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Boletim Informativo

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Boletim InformativoAno 2 Ed. 38 - 03 de setembro de 2015

NESTA EDIÇÃO

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ÉTICA COMPLACENTE: PODEMOS LIDAR COM ESSE ANTAGONISMO?

AUDITORIA INTERNA É ÁREA ESTRATÉGICA PARA A GERAÇÃO DE VALORNAS EMPRESAS

CAPACIDADE DE GESTÃO DO LÍDER

KEEPTRUE TRAZ AO BRASIL SOLUÇÃO LÍDER MUNDIAL EM CONCILIAÇÃOCONTÁBIL

O QUE É MELHOR: EMPREENDER AOS 25 ANOS OU ESPERAR ATÉ OS 50 ANOS?

PORTEIRO DO BORDEL: UMA LIÇÃO PARA TODOS!

MAGAZINE LUIZA

CONFAZ – Convênio ICMS nº 92/2015 - Código Especificador da Substituição Tributária (CEST)

TERCEIRIZAÇÃO DA CONTABILIDADE

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL

EDITORIAL

Caros leitores, o Boletim Informativo da b2fi-nance tem como objetivo trazer informações importantes sobre o dia a dia das áreas de out-sourcing, auditoria, tecnologia e consultoria, le-vantando as principais notícias do mercado, os impactos que as empresas sofrem, dicas, novi-dades e tendências.

Há mais de 20 anos no mercado, a b2finance vive em constante aprimoramento e leva valor aos clientes que buscam serviços de qualidade, por isso acredita na importância de se manter sempre atualizada e a par das mudanças do mercado em que está inserida.

EXPEDIENTE

Agência Ideia da CoisaComunicação

Jornalista responsável: Juliana Garcia | MTB: 63.694 [email protected] Ideia da Coisa Comunicação11 3476-7328 | 11 98209-8903Gilmara MachadoGabriela Utuari

Projeto GráficoMatchbox branding, comunicação e designwww.matchboxdesign.com.br

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Ivan Ruivo

Wellington Calobrizi

Partner

Av. Lúcio Costa, 4600Rio de Janeiro | RJ | 22630-011 | BR+55 11 4193-4094 +55 21 [email protected]

Partner – Curitiba Office

R. Pedro Viriato Parigot de Souza, 3901 – 8º andar | Cj. 85 | MossungueCuritiba | PR | 81280-330| BR+55 41 3209-3111 +55 41 9876-3111 +55 41 9157-7793 [email protected]

Formado em Ciências Contábeis pela FECAP, é o sócio responsável pela expansão dos negócios da b2finance em Curitiba e na região Sul do país. Possui experiência profissional nas áreas de controladoria, contabilidade, auditoria e Tax Compliance em indústrias e serviços. Com carreira ascendente desenvolvida em Big Four de Auditoria, atua com análise de balanços, controles internos, apresentação e acompanhamento do encerramento de demonstrações contábeis.

Sócio responsável pela expansão dos negócios da b2finance no Rio de Janeiro e apoio às áreas de auditoria, atua como contador responsável pela controladoria de empresas. Formado em Ciências Contábeis na PUC- SP, tem profunda experiência em Auditoria, Compliance e Controladoria de Instituições Financeiras e Fundos de Investimentos.

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Editorial

Colaborou:

Jorge OronzoPartner | Auditoria

SAIA DO COMODISMO E PENSE COMO VENCEDOR

Sabe o que te prende onde você está? Sabe o que te faz ficar apri-sionado nessa mentira em que vive? Não importa o quanto a vida lhe mostra o contrário. Não importa qual seja o seu desafio. Todos nós temos escolhas. Ven-cer ou perder o jogo é simples-mente uma questão de escolha. Qual será a sua escolha? Não são as dificuldades. Não são os pro-blemas. Não é culpa do gover-no, da situação financeira do seu país. Não são nem mesmo as he-ranças culturais que te trouxeram até aqui, nem mesmo qualquer outra desculpa que citar. A única coisa que te prende onde você está é o comodismo. Todos que-rem maiores e melhores resulta-dos. Todos querem uma vida mais significativa. Todos querem ser mais e mais felizes. O que a maio-ria das pessoas não entendem é que vencedores são poucos. Por que? Porque simplesmente a vida é dura, muito dura. Não importa qual seja a sua cor, raça, condi-ção financeira ou diplomas obti-dos, uma coisa é certa, você en-frentará muitas dificuldades em sua vida. Diante das dificuldades, vencedores focam na solução e colecionam prestígio, fama, su-cesso e amor. Perdedores focam

no problema e colecionam justi-ficativa, angústia, dor e ressenti-mento. Muitas pessoas já passa-ram por estes problemas ou até piores e conseguiram se superar. Toda história de sucesso tem por trás uma história de superação e isso é inegável, é o que realmen-te importa! O que você irá fazer daqui para frente é o que impor-ta e a opção é sua, inteiramente sua. Fato: vencedores encontram respostas para todos os proble-mas, perdedores encontram pro-blemas para todas as respostas. Se você olhar para as pessoas de sucesso, personalidades das mais diversas áreas - cantores, atores, jogadores, empresários - o que eles têm de diferente de você? Por que eles chegaram lá? São melhores do que você? Não! Nada disso é verdade. Eles sim-plesmente não deixaram que nada os parassem até chegar onde queriam. E vão continuar não deixando. Continuarão tendo atitude para conseguir o que eles querem. Você precisa conseguir superar esse grande desafio da vida que é o de acreditar em você mesmo, em seu futuro e que você pode transformar os seus mais profundos sonhos em realidade. Lembre-se: vencedores são pes-soas especiais. Tudo o que você precisa para estar no lugar mais alto são três coisas: acreditar que você pode adquirir o conheci-mento necessário e prática, muita

prática. Não se iluda com dinheiro, dinheiro só serve para uma única coisa: facilitar a vida. Poucos en-tendem que dinheiro potencializa quem realmente você é. Se você é mesquinho, mais mesquinho você fica. Se você é inseguro mais inseguro você fica. Se você é ca-ridoso, mais caridoso você fica. Assim, simplifique sua vida. Você acordará todos os dias e não im-porta o que você faça, tudo o que você desejará no fundo no fundo são quatro coisas: mais saúde e vitalidade, uma família feliz, fa-zer o que gosta em seu trabalho e conquistar sua independência financeira. Vencedores acreditam que precisa fazer algo e perde-dores acreditam que algo precisa ser feito para eles. Não superesti-me o que você pode fazer em seis meses, mas não subestime o que você pode fazer em seis anos. Construa sua história. Porque vencedores constroem histórias e perdedores contam histórias. Qual será a sua história? Entenda que é nos momentos de decisão que o nosso destino é traçado. Por isso, decida viver hoje por profundos valores: honra, justiça, lealdade e contribuição. Decida hoje a construir com a sua histó-ria. Decida hoje a construir o seu futuro e lembre-se:

VIVA INTENSAMENTE!

(Fonte: Site administradores.com)

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Colaborou:

Jorge OronzoPartner | Auditoria

Profissionais de Compliance es-tão vivendo um momento único no Brasil. Movimentos na dire-ção de maior regulação de vários mercados, leis mais firmes contra corrupção e lavagem de dinheiro, maior ênfase na Ética e a possibi-lidade real de punição a políticos e grandes empresários envolvi-dos em esquemas de corrupção podem ser um sinal de que nossa sociedade talvez não esteja tão mais permeável assim a esse tipo de comportamento. A ação mais rápida e rígida da justiça na inter-pretação e aplicação das leis, le-vando à prisão de políticos e em-presários influentes fez com que o universo empresarial começasse a se preocupar com o tema e, ato contínuo, se precaver. Uma das disposições mais importantes da Lei Anticorrupção é a de tratar como atenuante da pena, o fato de a empresa ter uma estrutura de controles internos. Isto deu força a função de riscos, contro-les internos, compliance e audito-ria. Apesar da sensação de que a ética está em alta e a impunida-de tende a sofrer um golpe, ainda não estou convicto de que toda essa movimentação é o resulta-do de uma melhora no campo da

ética. Talvez eu seja apenas mais um pessimista em imaginar que se a nossa inflação, PIB e outros indicadores econômicos estives-sem em patamares favoráveis e, com a chamada nova classe média com seu poder de compra intacto, a população, de maneira geral, talvez fosse mais toleran-te com os casos de corrupção. Assim como o povo, muitas em-presas e seus líderes podem dar o mesmo tratamento benevo-lente aos profissionais que en-tregam um excelente resultado com métodos bastante questio-náveis. Falta de ética, de respeito a clientes e fornecedores, abuso e assédio moral a subordinados, podem ser facilmente esquecidos ou perdoados, se os resultados trazidos são bons. E como fica o profissional de compliance neste dilema? Afinal, as políticas das empresas, assim como as leis, não são para todos? Infelizmente, como já tratei em um artigo an-terior, somente a contratação de profissionais e a estruturação de uma área de controles internos não basta. A alta gestão da em-presa deve estar comprometida com o programa de Compliance e ter o equilíbrio necessário para

fazer escolhas difíceis quando confrontados com dilemas éti-cos. Comprometidos ou não com o programa, várias empresas es-tão buscando profissionais de Gerenciamento de Riscos, Com-pliance e Auditoria, o que faz com que o mercado de trabalho para estes profissionais esteja bastan-te aquecido, o que, sem dúvida, é bom, mas pode revelar certas armadilhas. Para quem pretende aproveitar o momento do merca-do para buscar uma nova posição ou iniciar na área, eu recomendo que o profissional faça a sua pró-pria due dilligence e se assegure de que a cultura ética da empre-sa é forte e madura, não apenas um discurso, e que a contratação não é apenas para se cumprir uma lei ou por pressões de acio-nistas, clientes ou fornecedores. No final, o profissional pode até ser bem-sucedido em mudar o comportamento das pessoas, mas o preço a pagar é muito alto e a probabilidade de sucesso, in-felizmente, ainda é muito baixa.

(Fonte: Site LINKEDIN – David Vasconcelos)

Ética complacente: podemos lidar com esse antagonismo?

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A Deloitte apresenta a 3ª edição de seu estudo sobre auditoria interna, que analisa a estrutura e o nível de ma-turidade da função no Bra-sil. O foco este ano está na atuação estratégica da área, que vem concorrendo para a consolidação e fortalecimen-to dos pilares de governança corporativa dentro das com-panhias, o que contribui para a mitigação de riscos, além de valorizar a cultura da éti-ca, transparência e respon-sabilidade nos negócios. A importância da disciplina tem crescido no Brasil por ser fun-damental no apoio à adequa-ção das empresas à nova Lei Anticorrupção. A pesquisa, cujo objetivo é levantar os te-mas mais atuais e relevantes que dizem respeito à audito-ria interna e identificar o atu-al estágio e a evolução desta função no Brasil, contou com 175 empresas participantes, a maioria com capital predomi-nantemente nacional (63%). O tamanho das companhias respondentes varia, mas 45% delas possuem faturamen-to superior a R$ 1 bilhão. Na edição deste ano, contudo, houve uma participação im-portante também de orga-nizações com faturamento inferior a R$ 100 milhões, de-monstrando que a atividade

vem sendo reconhecida como uma área importante nas or-ganizações, independente-mente do seu porte. Dados e conclusões principais da pes-quisa: a) Das empresas ouvidas, 70% possuem estruturas de auditoria interna. Deste to-tal, 45% têm estrutura local e outras 25% têm estrutura global. Além disso, 91% das empresas de capital aberto que participaram da pesqui-sa afirmam que possuem es-trutura na área. Já entre as empresas de controle familiar participantes da pesquisa, essa percentagem é de 55%; b) A presença da disciplina também aumenta à medida que o porte da empresa cres-ce. Praticamente todas as empresas com faturamento acima de R$ 3 bilhões pos-suem uma estrutura formal; c) Entre os principais desafios da área, está justamente a questão da regulamentação, além dos temas relacionados a crises e não uso de tecno-logia; d) 57% das empresas pos-suem canal para denúncia de desvios de conduta e 50% das organizações possuem uma política de gestão da consequência em caso de identificação de fraudes; e) A utilização de dados já

Auditoria interna é área estratégica para a geração de valor nas empresas

Cuidado com o que você fala durante o expediente para o seu chefe, colegas ou subordi-nados. É que suas palavras po-dem servir como uma espécie de combustível para “queimar” a sua reputação profissional e minar suas chances de crescer na empresa. De acordo com Erica Isomura, especialista em Recursos Humanos, 6 tipos de frases são altamente “inflamá-veis” para sua carreira. Confira quais são e por que é melhor riscá-las do seu repertório: 1) “Eu não ganho para isso”: de-terminar sua atuação levando em conta apenas o job des-cription barra o surgimento de boas oportunidades de cresci-mento. De acordo com Erica, o tão almejado resultado finan-ceiro vem como uma consequ-ência. Você pode até considerar esta uma lógica perversa, mas primeiro mostre o seu valor e encare a nova tarefa. Tendo um desafio na manga como “trun-fo”, você tem muito mais chan-ces de sucesso na hora de ne-gociar um aumento de salário. 2) “Sempre foi assim e você não mudará isso”: quem se dá bem na carreira, hoje em dia, são as pessoas que seguem a lógica inversa da explicitada pela fra-se acima. “Destacam-se os pro-fissionais que são agentes de mudança”, diz Erica. Portanto, enxergue as alternativas para processos e procedimentos como ótimas oportunidades de demonstrar seu poder de inovação. “A única certeza que temos, atualmente, é a de que haverá mudanças”, diz a espe-cialista.

3) “Eu tenho razão”: o foco deve ser ajustado sob outro ângulo, segundo Erica. “Não importa

6 FRASES QUE PODEM “QUEIMAR” SUA IMAGEM NO TRABALHO

FIQUEM ATENTOS!

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é compreendida como uma ferramenta para a melhoria da gestão e do desempenho dos negócios. Nesse contex-to, o Audit Analytics é um re-curso com potencial para ser explorado pelas companhias: 46% dos respondentes utili-zam ferramentas e conceitos de Audit Analytics para o de-sempenho de suas ativida-des. O Audit Analytics pode, entre outras funções, apoiar a auditoria interna na geração de informações confiáveis, na identificação de eventos de risco incomuns, na mensura-ção das falhas de controles internos e no suporte a uma tomada de decisões tempes-tiva e mais precisa; e f) Os participantes reconhe-cem que a exploração de da-dos agrega valor de maneira significativa aos trabalhos de auditoria interna e ajuda a alta administração a explo-rar as exceções para a rápida priorização e direcionamen-to das ações. Tanto que 65% dos respondentes afirmam que, em 2015, estão previstos aumentos nos investimentos em tecnologia para extração e análise de dados.

Cenário brasileiro atual em relação à transparência: O Brasil está passando por um momento de intenso debate sobre o combate à corrup-ção e os princípios mínimos de governança corporativa, sinalizando um esforço cada vez maior em se identificar os ilícitos e responsabilizar os seus agentes. A entrada em vigor da nova Lei Anticorrup-ção (Lei Nº 12.846) intensifi-cou esse processo e pautou as empresas para o ajuste de funções que suportam o processo de governança cor-

porativa. Por meio dela, a in-vestigação e a consequente punição aos envolvidos em episódios de corrupção terão regras mais claras – e rigoro-sas. Outro fator relevante será a entrada em vigor, a partir de 2016, da Instrução da Co-missão de Valores Mobiliários (CVM) 552/14. A medida pro-moveu ajustes para o apri-moramento da prestação de informações pelas empresas, como, por exemplo, no nível de detalhe para os processos de gestão de riscos e da es-trutura de controles internos. Essa iniciativa tem o objetivo de permitir que os acionis-tas monitorem as transações mais relevantes de maneira mais próxima e tempestiva, e representa mais um avan-ço para o estabelecimento de uma estrutura de governança e gestão de riscos nas organi-zações. No entender de Alex Borges, sócio de Consultoria em Gestão de Riscos Empre-sariais da Deloitte, “a audito-ria interna deve se posicionar como uma função estratégi-ca, que contribui para a pre-servação e geração de valor por meio das ações de ges-tão de riscos, governança e conformidade dos processos, com foco nos objetivos es-tratégicos das organizações”. A fim de que esta área possa assumir uma atuação efetiva e alinhada às ações empre-sariais, preconiza o especia-lista, “as organizações têm de investir não apenas em boas práticas de gestão e no en-tendimento do ambiente re-gulatório, mas também em tecnologia e capital humano”.

(Fonte: Site LINKEDIN – Alex Borges, sócio de Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais da Deloitte)

quem tem razão. Importa que há um problema que precisa ser resolvido”, diz ela. Ou seja, a ótica deve ser sempre a da co-laboração.

4) “Esta empresa não tem jeito, nada dá certo, tudo está erra-do, nunca vai mudar”: uma con-tinuação perfeita para a frase acima é o jargão: “ó vida, ó azar”. Este tipo de atitude negativa pode parecer inofensiva, mas vai de encontro a um dos lemas máximos de um bom chefe: ins-pirar e motivar a equipe.

5) “Fulano é um idiota”: ou qualquer agressão semelhan-te. “Frases assim demonstram despreparo e imaturidade emocional”, diz Erica. Ao ex-pressar toda a sua raiva, você pode até desopilar o seu fíga-do, mas a luz vermelha acende em um ponto que certamente é levado em consideração na hora de uma promoção: a in-teligência emocional. Conflitos profissionais existem e ganha pontos quem consegue resol-vê-los na base da negociação. Muito mais eficiente é o profis-sional que deixa “picuinhas” de lado e aposta em táticas infa-líveis para solucionar conflitos. 6) “Nossa, você não sabe quem está saindo com o fulano, que é casado?”: “Quem? Quem? Quem?”, responderiam os fo-foqueiros de plantão. Mas, o problema é que chefes não costumam aprovar este tipo de conduta e quem as adota perde credibilidade, outro item fundamental para quem deseja chegar a postos de liderança. Por isso, há especialistas que recomendam até táticas (bem) radicais para cortar a fofoca pela raiz no trabalho. “Se você não tem nada de positivo para falar sobre uma pessoa, melhor não falar nada”, diz Erica.

Colaborou: Jorge Oronzo - Partner | Auditoria

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Não importa a área da empresa, o Gerente é responsável por 70% do clima motivacional no seu ambiente de trabalho e suas atitudes se refletem diretamente no comportamento da equipe. Segundo pesquisas da Hay Group Con-sulting (empresa especializada em sistemas de liderança), um bom Gerente acaba influindo em cerca de 30% dos resultados globais de uma organização, não pelo seu trabalho pessoal, pois as razões estão na sua capacidade de gestão, com ênfase em alguns pontos:

a) Relacionamento com Clientes; b) Habilidade para ouvir; c) Presença direta onde as coisas acontecem; d) Gerenciamento eficaz da equipe.

Como líder, o Gerente é quem dá o tom da qualidade e do direcionamento do trabalho. Tanto que é comum se associar à personalida-de do Gerente, à personalidade da organiza-ção e da própria equipe. Quando o Gerente é bom, a empresa e as equipes são excelentes. Gerente médio ou regular, tudo acaba sendo nivelado por baixo, inclusive o mercado. Para um Gerente médio ou regular, funcionário nenhum presta, enquanto que a falha está na cabeça da chefia e não nas pessoas que estão ali ansiosas, seguindo o tom do líder. Por outro lado, tornar-se um Gerente é algo estimulante, desafiador e um pouco perturbador. Embora muitas pessoas tenham sonhado com isso du-rante algum tempo, traz, naturalmente, alguma ansiedade às pessoas que são promovidas – ou contratadas – para tal cargo. Alguém acre-ditou nessa pessoa e ele acreditou em si mes-

mo. Por isso, ele deve estar certo que não foi acidentalmente que chegou onde está agora. Ele foi recompensado pelo desempenho de-monstrado ao colaborar para o sucesso da sua organização. Dessa forma, ele será desafiado a alterar seu ponto de vista sobre o trabalho e, por isso mesmo, ele deverá capacitar -se para:

a) Definir e solucionar problemas, além de avaliar oportunidades; b) Ampliar sua perspectiva para ter a visão do todo; c) Equilibrar a lealdade aos subordinados com a fidelidade à diretoria.

Primeiramente, ele deverá se afastar das re-clamações mesquinhas, das calúnias ou das “alfinetadas” de seus antigos colegas, sendo objetivo e justo. Para desviar eventuais ressen-timentos, ele deve resistir às manipulações de comprometer seus padrões de desempenho ou mudanças de regras, em consideração aos “velhos tempos”. E, quando gerenciar pessoas que ainda não tenha trabalhado juntas, ele de-verá conversar com elas e ouvi-las sobre suas funções e suas preocupações. Os Gerentes que pedem conselhos e opiniões demonstram sabedoria ao admitir que não possuem todas as respostas. E, além disso, sua equipe tolerará seus erros se os escutar e respeitar suas opini-ões.

(Fonte: Julio Cesar é Professor, Consultor e Palestrante, Graduado em Administração de Empresas e Especialista em Marketing e Gestão Empresarial)

Capacidade de gestão do líder

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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Sucesso em mais de 100 pa-íses e com uma base de 100 mil usuários em 1000 clientes, a Blackline - Solução para Conciliação Contábil, chega para apoiar as empresas brasi-leiras, através da KeepTrue. De origem americana, a Blackline surgiu em 2006 com a solu-ção que leva o mesmo nome da companhia. O objetivo: trazer visibilidade, eficiência e controle ao processo de fe-chamento financeiro e contá-bil das empresas ao redor do mundo. A KeepTrue, empresa de soluções em nuvem para governança e conformidade fiscal, tributária e contábil e pioneira neste segmento, aca-ba de oficializar sua parceria com a Blackline, que oferece suas soluções 100% SaaS (do inglês software as a service). A demanda por governança e compliance é latente para muitas empresas no Brasil, uma vez que o Fisco tem cada vez mais transparências das operações das organizações. Especialmente o advento do SPED reforça a necessidade de que as empresas tenham demonstrações financeiras e contábeis com total controle, já que as informações fiscais e contábeis já são apresentadas periodicamente ao Fisco em formato digital. “O controle

gerencial é de suma impor-tância para um processo tão relevante para todas as em-presas, já que, tipicamente, a conciliação contábil por si só envolve muitas pessoas e um grande volume de informa-ções nem sempre estrutura-das (planilhas, documentos físicos, controles manuais). Estas caraterísticas só con-tribuem à complexidade, aumento de riscos e custos para as empresas”, explica o Diretor de Novos Negócios da KeepTrue, Leonardo No-gueira. A forte tendência na adoção de padrões contábeis internacionais estimula as empresas a seguirem normas e práticas de contabilização que no Brasil são publicadas pelo CPC (Comitê de Pronun-ciamentos Contábeis), por-tanto é cada vez mais forte e presente a responsabilização não apenas das empresas, mas também dos profissio-nais da área contábil pela qualidade das informações apresentadas. A Blackline tem reconhecimento internacional das principais entidades de auditoria externa, relacionada à contabilidade, e promove a melhoria sistêmica de quali-dade e representatividade das demonstrações contábeis e financeiras. A solução também

conta com as certificações SSAE 16 e ISAE 3402, além de ser certificada pela ISO 27001 para segurança da informação. “O Brasil não estava nos pla-nos de expansão da Blackline, entretanto, as metas de cres-cimento da companhia que já atua em mais de 100 países, é agressiva. Analisando as so-luções e o perfil da KeepTrue, os executivos da companhia americana enxergaram uma sinergia em seus negócios e optaram pela parceria”, co-menta o CEO da KeepTrue, Carlos Kazuo Tomomitsu.

“Esperamos que o Bra-sil seja um dos grandes centros de expansão da Blackline, pois potencial para isso nós temos e as empresas brasileiras sozinhas enfrentam um momento oportuno para aprimoramento dos pro-cessos de conciliação contábil e financeira, com redução de riscos e cus-tos. Essa é uma das gran-des apostas da KeepTrue para esse ano”, finaliza Kazuo Tomomitsu.

(Fonte: Kazuo Tomomitsu)

KeepTrue traz ao Brasil solução líder mundial em conciliação contábil

Colaborou: Jorge Oronzo - Partner | Auditoria

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O que é melhor: empreender aos 25 anos ou esperar até os 50 anos?Será mesmo que existe uma idade certa ou ideal para em-preender? Se por um lado os mais jovens estão entre os que mais querem abrir o próprio negócio, são os mais experien-tes que seguem firmes no mer-cado, de acordo com pesquisa realizada pelo GEM, Global En-trepreneurship Monitor (GEM). Segundo dados que o estudo aponta, no Brasil, a faixa etá-ria mais ativa em empreen-dedorismo é a de 45 a 54 anos, totalizando 24,3%. Já em relação a idade média da-queles que decidem abrir um negócio, os números são bem diferentes, uma vez que a faixa etária fica em torno de 25 a 34 anos (21,9%), seguida de perto por empreendedores de 35 a 44 anos (19,9%) e pelos de 18 a 24 anos (16,2%). Será então que a idade é um dos elemen-tos essenciais para o sucesso ao se empreender? Vejamos. Mark Zuckerberg tinha ape-nas 19 anos quando lançou a primeira versão do Facebook e aos 23 já era um bilionário, ta-manho o sucesso de seu em-preendimento. Quando come-çou a construir a Microsoft, Bill Gates tinha 20 anos e aos 32 também já era dono de uma das maiores fortunas dos EUA. E, claro, ainda tem Larry Page e Sergey Brin que tinham 25 anos quando lança-

ram um site de buscas, o Goo-gle, e o resto da história todos conhecem. Por outro lado, Charles Fint quando iniciou a IBM estava com 61 anos de idade e foi somente aos 51 anos que Gordon Bowker fun-dou a Starbucks. A verdade é que não existe uma idade mais ou menos adequada para em-preender, existem apenas mo-mentos diferentes, o que deve prevalecer em ambos os casos é a capacidade para identificar uma oportunidade de negócio e implementá-la! E isso fica mais claro quando analisamos os prós e contras para empre-ender nas respectivas faixas etárias. É claro que quando se é jovem o custo de oportuni-dade é bem menor, uma vez que ainda não existem tantas responsabilidades e compro-missos, como família e carreira. Isso significa que sua capaci-dade de correr riscos é bem acima da média daqueles que já tem “algo a perder”, e não estou me referindo apenas a recursos financeiros. Quan-do somos jovens a tendência é que tenhamos mais apetite ao risco. Por outro lado, ainda não temos experiência e co-nhecimento acumulados como teremos após um determinado momento de nossas vidas e que será tão importante ao ini-ciarmos um negócio. Entretan-

to, muitos que tinham o firme desejo de empreender e não o fizeram quando jovens sinali-zam que não se sentiam prepa-rados o suficiente ou não acre-ditavam totalmente em suas respectivas ideias de negócio. E decidiram esperar: esperar o melhor momento, esperar ter o que acreditavam ser o sufi-ciente em recursos financeiros, etc. E, na maioria das vezes, ficaram apenas esperando. Se por um lado a tolerância ao ris-co nos ajuda a dar o primeiro passo, é a experiência e o co-nhecimento que nos ajudam a seguir adiante. E, para isso, independentemente da idade que se tenha ao começar, você pode buscar complementarie-dade nos sócios ou parceiros para aquilo que te falte em re-lação ao conhecimento, com-petências ou comportamentos necessários para o sucesso do seu empreendimento. O mais importante é ter de fato iden-tificado uma oportunidade de negócio, validá-la o quanto antes junto a seu público con-sumidor e se cercar de pessoas que possam contribuir com o seu projeto o mais rápido pos-sível, antes que alguém o faça e você fique apenas esperando o melhor momento.

(Fonte: Cynthia Serva é coorde-nadora e professora do Centro de Empreendedorismo do Insper)

Colaborou: Jorge Oronzo - Partner | Auditoria

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Porteiro do bordel: uma lição para todos!

Não havia no povoado pior emprego do que “porteiro do bordel”. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escre-ver, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício. Um dia, entrou como gerente do bor-del um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabe-lecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao por-teiro disse:– A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.– Eu adoraria fazer isso, se-nhor – balbuciou – mas eu não sei ler nem escrever.– Ah! Quanto eu sinto! Mas se

é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.– Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.– Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte. – dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoro-nasse. O que fazer?Lembrou que no bordel, quan-do quebrava alguma cadeira ou mesa, ele arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que está poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate malconservado. Usaria então o dinheiro da in-denização para comprar uma caixa de ferramentas comple-ta. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais pró-ximo para realizar a compra. E assim fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:– Venho perguntar se você tem um martelo para me em-prestar.– Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para tra-balhar, já que…– Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.– Se é assim, está bem.Na manhã seguinte, como ha-

via prometido, o vizinho bateu à porta e disse:– Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?– Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxi-ma está a dois dias de viagem de mula.– Façamos um trato – disse o vizinho – eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.– Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de via-gem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guar-dou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferra-

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mentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferra-mentas do que as que já havia vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomen-das. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e, alguns meses depois, com-prou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava mais, os fabri-cantes lhe enviavam os pedi-dos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferra-gens, a ter de gastar dias em viagens. Um dia ele lembrou de um amigo seu que era tor-neiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabe-ças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc.

E depois foram os pregos e os parafusos… Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e prós-pero fabricante de ferramen-tas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da esco-la, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:– É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colo-car a sua assinatura na pri-meira página do livro de atas desta nova escola.– A honra seria minha – disse o homem - seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto. – O Senhor? – disse incrédulo o prefeito – o senhor cons-truiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: o que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?– Isso eu posso responder – disse o homem com toda a calma – se eu soubesse ler e escrever ainda seria o porteiro do bordel.

Essa história é verídica e se refere a um grande industrial chamado Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina,

que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa e fica no interior do Rio Grande do Sul. Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades. Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.

(Fonte: Site LINKEDIN)

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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Colaborou: Jorge Oronzo - Partner | Auditoria

Crimes por meio do ambiente de tecnologia podem incluir, dentre outros, modificação e destruição de dados, acesso às informações não autorizadas, venda de dados e informações de propriedade intelectual. São exemplos disso: acesso e uso indevidos de informações es-tratégicas de negócio; modi-ficação de dados financeiros e contábeis de forma indevida e não autorizada; destruição de dados em casos de investiga-ções; venda de informações de tecnologia e de projetos em desenvolvimento à concorren-tes.

AMBIENTE DE TECNOLOGIA E OS MEIOS PARA ATOS INDEVIDOS

FIQUEM ATENTOS!

Pioneira no e-commerce, úni-ca que conta com vendedor online, o Magazine Luiza se transformou em um admirá-vel caso de sucesso. Com a Luiza Helena Trajano à fren-te, o Magazine passou por uma grande transformação no modelo de gestão, o que fortaleceu ainda mais o Gru-po, e, por sua ousadia e ino-vação, o Magazine Luiza se tornou um case de sucesso estudado por alunos da Uni-versidade de Harvard, nos Es-tados Unidos. A empresa, que sempre apostou na Tecnolo-gia da Informação (TI), antes mesmo da popularização de alguns processos e ações, há muito tempo já conta com os avanços que a TI proporciona. Com esse foco, o Magazine Luiza utiliza desde novembro de 2013 a solução de geren-ciamento de Notas Fiscais Eletrônicas (XML) em nuvem, o que garante compliance fis-cal, automatização de proces-sos e redução de custos, des-de a emissão pelo fornecedor até o armazenamento dos arquivos. “Nós já utilizávamos solução parecida, mas opta-mos por trocar e apostar na KeepTrue, pois a antiga pres-tadora de serviços não apre-sentava a consolidação dos nossos arquivos da maneira correta e organizada, já com

a KeepTrue tivemos avanços na otimização e hoje temos uma solução robusta que nos atende por completo”, relata o responsável pelo complian-ce e fiscalização do Magazine Luiza, Idelso Ferreira de Paula Junior. O Magazine também faz uso da solução de Audi-toria Online, o qual todos os processos de validação ficam por conta dos especialistas da KeepTrue, que realizam diagnósticos, qualificação, validação e o cruzamento dos dados apurados de to-dos os arquivos fiscais. Idelso, comenta ainda que “no que tange aos nossos processos e o risco tributário, tivemos uma otimização na ordem de 55% em 7 meses de trabalho com a KeepTrue, além disso o atendimento deles é dife-renciado das demais softwa-re-houses do mercado”, pon-tua o executivo. Para o CEO da KeepTrue, Carlos Kazuo

Tomomitsu “a realização e o sucesso deste projeto, é a prova de que as so-luções KeepTrue apoiam a rotina fiscal desde pe-quenas até as empresas gigantes, como o Maga-zine Luiza”.

(Fonte: Kazuo Tomomitsu)

Magazine Luiza“Empresa melhora os seus processos com o gerenciamento por meio do Monitor NF-e, além do Auditor Digital para auditoria de mais de 1000 CNPJs”

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O Conselho Nacional de Política Fazendá-ria – CONFAZ, por meio do Convênio ICMS nº 92/2015, publicado no DOU de 24/08/2015, es-tabelece a sistemática de uniformização e iden-tificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária (ST) e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. De acordo com o Convênio, poderão ser submetidos a esses regi-mes os bens e mercadorias listados nos Anexos do referido convênio, que estão agrupados por segmentos com características assemelhadas de conteúdo ou de destinação. O Convênio cria o Código Especificador da Substituição Tribu-tária (CEST), cuja finalidade é a de identificar as mercadorias passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto. O CEST deverá ser in-formado no documento fiscal que acobertar a operação, independentemente de a operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos regi-mes de substituição tributária ou de antecipa-ção do recolhimento do imposto. O CEST será composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:

• O primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem; • O terceiro ao quinto corresponde ao item de

um segmento de mercadoria ou bem;• O sexto e o sétimo correspondem à especifi-cação do item.Para fins do Convênio, considera-se: Segmento: o agrupamento de itens de mercadorias e bens com características assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste convênio; Item de Segmento: a identifica-ção da mercadoria, do bem ou do agrupamento de mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento; e Especificação do Item: o desdo-bramento do item, quando a mercadoria ou bem possuir características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins dos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto. A identificação e a especificação dos itens de mercadorias e bens em cada segmen-to, nos termos dos Anexos II a XXVI, bem como suas descrições com as respectivas classifica-ções na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado – NCM/SH, serão tra-tadas em convênio a ser publicado até 30 de outubro de 2015, conforme Cláusula Quinta do Convênio ICMS nº 92/2015. Por fim, informamos que o Convênio ICMS nº 92/2015 entrou em vi-gor na data da sua publicação e produzirá efei-tos somente a partir de 1° de janeiro de 2016.

(Fonte: GAIA, SILVA, GAEDE & ASSOCIADOS)

CONFAZ – Convênio ICMS nº 92/2015 - Código Especifica-dor da Substituição Tributária (CEST)

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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Terceirização da contabilidade

Quando uma empresa resolve terceirizar a sua contabilidade (entenda-se departamento con-tábil, departamento pessoal e departamento fis-cal) o que ela espera do seu contador? Vejamos, se ela terceirizou seus serviços indiretos, ela quer se concentrar em sua atividade fim, ou melhor, naquilo que gera receita para sua empresa, mas também quer tranquilidade na sua área tributá-ria, quer poder desenvolver seu trabalho sem ter outras preocupações e que podem gerar fisca-lizações, multas, etc. E o que um escritório con-tábil deve fazer para trazer a tão sonhada “tran-quilidade” para seu cliente? Abaixo listo alguns procedimentos que acredito que podem contri-buir para isso:

1) Primeiro contato com o cliente: ex-plicar a ele que tudo que ele paga ou recebe deve estar respaldado por um documento hábil (nota fiscal, duplicata e, em alguns casos, recibo com o CNPJ ou CPF do prestador do serviço, e as respectivas retenções, etc...); esclarecer que qualquer venda de bens ou direitos, como veículos, máquinas, entre outros, devem ser comunicados ao escritório contábil, para que este calcule se haverá ganho de capital ou não, pois o ganho de capital é tributado;

2) Solicitar ao cliente que abra uma conta corrente no banco para regis-trar toda a movimentação financei-ra da empresa e fornecê-lo mensal-mente a sua contabilidade, para que não se confunda o patrimônio da empresa com o pa-trimônio dos sócios, princípio da entidade;

3) Determinar prazos para o clien-te entregar os documentos e para que o escritório tenha tempo hábil para escriturar a documentação e apresentar um relatório com a posição econômica da empresa;

4) Marcar uma reunião com o cliente do escritório para analisar e expli-car o balanço patrimonial e demais demonstrativos contábeis, para que ele entenda a sua contabilidade e melhore seu pla-nejamento para o próximo trimestre ou ano se-guinte;

5) Investir em um bom sistema de contabilidade e investir em treina-mento dos funcionários, pois os funcio-nários são o maior patrimônio de uma empresa. De que adianta o melhor sistema e os melhores equipamentos, se ninguém souber usar ou usar 10 por cento da sua capacidade? Isso é desper-dício de tempo e inteligência, e o modus ope-ranti de um escritório é a inteligência, e ela deve ser desenvolvida para que melhore seu desem-penho. Basicamente, acredito que esses proce-dimentos façam parte da sua estratégia para conquistar e, principalmente, manter os clientes. Com um bom relacionamento interpessoal com clientes, seguido por transparência e orientação, para que ele saiba os riscos que corre trabalhan-do na ilegalidade e seja incentivado a trabalhar corretamente dentro da legislação - esse é um dos papéis do contador moderno.

(Fonte: PORTAL CONTÁBEIS)

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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A importância da contabilidade na gestão empresarialNão é raro ver empreendedores se esquivando de questões mais técnicas da contabilidade pôr as considerarem complicadas ou chatas demais. Mas, ainda que o sonho de ter um negócio pró-prio possa se assemelhar a um mar de rosas para algumas pessoas, os empresários de sucesso re-conhecem a importância de se debruçar sobre esses aspectos no dia a dia. Afinal, é justamente a contabilidade que ajuda a criar as condições necessárias para que o empreendimento se sus-tente e possa alcançar o sucesso. Saiba qual é a importância da contabilidade para a gestão em-presarial na atualidade:

a) Saúde em dia: a principal vantagem de ter uma boa contabilidade é a manutenção da saúde do negócio, ou seja, o equilíbrio entre as receitas e as despesas ao longo do tempo para que a empresa possa remunerar seus sócios e cumprir suas obrigações com o governo, seus funcionários, fornecedores e clientes. Com isso, a empresa evita problemas de relacionamento que podem colocar em risco, não somente sua imagem e reputação, mas também sua operação no futuro;

b) Decisões estratégicas: contar com serviços de contabilidade bem estruturados fa-cilita a tomada de decisões sobre investimen-tos, contratação de pessoas, desenvolvimento de novos produtos, campanhas de marketing e outras ações que ajudam a alavancar um negó-cio. Somente com a contabilidade em dia o em-presário será capaz de compreender como cada uma dessas movimentações estratégicas terá impacto sobre as finanças no curto, médio e lon-go prazo;

c) Menos impostos: sabemos que os im-postos são indispensáveis para que o governo consiga oferecer as condições adequadas para que as empresas e pessoas possam conduzir

suas atividades. No entanto, ninguém gosta de pagar mais que o devido. Uma gestão empre-sarial com a contabilidade estruturada ajuda a avaliar o melhor regime de tributação em função do momento vivido pela empresa, assim como identificar a melhor hora de alterá-lo;

d) Em dia com a lei: ainda que os empre-sários queiram pagar menos impostos, adotar a contabilidade como aspecto fundamental do negócio também garante que a empresa cumpra com suas obrigações junto ao governo, evitando gastos elevados por multas e atrasos;

e) Organização impecável: muitas em-presas fazem controles contábeis apenas para constar. Por isso, um dos grandes benefícios da contabilidade bem-feita é a capacidade de uma empresa manter controles rigorosos como o ba-lanço, o fluxo de caixa, capital de giro, entre ou-tros. Essas ferramentas ajudam o empreendedor a visualizar um retrato mais preciso da situação vivida pelo negócio e identificar oportunidades para alavancá-lo.

Vale lembrar que o Brasil é um país em que as carências estruturais colocam as empresas em desafios diários para sobreviver e manter a com-petitividade. Em um cenário como esse, a con-tabilidade é uma peça fundamental para que os empreendedores encarem os obstáculos de forma preparada e não percam a capacidade de operar, mesmo nos períodos de turbulência. Ainda que sua empresa não tenha uma equipe estruturada para desenvolver um trabalho com esse perfil, isso não significa que ela não possa buscar parceiros especializados no mercado para resolver o problema no dia a dia. E você empre-endedor, como tem cuidado da saúde financeira da sua empresa? Encontra muitas dificuldades?

(Fonte: PORTAL CONTÁBEIS)

Colaborou: Jorge Oronzo - Partner | Auditoria

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