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ISSN 0032-5082 oficiais Estatísticas e Boletim Mensal de Estatística Julho 2013

Boletim Mensal 2013 de Estatística - peprobe.com · Avicultura industrial - Produção de carne de frango ... A esperança de vida à nascença aumentou em todos países da CPLP,

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ISSN 0032-5082

oficiais

Estatísticas

e

Boletim Mensal

de EstatísticaJulho

2013

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

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TítuloBoletim Mensal de Estatística 2013

EditorInstituto Nacional de Estatística, I.P.Av. António José de Almeida, 21000 - 043 LISBOAPORTUGALTelefone: 21 842 61 00Fax: 21 845 40 84

Presidente do Conselho DiretivoAlda de Caetano Carvalho

Capa e Composição GráficaInstituto Nacional de Estatística, IP

ISSN 0032-5082Periodicidade Mensal

O INE, I.P. na Internet

www.ine.pt© INE, I.P. Lisboa · Portugal, 2013 *

A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde quemencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

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NOTA INTRODUTÓRIA

Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o ‘Special Data Dissemination Standard’ (SDDS) visando

reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é

disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e

metodologias subjacentes à preparação da informação estatística.

Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no

Dissemination Standard Bulletin Board’ do FMI, acessível na Internet – http://dsbb.imf.org

Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da

Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas

de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População

Residente.

A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto

Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

Capítulo 5 – quadro 5.4 e quadro 5.7 e Capítulo 6 – quadro 6.1

Os quadros referentes aos Inquéritos Qualitativos de Conjuntura às Empresas têm por base séries em médias móveisde três termos, para as variáveis mensais, e de dois termos, para as variáveis trimestrais, e em valores efetivos, comexceção do caso das séries que são corrigidas de sazonalidade. A aplicação de médias móveis permite que as sériesfiquem mais alisadas, expurgando movimentos irregulares, e permitindo uma maior perceção das tendências de curtoprazo. Uma vez que a média é não centrada (a informação é utilizada para referenciar a evolução no último mês)verifica-se um pequeno desfasamento relativamente à própria tendência que se pretende detetar.

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SINAIS CONVENCIONAIS

… Valor confidencial

x Valor não disponível

Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada

// Não aplicável

Quebra de série/comparabilidade

f Valor previsto

Pe Valor preliminar

Po Valor provisório

Rc Valor rectificado

Rv Valor revisto

§ Valor com coeficiente de variação elevado (aplicado nos casos em que o valor é divulgado)

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ÍNDICE

Capítulo 1. Destaques ........................................................................................71.1 - Síntese de Destaques ............................................................................................................................ 9

Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais ......................................................... 272.1 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 292.2 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 30

Capítulo 3. População e Condições Sociais ........................................................ 313.1 - Movimento da população ...................................................................................................................... 333.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento ..................... 343.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)353.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) -

Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações ............................ 36Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social .................................... 363.4 - População total, ativa, empregada e desempregada .............................................................................. 373.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade ..................................................... 37Evolução da taxa de desemprego ................................................................................................................ 383.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última

atividade dos desempregados (novo emprego) ....................................................................................... 383.7 - Índice de preços no consumidor ........................................................................................................... 39Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses ..................................... 393.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões ......................................................... 40Total de sessões efetuados .......................................................................................................................... 403.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem ..................................... 41Total de espectadores ................................................................................................................................. 41

Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca ............................................ 434.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas ........................................................................................ 45Avicultura industrial - Produção de carne de frango .................................................................................... 454.2 - Produção animal - Abate de gado .......................................................................................................... 46Abate de Gado - Peso limpo - Portugal ......................................................................................................... 464.3 - Produção animal - Avicultura industrial .............................................................................................. 474.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos .................................................................... 47Pesca descarregada - Preço médio - Portugal .............................................................................................. 474.5 - Pesca descarregada ............................................................................................................................ 484.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais ....................................................................... 494.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais ....................................................... 50Recolha de leite de vaca ............................................................................................................................. 50

Capítulo 5. Indústria e Construção.................................................................... 515.1 - Índice de produção industrial ............................................................................................................... 535.2 - Índice de volume de negócios na indústria ............................................................................................ 545.3 - Índice de emprego na indústria ............................................................................................................ 555.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora ............................................................................ 565.5 -Licenciamento de obras ....................................................................................................................... 585.6 - Obras concluídas ................................................................................................................................. 595.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas ......................................................................... 605.8 - Índice de preços na produção industrial ................................................................................................ 61

Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional .................................................... 636.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio ................................................................................................... 656.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho ............................................................................... 666.3 - Vendas de veículos automóveis novos ................................................................................................... 67

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Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais .............................. 676.4 - Evolução do Comércio Internacional .................................................................................................... 686.5 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por principais parceiros comerciais .................... 69Comércio Internacional – Importações e exportações de bens por principais parceiros comerciais ................ 696.6 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por principais parceiros comerciais ................... 706.7 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos ........................................ 716.8 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ....................................... 716.9 – Comércio Intra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produto ................................................. 726.10 – Comércio Intra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ............................................ 726.11 – Comércio Extra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos ............................................ 736.12 – Comércio Extra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos ........................................... 73

Capítulo 7. Serviços ......................................................................................... 757.1 - Transportes ferroviários ..................................................................................................................... 777.2 - Transportes fluviais ............................................................................................................................ 777.3 - Transportes marítimos ........................................................................................................................ 78Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira .................................................... 797.4 - Transportes aéreos .............................................................................................................................. 807.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II ........................... 817.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência ..................................................... 82Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 837.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 837.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 837.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS .......................................................... 847.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .............................................. 84Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 84

Capítulo 8. Finanças e Empresas ..................................................................... 858.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ......................... 878.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ............................ 888.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição ................ 89Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas ...................................... 89

Capítulo 9. Comparações Internacionais .......................................................... 919.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor ....................................................................................... 93

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Capítulo 1. Destaques

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divulgados pelo INE entre 11-07-13 e 12-08-13

Estatísticas da CPLP 2003-2010

Comunidade de Países de língua portuguesa: breve retrato estatístico A população residente no conjunto dos oito países (Angola; Brasil; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; Timor-Leste) da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) estimava-se em cerca de 244 milhões de habitantes, em 2010, tendo registado uma taxa de crescimento média anual de 1,1%, durante o período 2003-2010. A população de Moçambique foi a que teve um crescimento mais intenso (2,7% ou mais por ano) nesse período. Todos os países africanos de língua portuguesa (à exceção de Cabo Verde) e Timor-Leste registavam uma percentagem de população jovem superior a 40% da população total. No Brasil, o peso relativo dos jovens situava-se em 24,1% e em Portugal apenas nos 15,1%. A maior percentagem de população “potencialmente ativa” (15-64 anos) vivia no Brasil (68,5%) e a menor em Angola (50,1%). A esperança de vida à nascença aumentou em todos países da CPLP, durante o período 2003-2010. Os maiores progressos ocorreram em Timor-Leste (crescimento de 5,4 anos, entre 2004 e 2010), seguido de Moçambique (4,6 anos, de 2003 a 2010). A esperança de vida à nascença é superior nas mulheres, em todos os países da CPLP. Em 2010, o índice sintético de fecundidade (ISF) em Angola era o mais elevado (6,2 filhos por mulher), sendo 4,5 vezes maior do que em Portugal, que apresenta o valor mais baixo da CPLP (1,37). Tal como Portugal, também o Brasil tem um ISF (1,9) abaixo do valor mínimo para a reposição da população. O Produto Interno Bruto a preços correntes (nominal) do conjunto dos países da CPLP estimou-se em 2 470 625 milhões de dólares americanos, dos quais 86,72% diziam respeito ao Brasil. Em segundo lugar, mas bastante distanciado, situava-se Portugal com 9,28% e, em terceiro, Angola com 3,34%. Em termos reais, as taxas mais elevadas de crescimento médio anual da atividade económica observaram-se em Timor- Leste (17,2%), Angola (13,3%) e Moçambique (7,4%). O ramo da Indústria, Energia e Construção, em grande parte devido à produção de petróleo e gás, encontra maior expressão em Timor-Leste (cerca de 81% do Valor Acrescentado Bruto) e em Angola (60%), seguindo-se o Brasil (cerca de 28%). Nos serviços, destacam-se Cabo Verde e Portugal, com um peso relativo deste ramo em torno de três quartos do VAB total de cada um dos países. As exportações de bens e serviços, a preços correntes, apresentam uma taxa de variação média anual positiva em todos os países da CPLP, no período de 2003 a 2010. A edição de 2012 das Estatísticas da CPLP constitui a terceira destas publicações, com indicadores estatísticos relativos aos oito países membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A informação encontra-se disponibilizada em séries temporais (nesta edição de 2003 a 2010, último ano comum disponível) de modo a possibilitar a análise dos desenvolvimentos dos indicadores observados ao longo do período de referência. As Estatísticas da CPLP disponibilizam informação estatística aos utilizadores dos países de língua portuguesa, contribuindo para um maior conhecimento mútuo da situação de cada país. Esta terceira edição é composta por 123 quadros, agrupados em 19 capítulos ou áreas estatísticas, correspondentes, em termos gerais, ao território, à população e à economia. Os dados disponibilizados são acompanhados de análise e gráficos (Estatísticas da CPLP - 2012). Rendimento e Condições de Vida 2012 (Dados Provisórios) 17,9% em risco de pobreza em 2011

O limiar de pobreza registou um decréscimo nominal de 1% em 2011, segundo os resultados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (EU-SILC) realizado em 2012, observando-se uma taxa de pobreza de 17,9%, valor próximo do estimado para os dois anos anteriores. A insuficiência de rendimento das pessoas

Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional deEstatística e no Portal do INE – (www.ine.pt).

Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes emalgumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE).

1.1 - Síntese de Destaques

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em risco de pobreza face ao rendimento líquido monetário mediano (taxa de intensidade da pobreza) foi de 24,7%, com um aumento de 1,5 p.p., superior ao verificado em 2010. O contributo das transferências sociais, relacionadas com a doença e incapacidade, família, desemprego e inclusão social para a redução da taxa de risco de pobreza em 2011 foi ligeiramente inferior ao estimado no ano anterior (7,3 p.p. face a 7,4 p.p.). A taxa de risco de pobreza para a população em situação de desemprego foi de 38,3% em 2011, com um aumento de 2,3 p.p. face ao ano anterior, e a proporção da população com menos de 60 anos que vivia em agregados familiares com intensidade laboral per capita muito reduzida aumentou 2,4 p.p. em 2011 (10,6%). Por outro lado, a taxa de risco de pobreza das famílias com crianças dependentes aumentou para 20,4%, mais 2,5 p.p. do que o valor registado para o total da população residente. O distanciamento entre os mais ricos e os mais pobres continuou a aumentar ligeiramente em 2011 com um Coeficiente de Gini de 34,5% (34,2% em 2010 e 33,7% em 2009). Atividade Turística – maio de 2013 Hotelaria com acréscimos nos hóspedes e dormidas Em maio de 2013, os resultados da hotelaria foram positivos para a maior parte dos indicadores. Relativamente ao período homólogo, o número de hóspedes aumentou 7,0% e o de dormidas 11,8%, correspondendo a 1,4 e 4,0 milhões, respetivamente. Os resultados acumulados relativos ao período de janeiro a maio revelam crescimentos de +2,3% e +4,3% respetivamente). Considerando o tipo de estabelecimento, verificaram-se acréscimos expressivos nos apartamentos e aldeamentos turísticos (cada qual com +22% de dormidas que em maio de 2012). Seguiram-se as pousadas, os hotéis e os hotéis- apartamentos, com destaque para os hotéis de 5 estrelas. Dormidas de não residentes continuam a aumentar Os não residentes contribuíram com 3,0 milhões de dormidas em maio de 2013 (+15,5% que em maio de 2012), tendo sido responsáveis por 77,0% das dormidas totais. Os resultados acumulados até maio traduziram-se num acréscimo de 8,4% face a igual período de 2012. As dormidas dos residentes em Portugal (23,0% do total) apresentaram uma evolução homóloga ligeiramente positiva (+0,8%) em maio de 2013, correspondendo a 908,6 mil, quando em maio de 2012 tinham registado uma redução de 9,3%. No entanto, os resultados acumulados relativos ao período janeiro/maio apresentam-se ainda negativos (-5,0% face a igual período de 2012). Os oito principais mercados emissores1 totalizaram 76,5% das dormidas de não residentes em maio de 2013, tendo reforçado a sua importância tanto comparativamente a maio de 2012 (75,6%) como face aos meses anteriores (71,1% em abril e 72,8% em março de 2013). O Reino Unido, o primeiro em termos de importância relativa (25,8% das dormidas de não residentes), cresceu 22,3% face a maio 2012. O contributo deste país para a globalidade de dormidas em maio de 2013 foi de 19,9%, apenas 3,1 p.p. abaixo do contributo dos residentes em Portugal. Salienta-se ainda o elevado crescimento das dormidas dos residentes na Irlanda (+40,8%) que, assim atingiram uma quota de 4,9% entre os vários países emissores. De notar a evolução homóloga do mercado espanhol (+11,6%), que, no entanto, em termos acumulados de janeiro a maio, apresentou uma diminuição de 8,8% face ao período homólogo de 2012. Este mercado representou 6,7% das dormidas de não residentes. Entre os principais países emissores, a Itália foi o único que apresentou uma evolução negativa (-10,6%), em linha com a evolução registada em relação aos 5 primeiros meses do ano (-7,4%). O crescimento das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros foi notório em todas as Regiões, com maior expressão no Algarve (+16,2%), Norte (+11,7%) e Açores (+11,6%). De notar que as evoluções favoráveis do Centro (+4,4%) e Alentejo (+3,4%) se seguiram a um período de resultados maioritariamente negativos, com variações de -3,2% e -3,5%, respetivamente, no período janeiro a maio de 2013. As dormidas de residentes evidenciaram evolução divergente nas várias regiões. A Madeira registou um expressivo aumento homólogo (+28,8%), após um período de 1 ano de contração. O Centro, o Algarve e o Alentejo também apresentaram resultados positivos. A procura dos não residentes aumentou em todas as regiões, com maior impacto no Norte (+25,7% que em maio de 2012) e nos Açores (+25,5%).

Melhoria nas taxas de ocupação A taxa de ocupação foi 44,1%, superior em 3,9 p.p. à registada em maio de 2012.

As regiões com os valores mais elevados da taxa de ocupação foram a Madeira (65,1%), Lisboa (57,5%) e o Algarve (43,6%). Estas regiões foram também as que apresentaram as evoluções mais favoráveis, em termos homólogos (+5,8 p.p., +5,3 p.p. e +4,3 p.p., respetivamente).

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Os hotéis de 5 estrelas destacaram-se com um crescimento homólogo de 7,4 p.p. na taxa de ocupação. Em contrapartida, os hotéis-apartamentos de 5 estrelas foram os únicos a reduzir os níveis de ocupação (-3,0 p.p.). Os hotéis de 5 e 4 estrelas e os hotéis-apartamentos de 4 estrelas registaram os valores mais elevados deste indicador (56,5%, 52,3% e 52,8%, respetivamente).

Ligeiro aumento nos valores da estada média A estada média foi de 2,8 noites, ligeiramente superior à do mês homólogo (2,7). Como tem sido habitual, Madeira e Algarve foram as regiões que, em média, registaram as estadias mais elevadas (5,3 e 4,4 noites). Os apartamentos e aldeamentos turísticos apresentaram ambos estadas médias de 5,1 noites, correspondendo, no caso dos aldeamentos turísticos, a um aumento homólogo de 1,6 noites. Proveitos com resultados positivos Em maio de 2013, os estabelecimentos hoteleiros registaram 183,3 milhões de euros de proveitos totais e 126,4 milhões de euros de proveitos de aposento. Estes resultados equivalem a acréscimos homólogos de 8,9% para os primeiros e de 12,2% para os segundos. No conjunto do período de janeiro a maio, a evolução dos proveitos foi igualmente positiva: +3,4% relativamente aos proveitos totais e +5,2% relativamente aos de aposento. Destacou-se a Região da Madeira com acréscimo homólogos de 15,9% nos proveitos totais e de 21,1% nos de aposento). Aumento do RevPAR em linha com o acréscimo de dormidas O RevPAR foi 31,4 euros em maio 2013, 11,0% superior ao registado no período homólogo de 2012. De janeiro a maio de 2013 este indicador revelou um crescimento homólogo de 4,5%. Todas as regiões aumentaram a sua rentabilidade média, principalmente a Madeira (+20,4%), o Algarve (+11,2%) e Lisboa (+10,5%). A melhoria do RevPAR teve origem especialmente nas pousadas e nos aldeamentos e apartamentos turísticos. Para além do habitual elevado RevPAR nos hotéis de 5 estrelas (71,7 €), destacaram-se ainda as pousadas (49,2 €).

Parques de campismo e colónias de férias Em maio de 2013, os parques de campismo receberam 99,1 mil campistas que originaram 259,9 mil dormidas. Relativamente ao mês homólogo do ano anterior, estes valores representam um acréscimo no número de campistas (+17,5%), mas um decréscimo nas dormidas (-4,6%) que, no entanto, se traduziu num abrandamento relativamente ao mês anterior (-18,3% em abril de 2013). Os residentes foram responsáveis por 57,4% das dormidas mas a sua procura reduziu-se em 11,4% face a maio 2012. Pelo contrário, as dormidas de não residentes cresceram face ao período homólogo (+6,5%), evolução em sentido contrário ao observado em abril de 2013 (-9,8%). A estada média foi 2,6 noites, inferior à do período homólogo (3,2). No período de janeiro a maio de 2013 os parques de campismo registaram 1,1 milhões de dormidas, menos 16,6% que em igual período de 2012. Os resultados relativos a colónias de férias e pousadas e juventude continuam em queda. Em maio de 2013 estes estabelecimentos registaram 27,2 mil hóspedes e 56,4 mil dormidas (respetivamente -10,6% e -15,9% que em maio de 2012). As dormidas de residentes representaram 76,4% do total e evoluíram negativamente, em termos homólogos (-14,6%), em linha com o mês anterior (-13,8%). As dormidas de não residentes decresceram significativamente (-19,9%), após o ligeiro acréscimo registado no mês anterior (1,2%). A estada média foi de 2,1 noites, pouco oscilando face ao mês homólogo (2,2). Nos 5 primeiros meses de 2013 as dormidas nas colónias de férias e pousadas PRINCIPAIS MERCADOS EMISSORES EM 2012 O mercado alemão

O mercado alemão, o terceiro em termos de importância relativa em 2012, representou neste ano 13,6% das dormidas de não residentes. Na globalidade das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros (incluindo a procura nacional) este mercado teve um peso de 9,3%. Nos últimos cinco anos o mercado alemão apresentou uma evolução irregular. As dormidas apresentaram uma evolução negativa em 2008 (-5,0%), que se estendeu aos anos seguintes (-8,6% em 2009 e -1,9% em 2010). Em2011 observou-se uma inversão de tendência (+3,5%), que se consolidou em 2012 (+9,4%).

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

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Em 2012 a hotelaria registou 811,7 mil hóspedes residentes na Alemanha que originaram 3,7 milhões de dormidas. Estes valores traduziram-se em crescimentos ligeiramente acima no que toca a hóspedes (+0,3 p.p. face ao crescimento das dormidas). As regiões com maior procura foram o Algarve (37,3% das dormidas de alemães), Madeira (35,6%) e Lisboa (16,1%). A estada média foi 4,6 noites em 2012, valor superado na Madeira (6,9) e no Algarve (5,7). Por tipo de estabelecimento, a preferência centrou-se nos hotéis (63,9% das dormidas do mercado), particularmente na categoria 4 estrelas, que representou 66,9% das dormidas em hotéis. Seguiram-se os hotéis- apartamentos (15,5%). No entanto, os estabelecimentos com as estadias mais prolongadas foram os hotéis-apartamentos de 2 estrelas (8,1 noites) e os apartamentos turísticos (7,0). O período de julho a outubro de 2012 concentrou 43,7% das dormidas de alemães. Atividade dos Transportes – 1º Trimestre de 2013 Movimento de mercadorias em crescimento nos portos nacionais mas com acentuada redução no transporte por modo ferroviário e rodoviário Movimento de passageiros com acréscimo nos aeroportos e diminuição nos modos ferroviário e fluvial O movimento de mercadorias nos portos nacionais aumentou 3,2% em termos homólogos (-5,8% no 4ºT 2012), em resultado de um crescimento de 6,3% (-4,8% no 4ºT 2012) no transporte internacional e da diminuição de 10,8% no movimento entre portos nacionais (-11,4% no 4ºT 2012). O movimento nos aeroportos nacionais traduziu-se num acréscimo de 2,5% nos passageiros (+3,3% no 4ºT 2012) e num decréscimo de 5,2% na carga e correio, face a igual trimestre do ano anterior (-2,1% no 4ºT 2012). Registou-se um menor número de passageiros transportados nas vias fluviais (-11,0%), no transporte ferroviário pesado (-13,4%) e ainda no transporte por metropolitano (-13,9%). No trimestre anterior tinham-se registado variações homólogas de -11,5%, -12,2%, -12,6%, respetivamente.

Movimento de mercadorias em crescimento nos portos nacionais Os portos portugueses registaram a entrada de 3 031 embarcações no 1º trimestre 2013, menos 4,0% que no trimestre equivalente do ano anterior, atenuando-se o decréscimo homólogo verificado no 4ºT 2012 (-13,1%). No mês de janeiro de 2013 o tráfego de mercadorias diminuiu 7,1%, mas nos meses de fevereiro e março de 2013 a atividade portuária recuperou dinamismo, apresentando variações positivas de 17,2% e 1,8%, respetivamente, em comparação com os meses homólogos de 2012. O movimento de mercadorias aumentou 3,2% no 1º trimestre de 2013, em comparação com o mesmo trimestre de 2012, fixando-se em 17,7 milhões de toneladas. Este crescimento contrasta com a evolução desfavorável nos dois trimestres anteriores (-6,3% no 3ºT 2012 e -5,8% no 4ºT 2012). Em Sines concentrou-se 41,3% do movimento de mercadorias nos portos nacionais no 1º trimestre de 2013, tendo correspondido a 7,3 milhões de toneladas de mercadorias (+9,2%, em termos homólogos). Com ligeiras diminuições na atividade face ao mesmo trimestre do ano anterior, Leixões (representando 21,8% do total) e Lisboa (peso de 14,6%) movimentaram 3,9 milhões e 2,6 milhões de toneladas de mercadorias no 1º trimestre de 2013, respetivamente. Destacam-se acréscimos relevantes no movimento de mercadorias, neste trimestre, em Aveiro (+20,2%) e Figueira da Foz (+23,0%) somando em conjunto 1,4 milhões de toneladas carregadas e descarregadas (8,0% do movimento total). No tráfego internacional, com um acréscimo de 6,3% (-4,8% no 4º T 2012), salienta-se o crescimento do movimento de mercadorias em Sines (+12,9%), após um aumento homólogo de 11,8% no trimestre anterior. Em Leixões registou- se um incremento de 2,3% e em Aveiro e Figueira da Foz registaram-se crescimentos significativos (+24,0% e +22,3%, respetivamente), que sucederam aos incrementos de +0,5% e +15,5% no 4º T 2012. Em Lisboa observou-se uma redução homóloga de 3,0% no movimento internacional de mercadorias (-33,5% no 4º trimestre de 2012). Os fluxos nacionais de transporte marítimo decresceram neste trimestre (variação homóloga de -10,8%), tal como se verificou em períodos anteriores (-15,3 no 3ºT 2012 e -11,4 no 4ºT 2012). Setúbal, Sines, Aveiro e Leixões foram os portos com diminuições homólogas mais acentuadas neste tipo de tráfego (-35,1%, -13,2%, -11,9% e -11,7%, respetivamente).

Diminuição no número de passageiros e veículos no transporte fluvial Viajaram por via fluvial 5,9 milhões de passageiros no 1º trimestre 2013, o que se traduziu numa redução homóloga de 11,0% (-11,5% no 4º T 2012), tal como se verificou durante todo o ano de 2012. No Rio Tejo concentrou-se 96,8% do transporte fluvial de passageiros, tendo-se observado uma diminuição homóloga de 10,6% no fluxo de passageiros, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Nas

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restantes vias navegáveis, o número de passageiros transportados também ficou abaixo do registado no período homólogo de 2012 (-21,5%). O transporte fluvial de veículos manteve a trajetória decrescente, somando 39,4 mil veículos transportados, o que correspondeu a uma redução de 20,4% face aos três primeiros meses de 2012.

Acréscimo do movimento de passageiros nos aeroportos e diminuição da carga e correio No 1º trimestre de 2013 aterraram 29 376 aeronaves em voos comerciais nos aeroportos nacionais, menos 3,4% que no mesmo trimestre do ano anterior. Esta diminuição verificou-se com especial relevo na Região Autónoma dos Açores (-5,9%). No Continente o número de aeronaves aterradas diminuiu 3,4% face ao trimestre homólogo e na R.A. Madeira a variação foi -0,6%. No mesmo trimestre, observou-se um incremento homólogo de 2,5% no movimento de passageiros nos aeroportos portugueses (+3,3% no 4º T 2012), tendo totalizado 5,8 milhões de passageiros, distribuindo-se entre 2,83 milhões de passageiros desembarcados (+3,0%) e 2,86 milhões de passageiros embarcados (+1,7%), respetivamente. O número de passageiros em trânsito direto no 1º trimestre de 2013 foi 73 mil (+ 14,5% face ao 1º trimestre ano anterior). O movimento de carga e correio nos aeroportos nacionais apresentou uma variação homóloga decrescente de 5,2% (-2,1% no 4º T 2012), tendência que se verifica há mais de 2 anos. Segundo o sentido do movimento, verifica-se que os valores de carga e correio desembarcados e embarcados diminuíram 4,8% e 5,6% face ao mesmo trimestre do ano anterior, respetivamente. No 1º trimestre de 2013, o aeroporto de Lisboa, com 3,1 milhões de passageiros movimentados, concentrou mais de metade (54,6%) do movimento de passageiros nos aeroportos nacionais. No Continente, este aeroporto foi o que registou o maior aumento: +3,6%. O movimento de passageiros no aeroporto de Faro aumentou 1,4%, enquanto no aeroporto do Porto diminuiu 1,6%, em termos homólogos. Os principais aeroportos das Regiões Autónomas observaram variações divergentes no movimento de passageiros: no aeroporto da Madeira (Funchal) observou-se um aumento de 6,4% enquanto no aeroporto João Paulo II (Ponta Delgada - São Miguel) se verificou uma redução de 4,0%; contudo, no 2º maior aeroporto Açoriano (Lajes) registou-se um crescimento homólogo de 26,4% nos passageiros movimentados. O tráfego regular concentrou 97,2% dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais no 1º trimestre 2013, o que se traduziu num incremento de 0,6 p.p. face ao ano anterior. Apenas considerando os movimentos internacionais, o tráfego regular reuniu 96,8% dos passageiros movimentados (99,2% nos movimentos domésticos). O tráfego internacional abarcou 82,4% dos movimentos de passageiros comerciais assinalados no 1º trimestre 2013, sendo preponderante no tráfego não regular, onde concentrou 95,2% do total. O tráfego nacional abarcou 17,6% do total de movimentos de passageiros, sendo 10,5% tráfego territorial (tráfego entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre as duas Regiões Autónomas) e 7,1% tráfego interior (movimentos no interior do Continente ou em cada uma das Regiões Autónomas). Dos voos internacionais realizados no trimestre em análise, 64,8% corresponderam a voos dentro do Espaço Schengen. Os voos dentro da União Europeia mas fora do Espaço Schengen corresponderam a 17,5%, enquanto os voos fora da UE abrangeram os remanescentes 17,7% do total do tráfego internacional. No mesmo período do ano passado observaram-se os seguintes valores: 65,8%, 17,0% e 17,2%, respetivamente. No 1º trimestre de 2013 os operadores nacionais de transporte aéreo transportaram 49,8% dos passageiros em movimento nos aeroportos nacionais (48,5% no trimestre homólogo de 2012). Os operadores do Reino Unido e da Irlanda continuaram a ser os mais expressivos entre os estrangeiros, tendo sido responsáveis por 14,2% e 11,8% do total de passageiros movimentados, respetivamente

Menor número de deslocações por ferrovia O transporte ferroviário pesado assegurou a deslocação de 30,5 milhões de passageiros no 1º trimestre de 2013, a maior parte dos quais em tráfego suburbano (89,6%) e os restantes em tráfego interurbano (10,3%) e em movimentos internacionais (0,1%). Neste período, observou-se uma diminuição na utilização deste modo de transporte (-13,4%), após reduções homólogas já verificadas ao longo dos quatro trimestres de 2012 (-8,4% no 1ºT, -11,6% no 2ºT, -13,2% no 3ºT e -12,2% no 4ºT). O número de passageiros foi menor em todos os meses do 1º trimestre de 2013, face ao mesmo trimestre de 2012, com particular incidência no mês de janeiro, em que se registou uma variação homóloga de -17,5% (-8,4% em fevereiro e -13,3% em março). A estes decréscimos não foram alheios os períodos de greve ocorridos. O tráfego suburbano, com 27,3 milhões de passageiros, apresentou a variação homóloga mais acentuada no 1º trimestre de 2013 (-13,8%). O número de passageiros transportados nas deslocações interurbanas registou uma diminuição de 10,1%, menos expressiva que oscilações registadas nos períodos anteriores (-12,9% no 3ºT 2012 e -14,5% no 4ºT 2012).

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O movimento internacional por via ferroviária somou 25 mil passageiros, registando também um decréscimo de 3,8%, em comparação com igual trimestre do ano 2012. O transporte de mercadorias por modo ferroviário fixou-se em 1,9 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2013, registando uma redução homóloga acentuada (-22,0%, sucedendo a -9,8% no 4ºT 2012). Esta redução foi extensível ao total de toneladas-quilómetro percorridos (393,8 milhões), que diminuiu 27,3% neste período, em comparação com igual trimestre de 2012. A redução do transporte de mercadorias esteve relacionada com constrangimentos associados à elevada pluviosidade bem como com a redução da importação de determinados bens da América do Sul, o que motivou a diminuição de transporte de granel sólido.

Passageiros do Metropolitano de Lisboa continuam a diminuir Viajaram 47,7 milhões de passageiros nos sistemas ferroviários ligeiros no 1º trimestre de 2013, refletindo uma diminuição de 13,9%, face ao mesmo trimestre de 2012. Acentuou-se assim a diminuição no número de passageiros que já ocorreu em trimestres anteriores (-12,2% no 3ºT 2012 e -12,6% no 4ºT 2012). O Metropolitano de Lisboa transportou menos 7,1 milhões de passageiros que em igual trimestre de 2012, num total de 34,2 milhões de passageiros, o que corresponde a uma variação homóloga de -17,1% (-16,5% no 4ºT 2012). A taxa de utilização fixou-se em 24,0%, abaixo da observada no 1ºT 2012 (26,0%). No Metro do Porto o número de deslocações fixou-se em 13,5 milhões, apresentando uma redução homóloga de 4,4%, em comparação com o trimestre equivalente do ano anterior. Neste sistema também se acentuou a diminuição no número de passageiros transportados, já observada em trimestres anteriores (-3,1% no 3ºT 2012 e -0,3% no 4ºT 2012). A taxa de utilização do Metro do Porto foi 17,3% no 1º trimestre de 2013, ligeiramente inferior à verificada no 1ºT 2012 (17,4%).

Mantêm-se decréscimos no transporte rodoviário de mercadorias O transporte rodoviário de mercadorias realizado por veículos nacionais atingiu 32 234 milhares de toneladas no 1º trimestre de 2013, tendo registado, face ao período homólogo, decréscimos tanto na tonelagem de mercadorias transportadas (-25,5%), como no volume de transporte (-7,5% em termos de TKm), prosseguindo a trajetória descendente verificada em 2012, tanto no que respeita a tonelagem como a toneladas-km (-35,9% e -18,7% no 1º T; -27,4% e -14,7% no 2º T; -31,5% -9,3% no 3º T; -21,6% e -5,8% no 4º T, respetivamente). No 1º trimestre de 2013, a tonelagem de mercadorias transportadas em tráfego nacional, que representou 83,1% do total, evidenciou um decréscimo de 27,6% face ao 1º trimestre 2012 (-22,4% no 4º trimestre de 2012). Registou-se igualmente uma redução homóloga no transporte internacional de mercadorias (-12,9%), apesar de menos acentuada que no 4º trimestre 2012 (-16,0%). Em termos de volume de transporte, registaram-se 8 845 milhões de toneladas-quilómetro no transporte rodoviário neste trimestre, repartidos por 6 190 milhões em tráfego internacional e 2 655 milhões em tráfego nacional. Considerando o volume de transporte em tráfego nacional (30,0% do total), os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” representaram 23,0% do total do volume de transporte, seguidos pelos “Outros produtos minerais não metálicos” com 10,4%. No tráfego nacional, o transporte por conta própria pesou de 26,9% no total (menos 8,6 p.p. que no trimestre homólogo), sendo os “Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” e os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” os mais relevantes com 16,6% e 16,2%. No transporte nacional por conta de outrem (peso de 73,1%) destacaram-se os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco“ que, apresentando um aumento homólogo de 1,6 p.p. na sua importância relativa, representaram no 1º trimestre 25,6% do volume de transporte; seguiram-se os “Outros produtos minerais não metálicos” (8,8% do total). Quanto ao transporte internacional, o respetivo volume de transporte contribuiu com 70,0% para o total, representando mais 5,9 p.p. que o verificado no 4º trimestre 2012, contrariando a tendência verificada durante todo o ano de 2012. No 1º trimestre de 2013, a UE27 abrangeu 98,6% do volume de mercadorias movimentadas de/para Portugal (99,9% no 4º T de 2012). O rácio de mercadorias carregadas/descarregadas em Portugal, por parte dos operadores de transporte nacionais, com o principal mercado de destino/origem – Espanha – apresentou-se favorável (111,4%), invertendo o rácio conseguido no 4º trimestre de 2012 (85,9%) e aproximando-se do 3º trimestre 2012 (122,6%). Os restantes principais mercados também registaram rácios favoráveis (ou seja, com predominância relativa das mercadorias carregadas em Portugal face às descarregadas, pelos operadores nacionais), nomeadamente Itália (189,7%), Alemanha (158,1%) e França (123,2%).

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Síntese Económica de Conjuntura – junho de 2013

Consumo privado e investimento apresentam reduções menos intensas em maio. Exportações nominais aceleram e importações registam variação menos negativa Em junho, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) recuperaram. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de-10,3% e -1,2% (1,0% e 0,6% em maio), respetivamente. Em Portugal, o indicador de clima económico manteve em junho o perfil ascendente observado desde o início do ano, após ter registado o mínimo da série em dezembro. O indicador de atividade económica, disponível até maio, apresentou uma redução menos expressiva que no mês anterior. O indicador quantitativo do consumo privado registou uma diminuição homóloga menos intensa em maio, em resultado da evolução negativa menos acentuada do consumo corrente. O indicador de FBCF também diminuiu de forma menos expressiva em maio, refletindo o menor contributo negativo das componentes de construção e, em menor grau, de máquinas e equipamentos. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 5,7% e -1,6% em maio (2,8% e -2,3% no mês anterior), respetivamente.

Índices de Preços na Produção Industrial – maio de 2013

Índice de Preços na Produção Industrial acelerou em termos homólogos A taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial fixou-se em 1,3% em junho, o que representou um aumento de 0,5 pontos percentuais comparativamente com a taxa observada em maio. A variação mensal foi -0,1% (-0,7% em junho de 2012). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou variações de 0,2% em termos homólogos (-0,5% em maio) e de -0,2% em termos mensais (-0,8% em junho de 2012). No 2º trimestre de 2013 o índice total apresentou uma variação homóloga de 0,9% (1,7% no 1º trimestre de 2013).

Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial registou uma variação homóloga de 1,3%, em junho, taxa superior em 0,5 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O agrupamento de Energia apresentou o contributo mais influente para a variação positiva do índice agre- gado (1,0 p.p.). O índice deste agrupamento registou uma variação de 3,1%, que se situou 1,7 p.p. acima da taxa observada no mês anterior. O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de 0,1 p.p., resultante de uma variação homóloga de 0,2% (-0,5% em maio). Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomera- dos de combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 0,4% (0,5% em maio).

Variação homóloga trimestral No 2º trimestre de 2013, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial situou-se em 0,9% (variação de 1,7% no trimestre anterior). Os índices de todos os agrupamentos apresentaram con- tributos positivos para a variação do índice total, destacando-se o de Energia, com 0,5 p.p., associado a uma taxa de variação homóloga de 1,5% (2,9% no trimestre anterior). Por secções, o índice da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, com uma taxa de variação homóloga de 6,4% (6,6% no 1º trimestre de 2013), apresentou o contributo mais influente para a variação do índice total (1,1 p.p.). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação de -0,4% no 2º trimestre, taxa inferior em 1,0 p.p. à observada no trimestre anterior.

Variação mensal O índice de Preços na Produção Industrial registou uma variação mensal de -0,1% em junho (-0,2% em maio e -0,7% em junho de 2012). O índice do agrupamento de Energia, com uma variação de -0,3% (-1,9% em junho de 2012), apresentou um contributo de -0,1 p.p.. O índice da secção das Indústrias Transformadoras contribuiu com -0,1 p.p., em resultado de uma taxa de variação mensal de -0,2% (-0,8% no período homólogo).

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Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – junho de 2013 Taxa de juro e prestação média mantiveram tendência decrescente A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em junho, em 1,416%, o que se traduziu numa redução de 0,015 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior. A prestação média vencida para a globalidade dos contratos diminuiu 1 euro relativamente ao mês anterior, situando-se em 258 euros. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,034%, o que representou uma diminuição de 0,134 p.p. comparativamente com a taxa observada no mês anterior. Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou- se, em junho, em 1,416% (novo mínimo da série iniciada em janeiro de 2009). A diminuição de 0,015 p.p. relativamente ao mês anterior foi mais intensa que a observada em maio (redução de 0,011 p.p.). A diminuição acumulada desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 1,298 p.p.. Nos contratos para Aquisição de habitação, a taxa de juro fixou-se, em junho, em 1,432% (novo mínimo da série iniciada em janeiro de 2009), tendo diminuido0,016 p.p. face à taxa observada em maio. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita desceu 0,134 p.p., em comparação com o mês anterior, para 3,034%. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, relativos a Aquisição de habitação, a taxa de juro implícita foi 2,996%, diminuindo 0,143 p.p. em relação à taxa observada em maio. Prestação Vencida e Capital em Dívida O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor diminuiu 1 euro comparativa- mente com o valor registado no mês de maio, tendo-se fixado em 258 euros. O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, foi, em junho, 296 euros, idêntica à observada no mês anterior. Nos contratos com destino Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida foi 266 euros, menos 1 euro que o valor registado no mês de maio. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi, em junho, inferior em 2 euros à registada no mês anterior, fixando-se em 307 euros. O valor do capital médio em dívida, para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e para os contra- tos com destino de financiamento Aquisição de habitação, passou de 58.455 euros e 61.426 euros, em maio, respetivamente, para 58.360 euros e 61.327 euros, no mês de junho, pela mesma ordem. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida com destino de financiamento Aquisição de habitação foi, em junho, 75.915 euros (72.169 euros em maio).

Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação – junho de 2013 Aumento do Valor médio de avaliação bancária O valor médio de avaliação bancária de habitação1 do total do País fixou-se em 1014 euros/m2 em junho, registando um aumento de 18 euros/m2, face ao observado em maio, ao que correspondeu uma variação em cadeia de 1,8% (1,2% em maio) e uma diminuição homóloga de 2,4% (-5,0% no mês anterior). Nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, as variações em cadeia foram 2,5% e 1,0%, em junho, respetivamente, enquanto as variações homólogas fixaram-se em -3,2% e -2,1%, pela mesma ordem. Os valores de avaliação registados nestas áreas foram 1197 euros/m2 e 944 euros/m2, respetivamente.

Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se em 1014 euros/m2 em junho, o que se traduziu num aumento de 18 euros/m2 (1,8%) quando comparado com o mês anterior. Todas as regiões NUTS II registaram, em junho, variações em cadeia positivas, à exceção da Região Autónoma da Madeira, em que se observou uma diminuição de 0,5% do respetivo valor médio, para 1204 euros/m2. Relativamente às restantes regiões, a região do Alente- jo, com valor médio de avaliação de 885 euros/m2, registou o acréscimo mensal mais intenso, 3,1%. Comparativamente com o período homólogo, o valor médio de avaliação no total do País registou uma diminuição de 2,4% (variação de -5,0% em maio), com a maioria das regiões NUTS II a apresentar variações menos negativas que as observadas em maio. A região de Lisboa, com uma variação de -3,2% (valor de avaliação de 1197 euros/m2), registou o maior contributo para o resultado agregado.

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Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos aumentou 20 euros/m2 quando comparado com o mês anterior, fixando-se em 1051 euros/m2 (variação de 1,9%). Os aumentos observados nas regiões de Lisboa (variação de 2,1%, para 1191 euros/m2 em junho), do Centro (3,4%, para 891 euros/m2) e do Norte (1,5%, para um valor de avaliação de 882 euros/m2) determinaram a variação agregada. A Região Autónoma da Madeira com um valor de avaliação de 1210 euros/m2, registou a única diminuição mensal (-1,2%), em junho. Quando comparado com o período homólogo, o valor médio de avaliação dos apartamentos diminuiu 1,2% (variação de -4,4% em maio). A região do Algarve destacou-se por registar a redução homóloga mais acentuada do valor médio de avaliação (menos 72 euros e variação de -5,5%). Apenas na Região Autónoma dos Açores se verificou um aumento, 4,8%, para um valor médio de avaliação de 1114 euros/m2. O valor médio de avaliação para as tipologias de apartamentos T2 e T3, para o total do País, situou-se em 1034 euros/m2 e 1003 euros/m2, respetivamente, aumentando 14 euros (1,4%) nos T2 e 23 euros (2,3%) nos T3, comparativamente a maio.

Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, fixou-se em 948 euros/m2, correspondendo a um aumento de 1,8% face a maio. Esta redução refletiu aumentos, face ao mês anterior, na maioria das regiões, com particular destaque para as regiões de Lisboa e do Algarve, cujos valores de avaliação se situaram em 1232 euros/m2 e 1308 euros/m2, associados a variações de 5,0% e de 5,3%, respetivamente. Apenas a região do Norte (valor de avaliação de 893 euros/m2) apresentou variação em cadeia negativa (-0,3%). Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 4,7% em junho, em resultado das diminuições homólogas registadas em todas as regiões NUTS II. As diminuições verificadas nas regiões de Lisboa (-7,4%), Centro (-6,9%) e Norte (-3,5%) foram determinantes na variação global desta natureza de alojamento. As moradias de tipologia T3 e T4 registaram valores médios de avaliação de, respetivamente, 932 euros/m2 e 954 euros/m2, a que corresponderam aumentos mensais de 7 e de 18 euros/m2 e taxas de variação de 0,8% e 1,9%, pela mesma ordem.

Análise por Regiões NUTS III Da análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III, verifica-se que se registaram acréscimos de 13 das 30 regiões analisadas, entre mais e junho, tendo o aumento mais intenso ocorrido na região do Pinhal Interior Sul (13,8%), para um Índice de 80,0. Na região da serra da estrela observou-se o maior decréscimo mensal do Índice (-9,2%). Análise das Áreas Metropolitanas As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto apresentaram aumentos nos respetivos valores médios de avaliação de 29€ e 9€, face a maio, tendo-se situado em 1197 euros/m2 e em 944 euros/m2, respetivamente. Comparativamente com o mês homólogo, observaram-se variações de -3,2% e de -2,1% para a Área Metropolitana de Lisboa e para a Área Metropolitana do Porto, pela mesma ordem. Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores – junho de 2013

O indicador de confiança dos Consumidores voltou a aumentar em julho, prolongando o movimento ascendente observado desde janeiro, depois de atingir o mínimo da série em dezembro. O indicador de clima económico tem vindo a recuperar desde o início do ano, após registar o valor mais baixo da série em dezembro. Em julho, verificou-se um aumento em todos os indicadores de confiança setoriais, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços. O aumento do indicador de confiança dos Consumidores1 observado nos últimos dois meses deveu-se ao contributo positivo de todas as componentes, sendo mais significativo no caso das expetativas sobre a evolução do desemprego. O indicador de confiança da Indústria Transformadora recuperou em julho, retomando o movimento ascendente iniciado em dezembro, em resultado do contributo positivo de todas as componentes, opiniões sobre a procura global, apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados e perspetivas de produção, mais expressivo no primeiro caso. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas prolongou o perfil positivo observado desde agosto de 2012, devido à recuperação das opiniões sobre a carteira de encomendas, uma vez que as perspetivas de emprego registaram um ligeiro agravamento. Contudo, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador diminuiu em julho. O indicador de confiança do Comércio manteve o perfil ascendente iniciado em novembro, refletindo no mês de referência o contributo positivo das opiniões sobre o volume de vendas e das perspetivas de atividade, enquanto as apreciações relativas ao nível de existências apresentaram um ligeiro contributo negativo. O

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indicador de confiança dos Serviços tem vindo a aumentar desde dezembro, nos últimos dois meses em resultado da recuperação de todas as componentes, apreciações sobre a atividade da empresa e sobre a evolução da carteira de encomendas e perspetivas relativas à evolução da procura.

Índices de Produção Industrial – junho de 2013 Índice de Produção Industrial desacelerou

O índice de produção industrial, face ao mesmo mês do ano anterior, aumentou 2,1% em junho (4,1% em maio). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de 1,2% (3,0% no mês anterior). No 2º trimestre de 2013, o índice agregado aumentou 3,0% face ao trimestre homólogo (no 1º trimestre, esta variação tinha sido -1,2%). Variação homóloga O índice de produção industrial situou-se em 87,9 em junho, o que correspondeu a uma variação homóloga de 2,1%, taxa inferior em 2,0 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Os agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios, com contributos de 1,8 p.p. e de 1,0 p.p., respetivamente, determinaram a variação positiva do índice agregado, refletindo taxas de crescimento de 10,1% e de 2,6% (13,4% e 3,9% no mês anterior), pela mesma ordem. O agrupamento de Bens de Consumo registou uma variação homóloga de -0,7% (3,8% em maio), da qual resultou um contributo de -0,2 p.p. para a variação do índice agregado. O índice da secção das Indústrias Transformadoras aumentou 1,2% (3,0% em maio), determinando um contributo de 1,0 p.p. para a variação do índice agregado. A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de 0,7 p.p., originado por uma taxa de variação de 5,0% (10,7% no mês anterior). A secção das Indústrias Extrativas passou de uma variação homóloga de 7,6% em maio, para 18,6% em junho, originando um contributo de 0,5 p.p..

Variação mensal

O índice de produção industrial registou uma variação mensal de -2,7% em junho (5,4% em maio). O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo mais influente para a variação do índice total (-1,9 p.p.), originado por uma variação mensal de -5,7% (5,1% no mês anterior). O agrupamento de Bens Intermédios passou de uma variação mensal de 4,5% em maio, para -1,5% em junho (contributo de -0,6 p.p.). O agrupamento de Energia apresentou um contributo positivo de 0,1 p.p., em resultado de uma taxa de variação de 0,7% (8,5% no mês anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo determinante para a variação do índice agregado (-2,3 p.p.), resultante de uma variação mensal de -2,8% (3,7% em maio). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, passou de uma taxa de variação de 14,6% em maio, para -3,8% em junho e contribuiu com -0,6 p.p. para a variação do índice total. A secção das Indústrias Extrativas registou uma variação mensal de 6,3% (14,4% no mês anterior), traduzindo-se num contributo de 0,2 p.p..

Variação trimestral O índice agregado registou uma variação de 3,0%, no 2º trimestre de 2013, em termos homólogos (no trimestre anterior, esta variação tinha sido -1,2%). O agrupamento de Energia apresentou um contributo determinante para a variação do índice agregado (2,6 p.p.), correspondente a uma taxa de variação de 15,5% (18,3% no 1º trimestre). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo apresentaram contributos de 0,7 p.p. e de 0,6 p.p., respetivamente, originados por taxas de variação de 1,8% e 1,7% (-7,8% e 2,7% no trimestre anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou o contributo mais influente para a variação do índice agregado (1,5 p.p.), originado por uma variação de 1,8% (-3,9% no 1º trimestre). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma taxa de variação de 10,4%, contribuindo com 1,4 p.p.. A secção das Indústrias Extrativas passou de uma taxa de variação de -1,8% no 1º trimestre, para 6,7% no 2º trimestre, dando origem a um contributo de 0,2 p.p..

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – junho de 2013 Índice de Volume de Negócios na Indústria registou variação homóloga mais negativa Em termos nominais, o Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação homóloga de -4,7% em junho (-0,9% no mês anterior). O índice de vendas com destino ao mercado externo diminuiu 3,7%, quando em maio tinha registado um crescimento de 2,5%. O índice relativo às vendas para o

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mercado nacional apresentou uma variação de -5,4% (-3,5% em maio). No 2º trimestre de 2013, as vendas na Indústria diminuíram 0,9% (variação de -6,3% no trimestre anterior). O índice de emprego registou uma redução homóloga de 3,1%, enquanto os índices de remunerações e de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram ambos 2,5%. VOLUME DE NEGÓCIOS Total O Índice de Volume de Negócios apresentou, em termos homólogos, uma variação nominal de -4,7% em junho (-0,9% no mês precedente). Refira-se que, em junho de 2013, registou-se um dia útil adicional comparativamente com o mesmo mês do ano anterior. O índice de vendas com destino ao mercado externo passou de um crescimento de 2,5% em maio para uma diminuição de 3,7% em junho. O índice relativo às vendas para o mercado nacional registou uma redução de 5,4%, mais intensa em 1,9 pontos percentuais (p.p.) que a observada no mês anterior. O índice do agrupamento de Energia passou de um aumento de 6,7% em maio para uma redução de 3,2% em junho. Os restantes Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram diminuições homólogas mais intensas que as observadas em maio. O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma redução homóloga de 4,5% em junho (aumento de 0,4% no mês anterior). Em termos mensais, as vendas na indústria diminuíram 7,4% (variação de -3,7% em junho de 2012). No 2º trimestre de 2013, o Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou uma variação homóloga de -0,9% (-6,3% no trimestre anterior). A secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação nula, depois de ter apresentado uma redução de 6,5% no 1º trimestre de 2013.

Mercado Nacional Em termos homólogos, o índice relativo às vendas na indústria com destino ao mercado nacional diminuíram 5,4% em junho (variação de -3,5% no mês precedente). Os índices dos agrupamentos de Bens Intermédios e de Energia determinaram a evolução do índice deste mercado, tendo registado variações de -5,6% e de -5,4% em junho (-3,1% e -2,9% no mês anterior), respetivamente. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma redução homóloga de 5,0% (variação de -3,4% em maio). O índice de vendas com destino ao mercado nacional registou uma diminuição mensal de 6,7% em junho, mais intensa em 1,9 p.p. comparativamente à observada em período idêntico de 2012.

Mercado Externo O índice de vendas na indústria com destino ao mercado externo apresentou uma variação homóloga de -3,7% em junho (aumento de 2,5% no mês precedente). A variação negativa do índice deste mercado foi sobretudo determinada pelo comportamento do índice do agrupamento de Bens de Consumo, que passou de uma variação homóloga de -1,7% em maio para -7,4% em junho. Refira-se ainda o índice do agrupamento de Energia, que apresentou uma variação de 2,4% em junho, após ter aumentado 33,1% no mês anterior. O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma diminuição homóloga de 3,9% (aumento de 4,6% em maio). Em termos mensais, as vendas na indústria com destino ao mercado externo diminuíram 8,2% em junho (variação de -2,2% em período idêntico de 2012).

Variáveis Sociais Em termos homólogos, o índice de emprego diminuiu 3,1% em junho (variação de -3,6% no mês anterior), enquanto os índices de remunerações e do volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas ajustadas de efeitos de calendário registaram ambos variações de -2,5% (-5,9% e -3,9% no mês anterior, pela mesma ordem). Em termos mensais, os índices de emprego e de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram diminuições de 0,1% e de 4,5% (variações de -0,6% e de -5,8% em junho de 2012), respetivamente. O índice de remunerações registou um aumento mensal de 6,1% em junho, taxa superior em 3,7 p.p. à observada em período idêntico de 2012.

Caracterização da Habitação Social em Portugal 2012 Parque de habitação social em Portugal Em 2012 existiam cerca de 118 mil fogos de habitação social (-0,2% face a 2011) distribuídos por 24,5 mil edifícios, localizados em 268 municípios. Mais de metade (53,9%) dos edifícios possuía 2 ou mais alojamentos, conduzindo a um rácio de 4,8 fogos por edifício. Os fogos de habitação social encontravam-se quase exclusivamente (95,5%) ocupados em regime de arrendamento e cerca de 4,1% estavam vagos. Em 2012 registaram-se 25,6 mil pedidos de habitação, metade dos quais na região NUTS II de Lisboa. O parque de habitação social representou 2,0% do total de fogos existentes a nível nacional, correspondendo a 1 128 fogos de habitação social por 100 mil habitantes (1 125 fogos em 2011). A Madeira distinguiu-se com os maiores rácios: 4,2% do total de fogos da região eram de habitação social, correspondendo a 2 104 fogos/100 mil habitantes.

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O parque de habitação social gerou uma receita de cerca de 81 milhões de euros (81,9% resultante da cobrança de rendas e 18,1% da venda de fogos), tendo-se registado um decréscimo de 4,5% face a 2011 (-4 milhões de euros). Por outro lado, registou-se uma despesa de 57 milhões de euros (84,3% com obras de conservação e reabilitação e 15,7% com encargos fixos1), tendo-se verificado uma diminuição de 17,5% face a 2011 (-12 milhões de euros). A renda média mensal praticada no âmbito da habitação social em 2012, independentemente do tipo de contrato, foi 60 euros (tendo aumentado pouco mais de 1 euro face a 2011), distinguindo-se a região da Madeira com o maior valor de renda média mensal (71 euros).

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – junho de 2013

Vendas no Comércio a Retalho apresentam variação homóloga menos negativa

O Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho registou, em junho, uma diminuição homóloga de 2,6% (variação de -3,6% no mês anterior). No segundo trimestre de 2013, o índice no comércio a retalho diminuiu 2,7% em termos homólogos (variação de -4,9% no trimestre anterior). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -4,8%, de -4,9% e de -5,8%, respetivamente (-4,9%, -4,5% e -8,2% no mês anterior, pela mesma ordem).

Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho passou de uma variação homóloga de -3,6%, em maio, para -2,6% em junho. Esta variação menos negativa foi sobretudo determinada pelo índice do agrupamento de Produtos alimentares, que passou de uma taxa de variação homóloga de -2,7%, em maio, para -1,2% em junho. O índice relativo aos Produtos não alimentares registou uma variação homóloga de -4,2% (-4,7% em maio). Em termos nominais, o índice agregado diminuiu 1,9em termos homólogos (variação de -3,1% em maio). No segundo trimestre de 2013, as vendas(1) no comércio a retalho diminuíram 2,7% em termos homólogos (diminuição de 4,9% no trimestre anterior). A variação homóloga trimestral dos índices dos agrupamentos de Produtos alimentares e de Produtos não alimentares fixaram-se, respetivamente, em -0,5% e em -5,1% no 2º trimestre de 2013 (variações de -1,2% e de -8,7% no 1º trimestre de 2013).

Emprego O índice de emprego no comércio a retalho apresentou uma diminuição homóloga de 4,8% em junho (variação de -4,9% em maio). Por agrupamentos, o índice relativo aos Produtos alimentares diminuiu, em termos homólogos, 2,6% enquanto o de Produtos não alimentares recuou 6,8% (variações de -2,7% e -6,8% no mês anterior, respetivamente). Comparativamente com o mês anterior, a taxa variação do índice do emprego no comércio a retalho foi 0,7%, em junho, idêntica à variação observada em junho de 2012. Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu, em termos homólogos, 5,8% (diminuição de 8,2% em maio). Comparativamente com o mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de 6,2% (variação de 3,4% em junho de 2012). Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, decresceu 4,9% em termos homólogos (variação de -4,5% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi -4,3% em junho (-3,9% em igual período de 2012). Procura Turística dos Residentes – 1º Trimestre 2013 Visitas a familiares e amigos aumentam e viagens de lazer diminuem No 1º trimestre de 2013, os residentes em Portugal realizaram 3,7 milhões de viagens turísticas, mais 6,2% que em igual trimestre de 2012 (+12,4% no 4º T 2012 em termos homólogos). Esta variação resultou essencialmente do crescimento observado nas viagens para “Visitas a familiares e amigos” (+12,4%),

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tendo-se registado diminuições nas deslocações de “Lazer, recreio ou férias” (-1,2%) e “Profissionais ou de negócios” (-1,9%). As dormidas evidenciaram uma redução homóloga de 9,3% neste trimestre. 7,9% dos residentes viajaram no 1º trimestre de 2013 Nos três primeiros meses de 2013 viajaram 7,9% dos residentes em Portugal (7,5% no 1º trimestre de 2012). Face a igual período de 2012, observaram-se aumentos de 0,4 p.p. e de 1,2 p.p. no peso dos turistas face à população total em janeiro e março respetivamente. A evolução neste último mês está em larga medida influenciada pelo efeito de calendário pois a Páscoa este ano celebrou-se em março e não em abril como aconteceu em 2012. Pelo contrário, em fevereiro de 2013 registou-se uma diminuição de 0,5 p.p. do peso relativo dos turistas face ao mesmo mês de 2012. O motivo “Visita a familiares ou amigos” foi claramente a principal razão dos residentes para viajar no 1º trimestre de 2013, tendo correspondido em cada um dos meses a mais de 55% das deslocações dos turistas, com especial expressão em janeiro (57,0% do total). O motivo “Lazer, recreio ou férias”, que sucedeu em importância neste trimestre, alcançou a sua expressão máxima no mês de março (32,6% do total de turistas), associado ao “efeito Páscoa”. Destaca-se o facto de em todos os meses deste trimestre se observarem reduções no peso relativo deste motivo face aos mesmos meses de 2012: -1,6 p.p. em janeiro e -4,2 p.p. em fevereiro e março. No trimestre em análise, 52,3% dos turistas eram do sexo feminino (49,7% no 1º T 2012), 34,0% tinham entre 25 e 44 anos de idade (33,1% no 1º T 2012) e 29,0% entre 45 e 64 anos (28,7% no 1º T 2012). Viagens turísticas para visitar familiares ou amigos continuam a aumentar No 1º trimestre de 2013, os residentes em Portugal realizaram cerca de 3,7 milhões de viagens turísticas, o que corresponde a um aumento de 6,2% relativamente a igual período de 2012. Este aumento menos intenso sucede aos acréscimos homólogos registados no 3º e no 4º trimestre de 2012 (+10,3% e +12,4%, respetivamente). Tal como observado no número de turistas, neste trimestre registou-se um acentuado aumento homólogo em março (+13,6%) relativamente ao número de viagens efetuadas (efeito Páscoa). Em fevereiro registaram-se menos 3,4% de deslocações que no mesmo mês de 2012. Considerando os três principais motivos para viajar, verificou-se no trimestre em análise um acréscimo no número de deslocações pelo motivo “Visita a familiares ou amigos” (+12,4%), atingindo 2,035 milhões, enquanto se registaram decréscimos no número de deslocações pelos motivos “Profissionais ou de negócios” (-1,9%, situando-se em 363 mil viagens) e “Lazer, recreio ou férias” (-1,2%), motivo este que gerou 1,113 milhões de viagens. No trimestre em análise, o motivo “Lazer, recreio ou férias” atingiu 1/3 das deslocações apenas no mês de março. Estes resultados confirmam a alteração de estrutura na motivação dos residentes para viajar, em que o motivo “Lazer, recreio ou férias”, tem vindo a ser gradualmente substituído pelo motivo “Visita a familiares ou amigos”.

Viagens com destino ao estrangeiro continuaram a diminuir No 1º trimestre de 2013, 91,3% (cerca de 3,4 milhões) das deslocações turísticas realizadas ocorreram em Portugal, superando o peso das viagens no território nacional no mesmo período de 2012 (89,3%). Pelo contrário, as deslocações dos residentes para o estrangeiro diminuíram 13,7%. Efetivamente, a percentagem de deslocações para o estrangeiro situou-se abaixo de 10% em todos os meses do 1º trimestre 2013, enquanto em março de 2012 estas viagens tinham representado 12,6% do total. As viagens de “Lazer, recreio ou férias” com destino ao estrangeiro pesaram apenas 8,5% nas deslocações por este motivo (14,9% no trimestre homólogo de 2012). Considerando as deslocações “Profissionais ou de negócios”, o estrangeiro representou 32,3% dos destinos destas viagens (33,2% no trimestre homólogo de 2012).

Diminuiu a escolha do avião como meio de transporte nas deslocações dos residentes O automóvel foi utilizado em 81,4% do total de deslocações no 1º trimestre de 2013 (80,2% no trimestre homólogo de 2012). O transporte por avião registou uma redução no seu peso relativo face ao mesmo período de 2012 (-1,4 p.p.) tendo sido utilizado em cerca de 284 mil deslocações no 1º trimestre de 2013, representando 7,7% do total de deslocações. O conjunto dos “Outros meios de transporte” (outros veículos particulares, rodoviário coletivo, ferroviário e marítimo) agregou 10,9% do total de viagens efetuadas neste período.

Maioria das viagens foram realizadas sem organização prévia Das viagens realizadas pelos residentes no 1º trimestre de 2013, 81,5% não tiveram qualquer marcação prévia de serviços (incluindo transporte e alojamento). Nas deslocações em Portugal apenas 11,7% foram alvo de algum tipo de marcação prévia; pelo contrário nas viagens para o estrangeiro a marcação prévia aplicou-se a 89,7% dessas deslocações.

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Verificou-se o recurso a agência de viagens ou a operador turístico na organização de apenas cerca de 3,8% do total de deslocações (5,8% no 1º T 2012). Considerando somente as deslocações para o estrangeiro, 35,4% foram organizadas com recurso aqueles agentes (39,0% no 1º T2012), enquanto nas viagens em Portugal houve recurso a agências em apenas 0,8% do total (1,8% no 1ºT 2012). A utilização da internet na marcação de serviços de viagem aconteceu em 8,5% do total de deslocações (9,3% no mesmo período de 2012). Considerando o destino principal, essa utilização ocorreu em 4,6% das viagens domésticas (5,3% em 2012) e em 49,3% das deslocações para o estrangeiro (43,0% em 2012). Predominaram as deslocações de curta duração Do total de deslocações efetuadas no 1º trimestre 2013, 86,1% foram de curta duração (até 3 noites), + 2,8 p.p. que no trimestre homólogo de 2012.

Dormidas nas viagens turísticas diminuíram As deslocações turísticas efetuadas pelos residentes no 1º trimestre de 2013 geraram cerca de 9,4 milhões de dormidas, menos 9,3% que no mesmo trimestre de 2012, diminuindo o número médio de dormidas por viagem de 3,0 para 2,5 noites, do 1º trimestre de 2012 para igual trimestre em 2013. Janeiro e fevereiro registaram reduções homólogas significativas no número de dormidas associadas às viagens turísticas, respetivamente -17,7% e -19,9%. O mês de março, pelo contrário, observou um aumento homólogo no número de dormidas de 5,9%, em consequência do período da Páscoa que em 2013 se celebrou em março e em 2012 ocorreu em abril. O motivo predominante, “Visita a familiares ou amigos”, gerou 52,2% do total de dormidas (cerca de 4,9 milhões) no 1º trimestre de 2013, resultando num aumento significativo do seu peso (+10,3 p.p. relativamente ao 1º trimestre de 2012). As dormidas nas deslocações de “Lazer, recreio ou férias” e “Profissionais ou de negócios”, pelo contrário, registaram reduções homólogas de 2,8 p.p. e 5,8 p.p. na sua importância relativa.

O Alojamento particular gratuito concentrou 78,9% das dormidas O “Alojamento particular gratuito” foi o meio de alojamento preferido em 78,9% das dormidas resultantes das viagens turísticas do 1º trimestre de 2013 (75,5% no mesmo período de 2012). As dormidas em “Hotéis e pensões” representaram 17,2% do total de dormidas no trimestre em análise (20,1% no 1º T 2012). O “Alojamento particular gratuito” foi predominante na “Visita a familiares ou amigos”, reunindo 96,4% do total de dormidas. Nas deslocações por motivos “Profissionais ou de negócios”, os “Hotéis e pensões” concentraram 60,1% das dormidas. Estatísticas do Emprego – 2ºTrimestre de 2013 De acordo com os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao 2º trimestre de 2013, a população ativa em Portugal, estimada em 5 391,6 mil pessoas, diminuiu 2,2% face ao trimestre homólogo de 2012 (abrangendo 123,6 mil pessoas) e aumentou 0,1% face ao trimestre anterior (6,2 mil). A taxa de atividade da população em idade ativa (15 e mais anos) foi de 60,2%, no 2º trimestre de 2013. Este valor é inferior ao registado no trimestre homólogo de 2012, em 1,0 pontos percentuais (p.p.), e superior ao registado no trimestre anterior, em 0,1 p.p.. A taxa de atividade dos homens em idade ativa foi de 66,1% e a das mulheres foi de 54,9%. A população empregada, estimada em 4 505,6 mil pessoas no 2º trimestre de 2013, registou um decréscimo homólogo de 3,9% (182,6 mil pessoas) e um acréscimo trimestral de 1,6% (72,4 mil). O número de homens empregados diminuiu 4,5% (110,4 mil) face ao trimestre homólogo do ano anterior e o de mulheres diminuiu 3,3% (72,2 mil). Face ao trimestre anterior, o emprego de homens aumentou 1,4% (33,2 mil) e o de mulheres 1,9% (39,1 mil). O número de trabalhadores/as por conta de outrem, estimado em 3 523,1 mil pessoas, diminuiu 4,0% (145,8 mil) face ao trimestre homólogo de 2012 e aumentou 1,2% (40,6 mil) em relação ao trimestre anterior. Por seu turno, o número de trabalhadores/as por conta própria, estimado em 951,4 mil pessoas, diminuiu 3,8% (37,3 mil), face ao trimestre homólogo do ano anterior, e aumentou 3,0% (27,4 mil), face ao trimestre anterior. Por setor de atividade, e face ao trimestre homólogo de 2012, a população empregada diminuiu 9,6% (116,6 mil) no setor da indústria, construção, energia e água e 1,6% (47,5 mil) no setor dos serviços. No setor da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca também se registou um decréscimo de 3,7% (18,5 mil). Face ao trimestre anterior, verificou-se um aumento no número de empregados/as nos setores da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (10,6%; 46,2 mil) e dos serviços (1,1%; 33,0 mil). Por seu turno, o setor da indústria, construção, energia e água registou um decréscimo de 0,6% (6,9 mil). A população desempregada em Portugal, estimada em 886,0 mil pessoas no 2º trimestre de 2013, verificou um acréscimo homólogo de 7,1% (59,1 mil pessoas) e um decréscimo trimestral de 7,0% (66,2,0 mil).

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Face ao trimestre homólogo de 2012, o número de pessoas desempregadas aumentou em ambos os sexos: 5,7% (25,1 mil), no caso dos homens; 8,7% (34,0 mil), no caso das mulheres. Em relação ao trimestre anterior, verificou-se um decréscimo quer no número de homens desempregados (8,1%; 41,0 mil) quer no número de mulheres desempregadas (5,6%; 25,1 mil). O número de pessoas desempregadas à procura de novo emprego teve um aumento homólogo de 7,4% (55,3 mil) e uma diminuição trimestral de 6,8% (58,8 mil). Por seu turno, o número de desempregados/as à procura de primeiro emprego também registou um acréscimo em relação ao trimestre homólogo do ano anterior (4,6%; 3,8 mil) e um decréscimo em relação ao trimestre anterior (7,8%, 7,3 mil). O número de desempregados/as à procura de emprego há 12 e mais meses aumentou 23,7% (105,1 mil), quando comparado com o mesmo trimestre de 2012, e diminuiu 2,2% (12,1 mil), quando comparado com o trimestre anterior. A taxa de desemprego foi de 16,4%, no 2º trimestre de 2013, traduzindo um acréscimo de 1,4 p.p. face ao trimestre homólogo de 2012 e um decréscimo de 1,3 p.p. face ao trimestre anterior. A taxa de desemprego dos homens foi de 16,4% e a das mulheres foi de 16,5%. A taxa de desemprego dos homens aumentou 1,3 p.p., face ao trimestre homólogo do ano anterior, e diminuiu 1,4 p.p., face ao trimestre anterior. A taxa de desemprego das mulheres também aumentou face ao trimestre homólogo de 2012 (1,6 p.p.) e diminuiu 1,0 p.p. face ao anterior. Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação – junho de 2013 Variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova estabilizou O Índice de Custos de Construção de Habitação Nova registou uma variação homóloga de 1,2% em junho, taxa idêntica à observada em maio. O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, apresentou uma taxa de variação homóloga de 0,3% (1,2% em maio). 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova

A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, foi 1,2% em junho, taxa idêntica à observada em maio. O índice da componente Mão-de-Obra manteve, em junho, o crescimento homólogo registado em maio (1,8%), enquanto o índice da componente Materiais registou uma taxa se variação homóloga de 0,6% em junho (0,4% no mês anterior). A variação homóloga do índice relativos a Apartamentos fixou-se em 1,1% em junho, taxa idêntica á observada em maio, A variação homóloga do índice Moradias passou de 1,3% em maio para 1,4% em junho.

2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, registou uma variação homóloga de 0,3% em junho, taxa inferior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) quando comparada com a observada no mês anterior. O índice da componente Produtos apresentou uma taxa de variação homóloga de -0,6%, correspondendo a um decréscimo de 1,0 p.p. face à taxa registada no mês anterior. A taxa de variação homóloga do índice da componente Serviços diminuiu 0,8 p.p. para 0,5% em junho Estatísticas do Comércio Internacional – junho de 2013 Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1% As exportações de bens aumentaram 6,3% e as importações de bens 2,1% no 2º trimestre de 2013, face ao período homólogo (2º trimestre de 2012), tendo-se verificado uma redução do défice da balança comercial no montante de 424,2 milhões de euros. Em termos de taxa de variação homóloga, em junho de 2013 as exportações diminuíram 1,2% e as importações aumentaram 0,9% (respetivamente, +5,1% e -3,1% em maio de 2013).

Comércio Internacional (total do comércio Intra-UE e Extra-UE) No 2º trimestre de 2013, as exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1%, face ao período homólogo (2º trimestre de 2012), tendo-se verificado uma redução do défice da balança comercial no montante de 424,2 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 85,9%, o que corresponde a um aumento de 3,3 p.p. face ao período homólogo. Em junho de 2013 as exportações diminuíram 1,2% relativamente a junho de 2012, em resultado da evolução do Comércio Intra-UE (em especial nos Veículos e outro material de transporte, Outros produtos e

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Vestuário), dado que no Comércio Extra-UE se registou um acréscimo. As importações aumentaram 0,9% face a junho de 2012, em resultado da evolução do Comércio Extra-UE (essencialmente devido aos Combustíveis minerais), já que se verificou um decréscimo no Comércio Intra-UE. Em termos das variações mensais, em junho de 2013 as exportações diminuíram 7,7% face a maio de 2013, devido à evolução quer do Comércio Intra-UE quer do Extra-UE, refletindo as reduções registadas na quase totalidade dos grupos de produtos (em especial nos Veículos e outro material de transporte, nas Máquinas e aparelhos e nos Combustíveis minerais). As importações diminuíram 6,1%, traduzindo a evolução de ambos os tipos de comércio e em resultado dos decréscimos verificados em quase todos os grupos de produtos (em especial nos Combustíveis minerais).

Comércio Intra-EU No 2º trimestre de 2013, as exportações aumentaram 3,6% e as importações 1,3%, face ao período homólogo de 2012, a que corresponde um défice de 1 634,8 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 84,0%. Em junho de 2013 as exportações diminuíram 4,5% face ao mês homólogo de 2012, devido sobretudo à evolução dos Veículos e outro material de transporte (principalmente Automóveis de passageiros), Outros produtos (essencialmente Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou semimanufacturadas ou em pós) e Vestuário. As importações diminuíram 0,4%, sobretudo em resultado dos decréscimos registados nas Máquinas e aparelhos (em especial Máquinas automáticas digitais, para processamento de dados, portáteis e Circuitos impressos) e nos produtos Químicos (essencialmente Medicamentos). Em relação ao mês anterior, as exportações diminuíram 6,2% em junho de 2013, em reflexo do decréscimo generalizado a quase todos os grupos de produtos, mas sobretudo devido aos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Automóveis de passageiros e Partes e acessórios dos veículos automóveis) e aos Combustíveis minerais (maioritariamente Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). As importações diminuíram 3,8%, refletindo a redução generalizada de quase todos os grupos de produtos, em especial das Máquinas e aparelhos e dos Metais comuns.

Comércio Extra-EU No 2º trimestre de 2013 e face ao período homólogo de 2012, as exportações aumentaram 13,0% e as importações 4,3%, a que correspondeu um défice de 380,7 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 90,6%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 7,9% e as importações 5,6%, face ao período homólogo (2º trimestre de 2012). O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 1 099,8 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 158,3%. Em junho de 2013 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 8,0% face a junho de 2012, em resultado principalmente do acréscimo nos Combustíveis minerais (em especial Óleos médios e preparações de petróleo ou de minerais betuminosos). As importações aumentaram 4,6%, que se deveu essencialmente aos Combustíveis minerais (principalmente Óleos médios e preparações de petróleo ou de minerais betuminosos e Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos). Em junho de 2013 as exportações diminuíram 11,1% relativamente ao mês anterior, em resultado das reduções registadas em quase todos os grupos de produtos, mas com maior destaque nas Máquinas e aparelhos (em especial nos Moldes para borracha ou plástico, para moldagem por injeção ou por compressão) e nos Veículos e outro material de transporte (sobretudo nos Automóveis de passageiros e Veículos automóveis para transporte de mercadorias). As importações diminuíram 11,9%, devido sobretudo à variação registada nos Combustíveis minerais (principalmente Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos e Gás natural, liquefeito).

Grandes Categorias Económicas No 2º trimestre de 2013, face ao período homólogo de 2012, destacam-se os aumentos verificados nas exportações de Combustíveis e lubrificantes (+37,7%) e de Produtos alimentares e bebidas (+11,4%), enquanto as exportações de Material de transporte e acessórios registaram uma diminuição de 3,4%. No mesmo período, e no que se refere às importações, salientam-se os acréscimos de 14,5% no Material de transporte e acessórios (sobretudo no Outro material de transporte (+118,4%), devido à aquisição de Aviões e outros veículos aéreos, com propulsão a motor, de peso sem carga > 15 000 kg no 2º trimestre de 2013) e de 5,7% nos Produtos alimentares e bebidas.

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Índice de Preços no Consumidor – julho de 2013 Taxa de variação média dos últimos doze meses do IPC diminuiu para 1,3% Em julho de 2013, a taxa de variação média dos últimos doze meses do IPC situou-se em 1,3%, inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, apresentou uma taxa de variação média de 0,6%, o que compara com a variação de 0,7% registada no mês anterior. A taxa de variação média dos últimos doze meses do IHPC em Portugal passou de 1,6% em junho para 1,4% em julho. Em junho de 2013 esta taxa foi inferior em 0,4 p.p. à observada para os países pertencentes à área do Euro. Em julho, a diferença entre a taxa de variação média do IHPC português e a estimativa do Eurostat para os países pertencentes à área do Euro deverá aumentar 0,2 p.p.

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Capítulo 2. Contas Nacionais

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes 23 257,3 23 420,2 23 999,5 24 059,7 24 293,7 24 739,0 25 531,9 25 528,6

Despesas de consumo final das ISFLSF 750,1 756,6 764,3 773,2 783,4 793,8 803,8 813,1

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 780,9 7 867,3 7 912,8 8 039,1 8 102,1 8 193,8 8 300,0 8 522,7

Formação bruta de capital 5 555,7 6 155,3 6 039,5 5 947,6 6 678,7 6 289,0 7 061,9 7 486,3

Exportações de bens (FOB) e serviços 14 651,5 14 286,7 14 541,7 14 535,9 14 634,7 14 311,5 14 303,9 14 046,3

Importações de bens (FOB) e serviços 14 195,2 14 552,7 14 630,4 14 377,3 15 100,1 14 893,0 15 925,8 16 112,1

PIB a preços de mercado (1) 37 867,8 38 001,0 38 696,4 39 047,6 39 462,7 39 504,4 40 147,1 40 357,3

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes -4,3 -5,3 -6,0 -5,8 -5,6 -6,6 -3,4 -3,3

Despesas de consumo final das ISFLSF -4,3 -4,7 -4,9 -4,9 -4,6 -4,0 -3,5 -2,8

Despesas de consumo final das administrações públicas -4,0 -4,0 -4,7 -5,7 -3,3 -7,1 -1,7 -4,8

Formação bruta de capital -16,8 -2,1 -14,5 -20,6 -14,9 -23,9 -14,9 -11,9

Exportações de bens (FOB) e serviços 0,1 -0,2 1,7 3,5 8,2 6,0 6,1 8,2

Importações de bens (FOB) e serviços -6,0 -2,3 -8,1 -10,8 -5,4 -13,4 -4,4 -5,3

PIB a preços de mercado (1) -4,0 -3,8 -3,6 -3,2 -2,3 -3,1 -1,8 -0,9

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes 25 858,8 26 048,9 26 658,2 26 532,0 26 970,8 27 119,1 27 750,8 27 619,6

Despesas de consumo final das ISFLSF 826,9 830,3 836,6 845,5 856,7 869,0 880,6 889,7

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 417,0 7 408,2 7 423,0 7 605,2 7 806,5 8 128,9 8 449,3 8 866,4

Formação bruta de capital 6 020,8 6 497,2 6 419,5 6 218,7 7 273,1 6 642,2 7 510,2 7 807,3

Exportações de bens (FOB) e serviços 16 155,1 15 860,7 16 162,0 15 992,0 16 023,5 15 598,9 15 651,1 15 282,1

Importações de bens (FOB) e serviços 15 583,9 16 005,5 16 287,3 15 989,6 16 739,4 16 251,3 17 367,9 17 669,7

PIB a preços de mercado 40 694,7 40 639,8 41 212,0 41 203,8 42 191,2 42 106,8 42 874,1 42 795,4

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Despesas de consumo final das famílias residentes -4,1 -3,9 -3,9 -3,9 -2,8 -2,9 0,0 0,6

Despesas de consumo final das ISFLSF -3,5 -4,5 -5,0 -5,0 -4,4 -3,2 -1,9 -0,7

Despesas de consumo final das administrações públicas -5,0 -8,9 -12,1 -14,2 -11,8 -13,2 -6,6 -7,6

Formação bruta de capital -17,2 -2,2 -14,5 -20,3 -14,4 -23,1 -14,1 -11,5

Exportações de bens (FOB) e serviços 0,8 1,7 3,3 4,6 9,8 9,9 12,0 14,7

Importações de bens (FOB) e serviços -6,9 -1,5 -6,2 -9,5 -3,3 -8,2 3,2 2,8

PIB a preços de mercado -3,5 -3,5 -3,9 -3,7 -2,5 -2,8 -1,6 -0,2

NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

2.1 - Contas nacionais trimestrais

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

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2.2 - Contas nacionais trimestrais

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca 880,6 891,1 899,0 904,7 907,9 908,6 909,3 909,7

Indústria 4 809,9 4 872,6 4 968,6 5 004,6 5 072,6 4 999,1 5 134,7 5 184,5

Energia, água e saneamento 1 206,0 1 143,5 1 190,6 1 194,3 1 184,6 1 134,1 1 197,7 1 188,3

Construção 1 338,6 1 406,0 1 493,9 1 560,1 1 777,0 1 700,9 1 831,8 1 887,1

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 406,3 6 309,4 6 453,4 6 499,1 6 424,4 6 414,8 6 578,8 6 633,1

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 016,1 2 954,5 2 990,1 3 016,6 3 097,3 3 027,3 3 100,5 3 118,0

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 608,8 5 556,6 5 669,3 5 690,1 5 706,8 5 712,8 5 702,1 5 688,3

Outras atividades de serviços 10 481,1 10 463,5 10 506,2 10 537,6 10 603,8 10 574,7 10 632,7 10 673,6

VAB a preços de base (1) 33 747,4 33 597,2 34 171,1 34 407,1 34 774,4 34 472,3 35 087,6 35 282,6

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 260,4 4 455,9 4 588,9 4 594,5 4 678,5 4 888,8 5 012,7 5 011,6

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca -3,0 -1,9 -1,1 -0,5 -0,2 -0,1 0,2 0,8

Indústria -5,2 -2,5 -3,2 -3,5 -1,1 -1,5 1,3 3,2

Energia, água e saneamento 1,8 0,8 -0,6 0,5 -3,8 -6,6 -2,8 -1,6

Construção -24,7 -17,3 -18,4 -17,3 -10,6 -13,1 -11,9 -10,2

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -0,3 -1,6 -1,9 -2,0 -1,8 -3,5 -0,6 0,2

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -2,6 -2,4 -3,6 -3,3 -0,8 -2,6 -0,9 -1,2

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias -1,7 -2,7 -0,6 0,0 -0,3 -0,1 -1,0 -0,5

Outras atividades de serviços -1,2 -1,1 -1,2 -1,3 -1,5 -2,2 -1,9 -1,7

VAB a preços de base (1) -3,0 -2,5 -2,6 -2,5 -1,8 -2,7 -1,5 -0,9

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,9 -8,9 -8,5 -8,3 -6,7 -6,2 -4,3 -4,7

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca 795,2 802,5 806,3 806,8 805,6 799,2 800,9 811,0

I dú t iIndústria 5 223 0 5 223,0 5 227 55 227,5 5 222 35 222,3 5 284 55 284,5 5 503 85 503,8 5 329 8 5 329,8 5 410 9 5 410,9 5 420 75 420,7

Energia, água e saneamento 1 367,3 1 344,8 1 342,3 1 338,4 1 331,2 1 329,6 1 379,9 1 374,2

Construção 1 489,5 1 573,7 1 721,5 1 761,3 2 009,8 1 931,8 2 143,0 2 171,6

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 932,8 6 885,9 7 046,6 7 006,4 6 917,1 6 960,0 7 128,2 7 124,1

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 241,5 3 260,2 3 218,8 3 231,6 3 243,0 3 287,1 3 340,0 3 260,8

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 983,7 5 833,6 5 936,0 5 982,4 5 916,9 5 965,9 5 961,3 5 906,9

Outras atividades de serviços 10 692,2 10 581,6 10 597,5 10 692,5 10 885,6 11 044,4 11 268,7 11 460,3

VAB a preços de base (1) 35 725,2 35 509,8 35 891,3 36 103,9 36 613,0 36 647,8 37 432,9 37 529,6

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 014,7 5 130,9 5 126,4 5 207,8 5 330,2 5 255,5 5 403,3 5 430,7

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

1ºTrim.13 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11

Agricultura, silvicultura e pesca -1,3 0,4 0,7 -0,5 -2,8 -6,4 -7,8 -7,2

Indústria -5,1 -1,9 -3,5 -2,5 0,7 -0,9 2,5 4,6

Energia, água e saneamento 2,7 1,1 -2,7 -2,6 -6,7 -8,5 -6,1 -4,5

Construção -25,9 -18,5 -19,7 -18,9 -11,5 -13,5 -12,2 -10,3

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 0,2 -1,1 -1,1 -1,7 -0,8 -2,0 0,5 0,7

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 0,0 -0,8 -3,6 -0,9 3,0 2,2 2,5 1,4

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,1 -2,2 -0,4 1,3 0,0 2,6 1,1 1,8

Outras atividades de serviços -1,8 -4,2 -6,0 -6,7 -6,4 -6,1 -4,4 -3,4

VAB a preços de base (1) -2,4 -3,1 -4,1 -3,8 -2,8 -3,1 -1,7 -0,9

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -5,9 -2,4 -5,1 -4,1 -3,9 -4,3 -0,6 5,2

NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

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Capítulo 3. População eCondições Sociais

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3232323232

Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011

Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se

início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes

da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010).

Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso

a um novo questionário.

A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um

modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI – Computer Assisted

Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone

Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao

4º trimestre de 2010.

As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo

CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas

orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey.

As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão

e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das

Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994,

CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se

inalteradas.

Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das “Estatísticas do Emprego – 4º trimestre de

2010” (capítulo 8) e das “Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011” (Tema em análise), disponíveis no

Portal do INE.

Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3333333333

3.1 - Movimento da população

Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até julho de 2013.

(nº) Variação (%)

maio abril março fevereiro janeiro Acumulado Homóloga Homóloga

13 13 13 13 13 jan. a maio Acumulada

Nascimentos

Nados-vivos

Total (a) HM ( e) 7 109 6 542 6 724 6 100 7 248 33 723 -8,7 -8,3

H 3 578 3 410 3 397 3 109 3 724 17 218 -9,9 -9,0

M 3 531 3 132 3 327 2 991 3 523 16 504 -7,4 -7,5

Portugal H 3 566 3 401 3 381 3 097 3 713 17 158 -10,1 -9,1

M 3 515 3 124 3 314 2 982 3 514 16 449 -7,7 -7,7

Continente H 3 393 3 215 3 222 2 929 3 506 16 265 -9,9 -9,1

M 3 317 2 963 3 143 2 821 3 329 15 573 -8,3 -7,8

Fetos-mortos

Total (b) HM x x x x x x x x

H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Portugal H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Continente H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Óbitos

Óbitos gerais

Total (c ) HM ( e) 8 345 8 514 9 995 9 521 10 467 46 842 -2,2 -8,7

H 4 240 4 367 5 005 4 903 5 251 23 766 -1,8 -7,1

M 4 105 4 147 4 990 4 618 5 215 23 075 -2,7 -10,2

Portugal H 4 219 4 347 4 988 4 888 5 230 23 672 -2,0 -7,1

M 4 094 4 137 4 985 4 611 5 208 23 035 -2,8 -10,2

Continente H 3 985 4 127 4 776 4 698 4 983 22 569 -2,8 -11,4

M 3 887 3 932 4 750 4 428 4 965 21 962 -3,5 -14,4

Óbitos de menos de 1 ano

Total (d) HM x x x x x x x x

H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Portugal H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Continente H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

Saldo natural

Portugal HM -1 232 -1 959 -3 278 -3 420 -3 211 -13 100 66,3 -9,3

H - 653 - 946 -1 607 -1 791 -1 517 -6 514 93,2 -1,4

M - 579 -1 013 -1 671 -1 629 -1 694 -6 586 43,7 -16,0

Continente H - 592 - 912 -1 554 -1 769 -1 477 -6 304 77,8 -17,1

M - 570 - 969 -1 607 -1 607 -1 636 -6 389 39,7 -27,1

Casamentos

Portugal 2 660 1 725 1 500 1 119 1 372 8 376 -12,4 -10,4

Continente 2 566 1 650 1 397 1 036 1 274 7 923 -11,9 -10,4

(a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro.

(d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(e) O valor de óbitos e nados vivos pode não corresponder à soma das parcelas por sexo, devido à existência de registos com sexo ignorado.

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3434343434

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 %

A00-Y89 Total de causas 10 599 9 628 9 304 8 317 8 110 7 522 7 615 7 959 7 464 8 020 8 750 9 915 103 203 -2,86

A00-B99 Algumas doenças infecciosas e

parasitárias 242 249 184 191 162 153 198 175 183 174 171 194 2 276 -14,66

A15-A19, B90 Tuberculose 24 36 16 19 14 21 21 14 11 9 9 17 211 2,93

A39 Infecção meningocócica … … 0 0 0 0 0 … … 0 0 … 6 …

B20-B24 Doenças pelo vírus da

imunodeficiência humana (VIH) 47 61 43 48 46 37 49 50 44 44 45 47 561 -12,62

B15-B19 Hepatite viral 3 10 11 15 10 14 8 6 9 5 16 11 118 21,65

C00-D48 Tumores (neoplasias) 2 375 2 140 2 097 2 086 2 204 2 046 2 137 2 179 2 049 2 176 2 237 2 355 26 081 2,31

C00-C97 Tumores malignos 2 310 2 099 2 052 2 046 2 168 2 011 2 104 2 152 2 014 2 129 2 199 2 309 25 593 2,45

C00-C14 Tumor maligno do lábio,

cavidade oral e faringe 64 69 63 61 67 64 57 70 57 58 75 59 764 10,72

C15 Tumor maligno do esófago 57 48 46 45 53 46 44 47 47 41 41 46 561 5,45

C16 Tumor maligno do estômago 226 182 193 191 209 195 212 220 186 205 208 203 2 430 4,61

C18

Tumor maligno do cólon 241 238 220 227 220 205 235 235 198 241 251 232 2 743 3,51

C19-C20-C21 Tumor maligno da junção

rectossigmoideia, do recto, do

ânus e do canal anal 101 92 97 76 80 86 97 91 85 98 88 95 1 086 -2,51

C22 Tumor maligno do fígado e das

vias biliares intra hepáticas 87 84 78 70 76 86 88 80 84 82 76 88 979 9,39

C25 Tumor maligno do pâncreas 118 84 105 112 101 111 111 119 97 118 108 108 1 292 3,36

C32-C34 Tumor maligno da laringe/da

traqueia/dos brônquios e dos

pulmões 362 312 297 337 345 328 337 355 339 329 374 362 4 077 0,77

C43 Melanoma maligno da pele 18 19 18 18 18 19 28 22 24 22 25 21 252 3,28

C50 Tumor malignos da mama 164 127 139 115 137 126 112 141 152 139 146 159 1 657 -1,37

C53

Tumor maligno do colo do útero 23 24 24 20 31 18 16 10 20 24 21 19 250 8,70

C54-C55 Tumor maligno do útero e

outras partes não especificadas 40 37 32 32 31 32 53 41 31 32 34 43 438 5,54

Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

p p

C56 Tumor maligno do ovário 29 33 37 30 34 30 32 29 27 34 37 34 386 7,82

C61 Tumor maligno da próstata 170 170 134 142 168 124 144 128 159 165 153 164 1 821 1,96

C64 Tumor maligno do rim, excepto

pelve renal 29 34 29 34 32 24 22 34 31 33 26 45 373 -5,81

C67 Tumor maligno da bexiga 83 77 61 70 83 63 79 61 62 79 85 87 890 9,74

C81-C96 Tumor maligno do tecido

linfático, hematopoético e 188 173 179 173 183 153 155 173 139 181 176 183 2 056 2,34

D50-D89 Doenças do sangue e dos

órgãos hematopoéticos e 35 46 32 33 35 34 35 25 30 37 40 36 418 12,06

E00-E90 Doenças endócrinas,

nutricionais e metabólicas 592 501 500 443 479 439 376 400 397 367 430 596 5 520 -2,32

E10-E14 Diabetes mellitus 480 409 432 363 393 359 303 328 318 299 358 503 4 545 -4,28

F00-F99 Perturbações mentais e de

comportamento 24 16 19 19 19 7 16 7 6 19 10 19 181 -18,83

F10 Perturbações mentais e de

comportamento devidas ao uso

do álcool 10 13 11 14 13 5 10 6 3 13 8 7 113 -22,60

F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas,

toxicomania ... ... 0 0 0 ... 0 0 ... ... 0 ... … …

G00-H95 Doenças do sistema nervoso e

dos órgãos dos sentidos 275 285 290 251 239 222 220 268 202 248 281 326 3 107 -0,16

G00-G03 Meningites (excepto infecção

meningocócica) 4 0 3 7 ... ... 4 ... 4 0 ... ... 30 -11,76

I00-I99

Doenças do aparelho

circulatório 3 441 2 954 2 978 2 602 2 439 2 254 2 248 2 292 2 243 2 382 2 730 3 107 31 670 -6,25

I20-I25 Cardiopatia isquémica 804 597 668 599 525 493 500 447 516 514 610 697 6 970 -7,12

I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas 698 589 580 535 469 416 415 410 404 431 522 608 6 077 -3,12

I60-I69 Doenças cérebro-vasculares 1 367 1 278 1 207 1 031 1 020 950 932 1 048 962 1 039 1 133 1 283 13 250 -7,96

(continua)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3535353535

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 %Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

J00-J99 Doenças do aparelho

respiratório 1 485 1 434 1 143 956 889 733 765 826 725 854 919 1 201 11 930 1,17

J10-J11 Gripe (influenza) 3 ... 4 ... ... 0 0 0 0 0 ... 0 13 62,50

J12-J18 Pneumonia 611 679 439 393 441 327 347 411 337 411 454 576 5 426 7,25

J40-J47 Doenças crónicas das vias

aéreas inferiores 355 302 293 236 186 160 160 148 139 188 218 250 2 635 -3,94

J45-J46 Asma e estado de mal asmático

14 7 16 9 9 8 6 4 7 7 16 19 122 -5,43

K00-K93

Doenças do aparelho digestivo 448 421 413 378 339 328 345 354 344 387 399 399 4 555 -1,85

K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal,

péptica de localização não 25 26 18 21 9 15 12 10 15 11 11 17 190 -14,80

K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado 140 125 116 109 103 92 98 100 113 95 113 114 1 318 -2,87

L00-L99 Doenças da pele e do tecido

celular subcutâneo ... 3 ... 4 4 8 5 12 10 4 9 6 68 195,65

M00-M99 Doença do sistema ósteo-

muscular e do tecido conjuntivo 25 28 39 20 24 21 27 29 23 29 38 30 333 -0,30

M05-M06, M15-M19

Artrites reumatóides e artroses 4 8 5 5 8 5 6 9 7 4 9 5 75 4,17

N00-N99 Doenças do aparelho

geniturinário 280 254 333 258 196 181 212 222 179 227 220 250 2 812 -14,16

N00-N29 Doença do rim e do ureter 146 160 235 169 105 94 130 120 97 149 133 147 1 685 -15,03

O00-O99 Gravidez, parto e puerpério 0 0 ... 0 0 0 ... 0 0 ... 0 ... 5 -37,50

P00-P96 Algumas afecções originadas

no período perinatal 21 14 15 12 20 14 5 15 20 19 17 17 189 25,17

Q00-Q99 Malformações congénitas e

anómalias cromossomáticas 10 25 10 12 15 6 6 12 14 20 12 14 156 15,56

Q00-Q07 Malformações congénitas do

sistema nervoso ... 3 ... ... ... 0 0 ... ... 0 ... ... 17 0,00

Q20-Q28 Malformações congénitas do

aparelho circulatório 6 7 4 5 9 ... … 6 6 11 5 8 73 21,67

R00-R99 Sintomas, sinais e resultados

anormais de exames clínicos e

d l b ó i l ifi dde laboratório não classificados

em outra parte 984 947 882 729 708 727 668 813 687 740 913 995 9 793 -2,63

R95 Síndrome da morte súbita na

infância 0 0 0 ... 0 0 0 0 0 0 0 0 ... …

R96-R99 Outras mortes 532 530 467 372 371 388 356 517 397 395 506 579 5 410 1,20

V01-Y89

Causas externas de mortalidade 361 311 366 323 338 349 351 330 352 335 324 369 4 109 -9,23

V01-X59 Acidentes 154 146 149 140 138 132 160 161 153 166 160 158 1 817 -8,19

V01-V99 Acidentes de transporte 80 66 84 70 74 74 78 92 88 90 85 87 968 -4,63

W00-W19 Quedas 28 22 30 31 24 21 41 30 21 26 34 19 327 -4,94

X40-X49 Intoxicação acidental por e

devida a exposição a

substâncias nocivas 3 7 ... ... ... ... ... ... 0 0 5 ... 27 -42,55

X60-X84 Lesões autoprovocadas

intencionalmente 73 73 95 81 101 84 98 91 95 59 91 77 1 018 -7,54

X85-Y09 Agressões 8 7 4 3 16 12 4 10 10 13 6 6 99 -24,43

Y10-Y34 Eventos cuja intenção é

indeterminada 100 66 95 85 69 99 78 59 78 79 60 107 975 -12,40

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3636363636

3.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número deprocessamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações

Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social

)

Valor mensal Variação

Objetivos

Acumulado de Média dos últimos

janeiro. 13 jan. a jan. Homóloga 12 meses

nº 103 Euros nº 10

3 Euros Número (% Valor (%) Número (%) Valor (%)

PORTUGAL

FAMÍLIAAbono de família para crianças e jovens (b) 774 939 48 341 774 939 48 341 -0,7 -3,3 0,3 -0,1Bonificação do abono de família paracrianças e jovens deficientes (b) 65 064 5 570 65 064 5 570 1,0 1,9 3,5 4,7Subsídio por educação especial (b) 6 419 1 922 6 419 1 922 -25,4 -24,5 2,1 6,3Subsídio parental da mãe 24 716 19 920 24 716 19 920 -0,7 -13,0 -3,2 -8,3Subsídio parental do pai 9 707 4 934 9 707 4 934 -2,4 -12,1 -4,5 -8,1Abono de família pré-natal (b) 22 357 2 851 22 357 2 851 -12,3 -14,2 -7,5 -7,9

DOENÇASubsídio por doença 98 817 37 765 98 817 37 765 5,9 8,4 -5,6 -5,9Subsídio por tuberculose 459 295 459 295 2,9 21,7 2,0 -2,9

DESEMPREGOSubsídio de desemprego 345 799 188 743 345 799 188.743 25,1 19,7 26,4 26,0 Nº de dias subsidiados 10 517 291 - 10 517 291 - 22,2 - 26,1 -Subsídio social de desemprego 71 970 29 310 71 970 29 310 24,6 22,3 20,9 19,1 Nº de dias subsidiados 2 346 719 - 2 346 719 - 21,6 - 17,8 -

VELHICEPensão de velhice 1 965 950 822.621 1 965 950 822.621 2,0 3,1 2,4 -0,3Pensão social de velhice 25 904 6 509 25 904 6 509 -1,3 -0,6 -1,7 0,7

SOBREVIVÊNCIASubsídio de funeral (b) 1 413 303 1 413 303 -12,7 -12,7 4,6 4,6Subsídio por morte 7 666 - 7 666 - 93,8 - 1,6 -Pensão de sobrevivência 710 722 153 697 710 722 153.697 0,5 2,7 0,6 2,1

INVALIDEZPensão de invalidez 278 349 97 318 278 349 97.318 -1,6 0,3 -1,9 -1,9Subsídio mensal vitalício (b) 12 363 2 522 12 363 2 522 2,3 2,4 2,8 2,8

EXCLUSÃO SOCIALRendimento social de inserção (b) 282 709 25 277 282 709 25 277 -11,4 -17,7 -4,1 -6,3

FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MSSS

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

2.200.000

jan.12 abr.12 jul.12 out.12 jan.13

Abono de família Subs. doença Subs. desemprego

Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social,as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadoresindependentes e certos grupos sociais desfavorecidos.(b) Estes dados foram sujeitos a atualizações.

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3737373737

3.4 - População total, ativa, empregada e desempregada

3.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

13 13 12 12 12 12 11 (%)

População Total

Total (HM) 10 505,1 10 521,4 10 594,5 10 598,0 10 600,8 10 606,7 10 653,8 -0,9

Homens 5 065,9 5 076,4 5 123,1 5 125,4 5 127,0 5 130,2 5 154,9 -1,2

População Ativa

Total (HM) 5 391,6 5 385,4 5 455,0 5 527,2 5 515,2 5 481,7 5 506,5 -2,2

Homens 2 823,7 2 831,5 2 873,0 2 920,0 2 909,0 2 888,2 2 920,6 -2,9

População Empregada

Total (HM) 4 505,6 4 433,2 4 531,8 4 656,3 4 688,2 4 662,5 4 735,4 -3,9

Homens 2 360,5 2 327,3 2 391,2 2 451,5 2 470,9 2 460,9 2 514,9 -4,5

População Desempregada

Total (HM) 886,0 952,2 923,2 870,9 826,9 819,3 771,0 7,1

Homens 463,2 504,2 481,8 468,5 438,1 427,3 405,7 5,7

Taxa de Atividade (%)

Total (HM) 51,3 51,2 51,5 52,2 52,0 51,7 51,7 x

Homens 55,7 55,8 56,1 57,0 56,7 56,3 56,7 x

Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%)

Total (HM) 60,2 60,1 60,5 61,3 61,2 60,8 60,9 x

Homens 66,1 66,2 66,6 67,7 67,4 66,9 67,4 x

Taxa de Desemprego (%)

Total (HM) 16,4 17,7 16,9 15,8 15,0 14,9 14,0 x

Homens 16,4 17,8 16,8 16,0 15,1 14,8 13,9 x

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

13 13 12 12 12 12 11 (%)

SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem

Total (HM) 3 523,1 3 482,5 3 538,2 3 644,3 3 668,9 3 662,2 3 745,1 -4,0

Homens 1 760,1 1 735,3 1 775,4 1 834,9 1 839,3 1 830,1 1 886,2 -4,3

Trabalhador por conta própria como isolado

Total (HM) 729,7 692,1 725,9 755,2 756,7 731,2 715,8 -3,6

Homens 429,0 416,3 439,8 452,3 458,4 446,4 441,1 -6,4

Trabalhador por conta própria como empregador

Total (HM) 221,7 231,9 239,5 226,1 232,0 237,3 245,5 -4,4

Homens 155,8 163,4 163,5 150,6 159,2 169,7 176,4 -2,1

Trabalhador familiar não remunerado

Total (HM) 31,1 26,8 28,2 30,7 30,6 31,8 29,0 1,6

Homens 15,6 12,3 12,6 13,6 14,0 14,8 11,3 11,4

SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 480,1 433,9 467,6 500,8 498,6 477,1 452,5 -3,7

Homens 295,3 275,3 289,6 300,6 298,1 292,8 278,8 -0,9

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 1 093,8 1 100,7 1 111,7 1 185,6 1 210,4 1 245,4 1 274,3 -9,6

Homens 768,3 774,9 795,0 852,2 880,7 899,4 931,9 -12,8

Serviços

Total (HM) 2 931,7 2 898,7 2 952,5 2 969,9 2 979,2 2 940,0 3 008,6 -1,6

Homens 1 296,9 1 277,1 1 306,6 1 298,8 1 292,2 1 268,7 1 304,3 0,4

(a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3838383838

3.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dosdesempregados (novo emprego)

Evolução da taxa de desemprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

13 13 12 12 12 12 11 (%)

PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO1º emprego

Total (HM) 85,7 93,0 101,6 98,8 81,9 83,4 80,2 4,6

Novo emprego

Total (HM) 800,3 859,1 821,6 772,2 745,0 735,9 690,8 7,4

DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGOMenos de 12 meses

Total (HM) 337,6 391,7 403,3 387,0 383,6 403,1 365,6 -12,0

De 12 a 36 meses

Total (HM) 340,6 358,4 314,8 290,0 267,6 281,0 262,7 27,3

Mais de 36 meses

Total (HM) 207,7 202,2 205,2 193,9 175,7 135,2 142,8 18,2

SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 20,6 27,1 17,7 15,7 17,3 20,2 16,6 19,1

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 293,5 317,4 306,4 272,2 270,7 260,0 246,8 8,4

Serviços

Total (HM) 459,0 485,0 465,9 456,6 423,2 423,4 399,8 8,5

(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último

emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não

corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego.

(b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

%

Série 1998 Série 2011

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

3939393939

3.7 - Índice de preços no consumidor

Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses

-2,0

-1,2

-0,4

0,4

1,2

2,0

2,8

3,6

4,4

J A S O N D J12 F M A M J J A S O N D J F M A M J J

%

Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

Índice de preços no consumidor - Portugal

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2012) Jul(1) Jul Jun Mai AbrHomóloga

Média últimos

13 13 13 13 13 12 meses

PORTUGAL

TOTAL 100,635 -0,24 0,05 0,17 0,01 0,76 1,25

Total exceto Habitação 100,619 -0,24 0,06 0,17 0,01 0,75 1,23

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 103,306 0,64 0,39 1,05 -0,11 2,45 2,72

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 104,326 -0,16 0,09 0,44 0,44 2,61 4,51

3-Vestuário e calçado 93,099 -9,11 -1,16 0,09 2,05 -1,23 -4,57

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 102,190 0,23 -0,22 -0,09 -0,15 1,99 4,53

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,615 -0,20 0,01 -0,06 0,17 -0,33 -0,42

6-Saúde 101,314 -0,03 -0,45 -0,06 0,69 2,97 -0,66

7-Transportes 99,736 2,29 0,82 -0,32 -1,94 0,05 -0,04

8-Comunicações 100,601 -0,02 0,00 0,01 0,56 0,80 0,24

9-Lazer, recreação e cultura 100,736 0,39 0,12 -0,50 0,18 0,08 1,42

10-Educação 101,091 0,00 0,00 0,03 0,00 1,49 1,44

11-Restaurantes e hotéis 102,377 0,18 -0,03 0,48 0,63 1,88 3,13

12-Bens e serviços diversos 98,596 -1,37 -0,21 -0,04 0,20 -1,26 0,13

(1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de 2013.

Índice de preços no consumidor - Continente

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2012) Jul(1) Jul Jun Mai AbrHomóloga

Média últimos

13 13 13 13 13 12 meses

CONTINENTE

TOTAL 100,590 -0,24 0,04 0,18 0,03 0,74 1,18

Total exceto Habitação 100,572 -0,25 0,05 0,18 0,03 0,73 1,16

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 103,347 0,70 0,41 1,11 -0,10 2,43 2,61

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 103,872 -0,20 0,06 0,43 0,44 2,62 3,66

3-Vestuário e calçado 93,035 -9,13 -1,20 0,10 1,99 -1,14 -4,68

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 102,194 0,25 -0,20 -0,09 -0,15 2,00 4,51

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,610 -0,21 0,01 -0,07 0,18 -0,33 -0,44

6-Saúde 101,339 -0,03 -0,47 -0,05 0,71 2,98 -0,62

7-Transportes 99,609 2,20 0,76 -0,30 -1,80 -0,02 -0,10

8-Comunicações 100,579 -0,02 0,01 0,01 0,57 0,80 0,17

9-Lazer, recreação e cultura 100,692 0,40 0,09 -0,50 0,17 0,05 1,40

10-Educação 101,087 0,00 0,00 0,04 0,00 1,48 1,43

11-Restaurantes e hotéis 102,360 0,17 -0,02 0,49 0,62 1,86 3,13

12-Bens e serviços diversos 98,566 -1,38 -0,19 -0,04 0,20 -1,29 0,09

(1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de 2013.

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4040404040

3.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões

Total de sessões efetuados

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

100000105000110000115000120000125000130000135000140000145000150000155000160000165000170000175000180000185000

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

Unid. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. Homóloga Homóloga

13 (Po) 12 12 12 12 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 132 190 149 555 173 320 155 209 156 967 165 110 -15,8 -15,8

Continente (nº) 129 859 144 324 166 860 149 538 151 112 158 934 -14,1 -14,1Norte (nº) 38 199 41 345 47 870 42 450 42 534 45 270 -10,2 -10,2Centro (nº) 22 817 25 541 30 960 26 500 26 717 28 386 -14,6 -14,6Lisboa (nº) 60 081 64 644 72 257 67 496 68 619 71 277 -12,4 -12,4Alentejo (nº) 1 731 1 997 2 434 2 070 2 205 2 262 -21,5 -21,5Algarve (nº) 7 031 10 797 13 339 11 022 11 037 11 739 -36,3 -36,3

Região Autónoma dos Açores (nº) 364 1 214 1 502 1 279 1 238 1 330 -70,6 -70,6Região Autónoma da Madeira (nº) 1 967 4 017 4 958 4 392 4 617 4 846 -57,4 -57,4

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 881 588 3 502 503 4 149 161 3 003 974 3 154 934 4 016 698 -8,7 -8,7

Continente (nº) 2 836 427 3 414 240 4 025 377 2 916 958 3 073 529 3 905 982 -7,7 -7,7Norte (nº) 865 541 1 073 991 1 355 622 918 156 901 464 1 244 670 -4,0 -4,0Centro (nº) 371 600 480 719 601 368 386 220 392 929 556 778 -5,4 -5,4Lisboa (nº) 1 454 511 1 636 560 1 724 545 1 420 603 1 579 457 1 847 787 -7,9 -7,9Alentejo (nº) 29 885 39 645 49 387 34 355 43 426 47 414 -31,2 -31,2Algarve (nº) 114 890 183 325 294 455 157 624 156 253 209 333 -26,5 -26,5

Região Autónoma dos Açores (nº) 5 783 28 189 33 787 22 211 21 621 31 611 -73,3 -73,3Região Autónoma da Madeira (nº) 39 378 60 074 89 997 64 805 59 784 79 105 -34,1 -34,1

RECEITAS

TOTAL (10³Euros) 14 900 18 461 22 686 16 131 16 676 19 992 -10,7 -10,7

Continente (10³Euros) 14 660 18 002 22 008 15 709 16 258 19 449 -9,8 -9,8Norte (10³Euros) 4 178 5 344 6 959 4 637 4 522 5 891 -7,6 -7,6

Valor Trimestral Variação (%)

( ) , ,Centro (10³Euros) 1 920 2 588 3 403 2 117 2 102 2 857 -8,6 -8,6Lisboa (10³Euros) 7 826 8 892 9 750 7 936 8 616 9 426 -9,2 -9,2Alentejo (10³Euros) 128 186 238 156 172 215 -25,2 -25,2Algarve (10³Euros) 608 993 1 657 863 848 1 060 -28,3 -28,3

Região Autónoma dos Açores (10³Euros) 31 151 197 123 115 157 -73,2 -73,2Região Autónoma da Madeira (10³Euros) 209 308 481 300 303 386 -31,1 -31,1

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4141414141

3.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem

Total de espectadores

Unid. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. Homóloga Homóloga

13 (Po) 12 12 12 12 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 132 190 149 555 173 320 155 209 156 967 165 110 -15,8 -15,8

Europa (nº) 20 069 25 080 12 602 23 552 4 907 5 070 309,0 309,0 Portugal (nº) 1 036 9 286 10 172 3 560 1 621 1 582 -36,1 -36,1 Espanha (nº) 8 682 296 4 1 38 2 134 22747,4 22747,4 França (nº) 246 7 787 1 534 14 015 1 492 582 -83,5 -83,5 Reino Unido (nº) 8 277 3 528 291 5 074 1 554 5 432,6 432,6 Outros Países da UE (nº) 1 804 4 130 129 770 178 693 913,5 913,5 EUA (nº) 83 493 69 730 130 842 113 895 107 981 89 701 -22,7 -22,7 Outros Países (nº) 4 260 125 1 089 204 1 090 3 318 290,8 290,8

Total das Co-Produções (nº) 24 368 54 620 28 787 17 558 42 989 67 021 -43,3 -43,3 Países Europeus (nº) 4 757 11 432 4 612 3 267 15 140 6 232 -68,6 -68,6 Países Europeus/EUA (nº) 4 248 18 841 13 253 9 082 14 242 29 991 -70,2 -70,2

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 881 588 3 502 503 4 149 161 3 003 974 3 154 934 4 016 698 -8,7 -8,7

Europa (nº) 511 379 524 897 456 138 404 872 102 168 86 473 400,5 400,5 Portugal (nº) 12 030 178 964 424 075 42 656 34 441 27 308 -65,1 -65,1 Espanha (nº) 271 281 2 614 93 63 1 466 34 130 18404,8 18404,8 França (nº) 4 387 161 433 21 123 270 765 27 149 12 509 -83,8 -83,8 Reino Unido (nº) 189 967 102 786 2 934 83 814 32 218 59 489,6 489,6 Outros Países da UE (nº) 32 905 77 814 1 608 6 268 6 141 12 065 435,8 435,8 EUA (nº) 1 845 149 1 595 755 3 016 056 2 360 245 2 231 456 2 427 222 -17,3 -17,3 Outros Países (nº) 98 136 6 289 12 564 4 245 16 299 58 587 502,1 502,1

Total das Co-Produções (nº) 426 924 1 375 562 664 403 234 612 805 011 1 444 416 -47,0 -47,0 Países Europeus (nº) 90 188 179 341 48 323 39 441 321 675 104 341 -72,0 -72,0 Países Europeus/EUA (nº) 67 493 566 417 433 988 122 120 242 783 667 163 -72,2 -72,2

RECEITAS

TOTAL (103 EUROS) 14 900 18 461 22 686 16 132 16 676 19 992 -10,7 -10,7

Europa (103 EUROS) 2 523 2 613 2 328 2 040 455 387 454,6 454,6 Portugal (10

3 EUROS) 42 868 2 172 190 133 116 -68,6 -68,6

Espanha (103 EUROS) 1 345 13 3 162 39324,3 39324,3

França (103

EUROS) 19 811 104 1 386 135 58 86 1 86 1

Valor Trimestral Variação (%)

França (103 EUROS) 19 811 104 1 386 135 58 -86,1 -86,1

Reino Unido (103 EUROS) 957 528 14 429 168 1 469,4 469,4

Outros Países da UE (103 EUROS) 155 388 5 29 12 48 1146,8 1146,8

EUA (103 EUROS) 9 493 8 337 16 861 12 850 12 000 11 979 -20,9 -20,9 Outros Países (103 EUROS) 536 18 61 10 81 313 564,8 564,8

Total das Co-Produções (103 EUROS) 2 347 7 493 3 437 1 232 4 140 7 312 -43,3 -43,3 Países Europeus (10

3 EUROS) 447 984 231 203 1 644 481 -72,8 -72,8

Países Europeus/EUA (103 EUROS) 381 2 906 2 227 665 1 228 3 285 -69,0 -69,0

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13

Milhares

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Capítulo 4. Agricultura,Produção Animal e Pesca

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4545454545

4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas

Avicultura industrial - Produção de carne de frango

2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a)

CONTINENTE

Trigo duro 4 4 1 670 1 150 x 4

Trigo mole 51 51 1 390 1 070 x 51

Triticale 21 21 1 230 818 x 17

Centeio 20 20 950 758 x 15

Aveia 41 41 1 040 742 x 31

Cevada 17 18 1 850 1 153 x 21

Arroz 31 31 6 000 5 999 x 187

Batata de sequeiro 4 4 7 300 7 709 x 28

Batata de regadio 20 19 18 800 18 789 x 363

Milho de sequeiro 9 9 2 040 1 939 x 18

Milho de regadio 97 93 x 8 965 x 830

Grão-de-bico 1 1 560 547 x 1

Tomate (indústria) 14 14 93 500 93 479 x 1 299

Girassol 16 18 560 534 x 10

Feijão 3 3 x 555 x 2

Pêssego 4 4 7 200 7 976 x 30

Maçã 13 13 18 850 17 139 x 219

Pêra 11 11 x 10 350 x 116

Vinha para vinho (a) 177 177 (c) 38 (b) 35 (d) x (d) 6 162

(a) Dados previsórios(b) Dados previsionais (c)hl/ha (d) 1 000 hl

1 000 ha Kg/ha 1 000 t

Ano Agrícola 2012/13 - Em 30 de junho de 2013

Superfície Rendimento Produção

14,000

16,000

18,000

20,000

22,000

24,000

26,000

28,000

mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13 mai13

t

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4646464646

4.2 - Produção animal - Abate de gado

Abate de Gado - Peso limpo - Portugal

Acumulado

mai. abr. mar. fev. jan jan. a mai. Homóloga

13 13 13 13 13 13 Acumulada

PORTUGAL

Total - peso limpo (t) 36 744 37 560 35 661 32 916 38 588 181 469 -8.2 -7.2

Bovinos

Número de cabeças (nº) 29 636 30 559 27 356 25 417 29 306 142 274 -12.5 -11.8

Peso limpo (t) 6 860 7 012 6 192 5 822 6 619 32 505 -13.5 -12.3

Ovinos

Número de cabeças (nº) 47 215 72 570 159 659 45 590 58 123 383 157 -24.0 -0.4

Peso limpo (t) 608 940 1 810 483 660 4 501 -22.6 1.6

Caprinos

Número de cabeças (nº) 7 120 6 906 30 425 6 088 4 442 54 981 -5.6 -11.1

Peso limpo (t) 49 45 183 39 28 344 -3.9 -16.9

Suínos

Número de cabeças (nº) 424 596 416 070 409 656 376 599 468 721 2 095 642 -9.3 -6.8

Peso limpo (t) 29 170 29 527 27 421 26 512 31 208 143 838 -6.5 -6.3

Equídeos

Número de cabeças (nº) 293 204 321 360 432 1 610 33.2 62.1

Peso limpo (t) 57 36 55 60 73 281 42.5 64.3

CONTINENTE

Total - peso limpo (t) 34 839 35 882 34 263 76 189 37 044 218 217 -8.1 16.5

Bovinos

Número de cabeças (nº) 23 008 24 950 22 638 21 446 24 179 116 221 -16.0 -15.2

Peso limpo (t) 5 346 5 786 5 161 49 470 5 517 71 280 -16.1 126.3

Ovinos

Número de cabeças (nº) 47 181 72 561 159 566 45 577 58 097 382 982 -24.0 -0.4

Peso limpo (t) 608 939 1 808 483 659 4 497 -22.6 1.6

Caprinos

Número de cabeças (nº) 7 029 6 806 30 129 6 030 4 394 54 388 -5.4 -11.3

Peso limpo (t) 48 44 181 38 28 339 -4.0 -17.3

Suínos

Número de cabeças (nº) 419 333 410 161 404 875 371 614 432 831 2 038 814 -9.1 -7.9

Peso limpo (t) 28 780 29 077 27 058 26 138 30 767 141 820 -6.1 -5.9

Equídeos

Número de cabeças (nº) 293 204 321 360 432 1 610 33.2 62.1

Peso limpo (t) 57 36 55 60 73 281 42.5 64.3

Variação (%) Valor Mensal

Unid. Homóloga

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

45,000

mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13 mai13

t

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4747474747

4.3 - Produção animal - Avicultura industrial

4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos

Pesca descarregada - Preço médio - Portugal

Valor Mensal Acumulado

Unid. mai. abr. mar. fev. jan. jan. a mai. Homóloga

13 13 13 13 13 13 Acumulada

Recolha

Leite de vaca (t) 165 824 156 238 150 362 140 225 149 666 762 315 -5.9 -7.3

Produtos lácteos obtidos

Leite para consumo (t) 79 887 74 768 74 370 66 793 75 215 371 033 1.7 -2.9

Leite em pó gordo e meio gordo (t) 815 839 764 704 618 3,740 -7.7 -76.8

Leite em pó magro (t) 810 646 520 527 474 2,977 -37.9 -87.2

Manteiga (t) 2 576 2 466 2 226 2 105 2 497 11 870 -7.9 -9.0

Queijo (t) 4 865 4 714 4 778 4 061 1 743 20 161 -11.7 -17.1

Leites acidificados (t) 12 080 10 527 8 873 8 331 9 766 49 577 10.6 8.3

Variação (%)

Homóloga

0.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

3.00

mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13 mai13

Euros/Kg

Valor Mensal Acumulado

mai. abr. mar. fev. jan. jan. a msi. Homóloga

13 13 13 13 13 13 Acumulada

Frangos

Número (10³) 15,840 15,094 16,778 14,651 14,888 77,251 -5.1 -1.3

Peso limpo (t) 21,349 21,511 22,611 19,795 19,999 105,265 -6.0 -1.8

Ovos

Número (10³) 117,485 123,796 129,407 113,214 118,890 602,792 -2.0 -1.9

Peso (t) 7,284 7,675 8,023 7,019 7,371 37,372 -2.0 -1.9

Variação (%)

Unid. Homóloga

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4848484848

4.5 - Pesca descarregada

Valor Mensal Acumulado

Unid. mai. abr. mar. fev. jan. jan. a mai. Homóloga

13 13 13 13 13 13 Acumulada

PORTUGAL

Total

Peso (t) 12 391 9 360 5 797 6 516 8 916 42 980 -11.3 -14.8

Valor (10³ Euros) 22 505 19 064 15 206 16 093 17 401 90 269 -16.1 -15.2

Peixes diádromos

Peso (t) 11 30 38 29 8 116 57.1 48.7

Valor (10³ Euros) 65 170 298 276 217 1 026 3.2 -3.3

Peixes marinhos

Peso (t) 10 576 7 186 4 016 4 857 7 038 33 673 -15.2 -24.5

Valor (10³ Euros) 16 276 12 158 9 151 10 495 11 986 60 066 -18.2 -23.6

Crustáceos

Peso (t) 133 130 116 91 33 503 -3.6 -22.9

Valor (10³ Euros) 1 278 1 210 1 037 817 86 4 428 11.8 -8.7

Moluscos

Peso (t) 1 671 2 014 1 627 1 539 1 837 8 688 24.4 69.9

Valor (10³ Euros) 4 886 5 526 4 720 4 505 5 112 24 749 -14.4 12.4

CONTINENTE

Total

Peso (t) 10 296 8 466 5 343 5 966 8 360 38 431 -8.8 -11.3

Valor (10³ Euros) 16 505 15 984 13 395 14 407 15 482 75 773 -17.5 -12.2

Peixes diádromos

Peso (t) 11 30 38 29 8 116 57.1 48.7

Valor (10³ Euros) 65 170 298 276 217 1 026 3.2 -3.3

Peixes marinhos

Peso (t) 8 519 6 309 3 566 4 316 6 508 29 218 -13.4 -22.4

Valor (10³ Euros) 10 472 9 172 7 363 8 861 10 200 46 068 -21.0 -22.3

dos quais

Carapau e chicharro

Peso (t) 1 889 1 658 1 354 1 309 1 311 7 521 6.5 28.0

Valor (10³ Euros) 1 433 1 471 1 574 1 297 1 276 7 051 -25.0 -18.6

Pescadas

Peso (t) 250 179 102 191 181 903 17.4 -6.8

Valor (10³ Euros) 568 485 342 476 503 2 374 4.0 -12.2

Sardinha

Peso (t) 1 696 1 779 433 430 1 798 6 136 -36.5 -23.5

Valor (10³ Euros) 1 842 1 437 446 487 1 582 5 794 -26.9 -20.0

Crustáceos

Peso (t) 132 130 116 91 33 502 -4.3 -22.9

Valor (10³ Euros) 1 269 1 202 1 036 816 86 4 409 11.3 -8.6

Moluscos

Peso (t) 1 634 1 997 1 623 1 530 1 811 8 595 24.9 74.4

Valor (10³ Euros) 4 669 5 440 4 698 4 454 4 979 24 240 -15.6 14.8

AÇORES

Total

Peso (t) 1 430 376 219 355 328 2 708 -8.9 -42.1

Valor (10³ Euros) 4 125 1 619 1 065 1 232 1 330 9 371 -7.7 -35.1

MADEIRA

Total

Peso (t) 665 518 235 195 228 1 841 -39.8 -24.7

Valor (10³ Euros) 1 878 1 461 746 454 589 5 128 -19.9 -11.2

Variação (%)

Homóloga

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

4949494949

4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais

Preço Médio Variação

jun. mai. abr. mar. fev. jan. Anual Homóloga

13 13 13 13 13 13 12 (%)

CONTINENTE

Plantas sachadas (Euros/100Kg)

Batata consumo 46.17 38.78 33.49 29.83 30.34 29.06 17.16 302.2

Frutos frescos (Euros/100Kg)

Maçã: conj. Variedades 88.80 79.42 75.01 70.39 66.01 61.46 63.13 36.3

Pêra: conj. Variedades 60.00 60.00 60.00 80.28 82.43 82.79 73.59 -18.9

Morango: todos tipos de produção 156.89 160.68 186.38 215.23 263.83 409.77 221.49 11.2

Laranja: conj. Variedades 47.36 36.33 32.38 27.78 23.98 30.78 28.50 51.9

Limão: conj. Variedades 36.08 33.37 32.23 35.00 40.22 42.39 40.74 53.1

Frutos de casca rija (Euros/100Kg)

Amêndoa em casca 75.00 70.00 72.25 72.25 65.50 60.00 59.57 18.6

Castanha x x x x x x 163.30 x

Alfarroba inteira 34.00 34.00 34.00 34.00 33.25 33.00 30.25 3.0

Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg)

Couve-flôr 72.50 76.00 75.00 73.75 60.00 52.13 62.58 26.1

Couve repolho 31.74 42.76 33.89 31.32 31.42 33.25 29.26 19.8

Couve lombardo 33.56 38.26 33.92 33.26 30.45 33.10 23.35 67.8

Alface 46.22 67.77 46.72 37.23 42.05 41.66 39.56 54.3

Tomate 46.66 59.80 55.22 53.56 53.41 54.03 51.86 3.5

Cenoura 35.67 31.15 31.50 19.83 21.17 22.16 26.74 3.3

Cebolas 30.96 61.02 61.24 95.73 45.03 42.80 26.01 -4.2

Feijão verde 175.84 208.93 139.46 182.50 185.00 173.00 137.17 20.1

Espinafres 65.00 64.00 66.25 70.00 70.00 70.00 60.26 26.8

Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl)

Vinho regional branco (engarrafado) 187.67 187.44 199.77 188.48 177.23 175.97 187.42 2.40

Vinho regional tinto (engarrafado) 177.28 172.14 171.74 178.77 173.17 167.85 180.65 3.20

Vinho de mesa branco (granel) 36.11 36.43 36.57 36.43 35.88 35.79 33.58 8.90

Vinho de mesa tinto (granel) 40.52 40.84 40.67 40.98 40.81 39.90 38.45 6.60

Vinho VQPRD branco (engarrafado 230.82 242.68 234.37 234.26 230.77 241.74 224.85 4.30

Vinho VQPRD tinto (engarrafado) 238.48 239.89 234.07 231.53 248.89 240.94 234.23 5.60

Azeite (Euros/hl)

Virgem Extra (<0,8%) 317.32 325.49 330.00 321.60 322.04 242.00 229.99 50.8

Virgem (de 0,8% a 2,0%) 275.00 275.00 275.00 275.00 275.00 275.00 229.78 35.1

Flores de corte (Euros/100 unid.)

Rosas 24.47 26.89 27.34 43.78 44.78 28.75 23.54 23.8

Cravos 5.19 5.39 6.28 10.94 8.34 10.32 8.00 -4.6

Gladíolos 28.03 22.06 29.93 45.00 45.00 48.01 28.14 12.3

Feto ornamental 9.90 9.90 9.90 9.90 9.90 9.90 12.12 -14.1

Valor Mensal

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5050505050

4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais

Recolha de leite de vaca

Preço Médio Variação

jun. mai. abr. mar. fev, jan. Anual Homóloga

13 13 13 13 13 13 12 (%)

CONTINENTE

Bovinos vivos (Euros)

Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 406.31 411.01 410.86 410.41 410.41 410.31 407.24 0.3

Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 219.17 219.17 219.17 219.17 218.47 215.09 214.60 1.8

Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc)

Novilhos de 12 a 18 meses 382.89 384.61 388.20 389.53 385.13 379.98 372.58 3.8

Novilhas de 12 a 18 meses 371.92 373.56 377.95 379.72 375.19 369.70 364.00 3.4

364.01

Vacas

Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 219.78 220.61 214.70 217.56 218.13 208.88 202.34 7.2

Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1,164.34 1,164.34 1,165.37 1,166.39 1,164.34 1,164.34 1,161.98 0.0

Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc)

Suínos até 25 Kg 269.30 269.98 302.70 294.97 264.13 275.82 228.91 33.8

Porco Categoria E 185.86 181.67 184.91 185.19 182.45 177.09 175.04 3.3

Ovinos e caprinos vivos

(Euros/100 Kg pv)

Borregos até 28 Kg pv 266.27 257.02 263.84 261.24 257.18 277.26 279.00 6.2

Borregos com mais de 28 Kg pv 175.36 169.36 173.22 173.93 168.56 180.78 181.77 -0.3

Cabritos 359.53 355.85 363.42 364.47 355.92 375.21 398.34 -0.8

Aves vivas para

abate (Euros/100Kg pv)

Frangos 104.98 102.94 88.19 92.45 97.45 102.57 95.60 5.0

Galinhas 41.81 44.90 41.91 48.99 61.55 58.82 57.19 6.7

Perus 153.84 151.60 148.26 146.63 145.00 145.00 136.62 14.9

Ovos (Euros/100 unid.)

Ovos na produção 4.71 4.55 5.04 5.80 6.78 7.57 8.75 -42.1

Valor Mensal

120

130

140

150

160

170

180

190

mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12 dez12 jan13 fev13 mar13 abr13 mai13

1 000 t

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Capítulo 5. Indústria eConstrução

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5353535353

Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

Jun-12 86,0 88,8 84,1 89,5 89,1 75,3 82,2 75,2 87,5 79,8 104,3Jul-12 87,2 92,3 84,7 93,4 89,6 79,3 79,0 54,0 90,4 76,5 107,4

Ago-12 92,7 96,0 92,6 96,5 100,6 73,7 83,9 78,9 94,9 83,1 117,4Set-12 81,6 84,8 74,9 86,2 86,5 71,6 72,7 67,4 83,4 74,4 96,2Out-12 86,2 92,6 85,2 93,7 89,3 74,9 76,3 60,5 87,5 83,6 106,8Nov-12 83,4 89,8 72,9 92,2 85,6 71,7 76,0 73,0 84,4 80,1 100,2Dez-12 81,9 87,1 75,9 88,7 87,8 66,3 71,6 80,9 84,6 66,9 102,6Jan-13 85,2 89,2 74,4 91,3 89,7 72,9 77,5 74,0 87,5 74,8 105,7Fev-13 85,5 88,2 72,4 90,5 88,1 70,1 85,8 77,4 86,2 83,1 100,1Mar-13 88,1 89,2 79,1 90,7 89,1 72,2 94,8 93,6 87,7 89,0 101,2

(*) Abr-13 85,7 89,0 75,2 91,0 88,8 71,9 82,9 73,4 87,9 76,0 100,0(*) Mai-13 90,3 93,6 79,0 95,7 92,8 75,1 89,9 83,9 91,1 87,1 100,5

Jun-13 87,9 88,2 78,7 89,6 91,4 x 90,5 89,2 88,5 83,8 98,3

Variação mensal (%)

Jun-12 -0,8 -1,4 4,4 -2,2 -0,3 -7,6 3,7 -3,5 -1,1 1,5 -0,9Jul-12 1,4 3,9 0,7 4,3 0,6 5,4 -3,9 -28,2 3,3 -4,2 2,9

Ago-12 6,3 4,1 9,4 3,4 12,3 -7,1 6,1 46,0 5,0 8,6 9,3Set-12 -12,0 -11,7 -19,1 -10,6 -14,0 -2,8 -13,3 -14,6 -12,1 -10,5 -18,0Out-12 5,6 9,2 13,8 8,6 3,2 4,6 5,0 -10,3 5,0 12,4 11,0Nov-12 -3,2 -3,1 -14,5 -1,6 -4,1 -4,3 -0,4 20,7 -3,6 -4,2 -6,2Dez-12 -1,8 -3,0 4,2 -3,8 2,6 -7,6 -5,7 11,0 0,3 -16,5 2,4Jan-13 4,0 2,4 -2,0 2,9 2,2 10,1 8,2 -8,6 3,4 11,8 2,9Fev-13 0,4 -1,1 -2,7 -0,9 -1,7 -3,9 10,7 4,6 -1,4 11,2 -5,3Mar-13 3,0 1,1 9,3 0,2 1,1 3,1 10,4 21,0 1,7 7,0 1,2

(*) Abr-13 -2,8 -0,3 -4,9 0,3 -0,3 -0,5 -12,5 -21,6 0,2 -14,6 -1,2(*) Mai-13 5,4 5,1 5,0 5,2 4,5 4,5 8,5 14,4 3,7 14,6 0,5

Jun-13 -2,7 -5,7 -0,4 -6,4 -1,5 x 0,7 6,3 -2,8 -3,8 -2,2

Variação homóloga (%)

Jun-12 -4,5 -0,3 6,8 -1,2 -4,0 -7,2 -10,8 29,9 -4,1 -11,2 -4,9Jul-12 -0,1 3,1 8,4 2,4 -2,5 -4,6 2,4 -9,6 0,6 -3,0 -7,3

Ago-12 -2,3 0,8 -4,8 1,6 0,2 -14,0 -6,5 13,6 -1,4 -10,2 -8,0Set-12 -9,4 -4,9 -3,9 -5,0 -9,1 -12,4 -16,2 -12,9 -8,4 -14,4 -10,2Out-12 -3,5 11,4 21,6 10,1 -6,3 -6,4 -18,6 -48,0 1,4 -15,7 -2,3Nov-12 -4,1 2,9 0,5 3,2 -6,7 -15,2 -3,2 -24,3 -4,1 1,7 -6,6Dez-12 -4,5 -1,0 0,6 -1,2 -2,5 -15,9 -8,2 -9,7 -3,5 -9,1 -8,0Jan-13 -1,3 5,1 5,7 5,0 -6,6 -13,0 9,0 -8,9 -3,3 15,7 -7,8Fev-13 -1,1 4,1 -9,0 5,8 -7,9 -14,2 15,9 7,3 -3,6 13,8 -8,4Mar-13 -1,3 -0,8 5,3 -1,5 -8,8 -16,2 29,7 -2,7 -4,9 24,8 -6,2

(*) Abr-13 2,8 2,1 -7,4 3,4 -1,1 -9,5 24,8 -5,8 1,2 16,8 -2,9(*) Mai-13 4,1 3,8 -1,9 4,5 3,9 -7,9 13,4 7,6 3,0 10,7 -4,4

Jun-13 2,1 -0,7 -6,4 0,0 2,6 x 10,1 18,6 1,2 5,0 -5,7

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jun-12 -4,6 -5,1 -0,9 -5,6 -2,7 3,4 -12,3 3,7 -2,8 -15,5 -3,7Jul-12 -4,2 -4,5 -0,3 -5,0 -2,8 2,5 -10,8 6,3 -2,6 -14,7 -4,5

Ago-12 -4,4 -4,2 -1,6 -4,5 -2,9 1,0 -11,1 9,8 -2,8 -15,6 -5,1Set-12 -5,1 -4,4 -1,6 -4,8 -3,6 -1,1 -11,9 8,2 -3,5 -16,2 -5,5Out-12 -5,4 -2,8 0,8 -3,2 -4,3 -2,7 -13,9 -2,2 -3,1 -18,1 -5,3Nov-12 -5,4 -1,7 1,1 -2,0 -4,5 -5,2 -14,0 -5,1 -3,1 -17,6 -5,6Dez-12 -5,0 -1,1 1,7 -1,5 -4,1 -6,4 -12,9 -6,1 -3,0 -16,0 -6,0Jan-13 -4,7 -0,1 3,2 -0,5 -4,8 -7,6 -10,9 -8,0 -3,2 -12,5 -6,4Fev-13 -4,2 0,8 2,7 0,6 -5,1 -8,6 -8,4 -6,4 -3,3 -9,1 -6,9Mar-13 -3,9 0,9 3,5 0,5 -5,6 -10,2 -4,6 -7,2 -3,5 -5,4 -7,0

(*) Abr-13 -3,1 1,7 2,4 1,6 -5,2 -10,9 -1,5 -7,6 -2,9 -2,8 -6,8(*) Mai-13 -2,1 2,1 1,4 2,2 -4,4 -11,4 1,3 -8,2 -2,3 0,2 -6,5

Jun-13 -1,6 2,1 0,3 2,3 -3,8 x 3,3 -8,4 -1,8 1,7 -6,5

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Indústrias

Extrativas

Bens

Intermédios**

Meses

GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Captação,

Tratamento e

Distribuição de

Água,

Saneamento,

Gestão de

Resíduos e

Despoluição

SECÇÕES

TOTAL

Bens de Consumo

Bens de

Investimento

Eletricidade,

Gás, Vapor,

Água Quente e

Fria e Ar Frio

EnergiaIndústrias

Transformadoras

5.1 - Índice de produção industrial

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5454545454

5.2 - Índice de volume de negócios na indústria

Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23

Indústrias

TransformadorasTotal Duradouro

Não

Duradouro

Índices mensais

Jun-12 104,6 108,3 94,8 81,0 96,9 107,2 107,0 110,8

Jul-12 106,4 110,8 104,0 82,2 107,3 104,2 100,5 115,4

Ago-12 91,4 92,6 88,7 63,1 92,7 82,8 58,7 124,3

Set-12 98,6 101,2 92,7 78,1 95,0 98,8 101,3 103,9

Out-12 106,6 111,3 102,7 90,3 104,6 108,1 96,7 114,3

Nov-12 100,6 102,6 98,3 82,3 100,7 99,1 103,5 104,0

Dez-12 93,0 93,5 90,6 63,5 94,8 88,6 76,8 110,8

Jan-13 98,4 99,5 91,7 76,9 94,0 96,6 87,4 114,5

Fev-13 95,0 96,8 84,7 72,1 86,6 92,8 88,9 113,5

Mar-13 102,4 104,9 90,3 76,8 92,4 97,7 94,8 126,9

(*) Abr-13 100,2 104,5 87,2 74,7 89,0 100,2 98,1 116,4

(*) Mai-13 107,6 112,7 95,3 81,9 97,4 108,1 106,9 121,6

Jun-13 99,7 103,4 89,8 x x 102,8 98,6 107,2

Variação mensal (%)

Jun-12 -3,7 -3,6 -3,8 -5,8 -3,5 -3,7 -5,2 -2,8

Jul-12 1,7 2,3 9,7 1,5 10,7 -2,8 -6,1 4,1

Ago-12 -14,1 -16,4 -14,6 -23,3 -13,6 -20,5 -41,6 7,7

Set-12 8,0 9,3 4,5 23,8 2,5 19,3 72,7 -16,4

Out-12 8,1 9,9 10,7 15,6 10,1 9,4 -4,6 10,0

Nov-12 -5,6 -7,8 -4,3 -8,8 -3,7 -8,4 7,0 -9,0

Dez-12 -7,5 -8,8 -7,8 -22,9 -5,9 -10,5 -25,7 6,6

Jan-13 5,7 6,4 1,2 21,1 -0,9 9,0 13,8 3,3

Fev-13 -3,4 -2,7 -7,6 -6,2 -7,8 -4,0 1,7 -0,9

Mar-13 7,7 8,3 6,7 6,4 6,7 5,3 6,7 11,8

(*) Abr-13 -2,1 -0,3 -3,5 -2,7 -3,6 2,6 3,5 -8,3

(*) Mai-13 7,4 7,8 9,4 9,6 9,3 7,8 9,0 4,5

Jun-13 -7,4 -8,2 -5,8 x x -4,9 -7,8 -11,8

Variação homóloga (%)

Jun-12 -2,5 -3,3 -5,0 -1,1 -5,5 -2,9 -11,4 6,7

Jul-12 -4,2 -4,2 -2,4 -3,8 -2,2 -8,1 -15,1 5,8

Ago-12 -1,4 -1,6 -3,1 -7,9 -2,6 -7,2 -23,7 15,8

Set-12 -8,9 -9,7 -11,3 -19,2 -10,2 -11,7 -13,3 1,1

Out-12 1,0 3,0 6,4 3,8 6,8 1,7 -14,9 3,4

Nov-12 -5,9 -6,9 -3,0 -10,7 -2,0 -7,8 -12,9 -1,9

Dez-12 -6,5 -6,3 -4,5 -11,9 -3,7 -5,5 -22,7 -1,8

Jan-13 -2,1 -2,8 1,9 -2,3 2,4 -0,4 -15,1 -1,4

Fev-13 -7,6 -7,3 -5,0 -10,3 -4,3 -7,8 -15,9 -5,8

Mar-13 -8,9 -9,2 -8,8 -11,1 -8,5 -14,0 -23,0 5,5

(*) Abr-13 3,1 4,3 2,1 -2,0 2,6 2,7 0,0 5,9

(*) Mai-13 -0,9 0,4 -3,2 -4,8 -3,0 -3,0 -5,3 6,7

Jun-13 -4,7 -4,5 -5,3 x x -4,1 -7,9 -3,2

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jun-12 0,0 0,1 -2,9 -2,5 -2,9 -3,2 -3,5 10,0

Jul-12 -0,7 -0,6 -3,1 -2,8 -3,2 -4,3 -5,3 10,4

Ago-12 -1,2 -1,2 -3,8 -3,8 -3,7 -5,2 -6,8 11,2

Set-12 -2,1 -2,3 -5,0 -6,2 -4,8 -6,2 -7,8 10,7

Out-12 -2,2 -2,3 -4,1 -5,7 -3,9 -6,1 -9,0 9,6

Nov-12 -2,9 -3,1 -4,2 -6,6 -3,9 -6,6 -10,7 8,4

Dez-12 -2,9 -3,1 -4,2 -6,5 -3,9 -6,2 -11,0 7,9

Jan-13 -3,3 -3,5 -4,0 -6,5 -3,6 -5,9 -11,9 6,0

Fev-13 -4,0 -4,2 -3,9 -6,8 -3,5 -5,8 -12,7 3,3

Mar-13 -4,6 -4,9 -4,1 -7,4 -3,7 -6,4 -14,9 3,0

(*) Abr-13 -3,8 -3,9 -3,2 -7,0 -2,7 -5,6 -14,3 3,5

(*) Mai-13 -3,8 -3,7 -3,1 -6,9 -2,7 -5,5 -14,3 3,3

Jun-13 -4,0 -3,8 -3,1 x x -5,6 -14,0 2,4

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outros

x Dado não disponí ve

Meses

TOTAL

PonderadorGRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Bens de ConsumoBens de

InvestimentoEnergia

Bens

Intermédios

(**)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5555555555

5.3 - Índice de emprego na indústria

Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria

Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85

Meses TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN

Índices mensais

Jun-12 81,2 83,3 76,5 83,4 91,4 96,3 94,2 93,9 99,3 112,3 80,8 82,8 76,1 85,4 82,7 80,5 82,4 75,7 85,0 82,5

Jul-12 81,0 82,9 76,3 83,1 91,9 104,0 105,5 102,9 109,2 91,4 83,4 86,1 77,7 87,1 85,2 82,6 85,3 77,1 86,2 84,7

Ago-12 80,8 82,8 76,1 82,5 91,7 95,3 106,8 89,4 85,3 88,4 59,5 59,8 56,8 61,3 78,5 58,0 58,2 55,5 59,3 76,9

Set-12 80,9 83,1 75,9 83,0 91,4 86,7 90,2 82,6 87,5 87,9 77,9 79,6 73,0 83,6 80,6 78,9 80,6 73,8 84,7 81,7

Out-12 80,5 82,8 75,2 82,9 91,2 87,2 90,4 83,0 89,4 88,0 84,4 86,6 79,1 88,5 90,9 82,5 84,7 77,5 86,2 89,0

Nov-12 80,1 82,3 74,8 82,6 91,2 109,0 104,4 104,8 114,9 139,8 82,0 84,1 76,5 86,7 88,1 81,6 83,7 76,2 86,3 87,8

Dez-12 79,6 82,0 74,1 82,0 90,9 114,9 124,5 112,4 108,6 92,9 73,3 76,4 68,4 72,6 81,0 75,2 78,4 70,1 74,8 83,1

Jan-13 79,1 81,7 73,4 81,4 91,0 84,4 88,1 79,3 83,2 93,6 82,0 85,0 75,6 85,3 91,3 81,2 84,2 74,9 84,4 90,6

Fev-13 79,0 81,4 73,3 81,8 89,9 87,8 88,8 82,2 85,1 115,5 77,2 79,7 71,8 80,9 82,6 77,7 80,2 72,2 81,2 83,1

Mar-13 79,1 81,4 73,6 82,1 89,7 87,1 89,2 82,2 87,8 98,8 79,7 81,7 74,5 84,6 83,9 81,1 83,2 75,8 86,0 84,6

(*) Abr-13 78,9 81,1 73,4 82,2 89,4 87,0 88,8 83,9 89,2 88,7 79,9 81,4 74,6 86,7 86,3 78,8 80,1 73,5 85,8 86,0

(*) Mai-13 78,8 81,1 73,1 82,2 89,6 88,5 89,9 85,2 90,5 93,3 82,9 84,7 76,8 90,3 90,1 82,1 83,9 76,1 89,4 89,5

Jun-13 78,7 81,2 72,8 81,7 89,7 94,0 91,8 88,7 101,6 113,3 77,5 80,0 71,9 81,9 79,0 78,4 81,0 72,8 83,1 80,2

Variação mensal (%)

Jun-12 -0,6 -0,7 -0,5 -1,1 0,6 2,4 1,6 4,8 4,6 -7,3 -6,3 -5,9 -5,9 -7,8 -9,8 -5,8 -5,4 -5,4 -7,3 -9,3

Jul-12 -0,3 -0,3 -0,3 -0,3 0,6 8,0 12,0 9,6 10,0 -18,7 3,2 4,1 2,2 2,0 3,0 2,7 3,6 1,7 1,5 2,6

Ago-12 -0,2 -0,3 -0,2 -0,8 -0,3 -8,4 1,2 -13,1 -21,9 -3,3 -28,6 -30,5 -27,0 -29,6 -7,9 -29,8 -31,8 -28,0 -31,2 -9,2

Set-12 0,2 0,2 -0,2 0,6 -0,3 -9,0 -15,5 -7,6 2,6 -0,5 30,9 33,1 28,5 36,4 2,6 36,1 38,5 33,1 42,9 6,3

Out-12 -0,5 -0,5 -1,0 -0,1 -0,2 0,6 0,2 0,5 2,1 0,1 8,3 8,8 8,4 5,8 12,7 4,6 5,0 5,0 1,7 8,9

Nov-12 -0,5 -0,5 -0,5 -0,3 0,0 25,0 15,5 26,3 28,5 58,9 -2,9 -2,9 -3,2 -2,0 -3,1 -1,1 -1,1 -1,7 0,1 -1,3

Dez-12 -0,6 -0,6 -1,0 -0,8 -0,3 5,4 19,3 7,3 -5,4 -33,6 -10,6 -9,2 -10,6 -16,3 -8,0 -7,8 -6,4 -8,0 -13,2 -5,3

Jan-13 -0,6 -0,6 -1,0 -0,7 0,2 -26,5 -29,3 -29,5 -23,4 0,7 11,9 11,2 10,4 17,6 12,7 8,0 7,4 6,8 12,8 9,0

Fev-13 -0,2 -0,2 -0,2 0,5 -1,2 4,0 0,8 3,7 2,3 23,4 -5,8 -6,3 -5,0 -5,2 -9,6 -4,4 -4,8 -3,6 -3,8 -8,3

Mar-13 0,2 0,2 0,5 0,3 -0,2 -0,8 0,5 0,0 3,2 -14,4 3,2 2,5 3,7 4,6 1,6 4,4 3,7 5,0 5,9 1,8

(*) Abr-13 -0,2 -0,2 -0,3 0,2 -0,3 -0,1 -0,4 2,0 1,7 -10,3 0,3 -0,4 0,1 2,4 2,8 -2,8 -3,7 -3,1 -0,2 1,7

(*) Mai-13 -0,2 -0,2 -0,3 0,0 0,3 1,7 1,2 1,5 1,4 5,2 3,8 4,1 2,9 4,2 4,5 4,3 4,8 3,6 4,2 4,0

Jun-13 -0,1 -0,1 -0,4 -0,6 0,0 6,1 2,1 4,2 12,3 21,5 -6,6 -5,6 -6,3 -9,3 -12,3 -4,5 -3,6 -4,3 -7,1 -10,4

Variação homóloga (%)

Jun-12 -4,6 -4,2 -5,9 -3,7 -1,6 -5,0 -4,4 -5,0 -4,1 -8,5 -4,5 -3,9 -5,2 -5,4 -1,7 -4,4 -3,9 -5,1 -5,3 -1,6

Jul-12 -4,8 -4,4 -6,3 -3,9 -1,1 -5,2 -5,0 -5,6 -7,2 1,6 -3,7 -2,5 -5,4 -4,9 1,7 -5,1 -4,0 -6,7 -6,5 0,1

Ago-12 -4,8 -4,4 -6,1 -4,1 -1,6 -4,9 -4,3 -4,5 -9,0 -1,4 -6,5 -5,6 -7,2 -8,5 -3,5 -8,1 -7,4 -8,6 -10,6 -5,0

Set-12 -4,4 -4,1 -5,8 -3,3 -1,5 -4,8 -5,2 -5,5 -3,8 -1,8 -9,2 -7,8 -11,3 -9,5 -8,9 -6,2 -4,7 -8,4 -6,2 -6,0

Out-12 -4,3 -3,6 -6,5 -2,7 -1,5 -3,8 -3,6 -5,0 -2,9 -0,7 0,4 1,8 -2,1 0,1 4,9 -4,0 -2,6 -6,0 -4,9 0,4

Nov-12 -4,4 -4,0 -6,1 -2,8 -1,3 -4,5 -2,2 -4,6 -7,5 -6,8 -5,0 -3,8 -6,8 -5,5 -1,8 -5,0 -3,8 -6,8 -5,5 -1,7

Dez-12 -4,2 -3,3 -6,4 -3,3 -1,3 -2,3 -3,9 -2,2 0,6 0,6 -4,1 -2,7 -6,1 -5,1 -1,4 -4,0 -2,7 -5,9 -4,9 -1,3

Jan-13 -4,2 -3,5 -5,9 -3,3 -1,3 -4,7 -3,0 -7,5 -5,2 0,6 -4,5 -3,1 -6,4 -5,6 -2,7 -4,5 -3,1 -6,4 -5,6 -2,7

Fev-13 -4,1 -3,7 -5,6 -2,7 -1,9 0,0 -2,3 -1,8 -5,5 31,3 -6,6 -5,1 -7,9 -8,5 -7,0 -5,8 -4,1 -7,2 -8,1 -6,5

Mar-13 -3,7 -3,3 -5,0 -2,6 -2,0 -2,6 -3,0 -4,4 -3,3 8,8 -8,2 -7,4 -8,8 -9,1 -10,4 -4,8 -3,8 -5,4 -5,9 -8,9

(*) Abr-13 -3,5 -3,0 -4,9 -2,5 -2,0 -3,8 -3,9 -4,6 -2,9 -0,7 1,2 1,4 -0,2 2,4 5,6 -5,3 -5,6 -6,1 -3,4 0,7

(*) Mai-13 -3,6 -3,3 -4,9 -2,6 -1,3 -5,9 -2,9 -4,9 -4,6 -23,0 -3,9 -3,6 -5,0 -2,4 -1,7 -3,9 -3,6 -5,0 -2,4 -1,6

Jun-13 -3,1 -2,5 -4,8 -2,1 -1,9 -2,5 -2,5 -5,5 2,3 0,9 -4,2 -3,3 -5,4 -4,1 -4,5 -2,5 -1,7 -3,9 -2,2 -2,9

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jun-12 -2,7 -2,4 -3,8 -1,8 -1,5 -2,4 -2,3 -2,6 -1,0 -5,3 -3,2 -2,6 -4,3 -3,1 -1,5 -2,9 -2,3 -4,0 -2,8 -1,1

Jul-12 -3,1 -2,7 -4,2 -2,1 -1,4 -3,1 -3,0 -3,3 -1,8 -5,0 -3,3 -2,7 -4,4 -3,4 -1,0 -3,2 -2,6 -4,4 -3,3 -0,9

Ago-12 -3,4 -3,0 -4,6 -2,4 -1,5 -3,5 -3,5 -3,6 -2,5 -4,8 -3,7 -3,1 -4,9 -3,8 -1,2 -3,8 -3,2 -4,9 -3,8 -1,2

Set-12 -3,6 -3,3 -4,8 -2,6 -1,5 -3,8 -3,9 -3,9 -2,8 -4,7 -4,4 -3,7 -5,6 -4,5 -2,0 -4,2 -3,5 -5,4 -4,3 -1,7

Out-12 -3,9 -3,5 -5,2 -2,7 -1,5 -4,0 -4,1 -4,2 -3,1 -4,5 -4,2 -3,4 -5,6 -4,4 -1,5 -4,3 -3,6 -5,7 -4,6 -1,6

Nov-12 -4,1 -3,7 -5,4 -2,8 -1,5 -4,1 -3,9 -4,4 -3,8 -4,5 -4,4 -3,6 -5,9 -4,7 -1,5 -4,6 -3,7 -6,0 -4,9 -1,6

Dez-12 -4,2 -3,8 -5,7 -3,0 -1,5 -3,9 -3,9 -4,1 -3,5 -3,9 -4,3 -3,5 -5,8 -4,5 -1,2 -4,6 -3,7 -6,1 -4,8 -1,4

Jan-13 -4,3 -3,9 -5,8 -3,1 -1,5 -4,1 -3,9 -4,5 -3,7 -3,7 -4,6 -3,6 -6,2 -4,8 -1,6 -4,7 -3,8 -6,3 -5,0 -1,7

Fev-13 -4,4 -3,9 -5,9 -3,1 -1,5 -3,9 -3,9 -4,4 -4,0 -1,2 -4,8 -3,8 -6,3 -5,3 -2,3 -4,9 -3,9 -6,5 -5,5 -2,4

Mar-13 -4,3 -3,9 -5,9 -3,1 -1,6 -3,8 -3,8 -4,5 -4,1 0,1 -5,2 -4,1 -6,7 -5,8 -3,2 -5,0 -3,9 -6,5 -5,8 -3,2

(*) Abr-13 -4,3 -3,8 -5,8 -3,2 -1,6 -3,9 -3,8 -4,7 -4,3 0,3 -4,6 -3,5 -6,1 -5,3 -2,6 -5,1 -4,0 -6,5 -5,8 -3,1

(*) Mai-13 -4,2 -3,7 -5,8 -3,1 -1,5 -4,0 -3,7 -4,6 -4,7 -1,2 -4,5 -3,5 -6,0 -5,2 -2,4 -5,0 -4,0 -6,4 -5,7 -2,9

Jun-13 -4,1 -3,6 -5,7 -3,0 -1,5 -3,8 -3,5 -4,6 -4,1 -0,3 -4,5 -3,5 -6,1 -5,0 -2,6 -4,9 -3,9 -6,3 -5,4 -3,0

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

PonderadorHORAS (Índices CAL)HORAS (Índices Brutos)EMPREGO REMUNERAÇÕES

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5656565656

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE/MM3M

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago.

TotalIndicador de confiança (a) -16,1 -16,8 -16,6 -17,3 -17,6 -18,2 -19,5 -20,6 -21,4 -20,3 -19,7 -19,4Produção atual -7,6 -11,5 -16,1 -18,2 -20,1 -20,1 -22,1 -22,3 -23,9 -22,1 -20,9 -19,9

Perspetivas de produção (a) -6,9 -7,5 -7,1 -7,6 -7,8 -8,9 -11,3 -13,3 -15,1 -12,9 -11,3 -9,8

Procura global atual (a) -42,2 -43,6 -44,3 -46,1 -46,9 -47,8 -49,2 -50,8 -51,8 -50,9 -50,3 -49,1

Procura interna atual -50,6 -52,2 -53,5 -53,7 -54,8 -55,0 -55,8 -55,0 -54,1 -51,9 -52,2 -53,1

Procura externa atual (a) -29,6 -30,3 -30,6 -32,4 -32,5 -33,6 -33,8 -35,2 -35,8 -31,0 -29,5 -27,9

Stocks de produtos acabados atual -0,9 -0,7 -1,5 -1,8 -2,1 -2,0 -2,1 -2,2 -2,7 -2,9 -2,4 -0,8

Perspetivas de emprego -9,3 -10,0 -11,2 -11,7 -12,7 -14,4 -15,9 -17,1 -15,8 -14,2 -12,8 -12,6

Perspetivas de preços (a) -7,4 -18,1 -15,8 -12,8 -6,7 -4,2 -3,3 -3,1 -2,7 -1,9 -1,1 -1,7

Bens de ConsumoProdução atual -10,9 -15,7 -18,7 -19,9 -21,9 -20,3 -21,8 -19,7 -22,8 -22,5 -22,5 -22,0

Perspetivas de produção (a) -7,3 -8,0 -7,3 -6,9 -7,3 -9,5 -12,1 -13,8 -15,5 -15,6 -14,7 -13,1

Procura global atual (a) -26,5 -28,0 -28,0 -29,3 -31,5 -32,9 -35,6 -35,7 -36,7 -35,3 -37,4 -37,1

Procura interna atual -34,6 -36,2 -37,2 -38,8 -41,8 -42,3 -43,0 -40,9 -39,4 -37,5 -40,3 -42,8

Procura externa atual (a) -12,5 -12,9 -12,9 -14,6 -16,7 -18,2 -19,5 -18,6 -19,0 -18,8 -20,4 -19,7

Stocks de produtos acabados atual 1,2 1,0 -0,8 -1,9 -3,5 -3,8 -4,8 -2,9 -3,7 -3,8 -3,1 -0,2

Perspetivas de emprego -10,9 -13,1 -14,4 -14,9 -14,2 -14,8 -15,2 -15,9 -15,6 -15,1 -15,3 -14,4

Perspetivas de preços (a) -1,8 -2,2 -3,5 -3,5 -3,8 -2,3 -2,2 -1,0 -0,4 0,1 -2,0 -2,7

Bens de InvestimentoProdução atual -10,3 -11,6 -17,2 -20,6 -23,2 -24,1 -28,1 -31,8 -36,8 -34,7 -27,9 -23,3

Perspetivas de produção -8,6 -8,5 -8,8 -11,3 -10,5 -11,9 -21,0 -28,1 -33,5 -21,8 -17,2 -13,0

Procura global atual -35,5 -36,9 -42,8 -47,6 -52,2 -56,2 -59,9 -61,0 -59,8 -52,3 -47,1 -42,6

Procura interna atual -57,5 -55,4 -59,0 -58,7 -62,3 -62,3 -63,8 -59,8 -60,2 -56,0 -55,9 -51,8

Procura externa atual -24,3 -27,5 -32,3 -34,8 -36,7 -38,7 -41,2 -42,9 -43,7 -39,0 -32,4 -27,1

Stocks de produtos acabados atual -15,6 -15,8 -16,8 -17,4 -18,7 -18,0 -16,6 -18,4 -19,3 -19,8 -15,5 -11,8

Perspetivas de emprego -13,8 -14,4 -16,8 -17,4 -18,6 -20,5 -22,7 -23,3 -20,5 -18,6 -16,1 -17,2

Perspetivas de preços -14,5 -15,2 -15,1 -15,8 -12,4 -12,3 -14,3 -16,9 -16,4 -14,6 -13,2 -12,4

Bens IntermédiosProdução atual -4,6 -8,7 -14,1 -16,3 -17,9 -18,6 -20,1 -20,6 -20,0 -17,3 -17,4 -17,5

Perspetivas de produção (a) -4,7 -6,1 -5,7 -6,7 -7,4 -7,9 -8,9 -8,9 -9,9 -7,8 -6,4 -5,2

Procura global atual -54,2 -56,4 -56,4 -57,7 -57,8 -57,2 -57,1 -58,2 -57,5 -55,3 -54,2 -55,7

Procura interna atual -58,2 -61,1 -61,8 -61,2 -60,2 -60,4 -60,9 -62,1 -61,1 -59,4 -58,3 -60,0

Procura externa atual -40,5 -41,5 -41,1 -43,9 -44,9 -45,7 -44,2 -43,8 -42,1 -31,8 -29,5 -30,7

Stocks de produtos acabados atual 3,0 3,6 3,4 3,8 4,8 4,8 4,8 4,0 3,9 3,6 2,7 2,7

Perspetivas de emprego -6,6 -6,6 -7,2 -7,7 -9,7 -12,1 -13,9 -15,5 -14,3 -12,0 -10,1 -9,8

Perspetivas de preços -12,4 -29,4 -20,5 -11,2 0,7 2,5 1,1 -3,4 -4,5 -2,2 1,3 -0,2

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

(continua)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5757575757

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora (continuação)

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: MM2T

2011

Jul. Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out.

TotalTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 73,6 73,8 73,3 73,5 73,7 74,1 74,3 74,1

Semanas de produção assegurada (nº) (a) 16,3 16,1 15,0 15,1 15,4 14,9 14,5 15,0

Capacidade produtiva atual (sre) (a) 21,2 21,9 22,7 22,7 22,1 21,8 20,8 20,2

Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -4,9 -4,7 -15,7 -20,4 -13,2 -7,5 -6,2 -4,3

Preços das matérias-primas (sre) 17,5 26,5 28,9 19,5 29,1 43,7 36,3 30,5

Empresas com obstáculos à atividade (%) 50,9 53,2 55,0 54,2 53,9 61,3 60,5 51,6

Bens de ConsumoTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 76,1 73,4 72,4 73,6 73,2 71,6 73,2 74,3

Semanas de produção assegurada (nº) (a) 12,3 10,9 9,7 10,3 10,9 10,9 9,7 9,2

Capacidade produtiva atual (sre) (a) 18,2 19,7 25,8 22,3 16,8 18,5 20,1 19,3

Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -2,2 -6,0 -11,0 -9,3 -2,2 -4,0 -8,1 -3,9

Preços das matérias-primas (sre) 26,7 33,9 34,3 28,0 31,0 37,4 40,9 41,8

Empresas com obstáculos à atividade (%) 50,5 50,9 50,5 52,1 54,6 55,8 56,9 54,8

Bens de InvestimentoTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) 77,1 76,4 77,0 77,9 76,4 76,5 79,0 78,3

Semanas de produção assegurada (nº) 16,9 16,9 16,7 17,0 16,5 16,3 17,7 18,0

Capacidade produtiva atual (sre) 22,1 19,9 13,1 15,3 13,4 17,4 14,6 9,9

Evolução da carteira de encomendas externa (sre) -18,8 -10,0 -18,9 -22,4 -10,5 -13,4 -15,6 -10,2

Preços das matérias-primas (sre) 10,3 25,6 31,9 24,7 26,3 30,1 32,2 31,9

Empresas com obstáculos à atividade (%) 58,1 65,2 72,0 64,8 60,6 67,7 64,0 60,1

Bens IntermédiosTaxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 70,8 73,0 72,6 71,9 73,0 74,6 73,4 72,5

Semanas de produção assegurada (nº) 18,8 18,8 17,5 17,4 17,6 17,8 17,4 17,6

Capacidade produtiva atual (sre) 24,1 22,4 23,7 26,4 28,2 26,6 24,3 23,9

Evolução da carteira de encomendas externa (sre) (a) 0,1 -4,1 -17,3 -24,7 -21,5 -11,3 -3,6 0,4

Preços das matérias-primas (sre) 14,2 22,2 24,3 12,2 28,8 52,6 34,8 22,9

Empresas com obstáculos à atividade (%) 48,6 50,3 51,8 51,8 51,0 62,6 61,5 46,7

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

5858585858

Variação (%)

junho maio abril março fevereiro janeiro Média últimos

2013 (a) 2013 (a) 2013 (a) 2013 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses

PORTUGAL

Edifícios licenciados 1 279 1 502 1 401 1 365 1 350 1 545 -20,1 dos quais: de Construções novas 771 942 820 713 780 827 -23,8Edifícios licenciados para Habitação familiar 752 885 744 699 736 833 -26,9 dos quais: de Construções novas 479 555 496 427 480 477 -31,2 Fogos 573 692 610 539 794 528 -38,1

NORTE

Edifícios licenciados 495 569 542 544 526 555 -18,2 dos quais: de Construções novas 294 382 346 291 337 324 -20,0Edifícios licenciados para Habitação familiar 317 368 325 307 333 314 -23,6 dos quais: de Construções novas 199 246 230 186 230 202 -27,2 Fogos 236 320 269 225 424 246 -29,4

CENTRO

Edifícios licenciados 464 552 504 481 486 562 -12,2 dos quais: de Construções novas 276 304 277 256 262 269 -18,8Edifícios licenciados para Habitação familiar 239 298 221 221 227 275 -20,8 dos quais: de Construções novas 145 167 140 136 137 139 -27,5 Fogos 177 202 147 195 156 130 -34,0

LISBOA

Edifícios licenciados 92 70 82 94 103 107 -34,8 dos quais: de Construções novas 64 46 47 44 56 38 -40,7Edifícios licenciados para Habitação familiar 71 46 54 45 53 76 -39,3 dos quais: de Construções novas 58 32 41 38 46 28 -40,9 Fogos 63 40 86 51 55 30 -50,6

ALENTEJO

Edifícios licenciados 133 174 126 107 122 154 -27,2 dos quais: de Construções novas 89 132 81 52 64 107 -23,0Edifícios licenciados para Habitação familiar 68 86 55 50 57 73 -31,9 dos quais: de Construções novas 48 63 37 25 29 58 -32,1 Fogos 68 63 43 25 40 53 -28,4

ALGARVE

Edifícios licenciados 48 65 77 71 46 77 -25,7 dos quais: de Construções novas 19 31 27 31 22 32 -36,5Edifícios licenciados para Habitação familiar 29 43 44 41 25 42 -36,4 dos quais: de Construções novas 13 20 17 20 11 16 -49,6 Fogos 13 33 26 20 86 32 -64,7

R.A. dos AÇORES

Edifícios licenciados 26 45 45 47 48 66 -22,2 dos quais: de Construções novas 18 31 26 26 29 45 -28,1Edifícios licenciados para Habitação familiar 10 23 26 17 28 36 -28,3 dos quais: de Construções novas 7 15 20 10 20 25 -35,2 Fogos 7 17 27 11 25 29 -55,9

R.A. da MADEIRA

Edifícios licenciados 21 27 25 21 19 24 -35,0 dos quais: de Construções novas 11 16 16 13 10 12 -44,1Edifícios licenciados para Habitação familiar 18 21 19 18 13 17 -35,1 dos quais: de Construções novas 9 12 11 12 7 9 -42,7 Fogos 9 17 12 12 8 8 -51,6

NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.

* As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro.

(a) Dados preliminares

Valor Mensal (nº)

5.5 -Licenciamento de obras

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5959595959

5.6 - Obras concluídas

1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim.

2013 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b)

PORTUGAL

Edifícios concluídos 5 367 6 764 6 445 6 164 7 045 7 519 7 120 6 788

dos quais: de Construções novas 3 800 4 959 4 619 4 383 5 179 5 674 5 243 5 093

Edifícios concluídos para Habitação familiar 4 024 4 987 4 793 4 662 5 316 5 792 5 497 5 160

dos quais: de Construções novas 2 924 3 754 3 592 3 422 4 110 4 522 4 223 4 022

Fogos 4 078 5 528 5 341 4 729 7 398 7 681 8 275 7 439

NORTE

Edifícios concluídos 2 064 2 597 2 559 2 408 2 765 2 826 2 577 2 452

dos quais: de Construções novas 1 521 1 971 1 899 1 788 2 078 2 214 1 951 1 885

Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 648 2 036 2 014 1 925 2 203 2 281 2 089 1 922

dos quais: de Construções novas 1 248 1 577 1 551 1 472 1 741 1 834 1 627 1 531

Fogos 1 456 1 963 2 027 1 915 2 952 2 629 2 874 2 664

CENTRO

Edifícios concluídos 1 851 2 235 2 050 1 974 2 297 2 402 2 289 2 131

dos quais: de Construções novas 1 282 1 621 1 428 1 382 1 675 1 800 1 688 1 594

Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 276 1 545 1 406 1 376 1 626 1 748 1 678 1 504

dos quais: de Construções novas 910 1 161 1 044 1 007 1 260 1 373 1 301 1 179

Fogos 1 294 1 683 1 483 1 361 1 968 2 164 2 370 1 954

LISBOA

Edifícios concluídos 444 685 620 600 670 747 781 797

dos quais: de Construções novas 286 461 447 438 477 538 567 592

Edifícios concluídos para Habitação familiar 355 533 509 496 550 613 640 674

dos quais: de Construções novas 240 386 384 370 413 468 498 516

Fogos 493 839 788 671 1 163 1 119 1 415 1 271

ALENTEJO

Edifícios concluídos 448 637 595 585 636 718 718 688

dos quais: de Construções novas 319 482 419 388 458 516 487 504

Edifícios concluídos para Habitação familiar 291 414 385 391 401 501 471 477

dos quais: de Construções novas 206 314 277 267 300 357 333 359

Fogos 257 441 416 304 517 506 423 522

ALGARVE

Edifícios concluídos 253 293 293 284 333 351 381 381

dos quais: de Construções novas 152 197 187 176 232 248 279 277

Edifícios concluídos para Habitação familiar 210 234 239 242 286 297 332 323

dos quais: de Construções novas 127 154 159 151 204 218 252 241

Fogos 232 311 328 288 494 847 883 643

R.A. dos AÇORES

Edifícios concluídos 201 192 196 160 174 259 200 197

dos quais: de Construções novas 165 147 145 105 121 192 138 132

Edifícios concluídos para Habitação familiar 154 120 127 105 113 170 136 131

dos quais: de Construções novas 131 92 95 68 84 132 97 93

Fogos 144 191 185 68 114 156 104 176

R.A. da MADEIRA

Edifícios concluídos 106 125 132 153 170 216 174 142

dos quais: de Construções novas 75 80 94 106 138 166 133 109

Edifícios concluídos para Habitação familiar 90 105 113 127 137 182 151 129

dos quais: de Construções novas 62 70 82 87 108 140 115 103

Fogos 202 100 114 122 190 260 206 209

NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios,

(a) Resultados estimados preliminares

(b) Resultados estimados revistos

Valor Trimestral (nº)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6060606060

5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas

INQUÉRITO MENSAL

Unid: MM3M

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago.

TotalIndicador de confiança (sre) (a) -62,1 -62,4 -63,8 -64,3 -65,9 -67,0 -68,9 -70,4 -71,5 -70,9 -70,4 -70,5Atividade da empresa (sre) (a) -47,1 -48,0 -50,3 -52,0 -54,6 -56,5 -58,7 -59,1 -60,4 -57,4 -57,6 -55,7

Carteira de encomendas (sre) -77,1 -78,0 -79,4 -79,1 -80,6 -82,5 -84,3 -86,0 -85,7 -84,6 -83,3 -83,5

Perspetivas de emprego (sre) (a) -47,0 -46,9 -48,2 -49,4 -51,2 -51,6 -53,4 -54,8 -57,3 -57,1 -57,5 -57,5

Perspetivas de preços (sre) -36,5 -37,1 -37,7 -37,8 -38,8 -39,5 -41,6 -41,2 -41,3 -41,3 -41,3 -39,9

Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 88,7 89,2 89,7 90,1 89,7 90,4 91,0 92,2 92,3 91,9 91,3 90,8

Promoção imobiliária e construção de edifíciosAtividade da empresa (sre) (a) -52,2 -55,5 -60,6 -62,2 -64,0 -61,6 -59,4 -56,2 -56,4 -53,5 -53,4 -54,5

Carteira de encomendas (sre) -81,0 -80,5 -81,9 -82,2 -86,2 -88,1 -89,2 -90,0 -89,2 -89,9 -88,5 -89,6

Perspetivas de emprego (sre) (a) -46,7 -45,7 -47,3 -49,3 -52,8 -52,4 -53,5 -54,7 -58,9 -59,1 -58,7 -59,0

Perspetivas de preços (sre) -42,7 -44,4 -44,6 -44,9 -46,5 -48,2 -51,4 -50,7 -52,2 -54,3 -55,8 -54,2

Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 91,8 93,0 93,2 94,3 94,9 94,9 94,3 93,9 94,2 94,6 93,5 93,3

Engenharia civilAtividade da empresa (sre) (a) -44,4 -41,6 -41,3 -45,2 -47,4 -52,5 -56,3 -60,1 -61,3 -60,6 -61,9 -57,8

Carteira de encomendas (sre) -75,4 -75,3 -76,6 -74,8 -72,9 -75,8 -78,7 -81,8 -81,4 -80,9 -81,4 -81,4

Perspetivas de emprego (sre) (a) -55,7 -55,4 -55,8 -55,3 -53,4 -52,2 -54,7 -57,6 -60,3 -59,9 -61,3 -61,8

Perspetivas de preços (sre) -31,6 -31,5 -32,9 -32,8 -31,4 -30,1 -30,8 -32,0 -30,5 -29,1 -27,3 -27,1

Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 89,6 89,7 90,4 89,0 85,9 88,0 90,6 94,6 93,7 92,1 92,9 92,7

Atividades especializadas de construçãoAtividade da empresa (sre) -35,7 -42,5 -49,0 -51,2 -55,0 -56,5 -58,9 -58,4 -60,4 -54,3 -52,9 -49,2

Carteira de encomendas (sre) -70,7 -76,1 -77,9 -78,1 -78,5 -79,1 -81,3 -82,8 -83,5 -78,0 -74,4 -72,6

Perspetivas de emprego (sre) -32,8 -35,6 -37,4 -39,9 -44,6 -49,2 -52,7 -53,0 -52,8 -51,4 -49,7 -46,8

Perspetivas de preços (sre) -29,2 -28,3 -28,7 -28,6 -31,6 -32,9 -34,5 -32,9 -31,6 -29,0 -27,9 -25,5

Empresas c/ obstáculos à atividade (%) 80,5 80,2 80,8 82,1 83,4 83,9 84,3 84,8 86,3 85,3 84,3 82,3

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

2013 2012

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: MM2T

2011

Jul. Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out.

TotalMeses de produção assegurada (nº) 9,0 8,7 8,5 8,8 9,1 9,6 9,6 10,1

Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) (a) 57,3 56,7 56,6 57,9 59,1 60,4 62,3 64,1

Perspetivas de atividade (sre) (a) -37,8 -41,6 -46,8 -50,9 -50,2 -48,3 -45,5 -38,3

Promoção imobiliária e construção de edifíciosMeses de produção assegurada (nº) 7,9 7,6 7,4 7,4 7,7 8,4 8,6 9,0

Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 49,9 49,0 48,9 49,9 49,5 51,9 54,8 56,2

Perspetivas de atividade (sre) -38,3 -41,9 -52,1 -54,1 -51,2 -54,4 -53,7 -45,3

Engenharia civilMeses de produção assegurada (nº) 13,9 13,7 13,0 13,4 14,6 14,7 14,4 15,5

Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 60,8 62,0 63,0 63,4 64,7 65,1 66,5 69,6

Perspetivas de atividade (sre) (a) -38,5 -38,0 -36,1 -47,5 -53,7 -48,6 -42,0 -32,6

Atividades especializadas de construçãoMeses de produção assegurada (nº) 4,5 4,3 5,0 5,4 4,9 5,0 5,1 5,1

Taxa de utilização da capacidade produtiva (%) 68,3 66,1 66,6 67,9 70,4 72,4 73,5 74,2

Perspetivas de atividade (sre) -31,6 -46,3 -53,3 -48,3 -39,1 -34,3 -35,3 -31,0

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6161616161

5.8 - Índice de preços na produção industrial

Valor

Mensal

BASE (100:2005) Jun Jun Mai Abr Mar Fev Acumulada

13 13 13 13 13 13 (12 meses)

PORTUGAL Ponderadores

CAE-Rev.3

C/D/E ÍNDICE GERAL 124,3 -0,1 -0,2 -0,3 0,0 0,2 1,3 2,6

Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais:

- Bens de Consumo (Total) 32,48 109,8 0,0 -0,3 0,2 -0,1 -0,2 0,7 1,3

- Bens de consumo duradouro 3,18 108,6 0,4 -0,1 -1,0 0,2 -0,2 -0,6 -0,8

- Bens de consumo n. duradouro 29,30 109,9 0,0 -0,3 0,3 -0,1 -0,2 0,8 1,5

- Bens Intermédios 28,42 114,4 -0,1 -0,3 0,1 -0,3 0,0 0,2 0,9

- Bens de Investimento 12,19 109,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,5 0,4

- Energia 26,91 159,0 -0,3 -0,3 -1,0 0,4 0,9 3,1 5,8

B Indústrias Extrativas 1,17 101,6 0,3 0,0 0,0 0,1 -0,1 0,2 -0,6

C Indústrias Transformadoras 82,49 117,6 -0,2 -0,3 -0,6 0,1 0,3 0,2 1,1

D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59

e fria e ar frio 159,8 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 6,4 9,6

E Captação, tratamento e distribuição de 1,74

água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 157,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 2,0 3,7

Homóloga

Variação Mensal (%) Variação (%)

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Capítulo 6. Comércio Interno eInternacional

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6565656565

6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE/MM3M

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago.

TotalIndicador de confiança (a) -13,0 -14,1 -14,5 -15,4 -16,8 -18,1 -18,6 -19,2 -20,2 -21,3 -20,9 -20,1Perspetivas atividade da empresa (a) -23,2 -23,9 -23,9 -24,1 -25,6 -26,6 -26,0 -26,7 -28,1 -28,4 -25,1 -22,8

Volume de vendas (a) -27,2 -29,9 -31,8 -35,0 -37,1 -40,0 -41,0 -43,1 -44,0 -46,1 -45,3 -45,0

Persp. encomendas a fornecedores (a) -27,5 -29,7 -30,8 -33,1 -34,0 -33,9 -33,4 -34,7 -36,6 -37,2 -35,3 -34,2

Nível de existências -11,5 -11,6 -12,1 -12,9 -12,4 -12,3 -11,3 -12,1 -11,6 -10,5 -7,6 -7,3

Perspetivas de emprego -19,0 -21,0 -22,1 -24,0 -25,9 -27,3 -28,4 -29,3 -29,8 -29,1 -26,1 -24,9

Preços (a) -10,6 -9,8 -8,8 -7,6 -7,5 -6,0 -4,5 -1,6 -0,8 -0,5 -1,3 -5,4

Perspetivas de preços (a) -2,8 -3,7 -4,1 -3,2 -4,1 -4,3 -4,6 -2,0 -0,5 0,6 0,5 -1,5

Comércio por grossoPerspetivas atividade da empresa (a) -20,0 -19,7 -19,0 -19,4 -21,5 -23,0 -20,3 -22,3 -22,5 -24,2 -19,0 -18,4

Volume de vendas (a) -23,8 -28,1 -29,0 -30,6 -29,2 -31,0 -31,2 -34,5 -35,5 -37,2 -35,0 -35,3

Persp. encomendas a fornecedores (a) -24,0 -26,8 -27,6 -29,5 -29,7 -28,6 -27,7 -28,3 -30,8 -32,6 -31,7 -30,2

Nível de existências -10,4 -11,1 -10,4 -10,9 -9,3 -10,1 -9,5 -12,2 -11,2 -8,8 -3,6 -2,0

Perspetivas de emprego -20,6 -23,7 -24,5 -24,2 -25,2 -27,2 -28,6 -30,2 -29,7 -29,8 -26,2 -24,2

Preços (a) -8,6 -8,5 -8,2 -6,0 -4,7 -2,9 -0,8 0,4 0,3 -1,9 -1,5 -5,7

Perspetivas de preços (a) -4,5 -5,0 -6,1 -2,9 -2,5 -1,8 -1,8 -1,0 -0,3 -0,6 -0,3 -1,8

Comércio a retalhoPerspetivas atividade da empresa (a) -26,5 -27,6 -28,7 -29,1 -30,7 -30,8 -31,8 -31,8 -33,8 -32,6 -30,3 -27,2

Volume de vendas (a) -31,1 -33,4 -36,8 -41,0 -45,2 -48,6 -50,9 -52,2 -52,4 -54,1 -54,3 -54,3

Persp. encomendas a fornecedores (a) -31,1 -33,1 -34,7 -37,2 -38,4 -38,5 -39,3 -40,5 -42,5 -41,5 -39,5 -38,5

Nível de existências -12,6 -12,1 -13,9 -14,9 -15,6 -14,5 -13,0 -12,1 -12,0 -12,2 -11,8 -12,8

Perspetivas de emprego -17,5 -18,3 -19,5 -23,9 -26,6 -27,4 -28,1 -28,4 -29,8 -28,5 -26,0 -25,6

Preços (a) -10,3 -9,8 -8,7 -9,6 -10,5 -9,9 -9,3 -4,5 -3,1 -0,6 -1,2 -3,8

Perspetivas de preços (a) -1,6 -2,6 -3,1 -4,0 -6,0 -6,8 -6,4 -2,1 0,3 1,3 0,7 -1,4

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM3M - médias móveis de três meses (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: MM2T

2011

Jul. Abr. Jan. Out. Jul. Abr. Jan. Out.

TotalEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -11,9 -13,9 -27,4 -34,5 -32,3 -27,0 -24,5 -18,9

Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -14,5 -19,4 -25,7 -23,1 -18,0 -18,7 -19,4 -19,0

Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 43,8 45,8 49,1 48,6 48,0 48,5 47,6 44,1

Comércio por grossoEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -18,7 -16,2 -27,2 -29,0 -25,6 -26,9 -22,9 -19,8Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -16,1 -20,5 -25,6 -21,7 -16,5 -18,9 -19,3 -18,1

Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 42,2 42,6 45,8 46,3 45,4 46,1 46,3 43,1

Comércio a retalhoEncomendas a fornecedores estrangeiros (sre) (a) -6,3 -10,1 -27,2 -40,1 -37,9 -26,7 -23,8 -17,0

Perspetivas de evolução das existências (sre) (a) -11,5 -19,2 -26,3 -23,6 -19,1 -18,7 -19,6 -19,6

Empresas com obstáculos à atividade (%) (a) 46,2 49,4 51,7 50,7 50,4 51,3 49,1 44,8

Notas: SRE - saldos de respostas extremas; MM2T - médias móveis de dois trimestres (a) séries corrigidas de sazonalidade

20122013

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6666666666

6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho

BASE 2005=100AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

MesesÍNDICE

TOTAL

ÍNDICE

TOTAL

EXCEPTO

COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a

retalho de

produtos

alimen-tares,

bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

(Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

excepto

combus-tível

(Total)

ÍNDICE

TOTAL

ÍNDICE

TOTAL

EXCEPTO

COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a

retalho de

produtos

alimen-tares,

bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

(Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

excepto

combus-tível

(Total)

índices mensais

Jun-12 87.93 92.94 103.06 76.05 82.22 92.58 94.98 111.39 77.81 77.59

Jul-12 88.14 92.87 102.99 76.48 82.15 92.61 94.57 111.83 77.53 76.27

Ago-12 91.02 96.10 105.33 79.79 86.32 95.17 96.88 113.77 80.57 78.98

Set-12 86.85 91.30 101.82 75.09 80.15 91.62 92.68 110.05 77.16 74.27

Out-12 83.55 87.71 99.88 70.73 74.82 89.00 90.15 108.89 73.38 70.30

Nov-12 81.79 85.56 97.04 69.81 73.40 87.09 88.19 106.01 72.23 69.30

Dez-12 80.91 84.28 97.16 68.15 70.64 86.00 86.74 106.18 70.15 66.14

Jan-13 84.09 88.62 98.95 72.42 77.67 88.21 90.15 108.53 72.26 70.67

Fev-13 84.55 88.89 99.35 72.93 77.81 88.51 89.93 108.76 72.62 69.97

Mar-13 82.67 87.16 100.05 69.03 73.51 87.94 89.97 110.00 70.62 68.74

* Abr-13 83.43 88.14 101.50 69.25 73.99 88.59 91.16 111.63 70.51 69.46

* Mai-13 84.68 89.47 101.89 71.17 76.31 90.00 92.72 112.78 72.11 71.47

Jun-13 85.60 90.38 101.81 72.87 78.27 90.78 93.41 112.70 73.57 72.97

Variaç ão mensal (%)

Jun-12 0.10 -0.10 -1.50 1.90 1.80 -0.30 -0.30 -1.50 1.00 1.40

Jul-12 0.20 -0.10 -0.10 0.60 -0.10 0.00 -0.40 0.40 -0.40 -1.70

Ago-12 3.30 3.50 2.30 4.30 5.10 2.80 2.40 1.70 3.90 3.60

Set-12 -4.60 -5.00 -3.30 -5.90 -7.10 -3.70 -4.30 -3.30 -4.20 -6.00

Out-12 -3.80 -3.90 -1.90 -5.80 -6.70 -2.90 -2.70 -1.10 -4.90 -5.30

Nov-12 -2.10 -2.50 -2.80 -1.30 -1.90 -2.10 -2.20 -2.60 -1.60 -1.40

Dez-12 -1.10 -1.50 0.10 -2.40 -3.80 -1.30 -1.60 0.20 -2.90 -4.60

Jan-13 3.90 5.10 1.80 6.30 10.00 2.60 3.90 2.20 3.00 6.80

Fev-13 0.50 0.30 0.40 0.70 0.20 0.30 -0.20 0.20 0.50 -1.00

Mar-13 -2.20 -1.90 0.70 -5.30 -5.50 -0.60 0.00 1.10 -2.80 -1.80

* Abr-13 0.90 1.10 1.40 0.30 0.70 0.70 1.30 1.50 -0.20 1.00

* Mai-13 1.50 1.50 0.40 2.80 3.10 1.60 1.70 1.00 2.30 2.90

Volume de negócios no Comércio a RetalhoVolume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO)

Jun-13 1.10 1.00 -0.10 2.40 2.60 0.90 0.70 -0.10 2.00 2.10

Variaç ão homóloga (%)

Jun-12 -5.40 -4.70 -2.80 -7.90 -7.10 -4.80 -4.30 -0.50 -9.20 -9.50

Jul-12 -7.80 -7.40 -4.80 -10.80 -10.70 -7.00 -6.80 -2.50 -11.60 -12.80

Ago-12 -5.90 -5.80 -1.20 -10.40 -11.10 -4.70 -5.30 0.70 -10.00 -13.10

Set-12 -6.10 -5.80 -2.90 -9.20 -9.40 -5.20 -5.70 -1.40 -9.10 -11.80

Out-12 -6.30 -6.10 -4.30 -8.50 -8.60 -5.30 -5.80 -2.50 -8.40 -10.70

Nov-12 -5.90 -5.70 -2.60 -9.30 -9.70 -5.30 -5.30 -0.70 -10.00 -11.90

Dez-12 -9.30 -9.60 -5.90 -12.80 -14.40 -8.50 -9.20 -4.20 -13.20 -16.60

Jan-13 -3.90 -3.50 -1.10 -6.70 -6.50 -3.90 -3.30 0.10 -8.20 -8.30

Fev-13 -5.40 -5.20 -0.20 -10.50 -11.20 -5.10 -4.70 1.00 -11.30 -12.80

Mar-13 -5.50 -5.60 -2.20 -8.90 -10.10 -5.20 -4.90 -0.80 -10.00 -11.20

* Abr-13 -1.80 -1.90 2.60 -6.40 -7.70 -1.90 -1.10 4.20 -8.50 -8.90

* Mai-13 -3.60 -3.90 -2.70 -4.70 -5.50 -3.10 -2.70 -0.20 -6.40 -6.60

Jun-13 -2.60 -2.80 -1.20 -4.20 -4.80 -1.90 -1.70 1.20 -5.40 -6.00

Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%)

Jun-12 -7.00 -6.60 -4.40 -9.50 -9.30 -5.70 -6.00 -2.00 -9.30 -11.20

Jul-12 -7.30 -6.80 -4.60 -9.80 -9.60 -6.00 -6.20 -2.10 -9.80 -11.60

Ago-12 -7.40 -7.10 -4.50 -10.30 -10.20 -6.10 -6.40 -2.00 -10.20 -12.30

Set-12 -7.40 -7.00 -4.50 -10.20 -10.20 -6.10 -6.40 -2.00 -10.30 -12.30

Out-12 -7.10 -6.80 -4.40 -9.70 -9.70 -5.90 -6.10 -2.00 -9.80 -11.80

Nov-12 -6.80 -6.50 -4.20 -9.40 -9.40 -5.70 -5.90 -1.80 -9.60 -11.50

Dez-12 -6.70 -6.40 -4.20 -9.30 -9.30 -5.60 -5.80 -1.80 -9.50 -11.40

Jan-13 -6.50 -6.20 -3.90 -9.10 -9.10 -5.50 -5.70 -1.70 -9.50 -11.30

Fev-13 -6.30 -6.00 -3.30 -9.30 -9.40 -5.40 -5.50 -1.30 -9.80 -11.50

Mar-13 -6.30 -6.10 -3.20 -9.50 -9.80 -5.60 -5.70 -1.30 -10.10 -11.80

* Abr-13 -5.70 -5.40 -2.30 -9.10 -9.50 -5.10 -5.00 -0.50 -9.80 -11.40

* Mai-13 -5.60 -5.50 -2.40 -8.90 -9.40 -5.00 -4.90 -0.60 -9.70 -11.20

Jun-13 -5.40 -5.30 -2.20 -8.60 -9.20 -4.80 -4.70 -0.50 -9.40 -11.00

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6767676767

6.3 - Vendas de veículos automóveis novos

Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais

VEÍ CULOS LIGEIROS

Unid. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga

13 (Po) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) jan. a jul. Acumu lada

TOTAL (nº) 12 230 14 021 11 542 9 282 10 931 74 699 17,9 4,4

Ligeiros de passageiros (a) (nº) 10 844 12 707 10 064 8 030 9 619 65 792 17,2 5,0

Comerciais ligeiros (nº) 1 386 1 314 1 478 1 252 1 312 8 907 24,5 -0,4

(a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com +2300 Kg.

VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS

Unid. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga

13 (Po) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) 13 (Re) jan. a jul. Acumu lada

TOTAL (nº) 195 110 124 166 149 1 113 8,3 -5,7

Pesados de mercadorias (nº) 185 105 117 155 124 990 10,1 -1,2

Pesados de passageiros (nº) 10 5 7 11 25 123 -16,7 -30,9

Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

Variação (%)Valor Mensal

Valor Mensal Variação (%)

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

Mar.12 Mai.12 Jul.12 Set.12 Nov.12 Jan.13 Mar.13 Mai.13 Jul.13

Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6868686868

6.4 - Evolução do Comércio Internacional

TOTAL

Exportações (FOB) 3 922 554 4 248 730 4 095 826 4 001 842 46 022 027 44 700 945 -1.2 3.0

Importações (CIF) 4 577 848 4 876 643 4 828 095 4 635 429 55 546 636 57 171 230 0.9 -2.8

Saldo - 655 294 - 627 913 - 732 269 - 633 587 -9 524 609 -12 470 284 // //

Taxa de cobertura (%) 86 87 85 86 83 78 // //

INTRA-UE

Exportações (FOB) 2 785 004 2 968 925 2 845 683 2 812 159 32 344 707 32 416 978 -4.5 -0.2

Importações (CIF) 3 358 960 3 492 654 3 382 804 3 286 695 39 637 506 41 527 777 -0.4 -4.6

Saldo - 573 956 - 523 729 - 537 121 - 474 537 -7 292 799 -9 110 799 // //

Taxa de cobertura (%) 83 85 84 86 82 78 // //

ZONA EURO

Exportações (FOB) 2 340 941 2 532 194 2 398 830 2 390 475 27 356 561 27 507 501 -4.4 -0.5

Importações (CIF) 3 046 021 3 173 954 3 064 163 2 972 779 35 988 390 37 547 208 0.2 -4.2

Saldo - 705 079 - 641 760 - 665 332 - 582 305 -8 631 829 -10 039 707 // //

Taxa de cobertura (%) 77 80 78 80 76 73 // //

EXTRA-UE

Exportações (FOB) 1 137 550 1 279 805 1 250 144 1 189 683 13 677 320 12 283 968 8.0 11.3

Importações (CIF) 1 218 887 1 383 990 1 445 292 1 348 734 15 909 131 15 643 453 4.6 1.7

Saldo - 81 337 - 104 184 - 195 148 - 159 051 -2 231 810 -3 359 485 // //

Taxa de cobertura (%) 93 92 86 88 86 79 // //

Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul.

13 (a) 13 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a)

TOTAL

Exportações (FOB) 3 677 351 3 862 725 3 246 912 3 909 654 4 032 939 3 581 337 3 365 449 4 076 709

Importações (CIF) 4 421 781 4 462 603 4 255 384 4 616 279 5 061 296 4 684 397 4 417 952 4 708 929

Saldo - 744 431 - 599 878 -1 008 472 - 706 625 -1 028 357 -1 103 061 -1 052 503 - 632 220

Taxa de cobertura (%) 83 87 76 85 80 76 76 87

INTRA-UE

Exportações (FOB) 2 666 671 2 783 704 2 231 217 2 784 642 2 803 554 2 599 817 2 179 437 2 883 895

Importações (CIF) 3 120 184 3 160 073 3 109 240 3 436 718 3 739 546 3 280 068 2 896 996 3 373 568

Saldo 3 280 068 - 376 370 - 878 023 - 652 075 - 935 992 - 680 252 - 717 559 - 489 673

Taxa de cobertura (%) 85 88 72 81 75 79 75 85

ZONA EURO

Exportações (FOB) 2 269 048 2 366 132 1 891 342 2 310 534 2 359 038 2 205 600 1 816 398 2 476 028

Importações (CIF) 2 836 172 2 873 430 2 825 479 3 124 922 3 388 531 2 968 554 2 630 100 3 084 285

Saldo - 567 124 - 507 299 - 934 137 - 814 388 -1 029 492 - 762 954 - 813 702 - 608 256

Taxa de cobertura (%) 80 82 67 74 70 74 69 80

EXTRA-UE

Exportações (FOB) 1 010 679 1 079 021 1 015 695 1 125 011 1 229 385 981 520 1 186 012 1 192 814

Importações (CIF) 1 301 598 1 302 529 1 146 144 1 179 561 1 321 750 1 404 329 1 520 956 1 335 361

Saldo - 290 918 - 223 508 - 130 449 - 54 550 - 92 365 - 422 809 - 334 944 - 142 547

Taxa de cobertura (%) 78 83 89 95 93 70 78 89

Abr. 13 (a) Mai. 13 (a) Mar. 13 (a)

Acumulado

Jul. a Dez. 12

a Jun. 13

(a) Os dados de julho a dezembro de 2012 e janeiro a jumho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de

assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação (%)

Homóloga

Acumulado

Jul. a Dez.

11 a Jun. 12

Últimos 12

Meses

Valores Mensais (10³ EUR)

Jun. 13 (a)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

6969696969

6.5 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por principais parceiros comerciais

Comércio Internacional – Importações e exportações de bens por principais parceiros comerciais

73%

1%

2%0%

2%0%

22%

IMPORTAÇÕES (CIF)

71%

1%

4%0%

8%

7%

9%

EXPORTAÇÕES (FOB)

���� ���� �� �� ����� ���� ��� ��

JUNHO 2013

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL 4 577 848 4 876 643 4 828 095 4 635 429 4 421 781 4 462 603 4 255 384 0.9

UNIÃO EUROPEIA 3 358 960 3 492 654 3 382 804 3 286 695 3 120 184 3 160 073 3 109 240 -0.4

Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x //Alemanha 530 547 552 023 542 373 542 370 494 503 539 893 417 704 -1.0Áustria 23 325 19 418 20 971 24 688 20 899 24 144 19 542 1.9Bélgica 108 681 117 351 120 432 118 600 110 100 107 356 116 715 -2.3Bulgária 11 806 4 926 5 453 22 090 13 082 7 410 13 726 -23.3Chipre 245 356 428 436 359 258 219 212.9Dinamarca 22 006 18 035 27 337 23 598 17 659 22 817 18 758 4.2Eslováquia 10 277 12 915 10 518 9 560 7 465 8 481 6 856 -20.8Eslovénia 3 611 4 824 4 313 3 907 3 245 4 560 2 057 7.0Espanha 1 452 965 1 535 598 1 489 176 1 429 773 1 378 976 1 414 747 1 422 324 -0.5Estónia 845 709 10 888 696 1 385 1 189 867 -6.9Finlândia 12 828 11 449 11 789 8 514 7 217 10 524 17 562 85.7França 326 685 334 957 325 084 305 403 297 511 294 749 324 323 1.8Grécia 9 459 9 187 24 007 9 673 8 082 9 451 8 592 -9.0Hungria 21 116 17 443 18 786 19 491 17 417 16 898 11 549 -16.0Irlanda 39 190 55 279 41 785 42 036 43 814 36 765 42 155 -36.0Itália 246 496 252 393 245 429 252 122 227 587 211 327 219 750 -1.1Letónia 196 223 205 130 291 511 451 6.9Lituânia 5 296 6 182 3 573 5 415 4 059 3 799 3 103 22.1Luxemburgo 7 181 3 872 8 154 5 182 5 880 5 695 8 197 -21.8Malta 1 413 2 433 1 238 1 952 1 649 1 066 1 424 -21.4Países Baixos 272 272 261 191 207 577 217 868 227 499 203 225 217 193 18.0Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 33 807 41 309 35 144 31 367 32 367 29 355 29 658 8.3Reino Unido 125 554 138 493 144 475 124 816 124 568 130 814 149 077 -14.7República Checa 25 084 25 854 25 900 26 296 22 944 26 040 15 281 -6.4Roménia 23 608 8 380 6 271 10 978 6 965 6 553 7 425 100.2Suécia 44 467 57 828 51 497 49 734 44 660 42 446 34 733 -8.8

EFTA 35 502 55 971 24 115 27 533 37 042 35 284 28 086 -4.3

Islândia 169 1 490 3 392 478 4 611 1 417 263 -89.1Liechenstein 6 7 10 15 17 1 8 -79.9Noruega 9 939 29 013 897 5 975 7 980 9 719 1 801 -21.3Suiça 25 388 25 461 19 816 21 064 24 433 24 146 26 015 11.0

OPEP 71 802 52 152 69 829 77 592 63 107 95 045 87 637 -14.9 PALOP 23 417 22 690 21 894 17 658 19 353 19 604 17 376 -33.7

Estados Unidos da América 71 802 52 152 69 829 77 592 63 107 95 045 87 637 -27.1Japão 23 417 22 690 21 894 17 658 19 353 19 604 17 376 23.2

Outros 992 948 1 178 334 1 237 731 1 130 701 1 099 636 1 037 947 908 033 11.4

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação

para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7070707070

6.6 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por principais parceiros comerciais

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL 3 922 554 4 248 730 4 095 826 4 001 842 3 677 351 3 862 725 3 246 912 -1.2

UNIÃO EUROPEIA 2 785 004 2 968 925 2 845 683 2 812 159 2 666 671 2 783 704 2 231 217 -4.5

Abastecimento e provisões de bordo da UE 43 578 46 487 45 006 39 404 34 273 41 811 35 259 -29.0Alemanha 483 266 493 061 476 138 470 495 469 047 471 129 320 187 -7.9Áustria 24 305 23 448 21 384 20 987 16 468 17 908 14 422 -3.0Bélgica 111 972 116 984 126 205 138 281 123 317 122 664 99 361 -0.7Bulgaria 9 174 3 012 2 654 10 622 1 989 2 185 1 622 210.7Chipre 1 360 2 388 1 528 3 001 3 037 2 366 1 832 -30.5Dinamarca 25 186 22 507 21 591 28 243 28 081 30 336 23 929 -9.2Eslováquia 7 694 7 638 7 753 7 044 7 858 8 538 3 800 -1.2Eslovénia 1 395 1 839 1 836 3 719 3 253 2 893 4 401 -5.4Espanha 922 965 1 022 017 946 864 931 074 851 479 905 009 745 508 3.1Estónia 3 430 4 509 2 225 2 818 3 595 1 850 1 284 5.1Finlândia 15 654 8 058 16 260 10 026 24 302 17 183 17 899 -49.6França 453 571 496 615 479 951 461 971 435 496 466 336 371 947 -5.8Grécia 19 661 16 601 21 330 11 354 18 655 18 117 7 153 140.4Hungria 15 225 17 258 17 776 16 245 15 409 14 523 10 029 4.2Irlanda 8 483 12 360 12 154 9 112 9 940 10 691 9 431 -29.9Itália 122 091 150 190 125 302 154 228 138 229 142 968 156 553 -20.4Letónia 1 526 1 324 1 115 1 595 1 900 1 158 1 142 -0.2Lituânia 4 123 2 460 2 347 1 458 1 697 1 591 1 698 162.1Luxemburgo 5 005 6 377 5 202 5 947 5 191 6 083 4 379 2.4Malta 1 365 1 363 1 124 1 482 1 145 1 178 2 036 -13.2Países Baixos 158 724 168 745 153 574 158 937 158 038 171 220 131 148 -13.8Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 40 987 37 114 36 577 40 482 34 226 33 429 28 980 13.6Reino Unido 205 496 214 742 224 770 191 890 207 344 210 023 172 649 -11.5República Checa 24 030 26 300 23 118 22 366 20 062 23 761 17 644 -7.5Roménia 25 420 27 392 27 823 25 039 24 432 27 092 12 967 1.3Suécia 49 317 38 132 44 075 44 339 28 210 31 664 33 943 24.6

EFTA 47 995 51 617 43 243 47 192 44 141 46 116 35 427 1.7

Islândia 1 204 599 2 713 172 1 126 1 082 783 128.5Liechenstein 20 2 22 25 28 15 31 -49.8Noruega 10 218 7 326 9 107 8 996 10 899 8 177 6 129 8.9Suiça 40 302 38 379 35 356 34 948 34 062 26 152 37 855 10.5 OPEP 393 570 387 711 332 857 313 179 327 630 332 242 443 187 11.9 PALOP 333 561 294 091 279 138 247 187 293 809 281 987 372 810 10.7Estados Unidos da América 121 199 203 879 199 873 139 725 183 836 163 294 116 094 -11.7Japão 11 923 11 768 10 145 10 808 13 998 15 108 16 611 -53.7

Outros 378 165 309 558 320 683 255 640 213 632 187 638 131 511 18.2

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação

para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7171717171

6.7 – Comércio Internacional – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos

6.8 – Comércio Internacional – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 3 922 554 4 248 730 4 095 826 4 001 842 3 677 351 3 862 725 3 246 912 -1.2

1. Agrícolas 215 201 206 585 200 637 188 958 179 936 214 451 200 821 15.0 2. Alimentares 189 985 220 388 218 735 193 794 183 833 195 385 202 494 -0.3 3. Combustíveis minerais 385 058 427 942 524 911 458 770 357 476 361 642 292 318 14.5 4. Químicos 220 354 238 587 244 063 216 705 205 856 211 743 186 848 -3.3 5. Plásticos, borracha 274 120 304 255 278 199 263 194 252 266 270 001 189 671 5.1 6. Peles, couros 17 665 19 699 19 726 17 437 17 540 15 850 16 148 18.4 7. Madeira, cortiça 125 435 144 957 134 510 129 287 122 266 121 579 104 949 -4.6 8. Pastas celulósicas, papel 182 974 214 381 200 774 190 396 177 494 197 742 169 512 -4.0 9. Matérias textêis 148 458 168 139 148 661 149 404 131 361 140 575 121 481 -0.210. Vestuário 199 061 201 312 176 860 216 688 211 916 220 599 197 689 -11.911. Calçado 152 122 120 487 92 241 133 362 153 916 161 409 114 457 -3.512. Minerais e suas obras 219 121 210 096 201 040 198 989 171 695 170 315 162 853 8.113. Metais comuns 304 816 327 167 341 758 322 641 299 541 306 567 270 808 -4.914. Máquinas, aparelhos 568 766 627 398 577 177 613 158 551 226 580 995 500 378 -6.215. Veículos e outro material de transporte 446 152 512 948 457 599 423 123 399 097 431 167 287 383 -7.516. Aparelhos de ótica e precisão 54 931 61 855 52 725 47 692 47 148 45 780 42 070 31.117. Outros produtos 218 335 242 535 226 210 238 245 214 785 216 926 187 032 -10.9

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 4 577 848 4 876 643 4 828 095 4 635 429 4 421 781 4 462 603 4 255 384 0.9

1. Agrícolas 538 107 499 036 545 143 549 731 497 942 485 202 505 207 6.9 2. Alimentares 204 437 225 035 221 795 199 013 207 694 203 543 184 274 -5.2 3. Combustíveis minerais 846 783 972 571 953 744 944 604 841 314 865 167 873 297 11.6 4. Químicos 493 290 531 745 484 918 518 323 495 361 501 130 461 350 -4.7 5. Plásticos, borracha 274 299 285 195 270 401 267 775 265 618 264 933 214 635 0.2 6. Peles, couros 67 388 68 705 62 167 59 085 53 262 59 133 47 036 16.9 7. Madeira, cortiça 60 959 58 376 58 969 45 570 55 339 51 386 45 437 18.9 8. Pastas celulósicas, papel 96 640 103 398 101 364 91 369 87 829 102 316 87 277 4.9 9. Matérias textêis 136 435 149 968 148 778 128 977 126 001 128 027 107 782 8.410. Vestuário 115 840 108 885 112 535 132 067 134 488 131 656 128 986 2.711. Calçado 38 819 40 608 41 025 52 837 49 458 45 352 29 461 1.412. Minerais e suas obras 53 947 56 379 55 272 55 836 59 039 51 012 53 514 -5.113. Metais comuns 353 392 403 646 392 470 369 343 361 273 349 915 307 607 -8.214. Máquinas, aparelhos 651 578 705 639 645 381 639 135 604 166 681 601 665 603 -8.215. Veículos e outro material de transporte 418 701 439 030 496 255 364 911 374 946 337 170 324 471 5.716. Aparelhos de ótica e precisão 102 127 99 284 101 521 96 599 100 655 89 784 97 209 4.117. Outros produtos 125 106 129 143 136 358 120 254 107 397 115 278 122 237 -12.9

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7272727272

6.9 – Comércio Intra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produto

6.10 – Comércio Intra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 3 358 960 3 492 654 3 382 804 3 286 695 3 120 184 3 160 073 3 109 240 -0.4

1. Agrícolas 393 312 398 690 395 989 396 038 355 702 349 370 355 830 7.72. Alimentares 179 497 197 485 181 088 164 697 161 101 161 474 166 519 1.23. Combustíveis minerais 207 440 198 204 201 501 167 757 165 125 180 588 215 557 1.74. Químicos 432 619 446 376 430 341 460 820 429 271 429 624 405 494 -5.75. Plásticos, borracha 239 976 243 164 230 078 224 653 221 232 220 713 187 928 2.96. Peles, couros 53 388 55 939 52 456 49 829 44 038 48 579 38 267 12.37. Madeira, cortiça 45 357 45 208 41 425 38 416 42 437 39 188 37 119 2.98. Pastas celulósicas, papel 91 494 98 534 96 078 87 368 83 767 98 426 83 508 5.59. Matérias textêis 96 238 102 014 100 114 93 065 85 281 85 729 76 693 3.2

10. Vestuário 103 827 99 690 103 761 121 084 123 271 119 262 119 232 2.311. Calçado 32 525 33 981 35 668 44 468 41 125 36 123 24 979 -1.312. Minerais e suas obras 49 096 52 459 50 619 50 984 52 963 46 853 46 939 -4.213. Metais comuns 310 027 343 410 335 919 317 619 309 124 300 210 283 230 -6.414. Máquinas, aparelhos 543 352 589 798 538 195 544 147 510 726 565 393 572 617 -7.915. Veículos e outro material de transporte 386 618 393 129 384 844 342 601 318 004 310 348 306 686 8.016. Aparelhos de ótica e precisão 85 449 83 109 85 593 81 843 83 381 72 482 81 140 6.417. Outros produtos 108 745 111 464 119 137 101 308 93 635 95 711 107 501 -5.9

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 2 785 004 2 968 925 2 845 683 2 812 159 2 666 671 2 783 704 2 231 217 -4.5

1. Agrícolas 158 951 150 980 160 452 145 565 129 809 145 757 152 522 13.8 2. Alimentares 119 141 132 554 132 622 120 194 111 808 116 311 127 269 1.9 3. Combustíveis minerais 183 603 214 009 250 606 220 557 182 353 189 911 123 251 -9.8 4. Químicos 166 319 174 611 173 279 160 198 141 810 155 456 131 721 0.1 5. Plásticos, borracha 223 949 240 044 221 689 210 197 199 876 221 679 149 547 7.7 6. Peles, couros 13 035 14 775 14 858 12 426 12 964 12 285 12 992 21.9 7. Madeira, cortiça 81 583 97 929 93 116 86 353 83 312 83 315 59 813 -3.2 8. Pastas celulósicas, papel 136 055 154 044 146 306 144 275 133 343 143 686 115 333 -2.9 9. Matérias textêis 106 757 121 514 107 081 108 614 93 802 94 238 74 771 1.910. Vestuário 177 181 181 769 157 678 195 787 192 304 200 658 180 529 -13.711. Calçado 132 374 107 847 80 491 118 394 137 974 142 872 100 025 -6.612. Minerais e suas obras 149 588 139 881 135 517 124 707 118 751 111 766 109 830 11.413. Metais comuns 186 080 200 082 202 169 196 809 200 149 191 041 157 795 -11.014. Máquinas, aparelhos 382 524 405 301 384 869 402 542 374 900 400 886 314 068 -6.015. Veículos e outro material de transporte 361 297 400 777 372 526 344 571 352 476 373 113 252 835 -12.916. Aparelhos de ótica e precisão 35 352 37 520 31 283 29 493 29 315 26 288 24 449 30.017. Outros produtos 171 216 195 288 181 141 191 477 171 724 174 442 144 465 -16.2

(a) Os dados de dezembro de 2012 e janeiro a junho 2013, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7373737373

6.11 – Comércio Extra-UE – Importações de bens (CIF) por grupos de produtos

6.12 – Comércio Extra-UE – Exportações de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 1 218 887 1 383 990 1 445 292 1 348 734 1 301 598 1 302 529 1 146 144 4.6

1. Agrícolas 144 795 100 345 149 154 153 694 142 240 135 831 149 377 4.9 2. Alimentares 24 940 27 550 40 707 34 316 46 593 42 069 17 755 -34.6 3. Combustíveis minerais 639 343 774 367 752 243 776 846 676 189 684 579 657 740 15.3 4. Químicos 60 671 85 369 54 577 57 502 66 090 71 506 55 857 3.5 5. Plásticos, borracha 34 323 42 031 40 323 43 122 44 386 44 220 26 707 -15.3 6. Peles, couros 14 001 12 766 9 711 9 257 9 223 10 555 8 769 38.3 7. Madeira, cortiça 15 602 13 168 17 545 7 155 12 902 12 198 8 319 117.6 8. Pastas celulósicas, papel 5 146 4 864 5 286 4 000 4 061 3 889 3 769 -4.7 9. Matérias textêis 40 196 47 955 48 664 35 912 40 720 42 298 31 089 23.210. Vestuário 12 013 9 195 8 774 10 983 11 217 12 395 9 754 5.711. Calçado 6 294 6 627 5 357 8 370 8 333 9 228 4 482 18.212. Minerais e suas obras 4 851 3 921 4 653 4 852 6 076 4 158 6 575 -13.713. Metais comuns 43 365 60 236 56 551 51 724 52 149 49 705 24 377 -19.514. Máquinas, aparelhos 108 226 115 841 107 186 94 988 93 440 116 208 92 986 -9.715. Veículos e outro material de transporte 32 084 45 902 111 411 22 310 56 942 26 822 17 785 -16.016. Aparelhos de ótica e precisão 16 678 16 175 15 928 14 757 17 274 17 301 16 069 -6.517. Outros produtos 16 361 17 679 17 221 18 945 13 762 19 567 14 736 -41.8

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a)

13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 13 (a) 12 (a) Jun. (%)

TOTAL GERAL 1 137 550 1 279 805 1 250 144 1 189 683 1 010 679 1 079 021 1 015 695 8.0

1. Agrícolas 56 250 55 604 40 185 43 393 50 127 68 694 48 299 18.5 2. Alimentares 70 844 87 834 86 113 73 599 72 025 79 074 75 224 -3.8 3. Combustíveis minerais 201 455 213 933 274 306 238 213 175 123 171 730 169 067 51.9 4. Químicos 54 036 63 976 70 784 56 506 64 046 56 287 55 127 -12.3 5. Plásticos, borracha 50 171 64 211 56 510 52 996 52 390 48 322 40 124 -5.2 6. Peles, couros 4 630 4 924 4 867 5 011 4 576 3 565 3 156 9.7 7. Madeira, cortiça 43 852 47 028 41 395 42 933 38 954 38 264 45 136 -7.1 8. Pastas celulósicas, papel 46 919 60 336 54 467 46 121 44 151 54 056 54 179 -7.0 9. Matérias textêis 41 700 46 626 41 579 40 791 37 559 46 337 46 709 -5.310. Vestuário 21 880 19 543 19 182 20 901 19 612 19 942 17 160 6.011. Calçado 19 748 12 640 11 750 14 968 15 942 18 537 14 431 23.512. Minerais e suas obras 69 533 70 215 65 524 74 282 52 944 58 549 53 023 1.813. Metais comuns 118 737 127 084 139 589 125 832 99 392 115 526 113 013 6.514. Máquinas, aparelhos 186 243 222 098 192 309 210 616 176 325 180 108 186 310 -6.515. Veículos e outro material de transporte 84 855 112 171 85 072 78 553 46 620 58 055 34 548 25.616. Aparelhos de ótica e precisão 19 578 24 335 21 442 18 199 17 833 19 492 17 622 33.217. Outros produtos 47 119 47 248 45 069 46 769 43 061 42 484 42 566 15.5

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

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Capítulo 7. Serviços

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7777777777

7.1 - Transportes ferroviários

7.2 - Transportes fluviais

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homó loga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Transporte FerroviárioPassageiros transportados (10³) 9 907 9 703 10 856 9 441 10 919 30 466 -13,3 -13,4 Tráfego suburbano (10³) 8 870 8 681 9 755 8 423 9 847 27 306 -14,0 -13,8

Passageiros-Km transportados (10³) 281 998 266 577 286 355 271 329 303 720 834 930 -11,3 -11,7 Tráfego suburbano (10³) 162 619 160 214 175 866 155 513 186 670 498 699 -14,3 -14,1

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homó loga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Metropolitano de LisboaNúmero de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 10 754 11 639 11 796 11 498 12 831 34 189 -13,0 -17,1Passageiros-Km transportados (10³) 51 909 56 166 56 886 55 667 61 825 164 961 -13,0 -17,3Lugares-Km oferecidos (10³) 234 592 218 602 234 885 215 201 220 329 688 079 2,3 -10,2Carruagens-Km (10³) 1 833 1 708 1 835 1 681 1 721 5 376 2,3 -10,4

Metropolitano do PortoNúmero de veículos (nº) 102 102 102 102 102 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 4 555 4 337 4 633 4 239 4 754 13 525 -8,7 -4,4Passageiros-Km transportados (10³) 23 042 21 698 23 317 21 483 24 413 68 057 -10,5 -5,9Lugares-Km oferecidos (10³) 132 640 123 758 137 753 129 896 130 014 394 151 -3,8 -5,0Carruagens-Km (10³) 579 540 601 567 568 1 720 -3,8 -5,0

(a) Não aplicável

Variaç ão (%)

Variaç ão (%)

Homó loga

Homó loga

Valor Mensal

Valor Mensal

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homó loga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Movimento de Passageiros (a)Rio Minho (nº) 2 925 1 874 1 316 2 304 1 903 6 115 -26,0 -41,6Ria de Aveiro (nº) 12 367 12 919 12 592 11 912 12 517 37 878 -14,3 -6,5Rio Tejo (nº) 1 920 843 1 814 122 1 964 239 1 851 797 1 987 164 5 699 204 -7,5 -10,2Rio Sado (nº) 45 640 34 801 39 276 41 770 35 113 119 717 -13,6 -26,3Ria Formosa (nº) 12 063 10 525 8 992 9 268 14 405 31 580 -16,0 -6,9Rio Guadiana (nº) 7 000 5 230 3 146 3 812 3 834 15 376 -15,0 -26,9Movimento de Veí culosRio Minho (nº) 877 99 534 969 901 1 510 -33,6 -60,6Ria de Aveiro (nº) 1 602 2 056 1 896 1 802 1 930 5 554 -6,8 15,1Rio Tejo (nº) 3 285 2 986 3 183 3 068 3 272 9 454 33,4 34,5Rio Sado (nº) 8 865 6 283 6 132 6 429 6 391 21 280 -21,3 -32,5Rio Guadiana (nº) 652 569 356 382 412 1 577 -35,4 -29,7

(a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. A partir de fevereiro 2013, houve redução do tráfego nesta travessia.

Valor Mensal Variação (%)

Homó loga

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7878787878

7.3 - Transportes marítimos

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 809 746 771 675 654 2 326 -4,8 -2,3Arqueação bruta (GT) 11 963 112 10 569 126 10 878 349 10 146 759 10 929 019 33 410 587 3,9 4,4Tonelagem de porte bruto (Dwt) 13 389 564 12 498 569 13 032 618 11 333 853 10 332 594 38 920 751 1,6 7,9

Embarcações procedentes de Portos EstrangeirosNúmero (nº) 569 524 545 497 489 1 638 -2,1 0,8Arqueação bruta (GT) 9 616 394 8 340 599 8 697 957 8 357 062 9 424 605 26 654 950 9,3 7,7Tonelagem de porte bruto (Dwt) 10 895 357 9 985 846 10 604 710 9 303 397 8 770 372 31 485 913 5,8 10,9Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 240 826 3 386 132 3 257 415 3 092 290 2 583 244 9 884 373 -3,4 -0,1 Carga Geral (ton) 158 939 139 039 204 129 102 084 115 600 502 107 9,8 23,6 Contentores (ton) 554 891 513 177 560 106 458 485 378 356 1 628 174 37,7 26,1 Granéis Sólidos (ton) 797 983 1 219 427 991 758 1 060 672 880 087 3 009 168 -28,3 -6,5 Granéis Líquidos (ton) 1 729 013 1 514 489 1 501 422 1 471 049 1 209 201 4 744 924 2,0 -4,8 Carregadas (ton) 2 589 241 2 339 730 2 147 827 2 147 305 1 906 959 7 076 798 10,2 9,6 Carga Geral (ton) 463 760 439 916 381 935 476 912 375 728 1 285 611 8,1 19,6 Contentores (ton) 937 645 899 615 879 197 858 011 864 651 2 716 457 21,4 16,4 Granéis Sólidos (ton) 343 708 269 498 247 182 216 347 202 163 860 388 -8,7 -10,0 Granéis Líquidos (ton) 844 128 730 701 639 513 596 035 464 417 2 214 342 9,3 5,8 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 512 148 1 464 118 1 655 908 1 392 936 1 466 133 4 632 174 -1,5 4,7 Carga Geral (ton) 0 0 0 422 948 0 - -100,0 Contentores (ton) 304 371 274 005 326 712 240 971 186 143 905 088 113,0 70,5 Granéis Sólidos (ton) 158 558 406 099 324 660 409 017 428 014 889 317 -54,3 -18,0 Granéis Líquidos (ton) 1 049 219 784 014 1 004 536 742 526 851 028 2 837 769 0,4 1,1 Carregadas (ton) 965 513 865 792 862 450 823 371 761 326 2 693 755 25,4 17,9 Carga Geral (ton) 9 702 11 716 4 418 17 451 4 409 25 836 150,3 12,1 Contentores (ton) 365 137 381 021 397 828 374 933 345 408 1 143 986 90,4 56,1 Granéis Sólidos (ton) 10 575 12 007 11 300 15 850 13 863 33 882 -43,9 -48,0 Granéis Líquidos (ton) 580 099 461 048 448 904 415 137 397 646 1 490 051 4,4 1,7 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 723 403 928 149 662 789 801 402 395 857 2 314 341 -3,8 -5,3 Carga Geral (ton) 10 925 25 404 2 975 9 526 8 892 39 304 -11,1 48,4 Contentores (ton) 153 086 154 430 161 927 163 730 151 498 469 443 -2,3 0,8 Granéis Sólidos (ton) 99 209 206 596 197 674 139 971 95 202 503 479 -49,5 -9,3 Granéis Líquidos (ton) 460 183 541 719 300 213 488 175 140 265 1 302 115 19,1 -6,7 Carregadas (ton) 539 108 567 154 449 899 601 000 524 042 1 556 161 8,4 7,7 Carga Geral (ton) 75 694 79 754 53 236 90 353 99 987 208 684 59,9 31,3 Contentores (ton) 247 253 232 352 232 816 357 373 364 088 712 421 -0,9 3,2 Granéis Sólidos (ton) 17 193 17 664 16 509 9 377 18 092 51 366 -26,9 -27,7 Granéis Líquidos (ton) 198 968 237 384 147 338 143 897 41 875 583 690 12,5 11,4 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 568 590 592 878 463 099 550 896 350 793 1 624 567 -7,2 -4,5 Carga Geral (ton) 2 811 2 305 4 063 2 307 2 205 9 179 -68,0 -66,9 Contentores (ton) 94 657 82 453 70 258 52 320 37 933 247 368 -6,3 -14,1 Granéis Sólidos (ton) 353 623 407 461 293 971 338 688 219 837 1 055 055 3,3 9,8 Granéis Líquidos (ton) 117 499 100 659 94 807 157 581 90 818 312 965 -27,0 -26,2 Carregadas (ton) 360 386 300 386 307 060 164 140 166 037 967 832 -7,1 0,0 Carga Geral (ton) 6 978 13 621 6 744 8 139 3 279 27 343 29,2 38,3 Contentores (ton) 272 986 245 073 225 831 103 382 125 863 743 890 -7,0 -6,0 Granéis Sólidos (ton) 66 805 29 001 62 892 37 791 32 346 158 698 -13,3 24,4 Granéis Líquidos (ton) 13 617 12 691 11 593 14 828 4 549 37 901 13,3 31,4

(a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

Valor Mensal Variação (%)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

7979797979

7.3 - Transportes marítimos (continuação)

Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira

500 000

1 000 000

1 500 000

2 000 000

2 500 000

3 000 000

3 500 000

4 000 000

4 500 000

Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Jan.13 Fev.13 Mar.13

ton.

Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) 52 018 50 731 53 760 46 519 42 125 156 509 26,0 16,7 Número (TEU) 80 428 78 382 81 593 73 501 63 896 240 403 26,7 18,1 Carregados Número (nº) 55 217 52 390 50 497 48 973 49 137 158 104 -13,3 -15,3 Número (TEU) 85 101 81 140 76 540 74 047 74 588 242 781 24,2 18,8 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 14 848 14 182 15 322 7 257 5 140 44 352 9,2 0,6 Número (TEU) 22 453 21 060 22 335 11 140 7 967 65 848 10,1 0,4 Carregados Número (nº) 15 654 13 934 13 254 6 373 7 604 42 842 -6,7 -5,5 Número (TEU) 23 079 20 603 19 264 9 666 11 047 62 946 -6,6 -4,8 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 14 577 14 618 15 775 20 129 21 916 44 970 -15,3 -3,3 Número (TEU) 23 860 23 113 24 866 32 011 33 529 71 839 -9,7 0,2 Carregados Número (nº) 15 053 14 066 14 322 20 857 21 054 43 441 -0,3 5,0 Número (TEU) 24 624 22 730 22 305 32 693 32 830 69 659 2,9 5,9 Porto de Sines Descarregados Número (nº) 20 724 19 603 22 121 18 663 14 486 62 448 115,4 54,7 Número (TEU) 30 554 29 671 33 386 29 439 21 334 93 611 102,8 54,8 Carregados Número (nº) 20 476 21 350 21 689 19 787 18 093 63 515 80,9 52,8 Número (TEU) 30 414 32 272 32 973 28 784 26 835 95 659 78,5 54,2

Valor Mensal Variação (%)

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8080808080

7.4 - Transportes aéreos

Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homó loga

13 13 13 12 12 jan. a mar. Acumulada

Trá fego Comercial nos

Aeroportos do Continente,

Aç ores e Madeira, segundo a

Natureza do Trá fego

Trá fego Internacional

Aviões (nº) 7 851 6 466 7 000 7 277 6 983 21 317 0,2 -1,4

Trafego regular (nº) 7 399 6 134 6 657 6 918 6 585 20 190 0,7 -0,8

Passageiros embarcados (10³) 874 682 766 707 813 2 322 4,0 2,4

Trafego regular (10³) 847 663 749 690 789 2 259 4,3 3,0

Passageiros desembarcados (10³) 937 702 655 811 713 2 295 9,0 4,0

Trafego regular (10³) 908 683 637 791 692 2 228 9,4 4,6

Mercadorias carregadas (ton) 5 143 4 526 4 452 5 341 5 309 14 121 -5,3 -3,5

Trafego regular (ton) 4 941 4 412 4 336 5 105 5 095 13 690 -0,2 3,3

Mercadorias descarregadas (ton) 3 681 3 244 3 570 3 902 3 584 10 495 -9,4 -1,3

Trafego regular (ton) 3 449 3 152 3 495 3 747 3 408 10 096 -1,3 9,6

Correio carregado (ton) 290 257 289 467 351 835 -14,7 -12,3

Trafego regular (ton) 290 257 288 467 351 834 -14,7 -12,3

Correio descarregado (ton) 229 221 250 326 290 700 -22,0 -16,0

Trafego regular (ton) 229 221 250 326 290 700 -22,0 -16,0

Trá fego Territorial

Aviões (nº) 1 005 875 1 022 1 122 954 2 902 -2,1 -2,2

Passageiros embarcados (10³) 109 85 97 107 94 291 0,9 -2,0

Passageiros desembarcados (10³) 108 85 97 107 94 291 -0,1 -1,9

Mercadorias carregadas (ton) 626 615 646 763 731 1 887 -7,7 -7,3

Mercadorias descarregadas (ton) 604 592 609 740 689 1 806 -9,3 -11,0

Correio carregado (ton) 264 232 265 286 278 761 -16,1 -12,5

Correio descarregado (ton) 227 208 236 243 240 670 -17,4 -11,8

Trá fego Interior

Aviões (nº) 1 272 1 147 1 284 1 262 1 259 3 703 -13,8 -13,3

Passageiros embarcados (10³) 72 59 66 64 62 197 0,0 -4,1

Passageiros desembarcados (10³) 72 59 66 64 62 196 -0,9 -4,2

Mercadorias carregadas (ton) 147 150 162 164 173 458 -30,9 -22,5

Mercadorias descarregadas (ton) 168 164 150 185 166 482 -8,3 -18,7

Correio carregado (ton) 36 31 33 35 36 100 9,9 5,9

Correio descarregado (ton) 31 26 34 37 37 92 -1,0 -1,3

Homó loga

Valor Mensal Variaç ã o (%)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8181818181

7.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II

Unid: EUROS

PORTUGAL 36,7 31,4 25,1 21,2 16,6 13,6 14,7 17,2

Continente 37,0 30,8 24,1 20,2 15,7 12,8 13,9 16,6

Norte 26,6 25,7 19,9 17,1 14,5 12,0 13,9 16,1 Centro 16,3 15,4 12,8 12,5 10,5 7,8 10,5 9,6 Lisboa 56,9 53,8 43,2 34,0 26,3 22,2 23,8 31,0 Alentejo 22,0 18,5 17,0 13,8 11,1 8,9 11,1 11,6 Algarve 41,3 26,8 19,5 16,4 11,0 8,4 7,4 10,0

R.A. Açores 30,1 23,1 16,8 11,4 9,3 7,1 6,4 9,0

R.A. Madeira 35,9 40,1 36,0 32,0 26,5 22,3 23,3 24,2

Valor Mensal

Jun. Mai.

13 (Pe)13 (Pe)

Jan.

13 (Rv)

Dez.

12 (Rv)

Nov.

12 (Rv)

Abr.

13 (Rv)

Mar.

13 (Rv)

Fev.

13 (Rv)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8282828282

7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência

TOTAL 4 407 3 954 3 072 2 762 1 888 17 649 8,6 5,4

Residentes em Portugal 1 304 909 797 827 590 4 935 5,3 -2,3

Residentes no Estrangeiro 3 103 3 045 2 275 1 935 1 298 12 705 10,1 8,6

Europa 2 672 2 653 1 992 1 688 1 103 10 975 7,4 7,6 UE 2 516 2 509 1 859 1 580 1 037 10 304 7,2 7,4 Alemanha 389 435 353 358 222 1 906 8,1 11,6 Áustria 27 37 34 23 15 144 -14,1 -14,5 Bélgica 72 76 62 26 18 265 -0,9 4,1 Bulgária 4 4 3 1 1 14 112,6 14,0 Chipre 1 1 1 � � 3 7,8 7,8 Dinamarca 31 32 43 48 36 213 10,3 8,7 Eslováquia 3 3 1 1 1 10 -31,5 -1,6 Eslovénia 2 4 4 2 1 14 -21,7 -20,1 Espanha 216 205 158 264 98 1 021 -9,3 -9,1 Estónia 2 2 6 2 � 13 13,0 30,0 Finlândia 29 32 44 31 21 176 49,4 -4,7 França 269 333 218 120 80 1 070 17,6 11,3 Grécia 4 5 3 2 2 17 -8,0 -20,7 Hungria 7 6 6 4 3 29 5,2 -4,0 Irlanda 188 151 71 35 19 474 25,9 24,4 Itália 75 64 68 46 29 316 -2,0 -5,0 Letónia 2 2 4 2 1 12 -3,2 39,8 Lituânia 5 6 5 3 1 22 4,8 24,1 Luxemburgo 6 7 4 3 2 23 10,2 20,4 Malta � � � � � 2 6,7 2,4 Países Baixos 238 220 139 139 138 971 1,0 4,3 Polónia 49 34 30 17 15 157 -2,5 7,2 Reino Unido 841 786 530 381 292 3 061 8,8 11,5 Rep. Checa 17 14 7 4 3 50 11,8 -5,8 Roménia 10 11 9 6 3 44 7,2 22,6 Suécia 31 40 58 59 32 241 13,4 7,6 Outros Países da Europa 156 143 133 108 66 669 10,9 11,3 Noruega 33 23 31 36 22 158 21,8 11,3 Rússia 63 48 39 29 14 223 25,3 21,4 Suiça 43 48 47 30 21 201 2,2 5,8 Outros 17 23 17 12 9 87 -19,6 1,7

África 35 33 26 25 25 166 19,3 17,2

América 288 278 195 168 128 1 176 25,0 12,6

Brasil 127 137 88 67 66 564 10,9 6,1 Canadá 31 29 27 42 25 162 29,2 18,7 Estados Unidos da América 103 90 65 46 28 354 43,6 21,6 Outros 28 22 15 13 9 95 33,8 11,8

Ásia 76 58 49 46 37 297 62,5 27,3

Japão 20 13 11 15 10 79 92,1 32,5 Outros 56 45 38 31 27 218 54,1 25,5

Oceânia 18 16 8 4 2 53 29,4 18,5

Austrália 16 13 7 4 2 45 31,0 19,7 Outros 3 2 1 1 � 8 21,3 13,3

Outros não determinados 13 9 6 4 3 38 40,8 -9,1

Variação (%)Valor Mensal (10³ )

Homóloga HomólogaJun.

Acumulada

Acumulado

jan. a jun. 13 (Pe)

Mai.

13 (Pe)

Abr.

13 (Rv)

Mar.

13 (Rv)

Fev.

13 (Rv)

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8383838383

7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 1 499 1 403 1 137 1 012 724 6 408 7,9 3,5

Continente 1 360 1 264 1 013 909 650 5 766 7,7 3,4

Norte 276 268 211 200 154 1 251 15,0 5,2 Centro 213 203 155 157 117 937 9,5 1,6 Lisboa 420 421 359 317 239 1 981 7,7 4,3 Alentejo 66 60 50 46 30 277 -0,4 -6,2 Algarve 386 312 239 189 111 1 319 3,5 3,8

R.A. Açores 38 31 25 19 13 138 8,9 1,0

R.A. Madeira 100 108 99 84 60 504 10,3 6,3

Jun. Mai.

13 (Pe)13 (Pe)

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Acumulada

HomólogaHomólogaAcumulado

jan. a jun.

Abr.

13 (Rv)

Mar.

13 (Rv) 13 (Rv)

Fev.

PORTUGAL 4 407 3 954 3 072 2 762 1 888 17 649 8,6 5,4

Continente 3 726 3 278 2 496 2 260 1 509 14 497 8,3 5,0

Norte 488 461 355 339 244 2 104 15,9 6,6 Centro 370 349 261 274 194 1 587 5,6 -0,9 Lisboa 954 996 818 744 503 4 476 9,0 6,2 Alentejo 116 100 82 76 50 467 0,2 -2,9 Algarve 1 798 1 371 979 827 519 5 863 7,1 6,0

R.A. Açores 120 101 76 53 34 409 13,0 5,3

R.A. Madeira 561 575 500 449 345 2 743 10,0 7,2

Jun.

13 (Pe)

Valor Mensal (10³)

Mai.

13 (Pe)

Acumulado

jan. a jun.13 (Rv)13 (Rv)

Variação (%)

Homóloga

Acumulada

HomólogaAbr. Mar.

13 (Rv)

Fev.

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Jan.13 Fev.13 Mar.13 Abr.13 Mai.13 Jun.13

Milhares

portugueses estrangeiros

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8484848484

7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS

7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 207 196 183 277 140 356 118 323 82 270 803 782 10,7 4,9

Continente 177 324 151 565 114 247 95 927 66 280 662 886 10,9 4,3

Norte 21 891 22 146 16 283 14 727 11 510 97 111 9,9 3,4 Centro 15 246 14 503 11 214 10 997 8 349 67 091 4,8 -4,9 Lisboa 61 746 60 648 47 772 39 903 28 567 265 607 15,3 5,7 Alentejo 5 573 4 751 4 044 3 499 2 457 22 445 -4,7 -5,5 Algarve 72 868 49 516 34 935 26 800 15 397 210 631 10,4 7,6

R.A. Açores 5 124 4 087 2 879 1 980 1 382 16 640 5,3 -0,1

R.A. Madeira 24 747 27 625 23 230 20 416 14 608 124 255 10,2 8,9

Fev.

13 (Rv) jan. a jun.13 (Pe)13 (Pe)

Abr.

13 (Rv)

Mar.

13 (Rv)

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Jun. Mai. Homóloga

Acumulada

HomólogaAcumulado

PORTUGAL 144 585 126 438 95 714 79 651 54 122 548 585 12,2 6,9

Continente 125 830 106 204 78 834 65 232 44 043 458 836 12,3 6,3

Norte 15 858 15 847 11 510 10 348 7 861 68 640 12,7 5,8 Centro 9 805 9 544 7 211 7 212 5 372 43 460 3,2 -1,8 Lisboa 45 322 44 594 34 420 28 045 19 679 190 383 19,1 6,8 Alentejo 3 815 3 127 2 706 2 270 1 558 14 852 -3,2 -5,4 Algarve 51 030 33 093 22 988 17 356 9 573 141 501 9,8 9,9

R.A. Açores 3 738 2 936 2 049 1 343 965 11 840 6,7 1,4

R.A. Madeira 15 016 17 297 14 831 13 076 9 114 77 909 13,0 11,7

Jun.

Variação (%)Valor Mensal (10³)

HomólogaMai. HomólogaAcumuladoAbr. Fev.Mar.

Acumulada jan. a jun.13 (Pe)13 (Pe) 13 (Rv) 13 (Rv) 13 (Rv)

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Jan.13 Fev.13 Mar.13 Abr.13 Mai.13 Jun.13

Milhares de Euros

Proveitos Totais Proveitos Aposento

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Capítulo 8. Finanças eEmpresas

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8787878787

8.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Número 179 204 220 255 275 488 199 37,7 27,5

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Jun Mai Abr Mar Fev Jan Dez Jun Acumulada

2013 2013 2013 2013 2013 2013 2012 2013 2013

TOTAL

Número 2 248 2 611 2 630 3 069 3 179 5 474 2 654 11,2 19,8

Capital social (103 euros) 30 146 157 305 183 460 43 367 34 199 62 982 103 546 -88,2 -2,6

Anónimas

Número 69 90 66 84 74 80 160 1,5 -5,1

Capital social (103 euros) 8 262 76 328 154 656 17 290 9 793 24 327 66 981 -69,7 193,1

Quotas

Número 2 159 2 496 2 545 2 960 3 088 5 365 2 470 11,8 20,7

Capital social (103 euros) 21 859 80 944 28 788 25 922 24 338 38 555 36 544 -20,1 19,4

Outras

Número 20 25 19 25 17 29 24 -9,1 12,5

Capital social (103 euros) 25 33 16 155 68 100 21 -100,0 -99,8

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número - 1 1 1 1 1 - - -68,8

Capital social (103 euros) - 50 50 50 50 50 - - -96,9

Quotas

Número 85 105 119 162 201 328 158 -3,4 35,3

Capital social (103 euros) 633 971 579 3 983 1 391 2 686 1 306 -44,3 61,9

Outras

Número 1 1 1 - 1 3 1 - 600,0

Capital social (103 euros) 5 5 5 - 13 55 5 - 1560,0

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 7 8 6 11 5 7 4 16,7 15,8

Capital social (103 euros) 1 900 1 860 300 4 490 418 600 250 43,4 -13,5

Quotas

Número 179 204 220 255 275 488 199 37,7 27,5

Capital social (103 euros) 845 1 182 1 647 2 019 4 217 3 692 1 850 -65,3 -25,9

Outras

Número 1 3 2 1 - 2 3 - 50,0

Capital social (103 euros) 1 0 0 0 - 0 0 - -72,2

ConstruçãoAnónimas

Número 2 3 2 6 3 2 6 -60,0 -41,9

Capital social (103 euros) 184 150 200 1 900 150 120 300 -26,7 19,6

Quotas

Número 178 217 226 272 273 466 190 8,5 21,2

Capital social (103 euros) 2 404 1 805 1 732 1 536 1 553 2 920 1 317 -50,7 -18,9

Outras

Número 1 2 3 5 3 2 1 -75,0 -11,1

Capital social (103 euros) 0 0 20 53 3 0 -100,0 -85,9

Atividades de Serviços

Anónimas

Número 60 78 57 66 65 70 150 11,1 -1,7

Capital social (103 euros) 6 178 74 268 154 106 10 850 9 175 23 557 66 431 -75,8 257,1

Quotas

Número 1 717 1 970 1 980 2 271 2 339 4 083 1 923 10,8 19,0

Capital social (103 euros) 17 977 76 986 24 830 18 384 17 176 29 257 32 071 -5,0 27,2

Outras

Número 17 19 13 19 13 22 19 -5,6 8,4

Capital social (103 euros) 19 28 11 135 3 42 16 -100,0 -99,9

Seccção A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água

Secção F da CAE Rev.3 - Construção

Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8888888888

8.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Jun Mai Abr Mar Fev Jan Dez Jun Acumulada2013 2013 2013 2013 2013 2013 2012 2013 2013

TOTAL

Número 863 1 145 1 102 1 260 1 158 2 621 3 033 -22,5 -14,4

Capital social (103 euros) 222 723 210 536 64 013 74 337 568 698 253 579 767 737 229,0 -79,9

Anónimas

Número 53 58 63 44 54 108 102 65,6 5,3

Capital social (103 euros) 86 674 91 775 26 823 38 117 547 396 162 399 625 265 101,9 -70,3

Quotas

Número 799 1 075 1 027 1 206 1 091 2 497 2 904 -25,4 -15,3

Capital social (103 euros) 114 050 105 367 31 188 33 250 18 508 90 531 142 393 368,4 -89,0

Outras

Número 11 12 12 10 13 16 27 10,0 -5,1

Capital social (103 euros) 21 999 13 394 6 002 2 970 2 794 649 79 5007,1 -66,3

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número - 1 1 2 - 2 1 - 20,0

Capital social (103 euros) - 50 50 11 500 - 828 6 325 - 443,9

Quotas

Número 16 20 22 19 14 49 29 14,3 1,5

Capital social (103 euros) 182 82 182 113 219 964 344 -72,3 -40,2

Outras

Número 1 - - - 1 1 1 -66,7 -40,0

Capital social (103 euros) 5 - - - 25 5 5 -61,0 86,1

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 5 10 9 4 11 9 10 -28,6 2,1

Capital social (103 euros) 526 10 994 6 198 3 050 1 100 12 568 3 177 -96,3 -31,6

Quotas

Número 55 98 79 66 77 187 255 -36,8 -24,0

Capital social (103 euros) 4 807 3 689 3 201 1 485 1 818 5 575 7 707 108,9 -98,4

Outras

Número - 2 1 1 4 1 3 -100,0 28,6

Capital social (103 euros) - 3000 100 10 1 0 -100,0 410,8

ConstruçãoAnónimas

Número 3 4 3 4 1 9 3 50,0 -29,4

Capital social (103 euros) 125 502 1 700 3 456 25 1 100 350 -99,1 -81,4

Quotas

Número 105 141 125 170 146 373 380 -26,6 -15,2

Capital social (103 euros) 26 998 4 223 5 254 2 672 2 760 8 552 9 236 634,7 51,3

Outras

Número 2 2 1 3 4 2 1 100,0 7,7

Capital social (103 euros) 19003 3 1 500 3 7 3 - 3623,4

Atividades de Serviços

Anónimas

Número 45 43 50 34 42 88 88 95,7 9,8

Capital social (103 euros) 86 023 80 229 18 875 20 111 546 271 147 903 615 413 469,7 -71,2

Quotas

Número 623 816 801 951 854 1 888 2 240 -24,7 -14,7

Capital social (103 euros) 82 064 97 373 22 550 28 980 13 711 75 440 125 106 363,2 -85,7

Outras

Número 8 8 10 6 4 12 22 60,0 -9,4

Capital social (103 euros) 2 990 10 394 5 900 1 460 2 765 637 71 618,9 -82,8

Secção A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água

Secção F da CAE Rev.3 - Construção

Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

8989898989

8.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição

Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas

2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12 M M J S N J13 M M

Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

Valor Mensal TOTAL

Jun Mai Abr Mar Fev Jan Dez Jan a Jun

2013 2013 2013 2013 2013 2013 2012 2013

TOTAL

Número 2 248 2 611 2 630 3 069 3 179 5 474 2 654 19 211

Capital social (103 euros) 30 146 157 305 183 460 43 367 34 199 62 982 103 546 511 459

Ex novo

Anónimas

Número 69 89 66 84 72 78 159 458

Capital social (103 euros) 8 262 76 278 154 656 17 290 8 873 23 977 66 931 289 336

Quotas

Número 2 158 2 490 2 540 2 958 3 080 5 348 2 459 18 574

Capital social (103 euros) 21 859 80 918 28 372 25 909 22 714 37 473 35 228 217 245

Outras

Número 19 25 19 25 17 29 24 134

Capital social (103 euros) 24 33 16 155 68 100 21 396

Por cisão, fusão e transformação

Anónimas

Número - 1 - - 2 2 1 5

Capital social (103 euros) - 50 - - 920 350 50 1 320

Quotas

Número 1 6 5 2 8 17 11 39

Capital social (103 euros) 26 416 13 1 624 1 082 1 316 3 161

Outras

Número 1 - - - - - - 1

Capital social (103 euros) 1 - - - - - - 1

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Capítulo 9. ComparaçõesInternacionais

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Boletim Mensal de Estatística - Julho de 2013

9393939393

9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor

Variação Homóloga (%)(1)

Jun.13 Mai.13 Abr.13 Mar.13 Jun.12

Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Jun.11

Bélgica 1,5 1,1 1,1 1,3 2,2

Alemanha 1,9 1,6 1,1 1,8 2,0

Estónia 4,1 3,6 3,4 3,8 4,4

Irlanda 0,7 0,5 0,5 0,6 1,9

Grécia -0,3 -0,3 -0,6 -0,2 1,0

Espanha 2,2 1,8 1,5 2,6 1,8

França 1,0 0,9 0,8 1,1 2,3

Itália 1,4 1,3 1,3 1,8 3,6

Chipre 0,8 0,2 0,1 1,3 2,9

Luxemburgo 2,0 1,4 1,7 2,0 2,6

Malta 0,6 0,8 0,9 1,4 4,4

Países Baixos 3,2 3,1 2,8 3,2 2,5

Áustria 2,2Po 2,4 2,1 2,4 2,2

PORTUGAL 1,2 0,9 0,4 0,7 2,7

Eslovénia 2,2 1,6 1,6 2,2 2,4

Eslováquia 1,7 1,8 1,7 1,9 3,7

Finlândia 2,3 2,5 2,4 2,5 2,9

Zona Euro 1,6Po 1,4 1,2 1,7 2,4

Bulgária 1,2 1,0 0,9 1,6 1,6

República Checa 1,6 1,2 1,7 1,5 3,8

Dinamarca 0,6 0,6 0,4 0,7 2,2

Croatia 2,2 1,8 3,1 3,4 3,6

Letónia 0,2 -0,2 -0,4 0,3 2,1

Lituânia 1,3 1,5 1,4 1,6 2,6

Hungria 2,0 1,8 1,8 2,3 5,6

Polónia 0,2 0,5 0,8 1,0 4,2

Roménia 4,5 4,4 4,4 4,4 2,2

Suécia 0,5 0,3 0,0 0,5 0,9

Reino Unido x 2,7 2,4 2,8 2,4

IEPC (2) 1,7Po 1,6 1,4 1,9 2,5

Fonte: EUROSTAT

Nota: (1) A partir de janeiro de 2006: base 100=2005, divulgação de índices a duas casas decimais e variações calculadas com base nesse nível de precisão.

(2) Índice Europeu de Preços no Consumidor: UE-27 a partir de janeiro 2007.