participantes nesta aco. Foramabordadas as tcnicas de filtrao, ex-traco, cromatografia, destilao e es-pectroscopiadeUV-visatravsdeumconjunto de experincias como"Extraco de pigmentos de uma plan-ta e sua identificao", "Destilao de vi-nho tinto" e "Extraco de leo de azei-tona por Sohxlet". No final do estgioos jovens foram iniciados nos segredosda produo do BIODIESEL a partir deleos usados.Na rea da Biotecnologia, da responsa-bilidade dos Professores Pedro Fernan-des e Marta Martins, foramestudados al-guns aspectos das aplicaes enzimti-cas em processos industriais entre ou-tras coisas os estagirios puderam ob-servar a hidrlise da sacarose emfrutosee glucose, atravs da utilizao de enzi-masnasformaslivreeimobilizada, eavaliar as vantagens e desvantagens decadaumadasabordagens. Posterior-mentefoi feitaaextracodeADNapartir de Alliumcepa (cebola), Musa sa-pientum(banana)eMalusdomestica(ma), seguidadadigestodoADNcom uma enzima de restrio para ob-ter fragmentos de tamanhos variados,bemassimcomo a electroforese emgelde agarose para separar esses fragmen-tos e a visualizao dos gis. Aaco cul-minou comuma discusso sobre as apli-caes das tcnicas trabalhadas em di-versas actividades do dia a dia.Tambm na rea da Biotecnologia, daresponsabilidade das Professoras LusaCristvo e Sandra Penlope Freitas fo-ram estudados os cidos nucleicos e asprotenas como principais constituintesdos seres vivos.Nesteestgioforamabordadosvriosmtodos de anlise, caracterizao, se-parao e identificao de cidos nucle-icos e protenas. Realizaram-se activida-des de separao e identificao de ci-dos nucleicos por electroforese em gelde agarose e a separao e identificaode protenas do plasma por electrofore-se emsilica gel. Efectuaram-se ainda en-saios de determinao de concentraodos cidos nucleicos e de protenas doplasma utilizando mtodos laboratoria-is, tais comoa espectrofotometria eelectroforese. Durante este estgio foiexplicado aos alunos a importncia e aaplicaodestastcnicasnodia-a-dianum laboratrio de investigao e nasreas da sade. Neste contexto, foramprojectadosmini-filmes(imagensani-madas) abordando as referidas tcnicase outras importantes para a rea da Bio-tecnologia Molecular.Na rea da Gentica Humana, da res-ponsabilidade da Professora AlexandraFernandes, pretendeu-se desenvolveros conceitos cientficos bsicos aplica-dos emanlise forense de DNAcomo ti-pos de variaes no genoma humana,anlise estatstica das variaes no geno-mahumano, introduoaosprocedi-mentos de recolha e processamento deamostras(emsistemadecontrolodequalidade). Pretendeu-se tambm queos alunos estagirios obtivessemumco-nhecimento bsico das tcnicas de an-lise forense de DNA, incluindoumaperspectiva histrica. As actividades la-boratoriais inclurama execuo de pro-cedimentos de recolha e etiquetagemde amostras de DNA, a utilizao de tc-nicasdegenotipagemparaidentifica-o gentica e a interpretao de resul-tados de anlise forense.Durante o estgio da rea da microbio-logia - o segredo da cerveja, da respon-sabilidade da Engenheira Susana Mor-gado e do Dr Antnio Sanches, preten-deu-se iniciar os jovens em actividadeslaboratoriaisondenumaprimeirafaseos estagirios aprenderam como se iso-lam, cultivam e identificam alguns mi-crorganismos. Pretendeu-se tambmestudar o efeito antimicrobiano de di-versos alimentos.Numa segunda fase mostrou-se que scom a cooperao da microbiologia possvel confeccionar os vrios tipos decerveja que existemhoje no mercado.Pretendeu-sequeosestagiriosfabri-cassem a sua prpria cerveja e no finalanalisasseme "provassem" a cerveja pro-duzida por eles prprios na fbrica Pilo-C|||C|/ \|\/|.vcs.cccc |sccc cc|.c.cc c.s c vc.c cccc C.cc.c \.vc c cccvc c ccccccc c.c|..cccc ,cvcs cc|c c \ccc!'to de Cerveja da Faculdade de Enge-nharia e Cincias Naturais da Universi-dade Lusfona.Na rea da Modelao emOceanogra-fia, da responsabilidade dos Professo-resJosPauloPintoeJooNogueira,pretendeu-se dar a conhecer a investi-gao em Oceanografia Fsica, em es-pecial a modelao numrica deOndas eCorrentes, atravs deumaabordagem introdutria dos mecanis-mos fsicos responsveis por estes fen-menos edos resultados obtidos emprogramas decomputador. Foi pro-posto como trabalho para os alunos, asimulao numrica de umprocesso f-sico recorrendo plataforma de clcu-lo e visualizao MatLab.Na rea da Engenharia Civil da respon-sabilidade do Professor Manuel VieiracomotemaConstruodeModelosde Ponte foram abordadas as proprie-dades dos materiais de construo, no-meadamenteosconstituintesdobe-to e da resistncia de alguns materiaisutilizados emestruturas. Os alunos ana-lisaram dados e relacionaram-nos comaplicaes efectivas emconstruescorrentes de engenharia civil denomi-nadasdeobrasdearte, construindoummodelodepontecomtabuleirosuspenso.No ltimo dia de permanncia nas ins-talaes da Universidade foi realizadoum almoo entre todos os participan-tes, onde os diferentes grupos tiverama oportunidade de trocar impresses erelatar aos seus colegas as experinciasemqueparticiparam.A4EdiodoProgramadeOcupaoCientficadeJovens nas Frias terminou com a en-trega aos jovens dos diplomas de parti-cipao pelos coordenadores do pro-jecto e pelos formadores responsveis.Para alm do enriquecimento pessoalque naturalmente decorre do contac-tocomaactividadedeinvestigaoem ambiente universitrio, vrios alu-nos referem-nos que a participao noestgio poder acabar por influenciaras suas decises emrelao a uma esco-lha profissional futura. A maioria mani-festa o seu desejo de voltar para o pr-ximo ano, e, quemsabe, mais tarde co-mo futuros alunos da nossa Universi-dade.!|.c.ccscc Cc.cccc |.cc /cc |c|ccc|.|cccc |.scccSc.c.c scccc Scc|.ccccc |c.c.cc.c/ccccs Ccc|cc|ccscc |ccccc c ccccc |s.cc|c.c |ccscc cc |c|scc Scc.c|| Ccccc.c cc |.c.|cs|ccs c |.vcs.cccc|sccc3cc |c cc - |.c cc |s.cc|c.c |ccscc cc |c|scc Scc.c|||ccc.cc|..ccccccs |ccscsc c |vcs|.c|c|.cc|c |s|cc.c A licenciatura de Cincia dasReligies da Universidade Lu-sfona de Humanidades eTecnologiasrealizounodia17 de Junho uma confern-cia subordinada ao tema "Di-nmicas da ComunidadeHindu na rea Metropolita-na de Lisboa", inserida no ci-clo"Dinmicas eIdentida-des Religiosas".Seminrio sobre A "Sexuali-dade na Deficincia" foi o te-ma do seminrio de 25 deMaio de 2009, no mbito doCentro de Estudos da Fam-lia,comaparticipaodosMestresJooTaborda,Fti-ma Gameiro e Miguel Faria,da nossa Faculdade, e daMestreFtimaForreta, vo-luntria da APF, e Dr. Ant-nioMartins, DirectorPeda-ggico da Elo Social. Se-guiu-se a actuao do Gru-po de Teatro do Oprimido.Foram retomadas as acesComplementares de Forma-o (ACF's), comdiversosconvidados: antigosalunosdePsicologiaForenseedaExcluso Social (Dr. MabliaZarrete, Mestre MarianaLevy Dias; Dr. Ana CatarinaTavares e Mestre MarianaCarreiro), que abordaram aproblemtica da interven-o juspsicolgica, quer emambinciaforensequer napreveno das transgressio-nalidades; Dr. Manuela Gon-zaga, escritora e Dr. Moni-queRutler,cineasta,apro-psito do filme Solo para vio-lino, e do livro Doida, no eno!, tendo-seabordadoocaso Maria Adelaide Coelhoda Cunha; Dr. Maria Perqui-lhas, juza no Tribunal de Fa-mliaeMenoresdeLisboa;Dr. Antnio Bento, psiquia-tra, sobre excluso e exclu-doseaMestreSusanaRa-mos, Vice Presidente doInstituto Portugus da Ju-ventude (IPJ), sobre a acodo IPJ..A Associao Acadmica deDireito da Universidade Lu-sfonarealizounopassadodia15deMaio,aI Confe-rncia de Direitos Humanosda Universidade Lusfona.Os oradores convidados fo-ram Nuno Teixeira de Melo(Deputado do CDS-PP emembro da Comisso Parla-mentar de Assuntos Consti-tucionais, Direitos, Liberda-des e Garantias), DomingosLopes (Vice-Presidente daComisso de Direitos Huma-nos da Ordem dos Advoga-dos) e Amlia Costa, docen-te da Universidade Lusfonade Humanidades e Tecnolo-gias.O Dia da rea de PsicologiaForense e da Excluso Socialrealizou-se a 30 de Junho de2009 e contou com a parti-cipao do Dr. Joo Goulo,Presidente do Instituto daDroga e da Toxicodepen-dncia, e da Dr. Clara Albi-no, Directora-Geral dos Ser-vios Prisionais. Tratou-se deumainiciativaquepreten-deu realar as competnciasespecficas dos psiclogos fo-renses e da excluso social,nos domnios da prevenoe da interveno juspsicol-gica. Agrande novidade, pe-la qual se ansiava, foi a es-treia da pea de teatro Cha-mo-me Otrio da Silva ou AliodeAristidesChalo,acargo do Centro de Artes ePsicologia, da Psijus, da Uni-versidadeLusfonadeLis-boa.Realizou-senodia4deJu-nho uma Conferncia su-bordinada ao tema "Interna-cionalizao das Empresas eo Investimento DirectoEstrangeiro", no mbito dasactividades regulares doOLAE (Observatrio Lusfo-na de Actividades Econmi-cas), centro de investigaoda Faculdade de Economia eGesto da ULHT. Foram ora-dores o Eng. Vital Morgado,em representao da AICEP,eosdeputadosDiogoFeio(CDS/PP), MaximianoMar-tins (PS) e Gustavo Toshiaky(BE), sendo a moderao dodebateconduzidapelodi-rectordoCursodeEcono-|||\|Sinformacao cc|c|.mia e Coordenador Geral doOLAE, mestre Luis Costa.Estaconfernciamarcouoencerramentodasactivida-des do ano lectivo de 08/09do OLAE.Em finais de 2008 foi consti-tuda esta parceria e desen-volvido trabalho no tocante manuteno e resposta squestes colocadas nositeViolncianonamoro.Cola-boramaspsiclogasforen-ses Dr.s Ana Calado e AnaCatarina Ferreira, comsu-perviso do Coordenador eda Adjunta da rea.A Faculdade de Economia eGesto da nossa Universida-de promoveu entre os dias 9e24deJunhodocorrenteano na Pousada de Arraiolosdiversas aces de formaopara quadros de uma institu-io de microcrdito Mo-ambicana. Estas aces deformao foram ministradaspelos mestres Luis CostaeMota Veiga e pelo prof. LuisCunha, docentes da FEG- Fa-culdade de Economia e Ges-to da Universidade Lusfo-na de Lisboa que integram oOLAE. Estas aces defor-mao para quadros enqua-dram-senasactividadesre-gularesdacomponentedeFormaodoOLAEerepe-tir-se-o no prximo ms deSetembro.Nopassadodia5deMaio,naSociedadedeGeografiade Lisboa, foi lanado o pri-meiro nmero da "Africano-logia- RevistaLusfonadeEstudosAfricanos"produzi-dapelaLinhadeInvestiga-o emAfricanologia e Luso-fonia / UEICTS / ULHT. Aapresentao da Revista este-ve a cargo do Professor Dou-tor Manuel Ennes Ferreira,ProfessordoISEG, especia-listaemquestesafricanas.NareferidaapresentaooProfessor salientou a impor-tncia do surgimento destarevista na medida em que ocontinente africano por ve-zes esquecido nos trabalhoscientficos. Salientou ainda apertinncia e actualidade dealgunsdosartigospublica-dosNombitodasActividadesAcadmicas integradas na Li-cenciatura em Estudos Euro-peuseRelaesInternacio-nais, com o apoio da DRIE -Direco das Relaes Inter-nacionais, Estgio, Empregoe Empreendorismo, doCEERI - Centro de Estudos Eu-ropeus e Relaes Internaci-onais, doCEL - CentodeEstudos Lusfonos, da CPLP- Comunidade dos Pases deLnguaPortuguesa,daRDPfrica e do CIEJD- Centro deInformao Europeia Jac-ques Delors, foramrealiza-das as Conferncias Temti-cas/Seminrio Internacio-nal, que tiveram uma amplaparticipao de Alunos, Do-centeseConvidados. Estesciclos de conferncias eworkshops iniciaram -se emMaro e prolongaram-se atMaio. As conferncias orga-nizadas foram:"DE PARIS ALISBOA: uma vi-agem pela integrao euro-peia" com Dr. Carlos Medei-ros- Coordenador do Depar-tamentodeInformaodoCIEJD-CentrodeInforma-o Europeia Jacques Delors;Colquio Sobre CidadaniaNa Cplp"Cidadania no Espa-o da CPLP: Estado da Ques-to; II Conferncia/Temtica"CPLP -Comunidade dos Pa-ses de Lngua Portuguesa eos paradigmas de desenvol-vimento dos Pases Africanosde Lngua Oficial Portugue-sa" com a presena do EngDomingos Simes Pereira:Secretrio Executivo daCPLP e finalmente o III Semi-nrio Internacional organi-zado pela RDP frica "fri-ca e a crise InternacionalDecorreramcomo maior su-cesso no passado dia 19 deJunhoasdefesasdemono-grafias/relatrios de estgiosdeJooOliveira,JosMen-des e Nuno Frazo, compar-ticipao nos jris de docen-tes convidados das outrasUniversidades como ar-guentes. A defesa destes tra-balhosassinalouofactodeprimeiravezumaUniversi-dadeportuguesaincluirnoplano de estudos de umcur-so de 1 ciclo emHistria umestgio pr-profissional, cri-andoassimumamaisvaliapara os seus licenciados nummercadolaboral diversifica-do e exigente.Este momentoficouaindamarcado pela criao do N-cleo Lusfono da Histria,que se mantm aberto a to-dos os cidados que prezamo patrimnio histrico-cultural lusfono. O NLHtempor objetivos concretos,dinamizar o ensino da Hist-ria na ULHT, apoiando o cor-po docente e discente e inte-grando-o na vida da comu-nidade civil envolvente. Paraalm de organizar visitas deestudo, seminrios de Patri-mnio, Genealogia e Herl-dica, o NLHtemestado aten-to s dificuldades pedaggi-cas e at financeiras dos seusscios.Todos os interessados na for-maops-laboral emHis-tria na ULHT podem obtermais informaes sobre ocursoesobrecandidaturaspara o ano 2009-2010 con-sultandoapginawebdaUniversidade Lusfona e doNcleoLusfonodaHist-ria.Ccs|.|.cc cccc.cc|c c Cc.sscc ccc c C.cccc.c c |c|cccc c Cccc C|C c c ccc cc |s.cc|c.c |ccsc c cc |c|sccScc.c||ccssccs cc ||C..s|ccccccccc ccccs ccs cc.scs|scccs|cccc|c cc /.ccc|c.c|cv.s|c |sccccc |s|ccs /.cccsC.c|c cc ccccc.cssccc c |ccc! C.c|c c|.s|c.cccc.c.cc ccvccc!informacao cc|c|.||SC|C||/S!FaculdadeMarioSchenberg|| /ccc Cc.|c.ccc Sccc c C.cccc.cCom o objetivo de proporcionar melhoria da qualidade de vidada populao, alm de despertar o sentimento deresponsabilidade social nos seus alunos e em todas as pessoasenvolvidas, a Faculdade Mario Schenberg ofereceu comunidadenodia16demaio, das10hs17h, serviosdeAvaliao Odontolgica; Tipagem Sangunea; Oficina deAcupuntura; Oficina de pontos gatilhos para relaxamento;Orientao postural; Orientao alimentar; Roda de Leitura paraas crianas; Oficina de Brincadeiras, Artes e jogos para infncia;Oficina de Pes Integrais; "Promoes de Vendas - Exposio deEmpresas da Regio"; Orientao Jurdica; workshop de EstticaFacial e Workshopde Fototerapia Brasileira.Tivemos tambm colaborao da Secretaria de Sade de Cotia eumautocarro comvacinao contra rubola para a comunidade.Tudo isso aconteceu com total participao dos alunos,professores, coordenadores, direo e parceiros da IES.CC|/Cc |.vcs.cccc /cs|.|c |c|ccss.c cc|ccc|ccc cc|ccccccc!-Cabo VerdeUNIVERSIDADE LUSFONABaltasar Lopes da Silva|cvc| cc |.vcs.cccc|sccc cc Cccc \cccccccc c.s|.cccO edifcio da Universidade Lusfona Balta-zarLopesdaSilva,emCaboVerde,obradosArquitetosPosto9, ficouclassificadaentre as 10 melhores obras fora de Portu-gal da edio Habitar Portugal 2006-2008.A Habitar Portugal uma iniciativa do Con-selhoDirectivoNacional daOrdemdosArquitetos, com o apoio da Mapei e que sepropelevaraopblicoadiversidadedaproduo arquitetnica nacional dos lti-mostrsanos, queremterritrioportu-gus, quer no estrangeiro.A obra de Cabo Verde, concluda em2006,visou a reconverso do antigo Hotel 5de Ju-lho, patrimnio municipal do Mindelo, pa-ra Universidade Lusfona de Cabo Verde.O projeto conjugou a recuperao faseadado conjunto edificado e transformao dosespaos em funo da sua nova utilizao.O reflexo mais visvel da interveno cen-trou-se nas circulaes interiores e nos ala-dos,natentativadeatribuiraoedifcioosentido de escala e dignidade formal apro-priados.Procurando o mximo de resultados comomnimo de interveno, adaptaram-se sa-las, alargaram-se corredores, e reformula-ram-sefachadas, comnovasentradasdeluz e circulaes de ar (protegidas por gre-lhasmetlicasdesombreamentoinspira-das nas portadas mindelenses). A adapta-o cromtica realidade local, o compor-tamento trmico e a construo comos re-cursos locais foramos princpios orientado-res de toda a conceo projetual.|.sc c.c |.c.c |cs|cccc|cc.c|c.cc |c.c|c.cc|c|c|A ERISA - Escola Superior de Sade Ribeiro Sanches viu aprova-do pelo Ministro da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior o 2ciclo (Mestrado) em Radiologia e Imagiologia. Este Mestradotempor objectivo preparar tcnicos de diagnstico e teraputi-ca altamente qualificados para responder s tcnicas e aplica-es clnicas emimagiologia de diagnstico cada vez mais espe-cificas e diferenciadas.O Mestrado em Radiologia e Imagiologia integra um conjuntode unidades curriculares especializadas na rea da imagiologia,que so complementadas por unidades curriculares da rea dascincias sociais e humanas e da rea do planeamento e gesto,que permitem ao profissional uma maior diferenciao tcnicae consequentemente maior facilidade de integrao em equi-pas de sade multidisciplinares. Para finalizar a formao de 2ciclo, o mestrado temuma componente de investigao, que vi-sa criar competncias de auto-iniciativa e originalidade na in-terpretao e resoluo de problemas, assim como agir de for-ma autnoma no planeamento e na implementao de tarefasde nvel profissional.Este Mestrado emRadiologia e Imagiologia, o primeiro existen-te no pas, pretende dar umcontributo inovador nesta rea, po-tenciando a capacidade de actualizao e consequentementede resposta do tcnico de Imagiologia s constantes inovaestecnolgicas na rea da imagiologia de diagnstico.Este ambicioso projecto cientfico e pedaggico, ter incio emOutubro e ser coordenado pela Professora Doutora Ana LusaVieira.informacao cc|c|.||||ccccccc.sc c. cccs cccs cc ||| c-ccc cc |ccsC.c|c cc |ccc|cs c|cc cc .|c|.c|c cc Sccc.c |ccsscccv.cccc cc CCC|.ccc.c|c c|s|ccs |cccsc |c|ccccs ||ccc.cc.scc..c cccc cc |c|ccc||ccc.cc| sccc cc.scA criao do CIE - Centro de IniciativasEmpresariais daULPemOutubrode2008 reforou, decisivamente, a vonta-de da ULP em concretizar um dos seusobjectivos estratgicos, que o de do-tar a sua comunidade acadmica de ca-ractersticas e competncias empreen-dedoras. OCIE, ao longo deste ano leti-vo, desenvolveudiferentes atividadestendo em vista a promoo do Empre-endedorismo, da Inovao, das SadasProfissionais e da Cooperao Empresa-rial e Institucional. Designadamente, ce-lebraram-se diversos protocolos de coo-perao com vrias empresas da regionorte, tendo em vista a colocao emestgio de estudantes e licenciados daULP. Destaca-setambmarealizaoperidica da iniciativa As Quintas-feirasdo Empreendedor, espao de convvioe troca de experincias entre os convi-dados,estudantes,professoreseanti-gos alunos. Ao longo de oito meses reu-niram-se na ULP vrios protagonistas pa-ra debater, testemunhar e apoiar inicia-tivas empreendedoras.O Departamento de Psicologia organi-zou mais uma edio de Tempo de Ima-gens, apresentando excertos do docu-mentrio Secret of the Wild Child(1994). Os comentrios estiverama car-go da Professora Doutora Maria HelenaDamio da Silva, docente da Faculdadede Psicologia e de Cincias da Educa-o da Universidade de Coimbra.A "Liberdade de Expresso" foi o temada conferncia proferida por HenriqueMonteiro no passado dia 28 de Abril, naUniversidade Lusfona do Porto. ODire-tor do Expresso, convidado pela Licen-ciatura em Cincias da Comunicao eda Cultura, teve a assistir sua confe-rncia um auditrio repleto de alunos eprofessores,mastambm,depblicoexternoULP,todosinteressadosemouvir um grande profissional da comu-nicao social emPortugal.OTerrorismo foi o tema central de umaJornada organizada pela licenciaturaem Estudos Europeus e Relaes Inter-nacionais, que decorreu na ULP, no pas-sado dia 17 de Abril. Vrios especialistasnacionais e estrangeiros abordaram/cc|ccc c |||Ccsc||c |s|c|c.cc cc |.vcs.cccc |sccc cc |c|c/|.vcs.cccc |sccccc |c|c cc|..c c |.c cc |.vcs.ccccc c.cccc cc sc Ccsc||c Ccc| |s|c|c.ccOConselho Geral Estratgico umrgo consultivo do Administrador e do Reitor da e temcomo objectivo pronunci-ar-se e apresentar propostas relativas ao desenvolvimento da ULP, tendo particularmente emvista adequar o ensino e ainvestigao s potencialidades, necessidades e interesses da Eurorregio onde a Universidade se insere.Este Conselho, composto por personalidades de relevo na regio do Grande Porto, e do Noroeste Peninsular, tanto sobo ponto de vista cultural e social, como econmico e poltico, o rgo consultivo do Administrador e do Reitor da Uni-versidade Lusfona do Porto e temcomo objectivo pronunciar-se e apresentar propostas relativas ao desenvolvimentoda ULP, tendo particularmente emvista adequar o ensino e a investigao s potencialidades, necessidades e interessesda Eurorregio onde a Universidade se insere.Do Conselho Geral Estratgico fazemparte personalidades como o Secretrio Executivo da CPLP; o Presidente da Aca-demia Galega da Lngua Portuguesa, o Provedor da Santa Casa da Misericrdia do Porto, os Presidentes dos FestivaisFantasporto e Fitei, o ex-Presidente da Assembleia da Repblica, Antnio Almeida Santos, Hlder Pacheco, escritor e in-vestigador, apenas para referir alguns, entre empresrios, artistas, jornalistas, representantes da Igreja e do corpo di-plomtico.!\\\||||questes sobre "Os movimentos Terro-ristas", "As intervenes contra o Terro-rismo"ea"EliminaodasCausasdoTerrorismo". Dado o interesse do temaeaqualidadedos especialistas, esteevento cientfico foi bastante participa-do, no apenas por alunos e docentesdo curso que organizou, mas de outroscursosdaULP,assimcomodeoutrasinstituies de ensino. A Jornada termi-noucomaprojeodofilme"OndeEst Osama BinLaden", de MorganSpurlock, no Cinema Batalha. Este fil-me fez parte do programa oficial do Fes-tival PortoCine, que este ano escolhercomo tema central "Avoz do cinema naluta contra o Terrorismo".A recm-criadaEscola de Sadeda ULP organi-zou o seu prime-iro grande even-tocientficonodia22deAbrilde 2009. O Sim-psio, no qualparticiparamma-is de 100 profis-sionais e estudantes essencialmente darea da Enfermagem, Fisioterapia, Ge-rontologia, Medicina, Psicologia, Psi-copedagogia Clnica, Terapia Ocupaci-onal, entre outros, permitiu a actualiza-o dos conhecimentos clnicos graas interveno multidisciplinar de dife-rentes especialistas das vrias reas, as-sim como constituiu um excelente f-rumde reflexo e de avaliao das inici-ativas de mbito nacional e lusfonas jestabelecidas, tendo apontando umpossvel conjunto de linhas de desen-volvimentoapercorrernosprximosanos nestarea. OSimpsiocontoucom o apoio institucional da AlzheimerPortugal, Associao Portuguesa de Fa-miliares e Amigos de Doentes de Alzhe-imer e Pharma Gaia.Jos Vale, investigador, apresentou naULP os resultados de um estudo sobreo impacto do patrocnio no capital damarca F.C.P; o investigador, orientadopela docente da ULP, Doutora ElisabeteSerra, realizou ao longo de uma pocafutebolstica um inqurito junto do p-blico antes e depois dos jogos no Dra-go, de forma a medir os efeitos que asmarcas provocamnos adeptos. Oestu-do apresentado no dia 13 de Maio, eque ser publicado no Journal of Spon-sorship, demonstra, entre outros resul-tados, que a marca FCP faz vender ou-tras marcas, que um excelente vecu-lo publicitrio. Amoderar o debate este-ve o Director da Porto Comercial, Dr.HenriquePais, que, naturalmente, fi-cou muito satisfeito com os resultadosapresentados por este estudo.Maria Jos Mor-gado esteve naULPnopassadodia30deMaio,convidada peloInstituto de Estu-dos Eleitorais, co-moprotagonistade um seminriosobre Poltica eJustia. "A corrupo o imposto maiselevadoqueosportuguesespagam".Esta foi uma das mensagens mais mar-cantes do discurso da Procuradora-geral adjunta, que ao longo de uma ho-ra prendeu a ateno dos muitos parti-cipantesdesteSeminrio. OInstitutode Estudos Eleitorais da ULP promoverainda mais dois seminrios at ao finaldo ano letivo: dias 27 de Junho e 25 deJulho. Oprograma de cada umest dis-ponvel emwww.ulp.ptAquestoeleitoral:Parauma"Crticada razo Democrtica-Eleitoral" foi o te-ma de base da XV Semana Sociolgica,que se realizou na ULP nos dias 2,3 e 4de Junho, organizada pela ACSEL - Asso-ciao dos Cientistas Sociais do EspaoLusfono. Durante aqueles trs dias di-ferentes "questes eleitorais" foramdis-cutidaspordistintosconvidados, de-signadamente representantes diplo-mticos dos pases Lusfonos, jornalis-tas, investigadores, entre outros espe-cialistas.| S.ccs.c |scccsccc |cccc cc /|.|c.cSc.c.c C|ccc|c cc |c|cc..cc Ccc.|c| ccs |cccs ||s|cc/c|.cccc cc |C|c|c`\Sccc Scc.c|c.cccc /CS|| |cvc |c c |||Maria Jos Morgadona ULP|cvcs Cscs-/!! C.c|c-Cincias das Religies-Comunicao Audiovisuale Multimdia-Design de Comunicao-Engenharia Civil-Engenharia de Sistemasde Informao Geogrfica-Engenharia Electrotnicade Sistemas de Energia-Servio Social-Sociologia-Solicitadoria-Urbanismo e Ordenamentodo Territrio-Gesto Aeroporturiainformacao cc|c|./ ||.cc cc Ccs|cc |c|.cc ssc.|c c|ccc c|cccccc cc.cccc ccccc.cc c cc|cccccc cc |.c cc|SC/| ccc.cc c cc |c.c cccs.cc ccc c. |cccc|cvccccc.cc..scccCcc|scccccc|..ccccc .vcs.|c.c ccs |c|cscsSubordinada ao tema "Gesto Pblica, Controlo FinanceiroeResponsabilidade", proferiuoConselheiroJosTavares,universitrioeDirector-Geral doTribunal deContas, bri-lhante lio, nas cerimnias comemorativas doDia doISCAD, perante vasta plateia do Grande Auditrio do Institu-to Superior de Cincias da Administrao. Pblico , de ime-diato, o que pertence ao Estado, a toda a comunidade dos ci-dados, independentemente do modelo jurdico que cadaorganizao possa assumir e das regras especficas que disci-plinam a respectiva funo. A tendncia legislativa de fugaao direito pblico, designadamente a sujeio de entidadespblicas ao Cdigo das Sociedades, no exime as organiza-es pblicas prestao de contas aos cidados, incluindoa mediao de diferentes entidades de controlo, auditoria ede inspeco. A pretexto de maior maleabilidade da gesto,tmms prticas engendrado esquemas de fuga ao contro-lo democrtico, criando quadros de excepo de adminis-trao de pessoal e de contratao pblica incompatveiscom o Estado de Direito. Gestores de Empresas Pblicas, deInstitutos Pblicos, de Empresas Municipais e de outras orga-nizaes alheias nossa tradio administrativa no estoisentos de prestao de contas dos dinheiros que os contri-buintes lhes confiam.Para o Director - Geral do Tribunal de Contas, a gesto de di-nheiros, valores e patrimnio pblicos, seja qual for a natu-reza jurdica da entidade gestora, deve pautar-se por princ-pios do interesse geral, consignados na Constituio e na leique acolhe boa parte das normas da tica pblica De facto, agesto, privada ou pblica, no est subordinada apenas acritrios de eficcia e de eficincia: a tica imperativo exi-gente emrelao a todos que geremcoisa alheia. Mas aqui-lo que de todos postula uma atitude de respeito, redobra-da seriedade, de responsabilidade, quer quanto ao ser quan-to ao parecer. A tica , por definio, muito mais do que odireito. Emtempos de salutar ateno da Comunicao Soci-al tambm imperativo de cidadania que atitude de res-ponsabilizao seja de facto assumida por quantos geremdi-nheiros pblicos. Riscos decomportamentos desviantescontinuam a proliferar: preciso que polticos, dirigentes egestores a todos os nveis se imbuam de esprito e de instru-mentos de gesto de riscos de comportamentos anti-ticos,garantindo a confiana dos cidados e a legitimao das ins-tituies democrticas.Nesta sesso solene que contou com a presena de alunos,docentes, entidades parceiras do ISCAD, representantes dediversas instituies acadmicas e universitrias bem comode dezenas de convidados de diferentes sectores econmi-cos, sociais, polticos e culturais, usou tambm da palavra oProf. Doutor Manuel Damsio, Administrador do Grupo Lu-sfona, paraincentivar osfinalistasdosvrioscursosdoInstituto a encararem as oportunidades de empreendedo-rismo que a prpria crise actual proporciona e que o Grupoapoia. Referiu a atitude pr-activa do Grupo emvrios dom-nios, particularmente ao pioneirismo emverdadeira campa-nha nacional de qualificao universitria dos portugueses,que muito justamente o Governo viria a consagrar em lei. Auniversidade, pblica e privada, tem de abrir-se a quantos,no tendo tido oportunidade de aceder tempestivamente aestudos superiores, tm capacidade e vontade para se pro-moveremcultural e socialmente, dando assimtambmcon-tributo acrescido para o bemestar geral da comunidade.O Director do ISCAD, Professor Antnio Gameiro, por seuturno, enfatizando, na linha do orador convidado, os valo-res que enformama cultura da Escola, sintetizou notveis re-alizaes j conseguidas pelo Instituto e enunciou apostasfuturas, de fortalecimento da capacidade institucional; depromoo da visibilidade e notoriedade da Escola; de lana-mento de novos cursos; de desenvolvimento de parcerias;de produo e divulgao de cincia atravs das suas unida-des de investigao e desenvolvimento. O fortalecimentoinstitucional do ISCAD, nas palavras do Director, passa pelareteno do quadro de docentes, investigadores, consulto-res e outros colaboradores altamente qualificados; aperfei-oamento de instrumentos e mecanismos de gesto; aquisi-o de novos alunos, formandos e parceiros; conjugao epotenciao de sinergias cominstituies acadmicas, de in-vestigao e de organizaes da sociedade. A visibilidade enotoriedade acrescidas passam fundamentalmente pela di-/ ||.cc cc Ccs|cc |c|.cc|c Cccccccc cc |.c cc |SC/|3|SC/|/ccc|cccc cc ||Ccc cvcS.s|cc cc |cc|..ccccCc|cc.|.s|.cc|SC/|c Cc.c Ccc| cc |cccs.|cscss.c|c|ccc|cTendo emconta a insuficincia do POC,face a maiores exigncias de relato, face necessidade de reviso tcnica e paraacompanharadinmicacontabilsticada Unio Europeia no alinhamento comas directivas e regulamentos comunit-rios, entre outros, procedeu-se elabo-rao de um novo sistema de normali-zaocontabilsticaquedesencadeouvrios impactos na fiscalidade.Para abordar este tema, a Direco doCursodeContabilidadeeAdministra-o do ISCAD convidou o Dr. Ablio deSousa - Coordenador da Liquidao doIRCe Responsvel pelas DeclaraesElectrnicas na Direco Geral de Con-tribuies e Impostos - para proferiruma orao de sapincia em torno des-tas questes.Tendo na assistncia discentes do Cursode Contabilidade, Administrao Pbli-ca e Solicitadoria, a questo fiscal foi dis-secada de acordo com os instrumentosfinanceiros,acontabilizao,aspolti-cas contabilsticas e o papel do estadona regulao e cumprimento das obri-gaes fiscais por parte dos contribuin-tes e empresas.ODr. Ablio de Sousa, como autor de v-rias publicaes na rea do IRCe atravsda sua experincia profissional tocou otemadasrelaeshumanas, dorigordos profissionais da rea contabilstica.Acomunicabilidadeentreinstituies,o aperfeioamento das relaes profis-si onai s al i ada rel ao esta-do/empresa/comunidade foram outrosaspectos que mereceramdestaque.O orador destacou a questo da tica eaco-responsabilizaoindividual, co-mo vital para alcanar os objectivos doestado, enquanto sujeito activo de pro-cessamento, controlo e gesto da coisapblica.Tendo emconta o aprofundamento dasrelaes institucionais entre o Institutoe a Caixa Geral de Depsitos, foi cele-bradoProtocolodeColaboraocomvista congregao de sinergias entreestas duas instituies.ACaixaGeral deDepsitos atribuir,anualmente, umabolsademritoaomelhor aluno do curso de Administra-o e Gesto Pblica, pela excelncia dequadros que o ISCAD tem formado noensino superior, oferecendo, assim,uma formao que se articula com em-pregabilidade e procura de mercado.|cvcs Cscs-/!ADGESacabadeaprovardoisnovos 1 Ciclos (licenciaturas) pa-ra o ISCAD. As Novas Licenciatu-ras iniciam-se no ano lectivo09/10 e vm alargar o leque deoferta do ISCAD.Os dois novos cursos agoraautorizados so os de:|c|.|.ccs Scc.c.s|cc|.cc cc Ccs|ccc /c..s|ccccvulgao da marca ISCAD, comeleva-do posicionamento no mercado, tor-nandoos diplomados eformandosagentesdetestemunhoedeporta-voz da excelncia do ensino e forma-o do Instituto. Alm de novos cur-sos de graduao e de ps-graduao, oISCADinvestenafor-mao profissional, promovendo no-vos produtos formativos junto de as-sociaesedesectoresprofissionaisdo mercado e das administraes p-blicas, explorandotambmadisse-minao de inovaes tcnicas e le-gislativas atravs de aces de forma-o de curta durao. O ISCAD pros-segue tambma formalizao de par-cerias, mediante memorandos de en-tendimento e de protocolos de coo-perao permanente, designada-mente cominstituies de ensino, for-mao e investigao; com organiza-es empresariais e laborais; com ins-tituies vocacionadas para a con-cepo, execuo e avaliao de pro-jectosdecooperaointernacional;com promotores, e doadores nacio-nais, estrangeiros e internacionais, deprojectosdecooperaoparaode-senvolvimento.Os Alunos do ISCAD estiveram repre-sentados na mesa da sesso solene pe-lo Presidente da Associao de Estu-dantes, o finalista Miguel ngelo Cor-reia, que deu nota pblica das iniciati-vas da Associao de Estudantes e daAssociao dos Antigos Alunos doISCAD, cuja prestao laboral emdife-rentes sectores, sociais e profissionaismuito honra a Escola que os formou.A celebrao do Dia do ISCAD viria aprolongar-senoiteforaporfestadeconfraternizaoentrealunos, pro-fessores e colaboradores do Instituto,e nos dias seguintes combno sole-ne das Fitas dos Finalistas e outras ini-ciativas acadmicas.=ISGEscoladeGestoCriarValores|cvc |cv.s|c sccc cscc|c/ccc |ccccc c |SC/cc ccc cccc|c Cc|c .sc|cs.ccc.c|c |SC|c.c.s cc Cc,|c|c.s ccs|.cs |cssccc cs c|cs cc |SC\c's|cc||cv.s|c cc |ccc|SCcccvc /sscc.cccccc |s|cc|csA Space Media, S.A. escolheu as insta-laes danossaescolaparalanar a"Flight Magazine", uma nova publica-o totalmente direcionada para osprofissionais ligados ao transporte a-reo. No dia 14 de Maio, alm do lana-mento da revista, assistimos a uma con-ferncia proferida pelo comandante Lu-is Vireilha subordinada ao tema "Trans-porte areo - gesto de riscos, ameaase erros".OISG| EscoladeGestoorganizouno mbito da Ps-Graduao emGesto de Golf,uma Confernciasubordinada aotema "Golf e Turis-mo Residencial" que teve como Confe-rencista Andr Jordan, uma refernciano sector. Esta iniciativa, decorrida a 15de Junho, dirigiu-se a alunos e docen-tes daPs-graduaoemGestodeGolf, bem como a convidados e pbli-co emgeral.No mbito dos Seres de Economia, de-corridospeloquartoanoconsecutivono ISG, teve lugar no passado dia 25 deMaio, a ltima sesso dedicada aos Pai-nisdaConjuntura. Osreferidospai-nis destinaram-se a avaliar a conjuntu-ra econmica, fornecendo uma inter-pretaotcnicaepolticadovastoconjuntodeindicadoresqueperiodi-camenteosvriosorganismosforamproduzindo e divulgando. A direo elecionao estiveram a cargo da Prof.Dr. ManuelaFerreiraLeiteedoProf.Dr. Joaquim Pina Moura, com o apoioda Accenture, designadamente doProf. Eng. Carlos Paz, tendo como des-tinatrios a alta direco das empresasprivadas e da administrao pblica.O ISG estabeleceu um Acordo Interins-titucional ao abrigo do ProgramaAprendizagemao Longo da Vida / Eras-mus coma WroclawUniversity, na Pol-nia e a International School for Socialand Business Studies. Este acordo per-miteaos docentes ealunos fazeremmobilidade, os primeiros deMissesdeEnsino, os segundos Perodos deEstudos ou Perodo de Estgios.O GRIE realizou mais um Workshop so-bre emprego, desta vez sobre Entrevis-ta. Esta iniciativa teve como objetivo do-tar os participantes de conhecimentose competncias para enfrentar na en-trevista de emprego. Uma das conclu-ses deste workshop foi a de que a tc-nica que se privilegiar a da simulaode uma entrevista. Esta atividade quese realizou no passado dia 28 de Maio,em 2 sesses, foi mais uma das ativida-des que o GRIE desenvolveu no sentidode proporcionar aos seus alunos e di-plomadosainseronomercadodetrabalho. A entrada era livre a todos osalunos e diplomados do ISGe do INP.No dia 19 de Maiode2009tomaramposse os novos r-gos sociais daAssociao de Estu-dantes do ISG IEscoladeGesto.A nossa nova presi-dente falou da suaexperincia Eras-mus edoquantoesta experincia afetou a sua candida-tura e motivao na apresentao des-te projeto.1-Considera que a experincia de Erasmus que aIns e os restantes membros dos rgos Sociais fi-zeram teve algum peso na deciso em se candi-datarem Direo da Associao?A experincia de Erasmus teve influncia na can-didatura Direo da Associao, uma vez quecom esta experincia vimos como uma faculda-de fora de Portugal funciona e assim temos umamelhor perspetiva e engenho para tentar melho-rar aquilo que verificamos no existir na nossa fa-culdade. Desta forma, motivou-nos a candidatar Associao para podermos implementar novosprojetos que achamos importantes e necessriosna faculdade.2-Como presidente da Associao de Estudantesdo ISGconsidera que poder ser uma presidentediferente pelo facto de ter sido aluna Erasmus?|SC|C\CS C||SCS1 ciclo - Licenciaturas-Economia-Sistemas de Informao para a Gestoinformacao cc|c|.'Sim, pois Erasmus uma excelente oportunida-de para desenvolver capacidades emtermos pes-soais e permite ter uma viso mais abrangente,pois houve um processo de conhecimento deoutras realidades. Esta experincia ajudou-me ater novas ideias para implementar na faculdadee uma maior motivao para esta candidatura.Considero, semdvida, que Erasmus uma ma-is-valia para ser Presidente da Associao, no semtermos pessoais mas tambmacadmicos.3-Oque estamos a fazer na AEISG?Neste momento, visto que estamos no final doano letivo estamos a organizar umjantar de finalde ano para todos os alunos, para reforar o con-vvio entre os mesmos. No entanto apresenta-mos alguns planos para o resto do mandato queconsistiro: umabarraquinhanaExpocaloiroque marcar a presena do ISGnumlocal ondeestaro vrias faculdades; um fim de semana ra-dical comos caloiros numstio ainda por definir,que permitir uma maior integrao dos novosalunos no ISG; a realizao de uma confernciacom algumas empresas para que os alunos te-nham alguma informao extra e uma equipade futsal. Mais projetos se realizaro e contamoscoma participao de todos.|SC,c |cccvccc cc cs|cc|cO ISG I Escola de Gesto viu nomeadoo Dr. Walter Marques para provedor doestudante.Aeleio de umprovedor do estudanteservenoos propsitos dos alunos,mas tambm ajuda a instituio a de-senvolver estratgiasquevodeen-contro ao ensino de qualidade e osten-taodeinfraestruturasadequadaseorientadas para o aluno, enquanto obje-to de criao de valor para a nossa esco-la. Estes objetivos encaixam na perfei-o na atitude e perfil cientfico e peda-ggico do Dr. Walter Marques.|SCC|c|.scc|c|c||c C||ccc \.|c cc \.|cccc C||cCc.ccccc sccccs ccc cvcscccccs c cvcs cc.ssccs|cvccc cc |s|cc|c c|cc|c csscc.c| cs cccscc|.ccs ccs .s|.|.cccs cc cs.cNo passado dia 20 deMaio de 2009Ana Isa-bel Incio defendeu a sua tese de Douto-ramento na Faculdade de Letras da Uni-versidade de Lisboa no ramo da Geogra-fia, especialidade de Planeamento Regio-nal e Urbano, tendo sido aprovada comDistino e Louvor.A tese, "O Enoturismo em Portugal: Da'Cultura' do Vinho ao Vinho como Cultu-ra" foi orientada pela Prof. Doutora Car-minda Cavaco e foi financiada pelo Pro-gramaPraxis XXI daFundaoparaaCincia e a Tecnologia do Ministrio daCincia e da Tecnologia do qual foi Bolse-ira nos quatro anos de Dissertao.Ana Incio actualmente Coordenadorado Departamento de Economia e Gestodo INP, onde leciona desde 2000 no Cur-so de Turismo. Coordenadora das Ps-Graduaes de Marketing Turstico e deGesto de Produtos e Destinos Tursticose Docente do Mestrado de Turismo Cul-tural e Animao e da Licenciatura de Tu-rismo. ainda docente do Curso de Li-cenciatura emTurismoe colabora noMestrado de Marketing na UniversidadeLusfona.Licenciou-seemComunicaoSocial eCultural - Variante Turismo pela Universi-dade Catlica Portuguesa (UCP) em1997 e concluiu o grau de Mestre emCo-municao, Cultura e Tecnologias daInformaopeloInstitutoSuperior deCincias do Trabalho e da Empresa(I.S.C.T.E.) em2000. Possui ainda umBa-charelato emDireo e Gesto de Opera-dores Tursticos pela Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril (E.S.H.T.E.)Teve lugar no passado dia 15 de Maio, asesso de encerramento das I Jornadas daComunicao do Instituto Superior NovasProfisses,noauditriodoCampusUni-versitrio da Ameixoeira.Sob a tutela do Departamento de Comu-nicao, as diversas sesses desta iniciativadecorreramentre 12 de Dezembro e 15 deMaio e reuniramcentenas de pessoas entredocentes, alunos, assimcomo muitos con-vidados.Com o ttulo "Comunicao: saberes paranovos mercados e novas profisses" a co-munidade INP teve o privilgio de assistir apalestras comtemas tovariados como"Web 2.0: As redes da rede?" proferida pe-lo Prof. Doutor Jorge Rosa ou " Otelemvelcomo meio de relacionamento", proferidapor Eng. Miguel Spnola.O ltimo dia das Jornadas ficou marcadopela conferncia de encerramento proferi-da pela Prof. Doutora Jlia Jahansoozi daUniversidade de Stirlinge teve como mode-radora a Dra. Susana de Carvalho que teveahonradepartilharcomosconvidadospresentes umbreve historial profissional daoradora.A Prof. Doutora Jlia Jahansoozi, presente-ouosconvidadoscomumainteressantepalestra sobre tendncias da comunicaocujo tema"The New And the Not So New"remetia para a necessidade dos profissio-nais de Relaes Pblicas exploraremas no-vas tecnologias de comunicao como asredes sociais e os blogues.Asesso encerrou comuma animada trocade ideias entre a oradora e os convidados.O INP I Instituto Superior de Novas Pro-fisses nomeou o Dr. Jos Quintela pro-vedor do estudante do Instituto. As fun-es do provedor do estudante assentamna valorizao das ideias dos alunos e dosobjetivos qualitativos das instituies,quer nas infraestruturas, quer no cariz ci-entfico e pedaggico da formao. Ten-do seguido o percurso formativo do INPenquanto aluno e posteriormente comodocente, o Dr. Jos Quintela, conseguecolocar-se na dupla posio de alu-no/professor concretizando melhorias eincentivando o dilogo de qualidade.|cvcs Cscs|||! C.c|c|.ccc.c|cs- Jornalismo- Gesto Comercial e Vendas- Comunicao Pblica e Autrquica-Produo e Comunicao Grficae Digital||||s|.||c Scc.c |cc| c.c.c Cccs |S|/ccc||c c|cs c cc|cs c cccccccccc c.s c.c cc |s|.||cForammuitos os quefizeramquestodeparticipar nassesso solene do dia do ISMAT que se realizou no dia 27 deJunho de 2009 e muitos mais os que fizeram questo de virreceber o seu diploma.Este dia um dia memorvel para todos os que tm feito ahistria do ISMAT, sejam alunos e ex-alunos, sejamadministradores e diretores do Instituto e do GrupoLusfona, ou representantes das foras vivas e dacomunidade local Algarvia. Este dia contou com a presenadetodososqueassistiramedosquereceberamosseusdiplomasebolsasdemrito, queviramespelhadonestahomenagemocompensardeumesforoextradedicadoaos estudos e h escola. Falamos tambmdos colaboradorese dos representantes da Associao de estudantes do ISMATe dopresidente da Cmara Municipal de Portimo. Oregozijofoi ainda a excelente oraode sapincia e olanamentodoboletim"percursos" umapublicaoquerequer continuidadeequeesperamos ser aprimeirademuitas outras.informacao cc|c|.|S|/||/|CC||C|C|| |C||C/|Celebraes doDia da EuropanoReal Colgiode PortugalNo passado dia 22 de Maio o Real Col-gio celebrou o Dia da Europa.A DRIE -- Direco de Relaes Interna-cionais, Estgio, EmpregoeEmpreen-dedorismo, atravs do Servio de Rela-es Internacionais da Universidade Lu-sfona, passou a tarde com as meninase os meninos do Real Colgio de Portu-gal a celebrar o Dia da Europa, com umconjunto de actividades, cujo principalobjectivo foi contribuir para a conscin-cia de que somos Portugueses mas tam-bm somos Europa e que importanteconhec-la e conhecer os nossos direi-tos e deveres, para podermos ser verda-deiros cidados.R. Direita ao Pao do Lumiar, 91600-435 Lisboae-mail: [email protected]|cccc ccs |cs|csccs |.c|.s|cs /-|cvc csc cc |.ccc.c|cccc -/!Sccccc |ccccccCscs cc ccscccccc|ccs.ccc Sc|. c Sc|cOrganizadopelaAsso-ciao de Estudantes, re-alizou-sepelaprimeiraveznopassadodia16deMaioaBnodasPastas do ISDOM. Aceri-mnia iniciou-se no au-ditrio do Instituto, re-pleto de alunos e famili-ares e foi presidida peloPresidente do Conselho de Administrao da COFAC, Pro-fessor Doutor Manuel Damsio. ODirector do ISDOM; Mes-tre Erclio Mendes deu inicio cerimnia referindo os quasevinte anos de Projecto de Ensino Superior na Marinha Gran-de e deu os parabns aos 74 alunos finalistas "os primeirosbolonheses do instituto". Louvou o empenho, a assiduidade,ointeresse, apermanentedisponibilidadeparaaprenderque possibilitou estarem prestes a atingir a meta desejada ereferiu que esta longa viagem de mais de mil dias lhes tinhapermitido atingir uma meta que anos atrs seria um sonhopermanentemente irrealizvel. OProfessor Manuel Damsiodestacou que os alunos que concluemno presente ano lecti-vo as suas licenciaturas passaro a pertencer a "uma elite", da-do que apenas dez a doze por cento da populao portu-guesa temformao superior. Usou ainda da palavra o Presi-dente da Associao de estudantes do ISDOM, Nuno Mar-tins, que considerou este sbado um"dia histrico" para a vi-da dos estudantes. Depois da entrega das Pastas seguiu-seumdesfile at Igreja Paroquial da Marinha Grande onde nu-ma cerimnia amplamente participada teve lugar a Bnopelo representante do Senhor Bispo de Leiria. Ainiciativa ter-minou coma realizao de umalmoo de convvio.OMinistrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior acabade aprovar a criao no ISDOMde umnovo curso de 1 ciclo.Trata-se da Licenciatura em Assessoria de Direco. O cursoLicenciatura emAssessoria de Direco temcomo sadas pro-fissionais a assessoria de direco e administrao e o apoioadministrativo a rgos empresariais e institucionais emem-presas privadas de pequena, mdia ou grande dimenso, in-cluindo multinacionais; empresas pblicas; autarquias; ban-cos; hospitais; companhias seguradoras; associaes comer-ciais e industriais e outros organismos nacionais e internacio-nais. Oconjuntodas unidades curriculares docursodeAssessoriadeDirecofoi cuidadosamentedefinidoparaproporcionar um melhor conhecimento na rea da assesso-ria de direco no mbito mais geral da Administrao. Ascompetncias de organizao e de comunicao exploradasno curso contribuem para o desenvolvimento no aluno deum conjunto lato de capacidades essenciais para o desem-penho de tarefas numa determinada estrutura com eficciae conhecimentos neste mundo cada vez mais internacionali-zado e globalizado.Entre 1 e 6 de Junho, o Parque Municipal de Exposies daMarinha Grande, recebeu a 12. edio da Semana da Edu-cao e Juventude. Este ano o certame teve como tema "Hvida no espao", por decorrer durante o Ano Internacionalda Astronomia. Ambiente/Eco-Escolas, Rede Concelhia de Bi-bliotecas, Solidariedade, Escolas Promotoras de Sade,ExpressesArtsticas, OfertaEducativaeFormativa, Mos-tra/Concurso reas de Projecto so as reas que a Semanada Educao englobou. OISDOMesteve presente divulgan-do a sua oferta formativa bemcomo projectos/trabalhos de-senvolvidos pelos alunos dos diferentes cursos.Aexemplodeanosanteriores, iroser promovidospeloISDOM durante o prximo ano lectivo vrios cursos de ps-graduao em parceria com a ULHT. Prev-se o funciona-mento das terceiras edies dos cursos em Coordenao deSegurananoTrabalhodaConstruo,Criminologia,Ge-rontologia Social e Interveno junto de Crianas e Jovensem Risco. De igual modo se prev oferecer cursos de ps-graduao em reas inovadoras na regio, como o EnsinoEspecial, Coachinge Avaliao Imobiliria.Inaugurada no passado dia 16 de Maio est patente na navedo instituto, uma Exposio de Designde Equipamento, pro-movida pelo Professor Jorge Carvalho, coordenador do cur-so de Design da Universidade Lusfona e pelos alunos d