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Número 05 6 a 13 de Abril de 2010 www.vereadormarlos.com.br Marlos reafirma, em audiência, compromisso com Alcântara Na ausência de projetos do Executivo para a região do Alcântara, Marlos propõe à Plenária da audiência criação de Comissão Tempórária Sobre a Urbanização do bairro. Trabalhos devem começar ainda em abril em várias localidades “A prefeita nos pediu para que elaborássemos um projeto para a região do Alcântara.” Essa revelação do subsecretário de infraestrutura, Antônio Pedral, deixou todos os presentes no Plenário da Câmara de Verea- dores boquiabertos com a falta de atenção da prefeitura com a região da Grande Alcântara, a mais importante e mais proble- mática de São Gonçalo. A audiência, realizada no dia 25 de março para discutir os problemas e soluções da região, recebeu representantes do bair- ro e da prefeitura. Esta última admitiu não haver um plano de intervenção urbanística para a área: “O bairro é muito com- plexo. Precisamos recorrer à sociedade para que elaboremos um projeto viável”, disse Aécio Nery, presidente da empresa de obras de SG (EDURSAN). O presidente da audiência, ve- reador Marlos Costa, lembrou da importância do bairro para a economia de São Gonçalo. “Não é possível que o bairro que mais gera riqueza para a cidade esteja completamente abandonado. Eu me pergunto por que em cinco anos de governo o Executivo não tenha elaborado um plano de ação. Sobretudo agora que Empresários e moradores pre- sentes á audiência lamentaram profindamente o abandono do Alcântara. “Há anos denuncia- mos o assoreamento do Rio Al- cântara. Tivemos um prejuízo de R$ 4 mil na última chuva”, relata Maria Salomé, adminis- tradora do condomínio Solar I. O dono da loja Villano, Sérgio, reclama do pouco caso com o empresariado: “Nós que pa- gamos alta carga de impostos somos os mais prejudicados. A prefeitura tem que ter mais aten- ção com a gente”, desabafou. Foto: Assessoria Marlos INDIGNAÇÃO GERAL o presidente Lula toca o desen- volvimento do país através do PAC, em que os municípios que têm projetos são agraciados com verbas para o seu desenvolvi- mento”, disse o parlamentar, que citou o triste episódio recente do retorno de quase R$ 100 milhões para os cofres da União porque o Executivo não apresentou um projeto para a canalização dos rios Imboassú e Alcântara, fun- damental para combater as en- chentes que assolaram a região nas chuvas desta semana. O evento, porém, seguiu a sua linha propositiva e fez surgir a Comissão Temporária de urba- nização do Alcântara, em que representantes da prefeitura, Câmara e sociedade partici- parão de um Fórum de Deba- tes para propor soluções para o bairro. “Temos que integrar definitivamente a cidade à toda região metropolitana. Aquela região do jeito que está trava o nosso desenvolvimento, ainda mais agora com o COMPERJ batendo à nossa porta”, disse o geógrafo Mauricio Mendes, que fez questão de salientar a exis- tência de um Plano Diretor em São Gonçalo que não está sendo aproveitado. “Tem que ter von- tade política. Aquele trânsito é irracional e só prejudica quem produz e mora ali.”, finaliza. O vereador Marlos apresen- tará à Câmara a proposta de criação da Comissão ainda no mês de abril. Marlos articula com Aécio Nery a criação de comissão GABINETE GABINETE MARLOS: 3078-3413

BOLETIM MARLOS COSTA

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Page 1: BOLETIM MARLOS COSTA

Número 05 6 a 13 de Abril de 2010

www.vereadormarlos.com.br

Marlos reafirma, em audiência, compromisso com Alcântara

Na ausência de projetos do Executivo para a região do Alcântara, Marlos propõe à Plenária da audiência criação de Comissão Tempórária Sobre a Urbanização do bairro. Trabalhos devem começar ainda em abril em várias localidades

“A prefeita nos pediu para que elaborássemos um projeto para a região do Alcântara.” Essa revelação do subsecretário de infraestrutura, Antônio Pedral, deixou todos os presentes no Plenário da Câmara de Verea-dores boquiabertos com a falta de atenção da prefeitura com a região da Grande Alcântara, a mais importante e mais proble-mática de São Gonçalo.

A audiência, realizada no dia 25 de março para discutir os problemas e soluções da região, recebeu representantes do bair-ro e da prefeitura. Esta última admitiu não haver um plano de intervenção urbanística para a área: “O bairro é muito com-plexo. Precisamos recorrer à sociedade para que elaboremos um projeto viável”, disse Aécio Nery, presidente da empresa de obras de SG (EDURSAN).

O presidente da audiência, ve-reador Marlos Costa, lembrou da importância do bairro para a economia de São Gonçalo. “Não é possível que o bairro que mais gera riqueza para a cidade esteja completamente abandonado. Eu me pergunto por que em cinco anos de governo o Executivo não tenha elaborado um plano de ação. Sobretudo agora que

Empresários e moradores pre-sentes á audiência lamentaram profindamente o abandono do Alcântara. “Há anos denuncia-mos o assoreamento do Rio Al-cântara. Tivemos um prejuízo de R$ 4 mil na última chuva”, relata Maria Salomé, adminis-tradora do condomínio Solar I.

O dono da loja Villano, Sérgio, reclama do pouco caso com o empresariado: “Nós que pa-gamos alta carga de impostos somos os mais prejudicados. A prefeitura tem que ter mais aten-ção com a gente”, desabafou.

Foto: Assessoria Marlos

INDIGNAÇÃO GERAL

o presidente Lula toca o desen-volvimento do país através do PAC, em que os municípios que têm projetos são agraciados com verbas para o seu desenvolvi-mento”, disse o parlamentar, que citou o triste episódio recente do retorno de quase R$ 100 milhões para os cofres da União porque o Executivo não apresentou um projeto para a canalização dos rios Imboassú e Alcântara, fun-damental para combater as en-chentes que assolaram a região

nas chuvas desta semana.O evento, porém, seguiu a sua

linha propositiva e fez surgir a Comissão Temporária de urba-nização do Alcântara, em que representantes da prefeitura, Câmara e sociedade partici-parão de um Fórum de Deba-tes para propor soluções para o bairro. “Temos que integrar definitivamente a cidade à toda região metropolitana. Aquela região do jeito que está trava o nosso desenvolvimento, ainda

mais agora com o COMPERJ batendo à nossa porta”, disse o geógrafo Mauricio Mendes, que fez questão de salientar a exis-tência de um Plano Diretor em São Gonçalo que não está sendo aproveitado. “Tem que ter von-tade política. Aquele trânsito é irracional e só prejudica quem produz e mora ali.”, finaliza.

O vereador Marlos apresen-tará à Câmara a proposta de criação da Comissão ainda no mês de abril.

Marlos articula com Aécio Nery a criação de comissão GABINETEGABINETE MARLOS: 3078-3413

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CONSELHO DE CULTURA CRIA CÂMARAS TÉCNICASO Conselho de Cultura se reuniu no dia 31 de março e criou Câmaras Técnicas para dar encaminhamen-to ao que foi decidido em Confe-rência Municipal em 2009.

Ele tem 35 anos, é advogado, auditor do TCE, casado e pai de uma filha. Também é conselheiro da OAB/RJ, eleito em 2009. Está em seu primeiro mandato pelo PT.

ARTIGO

Ele é um dos maiores visionários do Rio de Janeiro. Aqui em São Gon-çalo vive meio “de banda”. “Nunca espere nada do poder público da-qui.”, dispara Rafael Massoto, artis-ta multicultural, compositor e gon-çalense teimoso. Tá ele aí na Praia das Pedrinhas...

Mas se o poder público não chega junto, ele dá uma dica: “Nesta área se a gente não correr na frente se lasca. Falta um pouco de empreen-dorismo dos artistas também”.

O idealizador do CEP 20.000 em SG hoje trabalha nos bastidores da arte, mas compondo e arriscando na produção: “Lançamos para o mundo uma cantora hiper-talen-tosa que me enche de orgulho, a Deborah Vasconcellos. Aos pou-cos vem conseguindo espaço nas rádios do Rio e do Brasil”, revela. A música em questão é Sua Falta, composição de Massoto e primei-ro single da cantora. Visite o My Space e ouça:

w w w. m y s p a c e . c o m / d e b o -rahvasconcellos

YOU TUBE: www.youtube.com/watch?v=iHmOVwIhqgY

Há 46 anos, de um dia para o outro, o país mudou de regime político. Saiu de cena a demo-cracia e entrou um regime de exceção que cassou os direitos políticos de quem não se en-quadrava com os ideiais “revo-lucionários” dos militares e par-cela da sociedade que apoiou o Golpe de Estado.

A normalidade política e ju-rídica no Brasil deu lugar a tanques e prisões arbitrárias de quem fosse contrário ao regime. O medo tornou-se regra para quem tinha consciência do que acontecia nos palácios e porões do poder estabecido à força.

Poucos anos depois o que era-ruim tornou-se pior: a decreta-ção do AI 5 cassava, além dos direitos políticos, também os ci-vis. O país entrava oficialmente numa ditadura. O habeas corpus foi abolido, e ninguém mais ti-nha garantia de nada.

Tudo isso me faz lembrar, já que a data coincidiu com a Páscoa, da Via Crucis de Jesus, Nosso Salvador que, por inte-resses mesquinhos, foi entregue à “ditadura” romana para servir de exemplo ao povo para não transgredir contra as leis injus-tas e autoritárias em voga na Ju-déia. Mas Jesus venceu.

O que são hoje Pôncio Pilatos, Judas e os fariseus, os traido-res de Deus? São apêndices da História. Figuras que só servem para ilustrar a injustiça, a ingra-tidão e a intolerância contra uma força maior que não tem início e jamais terá fim que a força de Deus.

A Páscoa nos faz refleir so-bre o perdão. Mas não nos dá o direito ao esquecimento. Só podemos perdoar aquilo que sofremos pela parcela humana e divina que temos e somos.

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Foto: Assessoria Marlos

Beto Cury se emociona com homenagem de Marlos

Estudantes da Escola Estadual Pandiá Calógeras foram ao gabinete do vereador Marlos Costa e reclamaram das enchentes no bairro de Alcântara que interromperam as aulas por vários dias em março. Na ocasião, Marlos aproveitou para convidá-las a participar dos debates sobre o bairro.

Número 05 6 a 13 de Abril de 2010

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A PÁSCOA E O GOLPE MILITAR: UMA REFLE-XÃO CRISTÃ

O PT de São Gonçalo foi às urnas no dia 28/3 e escolheu o prefeito de Nova Iguaçu como o candidato do partido ao Senado Federal.

Ele obteve 80% da preferência do eleitora-do frente a sua concorrente, Benedita da Sil-va. O resultado geral ficou 67% a 33% para Lindberg Farias

O vereador Marlos deu o títu-lo de Cidadão Gonçalense, na sexta-feira (26/3), no auditório da UERJ/SG, ao secretário Nacional da Juventude, Luiz Roberto Cury, carinhosamente chamado de Beto Cury. “Es-tou muito emocionado com essa homenagem que o Mar-los essas pessoas maravilho-sas me proporcionaram”, disse o secretário criador do Con-selho Nacional da Juventude e responsável pelas políticas de apoio aos jovens em todo o país, dentre elas, o PROUNI.

Seguindo o exemplo de Cury, Marlos propôs a criação do Con-

selho Municipal da Juventude aqui em SG: “Isso demonstra o compromisso de nosso mandato com o futuro da cidade”, disse o vereador, que já havia apresen-tado à Câmara proposta de meia passagem para os estudantes universitários de São Gonçalo.

O RIO VAI DE LINDBERG PARA O SENADO

Foto: Assessoria Marlos

Foto: Assessoria Marlos

Cury e Marlos: compromisso com a juventude

Por Marlos Costa