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Fl. nº COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E HISTÓRICO DA AERONÁUTICA Rio de Janeiro, 10 de julho de 2008. BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 129 Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte: 4332 PRIMEIRA PARTE ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO (Sem alteração) SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO (Sem alteração) SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO (Sem alteração) SEGUNDA PARTE MINISTÉRIO DA DEFESA 1 - EQUIVALÊNCIA DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS - DISPÕE PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 830/MD/MEC, DE 23 DE MAIO DE 2008. Dispõe sobre a equivalência dos cursos de formação de oficiais das Forças Armadas. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, no art. 83 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no inciso XII do art. 16 do Anexo I do Decreto nº 6.223, de 4 de outubro de 2007, e considerando os termos da Lei nº 7.549, 11 de dezembro de 1986, da Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999, e da Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolvem:

Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

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Page 1: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E HISTÓRICO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2008.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 129

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

4332

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO (Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO (Sem alteração)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO (Sem alteração)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA

1 - EQUIVALÊNCIA DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS - DISPÕE

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 830/MD/MEC, DE 23 DE MAIO DE 2008.

Dispõe sobre a equivalência dos cursos de formação de oficiais das Forças Armadas.

OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA DEFESA, no uso das

atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, no art. 83 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no inciso XII do art. 16 do Anexo I do Decreto nº 6.223, de 4 de outubro de 2007, e considerando os termos da Lei nº 7.549, 11 de dezembro de 1986, da Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999, e da Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolvem:

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4333

Art. 1º Os cursos de formação de oficiais ministrados pela Escola Naval (EN), pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e pela Academia da Força Aérea (AFA) são equivalentes aos definidos no inciso II do art. 44 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996, na modalidade bacharelado.

Parágrafo único. Fica assegurada aos portadores dos diplomas dos cursos de

formação de oficiais de que trata o caput deste artigo, a continuidade de estudos em cursos e programas de pós-graduação no sistema civil de ensino, respeitados os respectivos processos seletivos, quando devidamente registrados nos órgãos competentes das Forças Armadas.

Art. 2º Esta Portaria Normativa Interministerial entra em vigor na data de sua

publicação.

NELSON A. JOBIM FERNANDO HADDAD

(DOU nº 98, de 26 MAIO 2008)

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA (Sem alteração)

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE

ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA

SEÇÃO I - ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA (Sem alteração)

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO (Sem alteração)

SEÇÃO III - COMANDO-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS (Sem alteração)

SEÇÃO IV - COMANDO-GERAL DO PESSOAL (Sem alteração)

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4334

SEÇÃO V - DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

1 - CARGO - DISPENSA

PORTARIA DECEA No 179/DGCEA, DE 27 DE JUNHO DE 2008. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

AÉREO, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na Portaria no 923/GC3, de 25 de setembro de 2006, resolve:

Dispensar o Cap QOEA CTA NILMAR LUIZ GAZZOLA do cargo de Comandante

do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Santa Maria - RS (DTCEA-SM), a partir de 09 JUN 2008.

Ten Brig Ar RAMON BORGES CARDOSO

Diretor-Geral do DECEA

2 - CARGO - DESIGNAÇÃO

PORTARIA DECEA No 180/DGCEA, DE 27 DE JUNHO DE 2008.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na Portaria no 923/GC3, de 25 de setembro de 2006, resolve:

Designar, interinamente, o Maj Av RICARDO MARQUES KABZAS para o cargo

de Comandante do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Santa Maria - RS (DTCEA-SM), a partir de 09 JUN 2008.

Ten Brig Ar RAMON BORGES CARDOSO

Diretor-Geral do DECEA

3 - DESIGNAÇÃO INTERINA - PRORROGAÇÃO

PORTARIA DECEA No 171-T/DGCEA, DE 19 DE JUNHO DE 2008. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

AÉREO, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na Portaria no 923/GC3, de 25 de setembro de 2006, resolve:

Prorrogar, até 27 JUN 2008, a designação interina do Maj Av FERNANDO

AUGUSTO MASCHIO DE SIQUEIRA para o cargo de Comandante do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Confins - MG (DTCEA-CF), constante da Portaria nº 77-T/DGCEA, de 19 MAR 2008.

Ten Brig Ar RAMON BORGES CARDOSO

Diretor-Geral do DECEA

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4335

4 - MCA 105-9 - APROVA A MODIFICAÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 30/SDOP, DE 26 DE JUNHO DE 2008.

Aprova a modificação do Manual de Estações Meteorológicas de Altitude.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1°, inciso III, da Portaria DECEA nº 1-T/DGCEA, de 1º de janeiro de 2008, resolve:

Art. 1° Aprovar a modificação do MCA 105-9 “Manual de Estações Meteorológicas

de Altitude”, que com esta baixa. Art. 2° Esta modificação entra em vigor em 1º de agosto de 2008.

Brig Ar JOSÉ ROBERTO MACHADO E SILVA Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA

Obs.: O Manual de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será disponibilizado no BLAER.

SEÇÃO VI - DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

1 - CAP 1/2008 - CONCLUSÃO

Concluíram, com aproveitamento, o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica, em 04 JUL 2008, de acordo com o subitem 5.1 das NOREG/EAOAR, aprovadas pela Portaria DEPENS nº 248/de-6, de 27 de novembro de 2006, os seguintes militares: Cap Méd DER JULIANE ROCIO NEVES HFAG Cap Méd PDI JOSÉ FRANCISCO GUIDA MOTTA GIA-SJ Cap Eng ODILON MOULIN DE ASEVEDO COMAR 1 Cap Esp Arm ADALTON SANTOS DE OLIVEIRA PAMB RJ Cap Esp Arm ANTONIO CARLOS DA ROSA BINFAE MN Cap Esp Av JOSENILDO DIAS DA COSTA 1º ETA Cap Méd ORL ANA LUISA BORBA ALMEIDA HACO Cap Méd GOB CARLA ADRIANE VON EYE SCHUNEMANN BASM Cap Méd CAR FELIPE ALCOFORADO BARROSO BRAGA GSIPR Cap Dent CLO LEONARDO VALE DUQUE DE MENDONÇA HAAF Cap Dent CLO SERGIO ANTONIO HOLANDA E SILVA OARF Cap Dent PER JULIANO NOGUEIRA BRASIL OABR Cap Méd MTB MARIA APARECIDA BUSKI CEMAL Cap Méd ANE ELIZETE APARECIDA SFREDO DOS SANTOS E REIS EPCAR Cap Méd GOB LADJANE DANTAS BANDEIRA HFAB Cap Méd CAR RILDO RINALDO DE ANDRADE 2º/6º GAv

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4336

Cap Méd RAD RODOLFO JOSÉ SERAPHICO DE SOUZA SIQUEIRA HAAF Cap Méd NEU MARCIA ARAUJO SOUZA HFAG Cap Méd OFT HELLEN PATRICIA RENDA DOS SANTOS HASP Cap Méd CGE CARLOS MAURICIO REZENDE NOVOA DIRSA Cap Méd URO RAIMUNDO DE JESUS PINHEIRO ABDON HABE Cap Méd PSI PATRICIA DELPINO PEREIRA GRILLO CEMAL Cap Av ALEXANDRE MELO FIORENZANO REIS GEEV Cap Av ALLAN DAVIS CABRAL DA COSTA 1º/7º GAv Cap Av LUIZ DOS SANTOS ALVES 1º/7º GAv Cap Av ALEX PEREIRA DE SOUZA GTE Cap Esp Fot ONOFRE LIMA DE OLIVEIRA 2º/6º GAv Cap Esp Arm ANIBIO ROBERTO CALIXTO PEREIRA 3º/7º GAv Cap Esp Arm CARLOS AUGUSTO AMORIM SOUZA PAMA LS Cap Esp Av EVANDRO FERREIRA BATKO EEAR Cap Esp Av MARCOS VINICIUS BORBA CARDOSO 4º/7º GAv Cap Esp Met IVANILDO FERNANDES DE MEDEIROS CINDACTA 2 Cap Esp Fot SERGIO ROBERTO HORST GAMBA COMGAR Cap Esp Com HERBERT JOSÉ ZIER JUNIOR ICEA Cap Esp Com MARCOS ANTONIO ALVES DOS SANTOS CINDACTA 3 Cap Esp Com FÁBIO QUARESMA DE ALMEIDA DTCEA JGI Cap Esp Com JOSÉ ROBERTO DE PAULA ITA Cap Esp Com ANTONIO SOARES RIBEIRO CPBV Cap Esp Met LUIZ CARLOS TELES BATISTA CINDACTA 4 Cap Esp Met JOSÉ AVANIR MACHADO NOGUEIRA FILHO ICEA Cap Esp Av OSEAS ARAÚJO MENEZES BASC Cap Esp Av SEGISNALDO SILVESTRE CRISPIM DE LIMA MILANEZ BAFZ Cap Esp Av NEWTON JOSÉ GUIMARÃES ALMEIDA BABE Cap Esp Av LUIZ ALBERTO FERREIRA MONTEIRO 1º GDA Cap Esp CTA WAGNER RODRIGUES DA SILVEIRA CINDACTA 1 Cap Esp CTA ANTONIO GEOVANI MENDES ICEA Cap Esp CTA CLAUDIO FIDALGO DECEA Cap Av PAULO CEZAR FISCHER DA SILVA 1º/14º GAv Cap Av RENATO LEAL LEITE 1º GDA Cap Av FELIPE KOELLER RODRIGUES VIEIRA 3º/8º GAv Cap Av ALESSANDRO BARBOSA ARRAIS DE OLIVEIRA 1º/14º GAv Cap Av LUIZ CESAR ZAMPIER ULBRICH 1º/14º GAv Cap Av MATEUS BARROS DE ANDRADE 1º GAVCA Cap Av CLAUDIO TEIXEIRA BARROS 1º/1º GT Cap Av MARCELO RODRIGUES DOS REIS PONTES 1º/3º GAv Cap Av ALEX OLIVEIRA DA ROCHA 1º/8º GAv Cap Av ALEXANDRE DA COSTA CUNHA 1º/4º GAv Cap Av ANDRÉ MAURICIO SCHNEIDER 3º/10º GAv Cap Av ALEXANDRE DE CARVALHO RIBEIRO AFA Cap Av CHARLES HENRIQUE FERREIRA 1º GDA Cap Av GUSTAVO PESTANA GARCEZ 2°/5° GAv Cap Av CHRYSTIAN ALEX SCHERK CICCACIO GTE Cap Int MICHAEL SILVA DA CUNHA DCI

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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Cap Int MARCELO ANDRADE MARTINELLI COMAR 1 Cap Int MARCO HAROLDO AKIO ODAM BAFL Cap Int MARCUS MARCIO XAVIER DA SILVA AFA Cap Int NELSON BARRETO COSTA AFA Cap Int RONALD JOSÉ PINTO GABAER Cap Int FABIO DE SOUZA NASCIMENTO COMGAR Cap Int HERBERT SILVA SALES HCA Cap Int ALDO JOSÉ PEREIRA DA ROSA BABV Cap Int FRANCISCO LUIZ GUERRA FIGUEIRA PAMA SP Cap Int NARCISO CAMPOS FILHO CLBI Cap Int ROGERIO SOUZA DOS SANTOS GOMES CDA Cap Int JEFERSON HOWARD PAIVA DE AZEVEDO PANT Cap Int DAVID DE ANDRADE PEREIRA AFA Cap Int ANDRÉ GOMES DE MAGALHÃES PAMB RJ Cap Int FLÁVIO GARCIA NETTO MACHADO BABV Cap Inf PAULO ROBERTO BUENO DA SILVA EAS Cap Inf ITAMAR SOUZA DOS REIS BINFAE CO Cap Inf RAIMUNDO NONATO ARAÚJO BAFZ Cap Inf JOSÉ PAULINO SOBRINHO JÚNIOR EPCAR Cap Inf JORGELI ALMAGRO CARALO COMAR 3 Cap Farm BIO LUIZ CARLOS MENDES BONOTO HCA Cap Eng FERNANDO BENITEZ LEAL GEEV Cap Esp Com JOSÉ ROBSON LEITE NOGUEIRA DTCEA CTD Cap Esp Com JANILSON SANTOS DE JESUS 5º/1º GCC Cap Esp Sup ROBSON DE FIGUEIREDO DOS SANTOS EEAR Cap Esp Sup CARLOS HENRIQUE FRAZÃO DE OLIVEIRA CIEAR Cap Méd HET MARCELO SANTOS DA SILVA HAAF

(Item 30/EAOAR/2008)

2 - ICA 37-33 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DEPENS Nº 126/DE-6, DE 8 DE JULHO DE 2008.

Aprova a Instrução “Normas Reguladoras para os Cursos da Academia da Força Aérea” ICA 37-33.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA

AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 4o, inciso III e artigo 15, inciso X do Regulamento do Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovado pela Portaria no 297/GC3, de 5 de maio de 2008, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-33 "Normas Reguladoras para os cursos da

Academia da Força Aérea”, que com esta baixa. Art 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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Art. 3º Revoga-se a Portaria DEPENS Nº 182/DE-6, de 21 de novembro de 2002, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica Nº 015, de 22 de janeiro de 2003, pág. 348.

Ten Brig Ar ANTONIO PINTO MACÊDO Diretor-Geral do DEPENS

Obs.: A Instrução de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será disponibilizada no BLAER.

SEÇÃO VII - COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL (Sem alteração)

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA (Sem alteração)

SEÇÃO IX - DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL (Sem alteração)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

1 - AGREGAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.481/2PM2, DE 3 DE JULHO DE 2008.

Agrega militar do QFO no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência

subdelegada pelo inciso I, do art. 5o, da Portaria no 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006, resolve:

Agregar ao Quadro Feminino de Oficiais do Corpo Feminino da Reserva da

Aeronáutica a Ten Cel QFO ENF SILVIA MONTENEGRO SIQUEIRA (Nr Ord 1548875), de acordo com o item IV, do art. 81, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, a contar de 27 MAIO 2008, por ter solicitado transferência para a Reserva Remunerada.

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(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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PORTARIA DIRAP Nº 3.385/2PM2, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

Agrega militar do QOENG no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência

subdelegada pelo inciso I, do art. 5o, da Portaria no 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006, resolve:

Agregar ao Quadro de Oficiais Engenheiros do Corpo de Oficiais da Ativa da

Aeronáutica o Cel Eng MARIO SÉRGIO CORBELLI (Nr Ord 1373307), de acordo com o item IV, do art. 81, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, a contar de 11 ABR 2008, por ter solicitado transferência para a Reserva Remunerada.

PORTARIA DIRAP Nº 3.436/2PM2, DE 1º DE JULHO DE 2008.

Agrega militares do QSD no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência

subdelegada pelo inciso I, do art.5º, da Portaria nº 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006 e o que consta do Of nº 36/S-1, de 22 ABR 2008, resolve:

Agregar ao Quadro de Soldados do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica os

militares abaixo relacionados, de acordo com o item VIII, do art. 82, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, a contar da data declarada ao lado de seus nomes:

S2 SNE (QSD) FELIPE ROBERTO BORBA DE CARVALHO (Nr Ord 4304020) 13.04.2007 S2 SNE (QSD) RAFAEL DA SILVA RODRIGUES (Nr Ord 4176332) 15.02.2008 S2 SNE (QSD) IVAN CALAZANGE DA MOTTA JUNIOR (Nr Ord 4185447) 15.02.2008 S2 SNE (QSD) JEFFERSON LUÍS SILVA DE ASSIS (Nr Ord 4262638) 18.02.2008 S2 SNE (QSD) DAVI VINICIUS ENSÁ PEREIRA (Nr Ord 4365925) 03.03.2008 S2 SNE (QSD) AÍSIO FELIPE FERNANDES (Nr Ord 4218477) 10.03.2008 S2 SNE (QSD) CARLOS VINICIUS DA SILVA (Nr Ord 4253531) 10.03.2008 S2 SNE (QSD) RUI PORTILHO BARBOSA (Nr Ord 4262794) 03.04.2008 S2 SNE (QSD) ALEX DIAS DE AZEVEDO (Nr Ord 4414535) 18.04.2008 S2 SNE (QSD) JACKSON DELSON GOMES (Nr Ord 4411846) 18.04.2008 S2 SNE (QSD) JOALAS ALVES FREIRE (Nr Ord 4366840) 18.04.2008 S2 SNE (QSD) DIEGO LOBO DE OLIVEIRA (Nr Ord 4225813) 18.04.2008 S2 SNE (QSD) FAGNER QUARESMA SANTOS (Nr Ord 4412311) 18.04.2008 S2 SNE (QSD) SILVIO MARTINS CARDOSO (Nr Ord 4262425) 18.04.2008

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4340

PORTARIA DIRAP Nº 3.437/2PM2, DE 1º DE JULHO DE 2008.

Agrega militares no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência

subdelegada pelo inciso I, do art. 5o, da Portaria no 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006, resolve:

Agregar aos respectivos Quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica, os

militares abaixo relacionados, de acordo com o item IV, do art. 81, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, a contar da data declarada ao lado de seus nomes, por terem solicitado transferência para a Reserva Remunerada:

Ten Cel Av EDUARDO MONTEIRO PORTAS (Nr Ord 1212311) 26.06.2008 1ºTen QOEMET ELIO GILHERME DA SILVA (Nr Ord 0917168) 17.06.2008

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

Dir da DIRAP

2 - AGREGAÇÃO - MANTÉM

PORTARIA DIRAP Nº 3.384/2PM2, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Mantém agregado militar do QSS no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência subdelegada pelo inciso I, do art.5º, da Portaria n 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006, resolve:

Manter agregado ao Quadro de Suboficiais e Sargentos do Corpo do Pessoal

Graduado da Aeronáutica o SO BMA (QSS) MARCELO VIEIRA DOS SANTOS (Nr Ord 1185640), de acordo com o item IV, do art. 81, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, a contar de 15 MAIO 2008, por ter solicitado transferência para a Reserva Remunerada.

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

Dir da DIRAP

3 - CLASSIFICAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3541/1PM, DE 7 DE JULHO DE 2008.

Movimenta militar do QSS no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O VICE-DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, por delegação de

competência estabelecida na Portaria DIRAP no 3533/GAB, de 01 AGO 2006, de acordo com a letra “b“ do inciso III do artigo 178 do RISAER e o que consta do Fax nº 228/2EM/847, de 27 JUN 2008 - COMGEP, resolve:

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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Classificar, “ex officio”, por necessidade do serviço o 1S BMA (QSS) EDSON ISAÍAS (Nr Ord 2219239) na BAAN (Anápolis-GO), ao término de sua missão no exterior (CONFIREM Mirage 2000), prevista para 18 de setembro de 2008.

Em conseqüência, o Setor responsável da DIRAP tome conhecimento e atualize o

SIGPES na tela 355 com o desligamento do militar, possibilitando assim a apresentação do referido graduado na BAAN.

Brig Ar OSMAR ANTÔNIO GADDO Vice-Dir da DIRAP

4 - MEMBROS EFETIVOS DA CPG - DESIGNAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.567/CPG, DE 8 DE JULHO DE 2008.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, tendo em vista o disposto no inciso IV, do art. 13 do Regulamento da DIRAP, aprovado pela Portaria nº 215/GC3, de 24.02.2005, resolve:

Art. 1º Designar, como Membros Efetivos da Comissão de Promoções de Graduados

(CPG), os Oficiais a seguir relacionados:

COMGAR Ten Cel Av LUIZ CARLOS CAVALCANTE DO NASCIMENTO (Nr Ord 1352210) AFA Ten Cel Av JOSÉ FRANCISCO BRAUN (Nr Ord 0548359) Ten Cel Av AUGUSTO JOSÉ XAVIER DE LIRA (Nr Ord 1554980)

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

Dir da DIRAP

5 - PORTARIA - RETIFICAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.441/2PM2, DE 1º DE JULHO DE 2008.

Retifica Portaria de Agregação de militar no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência

subdelegada pelo inciso I, do art. 5o, da Portaria no 49/5EM/COMGEP, de 29 de junho de 2006, resolve:

Page 11: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4342

Retificar a Portaria DIRAP nº 3102/2PM2, de 20 JUN 2008, publicada no BCA nº 118, de 25 JUN 2008, nos seguintes termos:

Onde se lê: Cel Av CICERO ROMMEL PIEDADE; Leia-se: Cel Int CICERO ROMMEL PIEDADE.

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI Dir da DIRAP

6 - REQUERIMENTO - DESPACHO

Nos requerimentos em que os Cabos a seguir relacionados solicitam, em grau de recurso, reconsideração do parecer emitido pela Subcomissão de Primeira Instância da CPG, a fim de atenderem as condições para a inscrição no concurso para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica – Turma 1/2009 (EAGS-A 1/2009), foram exarados os seguintes despachos pelo Exmo Sr Diretor de Administração do Pessoal:

“INDEFERIDO, por ter obtido parecer desfavorável da Subcomissão de Recursos da

Comissão de Promoções de Graduados (CPG).”

NR ORD OM PROCESSO 2608162 PAMA LS 67113.003140/2008-07

“INDEFERIDO, por contrariar o disposto na letra “d” do item 3.1.1 da Portaria

DEPENS nº 49-T/DE-2, de 27.03.2008, publicada no BCA n° 62, de 02.04.2008.”

NR ORD OM PROCESSO 2794292 BABE 67211.003204/2008-53

(Item no 163/SECPG/2008)

Nos requerimentos em que os Terceiros-Sargentos a seguir relacionados requerem a inclusão dos seus nomes no Quadro de Acesso para promoção à graduação de Segundo-Sargento, foi exarado o seguinte despacho pelo Exmo Sr Diretor de Administração do Pessoal: “INDEFERIDO, com base nos seguintes fundamentos:

1) O Quadro Especial de Sargentos (QESA), ao qual o requerente pertence, é composto

exclusivamente pela graduação de Terceiro-Sargento, conforme o previsto no inciso III do art. 10 do Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (RCPGAER), aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000; e

2) Não há respaldo legal para o pedido do requerente nos dispositivos do Regulamento

de Promoções de Graduados da Aeronáutica (REPROGAER), aprovado pelo Decreto n° 881, de 23 de julho de 1993 e nos dispositivos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares).”

Page 12: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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NR ORD QDR ESP NOME OM

0645788 QESA BSP IVAN TAVARES SALVIANO DE SOUZA PROCESSO Nº 67560.000236/2008-DV CIEAR

0514420 QESA SEM ÉLCIO CABRAL DA SILVA PROCESSO Nº 67560.001040/2008-DV UNIFA

1033034 QESA BMB JOSÉ MAURÍCIO DA SILVA DANTAS PROCESSO Nº 67243.001549/2008-DV BASC

0532878 QESA SGS ALCEBÍADES PEREIRA ANTUNES FILHO PROCESSO Nº 67243.001550/2008-DV BASC

0478571 QESA SAD MOACIR VARELLA DA SILVA PROCESSO Nº 67243.001551/2008-DV 1º GAv

0590401 QESA BCO RONALDO ANGELO DA SILVA PROCESSO Nº 67281.005281/2008-14 ANAC/BAAN

0013390 QESA SAD ARNALDO XAVIER GIL PROCESSO Nº 67292.001345/2008-DV BAMN

0589055 QESA BMA JOSÉ MACHADO DA CUNHA PROCESSO Nº 67280.005675/2008-82 ANAC/VI COMAR

0514063 QESA SDE ANTÔNIO LUIZ NASCIMENTO SANTOS PROCESSO Nº 67241.001739/2008-32 BAAF

0093831 QESA SEM JOSÉ AUGUSTO MARANHÃO JÚNIOR PROCESSO Nº 67613.006026/2008-90 ANAC/CINDACTA2

0132420 QESA SEM JOSÉ JOAQUIM MAGALHÃES PROCESSO Nº 67284.001517/2008-13 GAP BR

(Item 164/SECPG/2008)

No requerimento em que o Primeiro-Sargento a seguir relacionado solicita, em grau de recurso, reconsideração do parecer emitido pela Subcomissão de Primeira Instância da CPG, a fim de atender as condições para a matrícula no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos do ano de 2008 (CAS/2008), foi exarado o seguinte despacho pelo Exmo Sr Diretor de Administração do Pessoal: “INDEFERIDO, por ter obtido parecer desfavorável da Subcomissão de Recursos da Comissão de Promoções de Graduados (CPG).”

NR ORD OM PROCESSO 1594370 BASM 67273.002238/2008-04

(Item 165/SECPG/2008)

No requerimento em que o 1S QSS BEI CARLOS HENRIQUE DE BARROS VASCONCELOS, do efetivo do DSM-MN, requer que seja procedido o seu reposicionamento na antigüidade, em relação à sua turma, foi exarado o seguinte despacho pelo Exmo Sr Diretor de

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4344

Administração do Pessoal:“DEFERIDO. Seja procedida a correção do posicionamento hierárquico do militar, conforme os dados constantes nesta Diretoria.”

(Item 166/SECPG/2008)

Nos requerimentos em que os Cabos abaixo relacionados solicitam inclusão no EAGTS 2008, foi exarado o seguinte despacho pelo Exmo Sr Diretor de Administração do Pessoal: “DEFERIDO, quanto à inclusão no Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro Sargento, de acordo com o item 2.2.5, da Instrução Reguladora do Quadro Especial de Sargentos, aprovada pela Portaria n° 1057/GC3, de 07 NOV 2006. Em conseqüência o DEPENS tome conhecimento para fim do previsto nos itens 2.2.6 e 2.2.7 da Instrução acima referenciada”:

ESP NOME Nº PROCESSO OM SGS ANTÔNIO CESAR NEGREIROS DE SOUZA 3145530 67290.5492/2008-48 VII COMAR SEM ELIEZER MOREIRA DA SILVA 3145883 67292.2600/2008-00 BAMN SEM SGS

VITAL MATEUS DE SENA WALDEMAR LUÍS DE MATOS MOREIRA

3145948 3145565

67615.4479/2008-61 67290.5960/2008-84

CINDACTA IV VII COMAR

(Item 198/2PM/2008)

No requerimento em que o CB BMA RONALDO VICTOR DA SILVA (Nr Ord 2773821), Processo nº 67242.2612/2008-00, do 2/2 GT, solicita inclusão no EAGTS 2008, foi exarado o seguinte despacho pelo Exmo Sr Diretor de Administração do Pessoal: “Deferido, quanto à inclusão no Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro Sargento, de acordo com o item 2.2.5, da Instrução Reguladora do Quadro Especial de Sargentos, aprovada pela Portaria n° 1057/GC3, de 07 NOV 2006. Em conseqüência o DEPENS tome conhecimento para fim do previsto nos itens 2.2.6 e 2.2.7 da Instrução acima referenciada”.

(Item 199/2PM/2008)

7 - REFORMA

PORTARIA DIRAP No 3.527/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008.

O VICE-DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de competência estabelecida no art. 1o, inciso I, alínea “d”, da Portaria DIRAP no

3.533/GAB, de 1o de agosto de 2006, e tendo em vista o Processo no 67436.000761/2008-88, resolve:

Reformar o S2 SNE FÁBIO UBIRATAN CASTRO ALMEIDA (Nr Ord 4162919),

de acordo com os art. 104, inciso II; 106, inciso II; 108, inciso V; 109; e 110, parágrafos 1o; e 2o letra “c”, da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, com a remuneração a que fizer jus, prevista na Medida Provisória no 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 JUL 2002, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar e considerado impossibilitado

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4345

total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão no 22, de 17 JUN 2008. (BAMN)

Brig Ar OSMAR ANTÔNIO GADDO

Vice-Diretor da DIRAP

8 - TRANSFERÊNCIA - CONCESSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.540/1PM, DE 7 DE JULHO DE 2008. Movimenta militar do QSS no âmbito do Comando da Aeronáutica.

O VICE-DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, por delegação de competência estabelecida na Portaria DIRAP no 3533/GAB, de 01 AGO 2006, de acordo com a letra “b” do inciso III do artigo 178 do RISAER e o que consta do Processo no 67292.001507/2008-DV, resolve:

Conceder transferência, por necessidade do serviço (motivo de saúde de dependente),

ao 3S SAD (QSS) ROGÉRIO PINTO DE AZEVEDO (Nr Ord 2932377), do 1°/9° GAv (Manaus-AM) para o HCA (Rio de Janeiro-RJ), de acordo com o inciso VII do art. 177 do RISAER e o item 2.3.3 da ICA COMGEP 30-4, aprovada pela Portaria COMGEP nº 51/2EM, de 30 de maio de 2008.

Em conseqüência, o Setor responsável do 1/9 GAv tome conhecimento e atualize o

SIGPES na tela 355 com o desligamento do militar, possibilitando assim a apresentação do referido graduado no HCA.

Brig Ar OSMAR ANTÔNIO GADDO

Vice-Diretor da DIRAP

9 - TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

PORTARIA DIRAP No 3.461/1RC, DE 2 DE JULHO DE 2008. O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de

competência estabelecida no art. 5o, inciso III, da Portaria COMGEP no 49/5EM, de 29 JUN 2006, e tendo em vista o Processo nº 67431.000504/2008-96, resolve

Conceder transferência para a reserva remunerada a Tenente-Coronel QFO ASS

DEOLINDA PEREIRA DA SILVA (no de ordem 2738180), de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97 da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, com a remuneração a que fizer jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 JUL 2002. (CGABEG)

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI (DOU nº 127, de 04 JUL 2008)

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4346

PORTARIA DIRAP No 3.487/1RC, DE 4 DE JULHO DE 2008.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de

competência estabelecida no art. 5o, inciso III, da Portaria COMGEP no 49/5EM, de 29 JUN 2006, e tendo em vista o Radiograma nº 221/3GAB/010708, resolve

Conceder transferência para a reserva remunerada a Tenente-Coronel-Aviador

MARCOS ANTÔNIO PINGITORI (no de ordem 1211420), de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97 da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, com a remuneração a que fizer jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 JUL 2002. (EMAER)

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

(DOU nº 128, de 07 JUL 2008)

O VICE-DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de competência estabelecida no art. 1o, inciso I, alínea “d”, da Portaria DIRAP no

3.533/GAB, de 1o de agosto de 2006, e tendo em vista os processos correspondentes, resolve: Conceder transferência para a reserva remunerada aos militares abaixo, de acordo

com o art. 96, inciso I, e art. 97, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a que fizerem jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002:

PORTARIA DIRAP No 3.512/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BMA (QSS) ANTÔNIO FERNANDES HOWES (Nr Ord 1071114) (COMAR 2 - Processo no 67220.004206/2008-51); PORTARIA DIRAP No 3.513/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BFT (QSS) CARLOS MIO NETO (Nr Ord 0795518) (BAAN - Processo no 67281.004869/2008-51); PORTARIA DIRAP No 3.514/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BCO (QSS) EDSON DE SOUZA DA SILVA (Nr Ord 0444146) (HAAF - Processo no 67433.005665/2008-56); PORTARIA DIRAP No 3.515/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BMA (QSS) FRANCISCO GILVAN FEITOSA BONFIM (Nr Ord 0036234) (BABR - Processo no 67282.001795/2008-91); PORTARIA DIRAP No 3.516/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BMA (QSS) JOSÉ RAIMUNDO SOARES (Nr Ord 0036943) (BAAN - Processo no 67281.004363/2008-41);

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4347

PORTARIA DIRAP No 3.517/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BMA (QSS) PAULO ROBERTO BIENIEK (Nr Ord 1185020) (BAAN - Processo no 67281.004866/2008-17); PORTARIA DIRAP No 3.518/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BMA (QSS) PAULO ROBERTO DA SILVA SANTA ANA (Nr Ord 0798525) (BAAN - Processo no 67281.004992/2008-50); PORTARIA DIRAP No 3.519/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 2S TAR (QTA) FERNANDO TEIXEIRA DA SILVA (Nr Ord 1014382) (CLBI - Processo no 67703.000990/2008-03); PORTARIA DIRAP No 3.520/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 2S TCO (QTA) JOSÉ RAIMUNDO GOMES COSTA (Nr Ord 1428195) (CLA - Processo no 67710.002666/2008-22); PORTARIA DIRAP No 3.521/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 2S TAR (QTA) MARCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA (Nr Ord 1251465) (PAMA GL - Processo no 67112.002036/2008-05); PORTARIA DIRAP No 3.522/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SAD (QESA) CARLOS ALBERTO MARINHO GRAÇA (Nr Ord 1068873) (PAMA GL - Processo no 67112.002038/2008-96); PORTARIA DIRAP No 3.523/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SAD (QESA) IVO GOMES DA SILVA FILHO (Nr Ord 0587010) (DIRMAB - Processo no 67110.003591/2008-66); PORTARIA DIRAP No 3.524/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SAD (QESA) JÚLIO CÉSAR ALVES DOS SANTOS (Nr Ord 1253328) (PAMA GL - Processo no 67112.002037/2008-41); PORTARIA DIRAP No 3.525/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SEM (QESA) PAULO CÉSAR AZAMOR MONTEIRO (Nr Ord 0322148) (COMAR 6 - Processo no 60860.007174/2008-61); e PORTARIA DIRAP No 3.526/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SEM (QESA) PAULO ROSA DE CARVALHO (Nr Ord 1146840) (BAAN - Processo no 67281.004366/2008-85).

O VICE-DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da

delegação de competência estabelecida no art. 1o, inciso I, alínea “d”, da Portaria DIRAP no

3.533/GAB, de 1o de agosto de 2006, e tendo em vista os processos correspondentes, resolve: Conceder transferência para a reserva remunerada aos militares abaixo, de acordo

com o art. 96, inciso I, e art. 97, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4348

que fizerem jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002:

PORTARIA DIRAP No 3.528/1RC, DE 25 DE JUNHO DE 2008. SO BET (QSS) ROQUE ALMIR NEVES BISPO (Nr Ord 0804037) (PAMA AF - Processo no 67111.002065/2008-79); e PORTARIA DIRAP No 3.529/1RC, DE 25 DE JUNHO DE 2008. 2S TVA (QTA) RONALDO SILVA ALVES (Nr Ord 0965669) (COMDABRA - Processo no 67201.000466/2008-85).

Brig Ar OSMAR ANTÔNIO GADDO Vice-Dir da DIRAP

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de competência estabelecida no art. 5o, inciso II, da Portaria COMGEP no 49/5EM, de 29 de junho de 2006, e tendo em vista o art. 98, inciso I, letra “c”, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pela Lei no 7.666, de 22 de agosto de 1988, resolve:

PORTARIA DIRAP No 3.533/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008.

Transferir para a reserva remunerada o 3S BEI (QESA) CÍCERO INÁCIO RIBEIRO (Nr Ord 0478288), de acordo com o art. 96, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por haver atingido em 06 JUL 2008, a idade limite de permanência no serviço ativo, com a remuneração a que fizer jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002. (DIRMAB)

PORTARIA DIRAP No 3.534/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008.

Transferir para a reserva remunerada o 1S SMU (QSS) DONIZETI SILVA (Nr Ord 1606565), de acordo com o art. 96, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por haver atingido em 06 JUL 2008, a idade limite de permanência no serviço ativo, com a remuneração a que fizer jus, observando o art. 50, inciso III, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002. (BABE)

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em face da delegação de

competência estabelecida no artigo 5o, inciso II, da Portaria COMGEP no 49/5EM, de 29 de junho de 2006, e tendo em vista os processos correspondentes, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada aos militares abaixo, de acordo

com o art. 96, inciso I, e art. 97, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4349

que fizerem jus, observando o art. 50, inciso II, da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002:

PORTARIA DIRAP No 3.536/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO BCT (QSS) OLIVAR LOBATO DE NEGREIROS JUNIOR (Nr Ord 0810541) (EEAR - Processo no 67540.003491/2008-25); PORTARIA DIRAP No 3.537/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. SO SAI (QSS) ANTÔNIO DOS REIS OLIVEIRA (Nr Ord 0641731) (BAAF - Processo no 67241.001432/2008-31); e PORTARIA DIRAP No 3.538/1RC, DE 7 DE JULHO DE 2008. 3S SAD (QESA) MILTON CRISTOVÃO BORGES (Nr Ord 1069365) (EEAR - Processo no 67540.004168/2008-13).

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI Dir da DIRAP

CIVIL

1 - CARGO - DECLARA VAGO

PORTARIA DIRAP Nº 3.466 /DPC, DE 3 DE JULHO DE 2008.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 434/GC3, de 18 de junho de 2008, art. 1º, inciso I, publicada no DOU nº 116, de 19 de julho de 2008, resolve:

DECLARAR VAGO, em virtude de falecimento do servidor, nos termos do inciso IX

do art. 33, da Lei nº 8.112/90, a partir de 30 de maio de 2008, o cargo de Artífice de Eletricidade, código 482022, classe "S", padrão III, NA, do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, ocupado por OSMAR DE SOUZA PEDRO, matrícula SIAPE Nº 0436499, código de vaga nº 0344105, conforme Certidão de Registro de Óbito nº 89014, fls. nº 14, livro nº 2SC- 00235, expedida pela 12 Circunscrição do Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato - Freguesia de Irajá e Jacarepaguá-RJ (Prot COMAER nº 67560.001322/2008-DV e RD 14/DP-2/270608 - UNIFA).

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

(DOU nº 127, de 04 JUL 2008)

2 - FUNÇÃO GRATIFICADA - DISPENSA E DESIGNAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.482/DPC, DE 3 DE JULHO DE 2008.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 434/GC3, de 18 de junho de 2008, art. 1º inciso X, publicada no

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

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DOU nº 116, de 19 de junho de 2008, e o que consta no Proc. nº 67750.001014/2008-02 - ITA, resolve:

Dispensar MARIA MARGARETH DA SILVA, Professor do Magistério Superior,

código MAGSU 6001, classe Assistente, matrícula SIAPE nº 6211966, CPF nº 019.740.318-29, da Função Gratificada de Chefe do Departamento de Tecnologia da Divisão de Engenharia Mecânica Aeronáutica, código FG - 1, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA.

Designar JORGE OTUBO, Professor do Magistério Superior, código MAGSU 6001,

classe Adjunto, matrícula SIAPE nº 1336126, CPF nº 470.056.458-04, para exercer a Função Gratificada de Função Gratificada de Chefe do Departamento de Tecnologia da Divisão de Engenharia Mecânica Aeronáutica, código FG - 1, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA.

PORTARIA DIRAP Nº 3.483/DPC, DE 3 DE JULHO DE 2008.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 434/GC3, de 18 de junho de 2008, art. 1º inciso X, publicada no DOU nº 116, de 19 de junho de 2008, e o que consta no Proc. nº 67750.001013/2008-50 - ITA, resolve:

Dispensar MISCHEL CARMEN NEYRA BELDERRAIN, Professor do Magistério

Superior, código MAGSU 6001, classe Associado, matrícula SIAPE nº 6208809, CPF nº 673.835.997-72, da Função Gratificada, código FG - 1, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA.

Designar ARMANDO ZEFERINO MILIONI, Professor do Magistério Superior,

código MAGSU 6001, classe Associado, matrícula SIAPE nº 0199443, CPF nº 019.318.488-58, para exercer a Função Gratificada, código FG - 1, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA.

Maj Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

(DOU nº 127, de 04 JUL 2008)

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA (Sem alteração)

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INTENDÊNCIA

1 - REQUERIMENTO - DESPACHO

a) No requerimento em que a senhora, abaixo mencionada, na qualidade de filha do Cel Refm JOÃO VATER, falecido em 07 FEV 2008, solicitou a habilitação à pensão, em concorrência com a mãe, ex-cônjuge pensionada do instituidor, e beneficiária da pensão, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR

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Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4351

2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar a ordem de preferência dos beneficiários, prevista no art. 7°, e o § 3° do art. 9° da Lei n° 3.765, de 1960.” Nome OM PROCESSO TEREZA CRISTINA DA MOTTA VATER PIPAR 67422.003598/2008

b) No requerimento em que a senhora, abaixo mencionada, na qualidade de companheira do 1S SAD 01 JORGE LUIZ DO AMARAL, falecido em 06 FEV 2007, solicitou a habilitação à pensão em concorrência com a ex-cônjuge pensionada, beneficiária de 5/6 cotas da pensão, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar o inciso II do art. 1° da Portaria nº 3.952/SEC-5, de 1997, e o § 1° do art. 10 da Lei n° 3.765, de 1960.” Nome OM PROCESSO FLORISDAY DA FONSECA CINDACTA II 67613.007857/2007

c) No requerimento que o militar, abaixo mencionado, reformado por invalidez, na ativa, solicitou que a data de vigência do respectivo Título de Proventos na Inatividade retroagisse para o da Ata da Junta Regular de Saúde a que foi submetido, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar o disposto no caput, inciso III e § 1º do art. 7º, e no caput e inciso II do art. 11, ambos da Medida Provisória nº 2.215-10, de 2001, visto que ao militar da ativa é devida a remuneração, não lhe cabendo o direito a benefícios de inatividade, tais como: proventos de posto ou graduação acima, auxílio invalidez e ou isenção do pagamento do imposto de renda, enquanto não for desligado do serviço ativo.” Nome OM PROCESSO SO Refm ADÃO CARLOS SEEHASE V COMAR 50-01/2570/2004

d) No requerimento em que a pensionista, abaixo mencionada, beneficiária da pensão deixada pelo S1 Refm PEDRO LUÍS MARQUES, falecido em 29 AGO 1977, solicitou mudança do número de seu CPF, em virtude do cancelamento do anterior, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “DEFERIDO, devendo ser emitida nova Apostila de Pensão Militar (APM)”. Nome OM PROCESSO ROSANA MARIA MARQUEZ NuBAST (IV COMAR) 67262.001262/2007

Page 21: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4352

e) No requerimento em que a pensionista CELIA NOGUEIRA DA SILVA, beneficiária da pensão deixada pelo 3S Refm OSWALDO NOGUEIRA, falecido em 07 MAR 1989, solicitou a retificação do próprio nome para o abaixo registrado, em razão da averbação do divórcio consensual, conforme cópia da certidão de casamento anexada, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “DEFERIDO, devendo a Organização de vinculação observar as disposições contidas no item 5.1.6.4 da ICA 47-2, de 2005”. Nome OM PROCESSO CÉLIA BARROS NOGUEIRA PIPAR 67422.000595/2007

f) No requerimento em que a pensionista, abaixo mencionada, beneficiária da pensão

deixada pelo CB Refm NELSON OLIVEIRA DA SILVA, falecido em 21 JUL 2003, solicitou “a revisão do Título de Pensão n° 1331/05, quanto aos benefícios previstos no § 1° do art. 110 da Lei n° 6.880, de 09.12.1980, alterado pela Lei n° 7580, de 23.12.1986, visto que o militar instituidor falecido era portador de doença especificada em lei”, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, o militar foi reformado com base na Ata da Sessão n° 059/JSS, de 20 SET 2002, nos termos do inciso II do art. 104, inciso II do arrt 106, inciso VI do art. 108 e o inciso II do art. 111, da Lei n° 6.880, de 1980, por doença sem relação de causa e efeito com o serviço”. Nome OM PROCESSO ELIZABETH FRANÇA PINTO VII COMAR 67290.004252/2007

g) No requerimento em que a senhora, abaixo mencionada, na qualidade de companheira do Anistiado Político LUIZ GONZAGA CARVALHO, falecido em 05 NOV 2003, solicitou a transferência de reparação econômica decorrente da declaração de anistia política, em concorrência com outra companheira, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar o disposto no Acórdão TCU nº 2212, de 2004 – Segunda Câmara”. Nome OM PROCESSO THEREZA MARIA DE JESUS COJAER 67010.003160/2007

h) No requerimento em que o senhor, abaixo mencionado, na qualidade de filho,

inválido, do Ex-combatente JOSÉ PORFÍRIO DE MELO, falecido em 03 SET 2004, solicitou a habilitação à pensão especial, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV

Page 22: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4353

2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar o art 5º, inciso V, e o art. 14, inciso III da Lei nº 8.059, de 1990”. Nome OM PROCESSO EVALDO PORFÍRIO DE MELO II COMAR 20-01/6019/2005

i) No requerimento em que a senhora, abaixo mencionada, viúva , cônjuge, do S1 EDSON LIMA DA SILVA, falecido em 30 OUT 1993, solicitou a “revisão do título de pensão militar, no que se refere à graduação utilizada para cálculo da pensão, que atualmente é S1, tendo, no entanto, o militar concluído o curso de Formação de Cabo”, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, o militar não concluiu, com aproveitamento, o Curso de Formação de Cabos; e os seus “companheiros”, que obtiveram a promoção a Cabo, conforme citado no requerimento, foram beneficiados com a promoção em data posterior ao falecimento do militar instituidor. Nome OM PROCESSO LUCILENI CONCEIÇÃO PALHETA DA SILVA I COMAR 67210.001453/2007

j) No requerimento em que a senhora, abaixo mencionada, na qualidade de companheira do 1S Refm RAYMUNDO ELAUTÉRIO DE MORAIS, falecido em 07 JUN 2000, solicitou a transferência de cotas da pensão militar, em razão da maioridade de seu filho AUGUSTO CESAR UBIRAJARA DE MORAES, ocorrido em 09 ABR 2007, o SUBDIRETOR DE INATIVOS E PENSIONISTAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por contrariar o § 3° do art. 9° e o art. 24 da Lei nº 3765, de 1960.” Nome OM PROCESSO MARIA DAS GRAÇAS PULZ V COMAR 67270.005032/2007

2 - CONTRIBUIÇÃO PARA A PENSÃO MILITAR CORRESPONDENTE A POSTO OU GRADUAÇÃO SUPERIOR - CANCELAMENTO

No requerimento em que o Oficial General, abaixo mencionado, solicitou o

cancelamento da contribuição que vinha voluntariamente realizando para a pensão militar correspondente a um posto acima do que percebe a remuneração, por contar com mais de trinta anos de serviço, computáveis para a inatividade, o Subdiretor de Inativos e Pensionistas, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “DEFERIDO, seja cancelado, por ter amparo no art. 22 do Decreto nº 49.096, de 1960”.

Page 23: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4354

Posto Nome OM PROCESSO A contar de: Ten Brig Ar NEIMAR DIEGUEZ BARREIRO SEFA 67800.003916/2008 01 JUL 2008

3 - VINCULAÇÃO DE PENSIONISTA - TRANSFERÊNCIA

No requerimento em que a pensionista de militar, abaixo mencionada, solicitou a transferência de vinculação de Organização para os efeitos de percepção da pensão, em virtude da mudança de domicílio, o Subdiretor de Inativos e Pensionistas, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10 do Regulamento da Diretoria de Intendência, aprovado pela Portaria nº 317/GC3, de 16 MAR 2005, em face do disposto na Portaria nº 37/DIRINT, de 24 NOV 2005, e o contido no correspondente processo, deu o seguinte despacho: “DEFERIDO, devendo ser observadas as disposições contidas nos itens 5.1.8.4 e 5.1.8.4.1 da ICA 47-2, de 2005”.

Nome PROCESSO OM ORIGEM OM DESTINO CATARINA LUZIA TOTH 67613.007713/2008 BAFL CINDACTA II

(Item 24 /SDIP/2008)

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO (Sem alteração)

SEÇÃO V - DIRETORIA DE SAÚDE (Sem alteração)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS (Sem alteração)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO (Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (Sem alteração)

Page 24: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

Fl. nº

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129, de 10 JUL 2008)

4355

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

(Sem alteração)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (Sem alteração)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO (Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO (Sem alteração)

DAVID DE ANDRADE TEIXEIRA Cel Int Ch do CENDOC

Page 25: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

METEOROLOGIA

MCA 105-9

MANUAL DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ALTITUDE

2007

Page 26: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

METEOROLOGIA

MCA 105-9

MANUAL DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ALTITUDE

2007

Page 27: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA N° 02/SDOP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2007.

Aprova a reedição do Manual que estabelece as normas de operação das Estações Meteorológicas de Altitude.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 1°, inciso IV, da Portaria DECEA nº 136-T/DGCEA, de 28 de novembro de 2005, resolve:

Art. 1° Aprovar a reedição do MCA 105-9 “Manual de Estações

Meteorológicas de Altitude”, que com esta baixa. Art. 2° Este Manual entra em vigor em 1º de abril de 2007. Art. 3º Revoga-se a Portaria DEPV Nº 83/DIRPV, de 19 de dezembro de

2001, publicada no Boletim Interno da DEPV nº 238, de 20 de dezembro de 2001.

Brig Ar RICARDO DA SILVA SERVAN Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA

(Publicada no BCA nº 048, de 12 de março de 2007)

Page 28: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 30/SDOP, DE 26 DE JUNHO DE 2008.

Aprova a modificação do Manual de Estações Meteorológicas de Altitude.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 1°, inciso III, da Portaria DECEA nº 1-T/DGCEA, de 1º de janeiro de 2008, resolve:

Art. 1° Aprovar a modificação do MCA 105-9 “Manual de Estações Meteorológicas de Altitude”, que com esta baixa.

Art. 2° Esta modificação entra em vigor em 1º de agosto de 2008.

Brig Ar JOSÉ ROBERTO MACHADO E SILVA Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA

(Publicada no BCA 129, de 10 de julho de 2008)

Page 29: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA AV. GENERAL JUSTO, 160 – 2º ANDAR 20021-130 – RIO DE JANEIRO - RJ

MCA 105-9 MODIFICAÇÃO SUBSTITUTIVA

1º AGO 2008

Tel.: (21) 2585-8300 R.363 AFTN: SBRJYGYI ADM: PAME FAX: (21) 2585-8300 R.362 TELEX: 2137113 COMAER BR

MANUAL DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ALTITUDE

O MCA 105-9, aprovado pela Portaria DECEA N° 02/SDOP, de 23 de fevereiro de 2007, publicada no BCA nº 048, de 12 de março de 2007, é assim modificado:

1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS

RETIRAR ANO INSERIR ANO RETIRAR ANO INSERIR ANO Sumário 2007 Sumário 2008 Pág 26 2007 Pág 26 2008 Pág 21 2007 Pág 21 2008 Pág 27 2007 Pág 27 2008 Pág 23 2007 Pág 23 2008 Pág 28 2007 Pág 24 2007 Pág 24 2008 Pág 29 2007 Pág 25 2007 Pág 25 2008 Pág 30 2007

2 CORREÇÃO

PÁGINA ITEM ALÍNEA EXEMPLO (S) NOTA (S) Sumário modificado e renumerado

21 6.2.3 (modificado) 23 6.4 (renumerado)

6.10.1(inserido) 6.10.2 (inserido) 24 6.11 (inserido) 7.2 (modificado)

25 7.5 (modificado) 7.8 (excluído) Capítulo 8 (inserido) 26 8.4 (modificado) Cap.8 (excluído)

27 Referências (inserido)

28 Referências (excluído) 29 Anexo A (excluído) 30 Continuação do Anexo A (excluído)

3 ARQUIVO Após substituí-las, inserir a portaria e esta folha após a portaria da publicação.

4 APROVAÇÃO Portaria DECEA Nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

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MCA 105-9 / 2008

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES........................................................................................ 9 1.1 FINALIDADE........................................................................................................................... 9 1.2 ÂMBITO.................................................................................................................................... 9 1.3 RESPONSABILIDADE............................................................................................................ 9 1.4 SUBORDINAÇÃO.................................................................................................................... 9

2 PESSOAL................................................................................................................................. 102.1 LOTAÇÃO................................................................................................................................ 102.2 FUNÇÃO................................................................................................................................... 102.3 ATRIBUIÇÕES......................................................................................................................... 10

3 ESTRUTURA DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE ALTITUDE (EMA)................ 123.1 INSTALAÇÕES........................................................................................................................ 123.2 EQUIPAMENTOS.................................................................................................................... 12

4 EQUIPAMENTOS EMPREGADOS EM UMA RADIOSSONDAGEM........................... 144.1 EQUIPAMENTO DE VÔO....................................................................................................... 144.2 EQUIPAMENTO DE TERRA.................................................................................................. 14

5 MATERIAIS ESPECIALIZADOS........................................................................................ 155.1 BALÃO METEOROLÓGICO.................................................................................................. 155.2 GASES....................................................................................................................................... 175.3 BATERIA.................................................................................................................................. 195.4 PÁRA-QUEDAS....................................................................................................................... 195.5 BARBANTE.............................................................................................................................. 19

6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS................................................................................ 206.1 ENCHIMENTO DO BALÃO.................................................................................................... 206.2 FASE PRÉ-LANÇAMENTO.................................................................................................... 216.3 NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO..................................................................................... 226.4 FASE DE LANÇAMENTO...................................................................................................... 236.5 CUIDADOS NO LANÇAMENTO........................................................................................... 236.6 FASE DE PROCESSAMENTO................................................................................................ 246.7 CÓDIGOS UTILIZADOS PARA A RADIOSSONDAGEM................................................... 246.8 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO...................................................................................... 246.9 ENCERRAMENTO DA RADIOSSONDAGEM..................................................................... 246.10 PREENCHIMENTO DO IMPRESSO...................................................................................... 246.11 ENVIO DOS DADOS............................................................................................................... 24

7 DISPOSIÇÕES GERAIS........................................................................................................ 257.1 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ALTITUDE..................... 257.2 QUALIFICAÇÃO DOS METEOROLOGISTAS..................................................................... 257.3 ESTÁGIO OPERACIONAL..................................................................................................... 257.4 HORÁRIO SUGERIDO PELA ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL........... 257.5 HORÁRIO ADOTADO PELO COMANDO DA AERONÁUTICA....................................... 257.6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DIFERENCIADOS................................................... 257.7 OCORRÊNCIA DE SEGUNDO LANÇAMENTO.................................................................. 25

8 DISPOSIÇÕES FINAIS.......................................................................................................... 26

REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 27(NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

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MCA 105-9 / 2007

PREFÁCIO

As Estações Meteorológicas de Altitude (EMA) destinam-se a coletar e tratar os dados meteorológicos, especialmente de temperatura, de umidade e de pressão, desde a superfície até o nível em que o balão meteorológico se rompe na atmosfera. Os valores de direção e de velocidade do vento, nos diversos níveis, são calculados a partir do posicionamento do balão em função do tempo e das coordenadas vertical e horizontal. O processo de coleta e de tratamento dos dados, realizado por uma EMA, chama-se Radiossondagem.

A Radiossondagem, realizada por meio do lançamento de balões, é a principal fonte de obtenção de dados do ar superior para o emprego em pesquisa, base de dados para a previsão numérica do tempo e em serviços operacionais, tais como a previsão de vento e de temperatura nos níveis de vôo, turbulência, formação de gelo em aeronaves, cálculo da probabilidade de trovoadas, formação de nuvens, trilhas de condensação e, mais recentemente, nas avaliações do movimento e da dispersão de nuvens de cinzas vulcânicas e de nuvens radioativas.

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MCA 105-9 / 2007

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente publicação tem por objetivos estabelecer a organização e a operação das EMA do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), bem como para a realização de observações meteorológicas do ar superior.

1.2 ÂMBITO

Este Manual aplica-se no âmbito do SISCEAB.

1.3 RESPONSABILIDADE

As EMA são responsáveis pelo cumprimento do estabelecido nesta publicação.

1.4 SUBORDINAÇÃO

Para fins técnicos e operacionais, as EMA são subordinadas aos DTCEA (Destacamento de Controle do Espaço Aéreo) ou à dependência local da INFRAERO, onde estiverem situadas.

Page 33: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MCA 105-9 / 2007

10

2 PESSOAL

2.1 LOTAÇÃO

A lotação do pessoal das EMA é de 03 (três) Meteorologistas de nível Técnico.

2.2 FUNÇÃO

a) Chefe; e

b) Operador de radiossondagem.

2.2.1 A Chefia deverá ser exercida por um Oficial Meteorologista lotado na Unidade à qual encontra-se implantada a Estação, ou equivalente no caso da INFRAERO.

NOTA: Na impossibilidade, esta função poderá ser exercida por um dos operadores da Estação, cumulativamente com as funções de operador.

2.2.2 A equipe de operação deverá ser constituída por 02 (dois) operadores por sondagem.

2.3 ATRIBUIÇÕES

2.3.1 CHEFE

A ele compete:

a) supervisionar, coordenar e fiscalizar todas as tarefas inerentes à EMA;

b) manter as normas e instruções atualizadas e o pessoal a par das mesmas;

c) controlar os materiais permanentes e o estoque de materiais de consumo operacionais da EMA;

d) tomar providências imediatas sobre manutenção e avarias nas instalações, equipamentos e instrumentos da EMA;

e) ter sob sua responsabilidade o serviço burocrático;

f) informar ao Comandante ou Chefe, ao qual está subordinado, sobre qualquer fato que dependa de providência que não seja de sua competência; e

g) providenciar substituição de operador, no caso de um eventual impedimento do mesmo.

2.3.2 OPERADORES

São responsáveis pela realização de todos os procedimentos inerentes à Radiossondagem. A eles compete o seguinte:

a) manterem-se atualizados e cumprir as normas e instruções em vigor;

b) efetuar os testes de funcionamento dos equipamentos;

c) verificar o estado geral das instalações e a operacionalidade dos equipamentos;

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MCA 105-9 / 2007

11

d) reportar imediatamente ao Chefe da Estação qualquer anormalidade detectada, seja nas instalações, no equipamento ou no material utilizado para Radiossondagem, ou alguma outra irregularidade verificada que possa comprometer a realização da sondagem; e

e) realizar a manutenção preventiva de sua competência.

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MCA 105-9 / 2007

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3 ESTRUTURA DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE ALTITUDE (EMA)

3.1 INSTALAÇÕES

Uma EMA deve ter as seguintes dependências:

a) sala da EMA;

b) suprimento;

c) dependência do gerador de hidrogênio; e

d) depósito de gás e local para enchimento do balão.

3.1.1 SALA DA EMA

Local privado, dotado de espaço suficiente para móveis indispensáveis à operação e administração, com climatização, barômetro, comunicação TF-3/TF-4 e linha telefônica externa, equipamento de terra da EMA e respectivo enlace de comunicação para transmissão da mensagem.

3.1.2 SUPRIMENTO

Local fechado, dotado de espaço necessário à guarda de material técnico-operacional de consumo da EMA (balões, sondas, barbantes e pára-quedas).

3.1.3 DEPENDÊNCIA DO GERADOR DE HIDROGÊNIO

Local privado, dotado de espaço necessário à instalação do gerador de hidrogênio com anexo específico para acionamento do gerador, se for o caso.

3.1.4 DEPÓSITO DE GÁS E ENCHIMENTO DO BALÃO

Local privado, ventilado, para armazenamento de gás engarrafado, guarda do bocal e dos contrapesos, e com uma mesa apropriada para o enchimento do balão.

NOTA: As instalações a que se referem os itens 3.1.3 e 3.1.4 deverão atender às normas técnicas de segurança.

3.2 EQUIPAMENTOS

Os equipamentos componentes de uma EMA são instalados dentro e fora da Estação, de acordo com a sua finalidade.

3.2.1 ÁREA INTERNA

Os equipamentos e sistemas existentes no interior da EMA são:

a) computador, bastidor, impressora e monitor;

b) sondas , balões e pára-quedas; e

c) barômetro de precisão.

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MCA 105-9 / 2007

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3.2.2 ÁREA EXTERNA

Na área externa são instalados os seguintes equipamentos:

a) antenas ;

b) anemômetro; e

c) psicrômetro.

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MCA 105-9 / 2007

14

4 EQUIPAMENTOS EMPREGADOS EM UMA RADIOSSONDAGEM

Os equipamentos empregados em uma radiossondagem são divididos em duas categorias: equipamentos de vôo e equipamentos de terra.

4.1 EQUIPAMENTOS DE VÔO

Os equipamentos de vôo, também chamados de conjunto ou trem de vôo, são os sensores e os transmissores, antena GPS remota e processador acondicionados na sonda.

4.2 EQUIPAMENTOS DE TERRA

O conjunto de terra é composto pelos equipamentos de recepção, processamento, análise e registro das informações.

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MCA 105-9 / 2007

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5 MATERIAIS ESPECIALIZADOS

5.1 BALÃO METEOROLÓGICO

5.1.1 Os balões meteorológicos são empregados para transportar as sondas que contêm os sensores e o transmissor; para as observações de rotina em altitude, são usualmente do tipo extensível e de forma esférica. Devem ser de tamanho e qualidade tal que assegurem o transporte do peso necessário (habitualmente de 1 a 2 kg) até altitudes da ordem de 30 km, com razão de ascensão suficientemente rápida para garantir uma razoável ventilação dos elementos de medição.

5.1.2 A matéria-prima adequada para a fabricação dos balões meteorológicos é a borracha natural ou borracha sintética e, uma vez prontos, devem estar isentos de qualquer substância estranha ou outros defeitos, devendo ser homogêneos e de espessura uniforme. Devem estar providos de uma gola de 1 a 5 cm de diâmetro e comprimento de 10 a 20 cm, conforme a dimensão do balão.

5.1.3 No caso dos balões para a radiossondagem, a gola deve ser capaz de suportar um peso de 18 kg, sem danificar a borracha. Os diversos tamanhos são melhores identificados pelos seus pesos nominais em gramas. Os pesos reais de cada balão não devem diferir em mais de 20% do peso nominal especificado. Além disso, os balões devem ser capazes de se expandirem em, pelo menos, quatro vezes o seu diâmetro inicial e de manter esta exposição no mínimo por uma hora. Um bom balão pode ser capaz de se expandir até atingir seis vezes o seu diâmetro inicial. Uma vez cheio, ele deve apresentar uma forma esférica ou, pelo menos, circular, quando em corte horizontal.

5.1.4 A quantidade de gás Hidrogênio ou Hélio contida em um balão, inflado para lançamento, é fator de grande importância na realização de uma radiossondagem eficaz. Além disto, os seguintes fatores deverão ser observados:

a) força ascensional total: é a força necessária para equilibrar o peso correspondente ao bocal com seus contrapesos, mais o peso do balão;

b) peso total: é a força necessária para equilibrar o peso do balão mais o peso do instrumento com seus acessórios; e

c) força ascensional líquida: é a força necessária para elevar o conjunto de vôo, durante a ascensão, à velocidade média de 350m/min. É obtida pela diferença entre a “Força ascensional total” e o “Peso total”.

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ESPECIFICAÇÃO DOS BALÕES

Utilização Peso nominal (gramas)

Borracha natural diâmetro inicial (cm)

Neoprene (sintética) diâmetro inicial (cm)

Altura da base das nuvens 10 13 19

Balão-piloto 30 20 28

Balão-piloto com grande razão de ascensão 100 45 55

Balão-sonda utilizável até 15km 350 115 -

Balão-sonda utilizável até 20km 500 130 160

Balão-sonda utilizável até 25km 800 160 180

Balão-sonda utilizável até 30km 2000 250 -

5.1.5 RAZÃO DE ASCENSÃO E CARACTERÍSTICAS DOS BALÕES

5.1.5.1 A variação da densidade do ar e a possibilidade de escape do gás são fatores que podem afetar a razão de ascensão e causar variações apreciáveis em função da altitude.

5.1.5.2 Os dados da tabela a seguir fornecem a força de ascensão livre, em gramas (g), para os diversos pesos totais e razões de ascensão e devem ser interpretados de modo aproximado, para facilitar a seleção das dimensões apropriadas do balão, e da força ascensional livre para as cargas e razões de ascensão. Deve-se lembrar que os valores da força de ascensão livre são aproximados.

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Velocidade de Ascensão (m/s) 2 3 4 5 6

Velocidade de Ascensão (pés/min) 400 600 800 1000 1200

Peso Total do Balão mais a sonda (gramas)

10 25 80

30 35 125

100 150 300 500

1000 250 400 650 1000

2000 550 900 1400

4000 900 1400 2200

6000 1100 1800 2800

5.1.6 ARMAZENAMENTO DO BALÃO

5.1.6.1 É extremamente importante que os balões de radiossonda sejam corretamente armazenados, para que suas performances possam ser mantidas, mesmo após meses de armazenamento. Aconselha-se, sempre que possível, manter um estoque mínimo de balões. A data de fabricação deverá sempre ser o critério utilizado para a escolha do balão, a fim de se evitar a possibilidade de balões ficarem estocados por muito tempo e outros mais novos serem usados primeiro.

5.1.6.2 Os balões devem ser guardados isentos da luz solar direta ou, se possível, no escuro. Sob nenhum pretexto devem ser guardados perto de fontes calor. Todos os balões devem ser guardados em seus pacotes originais até serem desembrulhados para os preparativos de lançamento. Deve-se tomar cuidado para que não entrem em contato com óleo ou qualquer substância que possa penetrar no invólucro e danificá-los.

5.2 GASES

Os dois gases mais apropriados para encher balões meteorológicos são o Hidrogênio e o Hélio, sendo este último o mais recomendado pois seu uso não implica risco de explosão e/ou incêndio. O empuxo do Hélio é de 1.115kg/m3 à pressão de 1.013 hPa e à temperatura de 15ºC.

5.2.1 GÁS HÉLIO (FLY BALONN)

5.2.1.1 O gás Hélio é acondicionado dentro de um cilindro sob alta pressão e devem ser utilizados equipamentos adequados para a retirada e redução da pressão do gás.

Características do cilindro utilizado:

a) tipo T;

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b) conteúdo: 7,8 m3;

c) pressão: 180 kgf/cm3;

d) peso: 70kg; e

e) altura: 1,40 m.

5.2.1.2 O Hélio é considerado um dos gases raros da atmosfera e como propriedades específicas destacam-se a inércia, inodoro, incolor, não inflamável, densidade menor que a do ar, boa condutividade térmica e, quando liquefeito, atinge temperaturas próximas ao zero absoluto.

5.2.1.3 Quando o consumo é grande, no caso das EMA, recomenda-se a montagem de uma central de gás com, no mínimo, 3 cilindros, sobretudo porque se pode providenciar cilindros cheios antecipadamente, a fim de evitar a descontinuidade do lançamento diário do balão meteorológico, por falta do gás.

5.2.1.4 Sempre que se estiver manuseando o gás para inflar o balão, deve-se utilizar todos os acessórios previstos, bem como observar todas as normas de segurança.

5.2.2 GÁS HIDROGÊNIO

5.2.2.1 O Hidrogênio (H2) é um gás combustível, portanto a geração e o uso são acompanhados de certo risco pelo fato de ser altamente inflamável.

5.2.2.2 Há dois fatores que podem causar explosão ou fogo com hidrogênio: a mistura instável de Hidrogênio e Oxigênio, sendo aceita uma mistura de, no máximo, 2% (dois por cento) de Oxigênio e a existência de uma fonte de ignição. Não havendo esses fatores, inexistem as possibilidades de fogo ou explosão.

5.2.2.3 O H2 é um gás incolor, inodoro, insípido e não tóxico e entra em combustão a uma temperatura entre 565 ºC e 577 ºC, que pode ser ocasionada por uma simples faísca.

5.2.2.4 Devido as propriedades deste gás, algumas recomendações devem ser observadas, como medidas de segurança, nas proximidades dos equipamentos envolvidos na produção, extração e manuseio do gás Hidrogênio:

a) colocar placas de advertência como: proibido fumar, gás inflamável e perigo de explosão;

b) não deixar cair objetos que possam causar fagulhas;

c) manter limpas as dependências;

d) não tocar nos condutores elétricos ou partes energizadas do sistema sem antes desligar a energia;

e) deixar as portas abertas para melhor ventilação e saída do gás, durante a operação do Gerador;

f) ter sempre extintores de incêndio do tipo CO2 próximos do Gerador e do Tanque Armazenador; e

g) as lâmpadas na sala do Gerador devem ser hermeticamente fechadas; no caso de operação anormal, acionar o responsável.

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NOTA: Devido ao risco que envolve a operação com gases, substâncias altamente inflamáveis e comburentes, faz-se necessário fiscalização periódica, realizada por órgão competente, nas instalações onde são manuseados os gases.

5.3 BATERIA

5.3.1 As baterias utilizadas para alimentação das sondas são embaladas individualmente em latas desumidificadas, ou embalagens aluminizadas.

5.3.2 Sua preparação iniciar-se-á, aproximadamente, trinta minutos antes da hora prevista para o lançamento da radiossonda, utilizando-se os seguintes procedimentos:

a) conectar a bateria ao testador e mergulhar em água durante cinco a sete minutos, certificando-se que a mesma fique abaixo do nível da água com a etiqueta “TOP” voltada para cima; mantendo-a na água até que o led verde acenda com intensidade;

b) retirar a bateria da água e remover o excesso de água balançando com vigor por cerca de vezes. Durante esta operação, segure a bateria de modo que a etiqueta “TOP” fique voltada para baixo;

c) examinar os lados encerados da bateria para verificar se existe excesso de água nas partes não enceradas; caso exista resíduo de água, repita a operação da alínea “b”;

d) colocar a bateria no saco plástico e alojá-la no compartimento da sonda com a etiqueta “TOP” voltada para cima; e

e) torcer os condutores da bateria e da sonda antes de fazer a conexão; conectar a bateria à sonda iniciando pelo pólo negativo do conector, inserindo-o dentro do alojamento da bateria junto com a sobra dos condutores.

5.4 PÁRA-QUEDAS

Deverá ser atado ao conjunto de vôo, ficando aproximadamente, a 1,50 m (um metro e meio) abaixo do balão.

5.5 BARBANTE

Deverá ser amarrado à gola do balão e ao pára-quedas, e do pára-quedas à sonda.

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6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

6.1 ENCHIMENTO DO BALÃO

6.1.1 Para o enchimento do balão, recomenda-se que esse procedimento ocorra no interior de um prédio (casa ou abrigo), de preferência afastado de edifícios, árvores, rede elétrica, etc, para que, na operação de lançamento, o conjunto de vôo não se choque com algum obstáculo.

6.1.2 O local deve ser bem ventilado e não possuir nenhuma fonte de chama ou faísca; não possuir interruptores nem telefone. Como o enchimento deve ser feito lentamente, torna-se necessário dispor de uma válvula de ajuste para regular o fluxo de gás, limitado no máximo em 2(dois) bars. A quantidade desejada de enchimento (ascensão livre) pode ser determinada pelo uso de um bocal de peso apropriado ou pelo uso de um braço de balança no qual a força de ascensão do balão pode ser medida (pouco prático).

6.1.3 Antes de iniciar o enchimento do balão, os seguintes procedimentos devem ser adotados:

a) retira-se o balão do acondicionador elétrico e deixa-o secar, quando for o caso;

b) adapta-se a gola do balão no bocal de enchimento, tendo o cuidado de extrair todo o ar de seu interior; e

c) após cumprir a seqüência acima, pode-se iniciar o enchimento do balão.

NOTA: Quando as condições de tempo forem adversas, serão colocados no bocal de enchimento, pesos extras para aumentar a força de ascensão. Normalmente 100 g é o suficiente.

6.1.4 CUIDADOS COM O BALÃO

a) em princípio o balão não deve permanecer cheio por mais de uma hora antes do lançamento;

b) o balão deverá permanecer na casa de hidrogênio até o término da fase de pré-lançamento; e

c) sempre será seguro pela gola, devendo-se evitar tocar com as mãos a superfície do balão.

NOTA: Quando um balão apresentar vazamento, durante ou após o enchimento, e não for possível recuperá-lo, deve-se retirá-lo da casa de hidrogênio, deixando-se escapar todo o gás.

6.1.5 AMARRAÇÃO DA GOLA DO BALÃO

Depois de cheio, o balão deve ser amarrado pela parte mais inferior da gola, deixando-se uma ponta do barbante para ser amarrada ao conjunto de vôo.

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6.2 FASE PRÉ-LANÇAMENTO

6.2.1 TESTE DE LINHA BASE

Os procedimentos serão de acordo com o Manual do Equipamento utilizado na EMA.

6.2.2 PREPARAÇÃO DO EQUIPAMENTO

Os procedimentos serão de acordo com o Manual do Equipamento utilizado na EMA.

6.2.3 PREPARAÇÃO DA SONDA

a) a bateria é retirada e colocada na água para ativação, sendo feitos os seus procedimentos em seguida;

b) conecta-se a bateria à sonda; e

c) coloca-se a papeleta de advertência sobre os cuidados que se deve ter, caso o equipamento seja encontrado após a utilização, conforme modelo abaixo:

COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES

Este equipamento pertence ao Comando da Aeronáutica e destina-se a colher dados da atmosfera, tais como: pressão, temperatura, umidade e

vento do ar superior; visando auxiliar pesquisas e previsões meteorológicas em apoio à aviação em geral.

O equipamento não é radioativo e nem reaproveitável. Ao encontrá-lo, você poderá guardá-lo ou descartá-lo, entretanto, deverá desconectar a

bateria, pois a mesma possui produtos corrosivos.

(NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

NOTA: Até o início do lançamento, existem alguns procedimentos específicos para cada tipo de equipamento utilizado na EMA.

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6.2.4 PROBLEMAS NA RECEPÇÃO DO SINAL

6.2.4.1 Se, após ligar a sonda, os sinais de áudio não forem escutados no receptor do equipamento de terra, deve-se abrir a tela do analisador de espectro do receptor e deixar que este faça um rastreio, poderão ser observadas as seguintes situações:

a) o sinal da portadora não aparece no espectro, o que pode significar:

- sonda não operando ou fora de freqüência;

- mau contato entre a sonda e a bateria; ou

- bateria defeituosa.

b) o sinal da portadora aparece no espectro, o que significa que o transmissor da sonda está operando, porém, o processador está inoperante, problema possivelmente causado por:

- bateria não ativada completamente ou danificada; e/ou

- erro no momento da conexão; neste caso, corrigível através da instrução constante na alínea “e” do item 5.3.2.

6.2.5 PRECISÃO DAS INFORMAÇÕES

A precisão das informações fornecidas sobre os elementos meteorológicos varia conforme o equipamento empregado na EMA. O recomendado pela OMM é o seguinte:

VARIÁVEL ESCALA PRECISÃO DAS MEDIDAS

PRESSÃO Da superfície até 5 hPa ± 1 hPa Da superfície até 100 hPa ± 0,5 ºC

TEMPERATURA De 100 hPa até 5 hPa ± 1 ºC

UMIDADE RELATIVA Troposfera ± 0,5 % (UR)

Da superfície até 100 hPa ± 5º, para velocidades abaixo de 15 m/s ± 2,5º, para velocidades acima de 15 m/s

DIREÇÃO DO VENTO

De 100 hPa até 5 hPa ± 5º Da superfície até 100 hPa ± 1 m/s VELOCIDADE DO

VENTO De 100 hPa até 5hPa ± 2 m/s

ALTITUDE GEOPOTÊNCIAL

DOS NÍVEIS SIGNIFICATIVOS

Da superfície até 100 hPa ± 1 % próximo à superfície, decrescendo até ± 0,5 % em 100hPa

6.3 NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO

Para reduzir a possibilidade de um balão de radiossonda constituir perigo às aeronaves em vôo, os operadores de Radiossonda deverão informar ao Órgão local de Tráfego Aéreo:

a) a hora de lançamento, com antecedência mínima de 30 minutos;

b) o momento em que o balão se romper;

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c) caso haja um segundo lançamento, o novo horário previsto;

d) a cor do balão;

e) quando por qualquer motivo, não for realizada a sondagem; e

f) outras informações julgadas úteis à segurança da navegação aérea, tal como a posição do balão durante a subida, quando possível.

NOTA: Caso se realizem sondagens em outros horários, em situações eventuais, estes procedimentos deverão ser repetidos como se a sondagem fosse a do horário padrão.

6.4 FASE DE LANÇAMENTO

6.4.1 Nesta fase, será feita a inserção dos dados de superfície, devendo ser o último procedimento da operação de pré-lançamento para que não haja discrepância entre os dados inseridos e a condição atmosférica real, na hora do lançamento. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

6.4.2 Os dados inseridos devem ser previamente checados para que não haja correções após o lançamento, pois uma inserção corretiva de dados de superfície durante a sondagem produzirá um reprocessamento de toda a parte já processada. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

6.4.3 Dependendo do tempo transcorrido, o reprocessamento pode durar tempo suficiente para comprometer a coleta de dados e o processamento meteorológico. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

NOTA 1: Não se deve fazer mudanças nos dados de superfície após o lançamento e na edição do início do lançamento.

NOTA 2: Nesta fase, são realizadas operações que obedecerão ao previsto no manual do equipamento utilizado na EMA.

6.5 CUIDADOS NO LANÇAMENTO

Os procedimentos para o lançamento do balão variam ligeiramente de lugar para lugar. Entretanto, algumas precauções devem ser tomadas para que o balão e seus componentes não se enrosquem nos fios de alta tensão e antenas de transmissão ou colidam com outros obstáculos existentes nas vizinhanças. Esta situação está sujeita a ocorrer sob condições de ventos fortes, quando então os seguintes procedimentos deverão ser adotados por dois operadores:

a) um operador segura o balão (pela gola), enquanto o outro segura o instrumento. Este último deverá deslocar-se para um ponto onde o cordão fique bem esticado e à SOTA-VENTO (lado contrário de onde sopra o vento);

b) nessa situação, deverá ocorrer que o balão, após o lançamento, passará pelo operador que segura o instrumento, com o cordão suficientemente esticado, momento em que o instrumento deverá ser liberado; e

c) caso a passagem do balão se faça sem que o cordão esteja suficientemente esticado, o operador que segura o instrumento, deverá correr em direção ao vôo do balão, até o ponto onde consiga o esticamento do cordão, para então liberar o instrumento.

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24 MCA 105-9 / 2008

6.6 FASE DE PROCESSAMENTO

O processamento se faz durante toda a fase de sondagem até o término da mesma. Quando a sondagem alcançar 200hPa, deve-se “salvá-la”, e assim por diante quantas vezes forem necessárias até o término da mesma. Nesta fase, são gerados os arquivos referentes à sondagem. É importante “salvar” a sondagem sempre e quantas vezes forem necessárias para resguardar os arquivos gerados.

6.7 CÓDIGOS UTILIZADOS PARA A RADIOSSONDAGEM

Os códigos utilizados para a Radiossondagem são o PILOT e o TEMP:

a) o código PILOT refere-se a uma mensagem de observação de vento em altitude, procedente de uma estação terrestre; e

b) o código TEMP refere-se a uma mensagem de observação de pressão, temperatura, umidade e vento em altitude, procedente de uma estação terrestre.

NOTA: Os códigos PILOT e TEMP seguem normas de codificação e descodificação, estabelecidos no MCA 105-10 “Manual de Códigos Meteorológicos”.

6.8 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Após o término da sondagem e terem sido feitos todos os procedimentos, como o salvamento da mensagem, a mesma deve ser divulgada nacionalmente de conformidade com o Anexo 15, da ICA 105-1 “Divulgação de Informações Meteorológicas”.

NOTA: A divulgação internacional de informações meteorológicas básicas é de responsabilidade do Centro Regional de Telecomunicações de Brasília (SBBRZXIM), subordinado ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

6.9 ENCERRAMENTO DA RADIOSSONDAGEM

Logo que o balão estoura, faz-se novo salvamento da sondagem e começam os procedimentos de encerramento, sendo o fim da sondagem.

6.10 PREENCHIMENTO DO IMPRESSO

6.10.1 Quando o operador não tiver acesso ao Sistema de Controle Operacional de Meteorologia (SISCOMET), preencherá, logo após a sondagem, o IEPV 105-08 e o enviará ao Órgão Regional até o 20º dia útil do mês subseqüente. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

6.10.2 O Órgão Regional, ao receber o IEPV 105-08, preenchido pela EMA, deverá proceder a inserção dos dados no SISCOMET. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

6.11 ENVIO DOS DADOS

6.11.1 Os arquivos digitalizados, gerados pelas radiossondagens, deverão ser encaminhados ao Órgão Regional, até o 10º dia útil do mês subseqüente. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

6.11.2 O Órgão Regional, após ter recebido, enviará os arquivos digitalizados à Subdivisão de Climatologia, da Divisão de Projetos do ICEA, até o 20º dia útil do mês em curso. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

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7 DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ALTITUDE

Para efeito deste Manual, a classificação das Estações Meteorológicas de Altitude é aquela contida na ICA 105-2 "Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica".

7.2 QUALIFICAÇÃO DOS METEOROLOGISTAS

Para a execução das suas atribuições, as Estações Meteorológicas de Altitude do SISCEAB deverão ser dotadas de meteorologistas de nível técnico, qualificados conforme a ICA 105-2. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

7.3 ESTÁGIO OPERACIONAL

Os meteorologistas designados para a escala operacional nas Estações Meteorológicas de Altitude do SISCEAB, oriundos de cursos de formação e/ou transferidos de outra unidade ou órgão operacional, bem como aqueles que não estejam trabalhando em funções operacionais de sua especialidade, deverão ser submetidos a estágio operacional, com a finalidade de (re) adaptá-los às novas funções. A coordenação, orientação, duração e avaliação ficarão a cargo do Chefe do órgão operacional.

7.4 HORÁRIO SUGERIDO PELA ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL

Devido à abrangência das pesquisas e à necessidade de padronização, a OMM recomenda que as radiossondagens sejam realizadas às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC, com prioridade para os horários 0000 e 1200 UTC e, no caso de uma única sondagem diária, a prioridade é para o horário de 1200 UTC.

7.5 HORÁRIO ADOTADO PELO COMANDO DA AERONÁUTICA

O Serviço de Meteorologia Aeronáutica do SISCEAB adota os horários das 0000 e 1200 UTC para realização de sondagens aerológicas. O lançamento deverá ser efetuado 30 minutos antes, a fim de que o balão atinja o nível de 500 hPa, em horário próximo à hora cheia. (NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

7.6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DIFERENCIADOS

Os procedimentos operacionais adotados desde a fase de PRÉ-LANÇAMENTO até o PROCESSAMENTO, não abordados nesta publicação, serão os previstos no Manual do Operador do Equipamento empregado na EMA.

7.7 OCORRÊNCIA DE SEGUNDO LANÇAMENTO

Quando a sondagem não atingir o nível de 200 hPa, devido a ruptura do balão ou por falha do equipamento, deverá ser feito um novo lançamento, considerando-se que este somente será realizado se ocorrer antes das 1230 UTC (para a sondagem das 1200 UTC) e antes das 0030 UTC (para a sondagem das 0000 UTC). Caso contrário, não será realizado.

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8 DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 Esta Manual entrará em vigor a partir de 0000 UTC do dia 1º de abril de 2007.

8.2 Este Manual substitui o MCA 105-9, de 1º de janeiro de 2002, aprovado pela Portaria DEPV Nº 083/DIRPV, de 19 de dezembro de 2001.

8.3 Os casos não previstos neste Manual serão submetidos ao Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

8.4 As sugestões que visem o aperfeiçoamento deste Manual deverão ser encaminhadas para:

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES

Av. General Justo, 160 – 2º Andar Centro

CEP 20021-130 - RIO DE JANEIRO, RJ

Tel: (21) 2101-6285 / Fax: (21) 2101-6233

Endereço eletrônico: [email protected]

(NR) – Portaria DECEA nº 30/SDOP, de 26 de junho de 2008.

8.5 Esta publicação poderá ser adquirida através de solicitação ao:

PAME-RJ

SETOR DE ASSINATURAS

Rua General Gurjão, 4 – Caju

CEP 20931-040 - RIO DE JANEIRO, RJ

Tel: (21) 3184-8363, 3184-8237 / Fax: (21) 2580-5966

Page 52: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MCA 105-9 / 2008 27

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Procedimentos adotados pelos Órgãos ATS e MET referentes aos Lançamentos de Balões Meteorológicos: CIRPV 63-3. [Rio de Janeiro], 2002.

______, Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica: ICA 105-2. [Rio de Janeiro], 2003.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instituto Nacional de Meteorologia, Manual de Operação -Regras Adicionais para Lançamento de Balões Meteorológicos. [Rio de Janeiro], 1999.

SUÍÇA. Organização Meteorológica Mundial. Guia de Instrumentos Meteorológicos e Métodos de Observação. [Genebra], 1996.

Page 53: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

ICA 37-33

NORMAS REGULADORAS PARA OS CURSOS DA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

2008

Page 54: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

ENSINO

ICA 37-33

NORMAS REGULADORAS PARA OS CURSOS DA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

2008

Page 55: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA DEPENS Nº 126/DE-6, DE 8 DE JULHO DE 2008.

Aprova a Instrução “Normas Reguladoras para os Cursos da Academia da Força Aérea” ICA 37-33.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA

AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 4o, inciso III e artigo 15, inciso X do Regulamento do Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovado pela Portaria no 297/GC3, de 5 de maio de 2008, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-33 "Normas Reguladoras para os cursos

da Academia da Força Aérea”, que com esta baixa. Art 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria DEPENS Nº 182/DE-6, de 21 de novembro de

2002, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 015, de 22 de janeiro de 2003, pág. 348.

Ten Brig Ar ANTONIO PINTO MACÊDO Diretor-Geral do DEPENS

(Publicada no BCA nº 129, de 10 de julho de 2008)

Page 56: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 129

ICA 37-33/2008

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ......................................................................................7 1.1 FINALIDADE .....................................................................................................................7 1.2 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................7 1.3 COMPETÊNCIAS ..............................................................................................................8 1.4 ÂMBITO ....... ......................................................................................................................9

2 ENSINO ...............................................................................................................................10 2.1 CURSOS ............................................................................................................................10 2.2 CURSOS ESPECIAIS .......................................................................................................10

3 SELEÇÃO, CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA, EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA, SITUAÇÃO MILITAR DO CADETE, EXCLUSÃO, DESLIGAMENTO DOS CURSOS E APROVEITAMENTO DE CADETES DESLIGADOS DO CFOAV, NO CFOINT E NO CFOINF...... ......................................................................................................................11 3.1 SELEÇÃO PARA O CFOAV, CFOINT E CFOINF ........................................................11 3.2 CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA NO CFOAV, CFOINT E CFOINF .......................11 3.3 EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA ..................................................................................12 3.4 SITUAÇÃO MILITAR DO CADETE ..............................................................................12 3.5 EXCLUSÃO E DESLIGAMENTO ....... ...........................................................................12 3.6 APROVEITAMENTO DE CADETES DESLIGADOS NO CFOAV ....... ......................13

4 QUALIFICAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DOS CURSOS ...........................................15

5 DISPOSIÇÕES FINAIS......................................................................................................16

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução tem por finalidade estabelecer as normas gerais referentes à matricula, ao ensino, à situação militar, à exclusão, ao desligamento, à qualificação após a conclusão dos cursos do Cadete da Aeronáutica, e a outros aspectos relativos aos cursos atribuídos à AFA.

1.2 CONCEITUAÇÕES

1.2.1 CADETE DA AERONÁUTICA: militar da ativa, com precedência hierárquica prevista no Estatuto dos Militares, matriculado em um dos cursos de formação de oficiais de carreira da Aeronáutica, da Academia da Força Aérea (AFA).

1.2.2 CAPACIDADE REAL: número máximo de Cadetes que podem ser matriculados na Academia da Força Aérea (AFA), de forma que esta possa cumprir sua missão em função das limitações impostas pelos meios disponíveis.

1.2.3 CONSELHO DE DESEMPENHO ACADÊMICO: órgão de assessoramento do Comandante da AFA nos assuntos ligados às decisões sobre o desempenho acadêmico dos cadetes no campo intelectual, profissional, moral, militar e nos assuntos de saúde que possam impedir o cadete de prosseguir na instrução acadêmica.

1.2.4 CURRÍCULO MÍNIMO: documento que estabelece o conteúdo programático mínimo a ser desenvolvido para determinado curso, fixando as bases para a elaboração do Plano de Unidades Didáticas (PUD).

1.2.5 DESEMPENHO ACADÊMICO: desempenho global do cadete em sua vida acadêmica, abrangendo os campos intelectual, profissional, moral, militar e de aptidão física.

1.2.6 HABILITAÇÃO À MATRÍCULA: processo cuja finalidade é definir aqueles que deverão ser convocados, dentre os selecionados, considerando o número de vagas fixado para os cursos da AFA.

1.2.7 MATRÍCULA: ato de admissão em um dos Cursos da AFA, efetuado por seu Comandante, através da publicação em Boletim da Organização, decorrente de Ordem de Matrícula emanada do DEPENS.

1.2.8 ORDEM DE MATRÍCULA: ato do Diretor-Geral do DEPENS que determina à AFA a matrícula dos candidatos selecionados e habilitados para realização de seus cursos, considerando o número de vagas existente.

1.2.9 PLANO DE AVALIAÇÃO (PAVL): documento que contém todo o detalhamento da sistemática de avaliação do ensino, relativo aos cursos ministrados nos cinco campos da avaliação (avaliação da instrução, do corpo docente, do currículo, dos meios de avaliação e do corpo discente).

1.2.10 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS (PUD): documento que desdobra, detalhadamente, os conteúdos das unidades didáticas das disciplinas que compõem os cursos ministrados na AFA.

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1.2.11 PROGRAMA DE ATIVIDADES ESCOLARES (PAE): documento de vigência anual, aprovado pelo Comandante da AFA, que tem por finalidade desdobrar as atribuições contidas no Programa de Trabalho Anual do DEPENS, estabelecendo as atividades de ensino e administrativas, bem como as tarefas e os fatores de planejamentos decorrentes.

1.2.12 SELEÇÃO: processo que visa selecionar os candidatos que estarão habilitados à matrícula nos cursos da AFA.

1.3 COMPETÊNCIAS

1.3.1 COMPETE AO DEPENS:

a) o cumprimento da Política e das Diretrizes de Ensino da Aeronáutica;

b) a emissão de Instruções e Normas pertinentes ao Ensino nas Organizações de Ensino Subordinadas;

c) a proposição das instruções gerais dos exames de admissão e de seleção no âmbito do Comando da Aeronáutica;

d) a emissão das instruções complementares, instruções específicas, aditamentos e dos programas de atividades, bem como a designação de OMAP, conforme proposta da AFA, relativos aos exames de admissão e de seleção sob a responsabilidade da AFA;

e) a proposição ao EMAER, ouvido o Comando-Geral do Pessoal, das vagas para matrícula nos cursos, a cada ano, em consonância com as necessidades do Comando da Aeronáutica, respeitada a capacidade real da AFA;

f) a expedição de Ordem de Matrícula para os cursos ministrados na AFA;

g) a aprovação dos Currículos Mínimos dos Cursos da AFA;

h) a aprovação do Plano de Avaliação da AFA;

i) a remessa ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica, para publicação no Boletim do Comando da Aeronáutica, e à AFA da Ordem de Matrícula para os cursos ministrados, com vistas às medidas administrativas decorrentes;

j) a remessa ao Gabinete do Comandante da Aeronáutica das listas dos concludentes do CFOAV, CFOINT e CFOINF, a fim de que sejam publicadas as Portarias de Declaração de Aspirantes-a-Oficial.

1.3.2 COMPETE À AFA:

a) o planejamento e a execução dos cursos que lhe forem atribuídos, de acordo com as normas, instruções e planos aprovados;

b) a efetivação da matrícula, a aprovação, a reprovação, a diplomação, a exclusão e o desligamento de seus cursos, conforme as normas em vigor;

c) a elaboração, a aprovação e a execução do PAE;

d) a proposição, ao DEPENS, dos Currículos Mínimos dos cursos ministrados na AFA;

e) a elaboração do Plano de Unidades Didáticas, de acordo com os Currículos Mínimos aprovados pelo DEPENS;

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f) a elaboração e a aplicação do Plano de Avaliação e dos demais documentos complementares relativos à execução das atividades de ensino;

g) a proposição de modificações do Plano de Avaliação, desde que encaminhadas, para aprovação, com antecedência de sessenta dias antes do início do ano letivo;

h) a expedição de históricos escolares, de declarações de conclusão e de diplomas ou de certificados de conclusão dos cursos com as especificações cabíveis.

1.4 ÂMBITO

A presente instrução aplica-se aos Cursos da Academia da Força Aérea e, no que couber, ao DEPENS.

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2 ENSINO

2.1 CURSOS

Os cursos da Academia da Força Aérea são permanentes, tendo início e duração definidos nos Currículos Mínimos aprovados pelo DEPENS. São realizados em regime integral e exigem dos Cadetes da Aeronáutica dedicação exclusiva, estando os mesmos sob regime de internato.

2.1.1 Curso de Formação de Oficiais Aviadores (CFOAV): tem por finalidade formar Oficiais Aviadores, da ativa, da Aeronáutica.

2.1.2 Curso de Formação de Oficiais Intendentes (CFOINT): tem por finalidade formar Oficiais Intendentes, da ativa, da Aeronáutica.

2.1.3 Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica (CFOINF): tem por finalidade formar Oficiais de Infantaria, da ativa, da Aeronáutica.

2.2 CURSOS ESPECIAIS

Os cursos especiais terão a sua organização e o seu funcionamento fixados nos atos que determinarem suas realizações.

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3 SELEÇÃO, CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA, EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA, SITUAÇÃO MILITAR DO CADETE, EXCLUSÃO, DESLIGAMENTO DOS CURSOS E APROVEITAMENTO DE CADETES DESLIGADOS DO CFOAV, NO CFOINT E NO CFOINF

3.1 SELEÇÃO PARA O CFOAV, CFOINT E CFOINF

3.1.1 A seleção para o CFOAV será feita dentre os alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR) que satisfizerem as condições exigidas para matrícula e por meio de exame de admissão, de acordo com o estabelecido no “Plano Plurianual de Pessoal da Aeronáutica (PCA 30-1)”, aprovado pelo Comandante da Aeronáutica, nas respectivas instruções complementares, específicas e seus aditamentos, aprovadas pelo DEPENS.

3.1.2 A seleção para o CFOINT e CFOINF será feita unicamente por meio de exame de admissão, de acordo com o estabelecido no “Plano Plurianual de Pessoal da Aeronáutica (PCA 30-1)”, aprovado pelo Comandante da Aeronáutica, nas respectivas instruções complementares, específicas e seus aditamentos, aprovadas pelo DEPENS.

3.2 CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA NO CFOAV, CFOINT E CFOINF

3.2.1 As condições para a matrícula no CFOAV, CFOINT e CFOINF deverão obedecer ao estabelecido nas instruções para os respectivos exames de admissão.

3.2.2 Será matriculado no CFOAV da AFA, o aluno do Curso Preparatório de Cadetes-do-Ar (CPCAR) que satisfizer as seguintes condições:

a) obtiver grau final, no terceiro ano do CPCAR, que o classifique dentro do número de vagas a ser fixado para o 1º ano do CFOAV do ano subseqüente;

b) ser voluntário, mediante requerimento ao Comandante da EPCAR;

c) ter conceito ético-militar favorável do Comandante da EPCAR;

d) ser julgado apto para o fim a que se destina, por Junta de Saúde da Aeronáutica, de acordo com as Instruções Reguladoras das Inspeções de Saúde (IRIS);

e) ser julgado apto e indicado a cursar o CFOAV, em exame de aptidão psicológica aplicado pelo Instituto de Psicologia da Aeronáutica (IPA); e

f) ser julgado apto em Exame de Aptidão Física, aplicado pela EPCAR de acordo com a orientação geral da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).

3.2.3 Será matriculado no CFOAV, no CFOINT ou no CFOINF o candidato aprovado no respectivo exame de admissão e selecionado por Junta Especial de Avaliação (JEA).

3.2.4 Não poderão ser matriculados os candidatos que tenham sido excluídos de qualquer Organização Militar por motivos disciplinares.

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3.3 EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA

3.3.1 O DEPENS expedirá Ordem de Matrícula, publicada em Boletim do Comando da Aeronáutica, aos alunos que concluírem o CPCAR e satisfizerem as condições exigidas para matrícula no CFOAV, bem como aos candidatos selecionados pela JEA para ingresso no CFOAV, no CFOINT e no CFOINF.

3.3.2 As matrículas, decorrentes da Ordem de Matrícula exarada pelo DEPENS, serão efetivadas a contar do primeiro dia do respectivo período letivo, por ato do Comandante da AFA, mediante publicação em Boletim Interno da Organização.

3.3.3 A matrícula de militares pertencentes às Forças Armadas de Nações Amigas e demais Forças Singulares Brasileiras será efetuada de acordo com normas específicas.

3.3.4 A constatação de omissão ou falta de veracidade de qualquer das informações ou documentos exigidos do candidato implicará, em qualquer momento, tornar nula a sua matrícula, bem como todos os atos dela decorrentes, independente das sanções previstas em lei ou regulamentos militares.

3.4 SITUAÇÃO MILITAR DO CADETE

3.4.1 O Cadete da Aeronáutica faz parte do círculo das Praças Especiais, como previsto no Estatuto dos Militares.

3.4.2 O candidato militar, ao ser matriculado em um dos cursos de formação de oficiais de carreira da Aeronáutica, perde automaticamente sua situação hierárquica anterior.

3.4.3 A precedência hierárquica entre os Cadetes da Aeronáutica é estabelecida tomando-se por base a ordenação decrescente dos anos dos cursos, pelo ano que estiver cursando e, dentro do mesmo ano, pela classificação geral obtida nos anos anteriores, de acordo com o PAVL.

3.4.3.1 Dentre os cadetes de um mesmo ano, os cadetes do CFOAV têm precedência hierárquica sobre os cadetes do CFOINT e estes, sobre os cadetes do CFOINF.

3.4.3.2 No 1º ano, os Cadetes da Aeronáutica do CFOAV têm sua precedência hierárquica estabelecida pela classificação obtida ao término do CPCAR.

3.4.3.3 No 1º ano, os Cadetes da Aeronáutica do CFOAV, oriundos do exame de admissão, têm sua precedência hierárquica estabelecida, considerando a classificação final obtida no exame de admissão, logo após o último classificado do CPCAR.

3.4.3.4 No 1º ano, os Cadetes da Aeronáutica do CFOINT e CFOINF têm sua precedência hierárquica estabelecida pela classificação final obtida no exame de admissão à AFA.

3.5 EXCLUSÃO E DESLIGAMENTO

3.5.1 A exclusão e o desligamento do Cadete da Aeronáutica serão efetivados por ato do Comandante da AFA, publicado em Boletim da Organização, nas seguintes situações:

a) por conclusão, com aproveitamento, do curso em que estiver matriculado;

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b) por motivo de saúde, quando julgado incapaz definitivamente para o exercício da atividade aérea, de acordo com as IRIS;

c) por motivo de saúde, quando julgado incapaz definitivamente para a atividade militar, de acordo com as IRIS;

d) por inclusão no insuficiente ou no mau comportamento, conforme definido no Regulamento Disciplinar da Aeronáutica (RDAER);

e) por licenciamento a bem da disciplina, de acordo com o RDAER;

f) por condenação em virtude de crime militar ou comum que atente contra a honra e o pundonor militar, logo que a sentença transite em julgado;

g) por inaptidão à condição de futuro oficial da Aeronáutica;

h) por insuficiência de aproveitamento, conforme estabelecido no PAVL;

i) por falta de freqüência aos trabalhos escolares, conforme o estabelecido no PAVL;

j) a pedido do interessado, ao ser deferido seu requerimento;

k) por inaptidão à pilotagem militar;

l) por deserção;

m) por extravio;

n) por falecimento; e

o) por reforma.

3.5.2 Para os casos previstos nas letras “b”, “c”, “d”, “g” “h”, “i” e “k” do item 3.5.1 desta Instrução, o Comandante da AFA será assessorado pelo Conselho de Desempenho Acadêmico e, nos demais, quando julgado conveniente.

3.5.3 O Cadete da Aeronáutica, que for julgado incapaz temporariamente por Junta de Saúde da Aeronáutica e que não puder prosseguir na instrução, será excluído do Curso, permanecendo adido à AFA. Após cessada a incapacidade, desde que esta não ultrapasse o início do período letivo subseqüente, será permitida, por esta única vez, a sua reinclusão no ano do curso em que foi excluído.

3.5.4 O Cadete da Aeronáutica, cuja incapacidade ultrapasse o início do período letivo subseqüente, será submetido ao Conselho de Desempenho Acadêmico.

3.5.5 O Cadete da Aeronáutica, excluído do curso e desligado da AFA, terá sua situação militar regulada de acordo com normas específicas.

3.6 APROVEITAMENTO DE CADETES DESLIGADOS DO CFOAV NO CFOINT E NO CFOINF

3.6.1 O aproveitamento dos cadetes desligados do CFOAV ocorrerá, respeitando o número de vagas para o CFOINT e CFOINF, após aprovação no Exame de Seleção Específico.

3.6.2 Para o CFOINF serão admitidos apenas cadetes do sexo masculino.

3.6.3 O aproveitamento será procedido conforme descrito a seguir:

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a) os cadetes desligados no 1º ano do CFOAV, conforme letra “b” do item 3.5.1, se aprovados no Exame de Seleção serão matriculados no 1º ano do CFOINT ou CFOINF;

b) os cadetes desligados do 2º ano do CFOAV, conforme letras “b” e “k” do item 3.5.1, se aprovados no Exame de Seleção, serão matriculados no 2º ano do CFOINT ou CFOINF;

c) os cadetes desligados do 3º ano do CFOAV, conforme letras “b” e “k” do item 3.5.1, se aprovados no Exame de Seleção, serão matriculados no 2º ano do CFOINT ou CFOINF. As disciplinas concluídas anteriormente, no 2º ano, serão reaproveitadas. No entanto, a freqüência às aulas será obrigatória em cumprimento ao previsto no PAVL da AFA;

d) os cadetes desligados no 4º ano do CFOAV, conforme letras “b” e “k” do item 3.5.1, se aprovados no Exame de Seleção, serão matriculados no 2º ano do CFOINT ou CFOINF. Após a conclusão do 2º ano, esses cadetes ingressarão no 4º ano, tendo em vista o reaproveitamento das disciplinas cursadas no 3º ano. As disciplinas concluídas anteriormente, no 2º ano, também serão reaproveitadas. No entanto, a freqüência às aulas será obrigatória em cumprimento ao previsto no PAVL da AFA.

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4 QUALIFICAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DOS CURSOS

4.1 O Cadete da Aeronáutica será declarado Aspirante-a-Oficial ao concluir, com aproveitamento e conceito favorável, o último período letivo do CFOAV, do CFOINT ou do CFOINF e ao ser julgado apto em Inspeção de Saúde, realizada por Junta de Saúde da Aeronáutica, de acordo com as normas em vigor.

4.2 Será conferido o Certificado de Conclusão de Curso ou o Certificado de Freqüência, de acordo com o PAVL, aos militares pertencentes às Forças Armadas de Nações Amigas e demais Forças.

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5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Os Cadetes da Aeronáutica matriculados nos cursos ficarão vinculados administrativamente à AFA, como efetivos ou adidos, para fins de instrução e disciplina, conforme o caso.

5.2 Em decorrência do regime de internato, os Cadetes da Aeronáutica matriculados nos cursos são domiciliados e residentes na AFA.

5.3 O Conselho de Desempenho Acadêmico tem sua constituição e atribuições estabelecidas em normas específicas elaboradas pela AFA e encaminhadas ao DEPENS.

5.4 Nos cursos da AFA, não há dependência nem repetência.

5.5 As recompensas e os prêmios, a serem concedidos aos Cadetes da Aeronáutica que mais se destacarem nas atividades inerentes aos cursos da AFA, serão regulados em normas específicas.

5.6 Os licenciamentos coletivos são determinados por ato do Comandante da AFA.

5.7 As férias escolares são estabelecidas de acordo com o PAE.

5.8 É permitido ao Cadete da Aeronáutica organizar, com prévia autorização do Comandante, sociedade de fundo cívico, desportivo ou cultural que desenvolva nos cadetes o espírito de civilidade, o espírito de corpo e o seu aprimoramento intelectual.

5.9 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Diretor-Geral de Ensino da Aeronáutica.