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Boletim semanal da Igreja Batista Liberdade, em Araraquara
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Rua Dorival Alves, 39 Vila Xavier – (16) 9963-2524
Reuniões aos domingos: 10h – Escola Bíblica Dominical19h – Culto de adoração e louvor
Pastor Wilson Porte Junior
[email protected] – Boletim 22/06/2014
Nos dias 18 e 19 de outubro Jay Bauman, da Restore Brazil virá conhecer nossa Igreja. Estamos viabilizando uma parce-ria para o trabalho conjunto. Ore por isso.
Ore pelo pastor Diego, envolva-se e par-ticipe da missão de alcançar pescadores com o Evangelho de Cristo:http://diego-meap.blogspot.com.br/
Avisos
Mais informações falar com a Wilma ou Marlete. Divulgue, participe e compareça.
05/07
Bazar Beneficenteaqui na UDEFA
Estamos recebendo doações
NECESSITAMOSDE + CABIDES
Próximo domingo29/06 – 10h
Assembléia RegularDia 24 – Terça-feira – 20 h – Rua 4Reunião da diretoria com as lideranças da Igreja (Orçamento Trimestral)
CONVOCAÇÃO
Pastoral
Por Clóvis Gonçalves
Apesar de todos os cren-tes reconhecerem a centrali-dade da cruz para a sua fé, poucos tem dedicado algum esforço em compreender a natureza e os benefícios da expiação para suas vidas. Muitos cantam “Sim, eu amo a mensagem da cruz!”, sem se dar conta do conteú-do dessa mensagem. O ver-sículo acima nos ajudará a compreender melhor a fi-nalidade e os resultados da morte de Cristo. Ela também pode lançar luz a respeito de para benefício de quem ela foi designada na eternidade e realizada na história.
“Eis”Esta é a resposta divi-
na à pergunta do angustiado Isaque: “onde está o cordei-ro para o holocausto?” (Gn 22:7). Um cordeiro era ne-cessário, pois o homem ha-via ofendido o Senhor com seu pecado e a justiça divi-na requeria uma satisfação. Mas se faltava um cordei-ro, então Isaque teria que ser imolado sobre o altar. Se Je-
sus não viesse, o homem te-ria que pagar a dívida para com Deus, e sendo essa dí-vida impagável, ele sofreria eternamente no inferno. Por isso o “eis” de João Batista é a melhor notícia que o ho-mem poderia receber.
“O Cordeiro de Deus”Para entendermos a pro-
fundidade dessa expres-são precisamos voltar até aos dias do cativeiro de Is-rael no Egito, quando Deus lhes ordenou “Aos dez des-te mês, cada um tomará pa-ra si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordei-
Eis o Cordeiro!ro para cada família. Mas, se a família for pequena pa-ra um cordeiro, então, con-vidará ele o seu vizinho mais próximo, conforme o número das almas; confor-me o que cada um puder comer, por aí calculareis quantos bastem para o cor-deiro. O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordei-ro ou um cabrito; e o guar-dareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajun-tamento da congregação de Israel o imolará no crepús-culo da tarde. Tomarão do sangue e o porão em am-
bas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem; naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e er-vas amargas a comerão (...) Porque, naquela noite, pas-sarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito to-dos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós pra-ga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” (Ex 12:3-8;12-13). O pai de fa-mília deveria escolher o seu cordeiro, cujo sangue da-ria proteção aos membros de sua família. Jesus não é
apenas um cordeiro pascal, mas o “Cordeiro de Deus”, o Seu escolhido, o que mor-reria para com Seu sangue, livrar da morte os integran-tes da família de Deus.
“Que tira o pecado”Olhemos agora para o
efeito da morte do Cordei-ro. Ele “tira” o pecado. Ti-rar é “fazer sair, sacar, ar-rancar, extrair” (Dicioná-rio Aurélio). No grego, tirar é airõ e traz a idéia de “le-var embora, remover, afas-tar de alguém” (Strong) ou “carregar, levar para fora, levar embora” (Vine). As-sim, o “remendo tira parte da veste” (Mt 9:16); “o rei-no de Deus vos será tirado” (Mt 24:43); Satanás “tira a palavra semeada neles” (Mc 4:15) e “não peço que os ti-res do mundo” (Jo 17:15); etc. O sangue do cordeiro foi eficaz para livrar da morte o primogênito dos israelitas. Imagine um jovem primogê-nito observando seu pai co-locar o sangue nas ombrei-ras e na verga da porta. “Se-rá suficiente? Funcionará?”, talvez se perguntasse. Quem sabe à noite não conseguis-se pregar os olhos. Mas pe-la manhã, quando entre os egípcios “não havia casa em que não houvesse morto” (Ex 12:30), o sangue do cor-
deiro bastou “para que o ex-terminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas” (Hb 11:28).
A expressão “que tira o pecado” aponta para a morte penal e substitutiva do Cor-deiro de Deus. A mesma pa-lavra tirar é utilizada por Pau-lo para indicar que a dívida para com Deus foi cancela-da na cruz, quando escreve “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, re-moveu-o [airõ] inteiramen-te, encravando-o na cruz” (Cl 2:14). Portanto, ao tirar o pecado, tornou sem dívida àqueles por quem foi sacrifi-cado, daí a profecia de Isaí-as de que “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Ser-vo, o Justo, com o seu conhe-cimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Is 53:11).
“Do mundo”Considerando o que foi
dito acima, sobre a finalidade e o resultado da morte do cor-deiro, cabe perguntar a ex-tensão da palavra mundo. Se mundo aqui significa “toda a humanidade sem exceção”, então o pecado de “toda hu-manidade sem exceção” foi tirado, vale dizer, toda a hu-
manidade está justificada diante de Deus. Pa-ra evitar essa conseqüência, deve-se solapar a eficiência da morte vicária do Cordeiro. Mas é mais provável que mundo se refira àque-les do mundo por quem Cristo morreu e en-tão a doutrina da morte penal e substitutiva de Cristo se mantenha em pé. O testemunho bíblico favorece essa última posição.
Começando pela primeira páscoa, ve-mos que o sangue do cordeiro foi designa-do para salvar todos e somente os primogê-nitos dos judeus e não de todos os morado-res do Egito. Paulo ensina que “Cristo mor-reu pelos nossos pecados, segundo as Escri-turas” (1Co 15:3) e que “Ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos jus-tiça de Deus” (2Co 5:21). Que o nós nessa passagem não se refere a todos os homens sem exceção fica claro quando diz também “o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai” (Gl 1:4), contrapondo os crentes e o mundo. Considere ainda que a Tito referiu--se à obra de Cristo dizendo que Ele “a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade e purificar, para si mes-mo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras” (Tt 2:14).
ConclusãoConsiderando que a morte de Cristo foi
substitutiva, que ela foi proveitosa no senti-do que tirou o pecado daqueles por quem foi realizada e que a Palavra de Deus em inú-meras passagens restringe o efeito da morte de Cristo aos eleitos, devemos crer que Je-sus não morreu pelos pecados de toda hu-manidade. Por outro lado, sendo a morte de Cristo eficaz pois alcança plenamente o re-sultado almejado, não devemos jamais ter medo de perecer, pois Ele já pagou por nós toda a nossa dívida.
Segurança
22/06 – Geni
29/06 – Ademir
Recepção
22/06 – Claudio e Gilmara
29/06 – Eliézer e Valéria
Sonoplastia
22/06 – Leandro (M); Geni (N)
29/06 – Carlos (M); Rodrigo (N)
Logística
22/06 – Weslen, Aldair, Beto, Elionai e Murilo
29/06 – Eliézer, Pr. Junior, Lucas e Felipe
Escala
Solicitamos que os líderes dos ministérios verifiquem entre si o problema de duplicidade nas es-calas, pois vários voluntários es-tão em duas delas no mesmo dia.