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BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DO MÊS DE ABRIL DE 2013
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
AVENIDA CRUZ CABUGÁ, 1387 - SANTO AMARO CEP. 50.040 –000 /RECIFE - PE – BRASIL
Fone: (0XX81) 3183 1060 / 1061 - Fax: (0XX81) 3183 1058 Site na Internet: http://www.apac.pe.gov.br E-mail para contato: [email protected]
http://www.itep.br/LAMEPE.aspmailto:[email protected]
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Governador – Eduardo Henrique Accioly Campos Vice-Governador - João Lyra Neto
SECRETARIA DE RECURSOS HIDRÍCOS E ENERGÉTICOS Secretário – José Almir Cirilo
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Diretor-Presidente - Marcelo Cauás Asfora
DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Diretor – Antônio Sérgio Torres
GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Gerente – Patrice Rolando da Silva Oliveira
Equipe Técnica da GMMC: Autor: Thiago Luiz do Vale Silva (Meteorologista)
Co-autores:
Daniel Targa Dias Anastacio (Meteorologista) Flaviano Fernandes Ferreira (Meteorologista) Roni Valter de Souza Guedes (Meteorologista) Vinícius Gomes Costa Júnior (Meteorologista) Carlos Alexandre Wanderley da Silva (Técnico em Meteorologia) Josafá Henrique Gomes (Técnico em Meteorologia)
Instituições Colaboradoras:
CHESF CODECIPE COMPESA/SRHE MCT/INPE/CPTEC
INMET IPA ANA ITEP CPRM CPRH
ANO III Recife, abril de 2013 Número 03
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 4 RESUMO 5 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM ABRIL 6 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA ENTRE OS MESES DE JANEIRO E ABRIL DE 2013 7 ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM ABRIL DE 2013 9 ANÁLISE DAS TEMPERATURAS DO AR E UMIDADES RELATIVAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC 11 SIGLAS 14 ANEXO 15
APRESENTAÇÃO
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) é o órgão responsável pelo
monitoramento meteorológico e climático do estado de Pernambuco. A Gerência de
Meteorologia e Mudanças Climáticas (GMMC) da APAC administra o Banco de Dados
Climatológico de Pernambuco e divulga grande parte desses dados em seu sítio na
internet. Além disso, monitora as condições oceânicas e atmosféricas globais, regionais
e estaduais, desenvolvendo estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os
fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. No final do período
chuvoso, são analisados os parâmetros atmosféricos, a partir dos dados observados
em Pernambuco, objetivando a elaboração de um prognóstico das variáveis climáticas
para o estado como um todo.
A APAC coloca-se à disposição de todos os usuários para quaisquer
informações adicionais, sugestões e/ou dúvidas.
Recife, abril de 2013.
RESUMO
A precipitação observada durante o mês de abril de 2013 ficou abaixo da média
histórica na região central do estado de Pernambuco. No extremo oeste, Agreste e
Litoral a chuva ficou em torno da normal climática. A média da precipitação observada
em todo o estado foi de 105 mm, representando um desvio relativo de -24% do
esperado, porém ressalta-se que os valores tornam-se mais próximos dos reais quando
a análise é feita por mesorregião.
A situação das chuvas em 2013 foi verificada a partir do acumulado da
precipitação entre janeiro e abril. Os valores ficaram em torno da média no extremo
oeste do Sertão Pernambucano, enquanto que na faixa litorânea ficou um pouco abaixo
da média. A região do Agreste como um todo teve chuva muito abaixo da média neste
primeiro quadrimestre.
Os parâmetros oceânicos e atmosféricos mostraram um predomínio de
neutralidade na Temperatura da Superfície do Mar (TSM) do Oceano Pacífico
equatorial, deixando a precipitação dependente do Oceano Atlântico tropical. A situação
está favorável à ocorrência de chuva próxima à normalidade. Embora as condições
atmosféricas venham melhorando bastante em relação ao ano passado, a parte sul do
oceano ainda está menos aquecida, o que deve induzir chuvas com intensidade normal
para a época do ano.
A ausência de chuva e de nebulosidade sobre Pernambuco na primeira quinzena
de abril permitiu a elevação das temperaturas, ficando a média das temperaturas
máximas em torno dos 35ºC no Sertão; no entanto, durante a noite, a média das
temperaturas mínimas ficou em torno dos 19ºC. Isto também se refletiu em baixos
valores de umidade relativa, já que a média das umidades mínimas diárias ficou abaixo
dos 30% em muitos pontos do Sertão.
1. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM ABRIL
A média pluviométrica acumulada nas microrregiões homogêneas do Sertão foi
de 62 mm, representando um desvio relativo de -40% da média climatológica do mês.
Algumas localidades no extremo oeste do Sertão apresentaram chuva acima da média
neste mês de abril. As maiores precipitações, juntamente com seus desvios relativos,
foram observadas em: Quixaba (215 mm, 30%), Triunfo (192 mm, -2%), Flores (176
mm, 35%) e Afrânio (140 mm, 75%).
No Agreste, a pluviometria média ocorrida nas microrregiões homogêneas foi de
92 mm. Embora a média esperada para este mês não seja muito alta, o desvio relativo
médio da região ficou em -16%. Em média, o Agreste registrou déficit de chuva na
parte ocidental, chuvas em torno da normalidade nas partes central e oriental, e chuvas
acima da média no Agreste meridional. As maiores precipitações, juntamente com os
seus desvios relativos, foram: Bom Jardim (149 mm e 29%), Brejão (133 mm e -9%
mm) e Correntes (127 mm e 27%).
No Litoral e Zona da Mata, foi observada, no acumulado de abril, uma média de
189 mm, caracterizando um desvio relativo de -1,6% da climatologia mensal. As chuvas
ficaram em torno da média na Mata Sul e Região Metropolitana, e um pouco abaixo da
média na Mata Norte. Os maiores acumulados ocorreram na faixa litorânea, onde
houve, também, os maiores desvios positivos: Xexéu (295 mm, 44%), Cabo (293 mm,
20%), Cortês (263 mm, 21%) e Recife (252 mm, -13%).
As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da
precipitação observada, em mm, e o desvio relativo, em porcentagem, comparado com
a média histórica de abril.
Figura 1 – Espacialização da precipitação acumulada em abril de 2013.
Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação mensal de abril de 2013.
1.1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA ENTRE OS MESES DE JANEIRO E ABRIL DE 2013
A precipitação acumulada no primeiro quadrimestre de 2013 apresentou os
maiores valores na parte oeste do Sertão Pernambucano, responsáveis por elevar o
acumulado médio das microrregiões homogêneas do Sertão para 143 mm,
representando, ainda assim, um desvio relativo médio de -66% do esperado para esta
região. As localidades que apresentaram os maiores acumulados quadrimestrais de
chuva foram: Araripina (448 mm, -20%), Ipubi (400 mm, -40%), Quixaba (397 mm, -
27%) e Moreilândia (396 mm, -9%).
No Agreste, a pluviometria média ocorrida nos primeiros quatro meses de 2013
nas microrregiões homogêneas foi de 125 mm, o que representa um desvio relativo de
-60% do esperado para o período. Nesta região, os maiores acumulados trimestrais de
chuva foram em Bom Jardim (295 mm, -44%), Passira (201 mm, -13%), Caruaru (179
mm, -37%) e Correntes (127 mm, -35% do esperado).
No Litoral e Zona da Mata, foi observada uma média no acumulado
quadrimestral de 322 mm, caracterizando um desvio relativo de -32% da climatologia
do período. Os maiores acumulados entre janeiro e abril ocorreram no Cabo (489 mm, -
29%), Recife (477 mm, -37%), Xexéu (441 mm, -17%) e Igarassu (398 mm, -51%).
No estado como um todo, a média da precipitação entre janeiro e abril foi de 188
mm, representando um desvio relativo médio de -57% da climatologia.
As figuras 3 e 4 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da
precipitação observada, em mm, e o desvio relativo, em porcentagem, comparado com
a média histórica do primeiro quadrimestre. Assim, podemos localizar as regiões com
maior déficit em 2013.
Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) entre os meses de janeiro e abril de 2013.
Figura 4 – Distribuição espacial do desvio relativo (%) da precipitação observada entre os
meses de janeiro e abril de 2013.
2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM
ABRIL DE 2013
A figura 5 esboça as anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM)
observadas no mês de abril de 2013. É observada uma situação predominantemente
neutra na faixa equatorial do Oceano Pacífico, indicando que não há interferência dos
fenômenos El Niño e La Niña. Assim sendo, o regime de chuva do mês é regido
predominantemente pelas condições do Oceano Atlântico tropical.
Na porção tropical norte do Oceano Atlântico, foram observadas temperaturas
um pouco aquecidas, configurando-se alguns núcleos próximos à costa da África com
anomalias de TSM positivas. Na parte sul do Oceano Atlântico, as temperaturas se
apresentaram em torno da climatologia. Esta configuração indica que as condições
estão melhorando lentamente. As condições de precipitação para os meses dependem
principalmente das Ondas de Leste, o que indica que com o aquecimento existente
haja maior probabilidade de eventos de chuva tendendo à normalidade.
Figura 5 - Anomalias de temperatura da superfície do mar (ºC) referentes ao mês de abril de 2013. A escala de cores representa o valor da anomalia em ºC.
Fonte: CPTEC/INPE.
Os campos das linhas de corrente em 850 hPa e 200 hPa (figuras 6 e 7,
respectivamente) do mês de abril de 2013 mostraram um padrão muito claro de
bloqueio na região Nordeste, impedindo a penetração tanto da Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT) quanto o desenvolvimento de sistemas convectivos. Em 850 hPa,
observou-se anomalia ciclônica dos ventos de sudeste na faixa litorânea, o que
favorece precipitações provindas de sudeste, que são precipitações apenas de nuvens
quentes, ou seja, com grande acumulado mas com maior escala temporal.
Em 200 hPa, observou-se movimentos ciclônicos anômalos sobre a região
central do Nordeste do Brasil, reduzindo consideravelmente a precipitação sobre sua
parte central, próximo a Pernambuco.
A carta de anomalia de pressão ao nível do mar (figura 8) indicou altas pressões
anômalas no mês de abril, sobre todo o Brasil, o que leva à desintensificação dos
sistemas de vento leste-sudeste que transportam umidade para o continente, inibindo a
entrada de instabilidade, principalmente na primeira quinzena de abril.
Figura 6 – Linhas de corrente referentes ao mês de abril de 2013 - 850 hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
Figura 7 – Linhas de corrente referentes ao mês de abril de 2013 – 200 hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
Figura 8 – Anomalia de pressão global ao nível do mar em abril de 2013.
3. ANÁLISE DAS TEMPERATURAS DO AR E UMIDADES RELATIVAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC
A figura 9 mostra a distribuição espacial da temperatura máxima média
registrada em abril nas PCDs do INMET e da APAC. Observa-se que a média das
temperaturas máximas foi maior no Sertão do São Francisco, tendo ela ficado acima
dos 33ºC nas regiões de desenvolvimento do São Francisco, Itaparica, Moxotó e
Sertão Central.
As maiores médias foram registradas nos municípios de Floresta (35°C), Belém
do São Francisco (34,4°C), Cabrobó (34°C), Ibimirim (33,8°C) e Vertentes (33,8°C). Na
capital, Recife, a média das máximas foi de 31,9°C, em Caruaru, 30,4ºC, e em
Garanhuns, 29,3ºC.
Figura 9 – Distribuição espacial da temperatura máxima média (0C) observada no estado de
Pernambuco, durante o mês de abril de 2013, nas PCDs do INMET e da APAC.
A figura 10 mostra a distribuição espacial da temperatura mínima média
registrada em abril nas PCDs do INMET e da APAC. Estas temperaturas são
registradas durante a noite, assim, pode-se afirmar que as noites mais amenas
ocorreram em Araripina (19,3ºC), enquanto que as noites mais quentes foram
registradas no litoral, com as maiores médias em Ipojuca (24,9ºC), e as demais no
Sertão, como em Petrolina (24,0ºC) e Cabrobó (23,9ºC).
Figura 10 – Distribuição espacial da temperatura mínima média (0C) observada no estado de
Pernambuco, durante o mês de abril de 2013, nas PCDs do INMET e da APAC.
A figura 11 mostra a distribuição espacial das médias de umidade mínima
registradas em março em cada uma das PCDs do INMET e da APAC. Verifica-se que
as regiões de desenvolvimento com os menores valores de umidade foram os Sertões
Central, de Itaparica e do Moxotó. A menor média foi registrada no município de
Floresta (31%), e a maior, em Ipojuca (60%).
Figura 11 – Distribuição espacial da umidade mínima média (%) observada no estado de
Pernambuco, durante o mês de abril de 2013, nas PCDs do INMET e da APAC.
Os mapas acima de temperatura e umidade refletem o comportamento médio
destas variáveis, mas houve dias em que os valores máximos e mínimos foram mais
expressivos em determinados horários. A Tabela 1 mostra o maior e o menor valores de
temperatura registrados em um dia e hora específicos do mês de abril para cada ponto,
assim como o menor valor de umidade ocorrido durante o mês.
Tabela 1 – Valores extremos ocorridos em um dia e hora específicos durante o mês.
Localidade Temperatura Máxima Absoluta
Temperatura Mínima Absoluta
Umidade Mínima Absoluta
Afrânio 35,9 20,5 29
Águas Belas 37,3 20,2 17
Araripina 34,4 17,5 26
Arcoverde 35,9 19,1 14
Barreiros 32,5 21,5 48
Belém do São Francisco 38 21 24
Brejão 34,4 17,8 24
Cabrobó 37,4 21,2 15
Caruaru 35,3 18,9 26
Cupira 36,5 20,4 29
Floresta 39,5 20,9 13
Garanhuns 33,9 18,2 19
Goiana 33,2 21,4 43
Ibimirim 37,7 20 15
Ipojuca 32,5 22,9 45
Jaboatão 34,5 22,3 44
Ouricuri 37,7 20,4 23
Palmares 36,5 21,4 28
Petrolina 37,1 21,8 14
Recife 34,1 21,5 43
Salgueiro 37 20,8 17
Santa Maria da Boa Vista 37 21 26
São Bento do Una 36,8 18,8 20
São José do Egito 36,5 17,6 25
Serra Talhada 36,2 20,5 15
Sertânia 37 16 24
Surubim 35,8 20,6 25
Vertentes 37,8 22 28
Vitória de Santo Antão 36,1 20,6 33
S I G L A S
ANA Agência Nacional de Águas
CODECIPE Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco
COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento S.A.
CHESF Companhia Hidroelétrica do São Francisco
CPRH Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco
CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INMET Instituto Nacional de Meteorologia
IPA Instituto Agronômico de Pernambuco
ITEP Instituto Tecnológico de Pernambuco
MCT Ministério de Ciência e Tecnologia
SRHE Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos
ANEXOS:
ABRIL DE 2013
Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Água Preta (IPA) 196 126 55.2
Barreiros - PCD 252 269 -6.5
Cabo 293 245 19.8
Carpina 118 134 -12.2
Chã de Alegria 98 156 -37.3
Cortês 266 220 21.0
Gameleira 109 250 -56.3
Goiana (Itapirema IPA) 166 256 -35.1
Igarassu 229 321 -28.7
Itambé (IPA) 167 166 0.7
Nazaré da Mata (IPA) 85 150 -43.5
Palmares (IPA) 251 238 5.5
Quipapá 165 114 44.5
Recife (Alto da Brasileira) 252 291 -13.4
Ribeirão 198 242 -18.3
Rio Formoso (Usina Cucau) 192 212 -9.7
São Benedito do Sul (IPA) 215 109 96.8
São Lourenço da Mata 154 182 -15.4
Tamandaré (IPA) 115 285 -59.7
Vitória de Santo Antão - PCD 153 137 12.0
Xexéu (Engenho Bom Mirar) 295 205 44.1
Agreste
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Pedra (São Pedro do Cordeiro) 21 104 -79.6
Belo Jardim (Açude Bituri) 123 129 -5.0
Brejo da Madre de Deus 102 130 -21.3
Caruaru - PCD 120 96 25.1
Pesqueira 104 108 -3.9
Sanharó (IPA) 107 124 -14.0
Santa Cruz do Capibaribe 84 79 5.9
Bom Jardim (IPA) 149 202 -26.3
Brejão - PCD 133 147 -9.4
Correntes 127 101 25.7
Garanhuns 125 83 50.5
Jucati 70 115 -39.5
Frei Miguelinho 22 93 -76.1
Jataúba - PCD 104 91 14.3
Passira (IPA) 89 90 -1.6
Surubim (IPA) 90 91 -1.6
Taquaritinga do Norte - PCD 32 145 -77.7
Vertentes - PCD 77 104 -26.0
Vertentes (IPA) 67 143 -53.3
Sertão
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Afogados da Ingazeira - PCD 59.6 123 -51.54
Calumbi (IPA) 49.5 122 -59.43
Flores (IPA) 175.7 130 35.15
Iguaraci 51.7 123 -57.97
Itapetim 15 164 -90.85
Quixaba (IPA) 214.5 165 30.00
Santa Terezinha 63.3 137 -53.80
São José do Egito - PCD 39.2 123 -68.13
Serra Talhada - PCD 64.5 106 -39.15
Solidão (IPA) 86.2 136 -36.62
Triunfo (IPA) 191.9 195 -1.59
Tuparetama (Fazenda Riacho) 10 147 -93.20
Afrânio 140 80 75.00
Belém de São Francisco - PCD 0.6 59 -98.98
Belém de São Francisco (CHESF) 23 88 -73.86
Belém de São Francisco 4.9 80 -93.88
Cabrobó (IPA) 32 66 -51.52
Floresta - PCD 22.9 71 -67.75
Petrolina 22 50 -56.00
Santa Maria da Boa Vista - PCD 4.7 60 -92.17
Arcoverde - PCD 113 98 15.31
Betânia (IPA) 34.2 80 -57.25
Ibimirim - PCD 6.3 70 -91.00
Inajá (CHESF) 22.2 48 -53.75
Itaiba - PCD 61.4 114 -46.14
Sertânia - PCD 22.1 101 -78.12
Tacaratu - PCD 116.8 77 51.69
Araripina - PCD 109.8 103 6.60
Bodocó (IPA) 79.9 102 -21.67
Cedro - PCD 90.4 143 -36.78
Exu - PCD 127.4 123 3.58
Ipubi 118.8 164 -27.56
Moreilândia 49 107 -54.21
Ouricuri - PCD 110.9 91 21.87
Parnamirim (IPA) 72 83 -13.25
Salgueiro - PCD 57.8 77 -24.94
Salgueiro (IPA) 50.8 118 -56.95
Santa Cruz da Venerada (IPA) 7.9 83 -90.48
Serrita 68 95 -28.42
ACUMULADO DE JANEIRO A ABRIL DE 2013
Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Água Preta (IPA) 305 397 -23.3
Barreiros - PCD 378 711 -46.8
Cabo 490 698 -29.9 Carpina (Est. Exp. de Cana de
Açucar) 242 338 -28.4
Chã de Alegria 246 413 -40.5
Cortês 380 597 -36.3
Gameleira 253 691 -63.4
Goiana (Itapirema IPA) 391 732 -46.6
Igarassu 398 828 -51.9
Itambé (IPA) 337 439 -23.2
Nazaré da Mata (IPA) 192 442 -56.6
Palmares (IPA) 374 511 -26.9
Quipapá 185 275 -32.8
Recife (Alto da Brasileira) 477 767 -37.8
Ribeirão 332 684 -51.4
Rio Formoso (Usina Cucau) 325 601 -45.9
São Benedito do Sul (IPA) 259 329 -21.4
São Lourenço da Mata 275 430 -36.1
Tamandaré (IPA) 268 729 -63.3
Vitória de Santo Antão - PCD 236 366 -35.6
Xexéu (Engenho Bom Mirar) 441 533 -17.2
Agreste
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Pedra (São Pedro do Cordeiro) 22 368 -94.0
Belo Jardim (Açude Bituri) 139 362 -61.7
Brejo da Madre de Deus 120 397 -69.8
Caruaru - PCD 179 287 -37.6
Pesqueira 109 306 -64.4
Sanharó (IPA) 121 377 -68.0
Santa Cruz do Capibaribe 108 244 -55.7
Bom Jardim (IPA) 296 536 -44.9
Brejão - PCD 141 375 -62.3
Correntes 175 271 -35.4
Garanhuns 139 253 -45.1
Jucati 106 324 -67.3
Frei Miguelinho 52 256 -79.7
Jataúba - PCD 106 277 -61.8
Passira (IPA) 202 234 -13.7
Surubim (IPA) 146 241 -39.4
Taquaritinga do Norte - PCD 48 404 -88.1
Vertentes - PCD 94 263 -64.1
Vertentes (IPA) 82 399 -79.4
Sertão
Municipio Observado Climatologia Desvio (%)
Afogados da Ingazeira - PCD 156 437 -64.3
Calumbi (IPA) 198 484 -59.1
Flores (IPA) 229 518 -55.7
Iguaraci 295 437 -32.4
Itapetim 118 498 -76.3
Quixaba (IPA) 397 551 -27.9
Santa Terezinha 203 467 -56.6
São José do Egito - PCD 149 408 -63.4
Serra Talhada - PCD 152 441 -65.6
Solidão (IPA) 152 459 -67.0
Triunfo (IPA) 362 692 -47.7
Tuparetama (Fazenda Riacho) 15 450 -96.6
Afrânio 339 382 -11.2
Belém de São Francisco (CHESF) 63 386 -83.7
Belém de São Francisco 80 330 -75.9
Cabrobó (IPA) 100 326 -69.4
Floresta - PCD 64 350 -81.7
Petrolina 84 295 -71.5
Santa Maria da Boa Vista - PCD 76 324 -76.6
Arcoverde - PCD 140 317 -56.0
Betânia (IPA) 96 358 -73.3
Ibimirim - PCD 55 303 -81.9
Inajá (CHESF) 58 219 -73.7
Itaiba - PCD 62 352 -82.4
Sertânia - PCD 103 357 -71.2
Tacaratu - PCD 118 296 -60.1
Araripina - PCD 449 568 -21.0
Bodocó (IPA) 326 445 -26.8
Cedro - PCD 187 552 -66.1
Exu - PCD 304 542 -43.9
Ipubi 400 709 -43.6
Moreilândia 396 436 -9.2
Ouricuri - PCD 365 418 -12.8
Parnamirim (IPA) 180 408 -55.9
Salgueiro - PCD 211 425 -50.4
Salgueiro (IPA) 205 471 -56.4
Santa Cruz da Venerada (IPA) 247 410 -39.7
Serrita 218 407 -46.4