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Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) 1 , de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) 2 em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e pela vigilância universal de SRAG. A vigilância sentinela conta com uma rede de unidades distribuídas em todas as regiões geográficas do país e tem como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, além de permitir o monitoramento da demanda de atendimento por essa doença. A vigilância universal de SRAG monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento da influenza no país para orientar na tomada de decisão em situações que requeiram novos posicionamentos do Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais. Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas de informação online: SIVEP-Gripe e SINAN Influenza Web. As informações apresentadas nesse boletim são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 13 de 2015, ou seja, casos com início de sintomas de 04/01/2015 a 04/04/2015. RESUMO DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Situação Internacional 3 América do Norte: A atividade de influenza na região permaneceu elevada, mas decrescente. No Canadá as detecções de influenza A continuaram em declínio, enquanto que as de influenza B permaneceram aumentando. Houve predomínio de influenza A(H3N2) e influenza B na temporada. Nos Estados Unidos as detecções de influenza permaneceram decrescentes, predominando influenza A não subtipado, A(H3N2) e influenza B. No México a atividade de SRAG e influenza continuou diminuindo. Dentre os vírus influenza, predominou o influenza A(H3N2). América Central e Caribe: A atividade dos vírus respiratórios permaneceu baixa, exceto em Porto Rico, com elevada atividade de influenza, e na Guiana Francesa, com elevada atividade de SG. América do Sul Região Andina: A atividade dos vírus respiratórios permaneceu baixa e o número de casos de SG e SRAG esteve dentro do esperado, exceto no Equador, onde a atividade de SRAG e de VRS continuou elevada. América do Sul Cone Sul: A atividade de influenza manteve-se em níveis inter-sazonais e o número de casos de SG e SRAG manteve-se baixo, exceto no Paraguai, onde continua aumentando o n casos de SG associados ao VSR. 1 Síndrome Gripal (SG): indivíduo com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e início dos sintomas nos últimos 07 dias. 2 Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): indivíduo hospitalizado com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e que apresente dispneia. Também podem ser observados os seguintes sinais: saturação de O2 menor que 95% ou desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória. 3 Fonte: OPAS/OMS. Disponível em: <http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=3352&Itemid=2469&to=2246&lang=es>.

Boletim Influenza

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MINISTÉRIO DA SAÚDE - MUITO ÚTIL

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  • Boletim

    Epidemiolgico Secretaria de Vigilncia em Sade Ministrio da Sade

    Influenza: Monitoramento at a Semana Epidemiolgica 13 de 2015

    A vigilncia da influenza no Brasil composta pela vigilncia sentinela de Sndrome Gripal (SG)1, de

    Sndrome Respiratria Aguda Grave (SRAG)2 em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

    (UTI) e pela vigilncia universal de SRAG.

    A vigilncia sentinela conta com uma rede de unidades distribudas em todas as regies geogrficas

    do pas e tem como objetivo principal identificar os vrus respiratrios circulantes, alm de permitir o

    monitoramento da demanda de atendimento por essa doena. A vigilncia universal de SRAG monitora os

    casos hospitalizados e bitos com o objetivo de identificar o comportamento da influenza no pas para

    orientar na tomada de deciso em situaes que requeiram novos posicionamentos do Ministrio da

    Sade e Secretarias de Sade Estaduais e Municipais. Os dados so coletados por meio de formulrios

    padronizados e inseridos nos sistemas de informao online: SIVEP-Gripe e SINAN Influenza Web.

    As informaes apresentadas nesse boletim so referentes ao perodo que compreende as semanas

    epidemiolgicas (SE) 01 a 13 de 2015, ou seja, casos com incio de sintomas de 04/01/2015 a 04/04/2015.

    RESUMO DA SEMANA EPIDEMIOLGICA

    Situao Internacional 3

    Amrica do Norte: A atividade de influenza na regio permaneceu elevada, mas decrescente. No

    Canad as deteces de influenza A continuaram em declnio, enquanto que as de influenza B

    permaneceram aumentando. Houve predomnio de influenza A(H3N2) e influenza B na temporada. Nos

    Estados Unidos as deteces de influenza permaneceram decrescentes, predominando influenza A no

    subtipado, A(H3N2) e influenza B. No Mxico a atividade de SRAG e influenza continuou diminuindo.

    Dentre os vrus influenza, predominou o influenza A(H3N2).

    Amrica Central e Caribe: A atividade dos vrus respiratrios permaneceu baixa, exceto em Porto

    Rico, com elevada atividade de influenza, e na Guiana Francesa, com elevada atividade de SG.

    Amrica do Sul Regio Andina: A atividade dos vrus respiratrios permaneceu baixa e o

    nmero de casos de SG e SRAG esteve dentro do esperado, exceto no Equador, onde a atividade de

    SRAG e de VRS continuou elevada.

    Amrica do Sul Cone Sul: A atividade de influenza manteve-se em nveis inter-sazonais e o

    nmero de casos de SG e SRAG manteve-se baixo, exceto no Paraguai, onde continua aumentando o n

    casos de SG associados ao VSR.

    1 Sndrome Gripal (SG): indivduo com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e incio dos sintomas nos ltimos 07 dias.

    2 Sndrome Respiratria Aguda Grave (SRAG): indivduo hospitalizado com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e que apresente dispneia. Tambm podem ser observados os seguintes sinais: saturao de O2 menor que 95% ou desconforto respiratrio ou aumento da frequncia respiratria. 3 Fonte: OPAS/OMS. Disponvel em: .

  • Situao Nacional

    A positividade para influenza ou outros vrus respiratrios entre as amostras coletadas em

    unidades sentinelas foi de 12,5% para SG com predomnio da circulao de rinovrus e de

    18,3% para SRAG em UTI predominando a circulao de VRS.

    Do total de casos de SRAG notificados, 2,4% (45) foram confirmados para influenza, predominando

    o vrus influenza A(H3N2). Entre os bitos por SRAG, 07 (4,5%) foram confirmados para influenza,

    predominando o vrus influenza B.

    VIGILNCIA SENTINELA DE INFLUENZA

    As informaes sobre a vigilncia sentinela de influenza apresentadas neste boletim baseiam-se nos

    dados inseridos no SIVEP-Gripe pelas unidades sentinelas distribudas em todas as regies do pas. A

    vigilncia sentinela continua em fase de ampliao e nos prximos boletins sero incorporados, de forma

    gradativa, os dados das novas unidades sentinelas.

    Sndrome Gripal

    At a SE 13 de 2015 as unidades sentinelas de SG coletaram 4.230 amostras. Destas, 528 (12,5%)

    tiveram resultado positivo para influenza ou outros vrus respiratrios, sendo 69 para influenza A(H3N2),

    50 positivas para influenza B, 22 para influenza A no subtipado e 05 para A(H1N1)pdm09. Dentre os

    outros vrus respiratrios, houve destaque para a circulao de rinovrus4 (Figura 1).

    Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 08/04/2015, sujeitos a alterao.

    Figura 1. Distribuio dos vrus respiratrios identificados nas unidades sentinelas de Sndrome Gripal,

    por semana epidemiolgica de incio dos sintomas. Brasil, 2014 a 2015 (at a SE 13).

    A regio Sul apresentou a maior proporo de amostras positivas, (Anexo 1 B), com predomnio

    da circulao de rinovrus. Na regio Sudeste houve destaque para influenza A(H3N2). Na regio Norte

    4 Somente o estado do Paran realiza diagnstico laboratorial para rinovrus e metapneumovrus.

  • destacou-se a circulao de VRS, influenza A no subtipado e influenza B. Na regio Nordeste

    predominou a circulao de VRS e de influenza B na regio Centro Oeste.

    Sndrome Respiratria Aguda Grave em UTI

    Em relao s amostras coletadas pelas unidades sentinelas de SRAG em UTI (208), 38 (18,3%)

    foram positivas para influenza ou outros vrus respiratrios, sendo 06 casos de influenza A(H3N2), 02 de

    influenza B e 01 de influenza A(H1N1)pdm09. Entre os outros vrus respiratrios houve predomnio da

    circulao do VRS (Figura 2).

    Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 08/04/2015, sujeitos a alterao.

    Figura 2. Distribuio dos vrus respiratrios identificados nas unidades sentinelas de Sndrome

    Respiratria Aguda Grave em Unidade de Terapia Intensiva, por semana epidemiolgica de incio dos

    sintomas. Brasil, 2014 a 2015 (at a SE 13).

  • VIGILNCIA UNIVERSAL DA SNDROME RESPIRATRIA AGUDA GRAVE

    At a SE 13 de 2015 foram notificados 1.856 casos de SRAG, dos quais 2,4% (45) classificados

    como SRAG por influenza. A maioria dos casos de influenza distribuiu-se entre influenza A(H3N2) (42,2% -

    19/45) e influenza B (31,1% - 14/45). Tambm foram confirmados 10 casos de SRAG por influenza A no

    subtipado e 02 por A(H1N1)pdm09 (Figura 3 e Anexo 2).

    Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 06/04/2015, sujeitos a alterao.

    Figura 3. Distribuio dos casos de Sndrome Respiratria Aguda Grave segundo agente etiolgico e

    semana epidemiolgica do incio dos sintomas. Brasil, 2014 a 2015 (at a SE 13).

    Dentre os casos de SRAG por influenza, a idade variou de 0 a 88 anos, sendo a mediana de 40

    anos. Em relao distribuio geogrfica (Anexos 2 e 3), a regio Sudeste registrou o maior nmero de

    casos de SRAG por influenza (30), com destaque para o estado de So Paulo (28).

  • PERFIL EPIDEMIOLGICO DOS BITOS POR SRAG

    At a SE 13 de 2015 foram notificados 156 bitos por SRAG, dos quais 07 (4,5%) foram confirmados

    para o vrus influenza, decorrentes de influenza B (71,4% - 05/07), A(H3N2) (14,3% - 01/07) e influenza A

    no subtipado (14,3% - 01/07) (Figura 4 e Anexo 2). O estado com o maior nmero de bitos por influenza

    foi So Paulo (03) (Anexo 3).

    Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 06/04/2015, sujeitos a alterao.

    Figura 4. Distribuio dos bitos por Sndrome Respiratria Aguda Grave segundo agente etiolgico e

    semana epidemiolgica do incio dos sintomas. Brasil, 2014 a 2015 (at a SE 13).

    Entre os bitos por influenza, a idade variou de 01 a 84 anos, com a mediana de 67 anos. Todos os

    indivduos que foram a bito por influenza apresentaram pelo menos um fator de risco para complicao,

    com destaque para aqueles com idade igual ou superior a 60 anos e com pneumopatias crnicas (Tabela

    1). A maioria dos bitos (57,1%) fez uso de antiviral, com tempo mediano de 02 dias de incio do

    tratamento aps os primeiros sintomas. Recomenda-se iniciar o tratamento nas primeiras 48 horas.

    Tabela 1. Distribuio dos bitos de SRAG por influenza segundo fator de risco e

    utilizao de antiviral. Brasil, 2015 at a SE 13.

    bitos por Influenza (N=7) n %

    Com Fatores de Risco 7 100,0

    Pneumopatias crnicas 5 71,4

    Adultos 60 anos 4 57,1

    Doena cardiovascular crnica 2 28,6

    Crianas < 2 anos 1 14,3

    Imunodeficincia/Imunodepresso 1 14,3

    Diabetes mellitus 1 14,3

    Doena neurolgica crnica 1 14,3

    Que utilizaram antiviral 4 57,1

    Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 06/04/2015, sujeitos a alterao.

  • RECOMENDAES S SECRETARIAS DE SADE ESTADUAIS E MUNICIPAIS

    Disseminar aos servios de sade pblicos e privados o Protocolo de Tratamento de Influenza-

    2013, com nfase no tratamento oportuno dos casos de SRAG e de SG com condies e fatores de risco;

    Divulgar amplamente populao as medidas preventivas contra a transmisso do vrus influenza

    (etiqueta respiratria e lavagem das mos) e informaes sobre a doena, com a orientao de busca de

    atendimento mdico em caso de sinais e sintomas compatveis;

    Realizar quimioprofilaxia, em casos de surtos, nos grupos que vivem e/ou trabalham em instituies

    fechadas ou de longa permanncia, com especial ateno para pessoas com condio ou fator de risco;

    Notificar todos os casos e bitos suspeitos que atendam a definio de caso de SRAG no sistema

    SINAN Influenza Web, independente de coleta ou resultado laboratorial.

    OUTRAS INFORMAES

    Protocolo de Tratamento de Influenza - 2013:

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2013.pdf

    Ministrio da Sade promove curso de atualizao para manejo clnico de influenza. Acesse e

    participe: http://www.unasus.gov.br/influenza

    Sndrome Gripal/SRAG Classificao de Risco e Manejo do Paciente:

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/sindrome_gripal_classificacao_risco_manejo.pdf

    Boletins Epidemiolgicos de Influenza no site da Secretaria de Vigilncia em Sade (SVS):

    http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-epidemiologica-dados-influenza

  • ANEXOS

    Anexo 1. Distribuio dos vrus respiratrios identificados nas unidades sentinelas de Sndrome Gripal por

    semana epidemiolgica do incio dos sintomas. (A) Brasil e (B) regies, 2015 at a SE 13.

    Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 08/04/2015, sujeitos a alterao.

  • Anexo 2. Distribuio dos casos e bitos por Sndrome Respiratria Aguda Grave segundo regio, unidade federativa de residncia e agente etiolgico. Brasil, 2015 at a SE 13.

    Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 06/04/2015, sujeitos a alterao.

    Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos Casos bitos

    Norte 86 7 1 0 4 1 0 0 0 0 5 1 3 0 0 0 37 6 41 0

    Rondnia 8 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 6 0

    Acre 26 2 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 3 0 0 0 14 1 8 0

    Amazonas 11 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 7 0

    Roraima 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Par 36 2 1 0 2 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 13 2 20 0

    Amap 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Tocantins 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0

    Nordeste 237 8 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 41 0 0 0 121 6 74 2

    Maranho 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0

    Piau 10 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 6 1

    Cear 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

    Rio Grande do Norte 24 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 10 1 13 0

    Paraba 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0

    Pernambuco 113 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 96 3 11 1

    Alagoas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Sergipe 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Bahia 77 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 34 0 0 0 9 0 33 0

    Sudeste 722 73 1 0 13 0 9 1 7 3 30 4 21 2 2 1 362 53 307 13

    Minas Gerais 172 10 0 0 1 0 0 0 1 1 2 1 1 0 0 0 71 8 98 1

    Esprito Santo 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0

    Rio de Janeiro 39 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 1 1 18 1 13 1

    So Paulo 506 60 1 0 12 0 9 1 6 2 28 3 13 2 1 0 273 44 191 11

    Sul 679 52 0 0 2 0 0 0 5 1 7 1 94 2 9 0 420 48 149 1

    Paran 303 30 0 0 0 0 0 0 3 1 3 1 63 2 8 0 117 26 112 1

    Santa Catarina 106 2 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 88 2 15 0

    Rio Grande do Sul 270 20 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 31 0 0 0 215 20 22 0

    Centro Oeste 129 15 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 9 1 0 0 76 11 42 2

    Mato Grosso do Sul 40 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 28 6 11 0

    Mato Grosso 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0

    Gois 68 7 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 3 0 0 0 36 4 27 2

    Distrito Federal 18 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 0 0 10 1 3 0

    BRASIL 1.853 155 2 0 19 1 10 1 14 5 45 7 168 5 11 1 1.016 124 613 18

    Outro Pas 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0

    TOTAL 1.856 156 2 0 19 1 10 1 14 5 45 7 168 5 11 1 1.019 125 613 18

    SRAG por outro vrus

    respiratrio

    SRAG por outro agente

    EtiolgicoEm investigao

    A(H1N1)pdm09 A (H3N2) A (no subtipado) Influenza B

    SRAG por Influenza

    Total InfluenzaSRAG No Especificado

    REGIO/UFSRAG

  • Anexo 3. Distribuio espacial dos casos e bitos por Sndrome Respiratria Aguda Grave confirmados para influenza por municpio de residncia. Brasil,

    2015 at a SE 13.

    Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 06/04//2015, sujeitos a alterao. * O crculo proporcional ao nmero de casos e bitos.