boletim junho de quantica multidimensional

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divulgação de serviços ,artigos e terapias

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  • 2014

    Em breve - disponvel

    3 Trimestre

    Quntica Multidimensional

    BOLETIM INFORMATIVO DE CONTEDOS E ORIENTAO EVOLUTIVA

    Revista de Formao ,Terapias & Eventos

    QM Rumo a 2015

  • 62 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    INCIO

    01 Capa02 Contedo | ndice03 Mensagem de QM FORMAO

    04 Quntica Multidimensional05 Quntica Atlantis - Eleva-te ao som dos Mantras 06 Conscincia Holstica - Testemunhos08 Radinica Quntica

    UM MS UMA REFLEXO

    10 Abril - Arqutipo de Vtima12 Maio - O dom da palavra14 Junho - O ms do intelectual ou discpulo de mercrio. 16 O Universo no um relgio

    OLHARES QUNTICOS

    18 O Caminho19 Singularidades20 Z Ningum22 A Grade Planetria - O que ?

    OUTROS OLHARES

    24 Nmeros Mestres e o 11:1126 A Verdade - Os mistrios filosficos28 Ano Pessoal - Calcula o teu30 Amor Espiritual

    ROSTOS

    34 Formao e Convvios

    O MS DO INTELECTUAL OU DISCPULO DE MERCRIO

    ATLANTISEleva-te ao som dos mantras

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    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

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    Direo Mnica Guimares & Alex Valente Contactos914641918 | 912610370

    Sitewww.terapiasholisticas.com.sapo.pt

    Youtubequanticamultidimensional

    Facebookfacebook/quanticamultidimensionalfacebook/holistica

    Veetle - livetreamquanticamultidimensional

    Graphic ArtistQM

    contactos skypealexandre-valente1monica.a.guimaraes1

    [email protected]

    Mensagem da dupla QM

    We have a dreamTemos um sonho e muitas vezes perguntamo-nos sobre o que podemos fazer para que ele se torne cada vez mais um pouco realidade. Como fazer a nossa parte?Porque o este nosso sonho, no realmente nosso, nem para ns, nem para os bons ou para os bem educados, ou os honestos, ou para os justos, ou espirituais...Nesse sonho todos cabem, porque em cada pedao de ns, h um pedao dos outros, em cada ser humano bom h um outro que, tolhido pelo grande medo, comete atrocidades, em cada educado, h um indomvel, em cada honesto h um ladro, em cada Homem justo, h um que sabe que j nasceu torto de imperfeies.Nesse sonho, todas essas coisas ainda permanecem, mas h algo de diferente, algo que muda tudo: Todas as pessoas sabem que tudo isso est dentro delas: sabem que h em si luz e trevas, sol e lua, amor e medo, acertos e erros... Sabem tudo isso, mas o mais importante: aceitam, aceitam-se com compaixo, porque sabem que faz parte do processo de maturao da alma.O que que isso muda? Muda tudo. porque se acabam as projees.Para que arranjar inimigos fora de ns se sabemos que eles esto todos c dentro. Ento, acabam-se os super heris e os viles, os bons e os maus...e assim, s assim, transcendida esta j longa batalha que travamos connosco, possvel encontrarmo-nos na Paz do CAMPO que h entre uma coisa e outra!Aquilo que a Quntica Multidimensional representa visa esta unificao das polaridades, promovendo a reconciliao daquilo que ainda nos vai separando.

    QM

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • QUNTICA MULTIDIMENSIONAL I Cdigo de tica Multidimensionalidade Metafsica da Sade Arqutipos Anamnese holstica Frequncias cromticas - Funes de diagnstico e terapeuticas Terapia emocional | Cura do corpo de dor (corpo emocional) Modelo para realinhamento dos corpos| Orientao pela coerncia Terapia Quntica | Aplicao de comandos qunticos Prtica e integrao Iniciao/ Sintonizao : Grau da COROA DOURADA

    QUNTICA MULTIDIMENSIONAL II Tcnica de remoo de paradigmas negativados da memria celular despolarizao de padres Planos dimensionais e equipas de sustentao energtica. Mandalas, smbolos e chaves qunticas fundamento, aplicao e tcnica Fenomenologia do processo encarnacional (carma e morte) Tcnica de tratamento de desencarnados Mediunidade - Fenmenos da mediunidade | Mediunidade desiquilibrada | Mtodo de abordagem e tratamento Descodificao de sinais e padres de conduta e padres carmicos Famlia e relacionamentos enquadramento crmico e tratamento - Sincronicidades e desalinhamentos Prtica e integrao

    Iniciao sintonizao: Grau do MANTO DE LUZ

    QUNTICA MULTIDIMENSIONAL III Matrix universal Geometria sagrada Fractal da Criao Merkabah Tcnica de micro- projeo Dimenses Fsicas Tratamento complementar Canalizao Fenmeno e interpretao Cenrios metafricos criao, aplicao e tratamento. QM com impulsoterapia QM 1 ou 2 terapeutas (terapia apomtrica) Iniciao e sintonizao de Grau da ESPADA DE LUZ

    CURSO DE TERAPEUTA DE QUNTICA MULTIDIMENSIONAL

    Form

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    FORMAO ESPECIALIZADA

    4 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    DATAS: QM I - 19 ,20, 26 JUNHO 2014

    QM I I - 18 , 19 OUT, 1 NOV 2014

    QM I I I - 24 ,25 JAN, 8 FEV 2015

    TOTAL 72 H

    INSCRIES ABERTAS AT DIA 12 DE JULHO

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

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    ATLANTISEleva-te ao som dos mantras

    PRXIMA INICIAO DIA 9 /08/ 2014 - POVOA | 10/08/2014 LISBOA

    Quer seja para tua prpria auto-cura ou para cura dos outros, sendo Terapeuta de Quntica Atlantis, este um mtodo que te levar a novos patamares de conscincia e vibrao.Vem e inicia-te na Cura Atlantis!

    INFO: 912610370 | 91 4641918

    UM CURSO DE

  • Ol! Este foi o primeiro curso que fiz aps ter des-pertado para uma sensibilidade que sempre soube que existia em mim, mas que nunca soube o que efetiva-mente era e para que servia. Hoje, e olhando para trs e para todo o percurso, sei que comecei da forma mais correta e com a pessoa mais correta. Considero que este curso ministrado pela Mnica Guimares uma base unica e de extrema importncia que me permitiu depois sustentar outras formaes to importantes quanto esta, j ministradas pelo Alexandre Valente, e que com a base e estrura que este curso cria em ns abre-nos todo um novo mundo de possibilidades e conhecimento que nos permite evoluir para outros patamares. A Mnica uma verdadeira professora, que ensina, ajuda e evolui o nosso ser, o formando que somos, de uma forma que praticamente impossvel ficar indiferente e com qq tipo de duvidas, pois tudo to esclarecedor e funcional, que considero esta "A Formao". como uma escola primria que faz a basedo nosso percurso escolar, este curso a meu ver a base mais importante de toda a minha formao e ajudou-me a ser aquilo que sou hoje em dia. O que fez para mim foi to importante que sempre aconselhei, e aconselho a todos a comearem daqui...a partir daqui, tudo ser mais de entender e compreender para qualquer que seja a vossa inteno futura, conhecimento ou terapia.Aprender e conhecer, sero sempre as maiores riquezas que podemos dar a ns prprios. O meu obrigado professora, e atualmente amiga, Mnica Guimares, sem esquecer o professor, terapeuta, e tambm agora amigo, Alexandre Valente

    6 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    O curso de Consciencia Holstica, o primeiro passo que damos neste caminho da descoberta da verdade. Da compreenso do Todo. o abrir da conscincia para a multidimensionalidade do Ser e de tudo o que nos rodeia. Foi para mim um processo de compreenso de mim mesma. A base que procurava no meu caminho. Ser inesquecvel para mim a sensao da primeira aula, onde senti que finalmente tinham chegado as res-postas s minhas perguntas, que finalmente se tinha feito luz c dentro. Aquela sensao que acalenta o peito e nos diz: mesmo isto. Ressoa com a minha verdade. Foi o juntar de vrias peas para unir ao puzzle que eu j tinha comeado a fazer sobre a viso que eu tinha da existncia. A compreenso dos vrios tipos de energia que estamos sujeitos, incluindo a nossa, e comprender de que forma bloqueiam o caminho e nos fazem drenar energa, ter aprendido todas as tcnicas de limpeza e equilbrio energtico foi sem dvida fundamental ao meu bem-estar interno e muito importante e para mim. Pois ajudou-me a reconhecer, sentir, compreender todas as formas de energias a que estamos sujeitos e como me descarregava delas. um curso que recomendo vivamente pela metamorfose interior que desenvolve dentro de ns. Costumo dizer que h um antes e um depois do curso. E sou muito grata Mnica, pelo fabuloso trabalho que faz e me permitiu viver de perto neste curso e s companheiras que trilharam comigo esta aprendizagem, que tornaram tudo muito mais especial. Um abrao de quem vos quer muito e se sente grata por estarem no meu caminho

    Eliana Povoa

    Joel Miguel

    Conscincia Holstica, curso que iniciei depois de um percurso longo. Mas quando o iniciei questionei me pois nao sabia o que iria encontrar, e com muitas perguntas dentro deste pequenino corpo! Deu se inicio a tamanha aprendizagem que hoje de uso diario, constante,conhecimentos que de forma constante,em todos os planos da minha exstencia por c sao utilizados para mim mas muito para um enten-dimento do meio onde vivemos esta existencia. Este curso deu um enorme discernimento. Fez olhar em redor com "Os olhos que tudo vm". Ajudou me aprender a viver o aqui e agora com ferramentas fantasticas! Foi o Curso que decidi fazer no momento certo. Encontrei um grupo de "Marias" fantastico com quem partilhei muito! E recebi ainda mais! E a todas vs Muito Obrigado! Ministrado por uma Pessoa Fantastica - Monica Guimaraes, que sem mais nos ensinou, nos guiou, na descoberta de tanta coisa que lhe estarei eternamente grata. Por tudo isto e muito mais recomendo que se permitam a aprender algo que mudar a forma de ver e viver esta existencia!!

    Llia Veloso

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    Comprei uns ray ban graduados e polarizados h cerca de um ms. Finalmente decidi dar uma ajudinha aos olhos com que vejo o exterior, por sinal com miopia e estigmatismo problemticos. Plenamente consciente de que precisava h anos, fui tambm convencida pela chegada do sol. E claro: mais profundidade, mais horizonte, mais gente bonita, mais nitidez, outras cores, melhor conduo, maior certeza no caminho e menos olhos semi-cerrados a tentar focar o mundo. culos parte (as comparaes saltitam todos os dias alegremente na minha mente ), assim foi e para mim o curso CH. Do apelo interior desde sempre presente aceitao da sugesto para o fazer de uma amiga foi um instante. Na conscincia de querer dar nova viso adentro. Provavelmente tambm cansada das "desordens" da viso da mente. Claro que tinha feito j tentativas frutferas

    mas nenhuma (agora vejo) comparada com estas novssimas lentes (progressivas, tambm chamadas na linguagem ptica, multifocais). Mais horizonte, mais caminho, mais elevao, mais luz, mais conscincia. Da perfeio do vazio no interior do tomo, ao tudo que o todo. Menos olhos fechados dentro e fora, muito sol dourado, profundidade no ser e no sentir e muita gente bonita: ressalto as minhas companheiras csmicas no grupo onde todas escolhemos estar, a amizade, a alegria de estar juntas e a cumplicidade de voos inesperados de mos dadas e ps descalos. E claro, muita gratido, peito cheio de amor e uma paz que quer ser contagiante. Assim foi e assim tem sido. Muito bom. Entranhou-se, tirou-me a poeira das asas : )). Conhecer ESTA mensageira foi para mim mais uma beno. Voltando aos culos, podia no ter comprado uns ray ban. Voltando ao curso, podia no ter feito com a Mnica Guimares, mas no era a mesma coisa. : ))

    Perptua

    TESTEMUNHOS

    CONSCINCIA HOLSTICA

    UM CURSO DE MNICA GUIMARES

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    MESA

    RAD

    INI

    CA Q

    UNT

    ICA

  • Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 9UM CURSO DE

    ALEXANDRE VALENTE

    PRXIMAS DATAS: 12 E 13 DE JULHO DE 2014 - LISBOA 8h de formao - das 10 as 18.30h

    Material fornecido:Mesa Radinica Quntica A3PnduloManual (impresso)Certificado.

    Esta formao recomendada a quem faz atendimentos e consultas. No requer pr-requisitos , mas vai depender da evoluo e maturidade individual.

    O CURSOA Mesa Radinica um prancha aplicada cura quntica atravs de associaes da Radiestesia, radinica, geometria sagrada e apometria. A simbologia existente na Mesa Radinica permite uma conexo profunda com os nossos mentores, guias e Mestres.

    Todo o trabalho administrado neste curso, tem em conta a prtica e o restabelecimento da Ordem Divina, o respeito do Bem Maior e o Amor Incondicional , a prtica do respeito pelas diferenas e complementaridades de acordo com o consentimento do Eu Superior de todos os envolvidos.

    As potencialidade da Mesa Radinica so imensas e permitem trabalhar vrias assuntos como: Auto-estima, relacionamentos, sade, trabalho, finanas, espiritualidade,vidas passadas, grau de evoluo, corte de manipulaes e estados hipnticos, entre outros.

    A Mesa Radinica contm grficos de anlise de radiestesia e outros instrumentos de preciso para as situaes que se encontram bloqueadas.A Radinica permite anular e transmutar tudo o que nocivo

  • Prefiro os homens e mulheres simples e honestos , analfabetos espirituais , cpticos pela ignorncia do que representantes e embaixadores ou consulados de um cu distante da terra Z Ningum

    Texto: Valcapelli e Gasparetto

    NS SOMOS A CAUSA DE TUDO - A grande maioria atribui sorte, ao azar, ao acaso ou a um poder superior a causa e o comando de tudo que lhes acontece na vida. Com isso, nunca procuram verificar a verdade sobre os fatos. Preferem optar por uma atitude conformista ou comodista, alimentando uma postura interna de vtimas que as faz sentirem-se coitadas. Ficam hipnotizadas pela idia de impotncia diante de certos acontecimentos que consideram difceis e sobre os quais no querem ter nenhum controle ou responsabilidade. comum, nas situaes dolorosas que as afetam ou aos outros, acovarda-rem-se, em vez de resistirem com coragem e determinao. Quando no compreendem a causa de certos acontecimentos catastrficos, alguns justificam seu comodismo com frases como: Deus ou o destino assim quis ou No aconteceu porque no era para ser. Outros preferem se revoltar a procurar desvendar a verdadeira realidade dos fatos. Reagir com comodismo ou revolta preservar uma atitude de vtima. O vitimismo sem dvida o maior empecilho ao progresso da humanidade.Tambm pensa dessa maneira? Acredita que sorte, azar, acidentes, catstro-fes, dramas, alegrias, enfim, as coisas que acontecem em sua vida so independentes da sua vontade? Considera que o acaso provoca as situaes ms? Imagina que existe algo a movimentar a vida e que voc mesmo no tem participao alguma? Pensa que seus problemas so causados pela inveja dos outros ou pelo destino e no pela sua condio interna?Se acredita nisso, provavelmente vive nas teias amargas do coitado, pois deixa-se levar ao sabor dos acontecimentos, j que est sob o domnio de uma fora que considera ser independente da sua vontade. Pensar dessa maneira causa-lhe complicaes e sofrimentos que reprimem a expresso de vida. Aquele que se julga vtima acredita que est no mundo para sofrer.Alimentar pensamentos dessa ordem no lhe permitir usar seu poder de transformar os acontecimentos desagradveis e edificar uma vida melhor.

    De modo geral, o ser humano cr na fatalidade, no acaso e na negligncia. Quando acidentes aconte-cem, as pessoas imediatamente definem as ocorrn-cias, sem dar a chance de perceber se h uma outra forma de encarar os fatos.Explicar algo classificado como fatalidade no uma tarefa fcil. Compreender o que est por trs de um acontecimento mau exige certa predisposio para receber o novo e abandonar os conceitos impregna-dos na humanidade.( Crenas). Um acidente parece sempre algo inexplicvel, e o acaso um mistrio agindo aleatoriamente. Pensar desse modo o mesmo que considerar que o nada pode fazer tudo, como realizar feitos extraordinrios, provocar acidentes, promover a sua demisso do emprego, fundir o motor de seu carro, causar uma infestao de mosquitos na sua casa e uma srie de outros males que o rodeiam.

    ABRIL

    10 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    O ARQUTIPO DE VTIMA

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • Olhar a vida por essa ptica acreditar que somos vtimas dos mecanis-mos naturais. A idia de sermos vtimas das fatalidades no a melhor concepo de vida. inaceitvel crer que um ser superior governe tudo como um dspota ou mesmo que o acaso que provoca todos os contra-tempos na vida das pessoas. Assim tambm no se pode acreditar que a natureza catica a ponto de cometer alguns lapsos em seus intrincados mecanismos de funcionamento. A natureza sbia, portanto para toda ao h sempre uma reaco, mesmo quando a nossa inteligncia no consegue alcanar o conhecimento dos processos da vida. Quem segue a intuio e busca uma outra viso dos acontecimentos, rompendo com a concepo do acaso e da injustia, acaba por encontrar as respostas para as ocorrncias desagradveis. Experimente desafiar a idia de fatalidade e busque a conscincia das verdadeiras causas. No acredite cegamente na regra. Procure obter uma vivncia prtica, observe as sensaes de seu corpo, d vazo intuio. Este procedimento possibilita o desvendar a realidade dos acontecimentos. O vitimismo uma forma infantil de lidar com os fatos.De que modo ento poderemos compreender os acidentes, as catstrofes e as situaes problemticas ou maravilhosas, se no acreditarmos no acaso, se no responsabilizamos os outros, tampouco os atribumos vontade divina ou aos imperativos da vida? Qual a explicao plausvel para o que acontece de bom ou prejudi-cial em nossa vida? A resposta : Ns somos a causa de tudo! Somos o cen-tro da vida e senhores do prprio destino. Esta disciplina tem o propsito de comprovar por meio dos fundamentos metafsicos que essa afirmao verdadeira. Caso as suas condies de vida no estejam a contento e ela esteja repleta de impedimentos, relacionamentos difceis, escassez de recursos econmicos, doenas, etc., sinal de que no se est a fazer uso adequado de seus poderes naturais, os quais comandam o nosso destino.

    Acatar a conscincia metafsica abandonar o pretexto de atribuir ao externo as frustraes internas; reconhecer em si mesmo o referencial manifestador que cria a realidade, atraindo para si tudo de bom ou mau que lhe acontece na vida. A vantagem dessa mudana que ns resgata-mos o poder natural e passamos a ter capacidade para transformar as situaes desagradveis que esto sua volta, alterando o curso da vida para melhor. Se de um lado perdemos o libi que justifica suas inabilidades, por outro adquirimos o poder interior de intervir nas situaes externas. Essa postura tira-nos da passividade e da dependncia dos outros ou da concesso das foras naturais, proporcionando as condies internas necessrias para edificar uma vida nova. Inicialmente podemos estranhar essa nova concepo de vida. Para muitas pessoas difcil pensar assim, aceitar como verdade o fato de que so elas que pem em movimento tudo que lhes acontece e no mais culpabilizar algum nem mesmo Deus pelo que se passa com elas. Est disposto a encarar a vida por uma nova ptica? Isso exige parar de se vtimizar e julgar e estude os acontecimentos de outro ngulo. Esta uma tarefa que requer tempo, observao e dedicao, porm os resultados sero promissores. Empenhar-se na reformulao interior um importante passo para o sucesso e a realizao pessoal. Essa conduta opera significativas mudan-as em sua forma de pensar e agir. Renovado interiormente, tornar-se- mais perspicaz para compreender o motivo da vida, seguir um caminho e no outro, e o significado de tantas adversidades. A vida no estpida nem inconseqente, tampouco somos vtimas, mas sim os condutores de nosso prprio destino. Mediante isto ,no deve sentir-se culpado. Se a tua postura ao longo da vida foi de omisso, assume a responsabilidade. Ser responsvel ter habilidade natural de criar respostas, passando a con-duzir sua vida de forma consciente. Lcido de seu direito de escolha, tu vai agir com mais segurana, podendo evitar aborrecimentos e alcanar mais rpido a felicidade. No confundas responsabilidade com obriga-o. Obrigao forar-te a fazer algo contra a tua natureza, e responsabilidade a conscincia de teu poder de causar reaes no mundo. Ser responsvel reconhecer e respeitar os prprios sentimen-tos, usar de bom senso e assumir o direito de escolha, podendo dar ou tirar a importncia do que acontece ao redor. Voc pode optar entre o positivo e o negativo de uma situao. Encarar os fatos com otimismo considerar as perspectivas favorveis, e pessimismo aceitar a derrota por antecedncia. A qualquer momento pode-se acreditar ou desacredi-tar, s depende de ti.A conscincia metafsica no ir priv-lo das experincias de vida, ela atenua a intensidade dos obstculos porque fortalece-o para enfrent-los e favorece na transposio dos desafios, resgata o poder interior e promove o reconhecimento dos potenciais latentes na alma.

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 11

    Valcapelli e Gasparetto

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    MAIOO DOM DA PALAVRATexto: QM

    A palavra torna-se inconveniente quando, na ten-tativa de justificar um status ilusrio ou um con-trolo sobre o incontrolvel, se fora a mente e as emoes, correndo-se riscos irremediveis.Maio, ms da me. Mas qual seu lado perverso?Quando que a me vira madrasta?Quando os interesses prevalecem sobre o amor.Nesta perspectiva os papeis da me e do terapeuta, professor ou mestre so comparveis. Os sagrados valores da maternidade so subver-tidos quando o apego fala mais alto que o amor incondicional que s respira no ar do desapego.A corrupo de um Terapeuta / Mestre / Prof etc, pode, assim, comprometer vrias conscincias, mas principalmente a sua pela responsabilidade que chamou para si mesmo no momento em que decidiu pelo outro. O mesmo acontece com o professor que favorece alunos, ou no se desapega dos resultados ao ponto de querer fazer o trabalho que ao aluno compete. Corta-lhe as pernas, pior: corta-lhe as asas!

    O PROTECCIONISMO que se mascara de maternidade ou paternidade , na verdade, contraditrio aos mais puros princpios da evoluo, pois tem uma crena implcita de que o outro incapaz, passar atestados de incompetncia mental a quem procura ajuda ou aprendizado. Ao retirar o livre arbtrio dos pacientes ou alunos guiando -os como marionetas, o terapeuta ou professor exerce formas de controle passivo que produzem preguia mental, alienados, mimados e imaturos. Naturalmente, o mesmo acontece na relao pais e filhos. Haja conscincia, para que pais e mes entendam e saibam qual o momento de atirar suas crias fora do ninho. Pois no faz-lo no tempo certo, ou no faz-lo de todo compromete o filho ao ponto de lhe retirar a possibilidade de cumprir o derradeiro propsito de todos ns: tornar-se uma alma emancipada.A espiral que se segue, quando no foram desen-volvidas competncias para enfrentar a vida, leva eterna reinvidicao de uma me ou pai , de um estado e seus subsdios, de uma varinha mgica ou uma boa arte divinatria que d jeito ao ego, e no exija muito esforo, justificando assim uma boa manipulao, uma qualquer reza ou pedido para a soluo do problema. Em suma, algum que faa alguma coisa, menos eu. E a se vai na balana que pendula ora no sentido da vitimizacao, ora na culpabilizao.

    POVO QUE GUIA ALMAS... No adquiram mais carma, transgredindo a linha do respeito pela vida. Saibam que podemos ajudar, guiar, orientar durante um tempo, mas nunca durante o tempo todo.Acabemos de vez com a distoro da CHAMA TRINA INVERTIDA que manter um clero, uma nobreza e um povo, escravos, ignorantes e alienados.Para alm de todas as tuas convices, tuas certezas, tua sabedoria, tua experincias, opin-ies, por tudo aquilo que te pode fazer ter a iluso de que sabes alguma coisa, nunca te deixes levar pela ambio de querer tomar conta do destino de seja quem for.Respeita acima de tudo a liberdade de cada ser. Liberdade para errar, para acertar, para crescer.RESPEITA AS DIFERENAS e coloca-te acima de tudo, acima de ti prprio e na consequncia dos factos e das aces.O preo de querer ter poder sobre os demais ter a consequncia do DESAMOR ETERNO.

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    QM Events2015 May 1,2,3Vem trabalhar connosco - CV - [email protected]

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    Se tens iniciativa, esprito empreendedor e amas estas reas...

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    Porque no confia. Porque l no fundo, mesmo que por vezes esta verdade esteja muito camuflada, ele no acredita em nada acima dele que o possa beneficiar e lev-lo a bom porto, apenas deixando-se ir, mesmo sem conhecer, sem saber os pormenores do trajecto, apenas deixando-se guiar pela Sabedoria da Intuio.Esta, a intuio, no quer saber de coisas muito complica-das, ela prefere sentir em vez de pensar. Ela confia, no tem medo e tem F. Sabe, que no final das contas: est tudo certo, tudo est bem, em ordem na desordem.O intelectual transmuta-se quando depois de tantas equa-es, tantas ilaes, tantas teorias, tanta sede de poder pelo conhecimento, depois de se ter perdido vezes sem conta em labirintos mentais, exausto, esgotado de foras ele se rende.

    Entrega as armas, que so trunfos de um conhecimento balofo, guardados na manga para as ocasies. Deixa cair os altos muros que sua mente medrosa criou e fica HUMILDE.Consciencializa-se que empreendeu h muito tempo atrs o maior desvio que se pode fazer da Luz de Deus: O ORGULHO.A, ele chora. Chora porque preciso lavar. Agora, sente e sabe o quo equivocado esteve...Depois disso, se conseguir perdoar-se, o corao vai abrir e a mente silenciar...E nesse local, nesse estado, no seio do Silncio, que seus olhos se vo abrir verdadeiramente, pela primeira vez, Sabedoria, e ele assistir a magnificncia da aco de Deus, assistir aos Milagres!Ele ter encontrado a Paz. Ter feito a fuso dos seus opostos!

    JUNHOJUNHO - O MS DO INTELECTUAL ou Discpulo de MERCRIOEste ms traz como proposta evolutiva um olhar mais atento ao nosso lado mais racional, pois todos temos gmeos no mapa. Abraar nosso lado sombra, reconhec-lo e aceit-lo so a nica forma de transmut-lo, ento vamos a isso.

    Texto: Mnica Guimares

    O arqutipo intelectual ou racional por excesso motivado incon-scientemente pelo medo e no limite por uma tremenda falta de f. Perdido num universo catico ele esfora-se para reunir todos os instrumentos de que necessita para criar a ordem possvel, e trata de conhec-los bem, em pormenor, pois ele acredita que, na verdade, tudo depende dele, tudo depende do quanto sabe, do quanto capaz de conhecer e usar os instrumentos. o mago da mente! e todos os instrumentos que esto em cima da mesa servem para manipular, por forma a colocar as circunstncias que resultam da irreverncia do Universo favorveis aos seus intentos. No estar ele a brincar de ser deus?E o medo? por que tem medo?

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

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    Na mitologia romana, Mercrio (associado ao deus grego Hermes) um mensageiro e deus da venda, lucro e comrcio, o filho de Maia Maiestas, tambm conhecida como Ops, a verso romana de Reia, e Jpiter. Seu nome relacionado palavra latina merx (merca-doria; comparado a mercador, comrcio). Em suas formas mais antigas, ele aparenta ter sido relacionado ao deus etrusco Turms, mas a maior parte de suas caractersticas e mitologia so emprestadas do deus grego, Hermes.Mercrio o deus romano encarregado de levar as mensagens de Jpiter, sendo filho de Jpiter e de Bona Dea e nasceu em Cilene, monte de Arcdia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandlias e um capacete com asas, uma varinha de condo e o cadu-ceu. Quando Proserpina foi raptada, tentou resgat-la dos infernos sem muito sucesso. o deus da eloquncia, do comrcio, dos viajantes e dos ladres, a personificao da inteligncia. Corresponde ao Hermes grego, protetor dos rebanhos, dos viajantes e com-erciantes: muito rpido, o mensageiro. O planeta Mercrio provavelmente recebeu este nome porque se move rapidamente no cu.Mercrio influenciou o nome de uma srie de coisas em vrios campos da cincia, tais como o planeta Mercrio e o elemento mercrio. A palavra mercurial geralmente usada para se referir a algo ou algum errtico, voltil ou instvel, derivado da rapidez dos voos de Mercrio de um lugar a outro. O termo vem da astrologia e descreve o comportamento esperado de algum sob a influncia do pla-neta Mercrio.

  • O UNIVERSO NO

    UM RELGIO

    Nestes ltimos dias de gmeos, j podes, num relance retrospectivo sobre

    os dias cujo senhor foi mercrio, o mensageiro, averiguar se foste ou no bem sucedido na tarefa que foi a todos

    proposta Texto: Mnica Guimares

    como forma tentar controlar e dominar um Caos que insiste em falar mais alto?Consegui entender e render-me constatao de que do caos nasce a ordem e que os mistrios do universo vo muito alm daquilo que minha mente iluminada pode alcanar, calcular, equacionar, rotular, enfiar e arrumar em contentores cmodos e bem estanques? Enfim, saber o que significa a frase: Deus escreve certo por linhas tortas. Consigo ter uma s cara, apesar de pessoas, circunstncias, interesses...?Consegui efectivamente compreender que nem tudo pode ser postulado, nem tudo tem de seguir as regras, as normas, a disciplina e o rigor? Consigo no me levar tanto a srio?Consigo ento amar a irreverncia, a imprevisibilidade, a aparente desor-dem do universo? Seno vejam: quantas almas maravilhosas nasceram de lares completa-mente disfuncionais? Quantas obras de arte, que so presentes para a humanidade, nasceram de mentes consideradas loucas, doentes? Quais so os melhores convvios ou as melhores frias seno aquelas que sur-giram de improviso, aquelas que no foram preparadas? Por que ser que todos gostamos de surpresas?Porque fogem norma, ao previsvel, ao calculado. Porque marcam um ritmo diferente no institudo tic-tac tirano, montono e atrofiante que quer dominar nossos dias e ditar nosso fado.Quando gmeos funde suas duas caras, ele transcende-se, por ter com-preendido tudo isto, e por isso desiste de querer compreender tudo. haja paradoxo! a aceitao desta aparente esquizofrenia que encobre um EQUILBRIO PERFEITO que nos traz no caminho do meio e nos direciona para a recolha dos FRUTOS de Caranguejo.

    Poders perguntar-te:Estou eu, um pouco mais perto do caminho do meio? Consigo fundir as polaridades? Consigo fazer escolhas, de forma convicta, sem ficar a piscar o olho outra possibilidade que ficou para trs? Consigo rir mais e melhor, no levar tudo to a srio? Consigo confiar mais, relaxar mais, ter mais f?Consegui, neste perodo, ler os sinais que me foram revelando os extremos e radicalismos onde ainda me deixo oscilar?Consegui largar de vez o lado perverso de mercrio, que portador de mensagens que manipula de forma a obter aquilo que lhe parece mais conveniente, como faz um bom vendedor?Consegui compreender em profundidade que o uni-verso no um relgio, cujos mecanismos fornecem uma confortvel previsibilidade que surge

    16 Designfreebies Magazine www.designfreebies.orgQM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • Todos, nesta vida, vivencimos nega-tividade. E aquilo que fomos e fizemos no passado no pode ser apagado. Para sempre ficar registado nas linhas do tempo. Na verdade, o que nos faz mais ou menos evoludos no nosso passado mas sim, a forma como lidamos com ele.A negatividade e a sombra est presente em todos, facto. Mas a distino faz-se no momento da transmutao da mesma.Acrescentando a Sartre que nos per-gunta: "O que fizeste com aquilo que te fiz-eram?" hoje pergunto:"O que fizeste com aquilo que fizeste?

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  • 18 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    O Caminho

    Ests a pensar desistir? J pensaste porqu?Normalmente est associado dificuldade de dares um passo em frente com os teus prprios ps, preferindo que outros o fizessem por ti .J pensaste que depois os outros chegam onde tu gostarias e acabas por ficar incomodado (a), no s contigo prprio (a) mas como vives a vida?Ento, desta vez, caminha em frente como as crianas e os animais na natureza. Experimenta caminhar o teu prprio caminho sem deixar que outros tambm o faam. Olha para os teus companheiros do agora, que partilham a tua estrada e que tambm querem caminhar junto contigo e todos se entre ajudarem para dizer sim vida. Sim ao caminho que nos leva sempre a um futuro ou a outro lugar, a uma mudana interior, a um novo patamar evolutivo. No desistas nunca do que te aparece pela frente nem mesmo dos problemas, pois tudo est na tua vida para amanh seres sempre o (a) vencedor (a) . No te percas de ti mesmo.

    Texto: Alexandre Valente

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    Singularidade

    s singular a partir do momento em que desistes de seguir modelos ou dolos, desistes de copiar, de imitar, de citar, enfim desistes de desejar ser outro seno tu mesmo.Quando isso acontece, tens finalmente condies para te virares para ti mesmo, e a, ha! a que comea a grande aventura.sim, aventura, descoberta...Por que julgas que te conheces? mas sabes to pouco de ti.Desconheces a tua grandeza, ignoras ou camuflas tua pequenez e esforas-te tanto, tanto para seres algo que no s, nem nuncasers. E o motivo simples: Ningum igual a ningum! e essa verdade que faz deste universo uma criao to singular e divina.J reparaste que quem est verdadeiramente vocacionado a realizar algo que se encontra na conformi-dade do Propsito tem quase sempre uma tendncia resistncia e negao, numa fase inicial?: O qu? Eu fazer isso eu? no, no pode ser, no entendo nada disso, ou ....Por outro lado, outros perseguem essa mesma realizao e nunca a alcanam, pelo menos no num nvel satisfatrio.E por que assim?Porque o primeiro no busca ser nada do que vislumbra fora de si, no segue modelos, nem partidos, nem clubes, nem mestres ou gurus, e por a fora...Esse primeiro verdadeiramente um esprito livre e singular. Ento vai ter de ser convencido pelos sinais que a Inteligncia que favorece a que todos os Propsitos se cumpram lhe vai enviar, para encora-j-lo a olhar um pouco mais atentamente para dentro de si, com um pouco mais de ateno. E a, ele vai verificar qual efectivamente seu caminho.O Propsito veio ao seu encontro e ele seguiu-o pelo reconhecimento dessa verdade dentro de si, mas nunca o perseguiu, nunca o desejou por v-lo realizado em outros.O segundo faz o contrrio e por isso se perde no grande equvoco. Confunde Propsito com ambio. Quer uma realizao que v no outro e persegue-a. Mas isso um erro fatal. Fatal porque representa a morte do Eu. Tentar ser outro matar o Eu, neg-lo, ignor-lo, humilh-lo. vesti-lo com roupas que nunca lhe cairo bem, porque foram feitas para outro corpo.E nesse processo de morte, perdes tempo, perdes oportunidade, perdes possibilidade de te descobrires. Assim, transformas-te nessa amlgama disforme que resulta da mistura de ti e dos outros, tudo sobre-posto, to confuso, to catico que o brilho das tuas verdadeiras cores, a harmonia das tuas verdadeiras formas e o acto das tuas realizaes ficam remetidas l bem para o fundo de todas essas camadas.Com isto, o mundo perde a oportunidade de se maravilhar com a tua verdadeira SINGULARIDADE.

    Texto: Mnica Guimares

  • 20 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    Tanta pergunta feita..

    Tanta revolta interior de querer mudar tudo minha volta....Tanta insatisfao de uma inadequao por querer um mundo per-feito, feito minha semelhana e imagem, querendo imitar Deus....

    Tanto quis beber do conhecimento para o preenchimento da minha ignorncia, de querer pensar mais do que sentir, que pensei ajudar os outros esquecendo-me de mim.

    Tanta infelicidade acumulei como o poeta juntou as pedras para con-truir um castelo no qual me fechei por dentro com trancas de metal que com o tempo enferrujaram....

    Colecionei pedras para atirar a quem me dizia as verdades que no queria ouvir....

    Fugi das minhas sombras projetadas sempre minha volta, sabendo sempre o que fazer, mas evitando e adiando.

    Sonhava acordado com os amores e desamores da vida odiando uma f que tardava e que no fundo se chamava conscincia...

    Questionava-me por que tinha de ser assim negando ou aceitando apenas o que os ventos contrrios traziam para os meus ouvidos cheios de cera mascarando as palavras que dizia...

    Apontava num caderno de mguas todas as frazes bonitas e moedas de um judas para poder atirar para um poo de desejos bons e maus consoante as pessoas que se cruzavam no meu caminho ou inter-esses infundados do verbo que praticava no ento ... O TER.

    Continuo perguntando porqu? e penso no tal Deus que todos imagi-nam como um grande Pai que perdi cedo na vida, na esperana de o ter sempre perto de mim e descubro....Descubro que no tenho Pai nem Me ... Que Deus tb no tem pai nem Me suponho, acho, se calhar.... e assim se perde a f e se nega Jesus por um Pedro que at aprendermos a lio que somos ape-nas UM , Ss mas no sozinhos no caminho do aprendizado da vida cabendo todos num corao eterno mas no vazio, que nunca iremos ver nem saber como funciona.

    Resta sentir...Sentir cada gota de gua que no se tranforme numa lgrima Que esta seja banhada por uma briza no rosto dos bons dias das tristezas que contornamos dia a dia.Sempre para o desconhecido da esperana do amanh melhor que o meu HOJE.Sou e no deixer de Ter. Apenas acreditei que perdi quando no fundo passei pela lei natural das coisas que at hoje tenho dificuldade em aceitar para apenas Estar e Ficar..... Em Paz comigo...contigo, com Deus e o Universo.

    ZN

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 21QM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • Considere que, da mesma forma que o nosso corpo gera um campo electromagntico, com ligaes entre as suas partes e conexes com tudo o que o rodeia, o mesmo acontece com o planeta Terra. E, por sua vez, esse campo for-mata uma rede, uma grade energtica. Posto isto, considere tambm que essa grade energtica tem pontos de ligao, assim como os meridianos do nosso corpo e os pontos de acunpunctura.

    H, assim, locais que coincidem com estes pon-tos e concentram uma energia particular, de conexo com outros pontos. Sabe-se que esses pontos tem energia de conexo chamada ener-gia de portal, pois so como uma abertura, ou porta de acesso s referidas linhas ou ligaes.Assim, e relembrando o princpio holsitico, que tudo integra e nada separa, esses pontos geogrficos, a partir dos quais seguem linhas, so, por sua peculiaridade energticas, pontos de conexo privilegiados para exerccios de meditao e transcendncia. Partindo desta premissa, e desse conhecimento, foram, pelo mundo fora, contrudos, ao longo dos tempos, templos e monumentos de todos os tipos, partin-do de variadssimas religies, para aproveitar os benefcios desses pontos da Grade, que, por sua vez, e mais uma vez considerando o princpio de que tudo no universo est conecta-do, estabelecem alinhamentos especficos com determinadas estrelas nas constelaes.

    GRADE ENERGTICA PLANETRIA

    22 Designfreebies Magazine www.designfreebies.orgQM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • Para alm disso, pela ligao espao-tempo, determinadas datas e horas, numerologicamente significativas, favorecem ainda mais a aber-tura desses grandes portais de comunicao e conexo energtica, sendo, por isso, aproveit-ada a fuso desses diversos elementos para a introduo de informaes na referida Grade. Esta Grade , na realidade, um vasto sistema de comunicao, atravs da qual se veicula informao e dados, um pouco da mesma forma que acontece com a rede que liga os telemveis uns aos outros, atravs de antenas estrategica-mente posicionadas.

    A introduo de intenes e mensagens espec-ficas na Grade levado a cabo por alguns gru-pos de pessoas detentoras desse conhecimento, em todo o mundo desde sempre, com finalidades variveis e de acordo com agendas prprias dessas organizaes. Contudo, este saber tem vindo a democratizar-se, atravs do fenmeno da internet, nos ltimos anos estando dis-posio de cada vez mais pessoas. Desta feita, alguns grupos, mais ou menos organizados, ligados ou no a movimentos espiritualistas, com base nesse conhecimento, organizam-se para no local certo e momento adequado intro-duzir na rede informao harmoniosa, assente em intenes de paz, equilibrio e amor para todos no planeta Terra, com o objectivo de, gradualmente, tranformar nas ondas qunticas da mente colectiva as frequncias correspon-dentes a emoes como o medo, a ira, o dio, a tristeza, etc...

    Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 23QM MAGAZINE JULHO DE 2014

  • 24 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    NMEROS MESTRES e o 1 1 : 1 1Uma mensagem de Gillian MacBeth-Louthan

    Tudo na Terra definido por uma configurao numrica. Toda a vida pode ser reduzida e explicada por nmeros. As correntes dessas sequncias numricas provocam uma srie de novos entendimentos que ajudaro a ajustar e equilibrar cada ser humano. Os nmeros, em todos os nveis, alinham o corpo de modo que ele seja capaz de suportar as definies mais elevadas de luz de foto que se esto a apresentar. Cada infuso de nmero personalizada para se ajustar s necessidades de cada indivduo, permitindo-lhe a proporo necessria entre as partcu-las de luz e as partculas numricas. medida que o crebro se ajusta a essas novas energias, ocorre uma elevao que permite que o indivduo saia da proporo humano/animal e se eleve equao humano/luz.Os nmeros e os seres humanos andam de mos dadas. Desde o comeo dos tempos conhecidos, temos sido definidos por equaes numricas. Seja quanto idade, data de nascimento, ao peso, ou ao nmero de camelos que temos no nosso dote, os nmeros parecem ter sido sempre os nossos parceiros silenciosos. Hoje em dia, quando uma criana nasce, a primeira coisa que lhe dada um nmero que vai acompanh-la durante o resto da sua vida, at a morte, quando lhe dado um novo nmero para defini-la. Os nmeros nos nossos relgios nos dizem quando ir, quando parar, quando tomar caf, quando dormir. Os nmeros fazem parte de ns tanto quanto a nossa pele. Os nmeros so downloads pticos os olhos so uma extenso do nosso crebro e quando vem que esses nmeros e cdigos so activados no crebro, eles param de se preocupar e simplesmente aproveitam.

    Em 1991/1992, o nmero 11:11 foi transmitido para a humanidade como um nmero activador, escoltando-nos energeticamente para uma nova oitava de Luz Solar, criando uma assinatura numrica que nos acompanha criando um portal no qual entenderemos melhor o nosso eu inato. um portal que leva cada um ao potencial mais elevado, como ser humano que est na busca da memria divina. Cada um uma sin-gularidadedentro de tudo o que . O um busca a si mesmo atravs de um reflexo espelhado do mundo que o rodeia. Este portal oferece a oportunidade de ultrapassar qualquer limitao que se tenha imposto sem saber, e entrar na unidade escondida nas profundezas do seu ser, no ponto central da sua alma. Esta energia permanece activa at 2012.Os Nmeros Mestres acentuam energeticamente os significados dos dgitos simples. So considerados as vibraes mais poderosas de que se tem conhecimento. Pensa-se que eles simbolizam o potencial primi-tivo ainda no contactado e que nos ajudam a alcanar a iluminao. Esta energia est esperando para ser aproveitada poraqueles que tm olhos para ver.Quando experienciar downloads numricos sejam eles de Nmeros Mestres (vendo sempre os mesmos) ou Cdigos Pessoais (vendo os mesmos nmeros misturados repetidas vezes), pare por um minuto, permitindo que essa energia venha luz atravs de si. Concentre-se no seu desejo mais profundo e veja-o como j manifestado. O universo acaba de tirar uma fotografia dos seus pensamentos. Esvazie-se de quaisquer conceitos preconcebidos e deixe a luz tecer as bordas pudas das suas intenes. Todo e qualquer nmero dentro do seu universo pessoal impulsiona o seu subconsciente para um novo padro de con-figuraes do DNA

    00,000 ou0000

    22,222 ou 22:22 33,333 ou33:33 44,444 ou44:44

    55,555 55:55

    66,666 ou66:6677, 777

    ou 77:7788, 888

    ou 88:8899, 999

    ou 99:99

  • Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 25

    00,000 ou0000

    O grande vazio, o desconhecido que pode vir a ser, que ainda no nasceu. Movendo-se para um fluxo dimensional superior, mudando as matrizes do tempo. O portal da criao antes da criao. Um lembrete de que sempre um com o universo. Sinta-se no centro, abraadopelo Criador, enquanto sustentado e amado incondicionalmente. Ande ao redor do crculo interno que leva auto concluso do que precisa ser concludo.

    11,111ou 11:11

    O Portal de tudo o que est embutido num fio de manifestao instantnea. Liberando a manifestao feita pelo homem e indo para a Criao Crstica. Portais abrem-se e portais fecham-se e est no meio de todos eles. Criaes conscientes com 13 segundos de intervalo entre pensamentos. Tornando-se um com a Super-conscincia na criao abundante dos desejos inatos do seu corao.

    22,222 ou 22:22

    A sequncia mais elevada de manifestao/criao sem a frustrao. Todas as palavras, pensamentos, aces e intenes germinaro, com ou sem chuva para ajud-los a crescer. Saindo da vizinhana da polaridade. O tempo move-se para frente, com ou sem voc. No tenha algum ou algo que lhe diga o que fazer. Mantenha um padro de sustentao na sua inteno, sabendo que o que plantou atravs das suas palavras, feitos e aces crescer e florescer de acordo com as estaes celestiais.

    33,333 ou33:33

    Este nmero oferece-lhe uma escolha. A Santa Trindade activada dentro do tetraedro (pirmide de trs lados, com base triangular) na estrutura do seu DNA. Este nmero oferece-lhe a oportunidade de se conectar com seres espirituais muito desenvolvidos/mestres/anjos/Cristo. A trindade a santidade dentro de todas as suas escolhas. Seu corpo, sua mente, seu esprito esto de acordo com a evoluo da sua Alma. Neste nmero no tem permisso para ficar em cima do muro da indeciso. Conexo com a sabedoria da sua Super-alma. Ver a sacralidade em todas as suas escolhas, independentemente do resultado.

    44,444 ou44:44

    Uma fundao de luz est a ser cimentada para si. Uma nova oportunidade chega sem ser pedida. Construa o seu futuro, pensamento por pensamento, tijolo por tijolo. No permita que aqueles que se assemelham a ventos fortes derrubem seus sonhos com sua negatividade. Acredite profundamente at ver a prova. Mantenha-se firme atravs de todas as escolhas e mudanas. Permanea equilibrado naquilo que sabe que verdade divina, e a plataforma da luz solidificar-se-.

    55,555 55:55

    O universo est promovendo mudanas para si, independentemente de pedir por elas ou no. O universo muda a sua direco com a permisso da sua Alma. Mantenha a viso at aterrar na praia do eu. Esta mudana poder ser uma resposta a alguma prece h muito tempo esquecida. O futuro est escondido, ento veja-o na mente dos seus olhos, como veria um sonho h muito tempo procurado. Permita que as correntezas o levem a um novo futuro, cheio de possibilidades, ainda escondidas para si neste ponto de vista.

    66,666 ou66:66

    A vibrao do 6 transformou-se numa vibrao de luz, que sentida como uma emanao sagrada. Durante muito tempo a humanidade apegou-se ao pensamento que rotulava tudo o que estivesse associado com um 6 de negativo, trevas, mal, densidade e Terra. Ora, veja a beleza do planeta que tem lhe dado a vida desde que nasceu. O nmero 6 pede-lhe para voltar ao pensamento original, ao projecto original da vida, com reverncia pela sua explicao numrica. O 6 da Terra, mas existe uma linda santidade na Terra e naqueles da Terra. A Me Terra comea a voltar para a sua forma original, sem esperar que seus filhos concordem com isso. Ao alinhar-se com a verdadeira essncia do nmero 6, encontrar suavidade e harmonia, enquanto caminha numa estrada-Terra em construo.

    77, 777 ou 77:77

    Esta a vibrao do guerreiro espiritual, aquele que caminha por uma trilha estreita entre o eu e a alma. O sete trabalha para a luz, pela luz e com a luz. Os sete comem, bebem, pensam e falam a luz. Aos sete no permitido afastar-se dos limites da luz por mais do que um pensamento fugaz. O sete tr-lo de volta ao lar, o lugar onde os milagres acontecem a cada momento, onde pode voar e danar nas estrelas, estando em qualquer ou em todas as formas. Sete um lugar onde a maravilha, a mgica e os milagres so vistos como acontecimentos naturais. Sete o seu estado natural de ser.

    88, 888 ou 88:88

    ASSIM COMO EM CIMA EM BAIXO E DENTRO. Esta configurao oferece-lhe o portal do infinito, escoltando-o atravs de todas as limitaes anteriores. um nmero que o convida a ir alm daquilo que conhece como suas fronteiras normais. Ele pede-lhe para voar para a luz e parar na Via Lctea no seu caminho de volta. uma energia atmica espiritual pura, uma fonte pura de poder. sucesso, prosperidade e grandesnegcios, com a vantagem adicional das bnos universais. Ele lembra-lhe finalmente da sua herana divina, que lhe foi prometida pelo seu Sagrado Criador. Ele faz com que deixe de olhar para as limitaes da Terra e caminhe para frente e para cima, para um lugar de opulncia e generosidade.

    99, 999 ou 99:99

    Concluso csmica e pessoal. O Fim! Entrando no prximo nvel de amor do corao, da alma e servio evoluo plan-etria atravs da cura do eu. Queda - livre das alturas do nove para o prximo nvel de Luz. Entrada e sada de tudo na mesma respirao. Atravs do nove chega um salto quntico para dons desconhecidos. Est pronto para ver e ser mais do que neste minuto do tempo? Nove a foto final na linha celestial das mltiplas escolhas. Se acredita que ganhou, ento ganhou.

  • A VERDADE Os mistrios filosficosTexto: autor desconhecido

    Muitas pessoas crem em Deus e muitas so atias, no crem em Deus. Existem tambm muitos indivduos que nem crem nem deixam de crer; Estes procuram portar-se bem na vida, porque se por acaso Deus existir mesmo... Ns dizemos que a crena em Deus no significa haver experimentado Isso que Verdade, Isso que se chama Deus. Ns dizemos que duvidar da existncia de Deus no significa haver experimentado a Verdade. Necessitamos experimentar Isso que pode transformar-nos radical-mente, Isso que muitos chamam Deus, Al, Tao, Zen, Brahama, Inri ou como se lhe queiram chamar. A mente do crente est engarrafada na crena e esta ltima no a experincia dIsso que a Verdade, Deus, Al ou como queiramos cham-lo. A mente do ateu est engarrafada na incredulidade e esta ltima tampouco experincia dIsso que a Verdade, Deus, Brahma, etc. A mente que duvida da existncia de Deus est engarrafada no ceticismo e este no a verdade. O que , aquilo que a Verdade, Deus, Allah, Tao, Zen, Brahma ou como quei-ramos chamar a Isso que no tem nome, totalmente diferente da crena, da negao e do ceticismo. Enquanto a mente estiver enfrascada em qualquer um destes trs factores da ignorncia, no pode experimentar Isso que os chineses chamam Tao, Isso que o Divinal, Isso que Verdade, Deus, Al, Brahma, etc. Quem experimentou alguma vez Isso que no se pode definir sem se desfigurar, Isso que alguns chamam Deus, claro que passa por uma transformao radical, total e definitiva.

    Quando Pilatos perguntou a Jesus: O que a verdade? - Jesus guardou silncio. Quando fizeram a mesma per-gunta ao Buda, ele deu as costas e se retirou. A Verdade incomunicvel como incomunicvel o sublime xtase que sentimos quando contemplamos um belo pr-do-sol. A Verdade questo de experincia mstica e s atravs do xtase podemos experiment-la. Todo o mundo pode dar-se ao luxo de opinar sobre a Verdade, porm a Verdade nada tem a ver com as opinies. A Verdade nada tem a ver com o pensamento. A Verdade algo que somente podemos experimentar em ausncia do Eu.A Verdade vem a ns como ladro na noite e quando menos se espera. Realmente, a Verdade algo bastante paradoxal, quem a sabe no a diz e quem a diz no a sabe.

    A Verdade no algo quieto e esttico. A Verdade o desconhecido de momento em momento. A Verdade no uma meta onde devemos chegar. no fundo de cada problema da vida diria.A Verdade no pertence ao tempo nem eternidade. A Verdade est alm do tempo e da eternidade.A Verdade, Deus, Al, Brahma, ou como queiram chamar Isso que a grande realidade, uma srie de vivncias sempre expansivas e cada vez mais e mais profundamente significativas. Algumas pessoas tm uma idia sobre a Verdade e outras pessoas outras idias. Cada um tem sobre a Verdade suas idias prprias, porm a Verdade nada tem a ver com as idias, pois totalmente diferente de todas as idias.No mundo h muitas pessoas que crem ter a Verdade sem hav-la experimentado realmente; e em geral essas pessoas querem ensinar a Verdade aos que de fato a experimentaram alguma vez.A experincia da Verdade torna-se impossvel sem a sbia concentrao do pensamento.

    Existem dois tipos de concentrao: o primeiro exclusivista e o segundo pleno, total, no exclusivista.A verdadeira concentrao no o resultado da opo com todas suas lutas, nem de escolher tais ou quais pensamentos. Isso de dizer eu opino que este pensamento bom e aquele outro mau, ou vice versa, ou ainda, no devo pensar nisto, e que melhor pensar naquilo, etc., forma, de fato, conflitos entre a ateno e a distrao e onde h conflitos no pode existir quietude e silncio da mente. Ns devemos aprender a meditar sabiamente e conforme surja na mente cada pensamento, cada lembrana, cada imagem, cada idia, cada conceito, etc., devemos olh-lo, estud-lo, extrair de cada pensamento, recordao ou imagem, etc., o melhor. Quando o desfile de pensamentos terminou, a mente fica quieta e em profundo silncio e ento a essncia da mente escapa e advm a experincia dIsso que a Verdade.

    QM MAGAZINE JULHO DE 201426 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

  • MISTRIOS FILOSFICOS - Consideraes preliminares

    Diz-se que o belo o esplendor do verdadeiro. Ora, a beleza moral a bondade. belo ser bom. Para ser bom com inteligncia, preciso ser justo. Para ser justo, preciso agir com razo. Para agir com razo, preciso ter a cincia da realidade. Para ter a cincia da realidade, preciso ter conscincia da verdade. Para ter conscincia da verdade, preciso ter uma noo exata do ser. O ser, a verdade, a razo e a justia so os objetos comuns das buscas da cincia e das aspiraes da f. A concepo de um poder supremo, real ou hipottico, transforma a justia em Providncia, e a noo divina, por esse ponto de vista, torna-se acessvel prpria cincia. A cincia estuda o ser em suas manifestaes parciais, a f o supe, ou melhor, o admite a priori em sua gener-alidade. A cincia busca a verdade em todas as coisas, a f relaciona todas as coisas a uma verdade universal e absoluta. A cincia verifica realidades no detalhe, a f explica-as por uma realidade de conjunto que a cincia no pode verificar, mas que a prpria existncia dos detalhes parece for-la a reconhecer e a admitir. A cincia submete as razes das pessoas e das coisas razo matemtica e universal; a f procura, ou melhor, supe nas prprias matemticas e acima das matemticas uma razo inteligente e absoluta. A cincia demonstra a justia pela justia; a f d justeza absoluta justia, subordinando-a Providncia. V-se aqui tudo o que a f empresta cincia e tudo o que a cincia, por sua vez, deve f. Sem a f, a cincia est circunscrita por uma dvida absoluta e encontra-se eternamente estacionada no empirismo arriscado a um ceticismo raciocinador; sem a cincia, a f constri suas hipteses ao acaso e s pode prejulgar cegamente as causas dos efeitos que ignora.A grande corrente que rene cincia e f a analogia. ELE EST DENTRO DE NS

    Buddha afirmou:

    No devemos acreditar numa coisa dita, meramente porque foi afirmada; nem em tradies apenas porque provm de longa antiguidade; nem em rumores; nem nos escri-tos dos sbios apenas por terem sido escrito por eles; nem em algo que suspeitamos serem fantasias apesar de sentirmos que nos foram inspirados por algum Deva (isto , presumindo inspirao espiritual); nem por inferncias surgidas por qualquer acaso por ns provocado; nem porque aparente ser uma necessidade analgica; nem porque possui a autoridade dos nossos professores ou mestres. Mas devemos acreditar quando um escrito, doutrina, ou uma afirmao corrobora com a nossa razo e conscincia. Por isto,, disse Buddha concluindo, Eu ensinei-vos a no acreditarem meramente porque ouviram, mas somente quando acreditais com a vossa conscincia e, neste caso, dever-eis actuar de acordo e abundantemente..

    Cegueta aquele que se diz espiritual mas que no fundo continua ocultista.Cego aquele que acredita no orculo do ocultista . Os protagonistas deste filme mudam de personagens conforme o guio de um realizador que quer os holofotes apontados ao culto da personalidade e no do propsito

    QM MAGAZINE JULHO DE 2014Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 27

  • QM MAGAZINE JULHO DE 201428 Designfreebies Magazine www.designfreebies.org

    Mudanas, criao de novas oportuni-dades, incio de actividades, relaciona-mentos ou situaes.So anos rpidos e que exigem capacid-ade de iniciativa e de mudana.

    Podem ser aproveitados para imprimir alteraes na vida e criar novas situaes.

    ANO PESSOALDentro de cada ciclo de vida existe uma vi-brao anual que se repete de 9 em 9 anos. Trata-se da vibrao do chamado Ano Pessoal. A mudana de ano pessoal no coincidente com a mudana de ano do calendrio, mas sim com a data do aniversrio. A energia do ano pessoal representa a vibrao a que vai estar sujeito durante este ano.

    NUMEROLOGIA KRMICA - Clara de Almeida

    1.

    2.Oportunidade de testar relaes, desen-volver trabalhos em equipa, relacionar-se, dar e receber. Se existirem tenses em relacionamentos tero tendncia para se agudizarem. So anos lentos e

    que exigem tolerncia e ateno ao pormenor. Podem ser aproveitados para estabelecer sociedades, associaes e casamentos.

  • QM MAGAZINE JULHO DE 2014Designfreebies Magazine www.designfreebies.org 29

    3.

    5.

    4.

    Como calcular o Ano Pessoal?Somando os algarismos do dia e ms de aniversrio com os algarismos do

    ano corrente.ex: Maria nasceu a 23 /05/1977

    23 + 5 + 2014 = 8Ano Pessoal 8

    Expanso, desenvolvimento das actividades, abertura a novos rela-cionamentos e projectos, viagens, possibilidade de realizar investimen-tos.

    Trata-se de anos rpidos, que exigem coragem para investir e avanar. Pode ser aproveitados para expandir actividades.

    Trabalho, esforo, concretizao de projectos materiais, apelo respon-sabilidade.So anos lentos, exigindo pacincia, esforo e determinao.

    Podem ser aproveitados para a criao de estruturas de vida e consolidao de obras j realizadas.

    Mudanas inesperadas, rupturas e cortes, criao de novas oportuni-dades, expanso.Estes so anos muito rpidos, que normalmente deixam as pessoas

    cansadas, exigindo muita ateno e equilbrio energtico.Podem ser aproveitados para realizar mudanas, viajar e estudar.

    6.Estabilidade material e afectiva, apelo responsabilidade e ao com-promisso, vivncia dos afectos.Sao anos lentos, que exigem pacin-cia e sentido de responsabilidade.

    Podem ser aproveitados para casamento ou para ter filhos.

    7.Paragem de expanso, apelo ao estu-do, aperfeioamento e especializa-o. So anos de maior lentido em todo o processo, pois a energia propcia reflexo e interiorizao,

    destinam-se a que seja feita uma tomada de conscincia individual relativamente aos valores, crenas e padres de vida. Esta uma perspectiva de amadurecimento como pessoa, no sentido emocional e espiritual; todavia, esta energia destina-se igualmente a provocar um progresso mental e intelectual, atravs do estudo e da especializa-o. um bom ano para desenvolver a sua capacidade de fazer escolhas, a sua intuio, perseverana, concentra-o e maturidade.Podem ser aproveitados para o desenvolvimento espiri-

    8.Dinmica material, desenvolvimento e realizao de projectos. Esta energia confere a este ano um retorno muitssimo rpido das suas aces.

    natural que se sucedam oportunidades e acontecimen-tos vrios. H condies para o desbloqueamento de situaes e criao de uma dinmica interessante. Deve mesmo aproveitar este ano para desenvolver todas

    9.Finalizao de projectos, situaes que terminam, assuntos que encer-ram, mudanas que ocorrem.So anos rpidos, pois muitas situa-es atingem o auge e o seu desen-

    lace acelera-se.Devem ser aproveitados para a resoluo de tudo o que est pendente e arrumao de todos os assuntos que estejam por encerrar.

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    AMOR ESPIRITUALO assunto dos relacionamentos, a nvel espiritual complexo e fascinante, ou seja, faz-nos ver a mecnica dos relacionamen-tos de uma maneira completamente nova daquela a que estamos habituados. Para entender melhor esta nova postura, temos que relembrar que somos espritos em evoluo habitando temporariamente um corpo e que a grande meta final encontrar a harmonia e equilbrio interior e recuperar o nosso brilho original. Ou seja, pouco ou nada tem a ver com a presena ou no de algum.

    TEXTO: autor desconhecido

    O outro, seja ele ou ela quem for, tem um papel sim, mas no aquele a que estamos habituados. O outro vem apenas servir de espelho para facetas ou partes de ns que ainda se encon-tram totalmente inconscientes, vem fazer disparar em ns emoes que de outra maneira apenas ficariam abafadas e vem tambm dar-nos a oportunidade maravilhosa de expressar aquilo que temos de melhor. Amor incondi-cional, tolerncia, respeito, amizade, carinho, sinceridade, humildade e muitas muitas outras facetas maravilhosas do ser humano mas que infelizmente ainda esto longe de ser postas em prtica nos dias que correm. Acredito que a relao verdadeiramente amo-rosa e baseada em amor incondicional que nos proposta, a relao connosco prprios. S depois desta plenamente vivida, nos aberta a porta da partilha com algum que vem espelhar essa mesma vibrao de amor prprio, de respeito, de harmonia interior que todos tanto procuramos. No entanto todos sabemos que so raros os casos de relacionamentos bonitos e harmo-niosos e isso s demonstra o quanto ainda andamos perdidos e o quanto ainda precisamos aprender a amar, primeiro a ns e depois aos outros. Nada tenho contra o relacionamento amoroso com algum, mas ele nunca ter sucesso se partida precisarmos ou depend-ermos dele.Numa primeira fase, as carncias, o vazio e as frustraes que carregamos dentro do nosso passado pessoal, fazem-nos acreditar que, algures, existe algum que passamos a chamar de cara-metade ou de alma-gmea que, um dia, nos ir preencher e trazer-nos a felicidade

    que tanto procuramos. Tudo no mais do que uma enorme iluso, e que mais tarde ou mais cedo ape-nas ir dar lugar a uma, tambm enorme, desiluso. Alis, no existe desiluso, sem iluso primeiro, e dessas, ns somos os nicos responsveis. Mais ainda, quando aprendermos a desenvolver primeiro dentro de ns, afinal o que tanto procuramos no outro, para assim atrairmos a energia semelhante, toda a mecnica dos relacionamentos mudar para sempre. E a sim, o relacionamento com algum ser apenas uma livre escolha de ir partilhar com algum o que temos de melhor. Nunca para ir bus-car seja o que for. Como disse Gandhi um dia s a mudana que que-res ver no mundo Como queremos ter parceiros perfeitos com todas as qualidades do mundo, os chamados prncipes e princesas, ou os chamados cara-metade ou almas-gmeas, quando ns prprios sabemos to bem estarmos longe da perfeio ou pelo menos da harmonia interior? Como podemos exigir respeito, tempo, sensibili-dade, carinho, ou seja l qual for a lista que fizer-mos, se tudo isso ainda no conseguimos dar a ns prprios ou mesmo demonstr-los aos outros? Mais uma vez, estamos ilusoriamente a buscar fora aquilo que ainda no nos demos a ns prprios, aquilo que ainda no somos. A lei da atraco diz-nos que atramos o que somos, o que temos dentro, o que emanamos. O ditado diz-me com quem andas dir-te-ei quem s nunca fez tanto sentido como nos dias que correm em que podemos facilmente observar esta mecnica. Claro que numa primeira fase, nos recu-samos a aceitar ou a admitir que aquela pessoa que mais detestamos, mais nos irrita e que afinal mais julgamos, est na nossa vida apenas com a funo de nos relembrar que aquilo que estamos a projectar nela, tambm existe dentro de ns. So as sombras negras dos nossos demnios escondi-dos e s depois de um processo espiritual iniciado e interiorizado, podemos comear a desenvolver a humildade que nos permite ver, o que durante tanto tempo, nos recusamos a ver. Pelo contrrio, temos aquelas pessoas que nos provocam entusiasmo e admirao, so as nossas sombras brancas que nos vem lembrar potenciais escondidos ainda por resgatar. Mas para resgatarmos estas e comear a viver o nosso potencial, primeiro temos que tirar o lixo, transformar todos aqueles demnios, levar-lhes Luz. Num mundo actual, onde as aparncias so o mais importante, tudo fazemos para ter ento uma aparncia perfeita. Mostrar ou mesmo recon-hecer os nossos demnios no algo que

    faamos de animo leve. E no entanto a nica coisa que nos trar liberdade. Basta sairmos rua e observar como so raras as expresses livres de amor, alegria, fragilidade, surpresa ou encantamento. Acabamos por nos acomodar a uma mascara que desenvolvemos para estar altura das expectativas dos outros ou para sobressair numa sociedade competitiva, sem per-cebermos que dentro dela est tambm escondida a nossa Luz. Identificamo-nos de tal maneira com essa mascara que passamos maior parte do tempo a engross-la mais ou a julgar as mas-caras dos outros. E pior, aqueles que algures j iniciaram o seu processo de retirar esta mascara, de resgatar a sua verdadeira essncia, e que nos mostram o bom e o bonito que a expresso livre das emoes, so normalmente o primeiro alvo, visto estarem a espelhar o quo ridculas so as mscaras que insistimos em manter. Mas reconhecer e deixar cair esta mascara, ou seja, o nosso Ego, talvez um dos desafios mais antigos da Humanidade. Mas realmente a moeda de troca que o Universo nos pede por uma vida livre, abundante e feliz. No fundo, o processo relativamente simples; reconhecer e sair da mascara arrogante e orgul-hosa que nos faz acreditar que somos donos da verdade e da razo, desenvolver uma atitude de humildade e de tolerncia para com os nossos erros e os dos outros, resgatar a sensibilidade e a fragilidade h muito perdidas aprendendo a demonstrar emoes livremente e a reconhecer que temos a responsabilidade de vir a ser aquilo em que tanto acreditamos e esperamos dos out-ros. Simples ? sim ... mas moroso. Moroso, porque um processo que envolve que assumamos responsabilidade por tudo o que nos acontece. E infelizmente ainda no interiorizamos bem essa ideia. Somos o produto final de todas as expe-riencias e vidas acumuladas. Somos tambm a oportunidade constante de mudana.Carregamos nas nossas clulas 2000 anos de conceitos como culpa, julgamento e medo. No vai ser de um dia para o outro que vamos viver con-ceitos novos como amor incondicional, respon-sabilidade, amor-prprio ou conscincia. Mas s o saber que estamos no meio dessa transio, que cada um de ns responsvel por tornar essa transio mais rpida, j por si maravilhoso. Est nas nossas mos, abandonar conceitos anti-gos que nos faziam girar em torno do outro, das suas vontades, caprichos, manipulaes e dese-jos. Enquanto no houver mudana, somos ainda eternos parasitas energticos e emocionais numa procura constante e inconsciente de algum que nos preencha tal como o drogado procura a sua droga.

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    Novas regras de relacionamento iro surgir, superadas pelas antigas to falhadas.

    1. Relacionamento amoroso antes de mais conosco prprios. Para isso importante saber quem sou? De onde venho? O que estou c a fazer? E haver espao para auto conhecimento atravs da Astrologia, meditao ou qualquer tipo de actividade que mantenha o foco no prprio.

    2. Tomar conscincia do que carregamos dentro de ns. O outro apenas um espelho das nossas sombras. As sombras brancas mostram o nosso potencial, o que de melhor trazemos mas que ainda nem sabemos, a sombra negra o que em ns precisa de cura, transformao, perdo e amor e que maior parte das vezes inconsciente. Conseguir observar as caractersticas das pessoas que atramos para a nossa vida tomar conscincia de quem somos e s a poderemos saber livremente o que escolhemos vir a ser.

    3. Assumir responsabilidade por todos os eventos que nos acontecem como uma segunda oportunidade que a Vida nos est a dar para que lidemos com eles de maneiras mais amorosas e criativas.

    4. Perceber que tristeza, solido, medo, angustia, revolta so nossas e precisam de ser honradas e limpas e no escondidas ou disfaradas. Por outro lado, a alegria, o entusiasmo, o deslumbramento, a gratido e a tolerncia, devem existir primeiro dentro de ns e no as exigirmos de ningum.

    5. Relacionamentos sero o palco aberto da interaco amorosa, da expresso livre de afecto, do reconhecimento que o outro igual a ns, que tem os mesmos dramas, inseguranas, medos e sonhos, do respeito pela liberdade dele ser como e pela nossa liberdade de estar junto enquanto nos sentirmos bem. Humilhaes, maus tratos, perdas, sero sinal de desconexo espiritual do prprio e muita falta de auto estima e valor prprio. No haver lugar para vitimizao.

    6. Reconhecer que a Vida no colocou amarras em ningum e que at o casamento uma criao do homem. Quando sentimos que a nossa histria com algum terminou devemos assumir isso e deixar o espao e tempo que ocupmos com esse algum, o mais limpo possvel. Saber retirar as lies dessa aprendizagem.

    7. Palavras ou esquemas mentais que envolvem manipulao, exigncia, culpa, critica, orgulho, julgamento iro ser trocadas actos ou gestos de pacincia, tolerncia, amor, incentivo, carinho, respeito.

    8. Vivencias de rejeio, abandono, culpa, projeces, crtica, julgamento, solido, humilhao, traio, obsesso, cobrana so sinal de que o outro ainda mais importante do que ns prprios. Que viramos parasitas sem perceber. Que samos do nosso trilho e estamos a viver o trilho do outro.

    9. Fidelidade? Sim, claro ! Mas primeiro a quem somos, ao que precisamos, aos nossos sonhos e principalmente a tudo o que nos faz pular o corao de alegria, entusiasmo e amor prprio. Fidelidade ao que e a quem nos faz sentir bem.

    10. Liberdade, ser uma palavra com novo significado. Um relacionamento ser a partilha comum de dois seres que esto em pleno desen-volvimento da sua individualidade e da sua evoluo espiritual. O outro ser apenas algum que nos acompanha, que nos incentiva a superar positivamente o que a Vida nos vai apresentando, que nos relembra a Luz que somos e que nos apoia nas escolhas que vamos fazendo a cada momento. A palavra companheiro/a ser muito mais bonita do que marido ou esposa.

    Estas regras so apenas alguns exemplos daquelas que acredito, iro fazer parte no futuro, de novas regras de conduta nos relacionamentos. Muitas mais haver com certeza. E cada um adoptar para si prprio aquelas que mais lhe fizerem sentido e que mais paz lhe tragam a cada momento. Por enquanto e enquanto ainda esperamos essa Nova Era Relacional, comecemos aos poucos a interiorizar as mudanas que tero que acontecer para que todos comecemos a viver Verdadeiras Relaes de Amor.

  • FORMAO E CONVVIOS QM

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