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Número 17 17 a 28 de Março de 2011 www.vereadormarlos.com.br Marlos propõe comissão de acompanhamento do Comperj Para ficar por dentro deste e de outros assuntos visite o site: www.vereadormarlos.com.br Vereador leva proposta à Câmara nos mesmos moldes da comissão proposta na Assembleia Legislativa (ALERJ) pelo deputado Robson Leite. Sociedade terá lugar cativo nas discussões Preocupado com os impactos do megaempreendimento do Comperj, o vereador Marlos Costa propôs à Câmara de Vere- adores a criação de uma comis- são de acompanhamento das obras capitaneadas pela Petro- bras em Itaboraí que atingirão toda a região do leste fluminen- se, sobretudo a cidade de São Gonçalo. “Muito se fala sobre o Comperj, mas não sabemos exatamente quais os planos da Petrobras para São Gonçalo”, salienta o parlamentar. Para Marlos, o município deve criar mecanismos de salvaguar- da segundo os seus próprios in- teresses econômicos, ambien- tais e sociais. “Teremos o porto e uma estrada que ligará Itaoca à BR-101, além de contarmos com o Centro de Integração do Comperj (CIC), que ainda não atende ao município como de- veria. Temos que cobrar medi- das e, também, contrapartidas do que será realizado em nossa cidade. Essa interlocução se faz necessária”, ressalta Marlos. O Complexo Petroquímico do Estado Rio de Janeiro foi anunciado em 2006 cerca- do de grandes expectativas e perspectivas para a região do leste fluminense. Itaboraí foi escolhida como cidade-sede da refinaria, que processará petróleo bruto para a transfor- mação de polipropileno (ma- téria-prima do plástico) para empresas de segunda e tercei- ra gerações do processo indus- trial que se instalarão no entor- no da refinaria para a produção de bens de consumo à base de resina plástica. De lá para cá, os municípios impactados pelo empreendi- mento vêm tentando fazer um esforço de interlocução com a empresa que ainda não conse- guiu esclarecer de forma ade- quada quais os seus planos para a região. “Nós, vereadores e a prefeitura, estamos engajados politicamente a favor da cidade cobrando permanentemente da Petrobras explicações e escla- recimentos sobre o empreendi- mento. São muitas as deman- das, daí acreditarmos que uma comissão específica de iniciati- va do legislativo, com partici- pação da sociedade, nos ajude nesse trabalho que é tão grande quanto o próprio empreendi- mento, finaliza Marlos. Cabral, Lula, Dilma e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielle, no evento de anúncio de construção do Comperj

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nº 17 ano 2 17 a 28 de março de 2011

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Número 17 17 a 28 de Março de 2011

www.vereadormarlos.com.br

Marlos propõe comissão de acompanhamento do Comperj

Para ficar por dentro deste e de outros assuntos visite o site: www.vereadormarlos.com.br

Vereador leva proposta à Câmara nos mesmos moldes da comissão proposta na Assembleia Legislativa (ALERJ) pelo deputado Robson Leite. Sociedade terá lugar cativo nas discussões

Preocupado com os impactos do megaempreendimento do Comperj, o vereador Marlos Costa propôs à Câmara de Vere-adores a criação de uma comis-são de acompanhamento das obras capitaneadas pela Petro-bras em Itaboraí que atingirão toda a região do leste fluminen-se, sobretudo a cidade de São Gonçalo. “Muito se fala sobre o Comperj, mas não sabemos exatamente quais os planos da Petrobras para São Gonçalo”, salienta o parlamentar.

Para Marlos, o município deve criar mecanismos de salvaguar-

da segundo os seus próprios in-teresses econômicos, ambien-tais e sociais. “Teremos o porto e uma estrada que ligará Itaoca à BR-101, além de contarmos com o Centro de Integração do Comperj (CIC), que ainda não atende ao município como de-veria. Temos que cobrar medi-das e, também, contrapartidas do que será realizado em nossa cidade. Essa interlocução se faz necessária”, ressalta Marlos.

O Complexo Petroquímico do Estado Rio de Janeiro foi anunciado em 2006 cerca-do de grandes expectativas e

perspectivas para a região do leste fluminense. Itaboraí foi escolhida como cidade-sede da refinaria, que processará petróleo bruto para a transfor-mação de polipropileno (ma-téria-prima do plástico) para empresas de segunda e tercei-ra gerações do processo indus-trial que se instalarão no entor-no da refinaria para a produção de bens de consumo à base de resina plástica.

De lá para cá, os municípios impactados pelo empreendi-mento vêm tentando fazer um esforço de interlocução com a

empresa que ainda não conse-guiu esclarecer de forma ade-quada quais os seus planos para a região. “Nós, vereadores e a prefeitura, estamos engajados politicamente a favor da cidade cobrando permanentemente da Petrobras explicações e escla-recimentos sobre o empreendi-mento. São muitas as deman-das, daí acreditarmos que uma comissão específica de iniciati-va do legislativo, com partici-pação da sociedade, nos ajude nesse trabalho que é tão grande quanto o próprio empreendi-mento, finaliza Marlos.

Cabral, Lula, Dilma e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielle, no evento de anúncio de construção do Comperj

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O senador da República, Lindberg Farias, se rendeu definitivamente aos afagos dos gonçalenses. O então candidato ao Senado foi o mais votado na cidade e veio retribuir esse carinho e o voto de confiança dado em 2010. “Olha, isso é inesquecível. Sou eternamente grato a essa cidade por reconhecer e valorizar as nossas pro-postas para o país, o estado e para essa cidade maravi-lhosa”, derreteu-se Lindberg.

O senador também fez questão de salientar a admi-ração que sente pela prefeita Aparecida Panisset e se de-clarou feliz com a aliança en-tre o governo e o Partido dos Trabalhadores de São Gon-çalo. “As forças progressis-tas desta cidade estão juntas finalmente. O nosso partido (PT) tem grandes quadros, e o Marlos é um exemplo dis-so. É jovem e extremamen-te competente e preparado. Farei de tudo pela cidade”, disse Lindberg.

Ele tem 36 anos, é advogado, auditor do TCE, casado e pai de dois filhos. Também é conselheiro da OAB/RJ, eleito em 2009. Está em seu primeiro mandato. Ele é do PT.

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PAC DA MOBILIDADE

SENADOR LINDBERG VEM À CIDADE AGRADECER OS VOTOS DE CONFIANÇA DOS GONÇALENSES

Quem ama, conhece. Marlos e prefeita emplacam melhor projeto de trânsito para a cidade

Afinados, Legislativo e Executivo garantem o melhor para SG

O dia 1º de março entra para história da cidade como o dia em que São Gonçalo resolveu encarar de frente um dos seus maiores problemas de infraes-trutura: o trânsito.

Ruas estreitas e mal planeja-das no passado são acompa-nhadas por um complicador da própria topografia da cidade que quase inviabiliza a integra-ção plena do espaço urbano. E a existência das rodovias mar-ginais à cidade (RJ 106 e BR 101) não contribuíram para o desenvolvimento de São Gon-çalo. Pelo contrário: favorece-ram as cidades de Niterói, Ita-boraí e Maricá.

Para corrigir este equívoco contra a cidade foi necessária a junção de amor e conhecimen-tos técnicos e históricos tanto da prefeita como do vereador Marlos para forçar o recuo nas

SECRETÁRIO PRORROGA ALUGUEL SOCIAL E PRESENTEIA MULHERES

O secretário de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, veio a São Gonçalo no dia 24 de fevereiro e deu duas óti-mas notícias: o período de recebimento do Aluguel Social será prorrogado por mais 9 meses além de serem incluídas mais famílias em situação de risco dentro do programa.

Outra notícia importante foi o anúncio da construção do Abrigo para mu-lheres vítimas de violência. “Esse é uma reivindicação antiga do movimento em defesa das mulheres vítimas de violência e transforma definitivamente a cidade como referência contra essa aberração”, disse Marlos.

Trio de Gonça: Senador confia e tor-ce pela administração da cidade que ganhou reforço de peso do PT

intenções do Estado em cons-truir um corredor viário entre Niterói e Alcântara (via RJ 106), o que no fundo só apro-fundariam os mesmos erros co-metidos no passado.

Mas, ironicamente, foi justa-mente num passado ainda mais remoto que tanto o vereador como Aparecida (professora de História) acharam a melhor opção para por fim ao desas-sossego viário da cidade: o

Ao lado de Marlos, Rodrigo observa planta do Abrigo que protegerá as mulheres dos seus algozes. Prefeita comemorou atenção à cidade

Dobradinha do bem: frente a fren-te município e Estado. Venceu o bom senso. À direita, secretário dos TransportesJúlio Lopes

traçado da linha férrea Neves-Vila Lage-Barro Vermelho-Galo Branco- Alcântara. “Essa era a rota ferroviária mais importante da cidade e que ‘interiorizou’ a ocupação do município. Deve-mos retomar e valorizar esse tra-jeto para atender a necessidade de integração do espaço urbano gonçalense”, observa Marlos.

Os investimentos são de R$ 280 milhões através do PAC da Mobilidade do governo federal.