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Fechamento do Mercado – 04/08/2020

Fechamento*

Ibovespa: 101.215 (-1,57%)

BR$/US$: 5,28 (-0,64%)

DI Jan/27:6,18% (+12 bps)

S&P 500: 3.306 (+0,36%)

Maiores Altas

VALE3: R$ 60,70 (+0,73%)

MRVE3: R$ 18,58 (+0,65%)

HYPE3: R$ 36,30 (+0,58%)

Maiores Baixas

ITUB4: R$ 25,69 (-5,83%)

COGN3: R$ 7,40 (-5,73%)

CVCB3: R$ 18,92 (-5,40%)

Fonte: Bloomberg / Guide Investimentos

Com poucas novidades, seguem os principais highlights dos mercados hoje.

❶ - Manutenção das preocupações com os desdobramentos das negociações do

congresso americano em trono da aprovação do novo pacote de estímulo

econômico.

❷ - A obrigatoriedade da venda das operações da Tik Tok tornou se um novo

capitulo dos embates entre China e EUA.

❸ - Os resultados do PMI da Europa sugerem expansão da atividade com o

indicador registrando 54,9 pontos.

❹ - O PMI da China indica que o ritmo de retomada teve uma ligeira desaceleração

em junho, puxada pelo setor de serviços.

❺ - Limites aos juros do cheque especial e do cartão de crédito devem ser votados

amanhã pelo Senado.

❻ - Paulo Gudes participa de audiência pública sobre a reforma tributária

❼ - No Congresso a extensão do estado de calamidade começa a ser debatido.

❶ - De acordo com o Bureau of Economic Statistics a economia dos EUA teve uma

retração de 32,9% no segundo trimestre de 2020 em comparação ao mesmo

período em 2019. Este foi o pior resultado da série histórica, no entanto, ficou um

pouco abaixo das projeções do mercado que indicavam 34,7%.

❷ - Os EUA lideram o ranking de infectados por Covid-19 com aproximadamente

“AÇÃO | REAÇÃO De qual lado você está? ” - JPE

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Boletim Econômico 05 de agosto de 2020

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Indicadores | pg. 02 - Mundo | pg. 03 - Clipping | pg. 04 - Projeções | pg. 05 - Agenda | pg. 06

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Redação da Finance News Indústria cresce 8,9% em junho A produção da indústria brasileira cresceu 8,9% em junho, na comparação com maio (8,2%), segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje pelo IBGE. O esperado por analistas era 7,7%. Foi a segunda alta seguida, mas ainda insuficiente para reverter a perda de 26,6%, acumulada pelo setor nos meses de março e abril, após o início do isolamento social para controle da pandemia de Covid-19.

“Embora tenha crescido numa magnitude importante, acumulando expansão de 17,9% nos meses de maio e junho, a produção industrial ainda está longe de eliminar a perda concentrada nos meses de março e de abril. O saldo negativo desses quatro meses é bastante relevante (-13,5%)”, afirma o gerente da pesquisa, André Macedo. A produção está abaixo do que operava em 2019. Na comparação com junho do ano passado, o setor recuou 9,0%. A indústria registrou recorde negativo no fechamento do segundo trimestre deste ano (-19,4%). No acumulado do primeiro semestre, caiu 10,9%, e no ano, recuou 5,6%, queda mais elevada desde dezembro de 2016 (-6,4%).

Em junho, o avanço foi generalizado, em todas as grandes categorias econômicas e em 24 dos 26 ramos pesquisados. A alta de 8,9% foi a maior desde junho de 2018 (12,9%), quando o setor retomou a produção logo após a greve dos caminhoneiros. Mesmo com o desempenho positivo em junho deste ano, a indústria ainda está 27,7% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Entre as atividades, André Macedo destaca a influência positiva, mais uma vez, de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 70,0% em junho, puxado, principalmente, por carros e caminhões. “Esse setor acumulou expansão de 495,2% em dois meses consecutivos de crescimento na produção, mas ainda assim está 53,7% abaixo do patamar de fevereiro”, observa o gerente da pesquisa.

Outro destaque positivo, em magnitude, veio de outros equipamentos de transporte, que cresceu 141,9%. “Motocicletas estão dentro dessa atividade. Ela também vem tendo expansões significativas desde maio (57%). Esses avanços, contudo, estão longe de suplantar as perdas observadas em março e abril”, afirmou Macedo.

Fonte: Economia em Dia

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Pandemia causou maior interrupção da educação da história, diz ONU

Nações Unidas alertam para "catástrofe geracional" devido ao fechamento das escolas, que afeta 1 bilhão de

estudantes em 160 países. Retorno às aulas deve ser prioridade onde pandemia estiver sob controle, diz Guterres.

Enormes explosões sacodem Beirute

Capital libanesa contabiliza os danos após duas explosões em sequência na região portuária. Impacto foi sentido a

quilômetros de distância.

Dois anos após tragédia, Gênova inaugura nova ponte

Nova estrutura é inaugurada em cerimônia marcada por tristeza e orgulho, no mesmo local do desastre que

chocou a Itália e deixou 43 mortos. Famílias das vítimas ainda pedem justiça.

Mensagem na areia salva marinheiros desaparecidos no Oceano Pacífico

Trio de marinheiros que havia se desviado de rota e ficado sem combustível foi localizado numa pequena ilha da

Micronésia após três dias. Aeronaves avistaram sinal gigante de SOS escrito na areia da praia.

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Resumo de hoje — Por Nexo Jornal

As grandes explosões em Beirute. A prisão do ex-presidente da Colômbia. A delação de Palocci vedada em processo contra Lula. E

outras coisas mais.

entenda o que está em jogo agora —

As explosões em Beirute

Grandes explosões na zona portuária de Beirute deixaram um rastro de destruição na capital do Líbano ontem, com dezenas de

mortos e milhares de feridos. Segundo o primeiro-ministro Hassan Diab, a tragédia ocorreu num depósito que continha toneladas

de nitrato de amônia, substância usada como fertilizante. / folha

O número de vítimas

Segundo a agência de notícias estatal, a fonte das explosões foi um incêndio que teria atingido o depósito, mas as causas ainda

estão sob investigação. Até a madrugada de hoje, a Cruz Vermelha contabilizava mais de 100 mortos e 4.000 feridos. O presidente

Michel Aoun declarou Beirute uma “zona de desastre”. / estadão

Sem terrorismo

Chefe da Segurança Geral do Líbano, o general Abbas Ibrahim disse que o nitrato de amônia que estava estocado no porto tinha

sido confiscado há seis anos pelo governo, sem dizer qual era a origem do material explosivo. O dirigente advertiu para

“conclusões precipitadas” de que teria sido um ato terrorista. / o globo

Um país em crise

A tragédia golpeia o país do Oriente Médio num momento de grave crise econômica, além de uma instabilidade política e social. O

podcast “Durma com essa” mostra qual é o atual contexto do Líbano, explica sua estrutura de poder e resgata uma história

marcada por uma guerra civil de 15 anos. / nexo

Uribe preso

O senador e ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe (2002-2010) foi posto ontem em prisão domiciliar provisória por ordem da

Corte Suprema de Justiça. Ele é acusado de fraude e suborno em processo que investiga vínculos com grupos paramilitares de

direita no país. / o globo

fique atento a isto —

Não pode usar

A 2ª Turma do Supremo decidiu ontem que delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci não pode ser usada no processo que

acusa Lula de ter recebido um terreno da Odebrecht como propina. A ação é uma das várias que o ex-presidente ainda responde.

Ele já foi condenado em dois casos e se diz alvo de uma perseguição judicial. / folha

Mas foi usada

A delação de Palocci foi incluída no processo do terreno e tornada pública por Sergio Moro às vésperas do 1º turno da eleição

presidencial de 2018. Segundo o ministro Ricardo Lewandowski, a decisão do então juiz da Lava Jato influenciou “de forma direta

e relevante” o resultado da eleição. Moro virou ministro do vitorioso Jair Bolsonaro. / jota

Operações suspensas

O plenário do Supremo formou ontem maioria para manter a suspensão de operações policiais em comunidades do Rio

na pandemia do novo coronavírus. Elas já estão barradas desde 5 de junho por decisão monocrática. Dados do período

derrubam ideia de que criminalidade poderia crescer sem a atuação dos agentes. / nexo

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Por Economia em dia - Bradesco

Perspectivas para a semana

o Decisão do Copom e IPCA de julho concentrarão as atenções na semana. Esperamos manutenção da taxa Selic em 2,25%

em função do grande volume de estímulos na economia, que torna mais incertas as projeções futuras de crescimento e

inflação, levando o Banco Central a dar mais peso ao balanço de riscos que às projeções de inflação. De toda forma,

reconhecemos que o modelo do Banco Central, no cenário central, indica haver espaço para algum corte residual.

Também merecem atenção o resultado da produção industrial de junho e os dados do setor automotivo de julho, que

devem corroborar a continuidade da retomada na transição do segundo para o terceiro trimestre.

o No exterior, as divulgações finais dos índices PMI de julho deverão confirmar a melhora da atividade global no período.

Adicionalmente, os dados de balança comercial chinesa, o resultado do PIB do Japão do segundo trimestre e a decisão

de política monetária no Reino Unido também estarão no radar.