18
Eng. José Nogueira * Eng. João Faria ** Eng. Rogério Veras *** BOLETIM INFORMATIVO BIMESTRAL DO COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE SANTARÉM - MAR|ABR DE 2010 > CONTRIBUTO DO GABINETE DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA DO IP DE TOMAR - PÁG. 1 > NOTICIAS DO DISTRITO - PÁG. 5 > MISSÃO HAITI 2010, TESTEMUNHO DE ELEMENTOS DA FEB DE SANTARÉM - PÁG. 9 > CONCELHOS: SALVATERRA DE MAGOS E TORRES NOVAS - PÁG. 12 > ESPAÇO 14: BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALMEIRIM - PÁG. 15 > AGENDA - PÁG. 16 > DRE.PT - PÁG. 17 CDOS ´ Santarem EM DESTAQUE O novo Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RJSCIE) e a sua legislação acessória introduzi- ram o conceito de categoria de risco (CR) que colo- ca as edificações em cenários de diversas medidas compensatórias face às ameaças em função do nível daquela categoria. Para além da fase de pla- nificação, urge garantir que em fase de exploração os intervalos admissíveis para o risco não sejam ultra- passados, ora pelo aumento da carga de incêndio (Qi), ora por factores como o efectivo de ocupação dos espaços, para qualquer instante ao longo da fita-de-tempo da sua vida útil. Mostra-se uma linha de trabalho, através de um caso prático em desen- volvimento no Instituto Politécnico de Tomar (IPT), com recurso a métodos de reduzida complexidade e à informática corrente do utilizador. O IPT é uma estrutura dotada de um conjunto de edifícios independentes distribuídos no seu campus principal, no qual de destaca a existência de quase todas as Utilizações-Tipo (UT’s), com excepção da I,II e V, inseridas no intervalo da 1ª à 3ª CR, com locais de risco (LR’s) A, B, C, C+ e E. Deve, face a combina- Resumo Monitorização de categorias de risco e produtos perigosos com recurso a informática corrente do utilizador 1. Introdução ÍNDICE

Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

  • Upload
    ngotu

  • View
    217

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

Eng.�José�Nogueira*�•�Eng.�João�Faria**

�•��Eng.�Rogério�Veras***�

BOLETIM INFORMATIVO BIMESTRAL DO COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE SANTARÉM - MAR|ABR DE 2010

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

> CONTRIBUTO DO GABINETE DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA DO IP DE TOMAR - PÁG. 1

> NOTICIAS DO DISTRITO - PÁG. 5

> MISSÃO HAITI 2010, TESTEMUNHO DE ELEMENTOS DA FEB DE SANTARÉM - PÁG. 9

> CONCELHOS: SALVATERRA DE MAGOS E TORRES NOVAS - PÁG. 12

> ESPAÇO 14: BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALMEIRIM - PÁG. 15

> AGENDA - PÁG. 16

> DRE.PT - PÁG. 17

CDOS

´ Santarem

EM�DESTAQUE�

O�

novo Regime Jurídico da

Segurança Contra Incêndios

em Edifícios (RJSCIE) e a sua

legislação acessória introduzi-

ram o conceito de categoria de risco (CR) que colo-

ca as edificações em cenários de diversas medidas

compensatórias face às ameaças em função do

nível daquela categoria. Para além da fase de pla-

nificação, urge garantir que em fase de exploração

os intervalos admissíveis para o risco não sejam ultra-

passados, ora pelo aumento da carga de incêndio

(Qi), ora por factores como o efectivo de ocupação

dos espaços, para qualquer instante ao longo da

fita-de-tempo da sua vida útil. Mostra-se uma linha

de trabalho, através de um caso prático em desen-

volvimento no Instituto Politécnico de Tomar (IPT),

com recurso a métodos de reduzida complexidade

e à informática corrente do utilizador.

O IPT é uma estrutura dotada de um conjunto de

edifícios independentes distribuídos no seu campus

principal, no qual de destaca a existência de quase

todas as Utilizações-Tipo (UT’s), com excepção da I,II

e V, inseridas no intervalo da 1ª à 3ª CR, com locais

de risco (LR’s) A, B, C, C+ e E. Deve, face a combina-

Resumo�

Monitorização�de�categorias�de�risco�e�produtos��

perigosos�com�recurso�a�informática��

corrente�do�utilizador�

1.�Introdução�

ÍNDICE

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 2: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 2 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

DESTAQUE

ções de cenários singulares ao longo da sua fita-de-

tempo, prever a possibilidade de consideração de LR

D. Paralelamente ao efectivo flutuante associado ao

universo dos estudantes, tem nos espaços das UT’s XI e

XII a necessidade de garantir que não são ultrapassa-

dos volumes de armazenamento susceptíveis de alterar

aquela CR.

Esta necessidade prende-se com o interesse em manter

níveis de risco baixos perante as medidas compensató-

rias disponíveis ou, conhecendo-se a necessidade de

aumentar aquela CR, ajustá-las face à necessidade.

Optou-se por estabelecer uma análise do risco por apli-

cação do Método de Gretener, comummente conhe-

cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-

matizou com recurso a folhas de cálculo, em número

duplo dos compartimentos de incêndio (CI) identifica-

dos, atingindo-se, para já, cerca de 150 folhas de cál-

culo. Este cenário, independente de cada CI, hiperli-

gou-se a uma folha final de síntese que monitoriza o

estado geral, em tempo real, das condições exigidas.

Está em desenvolvimento a parte relativa às Qi’s de

produtos armazenados em locais das UT’s XI e XII bem

como as contribuições pontuais de outros locais que se

mostrem importantes face aos valores médios encon-

trados. Está, também, alinhado o processo de monitori-

zação do efectivo relativos ao universo flutuante dos

estudantes.

As metodologias de análise de risco são diversas e de

aplicação multifacetada, devendo o projectista aferir

se a sua formulação constitui um modelo aceitável.

Criado pelo Engenheiro suíço Max Gretener, é, no

momento, aplicável a qualquer estrutura que possa ser

considerada um edifício ou similar bem como a zonas

históricas. Assenta em princípios de aplicação que

devem ser assegurados para a sua correcta aplicação,

destacando-se:

A) cumprimento das prescrições de segurança;

B) o cumprimento das medidas de protecção às

pessoas.

Como nota, ressalve-se que a não observação destes

quesitos não irá alterar o seu resultado final uma vez

que o universo dos seus factores não contempla as

observações anteriores. Contudo, note-se que a sua

não observância resulta num modelo inadequado com

prejuízo indirecto, mas evidente, para o factor de segu-

rança g encontrado.

Note-se, ainda, que não é conhecido no Método de

Gretener qualquer limitação ao número de divisões

dentro de um CI, apenas é aceite que este condiciona

a percentagem da contribuição da Qi relativamente

ao total. Face às contribuições inferiores a 10% do seu

valor total para as contabilizações dos coeficientes

intervenientes, procedeu-se a ajustes da sua metodolo-

gia que se explicarão em artigo posterior. Atente-se

que se está na proximidade de 70 CI que reúnem mais

de 800 divisões, tendo-se demonstrado fundamental:

A) A metodologia de abordagem dos espaços de

reduzido significado quando em número signifi-

cativo no CI;

B) A metodologia de arredondamento;

C) A presença de Qi’s pontuais com relevo na alte-

ração dos valores médios.

Fig. 1 – Campus do IPT (±10,5 ha.).

2.�Trabalho�Desenvolvido�

Page 3: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

DESTAQUE

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 3 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Assim, para cada CI, desenvolveu-se uma folha de

cálculo inicial, descritiva do seu conteúdo, elemento

este que, para além da bateria de dados próprios,

importa condições de ocupação de uma base de

dados (BD’s) com mais de meio milhar de produ-

tos/actividades.

Enquanto elemento de apoio à decisão, é hiperligada

a uma outra folha de cálculo afecta ao mesmo CI, a

jusante, com o objectivo de proceder à determinação

do factor de segurança γ após análise das condições

relativas aos perigos e medidas de protecção.

Como estratégia de boa leitura e utilização, está o livro

de cálculo munido de uma bateria de macros progra-

madas para botões clicáveis, programados em Visual

Basic, com vista a versatilizar o processo e reduzir o erro

do utilizador corrente, apostando-se em caixas de

dados sempre que os valores estão predefinidos e utili-

zando as cores verde, para campos de entrada, e

azuis, para campos de saída.

Esta estratégia, indutora de liberdade no universo de

cerca de 150 folhas de cálculo, nesta fase intermédia,

permite ao utilizador ter espaço mental para as ques-

tões de perícia técnica ao mesmo tempo que está

perante uma interface de mesa de controlo e coman-

do.

A análise de risco mostra-se um factor fundamental

para a garantia da manutenção das CR’s aferidas ini-

cialmente. Note-se que a sua não monitorização aten-

ta pode conduzir à sua subida de categoria sem per-

cepção instantânea com a consequente não eleva-

ção das medidas de protecção fundamentais.

Com recurso a aplicações informáticas ao alcance de

todos, é possível inovar e desenvolver ferramentas que

complementem o trabalho dos técnicos de segurança

e potenciem ao máximo o rendimento que daí advêm

com elevada simplicidade.

A Engenharia deverá manter-se na vanguarda e pro-

mover, através dos seus Organismos Responsáveis, for-

mações para os seus Activos por forma a que os mes-

Fig. 2 – Folha de cálculo do conteúdo do CI.

Fig. 3 – Folha de cálculo da análise de segurança do CI.

Fig. 3 – Mesa de controlo e comando dos CI’s da análise inicial.

3.�Conclusões�

Page 4: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

DESTAQUE

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 4 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

mos, ao serem confrontados com situações atípicas

idênticas à da temática desta comunicação, estejam

preparados para as enfrentarem.

D.L. n.º 220/2008, de 12 de Novembro, Regime Jurídico

da Segurança Contra Incêndios em Edifícios.

Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, Regula-

mento Técnico de Segurança Contra Incêndios em

Edifícios.

Despacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro, Critérios

Técnicos para a Determinação da Carga de Incêndio

Modificada.

Macedo, Mário; Método de Gretener, Verlag Dashofer,

Maio 2008.

Bibliografia�

José António Dias Nogueira *

Eng.º Civil, Docente do Ensino Superior, Responsá-

vel pelo Gabinete de Coordenação de Seguran-

ça do Instituto Politécnico de Tomar; formador de

SCIE, Oficial-Bombeiro.

João Carlos da Conceição Faria **

Eng.º Técnico Civil Estagiário, Estagiário Profissional

do Gabinete de Coordenação de Segurança do

Instituto Politécnico de Tomar; formador de SCIE.

Rogério Daniel Silva Veras***

Eng.º Técnico Civil Estagiário, Estagiário Profissional

do Gabinete de Coordenação de Segurança do

Instituto Politécnico de Tomar; formador de SCIE.

Instituto Politécnico de Tomar

Gabinete de Coordenação de Segurança

[email protected] ▪ www.gcs.ipt.pt

POLITÉCNICO�DE�TOMAR�

NO�CENTRO�DO�CONHECIMENTO�

O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) é há 25 anos uma

Instituição de referência no Ensino Superior Politécni-

co. Com 23 cursos de licenciatura, o IPT oferece solu-

ções que abrangem as mais diversas áreas do conhe-

cimento e, procura constantemente actualizar os con-

teúdos programáticas de acordo com as carências

verificadas no tecido empresarial. Sendo que, já todos

os cursos se encontram adaptados ao Modelo de

Bolonha. O IPT possui um campus em Tomar que aco-

lhe os alunos da Escola Superior de Tecnologia de

Tomar e da Escola Superior de Gestão de Tomar e, em

Abrantes, a Escola Superior de Tecnologia de Abran-

tes. Todas as Escolas possuem um corpo docente

empenhado, infra-estruturas e serviços direccionados

para uma formação capaz de integrar os licenciados

no mercado de trabalho. Os laboratórios moderna-

mente equipados são outra das apostas do IPT, permi-

tindo, assim, uma forte relação com o exterior através

da prestação de serviços, possibilitando aos alunos o

confronto com situações da vida real. O IPT possui,

igualmente, infra-estruturas e serviços de apoio que

dão resposta às diversas necessidades dos alunos.

Com uma residência no interior do campus; laborató-

rios na área das engenharias equipados com máqui-

nas únicas na Península Ibérica; salas de informática

capazes de responder às diversas exigências da evo-

lução tecnológica; salas de simulação empresarial;

laboratórios técnicos, acesso à rede Wireless a partir

de qualquer espaço do campus; bibliotecas; repro-

grafias; bares e cantinas, o Politécnico de Tomar res-

ponde, assim, de forma eficaz às necessidades dos

seus alunos.

In, www.ipt.pt

Page 5: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

D ISTRITO

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 5 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Fátima�2010�Nos dias 12 a 14 de Maio o Papa Bento XVI visita a

cidade de Fátima e o seu santuário, participando nas

cerimónias de comemoração da aparição de N.S. de

Fátima.

Esta deslocação do mais alto representante da Igreja

Católica ao distrito de Santarém obriga ao planea-

mento e implementação de uma operação de

socorro e assistência. Prevê-se a afluência de várias

centenas de milhares de peregrinos à cidade de Fáti-

ma, particularmente nos dias 12 e 13 de Maio.

No corrente ano conta-se com a presença de novas

entidades que serão integradas no dispositivo, para

além de corpos de bombeiros de outros distritos. Os

corpos de bombeiros voluntários, mistos e profissio-

nais, a Câmara Municipal de Ourém, o Instituto

Nacional de Emergência Médica, a Cruz Vermelha

Portuguesa, o Santuário de Fátima, Força Especial de

Bombeiros, ONG Paramédicos de Catástrofe Interna-

cional, o Corpo Nacional de Escutas, a EMA – Empre-

sa de Meios Aéreos do Estado, e as entidades com

responsabilidade na distribuição de energia eléctrica,

telecomunicações, recolha de resíduos, reforçarão o

seu dispositivo habitual.

Com o apoio do Governo Civil de Santarém, será ela-

borada uma base de dados geográfica específica

para apoio á decisão, na fase de planeamento e

durante a operação. A aplicação irá estar disponível

nos postos de comandos da ANPC e da GNR. Este

trabalho vai também permitir a constituição de uma

carta da zona urbana limítrofe do Santuário e da

cidade, sobreposta por uma grelha referenciadora e

que permitirá a identificação de locais, infra-

estruturas, rede viária, estabelecimentos comerciais e

hoteleiros, de forma rápida a todas as forças implica-

das.

A articulação entre a ANPC, responsável pela organi-

zação e coordenação da operação e socorro, e a

GNR, responsável pela operação de segurança, tem

sido uma constante e culminará com a operação

propriamente dita e no relacionamento entre os dois

postos de comando que na altura se constituirão.

Está em elaboração e dentro em pouco será publica-

do o Plano de Operações Fátima 2010, documento

necessário ao enquadramento das forças de protec-

ção e socorro envolvidas no evento.

Page 6: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 6 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

D ISTRITO

O interesse dos alunos das

diversas escolas que têm

visitado as instalações do

CDOS tem-se manifestado pelas múl-

tiplas e curiosas questões apresenta-

das. Várias visitas à Sala de Opera-

ções e Comunicações do CDOS rea-

lizaram-se nos últimos dois meses,

aproveitando-se para efectuar

acções de sensibilização para ques-

tões relacionadas com a actividade

“protecção civil” e clarificar os

aspectos que suscitam mais dúvidas

como o funcionamento da linha 112,

os riscos e vulnerabilidades no distrito

de Santarém, o despacho de meios

de socorro, o planeamento de emer-

gência, os avisos e alertas, etc.

A ANPC, através do CDOS de Santa-

rém, teve o prazer de receber recen-

temente nas suas instalações um

grupo de seniores do Centro de

Convívio de Almeirim, alunos da

Universidade Sénior de Almeirim,

alunos da Escola Secundária Mar-

quesa de Alorna, ensino especial,

e elementos da Juventude Socialis-

ta de Santarém. Futuros bombeiros

da escola conjunta de cadetes

dos Corpos de Bombeiros Voluntários

de Salvaterra de Magos, Benavente

e Samora Correia, e os três elemen-

tos do Comando Distrital de Opera-

ções de Socorro de Leiria (CODIS, 2º

CODIS e Adjunto de Operações) visi-

taram também muito recentemente

o Comando Distrital de Operações

de Socorro de Santarém.

Escolas�e�instituições�do�distrito�visitam�CDOS�

D esde o ano passado que

os Comandos Distritais de

Operações de Socorro

utilizam tecnologia da vídeo-

conferência para contactarem entre

si e, particularmente, aumentarem a

ligação e trocas de ideias com o

Comando Nacional de Operações

de Socorro da ANPC. Desde princí-

pios de Fevereiro que se realizam-se

vídeo-conferências semanais entre

aquelas entidades, agregadas por

regiões. A “sala de conferência”

onde se integra o CDOS de Santa-

rém junta também os CDOS de Por-

talegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e

Faro, para além do CNOS. Realiza-

das após o briefing alargado das

terças-feiras no CNOS, este encontro

virtual permite efectuar um ponto de

situação operacional nos diversos

distritos, conhecer as acções progra-

madas para a semana em curso e

transmitir eventuais determinações

operacionais. Para além da transmis-

são de voz e da figura dos interve-

nientes, este processo permite a tro-

ca de imagens de aplicações dispo-

níveis nos equipamentos informáti-

cos, que permite auxiliar no esclare-

cimento dos assuntos tratados.

Tecnologia� de� vídeo-conferência� util izada� no� CDOS� de�

Santarém.�

Page 7: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 7 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

D ISTRITO

Concelho Actividade Entidade Local e Público-alvo

ABRANTES Simulacro SMPC e BM Abrantes Escola Básica e Secundária

ALCANENA Simulacro ABV Minde e GNR 1 Escola Básica

ALMEIRIM Simulacro ABV Almeirim 2 Escolas Básicas

CORUCHE Simulacro CBM Coruche 1 Escola Básica

FERREIRA DO ZÊZERE

2ª Conferência de Protecção Civil

SMPC Ferreira do Zêzere, aberto à população

Quartel aberto e acções de

sensibilização AHBV Ferreira do Zêzere

Quartel do BV, aberto à popu-lação

Acção de formação sobre pre-venção de incêndios

SMPC Trabalhadores do município

Actividade específica com alu-nos do Clube de Protecção Civil

SMPC Escola EB 2.3/S Pedro Ferreiro

Exercício Municipal de

Protecção Civil

Agentes de Protecção Civil do concelho e outras

entidades

Antigo edifício da SCM de Fer-reira do Zêzere

Sessões de sensibilização sobre sismos e incêndios domésticos

SMPC e

Juntas de Freguesia

Juntas de freguesia do conce-lho, aberto à população

OURÉM

Simulacro AHBV Ourém 1 Escola Básica

Acção de Sensibilização

“A Protecção Civil vai à

Escola”

SMPC 44 Escolas Básicas e Jardins de Infância

Acção de Sensibilização sobre Sismos

SMPC Pais e alunos de Escola Básica

Acção de Sensibilização sobre Incêndios, Inundações, Sismos e Socorrismo

AHBV Caxarias e SMPC Escola 2/3 Ciclo

SALVATERRA DE MAGOS Simulacro AHBV Salvaterra Magos 7 Escolas Básicas

Actividades�distritais�no�âmbito�da��

comemoração�do�dia�nacional�de�protecção�civil�

De�22�de�Fevereiro�a�31�de�Março��

Page 8: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

NOTICIAS

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 8 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

N a comemoração de mais

um Dia Nacional de Pro-

tecção Civil, realizado nas

instalações da Feira Internacional de

Lisboa no passado dia 1 de Março,

participaram vários agentes de pro-

tecção civil do distrito de Santarém.

Realce para os corpos de bombeiros

do distrito de Santarém que disponi-

bilizaram um pelotão e dois elemen-

tos de comando (comandantes de

companhia), elementos do grupo de

Santarém da Força Especial de Bom-

beiros e a equipa de sapadores da

Câmara Municipal de Constância.

Neste mesmo dia prestou-se home-

nagem ao dispositivo especial de

combate a incêndios florestais

(DECIF). Foram também condecora-

dos com a medalha de mérito de

protecção e socorro pelos serviços

prestados na missão humanitária ao

Haiti todos os seus participantes,

entre os quais dois elementos do

grupo de Santarém da Força Espe-

cial de Bombeiros, os chefes de equi-

pa Pedro Oliveira e Carlos Pereira.

Comemoração�dia�nacional�de�protecção�civil�

C om alterações decor-

rentes da nova legisla-

ção e reflectindo as

lições aprendidas no último ano e

os contributos dos agentes que a

integram, foi publicada a actuali-

zação da Directiva Operacional

Nacional nº1/2009, de 12 de Feve-

reiro, que regulamentou o Disposi-

tivo Integrado de Protecção e

Socorro.

Esta Directiva Operacional Nacio-

nal (DON) constitui-se como um

instrumento de planeamento,

organização, coordenação e

comando operacional do Disposi-

tivo Integrado de Operações de

Protecção e Socorro (DIOPS),

constituindo-se como documento

de referência para os planos,

directivas ou ordens de operações

de outras entidades públicas ou

privadas da área da protecção e

socorro. Pretende-se, ainda, que

esta directiva constitua um docu-

mento de divulgação generaliza-

da e de consulta permanente de

todas as entidades que actuam e

concorrem para as acções de

protecção e socorro.

Aprovada�Directiva�Operacional�Nacional�n.º 1/2010�

Page 9: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

Missão�Haiti�2010�

NOTICIAS

Testemunho�de�dois�elementos�da�

Força�Especial�de�Bombeiros�-�Grupo�de�Santarém��

A algazarra era enorme. As crianças

do orfanato corriam para nós,

agarrando-se a nós de tal forma

que nos impossibilitavam de conti-

nuar caminhar. Mostravam-nos um

sorriso abrangente e sincero de

agradecimento, que nos humedecia alegremente os

olhos. Isto acontecia sempre que nos dirigíamos para

a sua tenda, durante a distribuição de ajuda humani-

tária. Fazia com que sentisse que o meu papel ali

tinha real importância.

Existem memórias do Haiti que jamais esquecerei…

Foi com enorme agrado, que na tarde do dia 19 de

Janeiro, recebi um telefonema do meu Chefe de Gru-

po a interrogar-me sobre a minha disponibilidade

para integrar a Missão no Haiti, visto que tinha sido

impossível integrar a 1ª Equipa, o que me tinha deixa-

do um pouco descontente.

Embarquei no dia 23, num voo da TAP com destino a

Caracas, Venezuela sendo o voo de ligação com

Port au Prince, efectuado no dia 25. Comigo, para

além da restante carga, incluindo tendas, roupas,

rações de combate, seguia também uma carga mui-

to importante, cerca de 180 mil pastilhas para purifi-

cação de água. Ao chegar a Caracas, juntamo-nos

a outra Equipa, que aguardava com outro carrega-

mento, o voo de dia 25.

No dia 25 de Janeiro, aterrámos por volta das 22h no

Aeroporto de Port au Prince (3h de dia 26 em Lisboa),

connosco chegava um carregamento de cerca de

12 ton em ajuda humanitária, nos restantes dias e até

ao regresso a Portugal no dia 31 de Janeiro, integrá-

mos a equipa que já se encontrava no Haiti há cerca

de uma semana.

A integração foi extremamente fácil, tendo em conta

as diferentes entidades que constituíam a FOCON,

mas existia um excelente ambiente de entreajuda e

amizade no acampamento Português, tendo nestes

dias crescido algumas amizades que jamais se esque-

cerão. Isso tornou o trabalho desenvolvido durante a

minha permanência bastante agradável, apesar da

dureza dia-a-dia, na instalação do campo de desalo-

jados, sob um sol abrasador e nem sempre com as

melhores condições de segurança.

Constituiu para mim, uma experiência muito gratifi-

cante quer em termos pessoais, quer para a Força

que representava, a FEB, e acima de tudo, todos os

elementos da FOCON trabalharam para que o nome

de Portugal ficasse bem marcado durante a nossa

presença. Quer pelo excelente trabalho na instala-

ção e operacionalização do campo, quer pelos rela-

cionamentos estabelecidos com a população local,

tornou-se bastante emotiva a nossa presença. Tanto

assim foi que nos preparam uma pequena festa, mas

revestida de um enorme sentimento de agradecimen-

to, durante a entrega do campo para a AMI, em que

todo o nosso esforço e empenho, ficou “pago”, em

apenas ver o singelo agradecimento repleto de senti-

mento daquela gente, pelo seu simples “merci”…

Foi para mim muito importante participar nesta mis-

são, em que pude prestar o meu apoio à população

Haitiana, ainda que a uma pequena porção daquela

que foi afectada pelo Sismo de 12 de Janeiro, não

apenas ajudando com um donativo, mas na realida-

de estar no local e poder ser útil de alguma forma, o

que para nós não era muito importante, como uma

tenda, para aquelas pessoas significava um lar, pois

haviam perdido tudo o que tinham ou o simples facto

de ver o constante sorriso das crianças sempre que

nos aproximávamos das tendas durante a distribuição

de ajuda e com a nossa presença no campo…

Tive um enorme orgulho em fazer parte desta equipa

e na representação do meu país. Aquando da nossa

despedida, perguntavam-nos quando regressávamos

e se os próximos também seriam Portugueses. Deixá-

mos uma marca naquela população, pelo trabalho

exemplarmente efectuado e com uma plena cons-

ciência de missão cumprida.

CHEFE DE EQUIPA FEB, CARLOS PEREIRA.

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 9 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 10: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

S urgiu a notícia, de haver, a possibilidade

do Governo Português, enviar elementos

da FEB como ajuda humanitária para o

Haiti. Eu poderia ser um destes elementos.

As horas foram passando. A ansiedade

aumentava. Até que no final do dia 17 de

Janeiro de 2010 recebi uma chamada do meu chefe

a confirmar que eu seria um dos elementos a ir para o

Haiti.

O frenesim instalou-se. Teria que preparar a mala para

ir… Mas quantos dias seriam? O que precisaria de

levar? O que poderia levar? O que iria encontrar no

Haiti, realmente? Várias perguntas surgiram na minha

mente e a preocupação, no olhar silencioso, dos

meus familiares crescia.

A 18 de Janeiro de 2010, a Equipa de Ajuda Humani-

tária Portuguesa chega ao Haiti.

Podemos caracterizar a nossa intervenção em três

momentos:

O primeiro momento ocorreu, á nossa chegada ao

aeroporto de Port-au-prince onde, com a colabora-

ção de todos, fizemos a montagem do acampamen-

to que seria a nossa casa enquanto da nossa perma-

nência no Haiti.

Foi um momento que permitiu, diariamente, melhorar

as infra-estruturas, solidificar a coesão da equipa, par-

tilhar incertezas e dúvidas e dar esperança ao povo

Haitiano.

O céu Haitiano estava, permanentemente, repleto de

luzes. O movimento no aeroporto era incessante com

a circulação de aeronaves e de tropas americanas. O

ruído era ensurdecedor. No entanto, nada conseguia

camuflar o cenário desolador que existia para além

do perímetro do Aeroporto.

Estávamos cansados pois a viagem até ao Haiti tinha

sido longa (18 horas) mas tínhamos sido escolhidos

para cumprir uma missão. Comecei com os meus

colegas a descarregar o material do C-130, a montar

as tendas e a instalar o equipamento.

As condições eram precárias mas tentamos torna-las

mais acolhedoras. Estava na hora de ir descansar. Daí

a poucas horas o dia iria nascer...

A luz do dia confirmou o que tínhamos sentido à nossa

chegada. A destruição era avassaladora. O calor e a

humidade que se faziam sentir, intensificavam o cheiro

dos corpos queimados nas ruas do Haiti.

Os sobreviventes encontravam-se amontoados à volta

do Aeroporto na procura de um pouco de água,

comida ou um abrigo. Elementos da ONU e as tropas

americanas procuram controlar a situação.

E nós, nada podíamos fazer. Não era seguro sair fora

do perímetro do Aeroporto. Incertezas e dúvidas surgi-

ram. O sentimento de impotência emergia perante

este cenário.

Tivemos que aguardar alguns dias, que pareceram

uma eternidade, até pudermos sair do perímetro do

Aeroporto. No entanto, a procura do local para a

montagem do acampamento teria, que ser adiada,

devido ao clima de insegurança nas ruas do Haiti.

O segundo momento, advém da nossa impossibilida-

de de concretizar, de imediato, o objectivo da nossa

missão. (Acampamento de desalojados). Assim, foi

solicitado a nossa ajuda para o Hospital de Campa-

nha nas imediações da ONU.

A nossa colaboração consistiu:

• Transporte de doentes entre o bloco operató-

rio e a enfermaria

• Transferência de todos os doentes do Hospital

de campanha para o novo Hospital

• Carregamento de material médico, cirúrgico e

medicamentos para o novo Hospital

Mas uma vez, a nossa ajuda foi reconhecida e valori-

zada por todos que tinham deixado para trás as suas

famílias e casas para virem ajudar o povo Haitiano.

Missão�Haiti�2010�

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 10 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

NOTICIAS

Page 11: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

Foram situações de extremo envolvimento profissio-

nal e amizades para além fronteiras que jamais

serão esquecidas.

No caminho para o Hospital de Campanha, a cada

dia, cruzávamo-nos com uma vasta destruição de

famílias e vidas, com um desabrochar precário da

normalidade, com uma procura incessante de

sobreviventes, de apelos de ajuda ou de um simples

tocar.

Nada podíamos fazer mas os nossos corações ape-

lavam intensamente à nossa intervenção. Houve

momentos que a fronteira entre o racional e o emo-

tivo desaparecia e fazia-nos vacilar. Mas a nossa

força interior era compensada quando chegáva-

mos ao Hospital de Campanha.

Inúmeros adultos e crianças deitados ou sentados

aguardavam por uma cirurgia, por um tratamento

ou por um medicamento. O espaço entre eles era

mínimo. Circulava-mos entre eles, de forma rápida e

eficaz, mas as nossas palavras eram, sempre, suaves

e reconfortantes.

No final do dia, ao regressarmos ao nosso acampa-

mento, procurávamos criar um ambiente familiar e

acolhedor, de tal forma, que no passar dos dias,

juntaram-se a nós, os elementos do Hospital de

Campanha e de outras equipas de ajuda humanitá-

ria. Houve alguns que festejaram, connosco, o seu

aniversário.

Sim, as saudades de casa eram muitas, mas a nossa

presença era importante. Tínhamos dado ao povo

haitiano, no seio da demolição da sua terra natal,

uma brecha de esperança. Não podíamos desiludi-

los.

O terceiro e último momento foram a montagem do

acampamento de desalojados e distribuição de

alimentos e de água pelos mesmos.

Finalmente chegamos ao local onde iríamos fazer a

montagem do acampamento. Era um campo de

futebol (de terra, claro) rodeado por ruínas.

Dos escombros, começaram, a sair haitianos com as

suas famílias. Rapidamente ficamos cercados mas

nunca sentimos que a nossa segurança estava em

causa.

A montagem do acampamento fez-se sobre os

olhares curiosos e ansiosos da população. À medida

que erguíamos as tendas, elevavam-se os ânimos e

uma contagiante alegria circulava entre os haitia-

nos. Ninguém diria que este povo tinha perdido bens

e familiares, naquele momento, demonstraram que

estavam ávidos para recomeçar uma vida nova.

O que parecia, no inicio, um simples campo de ter-

ra, por fim, transformou-se num pequena ilha com

vida que suplantava a destruição envolvente.

Apesar do esforço físico e emocional a que estive-

mos sujeitos ao longo de 15 dias, a nossa missão

estava cumprida. Mas se fosse necessário, ficaria

mais tempo? Sim, ficaria…

Subtilmente, toda a nossa força interior tinha vindo a

ser substituída por um sentimento de satisfação e de

realização.

Mas ao partirmos do Haiti, um pouco de nós ficou lá.

Cada dia, representava uma lágrima, um aperto de

mão, um abraço e … um sorriso de esperança do

povo Haitiano. Não existem palavras, com suficiente

conotação, para descrever a ebulição de sentimen-

tos aos quais nos deparamos no Haiti, apenas, ima-

gens que serão recordadas para sempre. O sismo no

Haiti foi a primeira missão em que a FEB participou.

De facto, foi uma mais-valia como experiência pes-

soal e profissional, desde o contacto com a popula-

ção Haitiana com diferenças culturais, o contacto

com profissionais de nacionalidades diferentes e de

todas as solicitações efectuadas às quais responde-

mos com prontidão e eficiência.

CHEFE DE EQUIPA FEB, PEDRO OLIVEIRA

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 11 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

NOTICIAS

Page 12: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

CONCELHOS

� � � � � � � � � �

Salvaterra�de�Magos�

DISTRITO

� � � � � � � � � �

Salvaterra�de�MagosSalvaterra�de�MagosSalvaterra�de�Magos���

ÁREA:�245 km2 ▪ POPULAÇÃO:�20.908 habitantes (info. 2004)�▪ N.º�DE�FREGUESIAS:�6�

CARACTERIZAÇÃO�POLÍTICO-ADMINISTRATIVA�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �O Concelho de Salvaterra de Magos, possui uma especificidade geográfica diversa, composto por seis fregue-

sias. A proximidade de Lisboa (cerca de 40 km), as boas acessibilidades e a riqueza histórico-cultural, consti-

tuem, factores relevantes e atractivos para o concelho.

O Executivo Municipal é composto por: Presidente: Ana Cristina Ribeiro, Pelouro: Divisão Administrativa e

Financeira, Urbanismo, Planeamento, Desporto, Turismo e Juventude | Vereador: César Manuel Pereira Peixe,

Pelouro: Divisão de Obras Municipais, Serviços Urbanos, Ambiente e Protecção Civil | Vereadora: Maria Marga-

rida E. Rodrigues Pombeiro, Pelouro: Educação, Bibliotecas, Acção Social e Saúde. Vereadores sem pelouro

atribuído: Luís Artur Ribeiro Gomes; Hélder Manuel R. de Sousa Esménio; João Manuel dos Santos Simões e

Jorge Humberto Brardo Burgal.

PRINCIPAIS�VULNERABILIDADES��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Vulnerabilidades Sísmica; vulnerabilidade do Edificado; vulnerabilidade das Estruturas Rodoviárias;

• Vulnerabilidade das Industrias e Actividades sensíveis;

• Coincidência de Ocorrências; Desordenamento Florestal.

PRINCIPAIS�ACÇÕES�DESENVOLVIDAS�NO�ÂMBITO�DA�PROTECÇÃO�CIVIL�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Exercícios/Simulacros; Acções de Sensibilização e Prevenção (escolas e população em geral);

• Elaboração do Plano de Contingência Interno Gripe A (H1N1);

• Elaboração do Plano de Contingência Operacional e Revisão e elaboração do PMEPC.

INFORMAÇÃO GENTILMENTE CEDIDA PELO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DE SALVATERRA DE MAGOS

PRINCIPAIS�MEIOS�DE�CONTACTO�COM�OS�MUNÍCIPES�PARA�DIFUSÃO�DE�COMUNICADOS�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Página Web da Câmara Municipal: www.cm-salvaterrademagos.pt ▪ Jornais Locais e Regionais ▪ Rádio

local: “Rádio Marinhais (102.5FM)”.

COMANDANTE�OPERACIONAL�MUNICIPAL:��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Ainda não está definido.

SMPC�-�EQUIPA�E�MEIOS�DE�CONTACTO:�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Vice-presidente, César Manuel Pereira Peixe ▪ TELEM.: 962 116 563 • Coordenador SMPC, João António Viegas Hipólito ▪ TELEM.: 962 116 577

PRINCIPAIS�RISCOS��� � � � � � � � � � � � • Sismos;

• Cheias e inundações do Rio Tejo;

• Acidentes Rodoviários (EN118, EN114-3, EN367, A13 e Estradas Municipais);

• Acidentes com Matérias Perigosas; Acidentes Ferroviários (linha Vendas Novas-Setil);

• Incêndios Florestais;

• Riscos Tecnológicos.

OUTRAS�MATÉRIAS�RELEVANTES�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Elaboração e apresentação pública dos seguintes livros: • “O Sismo de 1909 em Salvaterra de Magos” e “As Cheias em Salvaterra de Magos”

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 12 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 13: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

CONCELHOS

� � � � � � � � � �

Torres�Novas�

DISTRITO

� � � � � � � � � �

Torres�NovasTorres�NovasTorres�Novas���ÁREA:�278,92 km2 ▪ POPULAÇÃO:�36 968 habitantes�▪ N.º�DE�FREGUESIAS:�17�

CARACTERIZAÇÃO�POLÍTICO-ADMINISTRATIVA�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �Presidente da Câmara: Dr. António Manuel Oliveira Rodrigues, responsável pelo pelouro da Protecção Civil.

Torres Novas é uma cidade portuguesa do Distrito de Santarém, Região Centro e sub-região do Médio Tejo com

cerca de 12 156 habitantes. A cidade de Torres Novas abrange cinco freguesias – Salvador, Santa Maria Santia-

go, S. Pedro e Lapas.

É sede de um município com 278,92 km2 de área e 36 968 habitantes (2008). É limitado a Noroeste pelo Municí-

pio de Ourém, a Leste por Tomar, Vila Nova da Barquinha e Entroncamento Sueste por Golegã, a Sul por Santa-

rém e Oeste por Alcanena e composto com 17 freguesias – Alcorochel, Assentis, Brogueira, Chancelaria, Lapas,

Meia Via, Olaia, Paço, Parceiros de Igreja, Pedrógão Riachos, Ribeira Branca, Salvador, Santa Maria, Santiago,

S. Pedro e Zibreira.

PRINCIPAIS�VULNERABILIDADES��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Ocorrência de Sismos; Mini Tornados - Ciclones; Aluimentos de terras; Sub-Estação REN.

PRINCIPAIS�ACÇÕES�DESENVOLVIDAS�NO�ÂMBITO�DA�PROTECÇÃO�CIVIL�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Exercícios evacuação – Escolas e outras instituições.

• Acções de Formação e Sensibilização;

• Participação em simulacros locais, Distritais e Nacionais;

• Plano Municipal de Emergência – Revisão em curso –

• Actualização periódica dos meios e recursos do Concelho

INFORMAÇÃO GENTILMENTE CEDIDA PELO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DE TORRES NOVAS

PRINCIPAIS�MEIOS�DE�CONTACTO�COM�OS�MUNÍCIPES�PARA�DIFUSÃO�DE�COMUNICADOS�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Página Web da Câmara Municipal: www.cm-torresnovas.pt ▪ Jornais Locais: “O Almonda”; “Torrejano” e “O

Riachense” ▪ Rádio local: T.N. FM 100.8 MHZ

COMANDANTE�OPERACIONAL�MUNICIPAL:��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• Ainda não nomeado

SMPC�-�EQUIPA�E�MEIOS�DE�CONTACTO:�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

• TELEF.: 249 839 443 ▪ FAX.: 249 817 251 ▪ EMAIL.: [email protected]

• Francisco Paiva ▪ TELEM.: 962 817 481 | Francisco Rosa ▪ TELEM.: 962 098 044

PRINCIPAIS�RISCOS��� � � � � � � � � � � � • Incêndios, Florestais, Agrícolas, Urbanos e Industriais;

• Cheias e inundações do Rio Almonda;

• Acidentes Rodoviários (A1,A23,EN349,EN349-3,EN562,EN557, EN243 e EMs);

• Acidentes ferroviários (Linha do Norte e Ramal de Tomar);

• Transportes de Mercadorias Perigosas.

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 13 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 14: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

À s vezes é difícil resumir o prazer de coleccio-

nar. E como eu, quantos não se reúnem em

redor deste fascinante mundo do coleccio-

nismo, nas várias escolhas possíveis e imaginárias.

Coleccionar é um hábito muito antigo e está no

nosso dia-a-dia há séculos. Hoje são inúmeros os

que juntam as suas “preciosidades” e lhe dedicam

grande parte do seu tempo.

O coleccionismo alusivo aos bombeiros é, não só

um passatempo, mas também um precioso manan-

cial de informação e um verdadeiro incentivo à rea-

lização de aprofundados estudos.

É um relato vivo da história gloriosa e multifacetada

dos serviços de incêndio desde as suas origens até

aos nossos dias.

Soma-se à originalidade da recriação de algumas

peças que marcaram determinado acontecimento,

os modelos, alguns artesanais, reproduzindo fielmen-

te os emblemáticos veículos de bombeiros aos habi-

tuais galhardetes, crachás, emblemas, porta-

chaves, calendários, autocolantes, medalhas, pos-

tais… uma infinidade de artigos.

Todos eles se completam e ajudam a reconstruir a

magnifica história dos Soldados da Paz.

Pormenores tão curiosos de alguns modelos como

agulhetas, extintores, escadas, nos proporcionam o

amparo necessário a atingir uma realidade própria

onde se submerge na mais pura essência da criativi-

dade.

De modo mais ou menos intenso, sobretudo por ini-

ciativa particular, supostamente sem a devida per-

cepção do seu alcance, se abrirmos esta janela

quer pelo seu efeito contagiante que possa produ-

zir, quer pela importância sociocultural que repre-

senta no nosso seio, estaremos de certo a contribuir

para engrandecer este património.

Sem esquecer todos os outros tributos o coleccionis-

mo de peças alusivas aos bombeiros é uma reserva

de índole histórica às mais nobres épocas dos bom-

beiros.

* Comandante dos BV de Almeirim

[email protected]

Bibliografia:

• Bombeiros Portugueses Seis Séculos de Historia 1935-

1995, Serviço Nacional Bombeiros e Liga dos Bombeiros

Portugueses;

• Modelismo Aplicado, A. Press.

1420�

Coleccionismo�alusivo�aos�bombeiros�

Jorge��Manuel�Ribeiro��Costa*�

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 14 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

ESPAÇO 14

COLECÇÃO PRIVADA DE MINIATURAS DO CMDT BV ALMEIRIM

Page 15: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

NEDIES�-�NATURAL�AND�ENVIRONMENTAL�DISASTER�INFORMATION�EXCHANGE�SYSTEM

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

O Projecto NEDIES, tem como principal objectivo auxiliar os serviços da Comissão

Europeia, Estados Membros, Organizações Europeias e cidadãos num esforço de

prevenção, preparação e gestão de consequências dos desastres naturais e

tecnológicos (não SEVESO).

Em concreto o projecto NEDIES, presta os seguintes serviços:

• Fornece informação actualizada à Comissão Europeia sobre desastres e

acidentes ocorridos e a sua gestão;

• Disponibiliza aos serviços de protecção civil dos estados membros informa-

ção validada sobre desastres passados e as suas principais consequên-

cias;

• Providência uma plataforma interdisciplinar de diálogo, facilitando a troca

de informações entre os agentes envolvidos na gestão de catástrofes;

• Constitui-se como um repositório europeu de lições aprendidas sobre

desastres naturais, com especial em foco na mitigação das consequên-

cias.

Sugere-se uma exploração aprofundada do site, embora na consulta efectua-

da, aos directórios não reservados, notar-se alguma desactualização de conteú-

dos nas notícias e eventos.

Site: http://nedies.jrc.it

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

PRODUTOS E SERVIÇOS

PORDATA-�BASE�DE�DADOS�PORTUGAL�CONTEMPORÂNEO

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

A PORDATA é um serviço público de informação

estatística criado pela Fundação Francisco Manuel

dos Santos e à disposição de todos os interessados.

Aqui encontrará milhares de estatísticas e indicadores

sobre os mais diversos aspectos da realidade portu-

guesa.

Existem várias maneiras de procurar a informação

desejada. É possível fazer uma busca por palavra-

chave, como no Google, no Yahoo, no Bing e nou-

tras ferramentas similares.

Pode-se aceder por etapas, o que permite visualizar

várias possibilidades e ir seleccionando o que se pre-

tende.

O portal permite ainda executar consultas avança-

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

das, incluindo através da selecção de intervalos de

tempo ou de anos específicos.

Poderá finalmente efectuar os cálculos que quiser e

criar os seus próprios indicadores.

Convidamo-lo a explorar este portal e experimentar

todas as suas possibilidades: poderá assim compreen-

der melhor um país que nem todos conhecem, o dos

factos.

In: www.pordata.pt

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 15 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 16: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

AGENDA

Internacional�

ISSAOS 2010 Climatic�Change�and�Impacts�on�Natural�and�Proteced�Areas�

ITÁLIA

HTTP://CETEMPS.AQUILA.INFN.IT/ISSAOS/

30.08�a�03.09�

Nacional�

IV SEMINÁRIO “Intervenção�em�Catástrofes”�

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS DE CARVAVELOS E S. DOMINGOS DE RANA

TELEF. 214 584 700/16 | [email protected]

CONFERÊNCIA Protecção�Civil�-�Prevenção�e�Sociedade�

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA - ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

WWW.ESTG.IPLEIRIA.PT

The�Water�Research�Conference�

ELSEVIER | INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION

WWW.WATERRESEARCHCONFERENCE.COM

IX�Congresso�Nacional�de�Emergência�

CONGRESS - ORGANIZAÇÃO E SECRETARIADO DE EVENTOS

WWW.RIACONGRESS.COM

CONFERÊNCIA CITTA�-�"Bringing�city�form�back�into�planning"�

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

HTTP://CITTA.FE.UP.PT

2º SEMINÁRIO SOBRE GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS “Reabilitação�e�Utilização�da�Rede�Hidrográfica”�

APRH DO NORTE

[email protected]

VI SEMINÁRIO LATINO AMERICANO II SEMINÁRIO IBERO AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA Sustentabilidade�da�Gaia:�Ambiente,�ordenamento�e�Desenvolvimento��

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

HTTP://WWW.UC.PT/FLUC/CEGOT/VISLAGF

20.04�

20�a�21.05�

26�a�30.05�

11�a�14�.04�

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 16 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

14.05�

ForesSat�2010�Conference�

ESPANHA

HTTP://FORESTSAT2010.USC.ES

�7�a�9.09�

17.04�

08.05�

Page 17: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

www.dre.pt

Despacho�n.º�5716/2010,�D.R.�n.º�62,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-03-30�

Determina que o secretário-geral do Sistema de

Segurança Interna proceda à articulação das

forças e dos serviços de segurança durante a visi-

ta oficial de S. S. o Papa Bento XV.

Despacho�n.º�5533/2010,�D.R.�n.º�60,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-03-26�

Cria a comissão de acompanhamento da aplica-

ção do regime jurídico da segurança contra

incêndios em edifícios..

Despacho�n.º�5504/2010,�D.R.�n.º�60,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-03-26�

Renovação da comissão de serviço por três anos

do major-general Arnaldo José Ribeiro da Cruz

como presidente da Autoridade Nacional de Pro-

tecção Civil.

Portaria�n.º� 181/2010,� D.R.�n.º� 60,� Série� I� de� 2010-

03-26�

Estabelece o regime de formação do coordena-

dor de segurança.

Portaria�n.º� 173/2010,�D.R.�n.º�57,�Série� I�de�2010-

03-23�

Primeira alteração à Portaria n.º 958/2008, de 26

de Agosto, que determina a estrutura das direc-

ções regionais e a estrutura nuclear dos serviços

centrais da Autoridade Florestal Nacional.

Portaria�n.º� 169/2010.�D.R.�n.º� 55,�Série� I� de�2010-

03-19�

Determina que os conteúdos do Portal de Segu-

rança passem a incluir a informação proveniente

da Polícia Judiciária.

Despacho� n.º� 4818/2010.� D.R.� n.º� 54,� Série� II� de�

2010-03-18�

Designa o director nacional de Recursos de Pro-

tecção Civil, Dr. José Paulo Gamito Carrilho, como

substituto do presidente da Autoridade Nacional

de Protecção Civil nas suas ausências e impedi-

mentos.

Despacho� (extracto)� n.º� 4934/2010.� D.R.� n.º� 55,�

Série�II�de�2010-03-19�

Renovada, por um período de três anos, a comis-

são de serviço do comandante operacional distri-

tal do Comando Distrital de Operações de Socor-

ro de Santarém, Joaquim António dos Santos

Chambel.

Portaria�n.º� 164/2010,�D.R.�n.º�52,�Série� I�de�2010-

03-16�

Aprova a lista das zonas vulneráveis e as cartas

das zonas vulneráveis do continente.

Despacho�n.º�4145/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-09�

Renovação da comissão de serviço por três anos

do comandante operacional nacional, Dr. Paulo

Gil Lopes Martins, do Comando Nacional de Ope-

rações de Socorro da Autoridade Nacional de

Protecção Civil.

Despacho�n.º�4143/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-09�

Concessão da medalha de mérito de protecção

e socorro, no grau ouro e distintivo laranja, à

Esquadra 501 Bisontes da Força Aérea Portuguesa.

Despacho�n.º�4144/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-09�

Concessão da medalha de mérito de protecção

e socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a sete

elementos do Instituto Nacional de Emergência

Médica.

Despacho�n.º�4142/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-03-09�

Concede a medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau ouro e distintivo laranja, ao direc-

tor nacional de Bombeiros, engenheiro Amândio

José de Oliveira Torres.

Despacho�n.º�4138/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-09�

Concessão da medalha de mérito de protecção

e socorro, no grau ouro e distintivo laranja, ao

comandante operacional Distrital de Operações

e Socorro de Lisboa, Elísio de Oliveira.

Despacho�n.º�4139/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-03-09�

DRE.PT

BOLETIM CDOS DE SANTARÉM

PÁG. 17 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Page 18: Boletim Informativo do CDOS de Santarém MAR/ABR · PDF filecação do Método de Gretener, comummente conhe-cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-matizou com recurso

O BOLETIM INFORMATIVO é uma edição bimestral gratuita do Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém.

Pode solicitar o envio deste Boletim para o e-mail: [email protected]

Morada: Lezíria Retail Park, Zona de Actividades Económicas de Almeirim, Rua F,

Lote 33 ● 2080-221 ALMEIRIM

Telef. 243 594 190 ● Fax: 243 594 199 ● E-mail: [email protected]

www.proteccaocivil.pt

Consulte as edições anteriores do

Boletim Informativo em:

WWW.GCS.PT

www.dre.pt

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau prata e distintivo laranja, ao pri-

meiro-secretário da Embaixada de Portugal em

Havana, Dr. Mário Gomes.

Despacho�n.º�4140/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-09�

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau prata e distintivo laranja, à Dr.ª

Fátima Rato, ao Dr. José Luís Nobre e à Prof.ª Dou-

tora Cristina Mendonça..

Despacho�n.º�4141/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série� II�

de�2010-03-09�

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau prata e distintivo laranja, ao

comandante Vítor Leal, ao comandante António

Santos e ao adjunto de operações Marco Martins.

Despacho�n.º�4082/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-08�

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a sete

profissionais e voluntários da AMI.

Despacho�n.º�4081/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-08�

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau ouro e distintivo laranja, à Assistên-

cia Médica Internacional (AMI).

Despacho�n.º�4080/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-08�

Concessão da medalha de mérito de protecção e

socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a diver-

sos profissionais e voluntários da Força Especial de

Bombeiros (FEB/Canarinhos).

Despacho�n.º�4001/2010,�D.R.�n.º�45,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-05�

Subdelegação de competências no presidente da

Autoridade Nacional de Protecção Civil, major

general Arnaldo José Ribeiro da Cruz.

Despacho�n.º�3834/2010,�D.R.�n.º�43,�Parte�C,�Série�II�

de�2010-03-03�

Acciona a conta de emergência na sequência

das condições climatéricas excepcionais ocorridas

nos distritos de Leiria, Lisboa e Santarém no dia 23

de Dezembro de 2009.

Despacho�n.º�3292/2010,�D.R.�n.º�37,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-02-23�

Implementação do Plano Tecnológico do Ministé-

rio da Administração Interna (PTMAI).

Mapa�n.º�4/2010.�D.R.�n.º�34,�Série�II�de�2010-02-18�

Mapa de subsídios atribuídos no 2.º semestre de

2009 - Governo Civil de Santarém.

Despacho� (extracto)� n.º� 2771/2010,� D.R.� n.º� 29,�

Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�

Nomeação em comissão de serviço da mestre

Patrícia Carla Mendes Pires para o cargo de chefe

do Núcleo de Riscos e Alerta.

Despacho� (extracto)� n.º� 2770/2010,� D.R.� n.º� 29,�

Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�

Delegação de competências na directora Nacio-

nal de Bombeiros.

Despacho� (extracto)� n.º� 2769/2010,� D.R.� n.º� 29,�

Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�

Delegação de competências no director Nacional

de Planeamento de Emergência.

Despacho�n.º�2503/2010,�D.R.�n.º�26,�Parte�C,�Série�

II�de�2010-02-08�

Nomeação no cargo de vice-presidente do Con-

selho Nacional de Planeamento Civil de Emergên-

cia do tenente-general António José Maia de Mas-

carenhas.

DIRECÇÃO :�JOAQUIM�CHAMBEL�● �GESTÃO�DE�CONTEÚDOS�E�GRAFISMO :�HELDER�L IMA�

CONTEÚDOS:�RUI�NATÁRIO�● �HELDER�L IMA�● �LURDES�FONSECA��

AGRADECIMENTOS:�ENG.�JOSÉ� NOGUEIRA;� ENG.� JOÃO� FARIA�E� ENG.� ROGÉRIO� VERAS� (GABINETE� DE� COORDENAÇÃO�DE� SEGURANÇA� -� IPT)�● �

PEDRO� OLIVEIRA� E� CARLOS� PEREIRA� (GRUPO� FEB� SANTARÉM)� ● � SMPC� DE� SALVATERRA� DE�MAGOS� ● � SMPC� DE� TORRES� NOVAS� ● �

CMDT�JORGE�COSTA�(BV�ALMEIRIM)�