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Boletim Informativo Tributário ESSE BOLETIM ENCONTRA-SE EM WWW.CCA.COM.BR Com imagem sxc.hu Nº 445 - MAIO/2017 Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios.

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Boletim Informativo

Tributário

Nº 375 - JULHO/2011

ESSE BOLETIM ENCONTRA-SE EM WWW.CCA.COM.BR

Consultoria, treinamento para gestão administrativa

e atuação em processos e negócios.

CCABERNARDONCONTADORES E ADVOGADOS

Com imagem sxc.hu

Nº 445 - MAIO/2017

Consultoria,treinamento para gestão administrativa

e atuação em processos e negócios.

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TRIBUTOS FEDERAISAgenda Tributária Federal – Maio/2017.........................................04IOF - Operações Realizadas entre Cooperativas de Crédito e seus As-sociados......................................................................................04Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT).......04 - Regulamentação..............................................................05PER/DCOMP – Aprovada a versão 6.7............................................06CECLAM - Centro de Classificação Fiscal de Mercadorias................06ECD - Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital.........................................................................................07REINTEGRA - Códigos de Enquadramento de Operações de Exportação..............................................................................07Dedutibilidade de Despesas - Alimentação e Plano de Saúde Fornecidos Indistintamente pelo Empregador a Todos os Seus Empregados........08Tratamento Tributário Sobre as Remessas ao Exterior - Exploração de Serviços de Transporte Internacional com Base em Acordo ou Conven-ção para Evitar a Dupla Tributação da Renda Celebrado pelo Brasil..08SISCOSERV - Juros de Operações de Empréstimos e Financiamentos entre Residentes ou Domiciliados no Brasil e Residentes no Exterior não devem ser Informados no Sistema..................................................08

IR - PESSOA FÍSICAImposto de Renda na Fonte...........................................................09DIRPF e DITR - Revisão..................................................................09

PIS/COFINSCOFINS-Importação – Adicional de Alíquota...................................10

IPITabela TIPI – Retificação – NCM’s 2106.10.00 e 2106.90.10 – Altera-ção nas Alíquotas.........................................................................10

NESTA EDIÇÃO: INSSContribuição Previdenciária - Tabela de Salário-Contribuição..........11 - Salário-Família.................................11Folha de Salários - Governo Restringe o Incentivo à Desoneração.....12eSocial - CEF Valida o Cronograma e Leiaute.................................12FAP - Fator Acidentário de Prevenção – Alterada a Metodologia de Cálculo.......................................................................................13

TRABALHOLei da Terceirização - Definidas as Regras Sobre Relações de Trabalho na Empresa de Prestação de Serviços a Terceiros.............................13Manual de Orientações Regularidade do Empregador – Atualização - versão 4......................................................................................14

ICMSREFAZ 2017 – Alterações...............................................................14Emenda Constitucional n. 87/2015 – Responsáveis pelo Recolhimento – Indicação de Contribuinte ou Não Contribuinte do ICMS...............14Portal Nacional - Disponibilização pelo CONFAZ das Informações Gerais Sobre a Aplicação dos Regimes de Substituição Tributária e de Antecipa-ção de Recolhimento do ICMS com o Encerramento de Tributação..15Código Especificador da Substituição Tributária – CEST – Alterações no Convênio ICMS 92/2015..............................................................17 – Alteração de Itens.........................................................17Crédito Fiscal Presumido - Exclusão do Estado do Rio Grande do Sul de Conceder aos Estabelecimentos que Realizam Saídas de Obras de Arte, Recebidas Diretamente do Autor com Isenção do Imposto Previsto no Convênio ICMS 59/1991..............................................................21 - Saídas de Veículos Destinados a Pessoas Portadoras de Defici-ência Física, Visual, Mental ou Autista – Aumenta o Prazo de Validade da Autorização.............................................................................21 - Operações com Fármacos e Medicamentos Destinados a Órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal – Acres-centado Novo Medicamento..........................................................22BP-e – Bilhete de Passagem Eletrônico - Instituição...........................22CT-e OS – Prorrogação do Prazo para a Utilização.........................22

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MDF-e - Exigência de Emissão nas Operações ou Prestações Internas..22ICMS ST - Operações com Lâmpadas Elétricas – Aplicabilidade da MVA quando os Produtos são Destinados aos Estado de MG, RS e SP........22 - Operações com Bebidas Quentes – Alteração no Protocolo ICMS 103/2012...........................................................................23 - Operações com Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – Adesão dos Estados do AP, MT, PR e RS - Exclusão do Estado de SC - Protocolo ICMS 192/2009..................................23Projeto Canal Verde Brasil-ID - Adesão do Estado de AM e da SUFRAMA às Disposições do Prot. ICMS 51/2015...........................................23Benefícios Fiscais – Prorrogação de Convênios ICMS.......................23Alterações no RICMS/RS Divulgadas Pela SEFAZ/RS..........................24Alterações no Regulamento............................................................25Alterações na IN/DRP Nº 45/98 Divulgadas Pela SEFAZ/RS..............25

RECOLHIMENTO FORA DE PRAZOTributos Federais...........................................................................26Tributos Estaduais.........................................................................27Tributos Municipais.......................................................................27

INFORMES ECONÔMICOSSalário-Mínimo, UPF, UFM, UPC, TJLP, INPC, IGPM, SELIC, UIF, ITR e Outros........................................................................................28Dólar (Cotação Diária)..................................................................28

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TRIBUTOS FEDERAIS

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL

• Maio/2017: Os vencimentos dos prazos para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e para apresentação das principais declarações, demonstrati-vos e documentos exigidos por esse órgão, definidas em legislação es-pecífica, no mês de maio de 2017, são os constantes do Anexo Úni-co do Ato Declaratório Executivo Codac n. 13/2017, Edição de 26 de abril de 2017.

IOF

• Operações realizadas entre cooperativas de crédito e seus associados: O Decreto n. 9.017/2017, DOU 30 de março de 2017, revoga a partir de 03.04.2017 o inciso II do art. 8º do Decreto n. 6.306/2007, o qual reduz a zero a alíquota do Imposto sobre Ope-rações de Crédito, Câmbio, Seguros e Títulos ou Valores Mobiliários - (IOF), incidente nas operações realizadas entre cooperativas de crédi-to e seus associados.

REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT)

A Lei n. 13.428/2017, DOU de 31 de março de 2017, altera a Lei n. 13.254/2016, a qual dispõe sobre o Regime Especial de Regulari-zação Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remeti-dos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domicilia-dos no País.

Dentre as alterações destacamos que:• O RERCT aplica-se também ao espólio cuja sucessão tenha sido

aberta até a data de adesão ao RERCT;• A adesão ao programa antes de decisão criminal extinguirá, em

relação a recursos, bens e direitos a serem regularizados nos termos desta lei, a punibilidade dos crimes disposto no § 1º do art. 5º da Lei n. 13.254/2016, praticados até a data de adesão ao RERCT.

• A declaração com incorreção em relação ao valor dos ativos não ensejará a exclusão do RERCT, resguardado o direito da Fazenda Pú-blica de exigir o pagamento dos tributos e acréscimos legais incidentes sobre os valores declarados incorretamente, nos termos da legislação do imposto sobre a renda;

• Somente o pagamento integral dos tributos e acréscimos de que trata o item III acima, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência do auto de infração, extinguirá a punibilidade dos crimes praticados pelo de-clarante previstos no § 1º do art. 5º da Lei n. 13.254/2016, relaciona-dos aos ativos declarados incorretamente;

• Fica reaberto o prazo, em 120 (cento e vinte) dias, contados da data da regulamentação, para a declaração voluntária da situação patrimonial em 30 de junho de 2016 de ativos, bens e direitos existen-tes em períodos anteriores a essa data, mediante pagamento de im-posto e multa;

• Os bens ou direitos de qualquer natureza regularizados nos ter-mos deste artigo e os rendimentos, frutos e acessórios decorrentes do seu aproveitamento, no exterior ou no País, obtidos a partir de 1o de julho de 2016, deverão ser incluídos na:

a) Declaração de ajuste anual do imposto sobre a renda relativa ao ano-calendário de 2016, ou em sua retificadora, no caso de pes-soa física;

b) Declaração de bens e capitais no exterior relativa ao ano-ca-lendário de 2016, no caso de pessoa física ou jurídica, se a ela esti-ver obrigada; e

c) Escrituração contábil societária relativa ao ano-calendário da adesão e posteriores, no caso de pessoa jurídica.

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• Aplica-se a alíquota do Imposto de Renda de 15% sobre as ade-sões ocorridas no período previsto no item V;

• Aplica-se multa administrativa de 135% sobre o valor do impos-to apurado no item anterior;

• É facultado ao contribuinte que aderiu ao RERCT até 31.10.2016, complementar a declaração dos recursos, bens e direitos sujeitos à re-gularização, obrigando-se, caso exerça esse direito, a pagar os res-pectivos imposto e multa devidos sobre o valor adicional e a observar a nova data fixada para a conversão do valor expresso em moeda es-trangeira, nos termos do art. 2º da Lei n. 13.428/2017.

O disposto na norma em comento será regulamentado pela Secre-taria da Receita Federal do Brasil em até 30 (trinta) dias.

• Regulamentação: A Instrução Normativa RFB n. 1.704/2017, DOU 3 de abril de 2017, dispõe sobre a reabertura do prazo de ade-são ao Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária - RERCT, de que trata a Lei n. 13.428/2017, que tem por objetivo a declaração voluntária de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declara-dos ou declarados incorretamente, remetidos ou mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País.

Poderá optar pelo RERCT a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil em 30 de junho de 2016, titular de bens e direi-tos de origem lícita, anteriormente a essa data, não declarados ou de-clarados com omissão ou incorreção em relação a dados essenciais à RFB, atentando-se que:

• O RERCT aplica-se também ao não residente no momento da publicação da Lei n. 13.254/2016, desde que residente ou domicilia-do no País em 30 de junho de 2016, segundo a legislação tributária;

• O RERCT aplica-se também ao espólio cuja sucessão tenha sido aberta até a data de adesão a esse regime;

• Não poderá optar pelo RERCT quem tiver sido condenado em ação penal cujo objeto seja um dos crimes listados no § 1º do art. 5º da Lei n. 13.254/2016, ainda que não transitada em julgado.

• Não serão aplicados os efeitos da Lei n. 13.254/2016, aos de- 5

tentores de cargos, empregos e funções públicas de direção ou eleti-vas, nem aos respectivos cônjuges e aos parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, na data de publicação da Lei n. 13.254/2016, ou seja, em 14.01.2016;

A adesão ao RERCT dar-se-á pelo atendimento das seguintes con-dições:

I - Apresentação de Declaração de Regularização Cambial e Tribu-tária (Dercat), em formato eletrônico;

II - Pagamento integral do imposto sobre a renda à alíquota de 15% (quinze por cento) incidente sobre o valor total em real dos recur-sos objeto de regularização; e

III - pagamento integral da multa de regularização em percentual de 135% (cento e trinta e cinco por cento) do imposto sobre a renda apurado na forma prevista no item II.

A Dercat deve ser elaborada mediante acesso ao serviço “apresen-tação da Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat) ”, disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) no sítio da RFB na Internet, no endereço «http://rfb.gov.br», no período de 3 de abril até 31 de julho de 2017. Poderá ser transmitida Dercat retificadora até 31 de julho de 2017, sendo que, essa terá a mesma natureza da de-claração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, e servirá para declarar novos bens ou direitos, aumentar ou reduzir os valores informados ou efetivar qualquer alteração a eles vinculados.

A pessoa física optante pelo RERCT deverá apresentar à RFB De-claração de Ajuste Anual (DAA) do exercício de 2017, ano-calendário 2016, relacionando na ficha Bens e Direitos as informações sobre os recursos, bens e direitos declarados na Dercat. Havendo a necessida-de de apresentação de DAA retificadora, o prazo para entrega será 30 de dezembro de 2017. A partir do exercício de 2018, ano-calendário de 2017, a DAA deve ser apresentada conforme as regras gerais fixa-das em ato normativo da RFB.

No caso de pessoa jurídica, os recursos, bens e direitos constantes na Dercat deverão ser informados também na escrituração contábil societária relativa ao ano-calendário da adesão, até 31 de julho

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de 2017. Os tributos incidentes sobre os rendimentos, frutos e acessó-rios decorrentes do aproveitamento, no exterior ou no País, dos recur-sos, bens ou direitos de qualquer natureza regularizados por meio da Dercat, auferidos a partir de 1º de julho de 2016, deverão ser declara-dos em Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Será excluído do RERCT o contribuinte que apresentar declarações ou documentos falsos:

• Relativos à titularidade e à condição jurídica dos recursos, bens ou direitos objeto de regularização; ou

• Relativos ao § 3º do art. 7º da norma em comento.Em caso de exclusão do RERCT, serão cobrados os valores equiva-

lentes aos tributos, multas e juros incidentes, deduzindo-se o que hou-ver sido anteriormente pago, sem prejuízo de aplicação das penalida-des cíveis, penais e administrativas cabíveis.

É facultado ao contribuinte que aderiu ao RERCT até 31 de outubro de 2016 complementar a declaração de que trata o art. 5º da Lei n. 13.254/2016, obrigando-se, caso exerça esse direito, a pagar o im-posto e a multa devidos sobre o valor adicional e a observar a nova data fixada para a conversão do valor expresso em moeda estrangei-ra, nos termos desta Instrução Normativa.

PER/DCOMP

• Aprovada a versão 6.7: O Ato Declaratório Executivo Corec n. 1/2017, DOU de 03 de abril de 2017, aprova a versão 6.7 do Pro-grama Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declara-ção de Compensação (PER/DCOMP).

A versão 6.7 do programa PER/DCOMP, de livre reprodução, es-tará disponível para download no sítio da RFB, no endereço «http://rfb.gov.br/orientacao/tributaria/restituicao-ressarcimentoreembolso--e-compensacao/perdcomp/download», e deverá ser utilizada a partir de 3 de abril de 2017.

O aplicativo está atualizado com a versão 93 de suas tabelas.

Além disso, é possível restaurar cópias de segurança de documen-tos gerados nas versões 6.0, 6.1, 6.1a, 6.2, 6.2a, 6.3, 6.4, 6.4a, 6.5, 6.5a e 6.6 do referido programa.

Por fim, não serão recepcionados documentos de versão anterior à 6.7 do programa após as 23:59 horas (horário de Brasília) do dia 31 de março de 2017.

CECLAM - CENTRO DE CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS

A Portaria RFB n. 1.921/2017, DOU de 17 de abril de 2017, cria o Centro de Classificação Fiscal de Mercadorias (Ceclam) no âmbito da Coordenação - Geral de Tributação, que terá como finalidade solucio-nar as consultas sobre classificação fiscal de mercadorias.

O Ceclam será composto por um Comitê Técnico e cinco Turmas de Solução de Consulta, e fará parte da estrutura administrativa da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit).

O Comitê será composto pelo Chefe da Divisão da Cosit e as Tur-mas serão constituídas pelo Coordenador-Geral da Cosit, que desig-nará o Presidente e o Vice-Presidente de cada uma delas.

Ao Comitê compete:a) solucionar os recursos especiais e as representações recebidas

de servidores da Administração tributária federal; b) solucionar a divergência de entendimento entre a minuta de

uma Solução de Consulta e Soluções de Consulta vigentes, referentes à classificação de uma mesma mercadoria;

c) solucionar a divergência de entendimento entre minutas de So-luções de Consulta encaminhadas por diferentes Turmas, referentes à classificação de uma mesma mercadoria; e

d) reformar Soluções de Consulta e Soluções de Divergência.Às Turmas compete:a) solucionar processos de consulta sobre classificação fiscal

de mercadorias;

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b) reformar as Soluções de Consulta que houver emitido;c) fazer o juízo de admissibilidade dos recursos especiais e das re-

presentações;d) atender as demandas das unidades da RFB e aquelas decorren-

tes de convênios e acordos de cooperação institucional; ee) emitir intimações para saneamento dos aspectos materiais e for-

mais relacionados à mercadoria sob consulta.

ECD

• Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contá-bil Digital: O Ato Declaratório Executivo COFIS n. 24/2017, DOU 20 de abril de 2017, aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escri-turação Contábil Digital (ECD), cujo conteúdo está disponível para do-wnload em: http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/1569.

REINTEGRA

• Códigos de Enquadramento de Operações de Exporta-ção: O Ato Declaratório Executivo RFB n. 2/2017, DOU 18 de abril de 2017, divulga os códigos de enquadramento de operações de ex-portação, informados no Registro de Exportação do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), que geram direito ao Regime Espe-cial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exporta-doras (Reintegra). Os referidos códigos estão elencados no Anexo Úni-co da presente norma.

CÓDIGO SISCOMEX DESCRIÇÃO

80000 EXPORTACÃO NORMAL

80001 REGISTRO SIMPLIFICADO

80104 EXP. COM MARGEM NÃO SACADA

80107 DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO

80116 SGP - SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIA

80119 REGIME AUTOMOTIVO - PORT. MICT/MF1 (05.01.96) E DECRETO Nº 1.761, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995

80140 REPETRO-EXPORTACÃO COM COBERTURA CAMBIAL

80150 VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA À EMPRESA

SEDIADA NO EXTERIOR, PARA SER TOTALMENTE INCORPORADO, NO TERRITÓRIO NACIONAL, A

PRODUTO FINAL EXPORTADO PARA O BRASIL - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO "II"

80160 VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA A ÓRGÃO

OU ENTIDADE DE GOVERNO ESTRANGEIRO OU ORGANISMO INTERNACIONAL DE QUE O BRASIL SEJA MEMBRO, PARA SER ENTREGUE, NO PAÍS, À ORDEM DO COMPRADOR - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO

"III"

80170 EXPORTAÇÃO DEFINITIVA DE BENS (NOVOS OU USADOS) QUE SAÍRAM DO PAÍS AO AMPARO DE

REGISTRO DE EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA

80180 EXPORTACÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS

80200 COTA FRANGO - UNIÃO EUROPEIA

80280 PRODUTO NÃO GENETICAMENTE MODIFICADO, EXCLUSIVAMENTE PARA SOJA, MILHO E SEUS DERIVADOS

80300 COTA 30 - FRANGO UNIÃO EUROPEIA

80400 COTA AÇÚCAR - EXPORTAÇÃO UNIÃO EUROPEIA

80500 COTA MÉXICO ACE 55 COM EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO

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81101 DRAWBACK SUSPENSÃO COMUM

81102 DRAWBACK SUSPENSÃO GENÉRICO

81103 DRAWBACK SUSPENSÃO INTERMEDIÁRIO

81104 DRAWBACK SUSPENSÃO SOLIDÁRIO

81501 PROEX/EQUALIZACÃO (BANCO DO BRASIL)

81502 PROEX/FINANCIAMENTO (BANCO DO BRASIL)

81503 FINANCIAMENTO COM RECURSOS PRÓPRIOS (DECEX)

82200 RECOF SPED COM EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO

DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS

• Alimentação e Plano de Saúde Fornecidos Indistinta-mente pelo Empregador a Todos os Seus Empregados: O Ato Declaratório Interpretativo RFB n. 3/2017, DOU 18 de abril de 2017, dispõe que constituem despesas dedutíveis da receita decor-rente do exercício de atividade de cunho não assalariado, inclusi-ve aquela desempenhada por titulares de serviços notariais e de re-gistro, a alimentação e o plano de saúde fornecidos indistintamente pelo empregador a todos os seus empregados, desde que devida-mente comprovadas, mediante documentação idônea e escritura-das em livro Caixa.

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO SOBRE AS REMESSAS AO EXTERIOR

• Exploração de Serviços de Transporte Internacional com Base em Acordo ou Convenção para Evitar a Dupla Tributação da Renda Celebrado pelo Brasil: O Ato Declarató-rio Interpretativo RFB n. 4/2017, DOU 18 de abril de 2017, dispõe que o tratamento tributário a ser dispensado aos rendimentos pa-

gos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por fonte situa-da no Brasil a pessoas jurídicas residentes no exterior pela exploração de serviços de transporte internacional com base em acordo ou con-venção para evitar a dupla tributação da renda celebrado pelo Bra-sil será aquele específico previsto no respectivo Acordo ou Convenção, interpretando-se a utilização do termo “lucro” no artigo específico que tratar de transporte internacional como rendimentos.

SISCOSERV

• Juros de Operações de Empréstimos e Financiamentos entre Residentes ou Domiciliados no Brasil e Residentes no Exterior não devem ser Informados no Sistema: A Instrução Normativa RFB n. 1.707/2017, DOU 19 de abril de 2017, dispõe que a obrigatoriedade de prestar informações relativas às transações en-tre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pesso-as jurídicas ou dos entes despersonalizados, não se estende ao valor dos juros decorrentes das operações de empréstimos e financiamen-tos realizadas entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior.

Assim sendo, não serão aplicadas, ainda que em relação aos anos-calendário anteriores, as multas previstas no art. 4º da Instrução Normativa RFB n. 1.277/2012.

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todas as deduções permitidas na legislação, correspondente à dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na De-claração de Ajuste Anual – R$ 16.754,34;

b.4) Rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, de transferência para a reserva remunerada ou de reforma pa-gos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de di-reito público interno ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade – R$ 1.903,98.

c) Rendimentos recebidos acumuladamente, o qual dispõe que:

c.1) os rendimentos recebidos acumuladamente e subme-tidos à incidência do Imposto de Renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a anos-calendário ante-riores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos de-mais rendimentos recebidos no mês; e

c.2) no caso dos rendimentos recebidos acumuladamente, quando correspondentes ao ano-calendário em curso, eles se-rão tributados no mês do recebimento ou crédito, sobre o total dos rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive de advoga-dos, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização.

DIRPF E DITR

• Revisão: A Instrução Normativa RFB n. 1.703/2017, DOU 03 de abril de 2017, altera a Instrução Normativa RFB n. 958/2009, que estabelece procedimentos para revisão das De-

IR - PESSOA FÍSICA

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

A Lei n. 13.149/2015, DOU de 22 de julho de 2015, al-tera as Leis nºs 11.482/2007, para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, 7.713/1988, 9.250/1995, e 10.823/2003.

A norma em questão, dispõe sobre a conversão da Medida Provisória nº 670/2015 em lei, a qual trata sobre:

a) Aprovação da tabela progressiva mensal a seguir, a ser utilizada a partir do mês de abril/2015 para fins da apuração do Imposto de Renda devido pelas pessoas físicas:

b) Alteração dos limites referentes a:b.1) Dedução título de dependentes, para fins de cálculo

do Imposto de Renda Retido na Fonte mensal – R$ 189,59 e para o imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual – R$ 2.275,08;

b.2) Limite de edução com despesas de instrução, para fins de apuração do Imposto devido na Declaração de Ajuste Anu-al – R$ 3.561,50;

b.3) Valor-limite do desconto simplificado, que substituirá

Base de cálculo mensal (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80

De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80

De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13

Acima de 4.664,68 27,5 869,36

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clarações de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pes-soas Físicas (DIRPF) e do Imposto sobre a Propriedade Territo-rial Rural (DITR).

Dentre as alterações introduzidas, destacamos:• A solicitação de retificação do lançamento deverá ser feita

à unidade da RFB da jurisdição do domicílio tributário do con-tribuinte e será analisada por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil daquela unidade ou de unidade definida em ato es-pecífico da RFB;

A impugnação do sujeito passivo à Notificação de Lança-mento efetuada sem intimação prévia, ou sem atendimento à intimação, e sem apresentação anterior de Solicitação de Reti-ficação de Lançamento, os documentos apresentados e demais questões de fato alegadas serão analisados pela autoridade lançadora ou revisora a que se refere ao item anterior.

PIS/COFINS

COFINS-IMPORTAÇÃO

• Adicional de Alíquota: A Medida Provisória n. 774/2017, DOU de 30 de março de 2017, revogou o § 21 do art. 8º da Lei n. 10.865/2004, assim sendo, deixará de ser exi-gido partir de 1º.07.2017, o adicional de alíquota da Cofins--Importação de 1% incidente na importação de bens relaciona-dos na referida lei.

IPI

TABELA TIPI

• Retificação – NCM’s 2106.10.00 e 2106.90.10 – Alteração nas Alíquotas: Com a publicação no DOU Edi-ção extra de 31 de março de 2017, foi retificado o Decreto n. 8.950/2016 (TIPI - Tabela de Incidência do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados), onde a alíquota dos produtos classifica-dos na NCM 2106.10.00 (Concentrados de proteínas e subs-tâncias proteicas texturizadas) e 2106.90.10 (Preparações do tipo utilizado para elaboração de bebidas) que originalmente estava era de 14%, passaram para a alíquota de 0%.

Veja, abaixo, a referida retificação:Retificação - Decreto nº 8.950, de 29.12.2016 - DOU de

30.12.2016 - Ret. DOU - Ed. Extra de 31.03.2017Aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos

Industrializados - TIPI.RETIFICAÇÃO - DOU - Ed. Extra de 31.03.2017No Capítulo 21 da Seção IV da Tabela de Incidência do Im-

posto sobre Produtos Industrializados - TIPI anexa ao Decreto nº 8.950, de 29 de dezembro de 2016,

Onde se lê:

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Leia-se:“

NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%)

..... ..... .....

2106.10.00 -Concentrados de proteínas e substâncias proteicas texturizadas

14

2106.90 -Outras

2106.90.10 Preparações do tipo utilizado para elaboração de bebidas

14

..... ..... .....

NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%)

..... ..... .....

2106.10.00 -Concentrados de proteínas e substâncias proteicas texturizadas

0

2106.90 -Outras

2106.90.10 Preparações do tipo utilizado para elaboração de bebidas

0

..... ..... .....

INSS

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

• Tabela de Salário-Contribuição: A Portaria MTPS n. 08, DOU de 16 de janeiro de 2017, trouxe a nova tabela de contribuição previdenciária, a ser aplicada sobre os fatos gera-dores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2017, relativamente aos segurados empregados, domésticos e traba-lhadores avulsos, conforme segue:

O valor da quota do salário-família, a partir da competên-cia janeiro de 2017, é de:

I – R$ 44,09: para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 859,88; e

II – R$ 31,07: para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 859,88 e igual ou inferior a R$ 1.292,43.

Tendo em vista a vigência da nova tabela de contribuição previdenciária, recomendamos que, antes de elaborarem a GFIP desse mês de janeiro, procedam ao download da versão atualizada da tabela do INSS.

Por força da elevação do salário-mínimo nacional para R$ 937,00, a partir desse mês de janeiro, o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 937,00 nem superiores a R$ 5.531,31.

11

Salário de Contribuição Alíquota

Até 1.659,38 8,00

De 1.659,39 até 2.765,66 9,00

De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

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FOLHA DE SALÁRIOS

• Governo Restringe o Incentivo à Desoneração: A Medida Provisória n. 774/2017, DOU Edição Extra de 30 de março de 2017, dispõe sobre a contribuição previdenciária so-bre a receita bruta.

Como parte do esforço necessário para reduzir o déficit fis-cal, o Governo Federal implementou uma medida significante na legislação previdenciária que trata da desoneração da folha de salários. De acordo com a Medida Provisória n. 774/2017, a partir da competência julho de 2017, a opção pela sistemáti-ca substitutiva de contribuição será aplicável, apenas, aos seto-res abaixo relacionados, sendo aplicadas as seguintes alíquotas sobre a receita bruta das empresas:

1. Alíquota de 1,5% Empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons

e imagens de que trata a Lei n. 10.610/2002, enquadradas nas classes 1811-3, 5811-5, 5812-3, 5813-1, 5822-1, 5823-9, 6010-1, 6021-7 e 6319-4 da CNAE 2.0.

2. Alíquota de 2%a) empresas de transporte rodoviário coletivo de passagei-

ros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional en-quadradas nas classes 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0;

b) as empresas de transporte ferroviário de passageiros, en-quadradas nas subclasses 4912-4/01 e 4912-4/02 da CNAE 2.0;

c) as empresas de transporte metroferroviário de passagei-ros, enquadradas na subclasse 4912-4/03 da CNAE 2.0;

3. Alíquota de 4,5%a) as empresas do setor de construção civil, enquadradas

nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0;

b) as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0.

ESOCIAL

• CEF Valida o Cronograma e Leiaute: A Caixa Econô-mica Federal, através da Circular CAIXA n. 761/2017, DOU de 17 de abril de 2017, aprovou o cronograma e prazo de envio das informações do eSocial definidos na Resolução Comitê Di-retivo do eSocial n. 02/2016, validando o início da obrigatorie-dade de transmissão dos eventos para:

a) 01/01/2018: para o empregador com faturamento em 2016 acima de R$ 78 milhões;

b) 01/07/2018: para os demais empregadores.Fica confirmado que os eventos relativos à Saúde e Segu-

rança do Trabalhador - SST serão obrigatórios contados seis meses do início da obrigatoriedade do eSocial.

O tratamento diferenciado para os empregadores estabe-lecidos como ME, EPP, MEI, segurado especial e pequeno pro-dutor rural pessoa física será definido em atos específicos, ob-servado o prazo de início do envio das informações que será 01/07/2018.

Até 01/07/2017 deverá ser disponibilizado aos emprega-dores ambiente de produção restrito com vistas ao aperfeiçoa-mento do sistema.

A versão 2.2.01 do leiaute do eSocial estará disponível nos sites www.esocial.gov.br e www.caixa.gov.br.

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FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

• Alterada a Metodologia de Cálculo: A Resolução CNP n. 1.329/2017, DOU de 27 de abril de 2017, altera a metodologia de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção e as mudanças produzirão efeitos a partir do cálculo do FAP 2017, com vigência em 2018.

TRABALHO

LEI DA TERCEIRIZAÇÃO

• Definidas as Regras Sobre Relações de Trabalho na Empresa de Prestação de Serviços a Terceiros: Em edição extra do DOU de 31 de março de 2017, foi publicada a Lei n. 13.429/2017, que trouxe alterações substanciais na Lei n. 6.019/1974, que trata do trabalho temporário, e regulou a contratação de serviços de terceiros, pessoas jurídicas.

No tocante à contratação de trabalhadores temporários, a principal alteração diz respeito ao prazo de duração para a contratação de trabalhadores temporários:

a) o contrato de trabalho temporário, com relação ao mes-mo empregador, não poderá exceder ao prazo de 180 (cento e oitenta) dias, consecutivos ou não;

b) o contrato poderá ser prorrogado por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, além do prazo inicial de 180 (cento

e oitenta) dias, quando comprovada a manutenção das condi-ções que o ensejaram;

c) o trabalhador temporário que trabalhar o período de 270 (duzentos e setenta) dias somente poderá ser colocado à dispo-sição da mesma tomadora de serviços em novo contrato tem-porário, após 90 (noventa) dias do término do contrato ante-rior, sob pena de ser caracterizado o vínculo empregatício com a tomadora.

Em relação à contratação de pessoas jurídicas prestadoras de serviços, os principais destaques são os seguintes:

a) não se configura vínculo empregatício entre os trabalha-dores, ou sócios das empresas prestadoras de serviços, qual-quer que seja o seu ramo, e a empresa contratante;

b) são requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços a terceiros:

I - Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Ju-rídica (CNPJ);

II - Registro na Junta Comercial; III - capital social compatível com o número de emprega-

dos, observando-se os seguintes parâmetros: • empresas com até dez empregados - capital mínimo de

R$ 10.000,00 (dez mil reais); • empresas com mais de dez e até vinte empregados - capi-

tal mínimo de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais); • empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados

- capital mínimo de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais); • empresas com mais de cinquenta e até cem empregados

- capital mínimo de R$ 100.000,00 (cem mil reais); e • empresas com mais de cem empregados - capital mínimo

de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais). ” c) é responsabilidade da contratante garantir as condições

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ICMS

REFAZ 2017

• Alterações: O Decreto n. 53.502/2017, DOE de 05 de abril de 2017, modifica o Decreto n. 53.417/2017, que institui o Programa “REFAZ 2017” para regularização do ICMS no Estado do Rio Gran-de do Sul.

Com essa publicação, fica autorizado, até 26/04/17, o parcela-mento, em até 120 parcelas, de créditos tributários de ICMS, vencidos até 30 de junho de 2016, decorrentes de infrações tributárias mate-riais qualificadas e básicas previstas nos arts. 7º, I e III, e 8º, I, da Lei nº 6.537/73, nas condições que estabelece. (Decreto nº 53.417/17, arts. 1º, §§ 1º e 2º, 2º, 3º, 4º, 5º, 5º-A e 8º)

Salienta-se que as reduções de juros e multas concedidas para os débitos cominados com multas privilegiadas não são aplicáveis aos parcelamentos decorrentes de infrações tributárias qualificadas e bási-cas, mas tão somente as reduções de multas normais previstas no art. 10 da Lei nº 6.537/73.

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/2015

• Responsáveis pelo Recolhimento – Indicação de Con-tribuinte ou Não Contribuinte do ICMS: O Ato COTEPE/ICMS n. 21/2017, DOU de 11 de abril de 2017, altera o Ato COTEPE/

de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quan-do o trabalho for realizado em suas dependências ou local pre-viamente convencionado em contrato.

d) a contratante poderá estender ao trabalhador da em-presa de prestação de serviços o mesmo atendimento médi-co, ambulatorial e de refeição destinado aos seus emprega-dos, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado.

e) a empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das contribui-ções previdenciárias observará o disposto no art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991. (*)

(*) Art. 31. A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de tra-balho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e reco-lher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a impor-tância retida até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário na-quele dia, observado o disposto no § 5o do art. 33 desta Lei.

MANUAL DE ORIENTAÇÕES REGULARIDADE DO EMPREGADOR

• Atualização - versão 4: A Circular CAIXA n. 763/2017, DOU de 26 de abril de 2017, divulga a atualização do Manual de Orientações Regularidade do Empregador, como instrumen-to disciplinador dos procedimentos pertinentes junto ao FGTS,

versão 4, disponibilizada no sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, opção download FGTS Manuais Operacionais.

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ICMS 35/2002, que aprova o Regimento do Sistema Integrado de In-formações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Servi-ços - SINTEGRA.

Com essa publicação, a partir de 01/06/2017, os Estados devem identificar a responsabilidade tributária, diretamente na Inscrição Esta-dual do estabelecimento:

a) Contribuinte do ICMS;b) Não contribuinte do ICMS. Desta forma, a partir de 01/06/2017 todas as unidades da Fede-

ração deverão indicar a referida responsabilidade tributária dos esta-belecimentos cadastrados, se contribuinte ou não.

PORTAL NACIONAL

• Disponibilização pelo CONFAZ das Informações Gerais Sobre a Aplicação dos Regimes de Substituição Tributária e de Antecipação de Recolhimento do ICMS com o Encerramen-to de Tributação: O Convênio ICMS n. 18/2017, DOU de 13 de abril de 2017, institui o Portal Nacional da Substituição Tributária que será disponibilizado no sitio eletrônico do CONFAZ com informações gerais sobre a aplicação dos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tribu-tação, relativos às operações subsequentes, nas operações internas e interestaduais com os bens e mercadorias relacionados no Convênio ICMS 92/2015, com efeitos a partir de 1º/06/2017.

O disposto neste convênio não se aplica aos seguintes segmentos:• Combustíveis e lubrificantes;• Energia elétrica.As informações gerais serão disponibilizadas por unidade federa-

da de destino, de acordo com o modelo constante no Anexo Único em formato de planilha eletrônica e divulgado por Ato COTEPE/ICMS con-tendo os seguintes dados:

• CEST - indicação do Código Especificador da Substituição Tribu-

tária de cada item de determinado segmento;• Descrição - descrição detalhada dos bens e mercadorias, na hi-

pótese de aplicação do preço final a consumidor por marca comercial;• Operação Interna - indicação da aplicação dos regimes mencio-

nados na cláusula primeira nas operações internas da unidade fede-rada de destino;

• Unidade Federada de origem - existência de convênio ou proto-colo que determine a retenção do imposto por substituição tributária devido à unidade federada de destino;

• Alíquota interna ou carga tributária efetiva, se esta for inferior à alíquota interna, na unidade federada de destino, aplicada à operação destinada ao consumidor final;

• MVA-ST - Margem de Valor Agregado Original que compõe a base de cálculo da substituição tributária;

• PFC - preço final a consumidor que corresponde à base de cál-culo da substituição tributária;

• Especificação - características que influenciam na determinação da carga tributária efetiva ou da base de cálculo da substituição tributária.

As unidades federadas deverão encaminhar planilha eletrônica à Secretaria-Executiva do CONFAZ, que publicará Ato COTEPE/ICMS, inclusive quando houver alteração em algum dos campos relaciona-dos no Anexo Único, devendo ser encaminhado até o dia 15 de cada mês, para publicação até o dia 20 e produção de efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente.

A cada atualização dos campos relacionados no Anexo Único, de-verá ser encaminhada nova versão da planilha eletrônica contendo to-dos os segmentos de produtos, inclusive as informações não alteradas.

Observação: As disposições deste convênio não se aplicam aos Es-tados do Espírito Santo e Goiás.

ANEXO ÚNICOVersão: XXX(1)Unidade Federada Destinatária/Declarante: __ (2)

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Produção de efeitos a partir de __/__/____

Orientação de Preenchimento e Legenda0. Havendo alteração em algum campo da linha, a unidade fede-

rada deverá encaminhar nova versão do arquivo em formato de plani-lha eletrônica contendo todas as informações previstas na cláusula se-gunda para a Secretaria do CONFAZ;

1. Quando do encaminhamento do arquivo atualizado à Secreta-ria-Executiva do CONFAZ, a unidade federada deverá apor o núme-ro da versão que será sequencial iniciando pelo algarismo 0 (zero);

2. Informar a sigla da unidade federada destinatária/declarante;3. Informar o número do Anexo correspondente ao segmento pre-

visto no Convênio ICMS 92/2015;4. Campo livre para informar qualquer situação específica que de-

fina a aplicação ou não da substituição tributária, bem como regras explicativas que oriente os usuários na apuração do ICMS devido por substituição tributária. Por exemplo: deve ser informado as regras es-pecíficas do segmento de aplicação ou não da substituição tributária e a regra de definição do uso da MVA-ST em vez do PFC;

5. Informar a descrição detalhada na hipótese de adoção de pre-ço a consumidor final por marca comercial para formação da base de cálculo de substituição tributária;

6. Informar o código “S” caso a unidade federada destinatária/de-clarante adote o regime de substituição tributária em suas operações

internas ou “N” em caso contrário;7. Nos casos de existência de acordo interestadual, deve ser infor-

mado a sigla da unidade federada de origem no título da coluna e, nas células abaixo, o correspondente Protocolo (PT xx/ano) ou Convê-nio (CV xx/ano);

8. Texto livre para informar as especificações necessárias para a determinação da MVA-ST ou PFC. Por exemplo: de origem nacional ou importado; se na base de cálculo possui frete ou não; se há contrato de fidelidade ou não, etc;

9. Informar a MVA-ST Original aplicada nas operações internas;10. Informar a pauta, preço sugerido do fabricante, o preço médio

ponderado ao consumidor final (PMPF), inclusive o preço máximo ao consumidor (PMC) com o percentual de desconto;

11. Texto livre para informar as especificações necessárias para a determinação da carga tributária efetiva da unidade federada decla-rante. Por exemplo: (a) percentual de redução de base de cálculo de ICMSST e isenção, ambos aprovados pelo CONFAZ; (b) percentual de Fundo de Combate à Pobreza;

12. Informar a alíquota interna ou carga tributária efetiva, se esta for inferior a primeira, já considerando eventual acréscimo de percen-tual destinado a Fundo de Combate à Pobreza.

ANEXO (3) - SEGMENTO:

Observações: (4)

Item CEST Descrição (5) Op. Interna (6) UF 1 (7)

UF 2 (7)

UF 3 (7)

... Especificação MVA-ST (8)

MVA-ST (9)

Especificação PFC (8)

PFC (10)

Especificação Alíq. Interna

(11)

Alíq. Interna (12)

1

2

3

...

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CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – CEST

• Alterações no Convênio ICMS 92/2015: a) Convênio ICMS 22/2017 - Alterações e acréscimo de itensO Convênio ICMS n. 22/2017, DOU de 13 de abril de 2017, alte-

ra o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de unifor-mização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimen-to do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

Com essa publicação, passam a vigorar os itens 44.0 e 44.1; 44.8 e 44.9 e 46.0 e 46.1 do Anexo XVIII do Convênio ICMS 92/2015, com as seguintes redações:

Além disso, ficam acrescentados os itens 44.10 a 44.27 e 46.2 a 46.14 ao anexo XVIII do Convênio ICMS 92/2015, com as seguintes redações:

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

44.0 17.044.00 1101.00.10 Farinha de trigo especial, em embalagem inferior ou igual a 1 kg

44.0 17.044.00 1101.00.10 Farinha de trigo especial, em embalagem inferior ou igual a 1 kg

44.1 17.044.01 1101.00.10 Farinha de trigo especial, em embalagem superior a 1 kg e inferior

a 5 Kg

44.8 17.044.08 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica especial, em embalagem superior a 5 Kg e inferior e

igual a 10 Kg

44.9 17.044.09 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica com fermento, em embalagem superior a 5

Kg e inferior e igual a 10 kg

46.0 17.046.00 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para bolos, em embalagem inferior a 5 kg

46.1 17.046.01 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para bolos, em embalagem igual a 5 kg

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

44.10 17.044.10 1101.00.10 Farinha de trigo especial, em embalagem superior a 50 Kg

44.11 17.044.11 1101.00.10 Farinha de trigo comum, em embalagem inferior ou igual a 1 kg

44.12 17.044.12 1101.00.10 Farinha de trigo comum, em embalagem superior a 1 kg e inferior a 5 Kg

44.13 17.044.13 1101.00.10 Farinha de trigo comum, em embalagem superior a 50 kg

44.14 17.044.14 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica especial, em embalagem inferior ou igual a 1 kg

44.15 17.044.15 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica especial, em embalagem superior a 1 kg e inferior

a 5 Kg

44.16 17.044.16 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica especial, em embalagem igual a 5 Kg

44.17 17.044.17 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica especial, em embalagem superior a 10 Kg

44.18 17.044.18 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica com fermento, em embalagem inferior ou

igual a 1 kg

44.19 17.044.19 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica com fermento, em embalagem superior a 1

kg e inferior a 5 Kg

44.20 17.044.20 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica com fermento, em embalagem igual a 5 Kg

44.21 17.044.21 1101.00.10 Farinha de trigo doméstica com fermento, em embalagem superior a

10 Kg

44.22 17.044.22 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem inferior ou igual a 1 kg

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44.23 17.044.23 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem superior a 1 kg e inferior a 5 Kg

44.24 17.044.24 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem igual a 5 Kg

44.25 17.044.25 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem superior a 5 Kg e inferior ou igual a

25 kg

44.26 17.044.26 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem superior a 25 Kg e inferior ou igual a

50 kg

44.27 17.044.27 1101.00.10 Outras farinhas de trigo, em embalagem superior a 50 Kg

46.2 17.046.02 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para bolos, em embalagem superior a 5 kg e inferior ou

igual a 25 Kg

46.3 17.046.03 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para bolos, em embalagem superior a 25 kg e inferior

ou igual a 50 Kg

46.4 17.046.04 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para bolos, em embalagem superior a 50 Kg

46.5 17.046.05 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com menos de 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

inferior a 5 kg

46.6 17.046.06 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com menos de 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

igual a 5 kg

46.7 17.046.07 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com menos de 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem superior a 5 kg e inferior ou igual a 25

Kg

46.8 17.046.08 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com menos de 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem superior a 25 kg e inferior ou igual a

50 Kg

46.9 17.046.09 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com menos de 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

superior a 50 Kg

46.10 17.046.10 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com, no mínimo, 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

inferior a 5 kg

46.11 17.046.11 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com, no mínimo, 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

igual a 5 kg

46.12 17.046.12 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com, no mínimo, 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem superior a 5 kg e inferior ou igual a 25

Kg

46.13 17.046.13 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com, no mínimo, 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem superior a 25 kg e inferior ou igual a

50 Kg

46.14 17.046.14 1901.20.00 1901.90.90

Misturas e preparações para pães com, no mínimo, 80% de farinha de trigo na sua composição final, em embalagem

superior a 50 Kg

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Esse Convênio ICMS n. 22/2017 produzira efeitos a partir de 1º/06/2017.

Foi publicado também o Convênio ICMS n. 27/2017, DOU de 13 de abril de 2017, que altera o Convênio ICMS 92/2015.

Com essa publicação, os itens 6.0, 96.0, 107.0 e 108.0 do Anexo XVIII do Convênio ICMS 92/2015, passam a vigorar com as seguin-tes redações:

Além disso, os itens 6.2, 96.4, 107.1 e 108.1 ficam acrescenta-dos ao Anexo XVIII do Convênio ICMS 92/2015, com as seguintes re-dações:

Esse Convênio ICMS n. 27/2017 produzira efeitos a partir de 1º/07/2017.

b) Convênio ICMS 25/2017 - Alteração de itensO Convênio ICMS n. 25/2017, DOU de 13 de abril de 2017, alte-

ra o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de unifor-mização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimen-to do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 92/2015, passam a vigorar com as seguintes redações:

• Os itens 8.0, 13.0, 14.0, 15.0, 16.0 e 22.0 do Anexo IV:

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

6.0 17.006.00 1806.90.00 Achocolatados em pó, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1

kg, exceto os classificados no CEST 17.006.02

96.0 17.096.00 0901 Café torrado e moído, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2

kg, exceto os classificados no CEST 17.096.04

107.0 17.107.00 2101.1 Extratos, essências e concentrados de café e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de café, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 g, exceto os classificados no CEST

17.107.01

108.0 17.108.00 2101.20 Extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e preparações

à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de mate, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 g, exceto as bebidas prontas à base de mate ou chá e os itens classificados no CEST

17.108.01

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

6.2 17.006.02 1806.90.00 Achocolatados em pó, em cápsulas

96.4 17.096.04 0901 Café torrado e moído, em cápsulas

107.1 17.107.01 2101.1 Extratos, essências e concentrados de café e preparações à base destes

extratos, essências ou concentrados ou à base de café, em cápsulas

108.1 17.108.01 2101.20 Extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e preparações

à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de

mate, em cápsulas

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• O item 5.0 do Anexo X:

• Os itens 30.0 e 30.1 do Anexo XI:

• Os itens 112.0 a 15.0 do Anexo XVIII:

• Os itens 67.1, 68.0 e 74.0 do Anexo XXII:

Esse Convênio ICMS n. 25/2017 produzira efeitos a partir de 1º/07/2017.

c) Convênio ICMS 38/2017 – Inclusão do item 6.11 - NCM/SH 2710.19.22 - Óleo combustível pesado

O Convênio ICMS n. 38/2017, DOU de 13 de abril de 2017, altera o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

8.0 03.008.00 2202.99.00 Outras águas minerais, potáveis ou naturais, gasosas ou não, inclusive

gaseificadas ou aromatizadas artificialmente

13.0 03.013.00 2106.90 2202.99.00

Bebidas energéticas em embalagem com capacidade inferior a 600ml

14.0 03.014.00 2106.90 2202.99.00

Bebidas energéticas em embalagem com capacidade igual ou superior a 600ml

15.0 03.015.00 2106.90 2202.99.00

Bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) em embalagem com capacidade inferior a

600ml

16.0 03.016.00 2106.90 2202.99.00

Bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) em embalagem com capacidade igual ou

superior a 600ml

22.0 03.022.00 2202.91.00 Cerveja sem álcool

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

5.0 09.005.00 8539.50.00 Lâmpadas de LED (Diodos Emissores de Luz)

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

30.0 10.030.00 6907 Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou

revestimento

30.1 10.030.01 6907 Cubos, pastilhas e artigos semelhantes de cerâmica, mesmo com suporte.

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

112.0 17.112.00 2202.99.00 Néctares de frutas e outras bebidas não alcoólicas prontas para beber, exceto

isotônicos e energéticos

113.0 17.113.00 2101.20 2202.99.00

Bebidas prontas à base de mate ou chá

114.0 17.114.00 2202.99.00 Bebidas prontas à base de café

115.0 17.115.00 2202.99.00 Bebidas alimentares prontas à base de soja, leite ou cacau, inclusive os produtos

denominados bebidas lácteas

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

67.1 21.067.01 8528.62.00 Projetores capazes de serem conectados diretamente a uma máquina automática

para processamento de dados da posição 84.71 e concebidos para serem

utilizados com esta máquina

68.0 21.068.00 8528.52.20 Outros monitores capazes de serem conectados diretamente a uma máquina

automática para processamento de dados da posição 84.71 e concebidos

para serem utilizados com esta máquina, policromáticos

74.0 21.074.00 9006.59 Câmeras fotográficas dos tipos utilizadas para preparação de clichês ou cilindros

de impressão

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uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de su-jeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de reco-lhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às ope-rações subsequentes.

Com essa publicação fica acrescentado o item 6.11 ao Anexo VII do, com a seguinte redação:

Esse Convênio ICMS n. 38/2017 produzira efeitos a partir de 1º/05/2017.

• Alteração de Itens: O Convênio ICMS n. 44/2017, DOU de 20 de abril de 2017, altera o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de ante-cipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

Com essa publicação, o item 7.0 do Anexo XII do Convênio ICMS 92/2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

CRÉDITO FISCAL PRESUMIDO

• Exclusão do Estado do Rio Grande do Sul de Conceder aos Estabelecimentos que Realizam Saídas de Obras de Arte, Recebidas Diretamente do Autor com Isenção do Imposto Pre-visto no Convênio ICMS 59/1991: O Convênio ICMS n. 24/2017, DOU de 13 de abril de 2017, altera o Convênio ICMS 59/1991, que dispõe sobre isenção de ICMS nas saídas de obras de arte decorrentes de operações realizadas pelo próprio autor.

Com essa publicação, fica o Estado do Rio Grande do Sul excluí-do de conceder de crédito fiscal presumido, em montante igual a 50% (cinquenta por cento) do imposto incidente na operação, os estabele-cimentos que realizar saída de obra de arte, recebida diretamente do autor com isenção do imposto.

ISENÇÃO DE ICMS

• Saídas Internas de Mercadorias Promovidas por Coope-rativas Sociais – Exclusão do Estado do Rio Grande do Sul do Convênio ICMS 133/2003: O Convênio ICMS n. 30/2017, DOU de 13 de abril de 2017, exclui o Rio Grande do Sul do Convênio ICMS 133/2003, que autoriza a isentar do ICMS as saídas internas de mer-cadorias promovidas por cooperativas sociais.

• Saídas de Veículos Destinados a Pessoas Portadoras de Deficiência Física, Visual, Mental ou Autista – Aumenta o Pra-zo de Validade da Autorização: O Convênio ICMS n. 50/2017, DOU de 26 de abril de 2017, altera o Convênio ICMS 38/2012, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista.

Essa publicação aumenta o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para 270 (duzentos e setenta) dias, do prazo de validade da auto-rização, emitido pela autoridade competente, para que o interes-

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

6.11 06.006.11 2710.19.22 Óleo combustível pesado

77.0 11.007.00 3402 Outros agentes orgânicos de superfície (exceto sabões); preparações tensoativas, preparações

para lavagem (incluídas as preparações auxiliares para lavagem) e preparações para limpeza

(inclusive multiuso e limpadores), mesmo contendo sabão, exceto os produtos descritos nos CEST

11.001.00, 11.004.00, 11.005.00 e 11.006.00; em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 50

litros ou 50 kg

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sado adquira o veículo com isenção do ICMS.

• Operações com Fármacos e Medicamentos Destinados a Órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadu-al e Municipal – Acrescentado Novo Medicamento: O Convê-nio ICMS n. 51/2017, DOU de 26 de abril de 2017, altera o Convênio ICMS 87/2002, que concede isenção do ICMS nas operações com fár-macos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal, acrescentando novo medicamen-to ao Anexo Único, conforme especifica.

BP-E – BILHETE DE PASSAGEM ELETRÔNICO

• Instituição: O Ajuste SINIEF n. 1/2017, DOU de 13 de abril 2017, institui o Bilhete de Passagem Eletrônico, modelo 63, e o Docu-mento Auxiliar do Bilhete de Passagem Eletrônico, com efeitos a par-tir de 1º/01/2018.

CT-E OS

• Prorrogação do Prazo para a Utilização: O Ajuste SINIEF n. 2/2017, DOU de 13 de abril de 2017, altera o Ajuste SINIEF 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico.

Com essa publicação, fica prorrogação do prazo de 1°/07/2017 para 2/10/2017 para a utilização do CT-e OS, modelo 67, e ao can-celamento desse documento fiscal, com efeitos a partir de 1º/10/2017.

MDF-E

• Exigência de Emissão nas Operações ou Prestações In-ternas: O Ajuste SINIEF n. 3/2017, DOU de 13 de abril de 2017, al-tera o Ajuste SINIEF 21/2010, que institui o Manifesto Eletrônico de Do-cumentos Fiscais MDF-e.

Com essa publicação, estabelece que a critério da unidade fede-rada, a emissão do MDF-e poderá ser exigida dos contribuintes, tam-bém, nas operações ou prestações internas, que terá início a partir da data estabelecida na legislação tributária estadual ou distrital.

ICMS ST

• Operações com Lâmpadas Elétricas – Aplicabilidade da MVA quando os Produtos são Destinados aos Estado de MG, RS e SP: O Protocolo ICMS n. 4/2017, DOU de 17 de abril de 2017, altera o Protocolo ICMS 17/1985, que dispõe sobre a substituição tri-butária nas operações com lâmpadas elétricas.

Essa publicação determina que além do Estado de São Paulo, nas operações destinadas aos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, a base de cálculo será a prevista em sua legislação interna.

Item Fármacos NCM Medicamentos NCM

Fármacos Medicamentos

196 Rivastigmina (Exelon Patch)

2933.49.90 9 mg adesivo transdérmico

(4,6 mg/24 H)

3003.90.79/3004.90.69

18 mg adesivo transdérmico

(9,5 mg/24 H)

27 mg adesivo transdérmico (13,3 mg/24

H)

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• Operações com Bebidas Quentes – Alteração no Proto-colo ICMS 103/2012: O Protocolo ICMS n. 5/2017, DOU de 17 de abril de 2017, altera o Protocolo ICMS 103/2012, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes, revogando o § 4º da cláusula primeira do referido Protocolo ICMS.

O § 4º da cláusula primeira do Protocolo ICMS 103/2012 estabe-lecia que nas operações com bebidas quentes realizadas entre os Esta-dos de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão e Minas Gerais apli-cavam-se as disposições contidas no Protocolo ICMS 14/2006.

• Operações com Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – Adesão dos Estados do AP, MT, PR e RS - Exclusão do Estado de SC - Protocolo ICMS 192/2009: O Proto-colo ICMS n. 11/2017, DOU de 24 de abril de 2017, altera o Protoco-lo ICMS 192/2009, que trata da substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, quanto à adesão dos Estados do Amapá, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul e exclusão do Estado de Santa Catarina, que produzira efeitos a partir de 01.07.2017.

PROJETO CANAL VERDE BRASIL-ID

• Adesão do Estado de Amazonas e da SUFRAMA às Dis-posições do Protocolo ICMS 51/2015: O Protocolo ICMS n. 7/2017, DOU de 17 de abri de 2017, dispõe sobre a adesão do Esta-do de Amazonas e da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA às disposições do Protocolo ICMS 51/2015, que dispõe so-bre simplificação dos procedimentos de fiscalização nos Postos Fiscais de controle de mercadorias em trânsito, relacionados às empresas de Transportes e Veículos de Cargas, participantes do Projeto Canal Ver-de Brasil-ID.

BENEFÍCIOS FISCAIS

• Prorrogação de Convênios ICMS: O Convênio ICMS n. 49/2017, DOU de 26 de abril de 2017, prorroga disposições de con-vênios ICMS que dispõem sobre benefícios fiscais.

Abaixo relacionamos alguns Convênios ICMS que passam a vigo-rar com prazo final de vigência em 31/10/2017:

• Convênio ICMS 100/1997, de 4 de novembro de 1997, que re-duz a base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências;

• Convênio ICMS 113/2006, 6 de outubro de 2006, que dispõe sobre a concessão de redução na base de cálculo do ICMS devido nas saídas de biodiesel (B-100);

Já os convênios ICMS a seguir indicados passam a vigorar com prazo final de vigência em 30/09/2019:

• Convênio ICMS 52/1991, de 26 de setembro de 1991, que con-cede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos in-dustriais e implementos agrícolas;

• Convênio ICMS 84/1997, de 26 de setembro de 1997, que au-toriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na comercialização de produtos destinados a órgãos ou entidades da ad-ministração pública;

• Convênio ICMS 127/2014, de 5 de dezembro de 2014, que au-toriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção do ICMS nas operações interestaduais com arroz orgânico destinado à merenda es-colar da rede pública de ensino;

Por fim, o referido Convênio ICMS estabelece que serão observa-das as disposições do Convênio ICMS 42/2016, nas unidades federa-das que o tenham incorporado ou venham a incorporá-lo em suas le-gislações, quando couber.

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ALTERAÇÕES NO RICMS/RS DIVULGADAS PELA SEFAZ/RS

1) Decreto n. 53.496/2017, DOE de 31/03/2017 - Crédi-to fiscal presumido de ICMS concedido aos estabelecimentos industriais fabricantes de latas, na importação de folhas de flandres – Prorrogação - Alt. 4839 – Lei do ICMS, art. 58 - Prorro-ga, de 31/03/17 para 31/03/18, o crédito fiscal presumido de ICMS concedido aos estabelecimentos industriais fabricantes de latas, em montante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da operação nas entradas decorrentes de importação do exterior de folhas de flandres, classificadas no código 7210.12.00 da NBM/SH-NCM. (Lv. I, art. 32, CLXX)

2) Decreto n. 53.497/2017, DOE de 31/03/2017 - Nota Fis-cal de Serviço de Comunicação e da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação - Alt. 4842 – Conv. ICMS 130/16 - Altera, a partir de 01/01/18, a regra para o reinício da numeração da Nota Fiscal de Serviço de Comunicação e da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunica-ção, emitidas por sistema eletrônico de processamento de dados. (Lv. II, art. 14, nota, “b” e “d”)

3) Decreto n. 53.503/2017, DOE de 05/04/2017 - Crédi-to presumido apropriável por fabricante de farinha de trigo, misturas, biscoitos e massas alimentícias - Alt. 4843 - Lei do ICMS, art. 58 - Posterga, de 01/04/17 para 01/05/17, a redução do crédito fiscal presumido de ICMS concedido aos estabelecimentos in-dustrializadores nas saídas destinadas a contribuintes localizados nos Estados de São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro, decorrentes de venda ou de transferência a outro estabelecimento do mesmo titular, de farinha de trigo e produtos específicos com ela fabricados, de for-ma que resulte em carga tributária efetiva equivalente a 4%. (Art. 32, LXXVI, “caput”)

4) Decreto n. 53.509/2017, DOE de 13/04/2017• ICMS ST - Operações com artigos de papelaria – Inclusão do Es-

tado do Amazonas - Alts. 4844 e 4845 - Prot. ICMS 01/17 - Inclui o Estado do Amazonas no regime de substituição tributária nas opera-ções com artigos de papelaria. (Lv. III, 230, “caput”, notas 01 e 02, e Ap. II, S. III, XXXIII)

• ICMS ST - produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomés-ticos – Nova redação as mercadorias - Alt. 4846 - Prot. ICMS 02/17 - Dá nova redação a mercadorias do rol de produtos eletrônicos, ele-troeletrônicos e eletrodomésticos sujeitos ao regime de tributação por substituição tributária. (Ap. II, S. III, XXXV)

5) Decreto n. 53.510/2017, DOE de 13/04/2017 - ICMS ST – Alterado o prazo de pagamento nas operações internas com carnes e demais produtos resultantes do abate de gado va-cum, ovino ou bufalino - Alt. 4847 - Amplia, do dia 9 para o dia 27 do mês subsequente, o prazo para pagamento do débito de responsa-bilidade por substituição tributária nas operações internas com carnes e demais produtos resultantes do abate de gado vacum, ovino ou bu-falino. (Ap. III, S. II, item X)

Na seção II do Apêndice III, fica acrescentado o item X, conforme segue:

ITEM PRAZOS (TOMANDO-SE POR REFERÊNCIA O MÊS DA OCORRÊNCIA DA RESPONSABILIDADE)

OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES

X Até o dia 27 do mês subsequente Responsabilidade do substituto tributário decorrente de operações internas com carne e demais produtos comestíveis resultantes do abate de gado vacum,

ovino ou bufalino

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6) Decreto n. 53.511/2017, DOE de 13/04/2017• Arroz beneficiado – Redução da base de cálculo do ICMS – Ajus-

tes - Alt. 4848 - Lei do ICMS, art. 58 - Realiza ajustes na redução da base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais de arroz beneficia-do, de produção própria, para modificar condições relativas às aquisi-ções de arroz em casca de produtores ou de cooperativa de produto-res, produzido neste Estado, ou em leilões da CONAB realizados neste Estado, e por importação, para utilização do benefício. (Lv. I, art. 23, LXXVI, nota 02, “b”, 1 e 2)

• Arroz beneficiado – Redução no prazo para aplicação do diferi-mento do ICMS nas importações - Alt. 4849 - Lei do ICMS, art. 25, III - Reduz, no período de 01/04/17 a 31/12/217, o limite de aquisição de arroz beneficiado importado do exterior com diferimento do paga-mento do ICMS. (Ap. XVII, LXXXV, nota 05)

ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO

O Governo do Estado do Rio Grande do Sul procedeu as seguintes alterações no Regulamento do ICMS:

• Alteração 4843 - Dec. n. 53.503 - DOE 05.04.17;• Alt. 4844 a 4846 - Dec. n. 53.509 - DOE 13.04.17;• Alteração 4847 - Dec. n. 53.510 - DOE 13.04.17;• Alt. 4848 a 4849 - Dec. n. 53.511 - DOE 13.04.17.Os referidos decretos poderão ser consultados na Internet, no en-

dereço http://www.cca.com.br/.

ALTERAÇÕES NA IN/DRP Nº 45/98, DIVULGADAS PELA SEFAZ/RS

1) Instrução Normativa RE nº 16/2017, DOE de 07/04/2017 - REFAZ 2017 - Instruções relativas ao pagamento de débitos - Acrescenta instruções para o pagamento parcelado, até 26/04/17,

em até 120 parcelas, de créditos tributários de ICMS, vencidos até 30 de junho de 2016, decorrentes de infrações tributárias materiais quali-ficadas e básicas, e promove ajustes decorrentes de tal alteração. (Tít. III, Cap. XXXI, 1.1.4, 1.1.5, 1.2, 1.3 e 1.12)

2) Instrução Normativa RE nº 17/2017, DOE de 25/04/2017• TJLP - 2º trimestre de 2017 - Acrescenta os valores da Taxa de Ju-

ros de Longo Prazo (TJLP) referentes ao 2º trimestre de 2017.No Apêndice XXV, ficam acrescentados os seguintes valores da TJLP:

(Ap. XXV)

• UIF-RS - maio de 2017 - Acrescenta o valor da Unidade de In-centivo do FUNDOPEM-RS (UIF-RS) para o mês de maio de 2017.

No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de maio de 2017, com fundamento no Decreto nº 49.205/2012, art. 30, parágrafo único, conforme segue:

(Ap. XXVI)

3) Instrução Normativa RE nº 18/2017, DOE de 25/04/2017• Exclusão de contribuinte do CGC/TE de ofício - Procedimentos -

Autoridade responsável - Especifica a autoridade responsável pela bai-xa de ofício, onde o mesmo deve ser realizado por ato de ofício de Auditor-Fiscal da Receita Estadual, podendo, nesta hipótese, o con-tribuinte excluído, em qualquer tempo, regularizar a sua situação

Ano Mês TJLP % ao mês

Resolução do Banco Central

TJLP % ao ano

Nº Data

2017 Abr 0,5833 7,0 4.559 30.03.2017

Maio 0,5833

Jun 0,5833

Ano Mês Valor (R$)

2017 Maio 24,32

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na unidade da Receita Estadual à qual se vincula, mediante a apresen-tação dos documentos indicados no Tít. I, Cap. X, subitem 6.3.1, da IN DRP 45/1998.

(Tít. I, Cap. X, 5.1, “b”)

RECOLHIMENTO FORA DE PRAZO

TRIBUTOS FEDERAIS

• IRPJ, IRPF, CSLL, IR-FONTE, IPI, PIS, COFINS, INSS e SIM-PLES

1 - JUROS: Os juros de mora deverão ser calculados nos seguin-tes percentuais:

Jan

Fev

Dez

Nov

Out

Set

Ago

Jul

Jun

Maio

Abr

Mar

Venc. 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Juros devidos em maio (%)

56,14

55,39

54,57

53,86

53,12

52,48

51,80

51,11

50,57

49,96

49,41

48,86

48,26

47,77

47,22

46,61

46,01

45,40

44,68

43,97

43,26

42,45

41,73

40,94

40,09

39,30

38,53

37,71

36,84

36,02

35,07

34,20

33,29

32,34

31,50

30,54

29,60

28,78

27,74

26,79

25,80

24,73

23,55

22,44

21,33

20,22

19,16

18,00

16,94

15,94

14,78

13,72

12,61

11,45

10,34

9,12

8,01

6,96

5,92

4,80

3,71

2,84

1,79

1,00

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2 - MULTA DE MORA: 0,33% por dia de atraso, limitado a 20%.As multas de mora a que se refere o art. 61, da Lei n. 9.430/96,

aplicam-se retroativamente aos pagamentos de débitos para com a União, efetuados a partir de 1º de janeiro de 1997, independentemen-te da data de ocorrência do fato gerador - Ato Declaratório (Normati-vo) n. 01/97 - DOU de 10 de janeiro de 1997.

• FGTS: Após o dia 7 do mês seguinte ao de competência, os de-

pósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ficam sujei-tos à atualização monetária mediante aplicação dos percentuais divul-gados pela Caixa Econômica Federal.

TRIBUTOS ESTADUAIS (RS) • ICMS: ICMS vencido no período de 28/12/2000 a 31/12/2009,

será atualizado pela variação da UPF-RS, dividindo-se o valor do im-posto devido, expresso em moeda corrente, pelo valor da UPF-RS vi-gente no dia subseqüente ao de ocorrência do fato gerador ou, conforme o caso, do encerramento do período de apuração a que cor-responder, e multiplicando-se o resultado pelo valor da UPF-RS vigen-te em 1º/01/2010.

Após 1º/01/2010 não haverá atualização monetária.

FGTS em atraso

Atualização Monetária

Juros

Multa

Acréscimos Legais

De acordo com Tabela divulgada pela CEF.

0,5% ao mês ou fração.

5%, quando pago no mês do vencimento;10%, quando pago após o mês do vencimento.

TRIBUTOS MUNICIPAIS (PORTO ALEGRE-RS) • ISSQN: Atualização Monetária: com a extinção da UFIR, a atualização mo-

netária deixou de ser exigida no município.Multa de mora: os percentuais de multa incidentes sobre os recolhi-

mentos do ISSQN em atraso são:a) 2% sobre o valor atualizado, quando o pagamento ocorrer ain-

da no curso do mês de vencimento do imposto; e,b) 10%, sobre o valor atualizado, quando o pagamento ocorrer

após o mês de vencimento do débito.Juros de mora: são calculados a partir do primeiro dia do mês sub-

seqüente ao do vencimento do débito, tomando por base a taxa SELIC, acumulada mensalmente, ou outro que venha a substituí-la.

O percentual de juros de mora relativo ao mês em que o pagamen-to estiver sendo efetuado será de 1%. Nos termos do art. 270, § 5º do Decreto nº 15.416/06, em nenhuma hipótese os juros de mora pode-rão ser inferiores a 1% (um por cento).

ICMS em atraso

Atualização Monetária

Multa

Acréscimos Legais

Variação da UPF, conforme disposto acima.

Juros 1% ao mês-calendário ou fração, a partir de 30/06/97 até 31/12/2009 e, a partir de

1º/01/2010, juros SELIC, de acordo com as regras previstas na Instrução Normativa DRP nº 45/98,

Título IV, Cap. II

0,334% por dia de atraso, até o limite de 20%. (Lei nº 13.711, de 06/04/11)

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DataDólar dos EUA

Compra Venda

INFORMES ECONÔMICOS

S. MÍNIMO NAC - A partir de Jan/17

UPF/RS - 2017

UFM - P. Alegre – 2017

UPC – 2º Trimestre/2017

TJLP – 2º Trimestre/2017

INPC (IBGE) - Março - Abril/17

IGP-M (FGV) - Março - Abril/17

SELIC - Abril/2017

TR - Maio/2017

UIF-RS - Maio/2017

INDICADORES EXTINTOS

OTN - Janeiro/89

OTN Fiscal-Extinta em 16.01.89

BTN - Fevereiro/91

BTN Fiscal-Extinta em 01.02.91

UFIR 2000 - Extinta em 27/10/00

R$ 937,00

R$ 18,2722

R$ 3,9052

R$ 23,48

0,5833 a.m. 7,0% a.a.

0,32% /0,08%

0,01%/(-1,10%)

0,79%

0,0764%

R$ 24,32

Cz$ 6.170,19

Ncz$ 6,92

Cr$ 126,8621

Cr$ 126,8621

R$ 1,0641

INFORMES ECONÔMICOS

DÓLAR: COTAÇÃO

DIÁRIA

3,11670

3,12310

3,09230

3,11600

3,13020

3,14090

3,14240

3,14630

3,12690

3,10360

3,09580

3,12940

3,14530

3,12510

3,15770

3,18470

3,17630

3,19840

3,17240

3,14890

3,17800

3,17640

3,19380

3,18570

3,11610

3,12250

3,09170

3,11540

3,12960

3,14030

3,14180

3,14570

3,12630

3,10300

3,09520

3,12880

3,14470

3,12450

3,15710

3,18410

3,17570

3,19780

3,17180

3,14830

3,17740

3,17580

3,19320

3,18510

03/04/2017

04/04/2017

05/04/2017

06/04/2017

07/04/2017

10/04/2017

11/04/2017

12/04/2017

13/04/2017

17/04/2017

18/04/2017

19/04/2017

20/04/2017

24/04/2017

25/04/2017

26/04/2017

27/04/2017

28/04/2017

02/05/2017

03/05/2017

04/05/2017

05/05/2017

08/05/2017

09/05/2017

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