12
1 Boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no RS - nº 379 - abril de 2016 www.sintrajufe.org.br www.facebook.com/sintrajufers

Boletim informativo do Sindicato dos ... - Sintrajufe/RS · Especial do tRt4 aprovou a criação cargo de segundo assistente de juiz, via remanejamento de mais de 170 funções. O

  • Upload
    lamngoc

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

1

Boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no RS - nº 379 - abril de 2016 www.sintrajufe.org.br www.facebook.com/sintrajufers

a g o sto d e 2 0 1 62

organização

BOLETIM MENSAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL NO RS • FILIADO À FENAJUFE

COORDENADOR DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO: Ruy Almeida - EDIÇÃO e DIAGRAMAÇÃO: Rosane Vargas - REDAÇÃO: Alexandre Haubrich e Rosane Vargas - PROJETO GRÁFICO: Leandro Dóro - APOIO: Daniel Borges

Sintrajufe RS: Rua Marcílio Dias, 660 - Menino Deus - Porto Alegre/RS CEP 90130-000 Fone/Fax: 51 3235-1977 E-mail: [email protected] • site: www.sintrajufe.org.br • www.facebook.com/sintrajufers

Felipe Gomes Noble, JF UruguaianaLuciano Soares dos Santos, JF Porto AlegreAline Rossa, JF Novo HamburgoDailor dos Santos, JF Novo HamburgoJeferson Valdir da Costa, JF Novo HamburgoKatia de Moura Rodrigues, JF Novo HamburgoMaurício Machado Noschang, JF Porto AlegreCarlos Eduardo Canalles Bonatto, JM Porto AlegreDejanira Ribeiro Paps Dumerque, pensionistaMara Orminia Gomes da Silva, Jt Porto AlegreEverton Luiz Kircher de Moraes, Jt Porto AlegreAbelardo Vilela de Assis, Jt Gravataí

Luciana Godoy de Souza, Jt Porto AlegreFabiane Ignaczak, Jt Passo FundoNeli Bertuol Alves da Silva, Jt aposentadosFrancisco Geraldo Guizzo, JE Caxias Do SulVictor Barreto Centeno, JF Porto AlegreRoberto Adriano Capellari, JF Capão da CanoaKarina Keller, JF (aposentada)Ricardo Pires Dallarosa, JE Cruz AltaElmo Jose Anflor Junior, JF Porto AlegreLuciana Wurdig, JF Porto AlegreMilene Ranzolin, JF Porto AlegreWiviane Denardin Visentini Biancon, JF Porto Alegre

O T-Liga publica, nesta edição, os nomes dos sindicalizados de 28/5 a 17/8/16.Bem-vindos ao Sintrajufe/RS!

22 de agostoPrazo final de inscrições para o Con-curso Fotográfico.

24 a 26 de agostoEntrega dos ingressos de cinema.

26 de agosto18h Prazo final para inscrição dos candidatos a diretor de base.

1º de setembro15h Reunião do Núcleo de Aposenta-dos e Pensionistas (NAF). Na sede do sindicato.

3 de setembro20h Posse da nova direção e do conselho fiscal do Sintrajufe/RS. No Salão Chapéu do Sol da AABB (av. Coronel Marcos, 1000, Ipanema, Porto Alegre).

15 de setembro15h Reunião do Núcleo de Aposenta-dos e Pensionistas (NAF). Na sede do sindicato.

28 de setembroEleições para diretor de base.

29 de setembroQuintativa do Núcleo de Aposentados e Pensionistas (NAF).

3

últimas notícias

As notícias completas podem ser lidas no site do sindicato: www.sintrajufe.org.br

Te liga no que teve nos últimos dias:

Sob protestos, TRT4 aprova criação de 2º assistente para juízes

Dezenas de servidores acompanharam, no dia 5/8, a sessão em que o Órgão Especial do tRt4 aprovou a criação cargo de segundo assistente de juiz, via remanejamento de mais de 170 funções. O Sintrajufe/RS se posicionou contra a proposta desde que foi apresentada, em 2015, no Comitê de Priorização do 1º Grau. Além do prejuízo financeiro aos colegas atingidos, a medida acarretará sobrecarga de trabalho e a precarização do funcionamento de vários setores.

O sindicato irá recorrer da decisão.

Sintrajufe obtém avanços no regramento de remoções na JT

O requerimento do Sintrajufe/RS buscando alterações no regramento dos concursos internos de remoção da Justiça do trabalho da 4ª Região foi aten-dido na maior parte das reivindicações. As mudanças visam corrigir distorções e garantir maior impessoalidade nos processos seletivos. Entre as mudanças, constam a possibilidade de o servidor indicar até três localidades para remoção e o fim da interferência das chefias na ordem de seleção.

Regulamentado AQ de 5% para técnicos com nível superior em qualquer área

A portaria conjunta 2/2016, do dia 9/8, dos tribunais e conselhos superiores, regulamentou o adicional de qualificação (AQ) de técnicos com curso superior, reconhecendo todos os diplomas de nível superior, sem distinção de curso. Para receber retroativamente, os colegas devem averbar os diplomas até o dia 9/9. Apo-sentados e pensionistas têm direito, desde que o curso tenha sido concluído antes da aposentadoria ou vacância, e que estejam amparados nas regras de paridade.

Sindicato requer aos tribunais pagamento do reajuste desde 1º/6

O Sintrajufe/RS encaminhou, dia 12/8, requerimentos administrativos aos tribunais regionais do RS e ao Superior tribunal Militar, para garantir o pagamento integral do reajuste concedido pela lei 13.317/16. O sindicato re-quer efeitos financeiros a partir de 1º/6 e também a integralidade dos valores de julho. É utilizado como exemplo o reajuste da magistratura, que foi sancionado em 13/1/2015, com efeitos financeiros a partir de 1º/1/2015.

a g o sto d e 2 0 1 64

tem que parar

PLP 257: servidores precisam barrar projeto antisserviço público

Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e segue agora para o Senado

A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 10 de agosto, o PLP 257/2016, que traz uma série de profundos ataques ao serviço público e à classe traba-lhadora. O projeto será ainda discutido no Senado. Mesmo assim, a forte pressão exercida por diversas categorias de servi-dores nas semanas anteriores à votação levou o governo interi-no de Michel temer (PMDB), que gostaria de ter aprovado o projeto original na íntegra, a algumas derrotas. Algumas restrições ao funcionalismo público que constavam na pri-meira versão do PLP, aponta-das como contrapartidas para que estados e Distrito Federal pudessem alongar o pagamen-to das dívidas com a União por mais 20 anos, foram retiradas, como o congelamento salarial dos servidores estaduais por dois anos, a elevação das alíquo-tas de contribuição previdenci-ária dos servidores e a proibição à realização de novos concursos públicos.

também foram excluídas, ainda na semana anterior, atra-vés de um substitutivo, todas as modificações ao artigo 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal, de forma que o projeto deixou de prever expressamente medidas como congelamento de salários e demissões no serviço público federal. Além disso, os gastos com terceirizados continuarão não sendo contabilizados como despesas com pessoal. O subs-titutivo também põe fim à proi-bição de concessão de aumen-tos e progressão funcional aos servidores, embora mantenha o limite para as despesas com

o serviço público. De qualquer forma, o projeto segue danoso. Além de prejudicar os servido-res públicos, com possibilidade de congelamento salarial e pos-sível precarização das condições de trabalho, o projeto esfacela o serviço público, enfraquecendo, assim, o atendimento ao con-junto da população, especial-mente dos grupos sociais mais vulneráveis e que precisam dos serviços oferecidos pelo Estado. tudo para elevar a arrecadação da União e manter o pagamen-to dos juros da dívida pública, que atualmente já consomem cerca de metade do orçamento.

Entenda o PLP 257/2016O PLP 257/2016, envia-

do ao Congresso por Dilma Rousseff (PT) em março deste ano, criava “gatilhos” de medidas que passariam a ser obrigatória e automaticamente aplicadas quando a meta fiscal estipula-da para o ano não estiver sendo cumprida, com restrições à am-pliação do quadro de pessoal, a reajustes para o funcionalismo e, em um último estágio, cortes de gastos com parcelas inde-nizatórias das remunerações, redução de despesas com ser-vidores e até planos de “desliga-mento voluntário”. No entanto, a pressão dos diferentes setores do funcionalismo público que marcaram presença na Câmara nas últimas semanas, pressio-nando os deputados pela rejei-ção do projeto, fez com que es-sas medidas fossem suprimidas do texto.

Além de estabelecer um novo limite para o crescimen-to do gasto público, o texto do

PLP 257/16 aprovado na Câ-mara cria um Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Fe-deral com propostas de “alívio financeiro”, com o alongamento do contrato da dívida com o tesouro Nacional por 20 anos e a consequente diluição das parcelas, a possibilidade de re-financiamento das dívidas com o Banco Nacional do Desen-volvimento (BNDES) e o des-conto de 40% nas prestações da dívida pelo prazo de dois anos.

Servidores devem seguir mobilizados

Nas últimas semanas an-tes da votação na Câmara dos Deputados, diversas entidades sindicais estiveram mobilizadas em Brasília, inclusive o Sintra-jufe/RS e a Fenajufe, atuando, entre outras pautas, contra o

PLP 257/2016. Foi essa in-tensa pressão sobre os parla-mentares que garantiu alguns recuos do governo e a retirada de alguns itens do projeto. A pressão dos servidores também garantiu, em maio, a retirada da urgência do projeto, e conse-guiu impedir a votação no dia 2 de agosto, embora uma semana depois o PLP tenha sido apro-vado mantendo seu espírito de desmonte do Estado.

Agora, a união dos tra-balhadores em torno da luta contra o que restou do PLP 257/2016 será fundamental na tentativa de barrar o proje-to e garantir a manutenção de direitos básicos, a possibilidade de conquista de novos e a chan-ce de avanços rumo a um ser-viço público de qualidade para quem mais precisa.

5

tem que avançar

Reajuste de benefícios, teletrabalho e oficiais de justiça, entre outros, também foram abordados

No dia 9/8, o Sintrajufe/RS e o Sinjuspar/PR reuni-ram-se com a administração do TRF4 para tratar de várias pautas de interesse da catego-ria. Primeiro tema abordado, a jornada de 6 horas foi defen-dida pelos dirigentes sindicais como uma forma de prioriza-ção da saúde e prevenção de adoecimento. Foi lembrado que o Sintrajufe/RS já encami-nhou ofício nesse sentido à ad-ministração. Depois de debate sobre o assunto, o Sintrajufe/RS sugeriu a implementação de projeto-piloto em uma vara federal, para averiguação da viabilidade de implementação da jornada de 6 horas. O sin-dicato se colocou à disposição para colaborar na sua concre-tização.

O plano de saúde na JF é um problema que se estende por anos, com sérios prejuí-

zos financeiros aos servidores. O Sintrajufe/RS entregou à administração dados compa-rativos entre a JF de 1º e 2º graus, o tRt4 e o tRE-RS, que apontam que a JF oferece as piores condições. Foi suge-rido pelo Sintrajufe/RS que se estabeleçam bases comuns de negociação e contratação me-lhores para todos os tribunais regionais, em busca de isono-

mia entre os diferentes ramos. Considerando que o contrato do tRF4 com a Unimed se encerra em dezembro de 2016, e o da JF em fevereiro de 2017, ficou sinalizada pela adminis-tração a retomada dos traba-lhos da comissão de estudos sobre o Programa de Assistên-cia à Saúde da Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 4ª Região, criada em 2015, com garantia

de participação do Sintraju-fe/RS.

Outros assuntos abor-dados na reunião foram te-letrabalho, oficiais de justi-ça, adicional de qualificação, novas unidades, auxílios alimentação e pré-escolar e reenquadramento de níveis.

Representaram o Sin-trajufe/RS os diretores Cristiano Moreira e Ruy Almeida e os diretores elei-tos para a nova gestão Laís Santos Strelow ( JF Porto

Alegre) e Paulo Airton Barbo-sa Brandão (JF Santa Maria); pelo Sinjuspar/PR, Glaucio Luiz da Silva e Paulo Cezar Silva dos Santos; e, pela ad-ministração, o presidente do tRF4, Luiz Fernando Wowk Penteado; o corregedor regio-nal, Celso Kipper; e o diretor--geral, Eduardo Pedone de Oliveira.

Sintrajufe reúne-se com TRF4 para tratar de plano de saúde e jornada de 6 horas

Categoria segue na busca da isonomia entre chefias de cartório da JE

Até o fechamento desta edi-ção, estava prevista para 23/8 a sessão do Congresso Nacional que deve votar o PLN 3/2016, que garante os recursos para a implementação da isonomia

entre os chefes de cartório da Justiça Eleitoral. Parlamentares e lideranças têm reafirmado apoio ao projeto, mas outras disputas no Congresso – por exemplo, o processo de impe-

achment contra Dilma Rous-seff – têm tornado a dinâmica imprevisível. Por duas vezes, o PLN 3/2016 esteve próximo de ser aprovado, mas acabou não sendo discutido.

Para a aprovação do projeto, a categoria tem realizado ações no Congresso e nos estados, e o Sintrajufe/RS tem marcado presença constante em Brasí-lia. No dia 12/8, em conjunto com a Fenajufe e com outros sindicatos de base, participou de reunião com o presidente do tribunal Superior Eleito-

ral (tSE), Gilmar Mendes, na qual foi pedido empenho para a aprovação e defendido paga-mento retroativo a abril.

Sindicato ajuizou açãoO Sintrajufe/RS ingres-

sou, no dia 10/8, com ação judicial para garantir a trans-formação das FC-1 e FC-4 em FC-6. A ação busca também o pagamento das diferenças en-tre os níveis, desde a entrada em vigor da lei (em julho de 2015) até a efetiva transforma-ção das funções.

Sintrajufe/RS e Sinjuspar/PR debateram pautas com a administração

Daniel Borges / Especial

Divulgação

Sindicatos e Fenajufe cobram empenho de Gilmar Mendes

O que precisa parar e o que precisa avançarConheça algumas das lutas que a categoria precisará travar no próximo período, para barrar ataques e conquistar direitos

Aprovado na Câmara dos Deputados em agos-

to, o PLP 257/2016 estabelece novos limites para

o crescimento dos gastos públicos em geral e cobra

contrapartidas dos estados pelo refinanciamento

de dívidas com a União, que em muitos casos já

estão quitadas. São medidas de arrocho, que ata-

cam direitos e precarizam o serviço público. O

funcionalismo já derrotou itens do texto proposto

originalmente por Dilma, como a expressa vedação

a nomeações e reajustes. Leia mais na página 4.

PLP 257/ 2016: o projeto

antisserviço público

A proposta de emenda à Constituição (PEC) 241/2016 é mais uma tentativa do governo interi-no de Michel temer de esfacelar o serviço público, enfraquecendo o Estado para entregar os direitos e os serviços prestados ao povo brasileiro à inicia-tiva privada. A PEC, já aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, propõe limitar as despesas da União por 20 anos. Leia mais na página 8.

PEC 241/2016: 20 anos sem investimentos

públicos?

Juntamente com os ataques ao serviço público,

o governo interino de Temer, unido aos empresá-

rios, pretende rasgar a CLt. Direitos como férias,

13º salário, adicional noturno e limite de jornada

estão na mira, naquele que pode se configura no

maior ataque aos direitos dos trabalhadores da

iniciativa privada da história contemporânea no

Brasil.

Reforma trabalhista:

ataques a direitos

O governo interino de Michel Temer (PMDB) está atuando para colocar uma pá de cal sobre o sistema pre-videnciário, terminando o trabalho iniciado por Lula e Dilma Rousseff (PT). Já foi autorizado o início de estu-dos sobre a criação de um regime único de Previdência, com regras iguais para trabalhadores do setor privado e funcionários públicos, em que todos perderão.

Reforma da Previdência: prejuízos para todos

6

7

O que precisa parar e o que precisa avançarConheça algumas das lutas que a categoria precisará travar no próximo período, para barrar ataques e conquistar direitos

O Sintrajufe/RS tem buscado todos os tribu-

nais regionais solicitando a regulamentação da jor-

nada de seis horas, a exemplo do que foi discutido

na reunião do tRF realizada no dia 9/8, quando

também foram tratadas outras demandas da cate-

goria. Leia mais na página 5.

Jornada de seis horas

Após alguns adiamentos, o PLN 3/2016, que garante os recursos para a implementação da iso-nomia entre os chefes de cartório da Justiça Elei-toral, pode ser votado nas próximas semanas. O sindicato participado da luta em defesa do projeto, e ingressou com ação judicial neste mês. Leia mais na página 5.

Isonomia entre chefias de cartório da JE

Lutas antigas dos servidores públicos de todo o Brasil, a data-base e a negociação coletiva seguem sem regulamentação para o funcionalismo fede-ral, com tímidos avanços nos estados e municípios. Ambas as lutas devem ser construídas em conjun-to pelos servidores federais. Leia mais na página 9.

Data-base e negociação coletiva

Com a aprovação do reajuste da categoria, pau-

tas como o nível superior para técnicos a luta por

um verdadeiro Plano de Carreira para os servido-

res do Judiciário Federal tornam-se prioridade. É

necessário cobrar do STF o encaminhamento do

anteprojeto de lei do NS e a formação da prome-

tida comissão de negociação do Plano de Carreira.

Leia mais na página 11.

NS e Plano de Carreira

Com decisões administrativas e judiciais con-traditórias entre si sobre os 13,23%, a categoria deve seguir buscando o pagamento do direito, re-conhecido administrativamente em todos os âm-bitos do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul. Leia mais na página 11.

13,23%

A Justiça Federal é o único ramo no país que ainda não quitou passivos de reenquadramento. A categoria precisa continuar buscando o pagamento de valores como os do reenquadramento de níveis na Justiça Federal (ainda pendente para quem tem a receber acima de R$ 5 mil) e dos auxiliares ope-racionais da JF.

Passivos

a g o sto d e 2 0 1 68

direitostem que parar

Proposta de Emenda à Constituição limita as despesas da União por 20 anos

Depois de vencer a guer-ra contra os governos Lula, Dilma e Temer e finalmente conquistar a reposição salarial, a categoria precisará se armar para fazer frente àqueles que sejam, talvez, os maiores ata-ques já enfrentados. O gover-no interino de Michel temer (PMDB) está aproveitando a maioria no Congresso Na-cional e a instabilidade políti-ca para aprovar projetos que aprofundam a retirada de direitos e ataques ao serviço público e afetam diretamente prestação de serviços à popu-lação. Além do PLP 257/16 (veja na pág. 4) uma das prio-ridades de temer é aprovar a proposta de emenda à Cons-tituição (PEC) 241/16, que limita o crescimento das des-pesas da União por 20 anos.

O governo, apesar das re-sistências, conseguiu aprovar a PEC na Comissão de Consti-tuição e Justiça da Câmara dos

Deputados no dia 8/8, depois de seis horas de sessão. Uma comissão especial foi instalada para analisar o mérito e, em caso de aprovação, a matéria segue para o plenário, para votação em dois turnos. Após, segue a tramitação no Senado.

Se for aprovada neste ano, a proposta já vigorará para a definição do orçamento de 2017, que terá apenas o rea-juste pelo IPCA de 2016. A partir de 2018, será usado o teto do ano anterior acrescido da inflação. A cada ano, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vai definir, com base na regra, o limite orçamentário dos poderes Legislativo Exe-cutivo e Judiciário, Ministério Público Federal da União e Defensoria Pública da União. É bom lembrar que, neste ano, o corte orçamentário quase forçou tribunais regionais a fe-charem, por falta de verba. No RS, houve cortes de despesas

em todos os tribunais.Na prática, se aprovada, a

PEC congelará, por 20 anos, qualquer investimento, in-cluindo aí novos reajustes. No caso do Judiciário Federal, se-rão duas décadas de arrocho salarial para uma categoria que, apesar da recente reposi-ção, ainda não conseguiu recu-perar perdas salariais de anos anteriores. O quadro de pre-carização do trabalho, falta de pessoal e adoecimento poderá se agravar de maneira sem pre-cendentes. O Poder ou órgão que extrapolar o teto anual ficará impedido de aumentar as despesas com pessoal no ano seguinte – não poderá conceder reajuste aos servido-res públicos nem criar cargos que impliquem aumento de despesas. Nomeações só serão permitidas para reposição de vagas abertas por aposenta-doria ou falecimento de ser-vidores. Também não poderá

realizar concursos públicos.A PEC faz retroceder di-

reitos constitucionais já garan-tidos, por exemplo, ao desvin-cular receitas para gastos com saúde e educação. Pelo texto atual, a Constituição deter-mina percentuais mínimos da receita a serem aplicados em saúde pública e educação. A PEC 241 substitui essas vin-culações para determinar que o gasto mínimo seja calculado pela despesa do ano anterior reajustada pelo IPCA, sem aumento real de investimen-tos para essas áreas.

Uma vez que as despesas estão congeladas, a PEC, na prática, veda o aumento, por exemplo, de campanhas de vacinação e prevenção de do-enças ou a incorporação de novas tecnologias para trata-mentos de saúde e a criação de hospitais de âmbito federal. Estudo da Câmara dos Depu-tados avalia que a proposta vai impedir qualquer aumento de matrículas na educação infan-til e em qualquer outra etapa da educação básica, como a construção e a abertura de novas escolas, novas turmas e contratações de profissionais da área.

Além disso, a PEC 241 pode ter um efeito cascata, pois abre margem para gover-nadores apresentarem o mes-mo tipo de proposta em nível estadual. Com isso, o acesso da população a serviços bási-cos ficará ainda mais restrito e os servidores estaduais, que ainda estão sob a mira do PLP 257, terão mais uma ameaça pela frente.

PEC 241: servidores contra o sucateamento do serviço público

9

tem que avançar

Lutas antigas dos servidores públicos de todo o Brasil, a data-base e a negociação coletiva seguem sem regulamentação para o funcionalismo nas esferas federal, estadual e municipal.

Conquistada em 1984, com a lei 7.238, pelos trabalhadores regidos pela Consolida-ção das Leis das Leis do trabalho (CLt), a data-base é um direito reconhecido para parte dos trabalhadores, enquanto segue obstaculizada para os cerca de 2 milhões de servidores públicos federais, mesmo que esse direito já seja garantido pela Constituição. Assim como a negociação coletiva, é uma luta que deverá ser travada pelos servidores do Judiciário Federal, lado a lado com as de-mais categorias do funcionalismo público.

A data-base tem grande importância por tornar mais equilibrada a discussão sobre as reposições salariais dos trabalhadores. Com ela, torna-se difícil a enrolação dos servido-res pelos patrões, algo bastante conhecido no Judiciário Federal.

Recentemente, a categoria conquistou, após uma greve de mais de cem dias, uma re-posição parcial das perdas salariais acumu-ladas ao longo de dez anos. Essa conquista veio com a superação de grandes obstácu-los, em especial tentativas de enrolação por parte do Supremo tribunal Federal e, em especial, do Executivo. Essa dinâmica teria sido bem diferente caso o direito à data-base fosse assegurado aos servidores públicos, já que o governo seria forçado a implementar reajustes anuais para todo o funcionalismo.

Negociação coletivaA convenção 151 da Organização In-

ternacional do trabalho (OIt) trata da regulamentação da negociação coletiva no serviço público e é uma reivindicação antiga do funcionalismo das três esferas no Brasil. A convenção 151 foi ratificada em 2010 pelo Congresso Nacional e, em 2013, o governo federal publicou o decreto 7.944, assumindo o compromisso de adaptar a legislação, a fim de viabilizar a entrada em vigor da conven-ção. para que entrasse em vigor, o que segue

pendente até hoje.Assim como a data-base, a negociação

coletiva já está consolidada no setor privado. No entanto, reiteradamente, os sucessivos governos postergam sua regulamentação no setor público, o que impede que as represen-tações sindicais dos servidores e dos órgãos públicos negociem, em maior igualdade de condições, as diversas pautas, tanto relativas a questões econômicas quanto às chamadas pautas sociais, como jornada de trabalho, ambiente de trabalho, estabilidade, direito de greve, entre outros.

Negociação coletiva, livre associação sindical e direito de greve estão interligados. É muito comum uma categoria fazer greve para forçar o órgão ao qual está vinculada a abrir um processo de negociação. Ao longo dos anos, muitas vezes os servidores do Ju-diciário Federal precisaram recorrer à greve para conseguir estabelecer uma mesa de ne-gociação (sem igualdade de representação) ou forçar a abertura de negociações com o StF.

tramita no Senado o PLS 287/13, que visa incluir na legislação normas para negociação coletiva e autonomia sindical no serviço público. O projeto está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, sob re-latoria de Paulo Paim (Pt-RS). Com a con-quista da reposição salarial, ainda que conti-nuemos a buscar as perdas não contempla-das na lei 13.317/16, a negociação coletiva se impõe no plano de lutas da categoria, a fim de buscar equilibrar a balança em fu-turas reivindicações, sejam elas econômicas, sejam relativas à organização do trabalho.

Essa é uma luta que deve ser construída em conjunto com as demais categorias de servidores públicos. Por isso, o Sintrajufe/RS tem construído ações conjuntas com sin-dicatos de diversos campos políticos e dos âmbitos municipal, estadual e federal. Esse diálogo é imprescindível ao sucesso das lu-tas unificadas contra as retiradas de direitos, que parecem avizinhar-se, e por novas con-quistas para todas as categorias, entre elas a data-base e a negociação coletiva.

Direitos não implementados, essas pautas dependem da ação unificada do funcionalismo

Data-base e negociação coletiva:prioridade absoluta da categoria

a g o sto d e 2 0 1 61 01 0

tem que parar

Como parte de seu pro-jeto de país, Michel temer (PMDB) e seus apoiadores aliam-se ao grande empresaria-do para defender uma reforma trabalhista que esfacela quase todos os direitos conquistados com a CLt. temer quer entre-gar a maior parte dos direitos conquistados pelos trabalha-dores à negociação coletiva, abrindo margem à extinção da-queles. A proposta, defendida pelas entidades empresariais e pelos grandes jornais do país, prevê a “flexibilização” dos di-reitos incluídos no artigo 7º da Constituição, incluindo os que foram regulamentados pela CLT. Com a “flexibilização”, di-

reitos considerados básicos pe-los trabalhadores passariam a depender da negociação direta entre patrões e trabalhadores. Assim, direitos garantidos se-riam relativizados, e os empre-sários aumentariam seu poder de barganha sobre os trabalha-dores.

Embora mudanças na CLt não atinjam diretamente os servidores públicos, é momen-to de solidarizar-se aos demais trabalhadores para lutar contra essa proposta, que não está apartada do conjunto de ata-ques que o governo temer vem desferindo contra o conjunto da classe trabalhadora. Quan-do direitos são retirados de

parte dos trabalhadores, os di-reitos dos demais passam a ser vistos como privilégios, ficando também sob ameaça constante. Assim, essas medidas podem causar ainda mais dificuldades de união da classe trabalha-dora. Além disso, um próxi-mo passo após o desmonte da CLt é acelerar as tentativas de acabar com a Justiça do traba-lho, outra pauta defendida pe-los mesmos grupos políticos e econômicos que propõem essa reforma e defendem projetos como o PLP 257/2016, a PEC 241/2016 e a ampliação das terceirizações, precarizando as relações de trabalho e favore-cendo o grande capital.

O governo do presidente in-terino Michel temer (PMDB) está atuando para colocar uma pá de cal sobre o sistema previ-denciário, terminando o traba-lho iniciado por Lula e Dilma Rousseff (PT). Temer autori-zou a criação de estudos sobre a criação de um regime único de Previdência, com regras iguais para trabalhadores do setor pri-vado e funcionários públicos. Atualmente, trabalhadores do setor privado e servidores públi-cos são regidos por normas di-ferentes. Até aqui, o governo co-gitava modificações em algumas regras, como a elevação da idade mínima para aposentadoria, o que já vinha sendo denunciado e combatido por entidades sin-dicais. Agora, sinaliza com uma

profunda mudança, incluindo o fim dos regimes especiais para professores e policiais.

Pontos da nova reforma já haviam sido abertos por Dilma para debate com trabalhadores e empresas, mas a conversa não foi adiante. temer decidiu retomar as discussões com sindicatos e patrões, neste ano, mas ainda não houve conclusão. Vários representantes dos trabalhado-res não aceitam negociar com o governo interino. A proposta de reforma deverá incluir uma regra de transição para quem já está no mercado de trabalho, mas ainda não têm condições de se aposen-tar (ainda não há dados oficiais, mas fala-se em “pedágio” de 40% ou 50% do tempo restante até a aposentadoria). temer também

quer definir uma idade mínima para aposentadoria: em entre-vista, o presidente interino de-fendeu 65 anos para homens, e dois ou três anos a menos para mulheres. Além disso, o gover-no interino anunciou mudanças na concessão de auxílio-doença e benefícios sociais. A justifica-tiva para a nova reforma é a de sempre: conter o déficit público e o endividamento público. A fórmula usada também não é diferente: como Lula em 2003, Temer já iniciou uma campanha na grande mídia para convencer a opinião pública de que a Pre-vidência é deficitária. Como em outros momentos, trabalhado-res celetistas e servidores públi-cos precisarão unir forças para barrar mais esse ataque.

Proposta de reforma trabalhista transforma direitos em privilégios

Tentativas de mudar Previdência e de esvaziar CLT devem ser combatidas unitariamente

Reforma previdenciária de Temer atinge servidores e celetistas

1 11 1

tem que avançar

Como parte importante do debate so-bre a construção de um plano de carreira aparece a questão do nível superior para técnicos. Esse é um debate que emergiu com força a partir de discussões promovi-das pela Fenajufe em 2014 e 2015, com a criação do Contec - Coletivo Nacional de técnicos, com apoio da direção do Sintra-jufe/RS.

Em seguida, foi deliberado nacional-mente que os sindicatos estaduais deveriam manifestar posicionamentos a esse respeito e, em meio à greve de 2015, o Sintrajufe/RS realizou uma consulta deliberativa à catego-ria, através de rodada estadual de assemble-ias de base, onde por maioria esmagadora ficou definida a posição do sindicato pelo apoio a essa demanda. Essa decisão pro-

curou reforçar a postura democrática do sindicato em torno do tema, de maneira que todo o estado pudesse participar de forma igualitária.

No final de 2015, uma plenária nacional em João Pessoa/PB definiu a posição nacio-nal da categoria, em defesa do nível superiro para técnicos, a mesma posição que havia sido tomada no RS. Ainda em 2015, a Fe-najufe encaminhou ao StF uma proposta de anteprojeto de lei, que deve ser prioriza-da no próximo período.

O primeiro desafio no Rio Grande do Sul é a instalação do Núcleo de técnicos Ju-diciários do Sintrajufe/RS e a abertura do debate sobre os próximos passos dessa luta, que deverá pautar também o destino do AQ recentemente concedido aos técnicos.

tendo passado por diversos avanços e recuos nos últimos meses, a questão da incorporação dos 13,23% segue indefinida, apesar das muitas iniciativas do Sintrajufe/RS em torno do tema.

Demanda nacional, essa foi uma pau-ta impulsionada pelo Sintrajufe a partir de requerimentos administrativos entregues aos tribunais regionais do estado. Nesses casos, a pauta teve importante avanço, com reconhecimento administrativo de todos os tribunais regionais do direito dos servi-

dores ao percentual. Decisões semelhantes foram tomadas também em várias partes do Brasil.

Porém, a partir do momento em que a questão foi levada ao StF, revéses aconte-ceram, a começar pela decisão do ministro Gilmar Mendes de suspender o pagamento para os servidores que já o recebiam a partir de ação de entidade associativa. A decisão deixou em suspenso também pagamentos conquistados administrativamente, como no caso do Rio Grande do Sul. Assim, essas

decisões ainda não foram cumpridas até o momento.

A partir da aprovação da reposição salarial dos servidores, cujo projeto incluiu a absorção da parcela, criou-se uma nova situação, já que isso impede que a categoria receba a implementação dos 13,23% em folha. De qualquer forma, a categoria per-manece na luta pelo passivo da parcela, e o Sintrajufe/RS permanece atuando junto ao StF e ao tRF4 nas ações judiciais que versam sobre esse tema.

NS já

Após a aprovação da reposição salarial, pautas antigas da categoria devem ser retomadas

13,23%: luta pelo passivo segue

Apontada como prioridade da cate-goria no Congrejufe de 2007, em Grama-do, após a aprovação do terceiro PCS, em 2006, a luta por um plano de carreira no Judiciário Federal volta à tona como eixo fundamental. Nos últimos anos, foi necessária a priorização da pauta salari-al, tendo passado essa luta por diversos projetos de lei até chegar finalmente à aprovação no ano passado. A partir de agora, a busca por um plano de carreira deve ser novamente trabalhada.

Já há uma promessa do STF de for-mação de uma comissão para tratar desse

tema. Assim, é momento de buscar que o Supremo estabeleça de fato essa comissão e que garanta a construção de interlocução com a categoria para buscar que o plano de carreira se torne uma realidade.

Questões como o nível superior para técnicos (veja abaixo), a valorização de todos os cargos e segmentos, a busca por critérios objetivos para obtenção de FC e CJ, a eleição de chefias, a volta da as-censão funcional, a transposição de car-gos, a criação de critérios objetivos para promoções e progressão de carreira e o estabelecimento de atribuições fixas para

cargos e níveis, entre outros, são temas que foram debatidos ao longo dos anos pela categoria dentro da discussão sobre carreira.

Pela diversidade de temas e pela im-portância da demanda, a elaboração de um plano de carreira deve tratar de buscar valorização não apenas salarial, mas tam-bém funcional de todos os segmentos da categoria.

Plano de carreira volta à pauta

a g o sto d e 2 0 1 61 2

direitosconvênios

Sintrajufe firma novos convêniose oferece descontos à categoria

Buscando oferecer mais descontos em produtos e serviços aos sindicalizados, o Sintrajufe/RS tem procu-rado firmar novos convênios com empresas de diversos setores. Veja abaixo alguns desses convênios:

Clínica Infini Biomedi-cina Estética

Sindicalizados ao Sintra-jufe/RS têm de 20% de des-conto para os procedimentos estéticos disponibilizados pela Clínica Infini Biomedi-cina Estética.

Endereço: av. Getúlio Vargas, 1644, sala 503, Me-nino Deus, Porto Alegre.

telefones: (51) 3414-0081 / (51) 99353997

Site: www.infinibiomedi-cina.com.br

E-mail: [email protected]

Jl Saúde E Estética Ne-onatal Ltda - Amamãe Me-nino Deus

Na Jl Saúde E Estética Neonatal Ltda - Amamãe Menino Deus, os colegas sindicalizados ao Sintrajufe/RS recebem 5% de desconto em serviços do salão de be-leza e 15% de desconto nos demais serviços.

Endereço: rua Barão do Guaíba, 474, Menino Deus, Porto Alegre.

telefones: (51) 3557-9333/ (51) 3557-9444

Site: www.amamae.com.br

Facebook: www.face-book.com/amamaecentro-desaude

Consultório de Psicolo-gia Loveli Pacheco

O Sintrajufe/RS firmou um convênio com o consul-tório de psicologia Loveli Pacheco. Sindicalizados têm desconto de 50% nas sessões de procedimentos terapêuti-cos.

Endereço: rua Antenor Lemos, 57, sala 408, no bair-ro Menino Deus, em Porto Alegre.

telefones: (51) 3232-3201 / (51) 81824448

E-mail: [email protected]

Pilaterapia Estúdio de Pilates

O Sintrajufe/RS firmou um novo convênio para ofe-recer à categoria desconto em aulas de pilates. O con-vênio é com a Pilaterapia Es-túdio de Pilates, e dá aos sin-dicalizados desconto de 8%.

Endereço: rua Alameda Buenos Aires, 348, sala 304, bairro Nossa Senhora de Lourdes, em Santa Maria.

telefone: (55) 8113-

0782Site: www.pilaterapiasm.

com.brE-mail: gabifoletto@

hotmail.com / [email protected].

Farmárcia Natufarma (Caxias do Sul)

Através de convênio com a Farmárcia Natufarma LtDA, de Caxias do Sul, o Sintrajufe/RS oferece des-conto de 20% aos sindicali-zados nas fórmulas manipu-ladas, 10% nos produtos da Linha Natufarma e 5% nos produtos de revenda.

Endereços: rua Visconde de Pelotas, 907 / rua Sinim-bu, 1501 / rua Garibaldi, 670, Caxias do Sul/RS.

telefone: (54) 3221-4452.

E-mail [email protected]

Drogaria Mais Econô-mica

O convênio firmado pelo Sintrajufe/RS oferece des-contos de até 30% nos me-dicamentos genéricos e até 8% nos medicamentos de marca/referência em todas as 150 lojas da rede no Rio Grande do Sul.

te l e f o n e s : ( 5 1 ) 3511.1010 / 3511.1039.

Drogaria Menino Deus - Agafarma

Sindicalizados têm di-reito a descontos de até 40% nos medicamentos genéricos e até 8% nos medicamentos de marca/referência, poden-do ocorrer o parcelamento em até três vezes sem juros, exceto para medicamentos promocionais ou que este-jam incluídos em programas governamentais.

Endereços: av. Getúlio Vargas, 1177 e 866/ av. Juca Batista, 2205/ Estrada da Serraria, 609 / rua Ernesto Araujo, 704, Porto Alegre, podendo ser estendido a ou-tros municípios através do cartão de fidelidade.

Churrascaria e Pizzaria Estrela Gaúcha

O Sintrajufe/RS oferece desconto de 20% na Chur-rascaria e Pizzaria Estrela Gaúcha, que oferece buffet executivo, espeto corrido tra-dicional e rodízio de pizzas (à noite).

Endereço: av Getulio Vargas, 1243, Menino Deus, Porto Alegre.

telefone: (51) 3062-3292

Site: www.estrelagaucha.com.br

Sindicalizados e dependentes agora têm descontos em rede estadual de farmácias