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Ações do mandato do vereador José Police Neto - Netinho PSD Junho 2012 Em São Paulo imóvel vazio paga mais Lei combate a especulação imobiliária e permite que a população more mais perto do trabalho. Dispositivo aumenta gradualmente o valor do imposto de imóveis vazios ou subutilizados. P rédios abandonados no centro da cidade começaram a mudar de cara desde o início do ano passado. A aplica- ção da lei que prevê o aumento progres- sivo de impostos de imóveis que estão vazios ou ociosos, fez com que muitos proprietários decidissem encontrar uso correto para seus imóveis para não serem penalizados. Um exemplo é o prédio onde funcio- nava o Hotel Britânia, localizado no início da Avenida São João, próximo ao Vale do Anhangabaú, no centro da cidade. Proje- tado por Ramos de Azevedo, em 1918, o antigo hotel, que ficou abandonado durante anos, foi adaptado e deu lugar a 28 quiti- netes de 40 m², que estão sendo alugadas, em média, por R$ 850 mensais. O sucesso é tamanho que os apartamentos foram todos rapidamente locados. A Lei n. 15.234/10, de autoria do verea- dor José Police Neto, é o principal instru- mento previsto pela Constituição para com- bater o déficit de habitação nas cidades. “Com esse instrumento será possível corrigir uma das piores distorções da São Paulo tem mais de 18 milhões de m² de áreas onde a lei pode ser aplicada. capital: enquanto muita gente tem que mo- rar de forma precária e apertada na periferia da cidade, áreas como o centro ficam mais vazias, com prédios às moscas”, esclarece Police Neto. O IPTU Progressivo vale para imóveis e terrenos vazios ou subutilizados em quase toda região central da cidade e em áreas chamadas de Zonas Especiais de Interes- se Social (Zeis), que estão espalhadas pela capital. Segundo levantamento feito pelo IBGE, em 2010, a cidade de São Paulo tem 290 mil imóveis sem moradores. Muitos destes imóveis ficam fechados à espera de valorização ou de mudança de zoneamento, o que impede seu uso como moradia. A lei permite que a Prefeitura aumen- te gradativamente o imposto dos imóveis ociosos. Caso o proprietário não consiga dar uso ao terreno ou imóvel dentro dessas áreas, em até cinco anos, a Prefeitura poderá desapropriar a área e transformá-la em ha- bitação de interesse social. crédito: Equipe Police Neto Nasce um novo bairro em São Paulo Projeto feito com a participação da população deta- lha o que falta na infraestrutura de um bairro para que ele fique completo. Em Perus, essa experiência se tornou realidade com o Plano de Bairro. População já pode consultar qualidade dos serviços públicos Agora é possível consultar quanto tempo se leva para marcar uma con- sulta na rede pública de saúde, ou saber a média de notas dos alunos das escolas municipais. Dados estão disponíveis na internet. Boletim_PN-proposta n2-3b-100000.indd 1 21.06.12 20:17:02

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Ações do mandato do vereador José Police Neto - PSD

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Ações do mandato do vereador José Police Neto - Netinho PSD

Junho 2012

Em São Paulo imóvel vazio paga mais Lei combate a especulação imobiliária e permite que a população more mais perto do trabalho. Dispositivo aumenta gradualmente o valor do imposto de imóveis vazios ou subutilizados.

Prédios abandonados no centro da cidade começaram a mudar de cara

desde o início do ano passado. A aplica-ção da lei que prevê o aumento progres-sivo de impostos de imóveis que estão vazios ou ociosos, fez com que muitos proprietários decidissem encontrar uso correto para seus imóveis para não serem penalizados.

Um exemplo é o prédio onde funcio-nava o Hotel Britânia, localizado no início da Avenida São João, próximo ao Vale do Anhangabaú, no centro da cidade. Proje-tado por Ramos de Azevedo, em 1918, o antigo hotel, que fi cou abandonado durante anos, foi adaptado e deu lugar a 28 quiti-netes de 40 m², que estão sendo alugadas, em média, por R$ 850 mensais. O sucesso é tamanho que os apartamentos foram todos rapidamente locados.

A Lei n. 15.234/10, de autoria do verea-dor José Police Neto, é o principal instru-mento previsto pela Constituição para com-bater o défi cit de habitação nas cidades.

“Com esse instrumento será possível corrigir uma das piores distorções da

São Paulo tem mais de 18 milhões de m² de áreas onde a lei

pode ser aplicada.

capital: enquanto muita gente tem que mo-rar de forma precária e apertada na periferia da cidade, áreas como o centro fi cam mais vazias, com prédios às moscas”, esclarece Police Neto.

O IPTU Progressivo vale para imóveis e terrenos vazios ou subutilizados em quase toda região central da cidade e em áreas chamadas de Zonas Especiais de Interes-se Social (Zeis), que estão espalhadas pela capital. Segundo levantamento feito pelo IBGE, em 2010, a cidade de São Paulo tem 290 mil imóveis sem moradores. Muitos destes imóveis fi cam fechados à espera de valorização ou de mudança de zoneamento, o que impede seu uso como moradia.

A lei permite que a Prefeitura aumen-te gradativamente o imposto dos imóveis ociosos. Caso o proprietário não consiga dar uso ao terreno ou imóvel dentro dessas áreas, em até cinco anos, a Prefeitura poderá desapropriar a área e transformá-la em ha-bitação de interesse social.

crédito: Equipe Police Neto

Nasce um novo bairro em São PauloProjeto feito com a participação da população deta-lha o que falta na infraestrutura de um bairro para que ele fi que completo. Em Perus, essa experiência se tornou realidade com o Plano de Bairro.

População já pode consultar qualidade dos serviços públicosAgora é possível consultar quanto tempo se leva para marcar uma con-sulta na rede pública de saúde, ou saber a média de notas dos alunos das escolas municipais. Dados estão disponíveis na internet.

Antigo hotel no centro agora é ocupado por quitinetes

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O que você não sabe de Police Neto (e é bom que saiba)

Se você examinar a Câmara Municipal de São Paulo com uma lupa, vai desco-

brir um monte de coisas novas (e boas) que aconteceram desde que Police Neto assumiu a Presidência, em 2011.

Exemplo: a Câmara foi a primeira a im-plantar um sistema de Dados Abertos, uma invenção da Europa que bota luz nas contas públicas.

Olhe lá (www.camara.sp.gov.br, na aba “Transparência”). Você vai conhecer todos os gastos da Câmara, centavo por centavo, todos os contratos � rmados.

Sacou?Destrinche os contratos feitos na Casa,

conheça os salários de qualquer funcionário ou vereador.

A Câmara do presidente Police Neto não tem nada a esconder. E ainda fez um monte de coisas boas pro povo.

Aprovou a lei do alvará condicionado, que deu 4 anos para os donos de pequenos ne-gócios conseguirem esse documento com-plicado.

Criou a lei que aumenta o IPTU dos imóveis vazios, aumentando a oferta de

moradias, principalmente no centro da cidade.

Aprovou a � cha limpa municipal: agora só pode trabalhar na Prefeitura e na Câma-ra quem não tiver processo. Legal, né?

Quando foi Secretário de Participação e Parceria da Prefeitura, Police Neto criou novos Telecentros, instalados em locais onde havia muitos jovens de 10 a 23 anos.

Tem mais: hoje o desempenho da Pre-feitura na saúde, na educação, em todas as áreas, é medido por indicadores criados sabe por quem? Police Neto.

Conheça nossas publicações

crédito: Equipe Police Neto

Plano de Bairro envolve a população para transformar a cidade

Imagine planejar a escola onde seu fi -lho vai estudar. O posto de saúde que

vai atender sua família. Os espaços de la-zer que serão compartilhados com seus vizinhos. Imagine uma cidade onde cada detalhe vai ser construído com a partici-pação de toda população, transformando cidadãos comuns em agentes do seu pró-prio destino.

No distrito de Perus, zona noroeste da cidade, este sonho se tornou realidade com o Plano de Bairro, construído pela comuni-dade local e especialistas em arquitetura e urbanismo. Feito entre 2008 e 2009, o Plano de Bairro do distrito de Perus revela infor-mações sobre o uso do solo, a infraestrutura existente e as características socioeconômi-cas da região. Ele defi ne os equipamentos que devem ser instalados no bairro, deta-lhando prazo, custo e local de implantação.

O Projeto de Lei n. 331/11, do vereador José Police Neto, consolida essas decisões e faz da população o principal agente trans-formador do seu bairro. Previsto pelo Plano Diretor da cidade, o Plano de Bairro é uma ação pioneira da administração pública do município de São Paulo.

“O Plano de Bairro dá oportunidade para que cada cidadão tenha voz na gestão da ci-dade. Uma cidade possível, na qual as esco-lhas dos seus moradores se transformam em metas e diretrizes para o desenvolvimento local e sustentável”, explica Police Neto.

Na avaliação do professor Candido Mal-ta, idealizador do projeto, o Plano de Bairro consegue chegar a um nível de detalhamen-to que nenhum outro planejamento urbano alcança. “Além de prever os principais

Projeto precisa ser aprovado pela Câmara Municipal para se tornar Lei.

equipamentos públicos apontados pela população, o Plano de Bairro indica a lo-calização desses equipamentos e os custos que eles terão para o poder público. Isso dá à população a exata noção do valor que ela precisa reivindicar para que o seu bair-ro fi que completo.”

Para se tornar lei, o Plano de Bairro do dis-trito de Perus precisa ser aprovado pela Câ-mara Municipal e sancionado pelo prefeito. O objetivo é que o projeto sirva de base para a formulação de outros planos para a cidade de São Paulo.

Moradores apontam prioridades para o bairro.

Redesenho do centro de Perus.

www.ciadoslivros.com.br

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Regularização fundiária promove cidadania em SPGarantir a documentação de um imóvel colabora para o desenvolvimento das famílias e do próprio município.

Em 1970, quando José Nogueira se mudou com a família para a zona

leste, o distrito de São Miguel Paulista, assim como a maioria das áreas ao redor, contava com um grande número de áre-as invadidas. “À época, não existia uma lei que determinasse a regularização das propriedades. Nós morávamos de for-ma clandestina e tivemos que mobilizar os próprios moradores para trazer água, luz, esgoto, calçamento, escolas e unida-des básicas de saúde para a região”, expli-ca. Apenas em 1991, depois de um longo processo judicial, é que José Nogueira e sua família conseguiram o título de posse de seu imóvel, o chamado ‘usucapião’.

Uma proposta de lei de Regularização Fundiária no município de São Paulo, apre-sentada pelo vereador José Police Neto, alte-ra essa realidade ao agilizar os processos de registro de terras.

“Morar irregularmente signifi ca estar em condição de insegurança permanente. Por

isso, além de um direito social, a regulari-zação é uma condição para a realização in-tegral de outros direitos, como o trabalho, a educação e a saúde”, avalia Police Neto.

A regularização fundiária também cola-bora com a administração pública, já que as áreas invadidas passam a fazer parte dos cadastros municipais – uma espécie de cer-tidão de nascimento do imóvel.

O Projeto de Lei n. 318/10, que esta-belece as regras para a regularização fun-diária no município de São Paulo, aguarda segunda votação da Câmara Municipal de São Paulo para seguir à sanção do prefeito. Logo que colocado em prática, milhares de famílias, a exemplo de José Nogueira, serão benefi ciadas pela lei, promovendo cidadania e inclusão na rede de serviços públicos.

crédito: Equipe Police Neto

Projeto precisa ser aprovado pela Câmara Municipal para se tornar Lei.

Indicadores avaliam qualidade dos serviços públicos

A partir de agora é possível con-sultar quanto tempo se leva para

marcar uma consulta na rede pública de saúde, ou então, saber qual a média das notas dos alunos de cada escola munici-pal. Dá até para descobrir a quantidade de material reciclado que é coletado em cada distrito da cidade.

Os indicadores que avaliam a qualidade dos serviços públicos estão disponíveis des-de o fi nal de abril no site da Prefeitura de São Paulo.

O portal dos indicadores foi criado para atender a Lei n. 14.173/06, de autoria do vereador José Police Neto, que tem o ob-jetivo de proteger e defender os consumi-dores e usuários dos serviços públicos.

De acordo com a lei, a Prefeitura deve manter um portal com os principais indicadores dos serviços públicos atua-lizados e em formato acessível para to-dos. Os primeiros indicadores mostram dados sobre saúde, educação básica, se-gurança no trânsito, proteção ao meio

ambiente, limpeza urbana e transportes públicos.

“A lei obriga o poder público a apresentar como é o funcionamento dos serviços pú-blicos para que todas as pessoas tenham a informação precisa de qual é o desempenho de qualidade de cada setor do serviço públi-co”, explica Police Neto.

Para Maurício Broinizi, secretário-executi-vo da Rede Nossa São Paulo, a lei dos indica-dores de desempenho do município de São Paulo atende às exigências da recém-criada Lei de Acesso à Informação. “Essa lei é funda-mental porque permite ao cidadão acompa-nhar não só quantitativamente, mas também qualitativamente, como os serviços essenciais estão sendo efetivamente prestados e como eles podem melhorar”, avalia Broinizi.

Os indicadores estão disponíveis no site da Prefeitura de São Paulo, na página da Se-cretaria Municipal de Planejamento, Orça-mento e Gestão (www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/planejamento/, na aba INDICADORES).

População já pode consultar pela internet informações sobre os serviços públicos oferecidos pela Prefeitura.

créditos: Equipe Police Neto

Existem 4602 assentamentos irregulares na cidade.

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Câmara aprova mais prazo para alvará condicionadoComerciantes terão até o dia 31 de março de 2013 para solicitarem o alvará provisório de até quatro anos.

Participe do nosso mandato e ajude a construir uma cidade mais justaCâmara Municipal de São Paulo Vereador José Police NetoVd. Jacareí, 100 – 5º andar, 509 – CEP: 01319-900 – Bela Vista – São Paulo/SPFone: (0xx11) 3396-4260 / Fax: (0xx11) 3396-3941site: www.policeneto.com.br • e-mail: [email protected] • /josepoliceneto • /policeneto

Jornalistas | Pedro E. O. Zeballos (mtb 21288) Fernando Nowikow Ricardo RossettoColaboração | Fábio AraújoDiagramação | Daniela Nogueira SecondoImpressão | AtivaonlineTiragem | 100.000 exemplares

Expediente

No fi nal de 2011, a Câmara Munici-pal de São Paulo aprovou a lei que

cria o Auto de Licença de Funcionamento Condicionado. A Lei n. 15.499 permite que empresas instaladas em prédios sem “habite-se” (documento que regulariza o imóvel), ou em dívida com o Município, continuem funcionando.

“Esta medida mostra a preocupação em não sufocar a atividade econômica da ci-dade. Quanto mais comércio funcionando, mais empregos são gerados”, destacou o ve-reador José Police Neto.

Para fazer a regularização do seu comér-cio é fácil. Basta acessar o site da Câmara (www.camara.sp.gov.br) e clicar no ban-ner “Lei do Alvará de Funcionamento”. Lá você vai encontrar todas as instruções para dar entrada no seu pedido.

Também é possível fazer a solicitação do alvará provisório na Subprefeitura onde seu

negócio está instalado. Basta ir à praça de atendimento e dar entrada no pedido.

Proprietária de uma escola na zona sul da cidade, Rosângela Meguett passou os últi-mos anos tentando regularizar seu negócio. “Havia muita burocracia e não conseguía-mos atender todas as exigências, mesmo fa-zendo diversas reformas no prédio”, explica. No início desse ano, Rosângela conseguiu a licença condicionada de funcionamento. “Essa nova opção de licenciamento ajuda bastante, pois permite mantermos o nosso negócio aberto enquanto corremos atrás da regularização defi nitiva.”

crédito: Renata Gislene

Foi com este pensamento, em 2006, que o vereador José Police Neto criou

novas regras que permitiram à população participar da gestão dos Telecentros da cidade.

Police Neto é autor da Lei n. 14.668/08, que cria a política e o sistema de Inclusão Digital. Ele utilizou critérios sociais para a instalação de novas unidades e priorizou as áreas onde a maioria da população é com-posta de jovens entre 10 a 23 anos de idade.

Atualmente, São Paulo tem 458 Telecen-tros espalhados pela cidade. São mais de meio milhão de pessoas utilizando os equi-pamentos. “Os usuários têm nos Telecentros a oportunidade de experimentar e viver a era digital, e com a aprovação da lei este direito passou a ser permanente”, avalia Police Neto.

Graças à lei, os recursos para manutenção e ampliação dos Telecentros estão garanti-dos: 1/3 do Imposto Sobre Serviços (ISS) das empresas de tecnologia poderão ser des-tinados ao Fundo de Inclusão Digital.

As unidades do Telecentro funcionam de segunda a sexta, das 9h às 18h e aos sábados, das 9h às 16h. Acesse o site do programa (www.telecentros.sp.gov.br) e veja infor-mações sobre os cursos oferecidos e a locali-zação dos Telecentros.

Inclusão digital: porta para a cidadania “A inclusão digital e o conhecimento da tecnologia são fundamentais para a cidadania e para a formação profi ssional”

Procon público Lei garante direitos para quem utiliza serviços públicos.

Está en-ganado

quem pensa que não tem como recla-mar quando for mal atendido ao utilizar qualquer serviço público municipal.

Ao menos na cidade de São Paulo, o direito a um serviço de qualidade está garantido por lei – é o Código de Defesa dos Usuários de Serviços Públicos, do vereador José Police Neto.

O Código abrange os serviços presta-dos pela prefeitura, como nas escolas, unidades básicas de saúde, telecentros e subprefeituras, além dos serviços prestados por empresas e concessio-nárias, como o transporte coletivo, o recolhimento do lixo e a iluminação.

Na prática, as falhas identifi cadas pelos usuários são enviadas aos órgãos com responsabilidade de apuração e punição, como a ouvidoria e subpre-feituras do município. “Com a apro-vação da lei, a cidade passou a ter 11 milhões de fi scais do serviço público”, avalia o vereador.

A Lei n. 14.029/05 defi ne que os documentos do município sejam re-digidos de maneira clara e objetiva, além de estabelecer que o Poder Pú-blico deve manter um banco de dados contendo informações sobre gastos, licitações e contratos disponível para consulta.

A medida organiza também o aten-dimento por ordem de chegada, com prioridade a idosos, grávidas, doentes e portadores de defi ciência. “A lei de-termina uma série de direitos do cida-dão que devem ser cumpridos”, explica Police Neto.

crédito: Equipe Police Neto

Escola Pequeninos da Tia Rô agora regularizada.

Telecentros oferecem cursos e acesso a internet.

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