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Você sabia que as emoções afetam até mesmo a forma como lidamos com o dinheiro, seja ao consumir, poupar ou investir?

Edição 16 | JunHo dE 2017

Entenda como suas emoções podem afetar suas finanças

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Educação FinancEira E PrEvidEnciária

Entenda como suas emoções

podem afetar suas finanças

Vários estudos têm comprovado o impacto das emoções em diferentes momentos de nossas vidas. Todos nós certamente já passamos por isso: na hora do vestibular, em uma entrevista de emprego, em uma competição esportiva.

Você sabia que as emoções afetam até mesmo a forma como lidamos com o dinheiro, seja ao consumir, poupar ou investir? Aqui, listamos apenas alguns exemplos.

CONSUMO• Para relaxar: ir às compras

Atenção! As compras não de-vem ser adotadas como tera-pia, pois podem gerar, ao lon-go do tempo, o consumo com-pulsivo ligado, geralmente, às sensações de frustração, carên-cia, estresse, desapontamento e solidão. As pessoas acabam comprando mais na intenção de suprir algo que lhe falta no campo afetivo.

• Gastar para recompensar os filhosÉ comum presentear seus fi-lhos fora de hora, para com-pensar sua ausência no dia a dia. Muito cuidado com essa estratégia. Ao fortalecer o con-ceito de que “tudo se compra”, você estará transmitindo a eles um péssimo hábito. A melhor alternativa é você rever sua

agenda e oferecer sua compa-nhia e dedicação, na medida do possível.

• Achar-se sempre certoCuidado com as ideias fixas. Se você decidiu comprar algo e, mesmo tendo pesquisado e ouvido várias opiniões con-trárias, prefere obedecer à sua vontade e razão, fique atento: pode estar fazendo um péssi-mo negócio. Procure pensar melhor a respeito, buscar mais informações antes de qualquer decisão.

• Arrumar desculpas para gastarNada de comprar tudo e se atolar em dívidas, arrumando desculpas para gastar mais do que deve! A frase “eu mere-ço” é um perigo. Pense no seu bolso, nas suas reais condições e tenha cautela: você merece

tranquilidade, merece planejar seu futuro e curtir a vida. Por isso, nada de dívidas!

• Seguir o que todo mundo fazTrata-se do efeito manada. De forma simples, a psicolo-gia explica o seguinte: você passa na rua e vê uma pessoa parada olhando pra cima. Em poucos minutos, certamente um grupo de pessoas estará fazendo o mesmo sem nem saber o motivo.

No campo do consumo, um exemplo clássico: você pas-sa por uma loja e vê que está lotada. Há uma promoção in-crível de camisas pela meta-de do preço. Você já tem uma coleção, mal consegue guardá-las. Mas, vendo tanta gente ali comprando, sai da loja com mais três, achando que fez ex-celente negócio!

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INVESTIMENTOSAqui, também, todo cuidado é pouco com o ”efeito manada”: temos mania de tomar decisões baseadas no comportamento das outras pessoas. Não é por-que alguém ganhou muito dinheiro investindo na bolsa que você precisa fazer a mesma coisa depres-sa. Informe-se, compreenda o mercado, respeite o seu perfil, entenda o momento, os prós e os contras.

• Deixar para depois Nada de adiar decisões, como na dieta, deixan-

do sempre para a segunda-feira seguinte. Co-mece a organizar sua vida financeira o quan-to antes. Nossa cabeça procura mil desculpas para procrastinar. Principalmente quando se fala de investimentos, use o tempo e as oportu-nidades a seu favor.

• Ser autoconfiante demais O investidor excessivamente confiante tende a

tomar decisões precipitadas pelo simples fato de que está sob a ilusão de que tem todo o co-nhecimento necessário e pode sempre contro-lar a situação. Em geral, são investidores que

negociam frequentemente suas aplicações e estão mais propensos a correr riscos.

• Apegar-se excessivamente ao investimento Muitos investidores acabam se apegando a um

tipo de aplicação e, por conta disso, não conse-guem avaliá-la de forma clara, passando a en-fatizar apenas o lado bom da opção, ignorando suas desvantagens.

• Ser incapaz de mudar Diretamente relacionada à característica ante-

rior, mostra que, embora todo investidor deva ser consistente com a estratégia que definiu, isso não significa continuar insistindo nela pelo resto da vida! É importante rever, de tem-pos em tempos, sua decisão de investimento.

Outros erros a evitar:

• Querer resultados rápidos;

• Analisar rentabilidade passada para garantir ganhos futuros;

• Ter aversão exagerada ao risco.

Dica de leitura: a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulga e discute temas ligados aos estudos comportamentais no blog: “Penso, Logo Invisto?” | http://pensologoinvisto.cvm.gov.br

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invEstimEntos

No primeiro trimestre do ano, nos deparamos com notícias que abriram espaço para um maior otimismo. O avanço das reformas estruturais no Congresso tem contribuído para uma redução da percepção de risco, o que, por sua vez, tem influenciado positi-vamente a taxa de câmbio e a confian-ça dos agentes econômicos. Enquanto isso, a redução do risco inflacionário manteve as expectativas para o IPCA ancoradas, assegurando espaço para a redução da taxa de juros (Selic).

Se, até então, esperávamos uma retra-ção do Produto Interno Bruto (PIB), agora passamos a projetar uma expan-são marginal da atividade em 2017, de 0,2%. Para 2018, as perspectivas são ainda mais favoráveis, de modo que esperamos um crescimento vigoroso, superior a 3,0%. Em respeito à dinâmi-ca de preços, esperamos que o IPCA encerre 2017 e 2018 abaixo do centro da meta perseguida pelo Banco Cen-tral do Brasil, com expansões anuais inferiores a 4,0% em ambos os anos.

A trajetória mais benigna para os índi-ces de preços é bem-vinda, já que abre ainda mais espaço para uma distensão da política monetária. Em fevereiro, o Copom (Comitê de Política Monetária) anunciou o quarto corte consecutivo da taxa Selic, levando-a para 12,25%

cenário Econômico

ao ano. Mais importante do que o mo-vimento em si, foram as mensagens trazidas no comunicado divulgado após a decisão, que reforçaram a tese de Selic em um dígito ao final de 2017.

O cenário-base contempla um cresci-mento da economia brasileira de 0,3% em 2017, a ser seguido de uma expan-são mais vigorosa em 2018, quando o País deverá avançar mais de 3%. A dinâmica do mercado de trabalho, que ajuda a explicar o comportamento do consumo das famílias, ainda deve ser desfavorável no curto prazo. Com au-mento da taxa de desemprego, é difícil vislumbrar uma tendência de aumen-to da renda sustentável. Logo, com um impulso de crédito relativamente tímido e sem uma recuperação célere

do emprego e da renda, avaliamos que a normalização do consumo será lenta.

Enquanto isso, a conjunção de ampla ociosidade dos fatores, clima favo-rável para a produção agrícola e ar-refecimento dos choques de preços vistos no último biênio têm contri-buído para uma redução da inflação corrente. Mesmo com a elevação dos preços de energia e algumas surpre-sas pontuais nos índices de inflação, as expectativas inflacionárias seguem bem ancoradas.

Após a delação de Joesley Bastista, um dos donos da JBS, que ocorreu no dia 18 de maio, a economia brasilei-ra deverá sofrer impacto negativo e a duração da crise vai determinar o efeito na retomada econômica.

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No primeiro trimestre de 2017, o IMA acumulou 5,37%; o IBrX-100, 8,15%; o IPCA, 0,96% e o CDI, 3,02%.

Todos os nossos Perfis de Investimento renderam positivamente, garantindo ganho real aos Participantes. Destaque para os Perfis com investimento em ações. No acumulado de 60 meses, todos os Perfis superaram a inflação.

nossos resultados

REntabilidadE das cotas E inFlaÇÃo - 60 mEsEs (%)

sc co mo aG iGPm inPc iPca iPc

100,00%

50,00%

0,00%

REntabilidadE do 1º tRimEstRE dE 2017

10,00%

8,00%

6,00%

4,00%

2,00%

0,00%

4,28%

6,65%6,96%

7,64%

0,73% 0,98% 0,96%0,38%

61,24% 69,50%57,87%

42,66% 39,92% 41,10% 39,95% 35,49%

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dEstaQuEs HP PrEv

Conheça os novos canais decomunicação da HP Prev

Em comemoração aos 20 anos da HP Prev, criamos um novo logotipo, nova identidade visual e um novo site, com layout inovador e intuitivo, que facili-ta a navegação e acesso aos documen-tos e informações, aproximando ainda mais os Participantes da sua Entidade.

Além de estarmos presentes no Fa-cebook, com as últimas notícias e no-vidades da HP Prev, temos também nosso canal no YouTube: aproveite e assista nosso vídeo comemorativo de 20 anos, produzido especialmente para você Participante.

Nosso objetivo é continuar inovando constantemente e para isso contamos com a sua opinião, sugestões, dúvidas e comentários. Sua participação é muito importante na condução desta nova fase da comunicação HP Prev. Queremos es-tar cada vez mais próximos de você!

HP PREV 20 anos dE intEGRidadE, REsPonsabilidadE E tRÂnsPaRÊncia!

noVo sitE HP PREV

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dEstaQuEs HP PrEv

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Acesse agora o site: www.hpprev.com.brPorque o seu futuro depende muito das decisões que você toma no presente.

•Alvaro de Vit Lunardi

•Carlos Henrique Moura Carestiato

•Claus Hermann Ostmann

•Edson Pedro Signorelli

•Jorge Buzetti Brasil

•Jorge Marcelo Nunes Nasra

•José Rauel Lutfi

•Marcio Luiz Barroso da Silveira

•Marcos Moutinho da Silva

•Marcos Olimpio Teixeira Camilo

•Mariene Anoaldo

•Nivaldo Nereu Caliman

•Wanderley de Oliveira

É sempre bom receber a opinião dos

nossos Participantes para assim ava-

liarmos se estamos no caminho certo e

identificarmos o que precisamos ajustar.

Quais assuntos você gostaria que fos-

sem abordados no Boletim HP? Em que

você acha que podemos melhorar nossa

publicação?

nosso maior objetivo é intensificar a

comunicação com nossos Participantes,

novos assistidos

desejamos muita saúde,

prosperidade e realizações

aos novos assistidos da

HP Prev, que, após muito

planejamento, iniciam o seu

pós-carreira. nossas boas-

vindas a todos!

oferecendo informações úteis e rele-

vantes para o seu planejamento finan-

ceiro, conciliando assim os compromis-

sos do presente, a realização de sonhos

e qualidade de vida no futuro.

contamos com suas sugestões e agra-

decemos desde já! Participe de nossa

pesquisa no link:

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px?pesquisa=boletim1605.

1º trimEstrE dE 2017

Pesquisa de satisfação do Boletim HP Prev