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A Década de Ouro Quando eu era jovem, eu lembro do meu pai me
dizendo que "Hitler tinha algumas boas idéias."
Então, eu tive a sensação de que Hitler tinha feito
algo bom para a Alemanha antes da guerra, e eu
suspeito que isso tinha também algo a ver com a
economia. Eu sempre tinha imaginado, no entan-
to, que a ascensão econômica da Alemanha desde
a Grande Depressão foi devida principalmente
aos gastos militares em preparação para a guerra.
12 / 2015 (126) Numero 108/27
Boletim de Noticias NS Fondata 1992
continua na página 4
Mas isso acaba por ser um mito. Outras potênci-
as europeias podem ter esperado uma grande
guerra na Europa, mas é interessante que Hitler
era o único homem que não previa nem tinha
planejado isso.
A política econômica de Hitler focada no em-
prendimento civil, obras tais como ferrovias e
rodovias, a rede de auto-estrada; foi um ataque
2
Ariano
Ariano é a designação dada pelo nacional-
socialismo à nova geração de membros da ra-
ça branca, que -junto as raças negra e mongol-
oide-amarela- é uma das três grandes raças.
Estes três tipos humanos com suas formas in-
termediárias resultantes de misturas, determi-
nam a natureza e a história humana através de
sua luta pela existência.
Os arianos são, portanto, os membros do
tipo humano Branco, que à sua vez são dividi-
dos em três tipos raciais: Nordico, Medi-
terrâneo, e Alpino, estas são as famílias
homem popular povos germânicos neo-latino-
e eslavos. Além destas os restos do homem
indogermanico ocidental, bem como estilha-
ços da raça ariana no Norte de África e Tur-
quia.
As raças arianas se instalaram principalmen-
te na região da Europa, Norte de África, na
Ásia Menor, Pérsia, África do Sul, a duas
Américas, Austrália, contando a esfera de in-
fluência do homem indogermanico na Índia.
A vasta extensão da região do espaço de
vida da raça ariana não deve esconder o fato
de que ela está em perigo mortal.
Até a Segunda Guerra Mundial, os arianos
com os seus impérios coloniais tem dominado
o mundo e foram numericamente a segunda
raça mais forte depois que os povos mongo-
lóides. Os conflitos fratricidas arianos das du-
as guerras mundiais destruíram esta
dominação e levaram à queda dos impérios
coloniais. Ao mesmo tempo, o triunfo político
do mundo moderno introduziu uma decadên-
cia progressiva cada vez mais rápida da raça
ariana e um declínio dramático na taxa de na-
talidade ligado a ela, que é aliás acompanhada
por uma explosão do nascimento das pessoas
de cor.
Após a queda do domínio, o espaço de vida
real dos povos arianos está ameaçado, eles
agora representam apenas 5% da população
mundial, com uma tendência de queda, então
uma das maiores ameaças é a infiltração es-
trangeira a causa da imigração em massa das
raças "de cor". Todos esses desenvolvimentos
ameaçam a sobrevivência biológica dos ari-
anos.
O nacional-socialismo levantou-se contra
isso, não só como a vontade da vida organiza-
da do tipo humano nórdico-germânico-
Léxico
Parte 7
Este Lexicon é traduzido do Lexikon der
Neuen Frontal, escrito em meados da dé-
cada de 1980, por Michael Kühnen. Kühnen
era o líder do braço legal do NSDAP / AO
do final dos anos 1970 até sua morte em
1991. Estes são seus pontos de vista pes-
soais. Eles não refletem necessariamente as
posições oficiais do NSDAP / AO.
continua na página 4
3
coração. Você pode se entregar à doença, infe-
lizmente, então não há mais nada que gemidos
e dores; mas você também pode superar a dor
da ferida, ser mais forte e maior do que o es-
tado da alma, e dizer as palavras: Apesar de
tudo, Feliz Natal!
Temos razões para dizer estas palavras, para
o primeiro trimestre deste ano, poderíamos
estar juntos, no verão, poderíamos ficar juntos
por horas e dias com alegria; até este dia o
Senhor não tirou a sua mão protetora de sobre
nós, sim, abençoou-nos e despertou em nós a
mais doce esperança para a primavera em
você e em mim…
Natal é a fé brilhante e à maior das estações.
O Natal é a esperança e a confiança, o Natal é
afirmação da vida! - Sejamos dignos do Natal!
continua na página 4
É Natal, depois de tudo – e
apesar de tudo! Uma carta de Natal do SS-Untersturm-
führer Heiner Faller, que caiu na frente
oriental.
5 de dezembro de 1941
Minha querida esposa! Meu melhor camarada!
Para você eu dedico as seguintes palavras:
Natal na Rússia
Nós enfeitamos nossa pequena árvore, tam-
bém ,
No centro do país das almas mortas.
E o conseguimos melhor do que ninguém,
Tem decorações e tem velas, não poderia fal-
tar nada!
Agora, as luzes brilham, e a Alemanha está lá,
Minha casa, mãe, esposa, filhos.
Você querida, você ouve? Estamos tão perto,
E mal sabemos que ainda estamos na Rússia.
Estamos de pé ao derredor do torresmo da
árvore, e em silêncio
As mãos num círculo nos damos.
E mais uma vez o sonho sagrado nos abraça
De paz e alegria, a sabedoria antiga.
Um dia nós estaremos unidos novamente
juntos para celebrar a noite santa.
Um dia, o milagre da paz vai acontecer
Quando trouxemos o Natal na Alemanha.
Então, nós celebramos o santo Natal: você
em casa e nós aqui numa terra estrangeira. Em
nossos corações todo parece igual: a ferida,
que a guerra causou queima e sangra nova-
mente. Nós não podemos mudar isso. Mas,
assim como ha dois pacientes com a mesma
doença, não podemos reagir de forma
diferente com a nossa dor da alma e do
4
Eu vejo os olhos de Völklein a brilhar à luz
das velas, eu sinto sua alegria e exultação, co-
mo é triste você deva estar lá! Eu sentado vejo
no brilho da luz. De repente chocado tremo
com a felicidade e ouço baixinho dentro no
meu interior: "Mãe" Pode você ainda estar
triste?
Volker tira a gente para exultação com sua
vida audaz, a criança interior te obriga a ser
feliz para seu próprio bem.
Não obstante, vejo as suas lágrimas em seg-
redo. E eu as aceito, porque um sorriso está
por trás delas. E porque seu coração é valente
e sua mente é clara.
Um dia você vai trazer o nosso segundo fil-
ho! Agora eu sei: que brilhante e cheio de vida
vão ser seus olhos brilhantes, e seus lábios
irão-se abrir livremente a vida.
Eu lembrei do Natal por todos vocês até o
que está em meu poder,
Para você todo o meu amor e fidelidade. Eu
viverei para sempre e existirei para você, nada
pode nos separar!
Não obstante, veja e senta: é Natal, depois
de tudo - apesar de tudo!
Seu Heiner.
SS Leitheft, Número 7, 1942
Natal
continua na pagina 5
Léxico
alemão, mais de toda a raça ariana. Seu objeti-
vo é a família dos povos arianos, que, por
meio da expulsão dos estrangeiros, termina
com a infiltração da região central do espaço
de vida ariano, e através da divisão racial re-
tém as regiões já quase perdidas como liq-
uidação região, e através a integração dos res-
tos do homem indogermanico na Pérsia, Índia,
assim como os estilhaços da raça ariana no
Norte de África e na Ásia Menor, e protegen-
do a sua esfera natural de influência. Além
disso, a taxa de nascimento deve depois ser
aumentada para um nível suficiente para man-
ter o número.
O desejo para a sobrevivência da família dos
povos arianos expressa-se na criação de uma
Nova Ordem para superar a decadência de
hoje. Portador de este desejo para a so-
brevivência e para um maior desenvolvimento
da raça ariana é movimento Nacional Social-
ista mundial, a cuja base é formada por vários
partidos nacionais e Nacional Socialistas.
A Década de Ouro
eficaz sobre o desemprego. Nos primeiros meses
de 1933, a produção industrial na Alemanha e
nos Estados Unidos caiu para cerca de metade do
que havia sido em 1929. O presidente americano
Roosevelt que foi nomeado apenas alguns
meses depois de Hitler fosse chanceler da Ale-
manha. Ambos tentaram atacar os efeitos da de-
pressão em seus respectivos países. Mas o "New
Deal" de Roosevelt nunca chegou perto de alcan-
çar os resultados obtidos por Hitler.
Dois dias depois assumir o cargo de chanceler,
Hitler falou à nação pelo rádio:
"A miséria do nosso povo é horrível de ver!
Juntamente com milhões de trabalhadores indus-
triais desempregados e famintos é o empobreci-
mento de toda a classe média e os artesãos. Se
este colapso também termina com os agricultores
alemães, todos teremos que enfrentar uma
catástrofe de dimensões incalculáveis. Isso seria
não apenas o colapso de uma nação, mas a perda
de uma herança de dois mil anos de conquistas
da cultura humana e da civilização. Dentro de
quatro anos", ele prometeu," o desemprego será
ultrapassado significativamente. Os partidos
marxistas e seus aliados tiveram 14 anos para
mostrar o que eles podem fazer. O resultado é
um monte de ruínas. Então, peço ao povo da Ale-
manha quatro anos e, em seguida, julgem por
eles mesmos"!
Hitler imediatamente lançou um ataque total
sobre o desemprego, estimulando o setor privado
através de subsídios e isenções fiscais. Ele en-
corajou os gastos dos consumidores com
empréstimos de casamento sem juros. Em se-
guida, começa um programa massivo de obras
públicas para a produção de rodovias, ferrovias e
residências.
Os alemães que estavam anteriormente cépti-
cos ou mesmo hostis foram persuadidos pela
sinceridade, determinação e capacidade do novo
governo. Com uma nova confiança, os em-
presários foram incentivados a contratar e in-
5
vestir. Os consumidores começaram a gastar com
um olho no futuro. No final de 1935 não tinha
mais desemprego na Alemanha. O número de
desempregados foi reduzido de seis milhões no
início de 1933 para um milhão em 1936. Então,
rapidamente a taxa de desemprego foi reduzida
até que em 1937/1938 houve falta de mão de
obra doméstica. Em 1936, a maior renda estava
puxando para cima os preços, o que permitiu
aumentar eles. Hitler tinha mantido sua promessa
de que o Governo Nacional teria acabado com o
desemprego no prazo de quatro anos.
Para a grande massa dos alemães, os salários e
condições de trabalho melhoravam de forma con-
stante. De 1932 a 1938, os ganhos semanais bru-
tos sofreram um aumento de 21 por cento. De-
pois de levar em conta as deduções fiscais e o
seguro, dependendo do custo da vida, o aumento
do salário semanal real neste período foi de 14
por cento. Ao mesmo tempo, as rendas manti-
veram-se estáveis, e houve uma redução relativa
no custo do aquecimento e da iluminação. Os
preços tinham na verdade diminuiu para alguns
bens de consumo, como eletrodomésticos e
relógios, como por certos alimentos. Como ob-
serva o historiador britânico Niall Ferguson, "Os
preços ao consumidor cresceram a uma taxa mé-
dia anual de apenas 1,2 por cento entre 1933 e
1939. Isto significa que os trabalhadores alemães
estavam melhor, tanto em termos nominais como
reais: entre 1933 e 1938, o lucro líquido semanal
(após impostos) aumentou de 22 por cento, en-
quanto o custo de vida aumentou em apenas 7
por cento."
Mesmo após o início da guerra em setembro de
1939, a renda dos trabalhadores continuou a sub-
ir. Em 1943, o salário médio por hora dos tra-
balhadores alemães tinha aumentado em 25 por
cento, e o ganho semanal de 41 por cento.
Um dia de trabalho normal para a maioria dos
alemães era de oito horas. O pagamento de horas
extras era aliás generoso. Além de salários mais
altos também foram melhoradas as condições de
trabalho, a otimização da segurança e saúde, re-
feições quentes subsidiadas, campos desportivos
e parques. Os trabalhadores também tiveram
acesso ao turismo subsidiado, obras de teatro e
concertos, exposições, desporto e grupos de
caminhadas, danças e cursos de educação para
adultos. Uma já extensa rede de programas so-
ciais, incluindo regime de pensões e de um pro-
grama nacional de cuidados de saúde, foi ex-
pandida. Hitler queria que os alemães tivessem
"o mais elevado nível de vida", como ele disse
em uma entrevista com um jornalista americano
nos primeiros meses de 1934.
As taxas de imposto têm sido constantemente
levantadas, de 20 por cento em 1934 para 25 por
cento em 1936, e até 40 por cento em 1939-40.
As empresas alemãs puderam conceder bônus
aos executivos, mas apenas se eles foram direta-
mente proporcionais aos lucros e ao mesmo tem-
po eles também autorizavam os bônus ou
"contribuições sociais voluntárias" para os fun-
cionários.
A tributação na Alemanha nacional-socialista
foi abruptamente "progressista", aqueles com
maior renda pagavam proporcionalmente mais
do que aqueles nas faixas de renda mais baixas.
Entre 1934 e 1938, a taxa média de imposto so-
bre o rendimento de mais de 100.000 marcos
aumentou de 37,4 por cento para 38,2 por cento.
Em 1938, os alemães nas categorias de imposto
mais baixas foram o 49 por cento da população e
ter o 14 por cento da renda nacional, mais paga-
vam apenas o 4,7 por cento da carga tributária.
Aqueles na categoria de renda mais alta, que
eram apenas um por cento da população, mas
com 21 por cento de renda, pagavam o 45 por
cento da carga tributária. Em comparação, a taxa
de imposto de renda para a faixa de maior renda
em 1966 na Alemanha Ocidental foi de cerca de
44 por cento.
David Lloyd George -que tinha sido o primeiro
ministro da Grã-Bretanha durante o Primeira
Guerra Mundial- fez uma extensa turnê da Ale-
manha no final de 1936. Em um artigo publicado
mais tarde em um jornal de Londres, o estadista
britânico disse o que tinha visto:
"O que for que nos acharmos dos métodos de
Hitler", escreveu Lloyd George, "e certamente
não são os de um país parlamentar, e não pode
haver nenhuma dúvida de que ele alcançou uma
transformação maravilhosa no espírito das pes-
soas, na atitude social de um para o outro, e em
sua inteira perspectiva social e económica. "
Em um artigo publicado pelo Institute for His-
torical Review chamado "Como enfrentou Hitler
o desemprego e resgatou a economia da Aleman-
ha", de Mark Weber, a partir do qual a maior
parte do material apresentado aqui é derivado, o
Sr. Weber conclui:
A Década de Ouro
continua na página 6
6
Schleswig-Holstein é uma bela província
"nazista". Mesmo com a polícia atrás de mim, eu
consegui visitar alguns grupos nacionalistas em
reuniões públicas sempre frequentados pela nossa
gente, claro. De qualquer jeito, um companheiro
iria passar antes a controlar as coisas, eu também
não queria ficar muito tempo.
Um dia fui na festa de Natal do partido NPD
provincial, onde participavam algumas centenas
de pessoas.
Meus "guarda-costas" de dois metros de altura
de 200 kg de peso, tinha uma expressão no seu
rosto tipo: "Posso matá-los agora, chefe"? Ele
decidiu sair na frente da sala pra fumar, então viu
outro companheiro que vinha. (Este último com-
panheiro, a propósito, era aquele que tinha
chamado o filho "Adolf".)
"Olá, como vai você" meu guarda cumprimen-
tou o recém-chegado.
"A polícia foi pela minha casa. Eles estavam
procurando o Gerhard."
"Eles acharam alguma coisa"?
"Não, eu disse que não sabia onde ele estava. A
propósito, você sabe onde ele está"?
"Sim, ele está com o café lá dentro."
Um olhar surpreso surgiu em seu rosto. Uma
piada? Mas não, ele entrou no salão, encontrou-
me e disse-me o que tinha acontecido com uma
risada.
Logo depois, um homem veio até a minha ca-
deira, e perguntou: "É você o Gerhard Lauck"?
Referindo-me a um imprecisso -ou pelo menos
prematuro- artigo no jornal, eu respondi:" Não,
eu li no jornal que ele já foi deportado."
Falando a verdade, eu iludiu a polícia por mais
um mês, durante o qual eu ia organizando materi-
al de propaganda de contrabando para a Aleman-
ha. Então eu decidi deixar as correrías: Eu anun-
ciei que ia dar uma palestra com o título: "Por
que eu não reconheço a minha ordem de ex-
pulsão"!
A polícia não esperava que eu fosse realmente
ir lá, e assim eles enviaram poucos homens na
sala de reuniões aquele día. Mas ao invés disso eu
fuí. Na verdade, eu tinha mais homens deles, e
maiores também. O maior dos meus camaradas
pairava sobre o homem mais grande deles, e clar-
amente semeou medo o meu colega apenas lhe
deu o olhar de "eu posso matá-lo agora, chefe."
Eles não tentaram me prender, em vez disso, eles
pediram que eu fosse até a delegacía.
Eu fui lá e apresentei o meu bilhete de avião e
expliquei que tinha que pegar o trem em trinta
minutos para chegar até o meu vôo. Então, eu
ganhei uma escolta policial para a estação de
trem em Hamburgo... e mais ainda, até mesmo
todo o caminho para o aeroporto do Luxemburgo!
Quando os comunistas descobriram, publicaram
um artigo afirmando que a "polícia fascista
alemã" ajudou o "malvado nazista" a escapar;
eles também eles advertiram que eu ainda estava
merodeando pela Alemanha! Ao ler este artigo
várias semanas mais tarde, em Lincoln, eu dei
uma gargalhada sempre a despesa do inimigo.
Diversão Sob a Suástica
Parte 6
A Década de Ouro
"A eliminação do desemprego sem inflação na
Alemanha durante a Grande Depressão, contando
a dependência inicial nas operações civis mais
essenciais houve resultado um exemplar. Foi em-
bora raramente elogiado e não muito observado",
escreveu John Kenneth Galbraith, que ensinou
economia na Universidade de Harvard e foi con-
selheiro de vários presidentes norte-americanos.
"Se Hitler tivesse sucumbido a uma tentativa de
assassinato ou um acidente de carro no final de
1938", escreve o jornalista e alemão historiador
Joachim Fest, "poucos hesitariam em chamá-lo de
um dos maiores estadistas alemães, e a con-
sumação da história da Alemanha" " Nenhum
observador objetivo da cena alemã nunca poderia
negar o considerável sucesso de Hitler ", obser-
vou o historiador americano John Toland. "Se
Hitler tivesse morrido em 1937, por ocasião do
quarto aniversário de sua ascensão ao poder...
sem dúvida que ele teria ido para a história como
uma das maiores figuras da Alemanha. Em toda a
Europa ele tinha milhões de fãs."
Vicenç Espaillat
7
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