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BOLETIM INFORMATIVO Nº 06/2009 JUNHO-JULHO/2009

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BOLETIM

INFORMATIVO

Nº 06/2009

JUNHO-JULHO/2009

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CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES 01 a 31 de julho de 2009

DIA ATIVIDADE OBRIGAÇÃO PERÍODO DE APURAÇÃO 03/07/2009 GERAL IRRF Recolhimento do Imposto de Renda

Retido na Fonte dos fatos geradores de 21 a 30/06/2009, relativos a juros sobre capital próprio e aplicações financeiras.

03/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

IOF Recolhimento do IOF apurado no 3º decêndio de junho/2009, nas operações: - Crédito – Pessoa Jurídica; - Crédito – Pessoa Física; - Câmbio – Entrada de moeda; - Câmbio – Saída de moeda; - Aplicações financeiras; - Factoring; - Seguros; - Ouro, Ativo financeiro.

06/07/2009 GERAL SALÁRIOS Crédito dos salários da competência junho/2009.

07/07/2009 GERAL FGTS Depósitos relativos à competência junho/2009.

07/07/2009 GERAL CAGED Envio das informações ao Ministério do Trabalho das admissões e desligamentos ocorridos em junho/2009.

10/07/2009 INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO – RET

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS-Cofins, relativo às receitas recebidas em junho/2009, pelas incorporadoras que optaram pelo Regime Especial de Tributação –RET, na forma da IN 474/2004.

10/07/2009 GERAL ISS Recolhimento do ISS do Município de São Paulo, competência junho/2009.

10/07/2009 GERAL COMPROVANTE DE JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

Fornecimento à beneficiária pessoa jurídica do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio, no mês de junho/2009.

15/07/2009 GERAL COFINS – PIS/PASEP – CSLL – Fonte

Recolhimento sobre os fatos geradores de 16 a 30/06/2009.

15/07/2009 GERAL CIDE Pagamento da CIDE, incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas em junho/2009 a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstas nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes.

15/07/2009

PESSOA FÍSICA Previdência Social – INSS Recolhimento dos contribuintes individuais, facultativo, segurado

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especial e empregador doméstico, relativo a junho/2009.

15/07/2009 GERAL IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte dos fatos geradores de 01 a 10/07/2009, relativos a juros sobre capital próprio e aplicações financeiras.

15/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

IOF Recolhimento do IOF apurado no 1º decêndio de julho/2009, nas operações: - Crédito – Pessoa Jurídica; - Crédito – Pessoa Física; - Câmbio – Entrada de moeda; - Câmbio – Saída de moeda; - Aplicações financeiras; - Factoring; - Seguros; - Ouro, Ativo financeiro.

20/07/2009 GERAL IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte dos fatos geradores de junho/2009, relativos a trabalho assalariado e serviços prestados por pessoas físicas.

20/07/2009 GERAL Previdência Social – INSS Recolhimento das contribuições da competência junho/2009.

20/07/2009 GERAL COFINS Recolhimento pelas instituições financeiras e equiparadas, da contribuição sobre os fatos geradores de junho/2009.

20/07/2009 GERAL PIS/PASEP Recolhimento pelas instituições financeiras e equiparadas, da contribuição sobre os fatos geradores de junho/2009.

20/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Informe de Rendimentos – Pessoa Jurídica

Envio por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros, relativo ao 2º trimestre/2009, aos seus clientes Pessoas Jurídicas, exceto quando enviar mensalmente (IN SRF 698/2006).

20/07/2009 GERAL Previdência Social – Parcelamento Especial

Recolhimento da parcela mensal, com base na IN SRP nº 13/2006 e na MP 303/2006.

20/07/2009 GERAL Previdência Social – PAES

Recolhimento da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, pelos contribuintes (Lei nº 10684/2003).

20/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

BACEN – Central de Risco

Prazo final para envio das informações da Central de Risco – COS 3020 – COS 3030 do mês de junho/2009 ao Banco Central.

21/07/2009 GERAL DCTF MENSAL Entrega da DCTF de maio/2009 pelas pessoas jurídicas obrigadas a entrega mensal.

23/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

IOF Recolhimento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2009, nas

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operações: - Crédito – Pessoa Jurídica; - Crédito – Pessoa Física; - Câmbio – Entrada de moeda; - Câmbio – Saída de moeda; - Aplicações financeiras; - Factoring; - Seguros; - Ouro, Ativo financeiro.

23/07/2009 GERAL IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte dos fatos geradores de 11 a 20/07/2009, relativos a juros sobre capital próprio e aplicações financeiras.

24/07/2009 GERAL COFINS Recolhimento da contribuição sobre os fatos geradores de junho/2009.

24/07/2009 GERAL PIS/PASEP Recolhimento da contribuição sobre os fatos geradores de junho/2009.

24/07/2009 GERAL DCIDE Entrega da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e/ou Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins (Dcide-Combustíveis) referente à dedução efetuada no mês de julho/2009.

31/07/2009 GERAL COFINS – PIS/PASEP – CSLL – Fonte

Recolhimento sobre os fatos geradores de 01 a 15/07/2009.

31/07/2009 GERAL IRPJ – Apuração Mensal Recolhimento do IRPJ do mês de junho/2009, pelas pessoas jurídicas que optaram pela apuração mensal do imposto por estimativa.

31/07/2009 GERAL IRPJ – Apuração Trimestral

Recolhimento da 1ª quota ou quota única devida pelas pessoas jurídicas no 2º trimestre/2009, calculado com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

31/07/2009 GERAL IRPJ – Renda Variável Recolhimento do IR devido sobre ganhos líquidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, junho/2009.

31/07/2009 PESSOA FÍSICA IRPF – Carnê Leão Recolhimento mensal do Carnê Leão, sobre rendimentos de junho/2009.

31/07/2009 PESSOA FÍSICA IRPF – Ganhos de Capital Recolhimento do IR devido sobre ganhos na alienação de bens ou direitos, em junho/2009.

31/07/2009 PESSOA FÍSICA IRPF – Renda Variável Recolhimento do IR devido sobre ganhos líquidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, junho/2009.

31/07/2009 PESSOA FÍSICA IRPF – Quota Pagamento da 4ª quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste do ano-calendário de 2008.

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31/07/2009 GERAL CSL – Apuração Mensal Recolhimento da CSL do mês de junho/2009, pelas pessoas jurídicas que optaram pela apuração mensal do imposto por estimativa.

31/07/2009 GERAL CSL – Apuração Trimestral

Recolhimento da 1ª quota ou quota única devida pelas pessoas jurídicas no 2º trimestre/2009, calculada com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

31/07/2009 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

BACEN Prazo final para o envio do Balancete COS 4010, do mês de junho/2009 e do Balanço COS 4016, do 1º semestre/2009 ao Banco Central do Brasil.

31/07/2009 GERAL REFIS/PAES Pagamento de parcela pelos optantes do REFIS, com base na receita bruta de junho/2009, da parcela do parcelamento alternativo, acrescida da TJLP e dos optantes pelo PAES da parcela mensal, acrescida da TJLP.

31/07/2009 GERAL PAEX Pagamento do parcelamento excepcional de débitos perante SRF e PGFN.

31/07/2009 GERAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Recolhimento das contribuições descontadas dos empregados em junho/2009. Consultar a entidade sindical que pode fixar prazo diverso.

31/07/2009 SIMPLES NACIONAL

PREVIDÊNCIA SOCIAL – Parcelamento Especial

Recolhimento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional (Lei Complementar nº 123/2006).

31/07/2009 GERAL ISS – DES Entrega da Declaração Eletrônica de Serviços (DES), relativa ao mês de maio/2009.

1 – IMPOSTO DE RENDA 1.1 – IRPF: IMPOSTO DE RENDA NA FONTE – RECOLHIMENTO MENSAL OBRIGATÓRIO – ANO-CALENDÁRIO DE 2009 – IN RFB 896/2008 Através da Instrução Normativa nº 896, de 29/12/2008, a Secretaria da Receita Federal do Brasil dispõe que no ano-calendário de 2009, o imposto de renda a ser descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado, inclusive a gratificação natalina (13º salário), pagos por pessoas físicas ou jurídicas, bem como sobre os demais rendimentos recebidos por pessoas físicas, que não estejam sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva, pagos por pessoas jurídicas, será calculado mediante a utilização da seguinte tabela progressiva mensal:

TABELA PROGRESSIVA MENSAL

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.434,59 - - De 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59

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De 2.150,01 até 2.866,70 15 268,84 De 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84 Acima de 3.582,00 27,5 662,94

A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de renda na fonte será determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento tributável: I - as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o artigo 1124-A, da Lei nº 5869/1973 - Código de Processo Civil; II - a quantia de R$ 144,20 (cento e quarenta e quatro reais e vinte centavos) por dependente; III - as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IV - as contribuições para entidade de previdência complementar domiciliada no Brasil e para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador e seja também contribuinte do regime geral de previdência social; V - o valor de até R$ 1.434,59 (um mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e cinqüenta e nove centavos) correspondente à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade. Quando a fonte pagadora não for responsável pelo desconto das contribuições a que se refere o inciso IV, os valores pagos a esse título podem ser considerados para fins de dedução da base de cálculo sujeita ao imposto mensal, desde que haja anuência da empresa e que o beneficiário lhe forneça o original do comprovante de pagamento. CARNÊ LEÃO O recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) das pessoas físicas, relativo aos rendimentos recebidos no ano-calendário de 2009, de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, será calculado com base nos valores da tabela progressiva mensal. A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de renda é determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento tributável: I - as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o artigo 1124-A, da Lei nº 5869/1973 - Código de Processo Civil; II - a quantia de R$ 144,20 (cento e quarenta e quatro reais e vinte centavos) por dependente; III - as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IV - as despesas escrituradas no livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2009. Fica revogada, a partir de 1º de janeiro de 2009, a Instrução Normativa RFB nº 803/2007.

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1.2 – IRPF: DISPENSA DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS - DESISTÊNCIA DOS JÁ INTERPOSTOS - IMPOSTO DE RENDA SOBRE RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE - AD PGFN 1/2009 O Ato Declaratório nº 1, de 27/03/2009, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, tendo em vista a aprovação do Parecer PGFN/CRJ/Nº. 287/2009, pelo Ministro de Estado da Fazenda, conforme despacho publicado no DOU de 13/05/2009, estabelece que fica autorizada a dispensa de interposição de recursos e a desistência dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante: "nas ações judiciais que visem obter a declaração de que, no cálculo do imposto renda incidente sobre rendimentos pagos acumuladamente, devem ser levadas em consideração às tabelas e alíquotas das épocas próprias a que se referem tais rendimentos, devendo o cálculo ser mensal e não global.". 1.3 – IRPF: EXERCÍCIO DE 2009 – ANO-CALENDÁRIO DE 2008 – TABELA DE RESTITUIÇÃO – IN RFB 942/2009 A Instrução Normativa nº 942, de 27/05/2009, da Receita Federal do Brasil fixa as datas para a restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física referente ao exercício de 2009, ano-calendário de 2008, determinando que:

A restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física referente ao exercício de 2009, ano-calendário de 2008, será efetuada em 7 (sete) lotes, e o recurso financeiro será colocado à disposição do contribuinte na agência bancária indicada na respectiva Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF2009) nas seguintes datas:

I - 1º (primeiro) lote, em 15 de junho de 2009;

II - 2º (segundo) lote, em 15 de julho de 2009;

III - 3º (terceiro) lote, em 17 de agosto de 2009;

IV - 4º (quarto) lote, em 15 de setembro de 2009;

V - 5º (quinto) lote, em 15 de outubro de 2009;

VI - 6º (sexto) lote, em 16 de novembro de 2009; e

VII - 7º (sétimo) lote, em 15 de dezembro de 2009.

Para fins do disposto, as restituições serão priorizadas em função da forma de apresentação da DIRPF2009 na seguinte ordem:

I - Internet;

II - disquete; e

III - formulário.

Observado o disposto, terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes de que trata a Lei nº 10741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).

Para cada forma de apresentação, serão priorizadas as restituições pela ordem de entrega das DIRPF2009.

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O disposto nesta Instrução Normativa não se aplica às DIRPF2009 retidas para análise em decorrência de inconsistências nas informações.

1.4 – DIPJ: APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO RELATIVA À EVENTO DE EXTINÇÃO, CISÃO, FUSÃO OU INCORPORAÇÃO - IN RFB 946/2009 A Instrução Normativa nº 946, de 29/05/2009, da Receita Federal do Brasil, determina que: A Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deve ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. A DIPJ, na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício. A obrigatoriedade de entrega, não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Fica revogada a Instrução Normativa SRF nº. 303, de 21 de fevereiro de 2003. 2 – TRABALHO E PREVIDÊNCIA 2.1 – PREVIDÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – SEGURADOS: EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO – NOVA TABELA A PARTIR DE 01/02/2009 – PORTARIA CONJUNTA 48/2009 A Portaria Conjunta nº 48, de 12/02/2009, do Ministério de Estado da Fazenda e do Ministério da Previdência Social estabelece que a contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, recolhida a partir de 01/02/2009, serão calculados mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não-cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela. Segue a tabela com os novos índices para recolhimento da contribuição previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, a partir de 01/02/2009:

SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$)

ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%)

Até 965,67 8,00 De 965,68 até 1.609,45 9,00 De 1.609,46 até 3.218,90 11,00

O valor da cota do salário-família, por filho ou equiparado de qualquer condição, para o segurado com remuneração não superior a R$ 500,40 e para o segurado com remuneração superior a R$ 500,41 até o limite de R$ 752,12, a partir de 01/02/2009, será de R$ 25,66 e R$ 18,08, respectivamente. 2.2 – PREVIDÊNCIA: NORMAS GERAIS DE TRIBUTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DE ARRECADAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - ALTERAÇÕES - IN RFB 938/2009

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Através da Instrução Normativa nº 938, de 15/05/2009, a Receita Federal do Brasil determina as seguintes alterações nas normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação de contribuições sociais: Os artigos 274-A, 274-C, 274-E, 274-G, 274-J e 274-K da Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação: "Artigo 274-A. (...) § 1º A substituição referida no caput não se aplica às seguintes hipóteses: I - para fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008, às pessoas jurídicas que se dediquem às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C e nos incisos I a XIV do § 5º-D do art. 18 da Lei Complementar nº. 123, de 2006; II - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, às pessoas jurídicas que se dediquem às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº. 123, de 2006; (...) § 3º Nos casos dos incisos I e II do §1º, as contribuições referidas no art. 22 da Lei nº. 8.212, de 1991, serão recolhidas segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes ou responsáveis." "Artigo 274-C. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº. 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada: I - a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº. 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009. § 1º A aplicação dos incisos I e II do caput se restringe às atividades elencadas nos §§ 2º e 3º do art. 219 do RPS, e, no que couberem, às disposições do Capítulo IX do Título II desta Instrução Normativa. § 2º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e tributadas na forma dos anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº. 123, de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no § 5º-H do art. 18 da referida Lei Complementar." "Artigo 274-E. (...) I - exercício exclusivo de atividade, aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregada somente em atividades que se enquadrem nos anexos I a III e V ou, somente em atividades que se enquadrem no anexo IV, da Lei Complementar nº. 123, de 2006; e II - exercício concomitante de atividades, aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregada de forma simultânea em atividade enquadrada no anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº. 123, de 2006." (NR) "Artigo 274-G. (...).... I - exclusivamente a atividade enquadrada nos anexos I a III e V da Lei Complementar nº. 123, de 2006; II - exclusivamente a atividade enquadrada no anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006; e (...) "Artigo 274-J. (...).. (...) III - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso III do art. 274-G desta Instrução Normativa serão proporcionais à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006, em relação à receita bruta total auferida pela empresa. § 1º A contribuição a ser recolhida na forma do inciso III do caput deste artigo corresponderá ao resultado da multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art. 22 da Lei nº.

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8.212, de 1991, pela fração, cujo numerador é a receita bruta auferida nas atividades enquadradas no anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006, e o denominador é a receita bruta total auferida pela empresa. § 2º A contribuição devida na forma do inciso III do caput deste artigo incidente sobre o décimo-terceiro salário corresponderá ao resultado da multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art. 22 da Lei nº. 8.212, de 1991, pela fração, cujo numerador é o valor anual acumulado, nas competências de janeiro a dezembro, da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006, e o denominador é o valor anual acumulado, nas competências de janeiro a dezembro, relativo à receita bruta total auferida pela empresa, observando-se o seguinte: I - para o pagamento da contribuição em 20 de dezembro ou dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, o cálculo do valor acumulado das receitas brutas abrangerá as competências janeiro a novembro; II - para o pagamento da contribuição quando da rescisão de contrato de trabalho, o cálculo do valor acumulado das receitas brutas abrangerá os meses de janeiro até o mês da rescisão; e III - na competência janeiro, uma vez apurada a receita bruta referente à competência dezembro do ano anterior, a ME ou a EPP deverá efetuar o cálculo do valor devido da contribuição na forma do caput deste parágrafo, comparando-o com o recolhimento efetuado na forma do inciso I, descontado o valor relativo aos acréscimos legais, e recolher o valor encontrado das possíveis diferenças da contribuição devida ou compensá-las." "Artigo 274-K. (...) § 1º (...) I - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente nos anexos de I a III e V da Lei Complementar nº. 123, de 2006; II - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente no anexo IV da Lei Complementar nº. 123, de 2006; e III - montante correspondente à prestação concomitante de serviços em atividades enquadradas no anexo IV, em conjunto com outra que se enquadre em um dos anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº. 123, de 2006. § 2º (...) (...) III - no caso do inciso III, calculada à alíquota de quinze por cento, multiplicando-se o resultado pela fração a que se refere o §1º do artigo 274-J." A Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar acrescida dos arts. 274-L a 274-N: "Artigo 274-L. O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata o § 1º do artigo 18-A da Lei Complementar nº. 123, de 2006, contribuirá à Previdência Social na forma do inciso IV e da alínea "a" do inciso V, ambos do § 3º do referido art. 18-A, observando-se a regulamentação do CGSN. Parágrafo único. O MEI poderá efetuar complementação do recolhimento previsto no § 3º do art. 21 da Lei nº. 8.212, de 1991, diretamente em Guia da Previdência Social (GPS)." "Artigo 274-M. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III e o § 5º do art. 86, bem como o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos." "Artigo 274-N. O MEI que contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional, na forma do artigo 18-C da Lei Complementar nº. 123, de 2006:

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I - está sujeito ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre a remuneração do empregado; II - deverá reter e recolher a contribuição previdenciária devida pelo segurado empregado a seu serviço, na forma da lei; e III - fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado empregado a seu serviço, na forma estabelecida pelo CGSN." No item 3 da Tabela 1 (INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) do Anexo II da Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, a linha correspondente ao código 6550-2/00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) passa a vigorar conforme segue:

CNAE RAT FPAS DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 6550-2/00 2,00% 515 Planos de saúde

Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos com relação às alterações dos arts. 274-A, 274-C, 274-E, 274-G, 274-J e 274-K, a partir de 1º de janeiro de 2009, e com relação aos arts. 274-L a 274-N, a partir de 1º de julho de 2009. 2.3 – PREVIDÊNCIA: SIMPLES NACIONAL – MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - OPTANTES - DISPENSA DE RETENÇÃO - IN RFB 938/2009 Através da Instrução Normativa nº 938, de 15/05/2009, a Receita Federal do Brasil determina que as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada não sofrem mais a retenção previdenciária, em geral de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. Esta dispensa, tem efeito retroativo a 1º.01.2009, e não será aplicada às ME e EPP tributadas na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº. 123/2006, para fatos geradores ocorridos até 31.12.2008, e, na forma do Anexo IV do mesmo diploma legal, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2009. Por força do disposto no art. 31 da Lei nº. 8.212/1991, a empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa contratada, a importância retida até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia. Oportuno ressaltar que não é qualquer serviço prestado mediante empreitada ou cessão de mão de obra que está sujeito à retenção em questão, mas somente aqueles relacionados nos arts. 145 e 146 da Instrução Normativa SRP nº. 3/2005. Em geral, a alíquota a ser aplicada sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação dos serviços é de 11%. Contudo, quando a atividade exercida pelo segurado na empresa contratante o expuser a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física, de maneira a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho em condições especiais, o percentual mencionado deve ser acrescido de 4%, 3% ou 2%, respectivamente, perfazendo a alíquota total de 15%, 14% ou 13%, incidindo sobre o valor dos serviços prestados por esses segurados. (Instrução Normativa SRP nº. 3/2005 , art. 274-C, observadas as alterações efetuadas pela Instrução Normativa RFB nº. 938/2009 )

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2.4 – TRABALHO: ABONO SALARIAL/PIS - DISCIPLINA O PAGAMENTO - REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2009 / 2010 - RESOLUÇÃO CODEFAT 605/2009 A Resolução nº 605, de 27/05/2009, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, estabelece que: O Abono Salarial assegurado aos participantes do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Publico - PASEP, a que se refere o art. 9º, da Lei nº. 7.998/90, será pago, respectivamente, pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil S.A., na condição de agentes pagadores, de acordo com os cronogramas constantes dos Anexos I e II desta Resolução. Os cronogramas constantes dos anexos I e II, somente poderão ser alterados, conjuntamente, pelo CODEFAT, Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS/PASEP e agentes pagadores, ressalvado o princípio de subordinação à condição suspensiva dos atos jurídicos. Os agentes pagadores estão autorizados, a partir do crédito da primeira alocação transferida pelo FAT, a executar as rotinas de efetivação de pagamento, definidas na alínea "a" do art. 2º, desta Resolução, para disponibilização do Abono, independente dos cronogramas constantes nos Anexos I e II e quando for simultaneamente efetivado o saque total de cotas. No caso de falecimento do titular beneficiário do Abono Salarial, os agentes pagadores efetuarão o pagamento aos respectivos sucessores, por meio de Alvará Judicial, que deverá constar as seguintes informações: a) identificação completa do representante legal; e b) ano-base. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - EXERCÍCIO 2009/2010 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS I - NAS AGÊNCIAS DA CAIXA NASCIDOS EM RECEBEM A PARTIR DE RECEBEM ATÉJULHO 11/08/2009 30/06/2010 AGOSTO 19/08/2009 30/06/2010 SETEMBRO 26/08/2009 30/06/2010 OUTUBRO 10/09/2009 30/06/2010 NOVEMBRO 15/09/2009 30/06/2010 DEZEMBRO 22/09/2009 30/06/2010 JANEIRO 08/10/2009 30/06/2010 FEVEREIRO 15/10/2009 30/06/2010 MARÇO 22/10/2009 30/06/2010 ABRIL 11/11/2009 30/06/2010 MAIO 18/11/2009 30/06/2010 JUNHO 25/11/2009 30/06/2010 II - Pagamento pelo CAIXA PIS-Empresa (por intermédio da folha de pagamento das empresas conveniadas) - o crédito será efetuado no período de julho a setembro/2009. III - Pagamento de Abono regularização cadastral (alínea b do art. 2º, desta Resolução) 03.12.2009 a 30.06.2010.

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CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL EXERCÍCIO 2009/2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO - PASEP I - NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL S.A. FINAL DA INSCRIÇÃO INÍCIO DE PAGAMENTO ATÉ 0 e 1 11/08/2009 30/06/20102 e 3 18/08/2009 30/06/20104 e 5 25/08/2009 30/06/20106 e 7 01/09/2009 30/06/20108 e 9 08/09/2009 30/06/2010 II - Pagamento pela FOPAG (através da folha de pagamento das entidades conveniadas) - o crédito será efetuado no período de julho/2009 a maio/2010. III - Pagamento de Abono regularização cadastral (alínea b do art. 2º, desta Resolução) 03.12.2009 a 30.06.2010. 2.5 – TRABALHO: INSPEÇÃO DO TRABALHO – ATUAÇÃO NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL E PROTEÇÃO AO TRABALHADOR ADOLESCENTE - IN SIT Nº. 77, DE 03/06/2009 A Instrução Normativa nº 77, de 03/06/2009, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, dispõe que: A atuação da inspeção do trabalho no combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente rege-se pelos princípios e normas da Constituição Federal, de 05 de outubro 1988; da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 01º de maio de 1943; do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990; e das Convenções Internacionais ratificadas pelo Brasil, respeitados os limites de suas disposições, especialmente os previstos no Regulamento da Inspeção do Trabalho - RIT, aprovado pelo Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002, com as alterações do Decreto nº 4.870, de 30 de outubro de 2003, e nesta instrução normativa. As ações fiscais decorrentes de denúncias relacionadas ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente devem ter prioridade absoluta em seu atendimento. O planejamento anual de fiscalização de cada SRTE deve conter a programação de mobilizações especiais, em períodos específicos, observadas as peculiaridades locais e as diretrizes emanadas da Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT. As atividades de fiscalização voltadas para estes temas se inserem no rol das competências institucionais de todos os Auditores Fiscais do Trabalho - AFT. No curso da ação fiscal, o AFT deverá, sem prejuízo da lavratura dos autos de infração cabíveis e demais encaminhamentos previstos nesta instrução: I - preencher a ficha de verificação física, conforme modelo constante do Anexo I; II - notificar o empregador para afastar de imediato as crianças e/ou adolescentes do trabalho ilegal, por meio do termo de afastamento do trabalho, conforme modelo constante do Anexo II, a ser entregue ao seu representante legal, mediante recibo, ou com a informação de sua recusa, e efetuar o pagamento das verbas trabalhistas decorrentes do tempo de serviço laborado;

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III - encaminhar termo de pedido de providências ao Conselho Tutelar e à Secretaria de Assistência Social, ou órgão similar do município, ao Ministério Público Estadual na comarca, à Procuradoria Regional do Ministério Público do Trabalho no estado, conforme modelo constante do Anexo III; IV - elaborar relatório circunstanciado à chefia de fiscalização, com cópias dos autos de infração lavrados e dos termos emitidos, para remessa aos Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, no âmbito das três esferas de governo, quando couber. Na hipótese de o estabelecimento possuir instalações e condições de trabalho adequadas, o AFT poderá solicitar a alteração da função do adolescente na faixa etária de 16 a 18 anos incompletos que tiver sido afastado do trabalho em qualquer das atividades elencadas no Decreto nº 6.481, de 12 de junho de 2008, fazendo constar da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, no campo "Anotações Gerais", a nova função. Exaure-se a competência administrativa da inspeção do trabalho com a adoção dos procedimentos legais previstos nesta instrução e com o acionamento dos órgãos e/ou entidades parceiros que integram a rede de proteção a crianças e adolescentes, para adoção de providências dentro de suas atribuições institucionais, mormente a garantia do efetivo afastamento do trabalho e a inclusão da criança e/ou adolescente e de sua família em programas de transferências de renda, ou em programas sociais de âmbito federal, estadual ou municipal, atendidas as respectivas condicionalidades. 3 – MERCADOS FINANCEIROS (CAPITAIS/FINANCEIRO/PREVIDÊNCIA

PRIVADA) 3.1 – BACEN: INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS – REGISTRO DE DEPÓSITOS NO COSIF – ALTERAÇÃO – CARTA-CIRCULAR 3397/2009 A Carta-Circular nº 3397, de 04/05/2009, do Banco Central do Brasil, determina que foram efetuadas as seguintes alterações no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif): I - a função da conta DEPÓSITOS DE INSTITUIÇÕE DO SISTEMA FINANCEIRO, código 4.1.1.30.00-1, é registrar os depósitos de livre movimentação mantidos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, por entidades subordinadas à Superintendência de Seguros Privados(Susep) e à Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e pelas demais instituições que fazem parte do Sistema Financeiro Nacional; II - os depósitos de livre movimentação das administradoras de consórcio devem ser registrados na conta DEPÓSITOS DE INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO, código 4.1.1.30.00-1, subtítulo Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central, código 4.1.1.30.30-0, devendo ser reclassificados os saldos acaso existentes contabilizados em rubrica diversa por força de regulamentação anterior; III - os depósitos de livre movimentação de fundos de investimento devem ser registrados no título DEPÓSITOS DE PESSOAS JURÍDICAS, código 4.1.1.20.00-4. Esta carta-circular entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o parágrafo 7 da Carta-Circular nº 3.071, de 26 de dezembro de 2002. 4 – LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (FEDERAL/ESTADUAL/MUNICIPAL)

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4.1 – LEGISLAÇÃO FEDERAL: PER/DCOMP – APROVA A VERSÃO 4.2 DO PGD - ADE COTEC 4/2009 O Ato Declaratório Executivo nº 4, de 11/05/2009, do COORDENADOR-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, aprova a versão 4.2 do Programa Gerador do Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação - PER/DCOMP, para corrigir os seguintes erros: I - Alteração da pasta de destino da instalação do PGD (C:\Arquivos de Programas RFB\PERDCOMP42), em consonância com o PGD IRPF, corrigindo instabilidade gerada no Windows Vista; II - Ficha Novo Documento: a - Inclusão de crítica na saída das caixas de combinação para evitar seleção ambígua; b - Alteração do momento em que se atribui a identificação da nova Declaração para evitar cruzamento de dados inválidos; III - Na Ficha Imposto de Renda Retido na Fonte, foi feita correção para retirada do código 4085 na carga da Caixa de Combinação Código da Receita/Denominação. IV - Nas fichas Ressarcimento de Créditos no Período, Ressarcimento de Créditos Após o Período e Pedidos de Ressarcimento Transmitidos no PA Corrente, foi feita a correção da crítica dos limites de ano até 1998 e após 1998 para o cálculo dos "Ressarcimentos Estornados". V - Nas fichas de Débito: a - Inclusão de critica na saída das caixas de combinação para evitar seleção ambígua; b - Correção do somatório Total (Principal + Juros) para Lançamento de Ofício - Multa/Juros; c - Correção da formatação da coluna Período de Apuração na grade para ITR. As declarações retificadoras a serem entregues a partir da publicação deste Ato Declaratório deverão utilizar esta versão do PGD. 4.2 – LEGISLAÇÃO FEDERAL: DACON – DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - IN RFB 940/2009 A Instrução Normativa nº 940, de 19/05/2009, da Receita Federal do Brasil disciplina a apresentação do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), aplicando-se às pessoas jurídicas de direito privado, inclusive àquelas que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de salários. Para efeito desta Instrução Normativa, são também consideradas pessoas jurídicas aquelas que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda. As pessoas jurídicas obrigadas ou optantes pela entrega mensal da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) devem apresentar o Dacon Mensal. O demonstrativo deve ser apresentado para cada mês do ano-calendário, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. As pessoas jurídicas que não entregam mensalmente a DCTF podem, mediante opção, entregar o Dacon Mensal. A opção será exercida em cada ano-calendário pela entrega na modalidade mensal do 1º (primeiro) Dacon, sendo essa opção definitiva e irretratável para todo o ano-calendário que contiver o mês correspondente ao do demonstrativo apresentado. No caso de ser exercida a opção com a apresentação de Dacon relativo a mês posterior ao 1º (primeiro) mês do ano-calendário, a pessoa jurídica ficará obrigada à apresentação do(s) demonstrativo(s) relativo(s) ao mês ou aos meses anteriores daquele ano. As pessoas jurídicas não obrigadas ou não optantes pela entrega do Dacon Mensal devem apresentar Dacon Semestral.

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O demonstrativo deve ser apresentado para cada semestre do ano-calendário, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Estão dispensados da apresentação do Dacon: I - as microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Sistema; II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do imposto de renda, cujo valor mensal das contribuições a serem informadas no Dacon seja inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); III - as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário, relativamente aos demonstrativos correspondentes aos períodos, mensais ou semestrais, em que se encontravam nessa condição; IV - os órgãos públicos da administração direta da União; V - as autarquias e as fundações públicas federais; VI - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976; VII - os consórcios de empregadores; VIII - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); IX - os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº. 9.779, de 19 de janeiro de 1999; X - os condomínios edilícios; XI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; XII - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados- gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; XIII - as representações permanentes de organizações internacionais; XIV - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº. 6.015, de 31 de dezembro de 1973; XV - os fundos públicos de natureza meramente contábil; XVI - os candidatos a cargos políticos eletivos nos termos da legislação específica; XVII - as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação, de que trata a Lei nº. 10.931, de 2 de agosto de 2004; e XVIII - as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público. Não está dispensada da apresentação do Dacon a pessoa jurídica: I - excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei nº. 9.317, de 5 de dezembro de 1996, a partir, inclusive, do período, mensal ou semestral, que compreender o mês em que a exclusão surtir seus efeitos; II - excluída do Simples Nacional, a partir, inclusive, do período, mensal ou semestral, que compreender o mês em que a exclusão surtir seus efeitos; III - cuja imunidade ou isenção houver sido suspensa ou revogada, a partir, inclusive, do período da ocorrência do evento; ou IV - referida no inciso III do caput, a partir, inclusive, do período, mensal ou semestral, que compreender o mês em que praticar qualquer atividade operacional, não-operacional, financeira ou patrimonial. Nas hipóteses dos incisos I e II, não deverão ser informados no Dacon os valores abrangidos pelo Simples e pelo Simples Nacional, conforme o caso. O Dacon Mensal ou Semestral deve ser elaborado mediante a utilização de programa gerador, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. No caso do Dacon Semestral, o programa gerador deverá ser utilizado para elaborar, de forma isolada, os demonstrativos referentes a cada um dos meses que compõem o semestre-calendário.

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O Dacon Mensal, ou cada um dos demonstrativos mensais que compõem o Dacon Semestral, deve ser transmitido pela Internet com a utilização do programa Receitanet. Para a transmissão do Dacon Mensal é obrigatória à assinatura digital do demonstrativo, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. O disposto aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O Dacon Mensal deve ser apresentado até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de referência. Todos os demonstrativos mensais que compõem o Dacon Semestral devem ser apresentados até o 5º (quinto) dia útil: I - do mês de outubro de cada ano, no caso de demonstrativo relativo ao 1º (primeiro) semestre-calendário; e II - do mês de abril de cada ano, no caso de demonstrativo relativo ao 2º (segundo) semestre-calendário do ano anterior. A ordem de entrega dos demonstrativos mensais referentes a determinado semestre-calendário é irrelevante. A entrega de demonstrativos mensais não descaracteriza a obrigação acessória representada pelo Dacon Semestral, cujo cumprimento configura-se somente quando entregues todos os demonstrativos referentes a determinado semestre-calendário. Na hipótese de início de atividades, devem ser apresentados demonstrativos mensais relativos ao(s) mês(es) do semestre-calendário a partir daquele em que se iniciaram as atividades. No caso de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, o Dacon Mensal ou Semestral deverá ser apresentado pela pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao da realização do evento. A obrigatoriedade de entrega do Dacon Mensal ou Semestral na forma prevista não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estiverem sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. A pessoa jurídica que deixar de apresentar o Dacon Mensal ou Semestral nos prazos estabelecidos na Seção IV do Capítulo I, ou que apresentá-lo com incorreções ou omissões, ficará sujeita às seguintes multas: I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da Cofins, ou, na sua falta, da Contribuição para o PIS/Pasep, informado no Dacon Mensal, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega deste demonstrativo ou de entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento) daquele montante; II - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da Cofins, ou, na sua falta, da Contribuição para o PIS/Pasep, informado nos demonstrativos mensais entregues após o prazo de apresentação do respectivo Dacon Semestral, ainda que integralmente pago, limitada a 20% (vinte por cento) daquele montante; e III - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito da aplicação das multas previstas, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega do Dacon Mensal ou Semestral e como termo final: I - a data da efetiva entrega ou, na hipótese de não-apresentação, a data da lavratura do auto de infração; II - a data da efetiva entrega do último demonstrativo mensal faltante. Observado o disposto, as multas serão reduzidas:

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I - em 50% (cinquenta por cento), quando o demonstrativo for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do demonstrativo no prazo fixado em intimação. A multa mínima a ser aplicada será de: I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa; II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos. As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. Os Dacon Mensais referentes aos meses de outubro de 2008 a junho de 2009, deverão ser entregues, excepcionalmente, até o 5º (quinto) dia útil do mês de agosto de 2009. Na hipótese de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial que ocorrerem nos meses de outubro de 2008 a junho de 2009, a pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida deverá apresentar, até o 5º (quinto) dia útil do mês de agosto de 2009, o Dacon Mensal referente ao mês do evento. O Dacon Semestral referente ao 2º (segundo) semestre de 2008, deverá ser entregue, excepcionalmente, até o 5º (quinto) dia útil do mês de outubro de 2009. Na hipótese de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial que ocorrerem no 2º (segundo) semestre de 2008, a pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida deverá apresentar até o 5º (quinto) dia útil do mês de outubro de 2009, o Dacon Semestral referente ao 2º (segundo) semestre de 2008, compreendendo os demonstrativos referentes aos meses anteriores ao do evento e aquele relativo ao próprio mês do evento. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Ficam revogadas a Instrução Normativa SRF nº. 590, de 22 de dezembro de 2005, a Instrução Normativa RFB nº. 891, de 8 de dezembro de 2008, a Instrução Normativa RFB nº. 922, de 20 de fevereiro de 2009, e a Instrução Normativa RFB nº. 928, de 18 de março de 2009. 4.3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL: DACON – MENSAL / SEMESTRAL 2.0 - PROGRAMA GERADOR E INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO - IN RFB 939/2009 Através da Instrução Normativa nº 939, de 19/05/2009, a Receita Federal do Brasil determina que: Fica aprovado o programa gerador e as instruções para preenchimento do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Mensal-Semestral, versão 2.0 (Dacon Mensal-Semestral 2.0). O Dacon Mensal-Semestral 2.0, de reprodução livre, está disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. O Dacon Mensal-Semestral 2.0 destina-se ao preenchimento de Dacon Mensal ou de Dacon Semestral, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, inclusive em situações de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A apresentação de Dacon Mensal ou Semestral, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2007, deverá ser efetuada com a utilização das versões anteriores do programa gerador, conforme o caso. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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4.4 – LEGISLAÇÃO FEDERAL: RFB – OUTORGA DE PODERES - MEDIANTE CERTIFICADO DIGITAL - SERVIÇOS DISPONÍVEIS NO CENTRO VIRTUAL DE ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE (e-CAC) - IN RFB 944/2009 Através da Instrução Normativa nº 944, de 29/05/2009, a Receita Federal do Brasil, resolve que: As pessoas físicas ou jurídicas poderão outorgar poderes a pessoa física ou jurídica, por intermédio de procuração, para utilização, em nome do outorgante, mediante certificado digital, dos serviços disponíveis no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). A procuração será emitida com prazo de validade de 5 (cinco) anos, salvo se for fixado prazo menor pelo outorgante. É vedado o substabelecimento da procuração. A procuração será emitida, exclusivamente, a partir do aplicativo disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br> e conterá a hora, a data de emissão e o código de controle a ser utilizado no processo de validação da procuração em unidade de atendimento da RFB. A procuração emitida por meio do aplicativo referido deverá ser impressa, assinada pelo responsável da empresa perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), na presença de servidor de unidade de atendimento da RFB ou ter firma reconhecida em cartório. Para produzir efeitos junto ao e-CAC, a procuração deverá ser incluída no Sistema de Procurações Eletrônicas do e-CAC, mediante validação a ser efetuada em uma unidade de atendimento da RFB, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua emissão. Para validação, deverão ser entregues a procuração original e cópias autenticadas dos documentos de identificação do outorgante e do outorgado, sendo que a autenticação das cópias também poderá ser efetuada pela própria unidade de atendimento da RFB, mediante apresentação dos documentos originais. Para fins de auditoria, os documentos apresentados deverão ser arquivados na unidade de atendimento onde foram validados. O cancelamento da procuração poderá ser feito por meio do aplicativo disponível no sítio da RFB na Internet, ou em uma unidade de atendimento da RFB. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Fica revogada a Instrução Normativa nº. 823, de 13 de fevereiro de 2008. 4.5 – TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS: PARCELAMENTO, REMISSÃO, RTT, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, INSS, DENTRE OUTROS - CONVERSÃO DA MP 449/2008 – LEI 11941/2009 A Lei nº 11941, de 28/05/2009, converteu a Medida Provisória nº. 449 de 2008, que instituiu parcelamento, remissão de tributos, e altera importantes aspectos da legislação tributária. Parcelamentos: O parcelamento de débitos (vencidos até 30 de novembro de 2008) trazido pela lei poderá ser feito em até 180 meses. Estão abrangidos nesse parcelamento:

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a) débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e os débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); b) saldo remanescente dos débitos consolidados no REFIS, no PAES, no PAEX, no parcelamento previsto no art. 38 da Lei nº. 8.212 de 1991 (parcelamento previdenciário), e no parcelamento previsto no art. 10 da Lei nº. 10.522 de 2002 (parcelamento federal), mesmo que tenham sido excluídos dos respectivos programas e parcelamentos; c) débitos decorrentes do aproveitamento indevido de créditos do IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na TIPI com incidência de alíquota 0 (zero) ou como não-tributados. Os débitos que não foram objeto de parcelamentos anteriores poderão ser pagos ou parcelados com redução de multas e juros. Destaque-se ainda os seguintes aspectos: a) possibilidade de liquidação de multa, de mora ou de ofício, e a juros moratórios, inclusive as relativas a débitos inscritos em dívida ativa, com a utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da contribuição social sobre o lucro líquido próprios; b) casos que levarão à rescisão do parcelamento; c) possibilidade de reparcelamento de dívida parcelada conforme a MP 449, nos termos da Lei nº. 11.941, desde que haja opção até o último dia útil de novembro de 2009; d) possibilidade de parcelamento da COFINS das sociedades civis de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada; e) possibilidade de pagamento ou parcelamento nos termos aqui tratados, de tributos de pessoa jurídica pela pessoa física responsabilizada pelo não pagamento. O prazo para opção pelo pagamento a vista ou pelos parcelamentos de débitos aqui tratados deverá ser efetivada até o último dia útil de novembro de 2009. Remissão: Foram remitidos os débitos com a Fazenda Nacional, inclusive aqueles com exigibilidade suspensa que, em 31 de dezembro de 2007, estejam vencidos há cinco anos ou mais e cujo valor total consolidado, nessa mesma data, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais). Regime Tributário de Transição (IRPJ, CSLL, PIS e COFINS): Foi instituído o Regime Tributário de Transição - RTT de apuração do lucro real, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei nº. 11.638 de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº. 11.941 de 2009 (que alteram a Lei das S/A no que se refere à escrituração, demonstrações financeiras da Companhia, operações de incorporação, fusão e cisão, incorporação de ações, consórcio de empresas, critérios de avaliação em operações societárias, dentre outros). Tal regime vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. Nos anos-calendário de 2008 e 2009, o RTT será optativo (para lucro real e presumido), sendo obrigatório a partir do ano-calendário de 2010, inclusive para a apuração do imposto sobre a renda com base no lucro presumido ou arbitrado, da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. A opção para o biênio 2008/2009 deve ser feita por meio da DIPJ 2009. Dentre as disposições trazidas pela MP no que tange a esse assunto, destacamos o tratamento a ser dado às subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e às doações, feitas pelo Poder Público, e o tratamento a ser dado em relação ao prêmio na emissão de debêntures. Lei das S/A: Foram alterados dispositivos da Lei nº. 6.404 de 1976 (lei das S/A), no que se refere: a) à competência do Conselho de Administração; b) à escrituração da Cia; c) às sociedades coligadas e controladas; d) à

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equivalência patrimonial; e) ao consórcio de empresas. Os artigos 60, 61 e 62 tratam ainda da aplicação das alterações e da consolidação das Lei das S/A. Lei nº. 11.933 - Medida Provisória nº. 447 - PIS, COFINS, IPI, IRRF, INSS - Prorrogação no prazo de vencimento As prorrogações nos prazos dos vencimentos previstos nos arts. 1º a 7º da Medida Provisória nº. 447 de 2008 (ora convertida na Lei nº. 11.933 de 2009), aplicam-se também aos fatos geradores ocorridos entre 1º e 31 de outubro de 2008, ou seja, para os vencimentos ocorridos no mês de novembro de 2008. INSS: No tocante à área previdenciária, foram convertidas as disposições da MP 449/2008 que haviam alterado a Lei nº. 8.212/1991 (Lei de Custeio Previdenciário), dentre as quais destacam-se: a) as penalidades relativas à entrega de obrigação acessória por parte da empresa; b) atribuições da Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB); c) contribuições decorrentes de reclamatória trabalhista; d) matrícula da empresa; e) restituição e compensação; f) constituição dos créditos previdenciários. A Lei nº. 11.941/2009 também alterou outras disposições da Lei de Custeio relativas: a) aos juros moratórios incidentes sobre o recolhimento complementar de 9% do segurado que tenha contribuído com 11% sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição; e b) à possibilidade de compensação dos valores retidos por qualquer estabelecimento da empresa cedente de mão-de-obra. Quanto à Lei nº. 8.213/1991 (Lei de Benefícios) foi incluído pela MP dispositivo referente à fiscalização das obrigações não-tributárias pelos agentes do INSS. Outras disposições: A Lei nº. 11.941 alterou ainda: a) o Processo Administrativo Tributário (Decreto nº. 70.235 de 1972); b) o art. 24 da Lei nº. 9249/95 quanto à omissão de receita; c) a Lei nº. 9430/96 no que se refere ao regime fiscal privilegiado, aos limites de dispensa de IRRF e de pagamento com DARF, à compensação de créditos tributários, à falta de apresentação das declarações e demonstrativos para a RFB, à baixa, ao restabelecimento, e à inaptidão da inscrição no CNPJ, à suspensão da imunidade tributária dos partidos políticos; d) a Lei nº. 9469/97, que trata da intervenção da União nas causas em que figurarem, como autores ou réus, entes da administração indireta, dentre outros assuntos; e) os arts. 62 e 64 da Lei nº. 9532/97, que tratam de equipamento que integre o ECF, e do arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo cujo valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido; f) a Lei nº. 10426/02 no que se refere à penalidade por entrega em atraso do DACON; g) a Lei nº. 10.480/02, que trata sobre o Quadro de Pessoal da Advocacia-Geral da União, a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Apoio Técnico-Administrativo na AGU - GDAA, cria a Procuradoria-Geral Federal, dentre outros; h) a Lei nº. 10522/02 no que se refere ao CADIN, ao parcelamento ordinário de débitos, ao termo de inscrição em dívida ativa, ao crédito das autarquias e fundações públicas federais; i) a Lei nº. 10887/04, que trata da contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público - PSS; j) o Decreto-Lei nº. 1.598/77, no que se refere aos livros fiscais e ao lucro da exploração; k) o art. 47 da Lei nº. 8981/95 que trata do Lucro Arbitrado; l) o art. 8º da Lei nº. 11.732 de 2008, tratando sobre Zona de Processamento de Exportação; m) a Lei nº. 10.260 de 2001, que trata sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior. A Lei nº. 11.941 tratou ainda, dentre outros assuntos, sobre: a) o conceito de sociedade coligada; b) a unificação de Conselhos de Contribuintes e a Câmara Superior de Recursos Fiscais - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; c) ao reconhecimento de ofício da prescrição de créditos tributários; d) à baixa de CNPJ de pessoas jurídicas inaptas; e) a incidência do imposto de renda sobre prêmios obtidos em loterias; f) a utilização de serviços de instituições financeiras pelos órgãos responsáveis pela cobrança da Dívida Ativa da União; g) o cálculo dos Juros sobre Capital Próprio; h) a extinção de cargos públicos especificados (poder executivo federal); i) a concessão de subvenção extraordinária para os produtores independentes de cana-de-açúcar da região Nordeste e do Estado do Rio de Janeiro na safra 2008/2009; j) a aquisição de açúcar produzido pelas usinas circunscritas à região Nordeste, da safra 2008/2009; k) o parcelamento tributário antes do oferecimento da denúncia; l) à suspensão da pretensão punitiva do Estado, e extinção da punibilidade referente aos crimes especificados (crimes contra a ordem tributária, apropriação indébita e sonegação previdenciária); m) a adjudicação de ações pela União, para

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pagamento de débitos inscritos na Dívida Ativa, que acarrete a participação em sociedades empresariais; n) a Lei nº. 9.873 de 1999, que estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal, direta e indireta, e dá outras providências; o) o parcelamento de débitos pelas entidades desportivas - Lei nº. 11.345 de 2006; p) a prorrogação até 31 de dezembro de 2014 da vigência da Lei nº. 8.989 de 1995 - trata sobre a Isenção do IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, e dá outras providências. Foram revogados: I - na Lei nº. 8.212/1991 os §§ 1º e 3º a 8º do art. 32, que tratavam das obrigações acessórias; o art. 34 e os §§ 1º a 4º do art. 35, que tratam respectivamente da incidência da taxa SELIC e da multa de mora nas contribuições em atraso, nas situações que especifica; os §§ 1º a 4º do art. 35 (medidas a serem adotadas quando da emissão de notificação de débito pelo contribuinte e pelo órgão arrecadador); os arts. 38 e 41 (sobre parcelamento e responsabilidade do agente fiscalizador pelas multas aplicadas indevidamente); o § 8º do art. 47 (emissão de CND em parcelamento); § 2º do art. 49 (matrícula da empresa na área de construção civil); o parágrafo único do art. 52 (infração pela empresa com débito previdenciário); o inciso II do art. 80 (emissão de cobrança de débitos ao contribuinte pelo INSS); o art. 81 (divulgação de lista de contribuintes com débito previdenciário aos órgãos da administração direta ou indireta); os §§ 1º, 2º, 3º, 5º, 6º e 7º do art. 89 (compensação e restituição) e o parágrafo único do art. 93 da Lei nº. 8.212/1991 (recurso de ofício quando da elevação ou redução de multa); II - o art. 60 da Lei no 8.383 de 1991 - tratava de redução de multa de ofício; III - o parágrafo único do art. 133 da Lei no 8.213 de 1991, que trata da multa variável para as infrações para as quais não haja penalidade expressamente cominada; IV - o art. 7º da Lei nº. 9.469 de 1997 - tratava da inaplicabilidade de suas disposições às autarquias, às fundações e às empresas públicas federais; V - o parágrafo único do art. 10, os §§ 4º ao 9º do art. 11 e o parágrafo único do art. 14 da Lei nº. 10.522 de 2002 - tratavam do parcelamento ordinário de débitos; VI - o parágrafo único do art. 15 do Decreto nº. 70.235 de 1972 - tratava do prazo para apresentação de nova impugnação na devolução de prazo; VII - o art. 13 da Lei nº. 8.620 de 1993 - alterava as Leis de Custeio e Benefícios Previdenciários, no que se refere à responsabilidade do empresário individual, sócios, acionistas controladores, administradores, gerentes e diretores, quanto ao inadimplemento das obrigações previdenciárias; VIII - os §§ 1º, 2º e 3º do art. 84 do Decreto-Lei nº. 73 de 1966 e o art. 1º da Lei nº. 10.190 de 2001, na parte em que altera o art. 84 do Decreto-Lei nº. 73 de 1966 - trata de seguros privados; IX - o § 7º do art. 177, o inciso V do art. 179, o art. 181, o inciso VI do art. 183 e os incisos III e IV do art. 188 da Lei nº. 6.404 de 1976 - tratavam sobre escrituração, balanço patrimonial, Resultado de exercícios futuros, critérios de avaliação do ativo, demonstração do fluxo de caixa e do valor adicionado; X - a partir da instalação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais: a) o Decreto nº. 83.304 de 1979; b) o Decreto nº. 89.892 de 1984; e c) o art. 112 da Lei nº. 11.196 de 2005; XI - o § 1º do art. 3º da Lei nº. 9.718 de 1998 - tratava do conceito de receita bruta para fins de incidência do PIS e da COFINS; XII - o inciso III do caput do art. 8º da Lei nº. 6.938 de 1981 (Competências do CONAMA); e XIV - o inciso II do § 2º do art. 1º da Lei nº. 9.964 de 2000 - trata do Comitê Gestor do REFIS. 4.6 – LEGISLAÇÃO FEDERAL: DACON – ALTERAÇÕES - IN RFB 947/2009 A instrução Normativa nº 947, de 05/06/2009, da Receita Federal do Brasil estabelece que: O art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 940, de 19 de maio de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Artigo 4º (...) (...) IV - os órgãos públicos; V - as autarquias e as fundações públicas; (...)" Observação: A Instrução Normativa nº 940 previa a dispensa da entrega do Dacon para os órgãos públicos da administração direta da União e para as autarquias e fundações públicas federais. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 21 de maio de 2009.

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4.7 – TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS: IR - CSLL - PIS - COFINS - IPI - IRPF - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - ALTERAÇÕES - CONVERSÃO DA MP 451/2008 - LEI 11945/2009 A Lei nº 11945, de 04/06/2009, converte a Medida Provisória nº 451 de 2008, que promoveu importantes alterações na legislação tributária. A seguir, os principais pontos dessa Lei. Imposto de Renda da pessoa física - Alteração na tabela progressiva (eficácia a partir de 1º.01.2009). Foram mantidas as alterações efetuadas nas tabelas progressivas utilizadas para cálculo do Imposto de renda das pessoas físicas para os anos de 2009 e 2010. A alteração contempla a criação de mais duas faixas com alíquotas de 7,5% e 22,5%. Anteriormente as alíquotas eram somente de 15% ou 27,5%. Assim, passamos a ter, além da faixa de isenção, quatro alíquotas progressivas (7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%). IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e IRPF - Estímulo à solicitação de documentos fiscais - Créditos (eficácia a partir de 1º.01.2009). Foi mantida a isenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL sobre as receitas decorrentes de valores em espécie pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao ICMS e ao ISS, no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços. Com relação à contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS, sobre essas receitas as alíquotas foram reduzidas a zero. Para a pessoa física, tais receitas também são isentas do IRPF, excetuados os prêmios recebidos por meio de sorteios no âmbito dos referidos programas. PIS e COFINS - Transferência de créditos de ICMS (eficácia a partir de 1º.01.2009). Por meio de alterações nas Leis nº 9.718/98, 10.637/02 e 10.833/03 foi determinada a exclusão para fins de apuração da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre as receitas decorrentes da transferência onerosa, a outros contribuintes do ICMS, de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1º do art. 25 da Lei Complementar nº 87 de 1996. PIS e COFINS - Construção Civil - Não-cumulatividade – Prorrogação. Mais uma vez foi prorrogado o início da tributação pela não-cumulatividade com relação às receitas decorrentes da execução por administração, empreitada ou subempreitada de obras de construção civil. Com a alteração promovida pela MP nº 451, ora convertida na lei nº 11.945 de 2009, até 31 de dezembro de 2010 tais receitas permanecem no regime cumulativo. IPI, PIS/PASEP, COFINS, PIS/PASEP-importação e COFINS-importação - Suspensão (vide eficácia no art. 33 da Lei 11.945 de 2009). Dispõe o art. 12 da lei, que a aquisição no mercado interno, ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado, poderá ser realizada com suspensão do Imposto de Importação, do IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação, conforme especificações. PIS/PASEP e COFINS – Álcool.

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Por meio de alteração na Lei nº 9.718 de 1998 foi determinado que as pessoas jurídicas controladas por produtores de álcool ou interligadas a produtores de álcool, seja diretamente ou por intermédio de cooperativas de produtores, ficam sujeitas às disposições da legislação da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins aplicáveis à pessoa jurídica produtora. PIS e COFINS (mercado interno e importação) - Benefícios condicionados à destinação específica. Conforme prevê o art. 22 da lei, caso a não incidência, a isenção, a suspensão ou a redução das alíquotas das contribuições incidentes no mercado interno ou na importação for condicionada à destinação do bem ou do serviço, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento das contribuições e das penalidades cabíveis, como se a não-incidência, a isenção, a suspensão ou a redução das alíquotas não existisse. Papel imune - Registro Especial Foi instituído Registro Especial a ser mantido na Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, pela pessoa jurídica que: I - exercer as atividades de comercialização e importação de papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, a que se refere a alínea "d" do inciso VI do art. 150 da Constituição; e II - adquirir referido papel para a utilização na impressão de livros, jornais e periódicos. O registro vincula uma série de dispositivos da legislação tributária havendo ainda previsão de penalidade pelo não-cumprimento dessa obrigação acessória. PIS e COFINS - Produtos com incidência monofásica (autopeças, medicamentos, higiene, bebidas, combustíveis) - Atacadistas e varejistas - Impossibilidade de crédito - Dispositivo não convertido. Alterando as Leis nº 10.637/02 e 10.833/03, a MP 451 proibia a tomada de quaisquer créditos previstos no art. 3º das referidas leis, pelos distribuidores e os comerciantes atacadistas e varejistas das mercadorias e produtos com incidência monofásica (ou a alíquotas diferenciadas), em relação aos custos, despesas e encargos vinculados às receitas com a venda desses produtos. Essa vedação, no entanto, não consta na Lei nº 11.945 de 2009 tal como ocorreu com a conversão da MP nº 413, que já trazia dispositivo semelhante, que não fora aproveitado na sua conversão em lei. Com relação ao PIS e à COFINS ainda foram alterados dispositivos que tratam sobre: a) alíquotas a serem aplicadas por pessoa jurídica industrial e comercial estabelecida nas Áreas de Livre Comércio, bem assim acerca dos créditos relativos e venda de álcool nas operações com a Área de Livre Comércio (vide eficácias no art. 33 da lei nº 11.945); b) regime especial de tributação para as bebidas especificadas no art. 58-A da Lei nº 10.833 de 2003 (águas, cerveja, refrigerantes, dentre outros) - eficácia a partir de 1º.01.2009; c) créditos na importação (Lei nº 10.865/04) - vide eficácias no art. 33 da lei 11.945; d) aplicabilidade do regime não-cumulativo no caso de produto sujeito à substituição tributária na venda para ZFM ou área de livro comércio, conforme especificações (art. 65 Lei nº 11.196 de 2005). A Lei nº 11.945 tratou ainda sobre: a) a prorrogação até 2013, da alíquota zero do IRRF nas remessas ao exterior a título de contraprestação de contrato de arrendamento mercantil de aeronave ou dos motores a ela destinados (art. 16 da Lei nº 11.371/06); b) a subvenção econômica a ser concedida pela União às empresas dos setores de pedras ornamentais, beneficiamento de madeira, beneficiamento de couro, têxtil, frutas - in natura e processadas, cerâmicas, bens de capital, tratores, exceto veículos automotores para transporte de cargas e passageiros, micro e pequenas empresas e às empresas de aqüicultura e pesca dos municípios do Estado de Santa Catarina especificados, dentre outros (Lei nº 11.529/07); c) o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (Lei nº 6194/74); d) a dispensa da exigência de regularidade fiscal nas operações de crédito realizadas com instituições financeiras públicas, pelo prazo de seis meses (art. 7º da Lei nº 11945); e) procedimentos para órgãos e entidades da administração pública federal, responsáveis pela inscrição de pendências relativas a obrigações fiscais, legais ou de natureza financeira ou contratual devidas por Estados, Distrito Federal ou Municípios e que compõem a base de informações para fins de verificação das condições para transferência voluntária da União (art. 8º); f) transferências voluntárias tratadas no art. 25 Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 10 e 11 da lei 11.945); g) operações de drawback (art. 13 e 14); h) concurso de prognóstico por entidades desportivas - prorrogação no prazo para formalização do pedido de

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parcelamento de débitos com o INSS, Receita federal, PGFN e FGTS (lei nº 11.345 de 2006); i) lei nº 7.827 de 1989, que regulamenta o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, institui o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO, e dá outras providências. 4.8 – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (SÃO PAULO): DES – APROVA A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS - VERSÃO 1.6 - IN SF E SUREM 7/2009 Através da Instrução Normativa nº 7, de 15/05/2009, a Secretaria Municipal de Finanças resolve: Aprovar o programa de computador (software) Declaração Eletrônica de Serviços - DES, versão 1.6, para uso em computador e comunicação via Internet, com as seguintes funcionalidades: I - escrituração de documentos fiscais emitidos e documentos recebidos, referentes aos serviços prestados e/ou tomados de terceiros; II - declaração mensal da escrituração fiscal; III - sistema de transmissão da declaração via internet. A declaração é uma obrigação acessória que consiste na escrituração mensal de todos os documentos fiscais emitidos e documentos recebidos referentes aos serviços prestados, tomados ou intermediados de terceiros. A declaração deverá conter: I - os dados cadastrais do prestador, tomador ou intermediário de serviços; II - a identificação do responsável pela declaração; III - o registro dos documentos fiscais (notas fiscais, cupons fiscais, bilhetes de ingresso etc.) emitidos pelo prestador de serviços, bem como daqueles documentos cancelados ou extraviados; IV - o registro das deduções na base de cálculo admitidas pela legislação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS; V - o registro do Imposto retido pelos responsáveis tributários estabelecidos no Município de São Paulo, nas hipóteses previstas na legislação municipal em vigor; VI - o registro dos documentos referentes a serviços tomados ou intermediados de terceiros, inclusive o registro dos documentos emitidos por prestador de serviço estabelecido fora do Município de São Paulo; VII - o registro da inexistência de movimento econômico, se for o caso; VIII - o registro da inexistência de serviços tomados, se for o caso. Excetuam-se do disposto nos incisos III, IV e V, os registros provenientes da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NF-e. Excetuam-se do disposto no inciso VI os registros: I - dos documentos referentes a serviços tributados pelo ICMS; II - dos documentos emitidos pelas empresas concessionárias, subconcessionárias e permissionárias de serviços públicos de energia elétrica, telecomunicações, gás, saneamento básico e distribuição de água; III - dos documentos referentes a pedágio; IV - dos documentos referentes a serviços registrais e notariais; V - dos documentos referentes a serviços de táxi; VI - dos documentos emitidos pelos correios e suas agências franqueadas referentes a serviços de transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores; VII - dos documentos referentes a tarifas bancárias; VIII - das NF-e emitidas por prestadores de serviços estabelecidos no Município de São Paulo. Nos casos de documentos fiscais emitidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo tratamento diferenciado e favorecido instituído pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor do Imposto retido pelos responsáveis tributários, nas hipóteses previstas no artigo 9º da Lei 13.701, de 24 de dezembro de 2003, bem como a alíquota aplicada, deverão ser declarados no campo

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"Observação" da aba "Notas Fiscais Emitidas" ou "Documentos Relativos a Serviços Tomados", dentro do módulo "Dados Fiscais" da Declaração Eletrônica de Serviços - DES. 4.9 – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (SÃO PAULO): ISS – EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL - SERVIÇOS PRESTADOS PELAS ENTIDADES IMUNES - IN SF E SUREM/PMSP 8/2009 A Instrução Normativa nº 8, de 02/06/2009, da Secretaria Municipal de Finanças, determina que: A partir de 1º de julho de 2009, as entidades imunes a que se refere o inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal, deverão emitir Nota Fiscal de Serviços - Não-tributados ou Isentos (série C), nos termos do Decreto nº 44.540 de 29 de março de 2004, ou Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NF- e, nos termos do Decreto nº 47.350 de 06 de junho de 2006, com o objetivo de registrar as operações relativas à prestação de serviços. O disposto não exime as entidades da apresentação do pedido de reconhecimento de imunidade tributária na forma do Decreto nº 48.865, de 25 de outubro de 2007 e da Instrução Normativa SF nº 3, de 1º de fevereiro de 2008. No caso do não reconhecimento da imunidade tributária, a entidade deverá efetuar o recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS correspondente aos documentos fiscais emitidos, na forma da legislação em vigor. Na hipótese de a entidade imune não apresentar documento fiscal a que se refere esta Instrução Normativa, o tomador do serviço deverá reter e recolher o montante do ISS correspondente à prestação dos serviços, nos termos do artigo 10 do Decreto nº 44.540/2004. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 5 - CONTABILIDADE 5.1 – CONTABILIDADE: REGRAS DE VALIDAÇÃO - TABELAS DE CÓDIGOS - APLICAVÉIS NA ECD - SPED - ADE - COFIS 20/2009 O Ato Declaratório Executivo nº 20, de 28/05/2009, do Coordenador-Geral de Fiscalização, dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital do Sped, determinando que: Ficam alteradas as regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos integrantes da Escrituração Contábil Digital (ECD), de que trata o Ato Declaratório Executivo nº 36, de 18 de dezembro de 2007, utilizadas no Programa Validador e Assinador (PVA), nos termos do anexo I. Sem prejuízo das demais tabelas divulgadas pelo Ato Declaratório Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2008, o PVA utilizará as tabelas de código definidas no anexo II. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ESTE BOLETIM FOI EMITIDO PELO DEPARTAMENTO DE IMPOSTOS

DA SACHO – AUDITORES INDEPENDENTES

EM 01/07/2009