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Comemoração do Dia do Pi OUTROS DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Setembro 2014 / Fevereiro 2015 Nesta edição: Página 1 - Programa Qualifica - Dia do Pi Página 2 - Jantar convívio do Curso Português LNM - Concurso Conto Filosófico para Crianças Página 3 - Comemoração de efeméri- des no âmbito da disciplina de Inglês - Proteção Integrada de Cul- turas Página 4 - Igualdade de Género - Atividades da Educação Especial Boletim Informativo março 2017 Com a aproximação do Dia do Pi, a professora de matemática, coorde- nadora do curso Técnico de Eletrónica Automação e Comando 1º ano (CP- TEAC1), propôs a ativi- dade como forma de comemorar esse dia. O Pi é uma constante que representa a relação entre o perímetro de uma circunferência e o seu diâmetro, e come- mora-se no dia catorze de março pelas quinze horas nove minutos e vinte seis segundos. Esta data faz mais sentido quando vista no formato americano, dado que o mês antecede o dia: 3/14. (π=3,1415926…). (continua na página 2) Neste mês, o suplemento BI+ com o destaque “Visitas, Paisa- gens e Olhares” No dia 6 de março foi lançado a nível nacional o programa Qualifica pelo Sr. Primeiro – Ministro. Paralelamente, foram afixadas nos Centros Qualifica a nível nacional as placas que identificam estes novos Centros com o objetivo de aumentar a notoriedade da marca “Qualifica”, possibilitando o seu reconhecimento junto do público- alvo que importa mobilizar para os percursos de qualificação ao dispor da popula- ção adulta. No Centro Qua- lifica do Agrupa- mento de Escolas de Moimenta da Beira a placa foi descerrada pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Eduar- do Ferreira, e pelo Diretor do Agru- pamento de Esco- las, Alcides Sar- mento. A equipa Técnico pedagógica do Centro Qualifica juntou-se a esta simples cerimónia que marca o início de uma nova etapa na qualificação/ formação de adul- tos. Lançamento do Programa Qualifica O Clube da Voz na promoção dos Cantares de Manhouce Visita dos alu- nos do 9.º ano e do TAS2 à As- sembleia da República Encontro de Campeões

Boletim Informativo - escolasmoimenta.ptescolasmoimenta.pt/wp-content/uploads/2017/03/boletim-informativo... · trevo é o símbolo da Ir-landa do Norte e da Re-pública da Irlanda,

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Comemoração do Dia do Pi

OUTROS DESTAQUES

DESTA EDIÇÃO

Setembro 2014 / Fevereiro 2015

Nesta edição:

Página 1

- Programa Qualifica

- Dia do Pi

Página 2

- Jantar convívio do Curso

Português LNM

- Concurso Conto Filosófico

para Crianças

Página 3

- Comemoração de efeméri-

des no âmbito da disciplina

de Inglês

- Proteção Integrada de Cul-

turas

Página 4

- Igualdade de Género

- Atividades da

Educação Especial

Boletim Informativo março 2017

Com a aproximação do

Dia do Pi, a professora

de matemática, coorde-

nadora do curso Técnico

de Eletrónica Automação

e Comando 1º ano (CP-

TEAC1), propôs a ativi-

dade como forma de

comemorar esse dia. O

Pi é uma constante que

representa a relação

entre o perímetro de

uma circunferência e o

seu diâmetro, e come-

mora-se no dia catorze

de março pelas quinze

horas nove minutos e

vinte seis segundos. Esta

data faz mais sentido

quando vista no formato americano, dado que o

mês antecede o dia: 3/14.

(π=3,1415926…). (continua na página 2)

Neste mês, o suplemento BI+

com o destaque “Visitas, Paisa-

gens e Olhares”

No dia 6 de março foi

lançado a nível nacional o

programa Qualifica pelo

Sr. Primeiro – Ministro. Paralelamente, foram

afixadas nos Centros

Qualifica a nível nacional as placas que identificam

estes novos Centros com

o objetivo de aumentar a

notoriedade da marca

“Qualifica”, possibilitando

o seu reconhecimento

junto do público-

alvo que importa

mobilizar para os

percursos de

qualificação ao

dispor da popula-

ção adulta. No Centro Qua-

lifica do Agrupa-

mento de Escolas

de Moimenta da

Beira a placa foi

descerrada pelo

Sr. Presidente da

Câmara Municipal

de Moimenta da

Beira, José Eduar-

do Ferreira, e pelo Diretor do Agru-

pamento de Esco-

las, Alcides Sar-

mento. A equipa Técnico

pedagógica do

Centro Qualifica

juntou-se a esta

simples cerimónia

que marca o início

de uma nova etapa

na qualificação/

formação de adul-

tos.

Lançamento do Programa Qualifica O Clube da Voz

na promoção

dos Cantares de

Manhouce

Visita dos alu-

nos do 9.º ano e

do TAS2 à As-

sembleia da

República

Encontro de Campeões

Jantar Convívio do Curso Português LNM

Página 2

A turma aderiu ao pro-

jeto tendo-se organizado

em grupos para a realiza-

ção das diversas tarefas

nomeadamente, pesquisa

e elaboração de cartazes

sobre o dia do Pi, curio-

sidades sobre a tão famo-

No dia 8 de fevereiro de

2017 realizou-se no Agru-

pamento de Escolas de

Moimenta da Beira, um

jantar convívio com os

docentes e formandos do

curso de Português para

Falantes de Outras Lín-

guas (Português Língua

Não Materna – PLNM). Este jantar multicultural

foi uma partilha de sabo-

res gastronómicos, usos e

costumes das diferentes

nacionalidades presentes

(ucranianos, chineses,

cazaques, búlgaros, russos

e portugueses). O jantar teve início pelas

20h e estiveram presen-

tes ao todo 35 pessoas,

contando também com a

presença do Exmo.

Sr. Diretor do

Agrupamento Dr.

Alcides Sarmento. Entre conversas e

sabores destaca-

ram-se variadíssi-mos pratos típicos

das diferentes

n a c ion a l i d ade s ,

com destaque para

o Saxelique (prato

principal) e para a

Borsh (sopa) entre

outros pratos e

iguarias que foram

também apresenta-

dos pelos forman-

dos. Tudo foi confecionado

com o apoio do Agrupa-

mento de Escolas de Moi-

menta da Beira, na cantina da escola. Foi imensa a

alegria, a partilha e o bom

convívio entre to-

dos os presentes

desde os cantares

típicos da Ucrânia

que surgiram de forma

espontânea durante a

preparação e confeção

dos pratos até ao quente

chá do Samovar que aqueceu os mais frioren-

tos.

1.º Prémio Nacional do Conto Filosófico para Crianças O Grupo de

Filosofia teve a

iniciativa de

propor um Con-

curso Nacional

de redação de

contos filosófi-

cos direcionado

a crianças e

jovens que fre-

quentam o 1º,

2º e 3º Ciclos

do Ensino Bási-

co com a finali-

dade de estimu-

lar a criatividade

bem como o

gosto pela escri-

ta. A Filosofia para

Crianças visa

essencialmente

desenvolver as capacida-

des de raciocínio e do

pensamento em geral, de

verbalização do pensa-

mento e dos modos de

comunicação e confronto

de ideias. Consiste, com

efeito, numa aprendiza-

gem multifacetada do

pensar que acontece atra-

vés da criação de um

diálogo numa sala de aula

transformada em labora-

tório de ideias, onde uma

comunidade de investiga-

ção (professor e alunos),

de forma lúdica, criam,

testam e partilham ideias

sobre diversos temas e

situações. O espírito críti-co, a autonomia de pensa-

mento e o saber ouvir são

competências fundamen-

tais que se treinam na

filosofia para crianças. O Agrupamento de Esco-

las de Moimenta da Beira

tem como parceiros na

realização e gestão deste Concurso Nacional a

APEFP - Associação Portu-

guesa de Ética e Filosofia

Prática de Braga, a Facul-

dade de Artes e Letras da

Universidade da Beira

Interior e a Câmara Muni-

cipal de Moimenta da Bei-

ra. A Comissão de Acom-

panhamento do Concurso

é constituída pelos Profes-

sores Ana Rita Raposo,

Ricardo Oliveira e Lucília

Lourenço e pelo Presiden-

te da APEFP Eugénio Oli-

veira. O Júri de Avalia-

ção é constituído pela

doutoranda de Filosofia

e vencedora do Prémio

Nacional de Literatura

Infanto-Juvenil de 2015

Vanessa Martins e pela

Professora e Facilitadora

de Filosofia para Crian-

ças Sílvia Sofia Fazendei-

ro. Os alunos elaboram o

conto e ilustrações em

grupo a partir de um

tema à sua escolha. Os

três contos vencedores,

um por cada ciclo de

escolaridade, serão

divulgados no final do

mês de maio e serão

editados pela APEFP.

Prof.ª Ana Rita Raposo

Dia do Pi

(continuação)

sa letra grega, recorte

de centenas de núme-

ros e Pi‘s, que foram

colados ordenadamente

no chão, partindo simul-

taneamente da bibliote-

ca e da sala do curso,

unindo-se no centro do

recinto escolar e esten-

dendo-se ate à sala de

convívio e cantina.

Foram, também, elabo-

rados Pi’s em três di-

mensões e um Pi gigan-

te com material elétrico e

candeeiros decorados

com o símbolo. A ativida-

de culminou com uma

exposição na biblioteca

escolar juntamente com os cartazes, e os Pi’s em

três dimensões.

Este projeto contou com

o esforço e dedicação dos

alunos e orientação dos

professores da turma,

atribuindo-se um especial

agradecimento à professo-

ra Sandra Afonso que

organizou e dinamizou

este projeto e aos profes-

sores Filipa Duarte , An-

dré Balula, Diógenes Soei-

ro, pois sem a sua ajuda

seria difícil a realização

desta atividade. É relevan-

te afirmar que os números

distribuídos e colados no

chão da escola levaram

muita gente a seguir o

seu rasto até à origem e

a visitar a exposição na

biblioteca escolar, e com

isso, transmitiram-se os conhecimentos adquiri-

dos sobre o Pi.

Página 3

Dia Nacional da Escó-

cia

No dia 30 de novembro,

celebra-se o Dia Nacional

da Escócia em honra do

seu padroeiro, St. An-

drew. Desde os tempos

medievais que a cruz salti-

re, em forma de X (diz-se

que St. Andrew foi crucifi-

cado numa cruz com esta

configuração), se tornou o

símbolo nacional da Escó-

cia. É esta a razão pela qual

a bandeira escocesa incor-

pora uma cruz deste

tipo. Em todo o país

decorrem, neste dia,

diversos tipos de

festividades. Na

capital, Edimburgo,

por exemplo, reali-

zam-se atividades

relacionadas com

escoceses famosos,

desde inventores

(John Napier, que

inventou os logarit-

mos, John Baird, a

televisão, Graham

Bell, o telephone), a

escritores (Walter

Scott, Arthur Conan

Doyle), a atores

(Sean Connery,

Ewan McGregor),

para referir somen-

te alguns exemplos.

Neste dia, feriado

nacional, é possível

A Proteção Integrada

tem como objetivo avali-

ar consideravelmente

todos os métodos de

proteção das culturas

disponíveis e a integração

de medidas adequadas

para diminuir o desenvol-

vimento dos inimigos das

culturas e manter a utili-

visitar, gratuitamente, mui-

tos monumentos, inclusiva-

mente castelos (Urquhart

castle, Stirling castle, para

citar apenas dois), palácios

e museus.

Dia Nacional do País de

Gales

O dia 1 de março é o Dia

Nacional do País de Gales.

Neste dia, os galeses mais

patriotas usam narcisos

amarelos nas lapelas e par-

ticipam em diversas paradas

que se realizam não só em

Cardiff, a capital do país,

mas também em várias

localidades. As escolas de

todos os níveis de ensino

organizam desfiles, nos

quais as crianças participam

entusiasticamente.

Refere-se ainda que, para

além da língua inglesa, o

gaélico, língua de origem

celta falada, oficialmente,

não só no País de Gales,

mas também na Irlanda, é

usada, orgulhosa e patrioti-

camente, neste dia, em

cartazes nos desfiles.

zação dos produtos fito-

farmacêuticos e outras

formas de intervenção a

níveis económico e ecolo-

gicamente justificáveis.

Como resultado desta

prática, surge a diminuição

dos riscos para a saúde

humana e o ambiente,

beneficiando o desenvolvi-

mento de

cu l t u r a s

saudáveis

com a

m e n o r

perturba-

ção possí-

vel dos

ecossiste-

mas agrí-colas e

agro -

florestais

e incenti-

v a n d o

mecanis-

mos natu-

rais de

luta con-

tra as

pragas e

planta era usada por St.

Patrick como símbolo da

Santíssima Trindade. Reali-

zam-se, também neste dia,

diversos desfiles não só

nas respetivas capitais dos

dois países – Belfast e

Dublin - , mas também em

vários locais. Acrescenta-

se ainda que, pelas razões

expostas sumariamente, o

trevo é o símbolo da Ir-

landa do Norte e da Re-

pública da Irlanda, assim

como a cor verde.

Dia Nacio-

nal da

Irlanda do

Norte e

da Repú-

blica da

Irlanda

O dia de St.

Patrick (17

de março) é

o Dia Naci-

onal da

Irlanda do

Norte e da

República

da Irlanda.

St. Patrick

(c389-c461) foi vital na

expansão do cristianis-

mo na Irlanda. Foi rapta-

do por piratas e, após 6

anos de escravatura,

conseguiu fugir e tornar

-se missionário, levando

sempre uma vida muito

frugal (diz-se que apenas

se alimentava de ervas

aromáticas). Em sua

homenagem, no dia 17

de março, os irlandeses

usam trevos

(shamrocks), pois esta

DISCIPLINA DE INGLÊS COMEMORA EFEMÉRIDES

Integrada (Evolução da Proteção das Plantas;

Legislação Específica;

Estimativa de Risco e

Modelos de Previsão;

Nível Económico de

Ataque (NEA); Tomada

de Decisão; Luta Quí-

mica – Seleção de Pro-

dutos Fitofarmacêuti-

cos; Registo dos Trata-

mentos Realizados –

Caderno de Campo).

Prof.ª Fátima Santos

doenças das culturas. A

utilização deste método de

produção traduz-se na

obtenção de produtos

agrícolas de melhor quali-

dade, na proteção e melho-

ria do ambiente, da paisa-

gem e dos recursos natu-

rais. Uma das entidades

que estabelece os princí-

pios, orientações e normas

técnicas necessárias à Pro-

dução das culturas ou gru-

pos de culturas é a Direção

Geral de Alimentação e

Veterinária (DGAV). Na

área da Proteção Integrada

existe uma listagem de

Técnicos com formação

regulamentada para prestar o apoio técnico aos agricul-

tores. Por ser útil saber um pou-

co mais sobre os Meios de

Proteção das Culturas e os

Princípios Gerais de Prote-

ção Integrada, os alunos do

Curso Vocacional TÉCNI-

CO DE AGROPECUÁRIA,

na UFCD de Processos e

Métodos de Proteção Fi-

Meios de Proteção das Culturas - Proteção Integrada

tossanitária e de Aplica-ção de Produtos Fitofar-

macêuticos realçaram

vários pontos ilustrando-

os em Cartazes Informa-

tivos expostos. - 1ª Exposição – Meios

de Proteção das Cultu-

ras (Luta Legislativa; Luta

Genética; Luta Física;

Luta Cultural; Luta Bio-

lógica; Luta Biotécnica e

Luta Química). - 2ª Exposição – Princí-

pios Gerais da Proteção

Rua Dr, João Lma Gomes, 3 3620-168 Moimenta da Beira

Tel: 254 520 110 Fax: 254 520 119

C o r r e i o e l e t r ó n i c o : [email protected] [email protected]

www.escolasmoimenta.pt

AGRUPAMENTO DE

E S C O L A S D E

MOIMENTA DA BEIRA

Ficha Técnica

Estamos na WEB:

www.escolasmoimenta.pt

PALESTRA / FORMAÇÃO SOBRE IGUALDADE DE GÉNERO

Esta publicação pertence

ao Agrupamento de Esco-

las de Moimenta da Beira.

Edição, arranjo gráfico e

montagem: António Beato Serra e

Amílcar Sarmento.

Revisão de textos:

Conceição Pinheiro.

Colaboração das profes-

soras Maria do Carmo Aires e Maria João Rodri-

gues.

Numa iniciativa da Cama-

ra Municipal de Moimen-

ta da Beira em articula-

ção com a Associação

Portuguesa para o De-

senvolvimento Local –

ANIMAR, decorreu no

passado dia 16 de março,

no auditório da Escola

Sede do Agrupamento,

uma atividade formativa /

palestra sobre Igualdade

de Género e Cidadania

em Portugal. Perante um auditório

completamente cheio,

foram partilhadas experi-

ências e conselhos de

integração dos indivíduos

de ambos os sexos, em

múltiplas tarefas, não só

domésticas, mas também

profissionais e académicas,

no sentido da promoção

de uma cidadania que não

discrimine ninguém em

função do seu tipo de gé-

nero. Com múltiplas pes-

soas da Universidade Sé-

nior de Moimenta da Beira

e com alunos dos décimo

primeiro e décimo segun-

do anos da nossa escola,

bem como alguns profes-

sores, técnicos municipais

e outros agentes, partilha-

ram-se ideias, experiências

e opiniões sobre as práti-

cas quotidianas do nosso

meio escolar, laboral, re-

creativo, etc. Entre várias intervenções,

destacamos a consideração

geral de que a nível de

Atividades da Educação Especial

3.º Encontro de Boc-

cia

Inserido nas atividades

do Desporto Escolar,

decorreu no dia 13 de

março o terceiro Encon-

tro de Boccia. Desta vez

foi o nosso

Agrupamento

quem recebeu

os alunos dos

Agrupamentos

de Escolas Sé –

Lamego e Abel

Botelho – Tabu-

aço. O Encontro decorreu

com harmonia e boa

disposição entre todos

atitudes e valores, ho-

mens e mulheres são

iguais e detentores das

mesmas capacidades. O

fundamental passa pelo

respeito que deve ser

unívoco e biunívoco

entre elementos dos dois

géneros. No final desta atividade

de promoção da cidada-

nia e de combate a todas

as formas de discrimina-

ção sexual, foram distri-

buídos brindes por

todos aqueles que os

quiseram recolher junto

da carrinha da ANI-

MAR. Estão de parabéns os

dinamizadores desta

palestra / atividade

formativa, pela iniciativa

de promoção de tão

importantes valores de

convivência humana.

Sexualidade e De-

ficiência

Nos dias 25 de feve-

reiro e 16 de março,

em articulação com o

PEPS, fomos contem-plados com ações de

sensibilização sobre a

Sexualidade dinamiza-

da pela Enfermeira

Rita. Foi um tema muito inte-

ressante. Desde o Po-

werpoint apresentado ao

os intervenientes.

Depois do jogo aca-

bar houve troca de

lembranças. Agora resta aguardar

pelo próximo Encon-

tro, a final. Será no dia 29 de março em

Vila Real. Até lá… vamos preparar-

nos… para obter bons

resultados.

diálogo que se estabe-

leceu entre os presen-

tes, tudo foi muito

positivo. Esclarecemos

conceitos, tirámos

dúvidas, questionámos

algumas das problemá-

ticas e até nos

“soltámos” um pouco

com algumas situações

que não tínhamos

tanto à vontade para

falar. Obrigada por este

momento e até breve.

BI+ I Visitas, Paisagens e Olhares

VISITA DE ESTUDO ÀS TERMAS DE S. PEDRO DO SUL E PROMOÇÃO

DOS CANTARES DE MANHOUCE - Clube da Voz

No dia 9 de março,

os alunos do Clube

da Voz da Escola

Básica e Secundária

de Moimenta da

Beira, foram em

visita de estudo às

Termas de São Pe-

dro do Sul, con-

cretizando uma

oportunidade pa-

ra compreende-

rem o processo

de candidatura

dos Cantares das

Beiras – onde se

incluem os Canta-

res de Manhouce,

e numa perspeti-

va mais ampla, os

Cantares de La-

fões – a Património

Imaterial da Hu-

manidade, pela

UNESCO. Assim

numa organização

da professora

Margarida Viana,

Coordenadora do

Clube da Voz, auxi-

liada pelo profes-

sor António Beato,

natural de Ma-

nhouce, no Conce-

lho de São Pedro

do Sul, promoveu-

se a deslocação

dos alunos de duas

turmas do oitavo

ano e da turma E

do nono ano, acom-

panhados pelos

professores de

Música, professor

Alcino e professo-

ra Helena, que

dinamizaram uma

atuação musical no

Auditório Rainha

Dona Amélia, nas

Termas de São

Pedro do Sul. Com o apoio

da Vereação da Cultura

da Camara Municipal de

S. Pedro do Sul, na pes-

soa da Senhora Vereado-

ra, Dra. Teresa Sobrinho,

e da empresa municipal

TERMALISTUR – conces-

sionária da exploração

dos balneários termais,

fomos recebidos para

uma Tertúlia sobre os

Cantares de Lafões e de

Manhouce, que contou

com a ilustre presença da

cantora Isabel Silvestre,

que nos falou do canto e

das gentes de Lafões e

de como as tradições, os

costumes e a devoção

religiosa, estão inscritos

nos Cantares de Manhou-

ce. Fez-nos lembrar a

“Pronúncia do Norte”,

tema conhecido do grupo

musical GNR, em parceria

com Isabel Silvestre.

Após esta tertúlia, fomos

visitar o centro educativo

e as instalações termais.

Foi uma visita muito enri-

quecedora, também ao

nível dos conteúdos das

Ciências Naturais, pois

foi explicado todo o pro-

cesso geológico de capta-

ção das águas termais,

que brotam a temperatu-

ras próximas dos setenta

graus e com o odor cara-

terístico a enxofre. Foi

uma visita de estudo mui-

to agradável, onde até o

S. Pedro ajudou, brindan-

do-nos com um estado de

tempo maravilhoso que

mais parecia um dia de

verão!

BI+ II Visitas, Paisagens e Olhares

VISITA DE ESTUDO AO PORTO E A VILA DO CONDE No dia passado dia 3 de

Março, os nossos alunos

do oitavo ano, acompa-

nhados pelos professores

organizadores, realizaram

uma Visita de Estudo,

inserida nos conteúdos

programáticos disciplina-

res, a Vila do Conde e ao

Porto (Nau Quinhentista,

Alfandega Régia, Palácio

da Bolsa e Cruzeiro das

Seis Pontes no Douro).

Com esta visita preten-

deu-se mostrar aos alu-

nos a simulação de uma

viagem dos Descobrimen-

tos; dar-lhes a conhecer

os principais produtos e

os principais funcionários

de uma Alfândega Régia

da época dos descobri-

mentos; e ainda permitir-

lhes o contacto direto

com alguns aspetos do

reinado de D. José I, e o

seu ministro, o Marquês

de Pombal.

Foi uma belíssima aula

prática de História, que

certamente enriqueceu os

conhecimentos destes

alunos.

A Floresta Encantada Numa bela tarde cheia de

sol e sem nuvens, estavam

dois homens sentados

num banco de jardim, com

belas flores e uma bela

lagoa, onde se via o refle-

xo do sol brilhante e dou-

rado.

Um homem era alto e ma-

gro, com cabelo preto e

olhos azuis, já o outro

pelo contrário, era baixo

e forte, com cabelo loiro

como o sol e olhos casta-

nhos como a terra.

Os dois homens estariam

à conversa, mas em certo

momento, a lenda da casa

do Ogre veio à baila.

Um dos homens não sabia

essa história, porém o ou-

tro sabia-a tão bem que

não teve problema nenhum

em contar-lha.

Há muitos, muitos anos,

contava-se que um bicho

feio, de estatura muito

alta e de pele verde como

as folhas das árvores, com

cabelo castanho e muito

forte, vivia numa casa na

Floresta Encantada. Esse

bicho era um Ogre.

Certo dia, um menino da

aldeia foi à Floresta com

uma cesta no braço para

apanhar cogumelos.

A Floresta, como o nome

indica, era bela e encan-

tada, com borboletas gi-

gantes, raposas de várias

cores, galinhas de quatro

cabeças e o gigante Ogre.

Pelo caminho, o menino viu

uma casa, a casa do Ogre;

era uma casa grande e

castanha e o teto era

feito de minhocas azuis.

Ainda pensou muito, se

entraria ou não, mas como

era muito aventureiro,

entrou.

Diz-se que o Ogre não

gostou muito da ideia,

então transformou-o num

cogumelo com braços e

pernas, para o menino sen-

tir a verdadeira dor da

rejeição, que o Ogre sen-

tiu pela sua mãe quando

nasceu.

Hoje em dia, ninguém

tem coragem de ir à Flo-

resta Encantada, para não

ser um petisco daquele

bicho feio.

Germana Valentina Ro-

drigues Rosário,

N.º8, 7.ºB

BI+ III Visitas, Paisagens e Olhares

VISITA DE ESTUDO DOS DÉCIMOS ANOS AO SW ALENTEJANO Nos dias 23 e 24 do mês

de março realizou-se uma

visita de estudo à zona do

SW Alentejano: Sines,

Porto Covo e Santiago do

Cacém, com os alunos das

quatro turmas do décimo

ano do ensino secundário

regular e uma turma do

ensino profissional (alunos

do 1.º ano do Curso Pro-

fissional de Técnico de

Eletrónica Automação e

Comando). Seguindo o

plano estabelecido,

após o almoço na Escola

Secundária de Sines

«Poeta Al Berto», forma-

ram-se dois grupos de

alunos, para visita aos ter-

minais de importações e

exportações do Porto In-

ternacional de Sines, e

com outro grupo, na visita

à Refinaria da Galp Ener-

gia; seguidamente partiu-

se em direção a Porto Co-

vo, destino turístico muito

conhecido do SW Alente-

jano, cuja Praia da Ilha do

Pessegueiro ficou celebri-

zada numa canção de Rui

A Lagoa Mágica Numa linda tarde, na flo-

resta, atrás de uma cas-

cata, viviam lindas fadas.

A floresta era mágica,

tinha um céu azul, relva

completamente verdinha

e umas casinhas muito

pequeninas onde viviam as

fadas.

Tudo naqueles arredores

corria bem, até que che-

gou um dia em que Mari-

posa que era a fada que,

com sua magia podia dar

vida à floresta, adoeceu.

Para além de medrosos,

havia uma fadinha chama-

da Lia. Ela tinha cabelos

da cor do ouro, uma pele

clara que brilhava ao sol e

não tinha medo de nada.

Quando Lia soube o que

aconteceu à Mariposa, foi

logo procurar alguém, ou

alguma coisa que a pudesse

ajudar.

Então, Lia foi até à

“Bibliofada” procurar al-

gum “livrofada” que tives-

se alguma cura. Até que

encontrou, num “livrofada”

que estava escrita a cura

da doença de uma fada, e

que era ir até à lagoa má-

gica e encher uma garrafa.

Lia saiu a correr da

“Bibliofada” e foi rapida-

mente bater à porta do

seu amigo Jim:

-Jim! Jim!- chamou ela.

-Lia!- disse ele surpreen-

dido- O que fazes aqui a

estas horas?

-Descobri a cura para a

doença da Mariposa. –

respondeu Lia apressada-

mente.

-Ok! E porque é que con-

tinuas a olhar assim para

mim? – quis saber.

-Eu vou à lagoa mágica

buscar a cura e tu vens

comigo. Informou-o.

-Com mil fadas! Vens logo

falar comigo! Eu que sou o

mais medroso. Nem pen-

ses!- acrescentou ele de-

cidido.

-Anda lá Jim, por favor-

implorou a Lia.

Jim não conseguiu evitar e

aceitou.

No dia seguinte, partiram

à procura da cura e num

piscar de olhos já tinham a

cura nas mãos.

Deram-na à Mariposa, ela

ficou curada e agradeceu-

lhes.

Lia disse a Jim que estava

com tanto medo sem pre-

cisar. Foram, voltaram e

salvaram a vida de Maripo-

sa.

Mariana Sofia Miguel

Lopes, N.º 15, 7.º B

Veloso, intitulada –

Porto Covo. Com o

jantar e o aloja-

mento no Parque

de Campismo do

INATEL da Ilha

do Pessegueiro, o

grupo foi brindado

com as belíssimas

paisagens deste

Parque Natural do SW

Alentejano e da Costa Vi-

centina.

No dia seguinte, após o

pequeno-almoço em Porto

Covo, o destino retomou a

direção norte, até Santia-

go do Cacém, para uma

visita programada ao Ba-

doca Safari Park, aí a pre-

sença dos animais selva-

gens, constituiu o atrativo

principal de um safari, com

macacos, aves de rapina,

zebras e outros animais,

incluindo uma sessão de

alimentação aos

Lémures. Após o al-

moço no Badoca Park, foi

o regresso ao norte do

país em direção a Moimen-

ta da Beira. Mas antes da

chegada ainda houve a

possibilidade de momen-

tos de descontração no

Centro Comercial Dolce

Vita, em Coimbra. Nos

próximos dias 30 e 31 de

março, será a vez dos alu-

nos do décimo primeiro

ano com alguns alunos do

ensino profissional e voca-

cional e, já no arranque do

3.º período, a 20 e 21 de

abril, irá decorrer a visita

de estudo ao SW Alente-

jano com os alunos do dé-

cimo segundo ano, junta-

mente com as turmas do

1.º e 2.º ano do Curso Pro-

fissional de Técnico Auxi-

liar de Saúde e com o 2.º

ano do Curso Profissional

de Técnico de Eletrónica

Automação e Comando.

BI+ IV Visitas, Paisagens e Olhares

VISITA DE ESTUDO A LISBOA

Nos passados dias 9 e 10

de março de 2017, reali-

zou-se uma das visitas de

estudo a Lisboa, na qual

participaram o 9º B, 9º C

e o Curso Profissional

Técnico Auxiliar de Saú-

de do 2º ano (11º F). No

primeiro dia da parte da

manhã tivemos a honra de

visitar a Torre de Belém,

o Mosteiro dos Jeróni-

mos, almoçamos no par-

que lindíssimo de Belém

com vista para o Rio Tejo.

Da parte da tarde tive-

mos o privilégio de voltar

atrás na história dos nos-

sos antepassados e visitar

o Palácio de Queluz e os

seus esplêndidos jardins,

aqui os guias, de uma for-

ma original, transforma-

ram a visita numa repre-

sentação, relembrando o

passado que está eterna-

mente presente. Tivemos a

oportunidade de conhecer

o Centro Comercial Colom-

bo, prosseguimos até ao

Parque Inatel de Oeiras

onde dormimos nessa noi-

te.

No segundo dia

tivemos o pra-

zer de visitar o

Mosteiro de S.

Bento da Saúde,

atual Palácio de

S. Bento – Par-

lamento. Da

parte da manhã

assistimos a

uma Sessão

Parlamentar em

Plenário da As-

sembleia da

Republica, em

que os deputa-

dos dos diver-

sos grupos par-

l a m e n t a r e s

apreciaram e

votaram as pro-

postas de lei

submetidas ao

plenário. Aque-

las que forem

aprovadas na

general idade,

posteriormente

irão baixar às

diversas comis-

sões parlamen-

tares para a

aprovação em

especialidade,

para no final

voltarem ao

plenário para a

votação final global. Pos-

teriormente fomos almo-

çar no refeitório do Palá-

cio de S. Bento com o Sr.

Deputado José Rui Cruz e

a Sra. Deputada Lúcia

Araújo Silva, ambos de-

putados do Partido Socia-

lista (PS), representantes

do distrito de Viseu. Após

um requintadíssimo almo-

ço na companhia dos Se-

nhores Deputados, pros-

seguimos com uma visita

guiada ao Palácio de S.

Bento. A seguir fizemos

uma visita à baixa pomba-

lina. Nos próximos dias

23 e 24 de março, será a

vez dos restantes alunos

do nono ano da nossa es-

cola realizarem esta visi-

ta de estudo.

Foi uma viagem de estudo

muito enriquecedora, pois

tivemos o prazer de con-

tactar com a História do

nosso passado enquanto

nação, mas ao mesmo

tempo com o nosso pre-

sente, através das insti-

tuições democráticas

simbolizadas pela Assem-

bleia da República – Casa

da Democracia Portugue-

sa.

As alunas:

Ana Filipa, Ana Raquel e

Ana Isabel – 11.º F (TAS)