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Boletim do 47 Trabalho e Emprego 1. A SÉRIE Propriedade: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Edição: Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento Preço (IVA incluído 5 %) G 3,61 Centro de Informação e Documentação BOL. TRAB. EMP. 1. A SÉRIE LISBOA VOL. 72 N. o 47 P. 6233-6270 22-DEZEMBRO-2005 Pág. Regulamentação do trabalho ................ 6237 Organizações do trabalho ................... 6263 Informação sobre trabalho e emprego ......... ... ÍNDICE Regulamentação do trabalho: Pág. Despachos/portarias: — EPOS — Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, L. da — Autorização de laboração contínua ...................... 6237 Regulamentos de condições mínimas: — Comissão técnica para elaboração de estudos preparatórios de regulamento de condições mínimas para trabalhadores administrativos ............................................................................................ 6237 Regulamentos de extensão: — Aviso de projecto de regulamento de extensão do CCT e das suas alterações entre a Assoc. dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação e a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros ............................................................................... 6238 — Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a Assoc. dos Agricultores do Baixo Alentejo e a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal ................ 6239 — Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a ACILIS — Assoc. Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Mós e outras e o CESP — Sind. dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal ............................................................................................... 6240 — Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes de Carnes do Dist. de Santarém e o CESP — Sind. dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal ................ 6242 Convenções colectivas de trabalho: — AE entre o CCL — Clube de Campismo de Lisboa e a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores de Serviços ....... 6244 — CCT entre a Assoc. dos Agricultores do Concelho de Vila Real e a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal — Integração em níveis de qualificação .................................... 6257

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Boletim do 47Trabalho e Emprego 1.A SÉRIEPropriedade: Ministério do Trabalho e da Solidariedade SocialEdição: Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento Preço (IVA incluído 5%)

G 3,61Centro de Informação e Documentação

BOL. TRAB. EMP. 1.A SÉRIE LISBOA VOL. 72 N.o 47 P. 6233-6270 22-DEZEMBRO-2005

Pág.

Regulamentação do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . 6237

Organizações do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6263

Informação sobre trabalho e emprego . . . . . . . . . . . .

Í N D I C E

Regulamentação do trabalho:

Pág.

Despachos/portarias:

— EPOS — Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, L.da — Autorização de laboração contínua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6237

Regulamentos de condições mínimas:

— Comissão técnica para elaboração de estudos preparatórios de regulamento de condições mínimas para trabalhadoresadministrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6237

Regulamentos de extensão:

— Aviso de projecto de regulamento de extensão do CCT e das suas alterações entre a Assoc. dos Agricultores dos Concelhosde Abrantes, Constância, Sardoal e Mação e a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelariae Turismo de Portugal e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6238

— Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a Assoc. dos Agricultores do Baixo Alentejoe a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . 6239

— Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a ACILIS — Assoc. Comercial e Industrialde Leiria, Batalha e Porto de Mós e outras e o CESP — Sind. dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviçosde Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6240

— Aviso de projecto de regulamento de extensão das alterações do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes de Carnes doDist. de Santarém e o CESP — Sind. dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . 6242

Convenções colectivas de trabalho:

— AE entre o CCL — Clube de Campismo de Lisboa e a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores de Serviços . . . . . . . 6244

— CCT entre a Assoc. dos Agricultores do Concelho de Vila Real e a FESAHT — Feder. dos Sind. da Agricultura, Alimentação,Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal — Integração em níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6257

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6234

— CCT entre a Assoc. dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte e outras e a FEQUIMETAL — Feder. Intersindicalda Metalúrgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás e entre a mesma associação de empregadorese o SINDEL — Sind. Nacional da Ind. e da Energia — Integração em níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6258

— CCT entre a Assoc. dos Armadores de Tráfego Fluvial e o SIMAMEVIP — Sind. dos Trabalhadores da Marinha Mercante,Agências de Viagens, Transitários e Pesca e outros — Integração em níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6259

— AE entre a SATA Internacional — Serviços e Transportes Aéreos, S. A., e o SPAC — Sind. dos Pilotos da AviaçãoCivil — Integração em níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6259

— AE entre o Banque Privée Edmond de Rothschild Europe e o Sind. Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários — Integraçãoem níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6259

— ACT entre a Rádio Televisão de Portugal, SGPS, S. A., e outras e o SMAV — Sind. dos Meios Audiovisuais eoutros — Rectificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6259

— AE entre a TAP — AIR Portugal, S. A., e o SITEMA — Sind. dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves — Revisãoglobal — Rectificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6263

Organizações do trabalho:

Associações sindicais:

I — Estatutos:

— Sind. Nacional dos Profissionais da Educação — Alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6263

— SITRENS — Sind. Nacional Ferroviário do Pessoal de Trens — Alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6264

II — Corpos gerentes:

— Sind. Nacional dos Profissionais da Ind. e Comércio de Vestuário e de Artigos Têxteis — SINPICVAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6264

— Sind. dos Trabalhadores da Função Pública do Centro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6265

Associações de empregadores:

I — Estatutos:

— ANIP — Assoc. Nacional dos Industriais da Pedra — Alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6267

II — Direcção:. . .

III — Corpos gerentes:. . .

Comissões de trabalhadores:. . .

I — Estatutos:. . .

II — Identificação:. . .

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056235

Representantes dos trabalhadores para a segurança, higiene e saúde no trabalho:

I — Convocatórias:

— Ind. Lever Portuguesa, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6268

— Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6269

SIGLAS

CCT — Contrato colectivo de trabalho.ACT — Acordo colectivo de trabalho.RCM — Regulamentos de condições mínimas.RE — Regulamentos de extensão.CT — Comissão técnica.DA — Decisão arbitral.AE — Acordo de empresa.

ABREVIATURAS

Feder. — Federação.Assoc. — Associação.Sind. — Sindicato.Ind. — Indústria.Dist. — Distrito.

Composição e impressão: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. — Depósito legal n.o 8820/85 — Tiragem: 1700 ex.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056237

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

DESPACHOS/PORTARIAS

EPOS — Empresa Portuguesa de Obras Subterrâ-neas, L.da — Autorização de laboração contínua

A empresa EPOS — Empresa Portuguesa de ObrasSubterrâneas, L.da, sediada em Lagoas Park, Edifício 1,Porto Salvo, requereu, nos termos e para os efeitos dodisposto no artigo 176.o, n.o 3, da Lei n.o 35/2004, de29 de Julho, autorização para laborar continuamentena obra da empreitada de reabilitação do túnel do Ros-sio, localizada no túnel da estação ferroviária do Rossio,em Lisboa.

A actividade que prossegue está subordinada, doponto de vista laboral, à disciplina do Código do Tra-balho, aprovado pela Lei n.o 99/2003, de 27 de Agosto,sendo aplicável o contrato colectivo de trabalho parao sector da construção civil e obras públicas, publicadono Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 13,de 8 de Abril de 2005.

A requerente fundamenta o pedido em razões deordem técnica, uma vez que se trata de uma obra decarácter subterrâneo, existindo a necessidade de traba-lhar de forma contínua. Assim sendo, imediatamenteapós as tarefas inerentes à escavação e devido ao carác-ter aleatório da natureza da rocha, torna-se necessárioproceder aos trabalhos de escoramento dos tectos dostúneis, sob pena de os mesmos desabarem.

Os trabalhadores envolvidos no regime de laboraçãopretendido foram consultados, não levantando obstá-culos ao processo em curso.

Assim, e considerando que:

1) Não se conhece a existência de conflitualidadena empresa;

2) Não existem estruturas de representação colec-tiva dos trabalhadores, nem é desenvolvida acti-vidade sindical na empresa;

3) A empresa é detentora de alvará para o efeitoconcedido pelo Instituto dos Mercados de ObrasPúblicas Particulares e do Imobiliário;

4) O processo foi regularmente instruído e se com-provam os fundamentos aduzidos pela empresa.

Nestes termos, e ao abrigo do n.o 3 do artigo 176.oda Lei n.o 35/2004, de 29 de Julho, é determinado oseguinte:

É autorizada a empresa EPOS — Empresa Portu-guesa de Obras Subterrâneas, L.da, a laborar continua-mente na obra da empreitada de reabilitação do túneldo Rossio, localizada no túnel da estação ferroviáriado Rossio, em Lisboa.

25 de Novembro de 2005. — O Ministro das ObrasPúblicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino Soa-res Correia. — O Ministro do Trabalho e da Solidarie-dade Social, José António Fonseca Vieira da Silva.

REGULAMENTOS DE CONDIÇÕES MÍNIMAS

Comissão técnica para elaboração de estudos pre-paratórios de regulamento de condições míni-mas para trabalhadores administrativos.

As condições de trabalho de trabalhadores adminis-trativos não abrangidos por regulamentação colectiva

específica são reguladas pela portaria de regulamen-tação de trabalho publicada no Boletim do Trabalho eEmprego, 1.a série, n.o 48, de 29 de Dezembro de 2002,actualizada pela portaria publicada no Boletim do Tra-balho e Emprego, 1.a série, n.o 3, de 22 de Janeiro de2004, e pelo regulamento de condições mínimas publi-

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6238

cado no Diário da República, 1.a série-B, n.o 226, de24 de Novembro de 2005.

Tendo em consideração a demora da última actua-lização e a impossibilidade de a compensar através deeficácia retroactiva da tabela salarial e continuando averificar-se os pressupostos da emissão do regulamentode condições mínimas previstos no artigo 578.o doCódigo do Trabalho, nomeadamente a inexistência deassociações de empregadores e a verificação de circuns-tâncias sociais e económicas que o justificam, ao abrigodo n.o 2 do artigo 579.o do Código do Trabalho,determino:

1 — É constituída uma comissão técnica para elabo-ração de estudos preparatórios da emissão de um regu-lamento de condições mínimas, com vista a actualizarcondições de trabalho dos trabalhadores administrati-vos, não abrangidos por regulamentação colectiva espe-cífica.

2 — A comissão técnica tem a seguinte composição:

Dois representantes do Ministério do Trabalho eda Solidariedade Social, designados pela Direc-ção-Geral do Emprego e das Relações de Tra-balho, um dos quais coordena a comissão;

Um representante do Ministério da AdministraçãoInterna;

Um representante do Ministério da Justiça;Um representante do Ministério da Economia e

da Inovação;

Um representante do Ministério da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas;

Um representante do Ministério das Obras Públi-cas, Transportes e Comunicações;

Um representante do Ministério da Saúde;Um representante do Ministério da Cultura;Um assessor nomeado pela FEPCES — Federação

Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escri-tórios e Serviços;

Um assessor nomeado pela FETESE — Federaçãodos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços;

Um assessor nomeado pelo SITESC — Sindicatodos Quadros, Técnicos Administrativos, Serviçose Novas Tecnologias;

Um assessor nomeado pela CAP — Confederaçãodos Agricultores de Portugal;

Um assessor nomeado pela CCP — Confederaçãodo Comércio e Serviços de Portugal;

Um assessor nomeado pela CIP — Confederaçãoda Indústria Portuguesa.

3 — A comissão técnica pode ouvir, oficiosamente ouquando solicitada, quaisquer outras associações repre-sentativas de trabalhadores ou empregadores interes-sados.

2 de Dezembro de 2005. — O Ministro do Trabalhoe da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieirada Silva.

REGULAMENTOS DE EXTENSÃO

Aviso de projecto de regulamento de extensão doCCT e das suas alterações entre a Assoc. dosAgricultores dos Concelhos de Abrantes, Cons-tância, Sardoal e Mação e a FESAHT — Feder.dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas,Hotelaria e Turismo de Portugal e outros.

Nos termos e para os efeitos do artigo 576.o do Códigodo Trabalho e dos artigos 114.o e 116.o do Código doProcedimento Administrativo, torna-se público serintenção do Ministério do Trabalho e da SolidariedadeSocial proceder à emissão de regulamento de extensãodo CCT, na parte ainda em vigor e das suas alterações,entre a Associação dos Agricultores dos Concelhos deAbrantes, Constância, Sardoal e Mação e a FESAHT —Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação,Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros,publicado, respectivamente, no Boletim do Trabalho eEmprego, 1.a série, n.os 21, de 8 de Junho de 2004, e

28, de 29 de Julho de 2005, ao abrigo dos n.os 1 e 3do artigo 575.o do Código do Trabalho, através de por-taria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publi-cam em anexo.

Nos 15 dias seguintes ao da publicação do presenteaviso podem os interessados no procedimento de exten-são deduzir, por escrito, oposição fundamentada ao refe-rido projecto.

2 de Dezembro de 2005. — O Ministro do Trabalhoe da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieirada Silva.

Nota justificativa

1 — O contrato colectivo de trabalho entre a Asso-ciação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes,Constância, Sardoal e Mação e a FESAHT — Federa-ção dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebi-das, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros, publicadono Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 21,

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056239

de 8 de Junho de 2004, e as suas alterações, objectode publicação no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.asérie, n.o 28, de 29 de Julho de 2005, abrangem as rela-ções de trabalho entre empregadores que, nos concelhosde Abrantes, Constância, Sardoal e Mação, se dediquemà actividade agrícola, pecuária, exploração silvícola ouflorestal, cinegética a actividades conexas e trabalha-dores ao seu serviço, todos representados pelas asso-ciações que as outorgaram.

2 — As partes outorgantes requereram a extensão dasconvenções em causa às relações de trabalho entreempregadores e trabalhadores não representados pelasassociações outorgantes que nos referidos concelhos sedediquem à mesma actividade.

3 — Enquanto o CCT de 2004 constitui uma revisãoglobal, o de 2005 procede à actualização da tabela sala-rial e de diversas prestações pecuniárias e à eliminaçãode várias categorias profissionais.

Assim, o CCT de 2004 apenas é objecto de extensãonas matérias não alteradas pela revisão de 2005.

4 — O estudo de avaliação do impacte da extensãoda tabela salarial de 2005 teve por base as retribuiçõesefectivas praticadas no sector abrangido, apuradas pelosquadros de pessoal de 2002 e actualizadas com baseno aumento percentual médio das tabelas salariais dasconvenções publicadas nos anos intermédios.

Os trabalhadores a tempo completo do sector, comexclusão de aprendizes e praticantes, são cerca de 100,dos quais 62, correspondendo a 61,4%, auferem retri-buições inferiores às convencionais.

Considerando a dimensão das empresas do sector,é nas empresas de 21 a 50 trabalhadores que se encontrao maior número de profissionais com retribuições pra-ticadas inferiores às da convenção.

Por outro lado, a aludida convenção actualiza outrasprestações de natureza pecuniária, tais como o subsídiode capatazaria, em 4,17%, o subsídio de almoço, em5,47%, as diuturnidades, em 2,78%, e o subsídio con-ferido para pequenas deslocações (almoço, jantar ouceia), em 6,67%. Não se dispõe de dados estatísticosque permitam avaliar o impactes destas prestações.Atendendo ao valor das actualizações e porque as mes-mas prestações foram objecto de extensão anteriores,justifica-se incluí-las na extensão.

As retribuições fixadas para os graus VII, VIII e IXdo anexo II são inferiores à retribuição mínima mensalgarantida em vigor. No entanto, a retribuição mínimamensal garantida pode ser objecto de reduções rela-cionadas com o trabalhador, de acordo com oartigo 209.o da Lei n.o 35/2004, de 29 de Julho. Destemodo, a referida retribuição da tabela salarial apenasé objecto de extensão para abranger situações em quea retribuição mínima mensal garantida resultante daredução seja inferior àquela.

5 — Atendendo a que as convenções regulam diversascondições de trabalho, procede-se à ressalva genéricade cláusulas que sejam contrárias a normas legaisimperativas.

6 — A extensão terá, no plano social, o efeito demelhorar as condições de trabalho de um conjunto sig-nificativo de trabalhadores e, no plano económico, pro-move a aproximação das condições de concorrênciaentre empresas do mesmo sector.

7 — Assim, verificando-se circunstâncias sociais eeconómicas justificativas da extensão, exigida pelo n.o 3do artigo 575.o do Código do Trabalho, é convenientepromover a extensão das convenções em causa.

Projecto de portaria que aprova o regulamento de extensãodo CCT e das suas alterações entre a Associação dos Agri-cultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoale Mação e a FESAHT — Federação dos Sindicatos da Agri-cultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Por-tugal e outros.

Ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, manda o Governo, pelo Ministro do Tra-balho e da Solidariedade Social, o seguinte:

1.o

1 — As condições de trabalho constantes, e ainda emvigor, do contrato colectivo de trabalho entre a Asso-ciação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes,Constância, Sardoal e Mação e a FESAHT — Federa-ção dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebi-das, Hotelaria e Turismo de Portugal e outros, insertono Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 21,de 8 de Junho de 2004, e as suas alterações, objectode publicação no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 28, de 29 de Julho de 2005, são estendidas,nos concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal eMação:

a) Às relações de trabalho entre empregadores nãofiliados na associação de empregadores outor-gante que se dediquem à actividade agrícola,pecuária, exploração silvícola ou florestal, cine-gética e actividades conexas e trabalhadores aoseu serviço das profissões e categorias profis-sionais nelas previstas;

b) Às relações de trabalho entre empregadoresfiliados na associação de empregadores outor-gante que exerçam a actividade económica men-cionada na alínea anterior e trabalhadores aoseu serviço das aludidas profissões e categoriasprofissionais não representados pelas associa-ções sindicais outorgantes.

2 — As retribuições fixadas para os graus VII, VIII eIX do anexo II apenas são objecto de extensão nas situa-ções em que seja superior à retribuição mínima mensalgarantida resultante de redução relacionada com o tra-balhador, de acordo com o artigo 209.o da Lein.o 35/2004, de 29 de Julho.

3 — Não são objecto de extensão as cláusulas quesejam contrárias a normas legais imperativas.

2.o

A presente portaria entra em vigor no 5.o dia apósa sua publicação no Diário da República.

Aviso de projecto de regulamento de extensão dasalterações do CCT entre a Assoc. dos Agricul-tores do Baixo Alentejo e a FESAHT — Feder.dos Sind. da Agricultura, Alimentação, Bebidas,Hotelaria e Turismo de Portugal.

Nos termos e para os efeitos do artigo 576.o do Códigodo Trabalho e dos artigos 114.o e 116.o do Código doProcedimento Administrativo, torna-se público ser

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6240

intenção do Ministério do Trabalho e da SolidariedadeSocial proceder à emissão de regulamento de extensãodas alterações do CCT entre a Associação dos Agri-cultores do Baixo Alentejo e a FESAHT — Federaçãodos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas,Hotelaria e Turismo de Portugal, publicadas no Boletimdo Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 26, de 15 de Julhode 2005, com rectificação publicada no Boletim do Tra-balho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de 22 de Agosto de2005, ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, através de portaria cujo projecto e res-pectiva nota justificativa se publicam em anexo.

Nos 15 dias seguintes ao da publicação do presenteaviso, podem os interessados no procedimento de exten-são deduzir, por escrito, oposição fundamentada ao refe-rido projecto.

2 de Dezembro de 2005. — O Ministro do Trabalhoe da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieirada Silva.

Nota justificativa

1 — As alterações do contrato colectivo de trabalhoentre a Associação dos Agricultores do Baixo Alentejoe a FESAHT — Federação dos Sindicatos da Agricul-tura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Por-tugal, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 26, de 15 de Julho de 2005, objecto derectificação no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.o 31, de 22 de Agosto de 2005, abrangem as relaçõesde trabalho entre empregadores que, no distrito de Beja,se dediquem à actividade agrícola e pecuária e à explo-ração silvícola ou florestal e trabalhadores ao seu ser-viço, todos representados pelas associações que asoutorgaram.

2 — As partes outorgantes requereram a extensão daconvenção referida às relações de trabalho entre empre-gadores e trabalhadores não representados pelas asso-ciações outorgantes que no referido distrito se dediquemà mesma actividade.

3 — As alterações em causa actualizam a tabelasalarial.

O estudo de avaliação do impacte da extensão databela salarial teve por base as retribuições efectivaspraticadas no sector abrangido, apuradas pelos quadrosde pessoal de 2002 e actualizadas com base no aumentopercentual médio das tabelas salariais das convençõespublicadas nos anos intermédios.

Os trabalhadores a tempo completo do sector, comexclusão de aprendizes e praticantes, são cerca de 1476,dos quais 996, correspondendo a 67,5%, auferem retri-buições inferiores às da tabela salarial, sendo que 344(23,3%) auferem retribuições inferiores às convencio-nais em mais de 6,4%.

Considerando a dimensão das empresas do sector,é nas empresas com menor dimensão (até 10 traba-lhadores) que se encontra o maior número de profis-sionais com remunerações praticadas inferiores àsconvencionais.

4 — Por outro lado, a convenção actualiza outrasprestações de natureza pecuniária, tais como o subsídiode capatazaria, em 6,1%; o subsídio de refeição, em8,7%; as diuturnidades, em 6,1%, e o subsídio conferidopara pequenas deslocações, entre 3,4% e 8,7%. Não

se dispõe de dados estatísticos que permitam avaliaro impacte destas prestações. Atendendo ao valor dasactualizações e porque as mesmas prestações foramobjecto de extensão anterior, justifica-se incluí-las naextensão.

5 — A extensão terá, no plano social, o efeito demelhorar as condições de trabalho de um conjunto sig-nificativo de trabalhadores e, no plano económico, pro-move a aproximação das condições de concorrênciaentre empresas do mesmo sector.

6 — Assim, verificando-se circunstâncias sociais eeconómicas justificativas da extensão, exigida pelo n.o 3do artigo 575.o do Código do Trabalho, é convenientepromover a extensão da convenção em causa.

Projecto de portaria que aprova o regulamento de extensãodas alterações do CCT entre a Associação dos Agricultoresdo Baixo Alentejo e a FESAHT — Federação dos Sindicatosda Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismode Portugal.

Ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, manda o Governo, pelo Ministro do Tra-balho e da Solidariedade Social, o seguinte:

1.o

As condições de trabalho constantes das alteraçõesdo contrato colectivo de trabalho entre a Associaçãodos Agricultores do Baixo Alentejo e a FESAHT —Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação,Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, publicadasno Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 26,de 15 de Julho de 2005, objecto de rectificação no Bole-tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de 22 deAgosto de 2005, são estendidas, no distrito de Beja:

a) Às relações de trabalho entre empregadores nãofiliados na associação de empregadores outor-gante que se dediquem à actividade agrícola epecuária e à exploração silvícola ou florestal etrabalhadores ao seu serviço das profissões ecategorias profissionais nela previstas;

b) Às relações de trabalho entre empregadoresfiliados na associação de empregadores outor-gante que exerçam a actividade económica men-cionada na alínea anterior e trabalhadores aoseu serviço das aludidas profissões e categoriasprofissionais não representados pela associaçãosindical outorgante.

2.o

A presente portaria entra em vigor no 5.o dia apósa sua publicação no Diário da República.

Aviso de projecto de regulamento de extensão dasalterações do CCT entre a ACILIS — Assoc.Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Portode Mós e outras e o CESP — Sind. dos Traba-lhadores do Comércio, Escritórios e Serviços dePortugal.

Nos termos e para os efeitos do artigo 576.o do Códigodo Trabalho e dos artigos 114.o e 116.o do Código do

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056241

Procedimento Administrativo, torna-se público serintenção do Ministério do Trabalho e da SolidariedadeSocial proceder à emissão de regulamento de extensãodas alterações do contrato colectivo de trabalho entrea ACILIS — Associação Comercial e Industrial de Lei-ria, Batalha e Porto de Mós e outras e o CESP — Sin-dicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios eServiços de Portugal, publicadas no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 45, de 8 de Dezembro de 2004,ao abrigo dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, através de portaria cujo projecto e res-pectiva nota justificativa se publicam em anexo.

Nos 15 dias seguintes ao da publicação do presenteaviso, podem os interessados no procedimento de exten-são deduzir, por escrito, oposição fundamentada ao refe-rido projecto.

2 de Dezembro de 2005. — O Ministro do Trabalhoe da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieirada Silva.

Nota justificativa

As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-brado entre a ACILIS — Associação Comercial eIndustrial de Leiria, Batalha e Porto de Mós e outrase o CESP — Sindicato dos Trabalhadores do Comércio,Escritórios e Serviços de Portugal, publicadas no Boletimdo Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 45, de 8 de Dezem-bro de 2004, abrangem as relações de trabalho entreempregadores que se dediquem à actividade comerciale trabalhadores ao seu serviço, uns e outros represen-tados pelas associações que as outorgaram.

As associações subscritoras requereram a extensãodas alterações referidas a todas as empresas não filiadasnas associações de empregadores outorgantes que sedediquem à actividade de comércio a retalho no distritode Leiria e aos trabalhadores ao seu serviço com cate-gorias profissionais nele previstas, representados pelaassociação sindical outorgante.

As referidas alterações actualizam a tabela salarial.O estudo de avaliação do impacte da extensão da tabelasalarial teve por base as retribuições efectivas praticadasno sector abrangido pela convenção, apuradas pelos qua-dros de pessoal de 2002 e actualizadas com base noaumento percentual médio ponderado registado pelastabelas salariais dos IRCT publicados em 2003.

Os trabalhadores a tempo completo do sector, comexclusão dos aprendizes e praticantes, são cerca de 5572,dos quais 2492 (44,72%) auferem retribuições inferioresàs da tabela salarial da convenção, sendo que 1581(28,37%) auferem retribuições inferiores às convencio-nais em mais de 7%. Considerando a dimensão dasempresas do sector, constatou-se que são as empresasdo escalão até 10 trabalhadores que empregam o maiornúmero de trabalhadores com retribuições inferiores àsda convenção.

Assinala-se que foi actualizado o subsídio de refeição(16,7%), as diuturnidades (14,3%) e o abono para falhas(6,7%). Não se dispõe de dados estatísticos que per-mitam avaliar o impacte destas prestações. Atendendoao valor da actualização e porque a mesma prestação

foi objecto de extensões anteriores, justifica-se incluí-lasna extensão.

Por outro lado, a retribuição fixada para o nível XVda tabela salarial é inferior à retribuição mínima mensalgarantida em vigor. No entanto, a retribuição mínimamensal garantida pode ser objecto de reduções rela-cionadas com o trabalhador, de acordo com oartigo 209.o da Lei n.o 35/2004, de 29 de Julho. Destemodo, a referida retribuição da tabela salarial apenasé objecto de extensão para abranger situações em quea retribuição mínima mensal garantida resultante daredução seja inferior àquela.

Embora o pedido de extensão apenas vise a actividadede comércio retalhista, a extensão aplicará as alteraçõesda convenção tanto a esta actividade como à actividadede comércio grossista, abrangidas pela convenção e deacordo com os poderes de representação das associaçõesde empregadores outorgantes, tal como sucedeu comas anteriores extensões.

Por outro lado, a área da convenção abrange apenasos concelhos da Batalha, Bombarral, Caldas da Rainha,Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Óbidos, Peniche, Pom-bal e Porto de Mós (área das associações de empre-gadores outorgantes). Enquanto noutros concelhos dodistrito de Leiria existem associações de empregadoresrepresentativas da actividade abrangida, nos concelhosde Alvaiázere e Figueiró dos Vinhos não existe enqua-dramento associativo para a actividade considerada.Assim, a extensão também incluirá na sua área estesdois concelhos.

As extensões anteriores da convenção não abrange-ram as relações de trabalho tituladas por empregadoresque exerciam a actividade económica em estabelecimen-tos qualificados como unidades comerciais de dimensãorelevante não filiados nas associações de empregadoresoutorgantes, regulados pelo Decreto-Lei n.o 218/97, de20 de Agosto, entretanto revogado pela Lei n.o 12/2004,de 30 de Março, as quais eram abrangidas pelo CCTentre a APED — Associação Portuguesa de Empresasde Distribuição e diversas associações sindicais e pelosrespectivos regulamentos de extensão, situação que semantém.

Com efeito, ouvida a Direcção-Geral da Empresa,considera-se conveniente manter a distinção entrepequeno/médio comércio a retalho e a grande distri-buição, nos termos seguidos pelas extensões anteriores,pelo que a extensão das alterações da convenção nãoabrangerá as empresas não filiadas nas associações deempregadores outorgantes, desde que se verifique umadas seguintes condições:

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,disponham de uma área de venda contínua decomércio a retalho alimentar igual ou superiora 2000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, dis-ponham de uma área de venda contínua igualou superior a 4000 m2;

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,pertencentes a empresa ou grupo que tenha, anível nacional, uma área de venda acumuladade comércio a retalho alimentar igual ou superiora 15 000 m2;

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6242

Sendo de comércio a retalho não alimentar, per-tencentes a empresa ou grupo que tenha, a nívelnacional, uma área de venda acumulada igualou superior a 25 000 m2.

A extensão das alterações da convenção terá, no planosocial, o efeito de melhorar as condições de trabalhode um conjunto significativo de trabalhadores e, noplano económico, promove a aproximação das condiçõesde concorrência entre empresas do mesmo sector.

Assim, verificando-se circunstâncias sociais e econó-micas justificativas da extensão, exigidas pelo n.o 3 doartigo 575.o do Código do Trabalho, é conveniente pro-mover a extensão das alterações da convenção em causa.

Projecto de portaria que aprova o regulamento de extensão dasalterações do CCT entre a ACILIS — Associação Comerciale Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Mós e outras e oCESP — Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritó-rios e Serviços de Portugal.

Ao abrigo dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, manda o Governo, pelo Ministro do Tra-balho e da Solidariedade Social, o seguinte:

1.o

1 — As condições de trabalho constantes das alte-rações do contrato colectivo de trabalho entre a ACI-LIS — Associação Comercial e Industrial de Leiria,Batalha e Porto de Mós e outras e o CESP — Sindicatodos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviçosde Portugal, publicadas no Boletim do Trabalho eEmprego, 1.a série, n.o 45, de 8 de Dezembro de 2004,são estendidas, nos concelhos de Alvaiázere, Batalha,Bombarral, Caldas da Rainha, Figueiró dos Vinhos, Lei-ria, Marinha Grande, Nazaré, Óbidos, Peniche, Pombale Porto de Mós, do distrito de Leiria:

a) Às relações de trabalho entre empregadores nãofiliados nas associações de empregadores outor-gantes que exerçam a actividade económicaabrangida pela convenção e trabalhadores ao seuserviço das categorias profissionais nela previstas;

b) Às relações de trabalho entre empregadoresfiliados nas associações de empregadores outor-gantes que exerçam actividade económica refe-rida na alínea anterior e trabalhadores ao seuserviço das referidas profissões e categorias pro-fissionais não representados pela associação sin-dical subscritora.

2 — A retribuição do nível XV da tabela salarial daconvenção apenas é objecto de extensão nas situaçõesem que seja superior à retribuição mínima mensal garan-tida resultante de redução relacionada com o trabalha-dor, de acordo com o artigo 209.o da Lei n.o 35/2004,de 29 de Julho.

3 — A presente extensão não se aplica a empresasnão filiadas nas associações de empregadores outorgan-tes desde que se verifique uma das seguintes condições:

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,disponham de uma área de venda contínua decomércio a retalho alimentar igual ou superiora 2000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, dis-ponham de uma área de venda contínua igualou superior a 4000 m2;

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,pertencentes a empresa ou grupo que tenha, anível nacional, uma área de venda acumuladade comércio a retalho alimentar igual ou superiora 15 000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, per-tencentes a empresa ou grupo que tenha, a nívelnacional, uma área de venda acumulada igualou superior a 25 000 m2.

2.o

A presente portaria entra em vigor no 5.o dia apósa sua publicação no Diário da República.

Aviso de projecto de regulamento de extensão dasalterações do CCT entre a Assoc. dos Comer-ciantes de Carnes do Dist. de Santarém e oCESP — Sind. dos Trabalhadores do Comércio,Escritórios e Serviços de Portugal.

Nos termos e para os efeitos do artigo 576.o do Códigodo Trabalho e dos artigos 114.o e 116.o do Código doProcedimento Administrativo, torna-se público serintenção do Ministério do Trabalho e da SolidariedadeSocial proceder à emissão de regulamento de extensãodas alterações do contrato colectivo de trabalho entrea Associação dos Comerciantes de Carnes do Distritode Santarém e o CESP — Sindicato dos Trabalhadoresdo Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, publi-cadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 20,de 29 de Maio de 2005, ao abrigo dos n.os 1 e 3 doartigo 575.o do Código do Trabalho, através de portariacujo projecto e respectiva nota justificativa se publicamem anexo.

Nos 15 dias seguintes ao da publicação do presenteaviso, podem os interessados no procedimento de exten-são deduzir, por escrito, oposição fundamentada ao refe-rido projecto.

2 de Dezembro de 2005. — O Ministro do Trabalhoe da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieirada Silva.

Nota justificativa

As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-brado entre a Associação dos Comerciantes de Carnesdo Distrito de Santarém e o CESP — Sindicato dos Tra-balhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Por-tugal, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 20, de 29 de Maio de 2005, abrangem asrelações de trabalho entre empregadores e trabalhado-res representados pelas associações que as outorgaram.

As associações subscritoras requereram a extensãodas alterações referidas a todas as empresas não filiadasna associação de empregadores outorgante que na áreada sua aplicação pertençam ao mesmo sector económicoe aos trabalhadores ao seu serviço com categorias pro-

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056243

fissionais nele previstas representados pela associaçãosindical outorgante.

As referidas alterações actualizam a tabela salarial.O estudo de avaliação do impacte da extensão da tabelasalarial teve por base as retribuições efectivas praticadasno sector abrangido pela convenção, apuradas pelos qua-dros de pessoal de 2002 e actualizadas com base noaumento percentual médio ponderado registado pelastabelas salariais dos instrumentos de regulamentaçãocolectiva de trabalho publicados em 2003 e 2004.

Os trabalhadores a tempo completo do sector, comexclusão dos aprendizes e praticantes, são cerca de 185,dos quais 113 (61,08%) auferem retribuições inferioresàs da tabela salarial da convenção, sendo que 75(40,54%) auferem retribuições inferiores às convencio-nais em mais de 7,1%. Considerando a dimensão dasempresas do sector, constatou-se que são as empresasdo escalão até 10 trabalhadores que empregam o maiornúmero de trabalhadores com retribuições inferiores àsda convenção.

Assinala-se que a convenção actualiza outras pres-tações de natureza pecuniária, tais como as diuturni-dades, o subsídio à isenção de horário e a um com-plemento do subsídio de doença. Não se dispondo dedados estatísticos que permitam avaliar o impacto destasprestações, justifica-se incluí-las na extensão.

As extensões anteriores desta convenção não abran-geram as relações de trabalho tituladas por emprega-dores que exerciam a actividade económica em esta-belecimentos qualificados como unidades comerciais dedimensão relevante não filiados na associação de empre-gadores outorgante, regulados pelo Decreto-Lein.o 218/97, de 20 de Agosto, entretanto revogado pelaLei n.o 12/2004, de 30 de Março, as quais eram abran-gidas pelo CCT entre a APED — Associação Portu-guesa de Empresas de Distribuição e diversas associa-ções sindicais e pelas respectivas portarias de extensão,situação que se mantém.

Com efeito, ouvida a Direcção-Geral da Empresa,considera-se conveniente manter a distinção entrepequeno/médio comércio a retalho e a grande distri-buição, nos termos seguidos pelas extensões anteriores,pelo que a extensão das alterações da convenção nãoabrangerá as empresas não filiadas nas associações deempregadores outorgantes, desde que se verifique umadas seguintes condições:

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,disponham de uma área de venda contínua decomércio a retalho alimentar igual ou superiora 2000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, dis-ponham de uma área de venda contínua igualou superior a 4000 m2;

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,pertencentes a empresa ou grupo que tenha, anível nacional, uma área de venda acumuladade comércio a retalho alimentar igual ou superiora 15 000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, per-tencentes a empresa ou grupo que tenha, a nívelnacional, uma área de venda acumulada igualou superior a 25 000 m2.

A extensão das alterações da convenção terá, no planosocial, o efeito de melhorar as condições de trabalho

de um conjunto significativo de trabalhadores e, noplano económico, promover a aproximação das condi-ções de concorrência entre empresas do mesmo sector.

Assim, verificando-se circunstâncias sociais e econó-micas justificativas da extensão, exigidas pelo n.o 3 doartigo 575.o do Código do Trabalho, é conveniente pro-mover a extensão das alterações da convenção em causa.

Projecto de portaria que aprova o regulamento de extensãodas alterações do CCT entre a Associação dos Comerciantesde Carnes do Distrito de Santarém e o CESP — Sindicatodos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços dePortugal.

Ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575.o do Códigodo Trabalho, manda o Governo, pelo Ministro do Tra-balho e da Solidariedade Social, o seguinte:

1.o

1 — As condições de trabalho constantes das alte-rações do contrato colectivo de trabalho entre a Asso-ciação dos Comerciantes de Carnes do Distrito de San-tarém e o CESP — Sindicato dos Trabalhadores doComércio, Escritórios e Serviços de Portugal, publicadasno Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 20,de 29 de Maio de 2005, são estendidas, no distrito deSantarém:

a) Às relações de trabalho entre empregadores nãofiliados na associação de empregadores outor-gante que se dediquem ao comércio de carnese trabalhadores ao seu serviço das categoriasprofissionais nela previstas;

b) Às relações de trabalho entre empregadoresfiliados na associação de empregadores outor-gante que exerçam actividade económica refe-rida na alínea anterior e trabalhadores ao seuserviço das referidas profissões e categorias pro-fissionais não representados pela associação sin-dical outorgante.

2 — A presente extensão não se aplica a empresasnão filiadas na associação de empregadores outorgantedesde que se verifique uma das seguintes condições:

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,disponham de uma área de venda contínua decomércio a retalho alimentar igual ou superiora 2000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, dis-ponham de uma área de venda contínua igualou superior a 4000 m2;

Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto,pertencentes a empresa ou grupo que tenha, anível nacional, uma área de venda acumuladade comércio a retalho alimentar igual ou superiora 15 000 m2;

Sendo de comércio a retalho não alimentar, per-tencentes a empresa ou grupo que tenha, a nívelnacional, uma área de venda acumulada igualou superior a 25 000 m2.

2.o

A presente portaria entra em vigor no 5.o dia apósa sua publicação no Diário da República.

Page 12: Boletim do Trabalho e Empregobte.gep.msess.gov.pt/completos/2005/bte47_2005.pdf · Boletim do 47 Trabalho e Emprego 1.A SÉRIE ... convenções em causa às relações de trabalho

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6244

CONVENÇÕES COLECTIVAS DE TRABALHO

AE entre o CCL — Clube de Campismo de Lisboae a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalha-dores de Serviços.

CAPÍTULO I

Área, âmbito e vigência

Cláusula 1.a

Área e âmbito

O presente acordo de empresa, adiante designadopor AE, aplica-se em todo o território nacional às acti-vidades de natureza desportiva, recreativa, cultural eoutras e obriga, por um lado, o CCL — Clube de Cam-pismo de Lisboa e, por outro, os trabalhadores ao seuserviço que desempenham funções inerentes às cate-gorias e profissões previstas nesta convenção, represen-tados pelas organizações sindicais outorgantes.

Cláusula 2.a

Vigência, denúncia e revisão

1 — O presente AE entra em vigor no dia 1 do mêsseguinte ao da sua publicação no Boletim do Trabalhoe Emprego e terá um prazo de vigência de 24 meses,salvo o disposto no número seguinte.

2 — A tabela salarial e cláusulas de expressão pecu-niária terão um prazo de vigência de 12 meses, serãorevistas anualmente e as respectivas alterações produ-zem efeitos a 1 de Janeiro de cada ano.

3 — A denúncia pode ser feita, por qualquer das par-tes, com a antecedência de, pelo menos, três meses emrelação aos prazos de vigência previstos nos númerosanteriores e deve ser acompanhada de proposta de alte-ração e respectiva fundamentação.

4 — A parte que recebe a denúncia deve responderno prazo de 30 dias após a recepção da proposta,devendo a resposta, devidamente fundamentada, conter,pelo menos, contraproposta relativa a todas as matériasda proposta que não sejam aceites.

5 — Após a apresentação da contraproposta deve, poriniciativa de qualquer das partes, realizar-se a primeirareunião para celebração do protocolo do processo denegociações e entrega dos títulos de representação dosnegociadores.

6 — As negociações terão a duração de 30 dias, findosos quais as partes decidirão da sua continuação ou dapassagem à fase seguinte do processo de negociaçãocolectiva de trabalho.

7 — Enquanto este AE não for alterado ou substi-tuído no todo ou em parte, renovar-se-á automatica-

mente decorridos os prazos de vigência constantes nosprecedentes n.os 1 e 2.

CAPÍTULO II

Admissão e categoria profissional

Cláusula 3.a

Condições gerais de admissão

1 — A admissão é da exclusiva competência do con-selho directivo do CCL e dela será dado conhecimentoaos órgãos representativos dos trabalhadores.

2 — Nenhum trabalhador poderá ser discriminadopor virtude da idade, sexo, religião, convicções políticasou ideológicas ou raça.

3 — A idade mínima de admissão para todos os tra-balhadores abrangidos por este AE é de 16 anos, desdeque tenham concluído a escolaridade obrigatória eobservem as restantes disposições legais.

4 — A admissão do pessoal para o CCL far-se-á, tantoquanto possível, por critérios objectivos em obediênciaaos seguintes princípios gerais:

a) Definição prévia do perfil de cada função apreencher;

b) Recurso à admissão externa apenas quando nãoexista pessoal que reúna os requisitos indispen-sáveis estabelecidos no anexo II.

Cláusula 4.a

Contrato de trabalho

1 — O contrato de trabalho constará de documentoescrito e assinado por ambas as partes, em duplicado,sendo um exemplar para a empresa e outro para o tra-balhador, e conterá os seguintes elementos:

a) Nome completo;b) Profissão e categoria profissional;c) Nível ou escalão salarial e retribuição;d) O período normal de trabalho diário e semanal;e) Local de trabalho;f) Condições particulares de trabalho e retribui-

ção, quando existam;g) Duração do período experimental;h) Data de início do contrato de trabalho;i) Nos casos de contrato a termo, o prazo esti-

pulado, com a indicação, nos termos legais, domotivo justificativo.

2 — No acto de admissão serão fornecidos ao tra-balhador um exemplar deste AE e regulamentos inter-nos da empresa, caso existam.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056245

Cláusula 5.a

Período experimental

1 — Nos contratos de trabalho por tempo indeter-minado haverá, salvo estipulação expressa em contrário,um período experimental com duração máxima de:

a) 60 dias, para os trabalhadores enquadrados nosníveis salariais IX a XVI;

b) 120 dias, para os trabalhadores enquadrados nosníveis salariais I a VIII.

2 — Para os trabalhadores contratados a termo, sejaqual for o seu enquadramento, o período experimentalserá de 30 dias, ou de 15 dias se o contrato tiver duraçãoinferior a seis meses.

3 — Durante o período experimental, salvo acordoexpresso em contrário, qualquer das partes pode res-cindir o contrato sem aviso prévio e sem necessidadede invocação de justa causa, não havendo direito a qual-quer indemnização.

4 — Tendo o período experimental durado mais de60 dias, a denúncia do contrato nos termos previstosno número anterior, por parte do CCL, só pode terlugar com um aviso prévio de 7 dias.

5 — O período experimental corresponde ao períodoinicial da execução do contrato de trabalho, compreen-dendo as acções de formação ministradas pela empresaou frequentadas por determinação desta, e a antiguidadedo trabalhador conta-se desde o seu início.

Cláusula 6.a

Contratos a termo

1 — A admissão de trabalhadores poderá efectuar-seatravés de contrato de trabalho a termo, nas condiçõesprevistas na lei, sendo obrigatoriamente reduzido aescrito.

2 — As normas deste AE são aplicáveis aos traba-lhadores contratados a termo, excepto quando expres-samente excluídas ou se mostrem incompatíveis coma duração do contrato.

3 — Os trabalhadores contratados a termo, em igual-dade de condições com outros candidatos, têm prefe-rência na admissão para postos de trabalho efectivosna empresa.

Cláusula 7.a

Categorias profissionais

1 — Todo o trabalhador deverá encontrar-se enqua-drado numa das categorias profissionais cujo elenco inte-gra o anexo I deste AE, de acordo com as funções efec-tivamente desempenhadas.

2 — Poderão ser criadas novas categorias quandoaconselhadas pela índole da função e sem prejuízo dasua equiparação para efeitos de retribuição a uma dascategorias referidas no número anterior.

3 — Na criação de novas categorias profissionais,atender-se-á sempre à natureza ou exigência dos serviçosprestados, ao grau de responsabilidade e à hierarquiadas funções efectivamente desempenhadas pelos seustitulares dentro do CCL.

4 — Compete ao conselho directivo ou aos sindicatosoutorgantes o presente AE propor a criação de novascategorias profissionais durante a sua vigência, e depen-derá do acordo das partes.

CAPÍTULO III

Direitos e deveres das partes

Cláusula 8.a

Deveres dos trabalhadores

1 — Sem prejuízo de outras obrigações, o trabalhadordeve:

a) Cumprir o disposto no presente AE e nos regu-lamentos internos do CCL;

b) Respeitar e tratar com urbanidade e probidadeo empregador, os superiores hierárquicos, oscompanheiros de trabalho e as demais pessoasque estejam ou entrem em relação com o CCL;

c) Comparecer ao serviço com assiduidade e pon-tualidade;

d) Realizar o trabalho com zelo e diligência;e) Cumprir as ordens e instruções do CCL em tudo

o que respeite à execução e disciplina do tra-balho, salvo na medida em que se mostrem con-trárias aos seus direitos e garantias;

f) Guardar lealdade ao CCL, nomeadamente nãonegociando por conta própria ou alheia em con-corrência com ele, nem divulgando informaçõesreferentes à sua organização, métodos de pro-dução ou negócios;

g) Velar pela conservação e boa utilização dos bensrelacionados com o seu trabalho que lhe foremconfiados pelo CCL;

h) Promover ou executar todos os actos tendentesà melhoria da produtividade do CCL;

i) Cooperar com o CCL para a melhoria do sis-tema de segurança, higiene e saúde no trabalho,nomeadamente por intermédio dos represen-tantes dos trabalhadores eleitos para esse fim;

j) Cumprir as prescrições de segurança, higienee saúde no trabalho estabelecidas nas disposi-ções legais ou neste AE, bem como as ordensdadas pelo CCL.

2 — O dever de obediência, a que se refere a alínea e)do número anterior, respeita tanto às ordens e instruçõesdadas directamente pelo conselho directivo do CCLcomo às emanadas dos superiores hierárquicos do tra-balhador, dentro dos poderes que por aquele lhes forematribuídos.

Cláusula 9.a

Deveres do CCL

Sem prejuízo de outras obrigações, o CCL deve:

a) Cumprir o disposto no presente acordo deempresa;

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b) Respeitar e tratar com urbanidade e probidadeo trabalhador;

c) Pagar pontualmente a retribuição, que deve serjusta e adequada ao trabalho;

d) Proporcionar boas condições de trabalho, tantodo ponto de vista físico como moral;

e) Contribuir para a elevação do nível de produ-tividade do trabalhador, nomeadamente pro-porcionando-lhe formação profissional;

f) Respeitar a autonomia técnica do trabalhadorque exerça actividades cuja regulamentação pro-fissional a exija;

g) Possibilitar o exercício de cargos em organiza-ções representativas dos trabalhadores;

h) Prevenir riscos de acidente de trabalho e doen-ças profissionais, tendo em conta a protecçãoda segurança e saúde do trabalhador, devendoindemnizá-lo dos prejuízos resultantes de aci-dentes de trabalho;

i) Adoptar, no que se refere à higiene, segurançae saúde no trabalho, as medidas que decorram,para o CCL, da aplicação das prescrições legaise convencionais vigentes;

j) Fornecer ao trabalhador a informação e a for-mação adequadas à prevenção de riscos de aci-dente e doença;

k) Manter permanentemente actualizado o registodo pessoal em cada um dos seus estabelecimen-tos, com indicação dos nomes, datas de nas-cimento e de admissão, modalidades dos con-tratos, categorias, promoções, retribuições,datas de início e de termo das férias e faltasque impliquem perda da retribuição ou dimi-nuição dos dias de férias;

l) Facultar ao trabalhador a consulta do seu pro-cesso individual, sempre que este o solicite;

m) Prestar aos sindicatos que representem traba-lhadores do CCL todos os esclarecimentos quelhes sejam solicitados, relativos às relações detrabalho no CCL.

Cláusula 10.a

Garantias do trabalhador

É proibido ao CCL:

a) Opor-se, por qualquer forma, a que o traba-lhador exerça os seus direitos, bem como des-pedi-lo, aplicar-lhe outras sanções ou tratá-lodesfavoravelmente por causa desse exercício;

b) Obstar, injustificadamente, à prestação efectivado trabalho;

c) Exercer pressão sobre o trabalhador para queactue no sentido de influir desfavoravelmentenas condições de trabalho dele ou dos com-panheiros;

d) Diminuir a retribuição, salvo nos casos previstosna lei e neste AE;

e) Baixar a categoria do trabalhador, salvo noscasos previstos na lei;

f) Transferir o trabalhador para outro local de tra-balho, salvo nos casos previstos na lei e nesteAE ou quando haja acordo;

g) Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pró-prio para utilização de terceiros que sobre essestrabalhadores exerçam os poderes de autoridadee direcção próprios do CCL ou por pessoa por

ele indicada, salvo nos casos especialmente pre-vistos na lei ou, observados os requisitos legal-mente previstos, nomeadamente o acordo dotrabalhador, a cedência ter por entidade uti-lizadora a FPCC;

h) Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti-lizar serviços fornecidos pelo CCL ou por pessoapor ele indicada;

i) Explorar, com fins lucrativos, quaisquer canti-nas, refeitórios, economatos ou outros estabe-lecimentos directamente relacionados com otrabalho, para fornecimento de bens ou pres-tação de serviços aos trabalhadores;

j) Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalha-dor, mesmo com o seu acordo, havendo o pro-pósito de o prejudicar em direitos ou garantiasdecorrentes da antiguidade.

CAPÍTULO IV

Prestação de trabalho

Cláusula 11.a

Período normal de trabalho

1 — O período normal de trabalho não pode excederoito horas por dia nem quarenta horas por semana.

2 — Nas semanas completas compreendidas entre 16de Setembro de um ano e 14 de Junho do ano seguinte,o período normal de trabalho não poderá exceder astrinta e nove horas semanais.

3 — No período compreendido entre 1 de Junho e30 de Outubro, os limites dos períodos normais de tra-balho diário e semanal podem ser alargados, para fazerface ao acréscimo de actividade nos parques, até aomáximo de duas horas em cada dia de trabalho, semque a duração do trabalho semanal exceda cinquentahoras ou ultrapasse, em média, durante aquele período,os limites estabelecidos nos n.os 1 e 2.

4 — Nas situações referidas no número anterior, oacréscimo do período normal de trabalho diário teráde ser compensado no decurso daquele período de cincomeses, não pode ser reduzido em mais que duas horaspor dia, podendo, porém, essa redução ser substituída,por acordo das partes, pela redução da semana de tra-balho em dias ou meios dias dentro ou fora do períodode referência, ou adicionado ao período de férias, semprejuízo em qualquer dos casos do direito ao subsídiode refeição.

5 — As alterações aos horários de trabalho previstasnos números precedentes devem ainda respeitar asseguintes regras:

a) Ser comunicadas ao trabalhador com pelo menosoito dias de antecedência;

b) Prever, no máximo, duas semanas seguidas emque os horários sejam iguais ou superiores a qua-renta e oito horas.

c) À prestação de trabalho cuja duração seja fixadanos limites máximos previstos no n.o 3 não podeacrescer trabalho suplementar;

d) As alterações que impliquem acréscimo de des-pesas para o trabalhador devidamente compro-

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vadas, designadamente de alimentação, trans-portes, creches e ocupação de tempos livres, etc.,conferem o direito à correspondente compen-sação económica.

6 — O período normal de trabalho diário deverá serinterrompido por uma pausa de duração mínima de umahora e máxima de duas ao fim do período máximo decinco horas consecutivas de trabalho.

7 — Em cada período de trabalho, os trabalhadorestêm direito a uma pausa até quinze minutos

Cláusula 12.a

Fixação do horário de trabalho

1 — Compete ao CCL estabelecer os horários de tra-balho dentro dos condicionalismos da lei e do presenteAE.

2 — O CCL deve providenciar a instituição de umúnico sistema de controlo do cumprimento do horáriode trabalho por parte de todos os trabalhadores a elesujeitos.

Cláusula 13.a

Isenção de horário de trabalho

1 — Por acordo escrito, pode ser isento de horáriode trabalho o trabalhador que se encontre numa dassituações previstas na lei.

2 — O acordo referido no número anterior deve serenviado à Inspecção-Geral do Trabalho.

3 — Nos termos do que for acordado, a isenção dehorário pode compreender as seguintes modalidades:

a) Não sujeição aos limites máximos dos períodosnormais de trabalho;

b) Possibilidade de alargamento da prestação a umdeterminado número de horas, por dia, porsemana ou por mês;

c) Observância dos períodos normais de trabalhoacordados.

4 — A isenção não prejudica o direito do trabalhadoraos dias de descanso semanal e aos feriados previstosneste AE, bem como ao período mínimo de descansodiário, nos termos da lei.

5 — Os trabalhadores isentos de horário de trabalhotêm direito ao subsídio previsto na cláusula 26.a («Sub-sídio de IHT»).

6 — O subsídio de IHT faz parte integrante da retri-buição e é devido no período de férias, nos subsídiosde férias e de Natal, mas só enquanto o trabalhadorestiver naquele regime.

7 — A isenção de horário de trabalho será canceladalogo que cessem os motivos que justificaram a adopçãodesse regime ou por decisão de qualquer das partesmediante pré-aviso de 60 dias.

Cláusula 14.a

Trabalho suplementar

1 — Considera-se trabalho suplementar o prestadofora do período normal de trabalho.

2 — Não se compreende na noção de trabalho suple-mentar o prestado por trabalhador isento de horáriode trabalho em dia normal de trabalho, com as seguintesexcepções:

a) Nos casos em que tenha sido limitada a isençãode horário de trabalho a um determinadonúmero de horas de trabalho, diário, semanalou mensal, considera-se trabalho suplementaro que seja prestado fora desse período;

b) Quando tenha sido estipulado que a isenção dehorário de trabalho não prejudica o período nor-mal de trabalho diário ou semanal considera-setrabalho suplementar aquele que exceda a dura-ção do período normal de trabalho diário ousemanal.

3 — Todo o trabalhador é obrigado a realizar a pres-tação de trabalho suplementar, salvo quando, havendomotivos atendíveis, expressamente solicite a sua dis-pensa.

4 — Em caso de prestação de trabalho suplementarpor período não inferior a duas horas, haverá uma inter-rupção de quinze minutos entre o período normal eo período suplementar de trabalho, a qual será semprepaga pelo CCL.

Cláusula 15.a

Trabalho suplementar — Descanso compensatório

1 — A prestação de trabalho suplementar em dia útil,feriado ou dia de descanso semanal complementar con-fere ao trabalhador o direito a um descanso compen-satório retribuído, correspondente a 25% das horas detrabalho suplementar realizado, o qual se vencerá logoque perfizer um número de horas igual ao período nor-mal de trabalho diário, devendo ser gozado nos 90 diasseguintes.

2 — Nos casos de prestação de trabalho em dias dedescanso semanal obrigatório, o trabalhador tem direitoa um dia de descanso compensatório retribuído, a gozarnum dos três dias úteis seguintes.

Cláusula 16.a

Trabalho nocturno

1 — Considera-se nocturno o trabalho prestado noperíodo que decorre entre as 20 horas de um dia eas 7 horas do dia seguinte, o qual só será autorizado,para além dos casos de laboração em regime de turnos,quando o CCL comprovar a sua necessidade.

2 — Considera-se também como nocturno, até aolimite de duas horas diárias, o trabalho suplementarprestado depois das 7 horas, desde que em prolonga-mento de um período normal de trabalho predominan-temente nocturno.

3 — O trabalho nocturno será retribuído nos termosda cláusula 24.a («Retribuição de trabalho nocturno».)

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Cláusula 17.a

Regime de turnos

1 — Considera-se horário por turnos o prestado emregime de rotação contínua ou descontínua, e em queos trabalhadores mudam periódica e regularmente deum horário de trabalho para o subsequente, segundouma escala preestabelecida.

2 — O trabalho prestado em regime de turnos só éautorizado desde que o CCL comprove a sua neces-sidade, proceda à audição dos representantes dos tra-balhadores e a participe aos serviços competentes doMinistério do Trabalho.

3 — A prestação de trabalho em regime de turnosconfere os trabalhadores direito a um complemento deretribuição no montante de 25% da retribuição de baseefectiva no caso de prestação de trabalho em regimede três ou dois turnos total ou parcialmente nocturnos.

4 — Na organização dos turnos deverão ser tomadosem conta, na medida do possível, os interesses dostrabalhadores.

5 — São permitidas as trocas de turno entre traba-lhadores da mesma profissão e categoria, desde que pre-viamente acordadas entre o CCL e os trabalhadoresinteressados, com aviso prévio de vinte e quatro horas.

6 — Os trabalhadores só poderão mudar de turnoapós o período de descanso semanal.

7 — Salvo casos imprevisíveis ou de força maior, devi-damente comprovados, o CCL obriga-se a fixar a escalade turnos pelo menos com um mês de antecedência.

8 — Quando houver lugar a substituição, nenhum tra-balhador pode abandonar o local de trabalho sem quetenham sido tomadas as providências necessárias à suasubstituição, tendo direito à retribuição prevista na cláu-sula 25.a («Retribuição do trabalho suplementar»)enquanto não se verificar a sua substituição.

CAPÍTULO V

Retribuição de trabalho

Cláusula 18.a

Retribuição mínima do trabalho

1 — A retribuição base mensal dos trabalhadoresabrangidos por este acordo é a constante do anexo I.

2 — Para todos os efeitos previstos neste AE, a retri-buição horária será calculada segundo a fórmula:

Rh=Rm×1252×Hs

sendo:

Rm — retribuição mensal;Hs — período normal de trabalho semanal, que não

pode ser superior, para este efeito, a trinta enove horas.

Cláusula 19.a

Pagamento da retribuição

1 — A retribuição será colocada à disposição do tra-balhador, em data a fixar pelo CCL, até ao último diaútil do mês a que disser respeito.

2 — O pagamento da retribuição será efectuado pormeio de cheque ou transferência bancária, salvo se otrabalhador, desejando receber por qualquer outro meiolegal de pagamento, o solicitar.

3 — No acto do pagamento da retribuição, o CCLdeve entregar ao trabalhador documento do qual constea identificação daquele e o nome completo deste, onúmero de inscrição na instituição de segurança socialrespectiva, a categoria profissional, o período a que res-peita a retribuição, discriminando a retribuição base eas demais prestações, os descontos e deduções efectua-dos e o montante líquido a receber, bem como a indi-cação do número da apólice do seguro de acidentesde trabalho e da respectiva seguradora.

Cláusula 20.a

Diuturnidades

1 — Os trabalhadores têm direito a uma diuturnidadepor cada cinco anos de antiguidade no CCL, até aolimite máximo de seis diuturnidades.

2 — As diuturnidades vencem-se no dia 1 do mês emque o trabalhador complete cada período de cinco anosde antiguidade no CCL.

3 — O montante de cada diuturnidade é de 3% dovalor estabelecido no nível X da tabela salarial.

4 — O montante recebido a título de diuturnidadesconsidera-se incluído na retribuição mensal, designada-mente para efeitos de cálculo da retribuição horária.

Cláusula 21.a

Subsídio de Natal

1 — Os trabalhadores efectivos com, pelo menos, seismeses de antiguidade em 31 de Dezembro terão direitoa um subsídio de Natal correspondente a um mês deretribuição.

2 — Os trabalhadores que tenham menos de seismeses de antiguidade e aqueles cujo contrato de trabalhocesse antes da data de pagamento do subsídio receberãouma fracção proporcional ao tempo de serviço prestadono ano civil correspondente.

3 — Em caso de suspensão do contrato por impe-dimento prolongado do trabalhador, este terá direito,quer no ano de suspensão, quer no ano de regresso,à totalidade do subsídio se tiver prestado seis ou maismeses de serviço e à parte proporcional ao tempo deserviço prestado se este não tiver atingido seis meses.

4 — O subsídio será pago até 15 de Dezembro, salvoem caso de suspensão por impedimento prolongado ouem caso de cessação do contrato de trabalho, em queo pagamento terá lugar na data da suspensão ou dacessação.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056249

Cláusula 22.a

Subsídio de férias

1 — O subsídio de férias será pago no mês anterioràquele em que ocorrer o gozo de, pelo menos, cincodias úteis de férias e o seu valor será igual à retribuiçãomensal a que o trabalhador tiver direito.

2 — O valor do subsídio de férias será actualizadopor efeito de qualquer aumento salarial ou promoçãoque ocorra no decurso de cada ano civil em que é pago.

Cláusula 23.a

Subsídio de refeição

1 — A todos os trabalhadores será atribuído um sub-sídio de refeição no valor diário de E 5,80.

2 — O subsídio será atribuído apenas nos dias emque o trabalhador preste, pelo menos, 60% do seuperíodo de trabalho diário.

3 — Nos locais de trabalho com mais de 10 traba-lhadores, será posto pelo CCL à disposição dos tra-balhadores um local apropriado para a tomada de refei-ções com as necessárias condições de higiene e conforto,equipado com material de queima e conservação e nãocomunicando directamente com locais de trabalho, ins-talações sanitárias ou locais insalubres.

Cláusula 24.a

Retribuição de trabalho nocturno

A retribuição do trabalho nocturno será superior em25% à retribuição a que dá direito o trabalho equi-valente prestado durante o dia, devendo aquela per-centagem acrescer a outras prestações complementareseventualmente devidas, com excepção das respeitantesao regime de turnos.

Cláusula 25.a

Retribuição do trabalho suplementar

1 — O trabalho suplementar prestado em dia normalde trabalho será retribuído com o acréscimo de 75%.

2 — O trabalho suplementar prestado em dia de des-canso, obrigatório ou complementar e em dia de feriadoserá retribuído com o acréscimo mínimo de 100% daretribuição.

3 — Quando, por virtude da prestação de trabalhosuplementar, o trabalhador não disponha de transportepúblico para a sua residência habitual, caberá ao CCLfornecer ou suportar os custos do respectivo transporte.

4 — Por prestação de trabalho suplementar, têm ostrabalhadores direito a uma compensação, para efeitosde alimentação, correspondente a 150% do valor dosubsídio de refeição, para pagamento de jantar, quandoa prestação do serviço suplementar se prolongar paraalém das 20 horas e 30 minutos.

Cláusula 26.a

Subsídio por IHT

A retribuição especial mínima devida pela isençãode horário de trabalho, em referência às modalidadesprevistas nas alíneas do n.o 3 da cláusula 13.a («Isençãode horário de trabalho»), é a seguinte:

23% da retribuição base mensal, para as situaçõesprevistas na alínea a);

O valor correspondente às horas diárias prefixadas,calculado com base na fórmula: número horasdiárias × 23% da retribuição base mensal, paraas situações previstas na alínea b);

10% da retribuição base mensal para as situaçõesprevistas na alínea c).

Cláusula 27.a

Abono para falhas

A trabalhadores que procedam regularmente a paga-mentos e ou recebimentos será atribuído um abono parafalhas igual a 4,5% do montante estabelecido no nível Xda tabela salarial em vigor no CCL.

Cláusula 28.a

Complemento do subsídio de doença e acidente de trabalho

1 — Aos trabalhadores abrangidos por este AE apli-ca-se o regime geral da segurança social.

2 — Durante o período de incapacidade para o tra-balho decorrente de doença devidamente comprovada,o CCL atribuirá ao trabalhador um complemento dosubsídio concedido pela segurança social, até ao máximode 30 dias em cada ano civil, desde que o absentismodo trabalhador não tenha ultrapassado 5% nos trêsmeses imediatamente anteriores ao da baixa.

3 — Quando a doença seja uma das constantes dacomunicação interna n.o 2/2004, ou outra de idênticoteor que a substitua, se revele incapacitante para o tra-balho e seja confirmada por médico indicado pelo CCL,não se aplica o limite temporal estabelecido no númeroanterior.

4 — O complemento do subsídio de doença será igualà diferença entre a retribuição líquida que o trabalhadoraufira à data da baixa e o subsídio de doença concedidopela segurança social.

5 — Quando o trabalhador abrangido pelo regime geralda segurança social não exercer o direito ao correspon-dente subsídio de doença, podendo fazê-lo, o CCL nãopagará o complemento previsto nos n.os 2 e 3.

6 — A concessão do complemento do subsídio dedoença previsto nesta cláusula fica ainda dependenteda entrega imediata ao CCL do valor do subsídio dedoença pago pela segurança social, sempre que a retri-buição líquida seja integralmente assegurada no finaldo mês a que respeita.

7 — Em caso de incapacidade temporária para o tra-balho resultante de acidente de trabalho, o CCL asse-gurará ao trabalhador, enquanto essa situação durar,o pagamento da diferença entre a sua retribuição líquidae o subsídio legalmente devido, directamente ou atravésde adequado seguro.

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Cláusula 29.a

Deslocações em serviço

1 — Entende-se por deslocação em serviço a reali-zação de trabalho fora do local habitual.

2 — Entende-se por local habitual de trabalho as ins-talações do CCL em que o trabalhador presta normal-mente serviço.

3 — Nas deslocações em que, mediante acordo entreo CCL e o trabalhador, este utilizar veículo próprio,o CCL obriga-se a pagar-lhe por cada quilómetro per-corrido E 0,34 ou E 0,17 do preço do litro de gasolinasuper que vigorar, consoante se trate de veículo auto-móvel ou de motociclo ou ciclomotor.

4 — O período efectivo de deslocação começa a con-tar-se desde a partida do local habitual do trabalho ouda residência do trabalhador, caso esta se situe maisperto do local de deslocação, e termina no local habitualde trabalho; se, no entanto, o regresso ao local habitualde trabalho não puder efectuar-se dentro do períodonormal de trabalho, a deslocação terminará com a che-gada do trabalhador à sua residência habitual.

5 — O tempo de trajecto e espera, na parte queexceda o período normal de trabalho, não será con-siderado para os limites máximos de trabalho suplemen-tar previstos na lei em vigor, mas será sempre retribuídocomo trabalho suplementar.

6 — Os trabalhadores deslocados têm direito ao paga-mento de todas as despesas de transporte, das refeiçõese alojamento:

a) Nos casos em que a deslocação implique a per-noita do trabalhador fora da sua residência,deverá o CCL disponibilizar-lhe alojamentoadequado ou pagar-lhe as inerentes despesascontra a apresentação de documento compro-vativo, cujo valor não poderá exceder o limitede 5,5% do nível X da tabela salarial;

b) No caso de tomada de refeições, o trabalhadorterá direito ao pagamento da importância cor-respondente a 50% do valor do subsídio derefeição por cada pequeno-almoço e a 150%do valor do subsidio de refeição por cada almoçoe ou jantar, salvo se o CCL assegurar o for-necimento das refeições;

c) Nas situações previstas na alínea anterior, sóhaverá direito ao pagamento do pequeno-al-moço ou do jantar se a deslocação se iniciarantes das 8 horas ou terminar após as 20 horas,respectivamente.

CAPÍTULO VI

Suspensão da prestação de trabalho

Cláusula 30.a

Descanso semanal

1 — Os trabalhadores têm direito a dois dias seguidosde descanso por semana, que serão normalmente osábado e o domingo.

2 — Aos trabalhadores que por motivo da sua funçãonão possam ter o descanso semanal nos dias previstosno número anterior, o CCL obriga-se a apresentar, compelo menos oito dias de antecedência, o quadro mensaldos dias de descanso a que os trabalhadores têm direito,o qual deverá ser organizado de forma rotativa.

3 — Nas circunstâncias do número anterior, o 1.o diaserá considerado de descanso semanal complementare o 2.o de descanso semanal obrigatório.

Cláusula 31.a

Feriados obrigatórios

São feriados obrigatórios:

1 de Janeiro;Sexta-Feira Santa;Domingo de Páscoa;25 de Abril;1 de Maio;Dia do Corpo de Deus (festa móvel);10 de Junho;15 de Agosto;5 de Outubro;1 de Novembro;1 de Dezembro;8 de Dezembro;25 de Dezembro.

2 — Além dos obrigatórios, são para todos os efeitosconsiderados feriados os seguintes:

a) O feriado municipal da localidade onde se situao local de trabalho;

b) A terça-feira de Carnaval.

Cláusula 32.a

Período de férias

1 — Os trabalhadores abrangidos por este acordoterão direito a gozar, em cada ano civil, e sem prejuízoda retribuição, um período de férias igual a 22 diasúteis.

2 — No ano da contratação, o trabalhador tem direito,após seis meses completos de execução do contrato, agozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duraçãodo contrato, até ao máximo de 20 dias úteis.

3 — A duração do período de férias é aumentadano caso de o trabalhador não ter faltado ou na even-tualidade de ter apenas faltas justificadas, no ano a queas férias se reportam, nos seguintes termos:

a) Três dias de férias até ao máximo de uma faltaou dois meios dias;

b) Dois dias de férias até ao máximo de duas faltasou quatro meios dias;

c) Um dia de férias até ao máximo de três faltasou seis meios dias.

4 — Para efeitos do número anterior desta cláusula,não relevam como faltas:

a) As ausências a título de licença que não deter-minam perda de direitos ou regalias, designa-damente por maternidade ou em caso de aborto,paternidade e adopção;

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056251

b) Os créditos de horas legalmente concedidos aosrepresentantes dos trabalhadores;

c) As dadas por motivo de acidente de trabalhoque não resulte de negligência.

5 — As férias deverão ser gozadas em dias seguidos,salvo se a entidade patronal e o trabalhador acordaremem que o respectivo período seja gozado interpolada-mente, devendo nesse caso ser salvaguardado umperíodo mínimo de 10 dias úteis consecutivos.

6 — Quando o solicitem, aos trabalhadores será con-cedida a faculdade de gozarem as suas férias em simul-taneidade com os membros do seu agregado familiar,salvo se daí resultar prejuízo para o serviço.

7 — A época de férias deve ser estabelecida decomum acordo entre o trabalhador e o CCL.

8 — Na falta de acordo, caberá ao CCL a elaboraçãodo mapa de férias, ouvindo para o efeito a comissãode trabalhadores ou, na falta desta, a comissão sindicalou os delegados sindicais, fixando as férias dos traba-lhadores afectos aos parques de campismo no períodocompreendido entre 1 de Abril e 30 de Novembro, eas dos restantes trabalhadores no período compreendidoentre 1 de Maio e 31 de Outubro.

9 — Quando o trabalhador interromper as férias pormotivo de baixa, deverá comunicar imediatamente aoseu superior hierárquico o dia de início da doença, pes-soalmente ou por interposta pessoa.

10 — As férias prosseguirão após o fim da situaçãode doença, nos termos em que as partes acordarem ou,na falta de acordo, logo após a alta.

11 — O direito a férias é irrenunciável e não podeser compensado nem substituído por trabalho suplemen-tar, nem substituído por qualquer retribuição ou porqualquer outra modalidade, ainda que o trabalhadordê o seu consentimento, salvo o disposto na lei e nesteAE.

12 — Se o CCL não cumprir, total ou parcialmente,a obrigação de conceder férias e ou não pagar o res-pectivo subsídio nos termos deste acordo, salvo motivode impedimento por factos a ele não imputáveis e devi-damente comprovados, pagará ao trabalhador, a títulode indemnização, o triplo da retribuição correspondenteao tempo de férias que deixou de gozar e ou do res-pectivo subsídio que deixou de receber, sem prejuízodo direito ao gozo dessas férias no 1.o trimestre do anoimediato àquele a que se reportam.

13 — O mapa de férias, com indicação do início edo termo dos períodos de férias de cada trabalhador,deve ser elaborado e aprovado até 15 de Abril de cadaano e afixado nos locais de trabalho entre esta datae 31 de Outubro.

Cláusula 33.a

Definição de falta

1 — Falta é a ausência do trabalhador no local detrabalho e durante o período em que devia desempenhara actividade a que está adstrito.

2 — Nos casos de ausência do trabalhador por perío-dos inferiores ao período de trabalho a que está obri-gado, os respectivos tempos serão adicionados, contan-do-se essas ausências como faltas, nomeadamente paraefeitos de desconto na retribuição, na medida em queperfaçam um ou mais períodos normais de trabalho.

3 — Quando o somatório das ausências inferiores aodia normal de trabalho não atinja, no fim de um anocivil, a duração do período normal de trabalho diário,esse valor não transita para o ano civil seguinte.

4 — Em cada ano civil, o CCL concederá a todosos trabalhadores uma tolerância de ponto individual coma duração correspondente a dois dias de trabalho, paraser utilizada em assuntos da sua vida particular, nãopodendo cada ausência ser superior a quatro horasseguidas, e desde que não prejudique o normal fun-cionamento de serviço e seja solicitada ao superior hie-rárquico com a antecedência mínima de quarenta e oitohoras.

5 — As ausências referidas no número anterior nãoafectam a retribuição nem a contagem de tempo nacategoria profissional ou na antiguidade no CCL.

Cláusula 34.a

Tipos de faltas

1 — As faltas podem ser justificadas ou injustificadas.

2 — São consideradas justificadas as seguintes faltas:

a) As dadas por altura do casamento, durante15 dias seguidos;

b) As motivadas por falecimento do cônjuge nãoseparado de pessoas e bens, ou de pessoa queesteja em união de facto ou economia comumcom o trabalhador, e respectivos pais, filhos,enteados, sogros, genros ou noras, padrastos emadrastas, até cinco dias consecutivos por alturado óbito;

c) As motivadas por falecimento de avós, bisavós,netos, bisnetos, irmãos e cunhados do traba-lhador ou seu cônjuge, até dois dias consecutivospor altura do óbito;

d) As motivadas pela prestação de provas em esta-belecimento de ensino, nos termos da legislaçãoespecial;

e) As motivadas por impossibilidade de prestar tra-balho devido a facto que não seja imputávelao trabalhador, nomeadamente doença, aci-dente ou cumprimento de obrigações legais;

f) As motivadas pela necessidade de prestação deassistência inadiável e imprescindível a mem-bros do seu agregado familiar, nos termos pre-vistos na lei;

g) As ausências não superiores a quatro horas esó pelo tempo estritamente necessário, justifi-cadas pelo responsável pela educação de menor,uma vez por trimestre, para deslocação à escolatendo em vista inteirar-se da situação educativado filho menor;

h) As dadas pelos trabalhadores eleitos para asestruturas de representação colectiva, nos ter-mos deste AE e da lei;

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i) As dadas por candidatos a eleições para cargospúblicos, durante o período legal da respectivacampanha eleitoral;

j) As autorizadas ou aprovadas pelo CCL;l) As que por lei forem como tal qualificadas.

3 — Consideram-se sempre como autorizadas e retri-buídas pelo CCL as seguintes faltas:

a) As resultantes da prática de actos inerentes aoexercício da actividade de bombeiro voluntário,nos termos da legislação em vigor;

b) As resultantes da doação de sangue, a títulogracioso, durante meio período de trabalho diá-rio e nunca mais de uma vez por trimestre;

c) As motivadas por consulta, tratamento ou examemédico, sempre que não possam realizar-se foradas horas de serviço, pelo tempo comprovada-mente gasto para o efeito;

d) Pelo tempo necessário para participar no fune-ral de tios ou sobrinhos, devidamente com-provado.

4 — No caso das alíneas b) e c) do n.o 2, as faltasserão dadas a partir da data em que o trabalhador teveconhecimento do falecimento, desde que este conhe-cimento se verifique até oito dias após o facto, sob penade a regalia caducar, ou, por altura do funeral, casoeste venha a ocorrer mais tarde.

5 — Consideram-se injustificadas todas as faltas nãoprevistas nos números anteriores e as faltas em relaçãoàs quais não seja feita prova dos motivos invocados.

Cláusula 35.a

Comunicação das faltas

1 — As faltas justificadas, quando previsíveis, serãoobrigatoriamente comunicadas ao superior hierárquicode cada trabalhador com a antecedência mínima decinco dias, incluindo-se neste prazo o dia da comu-nicação.

2 — As faltas por motivo de casamento do trabalha-dor deverão ser comunicadas com a antecedênciamínima de 10 dias.

3 — Quando imprevistas, as faltas serão obrigatoria-mente comunicadas ao CCL logo que possível pelo tra-balhador ou por interposta pessoa.

4 — A comunicação tem de ser renovada sempre quehaja prorrogação do período de falta.

5 — Os pedidos de dispensa ou comunicações deausência devem ser feitos por escrito, em documentopróprio em duplicado, devendo um dos exemplares,depois de visado, ser entregue ao trabalhador.

6 — Em qualquer falta justificada, o trabalhador éobrigado a apresentar prova dos factos invocados paraa justificação.

7 — O não cumprimento do disposto nos númerosanteriores torna as faltas injustificadas.

Cláusula 36.a

Consequências das faltas justificadas

1 — As faltas justificadas não determinam a perdaou prejuízo de quaisquer direitos ou regalias do tra-balhador, salvo o disposto no número seguinte.

2 — Determinam perda de retribuição as seguintesfaltas, ainda que justificadas:

a) Por motivo de doença, desde que o trabalhadorbeneficie de um regime de segurança social deprotecção na doença e já tenha esgotado o prazoinicial de garantia do direito ao respectivosubsídio;

b) Por motivo de acidente no trabalho, desde queo trabalhador tenha direito a qualquer subsídioou seguro;

c) As previstas na alínea l) do n.o 2 da cláusula 34.a(«Tipos de faltas»), quando superiores a 30 diaspor ano;

d) As autorizadas ou aprovadas pela empresa commenção expressa de desconto na retribuição.

3 — Nos casos previstos na alínea e) do n.o 2 da cláu-sula 34.a («Tipos de faltas»), se o impedimento do tra-balhador se prolongar efectiva ou previsivelmente paraalém de um mês, aplica-se o regime da suspensão daprestação de trabalho por impedimento prolongado.

Cláusula 37.a

Consequências das faltas injustificadas

1 — As faltas injustificadas determinam sempre aperda da retribuição correspondente ao período deausência, o qual será descontado, para todos os efeitos,na antiguidade do trabalhador.

2 — Tratando-se de faltas injustificadas a um ou meioperíodo normal de trabalho diário, imediatamente ante-riores ou posteriores aos dias ou meios-dias de descansoou feriados, considera-se que o trabalhador praticouuma infracção grave.

3 — No caso de a apresentação do trabalhador, parainício ou reinício da prestação de trabalho, se verificarcom atraso injustificado superior a trinta ou sessentaminutos, pode o CCL recusar a aceitação da prestaçãodurante parte ou todo o período normal de trabalho,respectivamente.

Cláusula 38.a

Efeitos das faltas no direito de férias

1 — As faltas justificadas ou injustificadas não têmqualquer efeito sobre o direito a férias do trabalhador,salvo o disposto no número seguinte.

2 — Nos casos em que a falta determine perda deretribuição, esta poderá ser substituída, se o trabalhadorexpressamente assim o preferir, por perda de dias deférias, na proporção de 1 dia de férias por cada diade falta, desde que seja salvaguardado o gozo efectivode 20 dias úteis de férias ou da correspondente pro-porção, se se tratar de férias no ano de admissão.

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Cláusula 39.a

Licença sem retribuição

1 — O CCL poderá conceder ao trabalhador que osolicite licença sem retribuição, devendo o pedido seracompanhado da respectiva justificação.

2 — O trabalhador tem ainda direito a licença semretribuição de longa duração para frequência de cursosministrados em estabelecimento de ensino, ou de for-mação ministrados sob responsabilidade de uma ins-tituição de ensino ou de formação profissional, bemcomo para assistência a filhos menores, nos termos legal-mente estabelecidos.

3 — O trabalhador beneficiário da licença sem retri-buição mantém o direito ao lugar e o período de ausênciaconta-se para efeitos de antiguidade.

4 — Durante o período de licença sem retribuiçãomantêm-se os direitos, deveres e garantias da empresae do trabalhador, na medida em que não pressuponhama efectiva prestação de trabalho.

CAPÍTULO VII

Disciplina

Cláusula 40.a

Poder disciplinar

1 — O CCL tem poder disciplinar sobre os traba-lhadores ao seu serviço, relativamente às infracções porestes praticadas, e exerce-o de acordo com as normasestabelecidas na lei e neste AE.

2 — Constitui infracção disciplinar a violação culposapelo trabalhador dos deveres estabelecidos neste AEou na lei.

3 — O poder disciplinar é exercido pelo conselhodirectivo do CCL ou pelo superior hierárquico do tra-balhador, nos termos previamente estabelecidos poraquele.

Cláusula 41.a

Sanções disciplinares

1 — As sanções disciplinares aplicáveis no âmbitodeste AE são as seguintes:

a) Repreensão;b) Repreensão registada;c) Perda de dias de férias;d) Suspensão do trabalho com perda de retribuição

e de antiguidade;e) Despedimento sem qualquer indemnização ou

compensação.

2 — A perda de dias de férias não pode pôr em causao gozo de 20 dias úteis de férias.

3 — A suspensão do trabalho com perda de retri-buição não pode exceder 15 dias por cada infracçãoe, em cada ano civil, o total de 60 dias.

4 — Para efeitos de graduação das sanções discipli-nares, deverá atender-se à natureza e gravidade dainfracção, ao grau de culpa, ao comportamento do tra-balhador, à sua personalidade e às condições particu-lares de serviço em que possa ter-se encontrado nomomento da infracção, à prática disciplinar da empresae demais circunstâncias relevantes.

Cláusula 42.a

Procedimento e prescrição

1 — Nenhuma sanção disciplinar pode ser aplicadasem audiência prévia, por escrito, do trabalhador. Asanção de despedimento só pode ser aplicada nos termosdo regime legal respectivo.

2 — O procedimento disciplinar só pode iniciar-se nos30 dias subsequentes àquele em que o conselho directivodo CCL, ou o superior hierárquico com competênciadisciplinar, teve conhecimento da infracção e da pessoado infractor.

3 — Iniciado o procedimento disciplinar, pode o CCLsuspender o trabalhador, se a presença deste se mostrarinconveniente, mas não pode suspender o pagamentoda retribuição.

4 — A aplicação da sanção só pode ter lugar nos doismeses subsequentes à decisão.

5 — A infracção disciplinar prescreve ao fim de umano a contar do momento em que teve lugar, salvo seos factos constituírem igualmente crime, caso em quesão aplicáveis os prazos prescricionais da lei penal oulogo que cesse o contrato de trabalho.

CAPÍTULO VIII

Cessação do contrato de trabalho

Cláusula 43.a

Princípio geral

O regime de cessação do contrato de trabalho é aqueleque consta da legislação em vigor e no disposto nosartigos deste capítulo.

Cláusula 44.a

Modalidades de cessação do contrato de trabalho

1 — O contrato de trabalho pode cessar por:

a) Rescisão por qualquer das partes durante operíodo experimental;

b) Caducidade;c) Revogação por acordo das partes;d) Despedimento por facto imputável ao traba-

lhador;e) Despedimento colectivo;f) Despedimento por extinção do posto de tra-

balho;g) Despedimento por inadaptação;h) Resolução com justa causa, promovida pelo

trabalhador;i) Denúncia por iniciativa do trabalhador.

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2 — Cessando o contrato de trabalho, por qualquerforma, o trabalhador tem direito a receber:

a) O subsídio de Natal proporcional aos meses detrabalho prestado no ano da cessação;

b) A retribuição correspondente às férias vencidase não gozadas, bem como o respectivo subsídio;

c) A retribuição correspondente a um período deférias proporcional ao tempo de serviço pres-tado no ano da cessação, bem como o respectivosubsídio.

Cláusula 45.a

Valor da indemnização em certos casos de cessaçãodo contrato de trabalho

Nos casos de despedimento ilícito do trabalhador enos casos de cessação do contrato por outro motivoque confira direito a indemnização, esta será no mínimocorrespondente um mês de retribuição mensal por cadaano ou fracção de antiguidade, não podendo ser inferiora três meses.

Cláusula 46.a

Denúncia por iniciativa do trabalhador

1 — O trabalhador pode a todo o tempo denunciaro contrato, independentemente de justa causa, mediantecomunicação escrita enviada ao CCL com a antecedên-cia mínima de 30 ou 60 dias, conforme tenha, respec-tivamente, até dois anos ou mais de dois anos deantiguidade.

2 — Sendo o contrato a termo, o trabalhador quese pretenda desvincular antes do decurso do prazo acor-dado deve avisar o empregador com a antecedênciamínima de 30 dias, se o contrato tiver duração igualou superior a seis meses, ou de 15 dias, se for de duraçãoinferior.

3 — Se o trabalhador não cumprir, total ou parcial-mente, o prazo de aviso prévio estabelecido nos númerosanteriores, fica obrigado a pagar ao empregador umaindemnização de valor igual à retribuição mensal efec-tiva correspondente ao período de antecedência emfalta.

Cláusula 47.a

Certificado de trabalho

1 — Ao cessar o contrato de trabalho, por qualquerdas formas previstas neste capítulo e na lei, o CCL éobrigado a entregar ao trabalhador um certificado detrabalho, indicando as datas de admissão e de saída,bem como o cargo ou cargos que desempenhou.

2 — O certificado não pode conter quaisquer outrasreferências, salvo pedido do trabalhador nesse sentido.

3 — Além do certificado de trabalho, o CCL é obri-gado a entregar ao trabalhador outros documentos des-tinados a fins oficiais que por aquele devam ser emitidose que este solicite, designadamente os previstos na legis-lação de segurança social.

CAPÍTULO IX

Disposições gerais e transitórias

Cláusula 48.a

Carácter mais favorável

1 — As partes contratantes reconhecem expressa-mente este AE como globalmente mais favorável aostrabalhadores por ele abrangidos que os instrumentosde regulamentação colectiva de trabalho anteriormenteaplicáveis e, nessa medida, declaram revogados e poreste substituídos esses mesmos instrumentos.

2 — Da aplicação do presente AE não pode resultarem qualquer caso baixa de categoria ou diminuição deretribuição.

Cláusula 49.a

Regime subsidiário

Relativamente às matérias omissas no presenteacordo, aplicar-se-á a lei vigente.

Cláusula 50.a

Sistema de transição de diuturnidades

1 — Na transição do sistema de diuturnidades con-sidera-se relevante o tempo que cada trabalhador pres-tou efectivamente no CCL vinculado por contrato detrabalho.

2 — Todos os trabalhadores que à data da entradaem vigor do presente acordo estejam a receber diu-turnidades por antiguidade na categoria profissionalmantêm o valor que estiverem a receber, ou o resultantede nova diuturnidade a vencer no decurso do triénio2006-2008, sempre que esse valor seja superior ao resul-tante da aplicação do novo regime de diuturnidades.

Cláusula 51.a

Regras de transição e integração nas categorias profissionais

1 — Com efeitos a 1 de Janeiro de 2006, os traba-lhadores são integrados nas novas categorias profissio-nais constantes do anexo I, de acordo com a seguintetabela:

Categoria anterior Nova categoria

Assessor do conselho directivo . . . Assessor.Director de serviços . . . . . . . . . . . Director de serviços.Técnico superior . . . . . . . . . . . . . . Técnico.Técnico de som . . . . . . . . . . . . . . . Técnico.Técnico de informática . . . . . . . . . Técnico.Assistente técnico . . . . . . . . . . . . . Técnico.Chefe de serviços . . . . . . . . . . . . . Chefe de serviços.Encarregado . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico de parque.Coordenador de obras . . . . . . . . . Técnico operacional.Chefe de secção . . . . . . . . . . . . . . Chefe de secção.Tesoureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico administrativo.Adjunto de encarregado . . . . . . . Técnico operacional.Técnico de esquentadores . . . . . . Técnico operacional.Canalizador . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico operacional.

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Categoria anterior Nova categoria

Medidor-orçamentista . . . . . . . . . Técnico operacional.Serralheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico operacional.Electricista de baixa tensão . . . . . Técnico operacional.Técnico de secretariado . . . . . . . . Técnico de secretariado.Pedreiro principal . . . . . . . . . . . . . Técnico operacional.Operador de máquinas . . . . . . . . . Técnico operacional.Motorista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motorista.Pedreiro 1.a . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico operacional.Electricista de 2.a . . . . . . . . . . . . . Assistente operacional.Técnico administrativo . . . . . . . . . Técnico administrativo.Assistente administrativo de 1.a Assistente administrativo.Assistente administrativo de 2.a Assistente administrativo.Jardineiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente operacional.Condutor tractorista . . . . . . . . . . . Motorista.Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente operacional.Fiscal de campo . . . . . . . . . . . . . . . Fiscal de campo.Guarda rondista . . . . . . . . . . . . . . Fiscal de campo.Encarregado de limpeza . . . . . . . . Encarregado limpeza.Servente de limpeza . . . . . . . . . . . Trabalhador de limpeza.

2 — Após a definição da nova categoria profissional,os trabalhadores serão integrados no nível salarial cons-tante do anexo III que corresponder, naquela categoriaprofissional, ao valor da sua retribuição base mensalem 1 de Dezembro 2005 (nível salarial imediatamentesuperior).

3 — Se o nível salarial superior for inferior a 5%do salário em 31 de Dezembro de 2005, o aumentosalarial efectivo do trabalhador será igual àquela per-centagem.

ANEXO I

Definição de funções

Assessor. — Trabalhador que participa em programasde estudo e de trabalho de grande complexidade, coor-dena profissionais de elevada especialização. Toma deci-sões de responsabilidade não sujeitas a revisão técnica.Propõe definição das políticas e aconselha a tomadade decisões estratégias. Depende hierarquicamente doconselho directivo.

Assistente administrativo. — Trabalhador que, dentroda área em que se insere, procede ao tratamento ade-quado de toda a correspondência, documentação, valo-res e materiais diversos. Prepara, colige e ordena ele-mentos para consulta e tratamento informático. Utilizaos meios tecnológicos adequados ao desempenho da suafunção.

Assistente operacional. — Trabalhador que, de acordocom a sua formação e ou as suas aptidões específicas,está habilitado a prestar serviço de electricista, carpin-teiro, canalizador, mecânico, jardineiro, etc., quer manu-seando e dando assistência a equipamentos, máquinase meios de transporte utilizados pela empresa, querzelando pela sua manutenção, limpeza e conservação.

Chefe de secção. — Trabalhador que organiza, coor-dena e controla o trabalho de um grupo de profissionaisque constituem uma secção do CCL, podendo executaras tarefas de maior responsabilidade que a eles incum-bem.

Chefe de serviços. — Trabalhador responsável peloestudo, coordenação e organização de toda a actividadede um serviço do CCL, com base em orientaçõessuperiores.

Director de serviços. — Trabalhador responsável peladirecção e coordenação de grandes áreas de actividadedo CCL. Participa na definição das políticas, bem comona tomada de decisões estratégicas.

Encarregado de limpeza. — Trabalhador que dirige ecoordena a actividade dos trabalhadores de limpeza,sendo responsável pela boa execução das tarefas a seucargo.

Fiscal de campo. — Trabalhador que fiscaliza a uti-lização de espaços acampáveis e outras instalações dosparques, assegurando o cumprimento das normas regu-lamentares e estatutárias aplicáveis. Assegura o serviçode parqueamento, entrega, troca ou caducidade das uni-dades de alojamento (categoria a extinguir quandovagar).

Motorista (pesados e ligeiros). — Trabalhador que,possuindo a adequada carta de condução, tem a seucargo a condução de veículos automóveis, competin-do-lhe ainda zelar pela boa manutenção, conservaçãoe limpeza decorrentes do uso normal do veículo. E res-ponsável pelos passageiros e pela carga que transporta,bem como pelas operações de carga e descarga.

Técnico. — Trabalhador detentor de adequada for-mação técnica e ou experiência profissional para prestarserviço em uma ou mais áreas funcionais da empresa.Sob orientação superior, executa com autonomia tra-balhos que requerem a aplicação de técnicas qualificadase ou que envolvam análise e interpretação de resultados,procedendo ao seu tratamento e sistematização. Podecoordenar funcionalmente grupos de trabalho ou coad-juvar a sua chefia.

Técnico administrativo. — Trabalhador que executaactividades técnico-administrativas diversificadas noâmbito de uma ou mais áreas funcionais da empresa.Elabora estudos e executa funções que requerem conhe-cimentos técnicos de maior complexidade e tomada dedecisões correntes. Pode coordenar funcionalmente, senecessário, a actividade de outros profissionais admi-nistrativos.

Técnico de parque especializado. — Trabalhador quedá apoio aos directores de serviços na elaboração dosplanos integrados de desenvolvimento, no âmbito decurto, médio e longo prazo. Orienta e apoia tecnica-mente trabalhadores de outros níveis. Pode ser respon-sável por projectos da sua especialização e pelo controlode rotina ou conjunto de tarefas nos parques no âmbitodos objectivos dos serviços, sectores ou departamentosem que se encontrem integradas as respectivas funções.

Técnico de parque. — Trabalhador que numa unidadeoperacional coordena, dirige e controla a actividade detodos os trabalhadores das mais diversas especialidadesa ela adstritos, podendo executar as tarefas de maiorresponsabilidade que a eles incumbem.

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Técnico operacional. — É o trabalhador detentor deadequada formação técnica e ou experiência profissionalpara prestar serviço de electricista, carpinteiro, cana-lizador, mecânico, etc., em uma ou mais áreas funcionaisda empresa. Sob orientação superior, executa com auto-nomia trabalhos que requerem a aplicação de técnicasqualificadas. Pode coordenar funcionalmente grupos detrabalho ou coadjuvar a sua chefia.

Técnico de secretariado. — Trabalhador que colaboradirectamente com entidades com funções de adminis-tração, direcção ou chefia, incumbindo-lhe coordenar,organizar e assegurar toda a actividade do gabinete,gerindo a agenda de trabalhos. Secretaria reuniões eassegura a elaboração das respectivas actas. Utiliza osmeios tecnológicos adequados ao desempenho da suafunção (categoria a extinguir quando vagar).

Trabalhador de limpeza. — Trabalhador que, entrevárias tarefas indiferenciadas, mantém as instalações embom estado de limpeza.

ANEXO II

Carreiras profissionais

Artigo 1.o

Conceitos

Para efeitos deste anexo, considera-se:

a) «Categoria profissional» a designação atribuídaa um trabalhador correspondente ao desempe-nho de um conjunto de funções da mesma natu-reza e idêntico nível de qualificação e que cons-titui o objecto da prestação de trabalho;

b) «Carreira profissional» o conjunto de graus oude categorias profissionais no âmbito dos quaisse desenvolve a evolução profissional potencialdos trabalhadores;

c) «Grau» a situação na carreira profissional cor-respondente a um determinado nível de qua-lificação e retribuição;

d) «Nível salarial» a retribuição base mensal dotrabalhador à qual se acede por antiguidadedentro da mesma categoria ou por promoçãoem graus profissionais.

Artigo 2.o

Condições gerais de ingresso

1 — São condições gerais de ingresso nas carreirasprofissionais:

a) Ingresso pelo nível ou grau salarial mais baixosda categoria profissional;

b) Habilitações literárias, qualificações profissio-nais ou experiência profissional adequadas.

2 — O ingresso poderá verificar-se para categoria ougrau profissional superior, atendendo à experiência pro-fissional, ao nível de responsabilidade ou ao grau deespecialização requeridos.

3 — As habilitações literárias específicas de ingressonas categorias profissionais poderão ser supridas por

experiência profissional relevante e adequada às funçõesa desempenhar, nas condições que forem fixadas peloconselho directivo.

4 — A admissão para profissões técnicas carece dehabilitações literárias ao nível da licenciatura ou da titu-laridade de certificado de aptidão profissional.

Artigo 3.o

Evolução nas carreiras profissionais

A evolução nas carreiras profissionais processa-sepelas seguintes vias:

a) Promoção — constitui promoção o acesso, comcarácter definitivo, de um trabalhador a cate-goria ou grau profissional superior;

b) Progressão — constitui progressão a mudançapara nível salarial superior, dentro da mesmacategoria profissional.

Artigo 4.o

Promoções e progressões

1 — As promoções são da iniciativa do conselho direc-tivo e terão suporte em mudanças de conteúdo funcionale em sistemas de avaliação de desempenho a imple-mentar pelo Clube.

2 — A evolução nos graus profissionais desenvolve-sepela alteração dos conteúdos funcionais, designada-mente pela aquisição de novos conhecimentos e com-petências profissionais, pelo desenvolvimento tecnoló-gico do posto de trabalho, pelo acréscimo de respon-sabilidades, pelo desempenho de funções corresponden-tes a diversos postos de trabalho e ainda pelo reco-nhecimento de especial mérito no desempenho daprofissão.

3 — As progressões far-se-ão:

a) Por mérito — por decisão do conselho directivo,sob proposta do superior hierárquico após pro-cesso de avaliação;

b) Por antiguidade — decorridos três anos de per-manência em categoria profissional referen-ciada pelas letras A ou B.

4 — Na contagem dos anos de permanência para efei-tos de progressão são descontados os tempos de ausên-cia, com excepção do tempo de férias, dos resultantesde acidentes de trabalho e doenças profissionais, parto,cumprimento de obrigações legais, o exercício de créditode horas por dirigentes sindicais, delegados sindicais emembros de comissões de trabalhadores.

ANEXO III

Tabela de retribuições base mensais

Níveis Categorias profissionais Retribuições(euros)

I Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 950

Assessor I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .II 1 875Director de serviços II . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Níveis Categorias profissionais Retribuições(euros)

Director de serviços I . . . . . . . . . . . . . . . . . .III 1 550Técnico de parque especializado II . . . . . .

Chefe de serviços III . . . . . . . . . . . . . . . . . . .IV Técnico de parque especializado I . . . . . . . 1 400

Técnico IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Chefe de serviços II . . . . . . . . . . . . . . . . . . .V Técnico de parque III . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 250

Técnico III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Chefe de serviços I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .VI Técnico de parque II . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 150

Técnico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Chefe secção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Técnico de parque I . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

VII 1 000Técnico I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Técnico secretariado III . . . . . . . . . . . . . . . .

Chefe secção I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Técnico administrativo III . . . . . . . . . . . . . .

VIII 850Técnico operacional III . . . . . . . . . . . . . . . .Técnico secretariado II . . . . . . . . . . . . . . . .

Técnico administrativo II . . . . . . . . . . . . . . .IX Técnico operacional II . . . . . . . . . . . . . . . . . 750

Técnico secretariado I . . . . . . . . . . . . . . . . .

Técnico administrativo I . . . . . . . . . . . . . . .X 670

Técnico operacional I . . . . . . . . . . . . . . . . .

Assistente administrativo C . . . . . . . . . . . .Assistente operacional C . . . . . . . . . . . . . . .

XI 650Fiscal de campo C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Motorista C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Assistente administrativo B . . . . . . . . . . . .Assistente operacional B . . . . . . . . . . . . . . .

XII 600Fiscal de campo B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Motorista B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Assistente administrativo A . . . . . . . . . . . .Assistente operacional A . . . . . . . . . . . . . .

XIII Encarregado limpeza B . . . . . . . . . . . . . . . . 555Fiscal de campo A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Motorista A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

XIV Encarregado de limpeza A . . . . . . . . . . . . . 500

XV Trabalhador de limpeza B . . . . . . . . . . . . . 475

XVI Trabalhador de limpeza A . . . . . . . . . . . . . 450

Declaração final dos outorgantes

Para cumprimento do disposto na alínea h) doartigo 543.o, conjugado com os artigos 552.o e 553.o,do Código do Trabalho, declara-se que serão poten-

cialmente abrangidos pela presente convenção colectivade trabalho uma associação e 120 trabalhadores.

Lisboa, 30 de Novembro de 2005.Pelo CCL — Clube de Campismo de Lisboa:

Luís Filipe Tavares Domingos Duarte, presidente.Maria Clotilde Carrapiço Rosado Morais, vice-presidente.Vítor Manuel Dias Coelho, vice-presidente.António José Rega Gião, vice-presidente.Argentino Manuel Carvalho Azinheiro, vice-presidente.

Pela FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços em repre-sentação do seguinte sindicato filiado:

SITESE — Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Hotelariae Serviços:

Luís Manuel Belmonte Azinheira, mandatário.Aurélio dos Santos Marques, mandatário.

Depositado em 9 de Dezembro de 2005, a fl. 116do livro n.o 10, com o n.o 273/2005, nos termos doartigo 549.o do Código do Trabalho, aprovado pela Lein.o 99/2003, de 27 de Agosto.

CCT entre a Assoc. dos Agricultores do Concelhode Vila Real e a FESAHT — Feder. dos Sind. daAgricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria eTurismo de Portugal — Integração em níveis dequalificação.

Nos termos do despacho do Secretário de EstadoAdjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Socialde 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,procede-se à integração em níveis de qualificação dasprofissões que a seguir se indicam, abrangidas pela con-venção colectiva de trabalho mencionada em título,publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.o 25, de 8 de Julho de 2004:

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefesde equipa:

Encarregado de sector.

4 — Profissionais altamente qualificados:4.1 — Administrativos, comércio e outros:

Auxiliar de veterinário.

5 — Profissionais qualificados:5.3 — Produção:

Adegueiro.Mestre lagareiro.Operador de máquinas agrícolas.Operador de máquinas industriais.

5.4 — Outros:

Fiel de armazém agrícola.

6 — Profissionais semiqualificados (especializados):6.2 — Produção:

Alimentador de debulhadora ou prensa fixa.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6258

Arrozeiro.Calibrador de ovos.Caseiro.Empador ou armador de vinha.Espalhador de química.Guardador/tratador de gado.Jardineiro.Limpador de árvores ou esgalhador moto-serrista.Ordenhador.Podador/enxertador.Prático apícola.Prático piscícola.Tirador de cortiça anadia e empilhador.Tirador de cortiça falca ou bóia.Trabalhador agrícola indiferenciado.Trabalhador avícola qualificado.Trabalhador cunícola qualificado.Trabalhador de adega.Trabalhador de descasque de madeiras.Trabalhador de lagar.Trabalhador hortoflorícola/vendedor.Trabalhador hortoflorícola do nível I.

7 — Profissionais não qualificados (indiferenciados):7.1 — Administrativos, comércio e outros:

Guarda de propriedade ou florestal.

7.2 — Produção:

Ajudante de tratador, guardador de gado.Caseiro auxiliar.Trabalhador agrícola auxiliar.Trabalhador avícola.Trabalhador cunícola.Trabalhador frutícola.Trabalhador de salina.Trabalhador hortoflorícola de nível II.

A — Praticante e aprendizes:

Praticante de operador de máquinas agrícolas.

Profissões integradas em dois níveis de qualificação (profissões inte-gráveis num ou noutro nível consoante a dimensão do departa-mento ou serviço chefiado e o tipo de organização da empresa).

2 — Quadros médios:2.2 — Técnicos da produção e outros.

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefesde equipa:

Encarregado de exploração.Feitor.

CCT entre a Assoc. dos Industriais de Ourivesariae Relojoaria do Norte e outras e a FEQUIME-TAL — Feder. Intersindical da Metalúrgia, Meta-lomecânica, Minas, Química, Farmacêutica,Petróleo e Gás e entre a mesma associação deempregadores e o SINDEL — Sind. Nacional daInd. e da Energia — Integração em níveis dequalificação.

Nos termos do despacho do Secretário de EstadoAdjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Social

de 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,procede-se à integração em níveis de qualificação dasprofissões que a seguir se indicam, abrangidas pelas con-venções colectivas de trabalho mencionadas em título,publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.os 25, de 8 de Julho de 2005, e 27, de 22 de Julhode 2005:

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefesde equipa:

Encarregado.Encarregado de secção.

5 — Profissionais qualificados:5.3 — Produção:

Afinador de máquinas.Afinador de relógios.Apontador.Monitor.Montador de relógios.Ourives alisador e acabador de pratas.Ourives barbeleiro.Ourives caldeireiro — oficial de martelo de prata.Ourives cinzelador.Ourives conserteiro.Ourives cordoeiro.Ourives cravador-joalheiro.Ourives de ouro.Ourives de prata.Ourives dourador e prateador.Ourives enchedeiro.Ourives escovilheiro.Ourives esmaltador.Ourives estampador.Ourives filigraneiro.Ourives fundidor-moldador (em caixas).Ourives fundidor-moldador (em ceras perdidas).Ourives gravador manual.Ourives gravador mecânico.Ourives guilhochador.Ourives imprimidor (reparador) de metais pre-

ciosos.Ourives joalheiro.Ourives laminador.Ourives oficial de faqueiro.Ourives operador de máquina de lapidar metais.Ourives polidor de ouro e joalharia.Ourives polidor de pratas.

6 — Profissionais semiqualificados (especializados):6.2 — Produção:

Especializado.

7 — Profissionais não qualificados (indiferenciados):7.2 — Produção:

Indiferenciado.

Profissões integradas em dois níveis de qualificação(profissões integráveis num ou noutro nível, consoantea dimensão do departamento ou serviço chefiado e otipo de organização da empresa):

2 — Quadros médios:2.2 — Técnicos da produção e outros.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056259

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefesde equipa:

Encarregado geral.

CCT entre a Assoc. dos Armadores de Tráfego Flu-vial e o SIMAMEVIP — Sind. dos Trabalhadoresda Marinha Mercante, Agências de Viagens,Transitários e Pesca e outros — Integração emníveis de qualificação.

Nos termos do despacho do Secretário de EstadoAdjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Socialde 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,procede-se à integração em níveis de qualificação dasprofissões que a seguir se indicam, abrangidas pela con-venção colectiva de trabalho mencionada em título,publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.o 13, de 8 de Abril de 2005:

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefesde equipa:

Mestre do tráfego local.Mestre encarregado do tráfego local.

5 — Profissionais qualificados:5.3 — Produção:

Operador de máquinas escavadoras flutuantes deextracção de areias.

Operador de gruas flutuantes do tráfego local.Maquinista prático (1.a classe, 2.a classe e

3.a classe).

5.4 — Outros:

Marinheiro do tráfego local.Marinheiro de 2.a classe do tráfego local.

6 — Profissionais semiqualificados (especializados):6.1 — Administrativos, comércio e outros:

Vigia de tráfego local.

6.2 — Produção:

Ajudante de maquinista.Marinheiro-maquinista.

AE entre a SATA Internacional — Serviços e Trans-portes Aéreos, S. A., e o SPAC — Sind. dos Pilo-tos da Aviação Civil — Integração em níveis dequalificação.

Nos termos do despacho do Secretário de EstadoAdjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Social

de 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,procede-se à integração em níveis de qualificação dasprofissões que a seguir se indicam, abrangidas pela con-venção colectiva de trabalho mencionada em título,publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.o 30, de 15 de Setembro de 2005:

1 — Quadros superiores:

Piloto comandante.

2 — Quadros médios:2.1 — Técnicos da produção e outros:

Co-piloto.

AE entre o Banque Privée Edmond de RothschildEurope e o Sind. Nacional dos Quadros e Téc-nicos Bancários — Integração em níveis de qua-lificação.

Nos termos do despacho do Secretário de EstadoAdjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Socialde 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalhoe Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,procede-se à integração em níveis de qualificação dasprofissões que a seguir se indicam, abrangidas pela con-venção colectiva de trabalho mencionada em título,publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,n.o 35, de 22 de Setembro de 2005:

4 — Profissionais altamente qualificados:4.1 — Administrativos, comércio e outros:

Secretária.

ACT entre a Rádio Televisão de Portugal, SGPS,S. A., e outras e o SMAV — Sind. dos MeiosAudiovisuais e outros — Rectificação.

No Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 14,de 15 de Abril de 2005, encontra-se publicado o ACTmencionado em epígrafe, o qual enferma de inexac-tidões, impondo-se, por isso, a necessária correcção.

Assim, na p. 2109 da citada publicação, logo a seguirao título da convenção, deverá ser intercalado o subtítulo«Protocolo de acordo».

Na p. 2128, no preâmbulo do anexo I-D («Regula-mento da comissão paritária»), onde se lê «para os efei-tos do disposto na cláusula 81.a do ACT» deve ler-se«para os efeitos do disposto na cláusula 61.a do ACT».

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6260

Na p. 2151, no anexo II-B, onde consta:

Áreas de conhecimento Funções tipo/categoria Níveis de desenvolvimento/carreiras

10 — Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1 — Especialista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND310.2 — Quadro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND310.3 — Quadro superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND3

deve constar:

Áreas de conhecimento Funções tipo/categoria Níveis de desenvolvimento/carreiras

10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1 — Especialista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND3

10 — Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.2 — Quadro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND3

10.3 — Quadro superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ND1/ND2/ND3

No anexo II-C, onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

1 — Manutenção de infra-estru-turas e apoio aos serviços.

Auxiliares de serviços — níveis1, 2 e 3.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

1 — Manutenção de infra-estru-turas e apoio aos serviços.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Auxiliares de serviços — níveis 1e 3.

e onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

3 — Manutenção técnica . . . . . . . Electricista — níveis 7, 9 e 10 Electricista — níveis 4, 5 e 6 3.2 — Electricista . . . . . . . . ND1ND2ND3

3.3 — Técnico de comuni-cações.

ND1ND2ND3

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

3 — Manutenção técnica . . . . . . . Electricista — níveis 7, 9 e 10 Electricista — níveis 4, 5 e 6 3.2 — Electricista . . . . . . . . ND1ND2ND3

3.3 — Técnico de comuni-cações.

ND1ND2ND3

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056261

Na p. 2153, anexo II-C, onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

6 — Produção de programas . . . . Sonorizador — níveis 7, 9,10 e 11.

6.4 — Sonorizador . . . . . . . ND1ND2

6.5 — Técnico de promo-ção de programas.

ND1ND2ND3

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

6 — Produção de programas . . . . Sonorizador — níveis 7, 9,10 e 11.

6.4 — Sonorizador . . . . . . . ND1ND2

6.5 — Técnico de promo-ção de programas.

ND1ND2ND3

onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

7 — Jornalismo . . . . . . . . . . . . . . . Jornalista — níveis 9, 10, 11, 12,13 e 14.

Jornalista — níveis 7, 9, 10,11 e 12.

7.1 — Jornalista-repórter ND1ND2ND3ND4

7.2 — Jornalista-redactor ND1ND2ND3ND4ND5

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

7 — Jornalismo . . . . . . . . . . . . . . . 7.1 — Jornalista-repórter ND1ND2ND3ND4

Jornalista — níveis 9, 10, 11, 12,13 e 14.

Jornalista — níveis 7, 9, 10,11 e 12.

7.2 — Jornalista-redactor ND1ND2ND3ND4ND5

onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

8 — Documentação e arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2 — Assistente de docu-mentalista.

ND1ND2

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 — Documentalista . . . . ND1ND2ND3

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6262

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

8 — Documentação e arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 — Assistente de docu-mentalista.

ND1ND2

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2 — Documentalista . . . . ND1ND2ND3

e onde consta:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

10 — Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico de enfermagem/enfer-meiro — níveis 8, 9, 11 e 12.

Enfermeiro — níveis 6 e 7 10.1 — Especialista . . . . . . ND1ND2ND3

Técnico — níveis 9, 10, 11, 12, 13e 14.

Desenhador — níveis 5, 6 e 7 10.2 — Especialista . . . . . . ND1ND2ND3Técnico superior/engenheiro

técnico — níveis 9, 10, 11, 12,13 e 14.

Técnico — níveis 8, 9, 10,11 e 12.

Técnico superior/licenciado —níveis 10, 11, 12, 13, 14 e 15.

Engenheiro técnico —níveis 8, 9, 10, 11 e 12.

Consultor — níveis 15 e 16 . . . . Técnico superior — ní-veis 9, 10, 11 e 12.

Consultor jurídico — ní-veis 9, 10, 11 e 12.

Engenheiro — níveis 9, 10,11 e 12.

Assessor — níveis 11 e 12 10.3 — Quadro superior . . . ND1ND2ND3

deve constar:

Áreas de conhecimento Novas funções tipo/categoriasAnteriores subfamílias profissionais/RTP(níveis do AE)

Anteriores funções/RDP(níveis do AE)

Níveis dedesenvolvimento/

carreiras

10 Técnico de enfermagem/enfer-meiro — níveis 8, 9, 11 e 12.

Enfermeiro — níveis 6 e 7 10.1 — Especialista . . . . . . ND1ND2ND3

10 — Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico — níveis 9, 10, 11, 12, 13e 14.

Desenhador — níveis 5, 6 e 7 10.2 — Quadro . . . . . . . . . . ND1ND2ND3Técnico superior/engenheiro

técnico — níveis 9, 10, 11, 12,13 e 14.

Técnico — níveis 8, 9, 10,11 e 12.

Técnico superior/licenciado —níveis 10, 11, 12, 13, 14 e 15.

Engenheiro técnico —níveis 8, 9, 10, 11 e 12.

Consultor — níveis 15 e 16 . . . . Técnico superior — ní-veis 9, 10, 11 e 12.

Consultor jurídico — ní-veis 9, 10, 11 e 12.

Engenheiro — níveis 9, 10,11 e 12.

Assessor — níveis 11 e 12 10.3 — Quadro superior . . . ND1ND2ND3

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056263

AE entre a TAP — AIR Portugal, S. A., e oSITEMA — Sind. dos Técnicos de Manutençãode Aeronaves — Revisão global — Rectificação.

Por ter sido publicado com inexactidão, no Boletimdo Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 44, de 29 de Novem-bro de 2005, o texto da convenção em epígrafe, a seguirse procede à sua rectificação.

Assim, na p. 5882, na cláusula 1.a, «Âmbito pessoal»,onde se lê:

«O presente acordo de empresa (AE) obriga, por umlado, a TAP, S. A. (adiante referida por TAP ou porempresa), e, por outro, os trabalhadores ao seu serviçorepresentados pelo SITEMA — Sindicato dos Técnicosde Manutenção de Aeronaves.»

deve ler-se:

«Cláusula 1.a

Âmbito pessoal

1 — O presente acordo de empresa (AE) obriga, porum lado, a TAP, S. A. (adiante referida por TAP oupor empresa), e, por outro, os trabalhadores ao seu ser-viço representados pelo SITEMA — Sindicato dos Téc-nicos de Manutenção de Aeronaves.

2 — A TAP integra o sector de actividade de trans-portes aéreos regulares (CAE 62100).

3 — O AE abrange directamente, para além daempresa, 651 trabalhadores filiados no sindicato outor-gante.»

E na p. 5900, onde se lê:

«4 de Outubro de 2005.

Pela TAP, S. A.:

(Assinaturas ilegíveis.)

Pelo SITEMA — Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves:

(Assinaturas ilegíveis.)»

deve ler-se:

Lisboa, 4 de Outubro de 2005.

Pela TAP, S. A.:

Fernando Jorge Alves Sobral, administrador e mandatário.Vítor Manuel Martins Pinto, director-geral-adjunto e mandatário.

Pelo SITEMA — Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves:

Óscar Nunes, mandatário.Jorge Alves, mandatário.José Freches, mandatário.»

ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

ASSOCIAÇÕES SINDICAIS

I — ESTATUTOS

Sind. Nacional dos Profissionais da EducaçãoAlteração

Alteração, aprovada em assembleia geral de 26 de Outu-bro de 2005, aos estatutos publicados no Boletim doTrabalho e Emprego, 1.a série, n.o 24, de 29 de Junhode 2005.

«Artigo 5.o

Do direito de tendência

1 — É garantido a todos os associados o exercíciodo direito de tendência nos termos do número seguinte.

2 — O SINAPE — Sindicato Nacional dos Profissio-nais de Educação reconhece no seu seio a existênciade diversas correntes de opinião político-ideológica, cujaorganização é exterior ao movimento sindical e da exclu-siva responsabilidade dessas mesmas correntes.

3 — As correntes de opinião exprimem-se através doexercício do direito de participação dos associados atodos os níveis e em todos os órgãos.

4 — As correntes de opinião podem exercer a suaintervenção e participação sem que esse direito, em cir-

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6264

cunstância alguma, possa prevalecer sobre o direito decada associado individualmente considerado.

5 — As formas de participação e expressão das diver-sas correntes de opinião nos órgãos competentes doSINAPE subordinam-se às normas regulamentares, defi-nidas e aprovadas pelos órgãos competentes.»

É proposta ao congresso a alteração do n.o 1 doartigo 42.o, que passa a ter a seguinte redacção:

«Artigo 42.o

1 — A direcção do Sindicato é o órgão executivomáximo do SINAPE, sendo composto por 667 membrosefectivos e 8 suplentes.»

Registados em 7 de Dezembro de 2005, ao abrigodo artigo 484.o do Código do Trabalho, aprovado pelaLei n.o 99/2003, de 27 de Agosto, sob o n.o 133/2005,a fl. 81 do livro n.o 2.

SITRENS — Sind. Nacional Ferroviário do Pessoalde Trens — Alteração

Alteração, aprovada em assembleia geral de 4 deNovembro de 2005, aos estatutos publicados no Bole-

tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 47, de 22de Dezembro de 1999.

Artigo 3.o

1 — O SITRENS representa os trabalhadores doscaminhos de ferro em todo o País e em cujas carreirasprofissionais se integre pelo menos uma categoria a queestejam regularmente atribuídas funções práticas ope-racionais ferroviárias de exercício directo e imediatosobre as próprias composições dos comboios enquantotal — seja a bordo dos mesmos (tripulação), seja nassuas paragens em trânsito, ou na sua formação/defor-mação —, nomeadamente: operadores de transportes,operadores de apoio, operadores de manobras, opera-dores de material, operadores de revisão e venda e devenda e controlo, condutores e maquinistas (e respec-tivos supervisores, inspectores, chefes de equipa e simi-lares) e sejam quais forem as concretas outras desig-nações peculiarmente adoptadas por cada empresa eou por cada instrumento de regulação colectiva do tra-balho do sector.

2 — Poderão manter a qualidade de associados todosos profissionais que naquelas categorias ou carreiras pas-sem à situação de pré-reforma ou reforma.

Registados em 7 de Dezembro de 2005, ao abrigodo artigo 484.o do Código do Trabalho, aprovado pelaLei n.o 99/2003, de 27 de Agosto, sob o n.o 132/2005,a fl. 81 do livro n.o 2.

II — CORPOS GERENTES

Sind. Nacional dos Profissionais da Ind. e Comér-cio de Vestuário e de Artigos Têxteis — SINPIC-VAT — Eleição em 26 de Novembro para o qua-driénio de 2005-2009.

Direcção

Domingos Ferreira Pinto, mestre alfaiate, sócio n.o 4363,bilhete de identidade n.o 2976611, de 22 de Janeirode 2003, Lisboa.

Maria Madalena Gomes de Sá, costureira especializada,sócia n.o 13 866, bilhete de identidade n.o 5724168,de 19 de Agosto de 2005, Porto.

Maria Luísa Marques Pinto Baptista, costureira espe-cializada, sócia n.o 10 055, bilhete de identidaden.o 3996822, de 12 de Março de 1998, Lisboa.

Maria Adelinda da Silva Teixeira, costureira especia-lizada, sócia n.o 18 680, bilhete de identidaden.o 7999813, de 25 de Março de 1999, Lisboa.

Carla Alexandra Gomes Cunha Moreira, costureiraespecializada, sócia n.o 30 738, bilhete de identidaden.o 10509932, de 6 de Abril de 1999, Porto.

Maria Helena Pereira da Silva, costureira especializada,sócia n.o 31 961, bilhete de identidade n.o 9963827,de 16 de Outubro de 2001, Porto.

Maria Carolina Sousa Soares, costureira especializada,sócia n.o 35 495, bilhete de identidade n.o 8502121,de 28 de Agosto de 2003, Porto.

Hermínia Adelaide Caçote Carvalho Machado Pinto,costureira especializada, sócia n.o 37 251, bilhete deidentidade n.o 5942196, de 16 de Outubro de 2002,Porto.

Maria Conceição Costa Ramos Lopes, costureira espe-cializada, sócia n.o 20 902, bilhete de identidaden.o 8741181, de 15 de Março de 2001, Lisboa.

Maria Joana Ribeiro da Silva, costureira especializada,sócia n.o 37 229, bilhete de identidade n.o 6994131,de 17 de Março de 2003, Porto.

Isabel Maria de Oliveira Borges, costureira especiali-zada, sócia n.o 37 332, bilhete de identidaden.o 9400486, de 13 de Janeiro de 2004, Porto.

Publicação no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 47, de 22 de Dezembro de 2005, nos termosdo artigo 489.o do Código do Trabalho, em 5 de Dezem-bro de 2005.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056265

Sind. dos Trabalhadores da Função Pública doCentro — Eleição em 27 e 28 de Setembro de2005 para o quadriénio de 2005-2009.

Direcção

Agostinha Maria Santos Ferreira, 24576, 9830694, 18de Julho de 2000, Guarda, Escola EB 2, 3 de VilarFormoso.

Alexandra Teresa Santos Henriques, 25848, 10655960,7 de Fevereiro de 2005, Viseu, Hospital CândidoFigueiredo.

Amadeu Ribeiro Marques Pissarra, 30343, 8427172, 6de Julho de 2000, Guarda, Escola Secundária da Sé.

Ana Cristina Sousa Mota, 31398, 9705803, 2 de Junhode 2005, Leiria, Escola EB 2, 3 Dr. Correia Alexandre.

Ana Júlia Fonseca Gomes, 25260, 4363879, 13 de Janeirode 2000, Coimbra, Escola Secundária de Tábua.

Ana Maria Mendes Sousa, 32451, 7663686, 24 de Maiode 2000, Guarda, Centro Social da Quinta de Mon-terroso.

Ana Paula Martins Rebelo Moreira, 34096, 6970839,13 de Dezembro de 2000, Guarda, Centro Distritalde Solidariedade e Segurança Social da Guarda.

Anabela Rodrigues Silva, 29201, 8182206, 3 de Junhode 2004, Aveiro, Hospital Infante D. Pedro.

Anabela Simões Almeida Carvalho, 19012, 6978245, 14de Maio de 2001, Coimbra, Serviços de Acção Socialda Universidade Coimbra/Cantina ISEC.

António Dinis Graça Feitor, 33800, 6582946, 10 deSetembro de 2002, Coimbra, Hospital de Sobral Cid.

António Figueiredo Lopes, 25713, 8145674, 1 de Outu-bro de 2002, Lisboa, Núcleo Florestal de Dão eLafões.

António Jorge Carvalho Ferreira, 25639, 6608298, 1 deJulho de 1992, Lisboa, Hospital de São Teotónio.

António José Soares Trindade, 33853, 7860620, 2 deFevereiro de 2002, Coimbra, Departamento de Enge-nharia Mecânica.

António José Teixeira Amaral, 29877, 6592806, 4 deAgosto de 2003, Coimbra, Escola Secundária InfantaD. Maria.

António Macário Monteiro, 7107, 2997613, 3 de Setem-bro de 2004, Viseu, Centro de Área Educativa deAveiro.

António Pedro Simões Mala, 30341, 2526103, 27 deFevereiro de 1997, Coimbra, Serviço Local de Segu-rança Social da Figueira da Foz.

Armandina Anjos Vilar Silva Rola, 9345, 6703366, 22de Setembro de 1983, Lisboa, Hospital de NossaSenhora da Assunção.

Armando Ferreira Dias, 16788, 7395099, 21 de Dezem-bro de 2000, Coimbra, Escola Superior Agrária deCoimbra.

Cândido Carlos Casqueira, 25720, 5080558, 11 deNovembro de 1998, Aveiro, Universidade de Aveiro.

Carlos Alberto Alves Silva, 21665, 8116962, 24 de Abrilde 2004, Lisboa, Escola Secundária Dr. ManuelGomes Almeida.

Carlos Manuel Torres Silva, 23713, 8117671, 19 deMarço de 2001, Lisboa, Hospital Dr. FranciscoZagalo.

Célia Natividade Costa Pereira, 25108, 6697134, 17 deJunho de 1998, Coimbra, Santa Casa da Misericórdiade Arganil.

Cristina Maria Abreu Pires Antunes Ramalho, 23995,7871699, 29 de Novembro de 2001, Coimbra,APPACDM.

Délcio Jorge Seco Silva, 34532, 9667760, 21 de Maiode 2001, Viseu, Escola Superior de Educação deViseu.

Dora Jesus Melro Serra Portela, 20382, 6238353, 26 deMaio de 2003, Lisboa, Hospital Distrital de Pombal.

Dora Maria Silva Alves, 29302, 6628598, 27 de Marçode 2003, Coimbra, Instituto Português de Oncologiade Francisco Gentil.

Eduardo Paiva Boloto, 22586, 5370996, 3 de Outubrode 1988, Lisboa, Repartição de Finanças de São Pedrodo Sul.

Elisa Rocha Pinto, 20525, 6469399, 5 de Agosto de 2005,Leiria, Escola EB2,3 D. Dinis.

Ercília Madalena Simões Figueiredo, 24917, 9364107,23 de Outubro de 2003, Aveiro, Escola Secundáriade Oliveira do Bairro.

Fernanda Manuela Vaz Andrade Pereira, 34317,5941957, 27 de Dezembro de 2002, Lisboa, CentroSocial de Formação da Casa do Redolho.

Fernanda Maria Lemos Marques Almeida, 22535,4450039, 23 de Agosto de 2000, Coimbra, Centro deAssistência Social de Nossa Senhora da Anunciação.

Fernando Gabriel Jesus Moreira, 22736, 7867115, 2 deJunho de 2002, Lisboa, Escola EB 2, 3 Prof. MendesFerrão.

Fernando Manuel Lucas Santos, 24891, 8169269, 17 deJaneiro de 2001, Coimbra, Hospitais da Universidadede Coimbra.

Fernando Rodrigues Fernandes, 24283, 7385467, 4 deFevereiro de 2005, Viseu, Escola EB 2, 3 do Viso.

Filomena Isabel Ribeiro Gonçalves, 12720, 1085326, 2de Setembro de 2004, Aveiro, Centro Distrital deSegurança e Solidariedade Social de Aveiro.

Filomena Nazaré Cardoso Almeida Silva, 34409,8142047, 12 de Outubro de 1999, Lisboa, Centro deFormação Profissional da Indústria do Calçado.

Francelina Conceição Rodrigues Cruz, 26668, 4418900,11 de Abril de 1994, Coimbra, Hospitais da Univer-sidade de Coimbra.

Hermínio Cabo Figueiredo, 25614, 6670500, 11 de Feve-reiro de 2003, Lisboa, Escola EB 2, 3 de São Pedrodo Sul.

Hernâni José Fernandes Dinis, 24133, 7352024, 31 deAgosto de 2004, Coimbra, Centro Hospitalar deCoimbra, Hospital Geral.

Isabel Maria Mendes Cordeiro Vieira, 22446, 6616500,22 de Agosto de 2001, Coimbra, Escola EB 2, 3 deSoure.

João Augusto Ribeiro Soza, 10797, 6373082, 9 de Outu-bro de 2002, Coimbra, Centro de Saúde de Mira.

João Carlos Lima Patrocínio Rebelo Costa, 26124,6244184, 30 de Maio de 2001, Guarda, Escola EB 2, 3de Sabugal.

João Manuel Oliveira Belo, 19658, 6100490, 11 de Feve-reiro de 2004, Aveiro, Escola EB 1, 2, 3 do Eixo.

João Paulo Simões Santos, 23149, 7727295, 16 de Agostode 2000, Lisboa, Escola Secundária de Bombarral.

Joel Luís Rebelo Martinho, 33010, 11367093, 2 de Maiode 2000, Lisboa, Escola Secundária da Sé.

Jorge Manuel Ferreira Lages, 34859, 9256230, 26 deDezembro de 2004, Lisboa, Centro de Saúde deLamego.

Jorge Manuel Lopes Ribeiro, 31978, 10385482, 5 deAbril de 2002, Leiria, Hospital de Santo André.

José António Santos Duarte, 25637, 6393216, 10 deOutubro de 2002, Viseu, Escola EB 2, 3 Infante D.Henrique.

José Luís, 13540, 1628674, 11 de Maio de 2004, Coimbra,Hospital Psiquiátrico de Sobral Cid.

José Luís Coelho Rosa Abreu, 23638, 8467606, 30 deSetembro de 1998, Coimbra, Centro Distrital de Soli-dariedade e Segurança Social de Coimbra.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6266

José Manuel Mota Dias, 4590, 3845275, 2 de Setembrode 1999, Coimbra, Hospitais da Universidade deCoimbra.

José Manuel Pinto Cruz, 21645, 7477602, 19 de Janeirode 2004, Lisboa, Parque Natural da Serra Estrela.

José Pedro Branquinho Branco, 30100, 7056273, 10 deAbril de 2001, Guarda, Parque Arqueológico do Valedo Côa.

José Pedro Pereira Rodrigues Fernandes, 26904,8664113, 31 de Março de 2003, Leiria, Museu daCerâmica.

Lucília Fernanda Pinto Monteiro, 34391, 9644501, 16de Março de 2005, Lisboa, Alfândega de Aveiro.

Lucília Maria Fernandes Courela, 24665, 6393216, 10de Outubro de 2002, Viseu, Escola EB 2, 3 Enge-nheiro Dionísio Augusto Cunha.

Luís António Santos Mendes, 7853, 4128364, 2 de Junhode 1999, Lisboa, Escola EB 2, 3 Prof. Alberto NeryCapucho.

Luísa Maria Guerra Garcia, 15851, 4243579, 15 deMarço de 1999, Lisboa, INFANCOOP — Jardim--de-Infância.

Luísa Maria Lourenço Almeida, 27086, 8187931, 4 deAbril de 2003, Viseu, Delegação Regional de Viseudo IPJ.

Manuel Alberto Cabete Margato, 22517, 4381876, 14de Setembro de 1999, Coimbra, Subnúcleo G. Flo-restais M. Nacional da Fôja.

Manuel Augusto Rodrigues Barge, 22084, 6203625, 7de Julho de 1995, Lisboa, Escola EB 2, 3 AntónioDias Simões.

Manuel Simões Rodrigues, 4589, 3322077, 18 de Setem-bro de 1997, Aveiro, Instituto Superior de Conta-bilidade e Administração de Aveiro.

Maria Armanda Marques Costa, 9656, 2642725, 3 deJunho de 2002, Coimbra, Centro Hospitalar de Coim-bra, Hospital Geral.

Maria Clara Gaspar Simões, 31336, 6568424, 6 deAgosto de 1999, Coimbra, Escola Superior de Enfer-magem de Bissaya Barreto.

Maria Conceição Baptista Nogueira, 28484, 9240089, 7de Maio de 2004, Coimbra, Direcção de Estradas doDistrito de Coimbra.

Maria Conceição Gerardo Pereira Alberto, 15679,4109789, 13 de Novembro de 2001, Lisboa, EscolaSecundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte.

Maria Conceição Oliveira Santos, 23551, 8574527, 10de Novembro de 1999, Coimbra, Escola EB 2, 3 deCantanhede.

Maria Conceição Sarmento O. Ferreira Mendes, 13453,1930543, 25 de Abril de 2003, Lisboa, Centro Infantilde Espinho 1.

Maria Cristina André Morais Dias, 28652, 7005394, 4de Junho de 1997, Coimbra, Escola 1.o CEB daFigueira da Foz n.o 2 — Viso.

Maria Emília Pais Martins Carvalho, 17732, 7642724,25 de Outubro de 2001, Coimbra, SASUC — CantinasCentrais.

Maria Fátima Nunes Gomes, 19122, 4310198, 1 de Julhode 2003, Guarda, Centro de Saúde de Almeida.

Maria Fátima Pereira Batista Silva Rebelo, 27691,7896915, 18 de Setembro de 2004, Lisboa, Jardim--de-Infância de Vila Meã.

Maria Fátima Pimentel Vicente Santos, 24969, 6977786,12 de Dezembro de 2000, Coimbra, Centro Socialde Alfarelos.

Maria Fátima Rodrigues Plácido, 30242, 5658984, 23de Novembro de 2001, Aveiro, Capitania do Portode Aveiro.

Maria Fátima Simões Amado, 22417, 8147003, 22 deAbril de 2004, Coimbra, Hospitais da Universidadede Coimbra.

Maria Helena Lopes Gameiro, 28854, 6625596, 9 deFevereiro de 2000, Lisboa, Escola EB 2, 3 GualdimPais.

Maria Índio Pinto Ribeiro Ribeiro Proença, 34306,7898059, 27 de Dezembro de 2002, Lisboa, Santa Casada Misericórdia de Ovar.

Maria Isabel Fernandes, 23789, 8291154, 11 de Maiode 2001, Lisboa, Museu Nacional de Machado deCastro.

Maria Lurdes Pereira Neves Fonseca, 18803, 4268574,15 de Maio de 1998, Coimbra, Centro Social deCova — Gala/Jardim-de-Infância da Morraceira.

Maria Lurdes Ventura Costa, 23382, 4078942, 4 de Julhode 2000, Guarda, Escola EB 2, 3 de Fornos deAlgodres.

Maria Luz Rodrigues Vieira Carvalho Ferreira, 22161,7374869, 13 de Setembro de 1999, Lisboa, Hospitalde Santo André.

Maria Madalena Calvo Bernardes, 24964, 6852000, 29de Junho de 2001, Coimbra, Escola EB 2, 3 JorgeMontemor.

Maria Natália Pereira Espinhal Costa, 5851, 7065164,13 de Maio de 2005, Aveiro, Hospital InfanteD. Pedro.

Maria Prazeres Alves Figueiredo M. Albergaria, 13100,3430700, 23 de Junho de 2001, Coimbra, Centro deSaúde da Figueira da Foz.

Maria Ramalhoto Clara Fonseca, 28083, 9641994, 20de Março de 2001, Viseu, Associação de Solidarie-dade Social de Alto Paiva.

Maria Ressurreição Duarte Correia, 21011, 4072453, 4de Julho de 2003, Viseu, Centro Distrital de Soli-dariedade e Segurança Social de Viseu.

Maria Rosário Cruz Silva, 20667, 4356309, 31 de Maiode 2005, Coimbra, Centro de Saúde de São Martinhodo Bispo.

Maria Teresa Jesus, 20921, 4476371, 20 de Novembrode 2001, Coimbra, Hospitais da Universidade deCoimbra — Maternidade Dr. Daniel Matos.

Maria Teresa Peixinho Silva Pereira, 18587, 6205181,14 de Fevereiro de 1997, Lisboa, Escola SecundáriaRafael Bordalo Pinheiro.

Mário Alberto Matias Ferreira, 29747, 4488072, 22 deJulho de 1998, Coimbra, Escola EB 2, 3 Inês deCastro.

Marly Santos Antunes, 14830, 1308958, 25 de Outubrode 2004, Coimbra, Serviços de Acção Social da Uni-versidade de Coimbra.

Natércia Maria Santos Mirão Vicente, 29181, 7705156,5 de Fevereiro de 2003, Lisboa, Centro Distrital deSolidariedade e Segurança Social de Coimbra.

Nélson Jorge Luís Gil, 32373, 9708218, 25 de Agostode 2001, Lisboa, Hospital de São Teotónio.

Nilde Soares Fernandes Costa, 26207, 10298495, 24 deFevereiro de 1996, Leiria, Escola Superior de Tec-nologia, Gestão e Design das Caldas da Rainha.

Otília Pereira Alves Costa, 33960, 5666051, 24 de Janeirode 2002, Coimbra, Fundação Sarah Beirão.

Paula Cristina Ribeiro Silva Santos, 35228, 7574969, 12de Março de 2001, Coimbra, Santa Casa da Mise-ricórdia de Condeixa.

Paulo Joaquim Baptista Oliveira, 28917, 10495346, 25de Setembro de 1996, Lisboa, Hospital de SãoSebastião.

Pedro Júlio Batim Moreira, 24993, 7822647, 2 deNovembro de 2000, Lisboa, Centro Hospitalar dasCaldas da Rainha.

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056267

Ramiro Leal Neves, 32502, 4406398, 20 de Julho de2005, Coimbra, Centro Psiquiátrico de Recuperaçãode Arnes.

Rosa Dulce Neves Costa, 21913, 4482514, 24 de Maiode 2001, Coimbra, Centro de Emprego da Figueirada Foz.

Rosa Maria Costa Gomes Amado, 24465, 3847837, 11de Novembro de 2002, Viseu, APPC — NúcleoRegional de Viseu.

Rosa Maria Duque Gonçalves Fernandes, 26964,9518494, 21 de Fevereiro de 1996, Coimbra, Con-servatório de Música de Coimbra.

Rosa Maria Gaspar André, 30145, 8211548, 3 de Marçode 1999, Coimbra, Departamento de Física.

Rui Humberto Lopes Faria, 33732, 9437606, 8 de Maiode 2000, Coimbra, Hospital Distrital da Figueira daFoz.

Rui Jorge Alves Nunes, 33639, 11366731, 13 de Outubrode 2004, Lisboa, Escola EB 2, 3 Dr. Ferreira Silva.

Sandra Marisa Fonseca Augusto Ferreira, 34164,11278087, 27 de Novembro de 2001, Coimbra, CentroRainha Santa Isabel.

Sandra Paula Silva Peralta, 32496, 9663888, 11 de Outu-bro de 2000, Coimbra, Centro Hospitalar das Caldasda Rainha.

Sérgio Fernandes Pereira, 26240, 18000536, 15 de Feve-reiro de 2002, Viseu, Escola EB 2, 3 Gomes Teixeira.

Sérgio Mário Dinis Costa, 26146, 10347574, 4 de Agostode 1999, Coimbra, Centro Educativo dos Olivais.

Tito Jorge Silva Tavares, 28882, 9559606, 17 de Setem-bro de 2004, Aveiro, Escola Secundária da Mealhada.

Urbino José Ferreira Almeida, 24253, 4230253, 7 deJunho de 2000, Lisboa, Escola Secundária Seia.

Publicação no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 47, de 22 de Dezembro de 2005, nos termosdo artigo 489.o do Código do Trabalho, em 13 de Dezem-bro de 2005.

ASSOCIAÇÕES DE EMPREGADORES

I — ESTATUTOS

ANIP — Assoc. Nacional dos Industriais da PedraAlteração

Artigo 1.o

1 — A ANIET — Associação Nacional da IndústriaExtractiva e Transformadora é constituída por tempo inde-terminado, tem a sua sede na Rua de Júlio Dinis, 931,1.o, esquerdo, na cidade do Porto, e visa promover umaestreita cooperação entre os sócios em ordem à defesados seus legítimos interesses e ao desenvolvimento das acti-vidades que exercem.

Artigo 6.o

3 — São associados efectivos as empresas que exer-çam a actividade de extracção e da transformação, pro-

dução e comercialização de massas minerais e de depó-sitos minerais.

Artigo 27.o

4 (novo) — Fica, desde já, criada uma delegação daAssociação em Lisboa, situada na Avenida de ManuelMaia, 44, 4.o, direito.

Registados em 12 de Dezembro de 2005, ao abrigodo artigo 514.o do Código do Trabalho, aprovado pelaLei n.o 99/2003, de 27 de Agosto, sob o n.o 120/2005,a fl. 54 do livro n.o 2.

II — DIRECÇÃO

. . .

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/2005 6268

III — CORPOS GERENTES. . .

COMISSÕES DE TRABALHADORES

I — ESTATUTOS. . .

II — IDENTIFICAÇÃO. . .

REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURANÇA,HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

I — CONVOCATÓRIAS

Ind. Lever Portuguesa, S. A.

Nos termos do artigo 267.o, alínea a), da Lein.o 35/2004, de 29 de Julho, procede-se à publicaçãoda comunicação efectuada pelo SINQUIFA — Sindi-cato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica,Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas, ao abrigo don.o 3 do artigo 266.o da lei supra-referida e recebida

na Direcção-Geral do Emprego e das Relações do Tra-balho, em 9 de Dezembro de 2005, relativa à promoçãoda eleição dos representantes dos trabalhadores paraa segurança, higiene e saúde no trabalho da empresaIndústrias Lever Portuguesa, S. A.:

«Pela presente comunicamos a VV. Ex.as, com a ante-cedência exigida no n.o 3 do artigo 266.o da Lein.o 35/2004, que no dia 31 de Março de 2006 realizar-se-á

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Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 47, 22/12/20056269

na empresa Indústrias Lever Portuguesa, S. A., Largode Monterroio Mascarenhas, 1, o acto eleitoral com vistaà eleição dos representantes dos trabalhadores para aSHST, conforme o disposto nos artigos 265.o e seguintesda Lei n.o 35/2004 e no artigo 277.o da Lei 99/2003.»

Publicação no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 47, de 22 de Dezembro de 2005, nos termosdo artigo 266.o do Código do Trabalho, em 13 de Dezem-bro de 2005.

Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.

Nos termos do artigo 267.o, alínea a), da Lein.o 35/2004, de 29 de Julho, procede-se à publicaçãoda comunicação efectuada pelo Sindicato dos Traba-

lhadores das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica eImprensa, ao abrigo do n.o 3 do artigo 266.o da lei supra--referida e recebida na Direcção-Geral do Emprego edas Relações de Trabalho, em 25 de Novembro de 2005,relativa à promoção da eleição dos representantes dostrabalhadores para a segurança, higiene e saúde no tra-balho na empresa Imprensa Nacional-Casa da Moeda,S. A.:

«A fim de se proceder à eleição dos representantesdos trabalhadores para a segurança, higiene e saúdeno trabalho na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.,e nos termos do n.o 3 do artigo 266.o da Lei n.o 35/2004,de 29 de Julho, vimos por este meio informar que adata do respectivo acto eleitoral é 22 de Fevereiro de2006.»

Publicação no Boletim do Trabalho e Emprego,1.a série, n.o 47, de 22 de Dezembro de 2005, nos termosdo artigo 267.o do Código do Trabalho, em 5 de Dezem-bro de 2005.

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