Upload
marista
View
218
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Edição 23 do Boletim Marista Social
Citation preview
No dia 21 de setembro de 2010, acon-
teceu o Debate com os candidatos ao
Governo do DF, Agnelo Queiróz (PT),
Eduardo Brandão (PV) e Toninho (PSOL)
no Auditório Parlamundi (LBV), em Bra-
sília. O evento foi uma realização do
Conselho dos Direitos da Criança e do
Adolescente—CDCA/DF. O objetivo do
evento foi conscientizar os candidatos
ao governo do Distrito Federal quanto
à prioridade absoluta conferida a cri-
ança e ao adolescente, conforme pre-
coniza a Constituição Federal e o Esta-
tuto da Criança e do Adolescente, no
contexto dos planos, políticas públicas,
programas, projetos e ações de gover-
no. Agnelo Queiróz (PT) acredita que
todo programa de governo deve priori-
zar a criança e o adolescente por uma
questão de compreensão ao desenvolvi-
mento humano e que um país só é capaz
de se desenvolver se a infância for tra-
tada com dignidade. Toninho (PSOL)
declarou que o seu governo priorizará a
construção de creches públicas em todo
o DF,
N e s t a e d i ç ã o :
Entrevista: Milda Moraes 2
Entrevista: Milda Moraes/
Termo de Compromisso 3
Centro Marista Florescer 4
IMAS participa de encon-
tro em Brasília 4
Semana da Cidadania em
Belém 5
I Seminário Estadual de
Comercialização Solidária 5
Integração entre a Famí-
lia Marista 6
Galeria Social 6
Brasília/DF, 30 de setembro de 2010 Volume 2, edição 23
EXPEDIENTE
Gerente Social
Claudia Laureth
Analistas Sociais
Geraldo Costa
Juliano Oliveira
Sandra Constâncio
Secretária
Bianca Oliveira
Estagiária
Vanessa Fonseca
Projeto gráfico
Jeferson Sarmento
Jornalista Responsável
Fernanda Carmo — IMAS
Colabore com nosso Boletim.
Envie notícias para:
CDCA/DF promove debate com candidatos ao Governo do
Distrito Federal
o fortalecimento dos conselhos tutela-
res e investimento da infra- estrutura
dos mesmos como também o fechamen-
to do Centro de Atendimento Juvenil
Especializado (Caje).―O Caje é um cen-
tro que não presta orientação aos jo-
vens. É um modelo falido de reintegra-
ção juvenil‖, disse.
Eduardo Brandão (PV) afirmou que Bra-
sília necessita da efetivação de políticas
públicas canalizadas ao público infanto-
juvenil. Ele destacou a importância da
implementação da Escola em Tempo
Integral e associá-la a projetos escola-
res que englobem
cultura, conscienti-
zação sobre como
preservar o meio
ambiente e incenti-
vo às práticas es-
portivas. O debate
contou com a parti-
cipação de adolescentes e jornalistas
que fizeram diversos questionamentos
aos candidatos. O
Centro Marista
Circuito Jovem
da Ceilândia es-
teve presente
envolvendo os
educandos e edu-
cadores nas dis-
cussões.
Página 2 V o l u m e 2 , e d i ç ã o 2 3
Entrevista Milda Moraes - presidente do CDCA/DF
Domingo, dia 03 de outubro de 2010, os
brasileiros irão às urnas escolherem seus governantes. Trata-se de um momento reflexivo no qual confiaremos o futuro do nosso país nos próximos quatro anos. Com o intuito de conscientizar os eleito-res Maristas a escolherem candidatos comprometidos com as questões sociais, especialmente na realização de políticas voltadas para as crianças e adolescentes, a Gerência Social conversou com a coor-denadora administrativa social e presi-dente do CDCA/DF, Milda Moraes sobre as
eleições 2010. Confira!
GS— Qual sua opinião geral sobre as pro-postas apresentadas pelos candidatos voltadas as políticas públicas para crian-
ças e adolescentes?
MM- As propostas sinalizaram a vontade dos candidatos em priorizar a criança e o adolescente, com especial atenção a e-ducação e enfrentamento do crack, o que representa um avanço em termos de propostas. No entanto, percebe-se que as propostas ainda estão pautadas em ações pontuais, seja no âmbito da educação, atenção a saúde ou enfrentamento as várias formas de violência, não sendo possível identificar, no escolpo das pro-postas, a preocupação com a intersetori-alidade necessária, na perspectiva da doutrina da proteção integral da criança
e do adolescente.
GS- Como o eleitor pode escolher o can-
didato certo na hora de votar?
MM- Buscando analisar os candidatos sob a ótica de suas propostas, e sua abran-gência no contexto da proteção, promo-ção e Garantia de Direitos, em especial de crianças e adolescentes, uma vez que são inúmeros os problemas sociais que os atinge, que por sua vez, para serem solucionados requer ações articula-das e integradas. Candidato que não defende Direitos Humanos de crian-ças e adolescentes, que fala em re-dução da maioridade penal e amplia-ção do tempo de internação de ado-lescente em Conflito com a Lei, não
pode estar apto a defender os
Direitos do povo.
GS— De que maneira a população pode mo-
nitorar as ações dos governantes para que,
em períodos eleitorais como este,
facilite o balanço das gestões pú-
blicas das autoridades políticas?
MM—Participando de forma efeti-
va de Conselhos e acompanhando
sistematicamente a execução or-
çamentária, principalmente das
políticas e programas sociais. É
necessário que a sociedade esteja
fortemente mobilizada para fazer
valer seus direitos, cobrando a
execução de políticas públicas
básicas estruturantes, na perspectiva de
atenção integral as todas as suas necessida-
des.
GS- Qual a importância dos debates políticos
como o que o CDCA/DF realizou no último
dia 21 de setembro em Brasília?
MM—O debate marcou a história do Distrito
Federal ao oportunizar as crianças, adoles-
centes, jovens, conselheiros de Direitos,
conselheiros tutelares, instituições de aten-
dimentos e demais participantes ao diálogo
aberto e direto com os candidatos, que tan-
to apresentaram suas propostas de governo,
específicas para a criança e o adolescente,
como responderam aos diversos questiona-
mentos e inquietudes da plenária, que soube
expressar com muita propriedade as princi-
pais preocupações, de quem milita na Ga-
rantia de Direitos Humanos de crianças e
adolescentes. Vale destacar ainda, que a
assinatura do termo com os 20 compromis-
sos, em alusão aos 20 anos do ECA, repre-
senta assegurar meios e mecanismos mais
concretos para melhor atuação do Sistema
de Garantia de Direitos, além do que, possi-
bilitará monitorar seu cumprimento pelo
futuro governador. Neste sentido, o CDCA/
DF está buscando meios para produção de
cartazes, para divulgação do termo na ínte-
gra com todas as assinaturas, para que ele
possa ser fixado em todos os órgãos públicos
do DF, nos Conselhos e nas Instituições,
Página 3 V o l u m e 2 , e d i ç ã o 2 3
como uma forma de lembrar sempre que os compro-
missos assumidos devem ser cumpridos.
GS— Nos últimos anos o que o governo tem feito de
mais expressivo para a criança e o adolescente?
MM—Infelizmente o Governo do Distrito Federal muito
tem deixado a desejar no contexto da Garantia de
Direitos da criança e do adolescente, tema que não
foi, até o momento, considerado prioridade e sequer
constou na agenda dos últimos governos. A execução
do Orçamento Criança e Adolescente sempre foi bai-
xíssima, refletindo total descompromisso do poder
público com as crianças e adolescentes das
―cracolândias‖, que vivem nas ruas, que são vítimas
de várias formas de violência, que não tem a atenção
necessária a sua saúde, que não tem educação de qua-
lidade, que vivem em abrigos, que têm cassado seu
Direito a convivência familiar. Está mais do que na
hora do Governo do Distrito Federal mudar esta reali-
dade, atribuir a criança e ao adolescente a prioridade
que lhes é conferida pela Constituição Federal e pelo
ECA, deixando de contingenciar recursos do Orçamen-
to Criança e Adolescente, executando as políticas pú-
blicas em observância com a doutrina da proteção in-
tegral, possibilitando-lhes melhores perspectivas pre-
sentes e futuras.
GS— Quais as ações mais emergenciais que o novo go-
verno deve priorizar para sanar problemáticas na área
da infância e adolescência?
MM—Inicialmente as ações devem ser organizadas na
perspectivas da proteção integral, o que requer efeti-
va intersetorialidade das políticas públicas e a priori-
dade a criança e ao adolescente em todos os sentidos,
na atenção a saúde desde o pré-natal, na oferta de
educação de qualidade desde a creche, no enfrenta-
mento das situações de violação de direitos com a pro-
moção de atendimento especializado e o apoio a famí-
lia, dentre outros. Para tanto, faz-se necessário que
seja criada a Secretaria de Estado da Criança e do A-
dolescente, órgão responsável por estabelecer tal in-
tersetorialidade e efetivar a prioridade absoluta a cri-
ança e ao adolescente, no âmbito do Distrito Federal.
GS— O que você pensa sobre o fechamento do Centro
de Atendimento Juvenil Especializado (CAJE/DF)?
Quais as medidas educativas de resocialização dos a-
dolescentes em Conflito com a Lei que deveriam ser
realizadas?
MM— As medidas socioeducativas devem ter o caráter de
educação, ou seja, educar para re-inserir. O CAJE repre-
senta atualmente a contramão de todo esforço do CO-
NANDA, em parceria com os Conselhos Estaduais, na im-
plementação do Sistema Nacional de Atendimento Socio-
educativo -SINASE. O histórico de superlotação vivencia-
do pela Unidades, os padrões arquitetônicos incompatí-
veis com a normativa vigente e com o propósito Sociedu-
cativo a que se destina, as várias mortes de jovens em
suas dependências, representa a sobrevivência de um
modelo repressivo e menorista, superado desde que o
Estado Brasileiro adotou a doutrina da proteção integral.
Por outro lado, entendo que a construção de mais cinco
Unidades de Internação no DF, não será a solução para o
problema do CAJE e das demais Unidades de Internação,
se não houver, por parte do poder público maior volume
de investimentos em medidas preventivas e de valoriza-
ção da educação, do fortalecimento dos vínculos familia-
res, da qualificação profissional e da inserção do jovem
no mercado de trabalho.
Veja o Termo de Compromisso firmado pelos candidatos
ao Governo do DF com as políticas voltadas para as crian-
ças e adolescentes:
Página 4 V o l u m e 2 , e d i ç ã o 2 3
Centro Marista Florescer com experiência reconhecida entre as 50 mais no Brasil
Em 2010, o Centro Marista Florescer assumiu o com-
promisso em aprofundar suas ações e reflexões em torno da Economia Solidária com a perspectiva de que uma outra economia é possível. Com isso, en-contros de formação têm sido realizados e com uma novidade: a criação de uma moeda social, chamada ―FLORECOS‖ que foi utilizada na prática da Feira de
Trocas.
Na Feira, tudo aquilo que agride a natureza, como pilhas, baterias, garrafas pet, latas, sacolas plásticas são trocadas por FLORECOS que simboliza o compro-misso de cada um na construção de um mundo me-lhor. Com os FLORECOS - sem valor comercial - os educandos adquirem produtos na Feira, doados por parceiros, lojas, supermercados, padarias e por pes-
soas físicas interessadas em colaborar.
Os educandos e seus familiares realizam suas com-pras e diminuem a agressão ao meio ambiente, cons-cientes de que a devastação impossibilita a vida
neste planeta.
Esta experiência de trabalho do Florescer foi selecio-nada entre as 50 do Brasil no II Concurso Aprender e Ensinar Tecnologias Sociais da Revista FORUM – confi-
ram no www.revistaforum.com.br - Um concurso
que seleciona experiências que apresentem soluções aos problemas voltados, entre outros para as deman-das de água, alimentação, meio ambiente e que sua
eficácia possa ser multiplicável.
O trabalho do Centro Marista Florescer com as FEI-RAS DE TROCAS e seus FLORECOS foi reconhecida como uma Tecnologia Social – produto, método ou processo criados para solucionar algum tipo de pro-blema social e que atendam aos quesitos de simplici-dade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto
social comprovados.
IMAS participa do Encontro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social
No dia 17 de setembro o Fórum Nacional de Assis-
tência Social reuniu, em Brasília, entidades de Assis-tência Social para discutir sua inserção na Política de Assistência Social e a dimensão do controle social sobre esta política. Um dos aspectos ressaltados no debate abordou o avanço político e técnico enalteci-do pelo Sistema Único de Assistência Social – SUAS e como instrumento que baliza e organiza a participa-ção das entidades de assistência social na política. O Professor da Universidade da Amazônia (Unama), em Belém/PA, Edval Bernardino Campos, trouxe à baila aspectos polêmicos da participação da socieda-de civil na execução da política de Assistência Social no país. Para Edval, compete à sociedade civil atuar de forma complementar às responsabilidades do Estado e que a Assistência Social é responsabilidade e primazia deste. O debate explorou ainda a discussão em torno da nova lei que rege a certificação das entidades de assistência social. Para Claudia Sabóia, Diretora do Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS, do Ministério de Desenvolvimento social e Combate à Fome, a lei confere um avanço histórico para a política de assistência social, que é realmente importante separar as responsabilizações das políti-cas sociais: Saúde, Educação e Assistência social.
Quanto à diversidade que permeia o campo de atua-
ção das entidades de assistência social, para além da
tipificação dos serviços socioassistenciais, estão
sendo desenvolvidos estudos no Ministério do desen-
volvimento Social e Combate à Fome – MDS para
melhor definir o campo de atuação das entidades de
assessoramento e defesa de direitos.
A Província Marista Brasil Centro – Norte, por meio da coordenadora do Instituto Marista de Assistência Social (IMAS), Michelline Carva-lho, participou dos trabalhos. Segundo ela, é relevante defender a lógica de um Estado republicano e afiançador de direitos sociais, no entanto, há de se considerar as debilida-des ainda existentes na execução das políti-cas públicas. ―Não dá para desconsiderar e desconstruir o papel secular da sociedade civil na execução de políticas sociais. È preciso considerar os processos históricos e entender que mudan-
ças de paradigmas passa fundamentalmente por um processo dialógico e democrático.‖, disse ela.
Página 5 V o l u m e 2 , e d i ç ã o 2 3
Cidadania na Escola Marista Champagnat de Belém
Aconteceu entre os dias 31 de agosto e 02
de setembro, na Escola Marista Champagnat de Belém, a Semana da Cidadania, tendo como tema ―Cultura de Paz – O Pará de mãos dadas com a vida‖. No primeiro dia de programação os educandos da escola assistiram duas pales-tras intituladas: ―Violência: uma realidade que pode ser mudada; e Juventude: muitas caras, mui-tas cores, em marcha contra a violência. Esse momento foi significativo para os educandos que puderam debater acerca da violência e seus rebatimentos na sociedade, bem como foi possível perce-berem que este fenômeno pode ser com-batido se cada cidadão der sua contribui-ção em prol de uma sociedade mais justa e menos violenta, se cada um deixar a individualidade de lado em prol da coleti-vidade, pois a partir do momento em que todos se unirem em torno de um mesmo objetivo esse quadro poderá se reverter. No segundo dia de programação ocorre-ram sete oficinas sendo: culinária, sabo-netes artesanais, dança de salão, hip-hop, libras, aplicação em camisa e saúde. Os educandos foram distribuídos por oficinas de acordo com suas escolhas. Destaca-se que dentre as oficinas três delas foram con-
duzidas por alunos da escola.
No último dia de programação ocorreu uma quermesse, composta por uma feirinha de vendas de produtos produzidos pelos próprios alunos (alimentos, artesanato, bijuterias e pintura em tela, dentre outros) e atrações artísticas com apresen-tação de um número de tango e a banda musical, ambos formados por alunos do Colégio Marista Nos-sa Senhora de Nazaré. A quermes-se contou também com a presença
do poeta paraense Jeová de Barros que a-presentou seu livro de poesias declamando algumas delas e um número musical apre-
sentado pelo aluno Fran-cisco Adriano em homena-gem aos 50 anos da Escola Marista Champagnat de
Belém.
I Seminário Estadual de Comercialização Solidária do Rio Grande do Norte
Aconteceu, em 23 de setembro
de 2010, no Anfiteatro Ir. Wel-lington Mousinho, do Colégio Marista de Natal – RN o I Semi-nário Estadual de Comerciali-zação Solidária do Rio Grande do Norte com presença de mais de 85 (oitenta e cinco) partici-pantes das diferentes regiões do Estado. O Seminário é uma ação do Projeto Nacional de Comercializa-ção Solidária, executado pelo Instituto Ma-rista de Solidariedade – IMS, Secretaria Na-cional de Economia Solidária – SENAES/MTE, em parceria com o Fórum Brasileiro de Eco-nomia Solidária – FBES. A articuladora es-tadual, Auxiliadora Barros – PB/RN, dialo-gou com diversos parceiros para construção
do evento.
A Diretora Pedagógica do Co-légio Marista de Natal, Fátima falou do surgimento da Insti-tuição Marista, bem como da missão Marista em prol da construção de uma sociedade inclusiva e sustentável. Juran-dir da SRTE(Superintendência Regional do Trabalho e Em-prego) fez um resgate da Eco-
nomia Solidária no Estado e Anderson – A-ACC (Associação de Apoio às Comunidades do Campo do Rio Grande do Norte – AACC/RN) relatou a importância de eventos des-tes tipos para fortalecimento da economia solidária no estado. Rizoneide Amorim, A-nalista Social do IMS estimulou ainda o de-bate sobre os avanços e desafios da comer-
cialização solidária no Brasil e no RN.
Página 6 V o l u m e 2 , e d i ç ã o 2 3
Integração entre a Família Marista
No dia 02 de setembro 2010, a Casa da Acolhida Ma-
rista Olho d’Água foi privilegiada com a presença de alunos e educadores do Colégio Marista Araçagy para
realizar uma atividade do Projeto CONVIMAR.
O objetivo dos alunos do Colégio foi conhecer a Uni-dade Social Marista, através das atividades oferecidas às crianças e adolescentes e também de se conhece-
rem e se integrarem como Família Marista.
Na oportunidade os alunos do Colégio Marista Araçagy vivenciaram e compartilharam uma manhã bem agra-dável e de integração, onde as crianças e adolescen-tes da Casa da Acolhida puderam trocar experiências, mostrando suas habilidades artístico-culturais como a roda de capoeira, a habilidade com o manuseio dos
instrumentos musicais, danças, jogos integrativos.
Na atividade com os jogos integrativos a educadora da Casa da Acolhida Dathy, conduziu os jogos de for-ma muito interessante quebrando o gelo e integrando
de fato todo o grupo.
No momento do lanche coletivo, foi feito agradeci-mentos pelo que foi trazido pelos alunos do Colégio, pois além do lanche, também trouxeram doações a serem feitas para as crianças e adolescentes, que
foram doados no mesmo dia na roda final.
mil palavras Galeria Social Imagens que valem por mil palavras Galeria Social Imagens que valem por mil palavras Gal
Participação do Centro Marista Circuito Jovem da Ceilândia/ Brasília—DF no Debate com os candidatos ao Governo
do DF, na Legião da Boa Vontade (LBV). É a juventude Marista exercendo o seu protagonismo nos espaços políti-
cos.